NR-10 Complementar: Sistema Elétrico de Potência (SEP) Instrutor: Carlos Bezerra
NR-10 Complementar: Sistema Elétrico de Potência (SEP) Instrutor: Carlos Bezerra
NR-10 Complementar: Sistema Elétrico de Potência (SEP) Instrutor: Carlos Bezerra
COMPLEMENTAR
• Sistema Elétrico de Potência
(SEP)
• Instrutor: Carlos Bezerra
Lembretes Legais
Instalações elétricas X CLT
GRUPO X EQUIPE
Grupo: Consiste em um conjunto de
pessoas que têm objetivos comuns e que,
geralmente, se agrupam por afinidades
Formação de Equipes:
Competências;
Coordenação;
Interdependência.
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
Tipo de Equipes:
Funcional;
Autogerenciável;
Interfuncional
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
Importância do Trabalho em Equipe:
Aumento da Produtividade;
Comunicação;
Tipos de comunicação;
Componentes da comunicação
Fatores importantes para uma
comunicação clara e eficaz
Aspectos Comportamentais
(Trabalho em equipe)
Motivação
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
Escadas
Cestos Aéreos
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
Dispositivos de Manobra
Vara de Manobra;
Bastões;
Instrumentos de detecção e
de ausência de Tensão;
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
Dispositivos de Sinalização;
Invólucros;
Barreiras;
Aterramento Elétrico fixo em equipamentos,
fixo em redes e linhas, fixo em estais, em
veículos e temporário.
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
DE TRABALHO
Ligação Equipotencial:
Choque Elétrico:
Eletricidade Estática
RISCOS TÍPICOS NO SEP
Campo Eletromagnético
RISCOS TÍPICOS NO SEP
Comunicação e Identificação
Comunicação e de extrema importância para
que todo o serviço seja executado de forma
correta e segura, qualquer pendencia não
importa o grau deve ser feito a orientação
correta.
Todos equipamentos devem ser identificados.
RISCOS TÍPICOS NO SEP
Trabalho em Altura:
Risco de Queda
Ataque de Animais
RISCOS TÍPICOS NO SEP
Riscos Ergonômicos;
Outros Riscos:
Calor, Radiação Solar, Ruído, Ascarel
Técnicas de Análise de Risco
no SEP
É uma análise de riscos que tem como objetivo
ocorrências danosas para as pessoas,
processos, equipamentos ou meio ambiente. É
realizada por meio de estudos,
questionamentos, levantamentos,
detalhamentos, uso da criatividade, análises
críticas e autocríticas e principalmente da
avaliação das condições ambientais
Técnicas de Análise de Risco
no SEP
Seccionamento;
Dispositivos de Bloqueio;
Altura;
Dispositivos de manobra.
Trabalho com Linha Energizada –
Linha Viva
Método à Distância;
Método ao Contato;
Método ao Potencial;
Ambientes Confinados
Trabalho Noturno
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAIS
Vestimenta Condutiva;
Capacete;
Creme de Proteção Solar;
Botas;
Luvas Isolantes de Borracha;
Mangas isolantes de proteção;
Óculos de Segurança;
Mosquetão;
Uniformes em tecido resistente à Chamas
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAIS
Luvas de Vaqueta;
Cinturão de Segurança;
POSTURAS E VESTUÁRIOS DE
TRABALHO ERGONOMIA
ROUPA ANTI-CHAMA
A NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego
estabelece a necessidade de proteção dos
trabalhadores contra agente térmico, como o
arco elétrico.
A energia liberada por arco elétrico é
extremamente alta e pode causar ferimentos
severos até a uma distância de 3 metros do
ponto de falha nos equipamentos de baixa
tensão.
SEGURANÇA COM VEÍCULOS E
TRANSPORTES DE PESSOAS,
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO - A
sinalização é um procedimento de segurança
simples e eficiente para prevenir acidentes.
Os equipamentos/materiais de sinalização
constituem-se de adesivos, placas, luminosos,
fitas de identificação, cartões, faixas, cavaletes,
cones, etc.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
MOTIVOS PARA SINALIZAR
O uso da sinalização gera medidas preventivas
para proteção do empregado da equipe e da
empresa. A sinalização gera segurança para se
trabalhar.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
SINALIZAÇÃO NO TRÂNSITO
A sinalização no trânsito tem a finalidade de
gerar medidas preventivas para proteção do
empregado, da equipe, dos transeuntes, do
veículo da empresa e do tráfego.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO COM SEGURANÇA
- Iniciar a sinalização a partir do ponto mais distante;
- Utilizar cones na quantidade necessária;
- Quando o tráfego fluir em duplo sentido, redobrar
quantidade de cones;
- Estacionar obedecendo às normas de trânsito;
- O posicionamento do veículo deverá proteger a equipe; 53
- Quando o estacionamento se der em uma ladeira, o local
abaixo da área de serviço deverá ser sinalizado e utilizar
calços de madeira e observar o sentido do tráfego;
- Instalar via de circulação para pedestre;
- Deixar espaço para movimento de máquinas.
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO
DE ÁREAS DE TRABALHO
SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO COM SEGURANÇA
- Iniciar a sinalização a partir do ponto mais distante;
- Utilizar cones na quantidade necessária;
- Quando o tráfego fluir em duplo sentido, redobrar
quantidade de cones;
- Estacionar obedecendo às normas de trânsito;
- O posicionamento do veículo deverá proteger a equipe; 53
- Quando o estacionamento se der em uma ladeira, o local
abaixo da área de serviço deverá ser sinalizado e utilizar
calços de madeira e observar o sentido do tráfego;
- Instalar via de circulação para pedestre;
- Deixar espaço para movimento de máquinas.
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO NO
TRÂNSITO
Os equipamentos de proteção coletiva
utilizados para sinalização do trânsito são:
cones, fita de sinalização e bandeirola. Estes
equipamentos servem para interdição de
circulação das vias públicas e preservação de
acidentes.
CUIDADOS PARA MANTER OS
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAÇÃO
EM BOAS CONDIÇÕES
Conservar todos os equipamentos sempre
limpos;
- Quando a visibilidade se tornar difícil,
obscura, solicitar a recuperação ou substituição;
- As bandeirolas só devem ser retiradas das
escadas para substituição;
- As fitas de sinalização não deverão ser
cortadas para improvisos.
SINALIZAÇÂO NA SUBESTAÇÃO
Responsabilidades civis
Inciso XXII, do art.7.º da CF
Redução dos riscos inerentes ao trabalho por
meio das normas responsabilidades trabalhista.
Imputáveis – Empregados e seus agentes .
Sócios, gerentes, diretores ou
administradores que participarem da gestão da
empresa, profissionais do SESMT.
PRIMEIROS SOCORROS
INTRODUÇÃO
Depende de conhecimentos básicos – teóricos e
práticos – e preparo psicológico da pessoa que
presta o atendimento, que deve ter calma, bom
senso e capacidade de improvisação.
OBJETIVO
Executar medidas iniciais e imediatas fora do
ambiente hospitalar, para garantir a vida,
proporcionar bem-estar e evitar o agravamento
das lesões existentes.
PRIMEIROS SOCORROS
ETAPAS BÁSICAS
1) Avaliação do local do acidente: prevenção de
novos acidentes, peça auxílio médico
imediatamente, afaste os curiosos;
2) Proteção do acidentado: tranquilizar,
posicionamento, remoção, avaliar lesões,
priorizar o atendimento, examinar o
acidentado, transportar o acidentado;
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
http://www.youtube.com/watch?v=uG_MEWhiUKE
http://www.youtube.com/watch?v=hj5eQkhx_nw
http://www.youtube.com/watch?v=hRnGauZ2tvM
http://www.youtube.com/watch?v=yAsatidkzEE
http://www.youtube.com/watch?v=0-nphdtwN1c
http://www.youtube.com/watch?v=G8oiXkZEFFU
http://www.youtube.com/watch?v=PmyA7Gu2OyI