Promocao Da Saude

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PROMOÇÃO DA SAÚDE

NA ATENÇÃO PRIMÁRIA
O QUE É
PROMOÇÃO DA
SAÚDE?
PROMOÇÃO DA
SAÚDE
“processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de
vida e
saúde, incluindo maior participação no controle desse processo”. Carta de Ottawa,
1986.

“A promoção da saúde se refere às ações sobre os condicionantes e determinantes


sociais da saúde, dirigidas a impactar favoravelmente a qualidade de vida. Assim, para
melhorar as condições de saúde de uma população, são necessárias mudanças
profundas dos padrões econômicos no interior dessas sociedades e intensificação de
políticas sociais, que são eminentemente políticas públicas. Ou seja, para que uma
sociedade conquiste saúde para todos os seus integrantes, é necessária ação
intersetorial e políticas públicas saudáveis”. BUSS, 2010.
PROMOÇÃO DA
SAÚDE
“A Promoção à Saúde consiste em uma estratégia de articulação transversal na qual
um conjunto de intervenções individuais, coletivas e ambientais é responsável pela
atuação intersetorial sobre os determinantes sociais da saúde, sendo as ações de
promoção à saúde voltadas para a redução da vulnerabilidade e das desigualdades
e o empoderamento social para fomentar um indivíduo/comunidade ativo sobre a
produção de sua saúde” (Política Estadual de Promoção da Saúde-MG, 2016).
OS DETERMINANTES
SOCIAIS DA SAÚDE Intersetorialidade Participação social

Distais

Intermediárias

Proximais

Intervenções sobre os
Determinantes Sociais da Saúde
baseadas em evidências e
promotoras de equidade em saúde.
INEQUIDADE: RESULTADO DA DESIGUAL
DISTRIBUIÇÃO DOS DSS AO LONGO DA ESCALA SOCIAL.
A PARTIR DO QUE CONVERSAMOS,
QUAL(AIS) PROGRAMA(S)
BRASILEIRO(S) VOCÊ DEFINIRIA
COMO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE?
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PROMOÇÃO DA SAÚDE NA
SAÚDE
Conceito operacionalizado na Política Nacional de Promoção da Saúde:
A PNPS tem como objetivo promover a equidade e a melhoria das condições e dos modos de viver,
ampliando a potencialidade da saúde individual e coletiva e reduzindo vulnerabilidades e riscos à
saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, político, culturais e ambientais.

Fonte: http://www.cawi-ivtf.org/sites/default/files/publications/ei-lens-community-agencies-
2015-en.pdf
PROMOÇÃO DA SAÚDE NA
SAÚDE

Com o objetivo de deixar viva a PNPS, em 2016 a


Secretaria de Estado de Saúde elaborou de forma
coletiva a Política Estadual de Promoção da Saúde
(POEPS), e assim acrescer a PNPS as
especificidades do estado e suas prioridades.
IGUALDADE E
EQUIDADE

Quando as diferenças
geram Iniquidades
MODELO TEÓRICO DA DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE PARA A
OPERACIONALIZAÇÃO DA PS NO
SUS

Fonte: Solar e Irwin (2010)


QUAIS
Essencialmente, o que nos
diz a Promoção da
ESTRATÉGIAS
Saúde? E
 Intersetorial
 Busca a equidade
FERRAMENTA
 Profunda
 Contextualizada
S TEMOS NO
 Participativa SUS PARA
 Complexa
 Política RESPONDER
À
PROMOÇÃO
ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE (PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE
SETEMBRO DE 2017)

Art. 2º A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e


coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento,
reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde,
desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada,
realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território
definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária.
ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE (PORTARIA Nº 2.436,
DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)
Continuação Art. 2º...
§1º A Atenção Básica será a principal porta de entrada e centro de comunicação da
RAS,
coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede.
§ 2º A Atenção Básica será ofertada integralmente e gratuitamente a todas as pessoas, de acordo
com suas necessidades e demandas do território, considerando os determinantes e
condicionantes de saúde.
§ 3º É proibida qualquer exclusão baseada em idade, gênero, raça/cor, etnia, crença,
nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, estado de saúde, condição
socioeconômica, escolaridade, limitação física, intelectual, funcional e outras.
§ 4º Para o cumprimento do previsto no § 3º, serão adotadas estratégias que permitam
minimizar desigualdades/iniquidades, de modo a evitar exclusão social de grupos que possam
vir a sofrer estigmatização ou discriminação, de maneira que impacte na autonomia e na
situação de saúde.
ESTRATÉGIAS DA ATENÇÃO
BÁSICA
Território – maior nível de capilaridade dos serviços e ações de
atenção à saúde;
População adscrita;
Ordenadora do cuidado nas Redes de Atenção à Saúde
Recursos fundo a fundo

Estratégias de operacionalização:
NASF
eSF
eAB
PSE
Academia
Consultório de Rua
CONTRADIÇÕES
A formação dos profissionais de saúde tem permanecido alheia à
 Predominância de modelo de
organização da gestão setorial e ao debate crítico sobre os sistemas de
a tenção à saúde que desfavorece a lho,
organização do processo de traba
estruturação do cuidado, mostrando-se absolutamente impermeável ao dos serviços e ações pautados no vas;
controle social sobre o setor, fundante do modelo oficial de saúde
contexto local e necessidades coleti
brasileiro. As instituições formadoras têm perpetuado modelos desfavorece...
essencialmente conservadores, centrados em aparelhos e sistemas Recrudescido por:
orgânicos e tecnologias altamente especializadas, dependentes de
procedimentos e equipamentos de apoio diagnóstico e terapêutico Concepção de saúde que o modelo encerra;
(Feuerwerker, 2002; Feuerwerker, Llanos e Almeida,1999). Formação dos profissionais de saúde ;
A forma de descentralização dos incentivos
financeiros;
Valorização do núcleo de conhecimento na
prática profissional e determinação do serviço
ao invés do campo de saberes e práticas de
saúde;
PEC 55/2016
Política econômica
A saúde pode perder até R$ 743 bilhões neste período. Já
a Educação pode ter perdas no Orçamento de até R$ 25,5 Política social
bilhões por ano, segundo estudo técnico da Consultoria Valorização do
de Orçamento da Câmara dos Deputados.
mercado
HÁ POTÊNCIA NA IDEIA DA
PROMOÇÃO DA SAÚDE NA
ATENÇÃO BÁSICA?
QUAIS E ONDE ESTÃO?
FERRAMENTAS DA PS E
DA AB
 Território – ponto de partida metodológico para ações de promoção da saúde;

 Participação social – vários atores de vários lugares. Pode ser institucionalizada ou


não
FERRAMENTAS DA PS E DA
AB

Governança – pressupõe um conjunto de regras que garantem a interação entre tomadores de


decisão e demais atores em processos de planejamento, pactuações e decisões sobre a agenda
política. Seus componentes são a transparência, accountability, compliance (cumprir leis,
normas, pactos. Está em conformidade).
FERRAMENTAS DA PS E DA AB
ADVOCACY – PALAVRA EM INGLÊS QUE NÃO POSSUI TRADUÇÃO LITERAL NO PORTUGUÊS. É
SEMELHANTE A LOBBY.
Campanhas, trabalhos com mídias para sensibilizar a opinião pública, uso de banco de dados para
produzir informações técnicas e de divulgação para a população.

Ação que não pode faltar:


o convencimento de pessoas que são chaves
para convencer pessoas: lideranças
comunitárias, membro de conselhos,
vereadores(as), pessoas de setores da
comunicação, profissionais de saúde,
lideranças jovens...
Quem são os(as) influenciadores(as) no
território/município/ estado de vocês?
INTERSETORIA
LIDADE
A intersetorialidade é a articulação entre sujeitos de setores diversos, com
diferentes saberes e poderes com vistas a enfrentar problemas complexos.
No campo da saúde, pode ser entendida como uma forma articulada de
trabalho que pretende superar a fragmentação do conhecimento e das
estruturas sociais para produzir efeitos mais significativos na saúde da
população.
Mais do que um conceito, é uma prática social que vem sendo construída a
partir da insatisfação com as respostas do setor saúde perante os
problemas complexos do mundo moderno (Feuerwerker e Costa, 2000 in
Warschauer, Carvalho et al, 2014)
A
INTERSETORIALIDADE
PRESSUPÕE:
• incorporação de múltiplos atores (presença de múltiplas áreas ou serviços);

• A exigência de uma interação continuada entre os atores, permitindo trocar


recursos e negociar e estabelecer objetivos comuns, com a convicção de que para
alcançá-los eles necessitam uns dos outros.

2 + 2 = 4 – mesmo lógica, a soma não é suficiente. A superposição, acumulação não é


suficiente para a solução de problemas, especialmente os complexos.
”Resposta conjunta é diferente de um conjunto de respostas”.

“Não se trata de juntar o que se faz separado"


GRAUS DE INTENSIDADE DA
“INTERSETORIALIDADE”
E MODELOS DE PARTICIPAÇÃO Empoderamento
Colaborativa
Vinculante

Consultiva

Informada
GRAUS DE INTENSIDADE DA
“INTERSETORIALIDADE”
Informativa Cooperação
• Intercâmbio de informações • Interação entre áreas para alcançar maior eficiência nas
• Relaciona-se com as áreas identificadas como relevantes ações de cada área;
mas é um relacionamento de mão única; • Converter uma cooperação incidental, casual ou reativa
• Envolve um problema onde a outra área desempenha uma em ações estrategicamente orientadas;
recepção passiva; • Geralmente predomina o objetivo de otimizar os
recursos das diferentes áreas;
• Estabelece alguma formalidade na relação de trabalho e
Pode ser a trabalhado como o primeiro passo de um processo de resulta perda de autonomia para cada uma das áreas.
coordenação ou integração: • Geralmente acontece nos processos de execução de
• construção de uma linguagem comum para a realização do programas ou políticas, mas não na formulação.
diálogo e compreensão;
• conhecer a lógica do trabalho e prioridades de cada área;
• identificar semelhanças e aspectos fundamentais para um
processo de trabalho conjunto.
GRAUS DE INTENSIDADE DA
“INTERSETORIALIDADE”
De coordenação Integração
• Esforço de trabalho conjunto que abarca o ajuste das • Integração desde a concepção até a avaliação - processos
políticas/programas/projetos/atividades de cada área em adaptados em função de um objetivo comum;
busca de maior eficiência e eficácia • Compartilhar recursos, responsabilidades e ações;
• Aponta para uma articulação mais horizontal • Implica na prática da solidariedade ou partilha poder;
• Visão mais ampla das questões ou problemas, (para • Envolve confronto de contradições, limitações e resistência;
desenvolver uma nova racionalidade). • Trabalho integrado, requer alguma forma de cogestão.
• Criação de sinergias
• Processos conjuntos de planejamento e definição de
responsabilidades partilhadas
• Nova lógica de trabalho e distribuição de poder, a fim
de desenvolver a coordenação com outras áreas
NA SUA REALIDADE, QUAL(AIS) OS SETORES OU
ATORES QUE PODEM COMPOR AÇÕES SETORIAIS DE
PROMOÇÃO DA SAÚDE?

Setor convergências Outros


Saúde setores
IMPLEMENTAÇÃO DA PS NO SUS
ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS
ESTRATÉGIAS TRANSVERSAIS
AÇÕES ASSISTENCIAIS
EM PS
PS
PROGRAMA BOLSA
FAMÍLIA
• Articulação inter e
intrassetorial.
• Inclusão social
• Participação social
é um programa de transferência direta • Humanização
de renda à famílias em situação de
• Respeito
pobreza, com a finalidade de promover
seu acesso aos direitos sociais básicos e • Vigilância
romper com o ciclo intergeracional da • Gestão
pobreza.
CONDICIONALIDADES DE SAÚDE
Mulheres (de 14 a 44 anos)
Informações coletadas:
Crianças menores de 7 anos Peso e Altura
Informações coletadas:
Situação gestacional
Peso e Altura - gestante
- não gestante
Calendário Vacinal - não pode ser gestante
Se gestante:
Situação de aleitamento -Cumprimento do calendário básico de pré-
materno natal
SÉRIE HISTÓRICA DO NÚMERO DE FAMÍLIAS
ACOMPANHADAS E PERCENTUAL DE
ACOMPANHAMENTO DO PBF NA SAÚDE – MINAS
GERAIS, 2006 A 2016

2017: 83,44%
PROGRAMA SAÚDE NA
ESCOLA
Instituído pela Portaria Interministerial N° 1055,
de 25 de abril de 2017. • Articulação inter e
Intrassetorial
804 municípios mineiros aderidos (94,3%): • Autonomia
8367 escolas e 4793 equipes de saúde • Empoderamento
pactuadas, 2.171.883 alunos contemplados. • Gestão
• RAS
Propõe a pactuação de 12 ações a serem
trabalhadas de forma intersetorial pela Saúde e
Educação.
1 Verificação da situação vacinal AÇÕES DO PSE
Alimentação saudável e prevenção da
2 obesidade infantil

Combate ao mosquito
3 Aedes Aegypti

Promoção e Avaliação de Saúde bucal e


4 aplicação tópica de flúor

Saúde ocular e identificação de possíveis


5 sinais de alteração
Saúde ocular e identificação de possíveis sinais de
5 alteração

Saúde auditiva e identificação de possíveis


6 sinais de alteração

Prevenção de violências e
7

Identificação de sinais de agravos de


8 doenças em eliminação

Prevenção ao uso de álcool, tabaco, crack e


9 outras drogas

Práticas corporais, atividade


10 física e lazer nas escolas
PROGRAMA ACADEMIA DA
SAÚDE

• Articulação Intra e Intersetorial


• Empoderamento
• Participação social
• RAS
• Gestão
• Mobilização social
Espaço estratégico para ações de
promoção da saúde e modos de vida
saudáveis nos territórios.
ESTRATÉGIA AMAMENTA
ALIMENTA BRASIL
Qualificação do processo de trabalho dos
profissionais da atenção básica para o fortalecimento das
ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento
materno e a alimentação complementar para crianças
menores de dois anos no âmbito da Atenção Básica.

Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação


Complementar: 873 tutores e 5765 profissionais da atenção
básica capacitados (2017).
PROGRAMA DE CONTROLE DO
TABAGISMO
Intersetorial » Articulação Intra e
» Redução da iniciação; Conjunto de ações de
controle do tabagismo
» Proteção ao fumante passivo;
que tem como objetivo
» Cessação de fumar; reduzir a prevalência
» Campanhas de mobilização;
de fumantes e a
consequente
» Medidas regulatórias. morbimortalidade
relacionada ao
consumo de derivados
do tabaco
MEDIDAS REGULATÓRIAS
NA PS MICRO E MACRO-
POLÍTICAS
INCENTIVO À ALIMENTAÇÃO
SAUDÁVEL

No Ministério da Saúde foi proibida venda,


promoção, publicidade ou propaganda de
alimentos industrializados ultraprocessados
com excesso de açúcar, gordura e sódio

Assinada Diretrizes de Promoção da


Alimentação Adequada e Saudável nos Serviço
Público Federal
Governo constrói campanha pela adoção de
hábitos saudáveis: Saúde Brasil
REGULAÇÃO DA ROTULAGEM NUTRICIONAL –
AVANÇOS NACIONAL E
INTERNACIONALMENTE
Participação nas agendas internacionais para a
revisão de rotulagem nutricional de alimentos

Está em elaboração acordo com a indústria para


reduzir açúcar em alimentos processados

Acordo com a indústria resulta na retirada


de mais de 14 mil toneladas de sódio dos
alimentos em 4 anos
Ações já realizadas pelo Ministério da Saúde
para promoção da alimentação saudável

Publicação do Guia Alimentar para a População Brasileira que


estimula o consumo de alimentos in natura.

Revisão - Dez passos para uma alimentação


saudável: guia alimentar para crianças menores
de dois anos

Publicação dos Alimentos Regionais Brasileiros


VIGILÂNCIA EM
SAÚDE
ÁREAS DA
VIGILÂNCIA EM
Vigilância em Saúde
SAÚDE Promoção à Saúde

Vigilância Epidemiológica

Análise da Situação em
Laboratório Central de

Vigilância em Saúde do Trabalhador


Saúde Pública

Saúde
Vigilância Ambiental

Vigilância Sanitária
PILARES PARA A
CONSTRUÇÃO DA
VIGILÂNCIA EM
Território
SAÚDE
Problema de saúde

Intersetorialidade
(Mendes, 1996)

Sistemas de Informação
VIGILÂNCI
A

Dados Análise

Informação

Disseminação

Monitoramento

INTERVENÇÃO
VIGILÂNCIA DE FATORES DE
RISCO E PROTEÇÃO
PARA DANT
CDGANT/DANTPS/SVS

Sistema de
Vigilância de
Escolares Telefônico Violências e
Domiciliar
PeNSE Vigitel Acidentes
(VIVA)

2003 – SVS/INCA 2009


2008 – PNAD/GATS 2012 2006 – 2017 VIVA Contínuo
2013 - PNS 2015 (SINAN)

5 anos 3 anos Contínuo


(anual) VIVA
Inquérito
SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PARA VIGILÂNCIA
Informações

EM DANT
Mortalidade Morbidade Fatores de
risco/proteção

Causa Básica Registro de Câncer de Sistema de informações Inquérito base


Base Populacional Hospitalares populacional
(SIM) (SIH)

População específica
Sistema de Informações Escolares
Registro Hospitalar de
Ambulatoriais Idosos
Causas Múltiplas Câncer APAC*/ SIA/SIAB/SISCOLO

Outros
telefone, usuários
APAC: Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
• Vigilância Alimentar e Nutricional: 17,09% de cobertura da população com
monitoramento da situação alimentar e 20,28% das crianças menores de 2 anos com
registro de consumo alimentar.
VIGILÂNCIA ALIMENTAR E
NUTRICIONAL
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
PARA O ENFRENTAMENTO DAS
DCNT NO BRASIL
2011- 2022

O Plano foi publicado em 2011 com o objetivo de promover o


desenvolvimento e a implementação de políticas efetivas, integradas,
sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o controle das
DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados
às doenças crônicas.
EIXOS DO
PLANO
Eixo I
• Vigilância, informação, avaliação e monitoramento

Eixo II
• Promoção da Saúde

Eixo III
• Cuidado Integral
EDUCAÇÃO
PERMANENTE
EDUCAÇÃO
PERMANENTE
Equipe que desenvolve atividade de produção de conhecimento dentro das premissas
básicas de ser um processo constante de promoção e desenvolvimento integral e
contextualizado da equipe, centrando-se nas circunstâncias e problemas de seu
processo de trabalho, de modo crítico e criativo, envolvendo práticas que considerem
elementos que façam sentido para os profissionais envolvidos.
EDUCAÇÃO PERMANENTE
 Programa Nacional de Controle do Tabagismo
 Oficinas POEPS
 Videoconferências
 UAITEC
 Estratégia Amamenta Alimenta
 Programa Saúde na Escola
 Programa Bolsa Família
 Guia Alimentar
 Cantina Saudável
 Comunidade de Práticas e Conhecimentos MG
COMO SABER SE AS AÇÕES QUE
ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS
SÃO PS ?
INTEGRALIDA
DE

Intersetorialidade
Empoderament
CORRESPONSABILID
ADE
CRIATIVIDA
DE
Pertencimento
Humanização
AMOROSIDA
DE
Auto cuidado
apoiado

Roda de Painel
Conversas

Teatro

Cuidado
Oficinas
compartilhado

Grupos Educação
Operativos entre pares
AVALIAÇÃO DE
PROGRAMAS DE
PROMOÇÃO DA
SAÚDE
O QUE É
AVALIAÇÃO?
É a comparação e valoração da mudança de um evento em relação a um padrão de
referência. OECD, 1998

Perguntas avaliativas definem o desenho do


estudo. Linha de base
MARCO DE REFERÊNCIA
AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Problemas/Temas

Diretrizes/ Determinantes
Fundamentos Estratégias Iniquidades
Operacionais (contexto regional)

Valores
Princípios

Adaptação do Modelo Avaliação de Municípios Saudáveis – OPAS/OMS, 2005


OBRIGADA.
TOD@S PELO
SUS

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