Apresentação - IPM Direito VI - Aula 1

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CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS

Academia de Bombeiro Militar Dom Pedro II, a "Casa Mãe" emanadora da


Doutrina Militar na formação de todos os Oficiais Combatentes da
Corporação, berço sagrado onde se solidificam as tradições.
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EMENTA
Sumário:
Unidade I – Inquérito Policial Militar (IPM) –
(9º ao 28º CPPM).

1. Conceito;
2. Natureza Jurídica;
3. Finalidade;
4. Rito;
5. Presidência;
6. Valor Probatório;
7. Formas de Instauração;
8. Prazo;
9. Características;
10. Conclusão (Relatório);
11. Denúncia / Diligências / Arquivamento

12. Prática. 2
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LEGISLAÇÃO
Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969 – CPPM

Subsidiariamente:
Lei Estadual nº 5.427, de 01 de abril de 2009 – Processos e Atos Administrativos no âmbito do Estado do Rio de Janeiro

REFERÊNCIAS
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Manual Básico de Procedimentos do Exercício da
Atividade de Polícia Judiciária Militar. Rio de Janeiro: CBMERJ, Número ISBN: 978-85-68512-20-3, 2022.
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Manual de Atividades Correcionais. Rio de Janeiro:
CBMERJ, ISBN: 978-85-68512-20-3, 2022.

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AVALIAÇÃO
Trabalhos (IPM): 20%
Mais a Avaliação: 80%
2 Trabalhos (Por quê)
(Quem) São 3 Grupos, divididos em Autoridade e Testemunhas; Encarregado; Ofendido e
Indiciado.
(Quanto) Pontuação: 20%
Como/Onde/Quando: Extra classe com dúvidas em sala de aula, será iniciado hoje, com
previsão de término em 10/10/24
Prova:
Individual
Pontuação: 80%
Divididas em 2 partes (Objetiva (sem consulta) e Discursiva (com Consulta)
Dia: 10/10/2024, às 13:50h, ABMDP II 4
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AVALIAÇÃO – TRABALHO
1º Trabalho: Construção de IPM (parte prática)
Será realizado a construção de um IPM com o objetivo de demonstrar na prática as
particularidades durante perquirição do procedimento (IPM).
Tema:
Policial militar persegue a ex-mulher em quartel e a agride com coronhadas em BH.
Dupla tinha terminado o relacionamento há pouco tempo; suspeito ainda não foi localizado.
Grupo 3: Autoridade e Testemunhas Grupo 2: Encarregado Grupo 1: Ofendido e Indiciado
Fernando Valquíria Figueirêdo Sondermann
Renan Coutinho Matos Spindola
Leocadio Rennan Fortes
Vitor Campos Vinicius Xavier Paulo Soares
Renan Silva Santos Oliveira Thiago Santos
M. Camilo Keven Erick
G. Martins Ramalho Maria Clara
João Vitor Pinheiro
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Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/policial-militar-persegue-a-ex-mulher-em-quartel-e-a-agride-com-coronhadas-em-bh-1.2869489
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OBJETIVOS
Examinar a Legislação Processual Penal Militar quanto ao Inquérito Policial Militar – IPM;
Conceituar Policia Judiciária Militar;
Elencar os titulares do poder de Polícia Judiciária Militar;
Identificar a natureza jurídica e a finalidade do IPM;
Analisar e demonstrar os procedimentos e fases para elaboração do IPM;
Construir o IPM desde a sua inauguração até a solução da Autoridade para publicação em
boletim e encaminhamento para o Egrégio Ministério Público;
Compreender as ações do Ministério Público ao receber o IPM;
Conhecer as atribuições do encarregado e escrivão de IPM;
Ver os requisitos legais das principais diligências efetivadas no curso de um IPM. 6
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Inquérito Policial Militar - IPM (9º ao 28º CPPM)


Antes do CONCEITO – Lei nº 13.491/17.
Polícia Judiciária Militar
É o órgão da estrutura da Administração Pública Militar com atribuição legal para investigar e apurar a materialidade e
a autoria das infrações penais militares, fornecendo elementos para o exercício do ius puniendi estatal, bem como dar
cumprimento as ordens da autoridade judiciária militar.
Quem exerce o Poder Polícia Judiciária Militar?
Previsão: O artigo 7º do CPPM elenca as autoridades militares titulares do poder de polícia judiciária militar.
No CBMERJ deve-se buscar a aplicação analógica do referido dispositivo para chegarmos ao rol das autoridades que
titularizam o poder de polícia judiciária militar.

Poder Polícia Judiciária Militar Estadual


Previsão: artigo 6º do CPPM – Aplicação à Justiça Militar Estadual.

Os Limites do Poder Polícia Judiciária Militar


Previsão: artigo 8º do CPPM – Competência da polícia judiciária militar.
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Inquérito Policial Militar - IPM (9º ao 28º CPPM)


1. Conceito (O que é o IPM?).
Consiste numa investigação sumária, presidida pela autoridade de polícia judiciária militar
para encontrar fontes de prova e colher elementos de informação relacionados a autoria e
materialidade de um crime militar, subsidiando assim o titular da ação penal militar.

Apuração sumária de fato que configure crime militar, e de sua autoria. Tem o caráter
provisório, cuja finalidade precípua é de ministrar elementos à propositura da ação
penal.
Finalidade do inquérito
Art. 9º O inquérito policial militar é a apuração sumária de fato, que, nos termos legais, configure crime
militar, e de sua autoria. Tem o caráter de instrução provisória, cuja finalidade precípua é a de ministrar
elementos necessários à propositura da ação penal.
Parágrafo único. São, porém, efetivamente instrutórios da ação penal os exames, perícias e
avaliações realizados regularmente no curso do inquérito, por peritos idôneos e com obediência às
formalidades previstas neste Código. 8
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2. Natureza Jurídica.
É um procedimento administrativo investigativo.
Procedimento # Processo
O procedimento é o meio pelo qual se desenvolve o processo.

Processo em sentido estrito difere de "procedimento", já que este é apenas um método para que se
alcance a finalidade, que é a obtenção de justiça. Procedimento, conforme o próprio nome indica, é a
maneira de agir, a maneira pela qual se prossegue, a maneira de se atuar no processo. Procedimento é
ainda a própria atuação, é a ação desenvolvida para a obtenção de uma finalidade, de acordo com uma
sucessão de atos, no tempo, de forma sequencial, o procedimento é a própria ação, é a dinâmica desses atos,
é a própria exteriorização dos atos e termos processuais.

Não é processo, não se extrai uma decisão e não há contraditório.


Não é um procedimento judicial.
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3. Finalidade
Encontrar fontes de prova e colher elementos de informação (provas provisórias)
para auxiliar o titular da ação penal militar.

Apuração sumária de fato que configure crime militar, e de sua autoria. Tem o
caráter provisório, cuja finalidade precípua é de ministrar elementos à
propositura da ação penal.

A finalidade do IPM, conforme a previsão legal, é a de produzir elementos


necessários, mínimos, para à propositura da ação penal, de competência do
Ministério Público, conforme art. 29 do CPPM.
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4. Rito ??
Em palavras simples, o rito processual é o caminho a ser percorrido desde o início até o fim do
processo. Em consequência, o processo passa por várias etapas, chamadas de fases processuais, até
chegar ao desfecho final. Tipos de Ritos: 1) rito ordinário, 2) rito sumário e 3) rito sumaríssimo. (TRF5)

Apuração sumária de fato que configure crime militar, e de sua autoria. Tem o
caráter provisório, cuja finalidade precípua é de ministrar elementos à propositura
da ação penal.

Em português, o adjetivo "sumário" significa "resumido; breve; feito sem formalidades; simples"

O IPM não possui rito de atos a ser observado. Com efeito, devem ser realizadas todas as
diligências necessárias à obtenção de provas da autoria e da materialidade do crime, da
forma mais eficiente possível.
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Inquérito Policial Militar - IPM (9º ao 28º CPPM)


5. Presidência / Encarregado – Quem?
Encarregado de inquérito. Requisitos
Art. 15. Será encarregado do inquérito, sempre que possível, oficial de pôsto não inferior ao de
capitão ou capitão-tenente; e, em se tratando de infração penal contra a segurança nacional, sê-lo-á,
sempre que possível, oficial superior, atendida, em cada caso, a sua hierarquia, se oficial o indiciado.

Encarregado do IPM sempre que possível, será um Capitão, desde que:


1. Não seja infração penal contra a segurança nacional – Oficial Superior
2. Cada caso, a sua hierarquia, se oficial o indiciado.

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6. Valor Probatório
Finalidade do inquérito
Art. 9º O inquérito policial militar é a apuração sumária de fato, que, nos têrmos legais, configure crime
militar, e de sua autoria. Tem o caráter de instrução provisória, cuja finalidade precípua é a de ministrar
elementos necessários à propositura da ação penal.
Parágrafo único. São, porém, efetivamente instrutórios da ação penal os exames, perícias e avaliações
realizados regularmente no curso do inquérito, por peritos idôneos e com obediência às formalidades
previstas neste Código.

O IPM possui valor probatório RELATIVO, já que tem um caráter de instrução provisória. Com exceção de
provas não repetíveis, exame de corpo delito, perícias e avaliações, não serão repetidas na fase de instrução
criminal.

As provas colhidas durante o IPM elas devem ser reproduzidas durante o Processo Judicial, submetido
ao crivo do contraditório.
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7. Formas de instauração

Modos por que pode ser iniciado


Art. 10. O inquérito é iniciado mediante portaria:

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8. Prazo (Temporário)
Art. 20 CPPM

20 (vinte) dias para indiciado preso.

40 (quarenta) dias indiciado solto.


Prorrogação: Sim ou Não?
20 (vinte) dias para necessidade de diligência, indispensáveis à elucidação do fato (§§1º e 2º)

Prazos para terminação do inquérito


Art 20. O inquérito deverá terminar dentro em vinte dias, se o indiciado estiver prêso, contado esse prazo a partir do dia em que se executar a ordem de prisão; ou no prazo de quarenta dias,
quando o indiciado estiver sôlto, contados a partir da data em que se instaurar o inquérito.
Prorrogação de prazo
§ 1º Êste último prazo poderá ser prorrogado por mais vinte dias pela autoridade militar superior, desde que não estejam concluídos exames ou perícias já iniciados, ou haja necessidade de
diligência, indispensáveis à elucidação do fato. O pedido de prorrogação deve ser feito em tempo oportuno, de modo a ser atendido antes da terminação do prazo.
Diligências não concluídas até o inquérito
§ 2º Não haverá mais prorrogação, além da prevista no § 1º, salvo dificuldade insuperável, a juízo do ministro de Estado competente. Os laudos de perícias ou exames não concluídos nessa
prorrogação, bem como os documentos colhidos depois dela, serão posteriormente remetidos ao juiz, para a juntada ao processo. Ainda, no seu relatório, poderá o encarregado do inquérito indicar,
mencionando, se possível, o lugar onde se encontram as testemunhas que deixaram de ser ouvidas, por qualquer impedimento.
Dedução em favor dos prazos
§ 3º São deduzidas dos prazos referidos neste artigo as interrupções pelo motivo previsto no § 5º do art. 10. 15
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AVALIAÇÃO – TRABALHO
1º Trabalho: Construção de IPM (parte prática)
Será realizado a construção de um IPM com o objetivo de demonstrar na prática as
particularidades durante perquirição do procedimento (IPM).

Tema:
Policial militar persegue a ex-mulher em quartel e a agride com coronhadas em BH.
Dupla tinha terminado o relacionamento há pouco tempo; suspeito ainda não foi localizado.

FOI INICIADO A CONFECCÇÃO DA PORTARIA – 04/07/24


Disponível em:
https://www.otempo.com.br/cidades/policial-militar-persegue-a-ex-mulher-em-quartel-e-a-agride-com-coronhadas-em
-bh-1.2869489 16
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9. Características
ESCRITO – como se trata da colheita de elementos que possam servir de base para que o MP possa propor a ação penal,
seus atos deverão ser reduzidos a termos, a fim de possam ser consultados posteriormente.
SIGILOSO – não está sujeito ao princípio da publicidade dos atos da Administração Pública. Como se trata de uma
investigação, seus autos somente poderão ser consultados por pessoa que não o encarregado e o escrivão em caso de tal
fato não trazer risco de prejuízo para a investigação. Com fulcro no artigo 7º, inciso XIV da Lei 8.906/94 C/C a Súmula 14 do
STF devem ser aplicadas com parcimônia pelo encarregado. (ver art. 16 CPPM)
INQUISITIVO OU INQUISITORIAL – dentro dos limites estabelecidos no CPPM, o encarregado é livre para conduzir as
investigações como melhor entender cabíveis ao caso concreto, não sendo necessário, por exemplo a autorização da
autoridade delegante ou intimação de advogado para a prática dos atos durante o curso do IPM (contraditório).
FORMAL (DISCRICIONÁRIO) – o IPM deverá obedecer às formas previstas para a sua confecção, mas possível irregularidade
formal não gera nulidade em razão de se tratar de mero procedimento administrativo (arts. 12 e 13).
UNIDIRECIONAL - finalidade é a apuração dos fatos que integram o objeto da investigação, e que são definidos como crime
na lei penal militar. Não cabe ao encarregado emitir juízo de valor sobre o indiciado ou os fatos. Quando da confecção do
relatório/conclusão posicionar-se-a de acordo com os elementos de provas coletados ao longo da investigação, se houve ou
não cometimento de crime da competência militar narrando a conduta do indiciado, bem como a existência ou 17
não de
transgressão disciplinar. O encarregado não deve capitular o tipo penal previsto no Código Penal Militar.
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9. Características
DISPENSÁVEL – pois o titular da ação penal (MP) pode dar início ao processo sem que haja o IPM, desde que:

Art. 27 CPPM – elementos no APFD;

Art. 28, a) CPPM – outros documentos/provas materiais – sindicância (art. 10 alínea “f”);

Art. 28, b) CPPM - Crimes contra honra por escrito ou publicação;

Art. 28, c) CPPM - Arts 341 (desacatar aut. Jud em função) e 349 (desobedecer decisão judicial – just militar) CPM.

INDISPONÍVEL – Instaurado o IPM a Autoridade e o Encarregado não podem dele dispor, já que não pode arquivar e nem
pedir o seu arquivamento (art. 24 CPPM).

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10. Conclusão (Relatório)

Art. 22. O inquérito será encerrado com minucioso relatório, em que o seu encarregado mencionará as diligências
feitas, as pessoas ouvidas e os resultados obtidos, com indicação do dia, hora e lugar onde ocorreu o fato delituoso.
Em conclusão, dirá se há infração disciplinar a punir ou indício de crime, pronunciando-se, neste último caso,
justificadamente, sôbre a conveniência da prisão preventiva do indiciado, nos têrmos legais.

SOLUÇÃO
§ 1º No caso de ter sido delegada a atribuição para a abertura do inquérito, o seu encarregado enviá-lo-á à autoridade
de que recebeu a delegação, para que lhe homologue ou não a solução, aplique penalidade, no caso de ter sido
apurada infração disciplinar, ou determine novas diligências, se as julgar necessárias.

ADVOCAÇÃO
§ 2º Discordando da solução dada ao inquérito, a autoridade que o delegou poderá avocá-lo e dar solução diferente.

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11. Denúncia / Diligências / Arquivamento
Recebido os Autos do IPM o Ministério Público, pode se manifestar de quantas e quais formas:

Retornar ao encarregado ou a autoridade policial para que proceda novas diligências, com fulcro no artigo 26, I e II
CPPM (16, 47 CPP) e

Remeter ao Juíz Auditor, requerendo o seu arquivamento, conforme previsto no artigo 25 § 2º e 397 consequência §§ 1º
e 2º CPPM;

Por fim, apresentar denúncia acerca dos fatos apurados, de acordo com o artigo 29 c/c 77 {676} CPPM (41 do CPP).

Respondendo, quantas e quais formas:


1. – Diligências
2. – Arquivamento
3. – Oferecer Denúncia

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11. Remessa dos Autos do IPM (Art. 23)

Denúncia (art.29 c/c 77),


Diligências (art. 26),
Arquivamento. (art. 25)

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AVALIAÇÃO – TRABALHO
1º Trabalho: Construção de IPM (parte prática)
Será realizado a construção de um IPM com o objetivo de demonstrar na prática as
particularidades durante perquirição do procedimento (IPM).

Tema:
Policial militar persegue a ex-mulher em quartel e a agride com coronhadas em BH.
Dupla tinha terminado o relacionamento há pouco tempo; suspeito ainda não foi localizado.

FOI ENTREGUE A PORTARIA AO ENCARREGADO – 11/07/24


Disponível em:
https://www.otempo.com.br/cidades/policial-militar-persegue-a-ex-mulher-em-quartel-e-a-agride-com-coronhadas-em
-bh-1.2869489 22
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12. Prática.
Providências antes do Inquérito – Art. 10 §2º c/c Art. 12. (Antes da Portaria)
Recebido os Autos:
1ª Autuação – Todos os Documentos + a publicação em Boletim (art. 21)
2ª Designar Escrivão: art. 11 e Parágrafo único (Designação de Escrivão + Ofício
à Autoridade informando + o Termo de Compromisso do Escrivão)
3ª Atribuições do Encarregado: art. 13 alíneas c/c 18 (ver art. 17)
4ª Despacho ao Escrivão (promover as seguintes diligências)
5ª (Escrivão) Recebimento
6ª Certidão (certificar que foi providenciado do despacho, às fls. xx)
7ª Juntada (juntar os documentos expedidos com recebido e aqueles recebidos)
8ª Conclusão (devolver os autos ao Encarregado para procedimentos) 23
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12. Prática.
4ª Despacho ao Escrivão (para promover as seguintes diligências)
5ª (Escrivão) Recebimento
6ª Certidão (certificar que foi providenciado do despacho, às fls. xx)
7ª Juntada (juntar os documentos expedidos com recebido e aqueles recebidos)
8ª Conclusão (devolver os autos ao Encarregado para procedimentos)
9ª Oitivas:
Ofendido / vítima
Testemunhas
Indiciado
10ª Relatório
11ª Solução da Autoridade
13ª Publicação em Boletim
14ª Encaminhar os Autos à Corregedoria, para remeter ao MP
(não tem crime? Vai enviar para o MP?) 24

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