Formação Do Diácono

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FORMAÇÃO DO DIÁCONO

DISCIPLINA:
FORMAÇÃO DO DIÁCONO:

1 - A NATUREZA DO DIACONATO
O teólogo Aquilino de Pedro afirmou que o diaconato é o ministério por excelência: o serviço é sua razão
primária. A diaconia não é outra coisa senão um serviço incondicional e amoroso a Deus e à sua igreja.
O Diácono que não serve para servir a Igreja de Deus, não serve para viver como ministro de Cristo. A
essência do diaconato é o serviço que ele faz, sem este serviço seria impossível a diaconia.

O perfeito diácono foi o Senhor Jesus:


“Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate
de muitos” (Mc 10.45);
“Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate
de muitos” (Mt 20.28);
“E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo” (Mt 20.27);
“Não é o discípulo mais do que o mestre, nem o servo mais do que o seu senhor” (Mt 10.24).

Ele era Senhor e servia a todos; era Rei, mas se fazia servo de todos; deveria está à mesa, mas Ele lavava os
pés dos discípulos.

Prestemos atenção para a palavra Doulos quer dizer Servo, Escravo.

É a palavra mais usada no Novo Testamento para se referir ao serviço diaconal. O termo δουλος ( doulos)
vem da palavra δεω (deo) que significada “atar um laço, prender, atar, prender com cadeias, lançar em
cadeias.” A palavra δουλος (doulos), então, significa “escravo, servo, homem de condição servil, alguém que
se rende à vontade de outro”.

Essa palavra grega possui alguns sinônimos:


θεραπων (therapon): é simplesmente alguém que presta serviço num tempo particular, algumas vezes
como um escravo, mais frequentemente como um homem livre, que presta serviço voluntário estimulado
pelo dever ou amor.
διακονος (diáconos) também pode designar um escravo ou um homem livre, denota um empregado visto
em relação ao seu trabalho.
οικετης (oiketes) designa um escravo, algumas vezes sendo praticamente equivalente a δουλος
(doulos). Geralmente, no entanto, como a etimologia do termo indica, significa um escravo como um
membro da família, não enfatizando a ideia servil, mas antes a relação que deveria suavizar a severidade de
sua condição.
υπηρετης (huperetes) significa literalmente um remador inferior, e era usado para descrever um remador
comum numa galera de guerra. É então usado, como no N.T., para indicar qualquer homem, não um
escravo, que servia numa posição subordinada, sob um superior.
Assim, a Bíblia diz que Jesus se esvaziou, tomando a forma de servo (Fp 2.7). Logo, quem quiser ser
Primeiro, deverá ser Servo Escravo (Mt. 20.27).
Mc 10.44 – Doulos - 2 Tm. 2:24 = E ao servo [doulon] do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso
para com todos, apto para ensinar, sofredor.
DEFINIÇÃO
A palavra diácono é originária do vocábulo grego (Diákonos) e significa: Ajudante, servidor, neste contexto
pode ser visto como ministro, pois a essência do ministério cristão é justamente o serviço.

Outras definições para diácono:


Garçom, servo, administrador, despenseiro. Porém, se quisermos entender a real função do diácono, temos
que recorrer ao sentido étimo da palavra diaconia, que no original ostenta o referido sentido: distribuições
de alimento, socorro. São esses basicamente os serviços dos diáconos? A palavra diácono aparece cerca de
trinta vezes no Novo Testamento, às vezes, realça ela o significado de servo, outras, o de ministro.

2 - A INSTITUIÇÃO DO DIACONATO
O diaconato é o único ministério cristão que surgiu de um fator social, de uma necessidade da igreja
primitiva: o socorro às viúvas.
(At 6.1-7): “Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos helenistas
contra os hebreus, porque as viúvas daqueles estavam sendo esquecidas na distribuição diária, e os doze,
convocando a multidão dos discípulos, disseram: não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e
sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito
Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço”.

Assim, cabe uma pergunta: Quais as razões que levaram os apóstolos a instituírem o diaconato?
A) O crescimento da igreja (At.2.41; 4.4): a igreja crescia de maneira vertiginosa, de aproximadamente três
mil convertidos, logo, passou a cinco mil, a parti daí, não parou mais de crescer. Crescendo o número de
fiéis, cresciam também os problemas. O maior problema da igreja primitiva naquele momento era o clamor
das viúvas helenistas, que nas distribuições diárias estavam ficando em segundo plano em relação às
hebreias.
B) O Descontentamento social: Os relatos dizem haver uma murmuração dos helenistas contra os hebreus,
porque as viúvas daqueles estavam sendo esquecidas. O problema não podia esperar, exigia solução
imediata, para que não houvesse uma divisão nos dois principais segmentos culturais da igreja em
Jerusalém, os hebreus e os helenistas, (um grupo específico de judeus que viviam fora da Palestina e que falavam
o grego como língua principal). A queixa era pertinente, parecia ter sério fundamento, deixando os apóstolos
preocupados, e deveriam remediar urgentemente esta situação, pois a desigualdade social era intolerável
aos olhos de Deus, (Dt.15.7,11). Infelizmente, essa questão social continua a ser negligenciada por muitos
ministros, achando que é um problema do governo, porém, a Bíblia nos ensina que, embora a igreja seja
um organismo vivo e espiritual, ela é vista como uma comunidade administradora de uma justiça que tem
que exceder a do mundo (Mt 5.20). Por isso, ao constituírem o diaconato, os apóstolos tinham em mente a
administração da justiça entre o povo de Deus. A partir dessa ordenação, os apóstolos puderam dedicar-se
com mais zelo ao seu ministério: ensino da Palavra e o exercício da oração.
C) O Comprometimento do ministério apostólico (At 6.2-4): “Não é razoável que nós deixemos a Palavra de
Deus, e sirvamos às mesas. Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do
Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarreguemos deste serviço. Mas nós perseveraremos na oração e
no ministério da palavra”. Os apóstolos estavam colocando em primazia a Palavra de Deus, fato este que
não deveriam abandonar, pois isso fortaleceria as doutrinas bíblicas que seriam posteriormente ensinadas a
toda a igreja.
Preste atenção: Você é importante na sua função, quando a exerce com lealdade e responsabilidade, pois, o
pastor local precisa que seus serviços sejam bem realizados para que ele possa se dedicar a oração e ao
estudo da Palavra.
D) A organização ministerial da igreja: Até a constituição dos diáconos, a igreja conhecia apenas o
ministério apostólico, pois eram os apóstolos que faziam todo trabalho, inclusive servindo os irmãos
materialmente. Isso impedia o crescimento eficaz da igreja local. Por isso, a nova estrutura, por intermédio
da instituição dos diáconos, permitia a qualidade dos ensinos e a estruturação da base do ministério da
Igreja.

3 - A NATUREZA DO DIACONATO
O que é o diaconato? Um ofício ou um ministério? Podemos dizer que o diaconato tanto é um ofício quanto
um ministério.
A) Diaconato como ofício: É uma ocupação que exige um grau de habilidade, sua função é claramente
definida: Suprir as necessidades dos santos. Basicamente o ofício do diácono é assistencial, se ele não se
presta a servir, não pode ser um diácono.
B) Diaconato como ministério: o ministério é um trabalho ou uma função eclesiástica exercida por alguém
biblicamente ordenado conforme Atos 6.6: "e os apresentaram antes aos apóstolos e estes, orando, lhes
impuseram as mãos".

Porque é um ministério?
*A instituição dos diáconos foi inspiração do Espírito Santo.
*A instituição dos diáconos foi aprovada em assembleia (At 6.3).
* Foram ordenados com imposição de mãos (At.6.6). Cabe observar que o diácono não foi chamado para
receber honrarias, mas para servir a Deus e a igreja: “escolhei, pois, irmãos, dentre vós, aos quais
constituiremos sobre este importante negócio” (At 6.3). Servi a igreja deve ser considerado um serviço
importante, devemos nos conscientizar de nossas responsabilidades.

As qualificações dos diáconos:


As recomendações da Bíblia é que sejam obreiros aprovados, podemos dizer que todos são dignos, mas
nem todos são capazes. Atentemos para a exigência do Antigo Testamento: “tu entre todo o povo procuras
homens capazes e tementes a Deus” (Êx 18.21) − É evidente que esta capacidade não está em nós, porque
ela vem de Deus. Em o Novo Testamento, Paulo escreve aos coríntios: "não que sejamos capazes, por nós
mesmo, mas a nossa capacidade vem de Deus, o qual nos fez capazes de ser ministro dum novo
testamento, não da letra, mas do Espirito; porque a letra mata mais o Espírito vivifica" (2 Co 3.5,6). E a
recomendação de Paulo a Timóteo foi “procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem
de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15).

4 - O QUE SÃO AS QUALIFICAÇÕES DIACONAIS?


Qualificações são os requisitos básicos e imprescindíveis que tornam um obreiro apto a exercer seu
ministério.
Segundo livro de Atos, as qualificações diaconais são:
*Boa reputação (At 6.3): originária do vocábulo latino «reputatione» significa boa fama, bom nome. Do
vocábulo grego: [marturkuménous] tem mais um sentido de testemunho, idoneidade do caráter e boas
obras.
*Ser cheio do Espírito Santo: o evangelista Stanley Jones afirmou: a vida cristã começa no calvário, mas o
trabalho eficiente se inicia no dia de pentecoste. Devemos permitir que o Espirito Santo dominasse nossa
vida. Por isso que para ser consagrado ao diaconato nas Assembleias de Deus o obreiro deve ser batizado
no Espirito Santo.
*Ser cheio de sabedoria: não basta conhecer. Para obter conhecimento algumas aulas são suficientes, para
ter sabedoria é preciso conquistá-la, demanda exercício continuo da piedade, e temor ao Senhor e o seu
princípio (Pv 1.7). Sabedoria é a forma como vivemos, agimos e reagimos as circunstâncias, é o reflexo da
natureza divina em nossa vida. Ex: José, Daniel, Salomão.

Segundo I Timóteo 3.8-10, as qualificações são as seguintes:


* Ser honesto;
* não ser de língua dobre;
* não dado ao vinho;
* não cobiçoso, ter fé, consciência pura;
* Irrepreensível, marido de uma mulher, fiel;
* que governe bem sua casa.

A PROVAÇÃO DOS DIÁCONOS


O período de provação dos diáconos deve ser administrado com muito cuidado e de conformidade com a
Bíblia.

O que é a provação diaconal?


É o período de treinamento e preparo que antecede a ordenação do obreiro ao diaconato, que tem por
objetivo certificar de que o candidato possui as qualificações, ou os requisitos básicos para exercer o ofício
ou o ministério. Caso ele não corresponda com os atributos requeridos, o aconselhável é ajuda-lo a
perceber qual a sua real vocação.

A recomendação de Paulo
I Tm 3.10: “E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis”
(gr: dokimazesthosan) sig: aprovar depois do teste. A provação não deve ser feita por meio de um teste
formal, pelo contrário, deve ser aprovado antes mesmo de ocuparem o cargo. Neste caso cabe a avaliação
da igreja local ao candidato pelos seus feitos já realizados, em outras palavras, não somos chamados para
servir, servimos para sermos chamados, antes que o candidato seja ordenado, Deus já o fez, bem como as
observações e julgamento dos outros foram consideradas.
O sucesso do colegiado apostólico na convocação dos setes diáconos foi justamente porque eles já
exerciam a piedade e somente foram reconhecidos no ofício.

Por que a provação do diácono é importante?


A importância da provação constitui uma oportunidade que a igreja tem de conhecer seus candidatos, e
mais ainda dar ao candidato a oportunidade de se conhecer. O aperfeiçoamento pessoal só será possível a
partir do conhecimento que se tem de si mesmo e da sociedade que nos rodeia. Assim, conhecendo me
poderei me corrigir.

5 - EM QUE CONSISTE A PROVAÇÃO DO DIÁCONO:


A) provação espiritual: Apesar de o novo nascimento ser algo que só Deus pode atestar, pode verificar se
alguém é ou não convertido. Jesus foi quem orientou: “pelos frutos conhecereis. Porventura colhem uvas
dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?” (Mt 7.16). Outro ponto que as Assembléias de Deus levam em
conta é a experiência pentecostal do candidato. “Recebestes o Espirito Santo quando crestes?” (At.19.2)
B) Provação moral: como é a vida do candidato? Cumpre seus compromissos? Vive de mentiras, tem bom
testemunho dos de fora? Ou é um escândalo? É bom chefe de família? (1 Tm 5.8). Como é seu
relacionamento com o sexo oposto? Sabe respeitar as jovens, é vigilante. Tudo isso deve ser avaliado antes
de indicar o candidato ao diaconato.
C) Prova social: o diácono deve ser alguém tratável, acessível aos irmãos. Sempre pronto, amável, sem ser
uma ilha fechada, isolada, devendo fazer parte do todo.
D) Provação vocacional: como podemos saber se o candidato tem vocação?
Observando: Tem iniciativa, ou só faz o que se pede? Ele executa os serviços sem receber ordens, ou é
alguém que precisa ser mandado? Sem iniciativa jamais preencherá os requisitos e qualificações
reivindicadas pela Palavra de Deus. Mesmo não sendo diácono, auxilia na igreja? Auxilia ao pastor, faz
visitas, se preocupa com os necessitados? Se as respostas destas indagações forem positivas, bem provável
que você tenha encontrado um verdadeiro diácono (doulos), um servo.

OS DEVERES ECLESIÁSTICOS DO DIÁCONO


Os diáconos em relação ao seu pastor
É o diácono o auxiliar direto do pastor. Como seria lamentável o pastor deixar o sermão de domingo, para
se preocupar com a portaria, banheiro, os bancos, se os elementos da ceia já foram preparados: estas são
as nossas responsabilidades. Precisamos cuidar do material, para que o pastor possa cuidar do espiritual.

Os diáconos em relação ao ministério


Como obreiros de Deus somos vistos sempre em equipe, os setenta que saíram em dois em dois, os doze
discípulos, os centos e vinte que permaneceram em oração no cenáculo. Participe das reuniões de
ministério, interaja, opine, seja amigo de todos, não se ausente e cultive o companheirismo, principalmente
obedeça a voz do seu pastor. O diácono é um oficial de confiança do pastor, faça por merecer.

Os diáconos em relação à história e a doutrina da igreja


Os diáconos foram consagrados para servir a sua igreja local, mas seu ministério não é somente local, ele
tem responsabilidade com o Reino de Deus, e por isso, é importante que ele esteja afeiçoado à sua
identidade doutrinária e convicto de sua vocação. É importante conhecer a história de sua igreja, como ela
começou, os seus fundadores, pois se não olharmos para o passado desta igreja, como viver o presente e
projetar o futuro dela? Precisamos permanecer nas origens, nos moldes como ela foi levantada.
O conhecimento do credo é muito importante! O credo é uma profissão de fé, onde estão presentes as
principais doutrinas de uma igreja. Embora seu trabalho seja administrativo, é imperativo conhecer os
pontos centrais de sua coluna de fé e de suas doutrinas.

6 - O QUE A IGREJA ESPERA DOS DIÁCONOS?


*Que sejam assíduos e pontuais nos cumprimentos dos seus deveres;
*Ser constante dizimista e ofertante, sendo exemplos para os demais;
*Ser irrepreensível na moral, sã na fé, prudente no agir, discreto no falar e exemplo de santidade de vida;
*Sejam sempre presentes nas atividades realizadas na igreja;
*Zelar pela igreja, limpeza e arrumação;
*Deve ser o primeiro a chegar e o último a sair, abrir a igreja e verificar as condições para o culto;
*Fazer a recepção dos visitantes com presteza;
*Zelar pela ordem no templo, não permitindo que pessoas andem, comam ou brinquem dentro do templo;
*Acompanhar atento os cultos, e não permitir que alguém fique do lado de fora sem necessidade;
*Está atento ao olhar do pastor, para ver se ele precisa de algo;
*Recolher as ofertas e dízimos;
*Conheça o estatuto da sua igreja, e o faça cumprir;
*Estar sempre preparado para uma palavra;
*Não participe de fofocas;
*Ser de oração.
O pastor José Wellington Bezerra Costa, Presidente da CGADB disse numa consagração de Diáconos em
uma das suas igrejas:
Podem ser membros HOJE; Diáconos, AMANHÃ; Presbíteros, DEPOIS; e, POR FIM, chegareis ao céu como
SALVOS na pessoa bendita de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo!
Aulas práticas:
1) O diácono e a portaria:
2) O diácono e o momento ofertório:
3) O diácono e a Santa ceia:
4) O diácono e seu ofício:
5) Revisão - prova final:

Credo das Assembléias de Deus:


*Cremos em um só Deus subsistente em três pessoas: Pai, Filho e Espirito Santo, Mt. (28:19)
*Na inspiração verbal da bíblia sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida cristã, (2 Tm. 3:14-
17).
*Na concepção virginal de Jesus, na sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição e sua ascensão aos
céus. (Rm.8:34; At.1:9)
*Na pecaminosidade do homem, que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de
Jesus, (Rm. 3:23; At.3:19).
*No novo nascimento pelo poder transformador do Espírito Santo e pela palavra de Deus. (Jo.3:3-8)
*No batismo bíblico realizado por imersão em águas, em nome do Pai, filho e do Espírito Santo, (Mt. 28:19;
Rm. 6:1-6; Cl. 2:12).
*No batismo bíblico no Espírito Santo. (At.1:5)
*Nos dons espirituais, (1co. 12:1-12).
*Na segunda vinda de Jesus em duas fases distintas; no arrebatamento da igreja; (1Ts. 4:16, 17).
*No tribunal de Cristo (2Co. 5:10).
*No juízo vindouro (Ap.20:11-15)
*Na vida eterna, (Mt. 25:46).

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