Responsável Técnico
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Responsável Técnico
Responsável Técnico:
Nome: HERLON CARLOS PAULA COLOMBO
Especialidade: Engenheiro(a)
Documento: 126495
Data: 25/10/2023
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 2
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão desta
empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada
pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.
OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos
e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho”. Este Documento
Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de
prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
RESPONSABILIDADES
Esta empresa, cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de
Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01. A reavaliação deste PGR é de responsabilidade
da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento
das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo. Esta empresa promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário,
mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes,
estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para
atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento
implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas
atividades laborais.
Coordenador do PCMSO
Supervisores e Líderes
Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados;
Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu setor/área;
Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas
Empregados
Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as Condições
de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam implicar
riscos à saúde;
Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar necessário;
Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através do
diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos,
elaborado pela CIPA;
Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos
recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.
O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos RISCOS
AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de
trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS na
PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes do exercício dos
trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da (H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA), informações
prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de exposição
dos funcionários;
Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros
mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando
necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental Hygienist
(ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa
Associação.
O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos RISCOS
AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de
trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 4
Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração ou revisão
do PGR são originadas de:
Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho,
deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no
projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos
necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando
da conclusão do projeto.
Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão
previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR
quando da conclusão da modificação.
Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base as
informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a
análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,
deverá ser feita avaliação ambiental.
O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da
Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os
trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do
reconhecimento. O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado aos
riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.
A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte geradora, do
Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle existentes e das
medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR
conforme NR-09.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de Riscos presentes
nesse PGR.
Objetivos e Critérios
Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades
que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na
determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e
subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.
Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e
compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser
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baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de amostragens deve ser representativo e que permita
um tratamento estatístico dos valores.
A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de pressão
sonora, adotando-se:
O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de trabalho
para que não haja alterações no resultado real da exposição. Os valores encontrados deverão estar em conformidade com
os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores.
Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos equipamentos, às
operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas.
Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de
exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo
acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites
estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da ACGIH.
Medidas de Controle
As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre
que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser
sistemáticas de forma a reduzir as exposições.
Níveis de Ação
Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos
coletivos).
Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição
ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição
normalizada (aren) de 5 m/s².
Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de instrução, disciplina
ou vontade do colaborador.
Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte hierarquia:
Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros, uma
justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste
caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente
adequada ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.
Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas quanto a
riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.
O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou dentro da
periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /
atualizações, se entender pertinente.
Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas
reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.
Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual deve
ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram
conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
Treinamentos específicos;
Reuniões setoriais;
Reuniões de CIPA;
Boletins e jornais internos;
Programa de integração de novos empregados;
Palestras avulsas.
É definido pela NR nº.1 que para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação
da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. Para este
documento a matriz utilizada é a seguinte:
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 7
Ambiente GH1
Quant. Func 0
Tipo/Grupo: Ergonômico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Periculosidade: Não
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Físico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Medição/Avaliação: Qualitativo
Ambiente GH2
Quant. Func 0
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 9
Tipo/Grupo: Ergonômico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Periculosidade: Não
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Físico
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 10
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Mecânico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Habitual
Severidade: Sério
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Químico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Intermitente
Severidade: Moderado
Medição/Avaliação: Qualitativo
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 11
Ambiente GH3
Quant. Func 0
Função ELETRICISTA
Tipo/Grupo: Ergonômico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Periculosidade: Não
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Físico
Enquadram. GFIP: 00
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 12
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Mecânico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Habitual
Severidade: Sério
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Mecânico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Sério
Periculosidade: Sim
Medição/Avaliação: Qualitativo
Ambiente GH4
Quant. Func 0
Função PEDREIRO
Tipo/Grupo: Ergonômico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
Severidade: Leve
Periculosidade: Não
Medição/Avaliação: Qualitativo
Tipo/Grupo: Físico
Enquadram. GFIP: 00
Probabilidade: Ocasional
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 14
Severidade: Leve
Medição/Avaliação: Qualitativo
Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes
objetivos:
Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e diferenciando entre
exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis são
identificadas.
Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de partida que
servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes
registros são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia.
Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos. No sentido
de alcançar estes objetivos, esta empresa deve prosseguir com seus programas de controle das exposições, introduzindo
melhorias através das seguintes diretrizes:
Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Produtivas e de
Utilidades.
Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados
Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e empregado,
relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as exposições:
Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), com produtos nas
áreas industriais.
Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, a montante da
fonte, de costas para a origem do vento.
Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes
químicos e físicos).
Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu desenvolvimento,
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físicoquímicas, efeitos à saúde, limites
de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.
Treinamentos
Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes de risco, a
(H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA) deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de
risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.
Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis aceitáveis, esta
empresa deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o Programa
de Proteção Respiratória.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de Conservação
Auditiva.
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Especialidade: Engenheiro(a)
Documento: 126495