Ed Infantil - Guia de Orientações 3
Ed Infantil - Guia de Orientações 3
Ed Infantil - Guia de Orientações 3
Editora
Ana Cristina Miranda da Costa
Editora assistente
Patrícia Ferreira
Projeto gráfico
Jozias Rodrigues
Editoração e diagramação
Juscelino de Lima Cunha e Adriano Rodriguês
Ilustrador
Flávio Filho
Revisão
Bruno Mota Pinheiro e Patrícia Ferreira
Catalogação
Gabriela Alves Gomes
Impressão
Tecnograf Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
L5641
Lendo e escrevendo, volta e meia vamos dar, muitas histórias vamos
contar 3: guia de orientações didáticas do professor / autoras, Daniela
Macambira, Gilvanira Freitas. 2ªed. Fortaleza: Aprender Editora,
2019.
(Coleção Lendo e escrevendo, volta e meia vamos dar, muitas histórias
vamos contar).
220p. il.
ISBN: 978-85-8314-260-7
1. Educação. I. Título.
CDD 370
ISBN: 978-85-8314-013-9
ISBN: 978-85-8314-260-7
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados.
É com grande prazer que apresentamos nossa Coleção Lendo e escrevendo, volta
e meia vamos dar, muitas histórias vamos contar - Educação Infantil 3, 4 e 5
anos.
Desejamos que essa trilha seja prazerosa, dinâmica e que possibilite aos professores
a coautoria nessa Coleção.
Sigamos!!!
1 O termo aprendizado deve ser entendido num sentido mais amplo do que o usado na língua portuguesa. Quando Vygotsky fala em aprendizado (obuchenie
em russo) ele se refere tanto ao processo de ensino quanto ao de aprendizagem, isto porque ele não acha possível tratar destes dois aspectos de forma
independente.
* Os textos aqui utilizados foram retirados das referências citadas para maior aprofundamento das teorias estudadas.
Este é um tema de extrema importância nas proposições de Vygotsky, pois integra e sintetiza suas
principais teses acerca do desenvolvimento humano: as relações entre pensamento e linguagem, o papel
mediador da cultura na constituição do modo de funcionamento psicológico do indivíduo e o processo de
internalização de conhecimentos e significados elaborados socialmente.
Na perspectiva vygotskiana, os conceitos são entendidos como um sistema de relações e
generalizações contidas nas palavras e determinadas por um processo histórico-cultural: “são construções
culturais, internalizadas pelos indivíduos ao longo de seu processo de desenvolvimento. Os atributos
necessários e suficientes para definir um conceito são estabelecidos por características dos elementos
encontrados no mundo real, selecionados como relevantes pelos diversos grupos culturais. É o grupo
cultural onde o indivíduo se desenvolve que vai lhe fornecer, pois, o universo de significados que ordena o
real em categorias (conceitos), nomeadas por palavras da língua desse grupo” (Oliveira, 1992, p. 28).
De acordo com Vygotsky, o desenvolvimento e a aprendizagem estão inter-relacionados desde o
nascimento da criança. Como já mencionamos, desde muito pequenas, através da interação com o meio
físico e social, as crianças realizam uma série de aprendizados. No seu cotidiano, observando, experimentando,
imitando e recebendo instruções das pessoas mais experientes de sua cultura, aprende a fazer perguntas
e também a obter respostas para uma série de questões. Como membro de um grupo sociocultural
determinado, ela vivencia um conjunto de experiências e opera sobre todo o material cultural (conceitos,
valores, ideias, objetos concretos, concepção de mundo etc.) a que tem acesso. Deste modo, muito antes
de entrar na escola, já construiu uma série de conhecimentos do mundo que a cerca. Por exemplo, antes
de estudar matemática na escola, a criança já teve experiências com quantidades e, portanto, já lidou com
noções matemáticas. No entanto, ao ingressar na escola, um outro tipo de conhecimento se processa.
Ao longo deste estudo, foi sendo construído um olhar sobre os conceitos de cotidiano e rotina.
Inicialmente, os termos foram usados como sinônimos, mas após algumas leituras e reflexões procurei
estabelecer uma certa diferenciação entre eles. Apesar de partilharem pontos de intersecção e convergência,
cada um desses conceitos possui especificidades.
A reflexão sobre o cotidiano começou a ser produzida no século XVIII quando a literatura contava,
em romances, a história da vida das pessoas comuns e a pintura descobria o encanto de retratar homens,
mulheres e crianças em suas atividades diárias, contribuindo para demonstrar a riqueza da vida cotidiana
e dos eventos que acontecem todos os dias.
A partir dessa abertura promovida pela arte, houve a descoberta, pelos cientistas sociais, da importância
Pais (1986, p. 15) adota essa posição ao afirmar que "de fato, o quebrar com a rotina pressupõe a
existência da rotina. Da mesma forma, o rito é a condição de possibilidade do ser". As regularidades dos
rituais e as repetições das rotinas presentes no cotidiano dão o suporte necessário para a criação do novo.
A rotina, perturbada pelo inesperado ou pelo sonho, é um tempo e um espaço tanto de tradição como de
inovação.
As rotinas podem tornar-se uma tecnologia de alienação quando não consideram o ritmo, a
participação, a relação com o mundo, a realização, a fruição, a liberdade, a consciência, a imaginação e as
diversas formas de sociabilidade dos sujeitos nela envolvidos; quando se tornam apenas uma sucessão de
eventos, de pequenas ações, prescritas de maneira precisa, levando as pessoas a agir e a repetir gestos e
atos em uma sequência de procedimentos que não lhes pertence nem está sob seu domínio. É o vivido
sem sentido, alienado, pois está cristalizado em absolutos.Ao criar rotinas, é fundamental deixar uma ampla
margem de movimento, senão encontraremos o terreno propício à alienação. Martins (1996, p. 36), ao
comentar as possibilidades da vida contemporânea, constata que "estamos aparentemente condenados ao
tempo trágico do atual e do imediato, ao tempo da falta de imaginação e da falta de esperança".
Esse tipo de rotina nasce quando as ações e as relações sociais não procuram ser compreendidas e
explicadas, não havendo a necessidade de criação, de desenvolvimento, e o resultado do que se faz não é
necessariamente aquilo que se quer ou o que se pensa ter feito, mas aquilo que foi passado aos sujeitos.
A questão do cotidiano e das rotinas que o regram e normatizam, isto é, a vida cotidiana em sua
Quando se procuram as origens de um conceito, logo parece que se está em busca de uma causa
primeira, de um momento exato, inicial, que permita o encontro tanto com a gênese de uma palavra como
com a de uma prática social, isto é, a procura de um absoluto. Não é isso que estou propondo. Tentar
encontrar pontos de emergência de uma palavra não significa buscar o início da sua existência como
prática social ou palavra, pois o fato de um termo ter sido gerado não significa que aquela prática e seu
sentido tenham surgido naquele instante e que permaneçam os mesmos ao longo da história. Tanto as
Guia de Orientações Didáticas do Professor 17
palavras como as coisas adquirem constantemente novos sentidos. Foucault, em “As palavras e as coisas”
(1992), mostra como a ordem atribuída pelas palavras às coisas não é sempre a mesma, varia com o passar
do tempo. Como afirma Elias (1980, p. 178), "cada movimento deverá ser explicado por outro movimento
e não por uma primeira causa que, por assim dizer, pôs tudo em movimento, sendo ela própria imóvel".
A tentativa de relacionar não é buscar uma cronologia linear ou uma relação de causa e efeito; é,
antes de mais nada, verificar como as práticas contemporâneas têm uma ancestralidade ou historicidade
que lhes define sentidos.
A origem etimológica da palavra rotina foi procurada com o objetivo de encontrar algum dos
pontos de emergência do tema, isto é, uma definição ou uma conceitualização inicial do termo. Além
dos dicionários etimológicos, foram também consultados dicionários de língua estrangeira e dicionários
temáticos de diversos campos do conhecimento, para estabelecer um pequeno inventário de sentidos
que possa produzir a construção de significações para a palavra rotina e, posteriormente, constituir seus
significados pedagógicos. Dentre os diversos conceitos encontrados, destaquei alguns que me pareceram
mais significativos para a realização deste trabalho.
Segundo Cunha (1982), a palavra rotina surge no francês antigo como route, um derivado da palavra
do latim vulgar rupta (rota), e seus primeiros registros aparecem na alta Idade Média, possivelmente no
século XV. A data de registro do seu aparecimento na língua portuguesa é 1844 (como veremos a seguir,
apesar de as rotinas existirem há muito mais tempo, foi apenas no final do século XVII que elas passaram
a ser utilizadas na vida e na linguagem cotidiana), e sua significação básica, presente em algumas línguas,
como latim, inglês, português e francês, é a de uma noção espacial, vinculada a um caminho, direção, rumo.
Agregada a esse significado, está também presente a ideia de um percurso já conhecido, popular, isto é,
familiar, não estranho.
Outra ideia relacionada à de rotina é a sequência temporal. Rotineiras são as ações ou os pensamentos
– mecânicos ou irrefletidos – realizados todos os dias da mesma maneira, um uso geral, um costume antigo
ou uma maneira habitual ou repetitiva de trabalhar. Fontinha (s.d.), um estudioso do latim e do português,
afirma que um sujeito rotineiro é aquele que se opõe à inovação ou ao progresso, um espírito improgressivo,
de relutância contra o que é novo, com um feitio ou espírito conservador. O autor prossegue, afirmando
que as rotinas estabelecem atitudes e pré-julgamentos, que criam obstáculos às novidades, à criação e ao
progresso. Também é considerado rotineiro aquele que sente sistemática aversão a tudo que representa
adiantamento, sem verificar se isso é melhor do que os hábitos e as práticas antigas.
A emergência de "rotina" como palavra de uso cotidiano aconteceu na língua francesa como routine
e é nessa grafia que ela também passou a ser utilizada nas línguas inglesa e italiana, sem uma tradução, o
que não aconteceu no caso do espanhol e do português para os quais foi traduzida como rotina. Nos
dicionários de língua inglesa, routine significa um curso ou procedimento regular, uma performance invariável
de certos atos, uma sequência ordenada de instruções e procedimentos para realizar determinada tarefa.
É interessante verificar que a palavra tem sido muito utilizada na área da informática, significando os
procedimentos adequados para o bom funcionamento das máquinas. Na língua italiana, a palavra routine
também é usada, mas complementando as significações tradicionais. Os italianos a qualificam como
entediante e a definem como uma monótona repetição de comportamento e de modo de pensar que traz
Essas podem ser complementadas com o verbete rotina do “Dicionário didático do português”:
Atos, comportamentos que se repetem sempre do mesmo modo, nos mesmos horários; repetição
monótona das mesmas coisas. Hábito de agir que se torna mecânico.
A análise dos significados dados à palavra "rotina", em diferentes idiomas, confirma a reflexão anterior,
na qual a rotina é vista como a espinha dorsal, a parte fixa do cotidiano.
Apenas no “Dicionário didático do português” encontrei uma referência que indica que o radical
ruptor deu origem à palavra rota, mas também é a raiz de ruptura. Assim, a rotina pode conter o seu
contraponto, a sua contradição. Compartilho a opinião de Pais (1996, p. 9), que, retomando a discussão
sobre a relação entre cotidiano e rotina, afirma "a vida cotidiana deixa, então, de ser meramente vivida –
isto é, repetidamente – para passar a ser investida, criativamente, com aventura".
Também procurei o significado da palavra rotina em dicionários específicos de diferentes áreas
científicas e obtive um sucesso parcial, pois, apesar de saber que é bastante alta a frequência com que o
termo é utilizado na linguagem cotidiana pelos diversos profissionais, poucos foram os dicionários que
apresentaram o verbete.
Na área da psicologia, foram consultados muitos dicionários, como Arnold (1982), Chemama (1995),
Dorsh (1976), Laplanche e Pontalis (1983), Piéron (1972) e Stratton e Hayes (1994), nos quais aparece a
ideia de uma sequência de ações automatizadas pelo uso que precede a automatização de habilidades mais
complexas. Nos dicionários de psicanálise não foram encontradas referências à "rotina". Pesquisei também
a palavra "repetição", e com ela obtive maior sucesso para uma aproximação da ideia de rotina, que será
desenvolvida posteriormente no Capítulo 6. Nos campos da sociologia, da filosofia e da política, foram
consultados diversos dicionários – Abbagnano (1988), Bobbio e colaboradores (1986), Boudon (1993),
Cattani (1997), Ferrater Mora (1944, 1977), Kring e colaboradores (1977), Lalande (1966), Outhwaite e
Bottomore (1996) e Silva e colaboradores (1986) – e neles também o verbete rotina não estava presente.
Todos os regimes, mesmo no que professa bem alto a necessidade dos princípios, da
psicologia, da arte pedagógica. É até justamente em um tal regime que a rotina se
torna mais perniciosa, porque é mais complicada, mais organizada, mais deprimente
do que a velha rotina da ignorância.
Esse autor finaliza dizendo que o único meio de vencer a rotina é pelo exercício e pela preservação
da vida, "a saber: o exercício, o estudo, a reflexão" (p. 546). Campagne contempla alguns aspectos da rotina
que serão posteriormente discutidos: a naturalização, a dificuldade de constituir uma reflexão sobre ela, a
existência de rotinas que contemplam diferentes – e às vezes antagônicas – vertentes pedagógicas.
Segundo o “Dicionário da Língua Pedagógica”, de Paul Foulquié (s.d.), a rotina é uma prática resultante
de um longo hábito adquirido sem estudo metódico. Em sua opinião, os pedagogos geralmente apresentam
dificuldades para sair das rotinas.
De acordo com Bertolini (1996, p. 530), no “Dizionario di pedagogia e scienze de l’educazione”,
a palavra routine, do ponto de vista da pedagogia, é uma concatenação de ações sequenciais, altamente
previsíveis por serem habituais. Para o autor, denominam-se routine as práticas realizadas que fazem parte
necessária e imprescindível do trabalho de cuidado das crianças, como a higiene, a alimentação e o sono.
Nessa aventura linguística entre os diversos sentidos da palavra rotina, seguindo os passos dos
italianos Becchi (1994) e Pancera (1994), que fazem ótimas análises da infância utilizando a semântica,
poderia falar dessa noção a partir de algumas das suas principais características. Vimos que as rotinas fa-
zem parte do cotidiano vivido pelos sujeitos, mas diferem dele por não incluírem o espaço do novo, do
imprevisto.
Vimos, também, que na palavra rotina está implícita uma noção de espaço e de tempo: de espaço,
uma vez que a rotina trata de uma rota de deslocamentos espaciais previamente conhecida, como são os
caminhos, as rotas, e de tempo, por tratar-se de uma sequência que ocorre com determinada frequência
temporal.
Outra característica importante é que o uso de uma rotina é adquirido pela prática, pelos costumes,
não sendo necessário nenhum tipo de justificativa, razão ou argumentação teórica para a sua efetivação.
Ela está profundamente ligada aos rituais, aos hábitos e às tradições, e nem sempre deixa espaço para a
reflexão.
Ainda pode ser apontado como característica das rotinas o fato de elas conterem a ideia de repetição,
de algo que faz resistência ao novo e que recua frente à ideia de transformar. Outra característica é que
as rotinas são criadas a partir de uma sequência de atos ou de um conjunto de procedimentos associados
que não devem sair da sua ordem; portanto, as rotinas têm um caráter normatizador.
Guia de Orientações Didáticas do Professor 21
Dessa forma, podemos observar que a rotina pedagógica é um elemento estruturante da organização
institucional e de normatização da subjetividade, das crianças e dos adultos que frequentam os espaços
coletivos de cuidados e educação.
Para aprofundar as informações coletadas ao longo do estudo etimológico e conceitual da palavra,
tentarei mostrar, no próximo capítulo, o percurso social e histórico dos usos da rotina em diferentes
campos do saber e do fazer humano ocidental. Sabe-se da impossibilidade, e também da indesejabilidade,
de encontrar o sentido real e único da palavra rotina, pelo simples fato de não existir tal sentido. No
entanto, articular uma série de conhecimentos que estão dissociados, criando novos sentidos, pode ser
um caminho para levar a um melhor conhecimento do processo educacional de rotinização da educação
das crianças pequenas.
(VYGOTSKY, 1978:101)
1. Para traduzir o termo único inglês – play – usado pelos autores, usaremos, conforme nos pareça mais adequado, as palavras “brincar”, “brinquedo”,
“brincadeira”, “jogo” e, no que se refere a teatro, “encenação”, “representação” ou “desempenho” (N. do T.).
2. Estudos etnográficos e observacionais de salas de aula de pré-escola e escola primária têm mostrado que brincar é um fenômeno que não ocorre
frequentemente (Adelman, 1976; Eynard & Waikerdine, 1981; Wood, McMahon & Cranstoun, 1980). Adelman, citando uma tese de doutorado inédita de King
(1977), leva a argumentação mais adiante dizendo que quando os professores usam atividades lúdicas fazem-no para tornar o trabalho escolar mais relevante
e interessante; as crianças redefinem tais atividades como trabalho. Os professores então transformam o jogo em trabalho, em vez de transformar o trabalho
em jogo (Adelman, 1987:27).
3. Embora um exame completo das teorias do jogo esteja muito além do objetivo deste livro, seríamos negligentes se não mencionássemos a influência de
Piaget (1962), para quem o jogo é essencialmente uma assimilação da realidade ao self, e de Erikson (1977), que considera o jogo um meio crucial de “trabalhar”
conflitos emocionais. Mesmo o trabalho do mais social dos construcionistas sociais mostra a influência da concepção dualista e instrumentalista do jogo por
Piaget e Freud. Por exemplo, Sutton-Smith, um dos mais importantes pesquisadores do jogo nos Estados Unidos, enfatiza que o jogo das crianças oferece
indícios de que elas podem assumir o papel do outro (1976); Bruner, Joly & Sylva (1976) introduzem sua impressionante coleta do trabalho de numerosos
autores sobre o papel do jogo no desenvolvimento e na evolução observando que uma das coisas mais importantes sobre o jogo é que ele é “o primeiro
transportador de sistemas de regras através do qual um mundo de restrição cultural substitui a operação do impulso” (p. 20). Ver Adelman (1987) para uma
revisão das opiniões do século XIX sobre o jogo entre aqueles hoje identificados como importantes filósofos da educação (por exemplo, Froebel e Rousseau).
4. Por exemplo, Goffman trata os seres humanos e suas interações com as estruturas, instituições e relações sociais como dramas. Como exemplo, considerem-
se os “fardos sustentados pelas aparências normais” quando as pessoas precisam evitar que um indivíduo suspeite de que algo fora do normal está ocorrendo.
Segundo Goffman, elas têm “duas tarefas dramatúrgicas”: “representar papéis que lhes são estranhos, como quando um policial age como um estudante
universitário a fim de penetrar numa organização radical”, e “agir naturalmente” de modo a ocultar sua preocupação de serem expulsos (1971:268). Ver
Gouldner (1970) para uma crítica da metáfora dramatúrgica de Goffman.
A análise de Vygotsky do brincar é interessantíssima. Mais evocativa do que definitiva, esta discussão
é menos unificada que outras, por exemplo, aquelas sobre conceitos ou linguagem e pensamento. Ele
observa como o brincar “libera” e constrange a criança, mas não discute totalmente essa contradição nem
completa a unidade dialética.
Em sua abordagem do brincar e de seu papel no desenvolvimento, Vygotsky (1978) examina diversas
relações e características que, em sua época, tinham sido assumidas como aspectos definidores do brincar
– por exemplo, que é associado com prazer, que satisfaz desejos não realizados, que é simbólico, que é
governado por regras – e considera todas elas insuficientes, exceto o fato de que brincar se baseia em
regras. No tocante ao prazer, por exemplo, Vygotsky assinala que outras atividades além do brincar dão
prazer (por exemplo, chupar uma chupeta) e que, por outro lado, brincar nem sempre é prazeroso (por
exemplo, jogar um jogo ou concorrer num esporte e perder). Desconsiderar as carências, os desejos
e a subjetividade, porém, e considerar o brincar somente da perspectiva de como contribui para o
desenvolvimento de funções intelectuais podem resultar numa “intelectualização pedante do brincar”
(1978: 92). Mais uma vez, Vygotsky enfatiza a produção social das carências, dos motivos, dos desejos
e das vontades. No arcabouço dualista da psicologia tradicional, tudo isso é usualmente tomado como
características do desenvolvimento emocional, em oposição ao intelectual. Aqui Vygotsky está também
sublinhando o caráter monista do desenvolvimento humano. Ele prossegue especificando as carências e
os desejos que se desenvolvem em relação ao brincar, aos quais ele se refere como desejos irrealizáveis
de imediato, que, diz ele, começam a se desenvolver somente na pré-escola e, portanto são fundamentais
para (mas não explicam) o brincar da perspectiva de seu próprio curso de desenvolvimento ou seu papel
no desenvolvimento de modo mais geral. Finalmente, definir o brincar como simbólico não o diferencia de
várias outras atividades que usam signos ou símbolos nas quais os seres humanos se envolvem.
Vygotsky também faz observações sobre as brincadeiras que, à primeira vista, são contraintuitivas –
porque, argumentaríamos, nossas “intuições” são moldadas pela noção dominante de brincadeira. Uma é
que, longe de ficar “livre” ao brincar, é ao brincar que a criança exibe o maior autocontrole. Outra é que,
na brincadeira, o que pode ser ou substituir alguma outra coisa não é ilimitado, isto é, a criança não faz de
conta ou fantasia toda e qualquer coisa. Vygotsky conclui que o que é exclusivo do brincar é a criação de
uma situação imaginária:
Por exemplo, jogar xadrez cria uma situação imaginária. Por quê? Porque o cavalo,
o rei, a rainha etc. só podem se mover de maneiras especificadas; porque proteger
e comer peças são conceitos puramente enxadrísticos. Embora no jogo de xadrez
não haja nenhum substituto direto para relações de vida real, ainda assim é um tipo
de situação imaginária. (p. 95)
Vygotsky identifica, desse modo, a criação de situação imaginária com as limitações impostas sobre
possíveis ações que ocorrem no jogo. É desse modo que regras e imaginação estão ligadas.
O curso de desenvolvimento do brincar é caracterizado pelas posições mutantes de situações
imaginárias e regras na atividade de jogar: “O desenvolvimento de jogos com uma situação imaginária às
claras e regras ocultas para jogos com regras às claras e situação imaginária oculta delineia a evolução do
brincar das crianças.” (p. 96). O brincar, então, começa com uma ênfase na situação imaginária e progride
rumo ao predomínio das regras. Qual o impacto desse curso de desenvolvimento sobre o desenvolvimento?
Para responder, precisamos ir mais adiante no encalço dos elementos desta análise. As primeiras
brincadeiras, segundo Vygotsky, estão muito intimamente ligadas à realidade: a situação imaginária é uma
reprodução ou uma recriação de uma situação real. Por exemplo, quando uma criança brinca de ser mãe
com outra pessoa ou com uma boneca, ela está recriando o que viu sua mãe fazer. De igual modo, quando
uma criança faz de conta que um cabo de vassoura é um cavalo e o faz realizar ações “cavalares”, está
recriando o que viu cavalos fazerem (ou o que as pessoas fazem com cavalos). No entanto, para a criança
realizar essa recriação, ela opera com os significados separados de seus objetos e ações usuais, da vida
real (por exemplo, o significado de cabo de vassoura e o objeto cabo de vassoura, o significado de cavalo
e o objeto cavalo, o mesmo valendo para mãe e filho). O processo de separar significados de objeto e
ação dessa maneira cria uma situação contraditória importante para se entender o papel da brincadeira
no desenvolvimento. Por um lado, a criança extrai significados de objetos e, por outro, funde ações reais e
objetos reais. Segundo Vygotsky, o cabo de vassoura se torna um pivô para extrair significado de “cavalo”
de um cavalo real, que é então anexado ao cabo de vassoura. Essa transferência de significado, afirma
Vygotsky, é facilitada pelo fato de que, para a criancinha, a palavra é uma propriedade da coisa. Ao mesmo
tempo, segundo Vygotsky, é por meio das atividades de brincar como estas que as palavras se tornam parte
da coisa:
Numa brincadeira, a criança faz uso espontâneo de sua habilidade de separar
significado de um objeto sem saber que está fazendo isso, exatamente como não
sabe estar falando em prosa mas fala sem prestar atenção às palavras. Assim, por
meio da brincadeira, a criança alcança uma definição funcional de conceitos ou
objetos, e as palavras se tornam partes de uma coisa. (p.99)
Em certo sentido, uma criança brincando está livre para determinar suas próprias
ações. Mas em outro sentido esta é uma liberdade ilusória, pois suas ações estão de
fato subordinadas aos significados das coisas, e ela age de acordo com eles.
(VYGOTSKY, 1978:103)
Ao brincar – ao criar uma situação imaginária –, a criança se emancipa das coerções situacionais,
como o campo imediato de percepção. Vygotsky descreve isso como o paradoxo primordial do brincar –
“a criança opera com significado alienado numa situação real” (p. 99). Mas, livre das coerções situacionais,
a criança, paradoxalmente, também enfrenta coerções impostas pela brincadeira: as regras da imaginação.
Uma dessas coerções, como Vygotsky as entende, é agir contra o impulso imediato. “A cada passo a criança
se depara com um conflito entre as regras do jogo e o que ela faria se pudesse agir espontaneamente” (p.
99). O exemplo que ele dá: refrear-se de comer um pedaço de doce num jogo em que o doce representa
algo não comestível. Subordinar-se às regras e refrear a ação espontânea – de novo, paradoxalmente – são
os meios para o prazer. Aqui, Vygotsky parece estar falando menos da brincadeira livre ou faz de conta
e mais do jogo. Quando o jogo passa a predominar sobre o faz de conta, quando, como diz Vygotsky, as
regras se tornam explícitas e a situação imaginária oculta, é que emergem esses paradoxos do brincar. Este
“momento” paradoxal é altamente significativo para o desenvolvimento da criança porque o brincar dá à
criança uma forma nova de desejos [regras]. Ensina-a a desejar relacionando seus desejos a um “eu” fictício,
a seu papel no jogo e suas regras. Desse modo, as maiores conquistas da criança são possíveis no brincar,
conquistas que amanhã se tornarão seu nível básico de ação real e moralidade. (p. 100)
Se isso parece espantosamente semelhante à descrição de Vygotsky da relação entre aprendizagem
e desenvolvimento, não é por acaso. O brincar cria uma ZDP? Sim, mas não do mesmo modo como a
ZDP é criada nas situações cotidianas de não brincar. Segundo Vygotsky, a diferença fundamental é que nas
situações cotidianas da vida, a ação domina o significado, enquanto na brincadeira, o significado domina a
ação. Na brincadeira, a criança se comporta de modo diferente de como se comporta na não brincadeira.
A ação na esfera imaginativa, como vimos acima, liberta a criança das coerções situacionais e, ao mesmo
tempo, impõe restrições por conta própria. A estrita subordinação às regras não é possível na vida real,
afirma Vygotsky, mas só na brincadeira. Desse modo,
Brincar cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. Brincando, a criança
sempre se comporta para além do habitual de sua idade, acima de seu comportamento
diário; brincando, é como se ela fosse uma cabeça mais alta do que é. (p. 102)
Vygotsky continua:
Embora a relação brincadeira-desenvolvimento possa ser comparada à relação
ensino-desenvolvimento, a brincadeira oferece um background muito mais amplo
para as mudanças nas necessidades e na consciência. A ação na esfera imaginativa,
numa situação imaginária, a criação de intenções voluntárias e a formação de planos
de vida real e motivos volitivos – tudo isso aparece na brincadeira e faz dela o
mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A criança move-se para a frente
essencialmente por meio da atividade de brincar, somente neste sentido a brincadeira
pode ser considerada uma atividade primordial que determina o desenvolvimento
da criança.
26 Guia de Orientações Didáticas do Professor
Davydov e seguidores (p. ex., Davydov e Markova, 1983) na União Soviética e outros lugares adotaram
a opinião de Vygotsky de que a brincadeira é uma atividade importante e conduziram investigações com
crianças para mostrar que a atividade de aprendizagem é baseada em atividade de brincar (ver também
Engestrom, Hakkarainen e Hedegaard, 1984).
Para não cairmos na tentação de ver a brincadeira como um “catalisador social” ou “contexto”, ou
mesmo como “a base” para a aprendizagem-conduzindo-desenvolvimento, isto é, não como uma ZDP,
é bom lembrar que o objeto de estudo próprio do psicólogo é a história e que seu instrumento-e-
-resultado particular é a atividade revolucionária. Novamente o que entendemos por história são os
seres humanos criando e produzindo atividade/ambientes de atividade “dentro” e “fora” dos materiais
presentes no ambiente dialético da existência humana que é a atividade revolucionária/comportamento
social. A brincadeira faz, e mostra, a história mais claramente através dos paradoxos do brincar que
Vygotsky descreve. Pois tanto a vida real como a brincadeira são, ao mesmo tempo, sociais e históricas.
Quando organizada como uma ZDP, a brincadeira é, portanto, simultaneamente mais real (coerente com
o ambiente dialético da história/sociedade) e menos parecida com a vida real.
A centralidade das regras na análise de Vygotsky merece exame. A questão é: que tipo de regras?
Não podemos aceitar o conceito sem examiná-lo. Pois, tal como existem diferentes tipos de instrumento –
instrumento para resultado e instrumento-e-resultado –, também existem diferentes tipos de regra. Aquela
distinção entre “para” e “e”, crucial para nossa compreensão de todo o empreendimento vygotskyano e
para suas específicas descobertas acerca de aprendizagem e desenvolvimento e de pensamento e linguagem,
é útil, por analogia, na compreensão do brincar. Propomos que as regras são para a imaginação o que os
instrumentos são para a realidade: existem regras para resultados e existem regras-e-resultados.
Em nosso entendimento, as brincadeiras iniciais se caracterizam por regras-e-resultados – o
resultado imaginário informa o modo de desempenho (brincar) tanto quanto o desempenho informa o
resultado imaginário. Somente mais tarde (quando, segundo Vygotsky, as regras dominam) é que ocorre
a transformação de regras-e-resultado em regras para resultado – no jogo, onde as regras são os “como
fazer”, a instrumentação para um resultado final separado do modo de desempenho do jogo (embora
determinado por ele). Dessa maneira, jogar o jogo, tal como a criação de linguagem, é um meio de adaptação
à realidade, pois não é nada menos do que a repressão da atividade revolucionária – criação de significado,
criação de regras-e-resultados (imaginação) –, mesmo quando seu desenvolvimento é tornado possível
pela atividade revolucionária.
De posse deste nosso novo instrumento(-e-resultado) conceitual da distinção entre regra para
resultado e regra-e-resultado, podemos ver a análise de Vygotsky do curso de desenvolvimento do
brincar – da primazia da criação de uma situação imaginária para a primazia da subordinação às regras
– e sua importância para o desenvolvimento humano como uma comprovação da unidade (criação de
significado/aprendizagem-conduzindo-desenvolvimento). Criar uma situação imaginária, seja qual for
seu conteúdo, é atividade revolucionária – embora nem toda atividade revolucionária seja imaginária.
Diferentemente dos castores, que não fingem (embora possam brincar), nossa espécie ferramenteira,
criadora de regras, cria regra-e-resultado na imaginação; usamos os elementos predeterminados
do espaço vital de um modo que não o predeterminado, para criar algo diferente do que está
predeterminado. Recorde-se a descrição de Vygotsky das regras da brincadeira inicial, livre: “não regras
Guia de Orientações Didáticas do Professor 27
que são formuladas previamente e mudam durante o curso do jogo, mas regras que derivam de uma
situação imaginária” (1978:95). As regras(e-resultados) de brincar criam a situação imaginária mesmo
quando derivam da criação da situação imaginária. Essas regras(-e-resultados) são incompreensíveis fora do
processo de seu desenvolvimento. A criança brincando de mamãe é uma criadora de regras(-e-resultado)
– as regras de brincar de mamãe são inseparáveis do brincar de mamãe. Propomos que o que Vygotsky
identifica como ação dominando significado na vida real é a atividade revolucionária de criar instrumentos-
e-resultados; o que ele identifica como significado dominando ação na esfera imaginativa, propomos, é a
atividade revolucionária de criar regras-e-resultados. A brincadeira livre (brincadeira de regra-e-resultado,
atividade revolucionária, criação de significado) é necessária para o desenvolvimento ulterior do brincar,
isto é, jogar jogos (brincar com regra para resultado, subordinação a regras, comportamento social), porque
(e na medida em que) a aprendizagem conduz o desenvolvimento na ZDP.
Brincar de mamãe e papai, mesmo seguindo regras e imitando papéis sociais, rompe com a organização
do espaço vital. Afinal de contas, a criança não é mamãe. E mamãe não brinca de mamãe, ela é mamãe. A
estrita subordinação a regras(-e-resultados) da brincadeira inicial é o meio pelo qual a criança consegue
ser mais ativamente uma produtora de sua própria atividade do que em situações de não brincadeira em
que a ação domina. ” Vygotsky descreve a situação em que a criança brinca com o que está fazendo e dá
o exemplo de fazer de conta que “está de noite e temos de ir para a cama” para “facilitar a execução
de uma ação desagradável” (1978: 102). Diz ele que, ao brincar, a criança se liberta da realidade. Essa
libertação poderia ser um meio para escapar da realidade ou um meio para ficar mais próximo da realidade.
Acreditamos que, ao brincar, a criança fica mais próxima da realidade, porque é uma tentativa de tornar
as coisas mais históricas e menos sociais. Com isso queremos dizer que brincar é mais coerente com o
ambiente dialético história/sociedade e menos predeterminado pelos arranjos sociais.
Brincar é, ao mesmo tempo, uma adaptação e uma oposição à adaptação. É, pois, uma resposta
conflituosa à alienação – a separação entre o processo de produção e o produto. Na vida diária, somos
guiados – na verdade, predeterminados – por comportamentos perceptivos, cognitivos e emocionais e,
portanto, somos, menos diretamente, os produtores de nossa própria atividade. Ao brincar, enquanto
produtores, temos mais controle na organização dos elementos perceptivos, cognitivos e emocionais.
Neste sentido, brincar é muito mais um desempenho (performance) do que” uma atuação (acting). Quando
as crianças, por exemplo, brincam de mamãe e papai, elas são menos parecidas com mamãe e papai
porque mamãe e papai não estão brincando ou encenando: estão agindo segundo seus papéis sociais
predeterminados.Todos nós somos escalados pela sociedade para papéis muito nitidamente determinados;
o que alguém faz num papel é atuá-lo. O desempenho difere da atuação porque ele é a atividade socializada
de pessoas que criam conscientemente novos papéis, com base no que existe, para um desempenho social.
Crianças brincando de mamãe e papai não estão atuando, mas desempenhando – criando novos papéis
para si mesmas, reorganizando os cenários do ambiente. Neste sentido, “brincar de ZDP” é um jogo de
história – a reunião de elementos do ambiente social de um modo que ajuda a ver e a mostrar a criação de
significado como atividade criativa, produtiva –, o que produz aprendizagem-conduzindo-desenvolvimento.
Num ensaio sobre o desenvolvimento da imaginação escrito em 1932, baseado numa palestra apresentada
naquele ano, Vygotsky expõe as falhas da “velha” psicologia e também do que considerava ser a psicologia
idealista de seus contemporâneos, incluindo Freud e Piaget. Aqui, ele vincula imaginação e pensamento ao
Pesquisadores e teóricos que estudam sobre literatura infantil e os processos de leitura, convergem
na crença de que, o desenvolvimento do hábito da leitura tem início com os primeiros contatos da
criança com o mundo dos livros. É imprescindível trazer para essa discussão o papel principal da escola,
que é o de trabalhar em busca da construção de conhecimentos científicos, sem deixar de considerar os
conceitos cotidianos construídos pelas crianças na sua vida fora da escola.
Acreditamos que a literatura infantil é imprescindível para a formação desses leitores e escritores.
Ratificando o papel da leitura de livros, Colomer (2003) afirma que os pequenos leitores abordam os
livros em um encontro despojado de contexto e a partir de sua progressiva aquisição de competência
leitora. No processo de aquisição e enriquecimento da competência leitora, a literatura e o imaginário
das crianças e jovens são essenciais.
“Uma pessoa que não lê ou que lê pouco, ou que lê apenas porcaria, pode falar muito,
mas dirá sempre poucas coisas, porque para se exprimir dispõe de um repertório
reduzido e inadequado de vocábulos. Não se trata apenas de um limite verbal; é,
a um só tempo, um limite intelectual e de horizonte imaginário, uma indigência
de pensamentos e de conhecimentos, porque as ideias, os conceitos, mediante os
quais nos apropriamos da realidade e dos segredos da nossa condição, não existem
dissociados das palavras, por meio das quais as reconhece e define a consciência.”
(Lhosa, 2009).
• Realizar sessões de leitura em voz alta, debates. Ouvir o que as crianças sabem sobre a história
contada, o que compreenderam dessa história, sem induzir ou direcionar. Antes de questionar as
crianças sobre o que o autor quis dizer, buscar ouvir o que as crianças desejam e precisam falar.
• Assumir o papel social de formadores de leitores: contar histórias de maneira criativa, que
desperte a atenção das crianças, interesse na história. Utilizar diferentes recursos, fazer diversos
movimentos, emitir sons de acordo com a história, fazer alterações de vozes dos personagens etc.
• Inserir as crianças em ambientes de formação de leitores “na vida que se vive” (bibliotecas, feiras
de livros, teatro, livrarias etc.). Colaborar para que as crianças percebam e compreendam que a
leitura faz parte da vida.
• Pensar a Literatura Infantil a partir de uma cultura infantil que será a base, ou seja, a concepção de
infância de um determinado período, a partir da cultura da comunidade e as influências de outras
culturas não apenas locais, como globais.
• Conhecer a visão de mundo atual da criança, o que ela vê, como ela vê, o que interpreta, como
interpreta, está intrinsicamente relacionada com a sua cultura. As significações só ganham sentido
na construção do repertório dessa cultura, não sendo passível de transferências.
• Saber, nesta etapa, o que pode e deve adaptar à história, de acordo com o nível e interesse do
grupo, suprimindo períodos longos, que interferem diretamente na compreensão das crianças
etc. Significa que o educador deve “tomar o texto para si”, adaptando-o de acordo com o seu
contexto, a cultura e ir ampliando gradualmente. Portanto, deve retornar ao livro, explorar a capa,
ilustrações, ilustradores, autores, imagens de cada página, o que está escrito etc.
Anotações:
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Guia de orientações didáticas do professor: contém o referencial teórico e prático que subsidia
o professor ou a professora na tarefa de estudar, pesquisar e planejar sua prática educativa.
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PARTE INTEGRANTE DA COLEÇÃO LENDO E ESCREVENDO, VOLTA E MEIA VAMOS DAR, MUITAS HISTÓRIAS VAMOS CONTAR – EDUCAÇÃO INFANTIL – 3 – NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.
O ato de aprender envolve não apenas aspectos cognitivos, mas sociais e emocionais. Enfatizar a
inter-relação entre os diferentes aspectos que estão envolvidos no ato de aprender, traz à tona a
necessidade de ressaltar e priorizar a compreensão crítica de que o indivíduo é um sujeito integral, em que
todos os aspectos que o constitui são importantes e relevantes para que possa aprender e se desenvolver.
É de suma importância demarcar os pressupostos teóricos e metodológicos que respaldam a Coleção,
pois, ao se embasar na Teoria sócio-histórico-cultural, as Tarefas propostas na Coleção se ancoram no
conceito de sujeito, que é um ser social, histórico e cultural, que para tornar-se sujeito, necessariamente,
precisa se constituir na interação com o meio social, nas e pelas relações com os outros, com a
cultura, com diferentes instrumentos etc. Assim, todas as Tarefas propostas na Coleção pressupõem a
interação, a relação entre crianças e crianças, crianças e professores, crianças e instrumentos.
Nesta relação, todos os aspectos que fazem parte da constituição humana entram em jogo, não há
como separar a cognição do social, da emoção, pois o mesmo indivíduo que aprende um determinado
conteúdo, por exemplo, as relações de grandeza, aprende com a sua condição emocional, com suas alegrias,
tristezas, raivas, frustrações, organização mental, autonomia, vínculos com os professores, demais crianças,
objetos de conhecimento etc. A relação acima referida, está representada no enunciado de cada questão,
bem como no desenvolvimento da tarefa. As propostas das tarefas, além das interações, também têm
como eixo norteador as brincadeiras. De acordo com Vygotsky (1991), o brincar é uma atividade rica
em momentos emocionais. Brincando, a criança cria situações de modo a atribuir sentido aos objetos,
presentes no seu dia a dia, com o propósito de favorecer seus desejos e necessidades de forma mais
imediata.
A emoção, no plano imaginário do brincar, é uma experiência que propicia à criança compreender
aquilo que caracteriza os personagens, as relações sociais, as regras de comportamento, ou seja, colabora
para que a criança possa elaborar os conteúdos recebidos do grupo social, sobre a cultura que a cerca.
O sentimento e a emoção, para Vygotsky, fornecem a motivação, são a “mola propulsora” das funções
psicológicas superiores e da aprendizagem e, portanto, não devem ser trabalhados de modo isolado e
descontextualizado.
Sabemos da importância do olhar do educador para a criança, com a consciência de que o mesmo
ser que tem que aprender um determinado conteúdo, é um ser de relação, que ri, que chora, que sofre,
que deseja etc. e que, ao mesmo tempo, aprende muitas habilidades além das cognitivas. Assim, elencamos,
(...) “ao educador não deveria bastar-lhe que seu aluno faça bem as multiplicações
e divisões, ou responda a uma avaliação. Existe um sinal inconfundível para
diferenciar a ortopedia da aprendizagem: o prazer do aluno quando consegue
uma resposta. A apropriação do conhecimento implica no domínio do objeto,
sua corporização prática em ações ou em imagens que necessariamente
resultam em prazer corporal. Somente ao integrar-se ao saber, o conhecimento
é aprendido e pode ser utilizado.”
(FERNÁNDEZ, 1990:59)
À instituição escolar cabe não só a missão de garantir a aprendizagem dos conhecimentos científicos
acumulados, como também o desenvolvimento de seres pensantes, criativos, questionadores, que aprendem
e que ensinam, que saibam se relacionar consigo e com os outros, tomem decisões autônomas, colaborando
na construção de um mundo melhor.
De acordo com a perspectiva sócio-histórico-cultural, o sujeito se constitui em um contínuo
processo de construção, desconstrução nas e pelas interações sociais. Nesse processo, diversos fatores
estão envolvidos e são interdependentes, como a socialização, a emoção e a cognição. Portanto, o
desenvolvimento humano é integralizado por meio tanto do sentido da cognição, como da afetividade,
enquanto parte de um processo social, histórico, cultural e dinâmico.
A educação, no contexto escolar, deve ser marcada pela intencionalidade pedagógica de formar e
desenvolver o ser humano de modo integral, considerando as singularidades e diversidades, as diferentes
infâncias, culturas e, sobretudo, o potencial de criar novos modos de agir e de existir.
A Coleção Lendo e Escrevendo,Volta e Meia Vamos Dar, Muitas Histórias Vamos Contar
propõe diversas interações cuja intencionalidade reside na formação do SER INTEGRAL.
Seguem as 10 primeiras Tarefas da Coleção, com o detalhamento das interações, objetivos de
aprendizagem e sugestões de brincadeiras e atividades. Ressaltamos que a Coleção está em consonância
com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
O detalhamento das interações indicam:
1. Interações:
- contexto Social da Tarefa.
RESPONSABILIDADE
CRIATIVIDADE
SOCIABILIDADE
CRIATIVIDADE
TOLERÂNCIA SOLIDARIEDADE
SUSTENTABILIDADE
CURIOSIDADE
PENSAMENTO
CRÍTICO
METACOGNIÇÃO IMAGINAÇÃO
COMUNICAÇÃO
ATENÇÃO
ARGUMENTAÇÃO ENTUSIASMO
INCLUSÃO
ACOLHIMENTO INVESTIGAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
ENERGIA
ÉTICA
AUTOCONFIANÇA
VALORES FELICIDADE
A imagem acima representa a integralidade do SER e a indissociação dos fatores que estão envolvidos no seu
DESENVOLVIMENTO.
INTERAÇÕES.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Diálogo entre professor e crianças a partir do relato de características e experiências pessoais. O
compartilhamento dessas características possibilita ao professor trabalhar a identidade pessoal das
crianças, permitindo que elas comparem e se diferenciem entre si, respeitando os outros
quando as perspectivas delas (individuais e sociais) são diferentes das suas.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Diálogo entre crianças sobre suas características pessoais, experiências e preferências. Essas
interações possibilitam que a criança construa uma imagem pessoal de si mesma, mais consciente de seus
pontos fortes e fragilidades. A interação com outras crianças, também, com pontos fortes e fragilidades,
incentiva a autoestima a partir da diferenciação e acolhimento das características de cada
um.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
Interação com conhecimentos cotidianos a partir da leitura de calendários e apreciação
estética de imagens que remetem a conceitos como cidade e ideia cronológica de tempo (dia, semana e
mês).
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
As interações propostas possibilitam a consciência sobre si mesmo e sobre sua identidade
a partir do conhecimento de características e experiências pessoais, aborda, ainda, a interação
dessas perspectivas do ponto de vista dos outros, para que as crianças possam se diferenciar em
comparação com os outros, respeitando a história de vida de cada um. Seguem abaixo os objetivos de
aprendizagem da Tarefa.
Conceito de cidade.
Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades
e maneiras de pensar e agir (O EU, O OUTRO E O NÓS – EI03E001).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções
bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
• Elaborar com os colegas um passeio que desejam realizar juntos. Pesquisem sobre esse lugar. O
que vocês acham interessante nele? Por quê? Como realizariam esse passeio? Do que precisam
para irem a esse lugar? Criem um painel com essas informações.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Integrar informações pessoais das crianças ao contexto escolar (uso da biblioteca da escola)
para explorar os conhecimentos que as crianças têm de si mesmas e os usos desses conhecimentos nas
práticas sociais.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Compartilhar informações, dados pessoais e experiências entre elas para socializar a
funcionalidade de dados cadastrais nas práticas sociais.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
Compreender a importância e a utilização do conhecimento da escola para a vida social
a partir da reflexão do uso de instrumentos de leitura (ficha cadastral e calendário) para a organização
da vida.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registro de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (O EU, O OUTRO E O NÓS - EI03EF09).
• Participar de um passeio em uma biblioteca para pesquisar um tema de interesse da turma. Observar
como estão organizados os livros, como são classificados os setores.
• Levar para casa um livro para ser lido com a família.
Anotações:
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44 Guia de Orientações Didáticas do Professor
Guia de Orientações Didáticas do Professor 45
Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de acordo com a BNCC.
Competências socioemocionais.
INTERAÇÕES.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Explorar diferentes formas de aprender e refletir sobre o que aprendeu, por meio de uma
situação de pesquisa, na qual as crianças vão investigar, no suporte jornal, as letras. Portanto, vão
ampliar suas fontes de conhecimento.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Perceber que há diferentes fontes de informação (rádio,TV, jornal, internet, livros etc.) e
começar a utilizá-las para buscas simples. As crianças vão compartilhar essas interações com a fonte
de pesquisa – jornal, a partir de seus interesses pessoais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Datas comemorativas.
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO - EI03EF01).
Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a
estratégias de observação gráfica e/ou de leitura (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO -
EI03EF07).
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registro de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO - EI03EF09).
• Explorar, junto com a família, o “suplemento infantil” e trazer para a escola alguns recortes de matérias
que mais interessarem para compartilhar com os colegas.
Anotações:
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INTERAÇÕES.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Debater com as crianças acerca de temas relacionados às biografias pessoais para que estas possam
reconhecer as próprias emoções e as dos outros, a partir das diversidades familiares e das
relações estabelecidas entre elas.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Partilhar entre si emoções e sentimentos relacionados às suas histórias pessoais. Ampliar,
assim, a habilidade de compartilhar experiências com pessoas do convívio delas para poder
expressar-se melhor e desenvolver empatia com o coletivo.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Grau de parentesco.
Senso pessoal do que é certo e errado (ofensa ao outro por meio de apelidos).
Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades
e maneiras de pensar e agir (O EU, O OUTRO E O NÓS – EI03EO01).
Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando
produções bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
• Listar, junto com as pessoas que moram com você, as que têm apelidos. Debater com elas quando os
apelidos são bons e quando são ruins. Trazer para sala de aula alguns apelidos que são carinhosos e
outros que não são para debater a importância do respeito aos outros.
Anotações:
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2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Envolver as crianças em debates sobre o conceito de família, para que possam expressar ideias,
opiniões, emoções e sentimentos com clareza. As crianças vão compartilhar experiências pessoais para
formular a compreensão de empatia e respeito aos diferentes contextos familiares.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Desenvolver, pelas interações, propostas de consciência sobre sua própria identidade e história
pessoal, assim como trabalhar a escuta de outras histórias para ampliar experiências e compreensões
sobre diferenças.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
Debater, por meio de apreciação artística, para expressar sentimentos, ideias, histórias e
experiências. A sequência de questões vai tratar do conceito de família, parentesco e de identidade pessoal.
Essas formulações estarão agregadas à compreensão das diferenças entre as histórias pessoais de cada um,
desenvolvendo, assim, a ideia de empatia e alteridade.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Grau de parentesco.
Narrar fatos.
Competências socioemocionais.
Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades
e maneiras de pensar e agir (O EU, O OUTRO E O NÓS – EI03EO01).
Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando
produções bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
• Elaborar com a turma uma exposição com obras feitas por você e os colegas de autorretratos.
Convidem as famílias para apreciarem as obras.
Anotações:
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2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Envolver as crianças em pesquisa a partir de indagações sobre o evento “Copa do Mundo”
e reflexão sobre o nome do mascote (Fuleco). Desenvolver senso crítico e analítico sobre o
significado do evento, como da escolha do nome do mascote.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Discutir ideias em grupo durante o processo de pesquisa para formularem conceitos
sobre o tema debatido. As crianças vão interagir com os saberes umas das outras, ora divergindo, ora
concordando, para testar, combinar e modificar ideias para criar algo novo.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
O instrumento cria perguntas específicas para investigar questões sobre um evento
esportivo, assim como sua relação com o cuidado com o meio ambiente, fazendo conexão entre
duas ideias (futebol e ecologia).
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Desenvolver hipóteses.
Interagir com questões, oportunidades, desafios e problemas do mundo real (preservação ambiental).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
• Além do futebol, a bola pode ser o instrumento para muitas brincadeiras. Realize com seus colegas
a brincadeira “Cabriola, cadê a bola?”. Depois, converse com as pessoas que moram com você sobre
diferentes brincadeiras com bola.
• As crianças devem escolher outra criança para ser o Cabriola. Após, o Cabriola deve ficar na frente,
virado de costas para o grupo e com uma bola na mão. Para começar a brincadeira, o Cabriola precisa
jogar a bola para o alto e para trás, e uma outra criança do grupo a esconde. Em seguida, o grupo
pergunta “Cabriola, cadê a bola?”, e o Cabriola tem que adivinhar com quem ela está. Se ele conseguir
adivinhar, a criança que escondeu a bola vira o novo Cabriola.
Anotações:
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2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Proporcionar a reflexão sobre como os personagens da HQ se sentem em relação ao tema
“aniversário”, para as crianças expressarem as próprias emoções de maneira construtiva e
otimista.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
A frustração da personagem Diná é o mote para a interação entre as crianças para promover o
debate sobre as emoções. Assim, elas reconhecem suas emoções, bem como as dos colegas, por
meio de situações que promovem a reflexão sobre sentimentos como: frustração, decepção,
amizade, alegria.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
A leitura e compreensão da história oportunizam a reflexão sobre as emoções dos personagens
para as crianças identificarem suas próprias emoções e as dos colegas, promovendo uma situação
de superação de frustrações e entendimento dos sentimentos dos outros.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Por meio da abordagem dos sentimentos de personagens, as crianças vão interagir com suas
próprias emoções. Dialogar com as outras crianças sobre sentimentos que envolvem eventos cotidianos
(dia do aniversário) para refletir como lidam com situações semelhantes. Seguem abaixo os objetivos de
aprendizagem da Tarefa.
Narrar fatos.
Comunica suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Criar, com o corpo, formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto
nas situações do cotidiano, quanto em brincadeiras, danças, teatro, música (CORPO, GESTOS E
MOVIMENTOS – EI03CG01).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
Levantar hipótese sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos, recorrendo a estratégias
de observação gráfica e/ou de leitura (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF07).
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF09).
Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua
comunidade (ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES –
EI03ET06).
• Coloque um espelho na sua frente e faça diferentes expressões: alegria, tristeza, raiva, timidez, calma.
Depois de observar suas expressões, desenhe a de que mais gosta ou que achou mais difícil! Aproveite
para conversar sobre como você se sente!
Anotações:
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2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Debater com as crianças sobre temas relacionados às biografias pessoais para que estes possam
identificar estratégias para reter os conhecimentos adquiridos, em sequência de Tarefas, sobre si
mesmos.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Aplicar conhecimentos em diferentes contextos sobre suas biografias pessoais. Escrever
convites para o seu aniversário, expondo conhecimentos e desejos na realização desse evento.
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
O texto (convite e lista de preparativos) é o instrumento para refletir com as crianças sua autonomia,
diante de uma situação na qual elas têm que preencher, por meio de escrita e conhecimentos sobre
si mesmos e também sobre o gênero (convite). Como situações assim podem fazer parte do contexto
da criança, a interação possibilita motivação para a aprendizagem e desenvolve autonomia para
aprender.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Escrever, espontaneamente, utilizando o conhecimento que tem sobre o sistema de escrita e tema da
proposta.
Competências socioemocionais.
Demonstrar autonomia.
Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades
e maneiras de pensar e agir (O EU, O OUTRO E O NÓS – EI03EO01).
Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando
produções bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF09).
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre, em uma
sequência (ESPAÇO, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES –
EI03ET07).
• Junto com os colegas, preparem uma festa de aniversário. Escolham quem ou quais pessoas serão os
aniversariantes. Preparem tudo em colaboração com as famílias, a escola e o professor ou a professora.
Organizem brincadeiras para serem vivenciadas no dia do evento. Seguem algumas sugestões:
- Corre Cutia.
• Conhecida também como “Lenço atrás”, os participantes sentam-se em uma roda e cobrem os olhos.
Um deles anda em volta com um lenço na mão para deixar atrás de um dos amigos. E vai cantando a
música: “Corre, cutia, na casa da tia. Corre, cipó, na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça
bonita do meu coração. Posso jogar? Ninguém vai olhar?”. O jogador que achar o lenço atrás corre
atrás do que jogou. Quando pegá-lo, ele vira o “cantador”, o outro se senta e a brincadeira recomeça.
- Gato Mia.
• A criança escolhida para ser o pegador precisa sair do recinto para as outras se esconderem. Quando
voltar, no escuro, deve começar a procurar os amigos. Para ajudar na busca, ela pode fazer gracinhas
para tentar fazer os “gatinhos” escondidos rirem e se denunciarem. Toda vez que o pegador encontrar
um, deve dizer: “Gato, mia”. Quem for pegado, mia, disfarçando a voz para o outro adivinhar quem é.
Se acertar, o “gato” passa a ser o novo pegador. Se não, o jogo recomeça com o mesmo pegador.
Anotações:
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INTERAÇÕES.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Possibilitar a interação das crianças por demonstrações de afeto e produções que transcrevem
ideias e sentimentos uns pelos outros, em condições que possam explorar formas adequadas de
comunicação (escrita, manifestações artísticas – colagem).
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Aplicar conhecimentos em diferentes contextos, que ampliam as possibilidades de presentear
um colega por meio da produção de um cartão. Torna-se, assim, uma possibilidade de refletir sobre o
que aprenderam.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Escrever, espontaneamente, utilizando o conhecimento que tem sobre o sistema de escrita e tema da
proposta.
Demonstrar autonomia.
Competências socioemocionais.
Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando
produções bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF09).
• Junto com os colegas, assistam ao desenho ou filme “Angry Birds”. Depois, descrevam como são os
porcos e como são os pássaros. Quais características eles têm? Como você se sentiria se fosse um
pássaro perseguido por um porco verde? O que você entende por herói? E por vilão? Faça um desenho
representando o que você achou dessa atividade.
2. PROFESSOR E CRIANÇA.
Possibilitar que as crianças façam conexões entre duas ou mais ideias específicas para poder
expressar histórias, sentimentos e ideias de maneira criativa.
3. CRIANÇA E CRIANÇA.
Interagir com diferentes pontos de vista, respeitando as ideias dos colegas. Dessa forma
eles vão colaborar uns com os outros, refletindo sobre como cada um elabora conhecimentos
diversos a respeito do tema (imaginação).
4. CRIANÇA/PROFESSOR E INSTRUMENTOS.
A Tarefa conecta as crianças aos seus potenciais de criação. Elas vão debater, discutir e interagir
com diferentes produções que fazem uso de imaginação, o que possibilita que elas se reconheçam e
se conectem com as suas ideias e seus sentimentos.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
Escrever, espontaneamente, utilizando o conhecimento que tem sobre o sistema de escrita e tema da
proposta.
Demonstrar autonomia.
Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos (O EU, O OUTRO E O NÓS –
EI03EO04).
Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções
bidimensionais e tridimensionais (TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS – EI03TS02).
Expressar ideias, desejos e sentimentos sobre suas vivências, por meio da linguagem oral e escrita
(escrita espontânea), de fotos, desenhos e outras formas de expressão (FALA, PENSAMENTO E
IMAGINAÇÃO – EI03EF01).
Levantar hipóteses em relação à linguagem escrita, realizando registros de palavras e textos, por meio de
escrita espontânea (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF09).
Produzir suas próprias histórias orais e escritas (escrita espontânea), em situações com função social
significativa (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF06).
Selecionar livros e textos de gêneros conhecidos para a leitura de um adulto e/ou para sua própria
leitura (partindo de seu repertório sobre esses textos, como a recuperação pela memória,
pela leitura das ilustrações etc.) (FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO – EI03EF08).
Anotações:
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80 Guia de Orientações Didáticas do Professor
4. Objetivos gerais de aprendizagem.
A Coleção Lendo e escrevendo, volta e meia vamos dar, muitas histórias vamos contar se
respalda teoricamente na crença, como afirmou Vygotsky (1998), de que o aprendizado humano supõe uma
natureza social específica e um processo através do qual as crianças penetram à vida intelectual daqueles que
a cercam. O professor ou a professora atua como o mediador ou a mediadora que enriquece a interação
das crianças, os instrumentos e as situações com ingredientes que não pertencem à situação imediata, mas
ao mundo de significados e intenções derivadas de gerações de atitudes, de valores de metas e de meios
culturalmente transmitidos.
Nesse sentido, Rego (1995) evidencia que “o desenvolvimento está intimamente relacionado ao
contexto sociocultural em que a pessoa se insere, e se processa de forma dinâmica (e dialética) através de
rupturas e desequilíbrios provocadores de contínuas reorganizações por parte do indivíduo.”
Segundo Coll, “... para promover o crescimento do ser humano, há de se ter uma intenção educativa
diferente da usual nos conteúdos e na forma de sua aplicação”. Assim sendo, sugere sete tipos de conteúdos,
que são: fatos, conceitos, princípios, atitudes, normas, valores e procedimentos. Classificando-os da seguinte
forma:
Leontiev (2005, p.102) afirma que, “para aprender conceitos, generalizações, conhecimentos, a
criança deve formar ações mentais adequadas. Isso pressupõe que estas ações se organizam ativamente.
Inicialmente, assumem a forma de ações externas que os adultos formam na criança, e, só depois, se
transformam em ações mentais internas.”
Partindo do contexto sócio-histórico-cultural apresentado, reunimos objetivos de aprendizagem
que serão trabalhados ao longo das atividades da Coleção Lendo e escrevendo, volta e meia vamos
dar, muitas histórias vamos contar, com o objetivo de subsidiar o professor ou a professora no
acompanhamento do processo de aprendizagem das crianças.
É importante ressaltar que tantos outros objetivos serão desenvolvidos no dia a dia da escola,
conforme as demandas se apresentem, pois, nessas situações, o professor ou a professora constrói e
desconstrói conhecimentos fundamentais para o seu saber e o das crianças, tendo em vista a conquista
de suas autonomias e a busca por uma prática pedagógica contextualizada, efetiva e autônoma.
• Manusear diferentes ferramentas e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos.
• Transcrever o primeiro nome.
• Escrever o primeiro nome sem modelo.
• Transcrever o nome completo.
• Escrever o nome completo sem modelo.
• Escrever, espontaneamente, utilizando o conhecimento que tem sobre o sistema de escrita.
• Reconhecer diferentes formas de grafar a mesma letra.
• Escrever, espontaneamente, fazendo uso da relação grafema-fonema.
• Classificar as letras do alfabeto em vogais e consoantes.
• Utilizar conceitos de grandeza, comprimento e dimensão (grande/pequeno, maior/menor, mesmo tamanho, curto/
comprido, alto/baixo, grosso/fino, largo/estreito, fundo/raso, alto/baixo/mediano).
• Compreender e utilizar noções de quantidade (mais/menos).
• Utilizar conceitos básicos de massa (leve/pesado).
• Utilizar conceitos básicos de capacidade (cheio/vazio)
• Utilizar conceitos básicos de temperatura (quente/frio/gelado).
• Utilizar conceitos básicos de tempo (antes/agora/depois, rápido/lento, depressa/devagar, cedo/tarde, adiantado/atrasado).
• Utilizar conceitos básicos de textura (liso/áspero).
• Utilizar conceitos básicos de valor (barato/caro).
• Reconhecer a moeda em circulação, atribuindo-lhe valor diferente da quantidade.
• Perceber a lógica da sequência temporal (dia/noite, manhã/tarde, ontem/hoje/amanhã, semana, mês, ano, calendário, linha
do tempo).
• Perceber causas e efeitos das mudanças de temperatura.
• Comparar e ordenar comprimentos.
Anotações:
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O ser humano necessita organizar o tempo e o espaço na vida cotidiana, uma vez que a repetição de certas
atividades e práticas traz consigo segurança aos sujeitos. A rotina escolar tem caráter normatizador e estrutura a
organização institucional. Segundo Barbosa (2006, pág. 117), os elementos constitutivos das rotinas são:
a organização do ambiente.
o uso do tempo.
a seleção de propostas de atividades.
a seleção e a oferta de materiais.
A rotina diária é um período que delimita para crianças o começo e o fim da atividade, além de
propiciar o desenvolvimento de habilidades por meio de experiências vivenciadas no espaço físico, uma
vez que o ambiente é fundamental na constituição do sujeito. A variação dos ambientes é importante e
deve estimular a curiosidade e a imaginação da criança. A mudança de espaço de acordo com a atividade
possibilita à criança novas formas de ação e diferentes vivências, tornando cada momento do período de
aula rico e desafiador. Faz-se necessário pensar a rotina, valendo-se dos diferentes espaços que compõem a
escola, proporcionando à criança uma vivência significativa desses ambientes. Os materiais são importantes
na organização da rotina, porquanto que podem ampliar a variedade das atividades e envolver as crianças
em brincadeiras coletivas e individuais.
6 Fazer algo juntas: dançar, fazer teatro, montar murais, colagens etc.
Aprender a ouvir: pode ser trabalhado na hora da rodinha através de conversas, músicas, histórias
7
etc.
10 Roda interativa.
21 Ajudante do dia.
22 Incentivar as crianças a pedirem ajuda quando necessário, utilizando teatro, histórias etc.
24 Dramatização simples.
25 Faz de conta.
26 Conversas na rodinha.
27 Desenho.
28 Jogos de associação.
29 Adivinhas.
30 Narração de contos.
Caixa de reconhecimento (colocam variados objetos dentro de uma caixa e, através do tato, sem
33
olhar, a criança tenta adivinhar o objeto, em seguida, fala sobre suas sensações).
34 Alongamento.
35 Massagem.
Brincadeira em duplas: uma criança com os olhos vendados apalpa o colega, devendo reconhecer
36
a parte que está apalpando.
Atividade da linha: as crianças, enfileiradas em um traçado oval riscado no chão, devem tocar a
40
parte do corpo solicitada pelo educador ou pela educadora.
Nomes próprios e vocabulário específico: o corpo, a saúde, as brincadeiras, as atividades
41
cotidianas e os cuidados consigo e com o meio.
53 Elaboração oral do texto que será escrito pelo professor ou pela professora.
56 Canções e títulos.
Fazer uso do calendário, a data, quantas crianças faltaram, a escrita dos nomes de crianças faltosas (observação
69 das letras que formam esses nomes), escrita do número de faltosos, diferença do nome de produtos e seus
preços.
Rotular materiais das crianças com seus nomes, solicitar que identifiquem o nome dos colegas
70
nas etiquetas.
Recortar letras de jornais, revistas, encartes etc., e solicitar a escrita de palavras dadas como
72
modelo (o próprio nome, dos colegas ou de palavras já trabalhadas).
79 Escrever título.
Reconhecer as letras do próprio nome e dos colegas. Realização da escrita do próprio nome
(com modelo, memorização, hipóteses). O professor ou professora pode escrever letras no
81
quadro (a inicial do nome de várias crianças) e pensar de quem pode ser. Depois, acrescentar
letras e descartar outras.
Frase ou títulos de histórias podem ser completadas com palavras. Nessas atividades, pode-se
83
usar um conjunto de palavras, algumas semelhantes e outras bem diferentes.
86 Completar a escrita de palavras: análise do que está escrito, do que falta e de onde falta.
Interpretação da própria escrita: procedimentos de ajuste entre o escrito e o que queria escrever
88
a partir do uso de indicadores quantitativos e qualitativos (letras).
Conhecer, de modo progressivo, o próprio corpo por meio do uso e exploração de suas
98
habilidades físicas, motoras e perceptivas.
99 Autorretrato.
Utilizar a contagem oral em jogos, brincadeiras e músicas, junto com o professor ou a professora
100
e nos diversos contextos em que isso se faz necessário.
Atividade: em uma caixa, colocar objetos e apresentar fichas com o numeral para a criança
101
buscar na caixa o número de objetos correspondente à ficha.
Que horas são? Atividade com relógio de brinquedo que possibilita o contato da criança com o
102
numeral de forma bem natural.
Utilizar o calendário da sala para fazer a contagem de quantos dias faltam para acontecer um
104
evento.
Manipular objetos e brinquedos, observando as suas características, propriedades e possibilidades
105
associativas: empilhar, rolar, transvasar, encaixar etc.
111 Brincadeiras com materiais de sucatas (frascos e garrafas plásticas, caixas, rolos etc.).
114 Revistas ou encartes: amassar, rasgar, fazer bolinhas, cortar em tiras etc.
Atividades com balde e bola: esconder a bola sob um balde para a criança localizar. Aprender
115
que as coisas existem apesar de não as verem.
Manusear objetos que produzem sons (ex.: pequenos tambores, chocalhos, recipientes de
120
plásticos cheios de variados materiais). Explorar materiais sonoros diversos.
122 (forte/fraco) andando ou correndo, pisando forte ou fraco de acordo com o batuque da caixa.
Fazer uma comparação do som dos instrumentos feitos com materiais recicláveis com o som
125
dos instrumentos originais.
130 Dançar ao ritmo das músicas, sozinhos, em duplas, trios, ou pequenos grupos.
Ouvir músicas variadas, com ritmos variados; brincar de dança das cadeiras com diferentes
131
ritmos.
Trabalhar com as crianças a observação de batimentos rítmicos corporais (palmas, batidas nas
136
pernas, pés etc.).
Bater palmas marcando o tempo, seguindo a música, ao sinal do educador ou da educadora,
137
parar de bater palmas e cantar.
Fazer teatrinho utilizando a música como tema, de acordo com a área de conhecimento a ser
139
explorada.
142 Atividades que podem ser realizadas com argila, papel, massa de modelar etc.
Fazer bolas, amassá-las, furá-las, pressionar com os dedos indicadores e polegar, de dentro para
143
fora, através de um oco central.
148 Produzir tintas naturais, utilizando: carvão de churrasco, beterraba, terra vermelha etc.
Atividade com tinta e papel: pintar os pés das crianças e solicitar que pisem em uma folha em
153
branco para fazer a impressão.
154 Pedir para as crianças se pintarem usando diferentes tipos de tintas produzidas por eles.
Impressão da mão pintada com tinta de pintura a dedo em diferentes posições, com os dedos
156
abertos ou fechados.
Explorar e manipular materiais como lápis e pincéis de diferentes texturas e espessuras, brochas,
157
carvão, carimbo etc., de meios, como tintas, água, areia.
162 Impressões com diferentes elementos: madeira, folhas, pés, mãos, objetos.
Espalhar tinta sobre a mesa e, com os dedos, as crianças irão desenhar livremente, depois colocar
165
o papel ofício em cima do desenho feito.
Anotações:
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Intencionalidade Pedagógica:
Acolhida:
Objetivos de aprendizagem:
Materiais:
Observação:
1 2 3 4 5 6
F É R I A S
FOI AO SUPERMERCADO
ARRUMOU O GUARDA-ROUPAS
elas vão conhecer o Artur e a Sofia (mostre os fantoches). E SEPAROU ALGUMAS
ROUPAS QUE NÃO USAVA
COMPRAR INGREDIENTES
PARA FAZER UM BOLO DE
CHOCOLATE COM SUA IRMÃ
MAIS PARA SEREM DOADAS.
MAIS VELHA.
Onze 11
DATA: ___/___/___
12 Doze
QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
Materiais necessários
6. QUANTOS DIAS TEM UMA SEMANA? PINTE A QUANTIDADE
DE BOLINHAS CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE DIAS • Cartões com numerais de um lado e letras do
QUE TEM UMA SEMANA.
outro (atrás do cartão com o número 1 haverá
a letra F, conforme correlação abaixo).
7. LIGUE O NÚMERO À SUA ESCRITA.
1 TRÊS
2 SETE
1 2 3 4 5 6
3 CINCO
4 SEIS F É R I A S
5 UM
6 DOIS • Fantoches de vara (um desenho do personagem
7 QUATRO Artur e outro da personagem Sofia com um
Treze 13 palito de picolé colado atrás).
• Calendário grande.
• Livro da criança.
• Receba as crianças com alegria e cante com elas a canção dos Indiozinhos com gestos.
QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
• Por fim, leia o enunciado da questão 7, pergunte quem 6. QUANTOS DIAS TEM UMA SEMANA? PINTE A QUANTIDADE
DE BOLINHAS CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE DIAS
entendeu o que é para fazer e solicite que uma criança QUE TEM UMA SEMANA.
7 8 9 10 11 12 13
• Leve o calendário grande e pergunte quem sabe que
dia é hoje. Peça a uma criança que localize esse dia no
14 15 16 17 18 19 20
calendário (ajude, se necessário). Pergunte quem tem
21 22 23 24 25 26 27
boa memória e questione: “Então o que fizemos ontem?”
Deixe que as crianças coloquem suas respostas, dê
28 29 30 oportunidade a todas para falarem. Solicite que peguem
suas agendas e permaneçam nos grupos.
A) PINTE DE AZUL QUE DIA DA SEMANA É HOJE.
B) PINTE DE VERDE QUE DIA DA SEMANA FOI ONTEM. • Com as agendas em mãos, peça que circulem no calendário
C) PINTE DE VERMELHO QUE DIA DA SEMANA SERÁ
AMANHÃ. da agenda o dia de hoje (circule entre as crianças para
14 Quatorze assegurar-se que localizaram-no adequadamente).
• A seguir, leia a questão 8 pouco a pouco, para que
realizem os comandos (esta Tarefa será feita nos grupos,
de modo que as crianças ajudem-se mutuamente). Realize
intervenções apenas quando necessário.
Guia de Orientações Didáticas do Professor 105
• Pergunte à turma: “Quem se lembra do Artur e da Sofia? 9. DURANTE AS FÉRIAS, SOFIA VIAJOU PARA PERNAMBUCO.
ELA CONHECEU ALGUMAS CIDADES E FEZ MUITOS
Hoje vamos ver o que a Sofia fez nas férias”. PASSEIOS INTERESSANTES. OBSERVE ABAIXO ALGUMAS
FOTOS DOS PASSEIOS QUE SOFIA FEZ.
Materiais necessários
• Cartões com numerais de 1 a 7.
• Saquinho (para colocar os cartões e sortear).
• Fita adesiva (para colar os cartões na lousa).
16 Dezesseis • Pincel de quadro branco ou giz.
• Calendário grande.
• Agendas escolares das crianças.
• Lápis de cor ou giz de cera.
• Fantoches de vara (Artur e Sofia).
• Tesouras.
• Cola.
• Livro da criança.
• Convide-as a sentarem-se na roda para um tempo de 2. AGORA, QUE TAL FAZER SEU CADASTRO NA BIBLIOTECA DA
contação de história. Escolha uma história envolvente. ESCOLA? RECORTE E LEVE PARA CASA O ANEXO 2 E, COM A
AJUDA DAS PESSOAS QUE MORAM COM VOCÊ, PREENCHA
Cante com a turma a canção do início da história. A FICHA DE CADASTRO. NÃO SE ESQUEÇA DE COLAR SUA
FOTO.
Conte-a com entonação e fluência, diferencie a voz na 3. COMPARTILHE SEU CADASTRO DA BIBLIOTECA DA
ESCOLA COM OS(AS) COLEGAS E COM O PROFESSOR OU
fala dos personagens... Cante com as crianças a canção A PROFESSORA.
Dezessete 17
do fim da história.
• Questione quem gosta de histórias, em qual espaço da escola guardam os livros de história, se sabem
que existem bibliotecas fora da escola e que as bibliotecas emprestam livros para as pessoas lerem, e
que depois de lerem, precisam devolver o livro...
DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO • Leia o enunciado da questão 4 e analise com a turma a
1 2 3 4 5 6 7
PEGOU
TRÊS
LIVROS
tabela. Leia os dias da semana e a tabela. Questione em
8 9 10 11 12 13 14 que dia semana Artur pegava os livros emprestados na
biblioteca. Releia as informações da tabela e peça que
15 16 17 18 19 20 21
DEVOLVEU
OS LIVROS
durante sua leitura as crianças pensem na quantidade total
E PEGOU
DOIS
LIVROS de livros que o Artur pegou, marquem suas respostas no
22 23 24 25 26 27 28
QUATRO
chegar à resposta? Releia a tabela, solicitando que algumas
CINCO
crianças venham ao quadro desenhar os livros levados a
SEIS cada semana. Depois dos desenhos feitos, conte com a
turma a quantidade de livros desenhada. Permita que as
18 Dezoito
crianças mudem as respostas que não coincidiram com a
construída coletivamente. Deixe que realizem a questão 5.
• Peça que realizem a questão 6. É PRECISO ESCREVER O NOME COMPLETO, OU SEJA, NOME
E SOBRENOME. ESCREVA ABAIXO O SEU NOME COMPLETO.
Materiais necessários
• Tarefas de casa (anexo 2). 7. PINTE ABAIXO AS LETRAS DO SEU PRIMEIRO NOME.
Dezenove 19
G H I J K L
Materiais necessários
M N O P Q R S • Crachá com o primeiro nome das crianças.
• Receba as crianças cumprimentando-as. 10. ESCOLHA UM(A) COLEGA DA SALA, ESCREVA ABAIXO O
PRIMEIRO NOME DELE(A) E, DEPOIS, PINTE A PRIMEIRA LETRA.
• Leia a questão 9 e diga que farão uma brincadeira para DICA: ESCREVA UMA LETRA EM CADA QUADRINHO.
formar pares.
• Convide-as a brincar de pegue seu par: a brincadeira
consiste em caminhar pela sala seguindo o ritmo de uma
música (CD). Quando a música parar, as crianças devem 12. PINTE, NA QUESTÃO ANTERIOR, OS QUADRINHOS QUE VOCÊ
formar pares (se o número de crianças presente for ímpar, NÃO ESCREVEU NENHUMA LETRA. QUAL NOME TEM MAIS
LETRAS? RESPONDA ORALMENTE.
entre na brincadeira). O par formado senta-se junto e 13. QUANTAS LETRAS TEM O PRIMEIRO NOME DO(A) COLEGA?
• À frente de cada fila de círculos, deve haver uma fila de crianças. A primeira criança de cada círculo
pula a quantidade de círculos relativa à quantidade de letras do seu nome. Questione o grupo: “Quem
tem o nome com mais letras?”. Repita o procedimento com as demais crianças.
• De volta à sala de aula, leia e explique as questões 10 a 13. 10. ESCOLHA UM(A) COLEGA DA SALA, ESCREVA ABAIXO O
PRIMEIRO NOME DELE(A) E, DEPOIS, PINTE A PRIMEIRA LETRA.
Materiais necessários
• Crachás das crianças (com algo que possa
prendê-lo à criança: cordão, fita adesiva, clipe 12. PINTE, NA QUESTÃO ANTERIOR, OS QUADRINHOS QUE VOCÊ
• Som.
• Giz.
20 Vinte
• Livro da criança.
r G q f a s e d h l n m
110 Guia de Orientações Didáticas do Professor
• Prepare, com antecedência, dois dados grandes com as mesmas letras em letra bastão: R, G, Q, F, A, S,
E, D, H, L, N, M (uma em cada face dos dados) – Se não tiver dados, prepare cartões com essas letras e
coloque-as em um saquinho para sorteio.
• Explique às crianças como se brinca: três crianças levantam-se, e, uma delas, joga um dado ou sorteia
uma letra do saquinho. As três devem dizer o nome da letra sorteada. Ao seu sinal, devem procurar,
no centro da roda, esta letra (em formato diferente) e pisar sobre ela. Quem for a mais rápida, pisando
na letra equivalente, ganha palmas dos colegas. Os demais colegas da roda podem ajudar na localização
da letra sorteada. Repita o procedimento até que todas tenham brincado.
acompanharão a leitura da questão 1. Com seus crachás, 1. IDENTIFIQUE E CIRCULE AS LETRAS DO SEU PRIMEIRO NOME
NA PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL ABAIXO.
supermercado livraria
Vinte e um 21
banca de revistas
AO ABRIR UM JORNAL, PODE-SE OBSERVAR QUE
ELE TRAZ MUITAS INFORMAÇÕES SOBRE O MUNDO,
O PAÍS, AS CIDADES, A SAÚDE, A ALIMENTAÇÃO,
AS CRIANÇAS, AS ESCOLAS E MUITOS OUTROS
casa escola
ASSUNTOS. A PRINCIPAL FUNÇÃO DE UM JORNAL É
INFORMAR.
22 Vinte e dois
• Ao receber suas crianças, na porta de entrada, proponha-lhes um desafio. Dê a cada uma, na entrada da
sala de aula, uma folha de jornal. Diga que ela deve ir até o lugar dela pisando apenas em cima da folha
de papel do jornal (ela deve inventar uma maneira de seguir o desafio).
• Chame as crianças para a roda, pergunte o que acharam do desafio da entrada e como fizeram para
chegarem aos seus lugares.
• Peça que peguem a folha de jornal que receberam e a picotem em pedaços pequenos. Depositem todos
os pedaços dentro de um recipiente. Avise que usarão os pedacinhos de papel mais tarde.
• Peça que retornem aos seus lugares.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R ST UVW XY Z
8. PESQUISE E PINTE, NA PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL DA
QUESTÃO 1, UMA PALAVRA. EM SEGUIDA, ESCREVA ABAIXO
____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____ ____
A PALAVRA QUE VOCÊ PINTOU.
24 Vinte e quatro
• Divida a turma em duas equipes. Escolha um critério para definir que equipe começará a brincadeira.
Indique uma criança da primeira equipe para escolher uma letra. A letra escolhida será circulada no
alfabeto acima dos traços. Caso exista a letra escolhida na palavra, escreva-a no lugar adequado e dê a
quantidade de pontos relativa à quantidade de letras que apareceram na palavra (por exemplo, a letra
“E” aparece três vezes na palavra, portanto, ao dizer essa letra, a equipe ganhará três pontos).
• Quando a palavra estiver completa, peça que as crianças tentem dizer o que se formou. Só ajude se
necessário.
• Receba suas crianças carinhosamente e cante com elas uma cantiga de roda.
• Sente com elas na rodinha e espalhe, novamente, o jornal completo no meio. Pergunte-lhes qual é o caderno do
jornal destinado às crianças. Pergunte quem sabe que tipo de textos e informações há nesse caderno. Deixe que
falem e levantem hipóteses.
• Forme grupos de acordo com a quantidade de cadernos infantis que tiver ou divida o caderno infantil e entregue
a cada grupo uma folha para que analisem. Passeie entre os grupos e instigue a curiosidade deles, faça-lhes
perguntas sobre o que veem, explique-lhes o que há naquelas páginas, peça que realizem questionamentos acerca
do que veem. 9. OS JORNAIS, GERALMENTE, UMA VEZ POR SEMANA, PUBLICAM
UM SUPLEMENTO INFANTIL. PESQUISE EM UM SUPLEMENTO
INFANTIL ALGUMAS INFORMAÇÕES. RECORTE-AS E COLE-AS NO
ESPAÇO ABAIXO.
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
Vinte e cinco 25
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
• Leve o calendário para a frente da sala e realize questionamentos:
“Quantos meses tem o ano?”. Deixe que contem. “Em que
mês estamos? Tem alguém da sala que faz aniversário este
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
• Coloque duas cadeiras na entrada da sala para impedir a passagem de quem entra. Ao receber as
crianças, diga que elas devem encontrar uma maneira de entrar na sala sem tirar as cadeiras da frente
da porta.
• Convide as crianças a brincarem no pátio. A brincadeira é Terremoto: divida a turma em grupos de três
crianças, lembre-se que deverá sobrar uma. Cada grupo terá duas paredes e um morador. As “paredes”
deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da festa junina), o
morador deverá ficar entre as duas “paredes”. O professor ou a professora deverá gritar uma das três
opções abaixo:
• MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de “paredes”, devem sair de uma “casa” e ir para a outra.
As “paredes” devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma “casa”,
fazendo sobrar outra pessoa.
• PAREDE!!! - Dessa vez, só as “paredes” trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs.: as “paredes”
devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
• TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era “parede” pode virar morador e vice-versa.
• Depois de algumas rodadas, retorne com as crianças para a sala de aula e convide-as a sentarem-se
na roda para conversarem sobre a brincadeira. Deixe que elas digam o que acharam da brincadeira,
sobre o que era a brincadeira, quem morava nas casas etc. Continue perguntando: “E na sua casa,
NOME: ____________________________________
Vinte e sete 27
TODOS OS NOMES
BIA BEDRAN
coloque a música para tocar novamente, desta vez, diga a elas que
os No mes.
Todos
Materiais necessários
liliane manu
emanuel juju
• Livro da criança.
• Receba suas crianças com afetividade e convide-as a cantarem a canção Todos os Nomes.
• A seguir, entregue-lhes uma folha de papel ofício e uma massinha de modelar (a folha de papel é para
elas trabalharem com a massinha sobre ela, para não sujar a mesa). Peça-lhes que modelem uma pessoa
que conhecem e que tem apelido. Depois de feitas as modelagens, diga para levarem-nas para a roda
de conversa. Cada criança mostra sua obra de arte e diz o nome da pessoa e seu apelido. Termine esse
momento com uma salva de palmas aos artistas. Reserve um local na sala para expor as modelagens.
7. ACOMPANHE, COM ATENÇÃO, A LEITURA DE UMA IMPORTANTE • Em seguida, farão a leitura da questão 8 com você. Depois de
DICA, REALIZADA PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA.
lida toda a questão, releia o primeiro nome da lista da esquerda
É IMPORTANTE QUE OS APELIDOS SEJAM USADOS PARA
EXPRESSAR CARINHO, AFETO, ENFIM, BONS SENTIMENTOS.
(Viviane). A seguir, leia cada um dos nomes da lista da direita
ANTES DE USAR QUALQUER APELIDO, PROCURE SABER SE
A PESSOA GOSTA DE SER CHAMADA ASSIM.
para que façam a associação. Repita o procedimento com cada
nome da coluna direita, excluindo os nomes da esquerda que já
8. RELACIONE ABAIXO OS NOMES AOS SEUS RESPECTIVOS
APELIDOS. foram associados. Faça intervenções quando necessário.
viviane lili
pablo pedrinho
pedro betinho 9. QUEM ESCOLHEU O NOME DE SOFIA FOI O PAI DELA. E O SEU
NOME, VOCÊ SABE QUEM ESCOLHEU? POR QUÊ? PESQUISE
liliane manu ESSAS INFORMAÇÕES E FAÇA O QUE SE PEDE ABAIXO.
roberto pablito
juliana vivi
NOME DE QUEM ESCOLHEU MEU NOME:
30 Trinta
• Leia com elas a questão 9 e peça que falem sobre seu nome
e quem o escolheu. Depois, todas devem realizar a questão
11. LEIA NOVAMENTE A CANÇÃO, COM A TURMA, E DEPOIS,
proposta. RESPONDA:
Materiais necessários
B) QUEM É A AUTORA DA CANÇÃO?
• Som.
• CD.
• Papel ofício. Trinta e um 31
• Massinha de modelar.
• Livro da criança.
• Espalhe as fichas no centro da roda e diga que as crianças devem procurar a ficha com seu nome.
Chame duas crianças (se tiver duas varinhas) por vez, para pescarem suas fichas (se tiver só uma
varinha, vai de uma por uma).
9. QUEM ESCOLHEU O NOME DE SOFIA FOI O PAI DELA. E O SEU
NOME, VOCÊ SABE QUEM ESCOLHEU? POR QUÊ? PESQUISE
ESSAS INFORMAÇÕES E FAÇA O QUE SE PEDE ABAIXO.
MEU NOME:
• Coloque a canção Todos os Nomes para tocar e peça 10. ESCREVA ABAIXO O SEU NOME COMPLETO:
responda e mostre, no seu livro, onde achou a resposta. A) QUAL O TÍTULO DA CANÇÃO?
Trinta e um 31
12. LEIA A CANÇÃO TODOS OS NOMES E FAÇA O QUE SE PEDE: • Leia as questões 13 e 14, converse com elas e deixe que as
A) CIRCULE NA CANÇÃO, DE VERMELHO, UM NOME PRÓPRIO
COMEÇADO COM A LETRA F. resolvam.
B) CIRCULE NA CANÇÃO, DE MARROM, UM NOME PRÓPRIO
COMEÇADO COM A LETRA C.
1 2 3 4
5 6 7 8
9 10 11 12
13 14 15 16
17 18 19 20
Trinta e três 33
( ) OUTRAS OPÇÕES.
CAVALCANTI DE
BUQUERQUE E MELO,
AL-
CONHECIDO COMO DI
B) PELA EXPRESSÃO NO ROSTO DAS PESSOAS NA OBRA, CAVALCANTI, PINTOR
BRASILEIRO QUE PIN-
COMO ELAS PARECEM ESTAR?
TOU EM SUAS TELAS AS
CORES, OS ROSTOS E
AS PAISAGENS DO BRA-
cansadas felizes tranquilas SIL.
DATA: ___/___/___
• Retome o quadro do início da aula e leia o enunciado da questão 3. Incentive-as a fazerem os desenhos
da sua melhor forma.
• Depois de prontos os desenhos, organize uma exposição, de modo que todos possam apreciar as obras
produzidas pelos colegas.
• Peça para trazerem uma foto delas mesmas na aula seguinte.
• Solicite que apresentem suas telas, leia o enunciado da questão 4 e falem sobre isso.
• Por fim, leia a questão 5 e o texto. Solicite que as crianças reproduzam o texto oralmente e, depois,
digam o que mais gostaram nele.
Materiais necessários
• Reprodução do quadro “Família na Praia” do artista Di Cavalcanti, dentro de um
saco plástico transparente ou coberta com papel contact.
• Cartões com números (para colar cobrindo toda a superfície do quadro “Família
na praia”).
• Fita adesiva (para colar os cartões sobre o quadro).
• Bilhetinho solicitando uma foto da criança.
• Livro da criança.
Incentive a fala das crianças mais tímidas. SEGUIDA, DESENHE UM AUTORRETRATO. PENSE EM COMO
VOCÊ SE VÊ E O QUE SENTE.
DATA: ___/___/___
Trinta e sete 37
• Cante, alegremente, com a turma a canção do início da história. Mostre-lhes a capa do “Livro da
Família” e leia com elas o título da história. Faça-lhes questionamentos sobre o que imaginam que vai
ter na história, o que acontecerá, quem serão os personagens... Deixe que levantem suas hipótese e
estimule todos a darem suas opiniões.
• Siga passando as imagens e contando a história com bastante empolgação, entonação e fluência.
• Cante com as crianças a música do fim da história, retorne aos questionamentos feitos antes da história
para validar ou não as hipóteses levantadas por elas no início.
tios cunhado
38 Trinta e oito
cunhada outros
• Solicite que retornem aos seus lugares e volte a parabenizar amigo padrasto
Trinta e nove 39
Materiais necessários
• Datashow.
• Computador.
• Imagens do “Livro da família”. (Disponível em:
http://www.minhaescolaweb.com.br/CONTOS/
familia.html).
• Revistas, jornais, tesoura, cola.
• Lápis de cor ou giz de cera.
• Fotos das crianças.
• Livro da criança.
40 Quarenta
• Divida a turma em duas equipes. Escolha um critério para definir que equipe começará a
brincadeira. Indique uma criança da primeira equipe para escolher uma letra. A letra escolhida
será circulada no alfabeto acima dos traços. Caso exista a letra escolhida na palavra, escreva-a
no lugar adequado e dê o ponto para a equipe que acertou. Repita o procedimento alternando
a vez de cada grupo até que a palavra esteja completa (incentive a participação do maior
número de crianças, não deixe uma só responder pela equipe todas as vezes). O grupo vencedor
recebe uma salva de palmas.
da questão 2, apresente-lhes o tatu-bola, deixe que elas 4. ALÉM DE ESCOLHER O MASCOTE, É PRECISO DAR UM NOME
A ELE. QUAL O NOME DO MASCOTE DA COPA DO MUNDO
falem e façam perguntas a respeito do animal. DE 2014? LEIA ABAIXO ESSE NOME.
ECOLOGIA TATU
AMBIENTE FUTEBOL
Quarenta e um 41
• De volta aos seus lugares, leia com a turma as questões COM O MEIO AMBIENTE. POR QUE É IMPORTANTE CUIDAR
DO MEIO AMBIENTE? RESPONDA ORALMENTE.
4 e 5 e deixe que elas respondam. Faça as intervenções 7. AGORA, QUE TAL CONHECER OUTRO MASCOTE? ACOMPANHE,
COM ATENÇÃO, A LEITURA DO TEXTO A SEGUIR, REALIZADA
necessárias. PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA.
• Lousa.
REX
• Giz ou pincel para quadro branco. OS DINOSSAUROS FORAM
EXTINTOS DO PLANETA TER-
• Crachás das crianças. RA HÁ MILHÕES DE ANOS.
TIRANOSSAURO REX
• Livro da criança.
42 Quarenta e dois
Materiais necessários
REX
OS DINOSSAUROS FORAM
EXTINTOS DO PLANETA TER-
• Lousa (para registrar a pontuação dos grupos).
RA HÁ MILHÕES DE ANOS.
TIRANOSSAURO REX • Giz ou pincel para quadro branco.
42 Quarenta e dois
• Massinha.
• Livro da criança.
• Dê um bom dia bem animado para suas crianças e anuncie que hoje farão uma receita. Antes disso,
todas devem lavar as mãos e conservá-las limpas.
• Providencie, com antecedência, os ingredientes e divida-os de modo que cada criança possa colocar
algo dentro do recipiente. Use a seguinte receita de brigadeiro de leite em pó (que não vai ao fogo):
uma xícara de leite em pó e meia lata (ou meia caixinha) de leite condensado. Vai virar uma mistura
meio pegajosa, aí é só ir adicionando achocolatado em pó até dar o ponto (vai mais ou menos 1/2
xícara). Quando estiver no ponto de modelar, deixe que cada criança faça uma bolinha de brigadeiro e
passe-a no chocolate granulado ou açúcar. Deixe que o comam logo e lavem as mãos em seguida.
126 Guia de Orientações Didáticas do Professor
• Pergunte o que acharam da experiência de fazer a receita. TAREFA 7 DATA: ___/___/___
( ) O ANIVERSÁRIO DE REX.
( ) O ANIVERSÁRIO DE DINÁ.
( ) O DIA DAS CRIANÇAS.
B) POR QUAL MOTIVO DINÁ FICOU TRISTE?
FESTA DE ANIVERSÁRIO.
• Receba suas crianças com música ambiente. 4. QUAL OCASIÃO AS IMAGENS DA QUESTÃO 3 PODEM
REPRESENTAR?
DE
Quarenta e cinco 45
• Convide as crianças a brincarem de “Meu Aniversário” (é uma versão diferente da brincadeira vivo/
morto): comece conferindo em que mês as crianças fazem aniversário, assim: “Quem faz aniversário em
janeiro?”. Peça que se levantem. Peça que se sentem. “Quem faz aniversário em fevereiro?”. Peça que se
levantem. Peça que se sentem. Repita o procedimento com todos os meses do ano. Diga que é essa a
brincadeira. Ao ouvirem o nome do mês do seu aniversário, devem levantar-se e só se sentam depois
de conferidas. Chame os nomes dos meses fora de ordem e, de vez em quando, repita o mesmo mês
seguidamente. Se necessário, use o cartaz de aniversariantes como meio de intervenção.
• Leia com as crianças a questão 7 e deixe-as resolverem-na do seu melhor jeito.
• Peça que desenhem, do seu melhor jeito, a festa de aniversário. delas. No fim do tempo estabelecido,
solicite que mostrem seus desenhos umas às outras.
Materiais necessários
• CD.
• Som.
• Cartaz de aniversariantes.
• Papel.
• Lápis de cor.
• Livro da criança.
considerarem importantes (leia item a item). Lembre-se: Local: Rua Feliz, nº 204 - Bairro Boa Vista
• Distribua no centro da roda alguns convites (de aniversário, de casamento, de formatura...) e deixe que
olhem. Realize questionamentos: “Que textos são esses? São todos iguais? Por que são diferentes? Para
que servem? Quem já recebeu algum? De que tipo? Qual deles tem a ver com a canção que cantamos?
O que tem escrito nesse tipo de convite? Por quê?”. Instigue as crianças a participarem respondendo
aos questionamentos.
• Peça que retornem às mesas e distribua os livros. Forme duplas para resolução da Tarefa.
• Faça intervenções.
Quarenta e sete 47
• Depois do tempo estabelecido, realize os questionamentos
para que respondam. Escreva, no quadro, o que elas
responderam para conferirem com o que fizeram. A) QUEM ESTÁ FAZENDO ANIVERSÁRIO?
Materiais necessários
C) QUANTOS ANOS A ANIVERSARIANTE VAI FAZER?
• Os jogadores escolhem uma criança para ser o gato e a outra para ser o rato.
• Os demais participantes formam uma roda na qual duas crianças devem ficar de costas (uma é a porta,
e a outra é o relógio).
• O rato fica do lado de dentro da roda, e o gato, do lado de fora. Combine, antecipadamente, que o
rato sairá às 20h (pergunte: “Isso é de manhã, de tarde ou de noite?”).
• Todas devem perguntar: “Que horas são?”
• O relógio diz as horas uma a uma. Pare a brincadeira quando for 10h e pergunte: “Isso é de manhã, de
tarde ou de noite?”. Deixe a brincadeira prosseguir e pare-a, novamente, às 15h. Repita o questionamento.
Quando for 19h, pergunte outra vez.
• Quando a contagem terminar, todas da roda levantam os braços, e o rato começa a fugir do gato,
entrando e saindo da roda por baixo dos braços.
• Se o rato for pegado, ele sairá da brincadeira e outras crianças devem ser escolhidas para serem gato
e rato.
convite de aniversário.
C) QUANTOS ANOS A ANIVERSARIANTE VAI FAZER?
• Questione: “O que há de semelhante nesses textos?”.
Deixe que elas falem.
5. NO CONVITE QUE VOCÊ LEU, O HORÁRIO DA FESTA É 17
• Peça que cada uma localize seu nome e sua data de HORAS. ENTÃO A FESTA ACONTECERÁ EM QUE PERÍODO?
Materiais necessários
• Quadro de aniversariantes.
• Calendário.
• Livro da criança.
NOME: ____________________________________
• Solicite que retornem às suas mesas, leia com elas a questão 1. EXISTEM MUITAS MANEIRAS DE PRESENTEAR UM ANIVER-
SARIANTE. UMA DELAS É ESCREVENDO UM CARTÃO. LEIA
1 e o texto. Pergunte o que elas entenderam e se sabem COM A TURMA AS INSTRUÇÕES PARA PREPARAR UM CAR-
TÃO.
MATHEUS
ANOS 4
O
E
SD
CAI
INHO
5 AN
• • FAZENDINHA
VOU FAZER 5 ANINHOS E
VOCÊ É MEU CONVIDADO
ESPECIAL!
Cinquenta e um 51
CAI
INHO
5 AN
• • FAZENDINHA
VOU FAZER 5 ANINHOS E
VOCÊ É MEU CONVIDADO
ESPECIAL!
• Bola.
DIA 24 DE MAIO, ÀS 18H, NA MINHA CASA.
• Carrinho.
MARIANA
3 ANINHOS
• • HOMEM-ARANHA
CONVIDO VOCÊ PARA MINHA
FESTINHA DE ANIVERSÁRIO.
• Boneco.
DIA 20 DE ABRIL, ÀS 17H, NA CASA DA VOVÓ.
• Livro de história.
Cinquenta e um 51
• Cartão de aniversário.
• Saco (para acomodar os cinco itens anteriores).
• Cartões com as palavras: Homem-Aranha, fazendinha e
dinossauros.
• Livro da criança.
4. OS PERSONAGENS DO JOGO ANGRY BIRDS FORAM O 5. NO TEXTO LIDO PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA 7. OS PERSONAGENS DO JOGO ANGRY BIRDS FORAM
TEMA DO ANIVERSÁRIO DE 5 ANOS DO ARTUR. VOCÊ CO- SOBRE A HISTÓRIA DO JOGO DOS ANGRY BIRDS, HÁ HERÓIS INSPIRADOS EM PÁSSAROS DE VERDADE. RELACIONE CADA
NHECE ESSES PERSONAGENS? ACOMPANHE A LEITURA SO- E VILÕES. POR QUE OS PÁSSAROS SÃO OS HERÓIS E OS PÁSSARO AO PERSONAGEM QUE ELE INSPIROU.
BRE ISSO, REALIZADA PELO PROFESSOR OU PELA PROFES- PORCOS VERDES OS VILÕES? SOCIALIZE SUA OPINIÃO COM
SORA. A TURMA.
PORCOS VERDES
Vermelho Chuck
JAY, JAKE E JIM
HAL
Hal Terence
CHUCK
TIC
O -TI
TI CO
vocês entenderam do poema? Como era o pássaro? Que TI CO-
Materiais necessários
• Datashow.
Extraído e adaptado da obra: NICOLA, José de. Entre ecos e outros trecos. São Paulo: Moderna, 2002.
• Computador.
• Caixa de som. Cinquenta e cinco 55
• Livro da criança.
• Coloque uma cadeira na entrada da sala de aula e recepcione as crianças dizendo que, para entrar,
precisam passar pelo túnel (por baixo da cadeira).
• Faça uma brincadeira de entrevista com as crianças, para isso, use uma caneta como microfone e
questione: “O que você achou de passar pelo túnel?”. Coloque o “microfone” na frente da criança para
que ela responda falando, também, ao “microfone”. Faça outras perguntas a outras crianças.
NOME: ____________________________________
56 Cinquenta e seis
• Ainda na roda, convide as crianças a brincar de “Maestro”: uma das crianças sai da sala enquanto a
turma escolhe quem será o maestro. A função do maestro é fazer movimentos que imitem animais e/
ou os sons que produzem. Mudar os movimentos de tempo em tempo. O maestro começa seu gesto,
sendo imitado pelos demais. Quem estava fora retorna e tenta descobrir quem é o maestro, para isso
tem três chances. Acertando ou não, senta-se na roda e outra criança será escolhida para sair. Repita a
brincadeira por duas ou três rodadas.
CLARICE LISPECTOR FOI • Solicite que retornem aos seus lugares e leia com elas
UMA ESCRITORA QUE NAS-
CEU NA UCRÂNIA E SE NA- o enunciado e texto das questões 4 e 5, realizando os
TURALIZOU BRASILEIRA.
ESCREVEU LIVROS PARA questionamentos e incentivando a participação nas
TODAS AS IDADES. EM
SEUS LIVROS INFANTIS OS respostas.
PERSONAGEM SÃO BICHOS
FALANTES.
58 Cinquenta e oito
Materiais necessários
• Uma cadeira.
• Caneta.
• Livro da criança.
7. Deixe que elas procurem a resposta partindo do seu (...) SOU UM POUCO MALCRIADO, NÃO OBEDEÇO
conhecimento da linguagem escrita. Peça que compartilhem SEMPRE, GOSTO DE FAZER O QUE EU QUERO,
FAÇO XIXI NA SALA DE CLARICE. FORA ISSO,
deixe que as crianças respondam. Se não houver nenhuma 8. O PERSONAGEM DO LIVRO É ULISSES, UM CACHORRO FALANTE
QUE DIZ SER UM POUCO MALCRIADO. O QUE SIGNIGICA SER
resposta satisfatória, escolha duas duplas de crianças para MALCRIADO? RESPONDA ORALMENTE.
perguntarem nas salas vizinhas o significado da palavra e 9. ULISSES É UM CACHORRO QUE TEM UMA GRANDE
IMAGINAÇÃO. ELE FICA LATINDO PARA CLARICE, SUA DONA,
dizer para os colegas. AS HISTÓRIAS QUE ELA ESCREVE. CONVERSE COM A TURMA
SOBRE O QUE VOCÊ PENSA SOBRE ISSO.
• Leia a questão 10, deixe que respondam oralmente e, 10.SE VOCÊ PUDESSE CONVERSAR COM UM ANIMAL, QUAL
VOCÊ ESCOLHERIA? POR QUÊ? RESPONDA ORALMENTE E,
depois, que escrevam sua resposta do seu melhor jeito. DEPOIS, ESCREVA, ABAIXO, O NOME DO ANIMAL ESCOLHIDO.
_________________________________________________________
60 Sessenta
RÃ HIPOPÓTAMO
Sessenta e um 61
Materiais necessários
• Cópia dos cartões das questão 11.
ELEFANTE COELHO
• Recepcione suas crianças com abraços. • TRAZER PARA A ESCOLA OS LIVROS DOADOS.
começar a preparar o Imitando a Vida Real. • FAZER UMA FAIXA COM O NOME DO EVENTO E EXPOR NO
LOCAL.
agendas.
Materiais necessários
• Bilhetinhos solicitando contribuição para a Feira de Livros (para ir na agenda das
crianças).
• Papel madeira.
• Revistas, jornais.
• Cola.
• Tesoura.
• Canetinhas, lápis de cor, giz de cera.
• Livro da criança.
Materiais necessários
• Lápis ou tinta de desenhar no rosto.
• Papel madeira, lápis, giz de cera, tinta.
• Fita adesiva ou gomada.
• Livro da criança.
• APROVEITE A FEIRA!
• Em suas mesas, leiam juntos as questões 13 e suas
13. QUAL A SUA OPINIÃO SOBRE O EVENTO FEIRA DO LIVRO? alternativas. Só depois, elas devem marcar a resposta que
( ) GOSTEI. querem dar à pergunta.
( ) NÃO GOSTEI.
( ) GOSTEI MAIS OU MENOS. • Leiam, também, o enunciado da questão 14 e deixe que
14. ESCREVA OS TÍTULOS DE DOIS LIVROS QUE VOCÊ copiem os títulos.
ESCOLHEU.
_________________________________________________________
_________________________________________________________
Anotações:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
NOME: ____________________________________
ONTEM, O TEMPO ESTAVA...
1. IMAGINE QUE ARTUR MORA NA MESMA CIDADE QUE VOCÊ
E PRECISA SABER COMO ESTÁ O TEMPO. PINTE AS OPÇÕES DO NU
RA BL
QUE REPRESENTAM COMO ESTÁ O TEMPO HOJE. LA AD
SO O
N
E
DO NU
RA BL
LA AD
SO O
N
E
AG RA DÁ VEL
QUENTE
AG RA DÁ VEL
QUENTE
CH
UV
IO OS
FR O
CH
UV
IO OS
FR O
Nove 9 10 Dez
Onze 11 • Tesouras.
• Cola.
• Livro da criança.
Como brincar
Melancias são frutas grandes e, portanto, difíceis de carregar. Vencer esse desafio é a missão do ladrão,
responsável por levar para a área demarcada todas as melancias da plantação. As frutas, nesse caso, são
outras crianças, que ficam agachadas no chão. Quando abordadas pelo ladrão (representado por outra
criança), elas não podem resistir, devem dar o braço e acompanhá-lo. Só quem pode salvá-las é o dono da
plantação, com a ajuda do cachorro. Elas devem rondar as melancias e evitar o bote. Não vale machucar. As
3. RECORTE DO ANEXO 1 AS ROUPAS ADEQUADAS AO TEMPO • Ao retornar da brincadeira, leia a questão 4 e converse com
DE HOJE PARA ARTUR IR AO SUPERMERCADO E COLE-AS
ABAIXO. as crianças sobre isso.
• Proponha a brincadeira da “batata-quente”: uma caixinha
passará de mão em mão na roda, enquanto uma música
toca no som. Ao ser interrompida a música, a criança que
estiver com a caixa na mão abre-a e lê (com ajuda) a frase
(frases da questão 5). Os demais colegas devem dizer se
a frase se refere ou não a uma alimentação saudável. No
final da brincadeira, cada criança deverá dizer o nome de
um alimento saudável. Ninguém pode repetir um alimento
que já tenha sido dito. Anote a lista criada pelas crianças em
cartolina ou papel madeira.
5. AGORA, PINTE AS FRASES QUE VOCÊ ACHA QUE PODEM 7. AGORA, ESCREVA SUA LISTA DE COMPRAS COM OS
REPRESENTAR UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. ALIMENTOS ESCOLHIDOS NA QUESTÃO ANTERIOR.
____________________________________________________
COMER ALIMENTOS VARIADOS.
____________________________________________________
6. IMAGINE QUE VOCÊ VAI FAZER COMPRAS NO ESCUTE A LEITURA DA LISTA DELE(A). AS LISTAS SÃO:
_________________________________________________________
10.UTILIZANDO AS PALAVRAS MAIS OU MENOS COMPLETE
ADEQUADAMENTE, OS ESPAÇOS ABAIXO. DEPOIS, LEIA AS
FRASES FORMADAS PARA A TURMA.
ALFACE BANANA FEIJÃO BATATA REFRIGERANTE
12 Doze Treze 13
7. AGORA, ESCREVA SUA LISTA DE COMPRAS COM OS • Convide-as a resolverem, autonomamente, à questão 10.
ALIMENTOS ESCOLHIDOS NA QUESTÃO ANTERIOR.
_________________________________________________________
10.UTILIZANDO AS PALAVRAS MAIS OU MENOS COMPLETE
ADEQUADAMENTE, OS ESPAÇOS ABAIXO. DEPOIS, LEIA AS =
FRASES FORMADAS PARA A TURMA.
Treze 13
Materiais necessários
• Caixa.
• Tarjetas com frases da questão 5.
• Papel madeira ou cartolina. 14 Quatorze
Quinze 15 16 Dezesseis
• Pendrive ou internet para acessar o link abaixo: 6. OBSERVE OS PRODUTOS ABAIXO. CIRCULE AQUELE QUE
2ª ed. Curitiba: Positivo, 2011.
• Som.
• Datashow ou TV.
• Tesoura. R$ 1,50
PROMOÇÃO
R$ 1,00 R$ 1,40
• Cone de papel (para simular um megafone). REGISTRE ABAIXO O PREÇO DESSE PRODUTO.
• Livro da criança.
Dezessete 17
CANÇÃO DO DIA
Cantemos felizes
A canção do dia
Hoje é... Quinta-feira (ou o dia da semana que for)
Dia de alegria!
_________________________________________________________ VENHA
B) ESCREVA ABAIXO QUAL O MELHOR DIA DA SEMANA CORRENDO
PARA COMPRAR PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL. EX-
PLIQUE PARA A TURMA A SUA RESPOSTA. PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
APROVEITAR!
_________________________________________________________
BANANA
15. AGORA, COMPLETE A CRUZADINHA ABAIXO COM OS NOMES
DAS FRUTAS.
UVA
MELANCIA
B
MAÇÃ
TANGERINA
A L
T G I N LARANJA
A
Vinte e um 21
M A Ã
V A
• Reúna as crianças em duplas ou trios e entregue a cada grupo um
16. PESQUISE NA CRUZADINHA O NOME DA FRUTA QUE É saquinho contendo uma figura de fruta e letras do alfabeto móvel
FORMADO POR DUAS VOGAIS E UMA CONSOANTE, TEM NO
TOTAL TRÊS LETRAS, E ESCREVA ABAIXO. para formarem a palavra.
• Dê um tempo para formarem
a palavra e, a seguir, escreva Materiais necessários
22 Vinte e dois
na lousa os nomes das frutas, • Lousa.
sem dizer o que escreveu.
• Giz ou pincel.
Peça que a turma leia cada palavra, depois, solicite que os grupos
• Fichas com desenhos das frutas
confiram as palavras escritas com o alfabeto móvel, fazendo as
da questão14.
mudanças que forem necessárias.
• Saquinhos.
• Solicite que um representante de cada grupo cole a figura da fruta
ao lado da palavra escrita na lousa. • Alfabeto móvel.
• Leia as questões 14 e 15 e solicite que as resolvam com autonomia. • Livro da criança.
• Por fim, proponha o desafio da questão 16.
• Depois de recepcionar suas crianças, convide-as a brincarem de “Pique-fruta”: o grupo escolhe uma
pessoa para ser o pegador e ir atrás das pessoas.
Para não ser pegado, o jogador tem que dizer um nome de fruta (não vale repetir o que já foi citado).
Se não disser, e for tocado, será o próximo pegador.
TAREFA 3 DATA: ___/___/___
NOME: ____________________________________
ABACAXI BANANA
DATA: ___/___/___
Vinte e três 23
Vinte e cinco 25
colorida!” As suas crianças perguntam: “Que fruta?”. Então, B) QUAL FRUTA FOI A MAIS ESCOLHIDA PELA TURMA?
você diz o nome de uma fruta e elas devem tocar em algo _________________________________________________________
que tenha a mesma cor da fruta citada. C) QUAL FRUTA FOI A MENOS ESCOLHIDA PELA TURMA?
_________________________________________________________
• A seguir, leia o enunciado da questão 6 e solicite que façam 6. AGORA, DESENHE COMO VOCÊ ACHA QUE SERIA UM LAN-
CHE SAUDÁVEL. SOCIALIZE SEU DESENHO COM TODOS.
um desenho caprichado.
Materiais necessários
• Tesouras.
• Livro da criança.
DATA: ___/___/___
26 Vinte e seis
• Recepcione suas crianças e deixe que brinquem de massinha nos primeiros minutos. Proponha que
modelem frutas variadas e, depois, mostrem suas obras para os colegas.
7. VOCÊ SABE O QUE É UMA ADIVINHA? ACOMPANHE A LEI-
TURA DO TEXTO ABAIXO, REALIZADA PELO PROFESSOR OU
PELA PROFESSORA.
• Leia para as crianças o enunciado e o texto da questão 8. CHEGOU A HORA DE BRINCAR. LEIA AS ADIVINHAS E
ESCREVA AS RESPOSTAS, COLOCANDO UMA LETRA EM
7. Pergunte quem conhece alguma adivinha e deixe que as CADA QUADRINHO.
Vinte e sete 27
A MELANCIA
A MELANCIA RISONHA
AGUARDA EM CIMA DA PIA.
• Leia para a turma o enunciado e o texto da questão 9. Realize
QUEM CHEGA TIRA UM PEDAÇO. questionamentos de compreensão: “Onde está a melancia?
VEM OUTRO E O GESTO COPIA.
POIS ESTANDO FATIADA, O que ela está fazendo em cima da pia? Por que ela parece
É COMO DOCE RISADA
QUE, AOS POUCOS, CONTAGIA.
que está sorrindo? O que sobra da melancia? Por quê?”.
UMA FATIA NO PRATO, • Leia as questões 10 e 11 e peça que as resolvam.
CORTADA CORRETAMENTE,
PARECE QUE ESTÁ SORRINDO,
PARECE QUE ESTÁ CONTENTE. 12. O POEMA FALA DO RISO DA MELANCIA. OBSERVE AS
E ASSIM, A CADA FATIA, EXPRESSÕES ABAIXO E MARQUE UM X NA EXPRESSÃO QUE
DO RISO DA MELANCIA,
MELHOR REPRESENTA O RISO DA MELANCIA.
Extraído e adaptado da obra: MEDEIROS, Maria Augusta de. O Riso da Melancia. São Paulo: Editora FTD, 2013.
11.CONTE E ESCREVA ABAIXO QUANTAS VEZES O NOME 13. LEIA A CAPA DO LIVRO DE ONDE O POEMA A MELANCIA FOI
DESSA FRUTA APARECE. RETIRADO E RESPONDA À PERGUNTA ABAIXO.
_________________________________________________________
28 Vinte e oito
as funções. _________________________________________________________
_________________________________________________________
Materiais necessários
• Massa de modelar.
• Tesouras.
• Cola.
• Livro da criança.
30 Trinta
CHOCOLATE
Cho-co-la-te (dizem isso enquanto “manejam” a corda
por cima da cabeça daquele que está pulando)
Um pepino e dois tomates (pulando a corda até errar)
1, 2, 3 ….
• Ao retornar, questione que alimentos foram citados durante a brincadeira, se são ou não saudáveis e
por quê.
NOME: ____________________________________
Trinta e um 31
_________________________________________________________
Materiais necessários
4. QUANTO CUSTA O TOMATE ?
_________________________________________________________
• Corda grande.
5. QUAL PRODUTO É MAIS CARO, A BANANA OU O TOMATE?
• Livro da criança.
_________________________________________________________
( ) QUATRO
( ) NOVE
( ) OITO 8. DE ACORDO COM A FRASE LIDA, DE ONDE VÊM OS
PRODUTOS ANUNCIADOS NO ENCARTE?
32 Trinta e dois
( ) DO CAMPO. ( ) DA CIDADE. ( ) DA INDÚSTRIA.
Volume I1 - Tarefa 4 - Sugestões de atividades 10.LIGUE AS IMAGENS DE VARIADOS ESPAÇOS AOS RESPEC-
TIVOS NOMES DELES.
2º DIA
INDÚSTRIA
• Após recepcionar suas crianças, proponha-lhes um tempo de contação de história: “O rato do campo e
o rato da cidade” (se não tiver a história disponível em livro, pode usar o vídeo que está disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=ApolO9WaoiA - que tem boas paisagens, no entanto, a contação
tem sotaque português).
• Converse com as crianças sobre as diferenças entre o campo e a cidade.
8. DE ACORDO COM A FRASE LIDA, DE ONDE VÊM OS
• A seguir, leia a questão 10 e proponha que a realizem com PRODUTOS ANUNCIADOS NO ENCARTE?
• Leia o enunciado e o texto da questão 11 e proponha a 10.LIGUE AS IMAGENS DE VARIADOS ESPAÇOS AOS RESPEC-
O CAMPO
NO CAMPO, GERALMENTE, AS PESSOAS VIVEM EM POVOADOS E LÁ PODE-SE ENCONTRAR
PLANTAÇÕES DE TRIGO OU DE MILHO, CRIAÇÃO DE VACAS OU CARNEIROS, VINHEDOS
ETC. ALGUNS FAZENDEIROS CRIAM GADO PARA RETIRAR LEITE OU MESMO PARA
APROVEITAR A CARNE, ENTRETANTO, O CRIADOR SEMPRE TEM QUE VERIFICAR AS BOAS
CONDIÇÕES DO REBANHO. ESSE MESMO GADO, PARA TER UM LEITE OU UMA CARNE DE
QUALIDADE, NECESSITA PASTAR, ASSIM, ELE RUMINA O CAPIM DO PASTO. EM ALGUMAS
REGIÕES, OS PRODUTORES, POR CAUSA DO CLIMA, PREFEREM CULTIVAR VIDEIRAS E
CIDADE
OLIVEIRAS. AS UVAS CRESCEM EM CACHOS, NAS VINHAS, E COM ELAS PODEM-SE FAZER
VINHO, SUCO E VINAGRE. A AZEITONA É O FRUTO DA OLIVEIRA E COM ELA SE FAZ O
AZEITE DE OLIVA.
CAMPO
RUMINA PESSOA QUE CRIA OU CRIOU. 13. OS ALIMENTOS QUE VOCÊ COMPRA NOS SUPERMERCADOS
VÊM DOS CAMPOS E DAS INDÚSTRIAS. USE A SUA
ALIMENTAR-SE DE
PASTAR PASTO, ERVA, MATO.
34 Trinta e quatro
Materiais necessários
• Livro de história “O rato do campo e o rato da cidade”
ou vídeo da história - disponível em: http://www.
youtube.com/watch?v=ApolO9WaoiA
• Livro da criança. Trinta e cinco 35
• De volta à sala de aula, leia a questão 1 e solicite que a TAREFA 5 DATA: ___/___/___
BOLO DE CHOCOLATE
INGREDIENTES
Arquivo Aprender Editora
PARA O BOLO FICAR MAIS GOSTOSO AINDA, QUE TAL FAZER UMA
COBERTURA?
36 Trinta e seis
Trinta e sete 37
• Chame algumas à frente e peça que cada uma pegue 10. LEIA AS INFORMAÇÕES SOBRE AS QUANTIDADES E OS INGRE-
DIENTES PARA SE FAZER UM BOLO. DEPOIS, DESENHE NOS ES-
um dos ingredientes do bolo (de acordo com a questão PAÇOS EM BRANCO DA TABELA AS QUANTIDADES NECESSÁRIAS
DE INGREDIENTES PARA SE FAZER EM DOIS BOLOS.
AÇÚCAR
OVOS
Materiais necessários
R$ 8,00 R$ 10,00 R$ 12,00
• Bolo.
FARINHA DE TRIGO
• Embalagens de ingredientes do bolo ou figuras deles.
R$ 6,00 R$ 4,00 R$ 7,00
FERMENTO EM PÓ
• Livro da criança.
R$ 5,00 R$ 3,00 R$ 5,50
MARGARINA
Quarenta e um 41
questionamentos acerca do
NO TEXTO E DESENHE SUA RESPOSTA.
SÃO PAGAS? SOCIALIZE SUA RESPOSTA COM A TURMA E
CONVERSEM SOBRE ISSO.
Extraído e adaptado da obra: ROCHA, Ruth. Como Se Fosse Dinheiro. São Paulo: Moderna, 2010.
do melhor jeito delas. Depois, peça que socializem seus 4. COMO CATAPIMBA QUERIA RECEBER O TROCO? PESQUISE
NO TEXTO E DESENHE SUA RESPOSTA.
desenhos e digam a que resposta chegaram.
• Providencie, antecipadamente, imagens de uma moeda, um
cartão de crédito, todas as cédulas em circulação e um
cheque. E, também, tarjetas com esses nomes (no caso
das cédulas, escrever cédula de dois reais, cédula de cinco
reais...). Em um saco, coloque as imagens e cole as tarjetas
DATA: ___/___/___
no centro da rodinha. Leia com as crianças o que está 5. OBSERVE ABAIXO IMAGENS DE OUTRAS FORMAS DE
escrito nas tarjetas. Pergunte-lhes para que serve cada um UTILIZAÇÃO DO DINHEIRO E LIGUE-AS AOS NOMES QUE
VOCÊ ACHA QUE ELAS TÊM.
desses recursos, peça que analisem as cédulas e percebam Cartão de Crédito
Marcos R Alan FF
escrita por extenso desse número. # R$ 98,00
NOVENTA E OITO REAIS
• Explique a brincadeira: você convidará duas ou três crianças FORTALEZA 28 AGOSTO 2013
Repita o procedimento até que todas tenham brincado. QUE ESTÃO FALTANDO.
ESCRITA DO
CÉDULA DESENHO DO ANIMAL
NUMERAL
autonomia. DOIS
reais, cédula de 100 reais. 7. VOCÊ SABE O QUE É UMA FRUTA DA ESTAÇÃO OU DA
ÉPOCA? JÁ OUVIU FALAR QUE ESSAS FRUTAS CUSTAM MAIS
• Livro da criança. BARATO? CONVERSE COM A TURMA SOBRE O ASSUNTO.
44 Quarenta e quatro
6. OBSERVE A TABELA ABAIXO E COMPLETE AS INFORMAÇÕES 8. ACOMPANHE A LEITURA DO TEXTO ABAIXO, REALIZADA 10. OBSERVE NO PAINEL ABAIXO, AS FRUTAS E OS MESES EM
QUE ESTÃO FALTANDO. PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA. QUE ELAS APARECEM EM MAIOR QUANTIDADE.
ESCRITA DO FRUTA/MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CÉDULA DESENHO DO ANIMAL
NUMERAL FRUTA DA ÉPOCA OU DA ESTAÇÃO
ABACATE
2 A CADA ESTAÇÃO DO ANO ENCONTRAMOS DIFERENTES FRUTAS
NAS FEIRAS OU NOS SUPERMERCADOS EM MAIOR QUANTIDADE,
QUALIDADE E PREÇOS BAIXOS. ISSO OCORRE PORQUE AS FRUTAS TÊM
ABACAXI
DOIS PREFERÊNCIAS CLIMÁTICAS PARA SE DESENVOLVER.
QUANDO CONSUMIMOS FRUTAS QUE NÃO SÃO DA
ESTAÇÃO OU DA ÉPOCA É PORQUE O CRESCIMENTO MAÇÃ
DELAS FOI ACELERADO PELOS PRODUTORES, NESSES
CASOS, COMO HÁ UMA MAIOR MÃO DE OBRA E
__________ EMPREGO DE RECURSOS ADICIONAIS, O PREÇO GOIABA
COSTUMA FICAR BEM MAIS ELEVADO.
• Pergunte às crianças: “As frutas nascem o ano inteiro nas plantas?”. Escute as respostas. Depois, solicite
que as crianças acompanhem a leitura da questão 10 e analisem a tabela. Faça questionamentos: “Que
frutas nascem em março? Em que meses nascem bananas?” Etc.
• Leia a questão 11 e solicite que a realizem autonomamente.
• Proponha à turma brincarem de mímica: convide uma criança para vir à frente da sala, sussurre em seu
ouvido a palavra FRIO. Ela deve fazer o gesto e os colegas, tentam adivinhar o que é. Quando alguém
acertar a palavra FRIO, todas devem escrevê-la em seus cadernos, do melhor jeito. Repita a brincadeira
com as palavras FLOR, CALOR e FOLHA.
• Depois disso, escreva as palavras na lousa para que as crianças possam comparar sua escrita com a
deles. Solicite que algumas crianças venham à lousa para desenharem algo que represente cada uma
das palavras.
qual estação do ano pode ser representada por cada uma 13.ACOMPANHE A LEITURA DO CARTAZ E CONVERSE COM A
TURMA SOBRE ESSE ASSUNTO.
INVERNO
ESTA ESTAÇÃO COMEÇA NO DIA 21 DE JUNHO E TERMINA
OUTONO EM 23 DE SETEMBRO.
É A ESTAÇÃO MAIS FRIA. ANOITECE BEM CEDO. DE MANHÃ,
QUANDO AS PESSOAS ACORDAM, AINDA ESTÁ ESCURO. AS
ÁRVORES NÃO TÊM FOLHAS E, DEPENDENDO DO LUGAR,
ÀS VEZES NEVA. É PRECISO AGASALHAR-SE PARA SAIR.
PRIMAVERA
A PRIMAVERA COMEÇA NO DIA 2 DE SETEMBRO E VAI ATÉ
21 DE DEZEMBRO.
A TEMPERATURA COMEÇA A SUBIR UM POUCO. APARECEM
VERÃO AS PRIMEIRAS FOLHAS E FLORES. AS NOITE SÃO MAIS
CURTAS.
VERÃO
O VERÃO COMEÇA NO DIA 21 DE DEZEMBRO E TERMINA
DIA 21 DE MARÇO.
É A ESTAÇÃO MAIS QUENTE DO ANO. O SOL BRILHA NO
CÉU. AS ÁRVORES FRUTÍFERAS COBREM-SE DE FRUTAS
MADURAS.
INVERNO
Extraído e adaptado da obra: MACHADO, Luciano (tradução). Minha 1ª Biblioteca Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007.
Quarenta e sete 47
PRIMAVERA
Materiais necessários
• “Jogo da memória de frutas” (se não tiver na sua
escola, pode confeccionar com dois encartes de
supermercado).
• Lousa.
• Giz ou pincel.
• Som.
• CD ou pendrive.
Quarenta e nove 49
• Após receber suas crianças, diga que vai apresentar-lhes um amigo chamado Bocão (desenho feito em
uma caixa grande com a boca aberta para se acertar a bola no alvo – Muito comum nas festas juninas.
É possível que haja um padronizado na sua escola). Diga-lhes que devem alimentar o Bocão com bolas
de papel. Cada criança deve fazer duas bolas com jornal. Marque uma linha para que a fila fique atrás
dela e cada criança tenta acertar a boca dele na sua vez.
TAREFA 7 DATA: ___/___/___
NOME: ____________________________________
Em seguida, leia o texto, solicitando que as crianças 2. NO TEXTO LIDO, PINTE OS NOMES DAS PERSONAGENS.
• Leia as questões 2 e 3 e solicite que as realizem em duplas. 3. PESQUISE NO TEXTO COMO A PERSONAGEM FOLHINHA
Faça as intervenções necessárias, releia o texto de modo DIZ QUE AS PLANTAS PRODUZEM SEU PRÓPRIO ALIMENTO.
ESCREVA ABAIXO.
GÁS CARBÔNICO
ÁGUA+SAIS MINERAIS
ÁGUA+SAIS MINERAIS
Cinquenta e um 51
52 Cinquenta e dois
Materiais necessários
• Boneco com boca perfurada em caixa grande ou
Bocão de festa junina.
• Jornal para se fazerem bolinhas de papel.
Cinquenta e três 53
• Livro da criança.
FUI NO ITORORÓ
,
8. VOCÊ SABIA QUE PLANTAS TAMBÉM SÃO IMPORTANTES • Leia a questão 8 e o texto. Peça para as crianças dizerem o
PARA O FORNECIMENTO DE ÁGUA NO PLANETA? OUÇA,
COM ATENÇÃO, A LEITURA DO TEXTO ABAIXO, REALIZADA que entenderam e faça intervenções.
PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA.
AS RAÍZES DAS ÁRVORES ABSORVEM A ÁGUA DA CHUVA físicos da água. A seguir, solicite que resolvam à questão.
QUANDO ELA CAI. ESSA ÁGUA VAI PARA AS FOLHAS E É
LIBERADA NO AR EM FORMA DE VAPOR. O VAPOR SOBE E 9. NA NATUREZA, PODE-SE ENCONTRAR A ÁGUA EM TRÊS
SE TRANSFORMA EM NUVENS. QUANDO CHOVE, O CICLO ESTADOS FÍSICOS: SÓLIDO, LÍQUIDO E GASOSO. NO TEXTO
RECOMEÇA. COMO AS PLANTAS PARTICIPAM DO CICLO DA ÁGUA, EM
QUAIS ESTADOS A ÁGUA APARECE? MARQUE AS OPÇÕES.
CHUVA ARTIFICIAL
VOCÊ VAI PRECISAR DE:
y PRATO DE SOBREMESA;
y CUBOS DE GELO.
54 Cinquenta e quatro
MÃOS À OBRA
• Leia a questão 10 e proponha que façam a experiência. DE GELO SOBRE O PRATO E AGUARDE. REPARE QUE PEQUENAS GOTAS DE
ÁGUA LOGO APARECEM DENTRO DO POTE E COMEÇAM A CAIR. VOCÊ ACABOU
Deixe que as crianças participem, tendo cuidado, apenas, DE CRIAR CHUVA ARTIFICIAL!
ATENÇÃO: Essa experiência só poderá ser feita com a ajuda de um adulto.
Extraído e adaptado: REVISTA CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS - CHC. Edição 254. Março de 2014
com a água quente (de preferência que ela esteja em uma Cinquenta e cinco 55
garrafa térmica).
( ) ACONTECE NATURALMENTE.
• Após a experiência, realize o questionamento da questão 11 e
( ) É INDUZIDA.
( ) DEPENDE DAS CONDIÇÕES DO CLIMA.
deixe que a resolvam.
12. O QUE SIGNIFICA GAROA? ESCUTE A LEITURA DO
SIGNIFICADO DESSA PALAVRA NO DICIONÁRIO, REALIZADA
PELO PROFESSOR OU PELA PROFESSORA E, DEPOIS,
• Questione o que é garoa, pesquise com elas no dicionário e
MARQUE ABAIXO A RESPOSTA MAIS ADEQUADA.
oriente a resolução coletiva da questão 12.
( ) GAROA É UMA CHUVA GROSSA.
( ) GAROA É UMA CHUVA ÁSPERA.
( ) GAROA É UMA CHUVA FINA. • Por fim, leia a questão 13 e deixe que desenhem do melhor jeito
13. DESENHE ABAIXO COMO VOCÊ REALIZOU A EXPERIÊNCIA
DE CRIAR SUA CHUVA ARTIFICIAL. delas.
Materiais necessários
• Copos com água.
• Material para a experiência da questão 10.
DATA: ___/___/___
• Livro da criança.
56 Cinquenta e seis
• Recepcione suas crianças com um caloroso bom dia e proponha-lhes a brincadeira “Fui ao supermer-
cado”. Sorteie uma criança para ser a primeira, a brincadeira segue no sentido horário. A primeira
criança diz: “Fui ao supermercado e comprei... (diz o nome de um alimento, por exemplo: pão)”. A se-
gunda diz: “Fui ao supermercado e comprei (repete o que a primeira disse) pão e (diz outro alimento,
por exemplo: ovo)”. A terceira repete o que a segunda falou e acrescenta outro alimento (fui ao mer-
cado e comprei pão, ovo e leite) e, assim, sucessivamente. Caso seja necessário, o grupo pode ajudar,
principalmente quando for ficando mais difícil.
DE ONDE VEM
NOME: ____________________________________
CHOCOLATE EM PÓ
Cinquenta e nove 59
PRATO -P A T O =
AMIGO -I A G O =
Materiais necessários TELA -A L T =
• Lousa. ONTEM -T E M O =
TOURO -U O R O =
• Giz ou pincel.
GELO -G E L =
• Bilhetinhos solicitando que as crianças tragam,
na aula seguinte, embalagens vazias de produtos O INGREDIENTE É...
_________________________________________________________
B) QUANTAS EMBALAGENS SÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA? • Recepcione suas crianças e convide-as a levarem para a roda
_________________________________________________________ as embalagens trazidas.
7. ACOMPANHE, COM ATENÇÃO, A LEITURA DE UMA
IMPORTANTE DICA.
• Leia e proponha a classificação e contagens da questão 6.
SEMPRE QUE FOR COMPRAR OU CONSUMIR
QUALQUER ALIMENTO, PRODUTO DE LIMPEZA OU • Dê um tempo para retornarem aos seus lugares e resolverem
DE HIGIENE PESSOAL, É IMPORTANTE VERIFICAR A
DATA DE FABRICAÇÃO E DE VALIDADE.
os itens A e B.
• Leia a questão 7 e o texto, solicite que as crianças expliquem
o que aquele texto quis dizer.
Sessenta e um 61
10. VOCÊ SABE O QUE É UM RÓTULO? PARA QUE SERVE UM 9. PESQUISE EM UMA DAS EMBALAGENS LEVADAS PARA A
RÓTULO? ACOMPANHE A LEITURA DO TEXTO ABAIXO, SALA DE AULA A DATA DE FABRICAÇÃO E VALIDADE DO
• Fita adesiva.
• Bilhetinho solicitando frutas, biscoitos e outros
produtos alimentícios que possam ser compartilhados
em um lanche coletivo.
• Livro da criança.
• Depois de brincarem, com as suas devidas intervenções, leia • ESCOLHER QUEM SERÃO OS FUNCIONÁRIOS E OS CLIENTES.
• CONFECCIONAR CRACHÁS PARA OS FUNCIONÁRIOS DO
a questão 12 e peça que a realizem com dedicação. SUPERMERCADO E DISTRIBUIR QUEM VAI ASSUMIR CADA PAPEL
SOCIAL: CAIXA, GERENTE, EMPACOTADORES, ATENDENTES,
FISCAL, SEGURANÇA.
• FAZER PLACAS COM OS NOMES DAS SESSÕES QUE TERÃO NO
SUPERMERCADO.
12. NA BRINCADEIRA DO SUPERMERCADO VOCÊ FOI CLIENTE
• TRAZER FRUTAS, BISCOITOS E OUTROS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
OU FUNCIONÁRIO? SE FOI CLIENTE, DESENHE ABAIXO UM
QUE PODERÃO SER COMPARTILHADOS EM UM LANCHE COLETIVO
PRODUTO QUE VOCÊ COMPROU E ESCREVA QUAL O PREÇO
DEPOIS DO SUPERMERCADO.
DELE. SE FOI FUNCIONÁRIO, DESENHE QUAL FOI A SUA
• PRODUZIR UM ENCARTE PARA O SUPERMERCADO.
FUNÇÃO E ESCREVA, DA SUA MELHOR MANEIRA, O NOME
• INVENTAR UMA PROMOÇÃO PARA ATRAIR CLIENTES AO
DELA.
SUPERMERCADO.
• UTILIZAR AS EMBALAGENS QUE A TURMA TROUXE PARA SALA DE
AULA E ORGANIZAR AS PRATELEIRAS DO SUPERMERCADO.
• COLOCAR ETIQUETAS COM OS NOMES E OS PREÇOS DOS PRODUTOS.
• RECORTAR DO ANEXO 5 AS CÉDULAS DE DINHEIRO PARA OS
CLIENTES PAGAREM AS COMPRAS.
• BOAS VENDAS E BOAS COMPRAS!
64 Sessenta e quatro
Materiais necessários
• Crachás, placas, papel e figuras para fazer um encarte,
embalagens de produtos, etiquetas...
DATA: ___/___/___
• Depois de recepcionar suas crianças, convide-as a brincarem de “Segure se puder”: espalhe caixas e/ou
garrafas pet pelas mesas. Convide uma criança por vez (ou duas se tiver duas bolas), entregue a ela(s)
uma bola. Diga que a regra é: “Devem bater a bola no chão, pegar e segurar uma caixa ou garrafa e
segurar a bola antes que ela bata a segunda vez no chão”. Se conseguir da primeira vez, pode tentar
pegar uma caixa ou garrafa a mais, sem soltar a primeira que já pegou.
• Depois que todos tiverem tentado, conversem sobre a brincadeira, o que acharam dela, se conseguiram
segurar tudo ao mesmo tempo e por quê.
JOGO DA MEMORIA
2. ALGUMA VEZ VOCÊ JÁ VIVEU UMA SITUAÇÃO COMO AS DAS
MÃE, COMPRA UMA
PAI, COMPRA ESSE
BONECA NOVA PARA IMAGENS RETRATADAS NA QUESTÃO 1? CONVERSE COM A
MIM? JOGO PARA MIM?
TURMA SOBRE ISSO, OBSERVANDO OS SEGUINTES PONTOS:
JOGO DA MEMORIA
C) VOCÊ SEMPRE DIZ SIM PARA O QUE É PEDIDO PARA
VIDEOGAME
XPLAYTENDO 364
VOCÊ? POR QUÊ?
XPLAYTENDO 364
JOGO DA MEMORIA
3. CONVERSE COM A TURMA SOBRE O QUE SIGNIFICA CONSU-
TIA, COMPRA ESSE
MADRINHA, MO. FIQUE ATENTO OU ATENTA À LEITURA SOBRE O SIGNI-
COMPRA ESSA VIDEOGAME PARA
MOCHILA PARA MIM? FICADO DESSA PALAVRA, REALIZADA PELO PROFESSOR OU
MIM?
PELA PROFESSORA.
Sessenta e sete 67
68 Sessenta e oito
resolveram a questão. Realize situações para que todas as JUNIM, COM POUCO DINHEIRO, COMO VOCÊ ESCOLHERIA
O QUE COMPRAR?
BOLA NA LATA
Materiais necessários
MATERIAIS
y SEIS LATAS DE ACHOCOLATADO OU DE LEITE EM PÓ DE 1KG;
y RETALHOS DE PAPEL COLORIDO; • Material descrito no texto da questão 9.
y COLA BRANCA;
72 Setenta e dois
• Após recepcionar suas crianças, convide-as a assistirem a um vídeo para cantar e dançar, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=LM_G8Stwm50
NOME: ____________________________________
FAÇA UMA FRASE USANDO DUAS DESSAS FRUTAS. E PRA QUEM NÃO SABIA O TOMATE É FRUTA TAMBÉEEEM
ENTÃO PREPARA UMA SALADA OU UM SUCO
E VEM COMIGO AGITAR O SALÃO
ROCK DAS FRUTAS EM QUALQUER ESTAÇÃO Lobato,
ma do Seu
DVD a Tur sic, de 201
3,
EÔ, EÔÔÔÔ!!! ÔÔÔ, EÔ, EÔÔÔÔ!!! ÔÔÔ rsal Mu
da Unive ção Rock
tém a can
que con tas .
das Fru
74 Setenta e quatro
Setenta e cinco 75
• Divida a turma em dois grupo e proponha um jogo da forca por equipes: no quadro, faça o traçado de
acordo com o modelo abaixo.
__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
• Quando o traçado estiver preenchido, a frase da questão 5 aparecerá.
• Escreva o alfabeto no alto da lousa.
• Sorteie uma criança de um dos grupos para dizer a primeira letra e circule-a no alfabeto escrito acima.
• Se houver a letra na frase, escreva-a no lugar correspondente todas as vezes que ela aparece e dê um
ponto para a equipe que acertou. Se não houver a letra, o grupo não ganha ponto.
• Giz ou pincel.
• Livro da criança.
Setenta e cinco 75
INGREDIENTES
y MAMÃO PAPAIA;
y BANANA;
y MORANGO;
y MEXERICA / TANGERINA.
76 Setenta e seis
ENTREVISTA
1) QUAL SEU NOME? _______________________________________________
( ) COZINHEIRO OU COZINHEIRA.
( ) AUXILIAR DE COZINHA.
Setenta e sete 77
( ) OUTRA FUNÇÃO.
____________________________________________________________________
6) QUAL A COMIDA PREFERIDA DAS CRIANÇAS? • Leia a questão 11 e peça que a respondam.
____________________________________________________________________
7) VOCÊ VERIFICA A VALIDADE DOS PRODUTOS? • Leia a questão 12 e a entrevista, divida uma pergunta para
( ) SEMPRE. ( ) NUNCA. ( ) ÀS VEZES.
( ) ENSINAR A COZINHAR.
• Leia as questões 13, 14 e 15, de modo que as crianças participem ( ) CONHECER MAIS SOBRE OS FUNCIONÁRIOS E O TRABALHO
DELES.
Setenta e nove 79
• Recepcione as crianças desenhando uma fruta no rosto delas (se não ficarem confortáveis, desenhe no
braço como se fosse um relógio de fruta).
• Peça que as crianças sentem-se à roda de conversa e proponha a brincadeira “Adedonha”: sorteie
duas crianças para dizer: adedooooooooonha! Ao terminarem de dizer a palavra, devem mostrar uma
quantidade de dedos das mãos que desejar. Toda a turma conta os dedos apresentados pelos colegas,
seguindo a ordem alfabética. O desafio é dizer o nome de uma fruta que inicie com a letra sorteada.
As crianças que fizeram a adedonha, dirão, cada um, o nome de uma fruta iniciada com a letra sorteada.
A seguir, outras duas fazem o mesmo processo, e, assim, sucessivamente, de modo que todas tenham
oportunidade de brincar.
13.SOCIALIZE COM A TURMA A SUA ENTREVISTA E CONVERSEM • Leia as questões 16 e 17. Instigue suas crianças a apreciarem
SOBRE A TAREFA.
DATA: ___/___/___
ré.pli.ca. Cópia de uma escultura, de uma pintura etc. NATUREZA MORTA, 2004 - ALDEMIR MARTINS
Setenta e nove 79
Oitenta e um 81
Anotações:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
recanto da leitura: neste espaço, estarão à disposição das crianças diferentes materiais de
leitura como: gibis, revistas, livros de literatura infantil, jornais, imagens, telas de artes, fichas
com palavras, encartes de supermercados etc.;
recanto do supermercado: lugar em que as crianças brincam de vender e comprar produtos,
portanto deverá conter diferentes embalagens, rótulos etc.;
recanto da correspondência: neste espaço, haverá uma caixa de correio na qual as crianças
colocarão as suas comunicações escritas para quem desejarem remeter;
recanto das descobertas: espaço onde terá revistas e orientações sobre diversas experiências,
utilizando diferentes materiais. Pode haver também diversos objetos, como: telefones,
calculadoras, teclados que não mais funcionam e que as crianças podem desmontar e
remontar para descobrirem como eles são por dentro. É importante ter cuidado com
as peças pequenas, com materiais químicos que compõem certas máquinas, pois algumas
crianças podem levá-los à boca;
recanto dos jogos: neste espaço, estarão à disposição diferentes jogos, para que as crianças
possam brincar sozinhas ou com os colegas. Os jogos devem ser bastante diversificados
176 Guia de Orientações Didáticas do Professor
para que possam trabalhar a leitura, a escrita, o conhecimento físico, o lógico-matemático,
entre outros;
recanto livre: nesse espaço, deverá ter objetos de natureza diversificada, para que as crianças
possam manipulá-los livremente, assumindo diferentes performances – ser mãe, pai, filho
ou filha, cozinheiro ou cozinheira, professor ou professora, médico ou médica, escritor ou
escritora, piloto etc; e
recanto de novas palavras: nesse espaço, haverá fichas escritas com diferentes palavras e
fichas em branco. Juntas, as crianças deverão ter um momento para lembrar-se de, pelo
menos, uma palavra que foi aprendida no dia e escrevê-la livremente, com a ajuda de um
colega e/ou do professor ou da professora.
• As paredes devem estar a serviço da valorização e do compartilhamento das produções das crianças.
• Devem ser espaços funcionais, contribuindo para a aprendizagem das crianças.
• Precisam acompanhar a evolução, transformação do que está sendo vivido.
• Devem conter os diversos gêneros textuais que são trabalhados e que fazem parte da vida cotidiana
das crianças.
Quadro de aniversariantes.
Quadro de presença.
Quadro de regras.
Quadro de responsabilidades.
Quadro do tempo (observações meteorológicas).
Quadro do calendário.
O professor ou a professora deve propor atividades nas quais as crianças possam atualizar o
calendário (em que dia, mês e ano estamos), observar os colegas presentes, como está o tempo
hoje, avaliar se a sala está organizada, se as regras coletivas estão sendo cumpridas, identificar
os aniversariantes do dia e/ou mês, observar se os recantos estão sendo utilizados, se estão
organizados etc.
Cada criança comenta, espontaneamente, o que chamou sua atenção do texto lido. É importante
que no primeiro momento, o professor ou a professora deixe as crianças falarem livremente, sem
nenhuma intervenção. Posteriormente, o professor ou a professora deve realizar questionamentos
acerca da compreensão sobre o texto lido, como chegaram a essa compreensão, para que serve essa
leitura, o que ela comunica, quem realizou a escrita desse texto, para que, por que etc.
Após a confrontação com os colegas, a mediação e as intervenções realizadas pelo professor ou pela
professora, esse ou essa deverá realizar uma leitura oral completa do texto que está sendo trabalhado,
para confrontá-lo com o significado elaborado pela turma. Deixar claras todas as descobertas das
crianças, quais dessas descobertas estão presentes no texto e onde estão presentes, quais outras
questões não foram colocadas pelas crianças, mas que estão presentes no texto etc.
Sistematizações da aprendizagemns
9) Avaliação Sistemática
Buscamos, por meio das Atividades propostas na Coleção Lendo e escrevendo, volta e meia
vamos dar, muitas histórias vamos contar, contribuir para a vivência de uma Avaliação Forma-
tiva, que tem como meta proporcionar informações a respeito do processo de ensino-aprendiza-
gem, para que, com resultados do que é observado, possam ser feitos ajustes.
No ato de avaliar as crianças, o trabalho do professor ou da professora, como orientador ou
orientadora de todos os processos, exprime aspectos decisivos aos resultados diagnosticados, os
quais devem ser trabalhados mediante intervenções pedagógicas.
A Avaliação realizada no ensino-aprendizagem, na verdade, é efetuada para todos os que compõem
a sala de aula e a escola.
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(Modelo Adaptado) MARUNY, Curto Lluís; MORRILO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ; Manuel Mirales. Escrever e Ler: Como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Tradução
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• Mantém as normas de comportamento combinadas
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• Mantém uma postura ativa (expressa alegria, temor, rejeição etc.)
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• Formula perguntas
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• Participa quando lhe é pedido que antecipe o que acontecerá
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• Realiza comentários adequados sobre o que se narra
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• Lembra do título
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• Lembra do nome dos personagens principais
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• A partir das perguntas do professor ou da professora, identifica a situação inicial
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de Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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• Identifica o problema que dá motivo para a ação
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• Identifica o núcleo da ação
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• Identifica o desfecho
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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• Ao recapitular com autonomia, reconstrói a narração de forma aceitável
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• Lembra apenas dos episódios desconexos
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• Confunde algumas.
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• Percebe as diferenças e semelhanças entre as pessoas (aspecto físico, sexo, idade etc.)
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• Discrimina diferentes posições corporais e as reproduz (acocorada, sentada, de pé, deitada, de lado,
na ponta dos pés etc.)
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• Faz variações bruscas na caminhada quando é dado um sinal (correr, parar, seguir, andar de costas
etc.)
Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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• Acompanha ritmos com todo o corpo ou com alguma parte do corpo
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
(Modelo Adaptado) BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
NOME DA CRIANÇA: ................................................................................................................................................
• Tem muita iniciativa no jogo e/ou quando está dividindo tarefas com os colegas
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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• Compartilha materiais ou objetos seus com os colegas
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• Ajuda os colegas quando estão com dificuldade
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• Mostra-se autônoma
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• Procura chamar sua atenção
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• Aceita seus próprios erros e procura melhorar a sua situação
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4. O cuidado de si e do ambiente.
Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
(Modelo Adaptado) BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
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• Mostra descontentamento quando está lambuzada ou mal arrumada
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• Colabora para melhorar o seu aspecto
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• Come sozinha sem lambuzar-se
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• Utiliza o garfo e a colher corretamente
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• Come sozinha
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• Colabora durante as refeições (preparar ou tirar a mesa, distribuir copos, talheres etc.)
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• Conhece algumas normas básicas de saúde (não é saudável comer muitos bombons, depois do
almoço, convém descansar etc.)
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• Solicita ajuda e expressa mal-estar quando está doente
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• Aceita cuidados e medicamentos quando está doente
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• Demonstra organização e cuidado com as suas coisas
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• Demonstra cuidado com os materiais da escola
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• Colabora ativa e espontaneamente na organização da sala
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• Sabe os nomes de todas as pessoas próximas de sua família e o grau de parentesco (pai, mãe, irmão,
avós etc.)
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• Conhece o seu lugar dentro da família
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• Conhece as pessoas habituais do seu meio social
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• Conhece alguns personagens que lhe interessam de desenhos animados
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• Sabe explicar e nomear as dependências da sua casa e a sua utilização
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• Conhece e orienta-se nas rotinas cotidianas (casa e escola)
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• Explica, quando tem oportunidade, as experiências vividas em seu ambiente familiar
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• Custa-lhe separar-se dos seus pais
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• Diferencia as normas da escola das familiares e adapta o seu comportamento em função dessas
normas
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• Percorre, autonomamente, os lugares habituais da escola
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• Diferencia hoje/amanhã
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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• Diferencia agora/depois
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• Necessita de tempo para adaptar-se às novas exigências ou situações
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6. A vida em sociedade.
• Sabe diferenciar e descrever consequências de fenômenos atmosféricos habituais (chuva, barro, poças
d’água etc.)
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7. Objetivos.
• Consegue classificar os objetos por suas características ou sua utilização na vida cotidiana
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• Descreve características físicas dos objetos (média, cor, forma, espessura etc.)
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• Utiliza, autonomamente, instrumentos escolares habituais (tesoura, pasta, estojo, lápis, pincel,
apontador etc.)
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• Abre e fecha as gavetas e portas sem ajuda
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• Compartilha os objetos com os colegas
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• Prefere objetos naturais (pedras, folhas etc.)
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• Prefere objetos elétricos e de som
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• Tipos de brinquedos que mais lhe agrada
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• Identifica sensações e emoções em relação a determinados objetos ou materiais (é suave, cheiroso,
agrada-me, dá-me enjoo etc.)
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• Agrada-lhe explorar e fazer experiências com objetos e materiais (juntar, virar, esquentar, molhar
etc.) e observar as consequências
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• Faz antecipações sobre o que pode acontecer ao fazer determinadas ações com os objetos (se
misturar água e terra, terei barro etc.)
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• Faz invenções pessoais com objetos diversos/solicita ajuda
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
(Modelo Adaptado) BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na
NOME DA CRIANÇA: ................................................................................................................................................
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Educação Infantil. Tradução de Cristina Maria Oliveira. Porto Alegre: Artmed, 1999.
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• Memoriza canções e poemas curtos
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• Inventa e explica histórias, misturando fantasia e realidade
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• Diferencia escrita de desenhos
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• Interpreta o texto escrito, relacionando-o com o que acompanha (produto, fotografia, situação etc.)
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• Sabe que os signos escritos comunicam e expressam informações
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• Compreende narrações lidas pelo professor ou pela professora
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• Mantém atenção quando lemos algum texto escrito
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• Procura demonstrar que lê
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• Faz hipóteses sobre onde existe escrita
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• Reproduz a direcionalidade da escrita (da esquerda para a direita)
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• Reconhece seu nome escrito
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• Sabe escrever o seu nome com modelo/sem modelo
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N
S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV RC O RST
R
desenvolvimento das crianças.
199
200
Escreve Escreve Escreve por
espontaneamente observando memorização
Diferencia escrita Escreve o primeiro Escreve o nome
utilizando o a direção e o das palavras com
de desenho nome completo
conhecimento de alinhamento da as quais tem
Crianças que dispõe escrita familiaridade
S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV
S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV
201
202
Lê Distingue Percebe a Estabelece Percebe a
Percebe a Percebe a Reconhece
observando letras de existência de relações semelhança
letra como palavra como globalmente
a direção e o números e diferentes entre sons de sons em
unidade da componente palavras
alinhamento outros sinais tipos de da fala e a palavras
Crianças palavra do texto significativas
da escrita gráficos letras grafia distintas
S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV
S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV S N AV
203
7.3. Instrumentais avaliativos para o professor ou para a professora.
7.3.1. S
ugestões de fichas de autoavaliação do professor ou da professora.
Anotações:
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Uma Mente Brilhante - O filme conta a história real de John Nash que, aos
21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade. Brilhante, Nash
chegou a ganhar o Prêmio Nobel. Diagnosticado como esquizofrênico pelos
médicos, Nash enfrentou batalhas em sua vida pessoal.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed,
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BASSEDAS, Eulàlia; HUGUET, Teresa; SOLÉ, Isabel. Aprender e ensinar na Educação Infantil. Tradução de
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Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a
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HOLZMAN, Lois, NEWMAN, Fred. Lev Vygotsky: cientista revolucionário. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
JOLIBERT, J Jacob J. e colaboradores. Além dos Muros da Escola. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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MAGALHÃES, M. Cecília Camargo.Vygotsky e a pesquisa de intervenção no contexto escolar: A pesquisa
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__________________. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas: Pontes, 2004.
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SÃO PAULO – Município/Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de 2007. Orientação Técnicas
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SCHNEUWLY, Bernard, DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras,
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________________. Pensamento e linguagem. Trad. Jefferson Luiz Camargo. 2. ed. São Paulo: Martins
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