Se você mora no exterior e deseja empreender no Brasil, aqui é o seu lugar!
Empreender é aquele que... você sabe completar a frase? Conheça conceitos básicos do empreendedorismo por meio da visão de alguns autores.
O sucesso de um negócio passa pela capacidade de buscar o diferente, o quase impossível. Só quem supera o medo de ousar é capaz de conseguir.
Iniciativa, visão estratégica, capacidade de liderança e capacitação constante são algumas das competências de um bom empreendedor.
A Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) disponibilizou uma cartilha com orientações ao empresário que acessa o mercado externo, tendo em vista o planejamento de ações da empresa frente à crise do novo Coronavírus. Em 9 passos, a cartilha mostra o caminho para os empresários tomarem medidas em termos de: gestão; produtos e serviços; fornecedores nacionais e internacionais; colaboradores; comunicação com a equipe e com os clientes; e em temas de Tecnologias de Informação e finanças. Ler cartilha (em PDF); Escrito por Andrea Restrepo, colaboradora do Sebrae Nacional.
A importação de produtos por empresas segue uma série de passos que passam desde a legalização da sua situação até os documentos que irão permitir a liberação da mercadoria no país. No entanto, também é preciso prestar atenção a boas práticas como o conhecimento mais detalhado dos fornecedores e a correta precificação do produto. Estes nove passos abaixo são relacionados a importações que ultrapassem US$ 3 mil. Para compras com valor mais baixo, verifique este artigo. 1. Situação legalizada O primeiro passo para o empreendedor que deseja importar e exportar bens é certificar-se de que sua empresa está devidamente constituída, legalizada e em condições essenciais para que ela realize a transação. Sendo assim, é preciso que o CNPJ da empresa esteja em situação regular e que esteja incluído no objeto social a atividade de importação e exportação. Confira o Comprovante Inscrição e de Situação Cadastral no site da Receita Federal 2. Habilitação no SISCOMEX (RADAR) O Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) é um instrumento informatizado, por meio do qual é exercido o controle governamental do comércio exterior brasileiro. É uma ferramenta facilitadora, que permite a adoção de um fluxo único de informações, eliminando controles paralelos e diminuindo significativamente o volume de documentos envolvidos nas operações. O Siscomex promove a integração das atividades de todos os órgãos gestores do comércio exterior, inclusive o câmbio, permitindo o acompanhamento, orientação e controle das diversas etapas do processo exportador e importador. Uma vez a empresa constituída e legalizada, toda pessoa física ou jurídica deve comparecer a uma unidade da Receita Federal a fim de providenciar sua habilitação para utilizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), também conhecida como habilitação (ou senha) no Radar. Recomenda-se que você contate um despachante aduaneiro, registrado e habilitado no Siscomex, para acompanhar os processos legais de importação. Saiba mais sobre o processo de habilitação no Siscomex 3. Procura por fornecedores estrangeiros Outro aspecto relevante é verificar se o fornecedor irá entregar seu bem devidamente. Sendo assim, é essencial levantar dados de potenciais fornecedores com capacidade para atender sua demanda com qualidade. Saiba como identificar fornecedores estrangeiros 4. Pedido de cotação e definição da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) Para conseguir definir o NCM, é necessário solicitar aos fornecedores escolhidos a cotação do produto e informações sobre pedido mínimo. O NCM possui 8 dígitos e está contido na Fatura Comercial (documento internacional emitido pelo exportador que, no âmbito externo, equivale à Nota Fiscal). O Siscomex e a Receita Federal disponibilizam simuladores de tratamento tributário e administrativo das importações, no qual você poderá conferir, por meio do NCM, as alíquotas dos impostos incidentes na sua importação, bem como os valores de frete, seguros, taxas administrativas e alfandegárias para estimar custos do processo e as exigências para o desembaraço do produto. 5. Elaboração da planilha de custos A planilha de custos permite ao empresário verificar a viabilidade econômica do negócio. O preço final para o mercado interno será obtido adicionando-se ao preço FOB (free on board, ou seja, livre a bordo, o preço do produto antes de embarcar) os seguintes custos: Frete Internacional Seguro de Transporte Internacional Imposto de Importação Imposto sobre Produtos Industrializados PIS/Pasep Cofins Despesas Bancárias Taxas Portuárias Taxas de Armazenagem ICMS Despachante Aduaneiro Frete Interno 6. Inspeção da fábrica do fornecedor Para maior segurança, é importante verificar a qualidade do processo de produção e a capacidade produtiva do fornecedor. Certificados, normas de segurança, condições de maquinário, investimentos, entre outras informações se fazem necessárias para optar se este seria o fornecedor mais adequado para fechar negócio. 7. Negociação com o fornecedor e INCONTERMS Feito o contato e estabelecidas as condições de operação, o importador deve solicitar ao exportador estrangeiro a remessa de um documento que formaliza o preço praticado na operação, condição de venda (Incoterms), a modalidade de pagamento e o prazo de entrega da mercadoria, porque a qualquer época a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) pode solicitar do importador informações ou a documentação pertinente. 8. Licenciamento de Importação (LI) Há possibilidade do produto exigir Licenciamento de Importação ou não. Para saber se a importação pretendida requer licenciamento, é necessário consultar o Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do sistema do Siscomex. Nele, você também poderá conferir quais órgãos do governo são responsáveis pela anuência. Em caso afirmativo, ele deverá ser emitido sob a anuência do órgão brasileiro competente para analisar o tipo de produto que será importado. Caso a importação não precise do LI, basta registrar a Declaração de Importação (DI). Além disso, o importador deve verificar se a operação pretendida está enquadrada nos termos dos artigos 14 e 15 da Portaria Secex nº 23/2011, que disciplinam as situações em que há licenciamento automático e não automático (em ambas situações, fez-se necessário registrar LI). Por fim, ressaltamos que uma LI pode ser composta por uma ou mais anuências. Acesse a página do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) que contem informações gerais sobre importação e verifique em qual situação o produto se enquadra. 9. Documentos que permitem a liberação da mercadoria Após o embarque, o exportador remete, de acordo com a modalidade de pagamento convencionada, os documentos que permitem ao importador liberar as mercadorias na alfândega brasileira. Dentre esses documentos destacam-se: Conhecimento de embarque Fatura comercial Certificado de origem (quando o produto for objeto de acordos internacionais) Certificado fitossanitário (quando exigido pela legislação brasileira) Saiba mais sobre documentos necessários para o comércio exterior
É preciso se inscrever no Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (Radar), que corresponde ao registro de exportadores e importadores realizado pela Receita Federal, para obter a senha que permite ao usuário o acesso ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), sistema que se tornou um divisor de águas para o comércio exterior brasileiro. Para o empreendedor brasileiro são muitos os benefícios obtidos com esse sistema, tais como o acompanhamento de mercadorias e de liberação alfandegário, o registro de empresas e o registro de importação e exportação. Documentação necessários para habilitação da sua empresa 1. CNPJ; 2. Endereço completo do estabelecimento matriz (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP); 3. Sítio da internet (endereço da página na internet); 4. Nomes e telefones de contato; 5. Modalidade de habilitação pretendida. Responsável perante a Siscomex 1. Nome completo; 2. CPF; 3. Documento de Identidade/Órgão Emissor; 4. Qualificação; 5. Endereço completo; 6. Endereço Eletrônico; 7. Telefone de contato. Há outros órgãos que também requer inscrição. Para exportar, as empresas devem estar cadastradas no Registro de Exportadores e Importadores (REI). A inscrição no REI é automática, no ato da primeira operação, sem maiores formalidades. As pessoas físicas (agricultor ou pecuarista, com registro no Incra, artesãos, artistas ou assemelhados, registrados como profissionais autônomos) deverão solicitar o cadastramento no REI ao Departamento de Operações de Comércio Exterior da Secex (Decex). Simulador O governo brasileiro disponibiliza um simulador para o uso do Siscomex. O sistema já passou por mudanças, mas é possível ter uma ideia geral de seu uso. Gostou do artigo? Ele foi útil para você?
No Painel de Comércio Exterior são apresentados os impactos provocados pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19) no comércio exterior brasileiro e mostra sua correlação com o número de casos confirmados de Coronavirus no mundo. Você pode buscar como as exportações e as importações brasileiras se comportaram desde janeiro de 2020 por destino e setor econômico e sua comparação em relação aos anos de 2018 e 2019. Os dados são atualizados mensalmente. Andrea Restrepo, analista do Sebrae Nacional.
Conforme o tempo passa, tudo vai envelhecendo. No trabalho, se o profissional parar no tempo e não procurar se aperfeiçoar, o que ele sabe fazer vai ficando também ultrapassado. É preciso estar sempre se atualizando, aprendendo, correndo atrás do que tem de novo no mercado, seja o ramo que for. Na área da construção civil, o trabalhador de obra que não se aprimora também perde espaço. O mercado não para de evoluir, seja com maquinários, novas tecnologias ou novos métodos construtivos. E quanto mais evolui, maiores são as exigências e necessidades dos contratantes. As construtoras buscam os profissionais que já estejam alinhados com todas essas novidades. Portanto, o profissional que acompanha esse movimento certamente terá vantagens sobre os outros. Para acompanhar as transformações do setor como um todo, os profissionais podem participar de congressos, palestras, acompanhar sites que ofereçam conteúdos e atualizações sobre o mercado da construção civil. Há, ainda, diversas oportunidades de cursos de aperfeiçoamento profissional. Informe-se sobre esses cursos, veja se consegue alguma referência com um amigo da área e matricule-se também! A busca por conhecimento permite que o profissional desenvolva novas habilidades. No entanto, não se deve deixar para pensar nesse assunto apenas quando houver uma emergência ou surgir uma nova proposta. Afinal, não se aprende nada da noite para o dia. Para saber lidar com as novas tecnologias ou pegar o jeito de como usar novas ferramentas, pode levar mais tempo do que se imagina. E as empresas? Uma pesquisa realizada recentemente pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) e pela CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) traz uma demonstração do quanto as empresas sofrem com a falta de mão de obra qualificada. De acordo com a pesquisa, 89% de 385 empresas da construção civil pesquisadas apontaram esse ponto com um problema no setor. Mas, embora o desejo de se atualizar deva começar pelo próprio profissional, as empresas também têm papel fundamental nesse processo. Ou pelo menos deveriam ter. Ao incentivar o desenvolvimento e o crescimento dos profissionais, e até mesmo de alguma forma ajudar a viabilizar esse processo, as empresas ficam mais perto de conseguir contar com esse tipo de profissional. Para isso, é necessário que se crie uma cultura voltada ao aprendizado constante, proporcionar um ambiente que favoreça a inovação, entre outras iniciativas voltadas para o aperfeiçoamento de seus colaboradores. A empresa que não levar isso em consideração, corre o risco de sempre perder seus melhores talentos para o mercado e sempre estará correndo atrás de novos profissionais. Confiro outro conteúdo do Sebrae sobre qualificação profissional: Qualificação beneficia funcionários e empresários - Sebrae A evolução só acontece quando corremos atrás de mais conhecimento e aprendizado. Capacite-se!
Como em todo setor econômico, na construção civil também é a inovação que garante a sobrevivência e o crescimento das empresas. Ao longo da história, há exemplos de como a tecnologia possibilitou um salto de evolução na engenharia. Em 1889, a França concluiu a construção da Torre Eiffel, uma obra que foi inicialmente criticada por parte da sociedade francesa, que se opunha à instalação daquela estrutura colossal (300 metros de altura) no centro de Paris. Além da ousadia da ideia em si – colocar uma imensa torre de aço no meio da Cidade Luz cheia de monumentos históricos – o projeto e a execução da obra exigiram muita inventividade do monsieur Eiffel. A Torre Eiffel era para ser temporária, apenas para abrilhantar a Exposição Universal de 1889, e se não fosse a estação de rádio nela instalada, provavelmente teria sido demolida. Isso mostra o quanto o projeto do engenheiro Eiffel estava à frente do seu tempo. Mas antes disso, do outro lado do Canal da Mancha, as máquinas que perfuravam o solo para a construção dos túneis do metrô de Londres, o mais antigo do mundo (inaugurado em 1863), permitiram a adoção desse meio de transporte público para vários países do mundo. Hoje, a construção civil emprega drones e materiais sustentáveis que facilitam a execução de um projeto ou soluções para o acompanhamento do cronograma de obras. O uso dessas ferramentas e plataformas torna ainda mais profissional a gestão do dia a dia de uma construção. Confira algumas inovações na construção civil. Impressão 3D para maquetes O desenvolvimento de uma maquete, que antes demandava muito tempo e despesas altas, é facilitado com a utilização da impressão 3D. Com essa tecnologia, é possível imprimir projetos com mais de 30 opções de matéria-prima e mais de quatro mil combinações de cores. Ferramentas para gestão de obras Uma plataforma de gestão de obras pode controlar a entrada de materiais, a utilização de cada um deles em cada estágio do projeto, o rendimento da mão de obra e o orçamento. Todos esses pontos podem ser gerenciados em uma mesma tela. Além disso, cada gestor envolvido pode acessar os dados em tempo real e de qualquer lugar. Bioconcreto Já é possível adotar um produto capaz de regenerar as próprias rachaduras do concreto como um tecido vivo. Trata-se da superbactéria Bacillus pseudofirmus, que é adicionada ao concreto e ativada ao ser misturada à água e entrar em contato com o ar. Não existe um limite de extensão para a reparação da rachadura, podendo ser de centímetros a quilômetros; no entanto, em termos largura, não é possível ser maior do que 8 mm. Mas embora a novidade seja animadora, atualmente os custos do bioconcreto ainda são muito elevados. Tecnologia BIM O BIM (Building Information Modelling) dá uma ideia do que será feito com o processo de construção por meio de ilustrações 3D, maior integração entre todos os projetos de uma construção, edição simultânea, organização de dados e uso da inteligência artificial para melhor visibilidade de dados e indicadores da obra. Construções em steel frame O steel frame ou light steel frame é uma modalidade de construção constituída por estruturas de perfis de aço galvanizado. O remate é feito por meio de placas de cimento, madeira ou drywall. Essa tecnologia deixa o canteiro de obras limpo, já que não há necessidade de usar água. Obra sustentável O reaproveitamento de água otimiza o uso deste recurso para limpar equipamentos e diminuir o risco de alagamentos. A energia solar também pode ser utilizada para a obra: além de ter baixo impacto ambiental, essa fonte de energia pode dar um diferencial competitivo. Drones Os drones são usados para medir o andamento de obras e chegar a locais de difícil acesso para fazer vasculhamento. Com isso, são reduzidos os custos com o uso de aeronaves para conseguir imagens aéreas das construções. Realidade aumentada Essa ferramenta pode facilitar a união de projetos arquitetônicos com as construções e, consequentemente, diminuir a possibilidade de falhas. Sensores mais inteligentes São utilizados para manter a segurança do canteiro de obras ou de um edifício, mas é possível utilizá-los em outros pontos, como na segurança do trabalho, “medindo” se há risco de queda em um andaime, por exemplo. É possível, também, automatizar alguns processos corriqueiros, como a medição do nível de concreto utilizado durante a concretagem de uma área. Conclusão Como já sabia o economista austríaco Joseph Schumpeter, a inovação está no centro de praticamente todos os fenômenos da nossa sociedade. E hoje ela permite dar maior sustentabilidade e rentabilidade às obras. Saiba mais acessando textos do Sebrae sobre o tema: Construção civil e tecnologia: aumentado a produtividade do trabalho e 3 produtos inovadores na construção civil.
As trends são as tendências do momento dentro de buscadores como o Google. Na internet, muitos usuários pesquisam pelo termo “material de construção” seguido do nome da cidade sobre a qual ele deseja saber, por exemplo: material de construção Brasília. Aproveitando esse gancho, captar leads para que se transformem em clientes é tarefa necessária para a sua empresa se manter no mercado. Veja como fazer isso com o conteúdo a seguir: De acordo com pesquisas realizadas pelo The Next, o Brasil é a segunda maior população que mais passa tempo na internet. Sendo assim, confira cinco dicas para você melhorar suas vendas usando esses canais: Saiba usar cada canal de comunicação. Faça uma comunicação de qualidade. Desenvolva canais de venda. Tenha ferramentas de gestão. Defina seu público-alvo. Quer entender mais sobre como captar seus clientes? O curso Customer success pode te auxiliar nesse processo e na fidelização do seu público. Além disso, se você quer se aprimorar na utilização das redes sociais, pode conferir o e-book Sua empresa nas redes sociais. Saiba mais: 5 dicas para atrair mais clientes usando as redes sociais
Cada vez mais o aumento de práticas que não agridem o meio ambiente têm sido adotadas antes, durante e após os trabalhos de construções de casas, edifícios e outros. Essas medidas visam gerar mais qualidade de vida aos usuários, diminuir o consumo de materiais e minimizar os impactos ambientais provocados pela construção. Segundo dados do Conselho Internacional da Construção (CIB), estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos gerados pelo conjunto das atividades humanas sejam provenientes da construção. Além dos impactos relacionados ao consumo de matéria e energia, há aqueles associados à geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. “Ao se falar a respeito de construção sustentável, o grande desafio é superar a distância entre a teoria e a prática. Neste sentido, as normas técnicas são instrumentos indispensáveis para o desenvolvimento da construção sustentável, na medida em que elas constituem um meio para as empresas desenvolverem suas economias, a criação e manutenção de um ambiente construído digno para a sociedade, resguardando princípios ecológicos e promovendo o uso eficiente dos recursos,” relata Paulo Eduardo, superintendente do Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02). Saiba como tornar a construção sustentável Focando esses princípios, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) disponibilizou diversas normas para tornar sua construção sustentável, como a ABNT NBR 15112:2004 - Resíduos da construção civil e resíduos volumosos - Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes, que fala sobre como projetar, implantar e operar uma área de transbordo e triagem, o que é fundamental para a gestão correta dos resíduos sólidos, reduzindo os impactos no meio ambiente. A ABNT também disponibilizou normas específicas sobre o uso de blocos de vidro na construção civil, como a ABNT NBR 15215-1:2005 - Iluminação natural - Parte 1: Conceitos básicos e definições. Esses blocos são muito utilizados na construção de paredes para realçar a iluminação natural e reduzir o consumo de energia. Além da iluminação natural, também existem normas sobre: Aquecimento solar de água. Reaproveitamento da água da chuva em coberturas de áreas urbanas. Tanques sépticos no caso de não existir esgoto. Tijolos solo-cimento. Área descartada de fundição. Outros temas que podem auxiliar os pequenos negócios a tornar sua construção sustentável. Sustentabilidade ao alcance de todos Qualquer construção, seja começada do zero ou uma simples reforma, envolve um trabalho em conjunto da empresa contratada com o cliente: enquanto a escolha de um local seguro e agradável é tarefa do cliente, a qualidade na construção, com o uso racional dos recursos para que a obra seja sustentável e gere resultados esperados, é serviço da empresa contratada. Nos dois casos, a sustentabilidade é um fator determinante para o sucesso. Uma escolha sustentável começa antes mesmo da construção, com a procura por materiais menos agressivos, duráveis e que exijam o mínimo de impacto possível para sua obtenção e instalação. O Sebrae tem uma parceria com a ABNT e oferece gratuitamente, mediante cadastro, uma coleção de normas técnicas para pequenos negócios. São várias normas disponíveis que podem auxiliá-lo a tornar seu empreendimento sustentável, o que pode representar um diferencial competitivo no mercado. Saiba mais e adquira as normas no site da ABNT.
A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) em português significa ambiental, social e de governança. Ela representa o tripé da sustentabilidade e refere-se a indicadores que buscam medir o impacto e a influência dessas três áreas na operação de empresas. O termo tem ganhado espaço nas discussões, ampliando suas estratégias para atingir públicos ainda mais exigentes e atentos às tendências de sustentabilidade. Tendências de sustentabilidade para construções O conceito de desenvolvimento sustentável também está presente no setor de construção. Ele é responsável por criar alternativas que otimizam recursos durante a obra e beneficiam os compradores que vão adquirir o espaço. Por isso, reunimos cinco tendências da sustentabilidade para a indústria de mobiliário que estão em alta. Confira! Gestão de água: visa à economia e à reutilização da água. É sugerida a construção de pequenos blocos de concreto espaçados, que deem lugar para a água escoar e ser armazenada. Energia renovável: fontes de energia alternativa que podem se tornar principais, como painéis solares, diminuindo o impacto ao meio ambiente e os gastos de quem mantém o imóvel. Reutilização de materiais: em vez de descartar materiais que não foram usados em obras anteriores, é possível remodelá-los para uso em outras construções. Materiais moduláveis: é possível iniciar uma obra com materiais reciclados, como plástico e madeira, para construir formas modulares. Além de serem reformados facilmente, eles diminuem o uso de concreto e aço, deixando de prejudicar o meio ambiente. Inovações tecnológicas: uma delas é a modelagem 3D, que fornece uma prévia da execução da obra no local, evitando desperdícios e possibilitando testes antes de iniciar os trabalhos. Quais as contribuições da ESG na indústria de mobiliário? Mais do que erguer um belo prédio, é preciso levar em consideração e respeitar as políticas ambientais. Organizações que deixam de lado questões ambientais e sociais não têm mais espaço no mercado. Um estudo realizado pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) mostra que os investidores brasileiros têm mais demanda por informações ESG. Dos entrevistados, 93,9% disseram ter algum tipo de conhecimento sobre a pauta social e ambiental. A comissão do Brasil disse que a tendência global é a ampliação da transparência das empresas com as pautas dessa agenda. Além da redução no consumo de recursos naturais e do impacto na natureza, confira outras contribuições da ESG na indústria da construção civil. Vantagens econômicas Uma das vantagens da ESG na construção civil é a maior economia a partir do consumo consciente de recursos. Outra é a maior facilidade para atrair investidores, já que essa é uma das questões mais valorizadas por bancos e fundos de investimento na hora de identificar novas oportunidades. Relacionamento com stakeholders Esse indicador sustentável também melhora o relacionamento das empresas com seus stakeholders. Quando a organização é transparente em relação às políticas ambientais, consegue dialogar com diferentes parceiros e profissionais. Acompanhamento de tendências Adotar medidas de ESG mostra a preocupação do setor em estar sempre atualizado e se adequar a uma nova realidade global. Conceitos como sustentabilidade e compliance ganharam espaço para atender justamente a essas novas demandas. Como garantir a comprovação dos princípios ESG na empresa? Implementar o conceito de ESG na indústria de mobiliário pode ser complexo, mas é possível por meio de certificações que atestam a eficiência dos prédios sustentáveis. De acordo com o GBC Brasil (Green Building Council), ONG que promove certificações em território nacional, é possível reduzir em 40% o consumo de água, 30% o de energia elétrica, 35% a emissão de dióxido de carbono e 65% a geração de resíduos. Vamos tentar?
Como selecionar boas substituições e garantir o melhor retorno do valor gasto em obras. Ele frisa que o uso adequado de ferramentas de gestão é capaz de medir níveis de perda, programar compras e otimizar o investimento necessário para a construção. O engenheiro destaca o aproveitamento de materiais, como reciclar, reutilizar e reduzir insumos. Saiba mais assistindo à entrevista.
Cuidar da beleza e da higiene pessoal sem agredir a natureza é desejável e possível. Inclusive, uma das tendências em crescimento no mercado de cosméticos é o Green Beauty, que une os cuidados pessoais e estéticos à preservação ambiental por meio do investimento em produtos feitos à base de insumos naturais que não agridem o meio ambiente. Além de serem sustentáveis e naturais, é esperado que os produtos Green Beauty sejam cruelty-free, isto é, que sejam produzidos sem testagem em animais. A produção Green Beauty busca encontrar soluções sustentáveis para todas as etapas de confecção dos produtos, desde a fábrica até as embalagens. E isso tem tudo a ver com sustentabilidade, já que preservar o meio ambiente inclui saber qual é a jornada do cosmético até que ele chegue à casa do cliente. O mercado Green Beauty faz parte do movimento Go Green, que valoriza o respeito ao meio ambiente e à sociedade, promovendo a conscientização dos envolvidos em toda a cadeia produtiva. Tal caminho envolve buscar conhecimentos e práticas que possam levar a decisões e estilos de vida mais ecológicos e ecologicamente responsáveis, contribuindo para proteger o meio ambiente e sustentar seus recursos naturais para as gerações atuais e futuras. Green Beauty: mercado em ascensão Investir na revenda de produtos da chamada Beleza Verde, além de contribuir para a preservação da natureza, traz boas oportunidades de negócios. Isso porque não é de hoje que produtos mais sustentáveis conquistam clientes preocupados com o futuro do planeta - fato, inclusive, comprovado por pesquisas. O relatório de tendências para 2022 divulgado pelo Instagram, por exemplo, mostrou que um a cada três jovens está interessado em comprar mais produtos considerados limpos, naturais e sustentáveis, apostando em cosméticos produzidos com plantas, em maquiagens veganas e em ingredientes menos agressivos e tóxicos. Nesse sentido, o relatório da Grand View Research aponta que o mercado internacional de cosméticos veganos deve alcançar US$ 20,8 bilhões até 2025. Verde e responsável Se você se convenceu de que vale a pena investir na Beleza Verde, saiba que a escolha dos produtos com os quais vai trabalhar precisa ser responsável. Não dá para negar que os cosméticos naturais são melhores para a saúde e o meio ambiente, mas, como ainda não há regulamentação para o setor, qualquer empresa pode se denominar “green”, mesmo que não ofereça segurança aos consumidores. Uma forma de se proteger contra marcas mal-intencionadas é buscar apenas produtos com certificados que atestem o caráter “verde” dos cosméticos. A certificação garante a qualidade dos insumos usados na produção de cosméticos e de outros produtos naturais, orgânicos, limpos e veganos. Ao receber uma certificação ou o Selo Verde, é esperado que o item tenha sido auditado e analisado rigorosamente, oferecendo mais garantias. O produto certificado também evita uma confusão muito comum: que consumidores acreditem que o cosmético natural não seja tóxico ou que seja livre de ingredientes potencialmente prejudiciais ou “suspeitos” em sua composição. Muitos produtos “naturais” podem, sim, fazer mal à saúde, por isso é importante buscar garantias antes de expô-los na sua vitrine. Por meio da cartilha ESG e Serviços de Beleza, o Sebrae pode te ajudar a entender melhor como funciona o mercado Green Beauty e orientá-lo quanto a boas práticas ambientais, sociais e de governança. Cuidar da natureza é um dever de todos e, no setor de beleza, essa é uma tendência em crescimento que pode trazer boas oportunidades de negócio. Então, não perca tempo: invista em conhecimento sobre o Green Beauty para aumentar suas vendas e garantir um futuro melhor ao nosso planeta.
Seja pela falta de oportunidades no mercado de trabalho ou pelo desejo de mudar de área visando obter aumento de renda, muitas mulheres encontram no empreendedorismo uma esperança para melhorar as condições de vida, tanto dela quanto da família. De acordo com um estudo da Serasa Experian, 40% das mulheres ouvidas afirmaram que a busca pela independência financeira foi o principal motivo que as levou empreender no primeiro semestre de 2022; 29% buscavam mais flexibilidade de tempo; e 18% delas encontraram no empreendedorismo uma nova fonte de renda após perderem o emprego formal. E a dificuldade de encontrar recolocação profissional é um desafio imenso para a maioria. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), que a taxa de desemprego no país referente ao 2º trimestre de 2022 ficou em 9,3%. O levantamento mostrou que o desemprego entre as mulheres continuou bem maior em comparação com os homens: 7,5% para eles e 11,6% para elas. Ainda de acordo com o estudo, a população fora da força de trabalho no período também era composta em sua maioria por mulheres. No 2º trimestre de 2022, elas representavam 64,6% desse total. Dados do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas, coletados pelo Sebrae, mostraram que o número de microempreendedores individuais no segmento de beleza e estética no primeiro semestre do ano superou em 8% o mesmo período de 2021, apontando para o maior nível em três anos. “Não causa espanto a porcentagem de mulheres que resolvem empreender como forma de renda extra no mercado da beleza. Afinal, são elas que têm jornada dupla dentro e fora de casa, cuidam dos filhos e são, em maioria, responsáveis pelas finanças da casa”, comentou Isabella Portella, empresária. Para ajudar as empreendedoras de todo o Brasil, o Sebrae traz cursos e informações relevantes para quem quer empreender no segmento de Beleza. Conhecer as dicas de Isabella, que é empresária e blogueira, bem como os cursos do Sebrae pode ajudar a empreendedora a alcançar a independência financeira através do empreendedorismo, seja prestando serviços ou vendendo produtos. 1 - Trabalhe sua mentalidade Tornar-se empresária envolve uma grande mudança de mentalidade: é importante levar em conta que agora será sua própria chefe e que os resultados só dependerão de você. “Então, é importante colocar a mão na massa!". O Sebrae disponibiliza o curso como agir de maneira empreendedora. Este é o primeiro passo para, de fato, tornar-se uma empreendedora de sucesso e para que você saiba um pouco mais sobre empreendedorismo e quais são as atitudes necessárias para o sucesso do seu negócio. 2 - Concentre seus esforços “O mercado da beleza é amplo, mas atirar para todos os lados, sem dedicação, não parece ser uma boa opção. Foque seus esforços na área que mais tem afinidade e a faça caminhar primeiro. Depois, você estará pronta para se aventurar em mais uma área do ramo”, aconselha a especialista. O curso do Sebrae Aprender a Empreender ajudará você a conhecer as principais características que um empreendedor deve ter e a dominar os conceitos básicos sobre empreendedorismo, marketing e finanças. 3 - Aprenda a gerenciar seu negócio A empresária, mentora e influenciadora lembra que, na Comunidade Sebrae, é possível trocar experiências com outras empreendedoras para ajudar o negócio a prosperar. “Acima de tudo, tenha em mente as principais regras: faturamento não é lucro e o dinheiro do seu negócio não é seu e sim da sua empresa”, completou. O Curso do Sebrae Como administrar um pequeno negócio é destinado ao microempreendedor individual e ensina os conceitos básicos como cliente, fornecedor, concorrentes. Ele ajudará você a aprender sobre estabelecimento de metas, o controle do dinheiro e a análise de resultados. 4 – Esteja atualizado em relação ao mercado de Beleza e siga bons exemplos Para empreender no mercado de Beleza, é importante não apenas estar atualizada em relação ao que acontece no mercado, mas também fazer cursos e treinamento. Para isso, esteja sempre conectado ao Portal e às redes sociais do Sebrae Beleza no https://linktr.ee/SebraeBeleza. Isabella recomenda manter-se perto de pessoas que torcem e incentivam o seu desenvolvimento. “Você sabia que você é a média das cinco pessoas que mais convive e acompanha? Que tal fazer uma listinha de cases de sucesso para você se espelhar?”, aconselhou. 5 - Monte um plano de ação e de negócios É recomendável montar um plano de ação com todas as suas metas e objetivos para guiar o processo de transformação da renda extra e o de independência financeira. Como elaborar um plano de negócio é um curso curto de apenas 2 horas que traz dicas de como elaborar um plano de negócios, focando na competitividade e inovação. Conheça o Portal do Sebrae Beleza e saiba mais sobre empreendedorismo, mercado e como ser bem sucedido no seu negócio.
A internet se torna cada dia mais importante para as mulheres quando o assunto é saber sobre beleza. Uma pesquisa recente do Google aponta que "Beleza" é um dos temas em alta nas buscas da internet, assim como o download de aplicativos de beleza. Estudo da Kantar IBOPE Media realizado em 2022 mostra que quase nove a cada 10 usuários de internet brasileiros procuram informações antes de comprar online. Para os negócios de beleza este dado traz uma importante mensagem sobre a importância de se estar na internet. A pesquisa "Beauty Plan 2022", sobre hábitos de consumo na beleza, mostra que 44% das mulheres buscam os comentários (reviews) dos clientes na internet antes de comprar. Para os homens, os sites especializados são os principais influenciadores na hora de adquirir um produto. O Relatório Global de Inteligência de Mídia da eMarketer de 2021 revelou que 61,5% dos usuários de redes sociais no Brasil afirmam que usam as redes para buscar mais informações sobre marcas e produtos. Relacionamento Assim, o relacionamento com as consumidoras pode ser incrementado quando, por exemplo, os salões de beleza usam esses canais para oferecer maneiras práticas de obter sucesso com a aplicação de produtos, principalmente se considerar que os cabeleireiros estão entre os Top 5 influenciadores na tomada de decisão das mulheres em relação às compras. Enfim, as indicações dos profissionais de beleza de confiança, que tenham grande reputação e presença digital podem ser essenciais para esse relacionamento on-line. E não são apenas os cabeleireiros profissionais que têm esse poder de influência, os sites especializados também estão entre os 5 primeiros da lista de influenciadores. Mas, no universo da beleza, a opinião de amigas é a primeira mais importante. As atividades de interação entre as pessoas, que ocorrem em redes sociais, evidenciam a relevância do marketing digital para esse setor, sendo a beleza também um dos assuntos mais comentados no Twitter. Saiba mais Isso significa que há oportunidades de incremento de negócios, não só sob o ponto de vista da melhoria da percepção do seu negócio no ambiente on-line, mas também, por outro lado, na prestação de serviços para quem quer um lugar ao sol na internet. Neste último caso, é importante prospectar pequenos e médios salões de beleza e institutos de estética para mostrar as oportunidades de incremento de faturamento quando houver maior visibilidade e interação. Veja abaixo mais assuntos que poderão contribuir para o crescimento de negócios na internet: Marketing digital: planejar para vender pela internet ajuda você a conseguir identificar as oportunidades do marketing digital. Marketing digital para sua empresa: primeiros passos para aprender a utilizar ferramentas de marketing digital a fim de aumentar os resultados do negócio. Marketing digital para o empreendedor: é um curso on-line sobre como construir e monitorar uma estratégia de marketing digital para alavancar o seu negócio. Telegram Fique por dentro dos acontecimentos no setor de beleza: siga a comunidade Sebrae Beleza, no Telegram. Acesse: https://t.me/sebraebeleza
Implementar inovações no negócio é a missão de todo empresário do segmento de beleza que deseja ter um bom desempenho no mercado. Reinvente os horários A criação de horários alternativos para atendimento estético, como aos domingos, nos feriados ou mesmo antes e depois do horário comercial, pode ser uma excelente opção para esses empreendimentos. Isso não significa necessariamente uma obrigação de estender o horário de funcionamento. É importante entender se há essa necessidade por parte dos clientes-alvo da empresa, e se a empresa pode adotar esses horários como um diferencial para conquistar esses clientes. Público masculino Desenvolver momentos exclusivos para o atendimento aos homens é outra boa alternativa para potencializar os lucros do salão. Eles ainda têm um pouco de vergonha de serem vistos nesses espaços. Outra opção é desenvolver um modelo de negócio totalmente voltado para o público masculino, criando um ambiente focado em atrair e reter esse público. Bebidas à venda para consumo no local e jogos como sinuca e fliperama, são exemplos de amenidades que costumam agregar valor à experiência de ir ao salão de beleza em busca de cuidados estéticos, além de aumentar o ticket médio dos clientes. Combos de serviços e dias especiais Combos que reúnam unha, cabelo e maquiagem são boas opções para atrair as clientes e aumentar o giro do negócio. Outra opção é agregar serviços, como massagens, spa de pés, ampliando o tempo que o consumidor passa no salão e está propenso a consumir mais. Já aos domingos, muitos salões têm aberto as portas para um serviço em especial: o happy hour feminino. Esse evento acontece normalmente, nas tardes de domingo e reúne mulheres para um momento marcado por conversa, comes e bebes, troca de experiências sobre moda e beleza, cursos de automaquiagem e até massagem. A ideia é boa, porque abre novas oportunidades de atendimento, além de potencializar a venda de produtos de cabelo e maquiagem. Outra possibilidade são os dias da noiva. O salão pode criar pacotes especiais para essas datas, buscar parcerias com fotógrafos e buffets, para criar uma experiência completa para as noivas, e até mesmo suas madrinhas, que por vezes as acompanham e fazem também os procedimentos de beleza. O ticket médio das noivas costumam ser alto, principalmente as que querem fazer desse momento uma experiência memorável e ainda levam suas madrinhas junto, no entanto o salão precisa dispor de um ambiente exclusivo para elas. Inove hoje e sempre Valorização da diversidade étnica A cultura de aceitação da beleza natural provoca o crescimento dos serviços que destaquem as características raciais, adaptem-se às suas necessidades e valorizem a diversidade étnica. Garantir o atendimento desses públicos é uma boa possibilidade de aumentar os lucros e oferecer um serviço especializado, além de fidelizar um nicho. Pense também em inovar, indo além do cabelo e oferecendo serviços de limpeza de pele e maquiagem étnicos. Relacionamento Relacionamento é um importante elemento para manter consumidores. Mas, para isso, não é necessário investir muitos recursos financeiros. Com iniciativas simples, é possível dialogar com clientes e obter bons resultados. O seu salão já tem contas ativas em redes sociais? Você coleta e utiliza dados dos consumidores para melhorar o relacionamento e aumentar a recorrência? Com a internet, ficou muito mais fácil e barato fazer a divulgação, mas é preciso antes ter os dados em mãos. Ambiente atraente e seguro O ambiente do salão deve ser atraente e inovador. Aspectos como conforto, acessibilidade e funcionalidade fazem parte dos requisitos básicos buscados pelos clientes. Beleza também é saúde. Assim, o salão precisa adotar práticas que garantam a biossegurança dos consumidores e dos colaboradores, além de seguir as normas da vigilância sanitária. Inove. A inserção da criatividade no dia a dia do salão atrai clientes, leva ao aumento das vendas, traz produtividade, reduz custos, abre mercados e melhora resultados. A dica para inovar é simples: olhe ao seu redor e pense nos aspectos que poderiam ser incrementados com mudanças simples. Saiba mais, conheça as Tendências e tecnologias para o sucesso das marcas de beleza até 2027. Design thinking: Uma nova maneira de desenvolver produtos
O que vem à sua mente ao pensar na ideia de beleza? Claro, a beleza pode estar ligada aos assuntos mais variados, por isso vamos ser mais claros: o que seria uma pessoa bonita para você? É provável que tenha imaginado um padrão, ao menos de imediato. Mas será que essa beleza que você pensou de cara é uma beleza inclusiva? A ideia de beleza foi reinventada de acordo com os contextos de diferentes épocas e culturas. Assim, sempre existiu um padrão a ser atingido - o que, para muitas pessoas, era, e ainda é, inalcançável. Hoje, no entanto, existe um movimento de mudança em relação a esses padrões de beleza (ainda bem!). Em um mundo de redes sociais e pluralidade de vozes, a autoaceitação é a ordem da vez e, a partir dela, entendemos a importância de se promover uma beleza inclusiva nos negócios e na vida.
Segundo Celso Kamura, um dos maiores ícones da beleza no Brasil, dedicação, pontualidade, carisma e disponibilidade são as competências fundamentais para um profissional de beleza fazer sucesso. Kamura é um profissional completo: além de ser especialista em cabelos e maquiagem, tem forte identidade com a moda. Hoje, com quatro salões, dois em São Paulo e dois no Rio de Janeiro, ele descreve sua trajetória, relata como construiu sua carreira de sucesso e explica como se estruturou para dar conta da gestão e do desenvolvimento de sua arte.
Que o setor de moda é competitivo não é uma novidade para ninguém, e um dos aspectos que diferenciam o microempreendedor é justamente a qualidade das peças oferecidas e o preço. Mas para estabelecer o preço do seu produto, é preciso seguir alguns critérios básicos de precificação. Neste artigo, o Sebrae quer ajudar você, microempreendedor, a compreender quais são esses critérios e como estabelecer o preço das suas mercadorias, de forma que o custo supra as necessidades vitais da empresa e seja rentável. Qual o preço da sua matéria-prima? Para que a sua loja permaneça em funcionamento, é preciso identificar quais são os preços dos seus insumos. Antes, uma pergunta: você costuma produzir suas próprias peças? Ou você compra as peças de um fornecedor? Essas perguntas são muito importantes pois, a depender da resposta, influencia diretamente o cálculo do preço da sua matéria-prima (seu produto de venda). Se você ou a sua empresa for responsável pela produção, deve ser calculado o percentual do valor do tecido, da linha e de todos os materiais que envolvem a confecção. Caso você possua um fornecedor, precisa calcular os gastos de aquisição do produto, além de adicionar o seu lucro. Manutenção da empresa Além de saber o valor da sua matéria-prima, há outras variantes que devem ser calculadas antes da definição do preço final do produto. E essas variantes são os custos de manutenção da sua empresa, que podem ser divididos em custos fixos ou custos variáveis. Para identificar quais são esses custos de forma prática, vamos a um breve exercício. Pegue um papel e uma caneta e liste quais contas da sua empresa você paga todo mês. Por exemplo: aluguel, água, luz, internet e o salário de um funcionário. No final da lista, você terá acabado de identificar quais são os custos fixos. Vamos dar continuidade no exercício, mas agora você irá listar apenas as contas ou gastos que você possui de vez em quando ou com certa regularidade. Eles podem ter uma distância maior de tempo ou então um valor incerto a ser cobrado de um mês para o outro. Por exemplo: sacolas ou embalagens, valor de comissões, brindes preparados para uma data comemorativa, entre outros. Listou? Pronto! Agora você sabe quais são os custos variáveis da sua empresa. Essas despesas não podem ser ignoradas uma vez que o seu produto será o investimento responsável por fazer o capital girar e gerar sua fonte de renda. Segmente o seu nicho de atuação Outra estratégia que vai te ajudar na hora de definir o preço é a segmentação do seu nicho de atuação. Embora a sua loja de moda possa vender mais de um tipo de roupa, como calças, vestidos e blusas, é importante que você tenha pré-estabelecido o que irá comercializar, até mesmo para definir uma média de valores daquele produto. Por exemplo, suponha que você seja um vendedor de jaquetas. Se as suas jaquetas forem parecidas e possuírem uma diferença muito exorbitante de valor, isso vai gerar estranheza no seu público-alvo. Essa, então, é uma boa estratégia de marketing para fidelizar o cliente, pois ele saberá o que comprar e qual valor pagará pelo produto desejado. Calcule seu lucro Não defina o preço de modo aleatório, muito menos sem calcular o valor estimado para lucro. O Índice de Lucratividade presume que, para calcular o lucro, é necessário dividir o valor do lucro líquido (o que sobra para a empresa depois dos gastos) pela receita total (valores recebidos pela empresa) e multiplicar por 100. O resultado determinará qual deve ser o seu lucro. Você sabe o que é regime tributário de uma loja de modas? O estabelecimento que possui um CNPJ deve pagar ao estado impostos referentes à sua arrecadação anual. A definição do valor desses impostos também leva em consideração o tamanho da empresa e qual a função exercida. Portanto, ao estipular o preço, é essencial ter conhecimento de qual regime é atribuído à sua empresa. Existem três tipos: o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Para conhecer esses regimes, converse com seu contador ou procure o Sebrae mais próximo. Por que definir preço? Para preservar a saúde financeira da sua loja, saber quando e quanto pode investir em mais insumos, entender qual o melhor momento para oferecer descontos ou promoções, entre outros benefícios para você, a sua empresa e a sua clientela. Possui dúvidas sobre o regime tributário da sua loja de modas ou sobre como precificar o seu produto? Acesse o artigo do Sebrae que fornece explicações sobre como definir o preço de venda ou o curso online que instrui na formação de preço para o seu tipo de negócio. Para mais informações sobre o assunto, procure auxílio no Sebrae mais próximo de sua localidade ou entre em contato com a Central de Relacionamento que irá te orientar gratuitamente pelo número de telefone: 0800 570 0800.
Veja que tipo de franquia você pode abrir nesse segmento de mercado e qual é o valor de cada loja
O mercado de moda e vestuário é amplo, englobando confecções e opções variadas como moda adulto, moda infantil, moda feminina, masculina e neutra também. Esse setor também engloba as multimarcas, lojas de departamento e varejo. Por existirem tantas opções em um único setor, os desafios podem ser maiores ou menores para cada segmento. Para falar sobre crise, é necessário refletir: é crise ou oportunidade? Falando sobre oportunidade, iniciativas empreendedoras terão mais chances de sucesso se focarem em uma oportunidade. E uma oportunidade é mais do que apenas uma boa ideia, ela surge quando você oferece algo que atenda às necessidades de alguém. Ela também considera a demanda e os recursos necessários para colocá-la em prática até a obtenção de êxito. Qual a chave para o sucesso em tempos de crise, então? Ideias podem transformar-se em negócios, quando oportunidades são identificadas e aproveitadas; Planejar-se, sair da zona de conforto e possuir um diferencial competitivo. Como em todo negócio, no setor da moda e vestuário também é necessário que você faça o planejamento e a organização financeira da empresa. Para que a gestão financeira seja realizada de forma eficiente, é necessário planejar e analisar suas finanças, otimizar os recursos financeiros disponíveis, manter o equilíbrio entre os créditos e as cobranças, manter o controle do caixa e o controle das contas a receber e a pagar. Benefícios de uma gestão eficiente: Planejamento futuro; Redução de despesas; Conhecer com clareza os custos da operação; Conhecer os elementos que compõem os preços; Entender o que é margem de contribuição; A importância de calcular o preço de venda correto; Encontrar o ponto de equilíbrio operacional. Analisar a demanda pelo produto a ser ofertado por meio de uma pesquisa de mercado e considerar a sua disponibilidade de recursos são partes integrantes do planejamento. Ou seja, planejar com antecedência é sinônimo de minimizar riscos. Quanto maior o risco, maior o planejamento e organização. Porém, não existe fórmula para o enfrentamento de crises financeiras no setor de moda e vestuário, mas listamos dicas que podem te ajudar. Qual a origem das dificuldades financeiras? Pode ser que o problema esteja nos custos variáveis diretos e indiretos, nas despesas operacionais e nos gastos extraordinários do seu negócio. É necessário identificar o problema nessa etapa. O que fazer com as dívidas? O primeiro passo para o empreendedor será realizar o pagamento de suas dívidas, mesmo se constarem juros mais altos. Assim, os gastos com juros diminuirão ao longo do tempo. Atenção: pagar uma dívida mais cara e endividar-se novamente poderá aumentar seus problemas financeiros. Então, considere oferecer uma boa garantia para obter juros mais baixos. Como conseguir juros menores? Negocie prazos maiores com os fornecedores; Caso esteja utilizando linhas de crédito caras, procure renegociá-las com juros e prazos mais adequados; Converse com o gerente e quite as dívidas mais caras em outras instituições; Reduza custos e despesas sem comprometer o padrão da empresa. Antes ou mesmo durante um momento de crise, fazer o fluxo de caixa para identificar prioridades financeiras e tomar decisões mais claras é medida essencial para o empreendedor. Saiba como fazer o fluxo de caixa da sua empresa. Curso - Educação financeira empresarial. WhatsApp - Controle da movimentação financeira.
A arte de manter o interesse e a curiosidade dos clientes na área da moda passa por diversificar regularmente o mostruário em sua loja, sem necessariamente ter que gastar mais com compras. O vídeo “Como apresentar novidades na sua loja sem fazer novas compras” mostra algumas estratégias. Não colocar todas as novidades de uma vez só em exibição, fazer uma programação de entradas das peças na loja expondo uma parte delas nas araras e mantendo outra parte no estoque, são recursos para manter seu público cativo e curioso. Fazer a rotatividade das peças nas araras, bem como criar novas composições com as peças de roupa existentes, também ajuda a criar no cliente a percepção de que a loja está sempre oferecendo produtos diferente.
Muitas pessoas já passaram pela situação de abrir o guarda-roupas e ter a sensação de que não tem nada para vestir. O Clube de Assinaturas é um modelo de negócios que surge como solução para este problema. Funciona como uma “biblioteca de roupas”, ou como uma loja de aluguel. As peças, ao invés de serem vendidas, são adquiridas temporariamente pelo consumidor, a partir de planos de mensalidades. A empresa monta um estoque e disponibiliza as peças para que o assinante tenha variedade de escolha, numa determinada quantidade mensal, com devolução das peças num prazo estabelecido. Uma alternativa promissora num mundo que valoriza a sustentabilidade e que desenvolve novas formas de consumo.
Quer agregar valor à venda e melhorar o relacionamento com o cliente? Saiba que uma das formas de fazer isso é desenvolvendo conhecimentos de moda e estilo. Você pode aprender, por exemplo, como ressaltar a beleza de cada tipo físico, modelagens, inclusive as versáteis, padronagem de tecidos, entre outros. Ajudar o consumidor a usar a modelagem a seu favor pode fazer toda a diferença na experiência positiva do cliente com a marca, agregando real valor ao que está sendo entregue ao público-alvo. Para ressaltar a beleza de cada tipo físico, é importante conhecer os diferentes tipos de corpos: Triângulo invertido: apresenta ombros largos, busto notável e pernas finas. Pode abusar dos decotes em V; saias evasê ou godê; vestidos retos; calças flare, reta, larga e boyfriend para dar mais volume à parte de baixo; top cropped com saia evasê ou godê; e blazer aberto com lapela longa e estreita. O segredo é, sempre que deixar ombros à mostra, usar uma peça que dê mais volume à parte de baixo; Triângulo (pera): é estreito na parte superior do corpo e redondo na parte inferior, ou seja, com coxas e nádegas mais volumosas, podendo abusar do volume na parte de cima. São indicadas calças flare, retas, slim, com estampas ou recortes verticais para alongar a silhueta; legging ou skinny devem ser usadas com camisas que cubram o bumbum; shorts devem ser de tamanho médio e soltinhos; e saias retas ou evasê devem ter pouco volume. Também são recomendados vestidos retos e soltos, com estampas ou detalhes verticais ou diagonais; camisas com decotes e volume, com bordados e ombreira; e macacões com a cintura marcada e corte reto na parte de baixo. Retângulo: é o tipo de corpo feminino mais comum no Brasil, apresentando quadris, cintura e ombros praticamente com as mesmas medidas, de modo que a cintura seja pouco definida. Devem ser dados volumes tanto à parte de cima como à de baixo do corpo, marcando a cintura com uso de cintos, por exemplo. Deve abusar de saia evasê e godê, casacos acinturados, cintos estreitos, sapatos com salto, calça flare, skinny, slim e boyfriend. Outra possibilidade é usar camisa mais solta que enfatize os seios, e, na parte de baixo, uma saia mais solta em corte A ou godê. Vestidos longos e bem soltinhos são ideais, assim como acessórios, saltos e bijuterias de grandes dimensões. Ampulheta: é curvilínea na parte superior e na parte inferior do corpo e tem cintura fina, por isso não deve esconder sua silhueta em modelos volumosos, vestidos muito soltos, lisos ou com decote quadrado. Pode abusar de roupas que envolvem o corpo, mas sem apertar demais. Os vestidos finos e os decotes em forma de V valorizam os seios. Oval: apresenta largura da cintura maior que a dos ombros e a dos quadris, tem pescoço curto e largo, braços mais grossos, pernas um pouco mais finas do que o resto do corpo e seios fartos. Uma dica é chamar atenção ao máximo para os seios e ombros, desviando a atenção do abdômen largo e alongando a silhueta. Procure abusar de vestidos com decote império de corpo reto e solto, saias retas, roupas com bordados diagonais e verticais. Camisas e vestidos com decote em V ou U profundo e calça reta para equilibrar com o tronco largo são uma boa pedida. Roupas levemente acinturadas, blusas longas que ultrapassam a linha do quadril, estampas pequenas, com fundo escuro, também são indicadas. Por fim, é válido considerar uma terceira peça que crie uma linha vertical, alongando a silhueta e chamando a atenção para o centro do corpo. Levando em conta que, mesmo acima do peso, as mulheres não “perdem” o desenho do corpo, ou seja, o biotipo permanece, é importante ter em mente que a indústria da moda precisa estar preparada para que todas possam entrar em uma loja e encontrar uma roupa com a numeração correta para seu tipo de corpo, valorizado as suas formas. Ajudar o cliente a buscar peças que tenham bom caimento, apostar em combinações minimalistas (lembre-se: menos é mais), tons neutros e estampas simples e clássicas, além de um conhecimento do círculo cromático, bem como de outros elementos de design das roupas (como as linhas, padronagem e modelagem), são fundamentais para agregar valor ao que é entregue ao cliente. Não hesite em fazer parcerias para capacitação: o Sebrae oferece excelentes cursos e consultoria nesse sentido. Aproveite também e acesse os materiais disponíveis em Saiba mais para ajudar você a pensar em estratégias de vendas. Saiba mais: Moda: como a apresentação das roupas influencia no processo de compra. Iluminação, vitrine e tema estão entre os itens mais importantes na hora de montar um espaço agradável e que cative os consumidores. Como entender consumidores e planejar estratégias mais inteligentes. Veja quais fatores influenciam o comportamento dos consumidores e saiba como usar isso a favor do seu negócio.
O empreendedorismo voltado para o setor da alimentos e bebidas está constantemente liderando a preferência das pessoas que pretendem investir para ter o seu próprio negócio. Isso se deve porque, independentemente do cenário econômico, sempre haverá demanda por comida. Pensando nisso, o Sebrae/RJ publicou no seu Instagram cinco ideias de negócios promissores para quem deseja empreender no setor de alimentos e bebidas. Confira! Papinha Saudáveis Por conta do excesso de corantes e conservantes presentes nas papinhas industrializadas, muitos pais deixaram de consumir esse tipo de produto. Com isso, surgiu a oportunidade de empreender com alimentação saudável e caseira para crianças. Comida Japonesa Sem dúvida, esse tipo de comida conquistou o paladar dos brasileiros há um bom tempo. Apesar da forte concorrência, a procura sempre está em alta, tornando essa ideia de negócio garantia de sucesso. Comida vegana Outro mercado que se encontra em constante ascensão é o de produtos veganos. Apesar do aumento do consumo de produtos sem origem animal, ainda são poucas as opções saborosas e balanceadas. Por isso, é uma boa oportunidade para empreender nesse segmento. Marmitas Fit O consumo de alimentos saudáveis tem crescido de forma considerável entre os brasileiros. Porém, com a correria do dia a dia, muitas pessoas acabam sem tempo para preparar suas refeições. Aproveitar essa demanda pode ser uma ideia de negócio lucrativa. Delivery de bebidas Esse segmento foi um dos que mais se popularizou depois do início da pandemia. Surgiram diversos aplicativos de entregas de bebidas para atender aos clientes em diversos momentos. A retomada dos encontros presenciais aumentou ainda mais a procura por esse tipo de serviço. Saiba mais Crie novos modelos de negócios com o Sebrae Canvas Como elaborar um Plano de Negócios Empretec – programa de formação de empreendedores
Exportar produtos para os Estados Unidos é o projeto - e o desafio - de diversas empresas brasileiras. Mas você sabia que para exportar alimentos e bebidas para o principal país da América do Norte é preciso cumprir uma série de normas e regulamentos estabelecidos pelas agências federais norte-americanas? São necessárias licenças especiais e registro dos produtos na Food and Drug Administration (FDA), órgão que fiscaliza a entrada de alimentos e bebidas no mercado do Estados Unidos, assim como a Anvisa faz no Brasil. A FDA é a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, responsável pela proteção da saúde pública, que controla, regula e supervisiona alimentos e bebidas, tabaco, cosméticos, aparelhos médico-hospitalares, medicamentos e vacinas. Para cumprir a legislação americana, todos os estabelecimentos que comercializam alimentos, ou que estejam envolvidos na produção, processamento, armazenamento ou embalagem dos mesmos, precisam de um registro na FDA e devem atuar conforme as determinações do Programa de Verificação de Fornecedores Estrangeiros (Foreign Supplier Verification Program ou FSVP). O FSVP visa a garantir que todos os alimentos exportados para os EUA sejam produzidos de acordo com os mesmos padrões que os produzidos no próprio país. Para que isso ocorra, empresas estrangeiras devem contar com a orientação de um agente da FDA nos EUA (US FDA Agent). O agente autorizado atua como representante da empresa estrangeira perante a FDA. Ele será a pessoa contatada no caso de atualizações relacionadas ao registro e sua aprovação. Já a rotulagem de alimentos é requisito essencial para estar em conformidade com a FDA e, de acordo com os regulamentos da agência norte-americana, é responsabilidade dos fabricantes e distribuidores garantir que seus produtos sejam seguros e rotulados com precisão. A Lei de Bioterrorismo, de 2002, declara que a FDA deve ser notificado antes de qualquer alimento ou bebida ser enviado aos EUA. A FDA trabalha com a “Alfândega e Proteção de Fronteira” para conduzir inspeções de produtos alimentícios que chegam ao país. Não dar aviso prévio pode fazer com que o produto tenha sua entrada negada. A seguir, conheça 9 passos essenciais para empreendedores que desejam enviar parte da sua produção de alimentos para os EUA: Identifique seu nicho de mercado. Não tente entrar de uma vez no mercado norte-americano, a competitividade é muito grande; Analise a localização; Adapte-se às regulamentações federais e estaduais. Nos Estados Unidos, os estados possuem normas próprias. O que vale na Califórnia é diferente de Nova York, por exemplo; Reforce sua equipe de marketing; Entenda a cadeia de players do seu setor de interesse; Prepare sua equipe com profissionais capacitados; Tenha um plano de negócio; Evite o jeitinho brasileiro e faça certo da primeira vez. Empresas que erraram na primeira oportunidade dificilmente tiveram uma segunda chance; Conheça seu público. O mercado norte-americano é muito mais competitivo que o brasileiro e é preciso saber que você vai disputar oportunidades com o mundo todo. Por isso, para conquistar o consumidor dos EUA, é ideal conhecer a legislação local, adaptar sua produção, atender as demandas da FDA e iniciar o comércio exterior focando em enviar remessas para um estado por vez, ao invés de querer abraçar o país inteiro. Dessa forma, você constrói um relacionamento duradouro com o mercado e suas chances de sucesso aumentam.
As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos são as práticas de organização e higiene necessárias para garantir alimentos seguros, envolvendo todas as etapas: seleção dos fornecedores, compra, recebimento, pré-preparo, preparo, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição e exposição à venda para o consumidor final. O que é e quais são os tipos de contaminação dos alimentos? Contaminação é a presença de qualquer matéria estranha que não pertença ao alimento. São três os tipos de contaminação: FÍSICA: fragmentos de palha de aço; cabelo, fios de barba; pedaços de unha; pedra no feijão; caco de vidro. QUÍMICA: produtos de limpeza; inseticida. BIOLÓGICA: fungos; bactérias; protozoários; vírus; vermes. Que cuidados devem ser tomados com todos os funcionários para a produção de alimentos seguros? Todos os funcionários devem manter bons hábitos de higiene, boas condições de saúde e ser, continuamente, treinados em boas práticas de manipulação de alimentos. Alguns hábitos de higiene pessoal: tomar banho diariamente; lavar a cabeça com frequência e escovar bem os cabelos; escovar os dentes após cada refeição; conservar as unhas curtas, limpas e sem esmaltes ou bases; retirar todos os adornos, como anéis, pulseiras, relógio, antes de higienizar as mãos e vestir os uniformes; usar uniformes limpos e bem conservados; utilizar papel toalha para secar as mãos e o suor.
É assustador ver que, mesmo com todo o desenvolvimento tecnológico que a humanidade alcançou nos últimos anos e diante de números animadores da produção agrícola, muita gente ainda passa fome no mundo todo. Essa realidade é um dos grandes desafios para os governos de todos os países, mas, principalmente, para aqueles subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. E, entre os problemas mais sérios que envolvem a questão da segurança alimentar, está o combate ao desperdício, desde a produção e distribuição dos alimentos até quando eles chegam à mesa do consumidor ou são preparados nos serviços de delivery, bares e restaurantes para serem comercializados. Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) apontam que, enquanto 821 milhões de pessoas passam fome no mundo, um terço dos alimentos produzidos são desperdiçados diariamente, portanto, nada justifica o desperdício, sendo urgente compreender a importância de evitá-lo, modificando, por exemplo, algumas formas de gestão do negócio, como na cozinha, por exemplo. Tipos de desperdício e como evitar Descartar partes do alimento que serviriam para o consumo está entre os maiores hábitos de desperdício do brasileiro. O aproveitamento de alimento, além de evitar o desperdício, é uma fonte de muitos nutrientes e propicia ao empresário do setor oferecer alimentos saudáveis aos seus clientes. Entre os principais tipos de desperdício, podem ser apontadas as perdas na colheita e as perdas no armazenamento e no transporte. No entanto, boa parte das perdas acontece quando há o preparo incorreto dos alimentos ou quando algumas partes, como cascas e talos, são desprezadas. Existem algumas tendências alimentares que difundem a ideia do aproveitamento integral dos alimentos e que podem ser assimiladas pelo empreendedor, como a naturalista, vegetariana, macrobiótica e alimentação integral. Algumas características são básicas no aproveitamento de alimentos, entre elas o alto valor nutritivo, baixo custo, paladar regionalizado e preparo rápido. Veja a seguir como alguns alimentos podem ser aproveitados integralmente, em forma de saladas, omeletes, muffins, bolos, doces, salgados e tudo o mais que sua criatividade mandar. Pesquise algumas receitas, e você vai descobrir que é possível fazer até brigadeiro com casca de banana, vinagrete de casca de melancia… e o sabor é, surpreendentemente, muito bom! folhas: cenoura, beterraba, batata doce, nabo, couve-flor, abóbora, mostarda, hortelã e rabanete; cascas: batata inglesa, banana, tangerina, laranja, mamão, pepino, maçã, abacaxi, berinjela, beterraba, melão, maracujá, goiaba, manga, abóbora; talos: couve-flor, brócolis, beterraba; entrecascas: melancia, maracujá; sementes: abóbora, melão, jaca; nata; pão amanhecido; pés e pescoço de galinha; tutano de boi. Por fim, para evitar o desperdício na sua cozinha, procure: comprar bem: prefira legumes, hortaliças e frutas da época; conservar bem: armazene em locais limpos e em temperaturas adequadas a cada tipo de alimento; preparar bem: lave bem os alimentos, não retire cascas grossas e prepare apenas a quantidade necessária para as refeições do dia. Se retirar as cascas e os talos, procure aproveitá-las em outras receitas. O grande desafio hoje é conscientizar a população e vencer o preconceito do uso integral de determinados alimentos nas refeições, mas, em tempos de sustentabilidade, o seu negócio não tem como ficar de fora do combate ao desperdício. Procure o Sebrae e saiba como melhorar as boas práticas na sua cozinha.
Veja que tipo de franquia você pode abrir nesse segmento de mercado e qual é o valor de cada loja.
Você já parou para pensar que muitas pessoas viajam o mundo para comer pratos típicos locais? Pois é, o turismo gastronômico explica muito bem o motivo da gastronomia ser uma das áreas da economia criativa no Brasil e no mundo. E, não é de se espantar – no setor de alimentação, há uma alta circulação de dinheiro todos os anos em todo o planeta. Pode-se dizer que a gastronomia tem o poder de conquistar corações e mentes por meio do estômago, criando uma conexão emocional entre a comida e quem a consome. Afinal, comemos não só por necessidade, mas por prazer. Por isso, diversos especialistas em economia criativa passaram a considerar a gastronomia como sendo parte integrante de sua área de abrangência. Tanto que, em 2004, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), incluiu a gastronomia como uma das sete categorias à Rede de Cidades Criativas (literatura, design, artesanato e arte popular, filme, música, artes midiáticas e gastronomia). Esta rede foi criada com o objetivo de promover a cooperação internacional entre as cidades comprometidas em investir na criatividade como forma de estimular o desenvolvimento sustentável, a inclusão social e o aumento da influência da cultura em todo o mundo. Economia criativa O conceito de economia criativa baseia-se em ativos criativos com potencial de gerar crescimento e desenvolvimento econômico, podendo estimular a geração de emprego e renda, ao mesmo tempo em que promove a inclusão social, diversidade cultural e desenvolvimento humano. A gastronomia foi incluída neste conceito de economia criativa pelo fato de conseguir expressar, de diversas formas, os traços da sociedade, ajudando a interpretar a cultura e tradições de um determinado local. O turismo também tem que ter seu papel criativo. Como? Criar uma nova história, utilizando o que já existe e aproveitando todo o potencial local, é uma boa opção. O profissional da área deve ser criativo no momento de criar produtos e serviços. Para isso, o melhor é verificar se um destino tem potencial para o turismo criativo, analisando alguns itens: a identidade do destino por meio de seu passado histórico, cultural e social; população multicultural, aberta e participativa; valor das tradições e o patrimônio imaterial; população criativa formada por vários artistas, artesãos e associações culturais; presença de um setor das indústrias criativas; segmentação do destino turístico; gestores públicos e privados envolvidos no projeto; e presença de infraestrutura turística. A segmentação do destino turístico envolvendo áreas estratégicas como, por exemplo, a gastronomia é uma ótima opção para a inserção de pequenas empresas no setor. Perspectivas para o turismo gastronômico Conforme o Ministério do Turismo (MTur), a gastronomia funciona como terceiro principal motivo de viagens no mundo e como uma grande fonte para o turismo global. No Estudo sobre tendências de turismo gastronômico - Brasil 2030, realizado pelo MTur, em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), um dos destaques é a Amazônia, que aparece entre as regiões com amplo potencial de desenvolvimento, por sua grande variedade de peixes, frutas, plantas e castanhas. Outro dado importante apontado pelo estudo é que o crescimento econômico do interior dos estados irá gerar novos polos com potencial turístico gastronômico, com demanda de turistas em busca de tradições, culinárias regionais e experiências fora dos grandes centros, diversificando e descentralizando a oferta no território nacional. Para incentivar o fortalecimento do turismo rural, o Ministério Turismo, em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Universidade Federal Fluminense (UFF), por meio do projeto Experiências do Brasil Rural trabalhará, ainda este ano, roteiros ligados às cadeias agroalimentares do café, da cachaça, da farinha de mandioca e do mel. Os roteiros são: o “Caminhos de Dona Francisca”, de Santa Catarina; a Rota do Engenho e a Rota Caminhos de Itabaiana, de Sergipe; a Rota Verde do Café, do Ceará; a Rota Turística do Café, o Roteiro do Café e do Vinho e a Rota “Do Genoma à Xícara”, os três últimos de São Paulo. Essas ações podem gerar excelentes oportunidades de negócios para os micro e pequenos empreendedores. Daí, a importância da formação técnica e qualificação profissional nessas regiões. A busca por novas experiências culturais e gastronômicas tem impactado diretamente no tipo de turista e suas preferências e, uma tendência para os próximos anos é a valorização de comidas de boteco, de rua, de periferia e dos espaços de produção de alimentos. Com isso, as empresas do setor do turismo gastronômico devem preparar-se para atender a essa demanda, estando atentas aos novos hábitos de consumo e se reestruturando para integrar a gastronomia local aos atrativos turísticos. Para saber mais sobre o tema, não deixe de assistir ao vídeo do Sebrae-CE: Seminário CETUR – turismo, gastronomia e negócios criativos.
O comportamento do consumidor vem mudando ao longo dos últimos anos, e isso afeta a forma como os serviços em bares e restaurantes são oferecidos. O consumidor está sempre em busca de novas experiências na gastronomia, então, é importante acompanhar as novidades que possam agregar valor ao serviço, tornando-o eficiente e proporcionando comodidades para o cliente. As novidades sempre giram em torno de dois fatores: tendência e inovação. Esses fatores estão sempre em movimento, trazendo soluções para diversos setores e segmentos da economia. No caso de bares e restaurantes, as tendências apresentadas a seguir são percepções de demandas de um mercado cada vez mais tecnológico, conforme foi observado durante a National Restaurant Association Show/2022 (NRA), evento setorial realizado anualmente na cidade de Chigaco, nos Estados Unidos. Se você, empreendedor, não pode participar do evento, trazemos aqui algumas das tendências que foram destaque e que podem ser do seu interesse: Automação de processos Fazer mais com menos, não somente para reduzir custos e aumentar a produtividade, mas para agregar valor à experiência de consumo e melhorar o atendimento ao cliente, que está cada vez mais exigente. Ou seja, customizar e dar velocidade aos processos, possibilitar a escolha de cardápios via totens eletrônicos com interface on-line, integrar equipamentos inteligentes para reduzir desperdícios e melhorar indicadores para a tomada de decisão. Produtos inovadores Atuar com cardápios que disponham de alternativas focadas na segmentação de público, ofertando produtos à base de plantas tais como carnes vegetais, queijo sem leite, alimentos funcionais, dentre outras possibilidades. Afinal, se há gosto para tudo, há mercado para todos. Embalagens A experiência de consumo é fundamental, então, o produto precisa chegar à mesa ou a geladeira do consumidor nas condições ideais. Oferecer o melhor produto nem sempre é o suficiente se não estiver devidamente embalado e seguro, se não mantiver a forma e apresentação do conteúdo, se não for adequada para manter as condições ideais de temperatura, portanto, em termos gerais, a embalagem é responsável pela proteção do produto além de auxiliar na manutenção das condições ideais para o consumo. Cuidar do meio ambiente também é importante e, neste caso, o uso de embalagens ecológicas ajuda a reduzir o impacto ambiental. Fonte: Sebrae/RS Saiba mais Tendência tecnológicas para bares e restaurantes Minha empresa sustentável, bares e restaurantes 10 fatores-chave de sucesso para melhorar o seu bar ou restaurante
A gastronomia funcional é a união de alimentos com componentes biologicamente ativos, capazes de provocar efeitos positivos na saúde e técnicas de culinária contemporânea. O resultado é uma dieta saudável e nutritiva que, também, é sofisticada e deliciosa. São três os fundamentos da gastronomia funcional: diversidade de alimentos, modo de preparo adequado de cada um e periodicidade do consumo. Assim, não basta eleger um alimento da moda, um dos conhecidos ‘superalimentos’ e ingerir em todas as refeições, preparados nos mais diversos formatos. A alimentação saudável é uma rotina que deve contemplar diversidade em cada prato e também ao longo do dia e da semana. Aquela história de fazer um prato colorido não saiu de moda – e nunca irá sair, aliás. Quanto ao modo de preparo adequado, é muito importante saber que alguns ingredientes se tornam mais saudáveis escaldados (espinafre), cozidos (cenoura), aquecidos e acrescidos de óleo (tomate) e por aí vai. Já quanto à periodicidade, vale a lógica: consumir regular, mas não exclusivamente, os alimentos mais saudáveis do espectro. Toda refeição merece começar com um prato de salada, conter uma ou mais verduras e legumes, uma porção de cereal integral e uma de leguminosa – o popular arroz com feijão – e, se possível, terminar com uma fruta. É mais fácil do que parece, portanto. Cabe ao chef estudioso da gastronomia funcional surpreender, colocar aquela pitada de técnica e tempero no tradicional arroz e feijão nosso de cada dia. Não basta ser fresca e nutritiva para ser chamada de gourmet, essa é a ideia. A ideia é criar pratos incrivelmente deliciosos, sempre utilizando alimentos ricos em nutrientes, capazes de beneficiar o funcionamento do organismo, além de reduzir e prevenir problemas de saúde e doenças de diversos tipos. Com benefícios óbvios para o consumidor, também agrega a função de aumentar a atratividade – e os lucros – de quem comercializa alimentos. Para entender quais são os ingredientes e suas ações no organismo, preparamos um e-book que traz as principais diretrizes para quem deseja se aventurar nessa deliciosa e saudável vertente da nutrição.
A sustentabilidade está sendo aplicada em diversos lugares e regiões, e os impactos causados pelo consumo alimentar levaram chefs de cozinha a repensar o cardápio. De acordo com pesquisa anual, a empresa britânica Mintel acredita que essa visão sistêmica de sustentabilidade vai impactar todo o setor de alimentos e bebidas, exigindo colaboração para o desenvolvimento de iniciativas que abranjam o ciclo de vida completo dos produtos. Além de dar preferência a alimentos naturais e nutritivos, os consumidores estão desenvolvendo um olhar abrangente, preocupando-se com o impacto dos seus hábitos alimentares no meio ambiente. Graças a essa nova prática, o termo gastronomia sustentável vem ganhando espaço.
Um food truck de sanduíches com queijos especiais. Foi essa a ideia que abriu o apetite dos Tubarões do programa de TV Shark Tank Brasil. Os três sócios começaram o negócio no final de 2014 e, vendo a tendência do mercado de transformar food trucks em restaurantes com ponto fixo, resolveram ceder participação aos investidores em troca de capital para abrir uma loja própria. A tendência da alimentação fora de casa, a vontade de ter um negócio próprio, o apelo da gourmetização e, principalmente, o amor pela cozinha, levam muitos brasileiros a abrir um negócio no setor de alimentação. A criação do QG food truck é mais um entre tantos exemplos. No entanto, bares e restaurantes têm alto índice de mortalidade. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), de cada 100 estabelecimentos abertos nesse setor, 35 fecham em até dois anos. Como não cair nessa estatística? A primeira coisa que o empreendedor precisa ter em mente é que, ao abrir um restaurante, a gastronomia deixa de ser apenas um hobby ou uma paixão e passa a ser um negócio. A partir de então, a boa qualidade ou a criatividade dos pratos serão apenas um de seus diferenciais. Outros fatores, como localização, qualidade do atendimento, gestão de pessoas, controle de estoques e acompanhamento dos indicadores financeiros serão ingredientes fundamentais para o sucesso. Conheça o SEBRAE Conecta para o segmento de alimentação fora do lar
E este é o princípio do modelo dark kitchen ou ghost kitchen, conhecido popularmente como “restaurante fantasma”. Basicamente, o negócio se baseia na instalação de uma cozinha bem equipada a ser compartilhada por diversos empreendedores do ramo da gastronomia. Sem salão para atendimento presencial, os custos são bem mais baixos e divididos entre os que fazem uso da mesma. Trata-se de um negócio voltado exclusivamente ao delivery, que só tem ganho força nos últimos anos. Se você tem vontade de empreender no ramo da gastronomia e te poucos recursos, este pode ser o seu caminho. Faça download do e-book e conheça as empresas dark kitchen ou ghost kitchen e saiba como funciona este modelo de negócio. Baixe o e-book Faça download do e-book e ponha a mão na massa! Dark kitchen, conheça esse modelo de negócio
Depois da pandemia de covid-19, as vendas on-line continuam em alta. Uma das ferramentas que podem ajudar a alavancar esse tipo de negócio é o Facebook. Além de ser uma ótima plataforma para divulgar a sua marca, a rede social permite que você crie uma loja virtual vinculada à sua página. É o recurso "Loja no Facebook", que proporciona diversos benefícios, como a praticidade de fazer compras na mesma página, a possibilidade de atrair novos clientes entre os usuários da rede, e outras facilidades, além de oferecer alta segurança por ser uma ferramenta do próprio Facebook. Como funciona a loja no Facebook? Para as empresas que já têm uma página no Facebook, a única ação necessária é vincular o perfil da fanpage à sua loja. Depois, basta cadastrar os produtos ou serviços, os valores, fotos e outras informações adicionais que são importantes para o cliente. Recursos da loja no Facebook A comunicação com os clientes também é facilitada, pois eles podem entrar em contato por meio do próprio messenger do Facebook. Os consumidores também podem marcar os amigos e o perfil da sua marca nos comentários dos produtos. Para tornar suas ofertas ainda mais atraentes, você pode organizar os produtos em diversas sessões, e os clientes podem navegar pela loja em diferentes categorias. A ferramenta disponibiliza dados sobre o número de visualizações, de cliques e compras de cada produto. Essas informações são extremamente úteis para o seu planejamento estratégico e para organizar o fluxo de caixa da empresa. Quer saber mais sobre a loja no Facebook? Acesse aqui a página da ferramenta.
O nível de exigência dos consumidores, que sempre foi grande, aumentou com o isolamento social decorrente da mitigação de danos da pandemia de coronavírus. Para muitos consumidores, a compra precisa ser pensada e refletida mais do que antes. É importante que as empresas avaliem seu modelo de negócio e como podem se aproximar do consumidor, oferecendo facilidade, disponibilidade e diversificação na compra feita a distância. Preparamos algumas dicas para você, empresário, que está se iniciando nas vendas on-line. Fazemos um convite para que você observe e investigue como as dicas abaixo podem ser aplicadas ao seu negócio. Dica 1 - Auxilie o consumidor na busca: itens versus preços versus tamanhos O consumidor quer facilidade, então, ajude-o na escolha de itens de qualidade x preço. Selecione os melhores itens de uma certa faixa de preço e crie páginas especiais para cada grupo. No meio de tantas opções, ter a oportunidade de encontrar essas sugestões de quem conhece bem o produto (você, empresário) pode ajudar muito na hora da escolha. Vale pensar em como fazer a divulgação: pode ser em uma "vitrine" do seu site com produtos de diferentes tickets, pode ser em cards diferentes, quando a postagem é feita pelo Instagram. Caso o seu produto se diferencie em tamanhos, deixe tabelas explicativas com as medidas para ajudar o cliente a encontrar o tamanho ideal. Muitas pessoas estão sendo inseridas agora no comércio eletrônico ou começaram a comprar por meio desses canais muito recentemente. Dessa maneira, ainda existem muitas dúvidas se o produto cabe ou não. Vale dar dicas para o consumidor sobre como não errar na escolha, fornecer informações detalhadas sobre as características do produto, depoimentos que podem ser relevantes para a seleção e escolha. Independentemente do valor investido, é uma boa forma de gerar engajamento, satisfação e aumentar as chances de que a compra seja finalizada na sua loja. Esses cuidados de organização podem instigar os clientes a gerar avaliações e comentários positivos nas redes sociais de sua empresa, que influenciarão os próximos clientes a comprarem também. Dica 2 - Mesmo nas compras on-line, sempre é bom ter com quem falar Coloque seus vendedores à disposição dos seus clientes. Veja a melhor maneira para a sua empresa disponibilizar o contato. Seja um número de WhatsApp, um canal de chat ou um canal direct nas redes sociais. A experiência do contato pessoal e do auxílio de um especialista na escolha e compra de um presente, comum nas lojas físicas, pode ser adaptada para os ambientes virtuais. Por exemplo, seus vendedores podem ajudar o cliente a encontrar a melhor opção de compra, considerando as suas necessidades e opções. Imagine um consumidor querendo alugar peças de decoração para uma simples festa de aniversário dentro de casa. Ter esse serviço de consultoria para ver o tema e as peças ajuda muito. Mesmo que o atendimento não seja exatamente o mesmo da loja física, ter alguém que entenda do assunto para sugerir as melhores opções faz toda a diferença. Dica 3 - Mais que um pedido, ofereça um presente, uma experiência Se possível, ofereça serviços adicionais como embrulhos para presente, a impressão de cartões, um mimo ou algo personalizado que possa complementar a compra. Não precisa de muito investimento para isso... pode ser até um pacotinho de balas com um cartão de agradecimento e uma mensagem positiva. Essa é uma forma de demonstrar que a sua marca entende e se preocupa com o valor sentimental envolvido na compra do item e ajuda a proporcionar uma experiência de compra mais positiva. Crie soluções complementares para a entrega, um frete grátis ou uma entrega rápida. E não crie falsas expectativas, se não puder cumprir. A sinceridade, nesse momento, é essencial. Não se esqueça de facilitar a forma de pagamento. Dica 4 - Cultive o relacionamento depois da compra É uma oportunidade para conversar com o cliente. Peça uma avaliação da sua compra. Hoje, pedir depoimentos e postar é um grande diferencial para novos consumidores. A indicação ainda está em alta. Porém, é importante que o seu cliente autorize o compartilhamento de comentários e avaliações do seu negócio. Após a venda, você pode fazer pesquisas de satisfação dos clientes, enviando formulários. Para isso, podem ser utilizados instrumentos como o Google Forms, Typeform e Survey Monkey.
O WhatsApp Business é uma ferramenta criada para auxiliar o processo de comunicação dos negócios. Em tempos de coronavírus, adotar essa ferramenta pode ser a solução para garantir as vendas da sua empresa. Afinal, o aplicativo permite que você atenda os seus clientes, a distância, para eles continuarem comprando. Por isso, separamos nove dicas de como o WhatsApp Business pode ajudar a manter o dinheiro entrando no caixa da sua empresa. 1. Envolva o cliente Antes de começar a disparar mensagens vendendo seus produtos ou serviços, aproxime-se do cliente, envolva-o e explique o diferencial do seu contato. Lembre-se de que, para ele, o WhatsApp é um recurso pessoal, utilizado para interagir com pessoas próximas. Por isso, qualquer mensagem que ultrapasse essa linha pode soar como invasiva, incomodar e fazer com que ele bloqueie o contato da sua empresa. 2. Segmente a sua lista de contatos Faça um cadastro dos novos clientes de sua empresa, solicite o número de WhatsApp e peça autorização para enviar comunicados sobre seus produtos ou serviços. Crie listas de contatos de forma segmentada para mandar informativos, promoções e ofertas. 3. Divulgue o número de WhatsApp da empresa Destaque o número de WhatsApp da empresa nos materiais e em todos os ambientes em que sua marca for divulgada. Crie comunicados para redes sociais e espalhe essa informação para que os clientes tenham acesso ao número e entrem em contato por meio desse canal. 4. Atribua tags aos clientes As tags ajudam a organizar os contatos por ordem de interesse, área de atuação, perfil, dúvidas e outras categorias. Esse recurso pode ajudar em momentos em que a atenção de vendas está concentrada na plataforma. 5. Aproveite os recursos das listas de transmissão As listas de transmissão são como grupos de WhatsApp, com a diferença de que os clientes recebem as mensagens de forma individual. O conteúdo é enviado para todos os contatos selecionados de uma única vez. É possível criar listas de transmissão com até 256 contatos. Veja como é fácil criar a sua: Vá até a tela de conversas do WhatsApp, clique em “nova transmissão” e escolha a opção “nova lista”. Selecione os contatos que deseja adicionar à sua lista e toque no ícone “criar”. Altere o nome da lista e adicione outras pessoas. Importante: os contatos precisam estar na agenda do celular, e o seu número deve estar registrado no celular do cliente. Por isso, comunique seus contatos antes de enviar sua lista de transmissão. 6. Invista em um número exclusivo Você pode utilizar o WhatsApp Web e o WhatsApp pessoal no mesmo aparelho e com o mesmo número, embora não seja o ideal. Ter um número exclusivo para os assuntos da sua empresa vai garantir a sua privacidade e tornará o atendimento profissional, mais organizado e seguro. Invista em um aparelho mais simples e em um número de telefone exclusivo para atender os contatos da empresa. 7. Preste um bom atendimento Além de um canal de vendas, certamente, os clientes vão utilizar o WhatsApp para solicitar atendimento, tirar dúvidas etc. Aproveite a praticidade e esteja preparado para lidar com esse tipo de situação. 8. Utilize um link direto para o seu WhatsApp Coloque um link direcionando o cliente para o seu WhatsApp nas redes sociais, no seu site ou e-mail. Assim, você facilita o contato com a sua empresa. Para isso, siga o passo a passo abaixo: Copie o link: http://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=5500000000000. Coloque o seu número após a palavra o número 55, com o DDD da sua cidade, substituindo todos os zeros. Para cidades que não usam o nono dígito, utilize o link: https://api.whatsapp.com/send?1=pt_BR&phone=550000000000. Agora, o cliente pode enviar uma mensagem direta, através do link. 9. Acompanhe as estatísticas das ações Quer saber se as suas campanhas estão sendo vistas pelos clientes? No WhatsApp Business, é possível verificar o relatório de mensagens, com estatísticas sobre o número de mensagens enviadas, entregues e lidas pelos clientes. Saiba como ver o seu relatório: Clique no ícone de três pontos, no canto superior direito da tela, e vá em “Configurações”. Selecione “Configurações da empresa” e, depois, “Estatísticas”. Verifique quantas mensagens a conta enviou, quantas foram entregues, quantas foram lidas e quantas foram recebidas de contatos ou clientes. Fonte: Blog do Sebrae de Santa Catarina Aproveite os cursos do SEBRAE: O que preciso saber sobre marketing e vendas? Ideias para reinventar-se na crise Veja mais dicas de como enfrentar o coronavírus no seu negócio
A internet é um bom lugar para reunir vendedores e compradores de forma rápida e prática. Para quem deseja aprender como ganhar dinheiro na internet, não faltam possibilidades inteligentes, seja vendendo, prestando serviço ou patrocinando conteúdos. Desde o trabalho de pesquisas online até a revenda de produtos, não é difícil encontrar algo que goste de fazer. Antes de iniciar, é importante conhecer as opções e analisar a sua aptidão para elas. Mesmo sendo acessível a qualquer pessoa, pode haver trabalhos com os quais não se identifique. Leia resenhas de outros empreendedores para conhecer as dificuldades encontradas e as adotadas. Para te ajudar nessa busca, listamos aqui 10 ideias, veja: 1. Vender produtos (e serviços) Existem várias formas de se vender produtos e serviços pela internet: você pode criar um e-commerce, utilizar marketplaces, vender pelas redes sociais, ou em sites de venda e troca de produtos.? A pandemia do COVID-19 acelerou o processo de adesão das pessoas às compras online. Um dos modelos bastante utilizados é o Dropshipping, onde o empreendedor não investe na criação de estoques. Basicamente, a sua responsabilidade é vender. O parceiro, que é o responsável pelos produtos, fica com a tarefa de realizar as entregas. 2. Trabalhar como freelancer Você pode vender um tipo de serviço que você tenha habilidade: criação de textos, locução, design gráfico, edição de vídeos e fotografia, revisão de texto, etc. Se você tem algum conhecimento específico em alguma área de produção de conteúdo você pode ser um freelancer. Caso você dê aulas sobre determinado assunto pode passar o seu conhecimento com cursos online. 3. Monetizar vídeos Muito populares atualmente, os youtubers são pessoas que ganham dinheiro pela monetização de vídeos na internet. Eles criam conteúdos que têm bastante acesso na plataforma (humor, reviews de produtos, aulas, stream, entre outros) e ganham dinheiro com a publicidade que é veiculada com o conteúdo criado. Se você for um youtuber muito conhecido, é uma boa forma de ganhar dinheiro com seus vídeos. 4. Monetizar podcasts Os podcasts se popularizaram muito no Brasil a partir de 2019. E, similar ao que acontece com os vídeos, os podcasts podem ser monetizados. É possível criar um programa, que terá ouvintes que assistirão as propagandas veiculadas no seu conteúdo e, assim, você ganha dinheiro sobre a publicidade envolvida. 5. Gestor de tráfego (nas redes sociais) Divulgar nas redes sociais é uma boa estratégia para atrair mais clientes e vender mais. Mas nem sempre a divulgação orgânica satisfaz o alcance desejado de público. É aí que entra o trabalho do gestor de tráfego, que fica responsável por usar plataformas como Facebook e Google, por exemplo, para dar visibilidade a produtos e serviços de outras empresas. 6. Vender espaços para publicidade Seu site ou seu perfil de rede social pode divulgar produtos ou serviços de empresas ou terceiros e trazer retorno financeiro. Para isso, você precisa ter um público que acompanha seu trabalho e que seja engajado nas suas atividades. Dessa forma, as empresas podem querer atrelar a sua imagem aos produtos delas e fechar um serviço de publicidade com você. 7. Vender infoprodutos Vender infoprodutos (palestras, aulas, vídeos, podcasts, clube de assinaturas) é uma interessante opção para quem quer ganhar dinheiro na internet. As vendas podem acontecer tanto por um site próprio, como por plataformas voltadas para comercialização destes tipos de conteúdos. Se você é especialista em alguma temática, considere ensinar para as pessoas por meio de um curso online. 8. Audio books Uma outra opção de ganhar dinheiro na internet é criar e vender Audio Books. Para fazer isso é preciso gostar de falar, ter bastante conhecimento sobre determinada área, montar um roteiro interessante sobre o assunto abordado e falar de forma clara. Você também pode vender uma assinatura para que as pessoas acompanhem seus conteúdos. 9. Vender trabalhos de arte Se você é um artista, você pode ganhar dinheiro na internet vendendo sua arte! Seja você um pintor, escultor, ilustrador, músico, artesão, ator ou escritor. Sua arte pode ser comercializada com seus fãs. Muitos artistas aproveitam e comercializam camisetas, posters e outros produtos personalizados relativos aos seus trabalhos. 10. Marketing de afiliados Indicar produtos ou serviços para pessoas conhecidas também é outra forma de se ganhar dinheiro na internet. Se alguma pessoa comprar algum produto ou serviço através de um link personalizado que você enviou, isso pode gerar retorno financeiro ou diversos descontos para você aproveitar. Os ganhos dependem da proposta do programa de afiliados que você for participar.
O marketing digital consiste em ações online que empresas utilizam como estratégia para divulgar e comercializar seus produtos e serviços. Com o avanço da internet, é possível ver as grandes empresas se preocupando com o marketing digital em suas ações, no qual se dá através da internet, telefonia e outros meios digitais. A presença da sua empresa no ambiente digital é importante, visto que, cada vez mais, cresce o número de pessoas conectadas. O relacionamento com o cliente vai além do presencial e canais de atendimento e interatividade online são estratégias que geram a consolidação do cliente com a empresa. O marketing digital traz benefícios como: melhor posicionamento de mercado, estabelecimento um novo canal atendimento de relacionamento, ganho nas métricas de resultados, maior retorno de investimentos, aumento de interatividade responsivo com o cliente, reconhecimento e retorno de cada ação, além de possibilitar um diferencial no mercado.
Instagram é uma das redes sociais mais acessadas pelos brasileiros. São mais de 119,5 milhões de usuários (Digital 2022 – Brazil). Com essa rede social, é possível impactar o público-consumidor, agindo da maneira certa e estratégica, principalmente em momentos de crise. Foi o que aconteceu com a pandemia de covid-19. As pessoas tiveram que se isolar em casa como medida preventiva para evitar a proliferação da doença. Com isso, pequenos e médios negócios sofreram forte impacto pela interrupção de seus serviços em todo o país. Para evitar que o negócio fosse à falência, empreendedores viram na internet uma alternativa para atrair clientes e sobreviver à crise. O Instagram, assim como outras redes sociais, passou a ser uma alternativa estratégica para a divulgação e venda de produtos e serviços. Confira o conteúdo que preparamos com dicas de como usar o Instagram para vender mais. Use bem as hashtags As hashtags são palavras-chaves que ajudam as pessoas a encontrar a sua marca, por isso, utilize-as com inteligência. Vale tomar cuidado com o exagero e estudar quais estão sendo mais buscadas no seu segmento. Use-as como termos estratégicos, que estejam relacionados ao conteúdo e ao seu negócio. Faça fotos de qualidade É importante ficar atento à qualidade das imagens. Lembre-se de que no Instagram, imagem é tudo! Fique atento a ângulos desfavoráveis, montagens mal-feitas e baixa resolução das fotos, pois tudo isso impacta na sua marca e faz com que o usuário perca o interesse em seguir o seu perfil. Alguns aplicativos de tratamento de imagem podem ser uma alternativa para quem não pode contratar um fotógrafo profissional. Eles ajudam na edição das fotos, postagens comerciais e fornecem filtros interessantes para as publicações. Converse com o seu público Incentive o diálogo com os seus clientes, dê atenção ao usuário, não dificulte o relacionamento e tente responder seus seguidores de uma forma rápida e simpática. Atitudes como essas trazem alguns benefícios como fidelizar, criar empatia, descobrir as preferências do consumidor, receber feedbacks e ter um canal mais ágil de vendas e de resolução de problemas. Fique atento ao seu conteúdo Visite perfis de outras marcas, concorrentes e empresas de referência para ter ideias de como administrar o seu perfil e trazer conteúdo relevante para o seu público, mas lembre-se de evitar fazer cópias. Conteúdo que não agrega nada e muito similar a outro desagrada o público. Seja autêntico e abuse da criatividade com conteúdos que vão conectar as pessoas ao seu negócio. Uma pesquisa do Ipsos, divulgada pelo Instagram, mostra que criatividade e autenticidade são muito importantes para os consumidores. Invista nisso! 62% afirmaram que esperam um conteúdo criativo. 58%, que seja divertido. 58%, informativo. 57%, autêntico. Explore todas as ferramentas do Instagram As funcionalidades do Instagram vão além dos posts. Você pode utilizar os stories e seus diversos elementos, como gifs, enquetes, testes entre outros. Há também o IGTV, que permite vídeos mais longos de até uma hora. Você ainda pode produzir Reels, que são vídeos curtos de até 90 segundos e que têm como objetivo ser divertidos. Os Reels têm um engajamento alto e aumentam o seu alcance. Explore todos esses instrumentos para alcançar mais pessoas e fazer sucesso com conteúdos diferentes e interessantes para o seu cliente. Veja também Utilize o WhatsApp Business para manter as vendas F-commerce: veja as vantagens de ter uma loja virtual no Facebook
Uma das áreas mais importantes de qualquer empresa é a de marketing e vendas. Um negócio sem visibilidade não tem muitas chances de sobreviver. Mesmo que haja qualidade nas entregas e valores justos, se ninguém conhece a sua marca ou o seu nome, o seu sucesso está em risco. Durante a pandemia, muitos empreendimentos tiveram que arriscar novas formas de atuar. A que mais tem sido adotada é o atendimento on-line, já que a internet foi uma das poucas ferramentas que conseguiu chegar até o público na quarentena. Com essas inovações tecnológica, muitos empresários começaram, de maneira muita intensa, a expor o seu produto ou serviço em milhares de sites, redes sociais, buscadores e reprodutores de conteúdos espalhados em diferentes links e acessados por diferentes perfis de pessoas. Isso traz muitos ganhos para os negócios, afinal, trata-se de uma chance de aumentar os resultados de visibilidade e comerciais, além de quebrar barreiras de acesso aos consumidores e diminuir os custos de divulgação. Contudo, a disputa on-line pela atenção do cliente está alta. Você sabe como planejar a sua presença digital, para se colocar à frente da concorrência? Veja os cinco passos que preparamos para ajudar na hora de começar a se inserir no mundo digital. Estude seu público-alvo Um dos pontos altos do mundo digital é o fácil acesso à informação. Aqui, podemos fazer pesquisas profundas sobre quem é o público consumidor, que tipos de conteúdos ele acessa, com os quais ele mais interage. Em que canais ele está mais presente? Ele usa muito as redes sociais? Ele faz muitas pesquisas no Google? Essas informações podem valer ouro na hora de pensar em uma boa estratégia de marketing digital. Estude seus concorrentes Não basta saber quem são seus concorrentes. É importante entender como eles estão atuando na hora de vender. Que canais eles estão usando? Que tipos de conteúdo estão sendo gerados? Isso está funcionando? Ele está vendendo mais? Onde é que os concorrentes estão acertando? E onde é que estão errando? Com esse conhecimento, podemos pensar em todas as oportunidades existentes para alavancarmos uma marca. É importante, sempre, respeitar o que é a sua marca, e os valores que entende como essenciais para a construção dela. Procure preservar a identidade do seu negócio e a importância para você e para a sociedade. Escolha quais canais utilizar Na internet existem muitas marcas tentando se vender de forma constante e insistente. A disputa de atenção é grande, portanto, seja criativo nos anúncios e use todo o diferencial da sua marca para atrair o público para a sua loja. A escolha dos canais depende do seu público-alvo. Veja onde estão os seus clientes: quais as redes sociais que eles mais utilizam? Eles costumam fazer pesquisas no Google, no YouTube? Monitore os resultados Os dados devem sempre ser seus melhores amigos. Acompanhe todo tipo de resultado para saber como está investindo o tempo e os recursos da sua empresa, se precisa fazer algum ajuste na sua estratégia de marketing ou se está tudo correndo como deveria. Em geral, ao analisar os dados de marketing digital do seu negócio, você deveria ser capaz de responder às seguintes perguntas: O público está interessado no que estou falando? Estou gerando algum resultado com o trabalho de comunicação digital? O conteúdo que estou produzindo tem alguma conexão com os produtos ou serviços que vendo? Estou conseguindo gerar tráfego para os meus canais de atendimento on-line Reflita sobre a sua marca Existem na internet inúmeros canais que podem ser explorados, como Facebook, Instagram, Google, LinkedIn, Twitter, além de anúncios em sites de conteúdo ou de notícias, entre muitos outros. Escolha o melhor para o seu negócio de acordo com o seu público-alvo e seus objetivos. Impulsione a gestão da sua presença digital com o movimento Seu Negócio no Mapa E aproveite o curso do Sebrae:Marketing digital para sua empresa: reforçando sua presença
Tudo na tecnologia avança muito rápido e com o marketing digital não seria diferente. O empreendedor tem inúmeras estratégias disponíveis para marcar sua presença digital, como a uberização, os anúncios, o marketing de influência e o SEO. Veja abaixo algumas tendências que separamos para você: 1. Marketing de indicação Indicar produtos e serviços para outras pessoas não é nenhuma novidade. Todos já passamos por essa situação, seja indicando ou recebendo a indicação. O Marketing de indicação ou Referral marketing é uma interessante estratégia para alavancar o público do seu negócio através dos clientes que já consomem seu produto ou serviço. Criar um programa de indicação bem elaborado, onde os clientes recebam benefícios (sejam descontos ou experiências exclusivas) pode ser uma importante forma de divulgação da sua marca. 2. Anúncios no Facebook Com cerca de 130 milhões de contas ativas no Brasil, o Facebook ainda é uma das principais plataformas para divulgar o seu negócio na internet. A rede social possui uma área exclusiva de marketplace, além de uma completa ferramenta de anúncio destinada aos seus usuários. Pensando nos pequenos e médios negócios, a plataforma também disponibiliza um canal exclusivo para que empreendedores conheçam como funciona o processo de impulsionamento de posts e conteúdos disponível no site, através deste link. 3. Aposta no Instagram O Brasil é segundo país no ranking de usuários de Instagram no mundo, com aproximadamente 99 milhões de pessoas conectadas na rede social, ficando atrás somente dos EUA. Com tantas pessoas compartilhando fotos, vídeos e interesses nesse aplicativo, o Instagram surge como uma ótima opção para empreendedores divulgarem os seus negócios. A dica é apostar em vídeos nos Stories e no Reels e no poder de divulgação dos microinfluenciadores, com até 40 mil seguidores, que possuem mais credibilidade junto às pessoas que os seguem. 4. Marketing de influência O aumento do uso das redes sociais dos últimos anos originou o surgimento dos influenciadores digitais, ou seja, pessoas, famosas ou não, que possuem um alto número de seguidores em seus perfis. Seja pela admiração do estilo de vida, pela irreverência ou até mesmo pelo aparente sucesso e conhecimento sobre determinado assunto, os influenciadores conseguem deter a atenção das pessoas, e isso pode ser crucial na hora de converter uma ação em venda. Utilizar uma ação patrocinada em um perfil de um influenciador pode gerar mais confiança sobre a sua marca, além de ser uma forma de publicidade que foge dos anúncios convencionais na internet. 5. Áudios e podcasts A popularização dos podcasts no Brasil em 2019 fez crescer uma outra forma de se relacionar com o público consumidor. Áudios e podcasts são plataformas que podem ser consumidas a qualquer hora, sem a necessidade de parar uma outra tarefa para poder acompanhar com atenção. Por isso, a capacidade de interação com o público se torna mais interessante. O fato de ser uma comunicação sonora permite explorar o imaginário e a emoção ao comunicar seu produto ou serviço ao cliente. 6. Marketing no WhatsApp O aplicativo de troca de mensagens WhatsApp caiu nas graças dos brasileiros e saber usá-lo como parceiro do seu negócio se tornou imprescindível. A plataforma disponibiliza o WhatsApp Business para que o número fixo de telefone do seu empreendimento seja utilizado como canal oficial da sua marca. Existem diversos plugins que podem ser utilizados para automatizar o atendimento dos consumidores, dando a sensação de imediatismo na resposta ao cliente. 7. Lei Geral de Proteção de Dados A Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Nº 13.709), que discorre sobre os dados pessoais na internet, ainda não tem data para entrar em vigor no país, mas as empresas precisam trabalhar de acordo com essa futura realidade. Assim, os empreendedores precisam respeitar e resguardar a privacidade dos dados coletados nos cadastros solicitados pelas empresas aos clientes. Adequar-se à nova lei é demonstrar preocupação e cuidado com seus consumidores. 8. SEO Se você quer anunciar na internet, você precisa entender um pouco de SEO (Search Engine Optimization). Ele é a ferramenta de otimização das pesquisas de busca na internet e, por meio dele, é possível segmentar o serviço e o produto que você oferece para o público que o está procurando. Isso melhora o posicionamento da sua marca nos rankings de pesquisa e, consequentemente, pode gerar mais vendas e aumentar o seu público. 9. Uberização As empresas precisam entender o fenômeno de uberização das relações trabalhistas e saber extrair os benefícios que podem ser causados por esse modelo. A uberização permite que pessoas comuns atuem de forma autônoma na prestação de serviço para empresas, com horários flexíveis e retorno imediato para todos os envolvidos. Mas é preciso ter cuidado para que as relações não extrapolem os limites dos direitos individuais e se tornem uma forma de exploração dos colaboradores. 10. Marketing de conteúdo Produzir conteúdo relevante na internet é uma ótima forma de atrair e fidelizar clientes, além de trazer ganhos de confiança da marca na internet e ser uma medida que otimiza as ferramentas de SEO para a sua empresa. Seja na forma de texto para blog, vídeo ou podcast, produzir conteúdo aumenta as oportunidades de interação com o seu público e é uma ótima aposta de estratégia para o seu negócio. Escrito por Lucio Silva Pires Junior, colaborador do Sebrae Nacional. Para saber mais, leia o texto a seguir: Como conquistar mais clientes para o seu e-commerce com SEO
Fortalecer a presença digital de sua empresa é imprescindível para reduzir os efeitos da crise provocada pela Covid-19. As lives invadiram a internet, por isso é preciso saber usá-las a favor do seu negócio, aumentando suas vendas e aproximando seus produtos e serviços do público. Mas qual é a melhor forma de realizar essas transmissões ao vivo nas redes sociais para beneficiar a sua empresa? Veja algumas dicas para fazer uma boa live no Instagram, aproveitando todo o potencial desse tipo de comunicação para os seus negócios. Por que fazer uma live no Instagram? Porque a plataforma possui mais de 99 milhões de usuários brasileiros, o que significa um espaço estratégico para os negócios. De acordo com dados do Instagram, 86% dos usuários seguem pelo menos um perfil de empresa; um terço dos Stories mais assistidos são de perfis empresariais; e 60% dos usuários responderam que descobrem novos produtos por meio da rede social. O que é preciso para fazer uma live no Instagram? Para fazer uma transmissão ao vivo no Instagram, são necessários apenas um celular e conexão estável de internet. Para iniciá-la, entre na tela de gravação de histórias e, na barra inferior, escolha a opção "Ao vivo". Em seguida, é só clicar em "Iniciar vídeo ao vivo". Faça um roteiro do conteúdo da live Planeje o que você pretende falar na transmissão ao vivo, dando preferência aos assuntos mais importantes que sua empresa precisa abordar. Faça um roteiro de cada tema, seguindo a ordem de importância, e pratique um pouco antes para se sentir mais seguro. Interaja com o público A transmissão ao vivo no Instagram permite a interação com os usuários, então aproveite para se aproximar do seu público, responder às perguntas e tirar as dúvidas dos participantes. Divulgue a live antes Mesmo que o Instagram envie notificação para os seguidores avisando que sua empresa está ao vivo, é importante divulgar previamente a live, para que as pessoas possam se programar para assistir. Publique conteúdos na linha do tempo e nos Stories avisando o dia e o horário da transmissão. Fique atento à qualidade técnica Garantir a qualidade da transmissão é fundamental para o sucesso da sua live. Cuide da imagem do que será transmitido, escolhendo um bom cenário, com iluminação adequada, e procure um lugar silencioso, principalmente se você for usar apenas o microfone do celular. Além disso, fale com clareza para que todos possam entender bem e não se esqueça do mais importante: tenha uma boa conexão com a internet. Como encerrar a live? Atualmente, o Instagram permite que as transmissões ao vivo durem até quatro horas, então planeje com antecedência para conseguir abordar todos os pontos importantes. Para encerrar, despeça-se com naturalidade e clique em "Encerrar transmissão". Antes de sair do quadro ou falar outras coisas, veja se a transmissão foi realmente encerrada. Ao final, você pode optar por deixar o vídeo disponível ou não na plataforma. Saiba mais Quer saber mais sobre o assunto? Assista ao vídeo da live "Impactos do coronavírus: marketing digital como ferramenta de venda'', com Thaís Félix, especialista em Facebook e Instagram. Leia também os textos a seguir: Marketing digital impulsiona as vendas de pequenas e médias empresas Marketing digital: ferramentas que você precisa conhecer E aproveite os cursos do SEBRAE: Empreendedor de sucesso Marketing digital para sua empresa: reforçando sua presença