FINAL 45 + Briquetes Ret.
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doi.org/10.51891/rease.v7i4.996
1 Bacharel e Licenciado em Ensino de Geografia pela Universidade Pedagógica de Maputo – Moçambique. Técnico
Superior em Higiene e Segurança no Trabalho e Meio Ambiente pela Ensine Moçambique. Mestrado em Gestão
Ambiental pela Universidade Pedagógica de Maputo – Moçambique. Doutorando em Ciência Florestal pela
Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais – Brasil. Instituição: Universidade Pedagógica de
Maputo/Universidade Federal de Viçosa. E-mail: [email protected] /[email protected]
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. São Paulo, v.7.n.4. Abr. 2021.
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compaction process, present a good efficiency for domestic and other uses, since it has calorific
power and its combustion is stable. These results demonstrated that the charcoal and paper
fines have the potential for the production of briquettes and subsequent energy use.
1 INTRODUÇÃO
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torno de 25% de finos, o que dificulta ou, até mesmo, inviabiliza a sua utilização (Rousset et al.,
2011). Nesse contexto, fica clara a necessidade da recuperação e reutilização desses finos, uma
vez que eles possuem grande potencial energético. A briquetagem, por exemplo, permite a
reutilização dos finos na forma de biocombustível sólido para a geração de energia,
transformando-os em um produto com valor agregado. Onde, para este trabalho ira-se aglutinar
os finos de carvão ao papel residual, garantindo o reaproveitamento de dois potenciais resíduos
resultantes da produção florestal.
O processo de briquetagem consiste na aplicação de pressão a uma massa de partículas,
com ou sem a adição de ligante e temperatura. A briquetagem do carvão vegetal na forma de
finos e massa de papel se faz a partir da sua compactação com o auxílio de um aglutinante, a
fim de proporcionar a coesão nos briquetes. Em princípio, qualquer material pode ser utilizado
como um aglutinante, e a escolha do material ligante deve ser realizada de modo que ele não
prejudique as características energéticas dos briquetes (diminuindo o seu poder calorífico ou
aumentando seu teor de voláteis e cinzas) e não gere gastos que inviabilizem economicamente
a produção dos briquetes (Magalhães; da Silva; de Castro, 2018). Neste caso, não sera necessario
um aglutinante especifico pois o papel, na sua composicao já contem essa propriedade, a lignina
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que possui um poder de colagem.
Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo produzir briquetes de finos de carvão
vegetal desperdiçados e papel residual resultante do descarte em várias em atividades, onde
minimiza-se o problema de excesso de resíduos na natureza e dá-se uma nova utilidade,
acreditando-se que, usando-se uma matéria prima residual, aparentemente sem utilidade, pode
ser uma alternativa viável de combustível para as comunidades desfavorecidas, tornando mais
evidente este trabalho, por poder-se produzir um produto com certo valor comercial e de uso
sem que haja extração de recurso, mas pelo contrário, garantindo a sustentabilidade do meio
ambiente. Por essa razão, propõe-se uma metodologia bastante simples acessível a qualquer
pessoa que tenha interesse, o que torna este estudo ainda mais interessante e diferenciado em
que em seus processos de produção parte da matéria prima não necessariamente um produto
residual e por empregar em suas metodologias elementos que apresentam algum custo
financeiro, dificultando sua viabilidade a nível comunitário. Este é o motivo que leva com que
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nesta fase todo processo seja manual, mas com resultados viáveis, visto que, briquetes foram
produzidos e testados, apresentando uma eficiência aceitável para o uso, principalmente
doméstico.
2. MATERIAL E MÉTODOS
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Os finos de carvão vegetal utilizados na confecção dos briquetes são provenientes das
cinzas resultantes da utilização de lenha e carvão em diversos locai onde se manuseia este
produto, uma vez que o carvão, pela suas caraterísticas físicas, desintegra-se com muita
facilidade, como referiu-se anteriormente (Magalhães et al., 2019). Mais a diante, pode-se obter
junto aos produtores de carvão e moinha de carvão.
Iremos triturar os finos coletados, para que possuam mesma granulometria, o que
acreditamos que determina o poder calorifico, assim como densidade e consistência dos
briquetes. Esses finos na maioria das vezes não têm uma aplicação concreta, daí que acabam
sendo descartados como resíduos sólidos e recolhidos para lixão. Com esta produção pretende-
se a partir desses finos aglutinados ao papel, que por conter na sua composição a lignina, o que
permite que haja colagem entre os finos e o papel amassado com água.
2.1.2. Papel
O papel para a produção dos briquetes foi recolhido nos diferentes pontos de deposição
de resíduos em Viçosa, resultante do descarte de papel usado sem mais utilidade,
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aparentimente, nos diversos sectores. A demais, similarmente aos finos, a recolha da materia
prima (papel descartado) poderá ocorrer a uma escala maior.
Refira-se que para este processo não há exclusão de papel, todo ele é útil das folhas do papel A4,
jornais, revistas as cartulinas, desde que a ele não esteja adicionado o plastico.
2.1.3. Água
A água é elemento essencial no processo de produção de briquetes, uma vez que o papel
que se aglutina ao carvão precisa antes, ser colocado de molho por 2 dias para que se dissolva e
se transforme em massa depois de amassado e não só, a água ativa a lignina contida no papel,
que imprescindível no processo de aglutinação aos finos. O processo é todo realizado na
presença de água até fase de secagem. Outro aspecto importante, é que a água usada pode ser
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resultante do processo de lavagem de louca e ou outros usos desde que não contenha elementos
químicos para não comprometer a qualidade dos briquetes.
Foi usado um baldes de 20 l para a mistura do papel a água, até que fique totalmente
mole para que seja amassado, tornando-se uma massa pastosa fácil de manipular.
Uma tabua de madeira foi usada para esmagar os finos com maior granulometria de
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modo a tornar todos eles numa medida quase que uniforme. Como triturador utilizou-se uma
tala de madeira.
Para o processo de secagem, foi usada uma lona sintética, onde as bolinhas de briquetes
produzidas são colocadas ao ar livre para um processo de secagem.
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1. Fez-se teste de resíduos celulósicos - papel como material aglutinante dos briquetes. O
papel é recortado em partes pequenas para redução do tamanho e facilitar o seu
amolecimento. Em seguida é mergulhado no recipiente preparado para o processo de
banho maria (balde de 20l), por um período de 2 dias, até que fique totalmente ensopado
na água para permitir que se amasse com facilidade. O balde devera conter 80% de sua
capacidade para ensopar cerca de 3 kg de papel, como pode ver na figura abaixo.
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3. Findos dois dias, com uso de luvas de látex impermeáveis, procede-se ao revolvimento
do papel mergulhado na água, onde exercendo uma certa força, amassa-se até que o papel
ensopado se transforme em uma massa bem pastosa, misturada a água que, permite
despoletar a evidencia do poder de colagem contido na composição do papel. Ver a Fig.
4.
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Fig. 4 Processo de amansamento do papel
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5. Inicia-se então a fase de compactação, onde coloca-se uma quantidade suficiente para
manusear com a palma da mão e num processo de aperto, compacta-se a massa de papel
misturada aos finos de carvão até que ganhe forma, de preferência redonda e fique
consistente, conforme ilustrado na figura 6, abaixo.
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Todo o processo explicado, que é feito na ausência de qualquer equipamento de produção e com
recurso a matéria prima genuinamente residual, resultante da produção florestal, pode-se
representar pelo fluxograma a baixo, figura 8.
3. RESULTADOS
R1: Para além de serem totalmente sustentáveis sob ponto de vista ambiental, por terem sido
produzidos pela agregação de dois resíduos, por outro lado, os finos de carvão com poder
calorifico, mas com fraca volatilidade, quando agregados ao papel, também combustível, com
poder calorifico, mas com forte volatilidade, gera-se um equilíbrio, onde se tem um controlando
o outro, o que resulta em um combustível misto com ambas caraterísticas, menos volátil,
calorifico e estável sem fumaça, como pode notar com a figura abaixo.
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R2: Os finos de carvão aglutinados ao papel amassado, agregam um valor calorifico, tornando
os briquetes resultantes um potencial combustível alternativo para o uso doméstico
principalmente, mas também, dependendo do processo de sua confecção, volume e densidade,
podem ser aplicados a outros usos, como por exemplo, churrascarias, pizzarias, pequenas
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panificadoras e outros fornos.
R3: Os briquetes produzido com recurso aos finos de carvão e papel, ambos produtos residuais
o que os torna sobe ponto de vista de conservação ambiental viáveis, percebeu-se que reúnem
eficácia para a confecção de alimentos, observável a partir da tabela abaixo, que se baseiam no
ensaio realizado no ferver da água, onde faz-se a análise de algumas variáveis que se achou
pertinentes.
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R4: Os briquetes podem ter tamanho, peso, densidade e espessura variada consoante o modo de
preparo e quantidade de massa de finos e papel utilizada.
4. DISCUSSÕES
D1: De acordo com Dias Junior et al. (2016). A vantagem da briquetagem de resíduos de
biomassa tem sido apontada ainda sob o ponto de vista ambiental e econômico, considerando a
alta disponibilidade desses materiais.
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(Borges et al, 2008). De acordo com De Sena (2005), para um bom rendimento térmico na
combustão, o combustível deve possuir uma elevada quantidade de carbono fixo e materiais
voláteis, além de alto poder calorífico, condições que estão estabelecidas olhando para o
parágrafo acima. Quanto maior o teor de carbono e hidrogênio, melhor será a eficiência
combustão na liberação de energia, que justifica a eficiência dos briquetes de finos de carvão e
papel.
Por demonstrar o melhor desempenho energético, evidencia-se que os finos de carvão
vegetal apresentam características energéticas satisfatórias para o ramo energético, além de sua
capacidade com fonte de bioenergia para uso em caldeiras, gaseificadores e como matéria-prima
para produção de combustíveis sólidos adensados como briquetes e pellets, visto que, existem
estudos da utilização desse material como “mix”, em briquetes e pellets, aumentando de forma
gradativa as propriedades químicas e físicas (Vieira et al., 2018).
Por sua vez, a lignina contida no papel, apresenta um conteúdo de carbono cerca de 50%
maior do que o encontrado nos polissacarídeos, portanto apresenta um potencial realmente
grande para produção de energia. Além disso, os extrativos voláteis são importantes na queima
direta da madeira, pois se degradam mais rapidamente e ajudam a manter a chama de
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combustão (De Oliveira et al., 2020)
D3: Baseado nos estudos realizados por Quirino (1991), os briquetes possuem no mínimo cinco
vezes mais energia que os resíduos que os originaram, sendo que o seu poder calorífico é
superior ao da lenha, tornando-os viáveis para confecção de alimentos.
A maioria dos resíduos de biomassa tem baixo teor de cinzas, exceto a casca de arroz
que pode conter até cerca de 25% de cinzas, devido ao alto conteúdo de sílica da matéria-prima.
Em muitas utilizações, o consumo de carvão é maior do que o dos briquetes. Dado o maior
poder calorífico, utilizam-se menos briquetes do que lenha na queima (Boas et al., 2010).
De acordo com Dias et al. (2012), a qualidade dos briquetes e péletes está diretamente
relacionada com as suas propriedades químicas, físicas e mecânicas. Essas propriedades
determinam a qualidade do briquete ou palete no que se relaciona à resistência (na
armazenagem, transporte e uso) ou na determinação de composição química, que por sua vez,
pode gerar cinzas ou emissões gasosas indesejáveis durante a queima.
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o briquete possui um papel relevante, competindo diretamente com a lenha e o carvão vegetal,
uma vez que a quantidade de carvão por exemplo, utilizada em alguns estabelecimentos
comerciais poderia ser reduzida a mais que metade se introduzisse os briquetes no lugar deste
(GENTIL, 2008).
D4: de acordo com Dias et al. (2012), os briquetes podem ser preparados em diferentes formatos
(retangular, ovoide, cilíndrico, tetraédrico, travesseiro entre outros) e tamanhos, de acordo com
o tipo de compactadora utilizada ou a forma como compactamos na mão. O mesmo se aplica
para os péletes, especialmente na área alimentícia em que os formatos são bastante variados. A
principal diferença entre os péletes e os briquetes, entretanto, está nas dimensões. Os péletes,
normalmente, têm diâmetro entre 6 e 16 mm e comprimento de 25 a 30 mm, enquanto os
briquetes têm diâmetro entre 50 e 100 mm e comprimento entre 250 a 400 mm. Porém esses
valores podem variar, de acordo com a demanda do cliente, ou mesmo para atender
especificações internacionais.
5. CONCLUSÕES
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para produção de combustível. Da mesma forma que a metodologia utilizada para produção de
briquetes fira como potencial na conservação ambiental por se utilizar meramente material
residual.
Observou-se também que os briquetes produzidos reúnem condições para serem
utilizados como combustível alternativo, tendo se revelado os finos de carvão vegetal e papel
como matérias que agregam um poder calorifico.
Por sua vez, em compara com o carvão vegeta, por exemplo, os briquetes produzidos, mostram-
se eficazes, observável pelos testes realizados, onde nota-se sua boa combustão, sem muita
fumaça, quantidade bem reduzida para confecção de alimentos, tempo de cozedura aceitável e
com um tempo de combustão também, bom.
Constatou-se por último, que o tamanho dos briquetes pode variar conforme o modo de
preparo, a forma como compactamos ou o molde que se for a usar, em casos onde a produção
pode ser mecanizada, que não foi o caso em estudo, pois a compactação foi meramente manual,
podendo também variar conforma a qualidade de material a compactar na palma da mão.
6. REFERÊNCIAS
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