Evan Um Epitáfio 1st Edition Jordan Kurella Full Chapter Free
Evan Um Epitáfio 1st Edition Jordan Kurella Full Chapter Free
Evan Um Epitáfio 1st Edition Jordan Kurella Full Chapter Free
Kurella
Visit to download the full and correct content document:
https://ebookstep.com/product/evan-um-epitafio-1st-edition-jordan-kurella/
More products digital (pdf, epub, mobi) instant
download maybe you interests ...
https://ebookstep.com/product/tate-french-edition-maryann-jordan/
https://ebookstep.com/product/el-camino-del-lobo-1st-edition-
belfort-jordan/
https://ebookstep.com/product/manajemen-keuangan-konsep-laporan-
keuangan-dan-obligasi-buku-ajar-1st-edition-evan-stiawan-s-e-m-m/
https://ebookstep.com/product/the-kingship-of-self-control-
william-george-jordan/
12 pravila za život protuotrov kaosu Jordan B. Peterson
https://ebookstep.com/product/12-pravila-za-zivot-protuotrov-
kaosu-jordan-b-peterson/
https://ebookstep.com/product/coracao-do-inverno-livro-9-de-a-
roda-do-tempo-1st-edition-robert-jordan/
https://ebookstep.com/product/faca-dos-sonhos-livro-11-de-a-roda-
do-tempo-1st-edition-robert-jordan/
https://ebookstep.com/product/um-pais-terrivel-um-romance-sobre-
a-russia-1st-edition-keith-gessen/
https://ebookstep.com/product/um-pais-terrivel-um-romance-sobre-
a-russia-1st-edition-keith-gessen-2/
Maio de 2020 , e eu estava tossindo tão forte que cuspia pedacinhos de dentes
na pia.
Sim, dentes, pequenos pedaços de esmalte da cor de ossos. A princípio,
pensei que fosse por causa do estresse, considerando minha recente separação, a
novidade da solidão e a nova vida de dormir em caixas de papelão na minha
metade da casa duplex possivelmente mal-assombrada para a qual me mudei.
Recebi quatro móveis no divórcio: os piores de um ótimo casamento que
terminou quando meu ex-marido me disse: “Evan, eu te amo, você é incrível,
mas eu simplesmente não sou gay”. Tudo porque eu disse a ele no Dia de Ação
de Graças que, bem, sou um homem. Ele me enviou um cartão de Natal com
uma foto dele e da nova namorada. É, ela é bonita.
Não enviei de volta um cartão de Natal comigo posando com a mancha
de sangue que estava no chão da sala de jantar. Isso teria sido estranho. Além
disso, eu não estava namorando a mancha de sangue, embora costumasse
passar tempo suficiente com ela para que pudéssemos estar namorando. Pelo
amor de Deus.
Em maio de 2020, eu já estava tomando testosterona há três semanas. Até
então, os únicos resultados eram um grande aumento na confiança e pequenos
pedaços de dente na pia. Claro, pensei que cuspir pedaços dos meus dentes e às
vezes de ossos significava que eu tinha COVID, então, entrei em pânico. Por
mais que eu pensasse que estar em um subemprego e solteiro significava que
minha vida era a pior, eu não queria morrer. De jeito nenhum. Então, em vez
disso, limpei os pedaços de dentes com uma toalha de papel e os coloquei em
um pote no porão. Porque os ossos vão para debaixo da terra.
Quando não estava varrendo os pedaços regurgitados, compartilhando
caronas ou ficando chapado com minha vizinha Katie, que morava na metade
que não era mal-assombrada, estava ocupado limpando a mancha de sangue no
chão da sala de jantar. Ou o que seria uma sala de jantar se eu tivesse móveis.
Katie se autodenominava maconheira profissional e teórica da conspiração. Ela
era quem dizia que a casa era certificadamente assombrada. Falou que era
quem poderia provar isso. Eu não precisava de prova: a mancha de sangue era
suficiente. Não saía nem mesmo com os mais fortes e terríveis produtos
químicos.
No entanto, eu não tinha fechado contrato para ter um companheiro de
quarto morto. É por isso que estava tentando me livrar dele. Katie era
inabalável, continuava aparecendo com mais evidências.
Ela perguntou se eu já tinha sentido frio em locais em que não deveria
sentir frio. Já acontecera, sim. Como no banheiro, na sala de jantar, na cozinha
perto da janela. Eu disse a ela que casas antigas costumam ter correntes de ar e
que ela era estranha. Ela colocou a língua para fora e disse que eu não
acreditava em nada. Ela estava certa.
Nada do que Katie disse sobre fantasmas era verdade. O que era verdade
era que eu estava obcecado com a mancha de sangue, e Katie estava obcecada
com minha obsessão. Ela aparecia regularmente perguntando como estava a
limpeza. Passava pela minha varanda já meio chapada e perguntava como
estava a limpeza. Depois, ela perguntava se podia entrar e ver como estava a
limpeza. Era uma rotina que tínhamos estabelecido, assim como eu me
acostumava com muitas coisas estranhas de outras pessoas estranhas.
Provavelmente foi por isso que contei a Katie sobre os dentes.
“Que nojo. Vai a um dentista, Evan.”
“Não”, respondi, suspirando. “Meus sonhos só estão ganhando mais
forma conforme o meu corpo também cresce.”
“Você está rangendo os dentes enquanto dorme”, sentenciou.
“Todo mundo range os dentes enquanto dorme.”
“Muito engraçado. Ha ha”, ironizou ela. “Você sabe que esse fantasma foi
assassinade, né? Assassinade bem aqui na sua casa. Talvez com uma faca ou
várias facas, sei lá. Não sou cientista forense nem devota do CSI.”
“Assassinade porque era boa pessoa ou... má pessoa?”
Eu estava chapado por completo nesse ponto e muito envolvido na
conversa sem sentido de Katie.
Ela deu de ombros e tentou olhar pela minha janela.
“Não sei. Isso não cabe a mim decidir. Eu só me mudei depois, mas
pessoas como você e eu pertencemos a esses lugares iguais a esse aqui, com
nossas bagunças autênticas e esquisitices específicas.”
Honestamente achei que Dylan nunca mais voltaria para a cidade, ou que
nunca mais queria me ver. De uma maneira estranha e codependente, minha
mente meio que transformou Dylan no Namorado Esqueleto. Isso meio que
fazia sentido para mim. Como quando você está sozinho e só quer um
namorado e acredita tanto que quer um namorado que começa a cuspir dentes
e pélvis e coisas do tipo e então você constrói um namorado, sabe?
Coisas normais.
Não, não são normais, mas fatos são fatos. E os fatos eram: eu amava o
Dylan, eu ainda o amo. Eu o amava muito, talvez de maneira um pouco
obsessiva, admito. Na verdade, estou obcecado com como será a visita dele.
Como ele vai parecer, como ele vai cheirar. Se ele vai me beijar ou não. Devo
tentar beijá-lo? Sim, estou obcecado, o que é uma boa razão para não
responder a uma mensagem de um ex, mas não é por isso que não respondo.
Eu não respondo porque o volante do meu carro está coberto de molho de
pimenta.
Quando chego em casa, Dylan está na minha varanda (nossa varanda).
Ele tem uma barba por fazer perfeita e está vestido com uma camiseta que lhe
cai tão bem que vai tatuar os gomos do seu abdômen na minha memória. Ele
coloca a bolsa no chão e me pega quando subo os degraus.
“Você está cheirando a coisas quentes, coisas muito quentes, vou ter que
te devorar assim entrarmos.”
Ele me beija. O beijo também é quente, mas eu acabo sujando sua
camiseta e fica meio nojenta. Ele me coloca no chão e eu destranco a porta,
mas não deixo Dylan entrar, pelo menos não ainda. Eu tenho algo para contar
a ele. Algo que eu sei que ele sabe, mas tenho quase certeza de que ele não vai
gostar.
“Ah, eu moro com um...” Não consigo dizer, mas tenho que contar. Não
sai como queria dizer. “Meu namorado está aqui.”
Dylan sorri da mesma forma que sorriu quando saiu do caminhão de
mudança há um ano: com a cabeça inclinada, os olhos me fitando fundo. Ele
coloca a bolsa no ombro e põe a mão na moldura da porta. Ele cheira a molho
de pimenta e ao seu antigo desodorante.
“Eu sei, Evan. Você vai me deixar entrar para conhecê-lo ou o quê?”
Eu o deixo entrar e Miau-Miau hesita por um momento antes de
reconhecer Dylan, correndo até ele para dar saltos como um golfinho em
direção à sua mão e se enroscar entre suas pernas. O Namorado Esqueleto se
levanta lentamente, um chocalho de ossos e balanço de cabeça. A casa cheira a
lasanha e carne, muita carne. Talvez um pouco demais. Miau-Miau não fica tão
feliz há semanas. Não, meses. Eu também não. Todo mundo que eu amo está
bem aqui.
“Prazer em te conhecer”, diz Dylan estendendo a mão. “Eu sou o Dylan.”
“Eu sou o Evan”, responde Namorado Esqueleto.
Dylan sorri.
“Evan? Legal. Isso não é nem um pouco confuso.”
Com Namorado Esqueleto e Dylan lado a lado, eu penso que eles são o
casal perfeito. Tão adoráveis. Absolutamente maravilhosos. Estelar. Dylan
também percebe, sorrindo pelos olhos e levantando uma mão em direção à
escápula ossuda. Ele sorri com os dentes agora, com aquela expressão de
confiante dele, e Namorado Esqueleto se derrete da mesma maneira que eu.
Ele é, exatamente, todas as partes de mim que eu pensei ter enterrado.
Que pensei ter deixado para trás. As partes ternas e silenciosas. As estranhas.
Aquelas que eu achava inadequadas e erradas. Aquelas que eu achava
inapresentáveis e esquisitas. As que eu rejeitei e pelas quais Dylan se apaixonou,
e depois deixou de amar.
Namorado Esqueleto é, de fato, eu.
Elegia Yölle.
Kantaen lamppua Kuun sinä saatossa tähtien saavut
jälleen, lempeä Yö, helmasta varjojen maan.
Hiljaisuus, lepo seuraavat sua, valmuja vihmoin.
Parvenne voittoinen tuo unet karkelevat.
Yöpyhä! Leimuvin tuntein heittäydyn sinun helmaas,
köyhän sa kalleus oot, orjien oot vapaus.
Peitä ma ihmisten katseilta, vaienna ihmisten äänet,
äidinhelmassas tuudita lastasi taas.
Ellet haavoja lääkitä voi, mit' on iskenyt päivä,
korvasi kuitenkin tuskani äänelle suot.
Josp' iäks jäisit, oi! Mut kaikkea nielevi aika.
Aallot vaihtele ei kaukana aavalla niin.
Koht' ohi valtasi on, taas säihkyy ruusuinen Eos,
riemuni ennen, se nyt huolta ja kauhua tuo.
Mut levon loppua vailla ma tunnen, yön, jota koskaan
aaveet häiritse ei, ei uni ainoakaan.
Mulle se suokaa, oi jumalat! Pian mulle se suokaa!
Ainoa pyyntöni mun teille se on, jumalat.
Huokausten salaisuus.
Narcissus.
Antoniuksen laulu.
Kuunteleva Maria.
Lepo Egyptissä.
Pyhiinvaeltajan joululaulu.
Dolores di Colibrados.
Elokuunhymni.
Kanervanummi sammuu loistossansa auringonlaskun lailla
verkkaisen. Vartoen metsä syvää bassoansa virittää syksyn
tulovirtehen. Kuuletko: sotaa, synnin parannusta kumea ääni
harjun takaa soi? Näetkö: laakson lokaan polku musta ylitse
oratuomikunnaan toi?