ESTRUTURA E CONTE+ÜDO DAS DEMONSTRA+ç+òES FINANCEIRAS COM ENFOQUE
ESTRUTURA E CONTE+ÜDO DAS DEMONSTRA+ç+òES FINANCEIRAS COM ENFOQUE
ESTRUTURA E CONTE+ÜDO DAS DEMONSTRA+ç+òES FINANCEIRAS COM ENFOQUE
OBJECTIVO DEFINIÇÃO
…assegurar a comparabilidade quer 7. …a satisfazer as necessidades de utentes
com as demonstrações financeiras, de que não estejam em posição de exigir a uma
entidade que prepare relatórios à medida
períodos anteriores, da entidade quer das suas necessidades particulares de
com as demonstrações financeiras de informação.
outras entidades. A Norma estabelece
requisitos globais para a apresentação
de demonstrações financeiras,
directrizes para a sua estrutura e
requisitos mínimos para o respectivo
conteúdo.
Investidores Mutuantes
Clientes Fornecedores
/credores
Demonstrações
Financeiras
Empregados
Público
Governo
[email protected] - 923454677 4
PRÓS E CONTRAS DA HARMONIZAÇÃO
CONTABILÍSTICA
PRÓS CONTRAS
[email protected] - 923454677 5
(Nobes, 1998)
CONTABILIDADE FISCALIDADE
CONTABILIDADE FISCALIDADE
Dem
Dem. Alterações Dem.
Balanço Resultados aos Capitais Fluxos de Notas
Próprios Caixa
“Podemos sublinhar em especial que no nosso País (Portugal) a terminologia sofreu graves
atropelos, optando-se por palavras e expressões com grafia semelhante às anglo-saxónicas, mas
algo afastadas do significado em português, quer etimológico, quer corrente. Recolha do Mestre
Rogério Fernandes Ferreira.
“ A ambiguidade das palavras traz nebulosidade aos conceitos” Mestre Gonçalves da Silva
05/27/2020 Telemóvel - [email protected] 18
EXCLUSÕES TEMPORÁRIAS (4.2_PGC)
Ficam excluidas deste plano:
a) Contabilização das locações;
b) Determinação, registo e divulgação de impostos diferidos;
c) Contabilização e relato dos Planos de Benefícios de reforma;
d) Concentrações de actividades empresariais (também conhecida por consolidação de contas);
e) Efeitos das alterações das taxas de câmbio em DF de operações estrangeiras.
Pode fazê-lo:
i. Obedecendo as normas da “International Federation of Accountants”;
ii. Divulgar nas Notas às contas que tais disposições foram seguidas.
DIVULGAÇÃO (NOTAS)
PGC IAS 1
5.1 Conceito: As notas devem:
As Notas às contas são um conjunto de a) apresentar informação acerca da base de
divulgações (descrições narrativas e detalhes de preparação das demonstrações financeiras e
quantias) destinadas a fornecer informação das políticas contabilísticas específicas usadas
adicional, que seja relevante às necessidades dos de acordo com os parágrafos 117-124;
utentes, acerca das rubricas do Balanço, da b) divulgar a informação exigida pelas IFRS que
Demonstração de Resultados e da Demonstração não esteja apresentada noutros pontos das
de Fluxos de caixa e acerca dos riscos e demonstrações financeiras; e
incertezas que afectam a entidade e quaisquer c) proporcionar informação que não esteja
recursos e obrigações não reconhecidos no apresentada noutros pontos das
Balanço. demonstrações financeiras, mas que seja
relevante para uma compreensão de
qualquer uma delas.
Balanço
Da ta s
De sig na ç ã o No ta s
31/ 12/ 2016 31/ 12/ 2015
ACTIVO
Ac tivo s nã o c o rre nte s:
Im o b iliza ç õ e s c o rp ó re a s 4 68 000 000 65 300 000
MAPA DE REINTEGRAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4 - Imobilizações corpóreas
4.3 - Movimentos ocorridos durante o exercício, no valor bruto
4 - Imobilizações corpóreas
Abates e/ou 4.4 - Movimentos ocorridos durante o exercício, nas amortizações acumuladas
Rubricas Saldo inicial Reavaliações Aumentos Alienações Saldo final
transferências
(A)-(B)=53.000.000 ≠ 15.000.000
6-Investimentos em subsidiárias e associadas
Sa ld o
Ru b ric a s Au m e n to s Dim in u iç õ e s Sa ld o fin a l
in ic ia l
Su b s id iá ria s :
P a rt e s d e c a p it a l ( a ) 10 000 000 10 000 000
….
As s o c ia d a s :
P a rt e s d e c a p it a l ( b ) 5 000 000 5 000 000
….
15 000 000 15 000 000
a ) P a rt e s d e c a p it a l e m su b sid iá ria s
b ) P a rt e s d e c a p it a l e m a sso c ia d a s
Se a e m p re sa n ã o fo r a q u e re la t a , in d ic a r q u e m é a e m p re sa -m ã e ,
q u a l o n o m e e fo rm a ju rid ic a e o n d e se e n c o n t ra lo c a liza d a a re sp e c t iv a se d e .
P re e n c h e r o q u a d ro se g u in t e :
C o nta s d a su b sid iá ria Q u a n t ia
% de % d e vo to s Va lo re s
Su b sid iá ria s C a p t a is Re su lt a d o b ru t a
p a rt ic ip a ç ã o d e t id o s d e t id o s
P ró p rio s d o p e río d o re g ist a d a
De sc re v e r, p o r su b sid iá ria , o s se -
g u in t e s d a d o s:
AAA Ld a 5 000 000 300 000 50% 50% 5 000 000 5 000 000
So c ie d a d e p o r q u o t a s
Av . Le n in e ,1111 Lu a n d a
P re e n c h e r o q u a d ro se g u in t e :
C o nta s d a a sso c ia d a Q u a n t ia
% de % d e vo to s Va lo re s
Su b sid iá ria s C a p t a is Re su lt a d o b ru t a
p a rt ic ip a ç ã o d e t id o s d e t id o s
P ró p rio s d o p e río d o re g ist a d a
De sc re v e r, p o r su b sid iá ria , o s se -
g u in t e s d a d o s:
XP TO SA 10 000 000 500 000 25% 25% 10 000 000 10 000 000
So c ie d a d e a n o n im a
Av . C h e G u e v a ra , 1111 Lu a n d a
ÂMBITO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS
Esta conta é utilizada para registar os resultados líquidos e
os dividendos antecipados provenientes do exercício Lucro 10.000 exercício de 2016 e Assembleia Geral em
15/03/2017:
anterior.Será movimentada subsequentemente de acordo
com a distribuição de lucros ou a cobertura de prejuízos
que for deliberada pelos detentores do capital. Re se rv a Le g a l (5%)-a rt.º 240º d a LSC 500
Re se rv a Esta tutá ria (10%) 1.000
Esta conta destina-se a registar igualmente:
Div id e nd o s 8.500
• A correcção dos erros fundamentais que devam afectar, To ta l 10.000
positiva ou negativamente, os capitais próprios, e não o
resultado do exercício.
• Os efeitos retrospectivos, negativos ou positivos, das
alterações de políticas contabilísticas.
• O imposto sobre os lucros derivados das situações acima
referidas. A contabilização efectuada por contrapartida da
conta 34.1 Imposto sobre os lucros.
A informação acerca dos fluxos de caixa de uma entidade é útil ao proporcionar aos utentes das
demonstrações financeiras uma base para determinar a capacidade da entidade para gerar
dinheiro e equivalentes e determinar as necessidades da entidade de utilizar esses fluxos de
caixa. As decisões económicas que sejam tomadas pelos utentes exigem uma avaliação da
capacidade de uma entidade de gerar dinheiro e seus equivalentes e a tempestividade e certeza da
sua geração.
O objectivo desta Norma é o de exigir o fornecimento de informação acerca das alterações
históricas de caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio de uma demonstração dos fluxos
de caixa que classifique os fluxos de caixa durante o período proveniente das actividades
operacionais, de investimento e de financiamento.
IAS 7- DEFINIÇÕES
DESCRIÇÃO DEFINIÇÃO
Caixa Compreende o dinheiro em caixa e em depósitos à ordem.
São investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que sejam
Equivalentes de caixa (dinheiro) prontamente convertíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que
estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor.
CONTRA: • Sendo uma metodologia baseada nos movimentos da Caixa, não traduz
a complexidade dos aspectos da gestão financeira das empresas,
designadamente os que estão próximos de Caixa ou da liquidez;
• As informações proporcionadas pela Demonstração dos Fluxos de Caixa
são, em si próprias, limitadas. Para que se tornem úteis aos leitores e
analistas, o mapa deve ser analisado juntamente com o Balanço e a
Demonstração dos Resultados;
• Se bem que seja mais difícil a adopção de “operação de cosmética” na
preparação da Demonstração dos Fluxos de Caixa, tal também é possível
de vir a acontecer.