Trabalho de Agropecuária
Trabalho de Agropecuária
Trabalho de Agropecuária
Trabalho de Agro-pecuária
Discentes:
1. Adelaide Aprigio
2. Edu Horácio
3. Estefano Felizardo
4. Gina Dolis
5. Jacson Joaquim
6. Joana Deolinda
7. Lavo Gonçalves José
8. Renato Samuel
9. Saide Dinis
Docente:
Faride
Aos 27/06/2024
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• O pescado na Dieta Alimentar da População
• Valor Nutritivo do Reino
• Métodos de Conservação de Pescado
• Refrigeração e Congelamento, Secagem e Fumagem
• Prática de Higiene no Pescado
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Índice
Introdução………………………………………………………………………………………………….……3
Valor Nutritivo…………………………………………………………….…………………………………….4
Refrigeração ….…………………………………………………….…….………………………………….…6
Refrigeração (continuação)….………………..……………….…….………………………………….…7
Congelação ….…………………………………………………….…….……………………………………..7
Congelação ….…………………………………………………….…………….……………………………..8
Secagem ……………………..……………………………………………………..…………………………..8
Salga ….…………………………………………………….……………………………………………….……9
Salga (continuação)….…………………………………………………….……………………………….10
Fumagem ….…………………………………………………….……………………………………………10
Fumagem (continuação)….…………………………………………………….…………………………11
Conclusão…………………………………………………….……………………………………………….12
Bibliografia …………………………………………………….………………………………………………13
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Introdução
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Pescado na dieta alimentar das populações e respectiva nutrição
Valor Nutritivo
Sob o ponto de vista nutricional, o pescado pos- sui características específicas que o
fazem um alimen- to benéfico. Entre estas características sobressaem as seguintes:
Por exemplo, é uma importante fonte de vitaminas A e D, caso as suas gorduras sejam
ingeridas. Também contém tiamina e riboflavina (Vitaminas B1e B2). É fonte de ferro,
fósforo e cálcio. O pescado marinho é fonte de iodo. O pescado também contribui com
ácidos graxos necessários ao desenvolvi- mento do cérebro e do corpo. O peixe gordo é
rico em ácidos graxos poli-insaturados, especialmente ómega-3 e este garante a
segurança alimentar.
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Ao construir-se um novo estabelecimento, ou no caso de alteração do existente, os
órgãos oficiais competentes deverão sempre ser consultados no que se refere ao código
de construção, condições higié nicas de funcionamento e eliminação sanitária de águas
residuais e dejectos do estabelecimento.
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suficiente, o pescado do fundo do compartimento ficará contaminado por este líquido
sujo, especialmente durante os periodos de maior turbulência da embarcação.
A água de mar que tenha esfriado os motores, condensadores, etc, não deverá ser
empregue para lavar o pescado, nem os locais onde este será manipulado. Para
conservar ou esfriar o pescado, utiliza-se água de mar refrigerada, devendo esta ser
limpa e trocada com frequência para impedir que se acumu- lem materiais
contaminantes.
É importante salientar que uma limpeza completa deve acontecer antes da desinfecção,
particularmente quando se utiliza o cloro. Toda a matéria orgânica na superfície que vai
ser desinfectada combina-se rapidamente com o cloro ou com outro qualquer
desinfectante e neutraliza a sua capacidade de destruir os microorganismos.
Nos barcos em que se usa água do mar ou salmoura refrigerada para a conservação do
pescado cap- turado, todos os equipamentos devem ser limpos imediatamente após a
descarga. Deve-se fazer circular por todas as partes do sistema água potável ou água do
mar limpa, com produto de limpeza adequado.
➢ Refrigeração
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O tempo entre a morte e a putrefacção depende de vários factores, como a espécie,
tamanho, méto- do de captura, manipulação e fundamentalmente a temperatura.
Assim, um pescado refrigerado, arma- zenado no gelo a 0 °C, tem uma durabilidade de
10 a 15 dias.
➢ Congelação
O pescado, antes de ser congelado, deve ser inspeciona do, pois essa tecnologia não
melhora a qualidade higiénico- sanitária do pescado. Permite a conservação do
pescado, por um longo período, uma vez congelado deve ser mantido a uma temperatura
de -18 °C, até ao momento da sua utilização pelo consumidor.
Um produto pesqueiro congelado (-18 °C), armazenado Fig 6. Peixe carapau congelado
em condições ideais, impede o contacto com o oxigénio atmos- férico, proporcionando
uma vida útil de 6 a 12 meses. As espécies gordas, com alta quantidade de ácidos graxos
(acima de 3%), têm uma vida menor, por serem mais susceptiveis ao processo de
oxidação, levan- do à rancificação do produto. Os sistemas de congelação, mais
utilizados, são pelo ar forçado e pelo con- tacto. Seja qual for o processo utilizado, é
recomendado que o processo de congelamento (-18 °C) se realize o mais rápido possível,
em torno de 4 horas.
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No congelamento realizado com ar forçado, o produto é exposto a corrente de ar, a uma
velocidade de 4 metros por segundo, e à temperatura de -40 °C. Por contacto, este
processo faz com que o produto seja armazenado, em molde adequado, e disposto em
prateleira, submetido a uma temperatura de -40 °C.
➢ Secagem
Como fazer?
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➢ Salga
O pescado, antes de ser submetido à salga, deve ser inspeciona- do, pois essa
tecnologia não melhora a qualidade higiénico-sanitária do pescado. O pescado fresco,
destinado à salga, deve ser tratado, no momento da captura até a elaboração, com o
mesmo cuidado e aten- ção que é dado ao pescado, na forma fresca, destinado à
comerciali zação. Todos os métodos e principios aplicados ao preparo do peixe fresco
se aplicam também ao pescado salgado. A salga é uma tecnologia relativamente
simples, sendo de fácil elaboração e baixo custo. O sal, ao entrar em contacto com o
produto, produz um duplo efeito: sabor e saída do excesso de líquido da musculatura.
Entende-se por pescado salgado o produto obtido pelo tratamento do pescado integro,
pela saiga a seco ou por salmoura.
Há dois tipos básicos de salga: húmida e seca. A húmida realiza-se com espécies gordas
e, durante todo o processamento, o produto deve ficar imerso numa solução salina, sem
contacto com o ar, evitando-se assim a oxidação. Quando se salga, produz-se uma série
de fenómenos conhecidos como maturação, onde se produzem factores
organolépticos, como cor, odor e sabor que promovem o paladar ao produto final.
A salga deverá ser efectuada sob temperatura baixa e constante. É importante que o
pescado, durante o processo de salga, não sofra a acção de temperaturas extremas,
muito frias ou muito altas, visando reduzir ao mínimo a degradação microbiana e impedir
que a carne se torne amarga. As tempera- turas, acima de 10 °C, favorecem o
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aparecimento de uma cor vermelha ou de molho pardo no pescado salgado a seco. O sal
deve estar isento de microorganismos que possam diminuir a qualidade do produto final.
São duas condições particulares que levam à perda de qualidade do pescado salgado, a
seco: aparecimento de uma coloração avermelhada ou rosada, combinada, às vezes,
com odor de queijo, causada por bacté rias vermelhas halófilas, de origem marinha: e
uma cor parda, motivada pela formação de um fungo (Spo- rendonema epizoum). Estes
defeitos podem ser controlados, mantendo-se a temperatura abaixo de 10 °C, e o
pescado armazenado em locais isentos de humidade.
➢ Fumagem
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Na fumagem a quente, a temperatura interna deve alcançar pelo menos 65 °C, durante
30 minutos, no minimo, numa concentração salina de 5% na fase aquosa, sendo este
valor medido no músculo mais espesso. Se a concentração de sal estiver entre 3,5 e 5%,
a temperatura interna deve chegar a pelo menos 82 °C, durante 30 minutos, no mínimo.
O pescado fumado, congelado, no momento do preparo e o consumo não oferece
perigo. O congelamento não destrói o microorganismo, portanto, a manipulação
inadequada, depois do descongelamento, pode resultar na produção e proliferação de
toxina por Clostridium botulinum. A sal- moura utilizada no pescado deve ser trocada,
com frequência, para impedir que se acumulem espuma gordurosa e sedimentos de sal,
misturados com resíduos do pescado e outros materiais estranhos.
Antes de realizar a fumagem, o pescado, que foi muito salgado, deve sofrer redução do
conteúdo de sal mediante imersão prolongada em água potável, a uma temperatura que
não supere 10 °C. Após a sal- moura, o pescado deverá ser seco e posto em lugar aberto
ou em secador mecânico, em condições ade quadas. Por isso, o pescado e seus
derivados devem ser suspensos em ganchos ou então colocados em bandejas. O
pescado salgado, devidamente seco, ao ser fumado forma uma película vitrificada que
impe- de a perda de sucos e sabores naturais da carne, formando uma superficie suave
e atractiva na qual a fumaça se deposita uniformemente.
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Conclusão
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Bibliografia
Pesca. Controlo de Qualidade do Pescado, ITAL, 1.ª Edição, Loyola – São Paulo, 1988.
Freitag, Bárbara. Escola, Estado e sociedade, Moraes, S.Paulo, 1980.
https://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/download/cap1.pdf (Consult:03/08/13)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Consorcia%C3%A7%C3%A3o_de_culturas
(Consult:04/08/13) http://www.hortabiologica.com/en/2012/12/intercropping/
(Consult:04/08/13)
http://www2.camara.leg.br/documentos-e-
pesquisa/publicacoes/estnottec/tema2/2012_25142. Pdf(Consult: 04/08/13)
http://www.den.ufla.br/attachments/article/75/ApostilaCB%20(final).pdf (Consult:
04/08/13) ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/agronegocio_aquicultura.pdf (Consult: 04/08/13)
http://www.aquamoz.com/index.php/pt/a-industria-de-aquacultura/aquacultura-de-
camarao.html (Consult: 04/08/13)
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