Gabriela - TCC - Corrigida - Versao Final
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GABRIELA PUTRIKUS
Florianópolis-SC
2018
GABRIELA PUTRIKUS
Florianópolis-SC
2018
GABRIELA PUTRIKUS
______________________________________________________
Professor e orientador José Humberto Dias de Toledo, Ms.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Com muito carinho e amor, dedico este
trabalho aos meus pais amados Santino
Putrikus e Glória Volpato Putrikus e toda
minha família, que sempre com muito amor e
compreensão, me incentivaram no que foi
preciso, e acreditaram que eu poderia chegar
até aqui.
AGRADECIMENTOS
.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................13
1.1 TEMA E DELIMITAÇAO...........................................................................13
1.2 JUSTIFICATIVA..........................................................................................13
1.3 PROBLEMA DE PESQUISA.......................................................................14
1.4 OBJETIVOS..................................................................................................15
1.4.1 OBJETIVO GERAL................................................................................15
1.4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................15
1.5 METODOLOGIA DA PESQUISA...............................................................15
1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO..................................................................16
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................17
2.1 HIGIENE OCUPACIONAL.........................................................................17
2.2 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS................17
2.3 ESTRUTURA DO PPRA..............................................................................21
2.4 DESENVOLVIMENTO DO PPRA..............................................................22
2.5 RESPONSABILIDADES.............................................................................25
2.6 AGENTES DE RISCOS...............................................................................26
2.6.1 Agentes Físicos..........................................................................................27
2.6.2 Agentes Químicos.....................................................................................28
2.6.3 Agentes Biológicos....................................................................................29
2.6.4 Agentes Ergonômicos...............................................................................29
2.7 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS..............................................................30
2.7.1 Máquinas e Equipamentos utilizados em serrarias...............................31
2.7.1.1 Riscos inerentes à indústria madeireira...................................................34
2.8 EPIS – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.........................35
2.8.1 Principais EPIs para a Indústria madeireira.........................................35
2.8.2 Obrigatoriedade........................................................................................36
2.8.3 Legislação..................................................................................................36
2.8.4 Obrigações do empregador......................................................................36
2.8.5 Obrigações do empregado.......................................................................37
2.9 FUNÇÃO DAS CORES NA SEGURANÇA...............................................37
3 ELABORAÇÃO DO PPRA...........................................................................39
3.1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA........................................................39
3.1.1 Perfil da empresa......................................................................................39
3.1.2 Classificação de Atividade Econômica (CNAE)....................................39
3.1.3 Distribuição dos Colaboradores..............................................................39
3.2 PRODUÇÃO.................................................................................................39
3.3 LAYOUT.......................................................................................................40
4 RISCOS AMBIENTAIS................................................................................41
4.1 METODOLOGIA DE AÇÃO.......................................................................41
4.1.1 Antecipação...............................................................................................42
4.1.2 Fase de reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais..................42
4.1.3 Avaliação dos riscos..................................................................................42
4.1.4 Trajetória e Meios de Propagação dos Riscos Ambientais...................42
4.2 LEVANTAMENTO DE DADOS.................................................................43
4.3 ADMINISTRAÇÃO.....................................................................................44
4.4 PRODUÇÃO.................................................................................................45
4.5 AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO..............................................................49
4.6 REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PPRA....................50
4.6.1 Registro......................................................................................................50
4.6.2 Manutenção...............................................................................................50
4.6.3 Divulgação.................................................................................................50
4.7 MEDIDAS DE CONTROLE........................................................................50
4.7.1 Equipamentos de Proteção Individual (EPI).........................................54
4.7.1.1 Capacitação dos funcionários..................................................................54
4.7.2 Treinamento..............................................................................................54
4.7.3 Medidas adotadas pelo Órgão Regional.................................................54
4.8 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS...............................................................55
5 CRONOGRAMA DE PRIORIDADES E METAS.....................................57
6 CONCLUSÃO................................................................................................62
7 SUGESTÃO PARA TRABALHOS FUTUROS..........................................63
REFERÊNCIAS...................................................................................................64
ANEXOS...............................................................................................................66
ANEXO A – COMPROVANTE DE FORNECMENTO DE
EPI/UNIFORMES/JALECOS...............................................................................................67
ANEXO B – MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO.......................................68
ANEXO C – MODELO DE ADVERTÊNCIA DISCIPLINAR......................69
ANEXO D – ANÁLISE DO PPRA.....................................................................70
ANEXO E – REGISTRO DE TREINAMENTO..............................................72
13
14
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
Diante desse contexto essa pesquisa visa: Será que a elaboração de um PPRA em
uma empresa do ramo madeireiro, promove um ambiente seguro, podendo proporcionar um
ambiente adequado para os seus trabalhadores desenvolverem as suas atividades?
1.4 OBJETIVOS
Este estudo tem como objetivo elaborar um PPRA em uma indústria madeireira
propondo medidas de controle que promovam a preservação da saúde e da integridade física
dos trabalhadores, através de um processo contínuo de melhoria no ambiente de trabalho.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ao longo dos anos, houve sempre quem se preocupasse com a saúde dos
trabalhadores, de forma que foram tomadas algumas iniciativas bastante modestas, mas sem o
rigor técnico-científico necessário. Na época da Revolução Industrial, na Inglaterra, além de
não se utilizarem medidas de controle, o regime de trabalho, às vezes, chegava a doze ou até
dezesseis horas diárias (SPINELLI et al., 2011).
Classicamente, a higiene costuma ser definida como a ciência e arte devotada ao
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos profissionais. Esses são os fatores ambientais
inerentes às atividades que podem, eventualmente, ocasionar alterações na saúde, no conforto
ou na eficiência do trabalhador (COX, 1981).
Os termos utilizados no Brasil, para definir a ciência que se dedica ao estudo dos
ambientes de trabalho e a prevenção das doenças causadas por eles, são: Higiene
Ocupacional, Higiene Industrial e Higiene do Trabalho (SANTOS et al.,2004).
Como se percebe, a Higiene Ocupacional é o conjunto de ciências e arte que
objetiva a antecipação, reconhecimento, a avaliação e o controle dos agentes ou fatores
ambientais originados no local de trabalho, que podem causar doença, comprometimento da
saúde e do bem-estar ou significante desconforto e ineficiência aos trabalhadores ou membros
da comunidade. Portanto, esse conceito vai além da saúde do trabalhador, incluindo aspectos
de bem-estar e produtividade que, embora comparativamente menos importantes, mereçam
destaque.
Segundo Santos et al. (2004), “a atuação do profissional da área de Higiene
Ocupacional envolve inter-relações de responsabilidade que, vistas isoladamente, são óbvias,
todavia, é muito difícil lidar com elas, no dia-a-dia, quando analisadas como um todo.”
Essas inter-relações levam a conflitos pessoais sobre o certo, o conveniente, o
justo e suas consequências em cada situação.
estender a todas as áreas e ambientes de trabalho ocupados pela empresa, estando articulado
com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e outras Normas
Regulamentadoras (NRs). Poderão ocorrer pelo menos três situações diversas durante a
realização de um PPRA, tais como: - Empresas que elaboram o PPRA pela primeira vez. -
Empresas que já possuem o PPRA, porém não foram realizadas medições dos agentes
agressivos. - Instalações que possuem PPRA com medições efetuadas.
De acordo com a Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994 Para
elaboração do PPRA, a própria NR 09, no seu item 9.2 já nos define uma estrutura mínima do
documento base:
“9.2 Da estrutura do PPRA.
9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a
seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA”.
sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das
necessidades de controle (SHERIQUE, 2004).
Para Tuffi (2011), “o PPRA é um programa fundamental na melhoria das
condições de trabalho e prevenção das doenças ocupacionais, desde que bem elaborado e
apoiado numa política prevencionista, comprometida com os objetivos do programa”.
2.5 RESPONSABILIDADES
Calor Intenso: é responsável por uma série de problemas que afetam a saúde e
o rendimento do trabalhador. Entre as principais doenças do calor temos a internação ou
insolação, a prostração térmica, a desidratação e as cãibras do calor;
Frio Intenso: é encontrado em diversos tipos de indústrias que utilizam
câmaras frigoríficas ou em certas regiões do país, especialmente durante os meses de inverno.
Poderão ocorrer enregelamentos dos membros, hipotermia (queda da temperatura corporal),
lesões na epiderme, conhecida como ulceração do frio.
Pressões Atmosféricas Anormais: são encontradas em trabalhos submersos ou
realizados abaixo do nível do lençol freático. Entre os problemas mais freqüentes que afetam
os trabalhadores expostos a pressões elevadas, menciona-se a intoxicação pelo gás carbônico
e diversos males conhecidos como doenças descompressivas, das quais a mais grave é a
embolia causada pelo nitrogênio.
Radiações Ionizantes: são provenientes de materiais radioativos como é o caso
dos raios alfa, beta e gama ou são produzidos artificialmente em equipamentos como o caso
do raio x. Podem provocar diversos males à saúde, comprometendo, inclusive, gerações
futuras.
Radiações Não Ionizantes: são de natureza eletromagnética, tais como:
radiações infravermelhas, ultravioleta, laser, micro-ondas. Seus principais efeitos são
queimaduras na pele e nos olhos que podem ser bastante graves, conforme o tipo, intensidade
e duração da exposição.
Umidade: contato prolongado da pele, mãos, pés ou qualquer parte do corpo
com água ou outros líquidos, podendo eliminar a membrana protetora da pele que ficará
exposta à penetração de agentes nocivos causadores de doenças.
consideração o bem estar físico e psicológico, estando ligados a fatores externos (ambiente) e
internos (plano emocional). Em síntese, quando há disfunção entre o posto de trabalho e o
indivíduo.
Alguns exemplos de situações anti-ergonômicas podem ser evidenciadas através
de posturas incorretas ou posições incômodas, trabalho físico pesado ou em regime de turno,
além de ritmos excessivos e falta de bancos e assentos não ajustáveis, entre outros.
A exposição aos agentes de riscos pode ser adequadamente controlada, isto
implica em gastos, muitas vezes, considerados supérfluos. Sabe-se que existe uma preferência
pelo uso de Equipamento de Proteção Individual – EPI desconfortável e de eficiência
contestada em muitos casos, e por vezes causadores de efeitos secundários, em detrimento de
equipamentos de proteção coletiva.
É comum que em um mesmo ambiente fechado encontrem-se, trabalhadores
operando máquinas de ruído intenso e outros trabalhadores desempenhando outras tarefas,
expondo-se ao mesmo ruído.
Existem outras situações agressivas no trabalho como: ritmos de produção
exigidos; atividades monótonas; exposições do corpo na realização das tarefas; movimentos
forçados e cargas excessivas; inadequação corpo máquina; manutenção inadequada de
máquinas e instrumentos; poluição e falta de higiene do trabalho; utilização de EPI
inadequado; excesso de pessoas em lugares fechados; ventilação insuficiente; máquinas
inseguras; falta de capacitação e treinamento para uso de novas tecnologias e tempo dedicado
a uma determinada atividade que podem também estar relacionados às doenças profissionais e
aos acidentes de trabalho.
polir, jatear e afiar – quando do contato do operador com o rebolo ou o objeto abrasivo –
causam a laceração de partes do corpo, quando também estas estiverem desprovidas de
proteção.
uma base de ferro fundido e possui, na parte superior, uma capa de proteção cobrindo o eixo,
o qual é constituído por navalhas e dois rolos de alimentação que funcionam
automaticamente. Ao nível da mesa estão dispostos outros dois rolos lisos que servem para o
deslize da madeira;
Figura 3 – Desengrossadeira.
2.8.2 Obrigatoriedade
2.8.3 Legislação
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV - determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente
do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V - adotar medidas determinadas pelo MTb;
VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições
inseguras de trabalho.
c) informar aos trabalhadores:
I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa;
III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
3 ELABORAÇÃO DO PPRA
QUADRO FUNCIONAL
Quadro 2 - Número total de colaboradores.
FUNÇÕES Nº DE FUNCIONÁRIOS
Serrador de Madeiras 02
Operador de Máquina 01
Motorista 01
Ajudante de Carregamento 01
Fonte: Autor, 2018.
3.2 PRODUÇÃO
3.3 LAYOUT
4 RISCOS AMBIENTAIS
Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentes no
trabalho, em função da sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição. Divide-
se em agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Agentes físicos: são representados pelas condições físicas no ambiente de trabalho, tais como:
vibração, radiação, ruído, calor e frio que de acordo com as características do posto de
trabalho, pode causar danos à saúde. Muitos fatores de ordem física exercem influências de
ordem psicológica sobre as pessoas, interferindo de maneira positiva ou negativa no
comportamento humano, conforme as condições em que se apresentam. Portanto, ordem e
limpeza constituem um fator de influência positiva no comportamento do funcionário.
Agentes químicos: podem ser encontrados da forma gasosa, líquida, sólida e/ou pastosa.
Quando absorvidos pelo organismo, produzem na grande maioria dos casos, reações diversas,
dependendo da natureza, da quantidade e da forma de exposição à substância.
Agentes biológicos: são microrganismos presentes no ambiente de trabalho, tais como: vírus,
bactérias, fungos, bacilos, parasitas e outros. São capazes de produzir doenças, deterioração
de alimentos, mau cheiro, etc. Apresentam muita facilidade de reprodução, além de contarem
com diversos processos de transmissão.
Agentes ergonômicos: é o conjunto de conhecimentos sobre o homem e seu trabalho. Tais
conhecimentos são fundamentais ao planejamento de tarefas, postos e ambientes de trabalho,
ferramentas, máquinas e sistema de produção a fim de que sejam utilizados com o máximo de
conforto, segurança e eficiência. Os casos mais comuns de problemas ergonômicos são:
esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura
inadequada, monotonia e repetitividade.
Riscos de acidentes: são os riscos gerados pelos agentes que promovem o contato físico
direto com a vítima para manifestar a sua nocividade.
4.1.1 Antecipação
A trajetória pode ser pelo ar, por contato, se propagando por todas as direções.
4.3 ADMINISTRAÇÃO
Biológico: Não
X X X X X
evidenciado
Medidas de Controle existentes (EPIs e EPCs): A empresa disponibiliza aos funcionários: Cadeiras ergonômicas, extintores,
sanitários higienizados, pausas para descanso.
Medidas de Controle propostas (EPIs e EPCs): Manter as medidas de controle existentes; Conscientizar e treinar sobre doenças
ocupacionais e acidentes.
Outros riscos/Possíveis danos à saúde: Eventuais acidentes em geral.
Observações: Não evidenciado.
Fonte: Autor, 2018.
46
4.4 PRODUÇÃO
Biológico: Não
X X X X X
evidenciado
Medidas de Controle existentes (EPIs e EPCs): A empresa coloca à disposição: extintores de incêndio, cadeiras ergonômicas,
sanitários higienizados, água potável, pausas para descanso, protetor auditivo CA29176/5745, luvas de proteção CA
33244/32148, avental de raspa CA 13777, vestimenta tipo capa de PVC CA 12227, jaqueta de PVC CA 28500, calça de PVC
CA 29500.
Medidas de Controle propostas (EPIs e EPCs): Manter as medidas de controle existentes, conscientizar e treinar. Manter as
fichas de uso e controle de EPI. Fornecer botina de segurança, óculos de proteção incolor, respirador PFF1.
Outros riscos/Possíveis danos à saúde: Não evidenciado, mas eventualmente: o ruído pode causar PAIR (Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído), dores de cabeça, irritações, zumbidos, entre outros; a exposição à poeira vegetal, devido o corte de
madeira, pode causar irrtações e doenças respiratórias, como bronquites e asmas.
Observações: Todos os EPIs devem ter Certificado de Aprovação - CA.
Fonte: Autor, 2018.
47
Quadro 6 - Análise dos Riscos Ambientais do Operador de Máquina.
Tempo de Avaliação
Riscos Tipo de Limite de
Função Fonte geradora exposição Quantitativa/
Ambientais Exposição tolerância
(horas/dia) Qualitativa
Físico: Ruído Motosserra 105,3 dB(A)
Absorção 2 Horas/
(dentro do limite Serra Circular 97,7 dB(A) 95 dB(A)
auditiva intermitente
de tolerância Serra Fita 85,4 a 95,3 dB(A)
Operador de
Químico: Vias Corte de
Máquina Indeterminado Qualitativa X
Poeiras vegetais respiratórias madeira
Biológico: Não
X X X X X
evidenciado
Medidas de Controle existentes (EPIs e EPCs): A empresa coloca à disposição: extintores de incêndio, cadeiras
ergonômicas, sanitários higienizados, água potável, pausas para descanso, protetor auditivo CA29176/5745, luvas de
proteção CA 33244/32148, avental de raspa CA 13777, vestimenta tipo capa de PVC CA 12227, jaqueta de PVC CA 28500,
calça de PVC CA 29500.
Medidas de Controle propostas (EPIs e EPCs): Manter as medidas de controle existentes, conscientizar e treinar. Manter
as fichas de uso e controle de EPI. Fornecer botina de segurança, óculos de proteção incolor, respirador PFF1.
Outros riscos/Possíveis danos à saúde: Não evidenciado, mas eventualmente: o ruído pode causar PAIR (Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído), dores de cabeça, irritações, zumbidos, entre outros; a exposição à poeira vegetal, devido o corte de
madeira, pode causar irrtações e doenças respiratórias, como bronquites e asmas.
Observações: Todos os EPIs devem ter Certificado de Aprovação - CA.
Fonte: Autor, 2018.
48
Quadro 7 - Análise dos Riscos Ambientais do Motorista.
Avaliação
Tempo de
Riscos Tipo de Fonte Quantitativ Limite de
Função exposição
Ambientais Exposição geradora a/ tolerância
(horas/dia)
Qualitativa
105,3 dB(A)
Físico: Ruído Motosserra
Absorção 2 horas/ 97,7 dB(A)
(dentro do limite Serra Circular 95 dB(A)
auditiva intermitente 85,4 a 95,3
de tolerância Serra Fita
dB(A)
Motorista Químico: Vias Corte de
Indeterminado Qualitativa X
Poeiras vegetais respiratórias madeira
Biológico: Não
X X X X X
evidenciado
Medidas de Controle existentes (EPIs e EPCs): A empresa coloca à disposição: extintores de incêndio, cadeiras
ergonômicas, sanitários higienizados, água potável, pausas para descanso, protetor auditivo CA29176/5745, luvas de
proteção CA 33244/32148, avental de raspa CA 13777, vestimenta tipo capa de PVC CA 12227, jaqueta de PVC CA 28500,
calça de PVC CA 29500.
Medidas de Controle propostas (EPIs e EPCs): Manter as medidas de controle existentes, conscientizar e treinar. Manter
as fichas de uso e controle de EPI. Fornecer botina de segurança, óculos de proteção incolor, respirador PFF1.
Outros riscos/Possíveis danos à saúde: Não evidenciado, mas eventualmente: o ruído pode causar PAIR (Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído), dores de cabeça, irritações, zumbidos, entre outros; a exposição à poeira vegetal, devido o corte de
madeira, pode causar irrtações e doenças respiratórias, como bronquites e asmas.
Observações: Todos os EPIs devem ter Certificado de Aprovação - CA.
Fonte: Autor, 2018.
49
Quadro 8 - Análise dos Riscos Ambientais do Ajudante de carregamento.
Tempo de Avaliação
Riscos Tipo de Limite de
Função Fonte geradora exposição Quantitativa/
Ambientais Exposição tolerância
(horas/dia) Qualitativa
Físico: Ruído Motoserra
Absorção 8 horas/
(dentro do limite Serra Circular 78,8 dB(A) 85 dB(A)
auditiva habitual
de tolerância Serra Fita
Ajudante de
Químico: Vias Corte de
Carregamento Indeterminado Qualitativa X
Poeiras vegetais respiratórias madeira
Biológico: Não
X X X X X
evidenciado
Medidas de Controle existentes (EPIs e EPCs): A empresa coloca à disposição: extintores de incêndio, cadeiras
ergonômicas, sanitários higienizados, água potável, pausas para descanso, protetor auditivo CA29176/5745, luvas de
proteção CA 33244/32148, avental de raspa CA 13777, vestimenta tipo capa de PVC CA 12227, jaqueta de PVC CA 28500,
calça de PVC CA 29500.
Medidas de Controle propostas (EPIs e EPCs): Manter as medidas de controle existentes, conscientizar e treinar. Manter
as fichas de uso e controle de EPI. Fornecer botina de segurança, óculos de proteção incolor, respirador PFF1.
Outros riscos/Possíveis danos à saúde: Não evidenciado, mas eventualmente: o ruído pode causar PAIR (Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído), dores de cabeça, irritações, zumbidos, entre outros; a exposição à poeira vegetal, devido o corte de
madeira, pode causar irrtações e doenças respiratórias, como bronquites e asmas.
Observações: Todos os EPIs devem ter Certificado de Aprovação - CA.
Fonte: Autor, 2018.
50
4.6.1 Registro
4.6.2 Manutenção
4.6.3 Divulgação
4.7.2 Treinamento
periódica quanto ao uso dos fiscalização quanto ao uso de EPIs. Proprietário CIPA
EPIs (NR-6), inclusive Quando houver CIPA, ou SESMT SESMT (Interno) ( )Sim ( ) Não
anotando em planilhas as não 02/08/2017 a (interno), a fiscalização será atividade Designado da Data de
conformidades, conforme 01/08/2018 Contínuo dos mesmos. Quando não houver CIPA conclusão:
PPRA e necessidades da CIPA, nem SESMT (interno), o Superior Imediato ....../....../......
empresa. empregador deverá designar pessoa
responsável
Fornecer água potável com A empresa deverá fornecer água
copos descartáveis ou jato potável e fresca, não sendo permitido
inclinado, para os o uso de recipientes coletivos ( )Sim ( ) Não
empregados – NR-24, além 02/08/2017 a Contínuo (fornecer copos descartáveis). Sugere- Proprietário Data de
da higienização e controle de 01/08/2018 se a manutenção de bebedouros de conclusão:
funcionamento de jatos inclinados e guarda protetora, na ....../....../......
bebedouros. proporção de 1 bebedouro para 50
colaboradores.
( )Sim ( ) Não
62
METAS DATA PERIODICIDADE METODOLOGIA DE AÇÃO RESPONSÁVEL METAS
INICIO/CONCLUSÃO CONCLUÍDAS
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FREITAS, Carlos Machado de Souza Porto/Marcelo Fiapo de Machado, Jorge mesquita Huet
– Acidentes Industriais Ampliados – Editora Fiocruz – 2000 – RJ.
SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim C; AMARAL, Lênio Sérvio. Higiene
do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. – 3ª ed. – São Paulo : LTr,
2002.
SANTOS et al. Introdução à Higiene do Ocupacional. São Paulo (SP): Fundacentro, 2004.
STELMAN, J.M.; DAUM, S.M. – Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e químicos
na prevenção de acidentes. São Paulo: EIPU/EDUSP, 1975.
TUFFI, Messias Saliba. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo:
LTR Editora Ltda., 2011.
VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. -2ª ed.- São Paulo:
LTr, 2008.
67
ANEXOS
68
ANEXO A – COMPROVANTE DE FORNECMENTO DE EPI/UNIFORMES/JALECOS
Nome da Empresa: Assessoria em Medicina e
COMPROVANTE DE FORNECIMENTO DE
INDÚSTRIA MADEIREIRA Segurança do Trabalho:
E.P.I./ UNIFORMES/ JALECOS
OBS:
Data:
Ciente:
Assinatura do Empregado
Solicitamos observar com atenção as orientações e instruções dadas pela empresa, referente a correta utilização e finalidade dos EPI`s fornecidos.
69
Data da Nº CA Data da
Quant Unid Especificação do Material Almoxarife Empregado M.D.
Entrega Devolução
ou controle
70
INDÚSTRIA MADEIREIRA
Ilmo(a). Sr(a).
______________________________
Assinatura do funcionário
71
Descrição da Advertência:
Local e Data: , de de .
________________________
Assinatura do empregado
Testemunhas: __________________________________________________________
__________________________________________________________
Em: / / ___________________________________
Assinatura do(a) Empregador(a)
D
72
NÍVEL DE AÇÃO
Estão sendo observados os níveis de ação? X
Quando o nível de ação é atingido existe o controle sistemático previsto
X
no item 9.3.6.2 da NR 9
No monitoramento existe a periodicidade do mesmo? X
Há registro do monitoramento? X
MEDIDAS DE CONTROLE SIM NÃO
Na adoção de medidas da proteção coletiva e individual foi obedecida a
hierarquia determinada no item 9.3.5.2 da NR9? X
Os funcionários foram treinados em relação às medidas de proteção
X
coletiva e ou individual adotada?
Existe registro deste treinamento? Foi obedecida a hierarquia constante no
X
item 9.3.5 da NR 9?
Na utilização do EPI, este foi selecionado adequadamente a função do
X
trabalhador estabelecendo o conforto do usuário?
Existem normas por escrito quanto ao fornecimento conservação,
X
higienização, manutenção e reposição do EPI?
Os critérios definidos foram relacionados às avaliações e aos dados do
X
PCMSO?
RESPONSABILIDADES
Há comprometimento por parte do empregador assegurando o
desenvolvimento de todas as medidas propostas no cronograma de ações X
do PPRA
Os funcionários conhecem o programa? X
Os trabalhadores seguem as orientações sobre segurança do trabalho
recebidas nos treinamentos?
Todos os trabalhadores têm acesso a esses registros? X
Houve melhorias na empresa em relação a saúde e segurança do trabalho
X
depois da elaboração do PPRA?
Obs: NA (não aplicável)
74
01
02
03
04
05
06
07
08
09