Fogo Morto (D&D 5 Ed) - Bestiário Tropical Pag. 050
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Essa criatura é um elemental cruel, invocado contra sua vontade por meio de um ritual que muitas
vezes é feito sem que o invocador tenha noção do que faz: Acender uma fogueira em campo aberto
em cima dos restos de outra fogueira. Ao fazer isso em regiões onde o plano do fogo é mais próximo,
essa criatura é invocada e só tem o desejo de destruir complemente a vida daquele que a convocou.
A criatura acredita que seu invocador cometeu alguma forma de pecado monstruoso e que merece ser
punida com todo rigor. É possível que ela tente incinerar seu invocador de imediato, mas também pode
escolher destruir a vida e as propriedades de seu invocador, queimando seus bens, fazendo-o perder
amigos e familiares e causando toda forma de infortúnios até se dar por satisfeita, o que muitas vezes
só vai ocorrer quando o invocador der fim à própria vida ou o Fogo Morto resolva terminar de vez
com seu sofrimento.
Queimar e destruir. Apesar de não ser muito inteligente, o Fogo Morto possui alguma noção de como
destruir a vida de seu invocador. Muitas vezes, ele pode esperar por anos no plano etéreo, observando
tudo e aguardando o momento de certo para causar o máximo de danos emocionais e financeiros a seu
alvo. Não há nenhuma forma de convencê-lo do contrário ou qualquer coisa que ele não faria para
poder prejudicar seu invocador.
Fogo Morto
Elemental médio, caótico e mau
Perícias: Percepção +5
Resistência a danos: Contundente, cortante e perfurante de ataques não-mágicos.
Imunidade a danos: Ígneo e venenoso.
Imunidade a condições: Agarrado, caído, contido, envenenado, exausto, inconsciente, paralisado,
petrificado.
Sentidos: Percepção às cegas 18 m, percepção passiva 15
Idiomas: Ignan
Desafio: 6 (2.300 XP)
Amaldiçoar Invocador. No momento que uma criatura invoca o Fogo Morto e no final de seus
turnos, o Fogo Morto joga uma maldição naquele que o invocou. A criatura deve fazer uma
salvaguarda de Sabedoria CD 13. Se falhar, sempre que ela fizer uma jogada de ataque ou um testes
de atributo, ele deverá jogar 1d4 e subtrair o número obtido do resultado da jogada de ataque ou testes
de atributo. O efeito só pode ser removido pela magia Remover Maldição ou Desejo ou matando o
Fogo Morto.
Detectar Invocador. O Fogo Morto sabe a direção da criatura que o invocou, mesmo que esteja em
outro plano, mas ele não sabe sua localização exata.
Forma de Fogo. O elemental pode se mover através de um espaço de até 2,5 centímetros de
espessura sem se espremer. Uma criatura que toque o elemental ou o atinja com um ataque corpo a
corpo a até 1,5 metro dele sofre 5 (1d10) pontos de dano ígneo. Além disso, o elemental pode entrar
no espaço de uma criatura hostil e ficar parado nele. Da primeira vez que ele entra no espaço de uma
criatura em um turno, a criatura sofre 5 (1d10) pontos de dano ígneo e pega fogo. Até que alguém use
uma ação para extinguir o fogo, a criatura sofre 5 (1d10) pontos de dano ígneo no início de cada um
dos turnos dela.
Iluminação. O elemental emite luz plena num raio de 9 metros e penumbra a 9 metros adicionais.
Visão Etérea. O Fogo Morto pode ver a até 18 m no Plano Etéreo quando está no Plano Material e
vice-versa.
Ações:
Língua de Fogo. Arma de Combate Corpo a Corpo: +6 para acertar, alcance 3 m, um alvo. Dano: 12
(3d4 +3) ponto de dano ígneo. Se o alvo for uma criatura ou objeto inflamável, ele pega fogo. Até que
uma criatura use uma ação para extinguir o fogo, a criatura sofre 5 (1d10) ponto de dano ígneo no
início de cada um dos turnos dela.
Disparar Chamas. Arma de Combate à Distância: +6 para acertar, distância 12/48 m, um alvo. Dano:
8 (1d10 + 3) ponto de dano ígneo.
Forma Etérea. O Fogo Morto entra no Plano Etéreo a partir do Plano Material ou vice-versa.
Fontes de pesquisa:
ALVES, Januária. Abecedário de Personagens do Folclore Brasileiro. 1ª Edição. São Paulo: FTD:
SESC Edições, 2017.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. 10ª ed. São Paulo: Ediouro, 1954.
HAASE FILHO, Pedro. Lendas Gaúchas. 1ª Edição. Porto Alegre: RBS Publicações, 2007.
Entrevista do Grimório Tropical com a professora Paula Simon e Severino Moreira, pesquisadores de
cultura popular gaúcha.
Bestiário Tropical
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