farinha-de-banana-verde-alternativa-de-alimento-para-modulacao-intestinal-em-pacientes-com-a-sindrome-do-intestino-irritavel-sii
farinha-de-banana-verde-alternativa-de-alimento-para-modulacao-intestinal-em-pacientes-com-a-sindrome-do-intestino-irritavel-sii
farinha-de-banana-verde-alternativa-de-alimento-para-modulacao-intestinal-em-pacientes-com-a-sindrome-do-intestino-irritavel-sii
1 | INTRODUÇÃO
Segundo a World Gastroenterology Organisation (WGO), a partir de dados
apresentados em 2015, a Síndrome do Intestino Irritável (SII) acomete uma grande parcela
da população mundial, cerca de 1 a cada 5 pessoas apresentam sintomas compatíveis com
a SII, sendo predominante em mulheres e jovens, entre seus 15 e 65 anos de idade, e que
causa um efeito negativo na qualidade de vida dos indivíduos. Seus sintomas incluem dores
abdominais, distensão abdominal, diarreia e/ou constipação, mudança no hábito intestinal,
e tendem a piorar em estados de estresse e ansiedade. No Brasil, aproximadamente 10 a
15% dos indivíduos, entre 30 e 50 anos, manifestam a SII, sendo a maior prevalência em
mulheres (FERNANDES, et al., 2020; QUIGLEY et al., 2015).
As causas ainda não são bem esclarecidas e seu diagnóstico é basicamente clínico
e de inclusão, sendo que o mesmo entra como diagnóstico de exclusão entre outras
comorbidades funcionais. Atualmente o esquema de orientação diagnóstica tem base
nos critérios do Consenso de Roma IV, que aponta como principal característica a dor
abdominal associada a pioras ou melhoras na evacuação, na quantidade de evacuações
e no padrão do hábito intestinal, de acordo com a Escala de Bristol. Caso haja presença
dos sinais e sintomas apontados pelo Roma IV, se faz necessário a colonoscopia a fim de
excluir causas orgânicas (FERNANDES, et al., 2020; BARBUTI, 2019).
O manejo dos sinais e sintomas da SII consiste na utilização de fármacos que
atenuem o quadro clínico do paciente, bem como o uso de probióticos para modulação
intestinal. Em relação a dieta mais aceita para tratar pessoas que sofrem dessa síndrome
a restrição do consumo de alimentos ricos em oligossacarídeos fermentáveis (FODMAPs).
1.1 METODOLOGIA
Esta pesquisa foi desenvolvida em duas fases: revisão bibliográfica e desenvolvimento
do suplemento alimentar farináceo.
Além das bananas, foram utilizados outros insumos como o psyllium, a linhaça
dourada, a semente de gergelim e a goma xantana. Estes foram adquiridos em uma loja
de produtos naturais, na cidade de Araucária – PR, em 29 de agosto de 2022. A linhaça
dourada e a semente de gergelim foram trituradas no liquidificador para obtenção destes
em forma de farinha. Conforme apresentado na tabela 2.
Psyllium 100g
Adquirido – 100g
Linhaça dourada
Após triturada – 99g
Adquirido – 100g
Semente de gergelim
Após triturado – 98g
Goma xantana 100g
Local de compra Produtos da Terra, Araucária – PR
Data de compra 29/08/2022
Tabela 2. Quantidade em gramas (g) dos insumos adquiridos para formulação do suplemento.
2 | RESULTADOS
2.1.1 Fisiopatologia
Figura 3 – Subdivisão da SII, segundo Escala de Bristol (Fonte: adaptado de QUIGLEY et al., 2015;
LACY et al., 2016)
Dor abdominal recorrente em média pelo menos 1 dia por semana nos últimos 3 meses
associada a dois ou mais dos seguintes critérios:
1. Relacionado à defecação (pioras ou melhoras)
2. Associado a uma mudança na frequência das fezes (aumento ou diminuição)
3. Associado a uma alteração na forma (aparência) das fezes
* Critérios preenchidos nos últimos 3 meses com início dos sintomas há pelo menos 6 meses
antes do diagnóstico.
Além dos critérios de Roma, outros meios de avaliação como anamnese, avaliação
psicológica, exame físico e exames laboratoriais podem ser utilizados para confirmar o
diagnóstico de SII. (QUIGLEY et al., 2015; LACY e PATEL, 2017).
A anamnese é de suma importância para identificar as características típicas da SII,
observar possíveis sinais de alerta e buscar características que podem sugerir diagnósticos
alternativos. As características que necessitam de avaliação e são compatíveis com
a síndrome, de acordo com o World Gastroenterology Organisation (WGO), podem ser
observadas na Tabela 5 (QUIGLEY et al., 2015):
Duração crônica
Dor intermitente
Padrão de dor ou desconforto abdominal
Episódios prévios de dor
Alívio com a defecação ou eliminação de gases
Inchaço
Sintomas abdominais
Distensão
Constipação
Natureza dos transtornos intestinais associados Diarreia
Alternância
Diarreia mais de 2 vezes/semana
Muco nas fezes
Anomalias da defecação
Urgência na defecação
Sensação de defecação incompleta
Emagrecimento não intencional
Sangue nas fezes
Febre
Paciente com 50+ anos
Sinais de alarme
Perda de apetite
Dores abdominais noturnas
Tumoração abdominal
Ascite
Figura 4 – Realização do exame físico em três partes (Fonte: adaptado de QUIGLEY et al., 2015
2.1.3 Tratamento
A Síndrome do Intestino Irritável não possui uma causa específica, podendo estar
associada desde à alimentação até mesmo ao estresse e fatores psicológicos. Deve-se
observar com atenção a sintomatologia individual, a fim de determinar a melhor abordagem
terapêutica a ser utilizada, visando o alívio dos sintomas. (FERNANDES et al., 2020;
QUIGLEY et al., 2015; LACY et al., 2016).
2.1.3.1 Dieta
2.1.3.1.1 Fibras
2.1.3.1.2 Probióticos
2.2.1 Prebióticos
De acordo com a Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), os
prebióticos são definidos como carboidratos não-digeríveis no trato gastrointestinal, mas
fermentados pela microbiota intestinal estimulando o crescimento de bactérias benéficas
no cólon. Estudos clínicos demonstraram que os amidos resistentes têm propriedades
semelhantes a fibras, mostrando benefícios fisiológicos em humanos e que podem
prevenir doenças. Por ser um alimento fermentado no intestino grosso, principalmente
pelas bifidobactérias, o amido resistente é um alimento prebiótico. Durante a fermentação
ocorre a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), principalmente o butirato, que
contribui muito para a saúde do cólon (PEREIRA, 2007).
Informação Nutricional
Porção de 50g (2 colheres de sopa)
Quantidade por porção %VD(²)
Valor energético 153Kcal 8
Carboidratos 35g 12
Proteínas 2,15g 3
Gorduras totais 0,40g 1
Fibra alimentar 7g 28
Cálcio 25mg 3
Cobre 0,1mg 11
Ferro 1,3mg 9
Magnésio 70mg 27
Manganês 0,50mg 22
Sódio 20mg 1
Zinco 0,45mg 6
Fósforo 65mg 9
Potássio 540mg VD não estabelecida
Amido resistente 28g VD não estabelecida
Farinha de banana verde elaborada com a cultivar BRS SCS Belluna.
% Valores Diários de referência com base em uma dieta de 2000 kcal, segundo a RDC n° 360,
de 23 de dezembro de 2003.
Tabela 7. Informação nutricional da farinha de banana verde.
Fonte: adaptado de EMBRAPA, 2017.
2.2.4.1 Psyllium
A linhaça e a semente de gergelim servem como uma boa fonte de fibra dietética
solúvel e insolúvel. No intestino grosso, as fibras passam por um processo de fermentação
pelas bactérias benéficas tendo um efeito de volume, resultando no aumento do peso seco
e úmido do conteúdo fecal. A fibra solúvel da mucilagem da linhaça aumenta a viscosidade
do conteúdo intestinal e retarda o esvaziamento gástrico e a absorção de nutrientes.
(KAJLA et. al, 2015).
3 | CONCLUSÃO
A farinha de banana verde, por seu alto teor de amido resistente, juntamente
com os agregados de psyllium, linhaça dourada, semente de gergelim e goma xantana,
apresentam um potencial para manejo dos sinais e sintomas da Síndrome do Intestino
Irritável, contudo, há a necessidade de maiores estudos e da realização de uma segunda
parte de pesquisa, para que os efeitos do suplemento alimentar de farinha de banana verde
possam ser analisados e possivelmente comprovados.
REFERÊNCIAS
BARBUTI, Dr. Ricardo. Síndrome do intestino irritável. Brasil: APSEN, 2019. Disponível em:
https://quintalapsen.com.br/wp-content/uploads/2020/11/LONIUM_ALGORI%CC%81TIMO-DE-
TRATAMENTO.pdf.
BARRETT, J.S.; GEARRY, R.B.; MUIR, J.G.; IRVING, P.M.; ROSE, R.; ROSELLA, O.; HAINES, M.L.;
SHEPERD, S.J.; GIBSON, P.R. Dietary poorly absorbed, short-chain carbohydrates increase
delivery of water and fermentable substrates to the proximal colon. Alimentary Pharmacology &
TherapeuticsVolume 31, Issue 8 p. 874-882. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1365-2036.2010.04237.x.
Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-2036.2010.04237.x.
BASTOS, Tatiana. Síndrome do intestino irritável e dieta com restrição de FODMAPs. Trabalho
Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de
Lisboa, 2016. URI: http://hdl.handle.net/10451/29541. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/
handle/10451/29541.
BENDIKS, Zachary; KNUDSEN, Knud; KEENAN, Michael; MARCO, Maria. Conserved and variable
responses of the gut microbiome to resistant starch type 2. Nutrition Research, Volume 77, 2020.
DOI: https://doi.org/10.1016/j.nutres.2020.02.009. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0271531719311170.
BHARUCHA, Adil. High amplitude propagated contractions. Neurogastroenterol Motil, 2013. DOI:
https://doi.org/10.1111%2Fnmo.12019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/
PMC3471560/.
CANAVAN, Caroline; WEST, Joe; CARD, Timothy. The epidemiology of irritable bowel syndrome.
Division of Epidemiology and Public Health, University of Nottingham, Nottingham, UK. Dove Medical
Press Limited, 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3921083/.
COSTA, Clara; GOLLNER-REIS, João; SANTOS, João; SILVA, Gabriel; M. GOLLNER-REIS, Karla.
Farinha de banana verde [...]. Brasil, 2015. Disponível em: https://www.editorarealize.com.br/editora/
anais/conapesc/2016/TRABALHO_EV058_MD1_SA80_ID776_22042016193740.pdf.
COSTA, Judson; QUEIROZ, Lucas; CAMILO, Darlenne; CAVALCANTE, Rayane; OLIVEIRA, Letícia.
A dieta low-fodmap e suas indicações clínicas nas doenças do trato gastrointestinal. Anais III
CONBRACIS, Campina Grande – PB. Realize Editora, 2018. Disponível em: https://www.editorarealize.
com.br/index.php/artigo/visualizar/40586.
DAS, Mohan; RAJAN, Nithin; BISWAS, Pritha; BANERJEE, Rintu. A novel approach for resistant
starch production from green banana flour using amylopullulanase. LWT, Volume 153, 2022. DOI:
https://doi.org/10.1016/j.lwt.2021.112391. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/
pii/S0023643821015449.
DRUZIAN, Janice Izabel; PAGLIARINI, Ana Paula. Produção de goma xantana por fermentação
do resíduo de suco de maçã. Food Science and Technology, v. 27, p. 26-31, 2007. DOI: https://
doi.org/10.1590/S0101-20612007000100005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cta/a/
YMLdXNvCPwPCxQYsznqVH6L/?lang=pt#.
EL-SALHY, Magdy. Irritable bowel syndrome: Diagnosis and pathogenesis. World Journal of
Gastroenterology, 2012. DOI: 10.3748/wjg.v18.i37.5151. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pmc/articles/PMC3468846/.
EL-SALHY, Magdy; GUNDERSEN, Doris. Diet in irritable bowel syndrome. Nutrition Journal, 14, 36,
2015. DOI: https://doi.org/10.1186/s12937-015-0022-3. Disponível em: https://nutritionj.biomedcentral.
com/articles/10.1186/s12937-015-0022-3#citeas.
EMBRAPA. Farinha de banana verde: alimento nutritivo e rico em amido resistente. Brasil,
2017. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/179815/1/folder-
FarinhaBananaVerde-Ronielli-Ainfo-16-07-2018.pdf.
EMBRAPA. Pesquisa desenvolve farinha de banana-verde com alto teor nutritivo. Brasil, 2019.
Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/41835629/pesquisa-desenvolve-
farinha-de-banana-verde-com-alto-teor-nutritivo#:~:text=produ%C3%A7%C3%A3o%20da%20farinha.-
,A%20banana%2Dverde%20%C3%A9%20considerada%20o%20alimento%20n%C3%A3o%20
processado%20mais,na%20dieta%20da%20popula%C3%A7%C3%A3o%20brasileira.
FERNANDES, Maria Clara; CASTRO, Mateus; LIMA, Yana; BARRETO, Amanda; VASCONCELOS,
Ângela; ALVES DE BRITO, Carlos; SANTANA, Julia; BARREIROS, Pâmela; PERES, Yago; BRITO,
Ana. Síndrome do intestino irritável: diagnóstico e tratamento. Belém, PA, 2020. ISSN 2178-2091
DOI: https://doi.org/10.25248/reas.e2964.2020. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/
saude/article/view/2964/1870.
FORD, Alexander; MOAYYEDI, Paul; LACY, Brian; LEMBO, Anthony; SAITO, Yuri; SCHILLER,
Lawrence; SOFFER, Edy; SPIEGEL, Brennan; QUIGLEY, Eamonn. American College of
Gastroenterology Monograph on the Management of Irritable Bowel Syndrome and Chronic
Idiopathic Constipation. American Journal of Gastroenterology 109():p S2-S26, August 2014. DOI:
10.1038/ajg.2014.187. Disponível em: https://journals.lww.com/ajg/Fulltext/2014/08001/American_
College_of_Gastroenterology_Monograph_on.2.aspx.
JALANKA, Jonna; MAJOR, Giles; MURRAY, Kathryn; SINGH, Gulzar; NOWAK, Adam; KURTZ,
Caroline; SILOS-SANTIAGO, Inmaculada; JOHNSTON, Jeffrey M.; DE VOS, Willem M.; SPILLER,
Robin. The Effect of Psyllium Husk on Intestinal Microbiota in Constipated Patients and Healthy
Controls. Int. J. Mol. Sci. 2019, 20(2), 433. DOI: https://doi.org/10.3390/ijms20020433. Disponível em:
https://www.mdpi.com/1422-0067/20/2/433/html.
KAJLA, Priyanka; SHARMA, Alka; SOOD, Dev Raj. Flaxseed—a potential functional food source.
Journal of Food Science and Technology, 2015. DOI: https://doi.org/10.1007%2Fs13197-014-1293-y.
Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4375225/.
KRUIS, W.; THIEME, Ch.; WEINZIERL, M.; SCHÜSSLER, P.; Holl, J.; PAULUS, W. A diagnostic
score for the irritable bowel syndrome: Its value in the exclusion of organic disease. American
Gastroenterological Association (AGA), Gastroenterology, 1984. ISSN 0016-5085. DOI: https://doi.
org/10.1016/0016-5085(84)90119-7. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/
pii/0016508584901197.
LACY, Brian; MEARIN, Fermín; CHANG, Lin; CHEY, William; LEMBO, Anthony; SIMREN, Magnus;
SPILLER, Robin. Bowel disorders. Journal of Gastroenterology, 2016. DOI: https://doi.org/10.1053/j.
gastro.2016.02.031. Disponível em: https://www.gastrojournal.org/article/S0016-5085(16)00222-5/
fulltext?referrer=https%3A%2F%2Fpubmed.ncbi.nlm.nih.gov%2F.
LACY, Brian; PATEL, Nihal. Rome Criteria and a Diagnostic Approach to Irritable Bowel Syndrome.
Journal of Clinical Medicine, 2017. DOI: https://doi.org/10.3390/jcm6110099. Disponível em: https://
www.mdpi.com/2077-0383/6/11/99/htm.
LEE, Yoo Jin; PARK, Kyung. Irritable bowel syndrome: Emerging paradigm in pathophysiology.
World Journal Gastroenterology, 2014. DOI: https://doi.org/10.3748%2Fwjg.v20.i10.2456. Disponível
em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3949256/#sec-2title.
MEDIGEST. Dieta com baixo teor de FODMAPS. Brasil, 2022. Disponível em: https://medigest.com.
br/dieta-com-baixo-teor-de-fodmaps/.
MURRAY, Charles DR; FLYNN, Joana; RATCLIFFE, Laura; JACYNA, Meron; KAMM, Michael;
EMMANUEL, Anton. Effect of acute physical and psychological stress on gut autonomic
innervation in irritable bowel syndrome. Gastroenterology. 2004. DOI: 10.1053/j.gastro.2004.08.057.
Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15578507/#affiliation-1.
NOBAEK, S.; JOHANSSON, M.L.; MOLIN, G.; AHRNÉ, S.; JEPPSSON, B. Alteration of intestinal
microflora is associated with reduction in abdominal bloating and pain in patients with irritable
bowel syndrome. Am J Gastroenterol. 2000. DOI: 10.1111/j.1572-0241.2000.02015.x. Disponível em:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10811333/.
OLIVEIRA, Mayra; LEITE, Nestor; MANOEL, Agnes; FLOR, Bárbara; SILVA, Bruna; MADEIRO,
Dandara; ALFREDO, Julia; BARATELA, Maria; ROMANISIO, Nicole; MANOEL, Poliana. A relação da
microbiota intestinal na síndrome do intestino irritável. Revista Eletrônica Acervo Científico (ISSN
2595-7899) | Volume 20 | 2021. DOI: https://doi.org/10.25248/reac.e6220.2021. Disponível em: https://
acervomais.com.br/index.php/cientifico/article/view/6220.
O’MAHONY, Liam; MCCARTHY, Jane; KELLY, Peter; HURLEY, George; LUO, Fangyi; CHEN,
Kersang; O’SULLIVAN, Gerald C.; KIELY, Barry; COLLINS, J. Kevin; SHANAHAN, Fergus; QUIGLEY,
Eamonn. Lactobacillus and bifidobacterium in irritable bowel syndrome: symptom responses
and relationship to cytokine profiles. Gastroenterology. 2005. DOI: 10.1053/j.gastro.2004.11.050.
Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15765388/.
QUIGLEY, Eamonn; FRIED, Michael; GWEE, Kok-Ann; KHALIF, Igor; HUNGIN, Pali; LINDBERG,
Greger; ABBAS, Zaigham; FERNÁNDEZ, Luis; BHATIA, Shobna J.; SCHMULSON, Max; OLANO,
Carolina; MAIR, Anton Le. Síndrome do intestino irritável: uma Perspectiva Mundial. World
Gastroenterology Organisation (WGO), 2015. Disponível em: https://www.worldgastroenterology.org/
guidelines/irritable-bowel-syndrome-ibs/irritable-bowel-syndrome-ibs-portuguese#Ref01.
RAMOS, Dayana Portes; LEONEL, Magali; LEONEL, Sarita. Amido resistente em farinhas de
banana verde. Alimentos e Nutrição Araraquara, v. 20, n. 3, p. 479-484, 2010. Disponível em: https://
www.researchgate.net/publication/49600182_Amido_resistente_em_farinhas_de_banana_verde.
SILVA, Andréa dos Anjos; BARBOSA JUNIOR, José Lucena; BARBOSA, Maria Ivone Martins Jacintho.
Farinha de banana verde como ingrediente funcional em produtos alimentícios. Ciência Rural,
v. 45, p. 2252-2258, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20140332. Disponível em: https://
www.scielo.br/j/cr/a/LJP54dnBZWdDZGbBQ3bgw8c/?lang=pt.
SILVA, Maria. Papel da microbiota no tratamento da Síndrome do Intestino Irritável. Trabalho Final
do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2021.
URI: http://hdl.handle.net/10451/52643. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/52643.
SO, Daniel; YAO, Chu K.; GIBSON, Peter R.; MUIR, Jane G. Evaluating tolerability of resistant
starch 2, alone and in combination with minimally fermented fibre for patients with irritable
bowel syndrome: a pilot randomised controlled cross-over trial. Journal of Nutritional Science,
11, E15. DOI: 10.1017/jns.2022.9. Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-
nutritional-science/article/evaluating-tolerability-of-resistant-starch-2-alone-and-in-combination-with-
minimally-fermented-fibre-for-patients-with-irritable-bowel-syndrome-a-pilot-randomised-controlled-
crossover-trial/C3288CEB386CE0FDF01316B1329E8649.
SOARES, Mariana; BORSOI, Luana; SENA, Geralda; ASCHERI, José; SILVA, Erika. Farinhas
integrais de banana verde prata e nanica [...]. Brasil, 2020. DOI: https://doi.org/10.37423/200601149.
Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1124171/1/farinha-de-
banana-verde.pdf.
SOARES, Rosa. Irritable bowel syndrome: A clinical review. World Journal of Gastroenterology,
2014. DOI: https://doi.org/10.3748%2Fwjg.v20.i34.12144. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pmc/articles/PMC4161800/.
SPILLER, Robin. Review article: probiotics and prebiotics in irritable bowel syndrome.
Alimentary Pharmacology & Therapeutics. Volume 28, Issue 4. DOI: https://doi.org/10.1111/
j.1365-2036.2008.03750.x. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-
2036.2008.03750.x.
SPILLER, Robin. How do FODMAPs work. Journal of Gastroenterology and Hepatology. Volume 32,
Issue S1. DOI: https://doi.org/10.1111/jgh.13694. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/
full/10.1111/jgh.13694.
THOMPSON, W.G; LONGSTRETH, G.F; DROSSMAN, D.A; HEATON, K.W; IRVINE, E.J; MÜLLER-
LISSNERF, S.A. Functional bowel disorders and functional abdominal pain. British Society of
Gastroenterology. Canadá, 1999. Disponível em: https://gut.bmj.com/content/45/suppl_2/II43.full.