Macroambiente Microambiente Pfoa

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 7

CLIENTE: Cathy Store

BRIEFING / MICROAMBIENTE:

-TEMPO DE FUNDAÇÃO: 2 ANOS E 2 MESES

-SURGIMENTO: NO COMEÇO ERA “SACOLEIRA”, FOI FETA UMA CARTEIRA DE


CLIENTES, DEPOIS VEIO A NECESSIDADE DE UM ESPAÇO PARA ARMAZENAR
A MERCADORIA E PARA ATENDER OS CLIENTES.

-LOCALIZAÇÃO: RUA RUDENTE DE MORAES,473, PQ GETULIO VARGAS.

-QUANTAS LOJAS POSSUI: UMA

-RAZÃO SOCIAL: CATARINA MATTOS ROCHA

-Nº DE FUNCIONARIOS: A PROPRIA DONA E MAIS UMA PESSOA.

EMPRESA DE PEQUENO PORTE

FATURAMENTO: 5.500,00 MENSAIS

PRODUTO: ROUPAS MASCULINAS E NA SUA MAIORIA, FEMININAS, DAS


MARCAS JEZZIAN DMY,REPUBLICA JEANS, PEGADA DA GATA, ENTRE OUTRAS.
ALÉM DA MARCA PRÓPRIA CATHY STORE, FABRICAÇÃO PRÓPRIA EM
ATACADO E VAREJO. ALÉM DISSO, VENDE ROUPAS FITNESS E ACESSORIOS.

PREÇO: PREÇO MÉDIO DE 100,00. PODENDO TER ROUPAS DE 20 À 200,00

PROMOÇÃO: A LOJA TRABALHA COM MARKETING DIRETO, VIA FACEBOOK,


INSTAGRAM, WHATSAPP.

PÚBLICO- ALVO: MULHERES A PARTIR DE 15 ANOS.

MERCADO: O MERCADO NO SEGMENTO DE ROUPAS DESTINADAS A


MULHERES ESTÁ CRESCENDO, VISTO QUE AS LOJAS FAZEM O POSSIVEL
PARA ACOMPANHAR AS TENDÊNCIAS, E AGRADAR AOS DIVERSOS CLIENTES.
COM ISSO, AS LOJAS OPTAM POR CONFORTO E BELEZA EM UM SÓ PRODUTO.
AGRADAM AS MULHERES QUE POSSUEM UMA VIDA CADA VEZ MAIS CORRIDA,
PORÉM NÃO DEIXANDO A ELEGÂNCIA DA MULHER DE LADO.

ANÁLISE DA CONCORRENTE:

Loja Nana Bacana

Pontos Fortes: Boa localização, ponto visível e com espaço para estacionar carros.

Pontos Fracos: Fachada com comunicação infantil, apenas roupas femininas, não
atende publico fitness.

Loja Catharina Mulher

Pontos Fortes: Boa localização, ponto visível e com espaço para estacionar carros,
moda fitness.

Pontos Fracos: Pouca visibilidade da loja, atende apenas moda feminina.

Macroambiente Cultural:

Adolescentes são a maior parte do consumismo brasileiro, um estudo realizado com


garotas e rapazes de nove países mostra que no Brasil sete em cada dez jovens
afirmam gostar de fazer compras. Desse grupo de brasileiros, quatro foram ainda mais
longe – disseram ter grande interesse pelo assunto. O resultado da pesquisa, que
tomou como base um trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU) chamado Is
the Future Yours? (O Futuro É Seu?), foi significativo: os brasileiros ficaram em
primeiro lugar no ranking desse quesito, deixando para trás franceses, japoneses,
argentinos, australianos, italianos, indianos, americanos e mexicanos.

Outra pesquisa, feita pelo Instituto Ipsos-Marplan, constatou que 37% dos jovens
fazem compras em shoppings, contra 33% dos adultos. Nem sempre os mais novos
adquirem produtos mais caros, mas, proporcionalmente, têm maior afinidade com as
vitrines. A lista de vantagens dos adolescentes sobre outros públicos são
extravagantes eles vão mais vezes ao cinema, viajam com maior frequência, compram
mais tênis, gostam mais de roupas de grife por sinal mais caras que as similares sem
marca famosa, consomem mais produtos diet, têm mais computadores, assistem a
mais DVDs e vídeos e, são mais consumidores de balas, chicletes e lanches. Não é à
toa que a falência antes do fim do mês é maior entre os jovens: invariavelmente atinge
quase a metade deles, que estoura a mesada ou o salário.
O poder de consumo dos jovens é um filão que anima vários setores da economia. Há
em curso uma corrida para conquistar essa fatia de consumidores. As grandes marcas
desenvolvem estratégias milionárias para tornar esse público fiel desde já. A maior
parte do que se produz no mercado publicitário, que movimenta 13 bilhões de reais
por ano, tem como alvo a parcela de 28 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 22
anos. É esse grupo que fornece boa parte do ideário da propaganda, enchendo os
anúncios com mensagens de liberdade e desprendimento. Mostra-se extraordinária
também a influência que essa molecada exerce sobre as compras da família. Oito em
cada dez aparelhos de som só saem das lojas a partir do aval da ala jovem do lar. A
fabricante de eletrodomésticos Arno não faz nada sem pensar nos mais novos, pois,
na comum ausência das mamães trabalhadoras, é a garotada quem usa
espremedores de fruta, tostadores de pão, sanduicheiras e liquidificadores. "Hoje,
vendemos tanto para os filhos como para as donas-de-casa", conta Mauro de Almeida,
gerente de comunicação da Arno, que mantém duas escolinhas de gourmet para
cativar consumidores desde a pré-adolescência.

Essa influência já é exercida pela idade, nos dias de hoje um indivíduo é considerado
consumidor aos 6 anos. Nesse momento as crianças começam a ser ouvidas na hora
de tirar um produto das prateleiras do supermercado. Numa pesquisa para cada dez
crianças de até 13 anos, sete pedem itens específicos às mães. O poder jovem
também se nota na hora de esvaziar o carrinho no caixa. Um quarto do que é
registrado foi pedido pelos mais novos.

Além disso 58,7% gostam de usar roupas de marca. Entre eles, 64,2% são homens e
61% mulheres, revela pesquisa feita pelo Data Popular. De acordo com o
levantamento, 53% dos emergentes que gostam de usar roupas de marcas optam pelo
produto por acharem que elas duram mais. Para 24,6%, é por considerarem a roupa
mais bonita. Nestes quesitos, as mulheres lideram, com 54,5% e 26,2% das opiniões,
respectivamente.

Segundo o Data Popular, 14,4% dos emergentes se sentem melhores ao usarem


roupas de marca, enquanto 8% acreditam que, com estas roupas, conseguem chamar
mais a atenção das pessoas. Já nestes quesitos, os homens se destacaram, com
15,1% e 8,5%, respectivamente. A pesquisa também revela que 58,6% dos
pertencentes à classe média gostam de roupas de marca, enquanto 70,5% da elite
têm a mesma opinião. Para ambas as classes, o motivo para a escolha desses itens é
porque duram mais, sendo 55,1% e 50,9%, respectivamente.

Entre as classes sociais, a elite é a que mais possui interessados por moda, com
40,5%, seguida pela classe média (35%) e os emergentes, com 33,1%. Os
representantes da elite, com 56%, também são os que mais concordam que é
importante estar na moda, contra 52,1% da classe média e 49,4% dos emergentes.
Segundo o levantamento, 32,8% dos emergentes compram roupas a cada seis meses,
enquanto boa parte dos representantes das outras classes compra roupas a cada três
meses, sendo 34,4% da classe média e 32,3% da elite. Além disso a população
homossexual vem assumindo a sua orientação sexual e revelando um perfil de
consumo voltado para seus gostos e necessidades

Ambiente Econômico:

Os Mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores. O


ambiente econômico consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos
de gastos do consumidor. Os países deferem muito quando aos seus níveis de
distribuição de renda. No Brasil, a distribuição de renda não é nivelada e isso acarreta
uma grande discrepância entre as classes sociais.

O setor de confecção é responsável pelo crescimento econômico e social de muitos


países emergentes e, de forma muito especial, desenvolve papel semelhante no
Brasil. A indústria têxtil e de confecção brasileira pode ser comparada aos melhores e
maiores produtores mundiais. Está colocada em 8º lugar dentre os principais países
produtores de têxteis e em 7º na produção de confeccionados. Como um dos mais
importantes setores da economia nacional, a indústria têxtil e de confecção, cresceu
tanto na geração de empregos, quanto no valor de sua produção.

Alguns países têm economia de subsistência; oferecem, portanto poucas


oportunidades de mercado. No outro extremo vêm os países de economia industrial,
que constituem mercados ricos para muitos tipos de bens de consumo. Os
consumidores de modo geral, costumam se informar às vezes sobre as tendências da
moda antes de comprar. Para 58,5% dos emergentes, as lojas de rua são a opção na
hora de comprar roupa. Já entre os representantes da classe média e da elite, o local
escolhido para fazer compras é o shopping, com 61,7% e 77,7% das menções,
respectivamente e um dado bem significativo aponta que quase metade do total gasto
(45%) referem-se à compras de artigos para mulheres

Entre os emergentes, os shoppings ficam na terceira posição, com 49,9% das


respostas, perdendo para as lojas de departamento, que ficam na segunda posição,
com 51,9%. Outras opções de compra entre os emergentes são as lojas de ponta de
estoque (26,8%), lojas de fábrica (22,0%), galerias de moda (19,8%), lojas de
marca/grife (16,1%), outlets (10,7%) e supermercados (9,4%).

Em valores monetários, a cadeia têxtil brasileira produziu em 2005 US$ 32,9 bilhões, o
que equivale a 4,1% do PIB total brasileiro e a 17,2% do PIB da Indústria de
Transformação.

A balança comercial têxtil e de confecção fechou com déficit de US$ 60,2 milhões em
2006; as importações somaram US$ 2,14 bilhões e as exportações US$ 2,08 bilhões.

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor
e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais,
agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem
desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão.
Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores
economias do mundo (dados de 2012). O Brasil possui uma economia aberta e
inserida no processo de globalização.

Dados da economia brasileira:

PIB de 2013 (Produto Interno Bruto): R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões* taxa de
câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014)

Renda per Capita de 2013 (PIB per capita): R$ 24.065 ou US$ 10.328 * taxa de
câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014).

Político/legal:

Uma forma de afetar politicamente as lojas de roupas é modo como o marketing


trabalha em seus produtos.

Na publicidade as leis e regulamentos existem, tanto a nível federal e estadual. No


setor de varejo, regras de publicidade ditar as empresas podem transmitir mensagens
ao tentar convencer os consumidores a comprar produtos e serviços. A violação
dessas normas pode levar a severas sanções financeiras que ultrapassam quaisquer
danos reais monetários consumidores pode sofrer. É uma violação da lei federal e
estadual para qualquer empresa, incluindo empresas de varejo, para fazer afirmações
falsas ou enganosas com publicidade de produtos e serviços a respeito. A Comissão
de Comércio Federal impõe leis propaganda enganosa em nível federal, e as agências
similares têm jurisdição em nível estadual. À jus destas regras, os departamentos de
marketing de negócios conceberem campanhas publicitárias de enfatizar apenas as
características verdadeiras ou benefícios de produtos da empresa.

Além disso, a empresa conta com várias ameaças no que diz respeito a processos,
pois cada estado em todo o país tem leis de proteção ao consumidor em vigor, com o
objetivo de impedir que as empresas utilizem campanhas de marketing enganosas
como um meio para conduzir números de vendas. Por exemplo, de acordo com
informações do site Nolo legal, o consumidor pode ser capaz de processar uma
empresa que anuncia serviços que a empresa não pode realmente executar. Os
consumidores podem também serem capazes de processar as empresas que
anunciam descontos para produtos e serviços, mas se recusam a honrar os
anunciados menor quantidade de venda. O risco de responsabilidade dessas ações
representam incentiva as empresas a agir com responsabilidade no uso de técnicas de
marketing para aumentar a receita de vendas. Um exemplo seria a promoção de uma
loja de roupas de varejo do preço regular R$ 55 de um par de jeans como um
desconto de R$ 20, quando o jeans nunca foram vendidos por R$ 75 pode representar
uma violação das leis de defesa do consumidor. O preço normal da mercadoria não
pode ser anunciado como um preço de venda.

Leis de defesa do consumidor permitem que os clientes injustiçados por meio de


práticas publicitárias enganosas para procurar danos punitivos do negócio de ofender.
Um consumidor buscando danos punitivos pode receber uma quantidade muito maior
liquidação de um negócio do que em um processo através do qual o consumidor pode
recuperar perdas só reais. Danos punitivos em caso de falso/publicidade enganosa
são penalidades aplicadas pelo tribunal para punir o comportamento ilegal da empresa
e desencorajar outras empresas a partir de tentar práticas semelhantes.

Outro fator são os impostos, estudo realizado pela Endeavor Brasil, em parceria com o
Sebrae-SP, ouviu entre novembro e dezembro de 2013, 1.282 pequenos empresários
estabelecidos na cidade de São Paulo dentre as pesquisas 28% dos empresários
relataram que a carga tributária e a complexidade contábil como maior obstáculo para
o desenvolvimento dos negócios.

As contribuições previdenciárias, segundo a pesquisa da Confederação Nacional da


Indústria (CNI) apontadas por 48,9% dos entrevistados, são o tributo federal que tem
maior efeito no fluxo de caixa das empresas, informa o estudo. Entre as empresas de
menor porte o impacto é maior, afetando 51,7% das médias empresariais e 50,9% das
pequenas. Entre as grandes empresas, 37,1% afirmaram sentir os efeitos desse
tributo no fluxo de caixa. Na visão de 48,3% dos empresários, as contribuições
precisam ter o prazo de recolhimento estendido. Mais de 40% das empresas do país
tem o fluxo de caixa afetado porque pagam impostos antes de receberem pelas
vendas. Para 41,1% das empresas, o prazo médio de recebimento das vendas é
superior a 45 dias, enquanto que o de pagamento dos tributos que mais afetam o fluxo
de caixa, como as contribuições previdenciárias e o PIS e a Cofins, é de, no máximo,
40 dias. Os empresários brasileiros têm um alto custo financeiro para cumprir com as
obrigações tributárias. Conforme 60,3% dos empresários, os impostos pagos
consomem mais de 20% do faturamento.

Demográfico:

Em Feira de Santana estima-se a população em aproximadamente 700.000


habitantes segundo o IBGE e que 80% da população vive na área urbana.
Em termos de sexo a pesquisa feita em 2011 aponta que há 22 mil mulheres a
mais que homens. A população masculina é de 264.031 e a feminina 292.725.
Como a cidade é bem conhecida pelo seu comércio muitas pessoas de outras
regiões acabam vindo para a cidade em busca de produtos além da cidade
ficar localizada em um anel de contorno o que faz a cidade ter mais fluxo de
pessoas.

ANÁLISE DE PFOA DA LOJA Cathy Store:

Pontos Positivos: Produtos diferenciados, moda fitness, produtos sobre encomenda,


tamanhos extras e moda unissex.
Pontos Fracos: Localização fraca, pouca visibilidade no ponto de venda e não há
espaços para carros estacionarem.

Oportunidades: Com a crescente economia em volta do setor têxtil vem aumentando o


publico consumidor com o grande público no setor feminino.

Ameaças: Caso o setor têxtil acabe tendo uma baixa na economia brasileira isso
afetará bruscamente afetando assim nos preços e na taxa dos impostos nos produtos.

Você também pode gostar