relatorio etapa 1 Francineia Paiva de Mesquita (1)

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CETAM

CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS


ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
ENFERMEIRA SANITARISTA FRANCISCA SAAVEDRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA


CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM
ENFERMAGEM

Francineia Paiva de Mesquita

Gabrielly Barbosa

Manaus
2023
Instituição de Saúde onde foi realizado o estágio: Serviço de
Pronto Atendimento -SPA Coroado

Endereço da Instituição onde foi realizado o estágio: Av. Beira Mar, 156,
Coaroado, Manaus- AM, CEP: 69080-030
Turno(s): Matutino 07:00 as 13:00 horas
Período de realização: 29/07/2023 á 01/10/2023

Relatorio apresentado à
Coordenação de Estágio, como
requisito parcial para aprovação no
componente curricular de Estágia
Supervisionado do Curso Técnico em
Enfermagem

Considerações do(a) Preceptor(a) / Supervisor (a) do


Estágio:

Assinatura
1 INTRODUÇÃO

O presente relatório documenta a experiência adquirida durante o


meu estágio no Serviço de Pronto Atendimento (SPA), localizado no bairro
Coroado, na cidade de Manaus, Amazonas, no período de julho a outubro de
2023. Durante este estágio, pude aplicar os conhecimentos teóricos
adquiridos ao longo do curso de Técnico em Enfermagem, colocando em
prática as habilidades e competências essenciais para a minha formação
profissional.
Conforme destacado por Dias et al. (2014), o Código de Ética de
Enfermagem conceitua esta profissão como um conjunto de atividades
sociais, éticas e políticas, com foco no ensino, pesquisa e cuidados de saúde.
A missão primordial da enfermagem é prestar assistência às pessoas,
famílias e comunidades em seu ambiente de convívio, levando em
consideração uma variedade de fatores que influenciam suas vidas
cotidianas. De acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional
de Educação, a formação do técnico em enfermagem deve contemplar tanto
conteúdos teóricos quanto práticos ao longo do seu curso.
Além disso, é obrigatório que a instituição de ensino inclua o estágio
supervisionado em diversos contextos, como hospitais gerais e
especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e
comunidades. A supervisão direta tem o objetivo de garantir a orientação e o
acompanhamento adequados, proporcionando aos estudantes uma vivência
prática significativa e a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos
ao longo do curso (NEGREIROS; LIMA, 2018).
O estágio supervisionado (ES) desempenha um papel importante na
formação do aluno, pois proporciona uma experiência educativa-
profissionalizante que integra teoria e prática. Ao estabelecer vínculos entre
os conhecimentos adquiridos em sala de aula e a aplicação no ambiente
profissional, o estágio proporciona situações de aprendizagem significativas.
Durante o estágio, o aluno é desafiado a colocar em prática o
conhecimento teórico, o que promove a reflexão sobre suas ações e contribui
para o aprimoramento de suas habilidades e competências. O
desenvolvimento de uma práxis reflexiva durante cada atividade realizada no
estágio contribui para a melhoria da qualidade da intervenção, resultando
em uma aprendizagem mais significativa para o aluno
O estágio foi conduzido em diversas áreas do ambiente hospitalar,
proporcionando uma visão abrangente e enriquecedora da prática
profissional. Desde a área da enfermaria que desempenha um papel
fundamental na assistente aos pacientes a sala de medicamentos onde
aprendi sobre a administração adequada de medicamentos e tratamentos
específicos. Realizei procedimentos como banho no leito e curativos,
contribuindo para o cuidado integral dos pacientes. Além disso, participei
ativamente na realização de testes de Covid, desempenhando um papel
relevante na identificação e controle da pandemia.
Este relatório tem como objetivo principal descrever e refletir sobre as
experiências pessoais e profissionais vivenciadas durante o estágio, destacando a
importância da integração entre teoria e prática na formação acadêmica.
Adicionalmente, serão apresentados os objetivos específicos deste relatório, que
incluem a análise crítica das atividades realizadas, a identificação de desafios
enfrentados e a proposição de melhorias para futuros estágios.
Por meio deste relatório, espero contribuir para o entendimento das
responsabilidades e competências exigidas no campo da enfermagem e demonstrar o
progresso alcançado ao longo deste período de estágio.
2 DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM CADA COMPONENTE
CURRICULAR DE ESTÁGIO

Durante o período do meu estágio no SPA do bairro Coroado, pude vivenciar e


aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, enquanto desenvolvia
atividades de extrema relevância para a minha formação como futuro Técnico em
Enfermagem. Neste relatório, descreverei as atividades desenvolvidas em diferentes
setores do SPA, destacando a fundamentação teórica que embasou minhas ações,
bem como minhas observações críticas.

2.1 Introdução à Enfermagem no Contexto de Pronto Atendimento

O sistema de saúde no Brasil está organizado em três níveis hierárquicos


interdependentes de prestação de cuidados de saúde, que compreendem a atenção
primária, a atenção secundária e a atenção terciária (BRASIL, 2023).
Cada elemento da rede de assistência médica deve contribuir para o cuidado
das situações de emergência, observando os limites de sua capacidade de lidar com a
complexidade dos casos. É previsto que as pessoas que necessitam de assistência
sejam recebidas em qualquer nível de atendimento e direcionadas a outros níveis
quando o tratamento necessário exceder a capacidade do serviço atual (GARLET et al.,
2009).
As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são uma das iniciativas da Política
Nacional de Atenção às Urgências, destinadas a aprimorar a organização dos serviços
de saúde, promover a integração entre diferentes instâncias de atendimento, bem como
estabelecer procedimentos e encaminhamentos eficazes para resolver questões
urgentes de saúde (OLIVEIRA et al., 2015).
As Unidades mencionadas atuam em um nível de complexidade intermediário,
situando-se entre as Unidades Básicas de Saúde, que representam a atenção primária,
e as unidades de média e alta complexidade. Elas fazem parte da Rede Pré-Hospitalar
Fixa. Essa iniciativa, estabelecida em 2002, foi inspirada por experiências bem-
sucedidas em cidades como Campinas-SP, Curitiba-PR, Belo Horizonte-MG e Rio de
Janeiro-RJ (BRASIL, 2023).
Entre os profissionais que compõem as equipes das Unidades, estão: um
coordenador ou gerente, médicos clínicos gerais, médicos pediatras, enfermeiros,
técnicos ou auxiliares de enfermagem, técnicos de radiologia, auxiliares de serviços
gerais, auxiliares administrativos e, quando a unidade dispuser de laboratório, também
deverá contar com um bioquímico, um técnico de laboratório e um auxiliar de
laboratório (BRASIL, 2002).
A equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental no novo serviço,
participando ativamente do acolhimento, assistência e facilitando o processo de
encaminhamento e retorno dos pacientes, conforme estabelecido pela Política Nacional
de Atenção às Urgências. No entanto, é importante destacar que a atenção dedicada a
essa área ainda é consideravelmente inadequada nos programas de formação desses
profissionais, conforme mencionado pela própria política de atendimento de urgência
nacional(BRASIL, 2006).
Os técnicos em enfermagem são pilares fundamentais nos SPAs, assumindo
um papel multifacetado e indispensável na equipe de saúde. Responsáveis por fornecer
cuidados diretos sob supervisão adequada, esses profissionais desempenham funções
cruciais, incluindo a verificação de sinais vitais, administração de medicamentos,
execução de procedimentos técnicos e o suporte emocional aos pacientes. Sua
presença e atuação são essenciais para o diagnóstico, tratamento e encaminhamento
adequados dos pacientes (CRUZ; ALMEIDA, 2010).
O ambiente de atendimento de urgência e emergência nos SPAs é
caracterizado por sua alta demanda, ritmo acelerado e a imprevisibilidade das
condições dos pacientes. Nesse cenário, os técnicos em enfermagem enfrentam
desafios únicos, como a necessidade de tomar decisões rápidas, manter a calma em
situações de crise, lidar com pacientes ansiosos e famílias preocupadas, e trabalhar
sob pressão constante. Habilidades de comunicação, trabalho em equipe e
conhecimento técnico são essenciais para garantir a qualidade e a eficácia do
atendimento (CRUZ; ALMEIDA, 2010).
2.2 Procedimentos Técnicos

2.2.1 Atividade Principal: Verificação de Sinais Vitais na Enfermaria

Um dos aspectos mais cruciais da atenção primária é o estabelecimento de um


vínculo sólido e empático com o paciente. Como técnicos em enfermagem, temos a
responsabilidade de ouvir atentamente as preocupações e necessidades dos pacientes,
fornecendo um espaço seguro para que expressem suas questões de saúde. A
comunicação eficaz é a base para a construção desse relacionamento, permitindo que
os pacientes se sintam compreendidos e apoiados em sua jornada de cuidados de
saúde(LOPES, 2005).
Uma das atividades que me deu mais destaque durante o meu estágio SPA foi
a atuação no setor da enfermaria. Neste ambiente, tive a responsabilidade de realizar a
verificação dos sinais vitais dos pacientes, desempenhando um papel fundamental no
cuidado e monitoramento de sua saúde.
A verificação dos sinais vitais é uma prática fundamental na enfermagem,
respaldada por sólida fundamentação teórica e prática. Durante o meu treinamento,
adquiri conhecimentos teóricos relacionados à fisiologia humana, que me permitiram
compreender a importância dos sinais vitais como indicadores críticos do estado de
saúde de um indivíduo.
Os Sinais Vitais (SSVV) desempenham um papel fundamental na avaliação do
estado de saúde, refletindo o funcionamento dos sistemas circulatório, respiratório,
neural e endócrino do organismo (POTTER, 2006). Eles servem como uma linguagem
universal para comunicar informações sobre o estado do paciente e a gravidade da
doença. Ao serem medidos regularmente, esses parâmetros auxiliam os enfermeiros na
identificação de diagnósticos de enfermagem, na avaliação da eficácia das intervenções
realizadas e na tomada de decisões relacionadas à resposta do paciente ao tratamento
(CHESTER; RUDOLPH, 2011).
2.2.2 Aferindo a Pressão Arterial Durante o Estágio: Uma Janela para a Saúde
Cardiovascular

Minha experiência durante o estágio proporcionou uma oportunidade valiosa


para aprender e aplicar habilidades práticas cruciais no cuidado de pacientes. Uma
dessas habilidades fundamentais foi a medição da pressão arterial, um procedimento
que oferece uma visão profunda do estado de saúde cardiovascular de um indivíduo.
A medição da pressão arterial é um procedimento fundamental que
desempenha um papel crucial na avaliação da nossa saúde cardiovascular. Através
desse simples ato, podemos obter insights valiosos sobre como nosso coração está
funcionando e identificar potenciais problemas de saúde precocemente.
A pressão arterial é uma medida crucial que descreve a força com a qual o
sangue flui pelas artérias do corpo. Ela é expressa em milímetros de mercúrio (mmHg)
e consiste em dois valores: a pressão sistólica e a pressão diastólica (FERREIRA,
2020).
 Pressão Sistólica: Representa a pressão nas artérias quando o coração
está se contraindo e bombeando sangue para o corpo. É o valor mais alto e ocorre
durante a fase de contração do músculo cardíaco.
 Pressão Diastólica: Refere-se à pressão nas artérias quando o coração
está em repouso, entre as batidas. É o valor mais baixo e ocorre durante a fase de
relaxamento do coração.
A pressão arterial é uma medida vital para avaliar a saúde cardiovascular de
uma pessoa. Ela pode variar de acordo com a idade, o estado de saúde e outros
fatores individuais. Manter a pressão arterial dentro de uma faixa saudável é
fundamental para prevenir condições médicas graves, como hipertensão (pressão alta),
que é um fator de risco significativo para doenças cardíacas, derrames e outras
complicações cardiovasculares (BUBACH, 2008).
Ao entrar na sala de atendimento, eu carregava comigo a responsabilidade de
realizar essa medição com precisão e cuidado. Era uma conexão direta com a saúde do
paciente, um indicador vital que revelava muito mais do que simples números em um
medidor. Era a oportunidade de identificar potenciais problemas cardíacos, hipertensão
e outros distúrbios que poderiam afetar a qualidade de vida do paciente.
Aferir a pressão arterial regularmente é uma prática comum em consultórios
médicos, clínicas e hospitais. Além disso, muitas pessoas monitoram sua pressão
arterial em casa usando dispositivos específicos. Essa medição auxilia na detecção
precoce de problemas cardiovasculares e permite o controle adequado da pressão
arterial por meio de mudanças no estilo de vida, medicamentos e outras intervenções
médicas, se necessário (CARDOZO; BARROS, 2021).
No meu estágio, aferir a pressão arterial não foi apenas uma tarefa, foi uma
responsabilidade e uma oportunidade de contribuir para o cuidado e a saúde das
pessoas. Foi um lembrete constante da importância da precisão, da empatia e do
respeito na prática de enfermagem. Portanto, a pressão arterial é um indicador
fundamental da saúde cardiovascular e desempenha um papel crucial na prevenção de
doenças cardíacas e outros distúrbios relacionados ao sistema circulatório.

2.2.3 Fazendo a Medição da Frequência Respiratória Durante o Estágio: Uma


Experiência Significativa

Durante o meu estágio, tive a oportunidade de aprender e aplicar diversas


habilidades essenciais na prática clínica. Uma dessas habilidades fundamentais foi a
medição da frequência respiratória, um procedimento que descreve com precisão o
funcionamento do sistema respiratório de um paciente.
A frequência respiratória, também conhecida como frequência respiratória ou
ritmo respiratório, é uma medida que descreve o número de vezes que uma pessoa
respira em um período de tempo específico, geralmente contado por minuto
(respirações por minuto - rpm). É uma parte essencial dos sinais vitais e fornece
informações importantes sobre o funcionamento do sistema respiratório de um indivíduo
(GONÇALVES, 2004).
Ao entrar nas salas de atendimento, me vi diante da responsabilidade de avaliar
a respiração de pacientes com diferentes necessidades de cuidados. Com uma
abordagem gentil e respeitosa, observei o movimento ritmado do peito ou do abdômen
de cada paciente, contando silenciosamente as respirações em um período de um
minuto. Cada inspiração e expiração eram significativas, uma janela para a saúde
pulmonar do paciente.
O que tornou essa experiência tão marcante foi a percepção da importância da
frequência respiratória como um indicador vital. Essa simples medida poderia revelar
sinais de desconforto, dificuldades respiratórias, ou até mesmo problemas médicos
subjacentes. A precisão e atenção aos detalhes eram cruciais, e cada medição tinha o
potencial de fornecer informações valiosas para a equipe de saúde.
Para medir a frequência respiratória, um profissional de saúde ou cuidador
observa o movimento do peito e/ou do abdômen do paciente enquanto ele respira.
Cada ciclo de respiração, que inclui uma inspiração (inalação) e uma expiração
(exalação), é contado como uma única respiração. O resultado é expresso em rpm
(BOER; ARAGONE, 2022).
A frequência respiratória normal em adultos em repouso varia entre 12 e 20
respirações por minuto. No entanto, esse valor pode ser afetado por fatores como a
idade, o nível de atividade física e o estado de saúde. Em bebês e crianças, a
frequência respiratória tende a ser mais elevada do que em adultos (BOER;
ARAGONE, 2022).

2.2.4 Avaliando a Frequência Cardíaca Durante o Estágio: Monitorando a Saúde


Cardíaca de Perto

Minha experiência durante o estágio proporcionou uma visão fascinante sobre a


importância da frequência cardíaca no cuidado de pacientes. A medição da frequência
cardíaca é uma das habilidades mais fundamentais que um profissional de saúde pode
dominar, pois fornece uma janela direta para a saúde do coração de um indivíduo.
A cada novo paciente que entrava na sala de atendimento, eu carregava a
responsabilidade de avaliar a frequência cardíaca com precisão e sensibilidade. Era um
momento crucial que começava com a escolha do local apropriado para aferir os
batimentos cardíacos. Normalmente, posicionava o estetoscópio sobre o peito do
paciente, ouvia atentamente e contava os batimentos cardíacos por um minuto inteiro.
Cada batimento era uma nota musical da sinfonia do sistema cardiovascular.
A frequência cardíaca é o número de vezes que o coração de uma pessoa bate
por minuto. É uma medida vital que reflete a atividade do sistema cardiovascular e é
frequentemente usada como um indicador da saúde do coração. A frequência cardíaca
é expressa em batimentos por minuto (bpm) (PASCHOAL, 2021).
O coração é um órgão muscular que atua como uma bomba para circular o
sangue pelo corpo. Cada batimento cardíaco corresponde a um ciclo de contração
(sístole) e relaxamento (diástole) do coração, durante o qual o sangue é bombeado
para os órgãos e tecidos do corpo (VERONEZ, 2019).
Segundo Veronez (2019), uma frequência cardíaca em repouso normal para um
adulto saudável geralmente varia entre 60 e 100 bpm. Uma frequência cardíaca mais
alta ou mais baixa do que essa faixa pode indicar a necessidade de avaliação médica
para determinar a causa subjacente. A medição da frequência cardíaca é uma parte
importante dos sinais vitais e é frequentemente usada por profissionais de saúde para
avaliar a saúde cardiovascular de um paciente. Além disso, muitas pessoas monitoram
sua frequência cardíaca como parte do seu autocuidado, especialmente durante o
exercício físico, para garantir que estejam dentro da zona alvo para seus objetivos de
treinamento.
À medida que avançava nas medições da frequência cardíaca, percebia que
estava contribuindo de forma significativa para a qualidade dos cuidados prestados. Era
uma oportunidade de unir o conhecimento técnico com a humanização dos cuidados de
saúde. Cada medição representava uma responsabilidade e um ato de cuidado em
direção à saúde do paciente.

2.2.5 Vivenciando a Precisão e Responsabilidade na Sala de Medicamentos:


Reflexões do Meu Estágio em Enfermagem

Durante o meu estágio no serviço de saúde, uma das experiências mais


enriquecedoras ocorreu na sala de medicamentos. Este ambiente desempenha um
papel crítico na administração de tratamentos e cuidados aos pacientes, e pude
vivenciar em primeira mão a importância desse espaço na prática de enfermagem.
A sala de medicamentos é um local onde a segurança e a precisão são
fundamentais. Cada medicação é manuseada com extrema atenção e cuidado,
garantindo que os pacientes recebam as doses corretas e nos horários prescritos
(REISDORFER, 2016).
Durante minha permanência na sala de medicamentos, aprendi a seguir
protocolos rigorosos para verificar a identidade do paciente, a medicação a ser
administrada e a dose adequada. Qualquer desvio desses procedimentos poderia ter
sérias consequências para a saúde do paciente, enfatizando a responsabilidade que
recai sobre os ombros dos profissionais de enfermagem.
Além disso, na sala de medicamentos, compreendi a importância da
comunicação eficaz entre a equipe de enfermagem. A troca de informações precisas
sobre a administração de medicamentos é crucial para evitar erros e garantir a
segurança dos pacientes. A colaboração entre colegas de trabalho é essencial, pois
cada membro da equipe desempenha um papel importante na cadeia de cuidados.
O gerenciamento adequado do estoque de medicamentos também é uma parte
significativa das responsabilidades na sala de medicamentos. A organização e o
controle dos medicamentos são cruciais para garantir que haja sempre suprimentos
disponíveis quando necessários e para evitar a expiração de medicamentos
(GUIMARÃES, 2005).
Além das responsabilidades práticas, trabalhar na sala de medicamentos me
proporcionou uma visão mais profunda da importância da confiabilidade, ética e
respeito pela privacidade do paciente. Cada interação na sala de medicamentos é
conduzida com a preocupação de proteger a dignidade do paciente e garantir que suas
informações pessoais permaneçam confidenciais.
Em suma, minha experiência na sala de medicamentos durante o estágio foi um
momento de aprendizado crítico e de compreensão da responsabilidade que recai
sobre os ombros dos enfermeiros. Esse ambiente me permitiu aplicar conhecimentos
teóricos em um contexto prático, enfatizando a importância de procedimentos rigorosos,
comunicação eficaz e atenção aos detalhes. É uma área da enfermagem que exige
dedicação e precisão, mas também oferece uma oportunidade significativa de contribuir
para o bem-estar dos pacientes.

2.3 A Importância da Comunicação e do Trabalho em Equipe: Reflexões do Meu


Estágio

Durante meu estágio, pude vivenciar de forma palpável a importância da


comunicação eficaz e do trabalho em equipe na enfermagem. Esses dois aspectos
desempenham um papel central na prestação de cuidados de saúde de qualidade e na
construção de uma relação de confiança com os pacientes. Quero compartilhar
algumas reflexões a partir dessa experiência.
A comunicação na enfermagem vai além das palavras; ela é um ato de
compreensão, empatia e escuta ativa. Ao interagir com os pacientes, percebi que a
capacidade de comunicar informações de forma clara e acessível é essencial. Explicar
procedimentos, planos de tratamento e responder às perguntas dos pacientes com
paciência e em linguagem compreensível é crucial para o seu entendimento e
colaboração no processo de cuidado.
De acordo com Marquis e huston (2015), a comunicação na enfermagem é uma
parte fundamental da prática de enfermagem que envolve a troca de informações,
pensamentos, sentimentos e conhecimentos entre profissionais de enfermagem,
pacientes, suas famílias e outros membros da equipe de saúde. É uma habilidade
crítica que desempenha um papel central na prestação de cuidados de saúde eficazes
e de alta qualidade. No quadro 1 estão alguns aspectos-chave da comunicação na
enfermagem:
Quadro 1: aspectos-chaves da comunicação na efermagem
Aspecto da Descrição
Comunicação na
Enfermagem
Comunicação - Ouvir ativamente os pacientes - Demonstração de empatia - Compreensão e
Terapêutica respeito pelas preocupações e necessidades dos pacientes - Construção de
uma relação de confiança com os pacientes
Transmissão de - Comunicar informações importantes sobre o estado do paciente - Informar
Informações sobre tratamentos, medicação e procedimentos - Garantir precisão, clareza e
compreensibilidade na comunicação
Educação do Paciente - Educar os pacientes sobre sua condição de saúde - Explicar planos de
tratamento - Promover a prevenção de doenças - Responder a perguntas dos
pacientes - Comunicar conceitos médicos de forma acessível
Documentação - Documentar informações do paciente - Registros de saúde - Histórico médico
- Anotações de enfermagem - Registros de medicação - Manter um registro
completo do cuidado do paciente
Comunicação - Colaboração com outros profissionais de saúde - Médicos, terapeutas,
Interprofissional farmacêuticos, assistentes sociais - Coordenação do cuidado do paciente -
Tomada de decisões clínicas informadas
Comunicação com a - Interação com os membros da família dos pacientes - Fornecimento de
Família informações - Apoio emocional - Facilitação da participação da família no
cuidado do paciente
Avaliação da - Avaliação da comunicação não verbal - Linguagem corporal - Expressões
Comunicação faciais - Tom de voz - Compreensão das necessidades e preocupações dos
pacientes
Fonte: (MARQUIS; HUSTON, 2015)

Esse quadro resume as diferentes facetas da comunicação na enfermagem e


destaca sua importância na prestação de cuidados de saúde de alta qualidade.
Mas a comunicação não é unidirecional. Ouvir os pacientes é igualmente
importante. As histórias que eles compartilham não apenas fornecem informações
clínicas valiosas, mas também revelam suas preocupações, medos e expectativas.
Essa troca de informações permite que a equipe de saúde adapte o cuidado de acordo
com as necessidades individuais de cada paciente(MARQUIS; HUSTON, 2015).
Na enfermagem, somos parte de uma equipe multidisciplinar que trabalha em
conjunto para o bem-estar do paciente. Essa colaboração é uma dança complexa, onde
cada membro da equipe desempenha um papel único. Os enfermeiros coordenam o
cuidado, os médicos fornecem diagnósticos e tratamentos, os terapeutas ajudam na
reabilitação e os farmacêuticos gerenciam a medicação. É uma sinfonia de
especialidades que se unem em prol do paciente (SANTOS, 2016).
Mas o trabalho em equipe também exige comunicação eficaz. Compartilhar
informações precisas e atualizadas sobre o paciente é vital. Isso inclui relatar mudanças
no estado do paciente, atualizar planos de tratamento e garantir que todos estejam na
mesma página. A comunicação aberta e respeitosa é a cola que mantém a equipe
coesa e eficiente.
Além disso, o trabalho em equipe envolve a compreensão das habilidades e
conhecimentos de cada membro. É reconhecer que todos têm algo valioso a contribuir
e que juntos somos mais fortes. Isso implica em superar desafios, resolver conflitos de
maneira construtiva e manter um ambiente de trabalho colaborativo (SANTOS, 2016).
Além disso, o trabalho em equipe envolve a compreensão das habilidades e
conhecimentos de cada membro. É reconhecer que todos têm algo valioso a contribuir
e que juntos somos mais fortes. Isso implica em superar desafios, resolver conflitos de
maneira construtiva e manter um ambiente de trabalho colaborativo.

2.4 Reflexões Críticas e Aprendizado Pessoal: Minha Jornada no Estágio em


Enfermagem

Durante meu estágio em enfermagem, fui desafiado a refletir criticamente sobre


minhas práticas, experiências e interações com pacientes, colegas de equipe e famílias.
Essas reflexões críticas e aprendizados pessoais se revelaram fundamentais para o
meu crescimento profissional e pessoal. Quero compartilhar algumas das reflexões que
surgiram ao longo dessa jornada.
Autocrítica e Melhoria Contínua: Uma das primeiras lições que aprendi foi a
importância da autocrítica construtiva. Cada interação com um paciente era uma
oportunidade para avaliar minha abordagem. Perguntas como "Como posso aprimorar
minha comunicação com os pacientes?" ou "O que posso fazer para garantir um
atendimento mais eficiente?" tornaram-se frequentes. A busca contínua pela melhoria
se tornou um princípio orientador.
Autocrítica e melhoria contínua são conceitos relacionados ao processo de
avaliação pessoal e ao compromisso de aprimoramento constante em diversas áreas
da vida, incluindo a profissional.
Segundo Nunes (2011), o conceito de autocritiva envolve a habilidade de
analisar e avaliar suas próprias ações, comportamentos, desempenho e decisões de
maneira objetiva e honesta. É a capacidade de questionar a si mesmo de maneira
construtiva, reconhecendo pontos fortes, mas também identificando áreas em que pode
haver espaço para melhorias. A autocrítica não se trata de ser excessivamente crítico
ou negativo consigo mesmo, mas de usar a análise crítica como uma ferramenta para
crescimento e aprendizado.
A autora corrabora que a melhoria contínua refere-se ao compromisso de
buscar constantemente maneiras de aprimorar e aperfeiçoar suas habilidades,
conhecimentos, processos ou desempenho. É a mentalidade de que sempre há espaço
para melhorias e que o progresso é uma jornada contínua, não um destino final. A
melhoria contínua pode ser aplicada em diversas áreas da vida, incluindo o trabalho,
educação, relacionamentos pessoais e desenvolvimento pessoal.
No contexto profissional, como na enfermagem, a autocrítica e a busca pela
melhoria contínua são particularmente relevantes. Os profissionais de enfermagem
frequentemente lidam com situações complexas e desafios que requerem avaliação
constante de suas práticas e uma disposição para aprender com as experiências. Isso
envolve reconhecer tanto os aspectos positivos de seu desempenho quanto as áreas
que podem ser aprimoradas.
Ética e Tomada de Decisão: Situações éticas desafiadoras surgiram, e cada
uma delas me levou a refletir sobre a tomada de decisão ética. Questionar o que é o
certo e o errado e como minhas ações afetariam os pacientes e suas famílias tornou-se
uma parte crucial do meu aprendizado. Aprendi que a ética na enfermagem não é
apenas um conceito, mas uma prática diária que requer reflexão constante.
A ética na enfermagem é um componente fundamental da prática profissional e
envolve o compromisso de fornecer cuidados de saúde de alta qualidade com base em
princípios morais e valores éticos. É uma parte essencial da conduta profissional dos
enfermeiros e enfermeiras, e aborda questões relacionadas ao tratamento justo e
compassivo dos pacientes, ao respeito pelos direitos dos pacientes e à
responsabilidade profissional (SOUZA, 2011).
A tomada de decisão na enfermagem é um processo complexo que envolve a
avaliação cuidadosa de informações clínicas, considerações éticas e a aplicação de
julgamento clínico para escolher a melhor ação ou intervenção em benefício do
paciente. Esse processo é fundamental para a prática de enfermagem, pois os
enfermeiros frequentemente enfrentam situações desafiadoras e tomam decisões que
afetam diretamente a saúde e o bem-estar dos pacientes (SOUZA, 2011).
Comunicação e Empatia: Minha experiência me ensinou que a comunicação vai
além das palavras. Ouvir ativamente, demonstrar empatia e criar um ambiente de
cuidado terapêutico são habilidades essenciais. Percebi que a empatia genuína e a
compreensão das preocupações dos pacientes têm o poder de estabelecer uma
relação de confiança que é inestimável no cuidado de saúde.
Resiliência e Bem-Estar: O estresse faz parte da enfermagem, e refletir sobre
como lidar com ele se tornou uma necessidade. De acordo Bublitz et al. (2012), o
estresse na enfermagem é uma preocupação significativa devido à natureza
desafiadora e exigente da profissão. Os enfermeiros frequentemente lidam com
situações estressantes, como carga de trabalho intensa, longas horas de trabalho,
pressão emocional, exposição a doenças, tomada de decisões difíceis e interações com
pacientes e famílias em momentos de crise
Descobri que o autocuidado e a busca por apoio emocional são vitais para
manter a resiliência. Cuidar de mim mesmo tornou-se uma prioridade, sabendo que isso
me permite cuidar melhor dos outros.
Aprendizado Contínuo: Minha jornada no estágio reforçou a importância do
aprendizado contínuo na enfermagem. Sempre haverá algo novo para aprender e
desenvolver. Estou comprometido em buscar oportunidades de educação continuada e
aprofundar meu conhecimento na área.
3 CONCLUSÕES

O presente relatório de estágio buscou documentar e refletir sobre as


experiências pessoais e profissionais vivenciadas durante o período de estágio no
serviço de saúde. Durante essa jornada, foram realizadas atividades diversas, desde a
verificação de sinais vitais até a administração de medicamentos e o suporte a
procedimentos clínicos. Essas experiências proporcionaram uma oportunidade valiosa
de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso de técnico em
enfermagem na prática real.
Um dos principais objetivos deste relatório foi analisar criticamente as
atividades desenvolvidas durante o estágio. Foi possível observar a importância do
trabalho em equipe, da comunicação eficaz com pacientes e colegas, e da atenção aos
princípios éticos na prática de enfermagem. Além disso, as situações desafiadoras
enfrentadas ao lidar com pacientes em diferentes estados de saúde destacaram a
necessidade de adaptabilidade, resiliência e habilidades de tomada de decisão.
Ao avaliar o alcance dos objetivos propostos para este componente curricular
do estágio, é possível afirmar que houve um progresso significativo na compreensão
das responsabilidades e competências de um técnico em enfermagem. As experiências
práticas proporcionaram uma oportunidade valiosa de integrar o conhecimento teórico à
prática, fortalecendo as habilidades clínicas e a confiança na atuação profissional.
No entanto, também foram identificados desafios que merecem atenção. O
estresse inerente ao ambiente de saúde, a carga de trabalho intensa e a exposição a
situações emocionalmente desafiadoras são aspectos que precisam ser gerenciados de
forma eficaz para garantir a saúde mental e o bem-estar dos profissionais de
enfermagem.
Como parte das conclusões, é fundamental destacar a importância de buscar
continuamente melhorias no atendimento aos pacientes. Propomos que sejam
consideradas ações que visem aprimorar o ambiente de trabalho, promover o apoio
psicológico aos profissionais de saúde e investir em programas de educação
continuada para atualização e aprimoramento das competências.
Em última análise, este relatório representa não apenas uma documentação
das experiências vivenciadas, mas também um ponto de partida para o crescimento
profissional contínuo. A integração entre teoria e prática é uma pedra angular da
formação acadêmica, e o estágio proporcionou uma base sólida para a construção de
uma carreira de sucesso como técnico em enfermagem. Com dedicação, aprendizado
constante e um compromisso com a excelência no atendimento ao paciente, estamos
preparados para enfrentar os desafios futuros e contribuir positivamente para a área da
saúde.
4 REFERENCIAS

BOER, R. G.; ARAGONE, T. M. N. Manual de Fisioterapia Respiratória com Ênfase em UTI e


Covid-19. [s.l.] Freitas Bastos, 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Comissão Intergestores Tripartite


PORTARIA No 2048, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2002. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html>. Acesso em:
16 set. 2023.

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