UCB PPCServiAoSocial 2009
UCB PPCServiAoSocial 2009
UCB PPCServiAoSocial 2009
PROJETO PEDAGÓGICO
OUTUBRO/2009
1
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA
REITOR
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO
2
DIRETORA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
ASSESSORES PEDAGÓGICOS
SECRETARIA
3
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO..........................................................................................................................06
2. CONTEXTUALIZAÇÃO..........................................................................................................18
2. 2 - MERCADO DE TRABALHO.........................................................................................21
4 – ATORES E FUNÇÕES...........................................................................................................38
5 – RECURSOS...........................................................................................................................49
4
5.1 – RECURSOS INSTITUCIONAIS.......................................................................................49
6 – MATRIZ CURRICULAR..........................................................................................................53
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................................107
ANEXOS ..................................................................................................................................109
5
1- HISTÓRICO
6
Faculdades Particulares: a AEUDF, o CEUB e a UPIS. Esclareciam que até à
implantação do “campus” universitário as aulas aconteceriam no Colégio Marista.
Sediada no Plano Piloto de Brasília, a nova Faculdade teve inicio, em 12 de março
de 1974, com os cursos de Economia, de Administração de Empresas e com o
curso de Pedagogia (habilitações em Magistério do 2º grau, em Administração
Escolar do 1º e 2º graus e Orientação Educacional 1º e 2º graus), ministrado na
Cidade Satélite de Taguatinga por razões de espaço físico.
7
despertado no mercado, na atenção constante da Direção, avaliando as
necessidades dessa comunidade de Brasília, e do seu entorno e, principalmente,
de Taguatinga reforçou a opção pelas licenciaturas. A Católica priorizou as
iniciativas de cursos na área de educação, capacitação docente da Fundação
Educacional do DF e graduação na área de ciência e tecnologia, levando-se em
conta o conhecimento, experiências históricas e proposições das FICB nessa
área. A criação da Faculdade Católica de Tecnologia, que reunia os cursos de
Ciências (Matemática, Física, Química e Biologia) e o Curso Superior de
Tecnologia em Processamento de Dados, evidenciava a expansão do processo de
informatização em todos os setores empresariais, inclusive a própria implantação
do sistema de controle acadêmico por computação, na Católica. A Faculdade
Católica de Ciências Humanas continuava oferecendo os cursos de Administração
de Empresas e de Economia, compatibilizando a grade curricular com proposta do
MEC/SESU e do Conselho Federal de Técnicos de Administração – CFTA. Os
cursos deveriam estar alinhados em conhecimentos, habilidades em relação à
oferta de empregos nas áreas de atuação do administrador e atitudes profissionais
sustentadas pela ética.
8
Taguatinga, um local estratégico, foi inaugurada em 05 de junho de 1958. Essa
cidade cresceu, a 25 km do Plano Piloto, e tornou-se um pólo econômico, com
avenidas que se tornaram referência na cidade, altos prédios e uma população
que, hoje tem, aproximadamente, 300.000 habitantes. Sua expansão liga-se à
própria condição de Brasília ser um espaço geopolítico que atraiu a gente
brasileira com todos os seus conflitos sociais. O espaço geográfico do Campus I
da Católica, com suas edificações, acabou se transformando num ponto de
convergência populacional, com pessoas do Plano Piloto, Núcleo Bandeirante,
Candangolândia, Taguatinga, Guará, Gama, Ceilândia, Samambaia, Brazlândia,
Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo. Os vários cursos criados,
atendiam à demanda de uma população que buscava a formação acadêmica
como forma de ascensão social, pessoal e profissional.
9
executados e avaliados, anualmente, considerando a acelerada expansão dos
núcleos urbanos próximos à posição geográfica da UCB.
10
tomados visavam satisfazer às necessidades dos cursos relacionados à estrutura
de Centro de Educação e Humanidades, Centro de Ciências da Vida, Centro de
Ciência e Tecnologia e Centro de Ciências Sociais Aplicadas; totalizando 92
Cursos oferecidos pela Graduação, Ensino à Distância, Pós-Graduação, além dos
programas e projetos de pesquisas da Extensão, as avaliações institucionais e de
curso, realizadas durante esse período, atestaram a excelência da educação
superior realizada na UCB, bem como a indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e
Extensão .
11
(faculdades e centros universitários). As universidades representam muito pouco
nesse universo geral: somente 7,4% do total de IES. Estas devem, por obrigação
legal realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão, contar com 1/3 de
doutores e mestres em seu quadro docente e com 1/3 de seus professores
contratados em regime de tempo integral, segundo o artigo 52 da LDB (Brasil,
1996). Neste sentido, a classe estudantil que precisa buscar sua formação
acadêmica nas IES que o mercado oferece vai ter que escolher entre suas
necessidades prementes de sobrevivência e a qualidade dos conhecimentos que
as faculdades e universidades oferecem. Terão que avaliar que tipo de profissional
quer ser para competir nas ofertas de empregos oferecidos e que formação
pessoal quer para si enquanto sujeito que vai muito além de uma questão de
mercado. Sem falar no ideal de educação que os docentes pretendem realizar.
12
existia apenas na Universidade de Brasília - UnB, que na época completava 30
anos de existência. Neste sentido, o curso foi implantando para suprir uma
necessidade de trabalhadores que não tinham disponibilidade de estudar no
período diurno, ofertado na UnB.
13
O curso de Graduação em Serviço Social, objeto deste Projeto Pedagógico, foi
concebido de acordo com as determinações da Lei nº 8662, de 7 de junho de
1993, que regulamenta a profissão de Assistente Social e as Diretrizes
Curriculares aprovadas pelo Parecer CNE/CES 492, de 03 de abril de 2001.
15
O Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social compartilha
intensamente dos objetivos Institucionais, ciente da complexidade do ser humano
e da necessidade de contemplar todas as suas dimensões em sua formação
integrada e seu compromisso social.
16
estudantes dos cursos de Comunicação, Pedagogia e Direito. As discussões em
torno de criação de um núcleo de estudos contribuiu para a ampliação de mais um
espaço multidisciplinar e interdisciplinar necessário à qualificação dos futuros
profissionais das várias áreas de formação acadêmica, congregando professores,
estudantes e pesquisadores de diferentes áreas. A integração com outras áreas
do saber ocorre também por meio da disciplina Diversidade e Inclusão que é
uma disciplina também trabalhada em outros cursos da UCB.
17
2 – CONTEXTUALIZAÇÃO
18
• Anos 30 – Currículo fragmentado, centrado no disciplinamento da
força de trabalho por meio dos valores cristãos e controle paramédico e
parajurídico. Prática social paramédica, parajurídica, em obras sociais e de acordo
com a doutrina social da igreja.
19
6,8% em empresas de economia mista com visão de integração social e
contraponto da visão de participação social, de cidadania e de luta de classes.
20
2.2 - MERCADO DE TRABALHO
21
O aumento dessa procura por cursos assume uma característica peculiar,
em se tratando da Região Centro-Oeste, em função de muitos Assistentes Sociais
comporem os quadros técnicos das Autarquias. Além disso, destaca-se também
pelo grande número de profissionais atuando na área de Saúde, Judiciário e
Assistência Social.
22
O corpo discente e docente deve favorecer a interlocução com os
profissionais e as instituições no sentido de criar redes de socialização de textos,
experiências e reflexões sobre estratégias Serviço Social.
23
No que tange a integração do curso de Serviço Social com a Pós-
Graduação ressaltamos que os estudantes da disciplina Introdução a
Gerontologia terão oportunidade de conhecer a realidade dos idosos que ficam
asilados, assim como, compartilhar essas experiências com os estudantes do
Mestrado em Gerontologia . Além disso, deverão produzir ao final da disciplina um
projeto voltado para a Instituição e/ou pesquisa que servirá para atender às
necessidades daquele segmento. Durante a disciplina os estudantes terão
oportunidade de conhecer pesquisas realizadas pelos estudantes da pós
contribuindo dessa forma para a articulação mais efetiva da graduação com a pós
- graduação.
Desta forma, o diferencial do curso com relação às outras IES está ligado à
construção pedagógica de promover a inserção dos estudantes nos espaços
25
institucionais e com contatos com profissionais desde o início do curso, tendo
como referência principal a capacidade técnica, crítica e política de gestão de
políticas públicas nos mais diversos espaços. O contato com as demandas
Institucionais durante as disciplinas dará subsídios para que os estudantes
consigam articular a capacidade técnica, política e crítica de condução de políticas
sociais, sendo estas sistematizadas nas disciplinas: Planejamento Social
Estratégico e Avaliação e Gestão Participativa e Serviço Social.
26
diferentes quantidades de créditos, a partir do mínimo de 12 créditos. Poderão se
inscrever no processo seletivo os candidatos que já tenham concluído ou estejam
em fase de conclusão do ensino médio ou equivalente, devendo apresentar
obrigatoriamente o documento de conclusão do Ensino Médio no ato da matrícula.
O Processo Seletivo consta de dois cadernos de provas sobre os conteúdos dos
programas dos ensinos fundamental e médio, sendo 1 (uma) prova de Redação e
4 (quatro) provas objetivas, comuns a todos os candidatos. As provas objetivas
constarão de questões de Língua Portuguesa, de Conhecimentos Gerais
(Geografia, História e Atualidades), de Matemática e de Ciências (Biologia, Física
e Química) para todos os cursos. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato
que obtiver resultado 0 (zero) ponto em uma ou mais das provas objetivas, e/ou
nota menor que 20 (vinte) em Redação (de um total de 100).
27
constatação já encerra um universo amplo para o entendimento. Nesse sentido,
opta por focar a aprendizagem, sua orientação e sua avaliação. E o faz com a
perspectiva de aproximar os professores e os estudantes dos resultados mais
recentes e relevantes das pesquisas sobre como as pessoas aprendem,
traduzindo-as para um processo de interação, no qual o professor se coloca como
orientador do ato de aprender e avaliador do desempenho e dos resultados em
andamento.
28
Todos estes fatores relacionados à aprendizagem exigem um cuidado
rigoroso com os saberes já existentes, criticidade e compromisso ético e estético
com os estudantes e com a sociedade, além de exigir, também, uma revisão do
lugar da aula dentro da universidade. A centralidade da aula é resultado de uma
perspectiva instrucional que não favorece a autoria. Por vezes, a organização do
trabalho pedagógico prende e isola os estudantes em salas, assistindo aulas,
ouvindo explicações e fazendo provas. Desse modo, priva-os do que uma
universidade tem de melhor: a experiência do debate, da crítica, da argumentação
e da elaboração própria.
29
3.2 – PRINCÍPIOS DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
30
difusão do conhecimento” (PDI, Pg. 16), é salutar e contribui, por meio do
compartilhamento dos saberes, para o desenvolvimento tanto da Universidade
quanto da própria sociedade.
31
compartilhamento dos saberes. Ele reflete, na verdade, uma diretriz clara e
específica, ainda que ela permita interpretações variadas e seja, de fato, um eixo
norteador das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito dos Cursos.
32
qualquer curso de Ciências Sociais Aplicadas na UCB deve perceber a sua
vinculação com outras profissões da mesma aérea do conhecimento e deve ser
estimulado a buscar o intercâmbio.
Essa troca pode se dar de várias formas – o aluno deve ser orientado a
cursar optativas ofertadas pelos diversos cursos da área, desenvolver trabalhos
em equipe com estudantes de outros cursos nas disciplinas comuns e inclusive ler
autores comuns a Ciências Sociais Aplicadas, o que é facilitado pelo grande
acervo da área.
33
portanto, uma integração entre essas atividades não é a somatória de um conjunto
de ações, mas a introdução de um processo que estimula a disposição do sujeito
para ensinar e aprender por meio da pesquisa, do ensino e da extensão.
34
consistência às atividades comunitárias, atingindo, dessa forma, as finalidades
mais significativas da educação.
35
3.5 – PAPEL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
36
o
§ 2 . Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput,
integral ou parcialmente, desde que esta oferta não
ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do
curso.
o
§ 3 . As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade
referida no caput serão presenciais.
o
§ 4 . A introdução opcional de disciplinas previstas no caput
não desobriga a instituição de ensino superior do
cumprimento do disposto no art. 47 da Lei no 9.394, de 1996,
em cada curso superior reconhecido.
o
Art. 2 . A oferta das disciplinas previstas no artigo anterior
deverá incluir métodos e práticas de ensino-aprendizagem
que incorporem o uso integrado de tecnologias de
informação e comunicação para a realização dos objetivos
pedagógicos, bem como prever encontros presenciais e
atividades de tutoria.
Parágrafo único. Para os fins desta Portaria, entende-se que
a tutoria das disciplinas ofertadas na modalidade semi-
presencial implica na existência de docentes qualificados em
nível compatível ao previsto no projeto pedagógico do curso,
com carga horária específica para os momentos presenciais
e os momentos a distância.
37
- A possibilidade de estudo autônomo.
4. ATORES E FUNÇÕES
38
4 Profissional comprometido com os valores e princípios norteadores do
Código de Ética profissional que deve perpassar todo o processo de
formação,
5 Profissional capaz de entender a pesquisar a realidade social na dinâmica
geral e particular,
6 Profissional capaz de trabalhar a multi, a inter e transdisciplinariedade.
39
15 Elaborar, executar e avaliar planos, programas de projetos na área
social;
16 Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões
institucionais;
17 Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais e
exercer a gestão social de projetos e organizações;
18 Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações
profissionais;
19 Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública,
empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às
políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da
coletividade;
20 Orientar a população na identificação de recursos e processos para
atendimento e defesa de seus direitos;
21 Realizar estudos sócio-econômicos para identificação de demandas
e necessidades sociais;
22 Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres
sobre matéria de Serviço Social;
23 Assumir o magistério de Serviço Social e coordenar cursos e
unidades de ensino;
24 Atuar junto a processos e trajetórias de fragilização e
vulnerabilização social, familiar e individual na mediação de
mudanças das relações sociais e de fortalecimento dos usuários;
25 Supervisionar diretamente estagiários de Serviço Social.
40
a) Flexibilidade e dinamicidade dos currículos plenos, expressa na
organização das disciplinas e outros componentes curriculares, tais como:
oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades complementares.
41
comprometer com os problemas da sociedade. A centralidade no processo de
aprendizagem requer um professor com capacidade de acompanhar o “complexo
processo histórico da constituição de sua área”, assim como, ter competência
pedagógica. Além desses aspectos, o professor no papel de mediador do
conhecimento deve possuir caráter inovador e estar aberto às novas tecnologias.
42
4.3 – NÚCLEO ESTRUTURANTE E COLEGIADOS
43
O colegiado do Curso de Serviço Social, de caráter consultivo, é
composto por integrantes com excelente representatividade e importância nas
decisões sobre assuntos acadêmicos do curso:
44
A gestão de processos está caracterizada no curso de Serviço Social na
habilidade que os professores terão que desenvolver, durante um determinado
período, no que diz respeito a estudos, propostas, discussão, acompanhamento e
avaliação do processo de formação. Essa avaliação deve esta pautada em três
perspectivas: a gestão de pessoas, a gestão de recursos e a gestão acadêmica.
45
envolvidos, Secretaria, Direção, professor e estudante. Os principais elementos a
serem avaliados são: a capacidade transparente e democrática do grupo na
condução dos problemas e encaminhamentos, assim como a gestão das pessoas,
a gestão dos recursos e a gestão acadêmica.
Avaliação Institucional
46
parâmetros que partem desde a avaliação da aprendizagem dos cursos na
Universidade, chegando à particularidade da avaliação do desempenho dos
serviços de apoio. As avaliações empreendidas são referenciadas pelo programa
institucional e têm uma função predominantemente diagnóstica/formativa,
representando a possibilidade de ampliar o autoconhecimento, corrigindo os
rumos e os meios para atingir os objetivos propostos.
47
envolvendo docentes e discentes na busca de compreensão e encaminhamento
dos problemas identificados aos colegiados dos cursos.
48
8) Avaliação da Sustentabilidade Financeira - anual, utiliza-se de instrumentos que
possibilitam visualização das informações adicionais coletadas em diversos
setores, disponibilizada pela alta gestão administrativa.
5 – RECURSOS
50
acesso às bases de dados assinadas e ao portal Capes, Biblioteca Digital de
Teses e Dissertações da UCB, orientação e treinamento de usuários, comutação
bibliográfica, entre outros, disponíveis nas bibliotecas ou no endereço eletrônico
www.biblioteca.ucb.br. Nas bibliotecas se destaca também o acesso sem fio à
internet.
51
de infra-estrutura física, além de promover ações de extensão, cujo objetivo é
apoiar a inclusão de estudantes com ausência de visão, audição, fala ou
mobilidade física no contexto universitário, desenvolvendo ações interdisciplinares
e integradas que possam favorecer a implantação de uma política institucional que
garanta o acesso e permanência de pessoas com necessidades especiais na
UCB.
Biblioteca
52
6 – MATRIZ CURRICULAR
53
- O agravamento da questão social em face das particularidades do processo de
reestruturação produtiva no Brasil, determina uma inflexão no campo profissional
do Serviço Social. Esta inflexão é resultante de novas requisições postas pelo
reordenamento do capital e do trabalho, pela reforma do Estado e pelo movimento
de organização das classes trabalhadoras, com amplas repercussões no mercado
profissional de trabalho.
54
como experiência concreta no decorrer da formação profissional, sustentando-se
nos eixos definidos nos seguintes núcleos:
- Antropologia da Religião
- Sociologia Geral
- Teorias Sociais
- Fundamentos de Psicologia
- Economia Política
- Introdução a Filosofia
-Filosofia Política
-Introdução a Educação do Ensino Superior
- Estatística Social e Banco de Dados
- Introdução a Gerontologia
- Projeto de Pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso I e II
- Trabalho de Conclusão de Curso
- Ética
55
- Realidade Brasileira e Regional
- Direito e Legislação Social
- Movimentos Sociais
- Política Social no Brasil
- Diversidade e Inclusão
56
operacionalização de mediações, estratégias e técnicas de serviço social. As
atividades são distribuídas ao longo do curso.
57
2 UCB – 4 aulas x 50 minutos = 200 minutos x 18 encontros = 3.600
horas
Além de um calendário acadêmico cuidadoso e que responde pela duração
da formação, cada disciplina terá, de acordo com os Projetos Pedagógicos de
Curso, tempo específico de estudo fora de sala de aula, garantindo assim o
cumprimento do que determina o CNE,qualificando a formação do estudante.
Matriz Curricular
58
18 Política Social no Brasil 14 4 60 60
19 Ética e Serviço Social 12 4 60 60
Totais 20 270 0 30 300
Pesquisa Social em Serviço Social
20 15 4 30 10 30 70
II
21 Saúde e Serviço Social 18 4 60 60
Poder, Mediações e Estratégias
5 22 19 4 60 20 80
em Serviço Social
18 4 60 60
23 Introdução a Gerontologia
Oficina de Entrevista e Trabalho
24 19 4 30 30 60
Social com Grupos
Totais 20 240 30 60 330
Instituições e Práticas do Serviço
25 22 4 30 30 60
Social
26 Previdência Social e Serviço Social 18 4 60 60
Planejamento Social Estratégico e
6 27 23 4 30 30 60
Avaliação
19-
28 Estágio Supervisionado I 4 60 60 120
22
2
29 Estatística e Banco de Dados 4 30 30
Projeto de Trabalho de Conclusão 19-
30 2 30 30
de Curso I 22
Totais 20 120 60 180 360
31 Realidade Brasileira e Regional 4 60 60
Projeto de Trabalho de Conclusão
32 30 2 30 30 60
de Curso II
7 Serviço Social, Infância e
33 10 4 60 60
Juventude
34 Estágio Supervisionado II 28 4 60 240 300
35 Fundamentos de Psicologia 20 4 60 60
Totais 18 180 90 270 540
Gestão Participativa e Serviço
36 27 4 60 60
Social
8 37 Trabalho de Conclusão de Curso 32 4 60 60 120
38 Movimentos Sociais 31 4 60 60
39 Diversidade e Inclusão 31 4 60 60
Totais 16 240 60 0 300
Optativas: acrescentou:
59
6.2 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º SEMESTRE
2) SOCIOLOGIA GERAL
Os fundamentos do pensamento Social contemporâneo. A teoria do contrato
social de Rousseau. A teoria social de Marx com ênfase nas relações de produção
e nas classes sociais. A teoria da harmonia social em Durkheim e a origem do
funcionalismo. A contribuição de Weber para a compreensão do significado das
ações sociais, do papel dos atores sociais e da burocracia. Confrontação das
visões durkheimiana, marxista e weberiana.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
ROSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
LOWY, Michel. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista.
São Paulo: Cortez, 1992.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de Sociologia Geral e Aplicada. 3ª ed. São
Paulo: Pioneira, 1976.
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de janeiro: Guanabara, 1973.
60
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 1983.
3) INTRODUÇÃO A FILOSOFIA
Do mito ao logos. Especificidade do conhecimento filosófico. Determinação do
objeto da Filosofia. Filosofia especulativa ocidental e o legado grego. O pensar
filosófico aplicado as diversas áreas do conhecimento humano. A Filosofia e os
paradigmas. A Filosofia e sua dimensão crítica.
Bibliografia Básica
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1989.
BORHEIM, G. Introdução ao filosofar: o Pensamento filosófico em bases
existenciais. Porto Alegre: Globo, 1978.
BUZZI, A. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 1992.
GILLES, T. R. O que é filosofia? São Paulo: EPU, 1984.
GOMES, Roberto. Crítica da razão tupiniquim. Curitiba: Criar Edições, 1986.
Bibliografia complementar
ARANHA, Maria L. A. & MARTINS, Maria H. P. Filosofando: introdução a filosofia.
2ª.edição. São Paulo: Moderna, 1993.
BUZZI, A. Introdução ao Pensar. Petrópolis: Vozes, 1992.
CUNHA, José Auri. Introdução a Investigação Sociológica. São Paulo: Atual, 1992.
GILLES, T.R. O que é Filosofia? São Paulo: EPU, 1984.
MORENTE, M.G. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Mestre JOU, 1979.
61
Bibliografia Básica
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: Identidade e Alienação. 2ª Edição. São
Paulo: Cortez, 1991.
ABEPSS - Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Revista
Temporalis, n. 3, Ano II – Janeiro a junho de 2001.
ARAÚJO, José Prata. Manual dos direitos sociais da população - As reformas
constitucionais e o impacto nas políticas sociais - Belo Horizonte: O Lutador, 1998.
Bibliografia Complementar
MAGALHÃES, Dirceu Nougueira - A Intervenção social na velhice, Rio de Janeiro,
1987.
REVISTA GERONTOLOGIA No 01 Volume IV, março de 1996. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
RODRIGUES, Ednilce Lins - Cidadania, Transtornos Mentais e Serviço Social. In
Revista Serviço Social - Hospital das Clínicas FMUSP - Vol. 2 No. 01/95.
RODRIGUES, Lúcia Maria (org). Ações e interlocuções - Estudos sobre a prática
profissional do Assistente Social - São Paulo: Veras.
SÁ, Janete L. Martins (org.) Serviço Social e Contemporaneidade - São Paulo
Cortez,
1995.
2º SEMESTRE
1) TEORIAS SOCIAIS I
Reflexão sobre o pensamento social e político a respeito da sociedade
contemporânea. Relação com o pensamento clássico. O pensamento de Lênin,
Althusser, Gramsci e Parsons e sua influência no Serviço Social e nas suas
expressões funcionalista e marxista.
Bibliografia Básica
62
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. Tradução Walter José
Evangelista. 8ª Edição. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
PORTELLI, Hugues. Gramsci e o Bloco Histórico. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2002.
LÊNIN, Vladimir. O Estado e a Revolução. Tradução Aristides Lobo. São Paulo:
Hucitec, 1978.
Bibliografia complementar
PARSONS, Talcott. O sistema das sociedades modernas. São Paulo: Pioneira,
1974.
DE MASI, Domenico (Org.). A Economia do Ócio. Paul Lafargue e Bertrand
Russel.Tradução Carlos Irineu W. Da Costa, Pedro Jorgensen Júnior e Léa Manzi
– Rio de Janeiro: Sextante, 2001.
COUTINHO, C.N. Gramsci e a América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
___________ C.N. Gramsci e as ciências sociais. In Serviço Social e Sociedade.
São Paulo: Cortez, v. 9. nº 34, dez. 1990.
GRAMSCI, Antônio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1988.
GRAMSCI, A. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1980.
2) ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO
Antropologia enquanto ciência. Categorias básicas de análise do fenômeno
religioso. Cultura e religião. Cultura religiosa brasileira. Religião e cidadania.
Bibliografia Básica:
DA MATA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social.
Petrópolis: Vozes.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar.
63
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia.
Uma introdução, São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
CUPERTINO, Fausto. As muitas religiões do brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira.
HOEBEL, E. A.; FROST, E. L. Antropologia cultural e social. São Paulo: Cultrix.
PIERUCCI, Antonio Flávio; PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no
Brasil: religião, sociedade e política. São Paulo: Hucitec.
TERRIN, Aldo Natale. Antropologia e horizontes do sagrado. Culturas e religiões.
São Paulo Paulus.
Bibliografia Básica
IAMAMOTO, Marilda. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo:
Cortez, 1982.
MANRIQUE, Manuel. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo:
Cortez, CELATS, 1984.
NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. 4ª Edição. São
Paulo: Cortez, 2005. .
Bibliografia Complementar
64
FALEIROS, Vicente. Ideologia e Metodologia do Trabalho Social. São Paulo:
Cortez, 2000.
BARREIX, Juan et alli. História del Trabajo Social. Buenos Aires: ECRO, 1972.
BARTLETT, Harriett M. A base do Serviço Social. São Paulo. Pioneira, 1976
KONOPKA, Gisela. Teoria do Serviço Social de Grupo. Rio de janeiro:
CBCISS,1973.
VIEIRA, Balbina Ottoni. Serviço Social – Precursores e Pioneiros. Rio de Janeiro:
AGIR, 1984
Bibliografia Básica
DOWER, Nélson Godoy Bassil, Instituições de direito público e privado, 10. ed.,
rev. E atual. São Paulo : Nelpa, 2001.
SIMÕES, Carlos. Curso de Direito de Serviço Social. 2ª edição. São Paulo: Cortez,
2008. Coleção Biblioteca Básica de Serviço Social
Bibliografia Complementar
65
05) FILOSOFIA POLÍTICA
Estudo das principais contribuições filosóficas e políticas produzidas ao longo da
história do pensamento ocidental, em especial as provenientes da antigüidade e
da modernidade, mediante análise dos aspectos mais significativos de algumas
escolas filosófico-políticas como a idealista, realista, absolutista, liberal, etc. As
teorias políticas desenvolvidas na época contemporânea. A localização do
pensamento político perante a nova ordem mundial pautada pelo fenômeno da
globalização
Bibliografia básica
ARISTÓTELES, Política, Brasília, Edunb, 1986.
BORÓN, Filosofia Política, Rio, Ed. Clacso, 2002.
LOCKE, John, Segundo tratado sobre o governo, 5 ed., São Paulo, Nova Cultura,
1992.
HOBBES, Thomas, Leviatã, São Paulo, Nova Cultura, 1999.
ROUSSEAU, Jean-Jacques, O contrato social, São Paulo, Nova Cultura, 1999.
Complementar
3º SEMESTRE
66
1) TEORIAS SOCIAIS II
Bibliografia Básica
FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GIDDENS, Anthony. Para Além da Esquerda e da Direita. São Paulo: UNESP,
1996.
HABERMAS, Jurgen. Consciência Moral e Agir Comunicativo. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1989.
Bibliografia Complementar
BORON, Atílio. A Coruja de Minerva. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
BOURDIEU, Pierre, Raisons Pratiques. Sur la Théorie de l’action. Paris: Seiul,
1994 (Em português – Razões práticas)
CARVALHO, H. C. B. Teorias da Ação em Debate. São Paulo: Cortez, 1994.
FREITAG, B. A Teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Brasileiro, 1989.
TOURAINE. A Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1994.
67
América Latina e do Brasil e as referências teórico metodológicas do movimento e
reconceituação no Serviço Social; a ruptura com o conservadorismo e os desafios
contemporâneos á profissão.
Bibliografia Básica
NETO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no
Brasil pós – 64. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 1996.
NETO, José Paulo. Transformações Societárias e Serviço Social – notas para uma
análise prospectiva da profissão no Brasil. Revista Serviço Social e Sociedade, nº
50. São Paulo: Cortez, 1996.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social, Identidade e alienação. São Paulo.
Cortez.
Bibliografia Complementar
MANRIQUE, Manuel. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo:
Cortez, CELATS, 1984.
MACEDO, Myrtes de Aguiar. Reconceituação do Serviço Social. São Paulo:
Cortez, 1981
CARVALHO, Alba Maria Pinho de. A questão da transformação e o trabalho
social. São Paulo: Cortez, 1983.
NETO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no
Brasil pós – 64. 3ª Edição. São Paulo: Cortez, 1996.
IAMAMOTO, Marilda Vilella. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social.
Ensaios críticos. 2ª edição, São Paulo, Cortez, 1994.
3) ÉTICA
Fundamentação etimológica e conceitual da Ética. Caracterização e
desenvolvimento histórico da Ética. Problemas éticos contemporâneos.
Bibliografia Básica:
68
BOFF, Leonardo. Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos. Rio de
Janeiro: Sextante, 2003.
BUARQUE, C. A revolução das prioridades: da modernidade técnica à
modernidade ética. 2ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2000.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2000.
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
Bibliografia Complementar:
KÜNG, Hans. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis:
Vozes, 1999.
MIRANDA, Danilo Santos de (org.). Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5ª ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2006.
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2006.
4) ECONOMIA POLÍTICA
Neoliberalismo e o processo de globalização. Mudanças na estrutura produtiva e
suas conseqüências para a classe trabalhadora e na concentração de riquezas. O
pensamento cepalino e a teoria do desenvolvimento. As mudanças na economia e
o papel do capital financeiro. As crises contemporâneas do capitalismo. A
recessão e a inflação e as políticas de enfrentamento das mesmas no contexto
internacional.
Bibliografia Básica
CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
BARON. Atílio. Estudo do Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1994.
Bibliografia Complementar
69
BITAR, Sérgio. Neoliberalismo versus Neoconstructuralismo in América Latina. In
Revista de La CEPAL. S. L. ed. v. 34, p. 35-64. Abril, 1988.
GENTILI, Pablo (org.). Pós-neoliberalismo: As Políticas Sociais e o Estado
Democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
KURZ, Robert. Colapso da modernização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
LAURELL. Ana Cristina. Et. al. Estado e Políticas Sociais do Neoliberalismo. São
Paulo: Cortez, CEDEC, 1995.
Bibliografia Básica
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. 3.ª ed. São Paulo: Papirus, 1986.
FALEIROS, Vicente de Paula. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo:
Cortez, 2000
BARBALET, J. M. A cidadania. Lisboa: Estampa, 1989.
Bibliografia complementar
PEREIRA, POTYARA. A.P. A Assistência Social na Perspectiva dos Direitos:
crítica aos padrões dominantes de proteção aos pobres no Brasil. Brasília,
Thesaurus, 1996.
FLEURY, Sônia. Estado sem cidadãos. Seguridade social na América Latina. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 1994.
MANENT, Pierre. História Intelectual do Liberalismo. São Paulo: Imago, 1992.
70
MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
LAURELL, Asa Cristina (org). Estado e políticas sociais no neoliberalismo, São
Paulo, Cortez, 1995.
4º SEMESTRE
Bibliografia Básica
BECKER, HOWARD. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo:
Hucitec, 1997.
CARDOSO, C. F. e BRIGNOLLI, H. P. Os Métodos da História. Rio de Janeiro:
Graal, 1983.
MINAYO, M. C. O Desafio do Conhecimento. São Paulo: Hucitec, 1993.
BRASIL . Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde.. Resolução 196/96 do
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do
Bibliografia Complementar
GUILHEM, D et. al. "Ética na pesquisa em países sul africanos". Brasília: Ed. UnB,
2005.
THIOLLENTE, Michel. Metodologia da Pesquisa – ação. São Paulo: Cortez, 1985.
SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,
12 ed.1985.
71
LAVILLE, Cristian, Dionne, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia
da pesquisa em ciências Humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
FALEIROS, Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional. São Paulo:
Cortez, 1985.
NICOLAU, M.C.C. O Aprender do fazer (as representações sociais dos assistentes
sociais sobre saber-fazer profissional): a dimensão educativa do trabalho. In
Revista Temporalis nº 4, Ano II, 2001.
SALOMÉ, Jacques. Relação de ajuda. Guia para acompanhamento psicológico de
apoio pessoal familiar e profissional. Petrópolis: Vozes, 1994.
TRINDADE, R.L.P. Desvelando as determinações sócio-históricas do instrumental
técnico – operativo do Serviço Social na articulação entre demandas e projetos
profissionais. In Revista Temporalis nº 4, Ano II, 2001.
72
NETTO, José Paulo. Transformações societárias e serviço social. In Serviço
Social & Sociedade. São Paulo: Cortez, v. 17, n. 50, p.87-132, 1996.
Bibliográfica Básica
DINIZ, Eli e AZEVEDO, Sérgio. Reforma do Estado e Democracia no Brasil.
Brasília: Ed. UNB/ENAP, 1997.
BRASIL, Lei Federal n.8742, 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência
Social. Dispõe sobre a Organização da Assistência Social e dá outras
providências.
FERREIRA, Ivanete Salete Boschetti. A relação Estado-mercado no processo de
constituição da assistência social durante o governo Collor. In Serviço Social &
Sociedade. São Paulo: Cortez, v. 14, n. 43, p. 45-70, 1993.
Bibliografia Complementar
BRASIL Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, .Sistema Único
de Assistência Social/ Política Nacional de Assistência Social. Brasília, 2004.
PEREIRA, Potyara. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos
sociais. São Paulo, Cortez, 2000.
RAICHELIS, Raquel. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social. São
Paulo: Cortez, 1998.
SPOSATI, Aldaíza e FALCÃO, Maria do Carmo. A Assistência Social Brasileira:
descentralização e municipalização. São Paulo: EDUC, 1990.
SPOSATI, Aldaíza et. alli. Os direitos (dos desassistidos sociais). São Paulo:
Cortez, 1989.
73
4) POLÍTICA SOCIAL E SEGURIDADE SOCIAL
A Política Social e o desafio das reformas do Estado na atualidade. A seguridade
social como construção histórica, a desconstrução dos direitos e o futuro da
previdência no mundo e no Brasil. Orçamento de Políticas Sociais.
Bibliografia Básica
FALEIROS, Vicente – A Questão da Reforma da Previdência Social. In Ser Social
(7): 97 – 116, Brasília, UnB, Departamento de Serviço Social, 2000.
BEHRING, Elaine Rossetti, BOSCHEYYI, Ivanete. Política Social: fundamentos e
história. São Paulo: 5º Edição, Editora Cortez, 2008.
DINIZ, Eli e AZEVEDO, Sérgio – Reforma do Estado e Democracia no Brasil.
Brasília: Editora UnB/ENAP. 1997.
Bibliografia Complementar
SILVA, Ademir Alves. A Gestão da Seguridade Social Brasileira: entre a política
pública e o mercado. São Paulo. Cortez: 2004.
LAURELL, Asa Cristina et al. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São
Paulo: Cortez; CEDEC, 1995.
ROSANVALLON, Pierre. A crise do Estado Providência. Lisboa: Inquérito, 1986.
RAICHELIS, Raquel. Legitimidade popular e poder público. São Paulo: Cortez,
1988.
LANCETTI, Antônio (org.) Assistência Social e cidadania. São Paulo: Hucitec,
1996.
74
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
BONETTI, SILVA, SALLES e GONNELLI (orgs.) Serviço Social e Ética. Convite a
uma nova práxis. São Paulo: Cortez, 1996
GUILHEM, D et. al. "Ética na pesquisa em países sul africanos". Brasília: Ed. UnB,
2005.
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Petrópolis: Vozes, 1999.
KÜNG, Hans. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis:
Vozes, 1999.
MIRANDA, Danilo Santos de (org.). Ética e cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
5º SEMESTRE
Bibliografia Básica
75
LAVILLE, Christian e Dionne, Jean. A Construção do Saber. Manual de
Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Editora UFMG,
1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa
Qualitativa em Saúde. 7 ed. São Paulo: Hucitec, 2000.
SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2005
Bibliografia Complementar:
CARDOSO, C. F. e BRIGNOLLI, H. P. Os métodos da história. Rio de Janeiro.
Graal, 1983.
SORIANO, Raúl Rojas. Manual de Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2004.
MARTINELLI, Maria Lúcia (org). Pesquisa Qualitativa: um instigante desafio. São
Paulo: Veras Editora, 1999.
RICHARDSON, Robert Jarry – Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo:
Atlas, 1999.
CARDOSO, C. F. e BRIGNOLLI, H. P. Os métodos da história. Rio de Janeiro.
Graal, 1983.
Bibliografia Básica
BRAVO, Maria Inês. Serviço Social e Reforma Sanitária. São Paulo: Cortez, 1996.
VASCONCELOS, Ana Maria. A Prática do Serviço Social: cotidiano, formação e
alternativas de saúde. 2ª Edição. São Paulo: Cortez, 2003.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo. Saúde no Brasil: Políticas e organização de
serviços. São Paulo: Cortez, CEDEC, 1996.
Bibliografia Complementar
76
PIOLA, Sérgio Francisco; VIANNA, Solon Magalhães. Conceito e Contribuição
para a Gestão da Saúde. Brasília: IPEA, 1995.
FALEIROS, Vicente de Paula. Prioridades versus escassez de recursos em saúde.
Brasília: Conselho Federal de Medicina, v. 05, p. 35-40, 1997.
SILVA, Ademir Alves. A Gestão da Seguridade Social Brasileira: entre a política
pública e o mercado. São Paulo. Cortez: 2004.
LAURELL, Asa Cristina et al. Estado e políticas sociais no neoliberalismo. São
Paulo: Cortez; CEDEC, 1995.
ROSANVALLON, Pierre. A crise do Estado Providência. Lisboa: Inquérito, 1986.
Bibliografia Básica
FALEIROS, Vicente. Estratégias em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2001.
PONTES, Reynaldo Nobre. Mediação e Serviço Social. São Paulo, Cortez, 1993.
BRAVO Maria Inês Souza e PEREIRA, Potyara. Política Social e Democracia. São
Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
SILVA, Lídia Maria M. R, Serviço Social e família. São Paulo: Cortez, 1985.
FALCÃO, Maria do Carmo e NETTO, José Paulo. Cotidiano, Conhecimento e
Crítica. 6ª Edição, São Paulo: Cortez, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
LEGAULT, Gisele. Intervenção feminista e Serviço Social. In Serviço Social &
Sociedade. São Paulo: Cortez, v. 12, n. 37, p. 107-128, 1991.
PICHÚN RIVIÉRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
77
4) INTRODUÇÃO A GERONTOLOGIA
O envelhecimento demográfico. As dimensões integradas bio-psico-sociais e
culturais do envelhecer na sociedade contemporânea. A relação entre autonomia
e proteção social com cidadania. Relações familiares e envelhecimento. Qualidade
de vida e envelhecimento. Solidão e rede social. Instituições de Longa
Permanência. O cuidado de idosos. Políticas públicas e direitos da pessoa idosa:
Estatuto do Idoso e Política Nacional do Idoso. Violência na velhice.
Bibliografia Básica
ALCÂNTARA, Adriana de Oliveira. Velhos institucionalizados e família. Campinas:
Alínea, 2004 (8)
CAMARANO A A (org). Os Novos Idosos Brasileiros. Muito Além dos 60? Rio de
Janeiro.:Ipea, 2004 (2,3,4,5,6).
FALEIROS, Vicente de Paula e LOUREIRO, Altair. L.(orgs) Desafios do
envelhecimento: vez, sentido e voz. Brasília: Editora Universa, 2006.
Bibliografia Complementar
MINAYO, Maria Cecília de Souza e COIMBRA Jr. Carlos E. A. (orgs) Antropologia,
saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002(2, 7)
NERI, Ana Liberalesso Palavras-chave em gerontologia, Campinas : Editora
Alínea, 2001(Referência)
FONSECA, Ana Maria Medeiros da. Família e política de renda mínima. São
Paulo: Cortez, 2001.
FALEIROS, Vicente de Paula. Violência na velhice. In O Social em Questão
8(11):07-30, Rio de Janeiro, PUC- Pós Graduação em Serviço Social, 2004.
78
mobilização e controle social das políticas públicas. Fortalecimento da autonomia
e da cidadania dos sujeitos nas relações sociais.
Bibliografia Básica
CHAUÍ, Marilena. – 1989 – Cultura e Democracia. São Paulo: Cortez, SP.
FALEIROS, Eva T. Silveira. Formas de Entrevista. Apostila. Brasília: Cecria, 2006
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a Organização da Cultura: perfis
pedagógicos da prática profissional.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica dos Grupos Populares.
Petrópolis:Vozes, 2005
SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência no
Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2004.
Apostila - Metodologias e Técnicas do Serviço Social. Caderno Técnico. CNI/SESI.
VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social.
SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. São Paulo:
Cortez, 1993.Bibliografia Básica
CRAIG, Robert J. Entrevista Clínica e Diagnóstica. Porto Alegre, Artes Médicas,
2000.
6º SEMESTRE
Bibliografia Básica
LOUREAU, René. Análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1995
79
SOUZA. Maria Luiza. Serviço Social e Instituição. 3ª Edição. São Paulo: Cortez,
1985.
BAREMBLIT, Gregório. Compêndio de Análise Institucional e outras Correntes:
teoria e Prática. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1982.
Bibliografia Complementar
FALEIROS, Vicente. Saber Profissional e Poder Institucional. São Paulo: Cortez,
2001.
BASAGLIA, Franco. A Instituição Negada. 2ª Edição. São Paulo: Edições Grall,
1991.
BARBOSA, Mário da Costa. A Práxis do Serviço Social nas Instituições. Serviço
Social e Sociedade, nº 34, São Paulo: Cortez, 1992.
SOUZA. Maria Luiza. Serviço Social e Instituição. 3ª Edição. São Paulo. Cortez,
1985.
Bibliografia Básica
FALEIROS, Vicente de Paula. A questão da reforma da previdência social. In Ser
Social (7): 97 – 116, Brasília, UnB, Departamento de Serviço Social, 2000.
BRAGA, Lea, CABRAL, Maria do Socorro Reis. Serviço Social na Previdência (o):
trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo, Cortez, 2008.
CARTAXO, Ana Maria Baima. Estratégias de Sobrevivência: a Previdência e o
Serviço Social. São Paulo, Cortez, 2008.
.
80
Bibliografia Complementar
MOTA, Ana Elizabete. Cultura da Crise e Seguridade Social. In: Revista Serviço
Social e Sociedade nº 11.São Paulo: Cortez, 1995.
VIANNA, Maria Luíza Wernek. Americanização (perversa) da Seguridade Social
no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1998
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS.
ESTATUTO DO IDOSO – BRASIL – BRASÍLIA, 2004.
SANTOS, Boaventura Sousa. Reinventar a democracia. Entre o pré-
contratualismo e o pós-contratualismo. In OLIVEIRA, Francisco e PAOLO, Maria
Célia (orgs.). Os sentidos da democracia. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999, p. 83-129.
Bibliografia Básica
MATTUS, Carlos. Política, Planejamento e Governo. Brasília: IPEA, 1993
RICO, Elizabeth Melo. Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. 4ª
Edição. São Paulo: Cortez, 2005.
MATUS, Carlos. Adeus, Senhor Presidente. São Paulo: Fundap 1997
.Bibliografia Complementar
RIVERA, Francisco Xavier Uribe. Agir Comunicativo e Planejamento Social. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1995.
81
CARVALHO, Horácio Martins. Introdução à teoria do planejamento. São Paulo,
Brasiliense, 1976.
COHEN, E. Avaliação de Projetos Sociais. Petropolis, Vozes, 1993.
MATTUS, Carlos. Política, Planejamento e Governo. Brasília, IPEA, 1993.
FONSECA, Ana Maria Medeiros da. Família e política de renda mínima. São
Paulo: Cortez, 2001.
4) ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Desenvolvimento da aprendizagem prática em projetos selecionados em
articulação com a disciplina: Estratégias, Mediações e Técnicas em Serviço
Social. Leitura das relações de poder, as condições de intervenção,
operacionalização e avaliação crítica, com base em observação participante da
dinâmica institucional. Exercício de elaboração de projeto de intervenção.
Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta. Estágio Supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
_________ Marta. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus
papéis. São Paulo: Cortez, 1995.
LEWGOY, Alzira Maria Baptista. Supervisão de Estágio em Serviço Social:
desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo, Cortez, 2009
Bibliografia Complementar
SOUZA, Mª Luiza de. Questões teórico práticas do Serviço Social: o
reconhecimento profissional. São Paulo: Cortez, 1985.
ABESS. Caderno 4. Ensino do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995.
SOUZA. Maria Luiza. Serviço Social e Instituição. 3ª Edição. São Paulo. Cortez,
1985.
82
5 - ESTATÍSTICA SOCIAL E BANCO DE DADOS
Quantificação de dados e dimensões qualitativas. Significados da quantificação.
Os conceitos de dado, informação e indicador. Observação e quantificação. A
organização da informação. A relação entre conceitos, indicadores e índices. A
descrição estatística do social: proporções, porcentagens e razões. Escalas de
intervalo: freqüência e representação gráfica, agrupamento de dados, medidas de
tendência central, medidas de dispersão, distribuição normal. Noções de
estatística indutiva: probabilidade, escalas nominais, análise de variância e
correlação. Amostragem. Análise de estatística de saúde, assistência e
previdência social e do SIPIA (Sistema de Informação para a Infância e a
Adolescência).
Bibliografia Básica
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada à Ciência Humana. Tradução de Sérgio
Francisco Costa 2º edição. São Paulo: Harbra, 1987.
MANDIN, Daniel. Estatística Descomplicada. 4º edição-Brasília: vest-com , 1996.
LAVILLE, Christian e Dionne, Jean. A Construção do Saber. Manual de
Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas. Porto Alegre: Editora UFMG,
1999.
Bibliografia Complementar
E ENTORNO, Mimeo, Ride, 2002.
RELATÓRIO SÓCIO ECONOMICO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO,
Publicação mensal do DIEESE, Brasília, DF.
Relatório Final: Juventude Brasileira e Democracia: participação, esferas e
políticas públicas. IBASE – Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas /
Polis – Instituto de Estudos, Formação e Assessoria em Políticas Sociais, Brasília:
2006.
LEAL Maria de Fátima e CÉSAR, Maria Auxiliadora (org.). Indicadores de
Violência Intrafamiliar e Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes.
Brasília: CESE-MJ-FCC-CECRIA, 1998.
83
6) PROJETO DE PESQUISA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Construção de Análise crítico-sintética de uma temática, de preferência teórico-
prática, tratada com rigor metodológico. Articulação com a disciplina Estágio II.
Bibliografia Básica
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis, Vozes, 1998.
Complementar
BORÓN, Atílio – 1994 – Estado, capitalismo e democracia na América Latina,
Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro, RJ.
7º SEMESTRE
84
contexto social, político e econômico. Interpretações da realidade. Leituras do
Brasil, do Distrito Federal e do Entorno.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
NETO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. Cortez, 1992.
Bibliografia Básica
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis, Vozes, 1998.
Complementar
85
BORÓN, Atílio – 1994 – Estado, capitalismo e democracia na América Latina,
Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro, RJ.
Bibliografia Básica
MOTTA, Maria Antonieta Pisano. Mães Abandonadas: a entrega de um filho a
adoção. São Paulo: Cortez, 2005.
FALEIROS, Vicente de Paula et al. Dez anos de Estatuto da Criança e do
Adolescente. Cuiabá, UFMT, Escola de Conselhos, 2001.
RIZZINI, Irene e PILOTTI, Francisco (orgs.). A arte de governar crianças. Rio de
Janeiro: Santa Ursula, 1995.
Bibliografia Complementar
CERVINI, R. e FAUSTO, Airton (orgs. ). Trabalho e a rua. São Paulo: Cortez,
1996.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
86
CECRIA. Indicadores de violência intrafamiliar e exploração sexual comercial de
crianças e adolescentes. Brasília, CECRIA, 1998.
MÉNDEZ, Emilio Garcia. Infância e cidadania na América Latina. São Paulo,
HUCITEC, 1998.
VOLPI, Mario. Adolescente e o Ato Infracional. 6ª Edição. São Paulo: Cortez,
2006.
4) ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
As relações de poder, as condições de intervenção e construção de estratégias
com os usuários. O exercício da implementação de projeto de intervenção
elaborado em Estágio I. A operacionalização e avaliação crítica dos resultados da
intervenção. A sistematização e reflexão sobre os produtos da prática.
Bibliografia Básica
BURIOLLA, Marta. Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1995.
________ Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e seus papéis.
São Paulo: Cortez, 1995.
Complementar
BARBOSA, Mário da Costa. A Práxis do Serviço Social nas Instituições. Serviço
Social e Sociedade, nº 34. São Paulo: Cortez, 1992.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário.
Petrópolis, Vozes, 1998.
87
5 – FUNDAMENTOS DE PSICOLOGIA
A Constituição da psicologia como campo científico. As principais matrizes
teóricas do debate contemporâneo das relações indivíduo- sociedade. A
fundamentação das questões relativas ao desenvolvimento da personalidade e
dos grupos sociais. A constituição da subjetividade no processo de produção e
reprodução da visa social.
Bibliografia Básica
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução
ao estudo da Psicologia. 13ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002
CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Psicologia Social Comunitária: da
solidariedade à autonomia. Petrópolis: Vozes, 1996.
GEIWITZ, J.P. Teorias não freudianas da personalidade. EPU, SP., 1973
Bibliografia Complementar
FREUD, S. Obras completas . Rio de Janeiro: Imago, 1996. 24 v. il.
JOVCHELOVITCH, S. (2000). Representações sociais esfera pública: a
construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis, Vozes.
LANE, S.T. & CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo:
Brasiliense.
STREY, M.N. (1998). Psicologia social contemporânea. Petrópolis: Vozes.
SPINK, M.J. (1995). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na
perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense.
8º SEMESTRE
88
fundamentos técnicos administrativos. A gestão social no contexto democrático.
Indicadores e desempenho. Os conselhos setoriais e o controle das políticas
públicas.
Bibliografia Básica
CAMPELLO, Lúcia F. Serviço Social organizacional. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
1991.
GOHN, Maria da Glória - 1992 - Educação e Movimentos Sociais. Ed. Autores
Associados, Campinas, SP.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, J. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo:
McGraw-Hill.2000.
CERVINI, R. e FAUSTO, Airton (orgs. ). Trabalho e a rua. São Paulo: Cortez,
1996.
HELOANI, Roberto. Organização do Trabalho e Administração. São Paulo:Cortez,
1994.
RIVERA, Francisco. Agir Comunicativo e Planejamento Social. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 1995.
Bibliografia Básica
SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,
12 ed.1985.
LAVILLE, Cristian, Dionne, Jean. A Construção do Saber: manual de metodologia
da pesquisa em ciências Humanas. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
89
Bibliografia Complementar
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985.
RICHARDSON, R. Sany. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas,
1985.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
THEREZO, G. P. Redação e Leitura para universitários. São Paulo: Alínea Editora,
2007
3) MOVIMENTOS SOCIAIS
História dos Direitos Humanos na América Latina, Classes sociais, luta de classes
e movimentos sociais. Os movimentos sociais do ponto de vista teórico: lutas pela
reprodução, poder local e transformação social. Relação entre massa, partido e
movimento social. A autonomia dos movimentos sociais.
Bibliografia Básica
AMMANN, Safira Bezerra. Movimento popular de bairro – de frente para o estado,
em busca do Parlamento. São Paulo: Cortez, 1991.
JACOBI, P. Movimentos Sociais e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 1989.
Bibliografia Complementar
DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular. Movimentos sociais e participação
política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro : Relume-Dumará: ANPOCS, 1995.
FREITAG, B. A Teoria crítica ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Brasileiro, 1989.
LACLAU, Ernesto. Os Novos Movimentos Sociais e a Pluralidade do Social. In:
Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo: S. Ed, v. 2, n. 1, p. 41-47, out.
1986.
TOURAINE. A Crítica da Modernidade. Rio de Janeiro: Petrópolis, 1994.
90
4) DIVERSIDADE E INCLUSÃO
A inclusão como universalização dos direitos fundamentais e o reconhecimento da
diversidade. Ênfase nas políticas sociais, com recorte das políticas de ações
afirmativas, participação social, democratização e Diversidade.
Bibliografia Básica
DRAIBE, Sônia – As Políticas Sociais Brasileiras: diagnósticos e Perspectivas de
políticas públicas, in.: Políticas Sociais e Organização do Trabalho, Vol. 4,
IPEA/IPLAN, março, Brasília, DF, 1990.
----------------- História dos Movimentos e Lutas Sociais: A Construção da cidadania
dos Brasileiros, São Paulo: Edições Loyola,1995.
Bibliografia complementar
PEREIRA, Luiz C. & GRAU, Nuria C. (Orgs) -O Público Não-Estatal na Reforma
do Estado, Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1999.
GOHN, Maria da Glória- Educação e Movimentos Sociais, Campinas: Ed. Autores
Associados, 1992.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Bibliografia Básica
91
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Sáo Paulo, Paz e Terra, 2000.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica:
HOUAISS, Antônio. Webster’s Dicionário Inglês-Português – Atualizado. Record,
1998.
LANDO, Isa Mara. Vocabulando. Disal, 2006.
Bibliografia Complementar:
BLOOMSBURY. Dicionário de Termos de Negócios – Inglês. Publifolha, 2003.
MELLO, Maria Chaves de. Dicionário Jurídico. Método, 2006
Periódicos, manuais e livros editados em língua inglesa na área de Ciências
Sociais e Aplicadas.
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, England, 2005.
92
3 - LIBRAS
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998.
93
adesão ao tratamento. As relações no trabalho em equipe: multidisciplinar,
interdisciplinar e transdisciplinar. Profissionais de saúde diante da morte. Saúde
do profissional de saúde.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
http://www.rits.org.br/frames/index_frames_geral_redes.cfm?palavra=acervo/acerv
o_pesquisa_resultado.cfm&cabecalho=&Temas=81&ORIGEM=../acervo/acervo_p
esquisa_resultado.cfm&REDES=YES&CRIT_TEMA=3&primeira_vez=1. Acessado
em 14/07/2009.
95
Educação, v.9, n.17, p.235-48, mar/ago 2005. In:
www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a03.pdf . Acessado em 30/08/2009.
Bibliografia Básica:
96
RIBAS, L. C. A problemática ambiental: reflexões, ensaios e propostas. São Paulo:
LED, 1999 301 p.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 7. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2002. 902 p.
Básica
Daniel Filho. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. RJ: Jorge Zahar Ed., 2001.
97
Saraiva, L. Manual de Roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema
e TV. São Paulo, Conrad Editora do Brasil, 2004.
Complementar
Bibliografia
10- BIOETICA
98
paternidade responsável, estupro, aborto, eutanásia, transplantes de órgãos,
pesquisa em seres humanos, assédio moral, assédio sexual etc.
Programa de Monitoria
Linhas de Pesquisa
99
- Serviço Social, Cultura e Sustentabilidade;
- Movimentos Sociais, Diversidade e Inclusão Social.
1 – Extensão Universitária:
100
- Participação em Projetos de Extensão reconhecidos institucionalmente, com ou
sem bolsa;
102
da metodologia científica, a discussão e a racionalidade dos resultados
apresentados e a habilidade de redigir e de se expressar corretamente.
O curso proporcionará um professor responsável pela disciplina com 4horas
semanais. As tarefas deste professor serão:
• Organizar os grupos de estudante por professor orientador garantindo
o que determina a portaria institucional;
• Garantir a assinatura dos termos de aceite por parte dos envolvidos
• Garantir o acompanhamento dos discentes e docentes, promovendo
a integração e cuidando da evasão;
• Garantir o preenchimento por parte dos docentes da ficha
acompanhamento do discente que integra a pasta do estudante;
• Garantir o preenchimento das atas de banca de todos os trabalhos
elaborados;
• Cobrar e garantir a entrega dos trabalhos em versão definitiva para
arquivamento;
• Montar relatório mensal do andamento das atividades;
• Lançar, ao final do período, as notas finais e presenças, assinando os
diários de classe e anexando as fichas de acompanhamento dos
estudantes.
103
Estágio Curricular Supervisionado
104
Do ponto de vista da legislação, o Estágio Supervisionado em Serviço
Social segue alguns dispositivos legais:
I) O curso contará com uma Coordenação de Estágio que direcione toda a prática
de estágio: organizações, supervisores, atividades, processamento,
documentação, cópias dos contratos. À Coordenação de Estágios compete ainda:
orientar os estudantes quanto à normas que regem o estágio, programar todos os
estágios em cada semestre em contato com as organizações parceiras, resolver
as questões de relacionamento entre a direção do curso e as organizações,
encaminhar os estudantes aos estágios e desenvolver a formação dos
supervisores.
II) O estágio deve estar pautado por um contrato tripartite entre o curso, o e a
instituição campo de estágio, no qual será especificado o planejamento da ação,
o detalhamento do processo de execução e a avaliação dos resultados.
105
participação ativa no processo de práxis social e profissional, sob a orientação de
um profissional de Serviço Social pertencente ao quadro de pessoal da instituição
campo de estágio e acompanhamento de um supervisor acadêmico, pertencente
ao quadro docente da UCB, nos termos da Lei 8.662/93.
• Reflexão teórico-prático-crítica;
106
IX – Os campos de estágio em Serviço Social são compostos por instituições
públicas, privadas e organizações não governamentais, destacando-se enquanto
instituições já conveniadas com a UCB, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal,
o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios – TJDFT, e, no âmbito
interno, o Hospital Universitário da Universidade Católica de Brasília.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
107
CRESS 7ª Região. Assistente Social: Ética e Direitos – Coletânea de Leis e
Resoluções. 2ª Ed. Revista e Ampliada. CFESS, Rio de Janeiro, 2000.
108