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Nascido e criado em Los Santos, Jacob é uma pessoa que sonha alto.

Quando pequeno,
se dedicava muito aos estudos, e seus pais sempre o apoiaram. Resultado disso é que
aos dezesseis anos, Jacob concluiu o ensino médio. Max, como gosta de ser chamado,
é de uma família de classe média. Logo que concluiu o ensino médio, começou a
entregar currículos afim de achar um emprego. Depois de algumas semanas, Jacob é
chamado para trabalhar como atendente em uma loja de roupas. Por ser o seu primeiro
emprego, Jacob aceitou. Metade do dinheiro que ganhava, ia para a família. Nas
horas vagas, Jacob saía com os seus amigos do bairro. Passado um tempo, iniciou a
sua faculdade de medicina. Depois de alguns anos, concluiu a faculdade e estava
prestes a trabalhar no que gostava. Com uma boa quantia em dinheiro depositada em
sua conta bancária, Jacob se despediu da casa dos seus pais e mudou-se para um
apartamento da cidade. Depois de ter adquirido a experiência na faculdade, Jacob
iniciou a sua carreira na Los Santos Fire Department. Hoje em dia, Jacob trabalha
como paramédico e como segurança em uma empresa de seguranças da cidade. Continua
saindo com os seus amigos e sempre que pode visita os seus pais.
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Minha vida começou com momentos trágicos desde minha infância,meus pais eram
totalmente drogados e eu não tinha influência nenhuma,mesmo assim queria estudar e
conseguir um emprego,começei a estudar e consegui um trabalho em um
supermercado,neste trabalho eu recebia apenas 500 reais por mês,estava muito
insatisfeito,até que um dia recebi uma proposta de ser um entregador de mercadorias
ilícitas ,como drogas,peças de armas,etc...,iria receber o triplo do que ganhava no
mercado e ainda por cima semanalmente,a partir disso como estava muito interessado
no dinheiro me ingressei neste meio,a partir disto comecei a ver as coisas boas que
o Crime me proporcionava como mulheres,dinheiro,fama na favela,por isso comecei a
ver os cargos que existiam dentro do mundo do tráfico,e eu me interessei em querer
evoluir e não apenas ser um distribuidor de mercadorias,fui fazendo muitas amizades
neste meio que acabei evoluindo de "cargo" no meio do tráfico,até me tornar braço
direito do dono da favela,até que um dia este grande dono da favela conhecido como
Ricardo BeiraMar acabou morrendo em conflito e eu acabei assumindo a favela,mas o
tempo foi passando e eu vi que eram muitos problemas para se resolver sendo Dono de
Favela então passei a posse do morro para meu braço direito Juninho Pernambucano,a
partir disso resolvi mudar de vida me mudei para o Hawai me casei,tive 3 Filhos e
Fiquei curtindo a vida por um tempo lá.Até que um dia eu não aguentava mais,me dava
saudades da ação que era cidades grandes e por isso resolvi voltar para alguma
cidade grande e talvez recomeçar minha vida honestamente com minha família e filhos
ou apenas voltar a minha vida tumultuada e agitada do crime.
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Oi, eu me chamo (nome) e vim de uma cidadezinha no interior de Minas, tive uma
infância sofrida por conta da separação dos meus pais logo quando eu era apenas um
bebezinho. Acabei não conhecendo nenhum deles e quando eu tinha 4 anos fui morar
com a minha avó dona Martinnelli, hoje com 21 anos decidi que vou me mudar para um
novo lar. Conversei com amigos e parentes e me disseram que essa cidade era ótima,
para quem quer um lugar que tenha tudo e que seja calmo. Meu sonho sempre foi ser
advogado ou médico quando criança mas a partir dos meus 16 anos tive um enorme
contato com a profissão de mecânico através do meu tio Isaías que era mecânico dês
de jovem. Acho que vou traçar esse ramo já que possuo uma enorme experiência. Quero
descobrir o que a cidade tem a me oferecer e fazer nova amizades. Esse é apenas um
começo de uma grande história na cidade (nome da cidade do rolimplay)
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Olá, me chamo Daniel Fontinelle, tenho 20 anos de idade e peguei um voo até essa
cidade para tentar uma vida nova! Bom, minha família é toda de Brazzaville, no
Congo. Eu nasci em um "berço de ouro" podemos dizer, pois a família depois que
descobriu a droga começou a fazer uma grana muito alta. Meu pai é empresário em
ramos ilegais junto com meu avô e minha mãe é doméstica. Meu pai me mandou pra essa
cidade pra eu comandar algumas rotas de tráfico e quem sabe algum dia me tornar tão
poderoso quanto ele. Meu velho é um dos maiores narcotraficantes da África e
pretende expandir esse tráfico em todo o mundo, principalmente no Brasil pois, diz
o meu pai, que "o país é um bom e velho consumidor de nossas drogas", e também
porque tem fronteira com os países da América do Sul, que facilitariam a entrada
dessas drogas no país. Mas sinceramente, penso seriamente se vou pra essa vida
cheia de trambiques, ou se tento mudar esse legado ruim da minha família, acabando
de uma vez por todas com a raíz do problema. Eu queria mesmo era investigar o meu
pai e saber todos os esquemas dele, saber o quanto de dinheiro sujo ele ganha,
saber as pessoas que fazem esse sistema ilegal estar crescendo cada vez mais, e
também saber a identidade das pessoas que ele mandou matar, mas por outro lado,
ainda sinto um pouco de raiva por terem matado meu tio Pepe, que foi minha
referência paterna nas inúmeras ausências do meu pai. Enfim, ele me deu um tempo
pra conhecer a cidade, saber os horários de pico, de baixa, etc. Eu deveria ouvir a
minha mãe pelo menos uma vez, porque ela não concorda com os negócios do meu pai e
eu consigo ver nos olhos dela que não está nem um pouco satisfeita com essa
situação. Tenho certeza que ela vai sentir muito orgulho se eu não seguir os
caminhos errados da minha família. Salut, merci d'avoir lu. J'espère que tu as aimé
l'histoire. À bientôt!
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Desde pequeno sempre adorei ver filmes e series de policial, tudo relacionado a
isso me empolgava muito, pode ser pelo fato de meu pai ter sido o melhor policial
da região onde morávamos, talvez eu ter crescido dentro dessa realidade me fez
sempre querer andar com um distintivo.
Depois de algum tempo quando a vida estava estabilizada, meu pai começou a beber
muito, enchendo a cara como nunca, acabando ficando viciado em bebidas, até um dia
peguei ele querendo beber a própria gasolina do carro, meu pai começou a ficar
violento, o homem bondoso que todos amavam, que todos queriam ser, tinha ser
tornado um pesadelo, fiquei até emocionado o dia que vi minha mãe falando no
telefone que a hora mais feliz dela do dia, era quando meu pai estava dormindo.
Uma noite do mês de dezembro, eu estava estudando para ser policial, como meu pai,
é oque que eu queria desde pequeno, meu pai e mãe começaram a brigar, uma briga
feia que nunca tinha visto antes, com objetos sendo tacados um pelo outro, eu não
soube como parar a briga, meu pai puxa o revolver, o primeiro revolver dele, ele
tinha ganhado do pai dele quando entrou para a policia e efetuou um disparo na
cabeça da minha mãe, matando ela logo em seguida.
vendo tudo isso corri o mais rápido possível sem olhar para trás, depois de 10
minutos correndo achei um orelhão e liguei para a policia, dando detalhes do
ocorrido. Nunca mais vi meu pai, não quero visitá-lo nunca, mesmo sabendo que
pegou pena de morte, depois de algum tempo, como era filho único, a justiça liberou
eu vender tudo, casa, carro, casa de praia, todos os bens da minha família, peguei
esse dinheiro e resolvi sair da minha cidade natal e vir morar nesta cidade, para
buscar novas experiências e novas amizades, terminar os estudos para ser policial e
nunca deixar uma família ser destruída no meu turno.
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Olá, meu nome é Billy... Billy Becker, é irei contar aqui um pouco sobre mim, meus
sonhos e conquistas em 30 anos de vida. Sempre observei desde criança a ação dos
policiais e como eles saiam a noite sem dar tchau para a familia para nao acorda-
los e desde sempre tive essa paixao em me tornar um profissional na area da
segurança. Minha cidade era uma cidade violente entao essa paixao foi se
intesificando mais ainda pois nao conseguia apenas observar as pessoas sendo
maltratadas, roubadas, assasinadas por motivos bestas, ams com o tempo essa paixao
foi ficando menor por motivos de que os policiais da minha cidade eram corruptos
tambem.
Quando fiz 15 anos minha família resolveu se mudar para os Estados Unidos, viemos
para. uma cidadezinha muito pacata de nome Fort Carson, ah era linda a cidade ...
quem já foi sabe, aquelas árvores no meio da avenida principal.
Com 18 anos fui para Las Venturas, trabalhei de barmen, atendia bem mas não o que
eu queria, então um ano depois me mudei para Nox Exclusive, lá eu comecei a
observar a ação da policia, aquilo me enchia os olhos novamente e eu dizia a mim
mesmo: 'Quando eu tiver uma chance serei policial'. Eu nunca tive chance, perdia
todas e com isso fui ficando depressivo e engordando. Mas estou voltando a forma
(quase magro, na verdade estou forte), hoje estou com 28 anos e tentando ser um
Policial da LSPD
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Olá, meu nome é Bernardo ... , é irei contar aqui um pouco sobre mim, meus sonhos
e conquistas em 22 anos de vida.
Vamos começar com o básico, meu nome completo é Reph CapotaRandal II, sou filho
de uma professora canadense e um escritor (não famoso) alemão, de nomes: Marrie
James CapotaRandal e Clark CapotaRandal. Sempre morei no Canadá, até que quando fiz
10 anos minha família resolveu se mudar para os Estados Unidos, viemos para uma
cidadezinha muito pacata de nome Fort Carson, ah era linda a cidade ... quem já foi
sabe, aquelas árvores no meio da avenida principal. Meu nome de nascimento é Clark
CapotaRandal, mas meu pai teve de mudar o nome da familia, pois na época era uma
lei nacional, não era aceito nomes estrangeiros, tanto que meu amigo de classe em
Fort Carson, o João Pereira (um garoto portugês) teve de mudar o nome para Reph
CapotaRandal sorte que meu nome 'Clark' já tinha sido adotado por muitos, até o
Sheriff se chamava Clark, eu era alvo de chacota por isso, mas é a vida né? Meu pai
colocou o nome de Reph CapotaRandal, e ele mudou o dele igual mais sem o 'dois'
romano no final.
Com 18 anos fui para Las Venturas, trabalhei de barmen, atendia bem mas não oque eu
queria, então um ano depois me mudei para Los Santos, lá eu comecei a observar a
ação dos bandidos, aquilo me enchia os olhos e eu dizia a mim mesmo: 'Quando eu
tiver uma chance serei criminoso'. Eu nunca tive chance, perdia todas e com isso
fui ficando depressivo e engordando. Mas estou voltando a forma (quase magro, na
verdade estou forte), hoje estou com 22 anos e tentando ser um criminoso.
GB — Hoje às 15:28
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Meu Nome é [Nome do personagem], [Vulgo do seu personagem], Tenho 20 anos, vim de
uma família simples, minha mãe uma das mulheres mais guerreiras e batalhadoras que
eu já vi, nunca deixou com que faltasse comida sobre nossa mesa. Meu pai Biológico,
abandonou minha mãe assim que descobriu que ela estava grávida. Aos oito anos de
idade, presenciei a pior cena de toda minha vida, assisti o assassinato da minha
mãe na favela onde morava. Foi ai então que virei um garoto de rua, pôs não tinha
mais oque fazer, não confiava em ninguém.
Sempre que andava pelas ruas, Ouvia as pessoas me chamando de "Capeta, Moleque
Danado, Demônio" foi ai então que adotei o apelido Lúcifer.
Acabei me viciando em drogas, roubava para matar meu próprio vicio em cocaína,
Nunca aprendi a Ler ou escrever, apesar de ter sido levado varias vezes para
inúmeros instituições de atendimento a jovens delinquentes.
Aprendi nessa vida que pra ter paz eu teria que guerrilhar e que respeito não se
comprava eu tinha que conquistar.
Vivi andando por vários cidades, Porém preciso de um canto pra morar, essa vida
de morador de rua não da mais pra me, Quero algo grande, quero da a volta no mundo.
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[Nome do seu personagem] era um morador de uma cidade litorânea. Desde pequeno ele
amava observar o mar e os seres que nele vivem. Seu pai abandonou ele e a sua mãe
quando ele ainda era um bebê, se recusando a viver com as responsabilidades de um
pai. Sendo assim, desde cedo a sua mãe teve que fazer de tudo para levar comida
para a mesa. Ela trabalhou com todo tipo de serviço, entre eles o de tráfico de
drogas. Este último foi o que causou um grande distúrbio na família. Em um certo
dia, ela foi roubada e espancada, quando portava grande quantidade da mercadoria —
colocando a sua cabeça a prêmio para o chefe do tráfico daquela região. Felipe
Andrade se encontrou na posição de defender a única pessoa que lhe restava na vida.
Era o momento dele lutar pela sobrevivência dela e retribuir o que foi feito por
muito tempo. Ele já tinha experiência com o mundo ilegal, pois sabia que chegaria o
momento de parar de assistir sua mãe fazer e iria começar a agir em prol da
família. Ele sabia onde ficava a base daquele traficante e, mais fácil do que
recuperar os milhões perdidos, era cortar o mal pela raiz. Naquela noite o Felipe
dizimou todo aquele cartel, fazendo uma verdadeira limpeza na área. Por esse feito
e para ocultar sua identidade, assumiu o nome de "Coral", em referência aos animais
marinhos que ele amava observar em sua infância e que tinham esse papel de
filtragem da sujeira. Coral manteve seu sobrenome "Andrade" em homenagem à sua mãe,
que morreu 5 meses depois devido às complicações médicas provenientes do
espancamento daquele dia.

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