Responsável Técnico

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

Razão Social: H.

COLOMBO ENGENHARIA LTDA


Tipo Inscrição: CNPJ
Inscrição: 29.870.718/0001-10
CNAE: 4299-5/99 / Grau de Risco: 03
Ramo de atividade: Outras obras de engenharia civil não especificadas anteriormente

Endereço: Rua Luis Renato Libanori, Nr: 37


Cidade: Nova Londrina / UF: PR

Responsável Técnico:
Nome: HERLON CARLOS PAULA COLOMBO
Especialidade: Engenheiro(a)
Documento: 126495

Data: 25/10/2023
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 2

APRESENTAÇÃO / PREVISÃO LEGAL

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão desta
empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada
pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.

OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos
e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho”. Este Documento
Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de
prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

RESPONSABILIDADES

Esta empresa, cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de
Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01. A reavaliação deste PGR é de responsabilidade
da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento
das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo. Esta empresa promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário,
mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes,
estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para
atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento
implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas
atividades laborais.

Coordenador do PCMSO

Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


Rever informações sobre o controle do programa;
Delegar responsabilidade e autoridade;

Supervisores e Líderes

Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados;
Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu setor/área;
Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas

Área da Segurança do Trabalho

Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a reavaliação do PGR;
Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou
venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de riscos;
Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção,
calibração e guarda;
Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa, seja por
recursos próprios ou de terceiros;
Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 3

Empregados

Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as Condições
de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam implicar
riscos à saúde;
Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar necessário;
Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através do
diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos,
elaborado pela CIPA;
Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos
recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades
prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos RISCOS
AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de
trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS na
PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes do exercício dos
trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da (H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA), informações
prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de exposição
dos funcionários;
Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros
mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando
necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental Hygienist
(ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa
Associação.

ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos RISCOS
AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de
trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 4

Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração ou revisão
do PGR são originadas de:

Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho,
deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no
projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos
necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando
da conclusão do projeto.
Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão
previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR
quando da conclusão da modificação.
Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base as
informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a
análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,
deverá ser feita avaliação ambiental.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da
Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os
trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do
reconhecimento. O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado aos
riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.

Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte geradora, do
Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle existentes e das
medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR
conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de Riscos presentes
nesse PGR.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o


equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios
estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades
que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na
determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e
subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e
compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 5

baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de amostragens deve ser representativo e que permita
um tratamento estatístico dos valores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de pressão
sonora, adotando-se:

Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de trabalho
para que não haja alterações no resultado real da exposição. Os valores encontrados deverão estar em conformidade com
os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos equipamentos, às
operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas.
Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de
exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo
acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.

Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites
estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da ACGIH.

Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre
que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;
Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a
situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia,
segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.

Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser
sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

Níveis de Ação

Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos
coletivos).
Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição
ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição
normalizada (aren) de 5 m/s².
Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.

As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de instrução, disciplina
ou vontade do colaborador.

Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte hierarquia:

Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;


Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 6

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:

Substituição do agente agressivo;


Mudança ou alteração do processo ou operação;
Enclausuramento da fonte;
Segregação do processo ou operação;
Modificação de projetos;
Limitação do tempo de exposição;
Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros, uma
justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste
caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente
adequada ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas quanto a
riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.

REGISTRO MANUTENÇÃO e DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE PGR

Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou dentro da
periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /
atualizações, se entender pertinente.

Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.

O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas
reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.

O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

Divulgação

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual deve
ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram
conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

Treinamentos específicos;
Reuniões setoriais;
Reuniões de CIPA;
Boletins e jornais internos;
Programa de integração de novos empregados;
Palestras avulsas.

MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

É definido pela NR nº.1 que para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação
da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência. Para este
documento a matriz utilizada é a seguinte:
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 7

INVENTÁRIO DE RISCOS E PLANOS DE AÇÃO

Unidade: H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA

Ambiente GH1

Quant. Func 0

Função ENGENHEIRO CIVIL

Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam


obras, controlam a qualidade de empreendimentos.
Coordenam a operação e manutenção do
Descrição atividades da função ENGENHEIRO CIVIL
empreendimento. Podem prestar consultoria,
assistência e assessoria e elaborar pesquisas
tecnológicas.

Função ENGENHEIRO EM SEGURANÇA NO TRABALHO

Controlam perdas de processos, produtos e serviços


ao identificar, determinar e analisar causas de
Descrição atividades da função ENGENHEIRO EM perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e
SEGURANÇA NO TRABALHO corretivas. Desenvolvem, testam e supervisionam
sistemas, processos e métodos produtivos,
gerenciam ativi

Função TÉCNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO


H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 8

Participam da elaboração e implementam política de


saúde e segurança do trabalho; realizam
Descrição atividades da função TÉCNICO EM diagnóstico da situação de SST da instituição;
SEGURANÇA NO TRABALHO identificam variáveis de controle de doenças,
acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
Desenvolvem ações educati

Especificação dos riscos e atividades do Ambiente

Compressão de partes do corpo por superfícies


Agente nocivo:
rígidas ou com quinas

Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Equipamentos que apresente perfuro/cortantes

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Periculosidade: Não

Medição/Avaliação: Qualitativo

EPIS: BOTINA DE SEGURANÇA / CA: 44696

Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400


Agente nocivo:
a 320 nm (Luz Negra)

Tipo/Grupo: Físico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Condução, convecção e radiação

Fonte Geradora: Raois solares

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Medição/Avaliação: Qualitativo

PROTETOR SOLAR / CA: 73521, Óculos para proteção


EPIS:
dos olhos contra radiação ultravioleta / CA: 34653

Ambiente GH2

Quant. Func 0
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 9

Função PINTOR DE EDIFÍCIO

Pintam as superfícies externas e internas de


edifícios e outras obras civis, raspando-a
amassando-as e cobrindo-as com uma ou várias
Descrição atividades da função PINTOR DE EDIFÍCIO
camadas de tinta; revestem tetos, paredes e outras
partes de edificações com papel e materiais
plásticos e para tanto, ent

Função PINTOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS

Analisam e preparam as superfícies a serem


pintadas e calculam quantidade de materiais para
Descrição atividades da função PINTOR DE pintura. Identificam, preparam e aplicam tintas em
ESTRUTURAS METÁLICAS superfícies, dão polimento e retocam superfícies
pintadas. Secam superfícies e reparam
equipamentos de pintura.

Função AJUDANTE DE PINTOR

Ajudam na preparação de pintura das superfícies


externas e internas de edifícios e outras obras civis,
Descrição atividades da função AJUDANTE DE raspando-a amassando-as e cobrindo-as com uma
PINTOR ou várias camadas de tinta; revestem tetos, paredes
e outras partes de edificações com papel e materiais
p

Especificação dos riscos e atividades do Ambiente

Compressão de partes do corpo por superfícies


Agente nocivo:
rígidas ou com quinas

Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Equipamentos que apresente perfuro/cortantes

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Periculosidade: Não

Medição/Avaliação: Qualitativo

EPIS: BOTINA DE SEGURANÇA / CA: 44696

Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400


Agente nocivo:
a 320 nm (Luz Negra)

Tipo/Grupo: Físico
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 10

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Condução, convecção e radiação

Fonte Geradora: Raois solares

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Medição/Avaliação: Qualitativo

PROTETOR SOLAR / CA: 73521, Óculos para proteção


EPIS:
dos olhos contra radiação ultravioleta / CA: 34653

Agente nocivo: Trabalho em altura

Tipo/Grupo: Mecânico

Nível de Risco: Alto

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Queda

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Habitual

Severidade: Sério

Medição/Avaliação: Qualitativo

Cinturão de segurança COM TALABARTE para


proteção do usuário contra riscos de queda em
EPIS:
trabalhos em altura / CA: 36899, TALABARTE EM Y /
CA: 36899

Agente nocivo: Aguarrás mineral (Solvente de Stoddard)

Tipo/Grupo: Químico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Dermal

Fonte Geradora: Produto solvente

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Intermitente

Severidade: Moderado

Medição/Avaliação: Qualitativo
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 11

Luvas para proteção das mãos contra agentes


abrasivos e escoriantes / CA: 37900, Respirador
purificador de ar não motorizado - Peça semifacial
EPIS:
filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias
contra poeiras, névoas e fumos / CA: 19141,
PROTETOR SOLAR / CA: 73521

Ambiente GH3

Quant. Func 0

Função ELETRICISTA

Planejam serviços de manutenção e instalação


eletroeletrônica e realizam manutenções
preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas
Descrição atividades da função ELETRICISTA
e componentes eletroeletrônicos e realizam
medições e testes. Elaboram documentação técnica
e trabalham em conformida

Especificação dos riscos e atividades do Ambiente

Compressão de partes do corpo por superfícies


Agente nocivo:
rígidas ou com quinas

Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Equipamentos que apresente perfuro/cortantes

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Periculosidade: Não

Medição/Avaliação: Qualitativo

EPIS: BOTINA DE SEGURANÇA / CA: 44696

Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400


Agente nocivo:
a 320 nm (Luz Negra)

Tipo/Grupo: Físico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Condução, convecção e radiação

Fonte Geradora: Raois solares

Enquadram. GFIP: 00
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 12

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Medição/Avaliação: Qualitativo

PROTETOR SOLAR / CA: 73521, Óculos para proteção


EPIS:
dos olhos contra radiação ultravioleta / CA: 34653

Agente nocivo: Trabalho em altura

Tipo/Grupo: Mecânico

Nível de Risco: Alto

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Queda

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Habitual

Severidade: Sério

Medição/Avaliação: Qualitativo

Cinturão de segurança COM TALABARTE para


proteção do usuário contra riscos de queda em
EPIS:
trabalhos em altura / CA: 36899, TALABARTE EM Y /
CA: 36899

Condições ou procedimentos que possam provocar


Agente nocivo:
contato com eletricidade

Tipo/Grupo: Mecânico

Nível de Risco: Médio

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Equipamentos energizados

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Sério

Periculosidade: Sim

Medição/Avaliação: Qualitativo

LUVA DE VAQUETA / CA: 12230, Cinturão de


segurança COM TALABARTE para proteção do
EPIS:
usuário contra riscos de queda em trabalhos em
altura / CA: 36899
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 13

Ambiente GH4

Quant. Func 0

Função PEDREIRO

Organizam e preparam o local de trabalho na obra;


Descrição atividades da função PEDREIRO constroem fundações e estruturas de alvenaria.
Aplicam revestimentos e contrapisos.

Função AUXILIAR DE PEDREIRO

Demolem edificações de concreto, de alvenaria e


outras estruturas; preparam canteiros de obras,
Descrição atividades da função AUXILIAR DE limpando a área e compactando solos. Efetuam
PEDREIRO manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e
ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando

Especificação dos riscos e atividades do Ambiente

Compressão de partes do corpo por superfícies


Agente nocivo:
rígidas ou com quinas

Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Contato direto

Fonte Geradora: Equipamentos que apresente perfuro/cortantes

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional

Severidade: Leve

Periculosidade: Não

Medição/Avaliação: Qualitativo

EPIS: BOTINA DE SEGURANÇA / CA: 44696

Radiação ultravioleta, exceto radiação n a faixa 400


Agente nocivo:
a 320 nm (Luz Negra)

Tipo/Grupo: Físico

Nível de Risco: Baixo

Meio propagação: Condução, convecção e radiação

Fonte Geradora: Raois solares

Enquadram. GFIP: 00

Probabilidade: Ocasional
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 14

Severidade: Leve

Medição/Avaliação: Qualitativo

PROTETOR SOLAR / CA: 73521, Óculos para proteção


EPIS:
dos olhos contra radiação ultravioleta / CA: 34653

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE SEGURANÇA

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes
objetivos:

Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e diferenciando entre
exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis são
identificadas.

Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de partida que
servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes
registros são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia.

Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos. No sentido
de alcançar estes objetivos, esta empresa deve prosseguir com seus programas de controle das exposições, introduzindo
melhorias através das seguintes diretrizes:

Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)

Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Produtivas e de
Utilidades.
Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados

Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e empregado,
relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as exposições:
Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), com produtos nas
áreas industriais.
Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, a montante da
fonte, de costas para a origem do vento.
Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes
químicos e físicos).
Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu desenvolvimento,
ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físicoquímicas, efeitos à saúde, limites
de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

Treinamentos

Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:


Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações Quantitativas
de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.
H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA 15

Monitoramento

Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes de risco, a
(H. COLOMBO ENGENHARIA LTDA) deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de
risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

Equipamentos de Proteção Individual

Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis aceitáveis, esta
empresa deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.

Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o Programa
de Proteção Respiratória.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de Conservação
Auditiva.

______________________________

Responsável: HERLON CARLOS PAULA COLOMBO

Especialidade: Engenheiro(a)

Documento: 126495

Você também pode gostar