1 - Titulos de Creditos PDF
1 - Titulos de Creditos PDF
1 - Titulos de Creditos PDF
DE CRDITO
MERCADO FINANCIERO y DE CAPITALES
i l l P A T R IC IA U W M I l
ty%cL{U<M t t& < i c a f i l t d U
t cuitbtV'&tfMiU'Vt,
&Uu,&U}&cL&
7(&ceCo' cLt
a c & tK e fttM
I ili l i l ' k
l'muli ilio
Tel.:
i' m u l i
i mini
C o le c c i n : Guas de Estudio
T T U L O S D E C R D IT O
M E R C A D O F IN A N C IE R O Y D E C A PIT A L E S
A utora: D ra. Sara P atricia L lrente
( '.AIAI O G A C I N E N F U E N T E
I luiente, Sara
I Huios de crdito: m ercado financiero: m ercado de capitales. - l a ed. - B uenos
A nes: Estudio, 2012. 256 p . ; 23x15,5 cm.
ISBN 978-950-897-386-3
I Derecho C om ercial. I. Ttulo
C DD 346.07
G iin ih o l in tern o
i l l % i n
1 * 1 1 0 1 .;I I A M A
I I I S A K
m o
K O I J V D O
DE LA M ATERIA
TTULOS
DE CRDITO
MERCADO FINANCIERO y DE CAPITALES
S A R A P A T R IC IA LLO R EN TE
de t&cici, cajildU
e, cw tO 'evfrt& cLci'ft
(k c t'U /fo C c fy fo c L fo
(Le*
In cu ye eC Te^to d e nuevo
CP r o y e c t o de C d ig o C i v i y Com erciaC de Ca N a c i n
-(parte (pertinente -
E d it o r ia l E s t u d io
lar
i'.tiric ia L l re n te
PR LO G O
El propsito de este trabajo es, com o su nom bre lo indica, una
gua de estudios que proporcione al alum no o al novel profesional
los conocim ientos bsicos tericos y prcticos de la m ateria, p ara su
futura utilizacin en la vida profesional.
D e ninguna m anera p retende suplantar las excelentes obras que,
sobre el tem a, han escrito prestigiosos doctrinarios, com o W inizky,
W illiam s, C m ara, H alperin, L egn, M alagarriga, A legra, G m ez
L eo, E scuti, G ercovich, B a rre ira D elfno, Chom er, P aolantonio,
Bergel, R ichard y m uchos m s que se han dedicado al estudio de
esta ram a del derecho m ercantil. Lo que busca es convertirse en esa
lectura anterior a la clase tan solicitada y ansiada por los profesores
pero, lam entablem ente, tan poco cum plida p o r los alum nos.
E spero que, con este trabajo de fcil lectura, pueda contribuir a
fom entar esa prctica que le proporciona al alum no un m ejo r apro
vecham iento de la clase del profesor, toda vez que llega a ella con
los conocim ientos m nim os n ecesarios para entender un tem a que de
po r s suele ser m uy rido y poco dinm ico para el estudiante, cuando
ste pretende estudiarlo integralm ente das antes del exam en.
C onsidero que logrado ese objetivo y sum ado a ello los cono
cim ientos del profesor a cargo del curso y el estudio de las obras
especficas sobre la m ateria en general o sobre alguno de los tem as
en particular, el estudiante se encontrar no slo con los m edios
necesarios para aprobar el exam en, hecho que es principal p ara los
alum nos, pero que el tiem po les dem ostrar que en realidad es secun
dario habida cuenta que lo principal es el conocim iento que puedan
adquirir sobre el derecho cam biario.
lis decir, que la intencin o el propsito es fom entar el estudio y
li investigacin, tanto de la doctrina com o de la ju risp ru d en cia naeional sobre la materia. Ms an que el conocim iento que se pretende
incorporar, no puede escindirse del estudio de los casos juzgados
poi los tribunales y, especialm ente, por el rgano jurisdiccional m s
especifico en la Argentina: la C m ara N acional de A pelaciones en
lo ( 'omcrciul.
No pin i api iilio o pot considcrai -como dije alguna v e z -q u e los
din rnii \ i m enudo, pi ram os en considerar que nuestra m ateria es
l,i ni.r. iinpui laulr di' ln <ni i <i.i sino pin i'l hecho real que esta rama
di I 'I' n i lin nui l tnlil i(in \ ,in .i <mpiv.il ,i i'Mudiiii seiii, miis tarde
\
1 1 iiiiii
li'li iiiln
M U I il l l l ' V l l l
f)
l.i i n|m ii i'iii 11 un in ilii .1 i|in lu. pnm i'iD N t iison que ni' li presentan
.......................I i i I h . i *. u I i i , i | i i i c m p i i ' . m
i ii
i|in
n
In li
l i ' l i n a
|'
ii.i
n li.i
i.
p m i u
I i
i m p i i '
u n i r . o
linio i n
l.i
<p i i
ii
. ii
iiliii.
m u i
tiiihn|t*ii
i n d i b l c
i|iu
s r n u n d u
e n
. a b f i
i ', e l
p a r l e
.t i i . i n s i l n i
c i e e i i e i o n c N
i ie .iil iu
i | u
M AI.
d e
c s t n
s o n
e l
d e
i o n e s
In
e l
e j e r c i c i o
c h e q u e s ,
d e
d e
f i n a n c i e r a s
o b l i g a c i o n e s
MI KVAI.
In
p r o f e s i n
p a g a r ,
o
e t c .
e m p r e s a s
l e s
n e g o c i a b l e s ,
l o s
d e m s
t e m a s
q u e
s e
g u i a .
........................
i"" ii
m i ........ m i ,i l i l ..............................( i n ulili/V) m i tiempo pmii
........i H mi i.....................
pin In nmiMiulque me supo b rindary
|in i ......... ................ siii unlii li >i mi In Imitad que inerccla su hombra
iii ........ pin imlii i lio i", qiif le dedico esta modesta obra, hoy 25 de
iiiIh ili 'ni ' l ii lu en In que el querido Profesor T itular C onsulto
I>i l'ilp u Isniiii-I Jeloiielie cumplira 69 aos.
S a r a P a t r ic i a L
l ren te
25 de Julio de 2012
N
A llH I V IA I HUAS U l ll l / ADAS
in it \ limn ii ( i nlini iIf lit Krpi'iblicu Argentinu
i A i I n|rm milomAtk'n
i ( Iv i rtdlgo ( Iv 1 1
i i mu i iiillgo t'o m m m l
I Ii ( lni|iir
( Ill'll ( lic(]iic de pngo diferido
ii
I clin de Cambio
O N : Mitigaciones Negociables
ill Pngire
M l'(': Krgistro Pblico de Comercio
SA: Sociedad Annima
S K IS o c ie d ad de Responsabilidad Limitada
I t ': t tulos de Crdito
im iL L
l*i t un
Mil I I III11II il'i lilil lili r.
................................................................................ 5
.........................................................;.......8
P R IM E R A P A R T E
T T U L O S D E C R D IT O
CAPTULO I
INTRODUCCIN
Terminologa............................................................................................................................ 23
Im portancia de los ttulos de crdito en la economa.......................................................23
Definicin, naturaleza y caracteres de los ttulos de crdito..........................................24
Definicin............................................................................................................................ 24
Naturaleza jurdica.............................................................................................................. 24
Caracteres............................................................................................................................ 24
Nccesariedad............................... ,....................................................................................24
Literalidad......................................................................................................................... 25
Autonoma........................................................................................................................ 25
Clasificacin de los ttulos de c r d ito ................................................................................. 26
Ttulos causales y abstractos.............................................................................................. 26
Causales............................................................................................................................ 26
Abstractos......................................................................................................................... 27
Ttulos pblicos y privados................................................................................................ 27
Pblicos................................................................................................................. .......... 27
Privados............................................................................................................................ 28
Ttulos en serie o en masa y ttulos singulares................................................................ 28
En serie............................................................................................................................. 28
Singulares.........................................................................................................................28
Ttulos nacionales y extranjeros........................................................................................29
Nacionales........................................................................................................................29
Extranjeros........................................................................................................................29
Ttulos de duracin y ttulos con vencimiento breve o inmediato................................. 29
De duracin...................................................................................................................... 29
Con vencimiento.............................................................................................................. 29
Ttulos tpicos o nomimados y atpicos o innominados................................................. 29
Tpicos o nominados........................................................................................................29
Atpicos o innominados.................................................................................................. 29
Ttulos formales y no formales..........................................................................................29
Formales...........................................................................................................................29
No formales..................................................................................................................... 29
Ttulos de crdito en sentido estricto, representativos y de participacin.................... 30
Sentido estricto................................................................................................................ 30
Representativos................................................................................................................ 30
Participacin................. ,................................................................................................. 30
CAPTULO II
LETRA DE CAMBIO
Introduccin.............................................................................................................................39
Naturaleza jurdica...............................................................................................................39
Concepto............................................................................................................................... 39
Sujetos........................................................................................ ......................................... 40
Librador.............................................................................................................................40
Tomador o beneficiario.................................................................................................... 40
Girado................................................................................................................................ 40
Avalista..............................................................................................................................40
Endosante...........................................................................................................................40
Endosatario....................................................................................................................... 40
Requisitos.............................................................................................................................40
a) Requisitos intrnsecos..................................................................................................41
1) Capacidad................................................................................................................. 41
2) Objeto lcito............................................................................................................ 41
3) Causa lcita...............................................................................................................41
4) Voluntad...................................................................................................................41
b) Requisitos extrnsecos................................................................................................ 42
- Esenciales....................................................................................................................... 42
1) Denominacin Letra de Cambio........................................................................... 42
2) La promesa incondicionada de pagar una suma determinada de dinero...........42
3) El nombre del girado.............................................................................................. 43
4) El nombre del tomador o beneficiario................................................................. 43
II
fiK
fiK
I,,!
HllMI
...................................
...... . i .........................................
| R W i .................................................
t'tmllil
.......................................................
I IIIKI I ll> VMM llllluilll'
..........................
111 f h il n ln vUIm
1i I i .......... Ii n iiiiIiiuiIh Iii nipo vinIii
11 1 'Un ii ili im 1111mu li i (lempo de la l e c h a .....
III i Im ii un illn lt|o .............................................
i i .i 111..............i' ln Im iiiiin de v e n c i m ie n to .......
AI MIlllll ll* im............................................................
I1' liiih un
.........................
I |N||H
..............................
.68
.69
.69
.69
.69
.69
.69
.69
.70
.70
.70
.70
.70
Itlmti ln paiilva..........................................
Iii|in pin in te rv en c i n ......................................
l ii i Iiim ilrl pngo
..............................................
\' i piniilr dr In I , C .................................................
I milniintc o a v alista ..............................................
I iip.ni ile la presentacin al p a g o ...........................
I*u 'leiiliu in al p a g o ..................................................
I'.i)jn nulicipado...........................................................
I'ngo total y pago p a r c i a l .........................................
Pngo t o ta l ...................................................................
Pago p a r c i a l ..............................................................
Pngo por depsito j u d ic i a l .......................................
.71
.71
.71
.71
.71
.71
.71
.72
.72
.72
.72
.72
.73
73
73
73
.74
i' l p x i t e i t o ..........................................................................
( 'o n c cp lo ........................................................................
Clases de p ro te s to .......................................................
N o ta ria l......................................................................
B a n ca rio .....................................................................
I'inalidad y efecto s.....................................................
1) Protesto po r falta de p a g o ................................
2 ) Protesto po r falta de a c e p ta c i n ....................
Sujetos del protesto ....................................................
Lugar y form a del p r o te s to ......................................
Aspectos tem p o rale s..................................................
Protesto po r falta de acepta cin..........................
Protesto po r falta de p a g o .....................................
Aviso. Form a. Omisin. E fecto s............................
Dispensa del protesto .................................................
Dispensa s leg ales.....................................................
D ispensa voluntaria................................................
Panoram a actual de la clusula sin protesto
74
.74
75
75
75
75
75
75
76
76
76
76
76
76
77
77
77
77
i mu 11ii o
.............................................
..........i- i p n g o ............................................................
.......................................
I i |l II111lili HIM
i i i>i 111iuu icSn n e l i v a .........................................
......... .
?N
Generalidades.............................................................................................................H ff
Solidaridad cambiara...................................................................................................
/M
Coobligados cambiarios.............................................................................................
/')
La prescripcin cambiara.................................................................................................. 79
1) En la accin directa..................................................................................................... 79
2) En la accin de regreso................................................................................................ 80
3) En la accin de reembolso o de ulterior regreso...................................................... 80
4) En la accin de enriquecimiento................................................................................ 80
La solidaridad cambiara y la prescripcin....................................................................... 80
Recursos p ara el co b ro ...........................................................................................................81
Recursos extrajudiciales..................................................................................................... 81
Cobro amigable............................................................................................................81
Resaca........................................................................................................................... 81
Recursos judiciales.............................................................................................................. 81
Acciones cambiaras.........................................................................................................81
La accin directa......................................................................................................... 82
La accin de regreso a trm ino.................................................................................. 82
La accin de regreso anticipado................................................................................. 82
La accin de reembolso...............................................................................................83
Acciones extracambiarias................................................................................................83
La accin causal...........................................................................................................83
La accin de enriquecimiento.................................................................................... 84
Derecho cam biario y derecho procesal...............................................................................84
Cancelacin..........................................................................................................................84
Procedimiento de cancelacin........................................................................................ 84
Accin cambiara y accin ejecutiva.................................................................................85
Excepciones oponibles en el juicio ejecutivo...................................................................85
Excepcin de falta de personera................................................................................... 85
Excepcin de inhabilidad de ttulo.................................................................................86
Excepcin de falsedad material...................................................................................... 86
Excepcin de pago............................................................................................................86
Excepcin de pago parcial...............................................................................................86
Excepcin de compensacin............................................................................................86
Excepcin de espera.........................................................................................................86
Excepcin de novacin.................................................................................................... 86
Diferencias de la letra de cambio con el pagar y el cheque..........................................86
Sumarios de jurisprudencia.................................................................................................... 88
CAPTULO III
PAGAR
Introduccin............................................................................................................................. 97
Concepto............................................................................................................................... 97
Aplicacin de las normas sobre letra de cam bio............................................................. 97
Diferencias con la letra de cam bio....................................................................................98
Naturaleza jurdica del pagar............................................................................................99
Mi t|UUHl lll I
I l< M i ' || lll
Mi l|||)(tl|l< i|t lili iMil
I iti mli
r jtitun|i i
r.|Mii I
OH
...................................... .......................................................................101
CAPTULO IV
CHEQUE
Introduccin.......................................................................................................................... 107
La cuenta corriente bancaria............................................................................................ 107
Pacto de cheque.................................................................................................................107
Sujetos intervinientes........................................................................................................ 108
Librador.......................................................................................................................... 108
Girado.............................................................................................................................108
Beneficiario................................................................................................................... 108
Endosante........................................................................................................................108
Endosatario.....................................................................................................................108
Avalista........................................................................................................................... 109
Normativa aplicable.......................................................................................................... 109
Clases de cheques............................................................................................................. 109
Cheque comn............................................................................................................... 109
Cheque de pago diferido............................................................................................... 109
Caractersticas del cheque............................................................................................... 110
Autonoma......................................................................................................................110
Abstraccin.....................................................................................................................110
Literal.............................................................................................................................. 110
Formal............................................................................................................................. 110
Completo........................................................................................................................110
Esquema de relaciones que surgen del cheque.............................................................. 110
Carcter dual del cheque.................................................................................................. 111
Cheque com n.......................................................................................................................111
Concepto............................................................................................................................ 111
Naturaleza jurdica............................................................................................................111
Requisitos..........................................................................................................................112
Intrnsecos.......................................................................................................................112
Extrnsecos......................................................................................................................113
Cheque en blanco o incompleto.......................................................................................114
Alternativas de creacin.................................................................................................. 115
Formas en las que se pueden librar los cheques.........................................................115
Cheque al portador..................................................................................
IIi
Cheque nom inal.........................................................................................
II >
Cheque nominal con la clusula no a la orden ........................................
I I >
Cheque a favor del propio librador......................................................................... 115
Cheque librado contra el propio librador................................................................116
Cheque librado a la orden del banco girado........................................................... 116
Cheque librado por cuenta de un tercero.................................................................116
Transmisin del cheque.................................................................................................... 116
Circulacin con efectos cambiados: endoso y simple entrega................................. 117
Formas de endoso...................................................... :...............................................117
a) Del girado..........................................................................................................117
b) A favor del girado.............................................................................................117
c) Puro y sim ple.................................................................................................... 117
d) Total................................................................................................................... 117
Circulacin con efectos extracambiarios.....................................................................117
Otros modos de transmisin......................................................................................... 117
Presentacin al cobro....................................................................................................... 118
Pago del cheque................................................................................................................. 118
Cheque a la orden...........................................................................................................119
Cheque al portador......................................................................................................... 119
Rechazo del cheque...........................................................................................................120
Forma del aviso de rechazo..............................................................................................121
Responsabilidad por pago indebido.................................................................................122
Recursos por falta de pago................................................................................................122
Extrajudiciales................................................................................................................ 123
Cobro amigable..................................................................................................... 123
Judiciales.........................................................................................................................123
Acciones cambiaras..................................................................................................123
Accin cambiara directa..................................................................................... 123
Accin cambiara de regreso................................................................................123
Accin cambiara de reembolso.......................................................................... 124
Acciones extracambiarias......................................................................................... 124
Accin causal........................................................................................................ 124
Accin de enriquecimiento..................................................................................124
Excepciones oponibles en las acciones cambiaras............................................... 124
El aval................................................................................................................................. 125
Variedades de cheques...................................................................................................... 125
Cheque cruzado..............................................................................................................125
1) Especial.................................................................................................................. 125
2) General................................................................................................................... 126
Cheque para acreditar en cuenta...................................................................................126
Cheque imputado............................................................................................................126
Cheque certificado......................................................................................................... 126
Cheque con la clusula No negociable ....................................................................127
Cheque cancelatorio...................................................................................................... 127
Cheque de pago diferido...................................................................................................... 128
Introduccin....................................................................................................................... 128
Concepto.............................................................................................................................128
Caracteres...........................................................................................................................128
17
I
. .1. III Htin lili!
.. . I2j
r a m tM M llM M M I w |WKt .......... i............... .............................................................129
11....... .i ii|iln nlili
............................................129
* i., iimi .ii l . li. *j.i. |.i. i.l.ii,nl<.
............................... 130
.............................................................................. 130
Ihii ..........
.................................................................... 130
I i liltiin .11',
................................................................................. 130
|i. |n>.iiiii'Um ii|iinlivii
.............................................................. .............................. 132
i 11 . ili .iviI en el choque de pago diferido................................................................ 133
Avttl i omn
...................................................................................................133
Avul bnmnrio................................................................................................................. 133
l'i.mias de giro...................................................................................................................134
( 'heque al portador......................................................................................................... 134
( heque nominal............................................................................................................. 134
( 'heque nominal con la clusula no a la orden ........................................................134
( heque a favor del propio librador.............................................................................. 134
Cheque librado contra el propio librador.....................................................................134
Cheque librado a la orden del banco girado............................................................... 135
Cheque librado por cuenta de un tercero.....................................................................135
Transmisin.......................................................................................................................135
Presentacin al pago......................................................................................................... 136
Causales de rechazo de pago........................................................................................... 136
Si el cheque no se registr............................................................................................ 136
Si el cheque se registr................................................................................................. 137
Recursos por falta de registro y por falta de pago.........................................................137
Recursos judiciales........................................................................................................137
Acciones cambiaras................................................................................................. 137
La accin directa.................................................................................................. 137
La accin de regreso a trmino...........................................................................137
La accin de regreso anticipado..........................................................................137
La accin de reembolso...................................................................................... 138
Acciones extracambiarias......................................................................................... 138
La accin causal....................................................................................................138
La accin de enriquecimiento.............................................................................138
Caducidad y Prescripcin del cheque.............................................................................. 139
Caducidad..........................................................................................................................139
Prescripcin.............................................................. ........................................................ 139
Sumarios de jurisprudencia................................................................................................. 139
CAPTULO V
FACTURA DE CRDITO
Introduccin..........................................................................................................................147
Concepto............................................................................................................................147
La factura de crdito como ttulo de crdito.................................................................. 148
Necesidad........................................................................................................................148
Literalidad.......................................................................................................................148
Autonoma..................................................................................................................... 148
Transmisibilidad............................................................................................................148
IH
AImil Hi I Imi
I IHHlllllllllll
.................................................. imi................min
I I"
> ...... il il min........ minili...... I............................I l'IH
III i|lillliil
........................................................................ HN
........................................................................... 150
SEGUNDA PARTE
M E R C A D O F IN A N C IE R O Y D E C A P IT A L E S
CAPITOLO VI
OBLIGACIONES NEGOCIABLES
Introduccin ........................................................................................................................ 153
\liti i liknlcs...................................................................................................................... 153
l uni cplo ............................................................................................................................153
l<ri|UNl()S...........................................................................................................................154
I1orinal di1em isin................................................................................................................ 154
11 ii MNiiiLsIn............................................................................................................................155
< lancclacin.............................................................................................................................156
Bonos de participacin y de goce....................................................................................... 156
lionos de participacin..................................................................................................... 156
Bonos de goce.................................................................................................................... 157
Rgimen de la ley 23.962.....................................................................................................157
Sumarios de jurisprudencia..................................................................................................157
CAPTULO VII
AHORRO E INVERSIN
Dinero, crdito y capitales................................................................................................... 163
D inero................................................................................................................................. 163
Tipos de dinero...............................................................................................................163
Dinero legal................................................................................................................ 163
Dinero bancario......................................................................................................... 163
Funciones del dinero...................................................................................................... 163
Crdito................................................................................................................................ 163
Capitales.............................................................................................................................164
Capital circulante............................................................................................................164
Capital fijo...................................................................................................................... 164
Capital variable............................................................... ...............................................164
Capital constante.............................................................................................................164
......... ..............
..............ti.
i ...........
..............iimit iliili*
164
..................................... 164
............................... 166
................................................ 166
CAPTULO VIII
DEPSITO
Introduccin.......................................................................................................................... 173
P rstam o.................................................................................................................................173
Tipos de prstamos........................................................................................................... 173
Prstamos personales.....................................................................................................173
Hipotecarios....................................................................................................................174
Descuento................................................................................................................................174
Cuenta corriente b a n c a ria ..................................................................................................175
Operaciones de cam bio........................................................................................................176
Modalidades de tipos de cam bio.....................................................................................177
Operaciones de comercio ex terio r.....................................................................................177
Sumarios de jurisprudencia..................................................................................................178
CAPTULO IX
BANCA ELECTRNICA
Concepto y modalidades operativas................................................................................. 181
Cajeros autom ticos.............................................................................................................181
Tipos de cajeros automticos........................................................................................... 182
Full.................................................................................................................................. 182
C ash................................................................................................................................ 182
Contrato de cajero automtico.........................................................................................182
Caracteres.......................................................................................................................182
Terminales de puntos de venta........................................................................................... 183
Sumarios de jurisprudencia................................................................................................. 183
CAPTULO X
HOME BANKING
Intro d u cci n ..........................................................................................................................187
188
Caracteres
I mii
I'ii>
Comercio electrnico............................................................................................................190
Sumarios de jurisprudencia.................................................................................................. 191
CAPTULO XI
R G IM EN DE OFERTA PBLICA
Comisin nacional de valores..............................................................................................195
Bolsa de com ercio.................................................................................................................. 195
Agentes de bolsa, m ercado abierto y mercado de v alores............................................ 195
Agente de b o lsa................................................................................................................. 195
Mercado abierto electrnico.............................................................................................196
Objetivos..........................................................................................................................196
Principales productos que negocia el MAE.................................................................196
Mercado de valores (merval)............................................................................................197
C aja de valores.......................................................................................................................197
Distribucin prim aria de valores....................................................................................... 198
Prospecto................................................................................................................................. 198
M odalidades de colocacin.................................................................................................. 198
O peraciones............................................................................................................................ 199
Contado............................................................................................................................... 199
Plazo .................................................................................................................................. 199
Pases .................................................................................................................................. 199
Cauciones............................................................................................................................ 199
Opciones............................................................................................................................. 200
Futuro.................................................................................................................................. 200
Otras operaciones..............................................................................................................200
Prstamos de valores..................................................................................................... 200
Derivados.........................................................................................................................200
Operaciones abiertas..,................................................................................................... 200
Operacin de apertura.................................................................................................... 200
Operacin de activo....................................................................................................... 200
CAPTULO XII
EM PRSTITOS OBLIGACIONALES
Fideicomiso financiero......................................................................................................... 203
Definicin...........................................................................................................................203
Instrumentacin y sujetos del fideicomiso financiero...................................................203
1. Fiduciante................................................................................................................... 204
2. Fiduciario.................................................................................................................... 204
3. Beneficiario................................................................................................................ 204
4. Fideicomisario............................................................................................................204
Extincin del fideicomiso financiero.............................................................................. 204
CAPTULO XIII
WARRANTS
Introduccin.......................................................................................................................... 209
( oneeptualizacin y antecedentes.................................................................................. 209
Contrato de depsito con particularidades propias.......................................................210
ltlcnes que pueden ser objeto de ste depsito............................................................... 211
Partes....................................................................................................................................... 211
Depositante o productor....................................................................................................211
Empresas de depsito (warranteras) y entidades financieras.......................................211
Derechos del depositante o p ro du cto r.............................................................................. 212
Obligaciones del depositante.............................................................................................. 213
Derechos del depositario......................................................................................................213
Obligaciones del depositario............. ................................................................................ 213
Entidades financieras, operaciones de descuento.......................................................... 214
Vigencia...................................................................................................................................215
Beneficios................................................................................................................................215
ANEXOS
Modelos de documentos........................................................................................................ 219
Proyecto de Cdigo Civil y Comercial de la Nacin -parte pertinente-...........................223
TEST DE AUTOEVALUACIN.......................................................................................249
BIBLIOGRAFA.................................................................................................................. 253
3?
M in i i
Niiliii' !iiliihlu i Imi
Nobic l l ini de l 'umilio
Suine I'.ii'.iii
ms i
.MAl l< \ s
I/
..........91/%
............................................................................ 109/106
I l m o s 1)1 < UI D I K )
c a p t u l o
IN T R O D U C C I N
11 uminoi<><;Ia
I ii din I i i u . i se utilizan indistintam ente las denom inaciones ttulos de crdito,
11
Itinlii ilc papeles cartulares que nos ocupa. N osotros utilizarem os la denom inacin
. l.r.K .i de T tulos de Crdito -en adelante, TC- que es la em pleada p o r el Cdigo
( i vil en su artculo 731 inciso 6o.
I K-bemos tener presente que es una expresin que utilizarem os en form a general
para hacer m encin a un m ism o fenm eno pero que ello no im plica dejar de lado
que cada uno de los docum entos tiene particularidades propias, com o es el caso de
las acciones de la sociedad annim a que son ttulos de participacin, o el cheque
que es un m edio de pago, entre otros.
IM PO RTA NC IA D E LO S T T U L O S D E C R D IT O E N L A E C O N O M A
Es im pensable la econom a actual sin la existencia de los TC debido a que la
circulacin de riquezas se vera enorm em ente entorpecida. L a facilidad y rapidez
con la que circulan, tanto pequeas com o grandes sum as de dinero, resulta ser uno
de los principales beneficios que los TC otorgan tanto al m ercado nacional com o al
extranjero convirtindose as en su principal funcin econm ica. N o se debe dejar
de lado que ttulos com o la letra de cam bio perm iten que se cancelen obligaciones
en otras latitudes aunque tuvieron su origen aqu.
L a facilidad en su circulacin se debe a que la transferencia se realiza m ediante
endosos -tem a que desarrollarem os m s adelante- que en principio podem os decir
que consiste en la firm a en el dorso del TC del tenedor que quiere traspasar el crdito
a otra persona, sea esta fsica o jurdica.
Por norm ativa de nuestro pas, existen ttulos que ven dism inuida su capacidad
de circulacin hasta el punto de transform arse en casi nula, com o sucede con el
cheque que tiene lm ite de un endoso para los cheques com unes y de dos para los
cheques de pago diferido -ver captulo IV-,
E n el caso de las acciones de las sociedades, desde que rige la ley de nom inatividad accionaria, estos ttulos son nom inativos no endosables p o r lo que slo
pueden circular por m edio de una transferencia de paquete accionario. E s claro
que los beneficios que para los acreedores del tenedor de acciones trajo la ley son
contrapuestos a la funcin econm ica de las acciones que no pueden circular con
la agilidad que le otorgaban los endosos.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS DEL ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
74
' .........MI I I
---------
D E F IN IC I N , N A T U R A L E Z A Y C A R A C T E R E S D E L O S T T U L O S DE
C R D ITO
D efinicin.Pese a que existen m uchas definiciones sobre los ttulos de crdito consideram os
que la de C sar V ivante contina siendo la m s precisa. E st clsica definicin
dice que:
El t t u l o d e c r d i t o es un docum ento necesario para ejercitar el derecho
literal y autnom o expresado en el m ism o.
V ivante logr en una definicin corta que confluyeran los dos grandes aspectos
que conform an al ttulo de crdito, el docum ento y el derecho. L a adjetivacin dada
a cada uno de ellos logra la caracterizacin del instrum ento.
A s tenem os, documento necesario y derecho literal y autnomo. E s d ecir un
docum ento que es necesario para el ejercicio de los derechos que em anan d e l
-im posible ejercerlos sin poseer el docum ento- y los derechos que atribuyen al titulo
para su circulacin que tienen las caractersticas de literalidad y autonom a.
N aturaleza jurd ica.L os ttulos son una cosa m ueble -conform e el artculo 2118 del Cdigo C i
vil- hecha por el hom bre. En ese sentido podem os decir conform e con L eg n 1 que
tam bin son una obra. Ello constituye su naturaleza jurdica.
C aracteres.Sus caracteres son:
1. N ecesariedad
2. L iteralidad
3. A utonom a
N e c e s a r ie d a d
La posesin del ttulo es necesaria p ara ejercer los derechos que de l em anan.
N os encontram os en presencia de una caracterstica m aterial: el docum ento -ch e
que, letra de cam bio, accin, etc.-, no b asta con la afirm acin de la posesin del
ttulo, es necesario exhibirlo para p oder ejercer el derecho cam biario.
1 LEGN, Fernando. Ttulos de crdito
I IHMIIHAH
I I il.n I IK >11..................... i ! ........ I lililM I lili i itl |ii 'i i|th *111 r 1 mli'tu III, i'unten ido,
t< it.h |i o y i m u ll
i I i
* 111 * ii 11.. i i i .
| ii i
n i' i i . l
I . d e c ii, m m i c o n sta en el
I'hi 111 ................ iiinii > i I .ii n ri li ii i uni i-l deudoi ::e tendrn que ajustar a lo
ipn ...ii i. . n i I h iu l.. i I 111 mu i o |i. . i i I. mi. ii el pago y el segundo para liberarse
i i
ii
Dii
ii
i i lili minliiil i .1 .1 1 Hi \ente en todos los ttulos de crdito pero slo se m anifiesta
imU imn i h| i - . 1 1 1 1 1 n i los llam ados ttulos com pletos.
m i
ii
..ii ttu lo s . oin/ilrtos los que se bastan a s m ism os -letra de cam bio y pai i i . y ' denom ina ttulos incompletos a los que se les im pone la consulta
Ii lilil*, i lu un lentos com o es el caso de las acciones de la sociedad annim a
.i Ion m urante.
A hionum Ia
1 i i .lin . luis son adquiridos de m odo originario en cada transm isin del ttulo.
( iilu nuevo portad o r ad q u iere p ara s un derech o que le es p ro p io , en el
. 1 1 1 1 1 111 que le es to talm en te aje n a cu a lq u ie r rela ci n qu e h ay a p o d id o ex istir
. mu el em iso r del ttulo y los an terio res ten ed o res. P o r ende, no se le p u ed en
. 111, mi t .i I nuevo p o rtad o r las ex c ep c io n e s viab les al a n te rio r tenedor. C o n fo rm e
I i |Mitr de esta form a se a se g u ra la co n fia n za en la co b ra b ilid a d d el crd ito
incorporado "
' i uno ya dijimos estam os en presencia de una cosa mueble, por lo tanto, conform e
il ii He ulo 3271 del Cdigo Civil, no es de aplicacin el artculo 3270 quedando as
i oiiiprendida en el artculo 2412 del m ism o cuerpo legal L a po sesi n d e buena f e
i/e una cosa m ueble, crea a fa v o r d el poseed o r la presuncin de tener la p ro p ied a d
te ella, y el p o d e r de repeler cualquier accin de reivindicacin, si la cosa no
hubiese sido robada o p e r d id a .
Ior lo tanto, la autonom a slo opera si el portador del ttulo es de bu en a fe, caso
contrario sta desaparece y con ella todos los efectos que produce en la adquisicin
de los derechos. La adquisicin de m ala fe, es decir con nim o de p erju d icar al
deudor, le perm ite a ste la exceptio doli generalis para evitar que el nuevo po rta
dor del ttulo se am pare en la autonom a, y en consecuencia no le perm ita invocar
las defensas existentes contra el anterior tenedor que trasm iti el docum ento para
perjudicarlo.
La buena fe siem pre se presum e, po r ello quien afirm e lo contrario debe probarlo
conform e al Cdigo de Procedim iento de la jurisdiccin que corresponda.
..................................
li
2.
3.
4.
5.
Ttulos form ales y no fo rm ales: segn los requisitos especiales de form a que
prescribe la ley bajo pena de nulidad ante su incum plim iento.
6.
7.
8.
T tulos de p a s o v bancarios
9.
T tulos fraccionables
Se denom inan as a los docum entos en los cuales ju n to con la p rom esa de una
prestacin se enuncia la relacin que le sirve de base, es decir que el ttulo est
ligado a la relacin fundam ental y po r ello adem s de adquirir derecho queda sujeto
a cargas y excepciones.
E l lm ite a e sta in flu e n c ia se e n c u en tra en la literalid ad del ttu lo , n u n ca
m s all, y su re le v a n c ia op era p ara to d o s los p o rtad o res, sean ello s d irecto s
o m ed iato s.
L a causa siem pre se presum e, po r ende no hay que probarla, llegado el caso habr
inversin de la prueba.
3 WILLIAMS, Jorge. Ttulos de crdito. Editorial Universitas S.R.L. Buenos Aires. 1978:61 y sgts.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L I T O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PEN AL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
A llitiltii i >l> un I IIiiIh i!i t u ililn Im iiiiIiiiiiimIii i nuililU'iii', niMo i|iii' se fuimiin
li............ ............
i |in 11 11 ..........
Rimi m ui.............
l.i i
Air. i ii m ii in
I ii i 'iin'i iiihIii'i l,i i nii' , , 1 n ii-liu'in subyacente, en cuanto a sus alcances o su
i i i........i rn- | Hi MIm i r Ii r lo:, n i los derechos que el docum ento le atribuye a los
|| i, I III', lie blllIM Ir
'i rn q u r l.i i misn slo p o d r ten er relev an cia entre el lib rad o r y el p rim er
iiimmlui, o i nlii- los p ortadores directo s en p ro ceso s de con o cim ien to donde
.i 1 11 .i ula va sea la lalta de cau sa o su ilicitu d pero esa in ex isten cia o ilicitu d
iiiiin a puede afectar a los derech o s que el d o cu m en to le o torga a los tercero s
dr buena fe.
Iara que quede bien claro: entre el TC y la causa hay una desvinculacin total.
Por ello su ilicitud o su inexistencia no afecta al ttulo com o tal y, por ende ante
In negativa de pago procede el reclam o judicial po r va ejecutiva -en donde no se
discute la causa que dio origen al TC-.
Iis claro, que el derecho com n am para a quien se ve perjudicado por un TC que
carece de causa o cuando la m ism a es ilcita, pero ello es ajeno al derecho cambiario.
I -legado el caso se discutir judicialm ente, m ediante un proceso ordinario, donde
el deudor deber probar esa ausencia o ilicitud de causa.
Este juicio no procede contra los terceros de buena fe: vgr: D aro le firm a un
pagar a Claudio pero no existe n inguna relacin subyacente, luego Claudio trans
fiere el ttulo po r endoso a M arcos. L a ausencia de causa no afecta a M arcos y
por ello podr reclam arle a D aro el pago del docum ento al vencim iento y ste no
podr oponerse. Daro slo podr iniciar un juicio ordinario contra Claudio donde
el prim ero deber probar esa ausencia de causa.
Los ttulos abstractos, que en nuestro derecho son la letra de cam bio, el pagar
y el cheque, se utilizan para cubrir cualquier negocio -relacin subyacente- como
vrg. la com praventa.
Ttulos pblicos y privados.PBLICOS
Slo se encuentran legitim ados para em itir estos ttulos determ inadas entidades
pblicas com o el Estado N acional, Provincial, la C iudad A utnom a de Buenos
Aires y las M unicipalidades.
Si llegaran a ser em itidos por particulares careceran de valor, al igual que si se
diera el caso de una entidad pblica que no se encontrara autorizada.
La finalidad de estos ttulos es obtener liquidez para el Estado y as poder sub
vencionar a los particulares, com o por ejem plo, las cdulas hipotecarias.
Son denom inados ttulos de renta pblica: los bonos del tesoro, los bonos ex
ternos, etc.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
,'M V
ilrI
r illlg ll
ii
mIi im
"
I Y ih iI
Tam bin llam ados en m asa, son los que se em iten en m ltiples unidades com o
consecuencia de una m ism a o varias em isiones. Son todos iguales entre s m o d ifi
cndose nicam ente su num eracin o su valor nom inal.
En estos ttulos se da la llam ada garanta colectiva de m anera que todos los
acreedores estn garantizados en igual m edida sin diferenciacin ni privilegios de
unos con respecto a otros.
Los ttulos en serie son todos causales y en la m ayora de los casos son fungibles
en la negociacin o circulacin.
Los ttulos de deuda pblica pertenecen a esta categora.
S in g u l a r es
En este caso, la creacin del ttulo se origina en una relacin determ inada y con
dos sujetos determ inados, vrg. el pagar.
4
Art. 282: Sern reprimidos con reclusin o prisin de tres a quince aos, el que falsificare moneda
que tenga curso legal en la Repblica y el que la introdujere, expendiere o pusiere en circulacin
Art. 283: Ser reprimido con reclusin o prisin de uno a cinco aos, el que cercenare o alterare mone
da de curso legal y el que introdujere, expendiere o pusiere en circulacin moneda cercenada o alterada.
Si la alteracin consistiere en cambiar el color de la moneda, la pena ser de seis meses a tres aos
de prisin .
Art. 284: Si la moneda falsa, cercenada o alterada se hubiere recibido de buena f e y se expendiere
o circulare con conocimiento de la falsedad, cercenamiento o alteracin, la pena ser de $ 1.000 a $
15.000 de m ulta.
Art. 285: Para los efectos de los artculos anteriores, quedan equiparados a la moneda, los
billetes del banco legalmente autorizados, los ttulos de la deuda nacional, provincial o municipal
y sus cupones, los bonos o libranzas de los tesoros nacional, provinciales o municipales, los ttulos,
cdulas y acciones al portador emitidos legalmente por los bancos o compaas autorizadas para
ello, y los cheques
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PEN AL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
\ l ..............mu
mi'lrtn
I , i lam (|in m- linl.i d r Ii11 1 1os que entran en una categora u otra segn su lugar
(le
C IC M C i ll.
a c i o n a i
i s
L a ley les exige requisitos form ales con respecto a la redaccin del docum ento.
El incum plim iento de estas form alidades produce la nulidad del ttulo.
N o hay que confundir los requisitos de form a con la literalidad, com pletividad y
abstraccin que siem pre deben estar presentes en todos los ttulos de crdito. V g r
es requisito de form a que figure im presa la palabra cheque p ara ser tal.
N o fo r m a les
N o es necesaria la explicacin.
Titulo* tic ci ntillo en sentido csli Irlo, i rpi rsrnliitlvo* y ilr pm <It Ipiii Ion
S l i N T I D O I STKIC I O
Son los ttulos en los cuales el firmante promete, y por ende estA o b la n d o . .1 <l>i
una determinada suma de dinero a otro, vgr. el pagar.
R epresen tativo s
Son los ttulos que certifican un derecho com plejo, com o el caso de las acciones
de una sociedad annim a.
Ttulos al portador, a la orden y nom inativos.Com o hem os dicho ut supra se los clasifica de esta m anera conform e la intestacin
y la ley que regula su circulacin.
L egn5 seala que durante la circulacin de los ttulos hay que tom ar ciertos
recaudos para que el nuevo portador sea poseedor legtim o.
A l portador
A los que circulan com o las cosas m uebles -por sim ple tradicin m anual-,
A LA ORDEN
Son los m s com plejos. P ueden ser endosables o no y necesariam ente necesitan
de la inscripcin en los registros correspondientes de los em isores del ttulo. E n el
caso de las acciones de la sociedad annim a, la transm isin debe hacerse p o r un a
cesin de paquete accionario porque las acciones, en nuestro pas, son nom inativas
no endosables.
E sta clasificacin encuentra su fundam ento en las form as jurdicas de circulacin
y las causas econm icas de la m ism a.
Las leyes de circulacin estn dispuestas en un orden de progresiva com plejidad.
Es as com o el ttulo al portador circula po r sim ple tradicin m anual com o las cosas
muebles, los que son a la orden lo hacen por m edio del endoso y para los nom inativos
es preciso la inscripcin en los registros del em isor del ttulo.
Las causa econm icas a las que hicim os referencia p ara su circulacin son: L os
negocios en base a los cuales se trasm ite el ttulo; aquellos en los que se ju stifica
el pasaje de un sujeto a otro com o vgr. la venta, el usufructo etc.
I H .lllfM M
ION III
IllH
I I M I M I N MI < I I I ..........
|iiiiI m li<1 |i | i l ll i i n i i l i l I I
(,l|ir mi lili iIh' i 1111i.i ni ili'l'i pin (mili ili I i|i Iiilm
Qiu* nc U- i'iiiivitin i'l 11 |nnn iviim ipil ol llliiln le in ii mu ' miHnli | n " u
tildo pin 11 el puno
R E L A C I N FU N D A M E N T A L Y R E L A C I N C A K TU LA R
Toda creacin de un TC conlleva un negocio subyucenle al que se lo dcnoininn ir
lacin fundam ental y es a partir de ese mom ento en el que nace la relacin eartulm
Vgr. si Plutarco firm a uno o varios pagars p o r un contrato de m utuo que realiza
con Isaas, la relacin fundam ental es el contrato y la cartular el pagar.
Es po r ello que las partes se encuentran unidas p o r dos relaciones totalm ente
diferentes. Si seguim os el ejem plo nos encontram os con que Plutarco e Isaas estn
vinculados por una relacin fundam ental que es el contrato de m utuo -que se rige
por el derecho com n- y a su vez al haber creado un TC -en este caso un pagar- la
relacin ser cartular y se regir por el derecho cam biado.
LO S T T U L O S C A M B IA R IO S
C om o ya hem os estudiado dentro del gnero TC existe un a especie denom i
nada Ttulos cam banos que, com nm ente se los reconoce com o aquellos
que contienen la obligacin de dar una sum a de dinero.
Si bien la enunciada es una de sus caractersticas m s im portantes no se debe dejar
de lado la circulatoriedad cambiara, toda vez que la posibilidad que el ttulo pueda ser
transm itido entre varias personas no deja de ser m enos trascendente que la obligacin
antes aludida y encierra, en s, la verdadera funcin que tienen los ttulos.
C aracteres.Los ttulos clsicos -letra de cam bio, pagar y cheque- no tienen los m ism os
caracteres cam biarios que otros ttulos.
Siguiendo a B arbieri8 podem os decir que los ttulos cam biarios se deben clasificar
en: esenciales y contingentes.
a)
E s en c ia le s
Son aquellos que se encuentran en todos los ttulos circulatorios p ara ser tales:
son la circulatoriedad, la literalidad y la autonom a cam biara.
a .l) C irculatoriedad
En nuestro pas no se presenta la circulatoriedad cam biara en su dim ensin exacta
ya que son varios los ttulos en los que la circulacin se ve coartada p o r diferentes
8 BARBIERI, Pablo C. "Ttulos circulatorios". Editorial Universidad S.R.L. Buenos Aires 2010:52.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
li'V*
i|in
In
i|||i
lili
111ii
i I m u l l i tu uli
l i l u i m i n i'
iiiiii
rl
i 'i' i ......... |""li ni" i 1111 ii 11 1. 1 1 1 1 1, i hiiIuii \ i-l |iii|',u r In cin u lato ric d ad
ni i ........ i i u i |.......... i. in ii ni.i',ni i 1 1 1 . iiiin ni punto que In cadena de endosos no
i in un | un..... Ii i ii| u i fin m , ii I ii iiilu, mui i s h ir. Hni pina continuar con los endosos
Imiiiii ili 11 'iii.niiMi ni ili los ttulos que estudiaremos en el captulo II-.
11" mi ili ...........un i on rl cheque, en el que si bien existe la posibilidad de
iiiiii .mil n Ii i |H H niiliiNO, el misino se ve lim itado a cierto nm ero p o r m edio de la
lin ullail n )'l.iiiinii.il ia que tu ne el Banco Central de la R epblica A rgentina. P or
I.i i , mili, mi podem os decir que la circulatoriedad es p len a en dicho ttulo.
I ii . I i aso de las acciones de las Sociedades A nnim as, al encontrarse vigente
l i l i ', ili nom inatividad accionaria que establece que las acciones son nom inativas
ii" i nilusables, la circulacin es nula y slo pueda hablarse de transm isin libre de
las ai i iones por m edio de la transferencia del paquete accionario o cesin. E n este
i aso estam os en presencia de un ttulo que no es circulatorio.
I I titulo vale nicam ente por lo insertado en el m ism o. P odem os decir que su
contenido es el lm ite de sus derechos.
I ,a literalidad no se ve afectada p o r la cada da m ayor desm aterializacin de los
ttulos toda vez que los certificados provisorios que se entregan expresan claram ente
de que ttulo se trata y enuncian sus caracteres esenciales.
a. 3) A utonom a
C om o dijim os al com ienzo de este capitulo, la autonom a cam biara es la que
perm ite que cada nuevo portador legitim ado adquiera el titulo con todos los dere
chos insertos en el m ism o, sin que se le puedan oponer las excepciones del portador
anterior.
El principio de la inoponibilidad de excepciones es consecuencia de la circulacin
que constituye la transm isin de la propiedad del docum ento, al que se encuentra
unido desde su creacin el derecho en form a originaria, p o r ello cada adquirente
sucesivo del ttulo adquiere tam bin el derecho.
b)
C o n tin g en t es
I M M I . . ! M
I I ..........
lampoco podemos drjiu de lado lo que mu i l> >un l,i . 1. Miiah i.iii. ,t. i..... I<
los ttulos de crdito, fenm eno pot el cual la m i:,rim a dr la lt m iu i i m u, i mi il> I
docum ento no es bice para ejercer los derechos cartulaivs. () el :. 111 11 > ,in .1*' |. .
ttulos que se encuentran depositados en la Caja de Valores y cuyos d e in lm:. se
ejercen po r m edio de los certificados que em ite dicha institucin.
E n el caso del cheque de pago diferido avalado por el banco girado es retenido
por la institucin a cam bio de la entrega de un certificado y, por ende, sucede la
m ism a situacin explicada en el prrafo anterior. El certificado es el que perm ite
ejercer los derechos.
b.2) A bstraccin
C onfonne G m ez L eo9 L a cam bial se com porta com o un negocio abstracto,
p o rq u e el derecho de crdito que en ella se ha incorporado m ediante una d eclara
cin unilateral d e voluntad, expresada en la fir m a de quien la suscribe, p u e d e ser
exigido con prescindencia de la relacin fu n d a m en ta l o negocio d e derecho com n
que le sirve de causa p a ra su libram iento o transm isin
Se ve claram ente en el cheque y en el pagar que la desvinculacin con la causa
que los origin es total. A l tenedor legitim ado slo se le pueden o poner las excep
ciones que em anan del ttulo en s y no las de la causa de origen.
b.3) C om pletitividad
E xpresam ente la ley cam biara ha establecido este principio al establecer que,
cuando a un ttulo le falte alguno de los requisitos fo n n ales previstos en el artculo
1 LC A (decreto-ley 5965/63) y no se operen las suplencias legales que p rev para
algunos casos el artculo 2, no deber considerrselo letra de cam bio.
El ttulo debe ser com pleto para ser tal. Ello es lo que garantiza la celeridad,
seguridad y certeza para el cobro del m ism o.
Todos los derechos deben figurar en form a literal en el cuerpo del ttulo, es claro
que en los ttulos clsicos (letra de cam bio, pagar y cheque) se cum ple acabada
m ente con este requisito, no as en los ttulos causales que, com o ya hem os estu
diado, necesariam ente nos obligan a rem itim os a la causa de su existencia, v g r las
acciones de una sociedad annim a nos obligan a rem itim os al estatuto de la m ism a
para poder delim itar sus derechos. Estos ttulos no se bastan a s m ism o.
Rigor cambiario.P ara asegurar el trfico m ercantil, las form alidades que deben cum plir los ttulos
de crdito son m uy estrictas.
E s as com o el sujeto activo portador del docum ento al m om ento del cobro o de la
presentacin p ara la aceptacin de la letra de cam bio debe exhibir el tftilo com pleto,
es decir con todos los requisitos que exige el artculo 1 del decreto-ley y el 101 para
9 GMEZ LEO, Osvaldo. Nuevo Manual de derecho cambiarlo. Editorial Depalma. 2000:62.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L I T O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PEN A L (LEY 11.723 de PROPIEDA D INTELECTUAL)
.i h el m in o
I
<I, I I i , n
l i l i m i mi i Mr i.....
t l > ......... * - illll itl i t l i li m tiltil lili i t lim p e lo , C I I lili lo l'N lili lili III
mi mi ni lu y MI | h n li i) ti >ii
11
v -M . <l 111 <1 1 1 1 1 1 i ,>.!< In ii>ii| - 1 ......i. 1 1 1 1 111. 11 i.i lu m au ted c Ii letrado cam bio
.. .i. 1 1 .............. . . 1 1 o|i|i|<mlii 1 1 mi tii Milu Iii mu drl docum ento, toda vez que ella es
I nilii i. ni in 1 1 iiii 1111 \ .ni ii h nii | mi ,i hi obligacin cam biara.
I i Ih i| i i Mlili \|i |i l MI'. I Mil iAl
............. 11 1 M11 Mniln . n la |ilm .ilidad de vnculos que se generan en el ttulo y es
l i|in I. |u i mili ni |iiniailoi Icilim ado exigir el pago a todos o a cada uno de los
lliiininli . drl minino
I ii tj^oi iNino, en ii caso de la letra de cam bio, tiene una m anifestacin bilati i il iinl,i i. <11 n I poilador legitim ado debe realizar una serie de cargas para la
I I ilnlul.nl i Ir I.i i .imbial
pivsentancin para la aceptacin, protesto p o r falta de
ai i plin in. ele
I I ItKlOII CAMHIAKIO PROCESAL
Indica que el ordenam iento jurd ico favorece al acreedor cam biario que dem anda
i . nm plim iento del pago del docum ento. O torga ejecutoriedad sustancial tanto a
i i li li .i de i am bio com o al pagar y tam bin al cheque.
SUMARIOS DE JURISPRUDENCIA
I linios do crditos. Caracteres.pagar-en el caso, otorgado por una entidad bancaria para garantizar un crdito que
liahla cedido a un banco oficial-, es un ttulo de crdito cuyos caracteres son la abstraccin,
literalidad y autonoma, lo que implica que su ejecucin -pretendida por el banco oficial
en su carcter de cesionario- puede darse con independencia de la naturaleza y origen de
hi relacin jurdica que se configura entre el deudor de la prestacin y el portador (Del
dictamen del procurador general que la Corte hace suyo)
(C.S.J.N, "Banco de la Nacin Argentina c. Barrera, Augusto y otro 11/11/2003 - La
l.ey Online AR/JUR/6531/2003)
Endoso en blanco. Legitimacin."La tenedora de pagars endosados en blanco que no figura en la respectiva cadena de
endosos est legitimada para demandar ejecutivamente a todos losfirmantes del documento
-libradory endosantes-".
(CNCom -en Pleno- "Chiclana Soc. Coop. de Crdito Ltda. v. Laphitz, Hugo M. y otros ,
29/02/1980)
Pagar. Form a.No supone un pagar la supuesta declaracin cartular insertada dentro de del texto
relativo a un negocio jurdico diverso, como es el relativo a la constitucin de una fianza,
sin la escisin material y conceptual necesaria de esos dos actos jurdicos con efectos tan
claramente diferenciados. En el caso, la insercin dentro del contrato defianza de una clu
sula que textualmente dice ...por lo que en virtud y relacin a esta fianza, me comprometo
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
a pagar y pagin e ", no permite eunslderai t'oiillgiimtlo el eaiihlei Un i >/!< <>>/. <
promesa de pago Inherente a ese tl/io de obligacin
(CCom Sala C, 18/8/94 Revista de Derecho Privado y Comunitario N" V)
Ai
Requisitos de los ttulos de crditos." ...Si el pagar cuando fue presentado al cobro careca de lugar y fecha de celebracin
no puede el portador llenar esas exigencias al momento de la ejecucin
(CCivCom deJunn, 28/4/94 L.L. 1994-799)
>m J iih
ilH h U u iltiit
* / u h i l lt li
N , H i l l III. MI j l l l i l i l l i l I
I ....... . tl II - I ^
11-
I II l|l(
i |i it i
it
11
l i t I I (III III
I lilf
In it m i hot i | i i r
i-ii m i nut
It
lie
In
i I ii 11 ni in n i l r lii p n m i l n *I I
U lu lo
> III.(Ill
I" :
t' l l U ' I f i h n
.......... m i n i u
m< 1 1
iiiiit
ill ir< l i o l i l u . i l y a u t n o m o
11
i i"
l/'f*
I?
el drieeho
i|ii< m i'iii iiaili.i en el titu
lo . lilciul porque su existi m ni, l ontcnido, exten
sin y modo slo se rigen
por lo expresado en l.
>\ L i l i ' ' il l ll ll ll :
< limllliiu'idu I
0
I iiiiii. imisales: junto con la promesa de una prestacin, se enuncia la relacin que le sirve de base.
I nulo-, nl.sl nu los: la causa (relacin subyacente) no afecta los derechos de 3ros de buena f.
I l inios p b l i c o s :
m u l o s privados:
l ilil ni serie (o en masa): se emiten en mltiples unidades (una misma o varias emisiones).
I H u i o s s i n g u l a r e s : se originan en una relacin determinada y con 2 sujetos determinados.
T t u l o s n a c i o n a l e s : creados en el territorio nacional.
Titulo extranjeros: creados en otros pases.
Titulo de duracin: su duracin depende de la causa que le dio origen (ej: acciones de una S.A.)
ttulos a vencimiento: ttulos en los que consta el vencimiento (letra de cambio, pagar, cheque)
Q I Ttulos tpicos: estn individualizados y regulados por la ley.
I Ttulos atpieos: dependen de la solucin que les de cada pas conforme a su legislacin.
Q I Ttulos formales: el incumpliento de los requisitos formales produce la nulidad del ttulo.
I Ttulos no formales: no es necesaria la explicacin.
Q
Ttulos en sentido estricto: el firmante est obligado a dar una suma de dinero a otro.
Ttulos representativos: la obligacin consiste en entregar una cantidad de mercadera.
Ttulos de participacin: certifican un ttulo complejo (por ej, acciones de una S.A.).
I legitimacin
Activa: no hace falta demostrar la titularidad del TC, y opera a favor del tenedor del ttulo.
Pasiva: opera a favor del deudor, le permite liberarse de la obligacin cartular. Requisitos: 3.
<
M 'l 111|.11 II
I I I li \ IM < A M ltlO
I
' i...... | kmtiln i i m ileiivn poi constituirse en la form a que se articula el crdito
in lii i........... I"i ' lenle, y que una vez em itida puede ser transm itida por endoso,
n ni I n n mo i u- eidilo a ola persona y convirtindose en un m edio de pago que
Imi ili .i i iihli/.nlo no slo dentro de los lm ites del pas sino tam bin para operainiii %eon el exterior,
I niilo pat n i l prim er supuesto com o para el segundo la existencia del girado o
itiiniiiloi. . Iiinilainenlal ya que es quien perm ite que las distancias entre el librador
, i I beneficiario no tengan lm ites geogrficos.
Niiiiii il-/i Ju riel lea.I t .ie una m ultiplicidad de teoras que intentan explicar la naturaleza del ttulo
' .imbiario ms im portante, la letra de cam bio.
I u li e ellas podem os nom brar la teora de la delegacin; las francesas m odernas;
l.t mltiple de Lescot; las alem anas e italianas; la del contrato abstracto; la del acto
unilateral de voluntad; la de la incorporacin; la m ixta o de doble fuente; la de la
apariencia; etc.
Nosotros adherim os a la tesis unilateralista y a la doctrina de la creacin, que
il decir de G m ez L eo 10, abarcan 7 a universalidad de los supuestos f c tic o s que
pueden darse en la realidad de la vida , es decir, que incluyen los casos norm ales
como los anorm ales.
Conform e a esta teora, para quedar obligado cam biariam ente alcanza con que
un sujeto exteriorice su voluntad en un docum ento con el requisito m nim o de
su firma. N o im porta si los dem s requisitos son incorporados al docum ento con
posterioridad a esa declaracin de voluntad, ni tam poco que quienes los incorporen
sean terceros o el propio creador de la cam bial.
C o n cep to .La legislacin argentina no concepta a la letra de cam bio -LC- com o s sucede
con el cheque; es p o r ello que ha sido tarea de la doctrina calificada que, con los
elem entos que aporta la norm ativa para este TC, h a elaborado diferentes conceptos.
Todos correctos pero nosotros optam os por utilizar la definicin de C m ara".
10 GMEZ LEO, Osvaldo. Manual de derecho cambiario. Editorial Depalma. Buenos Aires.
1994:46.
11 CMARA, Hctor. "Letra de cambio y vale o pagar " Tomo /. Editorial Ediar. 1979:28.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C DIGO PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
"I m letra de cam bio ex el titulo fo r m a l)' comi>lct<> i/ ii< <ontien la fim n tt ><
incondicionada y abstracta de hacer />ay,ar n xn veiu im lrnio >1 / lom adoi o
a su orden una su m a d e d in ero en un lu g a r d eterm in a d o , vtm alando \< >//
d o ria m en te a to d o s lo q u e ella in tervien en
E n nuestro pas, la norm ativa que rige para la LC es el D ecreto-L ey 5965/63 que
tam bin se aplica p ara el pagar. E sta norm ativa fue m odificada p o r la ley 19.899
del ao 1972, el decreto 1387/2001, y en el ao 2006 p o r la ley 26.173.
E scu ti12 dice que la LC al ser un T C es, p o r ende, un docum ento necesario para
ejercer el derecho literal y autnom o por l expresado; es form al porque debe tener
todos los requisitos que el decreto-ley establece. C om o vim os en el C aptulo I, el
docum ento debe ser com pleto, es decir bastarse a s m ism o.
C om o en todos los TC, el objeto de la LC es el pago de un a sum a determ inada
de dinero.
Sujetos.L os sujetos principales y obligatorios que intervienen en la LC son:
L ibrador: se denom ina as a quien crea la L C , es decir, la declaracin cam biara
a favor del p o rtador legtim o. E n el caso que la LC no sea aceptada p o r el girado
queda obligado para el pago.
Tom ador o B eneficiario: es la persona a favor de quien se libra la LC. E s decir,
el acreedor cam biario. C om o es un ttulo a la orden debe llevar el nom bre del
beneficiario.
G irado: es el principal destinatario del pago, es decir, a quien se le solicita el pago
de la LC. Si acepta la LC se lo denom ina aceptante y se convierte en el principal
obligado al pago.
O tros sujetos que pueden intervenir en la LC son:
A valista: es el tercero que garantiza el pago de la LC.
E ndosante: p o r la ley de circulacin cam biara el tenedor de la LC puede trasm itirla
a travs del endoso -tem a que tratarem os m s adelante en este m ism o captulo-.
Q uien trasm ite el TC por endoso se lo denom ina endosante.
E ndosatario: se denom ina as a quien recibe p o r endoso la LC; resulta ser la
contracara del sujeto anterior.
R e q u isito s.-13
C oincidim os con L egn14, quien afirm a que la doctrina es unnim e en cuanto a
los requisitos que debe tener la LC.
12 ESCUTI, Ignacio A. "Ttulos de crdito ASTREA. 2006.
13 Ver modelo de Letra de Cambio en Anexo
14 LEGN, Femando. "Letra de cambio y Pagar ASTREA. Buenos Aires. 1988:15.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L I T O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS DEL ART. 172 D E L C D IG O PEN A L (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
'
M i i i i 1 m
l il i
"
1111M11
.........................
i t in
( 'i i >
mi
II
...........
i m
i n i
i Mil h i )
i ii ii|i:M iilin I | ii i i . I. ii i >1il 11*,i i i .ii nli mi i.iiih-iiU* t o d a s las personas fsicas o j u r ilti H i |iii .............. I.............Ii i ni. i 11. . | i.iii 111Hni H>. los m ayores de 18 aos y los m enores
ii
I iinil iii n |i i*i n u n Hiv. i|iu' H'iif,mi un titulo habilitante para ejercer na profesin,
.1 .mil nli> I 'H ili l r< iv los imloi i/a expresam ente a actuar p o r cuenta p ropia sin
n i.....
ii
II) U l'IjU IS IK IN i a i m I n m i i i s ( k i k m a i i h )
,,,..
i, , . i,,
It |
* I l l i l ' ,
11
1 1 I I I
III
lllH M I
lllllll"
ll lil I I I I I I I I
lili l| l | l
lilil
1 111
i l i l i l i II t i l
I I
N l I l T l I
ii) I hi vixtu til I < d r k 'i A ni i |iii|imili mili mu pii n'iilrti Imi
b ) A d e t e r m i n a d o l i i 'n i / i t i v l.s t u
rl vcm
im li'n lo m
p i n i l i i i i> u i m
v i i # i m i i|<1
vi in
Hl ll) I l-linmln IIUKt t III indi id il Ihnt'llH, I In* lllli ......... l|'Mnl >11 ilpllt illl |li>l Hnpi'l ll*
,l i. |,i li -v l l M l i i >| i li i l l v n |n i| in )* In . m n l i i , i l
1ion licitas las alteraciones que por im perio de la ley se tienen p o r no escritas
v 111 ir fueron tachadas en la cam bial com o po r ejem plo un a clusula de intereses
i niupeiisatorios en una letra con vencim iento a fecha ciert que se encuentra anulada
pul cualquier m edio o form a -tachadura, producto qum ico, borrada, etc.-.
I ainbin las alteraciones que pueda contener el ttulo y que fueron realizadas
por el librador al advertir que ha com etido un error y lo enm ienda salvndolo con
ma nueva firma.
Se estar en presencia de adulteraciones ilcitas cuando las m ism as fueron reali
zadas con el fin de perjudicar a un tercero o a alguno de los sujetos que intervienen
en la letra.
Por lo general consisten en m odificaciones en los elem entos extrnsecos de la letra
de cam bio com o ser la fecha de vencim iento, el m onto a pagar, la firm a, etc.
Letra en blanco o incom pleta.La letra puede encontrarse en blanco o incom pleta al m om ento de su em isin
pero todos los requisitos extrnsecos deben constar en el docum ento al m om ento
de la aceptacin o del pago de la m ism a.
19
GMEZ LEO, Osvaldo. "Manual de derecho cambiario". Editorial Depalma. Buenos Aires.
1994:102.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO NDEN
LAS PENAS D E I. ART. 172 DEL C D IG O PEN AL (LEY 11.723 de PROPIEDA D INTELECTUAL)
C o m o il c i
I i-fi n '"
sucesiva, debiendo colegirse de tu l\ltiuu iAii. In i\i\h ii< hi le iiii / >In |i fui ulhid
de com pletam iento atribuido p o r el librador al tom ado i <lel Ululo"
E s claro que para que podam os hablar de L C resulta necesai In <|ii> n! m m n e n io
de la creacin s existan un m nim o de requisitos indispensables paia que pueda
ser considerada com o tal, aun cuando deba ser com pletada. Entre stos enco n
tram os la firm a del creador de la letra que debe ser realizada con su puo y letra,
y por lo m enos, la enunciacin letra de cam bio , para que expresam ente quede
dem ostrado que la p ersona quiso obligarse cam biariam ente y no que slo firm un
papel en blanco con las consecuencias que ello puede generarle al m om ento de ser
com pletado, toda vez que si esa firm a en blanco term ina transform ada en un ttulo
de crdito ste ser vlido para el tercero poseedor de buena fe.
El uso habitual de los docum entos preim presos que se venden en las libreras
com erciales sean de letra de cam bio o pagar le dan al creador del ttulo la seguridad
de la obligacin que est asum iendo pero ello no es bice p ara que la cam bial sea
instrum entada en form a personal.
El artculo 11 de LC A expresam ente dice: "Si una letra de cam bio incom pleta
a l tiem po de la creacin hubiese sido com pletada en fo r m a contraria a los acuer
dos que la determ inaron, la inobservancia de tales acuerdos no p u e d e oponerse
a l portador, a m enos que ste la hubiese adquirido de m ala f e o que a l adquirirla
hubiese incurrido en culpa grave.
E l derecho d el p o rta d o r de llenar la letra en blanco caduca a los 3 aos d e l da
de la creacin del ttulo. E sta caducidad no es oponible a l p o rta d o r de buena f e a
quien el ttulo le hubiese sido entregado y a com pleto
C om o se puede ver en el prim er p rrafo dice letra de cam bio incom pleta y en
el segundo letra en blanco, o sea que fue el propio legislador el que consider
que am bos trm inos se refieren al m ism o supuesto y por ende se le otorgan igual
tratam iento. E sto deja de lado las posturas de distinguidos doctrinarios que dife
rencian la letra incom pleta de la letra en blanco.
El riesgo que asum e el creador de una cam bial en blanco es considerable, toda
vez que la m ism a puede ser com pletada en form a abusiva p o r el tenedor y si bien
existe una relacin subyacente po r m edio de la cual se podr dem ostrar el m onto
real de la obligacin, esa relacin no se puede discutir en el proceso ejecutivo que
conlleva el cobro de los ttulos de crditos que no fueron pagados a su vencim iento.
La relacin subyacente slo puede discutirse en un ju icio ordinario.
C laro que esa relacin subyacente no le es oponible al tercero de bu en a fe tenedor
de la cam bial sino slo al tom ador de la m ism a.
P or lo expuesto es aconsejable que el creador tom e las debidas diligencias al
m om ento de obligarse cam biariam ente.
I iiiiiIhi ii . , l,n iili.nl i li T i'ii.idu, .il m om ento de aceptarla letra dom iciliaria, indicar
mili Ii h 1 1 ii |H i*i(niii i|iir ifiili/.in\ el pago del ttulo.
I in m ili,unir, ilii. lipos ilr letra de cam bio dom iciliada:
l'inpin u p n le l.i, sr denom ina as a la LC D en la que el librador determ ina que
. l i ii ii l<>i . | '.i)'.H li *1 1 1 por un dom iciliatario y que ste sea designado por el girado
ii n ' pi.H in cambial.
1111 i >i i 'i.i o inipri Irrlii; en este caso, el librador expresa en el ttulo que la letra
i in pagada rn una localidad distinta del dom icilio del girado sin indicar quin debe
pngm v rl girado al aceptar om ite designar al dom iciliatario.
I tli it ilo c u m e n ta d a .Sr i Ir nomina letra docum entada cuando en el contexto del docum ento se insertan
I r, 1 1,nsulas D ocum ento contra aceptacin o D ocum ento contra pago , trm inos
*|iii suelen abreviarse D /a o D /p respectivam ente.
( '(iudo en una letra de cam bio se encuentran estas clusulas significa que ju n to
al Ululo de crdito se acom paan otros docum entos -carta de porte, conocim iento
i Ir em barque, etc.- que el tenedor de la cam bial no deber entregar al girado si ste
no acepta D /a o no paga D /p la obligacin cam biara.
otra de co m p lac en c ia o favor.( nocida tam bin po r su denom inacin en ingls accom m odation b il. E s la
letra de cam bio en la que el librador/aceptante firm a el ttulo no con el propsito
de convertirse en deudor o aceptarla sino con el fin de procurar un a apariencia que
sirva de ttulo de crdito a otro librador que ser favorecido con el descuento de
la misma.
I
Es decir que se em ite para obtener una financiacin sin contrato subyacente en
sentido propio. En la letra de com placencia se autoriza el libram iento de la cam bial
no con la intencin de pagarla sino con la de favorecer al librador, el cual, a cam bio
de obtener inm ediatam ente el valor del ttulo a travs del descuento bancario, se
com prom ete a levantarla y pagarla p o r el girado a su vencim iento.
La causa de estas letras se encuentra en los pactos de favor.
Estas clases de letras provocan un peligro para el trfico toda vez que ostentan
una form a regular y aparentan ser reales pero carecen de cobertura objetiva.
I l i p i i .l l l l m lilll 1HlltlllHI Im
IihIiih Ii ... >i> 11 n i <iI)<iiiIm i ii hiiii li Im |ini'ili n i i ll*\ iiiIiin ii nilio pul un repte
......................... 1111 <t> iii Im ii 1 1lu mui 111111111, m' Ihii i1i'ii lu im U'ter, sen con
Iri *.......... i........ |i"i |ii"lii . I' I'
......... ...", "I* Mili" o sim ilares. Si no se
imiiilii............ i H mu mi .|iu , iii in i i ii i. |iii riii.u iim de otra persona se entiende
. 111 ii.ii' oh nom ine pm plo
Ntifti.....pimllili , -i Iii ii ii i*ii>s lu:. poderes otorgados en instrum entos separados
tli Iii li'liu
1 I un. mIi .'M . l.i I < A i'slableee el principio general que rige para la representalu i niilhu i.i de 11uiih , revislen la calidad de com erciantes y quienes no.
1 1,
ilh
ili .pinule i|iie el m andato debe ser especial p ara obligar cam biariaiiii ni. ii ipiien un c:. eum ereiantc, en cam bio el general basta si el representado
ii w ii inl i iiuWtei
I n . 11 iimi de Iii sociedades com erciales com o hem os dicho en otra oportunidad21
1 1/ vhi fthitl slo puede relacionarse con terceros p o r interm edio de su rgano
le p iesen /iicl n , i'l articulo lim ita la actuacin de los representantes a los
,h lu\ que un sean notoriam ente extraos al objeto s o c ia l su infraccin lo har
Milliliii imtenle responsable p o r los daos que ca u sa re.
\ .i es que conform e el artculo 58 de la LSC queda obligada la sociedad, es
i|i i ii que responder por las obligaciones cam biaras que hayan contrado sus
i. piesenlantes aunque stos lo hagan en infraccin a la representacin plural de la
, ii edad, sin perjuicio de las acciones que ulteriorm ente tenga la persona ju rd ica
i mili a sus representantes.
I'aia ello los representantes debern invocar su carcter expresam ente al firm ar
. I titulo quedando asentado en el cuerpo del docum ento, p o r ejem plo si se tratara
. IrI gerente de una SRL o el Presidente de una SA.
I ii las sociedades civiles sus representantes debern tener un p oder especial para
obligarlas cam biariam ente conform e hem os visto que establece el artculo 9 para
quienes no son com erciantes.
Solidaridad cam biaria.La LCA establece en su artculo 51 la responsabilidad solidaria de todos los fir
mantes de la LC. E xpresam ente dice: Todos los que fir m a n una letra de cambio,
sean libradores, aceptantes, endosantes o avalistas quedan solidariam ente obli
gados hacia el portador. E l p o rta d o r tiene derecho de accionar contra todas esas
personas individual o colectivam ente, sin estar obligado a observar el orden en
que las obligaciones han sido contradas. E l m ism o derecho corresponde a cual
quier firm a n te que hubiese p a g a d o la letra. La accin p rom ovida contra uno de
los obligados no im pide accionar contra los otros, aun cuando fu e se n posteriores
aquel contra el cual se ha procedido prim ero
21
LLORENTE, Sara Patricia. Ley de sociedades comentada
2011:90.
lllll
........... I
I'l
t 'I* *
Con respecto a los obligados di- irf,n \u . v .1 1 m i " .imii . n |mh i> imi d< |" n
der del lugar que ocupan en la LC, no is lo u ii m ih i m 1 .............. ......... n u ln mi' i|m m i
el quinto o sexto.
L a solidaridad cam biara nicam ente rige para los obligado:, qiii m up.m 111 r n>
diferentes y no para los de igual grado com o son los coavalislas, cocalos.m u h
coaceptantes ya que entre ellos no existen acciones cam biaras slo ucciom di
reem bolso reguladas po r el derecho com n.
L a obligacin cam biara se extingue cuando p ag a el librador -obligado pim
cipal-, toda vez que si lo hace alguno de los endosantes stos pueden exigirle el
cum plim iento a los endosantes anteriores, a l o al m ism o librador. L os actos qm
interrum pen la prescripcin slo lo hacen a nivel personal y no com o sucede en el
derecho com n que favorece a todos los acreedores.
C IR C U L A C I N D E L A L E T R A . E L E N D O S O
C o n c ep to de end o so .N uestra legislacin no da un concepto de endoso slo se lim ita a establecer una
serie de clases de ste con diferentes efectos y funciones pero que, en definitiva,
tienen por finalidad la trasm isin del TC por m edio de una firm a en el reverso del
docum ento y su entrega a otra persona.
La trasm isin de los ttulos tam bin puede hacerse p o r m edio de la cesin de
crditos con la norm ativa del derecho com n, pero ello es excepcional, lo norm al y
com n es que se haga por m edio de la legislacin cam biara y sta establece com o
form a al endoso.
H a sido tarea de la doctrina enunciar diferentes conceptos sobre el tem a que nos
ocupa. N osotros hem os optado po r las de los D octores G m ez L eo y Escuti por
considerar que son las m s apropiadas y claras p ara los fines que p ersigue est
gua de estudio.
G m ez L eo22 concepta al endoso com o un acto ju rd ic o cam biarlo, unilateral,
com pleto, fo rm a lm e n te accesorio y sustancialm ente autnom o d el libram iento de
la letra, que se com porta com o negocio abstracto, m ediante el cu a l se trasm ite la
p ro p ied a d del docum ento y, con ello, la titularidad d el derecho em ergente de l,
habilitando al endosatario p a ra ejercer todos los derechos resultantes d el ttulo,
a la vez que el endosante asum e la obligacin de garanta, de aceptacin y p a g o
de la letra
22
GMEZ LEO, Osvaldo. Manual de derecho cambiario
1994:159.
iu i Ii Ih ii
11 iiiiiiiili .............. . 1 1 1 iiliin iiiil ili mui 'mili |n i m iii.i pina ser vlido. Debe realizarse
l ni i <-i i Mu i ii 1 1........... . il' I ilm mui niu y ui.i'. all.i di- la form alidad que la ley exija
h u l ' i .......... i ilu! e l .................. I" i . ' ti culo siem pir debe constar la firm a del endosante
............11 iii pu no v ii im
llllllim l'i 1 1 1 mu a u ir ule queda lorm ali/ad a la trasm isin del ttulo con la entrega
11
I mi aun al nuloNiitlII io.
M n iiti H ,i la linsiiiisiin el endosatario queda legitim ado no slo p ara ejercer
liM i I i i i i liim que im a n an en el titulo sino que, tam bin, queda solidariam ente resi .. .Mi i,mo de la aceptacin com o del pago de la L C , y en el caso del pagar
miln di I puyo, Vi que dicho ttulo no requiere aceptacin.
I
mi
ASTREA. 2006:97.
17
...........................
ih Iu m i
, . I | m ............. (........
Pueden ser endosantes o endosatarios las personas fsicas o ju rd icas que tengan
capacidad cam biara.
Es decir, todas las personas fsicas o jurdicas que puedan disponer de su p atri
m onio, los m ayores de 18 aos, los m enores em ancipados p o r m atrim onio y los
m enores que tengan un ttulo habilitante para ejercer una profesin.
En el caso de los incapaces y las personas jurdicas tienen capacidad p ara ser
sujetos del endoso pero deben hacerlo por m edio de sus representantes.
Para el caso en que el endoso se realice a un incapaz, la LC sigue siendo vlida
respecto de las personas capaces que la firm aron.
L os representantes pueden ser sujetos del endoso actuando personalm ente o por
m edio de un m andato aunque el endoso tenga la clusula sin garanta
En cuanto a los herederos del endosante es un tem a m uy discutido en doctrina.
R equisitos del endoso.Los requisitos del endoso son irrevocabilidad, incondicionalidad, integralidad
y forma.
1) Irrevocabilidad: porque no puede ser dejado sin efecto p o r el endosante una
vez que ste entreg la LC. Slo puede anular endosos el tenedor del ttulo y no
el endosante. N u estra norm ativa no prev ningn m edio ju rd ico para dejarlo sin
efecto.
2) Incondicionalidad: al endoso no se le puede subordinar ninguna condicin,
para el caso de que sta existiera se la tiene por no escrita.
3) Integralidad: el endoso es un acto unilateral, integral y com pleto. El ttulo se
trasm ite en form a integra y es nula toda trasm isin parcial del m ism o.
4) Form a: com o hem os dicho, el endoso debe realizarse por escrito en el dorso del
docum ento o en un papel que se haya adherido a ste. E s im prescindible la firm a
de puo y letra del endosante. P or precaucin se recom ienda que el endosatario
constate la identidad del endosante para no encontrase burlado en su buena fe, y a sea
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
I *1 1 I '!....... i ...... .
...............i. Hh . . i . il|iin i i
11111................
ili I i m l i i . n
m u i
ilr
Ii.iiimiiiinii),
I c f . i l
macin y garanta.
l,i ,ii rpliii in y el pago, pueden estar garantizados con derechos reales de hipo/,.,/ ii unida, o comprender otros accesorios o privilegios, que son transmitidos
im/ilicitamcntcpor el endoso de la letra . Es decir, los derechos que se trasm iten
mui Ins piincipalcs y los accesorios (vgr. los principales consisten en el ttulo y el
t i edito y los accesorios seran los intereses).
I cintim acin: el endoso otorga al endosatario la investidura form al p ara el
n'i *'icio de los derechos de la LC. D ecim os form al porque algunas m odalidades
de endoso no trasm iten la propiedad, slo la legitim acin -vgr. el endoso en prom i acin-.
I ,a legitim acin cartular es activa y pasiva. Es activa porque habilita a ejercer los
derechos que em ergen de la LC y pasiva porque le perm ite al tenedor liberarse de
la obligacin cam biara al cum plir con ella.
La legitim acin activa deriva de una cadena ininterrum pida de endosos -en
cualquiera de las m odalidades que perm ite la ley- en la cual el tenedor es el ltimo
endosatario. El prim er endoso debe provenir del tom ador de la LC. L a cadena no
se encuentra interrum pida por el hecho que existan endosos tachados -ya que se
licnen por no realizados- ni porque se hayan realizado a incapaces.
La legitim acin es autnom a, esta autonom a am para al endosatario de las ex
cepciones personales que los deudores tenan contra los tenedores anteriores. El
ttulo se encuentra en m anos del actual poseedor con prescindencia de la situacin
en la que se encontraban los tenedores que lo precedieron.
G aranta: surge del artculo 16 de la norm ativa, que establece que el endosante
garantiza la aceptacin y el pago de la cam bial. Pero si lo vernos conjuntam ente
con el artculo 51, la responsabilidad puede excluirse si el endosante utiliza la
clusula sin garanta .
Para una m ejor circulacin del crdito y para la seguridad com ercial el endoso
tiene una funcin de garanta solidara. A m edida que circula el ttulo la garanta va
en aum ento -por decirlo de una m anera figurada- porque cada nuevo endosatario
24 LEGN, Femando. "Letra de cambio y Pagar
que se s i i i i i c u la e a ile n u >! rn doxo N e,ai a n li/ a >>i!lilm lin n t ult . I |m ||H ilt lu |'i*
tacin debida.
Clases de endosos.L os endosos se los clasifica conform e a los efectos que producen, i . a i cuino
encontram os plenos y restringidos
1") E ndosos de efectos p lenos: se denom inan as a los que cum plen, en su totalidad,
con la funcin del endoso. Es decir, transm isin, legitim acin y garanta.
H abilitan a quien recibe la LC a ejercer todos los derechos que resultan del
docum ento trasm itiendo la propiedad del ttulo y constituyen al nuevo tenedor en
garante de la aceptacin del pago.
Endoso nom inal: llam ado tam bin regular, norm al o com pleto. Se denom ina
as al endoso que tiene com o requisitos form ales m nim os: que se realiza a
favor de determ inada persona y la firm a del endosante. Es com n la utili
zacin de las frm ulas endoso a . .., po r endoso a . .
a la orden d e ...
y a continuacin la firm a del endosatario.
T am bin puede contener la fecha en que se realiza el endoso, datos que
identifican al endosatario -dom icilio, docum ento etc- y p ara el caso que
el endoso an terio r sea en blanco, es costum bre, id e n tifica r tam b in al
endosante.
E ndoso en blanco: se denom ina as al endoso en el que slo consta la firm a
del endosante. Siem pre que sta se encuentre al dorso del ttulo p orque de
lo contrario se confundira con un aval.
El endosatario que recibe la letra po r m edio de esta m odalidad de endoso
puede:
1) E sperar que la LC venza y entonces presentarla al cobro.
2) Transform arlo en un endoso nom inal com pletndolo con su propio nom bre
o con el de otra persona.
3) E ndosarla nuevam ente en blanco.
4) T ransm itirla sin com pletar el endoso y sin volver a firm arla quedando al
m argen de la relacin cam biara.
E ndoso al portador: en cuanto a los efectos cam biarios es igual que el endoso
en blanco pero difiere en la form a ya que lleva la clusula al p o rtador,
a la orden del portador o una sim ilar adem s, claro est, que la firm a del
endosante.
A diferencia del endoso en blanco puede realizarse al frente de la LC porque
no puede confundirse con un aval, pero lo com n es que todos los endosos
se hagan en el reverso del ttulo.
El endoso al portador no puede ser com pletado con el propio nom bre ni con
el de un tercero pero, claro est, puede ser endosado bajo cualquiera de las
m odalidades.
' 1 1 III
II m i n i ili
lif t li I 1. 1"
I l'IUM
I I
t I l i
Im i it ili lim it im i
II
' "
I" "
li
1 . 1 1ilIil
i in 111ii ti i........... 11>' 111it 11 lii im i............. . ii 11| ih iinnuilos o especiales toda
si-/ i |t H i ii i lini III1. Inni n ii ii . ili li ni im t ti . Hhi y ile (ninnila no se dan cn form a
i 1 1 1 1 1 11 Li ii ilm i Iii 1 1tiMlli* i l i . .Ipii l ri ili
/ 11 ,/inn i // /m u in m a ni In clusula en procuracin provoca que el ttulo
Iii m ,i ii.iirniiililo al nico electo de que el endosatario ejerza en nom bre
*I* I * M i l u ,inir In1, derechos que em ergen del ttulo -exigir la aceptacin de
In I ( ' y el pii^o r.s decir, que el endosante contina siendo el dueo del
titulo.
I I eiulosninrio nicam ente podr trasm itir el ttulo bajo la m ism a m odalidad,
en procuracin. Se mantiene as el m andato para la conservacin y cobro de la
le i i Por ende se encuentra lim itada la legitim acin cam biaria del ttulo.
Prohibido el endoso: no significa que la LC no pueda seguir circulando por
endoso sino que, el endosante que decidi prohibir el endoso puede oponer
n los sucesivos endosatarios las excepciones que tuviera contra la persona
a quin l le endos el ttulo.
I I endosante contina siendo garante de la aceptacin y el pago del docu
m ento no slo con respecto a quien l endos el ttulo sino que, tam bin,
con respecto a todos los endosatarios posteriores. Es u n a lim itacin a la
legitim acin cam biaria.
Endoso sin garanta: com o lo expresa su denom inacin, este endoso suprime
el efecto vinculante -al dejar al m argen de la relacin cam biaria al endosantepero m antiene los efectos traslativos y legitim antes del ttulo.
La legislacin perm ite que el endosante se libere de garantizar la acepta
cin y el pago de la LC utilizando la clusula sin garanta ; si slo quiere
desvincularse de garantizar la aceptacin deber utilizar la form ula sin
garanta de aceptacin .
Endoso en prenda: bajo esta m odalidad lo que se suspende es el efecto
traslativo del ttulo toda vez que la propiedad de la LC sigue perteneciendo
al endosante que la ha endosado con el fin de garantizar un a deuda que tiene
con el endosatario.
Es decir que cuando una persona endosa un ttulo a favor de otra en prenda
slo lo hace para garantizar un crdito que una vez saldado provoca que la
LC vuelva a m anos de su titular -el endosante- pero que, si ste no cum ple
con la obligacin que gener la prenda el endosatario puede cobrar la LC
a su vencim iento.
Endoso en fideicomiso: el endosante transfiere el dom inio fiduciario de
la letra al endosatario, po r lo cual este ltim o se encuentra facultado para
ejercer todos los derechos derivados de ste.
h o rm a s iiitortimlt-H t ld endono.*
Se denom innn isi .1 los imkIomi.'. *jih uu pim i........I.. . 1 .. 1 ,.., | . l >
m isin cam biara y, que, en icnlidml no mmi 1 1 k |..,.
Entre estas form as anm alas podem os mencin.u U>
..............
m.
11
t
lu
....... I ...................... .. i , . .1,11,1,,,.,,
I.i
i , , n i ............................I m i i I i
I'him i mi <* i|in i I i mliiun iiii,i|pin |. i h 1 1 1 i*j plenam ente cam biarlos debe reali mi* mi 1 1lli m |t....... mi i lo v i mIi i . nictupie imtcitir itI protesto de la cam bial o al
......... * i it. .1, I 1 1 11 1 ; .. i.llll ICIlli/.irltl
Ni i l i tiilu i. ii n nli/iii.t t mi posterioridad slo tendr los efectos de un a cesin
ili
. Il llllO H
i . i i \ i htlili-i i i-ii ii m ilenio 21 que "El endoso p o ste rio r a l vencim iento de
1 1 /, n , i ,/, , iimbui p r o d i h l o s m ism os efectos que un endoso anterior.
Vm iiiliiiiy.ii . / 1 v/i/f >v> posterior al protesto p o r fa lta de p a g o o al vencim iento
h 11 /, i o r\liib lfi id o /(/ni efectuar dicho protesto pro d u ce slo los efectos de una
, \hm iiiliiun hi I I endoso sin fe c h a se presum e hecho antes del vencim iento del
u lipiilo pura cfcctuar el protesto, salvo p ru eb a en contrario.
i -i /, i, protestas p or notificacin postal a cargo de un banco (arts. 68 y siguientes)
. iii n\iderani, a los efectos del endoso, com o fe c h a d e p ro testo la d e su p resen
ta, i. a ,il haneo que haya efectuado la diligencia
i l>u*ii l.i norm a establece que el endoso sin fecha se presum e realizado antes del
ni lm enlo del plazo para el protesto salvo prueba en contrario, se debe tener
pii . ule que debido a las caractersticas del derecho cam biario son m uy pocas las
pioliiibilidudcs en las que se puede dem ostrar que el endoso se realiz con poste.
a dicho vencim iento.
('< mo se desprende de la interpretacin del artculo, la cam bial vencida y endosada
I* i', tima al endosatario para levantar protesto p or falta de pago, carga que de no ser
, nm plida en tiem po y form a har caducar la accin cam biara de regreso contra los
* adosantes, el librador y sus avalistas si existieren.
A su vez el artculo 22 establece que Con la cesin de la letra de cambio, sea
derivada de un endoso p o ste rio r al protesto p o r fa lta de p a g o o a l trm ino fija d o
para efectuar el protesto, sea que derive de un acto separado an anterior a l ven
cimiento, se trasmiten al cesionario todos los derechos cam biarios del cedente,
pero aqul queda sujeto a las excepciones oponibles a ste.
E l cesionario tiene derecho a que se le entregue la letra cedida, o una constancia
del banco de que la letra ha sido presentada a los efectos d e su p ro testo .
Conform e a la norma, la cesin no concede un derecho literal ni originario ni tendr
los caracteres de abstraccin y com pletividad que tiene el endoso cam biario y a ello
se sum a la cantidad de excepciones que se acum ularan p o r cada transferencia.
Seala Cm ara26 que el endoso de una letra de cam bio que se realiza con posterio
ridad a su protesto puede ser en blanco, al portador, en garanta o en procuracin.
26 CMARA, Hctor. Letra de cambio y vale o pagar T. II. Editorial Ediar. 1979:527.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
LA A C E P T A C I N
C oncepto.A m odo de introduccin al tem a de la aceptacin debem os tener en cuenta que
la caracterstica, podram os decir principal, de la letra de cam bio es la existencia,
entre los sujetos intervinientes, de la persona del g irado.
R ecordem os que el girado es la persona elegida p o r el librador p ara que p ag u e la
letra de cam bio al beneficiario o tenedor legitim ado del ttulo. P ara ello el girado
debe, antes del pago, aceptar la letra -en la form a que verem os m s adelante-.
Por lo general al librador y al aceptante los une una relacin com ercial, toda vez que
el pago lo realiza el aceptante con dinero que le es entregado por el librador o consiste
en un crdito que tiene con aqul producto de alguna operacin m ercantil. Claro que
la naturaleza de la relacin existente entre el librador y el girado, es extracam biaria.
E nsea C m ara27 que la aceptacin es la adm isin o acto de voluntad por el
cual el aceptante adm ite que ha de h acer el pago que ordena el librador. Es
decir, que la aceptacin es una obligacin que asum e el girado de p agar la
letra de cam bio a su vencim iento a cualquier p ortador legitim ado.
C onform e lo expuesto, la aceptacin es un acto unilateral toda vez que depender
del girado si acepta o no pagar la LC, y abstracto porque la obligacin que dio origen
27 CMARA, Hctor. Letra de cambio y vale o pagar", T. II. Editorial Ediar. 1979:8.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDA D INTELECTUAL)
H I h . . lili l n l l . Mili- . I ll li l i h I h i
> . I
mI.I, ,
.............. i p i l
II II I l ' p l n i
I ih I . i W -*
I'.iiiiil ii|nii i. 1 1 1 1 1 1 l,i 11 *i p i,i. i. *11 m.i p.111 iiI monto m enor al lib rad o -el tenedor
lt (jliliiuiilii .I. I.. 1 1 I. \ niiiiii pntenlo''" poi la sum a 1 1 0 aceptada.
1 1. In ....... ... 1 11 Im 1 1 11 r l.i .1. epi urin es propia y por ende caracterstica de la LC,
pin I" . 111. in 1 1 , (iplii .ihle al pujar.
In .nlnrlrtll II lll IH't'pIlK'In.Il.i 1 1 >, I 1 1 ).i111 e 1 1 1 I1 I ( ' ( ' 0 1 1 1 la presentacin era obligatoria, pero bajo el rgim en
1 I1 1 1
in I ey v)(iV M es facultativa.
1 1 pn
' ni. 11 mu 11 la aceptacin de la LC es potestad del tenedor del ttulo ya
i|in 1 . .lilil m i para su propio beneficio y tiene com o fin que no se perjudique el
.i... lmenlo cam biario.
\ In in,mus que es en beneficio del portador del ttulo p orque llegado el venci........ in ilc la LC y 1 1 0 habindose realizado el pago po r el girado el tenedor puede
IMi .1 1 1 1 .11 la accin de regreso contra el librador del ttulo pero, p ara ejercer dicha
.......... debe acreditar la negativa a la aceptacin por el girado con la acreditacin
ili I protesto por falta de aceptacin.
I n principio todas las letras pueden ser presentadas p ara la aceptacin p o r parte
ild (irado hasta el da del vencim iento.
A continuacin verem os diferentes supuestos en los que la aceptacin no es
necesaria.
<>liif>:itoricdad y prohibicin de la aceptacin.( ' 0 1 1 1 0 vim os ut supra es facultativo del tenedor de la LC presentarla para su
aceptacin pero este principio tiene excepciones.
I is as com o es obligatoria la presentacin en:
1) Las letras denom inadas dom iciliarias: toda vez que si no se presenta el titulo
para su aceptacin el girado no tiene form a de enterarse de cul es el lugar donde
debe realizar el pago. Es im portante destacar que las letras dom iciliarias son de
escasa utilizacin.
2) Las letras libradas a cierto tiem po vista: en este caso es obligatoria la presen
tacin a la aceptacin para que pueda em pezar a correr el plazo de la vista sino,
com o dice G m ez L eo29, la letra no tendra vencim iento.
28 El instituto del protesto lo estudiaremos en el Punto 6 del presente captulo.
29 GMEZ LEO, Osvaldo. "Manual de derecho cambiario Editorial Depalma. Buenos Aires.
1994:136.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
l i b r a d o r o d e los e n d o s a n t e ' .
sentacin a la aceptacin sin restricciones, en c .imlno 1., . n.l.. m i. 1. miil< |<m .1. n
hacerlo si el librador no prohibi la aceptacin pi-io hay ipn i. 11 . 1 <n <n> ni.i <|ii< ,
si pese a la prohibicin el endosante agrega la clusula < \ i j - t < n < l< l . i .. . |>i<i< m u i ,
sta se tendr p o r no escrita.
E n el caso de la prohibicin para la aceptacin po r parte del librador sta puede
ser total o tem poral. E n el prim er caso la prohibicin abarca toda la vigencia del
ttulo, en cam bio, en el segundo supuesto el librador puede prohibir que la LC se
presente para su presentacin hasta cierta fecha.
Si bien m uchos consideran que en las letras pagaderas a la vista la presentacin
no es necesaria, nosotros opinam os que s es procedente ya que sta otorgar una
garanta m s para su pago.
Sujetos de la aceptacin.En el instituto de la aceptacin participan dos tipos de sujetos:
Sujetos activos: son los que presentan la letra al girado p ara su aceptacin. N o es
necesario que tenga legitim acin cam biara para hacerlo. Es decir, quien presen ta la
letra para su aceptacin puede ser un sim ple tenedor -un em pleado, am igo, fam iliar,
etc del portador legitim ado-.
Pero el sim ple tenedor no puede presentar la letra al cobro. Slo se perm ite que
lo haga para la aceptacin p ara facilitar las relaciones com erciales.
Va de suyo que el portador legitim ado puede presentar la letra al girado p ara su
aceptacin. E n m uchos casos la aceptacin se hace sin que exista ningn contacto
entre el sujeto activo y el pasivo porque la m ism a se realiza m ediante el servicio
de correos, por lo general esto sucede cuando, entre am bos, existe una relacin
com ercial o de confianza.
Sujetos p asiv o s: se denom inan as a la o las personas ante quien el tenedor debe
presentar la LC para su aceptacin.
C onform e a n uestra legislacin, lo norm al es que la letra se presente p ara su
aceptacin ante el girado o su representante legal en el dom icilio que figura en el
docum ento.
Pero existen supuestos en que esa norm alidad puede verse afectada o m odificada
por diferentes circunstancias que detallam os a continuacin.
a) Cuando existen varios girados en fo rm a conjunta: en ese caso, el tenedor
debe p resentar la letra ante cada uno de los girados p ara que la acepte en los
respectivos dom icilios. E n este supuesto es casi im posible que la aceptacin
se realice p o r correo.
Todos los girados deben aceptar la letra en su totalidad, y si alguno se neg ara a
aceptarla los restantes responden en form a solidaria p ara el p ago sin perjuicio
que el tenedor legitim ado levante protesto por falta de aceptacin contra el
girado que se neg.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
H i 'h i
/il
i .......................... ........................ .
ni
i - I .......
i hiiijMiuo de lo s g n a d o s c n forma alternativa aceptan la cam bial
ni ili ln ni n nli/ai el pm lcslo por falta de aceptacin.
i i Im, , / /,<//,, milenio del girado: en este caso, la ley considera rehusada la
1.11 >
i .u ion pe o e l tenedor llega a un acuerdo con los herederos la LC puede
i i m i-| iliii l.i por todos ellos. Si algn heredero acepta y otro no, se considera no
ni i piiitl.i l,i leu a y se puede iniciar la accin de regreso p o r falta de aceptacin,
ni pe juicio que el o los herederos que aceptaron quedarn obligados.
Nt'Kundu prcN untncin.I I ai i n ulo 26 de la LCA establece la posibilidad que se presente p o r segunda vez
11 Iclia para su aceptacin al da siguiente del que se present p o r prim era vez.
Pin lo general, esto sucede porque el girado debe arreglar o consultar algo con
i l librador y por eso le solicita al tenedor que se presente al da siguiente. Es claro
i|in rl tenedor no est obligado a acceder a tal peticin y puede levantar protesto
Ile o, por una conveniencia de trfico m ercantil, resulta m s gil para los efectos del
i obro esperar un da m s para realizar la aceptacin aunque se har constar com o
lecha de aceptacin la original y no la de la segunda presentacin.
Requisitos form ales de la aceptacin.I a aceptacin es un acto form al que debe ser realizado p o r escrito en el anverso
de la LC, generalm ente se agrega al lado de la firm a del girado la clusula acep
t", aceptada, vista, conform e, etc., pero es una cuestin de costum bre no
exigida po r la legislacin.
A hora bien, si la aceptacin se realiza en el dorso de la letra, las clusulas m en
cionadas se tom an necesarias para que no se confunda con un endoso en blanco.
La fecha de la aceptacin slo es exigida por la LC A en el caso que la letra
haya sido girada a cierto tiem po vista o alguna clusula referente al tiem po de
la aceptacin para poder as determ inar a partir de cundo se em pieza a contar la
lecha de vencim iento. E n el supuesto que el girado se negare a incluir la fecha de
la aceptacin, el tenedor legitim ado debe presentar protesto p o r falta de fecha para
poder iniciar las acciones de regreso contra el librador, los endosantes y avalistas.
Si no hace el protesto las acciones caducan.
La aceptacin no puede contener ninguna condicin, si la tuviera se considerar
com o rechazada y p o r ende se p odr levantar el protesto. R ecordem os que la acep
tacin siem pre debe ser pura y sim ple.
I ..................... M
M Mi l i
l*i)i l o j ' c m i .11, t ii.u ii l o el |j, ii iiilu ,n i 11111 11| |> n i I , . 11,i. , |i,i| |,i
c o m o h e m o s visto,
l a m l n t - n
| > m <I,
Ii.u
i i lo
, n
l m
m ,i
|>,i<i
tul |
ti
,,,,, , i, ,i ,i | . i,.
|u ,
i ...
...................
la M
i ............... i . * |*i i i l . i
|.. 11 . I |. i i i . 1. . I
pin
liilln
<le*
.i. . 111n i ..... | ........1111 . i I. . 111 . 1. . |'. ilii i l.i i.i 1111.i mu i.h l.i ,ii (it'ii i tli* i'i jiii'H d
mil.. 11. i. 1 1 . .......... it> I lila iilm , lii. . m il> ..mii t y aviilmtns.
.11 t t ll lt t ll i t lt 'l | l l m o
v I.. 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 ii i ni' punto lientos visto las facultades que tiene el girado. P e ro
Mii i.i i H i.i i|i '.mii '.i-, n i <n i leu h is que puede aceptar la letra en forma total, p a rc ia l
i' n i lia. aiIii
I
11
IUOMLIIL'A i'',ln
1-M
prom esa de aceptacin con lo,<prlnelpluN di 111 i .11 . t .i , ........ <i >i > t.ln l l< In h ii
toda vez que, llegado el caso, nicam ente otoifuiilii un.........
llniltmln pm nuil
obligacin que no consta en la cambial.
T cita: el C C om derogado estableca que si la leltn cu u ti miln pm m s de un
da p o r parte del girado se tendr com o aceptada y, por ende, oblie.ulu ni puyo Nu
tiene vigencia en la actualidad.
E L AVAL
N ocin.C on el propsito de asegurar el trfico m ercantil y que los ttulos de crdito no
sean prom esas de pago de difcil concrecin existen diferentes institutos que tiene n
com o objeto garantizar el cobro de estos docum entos. Entre ellos tiene un lugni
destacado el aval, figura netam ente cam biara -slo sirve para garantizar estas
obligaciones y no otras- que refuerza la garanta personal del librador, el aceptante
o los endosantes, toda vez que su finalidad es garantizar el pago, en form a total o
parcial, del ttulo de crdito.
A l ser una figura propia del derecho cam biario el avalista slo garantiza el pago
del docum ento y no el de la obligacin que origin la creacin del TC.
N uestra legislacin no da una definicin del aval. D e ello se h a encargado la doc
trina a partir de la m encin que la LC A hace del instituto en el artculo 32 cuando
dice el p a g o d e una letra de cam bio p u ed e garantizarse total o parcialm ente p o r un
a v a l. N tese que la ley dice puede y no debe, p o r ello la figura no es un requisito
form al para la validez de los ttulos, com o verem os m s adelante.
El a val es un acto jurdico cam biario de carcter unilateral y form al que tiene
com o finalidad garantizar el pago del ttulo de crdito. El avalista garantiza
el pago p o r el avalado suscribiendo el docum ento u otro instrum ento que
acom paar a aqul.
E s decir, esta declaracin contenida en la letra de cam bio tiene com o fin garantizar
el pago de la letra de cam bio, o sea que el avalista asum e ju n to al librador, aceptante
o endosante el p ago de la cam bial.
Para el caso que la aceptacin fuera parcial, su obligacin de pago ser p o r el
m onto total de la letra, salvo que sea avalista del aceptante que lo hizo p o r un
im porte menor.
L as acciones cam biaras contra el avalista se pueden iniciar cuando la letra fue
presentada al cobro pero no se efectiviz y, en consecuencia, se haya levantado el
correspondiente protesto por falta de pago. Cuando el avalista paga la obligacin cam
biara queda legitim ado para exigirle al librador que le reintegre la sum a abonada.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
i . M i l u
iH
ni
. m u i
ii
i l ' j i i
'i | i i i i p i n q u e
lo
d i s t i n g u e n
IhitMiiiiunMti
11 *imi ih i i i " I i> ii I i mui (mi iiiii.i i sdiiNvn y ex d u y cn tc del derecho
ni ln y, |tnt miili i|in iln iiil ii mli mull ii l i inui iiim him io 11, formal, sustancial
|H
, . hI
mili
I mi ii, m .......... I Im niiiliil.id que consiste en que el aval debe sustanciarse por
^lltii imi i*l i ni ipii di I ilm um cnto o en un instrum ento separado donde expresa............... i mil i , ti iilili|',K in cam biara que se garantiza, a cul de los sujetos
i -i nii , .......... tu y ln I ti na Pura el caso de realizar el aval en el ttulo alcanzar
h u ||i liiimi ni Imln do ln del sujeto que se est avalando y la enunciacin p o r
< linllni
i
m iiplfto en el sentido que, com o todo acto cam biario, debe bastarse
N ni llll'illin
I ' ...... mi m de la obligacin cam biara que se avala to d a vez que opera com o
lilil (immitin ndleiom il.
I n 1 1 111 pii i 11 >n del av alista es o b je tiv a to d a v ez que ex c lu siv am en te g ara n tiza
1 pii|in di I titulo, es decir, que no lo h ace con resp ecto a la p erso n a ni a la
'ldi|nii ion n vnInda. Al respecto, el artcu lo 34 L C A estab lece ...S u o b lig a ci n
ju i ,(/,/./ nuil a u u u lo la o b lig a ci n q u e ha g a ra n tiza d o se a n ula p o r cu a lq u ier
i n Hni f/i/e no sen un vicio de fo r m a " , p o r ello el a v a lista d eb er p ag a r la sum a
uiii niii i /'ma
1
5)
h m * tl.l
fianza no se presum e.
6) El aval no puede ser sujeto de condiein; I.i li.m/n
,1
7) El aval siem pre debe realizarse por escrito; en cam bn I.i Imn/.i puede t.ei
verbal.
8) El aval es irrevocable; la fianza puede ser revocada por m edio de un acueidi.
entre el fiador y el acreedor.
Sujetos del aval.E ncontram os dos sujetos: el avalista, que es quien extiende el aval y el avalado,
que es el obligado cam biario a cuyo favor se extendi el aval.
E l avalista: es la p ersona que garantiza con su firm a en el docum ento o en 1111
instrum ento diferente, el pago de la obligacin cam biara de alguno de los firm antes
del TC -librador, endosante o aceptante-, para ello debe indicar a quin de ellos
avala, si no lo hace se entiende que lo hace a favor del librador.
El avalado: se denom ina as al firm ante de un TC -librador, endosante o acep
tante- que tiene garantizada su obligacin po r otra persona. E s decir, el obligado
cam biario a cuyo favor ser extendi un aval y tam bin un avalista que a su vez es
avalado po r otra persona.
S ujeto s que pueden avalar
I'iii
** <1|M l t . l i l i
i l|
l I | II l
.1 l i l i
li m i
S ti
n l l i r MU ' i 111 ll
i I |l V l i l i Hl II
NI'
"|lllH l|ll'll |.m <>i- 1 mi' - <> i ii1 1 1 1 < ' 1 1 1 > iii ii' .llmlii |n tu i iin puede veise m odificado
i li 11 i mi ni 1111 > i iii ni ll. 1 1 I ii <ni un ln ln t\ i | ii ii rl inl iil ilr lii t>lil ij.',iu'n cam biara
lilil i i i ii mili 11 111 1 1 i . i i mi ,n .ll | ni i i.il 't i . .ii i . i i ' mi obligacin se lim itar a esa
i di . N " i " i' 'I'
I i I i \ . . 111H11>i i|in ln n lil i f iu im del uval isla s e m a n t i e n e a n c u a n d o l a g a r a n HKhIii mhi milh pin i m i l i | i i u t e n iisa q u e n o s e a u n v i c i o d e f o r m a (vgr. u n e n d o s o
1ii 11 lu |
|
i|h i i ........ .1 ii ili i iv,ni de ella, es decir, tiene accin contra los firm antes que estn
I .111>.i. Ii' lin ni mi avalado y tam bin contra ste.
I I n\.iii ,i.i mi p u e d e o p o n e r al p o r t a d o r d e l tt u l o la s e x c e p c i o n e s p e r s o n a l e s q u e
ii iii'ii i m illa mi avalado.
t'u illu im e ll liivor de quin otorg el aval se producen los siguientes supuestos:
I ) \i i viilo n i a c e p ta n te : s e r s u j e t o p a s i v o d e la a c c i n d i r e c ta , p o d r s e r r e q u e i Ido d e p a g o p o r el p o r t a d o r d e l ttu lo .
'i SV in 'iil a l lib r a d o r : s e r s u j e t o p a s i v o d e la a c c i n d e r e g r e s o .
I I SI iiv a l a l e n d o s a n te : ser sujeto pasivo de la accin de regreso.
Ili i p i l s i l o s f o r m a l e s d e l a v a l . i 'iiiiio a n t i c i p a m o s , el a v a l d e b e s e r d a d o p o r e s c r i t o y e s i m p r e s c i n d i b l e , p a r a
ii \ . il a l e /, la f i r m a d e l o t o r g a n t e . N o e s v l i d o si s l o c o n s t a u n a e x p r e s i n q u e se
lili i n d i q u e c o n el aval.
I I aval debe constar en cualquier lugar del ttulo o en su extensin y hasta puede
a i leal izado en un instrum ento separado,
h ita el caso que se realice en el anverso del ttulo alcanza con la sola firm a pero
i nc realizare en el dorso o en la extensin del m ism o se deber agregar alguna
i npresin que lo caracterice para que no se confunda con un endoso (vgr. aval ,
avalo, principal pagador, por honor , etc.).
S e d e b e i d e n t i f i c a r a q u i n d e l o s s u j e t o s a v a l a , si n o s u r g e d e la c a m b i a l se
e n t e n d e r q u e g a r a n t i z a al lib r a d o r .
I ' S vlido que el aval conste en un instrum ento separado pero, para ello, debe
i iinlencr los siguientes requisitos.
1) L u g a r d e o t o r g a m i e n t o del a v al.
2 ) L a e x p r e s i n a v a l u o t r a s im ila r.
3) L a f i r m a d e l a v a l i s t a .
(ir n p a rte de la d o c trin a c o n sid e ra q u e estos req u isito s re su lta n in su ficie n te s y a
q u e el a v a l i s t a s e e n c u e n t r a e n p e l i g r o al n o q u e d a r i d e n t i f i c a d o c o n c r e t a m e n t e a
q u i n e s t a v a l a n d o , c u l es el m o n t o ni el t t u l o e n el q u e c o n s t a e s a c ifr a . P o r e llo,
e n la p r c t i c a se a c o n s e j a c u m p l i r c o n lo s s i g u i e n t e s r e q u is it o s :
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A I.OS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS DEL ART. 172 D E L C D IG O PEN AL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
1 ) r e c l u e n ln q u e s e o t o r g o el nvnl
KVhIm
3) M onto de la obligacin.
4) Identificacin del obligado cam biario que se nvnln
Tem poralidad del aval.N o rm a lm e n te el aval se e x tien d e d esde la circ u lac i n del ttu lo h asta su
v encim iento.
S it u a c io n e s a n m a la s
EL V E N C IM IE N T O
N ocin.Es un requisito natural y constitutivo de la LC que en form a expresa o im
plcita d eten n in a la fecha de pago.
El m om ento en que se hace exigible la obligacin cam biara slo puede expresarse
en las form as que determ ina la ley, p o r ello si el docum ento nada dice se considera
que es pagable a la vista.
C aracteres de la fecha de vencim iento.Con la finalidad de asegurar el trfico com ercial y la seguridad propia del derecho
cam biario el vencim iento de la LC debe reunir las siguientes caractersticas:
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
liy .il .1
...............
h* UiilfMl..
| mi.
.1.
. t il.l* .. I m I. , n I i m
v I nI i i ,
n determ inad o
I ,r , .M e lo n e s c o r r e s p o n d i e n t e s .
I'i' i i " l.i lecha de vencim iento no puede depender de un acto futuro que pueda
,i ni' ii nh/iiisc, No se adm ite ningn tipo de m odalidad o condicin p ara que el
1 1 ii< milenio suceda, ya que de existir el docum ento sera nulo.
|'i i , 1 11 11 no puede considerarse fecha de vencim iento una fecha in e x iste n te-31 de
Ini ni i ni an en el supuesto que se alegue que se trat de una equivocacin p o r no
ii i odm que el mes de junio tiene 30 y no 31 das. L a letra de cam bio es nula.
Imnpoco se consideran posibles fechas m uy lejanas a la em isin del ttulo por
"ir,nleiarse que son poco serias32, ni anteriores al libram iento de la cam bial.
I m mus de vencim iento.N u estra le g isla c i n esta b le c e ta x a tiv a m e n te las sig u ie n te s fo rm a s de v en 1 1miento:
1) I ,ctra a la v ista: en este supuesto la letra debe ser pagada a la presentacin, que
debe realizarse dentro del ao en el que se libr el ttulo.
I I lm ite al plazo de presentacin est dado para que los obligados de regreso no
sln en estado de incertidum bre p o r no saber cundo debern tener que responder
por la obligacin asum ida.
t 'orno el vencim iento se produce con la presentacin de la letra nos encontram os
unte el supuesto en que la letra vence el da que se presenta p ara su aceptacin pero,
com o ya hem os dicho, consideram os que igual se debe hacer la aceptacin p ara
tener una garanta m s en caso de que el aceptante no pague la cam bial.
La ley no establece las expresiones que se deben tener po r vlidas p ara este tipo
de vencim iento por lo que se perm iten a la vista, al presentarse , al m ostrarse o
sim ilares que claram ente indiquen que se trata de cam biales que deben ser pagadas
ante su presentacin.
2) L etra a determ inado tiem po v ista: esta particular form a de vencim iento tiene
como caracterstica que el plazo para su vencim iento com ienza a com putarse a
partir de su presentacin al obligado principal. Por ende, debe constar en el ttulo
32
Conforme GMEZ LEO, Osvaldo Manual de derecho cambiario
nos Aires. 1994:72.
11
i lit io
I >11 ll p i i l l f t i l t ll I I I I I I I I I I
el vencimiento.
El trm ino surge de la u ceptadn de I.i i .niiln.il. ili I pim iiilit pm I iiIih Ii m >piii
cin, del protesto por negativa de dejar constaiu ln <Ir Iii Ii i Iim i Ii m >ptw imi
E n la letra librada a cierto tiem po vista debe cuiiNlm d i ......p u ip a
ilrl>r i mu
putar a partir de la aceptacin para as poder presentarln al pai'.n i \ fi a un nuv. (li
la presentacin , a los quince das de la fecha de aceptacin'', cti )
3) L etra a determ inado tiem po de la fecha: es una form a, en cierto m odo, si i ni la i
a la anterior y a que el vencim iento se produce transcurrido el plazo que indica rl
docum ento com putado -a diferencia del anterior- desde el da siguiente al que se
em iti la letra -para el clculo no se com puta el da del libram iento de la le tra-,
L a letra v encer el da correspondiente del m es en que el pago deba realizarse. A
falta de determ inacin del da, el vencim iento se produce el ltim o da del mes.
E n el su p u e sto q u e el p la z o fu e ra de u n o o v a rio s m e ses y m e d io se c o m
p u tan p rim e ro lo s m e se s e n tero s y lu e g o el m e d io m es q ue se e n tie n d e com o
q u in c e d a s .
Si el plazo se expres com o com ienzo, m itad o fin de m es el vencim iento
se producir el prim ero , el quince o el ltim o da del m es respectivam ente.
4) Letra a un da fijo : es la form a m s utilizada. En la letra se indica un da de
term inado com o fecha de vencim iento.
Este da fijo se puede determ inar de varias m aneras es as com o podem os encon
tram os con letras que vencen:
el da 28 de m ayo de 2012
el da veintiocho de m ayo del ao dos m il doce
el prim er da de ju n io del corriente ao
a m itad del m es de ju n io del 2012. Se entiende que vence el 15 de ju n io
a fines del m es de ju n io del 2012. Se entiende que vence el 30 de ju n io
Se encuentra discutido el vencim iento en el que no est determ inado el ao. H ay
quienes opinan que la letra es nula po r falta de vencim iento. N osotros considera
m os que es hbil siem pre y cuando se pueda determ inar el ao siendo ste el de su
em isin y si y a ha pasado el prxim o.
C lasificacin de las form as de vencim iento.Conform e Font33, las formas de vencimiento se clasifican en absolutas y relativas.
A bso lu tas: si el vencim iento queda determ inado desde la creacin de la letra.
R elativas: si el vencim iento depende del hecho que el tenedor lo p resen te para
su aceptacin.
33
FONT, Micaela de los ngeles. "Gua de Estudio. Comercia!". Editorial Estudio. Buenos
Aires. 2007.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES C O R R ESPO N D EN
LAS PEN AS D E L ART. 172 D E L C D IG O PEN AL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
I I
f i i i no < '
.. , | i .1111.
><1<111
.................
li i ' . i l
Mi
i i i
I ' i m 111
i . n i ilM . i i
|h i
11u 1 1* til i )1 I ii
| H >t 11>
.i
ihm 'iIii
e n
Iii I
<
lu
i.i,
M i 'i i ip u '
y ( ii.iihIh
el
mil
I i imiihi |mi ili icn li/aise al tenedor legitim ado po r cualquiera de los obligados
I i I mlii .i que, como hem os visto, son responsables solidarios. Los efectos
mmi iIimmniis i unldim c quin haya realizado el pago.
i i i i i I h .i i i i i m
Pago por intervencin: esta figura est ligada a la LC y se produce cuando una
persona -interviniente- pasa a form ar parte de la relacin cam biara al realizar el
pago al poseedor legitim ado.
I ,a intervencin puede ser espontanea o requerida. El prim er caso se da cuando
el inteviniente es totalm ente ajeno a la relacin cam biara y el segundo cuando
quien interviene est designado en el TC por un obligado de regreso para pag ar en
defecto del girado.
El pago p o r intervencin debe constar en la LC y, en su caso, en el protesto. Para
ello se debe consignar el nom bre del interviniente y de la persona p o r cuenta de
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
I.AS PENAS DEL ART. 172 D E L C D IG O PENAI. (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
i.
mlm poi
. 1. ln I ..........iim ln
persona po r cuenta de quien ha pagado y, obviam ente, i onli n Ion h IiIIinhIom n spet lo
de ella. Es decir que podr exigir al aceptante de ln I <' poi nn ilioili ln .......... i <lin >tu
que le reem bolse el im porte pagado al poseedor legitim ado o , e n u >u n o , poda
requerirlo p o r v a de regreso contra los obligados an terio resa la peisona por cucnln
de quin efectu el pago. Q uedan exceptuados todos los endosantes posteriores a
la p ersona por la cual intervino.
E fectos del p ago.D ependern de quin sea la persona que realice el pago.
A ceptante de la L C : en este caso se extinguen todos los derechos em ergentes
de la cam bial. Es decir que el aceptante no tiene derecho a ir cam biariam enic
contra ninguno de los otros obligados. R ecordem os que l es el prim er y principal
obligado.
E ndosante o A valista: la situacin es diferente y a que si alguno de ellos realizara
el pago quedarn legitim ados p ara ir cam biariam ente contra los dem s obligados
anteriores a ellos y, dem s est decir, contra el librador de la LC.
E s decir que en este supuesto la obligacin cam biara slo queda ex tinguida con
respecto a los obligados posteriores a la persona que pag pero no con respecto a
los anteriores a l.
L u gar de la presentacin al pago.D ebem os reco rdar que el lugar del pago es uno de los requisitos que exige la
LC A pero la direccin puede faltar, toda vez que no es un requisito extrnseco
esencial.
Por ende, si la direccin figura en la cam bial no existir ningn inconveniente para
presentarse al pago pero, en el caso de que slo figure la ju risd icci n (vgr. C iudad
A utnom a de B uenos A ires), la presentacin deber realizarse en el dom icilio del
aceptante o en el de la persona que ste hubiera indicado p ara realizar el pago. Si
el aceptante es po r intervencin la presentacin se realizar en su dom icilio o en
el que ste hubiera indicado al aceptar la cam bial.
En el supuesto que no existiera ningn dom icilio, sea porque el obligado al pago
se m ud o no existiera la calle o el nm ero indicado en el ttulo, el ten ed o r legiti
m ado deber p rotestar al viento .
El legitim ado al cobro no est obligado a realizar indagaciones con respecto al
actual dom icilio del obligado al pago.
Presentacin al pago.L a p resentacin al pago es una carga que tiene el poseedor legitim ado de la LC.
L a L C A establece que es el acreedor quien debe presentarse en el dom icilio y diF O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS D E L ART. 172 DEL C D IG O PENAL (I.EY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
'i i
............
l i l i .............
n i
n i
-m i
i m
i m i
' |>'.
- i
u r iFiM -
r >
l i ( f . ' t l u iH>n i l U l u l o p m t p o d iM
o u i.|i> u i. lt M iiiix . n i I | M | i i i vh p m r l i i l
l i s i o cn e n
p o r
ln
E l
h e n d i d o
s u m a
n o
d e u d o r ,
d d
p a^.iula
a l
r e a l i z a r
d e u d o i
y
d
el
i o r n o
s e g u n d o
p a g o
iltl m
N lo
p a r d a l ,
d t I"
>i l m
d e h e u i
s e
i d e n t i f i q u e
s e
h a
c l a r a m e n t e
n o
s l o
el
p a g o
1| i i I
i h I)<ii
h i h h
i r t ii >i l i i u m i
ilm
r e a l i z a d o
q i m
|n
s u m
hIm
Itt m u i i i i
i m i
ln
adi
Id
t im>
|i|n lt
i u
ln
i id
> a 11 i l > i a I
a m t a
a l a i a >
i m u
u .
i
I.i
la ti......
n i .i d e
q m
h e c h o .
Pago por depsito jud icial.L a LC A establece que si el p ortador legitim ado del ttulo no lo presenta al pagii
en la fecha indicada, ni en los dos das sucesivos a sta, el deudor podr deposilai
el im porte ante autoridad com petente a costa, riesgo y p elig ro del p o rtad o r del
ttulo.
L a consignacin cam biara es un trm ite judicial m ucho m s sim ple que la con
signacin establecida en el CCiv. N o es contencioso.
El deposito ju d icial establece la liberacin cam biara del deudor to d a vez que
realiz el pago en el plazo indicado ante la negligencia del portador que no present
la LC al vencim iento.
P ara realizar la consignacin cam biara el deudor deber p resen tar un escrito
judicial con patrocinio letrado y la b oleta de consignacin en una entidad bancaria
donde se realicen los depsitos judiciales de la jurisd icci n que se tratare la obliga
cin. El ju e z dictar una providencia haciendo lugar al depsito y su copia legalizada
le servir al consignante com o com probante de pago ante cualquier requerim iento
que se le haga en el futuro sobre la LC.
E L P R O T E ST O
C oncepto.C onform e E scuti34 e/p ro testo es un acto que tiende constatar una situacin
cam biara insatisfecha aunque, norm alm ente, se lim ita a la constatacin de
la fa lta de aceptacin o de pago. Tambin tiende a acreditar otros eventos
ca m b a n o s com o la determ inacin de la fe c h a de la vista en los ttulos a
cierto tiem po vista o a la vista .
E ntonces, el protesto es un acto jurdico de carcter cam biario que tiene com o
finalidad dar certeza de una situacin anm ala en la vida de la LC (vgr. la falta de
aceptacin por el girado o la falta de pago).
Es un acto solem ne toda v ez que debe cum plir con las form alidades qu e exige
la LCA.
E ste acto ju rd ico cam biario es una carga para el propio beneficio del p o rtador
legitim ado de la L C toda v ez que su incum plim iento traer aparejado la im posibi34 ESCUTI, Ignacio A. Ttulos de crdito
ASTREA. 2006:171.
I....... .
i Ih i .imhinl
I lll |IIUll*l||Ui
hi
lluiii mo a bien es utilizado en Alem ania, en nuestro pas no tuvo gran aceptacin.
)(| Intu o elegido para hacer el protesto debe cursar un a com unicacin postal, por
i |i 1 1 1 1 1 111 al fila d o o al librador ya sea para que acepte o pague la LC en la entidad,
. i .ln ttiuieilalo posterior a recibir la m isiva. L a doctrina critic este sistem a p o r
mi' Hle ni lii engorroso y su fracaso se debi a la total falta de inters por parte de
i . . iiiulailes bancarias de buscar que se reglam ente el instituto.
1 1niillilikI y efectos. nio ya hem os dicho, la finalidad del protesto es dejar constancia fehaciente
. 11 .......i acto cam biario no ha sido cum plido por uno de los obligados. Los efectos
.1. pendern de la causal por la que se levant el protesto.
I \ as com o encontram os:
1) Protesto por falta de pag o : es el que debe form alizarse dentro de los dos das
tiiibsiguientes a la fecha de vencim iento de la cam bial. N o puede realizarse el
mismo da del vencim iento, toda vez que nuestra legislacin establece el plazo de
los dos das posteriores. Pero recordem os que los intereses se calcularn desde el
momento en que la LC venci.
Una vez realizado este protesto el portador legitim ado se encontrar habilitado
para iniciar las acciones de regreso para el pago de la L C y, obviam ente, la accin
directa. N o es necesario realizar este protesto cuando la LC no fue aceptada po r
el girado.
2) Protesto po r falta de aceptacin: la legislacin cam biara establece que este
protesto debe realizarse en los plazos establecidos para la presentacin de la LC.
lin principio, cualquier da antes del vencim iento.
Este protesto es el que perm ite que el portador legitim ado ejerza anticipadam ente
las acciones de regreso an cuando se tratare de una aceptacin parcial, en cuyo
caso el protesto se deber realizar po r el m onto no aceptado y la accin de regreso
alcanzar esa sum a y no el total de la obligacin cambiara.
mi
E l profesional har el protesto ante requeiuiien in l< I pmt ulm l> |>tihi l < n
sim ple tenedor del ttulo en el caso de la falta de aecpiai mu | ...... | h i >I <
<l< I
protesto po r falta de pago, slo lo podr hacer el requerim iento aun <I pnilmlm
legitim ado para el cobro.
L ugar y form a del protesto.E n principio el protesto debe realizarse en el dom icilio indicado en el cuerpo del
TC. Si se negar la aceptacin de la L C , el acto ju rd ico cam biario deber reali/at
se en el dom icilio del girado, y si ste se hubiese m udado en el ltim o dom icilio
conocido.
L o m ism o sucede en el caso que los obligados al pago hubieran cam biado de
dom icilio.
En el caso de los protestos p o r falta de aceptacin, los plazos son m s largos que
en los levantados po r falta de pago. E n los prim eros, el plazo para realizarlo es el
que conste en el docum ento, en cam bio en los po r falta de pago se debe realizar el
protesto dentro de los dos das sucesivos al vencim iento de la LC.
P ara el caso que el girado o el librador se concursen, la ley le perm ite al p o rtador
ejercer anticipadam ente el protesto, toda vez que se presupone que la cam bial no
ser pagada a su vencim iento y, por ende, le quedar expedita la accin de regreso
anticipada.
A spectos tem porales.R epetirem os los plazos para realizar el protesto:
Protesto po r falta de aceptacin: debe efectuarse dentro de los plazos realizados
para la aceptacin es decir, hasta el da del vencim iento.
P rotesto por falta de p a g o : si se trata de un ttulo a fecha cierta o a cierto
tiem po vista debe realizarse dentro de los dos das posteriores al vencim iento.
N unca el da del vencim iento.
Si se trata de u n a cam bial a la vista se deber hacer antes del vencim iento.
Aviso. Form a. O m isin. E fectos.E1 portador de la cam bial deber dar aviso de la falta de aceptacin de la LC por
parte del girado, o del pago a su endosante y al librador dentro de los cuatro das
hbiles sucesivos al protesto.
A partir de ese m om ento cada endosante tiene un plazo de dos das p ara darle
aviso al endosante que lo precede y lo m ism o sucede con los avalistas.
E s decir, el que levant el protesto tiene un plazo de cuatro das p ara dar aviso,
en cam bio, el resto slo dos.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS D E L ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
.1 H i m - I H I I
1 >
.|;ii
ir
i.
u n
"
""
i'i t u
ni
, I II i|tili
OI I l'| I I M
l'i
i.i
i iiildi
tiltil
tli
Iti
n i i It'tll
tli
li'l'ii
lilo
I i tml l l l tl
l ti | iiiihu tli'l 111 ofcttln.I I piiiii Mo i-, un acto jurdico que puede ser dispensado, y a sea en form a legal
................ ni i o d o velem os a continuacin.
I n I.i | ii iii in a en miliaria argentina lo norm al es que en los ttulos y a se encuentre
un liml,i l,i i I,ni .na "sin protesto evitndole de est form a al portador legitim ado
ili I U lulo el in m u te engorroso de realizar el protesto y del gasto econm ico que el
.i. lo p nein
rm . Un. las acciones de regreso se podrn iniciar sin haber realizado el protesto.
I ili i n que el hecho de no haber cum plido con la carga -siem pre que haya sido
i. |ii le..ula* no inhabilita al ttulo.
I ) | M' I
NNAS
I I
GALES
35 La especificidad de las diferentes materias que forman parte del derecho mercantil ha provocado
que para su estudio se hable de derecho bancario, derecho concursal, derecho societario, etc. Es por
ello que, en forma figurativa, hablamos de un derecho comercial general separndolo de las especializaciones que, sobre cada tema en particular, se pueden dar.
36 GMEZ LEO, Osvaldo. "Manual de derecho cambiario Editorial Depalma. Buenos Ai
res. 1994:293.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A I.OS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS DEL ART. 172 DEL C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
I n u n ti> m u
.li
i l i l l i l i i i i p . | . . l l | o l | | l i l | < l i l i l ) i t i l l r t l i l i l m i l i i I n i | >111111' Y. M
i i un
Irt |in mu i mii >ii i un ii il lilihiilm m 11 ii 11111> y IiIh uiIhi m hi i il >1i^.iiIon til pu^o I '.ii
I | t u ..... 1 1 | ii ii in i iiiiii i I ............ loi li<r 1 1111 un lo pura i'olmu el docum ento. Entre
miilinu |tnio ......ImiH ii .ni i iiivmpi |mi 1 1 ,1 . i n l.i. i|iii- encontrarem os al resto de los
HihihiiIi"! di I l i l i l " , mi un i m o-, m ili avalista:, que e v en lu alm e n te sern acreedores
.i o h|hiii ilili 'i 'I. l ............
* I" I llviui
l ....... i|n i lo .il i lempo hay que tener presente que el portador legitim ado de la
| i o. mi li lu 1 1 11 ,ii I de poder elegir a quin reclam arle el pago sin estar obligado
4 | | |.im i I oilen de la cadena do endosos, y que tam bin lo puede hacer en form a
Mulo iilnal o conjunta.
I'.ii a o i lamai el pago de la cam bial podr utilizar todos los m edios que tiene a
ii . 11 |iii .i, ,i,n extiajudicialcs o judiciales-, y tam bin p odr reclam arles el total
ili tu imia o dividirla en partes y aceptar pagos parciales de diferentes obligados
iv m itin la i.
i iinlili|Mi(los cam biarios.i .., pim eipios de la solidaridad cam biara no se aplican en el caso de existir
Hitihlibados cam biados del m ism o grado -coavalista, colibradores, coendosantes,
. i. toda vez que, si bien el acreedor puede reclam arle el pago total a cualquiera
i| i ellos, el hecho que stos hayan asum ido una obligacin conjunta le da el derei lu al coobligado que pago la L C a reclam arle al otro la parte proporcional que le
i m ieupondc. En este caso -reem bolso- rige la solidaridad del derecho comn.
I n prescripcin cam biaria.I os firm antes de la LC tienen la carga de hacer valer sus obligaciones en legal
ltempo porque sino se pierden. E sto se debe a la prescripcin liberatoria que se
. ni neutra regulada en la LCA.
I a prescripcin regulada en el artculo 96 de la L C A es aplicable al pagar p o r
i x presa rem isin del artculo 103 del m ism o cuerpo legal.
Ms adelante verem os los recursos que tiene el acreedor ante la falta de pago de
la cambial pero ahora adelantam os que, conform e al artculo 96 de la LCA , esta
blece la prescripcin de la accin directa, de la de regreso, de reem bolso o ulterior
i egreso y de enriquecim iento.
I) En l a a c ci n d ir e c t a : la prescripcin opera cum plidos los tres aos com putados
a partir del prim er da posterior al del vencim iento de la letra.
Se debe recordar que en los ttulos a cierto tiem po vista el vencim iento se com puta
desde el da de la aceptacin, p o r ende, la prescripcin operar tres aos despus
de esa fecha.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RRESPO NDEN
LAS PENAS DEL ART. 172 D E L C D IG O PF.NAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
S i r l f l u i d o iu> m e p l ln l e l i n m i l c l i i
se p o d r n inicial' lus
i u t i o i h -. coi i chpitittltt'nl*
i .......Ih i . . i . . , ..............
i ........ . .........n
i l i l l l u l l l l C m* 111 f i n
n n il 11>. t " , | | m l o N j u i l c i n l c N .
,1.1 d e r e c h o e r e d i t o i i o e n l l e p i o s e u l m l o
i m i u Iii
l.t I i
im
l ' i u i i un I i i i i i l i
> lid
pupo
i i m i i m i i ii l u l i i i u i t n i i
. M i p i i i fios:
ni > p i m a l u l i i l i i i m i c i i t l m c n t r
i m u ni
no
t | 'ii m lu milii ilud i un riii!iai)ii su b ir los bienes del girado con resultado nejiai i \ 11 11>i \ i n mui .11 ai eptiulo,
M i i una un ilida pai a rl i ii Iii o que opera antes del vencim iento de la letra se debe.
......... di I impoi ir de la letra los intereses calculados en base al tipo corriente
ilp ili lieulii del llam o d r la Nacin a la fecha de regreso. Conform e Escuti38 esta
i/(i/'C'ii ""i 'r /mii/ii </i i/lie existe una presuncin iure et iure de capitalizacin de
mli i> m i n lo a lindos de rdito librados a da fijo, y a que se im pone la incorporacin
i ii i / i / i i iii,i \innii lii/uida v la prom esa pura y sim ple de p a g a rla .
I a ii i mu dr ingreso anticipado prescribe al ao del protesto o del vencim iento
di lu I a IIr va la clusula sin protesto si la inicia el portador, y de seis m eses si
I i mu i i rl rm losanlc que ha pagado. Siem pre y cuando no haya caducado.
I i ........ ni d r reem bolso: tam bin se la denom ina accin de ulterior regreso o
0 i ion de u j' irso interno . Es la que pueden interponer los que ya han pagado la le
na mili- lo:, dem s obligados cam biarios con el fin de recuperar la sum a abonada.
1 'Uno esl que si el que abon la sum a es el aceptante o el librador se extingue
la ai uktoi.
I nlonees, son legitim ados activos los endosantes, sus avalistas y el avalista del
libiadoi siem pre y cuando hayan abonado la LC o hayan sido dem andados ju d ii lilimente.
I u nen legitim acin pasiva todos los obligados de regreso que garantizan el pago
di I titulo.
i I monto reclam ado consiste en la sum a abonada m s los intereses y los gastos
i
los que se hubiese incurrido, inclusive las costas judiciales.
I a accin de reem bolso prescribe a los seis m eses contados a partir desde la fecha
que abon, o desde que le notificaron la dem anda
ii
A ccio n es e x t r a c a m b ia r ia s
Son las acciones que no se lim itan al cobro de la LC sino que se discute tam bin
las razones que dieron origen al ttulo. D ebido a la m ultiplicidad de cuestiones que
pueden tratar no es frecuente el uso de estas acciones.
Tram itan m ediante el proceso ordinario, y no ejecutivo com o las acciones cam
biaras. Por lo general, se utilizan para las letras de cam bio en las que las acciones
cam biaras prescribieron.
La accin causal: es la accin que se funda en la relacin subyacente, es decir la
que le dio origen al libram iento de la LC. La puede prom over el portador legitim ado
contra la persona que le trasm iti el ttulo -obligados directos-.
I' I II m i l l o
l l c l I V l l l l l l H I f l O t l l S n i i l o ll I .1
I Ijlll
XI I >1 <I.
| . t | l l i o I. Il|
lili , l i l i l .
I |l
M.
D E R E C H O C A M B IA R IO Y D E R E C H O P R O C E S A L
C an ce lac i n .Conform e G m ez L eo39 la ca ncelacin es el p rocedim iento ju d ic ia l de
naturaleza extracam biaria que tiene com o efecto la anulacin de los efectos
cam biarios de las LC y de los pagars, perdidos, robados o destruidos.
D icho procedim iento judicial perm ite cobrar el ttulo aun cuando no se cuente
con el docum ento, ya sea porque se perdi, fue robado o destruido.
El procedim iento cuenta con dos etapas una necesaria y otra eventual , ya que
sta depender de la existencia de oposicin al auto de cancelacin .
L a declaracin judicial es el m edio para obtener el pago, y a quien paga le ga
rantiza el cum plim iento de la obligacin cam biara.
P r o c ed im ie n t o d e c a n c e l a c i n
En la etapa necesaria, la persona legitim ada para iniciar el procedim iento ju d icial
es el portador legitim ado de la LC que, por las razones enunciadas, no cuenta con
el ttulo m aterial.
Si bien no es obligatorio, el poseedor desposedo puede notificar al librador y
al girado que no cuenta con el ttulo para evitar que lo paguen m ientras se tram ita
la cancelacin.
Es com petente para entender el ju e z del dom icilio donde deba pagarse la cam bial
o del dom icilio del peticionante.
39
GMEZ LEO, Osvaldo. "Manual de derecho cambiario. Editorial Depalma. Buenos Aires.
1994:348.
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO NDEN
LAS P E N A S D E L ART. 172 DE], C D IG O PENAL (LEY l l . OS de PROPIEDA D INTELECTUAL)
I H t*l i ii 111<i|* mii ln i I iii n i din <I> | MII 11ti i ililn 111 11111111 tii' i i iilliiii'i di' l.i mi
g M U
ln
i l tl'il
d i
I m
u i
ii
ii
. | m | 1' 1111 i *
i ni
lid '
l'itlil
r l
i'ilin
d e
' |N '
In
le lil
m u ' Yv*
ntii.il
d i s c u t i r la t e n e n c i a d e l ttu lo .
f u 1 1 1 ir.n i|in la oposicin no existiera o fuera rechazada el ttulo queda canceIhiIh ' i" ii'ullii a que pierde toda eficacia.
\ i i hu i iiiiililni in y nocin ejec u tiv a .I un" 11, ii ni', visto, las acciones cambiaras derivan de los ttulos de crdito y confor
man ........... mo di- 1 lercehos, cargas y obligaciones porparte de los obligados cambanos
.............. ... 1 1 Mim Imaliciad satisfacer el pago de los documentos cambanos.
11" ni debe equiparar a la accin cam biara con la accin ejecutiva, com o
iMiupi'i " pi'iisai que la accin cam biara se contrapone a la accin ordinaria, toda
. i ...........uno afirm a Cm ara40 "Toda accin fu n d a d a en una letra de cam bio es
MHii iii i li'm cam biara, sea o no, adem s, una accin eje c u tiv a .
I as ai i a ines cam biaras pueden ejercerse m ediante un ju icio ejecutivo u ordinario
l'i ni paia el caso que se ejercite m ediante el proceso de conocim iento, la accin
un |n ider su carcter cam biario y por ello siem pre se encontrar desvinculada de
tu ii lai'n subyacente que le dio origen, ser entonces el dem andado quien deber
Iiiiilnii los hechos con los que pretende que se rechace la accin.
I'"i lo expuesto, vemos que no po r tratarse de un ttulo de crdito es obligatorio que
I r. acciones cam biaras se ejerzan m ediante un ju icio ejecutivo sino, com o afirm a
\ n ante,41 el fundam ento de la va ejecutiva proviene de la voluntad del deudor, que
.il obligarse suscribiendo un ttulo cam biario se som ete a esa va.
I \ n pelones oponibles en el ju icio ejecutivo.I a LCA no dice nada respecto a la excepciones oponibles cuando se prom ueve
una accin cam biara p or la va ejecutiva, por ello, se deber atener a los Cdigos
Procesales de la Jurisdiccin que se trate.
I n form a general podem os m encionar:
r x ccpcin de falta de personera: cuando se cuestiona la falta de capacidad de
las partes en el juicio. Es una excepcin dilatoria.
ik
n un
Inu
'
d e c i r , q u e 1c f a l t a i d o n e i d a d | u i l d i e a p a t a l ii nd. it l,i i | i m I on
uandu
Excepcin de p ago: resulta obvio que si el docum ento ya 11 n l>n n p.n'.nlo no | >><Ii >i
ser cobrado judicialm ente de nuevo, pero para ello ser al dem andado a quin Ir
corresponde probar que el pago ya fue realizado y a que el pago nunca se presum
Su acreditacin debe ser en form a escrita.
E xcepcin de pago parcial: al igual que la anterior, ser carga del excepcionanlidem ostrar -con prueba escrita- que ya se ha realizado algn pago a cuenta del total
del docum ento cam biario.
E xcepcin de com pensacin: el crdito que se p retende com pensar debe sei
lquido y del ejecutado, nunca de un tercero.
E xcepcin de espera: consiste en el otorgam iento p o r parte del ejecutante de un
nuevo plazo p ara que el deudor pague la obligacin cam biara.
E xcepcin de novacin: la novacin consiste en la transform acin de un a o b li
gacin en otra que, p or ende, provoca que desaparezca la prim era. D eber probarse
en form a escrita por el excepcionante y ser precisa.
D IF E R E N C I A S D E L A L E T R A D E C A M B IO C O N E L P A G A R Y E L
CHEQUE
N o se pueden desconocer que existen m uchas sim ilitudes entre la letra de cam bio,
el pagar y el cheque.
E n principio podem os ver que al pagar se le aplica la norm ativa de la letra de
cam bio y en el cheque se utilizan m uchos de los institutos regulados en la L C A como
el endoso, el aval, etc. Pero ello no significa que se trate de ttulos anlogos, cada
uno tiene sus propias caractersticas y finalidades que los diferencian entre s.
C om o una form a de adentram os al estudio pagar y del cheque p odem os sealar
las siguientes diferencias con respecto a la letra de cambio:
L e tr a d e ca m b io
E s p o c o u tiliz a d a p a ra
o p e r a c io n e s d e n tro de
nuestras fronteras. P or lo
general su uso se reserva
p a ra las o p e ra cio n e s de
com ercio internacional.
P a g a r
C heque
Es el instrum ento m s Junto con la letra de cam bio
u til iz a d o d e n tr o d e es uno de los ttulos qu e m s
nuestro pas para in s se utilizan.
trum entar los contratos
de m u tu o y las o p e
ra c io n e s c o m e rc ia le s
financiadas.
WT
Al itititil i|tit> Ih U iih tli' 1 1 i lii'quc com n no itt un
1
illtii |ini . Un mi <i**m I*mi >111111111 l'N lili lllhll II iii . 11 uiih niii ilc i it'tliio sino de
p,i|m que r.e libia para dispoH llrtlimilltili'lll < |iiinliii i IIUlllll lili ti('(lllO
iici de la provisin de fondos
fHHtll t HIUi i llrlll 1II ilr
de p o sita d o s en una cu e n ta
mui i i|n i ili lint i Ir i i <illlii
corriente bancaria.
En cam bio el cheque de pago
diferido s es un instrum ento
de crdito.
jl
MtlUmtllMltHlltMlf.il*
i imi. imi Im ite inrclcr Su carcter es local y Se utiliza en todos los pases y
en m uchos pases no se para todo tipo de operaciones,
Itili unii tinnii
sean lo c ale s com o in te rn a
lo utiliza.
cionales.
M
ayor
d
iv
e
rsid
ad
le
WlwMit-/ i<tnh*l ni l,i mi intu liWi ,ltl lllulu i'nr i>l ihi'vIu iv, imoi'lmlunlo de
, i ,111 (/.. ni,I,,
........................... i i 1 1 u i/7 ii u n i n i i i n iHH in tn />/ m o n t e c a r l o
I Rm I WM/ II '/ VI N I >11 l I I I 1 1 I ,, li,i 'HUI II 04 Quintana Harreim - Tevez
rllihil, ,ii
t i tlu.'ll)
"I 'tib 'n iihliii i/iii tuii 1i , , lunes cambiaras lux que puede ejercitar el tenedor de un
litill Mili ii" oni/'ini Im onlm los obligados al pago, El artculo 46 del Decreto Ley 5965/63
i Oiihli-, i i/in lo i/n H'ii , iimbhirla directa se ejercita contra el aceptante y sus avalistas; y,
bi Wtttll i ilHlbhlllil di1iey,teso se dirige contra cualquier otro obligado, esto es, los endoiMt/*1 1 1 llbiiidm r los oros obligados (articulo 47). Mas para ejercitar la accin directa
MMti' it'i/ith 1 1 l,i loi m,tll;-ncln del protesto, en tanto que esta diligencia resulta ineludible
i.,n,, , i , i , i, l, lo ile la accin de regreso (artculo 57) (conf. Legn, Fernando A., "Letra
i amblo i Pagare", pg, IVI y sgtes., Ed. Abeledo-Perrot, Buenos Aires, 1989). Es en
, -i, nuil, a i nlonces que cabe el rechazo de la defensa de inhabilidad incoada en tanto
, ii l,i \ fin u ules urinaciones se ha ejercido una accin cambiara directa. Agrguese a lo
i i/'in un que el mencionado Decreto Ley establece las reglas referentes a la formalizacin
i/i I i'ioi, \io entendido como medio de constatar la negativa de la aceptacin o del pago a
ii.ii . \ de ae/o iiulntieo (artculo 48). Pero el protesto regulado en la ley actual contiene
fas i ,u,i, lerisleas exclusivas de una accin cambiara insatisfecha, y surte efectos mayores
ilit los d, lu simple constitucin en mora. De all que pueda afirmarse que el protesto es un
Mii , , iiulnlico v de ritual solemne, mediante el cual se constata, con los efectos previstos en
lu /.ti en una forma indubitable y fehaciente, la falta de aceptacin o pago de una letra de
nirn/ilo r, en general, una situacin cambiara insatisfecha (conf. Legn, ob. cit., pg. 242)
iii lulo ello as, en el caso, la omisin del protesto no produjo la inhabilidad del ttulo, ni
H/t, lo lu posicin del principal obligado ya que, se reitera, para el ejercicio de la accin
umliarla directa ejecutiva contra la aceptante de una letra de cambio, no es necesario el
iluteslo ni la integracin del ttulo por el previo reconocimiento de la firma del ejecutado
alendo que, como qued claro, no ha sido desvirtuado que los pagars fueron aceptados
l'oi el accionado. Consecuentemente, el protesto resultaba innecesario (conf. arg., CNCotn.,
Sida . I, 30. 12.2009, Seguradora Brasileira de Crdito a Exportacao c/ Via Bariloche SA
/ ejecutivo ") ".
(( umara Comercial: F, "COOPERATIVA DE ELECTRICIDAD DE MONTECARLO
I IDA (VBENFIDE SA S/EJECUTIVO. Fecha: 2010/11/04 Quintana - Barreiro - Tevez
elDial.com -AG192B)
An in de enriquecimiento.I,a ley exige el enriquecimiento indebido del accionado; si este no existe no hay accin.
I 'ara ello es preciso que el demandado haya incorporado al patrimonio propio una suma de
dinero que no serajusto atribuirle definitivamente por el hecho de haber perdido el portador
las acciones cambiaras y causal. El enriquecimiento tiene que constituir un incremento
patrimonial cierto, realizado y no solo eventual, futuro y probable. En ese contexto cabe
acotar que si bien hasta la fecha el Estado Provincial no ha desembolsado las sumas por
las causales libr los pagars (lo que producira un enriquecimiento negativo), no puede
afirmarse que ellas se hayan incorporado definitivamente a su patrimonio. Ello es as pues
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L IT O . A LOS INFRACTORES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PENAS DEL ART. 172 D E L C D IG O PENAL (LEY 11.723 de PROPIEDAD INTELECTUAL)
lux m ixinm \c
cu
...... .
... m i h h ii,
UM
Hi i n i.. It \ VKiVo I, modilU-udo por Ley 19.899 (ao 1972), Dei flu 1 lH7/;>0(ll y Ley 2(i.l73 (aflo 2006).
pun quedar obligado alcanza con que un sujeto extei ioricc su voluntad en un documento, con su firma.
I |||IiI|iIm
iiMIgnliiiliiii
<lilniuusi
t i i ni lnli's I) Denominacin Letra de Cambio / 2) Promesa incondicionada de pagar
un iini.i de dinero / 3) Nombre del girado / 4) Nombre del beneficiario / 5) Fecha de
11 ni mu de lu letra / (>) Firma del librador.
Nuliii li s: I) I.ligar en que la letra fue creada / 2) Lugar de pago / 3) Plazo de pago.
| A ll l llilll' ni lie lu c re a c i n
-i
jl
Si bien existe una relacin subyacente por medio de la cual se podr demostrar el monto
real de la obligacin, esa relacin no se puede discutir en el proceso ejecutivo.
Dicha relacin slo puede discutirse en un juicio ordinario, y no le es oponible al tercero
do buena fe tenedor de la cambial, sino slo al tomador de la misma.
O l lis
... .
I i-presentacin
t jimbiaria
Solidaridad
cambiara
C H M 'III.A C I O N
I.
III
I A I I
I HA
K N 1 ) 0 S II
Concepto de endoso
Es un acto c s c r lt o , u n ilu h itil , iim uull, ln iiiil I i i i h i i i I i i u i i i i ,i , , m o l o ,
que tiene por objeto la trasmisin del titulo de crdito v ln Icyltniuh Mil ,/. tu /m i..../i /'iim ni
ejercicio de los derechos cartulares. " (Conf. Esculi).
L a clusula no a la orden : Cuando el librador haya insertado en la lclin di' cambio las pnliiliin
no a la orden o una expresin equivalente, elttuloslo es trasmisible en la forma y con lo srlri lu
de una cesin ordinaria (art. 12, Dee-ley 5965/63).
Clases de endosos
1) Endosos plenos: cumplen con las funciones del endoso en su totalidad.
-E ndoso nominal: dos requisitos formales mnimos que se realiza a favor de determi
nada persona / firma del endosante.
-Endoso en blanco: slo consta la firma del endosante.
-Endoso al portador: efectos cambiarios = que el endoso en blanco. Pero difiere en la forma,
ya que lleva la clusula al portador, a la orden del portador o una similar.
2) Endosos restringidos: los efectos se ven disminuidos o suprimidos.
- Endoso en procuracin: es transmitido al slo efecto de que el endosatario ejerza en nom
bre del endosante los derechos que emergen del ttulo.
Prohibido el endoso: el endosante que prohibi el endoso puede oponer a los sucesivos
endosatarios las excepciones que tuviera contra la persona a quin el le endos el ttulo.
-Endoso sin garanta: suprime el efecto vinculante pero mantiene los efectos traslativos y
legitimantes del ttulo.
-Endoso en prenda: se suspende el efecto traslativo del ttulo (la propiedad de la LC sigue
perteneciendo al endosante).
Endoso en fideicomiso: el endosante trasfiere el dominio fiduciario de la letra al endosata
rio. Este ltimo se encuentra facultado para ejercer todos los derechos derivados de ste.
Formas anormales
del endoso
Si el endoso se realizara con posterioridad slo tendr los efectos de una cesin de crditos.
1 Endoso sin fecha se presume realizado antes del vencimiento del plazo para el protesto
salvo prueba en contrario.
I .1 1ii>... nl.i. i.ni .i lii mi i |ilin hu i . Im iilliillv ii (tiltil I >rc Iry V)(>.V(>3), y es potesIII11 ||| I Ii II. ilul ill I lilil.I , II I|lI. II lilil n I pulII '.II propio benofeo.
i i ....... 11 |n. i iililii'Hiiii ni Iciin* domiciliarias / lotras a cierto tiempo vista.
11 ili ll !< mu | mi u Ih ni i pliuiim (pm parto del librador): total / temporal.
'iii|i lu mi llvi.ni Mni lo,', que presentan la letra al girado para su aceptacin.
Null'tu uuslvu i ' lu pcisimu ante quien se debe presentarla letra para su aceptacin.
I H ni 11 ii iu iiS11 r \ un m lo formal, Debe ser realizada por escrito. No puede conte
n i miiii*! ih ii condicin. Debe ser pura y simple.
hiede | ii. ".i'MtiiiM* para su aceptacin en cualquier momento antes del vencimiento.
........... .
al (irado en obligado cambiario y principal pagador de la letra.
Z) Siiiiin una nueva garanta al nexo cambial.
I) l iilnblccc la lecha a partir de la cual se puede determinar el vencimiento de la
i nnihial (slo en las letras pagables a cierto tiempo vista).
Icelo de la falta de aceptacin: el tenedor debe protestar por falta de aceptai n (pura poder iniciar la accin de regreso anticipada).
lIlHilm
Milu
I I mui i n un mo jurdico cambiario de carcter unilateral y formal que tiene como finalidad garantizar
ti |iii|ni ilel titulo de crdito. El avalista garantiza el pago por el avalado, suscribiendo el documento u
nlin in linimento que acompaar a aqul.
I llilliriu lones ciuc pueden ser avaladas: todas las obligaciones cambiaras.
II
I1,Icelos del aval: Pago de la obligacin cambiara (extincin de la misma) / El avalista queda
i itil ii'.tdo en los mismos trminos que su avalado / La obligacin del avalista es autnoma / El avalisi,i mi puede oponer al portador del ttulo las excepciones personales que tenga contra su avalado.
11
K n iuisiliis formales: por escrito / firma del otorgante / identificacin del sujeto al que se avala.
1*1 aval puede constar en un instrumento separado (para ello debe cumplir con 3 requisitos).
' i Temporalidad del aval: se extiende desde la circulacin del ttulo hasta su vencimiento.
11
" Conval" : el aval es dado por varias personas para una sola obligacin cambiara.
11 " Aval de aval" : un avalista es, a su vez, avalado por otra persona.
5 i E L V E N C IM IE N T O
ll vencimiento es un requisito natural y constitutivo de la LC que, en forma expresa o implcita,
determina la fecha de pago. Si el documento nada dice se considera que es pagable a la vista.
11
11 form as de
vencimiento:
/ 1) A la vista: debe ser pagada a la presentacin (dentro del ao en que se libr el ttulo).
- 2) A determinado tiempo vista: el plazo para su vencimiento comienza a computarse a
partir de su presentacin al obligado principal.
k3) A determinado tiempo de la fecha: el vencimiento se produce transcurrido el plazo
que indica el documento, computado desde el da siguiente al que se emiti la letra.
4) A un da fijo: se indica un da determinado como fecha de vencimiento.
lil pago os el uuinpllnilcnlu do lii pnimonn Imtoilti on I I i ,...i ....... ,|. l . ......... i .......tu im
dinero indicada en el titulo os la i|tio . \ | i i i | m h 1 1 .il.....................I h . i i m i , t i H i p f M v ...... ni" 11 i " < i " '
total y se realice en legal tiempo y Ibrmn
Sujetos
Pago por
intervencin
Efectos
del pago
Dependen
de quin
realice el pago
Pago anticipado
L ugar de la
presentacin al pago
Presentacin
al pago
Irtn
"El protesto es un acto que tiende constatar una situacin cambiarla insatisfecha aunque, normal
mente, se limita a la constatacin de lafalta de aceptacin o de pago. Tambin tiende a acreditar otros
eventos cambiarlos como la determinacin de la fecha de la vista en los ttulos a cierto tiempo vista o
a la vista (conf. Escuti).
Clases de protesto: Notarial / Bancario.
o Finalidad y efectos: La finalidad del protesto es dejar constancia fehaciente que un acto cambiario no ha sido cumplido por uno de los obligados. Los efectos dependern de la causal por la que
se levant el protesto > 1) Protesto por falta de pago * 2) Protesto por falta de aceptacin.
Sujeto del protesto: Escribano pblico.
o Lugar y form a: En principio, debe realizarse en el domicilio indicado en el cuerpo del TC.
Aspectos temporales: Plazos para realizar el protesto: el "protesto por falta de aceptacin "
debe efectuarse hasta el da del vencimiento / el "protesto por falta de pago" debe realizarse dentro
de los 2 das sucesivos al vencimiento de la LC.
Aviso. Form a: El portador deber dar aviso de la falta de aceptacin o del pago a su endosante
y al librador dentro de los cuatro das hbiles sucesivos al protesto. A partir de ese momento cada
endosante tiene 2 das para darle aviso al endosante que lo precede.
Dispensas del protesto: 1) Dispensa legal: se presenta cuando es la propia normativa la que
establece que bajo ciertas circunstancias se produce la exencin al portador legitimado de protestar
el ttulo (ej, concurso o quiebra). / 2) Dispensa voluntaria: es la que puede ser introducida en la LC
tanto por el librador como, tambin, por el endosante o el avalista con la expresin sin protesto.
,|
mm
, |,
| ,,,11, i
. t l i m | i*unMtMli
i h .h I i m
1 *i* * i'
|t }>111llltllll i
i i l i l i / t t i iiuln*) I o n m e d i o s q u e t i e n e a s u d i s p o s i c i n ( e x t r a | m l U nli\N o j u d i c i a l e s ) ; y
i c e l i i m n r l e s e l t o t a l d e la s u m a o d i v i d i r l a e n p a r t e s y
. _ _____________________
lu lilil ilc cambio tienen la carga de hacer valer sus obligaciones en legal tiemiui |.....|..i ,i mi pierden prescripcin liberatoria.
I \ii " u . a i i-, iiiblece la proscripcin de: la accin d irecta/la de regreso/la de reembolso
H uliii 11.i H |tii'Mi / la tlr enriquecimiento.
t l l ' i i " i|i l,i |iii"<i ijpein: extincin cambiara. / Subsiste la relacin jurdica pero como una
nlil.|n.i iMii iiiilnial (n la accin causal; o la accin de enriquecimiento sin causa).
im
I i i i . i . i i . I i 11 I r
Pagar
Es el instrum ento m s utilizado dentro
de nu estro p as p ara in stru m e n ta r los
co n trato s de m u tu o y las o p eracio n es
com erciales financiadas.
Su carcter es local y en m uchos pases
no se lo utiliza.
| m l i l l t rt i l i l | i N | t n l t
ii
i un iiliiiini i n im a" pnhi i|in exista com o tal, es decir cjnc se proo i'i v un 1 1 1iinii i . iiii i -..ii 1 0 111 ii* iiii.t v e/ ercudo el titulo este llegue
I iir I ir lu lo Resulta im prescindible lu existencia de un
< 1 ili tiltil ............
MMM M <Mi ui iiin legitim ado pina hacci electiva la obligacin cam biara,
i nuil,n in mi i mmi lu oliliji.u ion I I hecho m aterial que el creador frm e un
v lll |iii<" Ii no | hoiIiu i iiiui'.iiii.i obligacin cam biara (vrg. el pagar creado
| iiu i Iii lu i..... 1 1 mi .i 1 1111 los alum nos distingan sus elem entos -com o el que se
l W M l '1 H 1 nIii nula ilr estudio- no genera obligaciones).
|*Nli Ii**i I iiii ilr l.i rlir.u i.i del vale o pagar siem pre deben concurrir dos
Vtilimi iil> i la il> I m ador y la del beneficiario.
S <n - 1 i ...... .. I n i " afum a que el pagar es un reconocim iento de deuda, toda
m i|ii....... iiu ni iiii i prom esa de pago que presupone una relacin subyacente que
|D rv di Ilas*1 in )',oi ial donde el suscriptor del ttulo es o llegar a ser deudor de
I '" " " " " I.iv o de quien suscribe el vale.
IM |||Vllllllll lll
pagar. Son:
1~) D e n o m in a c i n : esto ttulo debe tenei la elm iM iln ti lii h u Ii ii" n ln di m m ili mi imi
pagar inserta en el cuerpo del docum ento. Aiim|tn l.< i............ .......... .. tnmlili|
la utilizacin de la expresin vale , sta no es utili/.uLi
Es conveniente recordar que antes de la sancin del d re te lo ley el ( inIipi> du
C om ercio utilizaba la palabra billete com o sinnim o de esle titulo pero deludo n
que se prestaba a confusiones fue derogada.
2) P rom esa de p ag o : que debe ser pu ra y sim ple com o en la letra de cam ino, o
sea, no puede estar sujeta a ninguna condicin o cargo.
3) B eneficiario: el nom bre de aqul, o a cuya orden se debe efectuar el payo.
4) F irm a del librador: es el requisito fundam ental p ara la v alid ez del pagar, del
realizarse de puo y letra del librador. L a ley no exige que el obligado aclare mi
firm a ni que incluya ningn otro dato personal pero, es de costum bre com ercial qw
el librador ju n to a su rbrica indique su nom bre y apellido, nm ero de docum ento,
dom icilio y telfono.
5) F echa de creacin: su ausencia provoca que el pag ar no sea considerado como
tal, adem s sta debe ser vlida (vrg. se considera in v lid a si la fecha de creacin
es posterior a la de vencim iento). Ver captulo I I punto Ib.
- N a t u r a l e s : h a b i d a c u e n t a q u e p u e d e n s e r s u p l i d o s p o r l a ley.
PA G A R C O N V E N C IM IE N T O A C IER TO T IE M P O V IST A
Com o consecuencia de la ausencia de la figura del aceptante -principal diferen
cia con la letra de cam bio-, en el pagar el plazo p ara su vencim iento com ienza a
com putarse a p artir de su presentacin para la v ista al lib rad o r o suscriptor.
P or ende debe constar en el ttulo la fecha en que se present p ara la v ista para
poder determ inar el vencim iento. Si el librador se n eg ase a firm ar la v ista o ponerle
fecha, el p ortador del pagar deber levantar pro testo p o r falta de vista .
A l igual que en la letra de cam bio, en el pagar a cierto tiem po vista debe constar
el tiem po que se debe com putar a partir de la vista p ara as p o d er presentarla al
pago (vgr. a un m es de la vista, etc).
F O T O C O P IA R E S T E L IB R O E S D E L I T O . A LOS IN FR A CTO RES LES CO RR ESPO N D EN
LAS PEN AS D E L ART. 172 D E L C D IG O PEN AL (LEY U.723 de PR OPIEDA D INTELECTUAL)
Mi
UN NI A N I O
imi | h i I iihi
mu Imiii i., i'i.I. !n H 11ni n11, 1111| mi-.Hi vi i i , tiiono'i lii I ti lint y la denomi nacin
iiimIm |i.i|iiiit' ii vnli'
| n* U'i|m 'ii........... .
i Ii Ih n m i 1 1 H1 1 | ihi,iili in ante:; de presentar el ttulo para su
............ . i i *1111 n ,m i ni i.i | >i i \ ni ai la la invalidez del ttulo. Lo mismo sucede
| I Inli i,, il. Iiih ni i inni". Ifji.iili*s 'ii las cuales es im prescindible que el ttulo
............
tu', H-quiMlns pin a que se habilite la va ejecutiva, caso contrario
i i ii i m .....ni pini lia di una deuda que deber demostrarse en un juicio de
Kitliu lilil mi* pt n i ' tu icndi com o objeto la discusin de la relacin subyacente
^ f t t t ' l i ttliiii dil Ululo tic crdito,
I<>SI< I N JU R D IC A D E L S U S C R IP T O R D E L P A G A R
I I articulo 104 establece que el suscriptor del vale o pagar se obliga de la misma
tifi
p t lf f lt l t
p a g a d o r ilei titulo.
R E C U R SO S P O R FALTA D E PA G O 46
N o obstante que hem os dicho que son aplicables al pagar las norm as de la letra
de cam bio, en cuanto a los recursos po r falta de pago resulta necesario resaltar que
la inexistencia del girado en el pagar genera algunas m odificaciones.
P or ello, a continuacin verem os qu ocurre con la accin directa y de regreso.
A cci n d ir e c t a
Al igual que cuando estudiam os la letra de cam bio, en el pagar el legitim ado
activo para ejercer la accin es el beneficiario o el portador legitim ado.
A hora bien, en el caso de los legitim ados pasivos son el librador y el avalista
porque, al no existir el aceptante, el principal pagador es el suscriptor del pagar y
el avalista ocupa su lugar p o r la garanta que representa.
Si el pagar no cuenta con la clusula sin protesto para ejercer la accin el
beneficiario deber levantar protesto por falta de pago.
L a accin directa prescribe a los tres aos de la fecha de su vencim iento y cuatro
de la creacin del ttulo.
A cc i n d e regreso