V Festival Das Culturas Da UNILAB Divers
V Festival Das Culturas Da UNILAB Divers
V Festival Das Culturas Da UNILAB Divers
ORGANIZADORES
Reinaldo Pereira de Aguiar
Itamir Vieira
Nixon Gleyson Melo de Araujo
20 a 22 de outubro de 2021
Todos os direitos garantidos. Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida, transmitida ou arquivada desde
que levados em conta os direitos das autoras, autores e organizadores.
AGUIAR, Reinaldo Pereira de (Coord.); VIEIRA, Itamir; ARAÚJO, Nixon Gleyson Melo de Araujo [Orgs.]
V Festival das Culturas: Diversidade na Universidade - Arte & Cultura, Direitos Humanos e Inclusão. Rev.
amp e atual. São Carlos: Pedro & João Editores, 2023. 169p. 21 x 29,7 cm.
DOI: 10.51795/9786526505076
CDD – 323.608142
Contatos
"A cultura não lida apenas com as artes e universidades, mas com todos os valores
da sociedade humana, que a um governo democrático incumbe respeitar e vitalizar”
Jorge Cunha Lima
Página | 6
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Agradecimentos
Agradecer é um dom divino que deve fazer parte da vida do ser humano.
e, principalmente, aos municípios parceiros do Estado da Bahia e do Ceará que nos deram
Aos Discentes,
Professores(as)
Técnicos(as)-administrativo(as),
e Comunidade em geral.
Aos organizadores que se empenharam para que fosse possível concretizar este evento
memorável,
O evento, evidentemente, não poderia ser possível sem o apoio incondicional da Direção
Unilab.
Página | 11
monitoria das áreas de produção cultural, fotografia e audiovisual e para que os grupos
artísticos e culturais formado pelos estudantes pudessem se apresentar com cachês
pagos pela Universidade. Outra novidade do V Festival foi o uso a resolução de nº 40,
DE 20 DE AGOSTO DE 2021, que contempla o Programa de Ações Afirmativas, de
forma a fazer o Festival ainda mais inclusivo e democrático.
O Festival das Culturas é um evento institucional da universidade e tem
crescido a cada ano, é lugar do encontro, da festa e da celebração. Nos dias do
Festival a Universidade se torna ainda mais tribo, lugar de uma grande ciranda em
que todas e todos celebram à sua maneira a cultura do seu povo, de seu país, de sua
identidade mais íntima de ser humano.
O Festival apesar de ser organizado pela Pró-Reitoria de Extensão, Arte e
Cultura da Unilab, com apoio da Reitoria, é um esforço conjunto dos campi da Unilab
no Ceará e na Bahia, além de um conjunto de parcerias e instituições do poder público
nos dois estados, como as prefeituras e secretarias de Cultura dos Municípios de
Redenção, Acarape e São Francisco do Conde. O Festival é uma grande colcha de
retalhos de esforços e de colaboração para que a Festa celebrativa da Arte e da
Cultura aconteça.
Seguiremos fazendo festa, quer mascarados ou não, seguiremos celebrando
a cultura e a arte presente na UNILAB. Seguiremos porque a festa nos move a sermos
melhores. Seguiremos porque a festa nos lembra que temos muito a celebrar e
aprender juntos.
Que venha a Festa do VI Festival das Culturas em 2022!!!
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
Página | 17
1
Mestranda em Ensino pela Universidade do Vale de Taquari (UNIVATES). Especialista em Gestão
Pública pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (2014). Bacharela
em Arquivologia pela Universidade Federal da Bahia (2009). Atualmente ocupa o cargo permanente de
Arquivista da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Página | 18
Capítulo 1 - INTRODUÇÃO
Página | 21
2
Lei nº 12.289/2010 (Lei de criação da UNILAB). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12289.htm. Acesso em: 12 ago. 2019.
Página | 22
3
Doutor pelo Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação "Cultura e Sociedade" do Instituto de
Humanidades Artes e Ciência Prof. Milton Santos IHAC/UFBA (2015), Mestre em Ciências da
Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos-UNISINOS, RS (2006) e Bacharel em
Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia (1994). Tem experiência de mercado,
ensino e pesquisa nas áreas de Comunicação, Cultura e Gestão, atuando especialmente nos seguintes
temas: cultura e desenvolvimento, políticas públicas e terceiro setor, cultura juvenil, direito à
comunicação, desenvolvimento territorial, uso das tecnologias de comunicação na educação. É
professor do Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas (CECULT) da Universidade
Federal da Bahia (UFRB) e coordenador do Núcleo Cultura e Território da Pró-Reitoria de Extensão da
UFRB
Página | 24
4
Técnico-administrativo, Secretário Executivo Márcio Eduardo de Lima Valverde, discente Aramatu
Injai do Curso de Letras – Língua Portuguesa na UNILAB, Prof. Pedro Acosta Leyva do Curso de
Bacharelado em Humanidades do IHL do Campus dos Malês e a discente Fabiana Pedreira Gelard do
Curso de Licenciatura em História da Unilab (da esquerda para direita).
Página | 25
Vale ressaltar que esse evento constitui um momento único na vida pessoal e
acadêmica de toda equipe de monitores e da equipe organizadora, uma troca
significativa de experiências.
As ações realizadas pelos próprios monitores, sendo apreciadas pelos
mesmos, mostram a importância das atividades executadas e seus resultados para a
comunidade acadêmica e para a comunidade em geral. A Universidade tem como
finalidade atividades de: ensino, pesquisa e extensão.
Professores, discentes, técnicos e comunidade em geral apreciam o evento em
cada uma das edições e valorizam o evento na instituição.
Página | 30
Capítulo 4 - OS PRÉ-FESTIVAIS
Página | 33
Capítulo 4 - OS PRÉ-FESTIVAIS
Eu sou testemunha desse lindo festival das culturas, pois participei das
últimas três edições, participando com a apresentação do Coral. Vale
ressaltar que a Unilab não é uma universidade somente de São Francisco do
Conde, mas de toda a sociedade brasileira e internacional. Conte com a
Página | 36
5
Programação do Pré-festival das Culturas 2021. Disponível em: https://unilab.edu.br/pre-festival-das-
culturas/
Página | 37
6
HPV - Papilomavírus Humano
7
Programação do Pré-festival das Culturas 2021. Disponível em: https://unilab.edu.br/pre-festival-das-
culturas/
Página | 38
MESAS
8
Página | 40
WORKSHOPS
PALESTRAS
9
É professora Adj C I na UNILAB- Universidade (Federal) da Integração da Lusofonia Afro-brasileira -
Campus de São Francisco do Conde - BA. Possui graduação em Filosofia pela Università Cattolica de
Milão (Itália), DEA (Diplôme d'Etudes Approfondies) e doutorado em Filosofia pela Université Catholique
de Louvain - Bélgica e Master 2 em Clinique du Corps et Anthropologie Psychanalytique pela Université
Denis Diderot - Paris VII. Trabalhou como "Assistant" em Antropologia Filosófica no Institut Supérieur
de Philosophie, Université Catholique de Louvain, como Chargé de cours en Sciences Humaines, Arts
et Culture na Université Charles de Gaulle - Lille 3 e como pós-doutoranda no Interdisciplinar em
Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina, no Nucleo Identidades de Gênero e
Subjetividade (NIGS). É autora de três livros: "Dénaturaliser le corps. De l'opacité charnelle à l'énigme
de la pulsion", L'Harmattan, Paris, 2009, "Psychanalyse sans Oedipe. Antigone, genre et subversion",
L'Harmattan, Paris, 2010 e "Corpi senza frontiere. Il sesso come questione politica", Dedalo, 2012. Tem
experiência na área de Filosofia, Estudos de gênero, Teoria e Crítica Queer of Colour (QOC),
Feminismos transnacionais e Estudos pós-coloniais. Na UNILAB/Campus dos Malês, coordena o
Grupo de Pesquisa FEMPOS/Pós-colonialidade, Feminismos e Epistemologias anti-hegemônicas.
Desde abril de 2019, integra o Programa de Pós-graduação do Núcleo de Estudos da Mulher
(PPGNEIM). E-mail: [email protected]
10
Possui graduação em Letras pela Universidade Federal do Ceará (2002), especialização em
Literatura pela Universidade Federal do Ceará (2004), mestrado em Linguística pela Universidade
Federal do Ceará (2005), doutorado em Linguística pela Universidade Federal do Ceará (2009) e pós-
doutorado pela Universidade Federal do Ceará (2013) através do PNPD/Capes. Sua tese "A
Evidencialidade em Textos Acadêmicos de Grau do Português Brasileiro Contemporâneo" ganhou o
Concurso de Teses do Centro de Humanidades da Universidade Federal do Ceará (2010) e foi
publicada pela EDUFC em 2011. Tem experiência na área de Linguística e Literatura, com ênfase em
Linguística Textual, Descrição e Funcionalismo Linguístico, atuando principalmente nos seguintes
temas: políticas linguísticas, gêneros textuais, literatura brasileira, leitura e produção de textos,
metodologia científica, estratégia discursiva e evidencialidade. E-mail: [email protected]
11
Doutora em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).
Psicóloga e Mestre em Psicologia pela UFC. É pesquisadora na área da Psicologia Social e também
da Psicologia da Aprendizagem/ Desenvolvimento, sendo estudiosa das obras de Vygotsky e da
Filosofia de Espinosa. É membro do NEXIN (Núcleo de Estudos em Exclusão/Inclusão Social da
PUC/SP) e do Grupo de Estudos Espinosanos da USP/SP. Fez doutorado-sanduíche pela CAPES em
Portugal, na Universidade de Lisboa, no Departamento de Filosofia, entre setembro de 2012 a fevereiro
de 2013. Entre 2015 a 2017 foi professora substituta do Departamento de Psicologia da Universidade
Federal do Ceará. Atualmente, é Professora Adjunta do Instituto de Humanidades/curso de Pedagogia
da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB. E-mail:
[email protected]
12
Ricardo Nascimento é professor efetivo da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-brasileira onde atua como professor na licenciatura em Sociologia e no Bacharelado em
Humanidades. É doutor em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade Nova de Lisboa com a tese: Mandinga for export, a globalização da capoeira na Europa.
Fez mestrado em Sociologia pela Universidade do Minho e é licenciado em Geografia pela
Universidade do Porto. Enquanto doutorando pertenceu ao CRIA (Centro em Rede em investigação em
Antropologia) em Portugal e foi pesquisador visitante entre 2012 e 2013 no Instituto de Sociologia da
Universidade Jaguelônica em Cracóvia na Polônia. Atualmente é vice-coordenador do Performart
(Núcleo de Pesquisa e Extensão das performances culturais e do patrimônio imaterial) com projetos de
Página | 43
Habemus Festival das Culturas. É muito importante este trabalho feito pela
equipe da PROEX e toda a Unilab. A expressão latina é dita quando é algo
muito esperado, é o nosso V Festival das Culturas. O Festival das Culturas é
feito para vocês e por vocês. Não é um festival das culturas como todas as
edições, mas pensado, organizado e gestado a duras penas, desenvolver a
extensão sem ter a presença da comunidade acadêmica e externa. Este
festival representa os anos de 2020 e 2021. Nada se perdeu, estamos aqui
concretizando um trabalho suado efetivo com o trabalho da PROEX, da
Unilab e parceiros, nossas autoridades maiores - nossos discentes. Devemos
entender a riqueza desse momento, porque é um momento construído do
jeito que ele pode ser construído e que precisa acontecer para nos fortalecer
e transformar a cultura do maciço de Baturité e do Recôncavo baiano e do
outro lado do atlântico para que nossa universidade tenha a sua concretude
da diversidade cultural em nossa universidade (Ramos Carioca, 2021a).
Reitoria
Vice-Reitoria
MESA - ABERTURA DO FESTIVAL Bahia / Pró-Reitoria de extensão
MESA INSTITUCIONAL Ceará Coordenação de Arte e
Cultura
Discente: Megg
Bahia Mc Vla
APRESENTAÇÃO MUSICAL - Mc vla
Mbiavanga Adão
APRESENTAÇÃO MUSICAL -. Fresh Ceará
Garcia
Irineia Fernandes
Juliano Gomes
Lucas Jaime Indi
APRESENTAÇÃO POÉTICA - Firkidja Di No Kampada Ceará
Sana Mané
Tejú Ducanda
Sana Mané
Alexandre Antonio
APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA - Projeto Good Timbaneamison
morning, bonjour: aprendizagem inicial de línguas Bahia Nanque,
estrangeiras modernas na UNILAB/Malês Iqui Djú,
Pansau Tamba"
Esse festival tem um valor simbólico muito importante para o retorno das
atividades, nesse sentido é uma atividade muito importante, desde o tema,
Diversidade na Universidade: Arte & Cultura, direitos humanos e inclusão
(Rea, 2021).
Nada melhor e mais útil realizar um evento cultural para recordar e rememorar
ações que integram a comunidade. O prefeito em exercício do Município de
Redenção, José Aécio Bezerra afirma sobre a importância da universidade para a
comunidade:
Francisco Da Costa
APRESENTAÇÃO TEATRAL - Estado De Maciel. Antonio Iago
Emergência: A Contagem Regressiva CEARÁ Freire de Sousa. Camila
Começou. Lima Da Costa. Rodrigo
Rodrigues Silva
Um Tesouro Chamado
Nordeste - Maria Erica Da
Silva Freire,Edilene Da Silva
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA - "Contação De História:
Bernardo, Maria Ligia Lima Da
Aprendendo Sobre Direitos CEARÁ
Silva, Erika De Freitas Silva,
Humanos,Valores E Diversidade"
Antônio Alisson Da Silva Lima
E Regis Manuel Rodrigues De
Andrade
Orquestra Da Escola
APRESENTAÇÃO MUSICAL - Orquestra Da Escola
CEARÁ Livre De Música De
Livre De Música De Redenção
Redenção
Ana Cristina
APRESENTAÇÃO MUSICAL - Banda Sankofa Ceará
Professor Alberson
FONTE: Unilab (Programação do V Festival das Culturas). Disponível em:
https://unilab.edu.br/Programacao-V-Festival-das-Culturas
Página | 51
13
Graduando em Letras pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia da Afro-brasileira
(Unilab).
14
Ex-estudante de licenciatura em Ciência de Educação no Instituto Superior Politécnico São Francisco
de Assis (ISPSAA), Guiné-Bissau; ex-estudante de segundo ano de graduação em Agronomia na
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia da Afro-brasileira. Atualmente, graduando em
Letras e Língua Portuguesa da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia da Afro-brasileira
(Unilab).
Página | 52
Contatos:
15
Graduando de Licenciatura em Educação do Campo/Campus São Mateus - Universidade Federal do
Espírito Santo, militante do Movimento Negro Unificado – MNU.
16
Jovem negra, militante do Movimento Negro Unificado e do Coletivo Enegrecer e comunicadora
popular com iniciativas como o "Diálogos Negros" e "Rádio Periferia Resiste" e trabalha com
gerenciamento de redes sociais sempre que possível. Formada em Humanidades pela UNILAB e
estudante de Pedagogia (UNILAB), pesquisa sobre as ações educativas e antirracistas promovidas
pelo Movimento Negro Cearense.
17
Wilame da Silva Júnior, o jovem èsù, é artista multimídia, pesquisador-educador e graduando do
Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades pela UNILAB. Atua desde 2016 com arte-educação.
Produtor do podcast oxe kurumim. Candomblecista de nação ketu no Ilé Asè Oba Oladeji (Maracanaú
- CE). Investiga as epistemologias de terreiro, formado no Projeto de Pesquisa Encruzilhadas
(PIBIC/CNPQ), desenvolve pesquisas acerca de Exu como fundamento epistemológico em práticas
pedagógicas antirracistas e atualmente atua no Projeto de Extensão Pedagogiras (Proex/Unilab).
Elaborador do e-book Exu nas Escolas. Produtor audiovisual na estética do tempo que gira espiralado
e na rua como na mata abre possibilidade de envolvimento cosmológico através de suas tessituras em
arte.
Página | 57
Esse formato já diz muito dessa encruzilhada, por não ser um doc nos moldes
mais tradicionais que é aquele documentário que tem aquela narrativa falada,
explicativa demais. O doc-clipe vem no sentido de deixar o espectador com
medo daquele caos metodológico e dali tirar ou não suas próprias
conclusões, seus desejos que são despertados.
18
Sinopse: olhar opositor negro independe; cinema entre as brechas narrativas da ciência; fazer da
encruza um novo contexto artístico, mítico, político;a estratégia da vez é olhar para trás e caminhar pra
frente, acertando o alvo da história de ontem com a flecha narrativa que só hoje foi arremessada. a
estratégia da vez: exu vai na frente, no cinema também.
19
Thiago Galvino, escritor, poeta e beatmaker, estudante de Letras na UNILAB, membro do Coletivo
Anum-Preto e militante do MNU. @galvineando
Página | 58
Como descrito no mito que exalta a sua façanha, ao optar pela terceira
cabaça, negando a primeira e a segunda que lhe foram oferecidas, Exu opta
pelos caminhos das confluências, das contaminações e da polifonia. Dessa
forma, é ele que, como princípio operante sobre as dimensões de
possibilidade e imprevisibilidade, recria o mundo pregando peças, nos
desarranjos, desarmes, dribles, gingas, giros e negaças. É a criação que
emerge do vazio, o terceiro elemento que, ao negar, cria, e, ao dizer, desdiz.
Exu é a terceira cabaça que guarda as possibilidades de atravessamento e
recriação do mundo. É ele o portador do conteúdo do que havia tanto na
primeira, quanto na segunda, mas agora misturado em uma terceira. (Rufino,,
2017, p. 84).
Contatos:
Geyse Anne S. da Silva:
[email protected] @preta.geyse
Jovem Esú:
[email protected] @jovem.esu
Banuma Alberto Caetano Pinto, mulher guineense, atriz e poetisa. Graduada em Humanidades e
20
Capítulo 6 - OFICINAS
Página | 61
Capítulo 6 - OFICINAS
Cristina Teodoro21
21
Doutora em Educação: Psicologia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Graduada em Pedagogia e Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Professora Adjunta Efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB). Foi chefe de Gabinete da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, foi Oficial
de Projetos do Setor de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e
a Cultura no Brasil, responsável pelo Programa Brasil-África: histórias cruzadas e pelos projetos
realizados na seara da Educação Infantil e Primeira Infância. Bolsista do Programa Internacional de
Bolsas da Fundação Ford, turma 2007-2010. Tem experiência e interesse nos seguintes temas:
educação, identidade étnico-racial; educação das relações étnico-raciais, história e cultura africana e
afro-brasileira; infância; criança e Educação Infantil.
Página | 62
22
Graduação em andamento em Humanidades. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
Página | 64
Contatos:
Cristina Teodoro23
Lins, Carmo, Porto (2019), ao citar autores como Bennett, Taylor, Woodward
(2014), destacam que os festivais ocorrem como “parte integrante da paisagem
cultural contemporânea e como os principais locais que inspiram a comunidade, a
crítica cultural, a mobilidade social e a mudança”:
23
Doutora em Educação: Psicologia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Graduada em Pedagogia e Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Professora Adjunta Efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB). Foi chefe de Gabinete da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, foi Oficial
de Projetos do Setor de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e
a Cultura no Brasil, responsável pelo Programa Brasil-África: histórias cruzadas e pelos projetos
realizados na seara da Educação Infantil e Primeira Infância. Bolsista do Programa Internacional de
Bolsas da Fundação Ford, turma 2007-2010. Tem experiência e interesse nos seguintes temas:
educação, identidade étnico-racial; educação das relações étnico-raciais, história e cultura africana e
afro-brasileira; infância; criança e Educação Infantil.
Página | 67
RESUMO: O estilo Kuduro representa a cultura angolana e vem ganhando cada vez
mais reconhecimento em todo mundo.
24
Natália Eugénia Kulivela, estudante da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira; graduada em Ciências Biológicas, pesquisadora, bolsista do PIBID e monitora; ex-tutora
júnior bolsista do programa Pulsar de biologia. Participou na formação de professor pesquisador em
tempo de pandemia; foi como monitora na semana Universitária da Unilab; convidada do Festival das
Culturas da Unilab.
Página | 69
Contatos:
@nataliadomarkulivela
Página | 70
RESUMO: O meu objetivo é mostrar, através da dança, que podemos ser livres para
expressar amor pela arte e pela cultura; compreender a diversidade cultural do
Recôncavo, da Bahia e do Brasil-África; respeitar as diferenças culturais e artísticas.
Para o vídeo que fiz separei algumas roupas, escolhi as músicas com minha irmã, que
foram “Jerusalema”, ao som da percussão do Olodum e Oceans remix versão tiktok.
Gravamos em um terreno em construção e na frente da minha casa, sem aparatos
tecnológicos, exceto o celular. Uma boa apresentação requer ensaios, disciplina, e
dedicação como tudo na vida. Acesse aqui vídeo.
Contatos:
[email protected]
Página | 72
25
Bacharel em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB) e formando em Pedagogia pela mesma universidade. Pesquisador negro africano
na área de educação, com especificidade em livros didáticos e descolonização do currículo escolar. Foi
membro do corpo Diretivo da Associação dos Estudantes e Amigos da África (ASEA) e Fórum dos
Estudantes Guineenses em São Francisco do Conde. É mentor e ex-bolsista do grupo de pesquisa e
extensão, Cabaz Garandi Ritmos e Danças Tradicionais da Guiné-Bissau e colaborador no projecto de
Integração Sociocultural dos Estudantes da Unilab: interculturalidade e dinâmicas da sociabilidade na
Cidade de São Francisco do Conde, Bahia. Foi membro ativo de Botaafala, projeto de pesquisa
educacional baseado nas artes, que utiliza o hip-hop como linguagem para compor uma educação
democrática e participou como bolsista voluntário no programa Institucional de Bolsa à Docência
(PIBID), no subprojeto de Pedagogia. Apresentou o programa denominado “Saudações Nossas Vozes”,
da Rede de Telecomunicações RCTV-WEB (São Francisco do Conde-BA). O ensino básico,
equivalente ao ensino fundamental anos iniciais e finais foram concluídos na escola pública Patrice
Lumumba (Guiné-Bissau). O liceu do 7° ao 12° ano, equivalente ao ensino médio, foi concluído no
Liceu Nacional Kwame N´krumah (Guiné-Bissau).
26
Professora do Instituto de Humanidades e Letras da Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB), doutora em História Social (USP), mestra em Estudos Étnicos e
Africanos (UFBA) e bacharela em Ciências Sociais com habilitação em Antropologia (UFBA). Participou
de projetos de pesquisa relacionados a práticas religiosas de matriz africana no Brasil e no Benim,
tendo colaborado como pesquisadora e tradutora no sítio eletrônico Práticas Religiosas na Costa da
Mina: uma sistematização das fontes européias pré-coloniais (1600-1730), sob coordenação do Prof.
Dr. Luis Nicolau Parés (UFBA). A partir do trabalho no Museu Afro Brasil (SP), elaborou seu projeto de
doutorado sobre a produção de arte makonde em diálogo com a história política de Moçambique, cuja
pesquisa foi realizada neste país e em Portugal (IHC-Universidade Nova de Lisboa/FAPESP). É autora
dos livros: O culto da serpente no reino de Uidá: um estudo da literatura de viagem europeia-séculos
XVII e XVIII (EDUFBA, 2015) e Mashinamu na Uhuru: Arte Makonde e História Política de Moçambique
(1950-1974) (Intermeios/Kapicua, 2018).
Página | 73
a publicação do edital de bolsa para V Festival das Culturas, nos reunimos via Google
Meet com intuito de analisar o edital e decidir sobre a nossa participação no festival;
essa reunião ocorreu em 09/10/2021; decidimos participar e fizemos também as
escolhas dos bolsistas e marcamos também os dias para ensaio. Ensaiamos nos dias
16, 17 e 18 do mês corrente e, devido a interdição do recinto universitário para
realização das atividades coletivas, escolhemos um lugar mais apropriado para
encontrarmos com finalidade de ensaiar para gravação de vídeo na a casa de um dos
membros do grupo, Dudú Pereira; assim começamos os nossos encontros de
trabalho. No primeiro ensaio contamos com a participação de nove membros; já no
segundo conseguimos atingir um número significativo; ensaiamos duas vertentes de
música e de dança; no que se refere a dança trabalhamos com três estilos de danças:
dança Mandinga, dança Manjaco e dança Balanta; no que tange a música
trabalhamos com estilo Tina, com três músicas de autoria pública com conteúdo de
intervenção social. Foi essa nossa rotina de encontros. Foi bastante difícil reunir em
curto prazo todos os membros dos grupos e conseguir ensaiar num grande nível para
gravação de vídeo, porém conseguimos fazer uma boa gravação e esperamos bom
aproveitamento dos nossos trabalhos. Agradecemos a todos/as envolvidos na
organização do V Festival das Culturas. Acesse aqui o vídeo.
O Festival das Culturas deste ano ocorreu de uma forma diferente, devido ao
período de pandemia que estamos enfrentando. Tivemos que gravar o vídeo, editar
para ser apresentado no dia e a hora de acordo com a programação. Uma edição
atípica, mas correu tudo bem.
Página | 74
Contatos:
RESUMO: No dia 21/11 ocorreu a performance de Ingrid Luz, que estreou online com
a categoria dança afro-brasileira contemporânea em em homenagem a um dos heróis
que lutou pela educação, contra o apartaide na África do Sul, foi preso e exilado e
deixou o seu legado da história e fundamentos e entre outros fatores fortalecendo e
incluindo a população negra, jovem, pobre, etc. Nada mais justo do que fazer
homenagem a Nelson Mandela Mandiga. A dança representa corpo, linguagem,
cultura, se movimenta com os elementos da natureza; nessas raízes alimentam o ser
que sou hoje e não poderia deixar de falar do ritmo da batucada da banda Olodum
juntamente com ecos de resistência, saudando Nelson Mandela. A performance foi
criada por Ingrid Luz, da Fundação Cultural da Bahia onde ela estudou por 12 anos,
iniciado com 5 anos de idade e Balé Folclórica da Bahia. Falando em cultura, a dança
Afro é a representatividade que fala de povos que trouxeram riqueza e foram
escravizados. Avalio minha apresentação como excelente. Acesse vídeo.
27
Possui graduação em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (2018). Pretende cursar Ciências Sociais.
Página | 76
Contatos
[email protected]
Página | 77
28
Jacemine Valéria Sambú é graduanda em Letras Língua Portuguesa pela Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB); foi tutora bolsista do Programa de Acolhimento e
Integração de Estudantes Estrangeiros (PAIE); é membro da Rede Internacional de Mulheres africanas
(RIMA); foi monitora da IV Semana Internacional de Letras da UNILAB; é membro efetivo do Projeto de
Extensão: UNICULTURAS: unidos pela integração na categoria grupo de dança kabaz di terra; é
bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e foi monitora da primeira
Semana de Sociologia na UNILAB.
29
Janifer Nunes da Fonseca é graduanda em Letras-Língua Portuguesa pela Universidade da
Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB); foi bolsista do Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID); é membro efetivo do projeto de extensão: UNICULTURAS:
Unidos pela Integração na categoria grupo de Kabaz di Terra e membro da Rede Internacional de
Mulheres Africanas (RIMA).
30
Morida Djedju é licencianda em Letras-Língua-portuguesa pela Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB); é membro efetivo do projeto de Extensão:
UNICULTURAS: Unidos pela Integração na Categoria Grupo de Kabaz di Terra; é Secretária da Rede
Internacional das Mulheres Africanas (RIMA), é coordenadora do Grupo de Estudantes Guineenses do
Curso de Letras na UNILAB kABAZ de Letras, é bolsista do programa de iniciação à docência (PIBID).
Página | 78
disso, que possamos fortalecer os laços de união, respeito e integração que a UNILAB
tanto necessita. Em suma, o V Festival das Culturas na UNILAB nos dá essa
oportunidade, ou seja, liberdade de celebrar diversidades, culturas, artes e também
insere todas as linguagens artísticas possíveis, trazendo debates, apresentações,
oficinas, momentos educativos e entretenimento.
Contatos:
Jacemine Valéria Sambú - [email protected]
Página | 80
31
Possui graduação em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (2015) e ensino médio (segundo grau) pela Franklin Távora (2000).
32
Possui ensino médio (segundo grau) pela Escola I e II Ciclo do ensino secundário 4075 em Cacuaco-
Funda (2017). Tem experiência na área de Engenharia de Energia, com ênfase em Fontes Renováveis
de Energia.
33
Possui ensino médio (segundo grau) pelo Complexo Escolar do l° e ll° Ciclo do Ensino Secundário
4075-Sequele (2017). Tem experiência na área de Engenharia de Energia.
Página | 81
Contatos:
34
Graduação em andamento em Engenharia da Computação. Universidade da Integração Internacional
da Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
35
Graduação em andamento em Humanidades. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
36
Graduação em andamento em Enfermagem. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
37
Graduação em andamento em Humanidades. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
38
Moisés Quinta Alberto Ialá, nacionalidade guineense, solteiro residente no Brasil. estudante de
engenharia de energias, na UNILAB. Terminei o Curso Básico de Informática, Curso Intensivo de Língua
Inglesa, Curso avançado de Excel, Técnico de Manutenção e Reparação de Computadores, Técnico
Instalador e Reparador de Rede de Computadores, Técnico Operador de Microcomputadores, Curso
de Noções de Eletricidade com Segurança, Eletricidade Residencial, NR10 e 5410. Cursando
Segurança de Informação (Pentester Mobile) e Programação em Python.
Página | 83
demonstração da cultura Africana na UNILAB, por meio da música dos países que a
compõem.
BIOGRAFIA: A criação do nosso projeto Ubuntudance surge junto aos grupos de arte
e cultura na UNILAB-CE que desempenham ações de extensão com objetivo de
divulgar e valorizar manifestações artísticas da Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP) presentes em nossa universidade (Angola, Cabo Verde, Guiné-
Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Brasil), coordenado pela professora
Carolina Maria Costa Bernardo. Esse projeto de extensão parte da perspectiva de
abordar de maneira unificada a diversidade cultural que se encontra na comunidade
unilabiana, bem como as práticas artísticas voltadas a música, dança, teatro e etc.,
evidenciando a pluralidade e o fazer artístico que os estudantes desta universidade
carregam em seus corpos. Dessa forma, para o evento do V Festival das Culturas, o
eixo Ubuntudance, composto por estudantes africanos e brasileiros se propôs a
construir uma atividade cultural voltada aos valores que fundamentam o projeto,
trazendo em sua composição, para a apresentação, um repertório de danças e demais
estilos que representam alguns traços africanos e brasileiros, contribuindo para um
espaço em que haja a inclusão e multiculturalidade, por meio da arte que é a dança,
legitimando a diversidade de identidades e aspectos étnico-raciais que nos formam e,
que são defendidos pela universidade.
39
Graduação em andamento em Letras-Língua Inglesa. Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
40
Graduação em andamento em Sociologia. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
Página | 86
Contatos:
Contatos:
42
Graduado em Ciências Humanas e licenciado em Pedagogia pela Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Campus dos Malês, São Francisco do Conde, Bahia.
Página | 91
RESUMO: Entre várias exposições culturais que marcaram o V Festival das Culturas,
fiz uma apresentação individual – cantando duas músicas da minha autoria. Antes foi
filmada e posteriormente postada no Youtube, para depois ser exibida como parte de
animação do evento. Para finalizar, importa reiterar e dizer que a universidade é sem
dúvida um espaço de encontro de vividos e de culturas diversas que só somam e
fortalecem nossos propósitos mais sagrados da vida, sejam eles individuais sejam
coletivos.
Contatos:
43
Licenciando em Letras, Língua Portuguesa pela Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira. Pesquisador na área de Literatura guineense. Artista, cantor. Nome artístico:
Toca Simon - canta (Rap, Funk, Trap...).
Página | 92
44
Bacharel em Humanidades, rapper, compositor, apresentador, radialista, CEO do programa
“Guineendadi na Diáspora”, e atualmente estudante de primeiro semestre do curso de Ciências Sociais.
Página | 93
O V Festival das Culturas da Unilab serviu como espaço não apenas para
apresentação de culturas e diferentes tipos de artes, mas também para troca de
aprendizado e um evento para nos aproximar, depois de um bom tempo isolados por
conta da pandemia.
Contatos:
[email protected]
Página | 94
45
Graduando em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB). Com Interesse nas Linhas de Pesquisas em Questão Social, Direitos Sociais e
Serviços Sociais, Políticas Públicas. Bolsista do GIMU (Grupo Musical da Unilab), atualmente voluntário
da ProInt (Unilab). Ainda estou atuando como Produtor musical na produtora Ubuntu, Instrutor de violão
do Projeto de extensão GIMU. São Francisco Do Conde-BA.
46
Graduanda em Ciências Sociais pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira, Campus dos Malês, São Francisco do Conde-BA; graduada em Bacharelado Interdisciplinar
em Humanidades pela mesma universidade. É membro do grupo de estudo "PADÊ- Psicologia
Africana/UNILAB". Integrante do GIMU (Grupo de Integração musical da UNILAB).
47
Bacharel Interdisciplinar em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira; Bacharelando em Relações Internacionais pela Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Página | 95
Contatos:
[email protected]
Página | 96
48
Possui graduação em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (2019). Breve história sobre a carreira artística: Euclides Gomes Da Silva, conhecido
musicalmente por Eco de Gumbé, músico guineense nascido no dia 27 de março de 1993 em Bissau,
capital da Guiné-Bissau, no bairro chamado Mindará. Filho de Maria Emília Lopes Gomes e de José
Carlos Gomes Da Silva (Patcheco de Gumbé, nome artístico), um músico guineense conhecido
internacionalmente (Eco de Gumbé). A sua carreira artística teve início em meados dos anos 2000,
como dançarino e playbeckista interpretando músicas de vários músicos guineenses principalmente do
seu pai; ganhou vários prêmios como artista; participou do curso Orange Férias ao vivo organizado
pela empresa de telecomunicação.
Página | 97
O Festival foi uma iniciativa boa em relação ao momento que o mundo enfrenta.
FIGURA 22: Musico Eco de Gumbé
Contatos:
49
Graduado no curso de Letras - Língua Portuguesa, pela Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Foi bolsista no Programa de Bolsa de Monitoria (PBM), na disciplina
de Morfologia e Morfossintaxe da Língua Portuguesa na Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira. Pós-Graduando em Psicologia da Saúde, pela Universidade Cândido Mendes
(EAD), Foi bolsista do programa de Educação Inclusiva na E.E.F. Maria Augusta Russo Dos Santos,
Secretário da Comissão de Produção Cientifica da Associação dos Estudantes Angolanos na Unilab
(AEAU) e revisor de Textos. Tem experiência nas áreas de Literatura, Educação, Artes e Informática.
Áreas de interesse: literaturas Africanas de língua Portuguesa, Literatura Angolana, Literatura Afro-
Brasileira, Literatura comparada, Origens da vida no contexto cósmico e A teoria da evolução e os
criacionismos. Autor do livro O menino que não acredita em Deus e Eu Morri para te amar.
Página | 99
Sinto-me muito feliz pela grande organização no Festival; foi mais do que se
imaginava. Espero que nas próximas vezes ampliem o palco, quer dizer, levem o palco
para o nosso lugar do evento desse porte e facilitem a organização dos monitores.
FIGURA 23: Apresentação do músico Fresh
Contatos:
[email protected]
Página | 100
Depoimento
50
Graduando em Agronomia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira
(UNILAB); foi bolsista voluntário do projeto de extensão em Educação Ambiental (2018); bolsista de
extensão na Incubadora Tecnológica de Economia Solidária (INTESOL, 2019-2021); bolsista voluntário
do projeto de Fortalecimento do Ensino, Pesquisa e Extensão para a Soberania e Segurança Alimentar
e Nutricional na CPLP e na Unilab (Consan); foi coordenador geral do Diretório Acadêmico de
Agronomia (Unilab, 2018-2021); foi representante discente no Conselho do Instituto de
Desenvolvimento Rural no período de 2019-2020; conduziu a pasta de Ensino, Pesquisa e Extensão
do Diretório Central dos Estudantes da UNILAB no ano de 2020; possui experiência na área da
agroecologia, agricultura familiar, segurança alimentar e nutricional, educação do campo e tecnologia
de alimentos; nível de inglês intermediário.
Página | 101
Contatos:
[email protected]
Página | 102
RESUMO: Inspirada nas bandas cabaçais cearenses, com destaque para os Irmãos
Aniceto, do Crato, região do Cariri (CE), a Banda Cabaçal Palmares, além dos shows
e ensaios, promove oficinas sobre as bandas cabaçais, seus instrumentos e
musicalidade, rodas de conversas e bate-papos com artistas e pesquisadores das
culturas populares, entre outras atividades. No seu quarto ano de existência, as ações
do projeto em 2021 pretendem dar continuidade às atividades que vêm sendo
realizadas, assim como inserir novas propostas de atuação, principalmente nas redes
sociais. Estas diferentes ações se pautam em três aspectos: o técnico-artesanal, que
diz respeito ao aspecto técnico de manufatura dos instrumentos das bandas cabaçais;
o performático-musical, relacionado à musicalidade e performance das bandas
cabaçais e das culturas populares; e o patrimonial, no sentido de promover a difusão
desse patrimônio estadual e do Nordeste. Esses aspectos serão trabalhados por meio
da realização de oficinas de manufatura de instrumentos, oficinas de música do
pífano, apresentações da Banda Cabaçal Palmares e rodas de conversas com
mestres, artistas e pesquisadores das Bandas Cabaçais e das culturas populares.
51
Graduando em História. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira,
UNILAB, Brasil.
52
Graduando em Engenharia de Energias. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira, UNILAB, Brasil.
53
Michel Vincent de Oliveira Sampaio é Bacharel em Humanidades (2019) e graduando de Licenciatura
Plena em Sociologia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB). Atua como bolsista no Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES)
vinculado ao subprojeto de Sociologia da UNILAB.
54
Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades na UNILAB, atuo como colaborador de
alguns projetos de extensão ligados ao meio cultural, tais como a Banda Cabaçal Palmares e o Grupo
Unisons.
Página | 103
Depoimento
Contatos:
55
Possui graduação em PEDAGOGIA pela Universidade Estadual do Ceará (2008), Mestrado em
Educação pela Universidade Estadual do Ceará (2010) e Doutorado em Educação pela Universidade
Federal do Ceará (2016) com estágio doutoral sanduíche em Lisboa, Portugal, pela Universidade
Lusófona de Humanidades e Tecnologia (2014/2015). Atualmente professora do magistério superior da
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB. Coordenadora do
Curso de Bacharelado em Humanidades (BHU). Tem experiência na área de Educação, com ênfase
em Formação de professores.
56
Possui graduação em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira(2015) e ensino-medio-segundo-grau pela Franklin Távora(2000).
57
Mestrando no Programa Associado de Pós Graduação em Antropologia pela (UFC/UNILAB),
Graduação em Licenciatura plena em História pela (UNILAB). Graduação em Humanidades pela
(UNILAB).
58
Rosana Braga Reis (natural de Fortaleza-CE, 32 anos) é artista multilinguagem, jornalista e servidora
da Secom da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Trafega
pelo teatro, audiovisual, performance, assessoria de comunicação, oráculos, arte experimental e
escritas - de si e dos outros. Aprecia cartas de amor.
59
Mestranda em Antropologia pelo PPGA Unilab/UFC. Especialista em Língua de Sinais de Brasileira -
Tradução e Ensino pela Fa7. Bacharela e Licenciada em Ciências Sociais pela UFC. Atualmente atua
como Tradutora/Intérprete em Língua de Sinais Brasileira na Universidade da Integração Internacional
da Lusofonia Afro-Brasileira. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Estudos sobre
Deficiência, Surdez, Raça e Classe Social.
60
Bacharel em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (2019) e discente do curso de Licenciatura em Pedagogia pela mesma universidade.
61
Estudante do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades na UNILAB; atua como colaborador de
alguns projetos de extensão ligados ao meio cultural, tais como a Banda Cabaçal Palmares e o Grupo
Unisons.
Página | 106
Contatos:
Irineia Fernandes
Juliano Gomes
Lucas Jaime Indi62
Sana Mané63
Tejú Ducanda64
62
Graduou-se em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
brasileira em 2018; atualmente Licenciando em Sociologia Plena pela mesma instituição. É membro e
vice-coordenador do grupo cultural Firkidja di no Kampada da qual participou como autor e um dos
membros organizadores da primeira coletânea (livro) intitulada Nos Porões das Palavras: Primeiro
Tcholona di Tambur.
63
Graduação em andamento em Administração Pública. Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira, UNILAB.
64
Ensino médio completo no Liceu Nacional Kwame N´krumah, Guiné-Bissau. Bacharelanda em
Administração Pública pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB). Vice-coordenadora e bolsista do grupo de Extensão Firkidja di no Kampada. Áreas de
Interesse: Políticas Públicas; Economia; produção Artística (Poesia e Teatro)
Página | 111
Contatos:
[email protected]
Página | 113
RESUMO: Este relatório tem como intenção relatar a apresentação da peça teatral
“Entre a vida e a morte” do gênero drama, apresentado pelo grupo teatral Afrisamé
durante o V Festival das Culturas. O grupo teve como objetivo trazer a reflexão ao
público telespectador sobre a necessidade de cuidarmos da vida, atendendo ao
período pandêmico que o Brasil e o mundo atravessam, marcado por mortes
constantes e intensas de familiares, amigos, colegas e próximos, pela Covid 19. A
metodologia adotada foi a apresentação de um vídeo com duração de oito minutos,
encenado e gravado pelos integrantes do grupo em dias anteriores à apresentação
no festival. O grupo dividiu as tarefas para os integrantes, sendo que três encenaram
diretamente e os outros constituíram a ficha técnica para realização do vídeo. Durante
a apresentação do vídeo percebeu-se a reação emocionante do público presente na
sala, assim como aquele que acompanhava pelas redes sociais, o que deixou
bastante satisfeito o grupo sendo que era essa a finalidade traçada na elaboração da
peça. Conclui-se que a mensagem foi bem passada segundo as nossas expectativas.
65
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, IDR, e-mail:
[email protected]
66
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, IEDS, e-mail:
[email protected]
67
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, IDR, e-mail:
[email protected]
68
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, ILL, e-mail:
[email protected]
Página | 114
Contatos
[email protected]
Página | 115
69
Graduando em BHU (Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades) no 3° semestre pela UNILAB
(Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro Brasileira).
70
Graduação em andamento em Farmácia. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira, UNILAB, Brasil.
Página | 116
Contatos:
71
Professor de Língua Inglesa no Projeto de Extensão Good Morning, Bonjour: aprendizagem inicial de
Línguas estrangeiras modernas, estudante do Curso de Bacharelado em Humanidades na
Universidade de Integração internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Campus dos Malês,
Bahia, Brasil.
72
Iqui Djú, bissau-guineense,)é estudante de Bacharelado em Relações Internacionais e graduado em
Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), Campus dos Malês, Bahia. Pesquisou violência de gênero, com
especial atenção para a mutilação genital feminina no contexto de direitos humanos em Guiné-Bissau.
É professor de Inglês no Projeto de Extensão Good morning, bonjour: aprendizagem inicial de línguas
estrangeiras modernas na UNILAB/Malês. Estudou Inglês no Youth For Christ English School e fez o
Intensive Teacher Training Course at the Youth For Christ English School (Centro Jovens Para Cristo
Escola de Língua Inglesa) em Guiné-Bissau.
73
Licenciando em Pedagogia pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira
UNILAB Bahia, Brasil; graduado em Humanidades pela Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB-Bahia).
Página | 118
Malês, coordenado pelo Prof. Dr. Alexandre António Timbane. Estudar a língua é
também estudar a cultura dos falantes nativos dessa língua. A metodologia utilizada
foi a gravação de um vídeo de 21 minutos e apresentado no dia 20 de outubro de
2021. O estudante de Relações Internacionais, Iqui Djú, recitou dois poemas em
inglês. O primeiro poema, “Um Mundo da Ignorância”, escrito por Darryl Howard,
refere-se à ignorância de um assassino notório que sempre está na nossa frente. O
segundo poema, “Um menino Negro Sabe”, escrito pela afro-americana Raheem Hill,
é sobre o racismo. Quando um menino negro nasce, já sabe que vai enfrentar
problemas e ódio. E se um dia alguém perfurar a cabeça do um menino negro, as
pessoas vão desejar, esperar que ele pague por tamanha beleza de um homem. O
menino negro sempre deseja paz. O nosso objetivo é trazer poemas em inglês e
inspirar o público que tem interesse em poesias. Essa inspiração tem a finalidade de
chamar a atenção do público para esse campo da literatura poética, de aprofundar o
conhecimento literário poético e se inspirar nas obras de grandes autores, escritores
e poetas que revolucionaram esse tipo de literatura. A metodologia usada na
apresentação insere-se na abordagem comunicativa que consistiu na aprendizagem
pela prática em contextos reais de comunicação. É óbvio que sempre há algumas
lacunas de aprendizagem de línguas estrangeiras desde o ensino médio, em que
alunos têm pouca compreensão de língua estrangeira. E a partir da nossa
apresentação, nós observamos a importância de compreender uma língua
estrangeira. E os resultados esperados nesta apresentação contribuíram na
divulgação do conhecimento além-fronteiras. Nós vivemos num mundo globalizado
em que a internet propicia conversas (diálogos), partilha de conhecimento com
diferentes culturas. Isso também serve como forma de apresentar às pessoas os
aspectos da cultura. Portanto, compreende-se então que a literatura poética tem
valores riquíssimos e podemos explorá-los sem hesitação. Acesse aqui o vídeo.
O Festival foi bom porque vimos que ocorreu muitíssimo bem em houve várias
apresentações sobre as diversidades culturais e bem nos alegramos com esta
organização do festival e esperamos o próximo festival das culturas para mostrar os
valores culturais dentro da UNILAB.
Página | 119
Contatos:
Cristina Teodoro74
De acordo com Lopes (2016), para Ana Mélia Buoro (2003) através dos olhos
o ser humano passa a observar seu mundo exterior. Para a autora, percebemos o
mundo pelos órgãos dos sentidos; sendo assim, ao olharmos o mundo,
estabelecemos contato e apreendemos a existência do mundo; isso requer, sempre,
uma experiência intersubjetiva.
Nesse sentido, continua, a arte deve favorecer um contato mais consciente do
homem no mundo e para o mundo, auxiliando na construção de um ser humano crítico
e criativo para atuar na sua realidade, fazendo mudanças na coletividade. Por meio
da arte podemos demonstrar interesses, expor nossa forma de sentir, aprender e
conhecer, ao tempo em que interagimos com o meio em que vivemos, encontrando
espaço e desenvolvendo autonomia.
74
Doutora em Educação: Psicologia da Educação, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Graduada em Pedagogia e Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Professora Adjunta Efetiva da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB). Foi chefe de Gabinete da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, foi Oficial
de Projetos do Setor de Educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e
a Cultura no Brasil, responsável pelo Programa Brasil-África: histórias cruzadas e pelos projetos
realizados na seara da Educação Infantil e Primeira Infância. Bolsista do Programa Internacional de
Bolsas da Fundação Ford, turma 2007-2010. Tem experiência e interesse nos seguintes temas:
educação, identidade étnico-racial; educação das relações étnico-raciais, história e cultura africana e
afro-brasileira; infância; criança e Educação Infantil.
Página | 122
Sophia Medeiros é discente do curso de Pedagogia pela UNILAB, e ilustradora. Autora da exposição
75
Contatos: [email protected]
Página | 125
76
Página | 126
para possíveis futuras exposições. Portanto, o festival também foi importante para
ocupar um lugar ao qual a autora sentia não caber, que é o lugar de artista, palco
para a oportunidade de vivenciar e afirmar essa identidade.
Contatos:
@Nega.art
Página | 127
RESUMO: A arte sempre fez parte da minha vida, desde a minha infância e com o
passar do tempo foi ficando mais forte até que se tornou uma identidade, sendo
expressa em quadros e desenhos que em sua maioria são de personalidades da
cultura negra e representações de nossa cultura e religião. A exposição teve como
objetivo principal mostrar a cultura negra de uma forma bela, para além do que a mídia
mostra como é a cultura do povo preto, muitas vezes demonizada; então vi na arte
uma forma de cura, a nossa cara de verdade. A apresentação se deu por meio de
exposição dos quadros e desenhos; expostos na parede os quadros contavam as
belezas da cultura negra. Ficou exposta nos três dias do festival para receber os
curiosos e apresentar a eles o que faço com minha arte e subjetividade. Ao todo foram
sete quadros e cinco desenhos expostos; os quadros em si mostravam nossa
religiosidade e beleza, sendo mostrados em pinturas nossos orixás; já os desenhos
representavam nossa música, são cinco representações de artistas negros de nossa
música.
A exposição foi muito boa, um bom público; pude dar nossa cara, mostrar
nossos traços em cada pincelada em um quadro; no fim, o que sobrou foi uma
sensação boa de fazer tudo o que planejei e ainda passar uma mensagem de gratidão,
principalmente ao povo preto. O Festival de Culturas desse ano foi especial, apesar
de tudo o que vem acontecendo no nosso país, com todas as medidas e redução de
público. O festival passou a mensagem de que a cultura unilabiana segue firme em
tempos em que as artes não têm mais valor simbólico nem estético no nosso país. O
Festival das Culturas foi muito importante nesse cenário político que estamos vivendo.
77
Página | 128
Contatos:
[email protected]
Página | 129
Foi através do edital da Proex que obtive a primeira exposição de minhas obras
no Festival de Culturas da Unilab. A exposição foi montada um dia antes e os cuidados
foram orquestrados pelos monitores, que foram de grande auxílio. O espaço foi
montado em um corredor como eu havia escolhido, um lugar onde as pessoas
passariam e teriam esse contato com minha arte.
Página | 130
Contatos:
[email protected]
Página | 131
78
Bacharel em Humanidades pela Universidade de Integração Internacional da Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB), Instituto de Humanidades e Letras, graduanda em Relações Internacionais pela
mesma universidade no Instituto de Humanidades e Letras, Campus dos Malês, Bahia. É membro do
Grupo de Pesquisa África-Brasil: Produção de Conhecimento, Sociedade Civil, Desenvolvimento e
Cidadania Global.
Página | 132
Contatos:
[email protected]
Página | 133
Assaggi Piá79
Rodrigo André dos Santos Mendes Pereira
Acredito que o Festival das Culturas da Unilab, mesmo diante das dificuldades,
foi de extrema importância ao valorizar os estudantes artistas da universidade que
também proporcionaram uma programação diversificada e bastante interessante.
Desejo vida longa ao festival que pra nós é muito importante; participamos do projeto
desde 2018.
79
Graduado em Humanidades e Licenciando em Ciências Sociais pela Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Pesquisa mobilidade social, racismo e etnicismo;
cinema, literatura negra e RAP. Idealizador e produtor da Mostra Ousmane Sembene de Cinema e do
Cinemalês, ambas iniciativas voltadas para o cinema negro no Recôncavo baiano.
Página | 134
Contatos:
[email protected]
Página | 135
80
Adriana Chaves é atriz formada no Teatro Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais, é
cantora e investigadora dos brinquedos e manifestações populares. Pesquisa o teatro/performance
negra e as manifestações da diáspora. Atualmente é graduanda em Humanidades pela Universidade
da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Página | 136
Contatos:
[email protected]
Página | 137
Contatos:
[email protected]
Página | 139
81
Graduação em andamento em Humanidades. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
Página | 140
Contatos:
82
Estudante de Relações Internacionais pela UNILAB (2021). Estagiário na Assessoria Internacional
da Governadoria do Estado da Bahia (2021).Possui Graduação Humanidades pela Universidade da
Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira/UNILAB (2017). Delegado Estudantil da UNILAB
Malês no Congresso da UNE (2017). Pesquisador e bolsista no projeto de extensão HIP HOP como
meio de integração de faculdade com a comunidade (2017- 2019), coordenado pelo Prof. Dr. Eduardo
Antonio Estevam Santos. Foi Coordenador Geral das Organizações e Finanças do Centro Acadêmico
do BHU/UNILAB-MALES (2017). Foi Vice-coordenador de Cultura do DCE/UNILAB (2018). Deu várias
palestras sobre o movimento Cultural HIP HOP, e sobre a história da África nas comunidades (favelas)
e nas Escolas de São Francisco do Conde (2016-2021) São Caetano, Salvador(2018). Rapper,
compositor e produtor cultural desde 2007.
Página | 142
Contatos:
[email protected]
Página | 143
83
Estudante de Antropologia da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira
(UNILAB); Graduada no curso de Bacharelado em Humanidades (2019). Membro do Núcleo
Interdisciplinar em Estudos de Gênero (CIEG-UNILAB) e do Grupo de Estudos Sobre Literaturas e
Imagens Acerca das Transgeneridades (GELITRANS-UNILAB); Bolsista FINATEC com o projeto
"Estudo Multicêntrico Sobre os Perfis Socioeconômicos, Geográficos, Culturais e de Vulnerabilidade de
Travestis e Transexuais: um relato de experiência” (2020-2022) orientado pela professora Luma
Nogueira de Andrade. Atua principalmente nos seguintes temas: análises de dados, sexualidades,
estudos de Gênero com ênfase nos estudos decoloniais, travestilidade e e educação. Atua também na
área da Antropologia Social a partir dos temas: ações afirmativas, políticas públicas e justiça social.
Página | 144
Contatos:
84
Graduando em Humanidades, bolsista do projeto “Arte Urbana Em Fortaleza-Ce: Imagens Que
Contam”.
Página | 146
Contatos:
[email protected]
Página | 147
85
Mestranda em Humanidade pela Universidade da Integração Internacional de Lusofonia Afro-
Brasileira (UNILAB-CE). Possui Graduação em Serviço Social, através do Programa Nacional de
Educação na Reforma Agrária (PRONERA) pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), 2018.
Discente do curso de Antropologia (UNILAB-CE). Minha linha de pesquisa é voltada para o estudo da
saúde (câncer de mama) da população negra, em particular das mulheres quilombolas, atuando
principalmente nos temas: Relações Étnico- Raciais, Movimentos Sociais, Quilombo, Gênero e Saúde
da População Negra e Quilombola.
Página | 148
Contatos:
[email protected]
Página | 149
RESUMO: O presente resumo tem por finalidade socializar a minha experiência como
artista participante do Festival das Culturas da Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira – Unilab. Nesta quinta edição, o tema do
Festival foi: Diversidade na Universidade, arte e cultura, direitos humanos e inclusão.
Houve parceria das secretarias da Cultura do Ceará e da Bahia com as prefeituras de
Acarape, Redenção e São Francisco do Conde. A metodologia utilizada para que o
evento pudesse acontecer se deu por meio da transmissão remota da programação
através dos canais oficiais da Unilab e Proex, como YouTube e redes sociais. No dia
22/10/2021, realizei minha participação no festival com o lançamento do livro Helena:
a princesa que amava demais, que conta a história de uma princesa que amava
demais, porém nunca era correspondida. Apesar disso, seu otimismo com a vida
continua intacto e feroz. Certo dia ela resolve fugir do castelo com ajuda dos seus
amigos animais e assim tentar conhecer o mundo. Uma viagem encantadora,
inteligente e apaixonante pelo fascinante mundo do amor-próprio. No meio dessa
aventura Helena descobre o verdadeiro sentido do amor. Esta é uma obra sobre
mágica, aventura, autoestima e amor-próprio com uma dose de inocência que
podemos observar facilmente em cada frase e em cada traço das ilustrações. A
apresentação iniciou-se com a exibição de um pequeno vídeo sobre a obra e em
seguida um discurso sobre detalhes da escrita criativa do livro.
86
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Linguagens e
Literaturas, e-mail:[email protected]
Página | 150
Contatos:
[email protected]
Página | 151
RESUMO: O presente resumo tem por finalidade relatar a experiência do grupo Baú
de histórias, na quinta edição do Festival das Culturas da Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Durante nossa apresentação no festival das
culturas foi possível compartilhar experiências, saberes e histórias sobre diversidade
e diferenças sociais, além de músicas com reflexões. Nesse contexto, podemos
perceber que a contação de história se torna fundamental para que haja uma
integração entre cultura tradicional e moderna. Com base nisso, o referencial
curricular nacional da Educação infantil afirma que “a aprendizagem oral possibilita
comunicar ideias, pensamentos e intenções de diversas naturezas, influenciar o outro
e estabelecer relações interpessoais. Seu aprendizado acontece dentro de um
contexto. Quanto mais as crianças puderem falar em situações diferentes, mais
poderão desenvolver suas capacidades comunicativas de maneira significativa”
(BRASIL, 1998, vol.3, p.120). Assim sendo, a contação de histórias desperta nas
crianças e até mesmo no público adulto a curiosidade, a imaginação e provoca nelas
a possibilidade de compreender diversas situações diferentes do seu cotidiano e
assim transmitir para elas o sentimento da empatia, ajudando-as a compreender as
diferenças sociais existentes, por meio de histórias centradas nas tradições e valores
de sua região e a valorizar seus escritores locais.
87
Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Linguagens e
Literaturas. E-mail:[email protected]
Página | 152
Contatos:
88
Adriana Chaves é atriz formada no Teatro Universitário da Universidade Federal de Minas Gerais, é
cantora e investigadora dos brinquedos e manifestações populares. Pesquisa o teatro/performance
negra e as manifestações da diáspora. Atualmente é graduanda em Humanidades pela Universidade
da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
89
Graduação em andamento em Humanidades. Universidade da Integração Internacional da Lusofonia
Afro-Brasileira, UNILAB, Brasil.
Página | 154
Contatos:
90
Possui graduação em Letras pela Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador/BA (2011).
Bacharel em Direito pelo CESAMA/AL (2014). Especialista em Docência no Ensino Superior pela
UNIASSELVI/SC (2012). Mestre em Ensino pelo Centro Universitário UNIVATES/RS (2016). Doutor em
Políticas Sociais e Cidadania pela Universidade Católica do Salvador - UCSAL/BA (2021). É Secretário
Executivo lotado na Diretoria do Campus dos Malês da Universidade da Integração Internacional da
Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB) em São Francisco do Conde-BA. Atualmente é Coordenador do
Curso de Extensão de Atendimento no Serviço Público e de Iniciativa Privada na UNILAB/BA. Contato:
[email protected]
Página | 156
REFERÊNCIAS
AGUIAR, Reinaldo Pereira de. Manual do monitor: uma ferramenta para o exercício
da função. Repositório Institucional da Unilab, 2019.
BONETTI, Osvaldo Peralta; DARON, Vanderléia Laodete Pulga. Ideias e dicas para
o desenvolvimento de processos participativos em Saúde. Ministério da Saúde.
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão
Participativa. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
CANDAU, Vera Maria. Magistério: construção cotidiana. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
1999.
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível.
Curitiba: Criar, 2001.
GUARDAR, Antônio Cícero (Bienal). Por que guardar? 2012. Disponível em:
http://www.bienal.org.br/post/546 Acesso em: 15 out. 2021.
REIS, Mirian Sumica Carneiro. Diretora do Campus dos Malês (Unilab). Pré-festival
das Culturas da Unilab (depoimento), 2021. (online).
SANTOS, Adelmária Ione dos. IV Festival das Culturas da Unilab : África sertaneja :
ancestralidade africana e indígena na cultura nordestina / Reinaldo Pereira de
Aguiar (Org.). – São Francisco do Conde : Pedro & João Editores, 2020.
VIEIRA, Elaine; VOLQUIND, Lea. Oficinas de ensino: O quê? Por quê? Como? 4.
ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
MEMÓRIA
APÊNDICE
Página | 162
No meu ponto de vista o V Festival das Culturas foi muito bom, tanto na
organização quanto na apresentação, e a minha primeira experiência como
monitor; sendo assim, agradeço a Unilab pela oportunidade de fazer parte
desse magnífico evento. Por fim, agradeço a todos e todas as colegas que
fizeram parte desses grupos de monitores/as (Baba Jorge Nanque, 2021).
Durante os dias do festival, pude passar por uma experiência que, com
certeza, marcará para sempre a minha trajetória nesta instituição. Os dias do
festival serviram-me de momentos de me libertar do isolamento e solidão que
a pandemia nos impôs. Pude conhecer de perto inúmeros grupos culturais
que não fazem parte do quotidiano da UNILAB. (Umaro Seidi, 2021)
Foi muito enriquecedor participar do evento. Mais uma vez, o Festival das
Culturas mostrou a importância de sua existência; cada narrativa foi
apresentada, cada palavra proferida contribuiu ainda mais para o
empoderamento coletivo dos unilabianos. Sinto-me muito grato por mais uma
vez participar do evento e contribuir com o evento (Isaque de Jesus Oliveira,
2021)
Página | 164
[Antes] Posso dizer, por agora, que fui muito feliz em ter contribuído, em
algum nível, na difusão e interação da diversidade de expressões artísticas e
culturais. Foi um evento lindo, necessário e potente! Maravilhoso demais!
[Depois] Por já ter gravado um vídeo no qual consta o meu depoimento sobre
a experiência de ter sido monitor no V Festival da Culturas da Unilab (o vídeo
está presente na página do Instagram da Proex), posso dizer, por agora, que
fui muito feliz em ter contribuído, em algum nível, na difusão e interação da
diversidade de expressões artísticas e culturais. Foi um evento lindo,
necessário e potente! Maravilhoso demais! (Jonas Vieira do Nascimento,
2021)
Através do festival das culturas pude ter um dos meus primeiros contatos com
a universidade, porque até então havia ingressado na UNILAB e tido apenas
aulas EAD e nenhuma prática presencial; logo, o festival permitiu que eu
conhecesse mais do campus Liberdade, entendesse como funciona esse
espaço da universidade; além disso, também tive contato com alunos
veteranos, os quais me contaram sobre como é fazer parte da UNILAB, a
importância de estar em eventos como esse, ou seja, também possibilitou
expandir meu ciclo de amizades. Outro requisito foi usar meu hobby de
fotografar e perceber que dentro da universidade há espaço para
melhorar/praticar esse hobby, como também me lembrou o quanto é legal
poder fotografar em eventos (Patrício Ferreira Felício, 2021)
Em primeira instância agradeço a toda equipe que fez parte desse Festival,
sendo que estamos em tempo pandêmico que não é fácil para ninguém, mas
fez-se o possível para que as atividades acontecessem e para que nós
possamos nos divertir. O Festival teve muitas surpresas de todas as
linguagens artísticas como também os debates, roda de conversa e
apresentações. (Jorge Gaspar Mendes, 2021).
Todas as atividades presenciais foram registradas não só por mim como por
outros colegas, em fotografia e em audiovisual, nos dias 19, 20, 21, e 22 de
outubro de 2021. Esta edição do festival das culturas foi muito satisfatória em
sua realização, pois todos e todas estávamos precisando de um momento
juntos em uma atividade presencial na universidade e nada melhor ir
retornando aos poucos, mesmo que ainda enfrentando esse momento
pandêmico; tivemos todos os cuidados sanitários de proteção do Covid-19.
Página | 165
Vejo que esse evento foi um grande teste para apresentações ao vivo e
remotas, e funcionou muito bem. Ocupar os espaços da universidade com
arte, cultura e conhecimento utilizando a tecnologia a nosso favor se torna
um grande avanço para multiplicar os acessos tanto para a comunidade
acadêmica quanto para a comunidade geral, levando o festival das culturas
da UNILAB para todos e todas. Mesmo o festival sendo um grande sucesso
é preciso pensar que ainda se faz necessária uma produção maior e com
mais tempo para realizá-lo; é importante dar visibilidade ao esforço de toda a
equipe da PROEX e seus monitores que se dedicaram com afinco em
conjunto com a produção de todo evento tanto no Ceará quanto na Bahia.
Fiquei muito satisfeito em poder participar como monitor desse momento
ímpar, fazendo o que gosto, que é fotografar. O festival nos mostra que dentro
de casa temos enormes potenciais artísticos e de produtores e produtoras;
temos em nossa universidade uma gama de profissionais de cultura e que
com um pouco mais de incentivo podemos realizar sempre eventos e
momentos culturais utilizando só os artistas que temos, sendo eles
estudantes, professores e servidores. É perceptível a carência de
equipamentos como câmeras fotográficas, câmeras de vídeos, som de médio
porte, tripés, pedestais, microfones interfaces para realização de streams
online, iluminação para palco entre outros equipamentos. Mesmo com essas
deficiências e com a colaboração de todos e todas o festival foi um grande
sucesso e deixo meu agradecimento em poder participar desse belo evento
(Thiago de Freitas Ramalho, 2021).
[Antes] durante esses três dias foram realizadas várias atividades com o
apoio de várias entidades, o que permitiu que tenhamos uma realização
fantástica de mais uma edição do Festival nesse momento tão difícil em que
a gente se encontra. [Depois] O Festival das culturas desse ano foi muito
bom e divertido (Ebinezer Pedrinho Monteiro, 2021).
Agradeço a toda equipe que fez parte desse Festival, sendo que estamos em
tempo pandêmico que não é fácil para ninguém, mas fez-se o possível para
que essas atividades acontecessem e para que nós possamos nos divertir.
Foi um festival maravilhoso! (Manuel Lucala Zengo, 2021).
Esse ano para mim o Festival das Culturas foi um dos mais interessantes;
apesar da distância de não ser presencial como os anteriores eu pude
conhecer um pouco de novas manifestações culturais, e me encantar com as
artes dos estudantes do Ceará. Foi muito gratificante participar como
monitora e como público (Tailane Ferreira dos Reis, 2021).
REALIZAÇÃO
APOIO
www.unilab.edu.br