Resumo Etp1
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Resumo Etp1
O desenho é considerado uma das formas de comunicação mais antigas entre os seres
humanos, mas foi apenas a partir do século XX que passou a ser utilizado como técnica de
avaliação psicológica, para investigar habilidades cognitivas e características da personalidade
humana.
No livro de Buck, diz que, o desenho é considerado uma das formas de comunicação mais
antigas entre os seres humanos, mas foi apenas a partir do século XX que passou a ser
utilizado como técnica de avaliação psicológica, para investigar habilidades cognitivas e
características da personalidade humana.
Onde o desenho da Casa é horizontal (deitada)/ Árvore: vertical (em pé) /Pessoa: vertical
Desenho bônus: vertical - O *desenho do sexo oposto* é para desenhar uma pessoa do sexo
oposto na qual foi desenhado no desenho da pessoa.
Em seu livro, Buck diz que, o HTP estimula a projeção de elementos da personalidade e de
áreas de conflito dentro da situação terapêutica e proporciona uma compreensão dinâmica
das características e do funcionamento do individuo. O instrumento é destinado a indivíduos
maiores de oito anos e propõe a realização de três desenhos sequenciais seguido da realização
de um inquérito acerca de características e descrições de cada desenho realizado. Por se tratar
de uma técnica projetiva gráfica, em que aspectos pessoais são projetados sobre o estímulo do
desenho, o HTP permite que o avaliador realize interpretações frente ao conteúdo trazido. Em
virtude da ambiguidade dos estímulos, as respostas são determinadas pelo conteúdo
idiossincrático trazido pelo indivíduo.
3. Visita Domiciliar
Em seu livro, Silvia cita que alguns psicólogos que atuam na área de terapia familiar
consideram o espaço residencial um elemento a mais para a compreensão da dinâmica da
família que está em processo psicoterapêutico. Dentre eles destaco Berenstein (1988), Vidal
(1999), Muxel (1999), Aubertel (1999), Darchis (1999). Para eles, a casa é o primeiro nicho da
identidade, e o espaço residencial da família reflete, através de suas configurações, disposição,
orientações, divisões e organização, um psiquismo grupal. Ressaltam ainda que o espaço
negociado na coexistência das relações familiares revela a experiência afetiva daqueles que o
habitam. O ambiente familiar concretiza, de certa maneira, o corpo familiar e a organização
das ocupações cotidianas, e atualiza o modo de estar em família.
Ackerman propõe que a visita a casa deve ser informal e pode durar de duas a três horas. O
profissional que realiza tal visita deve fazer seu relatório de memória, uma vez que fazer
anotações na hora poderia prejudicar a espontaneidade da experiência; porém, ela deve ter
em mente os dados que compõem um roteiro com direcionamentos para as observações a
serem realizadas, o que, neste caso, configuraria uma visita semiestruturada.
Como objetivo entrar em contato com o espaço da casa da criança, ou seja, não só com quem
ela vivia, mas como vivia. Deveríamos estar avaliando a dinâmica do paciente. Avaliamos os
hábitos, alimentação, se faz exercício, Hobbes, relacionamentos, dinâmica do trabalho,
dinâmica em casa, questões psicossociais desse paciente, como esse paciente se enxerga e
como ele reage ao mundo. girar em torno dos membros da família: como se relacionavam,
qual a dinâmica que se estabelecia etc.
4. Visita Escolar
“Para que a visita escolar contribua efetivamente para uma melhor compreensão da criança, é
preciso tomar alguns cuidados: ela deve ser marcada após o primeiro contato com a criança, e
tanto ela como seus pais e a escola precisam ser esclarecidos quanto aos seus objetivos, além
de concordarem com a sua realização. Avoglia (2006) propõe que na visita escolar observem-
se os seguintes aspectos:
Espaço físico: considerando o espaço por onde as crianças transitam; como está organizado
para recebê-las; quais os brinquedos/equipamentos disponíveis; orientações se há presença
de inspetores etc.
Higiene ambiental.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Buck, J. N. (2003). H-T-P: Casa – Árvore – Pessoa. Técnica Projetiva de Desenho: Manual
e Guia de Interpretação. (1ª ed.). São Paulo: Vetor.
LOPES, Silva. Psicodiagnóstico Interativo Evolução De Uma Prática; 1 ed. São Paulo.
Editora Cortez; 2014.