GFinanceira M4

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Na atual conjuntura não existem espaços para uma má

gestão, principalmente financeira, que envolve valores.


Também não se pode errar em tomadas de decisões,
porque o risco de perda é muito grande. Diante deste
cenário busca-se neste módulo estudar a importância de
um sistema de custeio que ajude nas tomadas de deci-
sões de forma competente e confiável, garantindo uma
boa gestão empresarial.

No ultimo módulo de estudo discutiremos as várias


ferramentas de custeio que podem ser usadas para ava-
liação dos riscos, e o quê o uso indevido desses dados
podem trazer para as empresas.

Ainda veremos os conceitos e técnicas de contabili-


dade de: custos e custeio gerencial, gestão de custos
industriais, apuração, análise, comunicação, tomada de
decisões, planejamento e controle de custos de manufatu-
ra, para contribuir com os resultados econômicos.

GESTÃO FINANCEIRA
DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
MÓDULO 4
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CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES

Introdução

A contabilidade de custos reporta à administração os custos por


área e departamento e trabalha as informações detalhadas sobre
custo que o setor financeiro precisa para gerir, que são as ações
imediatas, e planejar para o futuro mais próximo.

A contabilidade de custos deverá acompanhar ou até executar os


relatórios para facilitar o trabalho gerencial, colaborando para o
crescimento do negócio e para melhor gestão das informações que
documentadas e registradas, conhecida como escrituração,
contabilização e demonstrações financeiras, que compõem o
balanço patrimonial no final de cada período (Iudícibus, 2010).

Custos para tomada de decisões são ações


para planejamento.

FONTE: https://mundocarreira.com.br
/wp-content/uploads/2018/01/1-tomar-decisao.jpg
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A contabilidade de custos é considerada um sistema de informações
de base essencial para facilitar o trabalho administrativo e
operacional da empresa, por estar inteiramente relacionada com as
funções de planejamento, orçamento e controle. Tem como como
objetivo de encontrar e estudar meios para reduzir os gastos,
controlar as despesas e contribuir para tomada de decisão (Iudícibus
2010).

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

Pode-se entender segundo Assaf Neto (2010) “Margem de


Contribuição como a parcela do preço de venda que ultrapassa os
custos e despesas variáveis e que contribuirá para a absorção dos
Custos Fixos e, ainda, para a formação do Lucro”.

Figura 2 – https://image.slidesharecdn.com/aulas-de-custos-
margem-de-contribuicao-28869/95/aulas-de-custos-margem-de-contribuicao-
32-728.jpg?cb=1217780986
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Padoveze (2003, p. 278), esse instrumento “representa o lucro
variável. É a diferença entre o preço de venda unitário do produto ou
serviço e os custos e despesas variáveis por unidade de produto ou
serviço.” O autor ainda afirma que em cada unidade vendida, lucrará
determinado valor e multiplicando pelo número de unidades
vendidas, resulta na margem de contribuição total do produto.

Sobre a margem de contribuição, Megliorini (2011, p. 136)


argumenta que:

“(...) é o montante que resta do preço de venda de um produto depois


da dedução de seus custos e despesas variáveis. Representa a
parcela excedente dos custos e das despesas gerados pelos
produtos.” O autor ainda cita que pode acontecer da margem ser
negativa, esta probabilidade advém de quando o preço de venda é
menor que os custos, onde os administradores devem averiguar os
fatores que causaram esta irregularidade e prontamente corrigi-los.”

De maneira simplória, o conceito de margem de contribuição


conhecida também por "contribuição para o lucro", "contribuição
para cobrir o custo fixo e proporcionar lucro", "contribuição para o
custo fixo", "saldo marginal", "receita marginal", "lucro marginal" e
outras denominações, é a diferença entre o preço de venda e o custo;
é o saldo de receita para pagar os custos fixos, pode ser unitária ou
um mix de produto, e também pode ser calculada por percentual. O
índice significa, em termos porcentuais, que quanto cada unidade
vendida ou o total das vendas "contribui" para cobrir o total do custo
fixo e, se possível, conforme o nível de atividades (unidades
fabricadas e/ou vendidas), proporcionar lucro também.
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2.1 Como é calculada a margem de contribuição?

Segundo Lembeck (2004, p.71) margem de contribuição é calculada


da seguinte maneira: “receita bruta obtida pela venda de produtos ou
serviços menos os custos e despesas variáveis. O resultado é quanto
está disponível para custos fixos — ou estruturais — e, portanto, para
o lucro”.

Exemplo, imagine que sua empresa vendeu um total de 20 mil.


Desses 20 mil, 10% são para impostos. Restam 18 mil. Já os custos
com o fornecedor e com a mão de obra são de 5 mil. Assim, sua
margem de contribuição é de 13 mil. Em porcentagem, a margem
contribuição é de 65%.

Com isso, se os seus custos fixos forem menores do que 13 mil,


então sua empresa está lucrando. Se os custos forem maiores do
que 13 mil, sua empresa está perdendo dinheiro. Se os custos forem
de 13 mil, sua empresa não está gerando lucros e nem dando
prejuízos.

2.2 Importância da margem de contribuição


A margem de contribuição retrata de fato exatamente qual a
situação atual da sua empresa, considerando que nem sempre ter
um número grande de vendas denota que a empresa esteja gerando
bons resultados.

Através das informações obtidas pela margem de contribuição é


possível chegar em qual valor a sua empresa necessita vender para
chegar ao lucro ou atingir metas. Também é possível avaliar de um
determinado produto ou serviço qual é a contribuição, dessa forma, é
possível chegar a melhores resultados com as análises da margem
de contribuição.
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Uma maneira de realizar a análise de rentabilidade é através do
conceito da margem de contribuição. De acordo com Santos (1995,
apud WERNKE, LEMBECK, 2004, p.71) há diversas vantagens da
relação entre rentabilidade e margem de contribuição:

a) Os índices de margem de contribuição ajudam a administração a


decidir que produtos devem merecer maior incentivo ou esforços da
equipe de vendas;

b) As margens de contribuição são essenciais para auxiliarem os


administradores a decidirem se um segmento produtivo deve ser
abandonado ou não. Se o produto recupera mais que seus custos
variáveis, está dando uma contribuição aos lucros gerais;

c) As margens de contribuição podem ser usadas para avaliar


alternativas que se criam com respeito a reduções de preços,
descontos especiais, campanhas publicitárias especiais e uso de
prêmios para aumentar o volume de vendas. Quanto maior for o
índice de margem de contribuição, melhor é a oportunidade de
promover vendas;

d) Quando se chega à conclusão quanto aos lucros desejados,


pode-se avaliar prontamente seu realismo pelo cálculo do número de
unidades a serem vendidas para se conseguir os lucros desejados. O
cálculo é facilmente feito, dividindo-se os custos fixos mais o lucro
desejado pela margem de contribuição unitária;

e) Os preços máximos são estabelecidos pela demanda do


consumidor; os preços mínimos, a curto prazo, pelos custos variáveis
de produzir e vender.
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PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK-EVEN POINT)

(...)situação em que a empresa não apresenta nem lucro nem


prejuízo. Essa situação é obtida quando se atinge um nível de vendas
no qual as receitas geradas são suficientes apenas para cobrir os
custos e as despesas. O lucro começa a ocorrer com as vendas
adicionais, após ter sido atingido o ponto de equilíbrio (MEGLIORINI,
2011, p. 148).

Ponto onde não existe lucro nem prejuízo, ou seja, no qual, os custos
totais mais as despesas totais são iguais às receitas totais.

“O ponto de equilíbrio, ou ponto de ruptura, é o nível de vendas no


qual o lucro é nulo” (BORNIA, 2010, p. 58).

Padoveze (2003) aponta que o ponto de equilíbrio “é uma técnica


para ser utilizada a curto prazo, isso porque a empresa necessita a
longo prazo possuir resultado positivo para remunerar suas fontes
de recursos”.

Ponto de equilíbrio
Valor das vendas onde o lucro é nulo.
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lucro
Custo
total

Ponto de Equilíbrio (R$) Custo


variável

Custo
fixo

Fórmula:

Receita Total = Gastos Totais

Quantidade x Preço de Venda = Custo Fixo + (Custo Variável x


Quantidade)

3.1 Índice do Ponto de Equilíbrio


Com o calculo do índice, é possível chegar quanto as receitas de
vendas podem cair e ainda continua na faixa de segurança sem
entrar no prejuízo.

Quanto menor o Índice de Ponto de Equilíbrio, tanto melhor, pois


maior será a Margem de Segurança da Empresa. Um PE de 0,10
indicará que a empresa contará com uma Margem de Segurança de
90%, ou seja, para a empresa entrar em prejuízo a receita precisará
cair 90%.
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FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS

Alguns fatores influenciam na formação de preço de um produto ou


serviço, dentre eles:

concorrência: mercados em que há várias empresas


oferecendo produtos semelhantes, o preço tenderá a ser menor do
que se não houvesse competidores;

clientes: as empresas devem se preocupar com a reação dos


clientes ao estabelecer ou alterar os preços dos produtos;

gastos: a empresa espera recuperar todos os gastos efetuados


para produzir o produto e ainda obter algum lucro;

governo: pode influir nos preços por meio de: subsídios,


incentivos fiscais à produção, restrições ou estímulos à importação,
criação ou ampliação de tributos.
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Wernke (2001, p.126) defende que “a determinação do preço de
venda está sendo cada vez mais influenciada por fatores de
mercado e menos fatores internos.” O autor ainda afirma que toda
empresa necessita possuir um preço de venda como referência,
saber qual o mínimo que deve estabelecer para cada mercadoria
para sobrevivência e crescimento da empresa.

“Além dos custos, o processo de formação de preços está ligado


às condições do mercado, ao nível de atividade e à remuneração
do capital investido.” (BRUNI, 2012, p.253).

“A Ciência Econômica determina que a formação de preços dos


bens e serviços ocorre a partir das leis da oferta e da procura.”
(DUBOIS, KULPA, SOUZA, p. 220).

4.1 Formação de Preços baseada em Custos

O preço de venda da mercadoria está diretamente relacionado com


alguns fatores. Portanto, o preço obtido a partir do custo é uma
referência importante para comparar com o preço de mercado e ou
não de vender o produto pelo preço que o mercado esteja disposto a
pagar, ou seja, o administrador tem que ficar de olho no seu
concorrente e reduzir os custos ao máximo possível.
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MARK-UP

É a diferença entre o custo e seu preço de venda. Pode ser expresso


em valores ou fixada ou como percentual, ou seja, é um índice
aplicado sobre o custo de um produto para a formação do preço de
venda.

Um processo comum usado para se chegar ao preço de um produto


- mark-up - do inglês marca acima. Ferramenta simples, consiste em
somar a margem de lucro planejada aos custos da mercadoria.

Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 227) explicam a mark-up da seguinte


forma: “É representada por um percentual que, ao ser adicionado
aos custos totais do produto, deverá propiciar um preço de venda
que dará sustentação para empresa cobrir todas as suas despesas,
além de permitir que ela obtenha um valor satisfatório de lucro. Por
esse motivo, a tradução mais corriqueira ao termo mark-up é
sobre-preço ou preço acima”.

Wernke (2001) afirma que o “mark-up é um índice aplicado sobre o


custo de um bem e tem por objetivo formar o preço de venda
cobrindo os fatores que compõe o produto: tributos, despesas
administrativas e comerciais, custos fixos e margem de lucro”.

Bruni e Famá (2012, p.268) esclarecem a utilização do mark-up:


“(...) o mark-up tem a finalidade de cobrir contas não consideradas
no custo, como os impostos sobre vendas, as taxas variáveis sobre
vendas, as despesas administrativas fixas, as despesas de vendas
fixas, os custos indiretos de produção fixos (a depender da situação
de custeio) e, obviamente, o lucro desejado pela empresa”.

%
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Mark-up 75,00 25,00 100,00


valor $

custo mark-up Preço de


venda

Mark-up
percentual 75,00 33,33% 100,00
%

Fonte: https://simtax.com.br/wp-content/uploads/2015/01/markup-aplicado.jpg

(...)corresponde aos gastos que só acontecem após a venda.


Constitui-se, normalmente dos seguintes elementos (Wernke, 2001):

PIS sobre Faturamento (Programa de Integração Social – Imposto


Federal);

COFINS – Contribuição Social sobre Faturamento (Imposto


Federal);

ICMS – Imposto sobre Operações relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. Imposto de
competência estadual;

Comissões e Encargos Sociais: percentual em relação ao preço de


venda;

Fretes: percentual em relação ao preço de venda;

% Despesas Administrativas + % Despesas Fixas de Vendas + % Despesas Financeiras


+ % Custos Fixos de Fabricação + % de Lucro Líquido Operacional.
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5.1 Como calcular o markup
cálculo do markup
MKD = (100 - CTV) / 100
MKD = (100 - 55,15) / 100
MKD = 44,85 / 100
MKD = 0,4485
MKM = (100 / CTV) / 100
MKM = (100/ 0,4885)
MKM = 2,229654 ou 2,23
O preço deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas e
impostos e no final gerar um lucro na venda para manter a empresa
ativa, desta forma podemos simplificar a estrutura do mark-up em
que o preço é igual a somatória de todos os elementos, inclusive o
lucro desejado.

(+) Custos
(+) Despesas
(+) Impostos
(+) Lucro
(=) Preço de venda

No exemplo abaixo será explicado como calcular o preço de venda


utilizando o percentual de markup.
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Custo da mercadoria R$ 100,00
ICMS 18%
PIS e COFINS 4,65%
Comissão do Vendedor 2,5%
Despesas Administrativas 6%
Lucro desejado 20%

Agora através de percentuais temos o seguinte:

Preço de venda (PV) 100%


ICMS na venda 18%
Pis e Cofins 4,65%
Comissões 2,50%
Despesas Administrativas 6,00%
Lucro antes dos impostos 20,00%
Total (CTV) – Custo Total 51,15%

No exemplo acima, o lucro desejado final é de 20%, sendo assim é


preciso definir o seguinte markup para garantir estes 20% de lucro
ao final da venda. Para isso segue-se o seguinte cálculo:

MKP = ( PV – CTV ) / 100


MKP = ( 100 – 51,15 ) / 100
MKP = 48,85 / 100
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MKP = 0,4885 (também conhecido por markup divisor)
MKP = 1 / 0,4885
MKP = 2,0471 ou 2,05 (também conhecido por markup
multiplicador)

O markup que utilizamos para cálculo do preço de venda é o markup


multiplicador, que no caso do exemplo acima é 2,0471.

Com o markup desejado calculado, basta informá-lo no cadastro do


produto, por exemplo, (ou em algum dos outros locais de cadastro
conforme explicado anteriormente) que ao definir o preço de custo
do produto o seu preço de venda será automaticamente calculado
de acordo com o markup informado.

Sendo assim, se o custo do produto é R$ 60,00 e o markup é de


2,0471 o preço calculado de venda do mesmo será de 60,00 x 2,0471
= R$ 122,83

5.2 Preço de Venda

Preço de venda é o valor que cobre o custo da mercadoria, produto


ou serviço, as despesas variáveis (como impostos e comissões), as
despesas fixas proporcionais (como aluguel, água, luz, telefone,
salários e pró-labore), além de permitir a obtenção de um lucro
líquido adequado.

Segundo Bruni e Famá (2004, p 15), a formação do “preço de venda


envolve dois importantes aspectos, os quantitativos e qualitativos. O
aspecto quantitativo proporciona ao longo prazo, maior lucro
possível, pois a empresa se organizaria de forma a planejar seus
objetivos a longo prazo, a fim de permanecer mais tempo no
mercado”.
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“No que tange o aspecto qualitativo, este aborda atividades que se
relacionam na geração de valor, sendo que o valor do
produto/serviço é atribuído levando em conta aspectos internos da
empresa, como a participação nos lucros. Para esse indicador
deve-se dar atenção aos preços de venda para que não sejam muito
superiores em relação aos preços da concorrência provocando a não
aceitação da clientela. Assim, deve-se analisar o preço do mercado,
da concorrência e ainda, a sazonalidade” (Bruni, 2008 p. 253).

Preço
Custos Despesas Lucro
= de
venda
Valor pago aos+
seus fornecedores
Despesas de
vendas e
administrativas
+ Margem
de lucro

A evolução tecnológica e econômica tem obrigado as empresas


manterem um constante processo de aprimoramento para a
realização de suas atividades visando sua continuação no mercado,
que se torna cada vez mais competitivo.

A informação é a matéria-prima no processo de tomada de decisão.


O modo de como estão se desenvolvendo as atividades, os
resultados, sejam parciais ou totais, desvios relevantes na condução
dos trabalhos, fatores externos que possam impactar o processo
operacional, ou parte dele, entre outros aspectos, são informações
preciosas no processo de tomada de decisão, nos vários níveis
hierárquicos.
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Glossário

Concorrentes - conjunto das pessoas que se candidatam a algo ou


de quem faz parte de uma competição.

Margem de segurança - situação do que está seguro.

Marginal - segue o contorno, a borda de.

Potencial - que pode ou não acontecer; que exprime possibilidade.

Tributos - o mesmo que: impostos, taxas, contribuições.


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