1) Ao longo da história, filósofos gregos como Sócrates e Platão enfatizaram a imortalidade da alma em contraste com o corpo transitório.
2) Aristóteles propôs uma visão mais racional onde o corpo é matéria moldada pela alma imortal.
3) No século XVII, Descartes destacou a dicotomia entre corpo e alma, vendo o corpo como algo externo à alma pensante.
1) Ao longo da história, filósofos gregos como Sócrates e Platão enfatizaram a imortalidade da alma em contraste com o corpo transitório.
2) Aristóteles propôs uma visão mais racional onde o corpo é matéria moldada pela alma imortal.
3) No século XVII, Descartes destacou a dicotomia entre corpo e alma, vendo o corpo como algo externo à alma pensante.
1) Ao longo da história, filósofos gregos como Sócrates e Platão enfatizaram a imortalidade da alma em contraste com o corpo transitório.
2) Aristóteles propôs uma visão mais racional onde o corpo é matéria moldada pela alma imortal.
3) No século XVII, Descartes destacou a dicotomia entre corpo e alma, vendo o corpo como algo externo à alma pensante.
1) Ao longo da história, filósofos gregos como Sócrates e Platão enfatizaram a imortalidade da alma em contraste com o corpo transitório.
2) Aristóteles propôs uma visão mais racional onde o corpo é matéria moldada pela alma imortal.
3) No século XVII, Descartes destacou a dicotomia entre corpo e alma, vendo o corpo como algo externo à alma pensante.
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A História do corpo
• Na Grécia antiga filósofos exaltavam o corpo físico.
• Sócrates acredita na imortalidade da alma e que teria recebido, em um certo momento de sua vida, uma missão especial do deus Apolo acreditava que o melhor modo para as pessoas viverem era se concentrando no próprio desenvolvimento ao invés de buscar a riqueza material pregava "conhece-te a ti mesmo. Foi condenado por pregar e dissipar os seus conceitos. • Platão (seu discípulo), enfocando a imortalidade da alma e o Corpo como lugar transitório da alma imortal. Preocupavam-se com a moral e com a ética. Continuação • Já Aristóteles é mais racionalista que Platão. Corpo é matéria moldado pela alma. A alma é que põe o corpo em movimento. A alma é a forma do corpo. O homem é matéria e forma, elementos inseparáveis do Ser. • Chegamos ao Séc. XVII – Descartes • Acentua a dicotomia Corpo x Alma. Corpo – uma coisa externa, e Alma = pensante por natureza. • “É evidente que eu, minha alma, pela qual sou o que sou, é completa e verdadeiramente diferente do meu corpo, e pode ser ou existir sem ele. ” (René Descartes, • Ao final do séc. XVIII / séc. XIX, Maine de Biran (psicólogo) identifica o movimento como um componente essencial do Eu, com a idéia de que a alma precisa do corpo para assumir sua intencionalidade.
• Pavlov (1849/1936) -recebeu o prêmio Nobel de
fisiologia ou medicina em 1904 – reflexo condicionado - ação estímulo x resposta • Século XIX – neurocientistas Brodmann – mapeamento cerebral • Cada sintoma apresentava uma lesão focal.
Broca e Wernick – Estudam áreas correlacionadas com a fala. • Estudam áreas correlacionadas com a fala.
• Penfield - correlaciona o mapeamento cerebral das áreas
sensitivas e motoras. • Na França, Charcot, 1888 (considerado um dos primeiros psiquiatras do mundo) • Suas maiores contribuições para o conhecimento das doenças do cérebro foram o estudo da afasia e a descoberta do aneurisma cerebral e das causas de hemorragia cerebral. • Durante as suas investigações, Charcot concluiu que a hipnose era um método que permitia tratar diversas perturbações psíquicas, em especial a histeria.
• Freud - pesquisa o surgimento do inconsciente. Elaborou a hipótese que a
causa das doenças é psicológica e não orgânica • Início do séc. XX traz grandes modificações nos modelos do século XIX. • Os estudos de Sherington (1906) na neurofisiologia – recebe o prêmio Nobel Medicina em 1932 por descobertas na área de neurologia. • Dupré (1907) na neuropsiquiatria Infantil quebram antigos paradigmas. • Sherington descreve a ação integrada do Sistema Nervoso, isto é, seu papel na regulação das condutas de um organismo em interação com o meio. Questiona o paradigma de Pavlov: estímulo x resposta. O corpo é visto como uma máquina em funcionamento (preocupação em como a estrutura funciona). • O organismo isolado é diferente do organismo numa situação. • Ernest Dupré (1907), neurologista francês define a síndrome da “debilidade motora” composta por sincinesias (movimentos involuntários que acompanham uma ação), paratonias (incapacidade para relaxar voluntariamente uma musculatura) e inabilidades, sem que sejam atribuídos a eles danos ou lesão localizada. Dupré correlaciona motricidade e inteligência (paralelismo). As pesquisas situavam–se em um eixo essencialmente neurológico. • As contribuições de Freud para a compreensão do inconsciente e conceitos como tranferência, pulsão vêm a somar para que o olhar psicomotor veja para além do corpo órgão. • No Brasil a Psicomotricidade chega nos anos de 1975/76 primeiramente com Simone Ramain e nos anos seguintes com Françoise Desobeau e André Lapierre. Em 1980 a famosa reunião de Araruama fez surgir a Sociedade Brasileira de Psicomotricidade (www.psicomotricidade.com), em 1990 é aberta a primeira graduação em Psicomotricidade no Brasil (RJ - IBMR) e em 1998 a SBP dá entrada no pedido de legalização da profissão de psicomotricista, tramitando até hoje, sob diversas roupagens.