Psicologia Organizacional e Do Trabalho

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Escolas Integradas – Educação Continuada

INTRODUÇÃO À
PSICOLOGIA
ORGANIZACIONAL
E DO TRABALHO
EDUCAÇÃO DIGITAL
AS VANTAGENS
DO SEU CURSO!

Estude em
Flexibilidade de qualquer lugar
tempo
Autonomia da
Aprendizagem aprendizagem
Suporte de colaborativa
tutores
Agenda da aula

ROTEIRO DE ESTUDOS:
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
TEMA 1: A história da psicologia organizacional e do trabalho;
TEMA 2: O conceito de trabalho e sua centralidade na vida do homem ao longo da história humana;
TEMA 3: Os principais fundamentos da Psicologia Organizacional e do Trabalho, como teorias
motivacionais e as várias gerações nas organizações;
TEMA 4: Investigar sobre o comportamento organizacional, as lideranças e os processos de comunicação
nas empresas;
TEMA 5: As novas práticas da Psicologia Organizacional e do trabalho;
TEMA 6: A Subjetividade do Trabalhador, seus processos de adoecimento psíquico e Promoção da Saúde;
TEMA 7: As principais práticas da Psicologia Organizacional e do Trabalho na atualidade.
DEBATE DO CASO
DÚVIDAS
Boas-vindas e apresentação do Docente

Maria do Carmo de Figueiredo Cisne


 Doutora e Pesquisadora em Psicologia do Trabalho e Organizacional (UFRJ);
 Mestrado em Psicologia Social (UGF / Bolsista da CAPES);
 Graduada em: Psicologia (Bacharelado e Formação) e Administração;
 Coordenadora, Professora e Conteudista nos Cursos de Pós-graduação e Graduação - modalidades: Presencial. EaD e Híbrido;
 Consultora da Área de TD&E - Treinamento, Desenvolvimento e Educação Profissional (FURNAS, CEF, Banco Itaú, entre outras);
 Implementação e Desenvolvimento de Educação Corporativa (Educare);
 Mapeamento por Competências e Indicadores de Desempenho;
 Psicóloga Clínica e Supervisora na área de Terapia Cognitivo Comportamental com foco na Terapia EMDR;
 Membro do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (Membro Externo - FIOCRUZ);
 Mentora no Programa "Mentoring Education for Digital Ecosystem" WEEDUCATE" (Núcleo de Empreended. e Inovação - Cesgranrio);
 Professora Convidada em IES's, tais como: PUCRJ, FGV (RJ - Presencial e Nacional EaD), SENACRJ, UVA, entre outras);
 Cerificada Gestão, Liderança e Tecnologia (PUCRS); Licenciada Modelo Cognitivo Comportamental dos Transtornos relacionados a
Traumas (PUCRS);
 MBA em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde (PUCRS - cursando);
 Webconferencista nos cursos de Pós-graduação: PUCRio, UnigranrioAfya e ÂnimaEduc ação.
 Endereço para acessar CV Lattes ID: http://lattes.cnpq.br/2343288849334654
Apresentação da Disciplina

A disciplina apresenta a história da Psicologia Organizacional, a construção


da relação do indivíduo com o trabalho. São discutidas as relações entre
POT. Gestão de Pessoas bem como seu diálogo com áreas afins. Apresenta o
campo de atuação e o papel da POT. O que inclui tendências contemporâneas.
É proposta uma reflexão sobre o compromisso social e ético, envolvendo
desafios para atuação profissional.
Apresentação da Disciplina

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
 Refletir sobre a história da psicologia organizacional e do trabalho;
 Apontar o conceito de trabalho e sua centralidade na vida do homem ao longo da
história humana;
 Compreender os principais fundamentos da Psicologia Organizacional e do Trabalho,
como teorias motivacionais e as várias gerações nas organizações;
 Investigar sobre o comportamento organizacional, as lideranças e os processos de
comunicação nas empresas;
 Apresentar as novas práticas da Psicologia Organizacional e do trabalho;
 Verificar a Subjetividade do Trabalhador, seus processos de adoecimento psíquico e
Promoção da Saúde;
 Refletir sobre as principais práticas da Psicologia Organizacional e do Trabalho na
atualidade.
Acordos e combinações

Realização de acordos e combinações.


Apresentação do Conteúdo

É entre os filósofos gregos que surge a


primeira tentativa de sistematizar uma
Psicologia. O próprio termo psicologia vem
do grego psyché, que significa alma, e de
logos, que significa razão. Portanto,
etimologicamente, psicologia significa
"estudo da alma". A alma ou espírito era
concebida como a parte imaterial do ser
humano e abarcaria o pensamento, os
sentimentos de amor e ódio, a
irracionalidade, o desejo, a sensação e a
percepção.
Quantas vezes, no nosso dia-a-dia, ouvimos o termo psicologia? Qualquer
um entende um pouco dela. Poderíamos até mesmo dizer que "de
psicólogo e de louco todo mundo tem um pouco". O dito popular não é
bem este ("de que médico, louco e psicólogo todo mundo tem um pouco"),
mas parece servir aqui perfeitamente. As pessoas em geral têm a "sua
psicologia".

Será essa a psicologia dos psicólogos?

( ) Concordam ( ) Discordam
TEMAS
Temas

A história da psicologia organizacional e do trabalho.


Temas

Qual a importância de se conhecer e entender os


conceitos desde da origem da Psicologia? O que
são emoções? Quais as funções do trabalho? A
trabalho é sempre um lugar de proteção e cuidado?

"De perto ninguém é normal".


Você concorda com esta afirmativa?
Temas

Será essa a psicologia dos psicólogos? Certamente não. Essa


psicologia, usada no cotidiano pelas pessoas em geral, é denominada de
psicologia do senso comum. Mas nem por isso deixa de ser uma psicologia.
O que estamos querendo dizer é que as pessoas, normalmente, têm um
domínio, mesmo que pequeno e superficial, do conhecimento acumulado
pela Psicologia científica, o que lhes permite explicar ou compreender seus
problemas cotidianos de um ponto de vista psicológico.

É a Psicologia científica que pretendemos apresentar.


Temas

Quando fazemos ciência, baseamo-nos na realidade cotidiana e pensamos


sobre ela. Afastamo- nos dela para refletir e conhecer além de suas
aparências. O cotidiano e o conhecimento científico que temos realidade
aproximam-se e se afastam: aproximam- se porque a ciência se refere ao
real; afastam- se porque a ciência abstrai a
realidade para compreendê-la melhor, ou
seja, a ciência afasta-se da realidade,
transformando-a em objeto de investigação –
o que permite a construção do conhecimento
científico sobre o real.
Temas

A Psicologia, como a Antropologia, a Economia, a Sociologia e todas as


ciências humanas, que estuda o homem. Certamente, esta divisão é ampla
demais e apenas coloca a Psicologia entre as ciências humanas.

Qual é, então, o objeto específico de estudo da PSICOLOGIA?

Se dermos a palavra a um psicólogo comportamentalista, ele dirá: "O


objeto de estudo da Psicologia é o comportamento humano." Se a
palavra for dada a um psicólogo psicanalista ele dirá: "O objeto de estudo
da psicologia é o inconsciente". Outros dirão que é a consciência
humana, e outros, ainda, a personalidade.
Temas

Devido aos homens estarem sempre em interação, existe uma área da


psicologia voltada especificamente a isto, denominada Psicologia Social,
definida pelo psicólogo brasileiro Aroldo Rodrigues. A seguir falaremos sobre
os principais elementos desse encontro social.
Percepção Social – Aqui percebemos a presença do outro, juntamente
com um conjunto de características apresentadas, que nos possibilita ter
uma impressão sobre a pessoa.
Comunicação – A troca de informações entre os indivíduos, a partir dos
códigos transmitidos e decodificados. A psicologia social, dentro disto,
estuda a influência e interdependência entre as pessoas que se comunicam.
Atitudes – Informações adquiridas no processo comunicacional, aliadas a
forte carga afetiva, que influencia o indivíduo a tomar determinada ação,
externar o comportamento. Nos possibilita certa regularidade na relação
com o meio, são bons preditores de comportamento.
Temas

Mudança de Atitude – De acordo com a contextualização, vivência, onde


vemos situações diferentes por prismas diferentes, recebemos novos afetos,
comportamentos e informações, podemos modificar nossas atitudes.
Processo de Socialização – O indivíduo torna-se parte de um conjunto
social, e começa a formar o conjunto de crenças, valores e significações.
Grupos Sociais – Elementos ou organizações que servem como
intermediário entre o indivíduo e o conjunto social. São organizações pequenas
de indivíduos que possuem objetivos em comum e cria ações para atingi-los.
Papéis Sociais – O que se espera de comportamento de uma pessoa que
ocupa um determinado espaço, função, posição; expectativa comportamental
definida pelo conjunto social é o papel prescrito da pessoa. Os
comportamentos manifestados no encontro seria o papel desempenhado.
Temas

A unidade básica fundamental da vida do sujeito material é a atividade, pois através


dela o homem se apropria do mundo, ou seja, faz a transição do que está externo,
ao seu interior. Torna-se a base do conhecimento e pensamento do homem, esta
interação, interatividade.
Já a forma como o homem se relaciona com o mundo objetivo é expressada pela
consciência; reagimos ao mundo compreendendo-o. É um produto das relações
sociais que os homens estabelecem; inclui, além do saber lógico, o
inconsciente (sentimentos, desejos).
Para a criação e desenvolvimento da consciência, devem existir fatores externos
que estimulam o homem, como o trabalho, a linguagem, a vida social.
Através das vivências, o homem possui representações e sentimentos a respeito de si
próprio, uma síntese pessoal sobre si mesmo; isso se denomina identidade, também
importante no estudo da psicologia social. Ela não é algo estático, contínuo; está
em desenvolvimento, processo de formação, altera segundo fatos, mudanças,
novas relações.
Temas

A Psicologia oferece uma gama de informações sobre tópicos que


interessam a todos nós, que vão desde questões sociais – por
exemplo, como reduzir a incidência de doença mental – até
questões altamente pessoais – por exemplo, como aumentar o
autocontrole. De muitas formas, “a psicologia é sobre você e eu,
sobre a vida no mundo moderno”. (WEITEN, 2002, p. 3).
Temas
Tema 1

As concepções de trabalho resultam de um processo de criação histórica,


no qual seu desenvolvimento e propagação são concomitantes à evolução dos
modos e relações de produção, da organização da sociedade como um todo e
das formas de conhecimento humano.

Considerando as mudanças associadas ao trabalho ao longo da história,


enfocaremos no sentido e significado do trabalho, por meio da análise dos
estudos realizados pela comunidade acadêmica.
Temas

Os conhecimentos produzidos pela Psicologia Organizacional e do


Trabalho, enquanto área de pesquisa da Psicologia, podem ser utilizados
por qualquer pessoa que se interesse pelo tema, assim como por aqueles
que estão inseridos ou prestes a se inserir no mercado de trabalho.

As práticas de Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT)


ocupam um importante espaço no contexto da profissão e justificam a
necessidade de esforços investigativos para o conhecimento de seu estado
atual.

Foi no decorrer do século XX que o trabalho recebeu a configuração que


hoje vem assumindo. Novas formas de organização do trabalho surgiram
para modificar sua natureza. Observa-se o desaparecimento de empregos
permanentes e duradouros e, simultaneamente, o surgimento de novas
tecnologias e formas inovadoras de organização do trabalho, assim como
novas formas de trabalho (MORIN, 2001).
 
Temas

No aspecto evolutivo, a prática da Psicologia nas organizações desenvolveu-


se a partir do início do século XIX, sob o nome de Psicologia industrial,
sendo definida como “o estudo do comportamento humano nos aspectos da
vida relacionados com a produção, distribuição e uso dos bens e serviços de
nossa civilização” (Tiffin & McCormick, 1975, p.3), dedicando- se à aplicação
dos conhecimentos no comportamento humano para a solução dos
problemas no contexto industrial.

Desde então, a prática da Psicologia no mundo do trabalho foi se


modificando, e embora não pareça haver consenso entre os autores sobre
as terminologias utilizadas, percebe-se uma ampliação do seu espectro de
atuação ao longo do tempo.
Temas

De acordo com Schein (1982), a Psicologia organizacional pode ser


reconhecida como um campo de atuação interdisciplinar que procura
compreender os fenômenos organizacionais que se desenvolvem em torno
de um conjunto de questões referentes ao bem-estar do indivíduo, já que,
segundo o autor, as organizações são sistemas sociais complexos.

Garcia, Valdehita e Jover (2003, p.22) analisam diversas definições do tema e


afirmam que:
A Psicologia do trabalho é uma disciplina ao mesmo tempo teórica e aplicada, que
busca, mediante o uso de conceitos, modelos e métodos procedentes da
Psicologia, descrever, compreender, predizer e explicar o comportamento laboral
de indivíduos e grupos, assim como os processos subjacentes ao mesmo. Objetiva
ainda a intervenção, tanto sobre a pessoa como sobre o trabalho, com o propósito
de melhor satisfazer as necessidades dos trabalhadores, sem nunca esquecer de
incrementar os benefícios e rendimentos da empresa.
Temas

O trabalho é uma prática transformadora da realidade que viabiliza a


sobrevivência e a realização do ser humano. Por meio do ato e do produto de
seu trabalho, o homem percebe sua vida como um projeto elaborado e
conduzido por ele mesmo, reconhece sua condição ontológica, materializa e
expressa sua dependência e poder sobre a natureza, produzindo as
condições materiais, culturais e institucionais que constituem seu ambiente, e
desenvolve seu padrão de qualidade de vida.
Temas

Do ponto de vista empírico, o trabalho consiste na aplicação de


conhecimentos e habilidades ao desenho de processos de produção dentro
de uma sintaxe constituída por condições econômicas, tecnológicas,
sociais, culturais e políticas. Essa aplicação de recursos pessoais não ocorre
no vácuo, é balizada por macroestruturas ambientais constituídas por valores,
relações de poder, significados e conhecimentos que compõem sua
institucionalização. A institucionalização do trabalho é facilmente constatada na
diferenciação de formas de ação produtiva entre as sociedades, em seus
diversos estágios evolutivos.
Temas

Sociedades constituídas por comunidades simples, quase autônomas e limitadas


ao uso de tecnologias artesanais apresentam práticas intuitivas de trabalho,
fortemente dependentes do esforço físico, ao passo que sociedades em estágio
de sofisticado desenvolvimento tecnológico, caracterizadas por transações
complexas, em eventos virtualizados em alta velocidade dentro de estruturas
fragmentadas (Bartjargal et al., 2013) em que o operador nem sequer consegue
acompanhar as decisões da máquina que opera. Tais diferenças revelam o
impacto que a institucionalização do trabalho produz no ser humano, como
contexto pelo qual ele sobrevive, se realiza e recebe graves problemas para
resolver em sua adaptação a si mesmo e ao mundo. O trabalho tem sido uma
fonte de paradoxos para as pessoas e para a sociedade.
Temas

A Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT) é uma área que estuda a relação do


homem com trabalho e a sociedade, já que o segundo é fonte de sobrevivência,
realização pessoal e profissional do ser humano, ela usa de técnicas e práticas
aplicadas em organizações do trabalho.

Como a Psicologia vem se adaptando e aperfeiçoando-se frente às mudanças na


globalização fazendo surgir novas necessidades para o mercado de trabalho. Mas
como isso é encarado pelo psicólogo? Quais exigências impostas para esses
profissionais e o espaço que tem para o desenvolvimento de seus saberes psicológicos?
Temas

Diferenças revelam o impacto


que a institucionalização do
trabalho produz no ser humano,
como contexto pelo qual ele
sobrevive, se realiza e recebe
graves problemas para resolver
em sua adaptação a si mesmo e
ao mundo.
Temas

Dessa forma à sociedade e às suas atividades, o estudo do trabalho


transformou--se em um campo fértil para o desenvolvimento das
ciências sociais e comportamentais, criando uma arena transdisciplinar
que facilitou o diálogo e a cooperação entre essas ciências. A compreensão
das relações entre os processos subjetivos e produtivos tornou-se
imperativo do equilíbrio econômico, da saúde e da felicidade humanas,
desde a implementação da tecnologia do vapor, em meados do século
XVIII. Nesse momento, a adaptação do desempenho humano a fluxos
racionalizados de produção demandava domínio mais profundo e
sistematizado sobre a relação entre os fluxos de produção e o contexto,
assim como, nesta segunda década do século XXI, o engajamento no
trabalho demanda auto- gestão das próprias competências, vínculos,
carreira e sincretismo da inserção na estrutura de redes (Ginsbourger,
2011).
Temas

O aparecimento da psicologia organizacional e do trabalho (POT), no fim do


século XIX, foi uma resposta a essa demanda; e sua institucionalização, como
especialidade das ciências comportamentais, cresceu e tornou-se uma das
contribuições mais significativas para o desenvolvimento da administração dos
negócios e da qualidade de vida, a partir dos trabalhos de Münsterberg, no
início do século XX.
Temas

Hoje, num contexto que demanda mais qualidade de


desempenho, a POT ocupa uma posição-chave nos
instrumentos de gestão. Ela ajuda a organizar e legitimar a
compreensão que as pessoas e as insti tuições sociais
requerem para funcionar. (Sampson, 2000, p. 1).
Temas

A rápida evolução das tecnologias de


produção tem colocado novas demandas na
missão da POT (Olson-Buchanan; Bryan;
Thompson, 2013).
Temas

Particularmente, a alteração na construção do contexto de trabalho


fomentada pela implementação da tecnologia digital, pelas novas for- mas
de contrato de trabalho, pela fragmentação econômica e pelas networked
enterprises (redes de empresas) ao longo dos últimos 20 anos reformulou
elementos significativos dos instrumentos, das condições e dos impactos do
trabalho. Essa nova construção é caracterizada pelo crescimento da
automação, da dependência de informação e de competências coletivas,
pela complexidade da intersecção de múltiplos processos na produção do
desempenho, pelas incertezas e pela habilidade dos eventos.
Temas
Temas

Síntese de três concepções do trabalho


Temas

A administração científica, apesar da pretensa visão integrativa, atribuindo


um elevado valor ao trabalho árduo, simbolizado como prosperidade,
acabou, pelo método que advogou, por intensificar o processo de exploração
e de alienação, porque radicalizou a monotonia e a cisão entre o
pensamento e a execução, e ampliou a mais-valia relativa. A defesa da
supervisão estrita abrange a concepção de um trabalho hierarquizado
e/ou subordinado, baseado em uma visão dualista do ser humano:
homens com uma inclinação para o comando e homens para obedecer
e submeter-se (homens superiores e homens inferiores).
Temas

Uma síntese da concepção do trabalho sob o estado do bem-estar.


Temas

Vivíamos, então, ao mesmo tempo, o momento de glória do modelo de


desenvolvimento do Estado do Bem-estar e da fertilidade dos movimentos
contestatórios. Tratava-se de um confronto social de visões parcialmente
antagônicas que revelavam a pluralidade e a vivacidade de nossa
sociedade. Parcialmente, porque estávamos vivendo a mesma
contemporaneidade histórica, compartilhando alguns valores e ideias, como a
credibilidade no progresso, no avanço tecnológico e na construção de um
mundo melhor. Portanto, o apogeu do gerencialismo e o início de seu
esgotamento ocorreram em um ambiente sociocultural prenhe de euforia com o
progresso, fértil pela vivacidade das contestações fundadas nas insatisfações
concretamente vividas e pela credibilidade na rápida construção de um mundo
melhor. Além disso, no calor desse debate na sociedade, começaram a ser
gerados os conhecimentos técnicos/científicos e as condições conjunturais e
sócio-organizacionais que consumaram o esgotamento do modelo
fordista/keynesiano
Temas

Prosseguindo na tentativa de desenhar a conjuntura socioeconômica do mundo do trabalho,


indagamos: como o fenômeno conhecido como “globalização”, incluindo aí o crescimento
da tele informação, impacta o mundo do trabalho? Malvezzi (2000) identificou cinco pilares
dessas transformações:

A. mudanças nas noções de espaço como distância, pela possibilidade de gerir eventos a
distância e pela capacidade de armazenar in- formações de maneira cada vez mais
compacta;
B. alta circulação do capital financeiro e tecnológico, tornando a competição entre as
empresas mais intensa e global;
C. aumento da imprevisibilidade dos acontecimentos políticos, sociais e culturais,
dificultando a atividade de planejamento;
D. bombardeio de informações e transformação de significados, ampliando a importância da
dimensão simbólica; e
E. criação da possibilidade de se viver diferentes identidades.
Temas

Perspectivas sobre a definição de organização.


Temas

Uma representação esquemática da visão São elementos centrais da


sistêmica de organização. Teoria da Contingência:
 
◗ a organização é um sistema aberto,
em constante troca com seus
ambientes;
◗ as características organizacionais
são, portanto, variáveis dependentes
considerando as características
ambientais como variáveis
antecedentes; e
◗ as características de setores e áreas
de uma mesma organização podem
diferir em função de relações
específicas com partes do ambiente
e da natureza da tecnologia
empregada nos seus processos de
trabalho.
Temas

Definição de “organização” nas diferentes metáforas identificadas por Morgan.


Temas

Aspectos que
definem uma
organização
segundo Srour
Temas

Teorias implícitas de organização: como se formam e afetam o funcionamento


da organização.
Temas

Sinais de problemas com os Em síntese, podemos afirmar que o termo


mecanismos de coordenação. “centralização” refere-se ao grau em que o
processo decisório está concentrado em um
determinado ponto da hierarquia
organizacional (Robbins, Judge; Sobral,
2010). Como afirmam Bowditch e Buono
(2012),

[...] em termos de conceitos gerenciais,


a autoridade de tomar decisões pode
ser centralizada ou descentralizada, e a
cadeia de comando traça o caminho da
descentralização (quantidade de
participação e contribuição de pessoas
ou unidades de nível inferior).
(Bowditch; Buono, 2012, p. 169).
Temas

Relação e distinção entre macroambiente

O modelo de interessados amplia


significativamente a tarefa de se descrever e cional
analisar as relações da organização com seu
ambiente e, de alguma forma, recupera a Economia Legal
importante noção de que qualquer organização
é uma unidade social e, como tal, encontra-se
fortemente imbricada em uma complexa rede Competitivo
de influências e trocas.
Social e cultural
Temas

Questões para reflexão

a) Diferencie o design organizacional das


organizações burocráticas.
b) Diferencie e justifique por que a Estante Virtual
não pode ser considerada uma organização
pré-burocrática, considerando seu tamanho.
c) Nesse tipo de organização, quais são os
mecanismos de coordenação de uso mais
provável?
d) Podemos afirmar que nesse tipo de
organização não há (ou há em níveis muito
reduzidos) padronização e formalização?
e) Entre os fatores que afetam a decisão quanto à
estrutura da organização, quais se destacam
com maior influência?
Temas

MOTIVAÇÃO: DEFINIÇÕES, MODELOS DE


CLASSIFICAÇÃO E TEORIAS

Na Figura, estão especificados os principais aspectos


envolvidos no conceito de motivação e que repercutem na
construção de teorias sobre esse processo psicológico:
ênfase, foco, pergunta e resposta. A ênfase diz respeito
ao que se elege como importante para abordar a
motivação (ativação, direção, intensidade e persistência);
o foco é o alvo ou objeto de atenção que está intimamente
relacionado com a ênfase de abordagem escolhida
(estado inicial, alvo, força e manutenção); a pergunta é a
indagação que se faz ao objeto; e a resposta é o nível de
explicação ou de compreensão que se pretende obter
(Godoi, 2002).
Temas

Nas teorias da motivação, as definições adotadas para


explicar esse fenômeno elegem como objeto de estudo
uma ou mais das quatro ênfases listadas na Figura. A
primeira ênfase é na ativação, que se refere ao estado
inicial de estimulação em que se encontra a pessoa. O
alvo central de estudo é a indagação do que é capaz
de desencadear a ativação, que pode estar localizado
extrínseca ou intrinsecamente à pessoa.

Por exemplo, o que estaria motivando uma pessoa a ficar no trabalho além do horário
estipulado no contrato formal? Entre as inúmeras razões, duas podem se apresentar
(Figura): a primeira é a expectativa de obter avaliação positiva do chefe, com chances
de resultar em uma futura promoção (fator extrínseco), e a segunda é a vontade de
concluir a tarefa, característica dessa pessoa que não gosta de deixar nada para fazer
no dia seguinte (fator intrínseco).
Temas

A segunda ênfase é na direção, que diz respeito ao objeto ou alvo da ação, o que suscita a
indagação do nível de consciência da pessoa na escolha desse alvo. A pessoa dirige e
controla o alvo, ou, ao contrário, a direção está fora de seu controle consciente? No caso do
exemplo da Figura 1, equivaleria a dizer que a pessoa tem consciência do que ativa sua ação
de continuar trabalhando até tarde, pois almeja a promoção. Se estiver ocorrendo o contrário,
a permanência além do horário será atribuída a um impulso incontrolado (fora de controle
consciente), que faz a pessoa continuar trabalhando sem que tenha clareza do alvo de sua
ação (repetição da conduta), conforme mostra a Figura 2.

Figura 1 - Ativação da conduta.


Figura 2 – Direção da Conduta
Temas

Figura - Intensidade da conduta.

A terceira ênfase é na intensidade, que está atrelada à variabilidade da força da ação. A


força depende de um estado anterior de carência (necessidade ou afeto) ou de um estado
posterior a ser alcançado (alvo). No primeiro caso, o fato de nunca ter sido promovida pode
contri buir para aumentar o interesse da pessoa em suprir essa carência. No segundo, ao
contrário, a avaliação positiva dos benefícios que uma promoção traria para a pessoa seria
suficiente para mobilizar forças para a ação, visando atingir essa meta.
Temas

Por último, a persistência da ação é uma tentativa de compreender o


fenômeno da motivação pela articulação entre a ativação, a direção e a
intensidade da ação, atribuindo sua manutenção a fatores pessoais
(necessidades, desejos, características de personalidade ou impulsos, etc.) ou
ambientais (tipo de tarefa, equipe de trabalho, chefia, condições físicas, clima
organizacional, recursos tecnológicos, salário, recompensas externas reforço,
etc.).
Temas

A Teoria de Maslow se baseia muito na experiência clínica do autor e tem como suposição que as necessidades
humanas têm origem biológica e estão dispostas em uma hierarquia que deixa implícito o pressuposto antropológico
de que o homem tem uma propensão para o autodesenvolvimento e o crescimento pessoal. Para que esse
desenvolvimento possa ter livre curso, é preciso que as necessidades inferiores sejam em parte satisfeitas e que as
necessidades superiores apresentem-se como motivadoras da conduta humana. As inferiores seriam as necessidades
fisiológicas (indispensáveis à sobrevivência do indivíduo e da espécie) e as de segurança (vinculadas à proteção contra
perigos e ameaças externas). As superiores, por sua vez, seriam as necessidades sociais (atinentes ao pertencimento e
à aceitação de outras pessoas e grupos humanos), as necessidades de estima (busca de status e valorização social) e as
de autorrealização (condição máxima de crescimento pessoal e de busca contínua pelo autoaperfeiçoamento). Duas
outras necessidades se encontram definidas na obra de Maslow e, segundo Sampaio (2009), são negligenciadas pelos
manuais de teorias motivacionais: a necessidade de aprender, que consiste em estabelecer relações, encontrar
significados e organizar sistemas de valores, e a necessidade estética, direcionada para a busca de simetria e beleza
pelas sensações.

Hierarquia das necessidades de Maslow.


Temas

Na Teoria de McClelland, embora também sejam consideradas as necessidades como de


origem biológica, elas não são vis- tas como hierárquicas. Nessa perspectiva, existem três tipos
de necessidades – poder, afiliação e realização, que se inter-relacionam e se apresentam em
níveis variados de intensidade nas pessoas, conforme seus perfis psicológicos e os processos
de socialização aos quais estiveram submetidas. Quando a necessidade de realização
prepondera, a pessoa evidencia alta motivação para a autorrealização e a busca de sua
autonomia, assumindo, inclusive, desafios realísticos no trabalho e lutando continuamente pelo
seu sucesso pessoal. Quando a necessidade mais forte é a da afiliação, a pessoa centra sua
atenção na manutenção de seus relacionamentos interpessoais, muitas vezes em detrimento de
seus inte- resses individuais. Estar mais próximo do outro e ser aceito por ele é o que orienta
sua ação. Por último, quando a necessidade de poder é a que está mais desenvolvida, a pessoa
se sente motiva- da pelo desejo de influenciar, reorientar e mudar as atitudes e as condutas
alheias. A motivação no trabalho irá depender da qualidade dos arranjos entre esses três tipos
de necessidades.

Teoria de McClelland
Temas

Teorias X e Y de McGregor
As Teorias X e Y de McGregor (1960) , primeira a ser formulada por
McGregor (1960), apoia-se em três princípios básicos: o homem tem
aversão ao trabalho; precisa ser controlado e punido para que se
esforce e cumpra os objetivos organizacionais; assim como evita a
responsabilidade, pois está interessado apenas na sua segurança
pessoal e financeira. A conclusão de McGregor (1960), foi a de que a
prática gerencial apoiada na Teoria X ignorava os estudos da motivação
desenvolvidos por Maslow, que ressaltavam o quanto a motivação seria
decorrente da emergência de necessidades humanas dispostas
hierarquicamente, o que vem ao encontro da ideia preconizada por parte dos
gestores de que a motivação no trabalho é também explicada pela Teoria das
Relações Humanas. A esse modo alternativo de pensar McGregor (1960),
chamou de Teoria Y, cujos princípios seriam: o trabalho pode ser uma fonte
de satisfação ou punição, dependendo do contexto; o homem está disposto a
se autodirigir, a aprender a aceitar responsabilidades e também a colocar em
prática seu potencial criativo. Em resumo, a Teoria Y trouxe à tona o
reconhecimento de que o desempenho do homem no trabalho é um
problema mais de natureza gerencial do que de motivação.
Temas

A Teoria Bifatorial de Herzberg, Mausner e Snyderman (1959) foi


formulada a partir da análise das descrições de pessoas sobre o que
desejavam obter com seu trabalho, com desta- que para o que as Teoria bifatorial.
fazia se sentir bem ou mal nesse contexto. A categorização das
respostas permitiu aos autores separar aquelas relacionadas
diretamente com a satisfação no trabalho das relacionadas à
insatisfação no trabalho. Os fatores relacionados à satisfação
localizavam-se na pessoa ou nas próprias tarefas. Ao contrário, os
fatores relacionados à insatisfação localizavam-se externamente à
pessoa, como na política e na administração da empresa, no estilo de
supervisão, no relacionamento com os colegas e nas recompensas e
benefícios recebidos. Com base nisso, a Teoria da Motivação Bifatorial
foi construída apoiada em dois conjuntos de fatores que variavam em
dois continuum independentes: o primeiro seria o dos fatores
higiênicos referentes a fatores externos, que se alternaria da condição
de insatisfação à de não insatisfação; o segundo conjunto de fatores
seria o dos motivadores referentes a fatores internos, que oscilaria da
condição de satisfação à de não satisfação.
Temas

A Teoria da Expectância (VIE) de Vroom (1995) concebe a


motivação fundamentalmente como uma força de natureza
emocional e consciente que é ativada no momento em que a
pessoa é levada a escolher entre diversos planos de ação. A
força dessa escolha estaria relacionada a dois fatores:
expectativas individuais e avaliação subjetiva das
consequências esperadas por meio da comparação entre
várias alternativas de ação.
A valência é uma atribuição de qualidade positiva ou
negativa aos resultados pretendidos. É o que faz a pessoa
estar orientada afetivamente para a busca de um resultado.
Em outras palavras, é o que faz uma pessoa sentir atração
ou repulsa, por exemplo, por uma promoção. A
instrumentalidade é a força ou a clareza da relação
percebida entre a ação a ser empreendida e a obtenção do
resulta- do esperado. Por último, a expectância é a Teoria da Expectância (VIE)
intensidade com que uma pessoa é capaz de antecipar os
resultados esperados e visualizar sua concretização
(Borges; Alves Filho, 2001).
Temas

Na Teoria do Estabelecimento de
Metas (Locke; Latham, 1990), é sustentada
a premissa de que as metas variam em
conteúdo e intensidade. De acordo com o
conteúdo, podem ser fáceis ou difíceis,
específicas ou gerais e simples ou
complexas. A intensidade, por sua vez,
pode variar conforme a percepção da
importância do comprometimento com a
meta. As metas orientam a ação por meio
de quatro mecanismos (Kanfer, 1992):
 
A - dirigem a atenção;
B - mobilizam o esforço para a ação;
C - encorajam a persistência da ação;
D - facilitam o desenvolvimento de uma
Ciclo da motivação conforme a
estraté- gia de ação. Teoria do Estabelecimento de Metas.
Temas

Na Teoria da Autodeterminação de Ryan e Deci (1987)


é reconhecida a importância do ambiente no
comportamento individual, mas ela adota como princípio
que o bem-estar é fruto de um comportamento
intencional, autônomo (necessidade e interesses
pessoais), autocontrolado (domínios cognitivo, afetivo e
motivacional) e autorregulado (por uso de estratégias),
que leva à autorrealização (integração adequada
pessoa e ambiente). Quatro microteorias estão
inclusas na Teoria da Autodeterminação: Teoria das
Necessidades Básicas, Teoria da Integração
Organísmica, Teoria da Avaliação Cognitiva e Teoria
das Orientações de Causalidade.
Teoria da Autodeterminação
Temas

Entre outras ....

A Teoria da Avaliação Cognitiva,


A Teoria do Fluxo,
A Teoria da Autorregulação.
Temas

O QUE É APRENDIZAGEM?
A aprendizagem é um processo psicológico que ocorre no nível do indivíduo. Contudo, esse
termo algumas vezes passou a ser usado, em publicações de administração para fazer
referência a processos que ocorreriam no âmbito das equipes de trabalho ou das
organizações, tendo surgido as denominações “aprendizagem organizacional” e
“organizações que aprendem”. Uma discussão sobre as diferenças entre os usos desses
termos pode ser encontrada em Abbad e colaboradores (2013). O foco aqui será no
conceito no nível do indivíduo.
O termo “aprendizagem” tem uma ampla variedade de definições em psicologia,
dependendo da teoria que o autor da definição abraça. É a partir delas que distintas
abordagens irão propor procedimentos para lidar com esse processo psicológico. De
forma geral, aprendizagem faz referência a mudanças que ocorrem no comportamento
do indivíduo (R, de resposta do indivíduo), não resultantes unicamente da maturação,
mas de sua interação com o contexto (S, de stimulus, em inglês).
Temas

Modelo de processamento de informações do aprendiz em seu


ambiente. Tal organização pode chegar
a formar o que Piaget (1982)
denominou schema: uma
categorização de sequências
de ação alta- mente
relacionadas entre si, que
podem ser modificadas pelo
aprendiz à medida que
assimila novas informações e
que determina suas
respostas motoras, afetivas e
cognitivas.
Temas

A transferência é facilitada, por exemplo, quando há similaridade entre a


situação de TD&E e a situação de trabalho e quando existem oportunidades
para praticar nesta o que foi adquirido naquela situação. Será ainda mais
ampliada se essas oportunidades de prática incluírem situações variadas e
se o aprendiz receber informações do ambiente sobre quando deve ou não
aplicar o que aprendeu ou sobre as “fronteiras” de aplicação do que foi
assimilado. Antes da prática, durante a assimilação, o uso de exemplos e
demonstrações variadas será igualmente útil para aumentar a
transferência lateral. E, antes da assimilação, a transferência vertical será
facilitada pela prévia aquisição de competências subordinadas, isto é, de
nível inferior de complexidade.
CASE
Estudo de caso baseado no NuBe.
Segundo um estudo do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios), sofrer agressões no
ambiente de trabalho é uma situação comum para quase metade dos jovens no Brasil.
Numa pesquisa, o Nube ouviu 4.909 estudantes brasileiros com idade entre 15 e 26 anos.
Desse total, 49,5% afirmam já ter sido alvo de algum tipo de bullying dos colegas de
trabalho. Entre as vítimas, 33% disseram que levaram a situação "na esportiva", para
evitar sofrimento (NUBE, 2014).
A autodefesa também foi outra reação mencionada pelos jovens: 6,7% disseram sofrer
bullying, mas também praticá-lo em troca, efeito este que pode ser decorrente do
ambiente social anterior, ou seja, o escolar. Para 46,4%, a solução é se prevenir contra as
agressões, evitando dar "intimidade" aos outros. Colegas próximos parecem ser os
praticantes de bullying: a hostilidade parte principalmente deles, segundo 9,7% dos
jovens entrevistados (NUBE, 2014).
Estudo de caso baseado no NuBe.

Agora você estudante como psicólogo organizacional e do trabalho é o primeiro


concursado da prefeitura dentre outras atividades que implementações de ações
para conscientização dos colaboradores acerca do impacto do bullying na sua
organização e consequentemente do assédio moral, lembrando que palestras e
ações sobre o tema já foram ministradas muitas vezes sem muitos resultados
sendo assim qual seria a sua estratégia versão corporativa sobre o caso exposto?
DEBATE DO CASE
DÚVIDAS
Escolas Integradas – Educação Continuada

Introdução à Psicologia Organizacional e do Trabalho


Mª DO CARMO DE F. CISNE
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