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I/O Distribuído e Atribuição de Parâmetros

CPU 414-2
X 2
3 4
414 - 2XG00 - 0AB0
Leds de Erros
Leds de Erros INTF DP INTF

para erros
EXTF EXTF
BUSF da interface DP
gerais da CPU integrada
FRCE
CRST

RUN
STOP

Seletora de tipo Startup


CRST
WRST

RUN-P
RUN

Seletora de modo operação STOP


CMRES

Interface integrada
Slot para cartão de memória PROFIBUS DP
X3

Interface MPI
X1

Alimentação externa de bateria EXT.-BATT.

5...15V DC

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Conteúdo Pág.

Estrutura de um Sistema PROFIBUS DP ........................................................................................... 2


Métodos de Comunicação PROFIBUS ............................................................................................... 3
Ciclo de Tempo de um Sistema Mono Mestre PROFIBUS DP .......................................................... 4
PROFIBUS Mestre no SIMATIC S7 .................................................................................................... 5
Escravos DP disponíveis ..................................................................................................................... 6
Resistor de Terminação PROFIBUS DP ............................................................................................. 7
Configurando um Sistema DP Mestre ................................................................................................. 8
Configurando Escravos DP Compactos e Modulares ......................................................................... 9
Configurando Escravos DP Inteligentes em um Sistema DP Mestre (p.ex. CPU 315-2) ................... 10
Inserindo Escravos DP Inteligentes em um Sistema Mestre .............................................................. 11
Análise de Erros/Falhas no OB 86 quando ocorre falhas em Escravos .............................................. 12
Diagnose de Escravos com SFC 13 (DPNRM_DG) ........................................................................... 13
Lendo Consistência de Dados dos Escravos DP Padrões com SFC 14 ............................................ 14
Escrevendo Consistência de Dados dos Escravos DP Padrões com SFC 15 ................................... 15
Sincronizando Escravos DP com SFC 11 (DPSYC_FR) .................................................................... 16
Instalação posterior de Escravos PROFIBUS DP ................................................................................ 17

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Training Center Página 1 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Estrutura de um Sistema PROFIBUS DP

 Mestres

PS S7 S7 S7
S7-400 10A 400 PS S7-300 S7-300 S7
S7-300
CPU CPU CP
414- 314 342-
2 DP 5 DP

PROFIBUS -DP

ET 200M
SIMATIC S7-300
PS S7- S7 S7 S7 S7 PS IM S7 S7 S7 S7
 Escravos 300 Escravo
153
CPU CP DP
315- 342- Padrão
2 DP 5 DP
Escravos Compactos
Escravo Inteligente Escravos Modulares

Escravo
DP
Padrão

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Vista Geral Equipamentos instalados no campo para automação de processos, como


sensores, atuadores, transdutores e acionamentos estão sendo fabricados
cada vez mais utilizando sistemas de comunicação de campo para troca de
informações com unidades de controle de alto nível.
O PROFIBUS é um sistema de comunicação de campo que pode ser usado
por todos os equipamentos de automação, tais como PLCs, PCs, interfaces
homem máquina, atuadores e sensores, para troca de dados.

PROFIBUS DP PROFIBUS DP é um protocolo otimizado para velocidade, o qual foi


especialmente projetado para comunicação entre PLCs (Mestres DP) e I/Os
distribuídos (Escravos DP).
PROFIBUS DP é de baixo custo e flexível para substituir a transmissão dos
incômodos sinais paralelos 24V e linhas 20mA.
PROFIBUS DP é baseado na DIN 19245 Parte 1 e extensões especificados
por usuários da DIN 19245 Part 3. No curso do processo de padronização de
comunicações de campo europeu, o PROFIBUS DP foi integrada nos padrões
de comunicações de campo europeu EN 50170.

Mestres PROFIBUS faz distinção entre mestres e escravos.


Os mestres PROFIBUS são mandatários no tráfico de dados na rede. Um
mestre pode enviar mensagens sem receber requisição para isto, fornecendo
a posse do bastão para poder acessar o barramento de comunicação.
O mestres também são referenciados no protocolo PROFIBUS como nós
ativos.

Escravos Os escravos PROFIBUS são simples equipamentos de I/O, tais como


atuadores, sensores, transdutores, etc. Eles não recebem o bastão, ou seja,
eles somente podem reconhecer o recebimento de mensagens (dados)
requisitados por um mestre. Escravos são nós passivos.

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Training Center Página 2 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Métodos de Comunicação PROFIBUS

Passagem lógica de bastão


entre mestres

PG 720

PROFIBUS

FM

SV

Acesso cíclico entre


mestres e escravos

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Controle de Acesso O método de controle de acesso ao barramento determina quando um nó


ao Barramento pode enviar dados. Isto é essencial que somente um nó tenha o direito de
envio de dados a cada intervalo de tempo.
O protocolo PROFIBUS fornece para duas requisições básicas atreladas no
barramento um método de controle de acesso:
• Para comunicação entre estações complexas de mesmo nível (mestres),
elas devem se assegurar que cada uma destas estações tenha
oportunidade suficiente de operar com suas tarefas de comunicação nos
intervalos definidos.
• Para comunicação entre um mestre complexo e simples I/Os associados a
ele (escravos), uma cíclica troca de dados em tempo real deve ser
implementada com uma pequena sobra sempre que possível.
O método de controle de acesso ao barramento PROFIBUS portanto emprega
passagem de bastão para comunicação entre mestres complexos e princípio
mestre-escravo para comunicação entre mestres e simples equipamentos de
I/O (escravos).

Método de O método de passagem de bastão assegura que o acesso direto ao


Passagem de Bastão barramento (bastão) se dará no exato instante definido.
O bastão, uma moldura de mensagem especial que passa o direito de enviar
de um mestre para o próximo, deve ser dado uma vez para cada mestre por
volta dentro de um tempo máximo de circulação do bastão.

Princípio O princípio mestre-escravo habilita o mestre (nó ativo) que esteja de posse
Mestre-escravo do bastão endereçar os escravos parametrizados a ele (nós passivos).
O mestre pode enviar mensagens (dados do usuário) para outros escravos ou
buscar mensagens (dados do usuário) dos escravos.

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Training Center Página 3 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Ciclo de Tempo de um Sistema Mono Mestre PROFIBUS DP
Ciclo de tempo da
comunicação [ms]

18

500 Kbit/s
14

10

6 1,5 Mbit/s

2 Escravos DP
12 Mbit/s

5 10 20 30
Condições: Cada escravo tem 2 bytes de dados de entrada e 2 bytes de dados de saída.
O mínimo intervalo de tempo do escravo é de 200 microsegundos
Tsdi= 37 bit times, Tsdr= 11 bit times

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PROFIBUS DP O protocolo PROFIBUS DP é projetado para troca rápida de dados no nível


sensor / atuador. Neste nível as unidades de controle central, tais como PLCs,
se comunicam com equipamentos de entradas e saídas distribuídas através
de uma conexão serial de alta velocidade. A troca de dados com estes
equipamentos distribuídos é preponderantemente cíclica.
O controlador central (mestre) lê os dados de entrada dos escravos e escreve
as informações de saída nos escravos. O ciclo de tempo da comunicação
deve ser menor do que o ciclo da varreduta do PLC.

Nota O protocolo PROFIBUS DP não pode ser utilizado para troca de informações
entre mestres.

Velocidade Para a transmissão de 512 bits de dados de entrada e 512 bits de dados de
saída divididos entre 32 nós PROFIBUS DP leva aproximadamente 6 ms com
uma velocidade de transmissão de 1.5 Mbit/s e menos do que 2 ms em 12
Mbit/s.
A velocidade superior deste protocolo supera a do protocolo PROFIBUS FMS
principalmente devido ao fato de que os dados de entrada e saída são
transferridos em um ciclo de mensagem usando a camada (layer) 2 de
serviço de envio e recebimento de dados.

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Training Center Página 4 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
PROFIBUS Mestre no SIMATIC S7

MESTRE DP MESTRE DP

PS S7 S7 S7 PS S7 S7 S7
10A 400 10A 400

CPU CPU CP
414- 414- 443-
2 DP 1 5DP

MESTRE DP MESTRE DP
PS S7-300 S7 S7 PS S7-300 S7-300 S7

CPU CPU CP
315- 314 342-
2 DP 5 DP

PROFIBUS DP

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Vista Geral O SIMATIC S7/M7 mantém a tendência em direção à automação distribuída


pela integração de I/O distribuídos nos sistemas de automação. A tecnologia
de automação inovadora do SIMATIC S7/M7 forma uma parceria ideal com a
comunicação de campo internacionalmente estabelecida PROFIBUS DP/PA e
estações de I/O distribuídos.

Mestre PROFIBUS Os PLCs S7-300 e S7-400 podem se conectados ao PROFIBUS como


mestres individualmente através de CPUs com interface integrada PROFIBUS
DP ou através de processadores de comuniçação (CPs).
As CPUs com interface integrada PROFIBUS DP permitem a você configurar
sistemas de automação distribuída com velocidades de comunicação de até
12 Mbaud.

Integração A total integração de sistemas de PLC e I/Os distribuídos tem as seguintes


vantagens para o usuário:
• Configuração uniforme: Você configura o central e os I/Os distribuídos
com STEP 7. Isto representa uma ferramenta de configuração uniforme
para o usuário, independentemente do tipo de solução de automação.
• Programação centralizada e distribuída: você programa o PLC com STEP
7 independente do tipo de configuração. Isto significa que você pode
escrever programas sem se preocupar com a configuração final do
hardware.
• Performance de sistema total, se em uma configuração centralizada ou
distribuída: SIMATIC S7/M7 oferece poderoso suporte de sistema. Isto
inclui softwares de parametrização de I/Os, uma extensa gama de
facilidades de diagnósticos e módulos com funções fáceis de conectar.
• Programação, teste e startup via PROFIBUS-DP: Chamada de estruturas
de automação distribuída para facilitar o startup. Com STEP 7 você pode
programar, testar e colocar em operação (start up) o PLC central de um
ponto do campo com a mesma facilidade que você tem da porta de
comunicação na CPU com o equipamento de programação.

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Training Center Página 5 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Escravos DP disponíveis

Escravos modulares consistem de um módulo de


Interface e módulos da família S7-300 (ET 200M)
ou família S5 (ET 200U).
ET 200M ET 200U

Pequenos, estações compactas de I/Os (grau de


Proteção IP 20) com canais de entrada e saída
Integrados.
ET 200B ET 200L
Módulos de Interface com módulos de entrada/saída,
chaves de partidas, etc.
Grau de proteção: ET 200X: IP 65/67, ET 200S: IP 20
ET 200X ET 200S

Escravos DP inteligentes das famílias S7-200 e S7-300


para pré processamento de dados.
CPU 215 CPU 315-2 DP

CPU 316-2 DP CPU 318-2 DP CP 342-5


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Escravos Modulares O ET200M consiste de um módulo de interface IM153-1 que é conectado a


ET 200M um mestre S7/M7-PROFIBUS. Todos os módulos S7-300 endereçados
através do barramento P pode ser inserido no ET 200M.
Máximo espaço de endereço por ET 200M: 128/128 bytes cada para
entradas/saídas com um máximo de 12 Mbaud.
Escravos Compactos Ambos ET 200L e ET 200B consistem de um bloco terminal e um bloco
ET 200L e ET 200B eletrônico. Existem blocos eletrônicos com canais digitais e analógicos. O
ET 200L é usado onde poucas entradas e saídas sãonecessárias com baud
rates de até 1.5 Mbaud.
O ET 200B é usado onde existe um número limitado de espaço de montagem.
O baud rate máximo é de 12Mbaud.
Escravos Compactos O compacto ET 200C com o elevado grau de proteção IP66/IP77 é projetado
ET 200C para aplicação em ambientes industriais agressivos. (Também pode ser
usado ao tempo). Com um baud rate máximo de até 12Mbaud para
entradas/saídas digital e até 1.5 Mbaud para entradas/saídas analógicas.
Escravos Modulares O ET 200X é uma estação I/O compacta com o elevado grau de proteção
ET 200X IP 65/IP 67 e consiste de um módulo básico e módulos de expansão (p.ex.
módulos de entrada/saída, mestre AS-interface, módulos chaves de partidas,
módulos pneumáticos, fontes de alimentação SITOP).
Escravos Modulares O ET 200S é uma estação I/O distribuída com grau de proteção IP 20. Seu
ET 200S elevado projeto modular habilita-o a adaptar-se rápida e perfeitamente em
qualquer aplicação.
Os ET 200S consistem de módulos de interface PROFIBUS DP, módulos
eletrônicos digitais e analógicos, módulos de função tecnológico (p.ex.
contador, controle de posicionamento) e chaves de partida.
Escravos Inteligentes P.ex. CPU 315-2, CP 342-5 ou S5-95-PROFIBUS com funcionalidade
escrava.

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Training Center Página 6 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Resistor de Terminação PROFIBUS DP

CPU com interface


Profibus DP

Resistor de Terminação
necessário

N N N N N= Nó Profibus DP

CPU com interface


Profibus DP
Resistor de Terminação
Resistor de Terminação necessário
necessário

N N N N N N= Nó Profibus DP

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Ajustes do Manter o resistor de terminação do primeiro e do último conectores da rede


Resistor de na posição ON. Para fazer isto, você abre a cobertura do conector de
Terminação barramento e ajuste a chave na posição ON (ver diagrama).

O PROFIBUS somente fica corretamente terminado se a fonte de alimentação


do nó no qual o resistor de terminação é inserido está atualmente chaveado
em ON. Se não for este o caso, o PROFIBUS também pode ser terminado
com um resistor de terminação RS485 ativo (6ES7972-0DA00-0AA0). O
resistor de terminação então recebe uma tensão de alimentação permanente
separada daquela de outros componentes I/O ou alimentado por este antes
dos I/Os.
A terminação do sistema de barramento habilita os nós (p.ex. ET 200L) a se
conectados e desconectados quando necessário, sem causar mau
funcionamento.
Comprimento dos O comprimento máximo de um segmento Profibus depende do baud rate:
Cabos Baud rate Comprimento do Segmento
9.6 to 187.5 Kbaud 10000 m
500 Kbaud 400 m
1.5 Mbaud 200 m
3 to 12 Mbaud 100 m
O máximo comprimento de um segmento para MPI é 50 m. Até 9 repetidores
(repeaters) podem ser conectados em uma fila.

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Training Center Página 7 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Configuração de um Sistema DP Mestre

Sistema Mestre DP

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I/O Distribuído Todos os sistemas mestres são constituídos de um mestre DP master e


escravos DP que são conectados através de um cabo barramento e que se
comunicam através de protocolo PROFIBUS DP são designados como I/Os
distribuídos.

Mestre DP Como mestre DP você pode instalar:


• CPU S7 com interface mestre DP integrada (p.ex. CPU 414-2, etc.);
• Submódulo de interface, que é atribuída a uma CPU M7 / FM M7;
• CP em conexão com uma CPU (p.ex. CP 443-5, etc.)

Ajustando um Para configurar um sistema mestre, proceder como a seguir:


Mestre DP 1. Selecionar um mestre DP da janela "Hardware Catalog".
2. Usando marcar e arrastar, insira o módulo na linha permitida do bastidor.
A caixa de diálogo "Properties - PROFIBUS Nodes" é aberta. Neste
diálogo você pode estabelecer as seguintes propriedades:
- configurar uma nova subrede PROFIBUS ou selecionar uma
existente.
- ajustar as propriedades da subrede PROFIBUS (baud rate, etc.).
- estabelecer o endereço PROFIBUS do mestre DP.
3. Reconhecer a configuração com "O.K.". Os seguintes símbolos
aparecem:
para sistema mestre DP. Este símbolo é usado como
"hanger " (pindurador) para os escravos DP.

Nota Você pode ter operação mono-mestre bem como operação multi-mestre na
subrede PROFIBUS DP. Em operação mono-mestre somente um mestre DP
é operado na subrede PROFIBUS, em operação multi-mestre diversos
mestres DP com seus respectivos sistemas mestres são operados em uma
subrede PROFIBUS.

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Training Center Página 8 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Configurando Escravos DP Compactos e Modulares

Sistema mestre DP

Escravo DP

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Escravos DP • Módulos com entradas e saídas digitais/analógicas integradas (escravo


DP compacto, p.ex. ET200B).
• Módulos de interface com módulos S5 ou S7 (escravos modulares DP,
p.ex. ET200M).
• Estações S7-200/300 com módulos que suportam funções “Escravo
Inteligente" (p.ex. CPU 215-DP, CPU 315-2).

Selecionando De forma a configurar um escravo DP, proceder como a seguir:


Escravos DP 1. Selecione o escravo DP compacto desejado (p.ex. ET200B) ou o módulo
de interface (p.ex. IM153 para ET200M) para um escravo modular do
"Hardware Catalog".
2. Arraste o símbolo para dentro do símbolo de sistema master.
A caixa de diálogo "Properties - PROFIBUS Nodes" é aberta. Aqui você
pode ajustar:
- propriedades da subrede PROFIBUS (baud rate, etc.).
- o endereço PROFIBUS do escravo DP.
3. Reconheça as configurações com "O.K.". Uma tabela de configuração é
anexada ao símbolo, que representa o complemento de I/O do escravo
compacto ou o bastidor do escravo modular.
4. Para um escravo DP modular, você agora insere módulos desejados do
"Hardware Catalog" na tabela de configuração.
O endereçamento e atribuição de parâmetros dos módulos então ocorre
do mesmo modo que na configuração central.

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Training Center Página 9 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Configurando Escravos DP Inteligentes em um Sistema DP Mestre
(p.ex. CPU 315-2)

Escravo DP

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Escravos A característica fundamental de um escravo DP inteligente é que a


Inteligentes entrada/saída de dados não estão diretamente disponíveis ao mestre DP de
uma entrada/saída real, mas pré processadas pela CPU.
Com um escravo DP inteligente, o mestre DP não acessa as entradas/saídas
do escravo DP inteligente, mas a área de endereços da CPU “pré
processadora”. O programa do usuário da CPU pré processadora deve tomar
cuidado da troca de dados entre a área de endereços e a área de
entrada/saída.

Nota Um escravo DP inteligente (p.ex. CPU 315-2 DP) não pode ser configurada
simultaneamente como um mestre DP e um escravo DP. Uma CPU 315-2 DP
configurada como um escravo DP não pode simultaneamente ser mestre DP
para outras estações escravas DP.

Configurando De forma a configurar uma CPU 315-2 DP como um escravo DP inteligente,


Escravos DP proceda como a seguir:
1. Insira uma estação S7-300 em seu projeto.
2. Abra o editor HW Config, pela seleção da estação então com duplo clique
no símbolo "Hardware".
3. Insira uma CPU 315-2 DP do catálogo de Hardware para dentro da tabela
de configuração.
4. Duplo clique na linha 2.1 da tabela de configuração. O diálogo "Properties
- DP Master" é aberto.
5. Ative a opção "Use Controller as Slave" na página da tabela "Slave
Configuration".
6. Especifique outros parâmetros PROFIBUS da CPU 315-2-DP.
7. Confirme os ajustes com "O.K.".

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Training Center Página 10 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Inserindo Escravos DP Inteligentes em um Sistema Mestre

Mestre DP

Duplo clique

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Inserindo um EscravoDe forma a inserir uma CPU 315-2 DP como um escravo DP inteligente em
DP Inteligente um sistema mestre, proceda como a seguir:
1. No seu projeto insira uma estação com capacidade mestre DP (p.ex. S7-
400).
2. Abra o editor HW Config, pela seleção da estação e então um duplo
clique no símbolo "Hardware".
3. Inserir um mestre DP (p.ex. CPU 414-2 DP) do "Hardware Catalog" na
tabela de configuração.
4. Duplo clique na linha "DP Master" da tabela de configuração. O diálogo
"Properties - DP Master" é aberto.
5. Especifique todos os parâmetros mestre DP PROFIBUS e salve a
configuração com o botão OK.
6. Usando marca e arrasta, arraste a CPU 315-2 DP do "Hardware Catalog"
(que já contem estações configuradas) para o sistema mestre.
7. Duplo clique na segunda linha do escravo DP (o nome do escravo DP,
p.ex. CPU 315-2 DP é encontrado lá) e selecione a tabela "Connection“.
Uma lista de todas configuradas, escravos DP inteligentes é mostrado
nesta página da tabela.
8. Selecione o escravo DP inteligente desejado e clique o botão de
comando "Connect".
9. Selecione a tabela "Slave Configuration" e atribua os endereços mestre e
escravo de um com o outro.
Áreas de entrada do mestre DP são áreas de saída do escravo DP e vice
versa.
10. Confirme a configuração com "O.K.". Os dados pré processados pela
CPU 315-2 DP são agora atribuídos a CPU 414-2 DP que é um sistema
mestre com um escravo inteligente.
Nota Para uma correta inicialização após estabelecida a alimentação do sistema
mestre DP e escravo DP inteligente, os Obs de erro associados (OB 85, OB
86, etc.) devem ser transferidos para as respectivas CPUs.

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Training Center Página 11 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Análise Erros/Falhas no OB 86 quando ocorre falhas em Escravos

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Falha da Estação O sistema operacional da CPU (CPU 315-2DP ou S7-400) ativa o OB86, se a
falha do bastidor, da subrede ou I?O distribuído é detetado, se o evento é
identificado como começando ou terminando.
Se você não programou o OB86 e um erro ocorre a CPU vai para o modo
STOP.

Variáveis no OB86 • OB86_FLT_ID: B#16#C4 //falha na estação DP


• OB86_FLT_ID: B#16#C5 //estação DP faltante
• OB86_MDL_ADDR: Endereço base lógico do mestre DP
(endereço de diagnóstico)
• OB86_ RACKS_FLTD: ==> Muda tipo de dado para DWORD
Conteúdos:
Bit 0 a 7: Número da estação DP (endereço PROFIBUS)
Bit 8 a 15: ID de subrede DP
Bit 16 a 30: Endereço base lógico do escravo DP
(endereço de diagnóstico)
Bit 31: Identificador I/O

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Training Center Página 12 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Diagnose de Escravos com SFC 13 (DPNRM_DG)

"DPNRM_DG"
EN ENO

REQ RET_VAL ??.?

??.? LADDR RECORD ??.?

BUSY ??.?

Parâmetro Declaração Tipo dado Área de Memória Descrição


REQ INPUT BOOL I, Q, M, D, L, Const. REQ = 1: Requisição para leitura
LADDR INPUT WORD I, Q, M, D, L, Const. Endereço diagnóstico configurado do escravo DP
RET_VAL OUTPUT INT I, Q, M, D, L Se um erro ocorrer durante processamento da
função, o valor retornado contem um código de erro.
Se nhenhum erro ocorrer, RET_VAL contem o com-
primento dos dados transmitidos atualmente.
RECORD OUTPUT ANY I, Q, M, D, L Área de destino p/leitura de dados de diagnóstico.
Somente tipos de dados BYTE são permitidos.
O mínimo comprimento do arquivo de dados a
serem lidos da área de destino é 6.
BUSY OUTPUT BOOL I, Q, M, D, L BUSY = 1: A leitura ainda não foi completada.

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Diagnose do Escravo Com SFC 13 "DPNRM_DG" você lê os dados de diagnóstico de um escravo


DP na forma estipulada na EN 50 170.
Se nenhum erro ocorrer durante a transmissão, os dados lidos são inseridos
na área de destino especificada pelo RECORD (OUT 2).
Você inicia a função leitura pela atribuição de 1 no parâmetro de entrada
REQ (IN0) quando você chama SFC 13.

Estructura de A estrutura básica de dados de diagnóstico do escravo é mostrada na


Diagnose Escravo seguinte tabela. Para mais informações favor ver manuais dos escravos DP
(por exemplo, números de erro no manual NCM-S7).

Estrutura básica de diagnose do escravo

Byte Significado
0 Estado da estação 1
1 Estado da estação 2
2 Estado da estação 3
3 Número da estação mestre
5 Identificação do fabricante (byte baixo)
6... Demais diagnoses do escravo específico

Nota No caso dos escravos padrões para os quais o número do dado de diagnose
padrão é maior que 240 bytes e não mais do que 244 bytes, os primeiros 240
bytes são transferridos para a área de destino e o correspondente bit de
estouro (overflow) é setado nos dados.

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Training Center Página 13 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Lendo Consistência Dados dos Escravos DP Padrões com SFC 14

 Você necessita da SFC 14 "DPRD_DAT" para ler mais de quatro


bytes consecutivos de dados (dados consistentes).

"DPRD_DAT"
EN ENO

??.? LADDR RET_VAL ??.?

RECORD ??.?

Parâmetro Declaração Tipo Dado Área Memória Descrição


LADDR INPUT WORD I, Q, M, D, L, Const. Configura endereço de partida na área de entrada
do módulo do qual o dado será lido.
RET_VAL OUTPUT INT I, Q, M, D, L Se um erro ocorrer durante o processamento da
função o valor retornado contem um código de erro.
RECORD OUTPUT ANY I, Q, M, D, L Área de destino para o dado do usuário lido. Ele
deve ser exatamente do mesmo tamanho que a
área que você configurou para o módulo
selecionado com o STEP 7. Somente dados do
tipo BYTE são permitidos.

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Função Com a SFC 14 "DPRD_DAT" você lê dados consistentes de um escravo DP


padrão.
O comprimento dos dados deve ser até 3 bytes ou muito mais do que 4 bytes.
O comprimento máximo depende da CPU. Você encontra esta informação na
especificação técnica da sua CPU. Se nenhum erro ocorrer durante a
transmissão, os dados lidos são inseridos na área de destino especificada
pelo RECORD.
A área de destino deve ser do mesmo tamanho que a área que você tiver
configurado para o módulo selecionado com o STEP 7.
Se um escravo DP padrão é de projeto modular ou tem diversos
identificadores DP, você somente pode acessar os dados de um
módulo/identificador DP neste instante no endereço de partida configurado
com uma SFC 14 chamada.

Exemplo

Siemens Ltda ST-7PRO2


Training Center Página 14 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Escrevendo Consistência Dados dos Escravos DP Padrões c/ SFC 15

 Você necessita da SFC 15 "DPWR_DAT" para escrever mais de


quatro bytes consecutivsos de dados (dados consistentes).

"DPWR_DAT"
EN ENO

??.? LADDR RET_VAL ??.?

??.? RECORD

Parâmetro Declaração Tipo Dado Área Memória Descrição


LADDR INPUT WORD I, Q, M, D, L, Const. Configura endereço de partida na área de saída
do módulo do qual o dado será escrito.
RECORD INPUT ANY I, Q, M, D, L Área fonte dos dados do usuário para escrita. Ela
deve ser exatamente do mesmo tamanho que a
área que você havia configurado para o módulo
selecionado com o STEP7.
Somente tipos de dados BYTE são permitidos.
RET_VAL OUTPUT INT I, Q, M, D, L Se um erro ocorrer durante o processamento da
função, o valor retornado contem um código de
erro.

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Siemens AG 1999. All rights reserved. File: PRO2_12P.15

Função Com a SFC 14 "DPWR_DAT" você escreve dados no arquivo (RECORD)


consistentemente para o escravo DP padrão endereçado.
O tamanho dos dados devem ser quantificados para três ou mais de quatro
bytes. O máximo comprimento depende da CPU. Você irá encontrar isto nas
especificações técnicas da sua CPU. O dado é transmitido sincronamente,
isto é, a escrita é completada quando a execução da SFC é terminada.
A área fonte deve ser do mesmo tamanho que a área que você tinha
configurado para o módulo selecionado com o STEP 7.
Se o escravo DP padrão é de projeto modular, você somente pode acessar
um módulo de escravo DP.
Exemplo

Siemens Ltda ST-7PRO2


Training Center Página 15 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Sincronizando Escravos DP com SFC 11 (DPSYC_FR)

EN "DPSYC_FR" ENO
REQ RET_VAL ??.?
??.? LADDR BUSY ??.?
??.? GROUP
??.? MODE

Parâmetro Declaração Tipo Dado Área Memória Descrição


REQ INPUT BOOL I, Q, M, D, L, Const. Parâmetro de controle gatilhado por nível.
REQ=1: Gatilho para tarefa SYNC/FREEZE.
LADDR INPUT WORD I, Q, M, D, L, Const. Endereço lógico do mestre DP.
GROUP INPUT BYTE I, Q, M, D, L, Const. Seleção de grupo, Bit 0 = 1: Grupo 1 selecionado
Bit 1 = 1: Grupo 2 selecionado...
Bit 7 = 1: Grupo 8 selecionado
Você pode selecionar diversos grupos p/uma tarefa.
MODE INPUT BYTE I, Q, M, D, L, Const. Identificador de tarefa (de acordo com EN 50 170 V 3)
Bit 0, 1, 6, 7:Reservado (valor 0)
Bit 2 = 1: UNFREEZE é executado
Bit 3 = 1: FREEZE é executado
Bit 4 = 1: UNSYNC é executado
Bit 5 = 1: SYNC é executado
RET_VAL OUTPUT INT I, Q, M, D, L Código de erro. Você deve avaliar RET_VAL após
cada execução do bloco.
BUSY OUTPUT BOOL I, Q, M, D, L BUSY=1: A tarefa ainda não foi completada.

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Siemens AG 1999. All rights reserved. File: PRO2_12P.16

Descrição Com a SFC 11 ”DPSYC_FR”, você pode sincronizar um ou mais grupos de


escravos DP. Para fazer isto, você envia um dos seguintes comandos de
controle ou uma combinação destes para os grupos desejados:
• SYNC (saída simultânea e congelamento do estado de saída dos
escravos DP)
• UNSYNC (cancela o comando de controle SYNC)
• FREEZE (congelamento do estado da entradas do escravo DP leitura das
entradas congeladas)
• UNFREEZE (cancela o comando de controle FREEZE)
Pré-requisitos Antes de você enviar os comandos de controle mencionados acima, você
deve ter dividido os escravos DP em grupos SYNC ou FREEZE com o
STEP 7.
Qual é o efeito Com o comando de controle SYNC, os escravos DP dos grupos
do SYNC? denominados são chaveados para o modo Sync, isto é, o mestre DP
transmite os dados de saída correntes e provoca nos escravos DP afetados o
congelamento das saídas. Quando eles recebem as próximas mensagens de
saída, os escravos DP simplismente salvam os dados de saída em um buffer
interno; o estado das saídas permanecem inalterados indefinidamente.
Após cada comando SYNC, os escravos DP dos grupos selecionados
colocam seus dados de saída guardados no buffer simultaneamente nas
saídas de periferia para o processo (saída simultânea pelo sinal de controle).
Qual é o efeito Com o comando de controle FREEZE, os escravos DP afetados são
do FREEZE? chaveados para o modo Freeze. Cada comando FREEZE do mestre DP
provoca nos escravos DP afetados a salvarem os estados correntes das
entradas simultaneamente. Após isto, o mestre DP transmite os dados salvos
para dentro de uma área de entrada da CPU.
As entradas ou saídas somente são atualizadas ciclicamente novamente
quando o comando de controle UNSYNC ou UNFREEZE for enviado.

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Training Center Página 16 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros
Instalação posterior de Escravos PROFIBUS DP

Exemplo de um tipo de arquivo

SIMATIC S7 Date: 04.10.2007 Conhecimento em Automação


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Siemens AG 1999. All rights reserved. File: PRO2_12P.17

Tipos de Arquivos O STEP 7 necessita de arquivos de bancos de dados de equipamentos (GSD)


ou arquivos tipo para cada escravo DP para que então você possa seleciona-
lo do catálogo de hardware (Hardware Catalog) na ferramenta de
configuração de hardware (HW Configuration).
Um arquivo GSD contem todas as propriedades do escravo DP de acordo
com os padrões PROFIBUS. Os arquivos tipo são de acordo com as
especificações Siemens.
Existe um arquivo tipo para cada tipo de escravo DP da SIEMENS AG.
Um GSD ou arquivo tipo é fornecido com escravos DP de outros fabricantes.

Integrando Você pode integrar um novo escravo DP no catálogo de hardware conforme


Escravos DP segue:
1. Selecione a opção de menu Options -> Install new GSD.
2. Na caixa de diálogo que se abre aparece o drive/diretório contendo os
arquivos GSD existentes.
O escravo é inserido na janela "Hardware Catalog" (somente no perfil do
catálogo "Standard"!) sobre "PROFIBUS-Additional Field Devices" e está
disponível para configuração.
Quando os escravos DP são instalados ou importados deste modo, os
arquivos GSD existentes e símbolos não são apagados completamente, mas
são salvos em um diretório de backup \\Step7\S7data\Gsd\Bkp[No.].
No. é um número de série o qual é fornecido automaticamente pelo STEP 7.

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Training Center Página 17 I/O Distribuído e Atribuição Parâmetros

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