Melhoria E Preparo Do Subleito: Código Rev
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ET-DE-P00/001 B
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/001 B
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ÍNDICE
1 OBJETIVO ...................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................3
3 MATERIAIS .................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS .......................................................................................................................3
5 EXECUÇÃO .................................................................................................................................4
5.1 Condições Gerais........................................................................................................................4
5.2 Conformação e Escarificação .....................................................................................................4
5.3 Homogeneização do Material.....................................................................................................5
5.4 Compactação ..............................................................................................................................5
5.5 Acabamento ................................................................................................................................6
5.6 Abertura ao Tráfego ...................................................................................................................6
5.7 Subleito em Rocha .....................................................................................................................6
6 CONTROLE .................................................................................................................................6
6.1 Controle dos Materiais ...............................................................................................................6
6.2 Controle da Execução.................................................................................................................6
6.3 Controle Geométrico e de Acabamento .....................................................................................7
6.4 Deflexões ....................................................................................................................................7
7 ACEITAÇÃO ...............................................................................................................................7
7.1 Materiais .....................................................................................................................................7
7.2 Execução ....................................................................................................................................8
7.3 Deflexões ....................................................................................................................................8
8 CONTROLE AMBIENTAL .......................................................................................................8
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais .....................................................................................8
8.2 Execução ....................................................................................................................................9
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO .....................................................................10
10 REFERÊNCIAS .........................................................................................................................11
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE ......................................................................................12
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO .....................................................................................16
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1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÃO
Melhoria e preparo do subleito é o conjunto de operações que visa conformar a camada final
de terraplenagem, mediante cortes e aterros de até 20 cm de espessura, conferindo-lhe
condições adequadas de geometria e compactação, para recebimento de uma estrutura de
pavimento.
3 MATERIAIS
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP.
a) caminhões basculantes;
b) pá carregadeira;
c) motoniveladora equipada com escarificador, com dispositivos para controle de
profundidade;
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5 EXECUÇÃO
Eventuais fragmentos de pedra com diâmetro superior a 76 mm, raízes ou outros materiais
estranhos devem ser removidos.
Operações de corte ou aterro que excedam a espessura de 0,20 m devem ser executadas
conforme discriminado nas especificações de terraplenagem sendo elas: Escavação e Carga
de Material, e Aterro.
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O material espalhado e escarificado, após ter atingido a cota desejada, deve ser, umedecido,
se necessário, e homogeneizado mediante ação combinada da grade de discos e operações
com a motoniveladora.
Essas operações devem prosseguir até que o material se apresente visualmente homogêneo,
isento de grumos ou torrões.
5.4 Compactação
Nos trechos em tangente, a compactação deve ser executada das bordas para o centro, em
percurso equidistante da linha de base, eixo. O percurso ou passadas do equipamento
utilizado devem distar entre si de forma tal que, em cada percurso, seja coberta metade de
faixa do percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo superelevação, a compactação deve progredir da borda mais
baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para trechos em tangente.
Nas partes adjacentes ao início e ao fim da camada em construção, a compactação deve ser
executada transversalmente à linha do eixo. Nos locais inacessíveis aos rolos
compactadores, como cabeceiras de obra de arte etc., a compactação deve ser executada
com compactadores portáteis, manuais ou mecânicos.
Deve ser realizada nova determinação sempre que houver variação no material ou do
equipamento empregado.
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5.5 Acabamento
O acabamento deve ser executado pela ação conjunta da motoniveladora e do rolo de pneus
ou liso.
Não deve ser permitida a liberação de tráfego ao usuário face à possibilidade de danos ao
serviço executado, em especial sob condições climáticas adversas.
6 CONTROLE
Os solos utilizados na melhoria e preparo do subleito devem ser submetidos aos ensaios
abaixo discriminados, na frequência indicada:
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A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da
plataforma acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a
cada 20 m.
6.4 Deflexões
Deve-se verificar as deflexões recuperáveis máximas (D0) da camada a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, através da viga Benkelman, conforme DNER ME 024(8),
ou FWD, Falling Weight Deflectometer, de acordo com DNER PRO 273(9)
7 ACEITAÇÃO
7.1 Materiais
7.1.1 Solo
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7.2 Execução
7.2.1 Compactação
O grau de compactação é aceito desde que não sejam obtidos valores individuais inferiores a
100%, ou os valores de grau de compactação, analisados estatisticamente para conjuntos de
no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, através da equação 3 do anexo B, sejam iguais ou
superiores a 100%.
7.2.2 Geometria
O acabamento da superfície será aceito desde que a variação máxima entre dois pontos de
contato de qualquer uma das réguas e a superfície da camada seja inferior a 0,5 cm.
7.3 Deflexões
8 CONTROLE AMBIENTAL
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a) para as áreas de apoio, necessárias a execução dos serviços, devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) na exploração de áreas de empréstimo, a contratada só poderá executar escavações
nas áreas previstas no projeto ou naquelas que tiverem sido projetadas e
especialmente aprovada pela fiscalização durante a construção. A exploração da área
de empréstimo somente pode ser iniciada após a obtenção da autorização ambiental,
qualquer alteração deve ser objeto de complementação;
c) os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do
limite da área autorizada; o material retirado deve ser estocado de forma que, após
sua exploração, o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da área;
d) caso seja necessário promover o corte de árvores, para instalação das atividades,
deverá ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes, sendo que os
serviços deverão considerar os critérios impostos pelos órgãos. Em hipótese alguma
será admitida a queima da vegetação como forma de supressão ou mesmo a queima
dos resíduos do corte: troncos e ramos;
e) deve ser evitada a localização de áreas de apoio em áreas com restrições ambientais
como: reservas ecológicas ou florestais, áreas de preservação permanente, de
preservação cultural etc., ou mesmo em suas proximidades;
f) durante sua exploração, as áreas devem ser mantidas com drenagem adequada, de
modo a evitar o acúmulo de águas bem como processos erosivos;
g) deve-se planejar adequadamente a exploração da área, de modo a minimizar os
impactos decorrentes e a facilitar a recuperação ambiental da área, que deve ser
executada tão logo esteja concluída a exploração.
8.2 Execução
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Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos aos preços unitários
contratuais respectivos. Este pagamento constitui remuneração única para toda a mão-de-
obra, com encargos sociais e equipamentos necessários de conformação, regularização,
acréscimo, remoção, escarificação, umedecimento ou aeração, compactação e acabamento
sobre a plataforma final de terraplenagem.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
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10 REFERÊNCIAS
2 ____. NBR 9895. Solo – Índice Suporte Califórnia. Rio de Janeiro, 2016.
7 ____. NBR 7185. Solo – Determinação da massa específica aparente in situ, com
emprego do frasco de areia. Rio de Janeiro 2016.
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CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
Granulometria
compatível com a
especificada em projeto
Análise granulométrica NBR 7181(1) 1 ensaio a cada 1.500 m² de pista Resultados individuais
e diâmetro máximo das
partículas menor que 76
mm
Controle Estatístico
Unilateral
NBR 9895(2) Deve igual ou superior a
CBR ou Mini-CBR, na energia especificada
1 ensaio a cada 1.500 m² de pista X = X − KS LIE ou superior ao CBR de
em projeto ME-DE-P00-002(3)
Análise de no mínimo 4 projeto
e no máximo 10
amostras
NBR 9895(2)
Expansão 1 ensaio a cada 1.500 m² de pista Resultados individuais Expansão ≤ 2,0%
ME-DE-P00-002(3)
/continua
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/continuação
CÁLCULOS
ESTATÍSTICOS OU
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ACEITAÇÃO
VALORES
INDIVIDUAIS
2. CONTROLE DA EXECUÇÃO
Controle Estatístico
Unilateral Resultados Individuais
/continua
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/conclusão
CÁLCULOS
ESTATÍSTICOS OU
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ACEITAÇÃO
VALORES
INDIVIDUAIS
4. DEFLEXÕES
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