CARTA Ausjal Adán Cuadra SJ Provincial PDF
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CARTA Ausjal Adán Cuadra SJ Provincial PDF
CARTA
DE
Sanla Fe de Aogotd. D.C- N'ó. agoslo de !s9;
Direcb.nl
Thcodoro s J,
Petets,
Pasidcrre
t-uisUgald¿.SJ, IX ASAMBLEA GENERAL DE
Priñet Vicepreú'lcnc
¡uúLúargacotuta,sl. RECTORESDEAUSJAL,
scgúdoViccPr¿sidcnte
Jo¡geHoyoiSJ.
SeretdrioEjccutivo EN LA UNIVBRSIDADRA¡'AEL I,ANDIVAR (URL)'
DE ABRIL 14AL 16 DE 1997
^snblcú Ccncrd"R@lo¡s
HernlnArdrúc, S.J,
Pon¡ilicid UtrtvcBidtrd
Ccrurdo
C¡tóllon
Aun-roPucro.sJ
dcl ftuado¡
Mnuonras
PotrLificirurlvc$id¡l Jrvcridrc o1onbr¡
O o r h o A r o y o .S l l l . A D t i SC. h r l ¡
^loysniBo[trctr,s.J.,uNlslNos, B $l
loaóDclRcyr'oj¡.do,s l ,
ti. Ctriúlic¡ddlTtulin¡,Vo¡c¿úcl¡
triqrc CoftdlczTorcs,sl '
Pl¡dcls0nrulé -vlA-lT€so-,Mórico
xabidrCororitrgo, S,J,
U: CctrúootoÚicono, Nrcdrtrgur
lo¡'i$Horol,s 1.,
U, Colólic¡dcRlodeJ¡ncin.Btúil
Juú l-¡1trlgo Coronr,S,J,
si¡rem¡UIAJTESO,Mórico
M¡[trclModruS¡ S¡munio8o. S.J..
¡Rulttrdcdelaoo¡omftr SÁoLtrk.Brdsl
Lic.cob¡el Modruno volcnzuel!,
U R¡toelL¡ndlv¡I.Cu¡tcm¡lo
JoséLtrisMen¡izlb¡1, sJ
ICUDAL. Urú8uoy
aldcm¡rMoren¡,s J , t
FünJtura dcCienci¡sAplic0d¡s. Brlsil
Dr.lóló J¡vierPérez.
UnivesidaddeI Prcllico, Perú
The¡dóioPst$, sl,.
U.C¡¡ólic¡dcPern ¡buco.Blusl
Pólo HumberóPos¡d!,s J , ,tsisteúes IX Asa bleoAUSJAL Gu¿tcñala 1997
ITESO,Móxico l' Jib: Gera o Ardaso,S ¡, E¿uotdoVal¿¿sSJ Jot¿ Maítu Toj'itu Sl Dkriqu¿
. v i c ¿ c S l n r u cS, J , C¿izatlez,5.J., Matrt Lu. P¿t¿z Luis USdld¿ S J , An¿tés Maía S||itln¿n'St tuñes
Esc.SuperiordeP¿d¡8o8i¡,FilNolía y Lcras
''AntooioRuizdeMonroy¡, Pcrl
JurnC¡rlosScannone, SJ , SI'
r^ frla'A":Xabi¿rcotóltiaga,S.J.,[d|atC.lada JuanlÁ¡aryaSJ. Jari¿t Goaz¿l¿z
F¡cult¡derdoFilosoía y T¿ologi¡,^r gen¡¡n Jarye Arúuz, FedeticoMdtíaSanleliú, S J
A¡dlósMs¡irJosúSrinnen,S.1..
U. Calóli¿a dcCó¡dob¡, Argenuna
2ú"fiLa:Iúdcia P¿rcZ¿¿Lvi¡a.SJ.,Jaúd Pérer;Pablo J
Polu¿o,Sl V¿l¿ntínM¿néh'le.S
Lic. Ju¡t A TobI6, ,:d"",¿o Sctú.i¿et,S.! vi¿ebteSantú.SlAnSelSarabiaGon?4laDe
J";ú! Ho;tuI.S.J..
u¡ivetrid¡ddelsdv¡dof,a.gotrtiro
ViLla,5..1.
JoséM¿l¡Tojeim.S J,
U. C¿rto¡mcricon¡Jos¿SiñeónC¡ñ6" SJ , JÓs¿
LnñU3llde,S.J., ,Dt FrancilLoAñado| JóséMatíaEchevetrít
3^ JíIa:JaséMalíaMonteol^,4,5.J
U CrrólicrA¡dés tsello, S.r,vereruela Lui;Mcrulizóbal,5.J.,Theo¡lotaPeE,S.l.GabrielMedr@IoJoséd'lRe!FajadaSJ
Mentoriat dc Ia IX AsanbleaG¿nerul de RecttDts de IUSJAL
'Carta '
ln' deAU SJAL' esnuestroboIe¡ín inforrtativo. Vn de nuevo Lor asr¿de<:inientosde AUS.IAL al
No tiene una peñ.)¿icida.l establecitla porqua en R¿cfor¿e ld Universi¿adRafael Landívttr, Lic. Gdbrial
ocasrcnes no hq) notititls lropias ¿e nuestras lt4edrn'ott¿'¡1 ¿q¡¡r" Oucl,,qt,roü1a,t t¿¡i:n, i,"t
Universitlarlest¡ueLleguenaestd Serr¿taria,a pesar¿e I destvrollo i lpecdlrle de kestra Asamotea;
llrsni uchltscos.l,rblrcnasquehacenros entodu:s nuesrrns agrudecí ientos y felicitackws a h Conuni¿a¿
¡ntitu.¡ones. Si at nenos recibiéranos Lo! bolet¡nes Jesuikt I a to¿t h Conuni¿ad (lnircrsitar¡a.
¡n¡,ut,^. t,adr,:tnt,'5 tvrn.!,t. lu qupt,.t,t, iü] uttt, ABrdde(ini¿ntos4 l1)r; ponett$ )ra tt)¿os.los R¿cto|el
rcleva¡rte.Nopue.b trcgar quatambi¿ni flur( mtank) quat ott suI f (.tet1¡t4 )"¿¡ttu.\ktI kt Fr rtic ipa( i ú.t hü:¡atun
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IX ASAMIJI,IIA(;ENT'RALI)E RtrCTOI{ESI)I,]AUS.I¡\I,.
PAt{'ftctláN.t.tts
I ' . V ¡ l ü f í r ¡ M c n ú ú d r z ,S . . 1 .^, s j s l d ) r c l ' . X ¡ h i c r ( ; o r o s t i x g ¡ , S . . 1 . ,t t c e t ( ) l Li(. l'¡bl,' llün¡btr({} lt)s¿d¿Vrtís-
¡cl l)rdfc(jc¡drl t)xft Anróri.l ¡.rlin! t l n i v c r s i l h { (l c r t r o ¡ r r c r i . i L , , N
r .i r ¡ q u c ¿ .S J . I { . ( t ( r I n s l . ' l c ( n o k i g i c y{ )1 l c
I i s t u , l i o \ ' j , i t ) c r i o f c (sl c ( ) c . i { l c ¡ l c ,
I ' . A d ¿ i ¡ ¡ü t ¡ d r r , S . . 1 .1, i ú ) v i n c j r{lt c t ¡ l ¡ . . l c s ' i ! I l o r h l S á n c h c zS . . . 1 .I,t ( . t ( r l l 1 : S ( ) .N I L : r i c i ) .
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U I t l . . t ) o ro r ( l o n l J n l r ¡ t i c o : ¡iic.uli!o,lc ^llSJAt-. ( (tonrl)ir. l)Li(ll liritrk,. I)clcg¡dollcl tc.tol
I'. .lu¡n Lrf¡rs¡ CoroDr, s..1.,ttccr(,. ( l c h l ) t l ( 1 , .l j . I l c r n r ¡ n^ d r r ( l c .S l
l)r. l,'rrnris¡jo An¡¿dor llid¡lr¡o,
S i s l c r l r rl i l u c i r l i v ( 'U n i v . f s r d ¡ ( lI h c f o l I ¡ .V i c e n l e S { n l u cl . . b o ( l c . S . . l . , l t c c l ( !
l ) i f c ( j r r r { l o I ( I l . l n t c r n l c i o n r l c s( l c
Dcrer'r¡, lrcs(),M¡ri.o I N u c h S u t ) ci f( ! , l c l , c ( 1 ¡ g ( , ! i ¡I i. i l o s oíi: r
ljl'lr\.lis¡rñri
s c g u n ( l oV i c c f r c s t r l c ¡ l ci \ t l S . l ^ l - r l - c l f r t s A n ( ( D i ol l u i r ( l c N , l o n l o y l .
l'. G cr¡ rdo Ar¡ngo |1rcrtn, S..1.,Itccl ol
l,ic. G¡br¡cl l\'ledr¡no Valenzuft¡,
I l i n r i l i c i l t J n i v c f s i ( l l ( lJ ¡ ! c f i l x ,
I t c c r ( nL I n i ! c r \ i d ¡ , 1 ¡ t ¡ l : r c ll - r n d í ! ¡ f Dr. ^trs(l Srr¡b¡¡ Vi( ¡), viccn.ccrordc
( ] o l o n r h i.
l'. .los¡ Luis NlcDdizáb¡|, S..1.,ttccrof l l c h r i , ) n $ l r i l c 'n l ( i ( ! r r l c s c ¡ n s l i l U c i o
l'.,t¡n¡rs C¡rtcr,S..l. | -ololl Unilcfsity.
U n i ! c f s i i l ¡ d ( l l ( i l i c r ( l c l U f u g u L r y n ¡ l c s .t l n i r c ¡ s ¡ l I l I ] , , t i l i c i ¡ C o n r i l l l s .
AJ( li.. tL.ltLi.. ''DÍnlrso
^ntoI io 1-¡rr.r¡xg¡,
P. Fr¡ ('iscoDc Roux,S.J.,Cün1jin¡tof
IJCUDAI. Urugury P. llgJdio Edua¡do S(hncidcr, S.J.,
p r r A r r ¡ r i c ¡ l - . ¡ i n l S c p r c n l r i o ' r ldl c l
l). ,l¡,só l\t" MoDtcoliv¡ R¡nms, S..1.. V i c c r r c l r ! U n i l c r s l d r d . k )V r l c d o R í )
A | o s l o L r i dS o r ) c il . C o l o r ¡ r b i ¡ .
V i c c J i f c c t ( nF r c u l l r d d c l c o n o n r í r ¡ c d o s S i ¡ r o s l - T N I S I N ( ) SI l.f s i l
l ¡ . ( ; r D Z n l oD ¡ j V i l l ¡ , S . J . ,l ) c l c ! l ( l o( i c l
Srn Luis,1lüsil. l,ir. ^ndr¡s Nl¡ría.losó S$irncn, S.J ,
Ilo!inci¡l e Cu¡Lcn h, Gu¡tcnr¡h.
l ' . I g n r c i o I ' é r e z d c l V i s o , S . . t . , Rcek! l l n i !cr strhd (lalcílic¡dc C(trl,ü¡.
P. .losé Dcl Ret F¡.i¡rdo, S.J., Rccrof
V i c e r T c c Ldi nc l a s F ¡ c u l r l d c s d c F i k ' s o l í a
L i ni ! c r s i ( h d C ¡ L ( i l i c . rd e 1 T Í c h l r a .
] Teobgír ilc llucnos Aifes. Argcnrina. r ' . J o s é r \ ' r , ,T 1 , j c i r a , s . . 1 . , R c c r o I
I-icda. II¡ym In¡z Pérez, Vircnrc((n.r Llnivcrsidr(lcnrro¡Drc.icln¡'Josó
P. .loséNI" trchcl errí¿ A 'Dcn:¡b¿r,S..t.,
Acrd¡r)ric¡, Uni\crsid¡d {cnt|1r¡|rc S i r ) r ú t rC ¡ n l \ " . l l S ! l v ¿ d o f .
V i c c r t c r ( n { l c R . R I n L c m l c i o n ¡ l c sU, .
f icrn¡, Nic¡¡rgur 0 Ls. ^ alo ru. l'. Lnis Ug¡ldc, S.J., Prinre¡
dc l)euro, Espriia
Dr..loséJneierP¿rczRodríguez,Rccr{tr V i c c p r c s i d e n l cd c A U S J A L . R e c l o f
P. Javier González, S.J., vjccrccLof
Unircrsidad del Prcit'ico Pcrú. t J n i v e l s i d x rCl a t ó l i c ¡ A n d r ó sB c l l o "
S c c c i o n r lU n i v c f s i d a dJ ¡ ! c f i t l n a .C x t i .
P. Thcodoro P¡ulo Serrri¡ro lrcters, LlCt,{B . venczuctr.
Colonrbia p. nduardo Vatdés,S.J., V icerrectofdc
S.J., Plcsiilcntcdc AtiSJ^L. Rc.ror dc
NItro. Itnriquc conzilez To.rcs, S.J.
UNICAP.Ilr,rsjl. Investig¡ción y posgrado. UCA.
RccL(r Pl¡nrcl Slnra Fc, Universid¡d
tberoa¡ncric¿¡a-lteso. Nic¡ragu¿.
México.
CARTAAUs.lALN" 6' aPrno¿e 1"97
9:00 p.m.PresentaciónsobrcTikal;
Dr. AntonioGrllo,S.J.
Domingo l3:
I G a b¡iel Codina,S.J.
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Menoias de la IX Asambtea Ge eral de Rectores de AASJAL
INAUGURACION E INFORME
trlxponeel P. 'fheodoro peters, Por iniciativado ILADES c cla pedagógic¿rs namaiot.ia de nossas
S.J., Pres¡dcnaedc AUSJAL U¡ivcrsidadcle DEUSTO¡crlizou Universiditdcs. Molivou também
seo III T¿tllcr
Pernlancnle
dc Elica jnício dc diálogo coDl os coorde-
"Magníficos Rei(orcsclasUnivcr- Económicacm DcLrstode 2-5¡ 2ll nadoresni¡clonais e rcgionaisde
sid¡cicsde AUSJAL de Setembro.Os n¿ris.jí lir.¿rnr rfostol4ú)soci¿rl dasnossas du¿N
pubiic¡dospor DcLrsto. assistoDci¡s.(Cilú¡ dc l0 de.julho
Scnhorcs
ParlicipiLntes dc 1995).
Dc 29 dc.lulhoa I dc Agoslodc
Abroco¡n¡lcgr¡acstaAsscntbléi¿r 191)5, JcsuitBusincssDclns ancl Pontosd¡ Rcuniiocom p. [Jgaldc,
dc AUS.IAL quc sc r.calizapclir Dircctors Thircl World Forunt vicc¡csidcntccln C¡r¡cas l0 dc
fflnlcta¡ vcz ni ArnérjcaCcnlr¡l IAJBScln Jokyakaf¡coln rrDpl¿t Novclnb¡-odc 1995:
tcndocomotnlltri¡ i¡ LJnivcrsi(litdpnr(rcrpa!¡o dc ALJS.IAL.
Rüfilcl Landivxr dc Guulcllrll. l. Or¡anizaqliodo Scrninirio,,por
M c u r c c o n h c ci ¡ n c nt o I c l ¡ quc cxislcnr os pohr.cs?Foi
clisponibiliclaclcc¡tr tcolhc¡.-nos, planc¡ilclounl scntinÍl.io clc
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raconl¡eci¡úent('
cohboftdo¡cs c¡ucsc cslirrlararl pela dispon¡bitidr¡d¡. lcvcl!irc dc 1996,cootdcn¡do
paraquc a rcalidadcacontcccssc. crI¡ *¡colher-r¡os, lcla UCAB. Foi cnvi¡da unla
rn()r|s ctrtrrpri|re¡rtos só¡cdcdocuntent¿rq¡o. llxislcnl
O rclatóriodo Presidentcprclcndc :r todos os du¡s versóesdo projcto Dr.
colaboradores
apcnasrecordar-oque fbi viviclo Chcn,I)f. Ortize ntujtacorres
que se esff'rgararn
lor AUSJAL ncstebiónioapósa para que pondenci¡.P. Ug¡lde cxpofli
últim4Asse¡nbtéia na UNISINOS ¡¡ re.rlid?¡de em quc fonto sc cncontr! o
de 8 a l0 de M¡io dc 1995.A ar¡ e acot|tecesse- proick) e os rLmtos ¡ serctn
os documentos lo¡am enviaclos tra!¿close¡n comurnc cm c¡da
peloSecrctárioExecutivop. Jorge llnivcrsid¿Lde.O assunto ó
Hoyos, S.J. pa¡a conhecinlentoe A publicagiodo lcxlo conlplcxo c sua abo.d¡gem
conscn-
certanlente aprov¿g¡lo Iormitlncsta sLralmentc variadl. Projelode espcr¡nq:lc
aprovi¡(k)de "Desilfíos
Assembléia. de Arnérica Lalin¡ y propucsta envolvcntepcla diversidadedc
Educativade AUSJAI-",emv¿iias sitlr¡g6ese propostas;
Atividades de 1995 edlqóes nooriginalespanhol, u¡l¿
em portuguese agora cm inglés
2 . IJomc page cleAUSJAL: f¿lta
Por iniciativa da Vice-Rcitoriado (graqasi UCAB e Javc¡iana urn enc¡tregadotnluit¿NUni_
de
Meio Univo¡sitário da Javeriana B o g o t á ) p e r m i t i u , i n s p i r o u vcrsidades se prontificaram a
e
deBogotárealizou-seo I Simpósio motivou um grande esforqo na apolar;
d e E s t u d a n t e sU n i v e r s i t í r i o s tormaqio de cafta de princípios:
3 . Proposladc Sarriádeumaasso-
Latino AmericanosdaCol¡panhia identidade,missáo e
vocaqio, ciagáo internacionalde quí
de Jesusno més de Julho. projetos estratégicose propostas micos:dcixara elesainiciativa
e vef como rcagi¡aoos cent¡os - De 29 Abril a I de Maio de 21 de outubrode 1997,Prece
interessados.Algo p¿ra 1997; 1996 Reuniáode Adminis- dendoa FIUC em Santiagodo
trado¡esde Ilformática de Chile.
4. Carta dos coo¡denadoresde AJCU e participantesde
AUSJALSEATTLEEUA. Impressáo do Catálogo1996-
apostoladosocial responder
1997apóstitánicoesforgodo
disponibilidadede t¡abalho
-De 31demaioa I deJunhode Sec¡etárioGeral em obter os
comum clenttode nossasespe-
1996Encontrode Decanose dados atualizados das
cificidades;
Dúetoresde Administragáo de recalcitrantes.
institugóes AoP.
de AUSJAL preparatór'io do IV Hoyos meus r e s p e i t o se
5 . Confirmado o Morum
Marymount worldForumemLos Angeles, homenagens pelavitória.
IAJBS em Loyola
do 28 a 3l de julho de 1996 oe l o P . J o r g e
c o o r d e n a dp
preccdido de Llna reuniáo Hoyos,FernandoPercirae l" semanade Dezembro(04 a
prévia dos Participantesclo DecanoCarlosMontehef moso 08) SemjnárioIntcrnacionnl
cr¡ CalinaJaveriana. comemorativo dos l0 anosda
AUSJALemCalinaJaveriana;
da
deCaracteristicas
publicagáo
Educagáodu Companhiade
do Pres¡dente
6 . Esclarecimicntos
Jesusem Guadalajara.
de AUSJAL corno Assistenlc Por iniclativ:¡ do
P. M.lc Dowcll sobrc mengño ILADES Ativ¡dadesde 1997
d e m a g i s t é r i op a r n l e l o d a e da tlnivcrsid:¡d
associagio el¡ ,elutório nir de Dl¿tlST() 3l jancilo a 2 dr: feve,ciro
r c u n i á o d c P r o v i n ci i t i s d a
reálizou-se reuniiodo Comitéde IAJBS
AméricaLatinaMeridio¡ral. áoV
o Iff Taller emMadridempreparagáo
Perrnál'ente WorldForumem Antuórpid.
De 18a 19dc Novemb¡odc 1995 de Efica Econdrnica
Primeira reuni¡o d¿l Comissáo eff| Deusto 2 e 3 dc fevereirode 1997
AUSJAL P. JosóCallos Aleixo de2s ^24 ReurljáodoDiretór¡onaUnic¿tP
(8fl$il) e P.ViccnleSdntuc(Perú) de Seterr¡ltro ell1Rccile pafa Prepararesla
sob,c Pfoyecto cle lbr¡nlción dc Assembléia. Foienviadaata-
l í d e r c sp o l í l i c o s y i i l t o s I l n - Circular l-97 do Secretafio
cionafios, inlbr¡ne envi¿ldo¿o Exccutivo.
Secretirio ExecLltivoP. Jotge -De 26 de Setembro dc
23 a
IJoyos.Re¡q¡IodoP. JavicrSanil,
1996 4" Encontroanurl do -24 ^ 26 dc levereiroSegunda
DecanodaJaveriana( I I dczembro r e u ni ñ o d a s c A i o l a t i n o a -
Tallc¡ PermanenteIberoame
95). mericanade IAJBSno ITESO
ric¿no dc Ética Econ6mica-
UCAB, Caracas. DE CUADALAJARA Para
Atividades de 1996 prepaf aroQuintoWorldForum
- De 5 a 7 dc Dezembrode 1996 em AntuérpianaBélgica.
Rcuniio do Diretófio Executivo P¡rticipagaodo Presjdcntede
na UCAB doa 26 de Fcvereirodc AUSJAL como rcprescntante - 14 a 16 dc Maio de 1997na
1996. Foi cnviada Ata detalhada dc América Latina na reuniáo Unisinos SEMINARIO
pela Circular D 2/96 de 6 margo do ICJHE cm Roma na Cúria INTERNACIONALVISÁO
1996do Secretírio Gcral. Gl-ral. O mcu relatório tbi INACIANA DA EDUCA
preparadoaPósamplaconsulta qÁO: DESAFIOSHOJE.
-Dc 26 a 28 de Fevereiro atodosis Reitofes.Envieicópia
Seminário na UCAB de do mesmo e as tarefaspara a -26 a 28 de Maio de 1997na
especialistas para plane¡ar' em proparaqáo daPróximaAssem Universidadedo Pacifico,
comunl o projeto de Pesquisa bléiade Reitores daCompanhia SeminárioInternacionalde
"Pobrezaen el subdesar¡ollo". de Jesusconvocadapara 20 e AUSJAL "Cómo promover
Menorias de lo Ix Asanblea Cene¡alde R?dotcs de AASJAL
BIENVENIDAA CARGO
DEL LIC. GABRIEL MEDRANOVALENZUELA,
RECTOR DE LA URL:
Pof eso,significalivamente,laCG 34 derar este decreto como una pafe tamientos entre las religioncs si
en su decreto de justicia, insisteen particularmente importante del queremos"desencadenar el potenc¡al
que los jesuitas desde jóvenes se dccretode la cultura.Se podfíadecir liberador y pacificador" de las
acostumbrcna rtiliza¡ el "análisis tambiénquelo quesequiereacentuar religioncs dc este mundo para
socio-cultural".Curiosamerte,la CG en el dccreto es la importrncia const¡xirun mundo nuevo(D.5.2,3).
32 habLabasólo del análisis social- universalque tiene en ür mundo Bsleesel retoquesequie¡eponerala
político-ecoDómico,porquejuzgaba pluralistaeldiálogocomoinstrumento Compañíahoy. Al fin y al cabo "el
en aquelmomentoque"¡asestructtrras privilegiado y caraclerísticode l compromisoen pro de Ia liberación
sociales contfibuyen a modelar al misión de la Compañír. integral humana,especialmenledel
mundo y al honbre mismo, hastaen pobre,resultapunto de encuentrode
sus ideasy sentimientos,cn lo más Pero me parece que Ia unidd del las religioncs"(D.5.8).
íntimo de sus ideas y aspiraciones" decretocon nuestramisión de fe que
(CG 32, D.4,40).Hoy día se hila más buscala.iusticia sepuedeprofundizar Es verdadqueseráunrelodifícil unir
fino y se distinguen las estructuras más.Hay una lealidd quese inponc "proclamacióndc ln fe" y "diálogo
más bien exlemas,quc condicion.rn hoy día: In mayorí.Ideli¡ humanidad intcrrcligioso" pcro ¡ringunade las
int€rnamente,la re¿rlidad cultur¡l quc no creccn Jesucristo.El númeroI del dos cos¿s puede dejar de hrcerse.
es precisamentcia que otorga lit decfetoseenfrentiraesosdi¡(os.Sc lc Antcs, por cntrcgarnosa la luchapor
legitimaciónde 1asotraseslructuras. poncun retoprofundoala Fccfistiantr: h.iuslicia, senos¿rcusódemarxisl¿sj
Nopuededciarscdc ladoladeñnición ¿,Cómodescubr'iren esa rerlidad ¡hora. con cl dillogo intcrrcl¡gioso
queda la CG 34 de lo qnees cullur¡ crecienlc(cn l¿ RcdemptorisMissio fácilmcntc se nos acus¡ráde rclati-
pirr darnos cuenl¿ a quó nivcl nos cl Papa cmpezúa con el chocantc vislas,elgran pfoblemade eslosaños
movcnlosy la profundarelaciónquc datode quecl númerodc li$ personas scgúncl CardenalRatzingucr.queda
lienclaculturaconla fey la justicia. que no cr€c cn Jcsucfisloso hil por tcrnin¡do c¡ pcligro marxistade
En notaa picdc páginasedefine1|.sí Ia duplicadodesdeel fin delConcilio)cl h tcologíadc l¡ libcración.Siemprc
cultura que fbflna farle dc nucstra "di¡logoproiundodc Dioscnsularga nos1oc.r por misión,no
r Iosjesuil.rs.
misión:'ln rcm cn la quc un grupo histor¡adc autorfevel¿rción con la por' c¡pricho ni mocl¿r, cslar en las
de personasvive, sieDte,piens¡, se hum:Lnid¡rd"(D.5.5)'¡ ¿,Cór¡ohacc- cncrucii¡d¡sde lir historia.
orgitniza,celebraycoñpar1csrrvida, mosahor¿par¡.sin rel¡livizar nueslrtr
Entodaculturasubyace un sistemrdc ft er Cristo. "comprender mis III: El Status
valorcs,de sigDificados y de visioncs pfoli¡ndamcntcl¿ vcrdad y el signi- y las Universidades
dcl mundoquesccxpresan alextefior ficado del misterio de Crislo en
enel lenguqie,losgestos,lossímbolos, 'elaciónconla hifori¿universalde la Hay que reconocerque en la CG 34,
los ritos y los estilos de vida" (D.3, autorevelaciónde Dios? (D.5.7).El las UnivcrsiLladcsno han sido olvi-
nota 3). Tres niveles: lenguajes y decreto 5 sobre cl d'álogo interre- dadas.No quicro fijarmeenel decreto
estiIosde v ida; seDtimientos-celebra ligioso pl¿ntca no sólo cl reto de l7 primerdecrcto dc unaCGsobre
ciones relacioies; y sistcmasde dialogarconotrasreligiones, sinode el aposloladouniversitario-, ni
valoresy v isionesdel mundoquehay enfrentar correctamentehoy, el tampoco fesaltar más la dirmación
que traer a la superficie y están problemade la absolutczdcl cristia- queeI ministcriotípicode laCompañía
implícitas ahí. ¿Conocemosen esa nismo en un mundoc¡da vez más esun ministefioilus¡r¿üo,ni siqu'cra
profundidad a nuestros pueblos y plural¡sta.Pues p¡ra dialog¡r bace record¡r que hay ahora un decreto
estamosen capacidadde expl¡citar falta tener muy clara la identidad, paficular sobrela dimensiónde la
suscaracterísticas culturales'¡ como el mismo decreto dice. El culluray del diálogointe¡religiosoen
decreto5 esun decretodecómo tiene cl que el diálogo de expertostiene
El diálogo ¡nterr€ligiosocomoparte que viv¡rse y enteDdefse la fe en un particular importancia. En este
de la un¡dad de una sola misión mundo pluralis(a. mornenlo quiero fijarme cn las
indicacionesque se hacen sobrc las
Con lo dicho pasamosal úftimo Y, al mismo tiempo, es un reto Universidadesen el documento de
decreto.¿Cómoformaparteeldiálogo inmenso para la potenciaciónde la StatuSocietatis.
interreligiosodeestaunidadcompleja promociónde lajusticia. Se le dice a
de la única misión de la Compañía? la Compañía:estamosen una época La primera indicación que sale se
En realidad.algunos pod¡ían consi nueva,hay que terminar los enfren- refiere a la impoúancia del lmbajo
AUSJALN'6,
En este sentido,me pareceque una lasrel;gionesno sedcberíaextender. que h.üla h Congregación,se está
seria y continua evaluación de los mutatismutandis,atodasl:Lsnaciones, Ilevandoa cabosuficientcmenteentrc
objetivosdcl documento.esunafbrma porque ya nues¡rospiusessc cstan Dosotros.Aquícstaríatodala laborde
cficazde cumplirconla r¡isiónde la hac;endot¡mbién religiosanentc formaciónenel aDálisissocio-cultuml
CG 34, pluralistas. Con f¡ecuencia somos quenospidc la CG 34.
nosotrosquienesmejor conocenlosla
Me quedaríansólo dos inquietudes rcdidadsocial política-econóñica dcl Peroestospuntosquc señaloaqui,¡o
que ()1rczco también para lrl dihlogo país, pero no sc puede decir qüc así crmbianel juicio globalcon el que
de ustcdes.LiLprimcra,se refierea la mismo,somosquienesmejorconocen quisiera tcrminar esta presentación:
evangcliz¡ción Llelacultum,de lilquc el cambio de la silurci(in rcligios¡- l¡ nrisión de la CC:14 (¡encuna
ustedcsofreceninclusofofmulacioncs cultural. lorlnulación y contextuiLlización
concretasen su documento.A mímc uDiversitaria. En A.L. enel documento
queda,sin enrbargo,l.r inquictud de LascgundainquietuLl v¡cncstlmrsma dc Dcsafíos-delque ustcdcspucden
q u c c s l i r l a h o r i n t c r d i s c i f l i n a r , d¡rccciú: A.L. cullrnalnrcntcPUcdc sentifse orgul'osos . sin haber
complejae irremplazrt]le, ticnc dc ser m¿isco¡rrpleirqlre los P¡íscsdcl conocidolos dccrelosdc la C.G.,
paÍe nuestr¿un apofteespecílico:la primcrmundo-Nosolrosvivimosal AUS.IALexpresauna i¡ incultumda
labor dc rcflcxión y produccialn mismo ticnrpo variasclrlturls: un en la rc.rlichdcleA¡ríric¡ I-atinaque
lcológic¡. Me prcgunlosi laTeología gmpodcgonlc y quizirlasUnivcf- frclcnLlc rcspondcrl l.r cfcación dc
cn nucfms Univcrsidades lic c l¡ sidadcs onlfccllos vivc'rlirculturr socicd¡dL's hccho
rnásdignrsy.¡uslils;
debidir inrportanciay si nucslras posmodcrna, cl 8r¡n grupovrvccn l()s clloco¡ llnaactitLrcl
abicrladcdiák)go
iacullildcs no cstán dcmasiado lelos barrios dc l¿s ciüdadcsuDaclrlturil con la nrodcrniclatl dc fbtDrnquc
dc lossilioscn bsq(rcprcducocullur¿,popularquc cxpLfimcDhuDc¡rnhlo inclusolorsonirsdc olfls f¡s puedcn
l s UDivcrsidirdcs cn o1ft)s sitios.No cultural g;g¡ntcscoy p()coconocido scntirsc invil¡dosa prfticipartrmbión
s¿ si csto ostr¡i sulicicntcmcntc cn prolundid¿rd, por h¡, lcncnn)scrl
rcsaltrdoeD el documc to. Incluso ¿lgunospaíscscap¡s(lo l¡ poblnciúl
Drcplcgunl{}si lir rccomcndaciónquo muy impoíantosindígcDasonl roiunc- VrlonltuMcnónclcz,
S..1."
sc haco ir lir Gregofirnn dc tcncr un ricanas. Mi prcguntacs si cl ¡istudio
dcpartamenbo coDtrodc cstudio dc dc las cultüras, al nivolprolundoclcl
T'ORO:
Es necesario buscarun seguimiento del Documento la ponenciadel P. Menéndez,que es excelente,al
"Desafíos...':;que en nucstroscentrosde reflexiór plantear launidaddela misión,suintegralidad. El # I0
hayaseminariosy maleriales queseintercambien entre dcl Decfeto17 de la CG 34, pide que nuestr¡s
lasdistiDtas Universidades. La problemática de empleo, Universidadcs "seanUnilenidadesy seanjesuitas".
educacjón y
y saludpúblicadebeestudi¡rse disct¡tirse Es necesario hacer una continuaevaluación, con un
connombre\propio\ y noper,jersc cn ideolog¡,,Jcionesbalancesocial.Quehayaen nucslrasUniversidades
ni en discusiónexclusivasobreel Neoliberalismo- Es excelencia acadénic¿, y queseanjesüitasde verdad.
necesario dialogar con grandes retos. Histór¡camente, vivir en ellasel tipo de sociedad quequeremos, vtvrr
losmisioneros acudían tambiénalibrosespirituales en la le. propieirrel dr.rlogo.mf\ que la polcmicir.
susbibliotecas. Peguyenlendlala libertadpamlosque
lapodlanejercer.Asínosocureanosotrosconeltema Se subrayala impo¡lanciilque la ponenciadel P.
dejüsticia, quenoshacetemblar.El retodelP.Valentín V¡lenrindr J l¡ inregralidad ,jc l:t \4isión.sin que
e r i g e . r n u e . t r o .u n i v e r s i l a r i g
o r\ ¿ n f o r m a c ¡ d n : putnccon he\|ecr.lilrción. L¡ Universid¿.1concrcliza
universitarios católicoscon,alo¡ssy nocatól¡cos por la Misión integradora de la Compañíade Jesús.La
meraeducación. Históricamente la Compañía deJesús Universidad noprcsenfa protesta,sinopropuesta. Fue
ha dialogadocon la cienciaporquehatenido jesuita¡ geniallaCG34al señalarque lasraícesdela injusticia
muybienformados; hoynosfallaun mayornúmerode sonculturales y queensusolucióntienen ungranpapel
esos jesuitas muy bien formados. Es necesario publicar lasUniversidades.
EXPOSICION SOBRELA CARTA DE LOS PROVINCIALES
DE AMERICA LATINA SOBREEL NEOLIBERALISMO
Fra¡ciscoJ de Roux,S.J.
neocapitalistas
o neoconservadores, paísentreen la apertu¡aeconómica, de pobresy 80 millones de nise-
Nosotrosestamosen otra lucha cuantotrempotomaprepararse para ¡ablesen el Subcontinente.
-que indiscutiblemente produce hacerlo,aquéritmo de apertura,en
efectospúblicos perocuyacausa qué momento debe pasarsea la . A la basede estasituaciónhay una
es mucho más profunda,Tr¡ba- privatizaciónde unaempresa, sise maneradecntenderel mercadoquc
jal¡os porelsentidode¡serhumano ha de preparara las personas,etc. hacedeésteelmedio,el mérodoyel
cn el plan de Dios. Desdeuna Finalmente,es claro quc el asunlo fin delserhumanoy de lasociedad.
vocaciónde servicioy solidaridad no es sólo de busca¡el momento.
en la que,st somosconsecuentes! Independientcmente del momento . Esta manerade pensarse pone en
ganaremos autoridadespiritualy en que se hagan las cosas hay prácticacn AméricaLatinamcdian
moral {listinta del poder polí- prob¡emasprofundos en el lugar 1elas medidasllanlnd.lsde aiuste.
tico pam contribuira Ia cons- que se dé a los mcrc¡dos y ¡ lir Estasmedidashan producidoelec
tmcción del Reino. globalizaciónde la economíayesos tos positivos como la caída de Ia
problem¡s hay que abordarloscon inflación, la disciplina en el gasto
. Lacartaeslásituada enunhorizonle todadccisión Llesde
u¡raperspcctiva públicoy el aumentodel come¡cio
de sentidoque superalas exclu- delbicndel se.humano.
siones.
Esunainvitación aconstruir entrenuestfospaíses.Sin entbatgo
entretodos.Enunalaborpedagógica. e¡costosoci lde lasmismaslnedi
Este esfirerzode cl.rificrLción se dascscnorme:concentración de los
de gran envergadura. En la qLle hacedesdedentrode ¡¡s dinámic s
que i¡rgresos y de h riqueza,la multi-
tenemos oonlribuira t'ans- económicasy tecnológic¡sen quc
formaralaspcrsonase plic¿tcií)¡l
de masasurbxnassin h.r-
institüciones cslamosinmersos. Los jesuilasno
quesiDsaberloo conscicntemen(e bajo o qlre subsislc¡ten en¡rleos
podenrosplantearnosirnte esla iDcs(ablesy poco productivos,
gencranexclusión.Tenemosque rerl¡dadcornosi esluviéra¡ros por
contribuira transforr¡ar¿rlos mis- quiebfasdc miles de medianasy
fuera dc clla. Sornospirte dc lln pequeñ.rs cmprcss. dcstrucción y
mos excluidosen muy diversos mlrndodc rel¡cionesde mercadoy
nivcles:enlasrelacionesdemcrca dcsplazarnicntoforz¡Llode pobl¿-
dc rel¿cioDessoci les complcjtls. ciones indígeDasy campesints,
do,enlacultura,enelconocimieDlo, Bs cn cslacanchay no por t¡e¡ dc
en las relacionesde gónero.Con exp nsióndel n¡rcotúfico cDsecto-
el1¡. dcsdc Llondetene¡nosquc rcsruralesempobrcciclos porquesus
todoshcmosdeponemoscn lalarc¿¡ construirun mundosolidario-
dccoDstruirla produclos tr¡d ic ion¡ lcsqucddnpor
¡¡ásinolusivao inclu-
yeDlcde las soc¡cd¿dcs posiblesy . li¡cra de la compclcDcia,desap¿-
Finalmente- cs c|r este csccnrrio rición de I.l segurid¡d alimentaria
viablesen nuestfocontinentc, Est¿ dondc dcLlemosrctomaf h lucha
labofpedagógic¿ scextiende sobrc en todos los países.I¡ penetración
por l.l .iusticiaque siempreDos de emprcsasmultinacionales que
lodoel Dru¡tdo.
sobrclosqucsulien nrctcrienproble¡ras. Nocsposib¡e
porlaspo1íticrseconómicas y sobrc hiLcencnclavcs productivossin
rtacar al Ncoliber¿lismosin tocar ningúnintefésenel bicneshrdelff
Iossectoresdirigentes.
Entodoslos interesermuy grandes.
grupossocialcsh¿y que logr¡r la comunid¿dcsvecinas.Finalmente,
translbmación, la dcscstabilizaciónde las econo-
II. La Carta míasnacionalcspor krsflujos libres
'El estudiode esteasuntoy los de la especulacióninternacional,
procesossocirlesque contribu Lac¡fa seiniciaconunair¡troducción que exige la desregulaciónde los
yamos aimpulsaren l¡búsquedadeen laqueIosProvincialcs colocxnsu mcrcadosfinancieros,
soluciones. ticnenque tenereD pfonu nciamiento dentfodel marcode
cuent.r
la variableticmpoy asuvez l¿ CongregaciónCene|al 34, cn la . El balanceque qucda es cómo al
debendar su justo lugar a est¿l perspectivade fe y justicia, col¡o Iadode un crecimientoeconómico
vafiable.Efectivamente, por una invitacióna un discernimiento ético moderadoaumenta en casi todos
panelosimpulsores delasmedidas deimplicacioDes culturalcsy sociales. los paísesel malestarsocia¡ que se
de ajustepiden que se dé espera cxp¡esaen protestasciudadanasy
pa'aqueéstaspuedanproducirsus El esquemade lacafaesel siguicnte: huelgas, vuelve a aparcccr en
efectosfinalesporqueen el corto algunos lugares l^ lucha annada
plazoinevitablemente seproducirán . Estamosencondicionesdecrearun cortrala injustici¡quenad¿sohcio-
efectosde injustic¡asocialperoen m ndo amable para todos los na, y aumentael¡echazoa la o¡ien-
el largoplazolacalidaddevidaserá hombres y muje¡es de América tación económicageneralquelejos
mejorparalodos.Porotrapafe el Latina graciasa¡ desarrollode los demejorarelbiencomúnproflrndiza
tiempohay que tenerloen cuenta mercados,lascomunicacionesy la lascausastrad¡cio¡alesdel descon-
cuandosetratadeestablecercuál es tecnología; sin emb¡rgo estamos tenfo popular; Ia desigualdad,la
el momentooportuno paraque Lrn produciendopobreza: I S0millones miseriay la corrupción.
' Hay un trasfondoculturaly éticoen los püeblosindígenas,a los pobla simplezade vidaennuestras institu-
estetipo de política económica:la dores que llegaron de otras paÍes Y ciones para que éstas eviten la
f acionalidadeconómicaneoliberal a los mestizajes.Una sociedad ostentnción y empleen medios cohe-
valora:rl hombre Y a la mujer sensiblea los débilcs,a los ñargi- reDtes con una actitudde cercanía
cxclusiva ente por su caPacidad nados, a quienes han sufrido los con las mayoríasde nuestrosPue-
de generar ingresos y poder de golpes de proccsoseconómicosy blos.Enelmismosentidopidenque
compra y de consumir. Esta racio sociales que los excluyen. nuestrasinstitucionesapostólicas
nalidad limita la libertad humana. cuidenque las inversiones finan-
. Finalmente,la Cana presenlaun cieras no se hagan en instituciones
la tibertad para participar cn el
mercado, y l¡ presentacomo un conjuntodetareas.La primeraes la quevulneren losderechos humanos,
b v itación ¡restud iar rigurosamentc promuevan la inj usticia o destruyan
derccho iDdiscutible,sin restric
el problcmadel Deoliberalismo, e[ ecosistema- Nos invitan así a
cionesdandopábuloa la codicia
desdc las diversas disciplinas reafirmar la opción radical por la
abieÍa- La solidrridad queda
acadómicas y desde lafilosofíay la que un día rcspondimos al llamado
dcscartadt porque se opone a la
teología. La seguDdr es la convo deDiosenel seguimiento deJcsús
libeͿd individualparacomp ' Y
cxcióna lapr/Lclioadc lasolidttridad enpobrcz¡,parasermáseficaces y
veDderlo que se qL¡iera,incluídos
con las víctimirs de cstos plocesos libfe! enlx búsqueda delajusticia
los bosqüesy la f rna.
económicosy culluralesy a laprác- queanunciala BLreDa Nueva.
tica del fortalecimiento de ltls
. Es1rvaloracióDdelserhumanolicne
tr d icioncsespiritr¡rles de nuestros
consecueDcias radicales: lo nonnal
pr¡cb¡os. A unr vigoriz¡ciónclelas
IIL EI Documento
es que las pefsonas quc Do tcng¡n
culturas p¡ra que, sin salirsc del
capacidad para gcnerrr iDgresos ElDocumentoqueacomp ñalaCarta
canrpo dc la vidx rcal de l¡
seanpobres,estaspenonaslnevlril es u¡ lexto más aD.rlítico que da
i n l e r c o n c ixó n e n l r c n a c i o n e s ,
blemente cstán condeDtdits a elcme¡tos para una profundización
pued¡n si{uxrsccotr jdcntidrLlpro-
desilp¿rcccl por'que no son ú1iles ac dó¡nica.Si bien no es un esludio
pia cn cl diilogo globa¡y h¡cef
pilra los merc¿cros, cn profundid.td sí esunainvit^cióna
v¡lcr lfadicionesdc respclo al
cmplcndcrlo un esc|rlo para el
y
hombrc y la nrujcfy I la vida cD
. llsladinhmicacultuftrl geDcraliz¿tda nmbientcLrnivcrsit¿rio. Los punlos
gencral, lradicionescnc.tfnird¡scrr
a DivelglobalpcDeh'lly dcstruyells lís i poÍ¡rnlesqueconüeneson los
uDt simbología Prol.tlDda|rronlc
l r a d i c i o n c sc o m U n i t ¡ r ' i ¡ sy I o s srglllentes:
naig¿da eD nuesltusraíces iDdí
símboloscolcclivos dc nucstros geniLsy ooñunitarias. La tcrceril
pueblosy se vehicul¡ ¿lravésdc
rarc¡ es l¡ scfia prcparrlciónde los . El Documcnlodislingueel neoli_
dirigentes políticos y crnpfcsaf ialcs
¿lrlmnos de loscolegiosy Univc. bcralismo en sentido lalo del
de nueshosPtíses. sidiLdes paraque resistirD¡l consu- neoliberulismoen scnlido estricto.
nrismoy pong¡n la economíay krs
. F-renteaesarealidad eslálasociedad mercadosal servicio dc todos los 1. Bl neoliberalismoen sentido
que nosolros qüeremos ayudar ¡ scres humrnos. La cuart¡, es la
construir, Un¡ sociedadcada vez lato es:
llamadaadiserniDarpor los medios
más cercana al 'eino de justicia, de comunicaciónlos resultadosde
solidaridad y fr¡ternidad del y a entfafe¡
. Enprimerlugarl¡ t¿¿ol¿sí¿¡ que
las investigaciones;
Evangelio. Que se expresaen l¿s hacedel mercadoun absoluto. La
diálogo con los directivos de la
ilusionesde mil¡onesde hombres y foma de relación humana qüe
política macrocconómicade nues
mujeresdel continenle.Una socie lros paíscspariLque éstasc oriente envuelve a todas las demls Y la
daddondetodaslaspersonas pl¡ed¡n úhima explicación de todo com-
con medidasespccíficas,técnica-
accedera los bienesyserviciosque mente lactibles y políticamente
porlamientodel hombre Yla mujer.
se merecenpo¡ ser sereshumanos. El mercado lo abarca todo y le da
viables, haciala sociedadsolidaria
No propiamenfeuna "sociedadde y iusta que la mayoríade la gente significación a todo. Nada es
bienefar" sino una sociedadjusta anhelaen el continente.
gratuito. Nada se escapa de esta
donde todos tengan accesoa los ley.Todo avanceenelprogresode
bienesmínimosparaunavidadigna. . ParaterminarlosProvinciales piden las personasy de los pueblosestá
Una socied¡d donde todos puedan que, para hacercrcíblenucstroem- en tuncióÍ de su adaptación Y
ver el funrrocon esperanza fündada peño, para mostrarruest¡a solida- sometimiertoa las disciplinasdel
y compartirla naturaleza legarsus y ridadconlosexclt¡ídosy evidenciar mercado.Por tantoel mercadoes
maralillas a las generacionesque nuestradistanciadel consumismo, el medio, el mé1odoy el ñn de la
vendrán,Querespetelasradiciones procufemosno solamentela auste- rcalizac¡ónde los individuosY de
culturales que dieron identidad a ridad personal sino también la lassocied¡des. Estaideologización
Menorias de la IX Asonblea Generulde Rec¡orcsde AUSIAL
hace un totalitaismo de la teoría unive$iLl. Por eso sc habla de la tareadc prolundizarel significado
ecoDómicaneoclásica.Los ccono globalización.Detrásde ella hay del mcrcado.Tradicionalmentenoso-
misfasque inventaronesta teoría el convencimientode que el h os,apoyadosen Ifl c ienciassociales
-uno de losaportes ásbrilldDtes equilibrio capitalistamündial es críticasde1asúltim¡s décadas,apfen-
que se han hechocn el desarrollo imposib¡emienlrasel mercadono dimos a sospechardel mercado y
aüLdémicode ¡ascicnciashüma penetrea todos los pueblosy no vimosenéste n peligrocuandonon
nas estabanlejos de pensarcn impoDg.lentodosellossu compor demonio,Hoy teDemosquc cntrar a
conslru¡ un lbnnalismototalitario. tamientohomogónco.El casol11ás analizaresla realidadcon mucho
La mayor pa¡te de elios premios dramilticodeestemercadolibre es mayorcuidado.El mercadoes unadc
Nobel de cconomía,buscaroncon la pcnelraciónde la especulación laselaboracioncsde m:Lyorpresencia
esteapor(cconlribuir a clxiüc¿r mundialde los crpitalesgo¡on y de marsgrande sofisticaciónen Ia
un aspecto dcl comporlamiento d'nas que se mueven todos los construccióncultur^l de Iahumanidad.
hu¡nano,Ia racionalid¡dde lo días dc un p¡ís a otfo, iLpfove- Unl realidrd armadadur rt€ miles
iDdividuos y d¡J las n¿ciones chando l¿ ¡iber(adde merc¡dos dc años,¿f ue|zadeensayos yerrores,
cuandoutilizanrecursoscscasosy fiDancieros.cn buscr de tast|.\de bas¡da sobfe la cvidenciade que
rnedibles en ¡aproducción y cn los iDterésmásrentablcs.Estaespecu nrDguno dc Dosohos y ningúnpaíses
intercnmbios sociales, sicndo hción trasladacad¿día,en pftnlle- autosll-icic¡te, y de quc sólo inter
consci(jntesquehirynruchosotfos dio, ün trilkfi dedólarcs,cnrecur crlnbi.rndoabiertay transpafcntc-
espaciosdc la vidr hunranaque sos ávidosLleganrnci.rs,c¡paccs men(ceDt¡etodos,en un iDtercanlbio
cstán por lircra dcl ímbit(l del dcdcscstabilizrrlsecononrí¡sdc oncl(luccacliLunoapor(a loclt|cpucde
in(crc¿rmbio.E1ncolihcfalisro.cn n¿rcit¡rcs cntcr¡sconto lo hicicnrn d.r y rocibc dc los dcrnis lo quc los
scntidolalo,co¡lvir(ia]
cs(capofe ¡JnMéxicocn 1994.EstcjLrego dcl donráscslrircrrcondiciones clct'acr
rcadérnico cn und totalidad. dincrohaconstituido loqlrcscll¡ rl inlcrc¡orbio,csPosibledcsanoll¡r,
Im cl "globaic siDo",ha convcr- noscn plcniludcollo sereshuntanos
ljn scgundolugrr cl ncoliltra- ticlo l¡ ticfr cn u¡ casinopl nc- y coIxJco¡nunid¡clcs.
lisñocsrnlLl/¿r.Un¡cxplicxciúr t r io eno¡qrclodossomos¿postu-
dcl comport.rmicnto Íloral quo dorcs,qlrcrÍmosloo rro. Iil rrorcadoDo cs ni capitrlisrani
dclc¡minaqLrées b buonoy qüócs
Paft cnflc¡t1lr¡ cslc ncolibcf.rlis|lr{r o c r i l l i s t r I. l s I n i n s t n ¡ c D b l
s
k) makr p¡ft h gcnlcy susorgani-
l o t r l i l r f i o s c h ¡ D l o v r n t a d od o s scfviciodcl scr huor¡no.Cirno todo
zaciones. EstosigniliclLquccl ser pucdcser us¿dodc unu
cofficntcscn la ccononríapolíticit. instrurncDto
hum no bücnocs el quesiguel¡s nr.rncrirpcrvcrsr.MÍs¿rú¡r,escvidcnlc
lcycs dc¡ DrcrciLdoy cl rn lo cs cl UnrdcordcDmcgncconórnico, y otr.r
quc partodc las hirscsdc nucstr¡s clrc cD hs rclacioncsLicintcfc.rnrbio
quenorcspctacslas leycs.Radic¡l
Incn(c signilica quc cl bien sc
socicdildcs. L pfinrr¡ pidcquc por tal colno se h n dosurfoll.rdoen
OccidcDte, cl nrorcildosc ha convcr-
idcDtiiicrconel mcrcildoy cl mal cncinrade IiL¡nilcroccoDomí dclos
lido eD urr coDjunto dc opcr¡cioncs
paíscs sc cstablezc¡rUDaaulorid.rd
sc identiilca con negiLro contril que se urilizaD norrna¡mente para
decir rl mercado. Bonum et económica mundial,por'cncim¡de la
libef¿Ldde los nrcrcados.que fcgulc sicar vcnlaJirs sobrc los demás, plLf.l
mercdtustonrertultlur. Por cso ¡ provcch¡rscdcl otroy nopoc¡sveces
los mercrdosy los pong¡ ¡l servicio
el¿lancedchhunr¿nidad h 0i 1.r
perl¡cciónes elavancchtl.shcslc Llcl ser hunranoy dc l¡ natu¡rlcz¿. pilr'rlcxpr'()praflo, como ocune en las
Este plaDte¡micDto rel¡cioocs de inlercambio entrc los
buenmcrcirdo. Altiempoqucun¡ nuy rlr clivo
pueblos dcl nortey delsur,en multitud
leydelacvolución, lcvanlaiDquietudesporqueDosesabe
comol¿plaDlc¡
quién estrrí.r al conlrol de csta decontraloslirboralesoen cl fratoquc
Hayeck. hace quc perezcan las
personasy los pucblos malos o ¡utorid¿dqueadcnrás podríadcbilit.lf seda r los campesiDos ¿rlinrponefles
cl prccio aquedebcnenlreg¡rel hablL-
'nconvcnreDtes queno sead¿ptaD Iasdemocraci¡s rcprcscmtativasdc l¿s
dc sus lieras. Otras dinál¡ic¡s pcf
naciones. La otra corieDte enffenta .io
aelabondadquesevaimponiendo versas han llevado a que el mefcado
en el ¡nundo.Fácilmenlenosotros, al neolibcralismototlLldesdcla gcnle se utjlicc cor¡o justificaciónpam
y ¡virnza empodcr¡ndo" a las
si no aplicanrosel discerni¡nicnto,
actu¿lmosconforolc ¿ esta l¡ird,
personas, con conocimicnloy lbfm.t- destruirIa naturalezasirrpensarcn cl
"Tuvequehacerloporquc ciaD en una étic.r solidari¡, p,rra deber qtle tenemoscon las genera-
meobli cioncs l¡1ul¡s. Por cso eslitmosante
gó el mercado", es la expresión controlardesdelasbaseslasrelacioncs una inl¡ensa Irbor de discen1imiento
ffecuente.O "esoesbuenoporqr¡e dc intercambioen que paÍicipan y para liberar de Ia injuslici¿ a las
1oimpone el mercado". orien(arlashacia el bien común y Ia
realiz¿ciónde c¡da rno. relacionesde mercaclo,subordinar-las
a la dignidad dc la vida de todos y
En terccrlugaresteliberalismoen Al rcflexionarsobreesteffpecto del purificarlasdelegoísmoy la codicia.
sentidolalo tieneuna dimensión neoliberalismonosquedaa nosotros Al mismo tiempo una labor pcdagó
CARTAAUSJAL
Entonces, comienza a levantarse hoy temáticaque seríabueno que lodos Rousseau,para qüe no chgan que
anteloslímitesecológicos, los| ímites nosotros la estudiemosdesde la estamosutilizando una visión ideo_
sociales,el carácterdel desa¡rollo Filosofía,hay condicionantesdesde lógica.En un cambiodeépoca,como
humano,que seasostenible, etc,Gran la Tcología,desdela Economí:1,una aquella que vivió Rousseau,en la
problemática, sólolaseñalo acá,pero profunda crisis de teoría, de inter- Relolución Francesa,me parece a
a mí me parece es qtle fundamental pretacióndel múcter del des¿rrollo mí, quela educacióndebetrabajarpor
parairdefiniendoel nuevoestilo de la humnnode la humanidad. un contmto social Y, eD el caso de
extensió¡social,Po¡quesi no Pode CentroAmérica, yo veo que siguel¡
mos encontrarun agotamiento que El segundo punlo: nosotros collsi- polarización,lascausasde lacrisisno
responde a una crisisteórica,Y me deramos que estn función de la setocan,sefirmanconveniosde paz,
permitodecirque si hay una carac- UniversidadJesuí1ica en Amórica y ayer el Nuncio nos decía: con
te¡ística hoy, por ejemplo, en las Latina, implica una excelcnc ia acadé- resultadosdébiles.En El Salvadorel
teo¡íaseconómicas, es una profunda micade calidad,pero al mismo tiempo presidente dice: más muetlos cle
crisis de leoría. Alguien dijo esta implica el i
discern m ien1(),
los valores, violenciaenel96 quecn losañospico
mañana,y estoymLlYde acuerdolla elt¿lentoyel talante.Y, enesetalirnle, de la guerra.En el casodc Nicaragua,
economía y laeconometría esconden c'eo yot que ntry que recuperaf la una polarización que nos parallza.
los problemaseconómicos,no los estética,hayrluerecuperarl.l lt¡icidad ¿Cómo crear una educ¡ción b sada
revelan,En Copenhague, al teaminar compartidacomo un objelivo de l¿l cn la tolerancia,en el diálogo,en ese
la CumbreSocial,en la Univers¡dad educación,hty que incolporar esle talaDledc nueva socicdadde un
de Copenhague, con variosPremios sentido de disc€mir enlrc diversos conlr¡1osoci.rl?En estesentido,a mí
Nobel,nos juntamos allí paraevaluaf valoresy lns contriülicoioncsen una me p¡rcce, y Luis Ugalde acuñóestr
la CumbreSocial.Decíala Directom sociedrd quo es profunda¡lente Irasc quc yo reprto mucho, que
del Institutode Pensamiento Econó- antagónica.No¡1econtra Suf; creci- podemoscrcat empresarioso Profe_
micodeCambidge, EmmaRodchild:micntoconlÍasostenibil idad;honrbre sionrlcs cxitosos en sociedades
"en nombredeAdam StnithY sacaba contm mujcr; blanco collt'a oolor; y scrí¡ lo peor que le
desinlcgr.rdrN,
'La riquezade l¿rsnaciones'acusoiL presentecont'¡ flrtufoi hay Llnaraíz púedcsuccdcra r¡n¡ UDiversidad.
li$ po'íticasactualesdenolenerteo, ía, profirndamentc¡ntagónica en todo
no van a Pasar.l lbrmar Pffte del ¡,C¡nno.por tanto,cre¿funa!isión de
pensamienlo ecoDómico mundi¡1". pioDcfosde uDanuevt civilización?
Es importante tener esta percepcron Si el tal^nlc no predonliDasobrc cl EstamosiLl f-inclcl rnilcnio- Nos haD
ya agotam ientos, lale'rto, ni lendfemos vocación ni distribuidoahí csaconvocaclón piL'¿
dequeaquíhry unos
no del poder,perosí de la tcoría. Y, tendremosrespueslas,En(onces, el lin del milcnio de la nuev¡
creoqueesrmportante recordar que ¿cómoenfatizilrel tal¿nteen nuestra evangeliación. HrY u¡ momento
Adam Smith, antesde escribirLa educación?Y en ettalante,y lo voy a psicológicosocialimportantequecreo
Riqueza delasNaciones,escribióThe decir cn las fbrmas prácticas,¿ mi yo dcberíapcr'nitir un rel¡nzamiento
MoralSentiment. AdamSmi(heraun modo de ver enlra l¿ Paforal Y la {lelapaslor¡lyun feliLnztmicnlode la
moralista, eraun filósofo,y decíais¡ ExtensiónSocial,qucdebetí¡n irmuy extensión soci¡l. Y. en la seguncla
no hay sentimiento moralno Poede irlegradas, tremendameDteinfegra- pafe de este l¡lcnto y ldlante. cfeo
tuncionarel mercado,Una vez que das.No que una dependade la otra, qüc cl tahnle licnc que ser Profun-
haysentimjento moral,haycomouna pero que tienen quc planific¡rse damcnteIatinoamcricano,profuDda-
manoinvisible,lo queustedes s¡ben, cofjunfamenteantes,pero esoen las menle regional,como el c¡so de
expenenctasconcfetas, rucstra CentroaméricaY dc¡ Gran
Terminoestapate. Unagranbatalla Caribe,de la Asociaciónde Rstados
por la educación,queen el fondoes Me pareceque hay otro t-enómeno Caribeños,esdccirqueconformamos
unabatallapor el s¡gnificadoúltimo también imporfanter si hay una una subregiónacá, el Mercosur va
deldesanollo,y nosotros estamos en situacióner lahistoriareciente,quizá confbmando otra sübregión,antes
el corazónde esabatallaporque, por después de la Segunda Guerra que un Nafta necesitamosun Safta,
primeravez en la historia de la Mundial, de polarizacióry asimetrÍa digamos:un pacto lalinoamericano.
humanidad,la intensidadde cono- en el mundo, hay más guerras Este carácter de la latinoameri-
que
cimientoes más imPortante el actualmente y másmuertospor guena! canidad,la regionalidad,me parecea
capitalfinanciero,que LosrecDrsos sigue el gasto del militarismo
y mí que es fundamcntal Pam un
humanos.Y hoy, el controlpor el despuésdel fin de la guerra fría, proyecto de extensión Y Pastoral
conocimiento, esel determinante del aunque todo esto sucede en las social.
carácterdel futuro desanollod€ la Bosnias,en Chechenja,e¡ Timor, en
humanidad. Esto,sedancuenta,que Africa, en Chiapas,etc-. Es la falta Mi tercera parte, es un poco de
es para mucho, señalaraquí una d e u n c o n t r a t o s o c i a l . L o u s ó experiencia.Lr experienciale da a
CARTAAUS]ALN"
que ambasse
uno algünasleccionesparael futuro. sociedadesy tejidos sociales muy sistema.Lo ideal sería
y
A mí úe Parecequc estamosdema- distintos,perohacefalta un proyecto complementasen seconjugasen.
siadoencerradosennuestroscampus; con una visión y misión que cfee
porque hemos
existe una especie de endogamia identjdady caráctera la Un iversidad, Un último punto,
Universitaria.¿Cómo hacer dc la y que el claustro de Profesores se que.dado en que íbamos a ser muY
breves; conllictivo. HaY muchos
fealidadelcampus?Y cl campl¡sesel compromela y que los estudiantes
que creen que esto es
laboratorio de la fealidad. ¿cómo sepanque vienena estaUniversidad Rectores
ver: setrata
meter la pfoblemática Para trans- que tiene este proyecto, si este peligroso.A mi modo de
civil
formar nuestroscurríct¡l¡ y no hacer ferómenode1aidentidady el carácte¡ de la vinculaciónde la sociedad
un diseñode currículaquedc repente no se consolida.yo creo quc difícil con la Universidad. Que la Univer
y fepao meDle vamos aconsideraf la extensión sidad sca una plataforma de debate,
cs puramenteacnLlcmicismo
de Ias entidades eslatales, dc la
ducimos la falta de tcoría a pcsafde socialy la pastoral.
quc hagamoscosasmuy sofisticad¡rs sociedad civilr ONOS, StuPos de
glupos de indígenas, gn¡pos
Estos dos campus, la realidad Y el Proyectoy Equipo. Yo creo que mujeres,
campus académico:¿,cómovlncular Íruchas veccsfalta la paslofalo falt.r del mcrcadoinformal,etc. EnMéxico,
esosdos car¡pus a basede inslitulos la extensiónsocial poftlucno hay un tuvimoshaceañoymcdio,unareuniÓn
c¡talizadores'lEs decir. a basedc la eql¡ipouniversitariode iesuit:tsy con Rectores de las PrinciPales
inveslig¡cióny de i¡slitutosque cD laicosy el áreapastoralse vacon una UDiversidades de esepaís y hubo ün
irlgunos l garcs, por cjemPlo cn tendcnciadelosjesu itaso dc los laicos, rcchazo. porque dicen que las ONGS
Cualcmala, la Landívar, es notxbic y el iirea de la cxteDsiónsocial se va politizan laUniversidad- Y escpcligro
porel trabaioI ingüístico,pof cl tmb¿tjo con o1ro, y muchls vcccs dlcen exislc. Bn cstescnlido. fecuper¡ron l¿
de indígcnas,por los Promolorcs " B u e n o . p ó n g ¿ n s ep r r m c r o d c identiclad, quc es recuPefaf l¿ ¡u1o-
socialesque ticne; y trrer l¿ rcalidad acuerclo los.jcsuitas paraqucloslaicos nolníay cl carácterde la Universidad
rla Univcrsiclad y hacer, y a vcccs nos podamos trablj r con ustcdes". qre supera tapolitizrcióD históricade
pl|.sx, quecs1os instituloscalaliz lolcs cfcrrLrD cquipo quc pucdc scr nucstrxs Universidades y, en elcaso
¡,Cóno
ticncn muy poco que ver con cl rcs(o lcclucidoperodcuna grancohcrcncril. dc la UCA de Nicaragua. cs ún caso
dc la UDiversidad, por lo lncDoscn la consistencia, quc hoy en l mirñünil patótico.pcroquc h^sidoun f¡nómeno
UCA de M.rnxgua.nos h¡ costitclo .rlgunodc LrstcLlcs nrcncionrillY.on Llc nücstras Un ivcrsidades. t,¡s
diga
i n t c g f . l r i n s l i l u t o s d e m u Y a l t ¡ cslc scDlido.¿,c(i o lencr un claustll) U¡livcfsidrdessc polilizaron,
como dc prolcsorcs que gcncren cllos os, despuós dc la Rclorma dc
sofisiic^ciónde invcstigación
q u c e D l¡
e s N I T A P L A N , e l i n s t i t u l o d e (ambiénl Dcccsidaddc ¡il Prslor.lly C í r r d o b a , se avanzÓ
des follo Juan XXIll. qro cs un.r Llcla exlcnsiónsocirl y no cfcar un.r dcnrocratización, pcro lirc r¡n¡ derno
ONG dc serviciosocialD cxilosa, y cosn rrlificial quc nacc po|Lluc h¡y criltiz¡ci{ir cxccsiv¡nrcntc Politiz.td¿.
con 20.000 Itmilias o¡ganiz¿d.tsl queteneruna ¿cci(in p¿lctlralist h¡ciiL ¿,Cónro gcncrü autoDornílt? ¿Cót¡o
como puede ser el ICA, con 8(X) ililera. Enestcsen(ido,¿¡nínrcparccc, ganar la idcnlidadl /,Córno gannr el
lisiadosdeguerracnuDploycclo mlry quc la intcgración dcl proyecto c ricler? Y, tl nismo liempo, desdc
interesDte de integrarlisiadosdc universilario,lanlo cl pregtudocomo csc nuevo cafácter, accrcarsea la
guerfa, srndinistas y cx contfas, el posgr¡do. conlo los inslilutos sociediücivil como uDagranPlata
lrabaiandoconjuntamenlccua'ldo cat¡lizrdorcs,en un proyeclo de lbrm¿ del coDtratosocial.
estánen la Univcrsidad. U¡ive¡sidadcon unavisión,con üna
misióD,un cronogfama,conun equlPo En la UCA de Nicaragua,la i iciativa
L¡ Universidrd es extensiónsocial, quc seintegrccn tornoaesoY sino,no pam Nicaragua,la agenda mínima
pcro {,comofevlcfe esaexPerlencla v¿ a haber Univefsidad capaz Llc que se prcsentóen las elecciones.el
social en h UDivcrsidad,enproyectos, enlrentarseacstosretos.Y me piuece tfabajo con la múer. es una de 1ó
cn defechos,por ejemplo,paradar un a mí qlre la principal tarea de los nüev¿sáre:lsde la extensiónsocial
seguimienroa latitulaciónde tierms? Rectorcsdebería sercrearese proyeclo univcrsitariacon los PIEC Progn
la masdc Investigacióny de Educación
¡:Cómo afecla esto en Sociología? y eseequiPo.Una vez crcadoeso,
deGénefo lomandoventaiadelgran
¿Cómoafectaesto en la Facultacldc prstoral y la extensiónsocial brotan
Empresafiirles¡Flacefalta, por tanto, como un subproductonofmal dc ese Dccreto l4 de la Congregacrón
y aquí ya comienzo a bajlf algunas proyecto y de ese equipo. Bn este Ceneral. Yo lo he utilizado recien
pfopuestas concrens, un proycclo senfido,yo propo¡dría que la exten- tementeen un Seminariode Mujeres
edücativoUnive6itario y que plrede sión socialy la pastoralseanpartede de América Latina, y dije: ¡pero si
sefmuy vafi¡do, porquenopuedesef una pollica, que terga sus éntasis hastalosjesuitaseslánsuperandosu
lomismoenBrasilqueenNicaragua, distintos: mas en el discemimiento machismohistóficolEs decir,queles
o ni siquieraen Nicaraguapuedesef espiritualy laextensiónsocial,busqüe abrióunaesperanza diciendo:hombre,
igual que en Guatemah! po¡queson más el discemimientosocial de esle qué interesante que si los jesuitasse
dan cuenla de la imPortancraque Segundotema:cs la naturaleza.ESte factofes de exclüsión tanto en la
impl¡caestcfenómenoLlela müjer en sistemanoda,por límitesecológicos cdücación y en el ingreso que son
el fin de siglo, algo importanteestá ¿Cór¡o crear ona ruplura episfcmo- ÍemenLlos,La nueva pobrezaen el
pasando. lógicadondela naturalezaser r¡neie Norte. ¿Cómo pcnsar la nueva
dc laexpcrieDciasocialy de h lcorí.r cducacióny laextensióDsocialdesde
L ¡ r u p t ü r a e p i s t c m o l ó g r c dq u e que tencmosen la Univcrsidad? la pefspectivade la nuevagencración /
proviene hoy de c¡rco factorcs' Y En la UCA una dc las expcfiencias
ten¡ino con esto, me Parcceqüc es Tcrcer tcma: entra en las Pollicas, exrtosasnucvrLsy, adelnasno gene
üno de los elementosconcluctorcs de mírsbien lahomogeneización cultual, radas por la Rectoría,han sido los
hextcnsiónsocial.Estamos viviendo lasdem.lndas:rÍificialnrelltccrc¡d¡s. lohntrrios que van a iLyullara los
e n u ¡ c f e c i m i e n t os i n e m p l c o . q u c e l i m i n a n l a P o s i b i l i d a dd e niños en lls callcs, a toda esta
s¿lisfacernecesidades. Los global prostituciónin{'rn1i1, porquc atr^e
estructuml:¿Cómo serácrcclmlento
,:lrcams,los sueños globrles. Todo cl enormenlentc ¡ la n ucv¿iuventud que
siD clcación de emPleo'lTodo cl
lenónleDodc l.r culluru. suclc sef tP¡lica P ra los lcmas
mundo: fenómenoglobal. Una
polí1icos.es(alcnrúicL!Por e¡errplo
cductciónqueeDlalicelacrc¡ciónde
empleo.y no deesleemplco viÍua1'o Y tcrnirrocoD LrDú1tin]opunloi lr dc su propia gcricfuciónoxcluída
Llc este empleo informal; 88'/. del nueva gcnerrción.Mr-rsdcl 907. dc
nuevoenpleo gencrrdocnla Amóric.l los nucvosnacidos. n¿ccnen cl Suf
Hay unacondonrrciúl yadc l¡ Ducvrr Yo. biisic.rnrcnlc. lcnnrn¡ríaquí:esta
Latina cn cl seclof inform.rl ¿,Quécs
gcnctirci(in,potf]ue cs¡ gcncflcro últirrr¡p.ülc In(ryirnPol(¡nlc:cxpc_
un enplco virtlrrl'l:sin salrrio
lnínimo.siDcondiciones, sin g.uan no 1;c'rc esP¡cio nidc irrlcgtursc ni dc ric|lcirsLL ctrd.runo dc ufedct p.ua
lemd del enrplcocs educ¡rsc. Y cu.rndo hrtlk) dcl Sur cnriqLrcccrnos. Y. nrc Pcfmitorcco
lí.rs.Irrtonces. cl
cductlción La cxPc hablot.rmbión dc csasnrinofí¡s cn cl nrcrrdlflos cst¡ c rtr dc los obispos
un tcnr¿L dc ln
exte sióD soci.rl cn Nofc qrc s()nelSur: los lLrtlnos. los lr¡Dcosos. quc no csliuíiL lal so
ricnci¡ dc l¡
cs lundt¡ ncgros, las minorí¡s cn l'lstrtlos divnlguc, por.ctuc rclircrzala cirdr dc
rclacióDcon el cnrPlco
tJnitlos.qrc tionon.Y J rcs aquí Ios l¡1)vinci¡lcs laliDo¿r¡lrccx os.
poclríahablar'.las csl¡díslic¡s,ünos
FORO:
E I P . C c m r ¡ l oA ü n g o , S . J, s x p u s o ¡ l g o d cl o n r u c h o q u c c n A l l l n d e c u d a C ¡ r c r r , c lc s l u d i l n l c d e b c l ) f . s l u r r s c r v r c | o '
rl .¡Lf., ''cirl | l ¡ J cc n l ¡ U n r \ ¡ r ' r l ' d J J \ r ' i r n : ' : Crec quc no cs rdzonablcinoluir h¡rictr com) urrttgrcg'rdo
" mis allídelcurrícuh. A "los gfrn.lesdch¿rcs"quc scdancn
l. En CienciasEconómicasy Adnlin ist!ali!as' el scmest¡e la Uoivcrsidad,nuchos ¡lu ros no pucdcn¡sistir lorquc
dencnclascs.Picnsanponcr unusl.íclicas diúgidas cn los
primcRx semcstrcs,yen losscm.srrcssuccsivosrcflcxionrr
2. Elproyeclodcl MngdalcnaMcdio -zon dc!iolcnci¡- sobrccs.rp¡oblcmátic¡
p,lr¡ alodar a los campcslnos,con avuda del llID v
dirección inmcdiatadelP Franciscode Roux' S J.' con E n v a r i o s . l en u c s l r o s p a í s c sa. cnlr b i c n t e d e v i o l c n c i ¿leons
una amplia paÍicipación dc estudirntesy pr'11'soresdc canpos h.t impcdido el cnvi¡r nuestroscstudranrcsa csos
la UnivcrsidadJrveriana sitios.En l¡ U. del Pacílicocrdn esrudian|edebctmbaJarÚn
scnestreconun microerrl)rcsd¡o,y r¡üclrasvecescl proycclo
3. Explicaqué es elScctorde ConsulbríasUnilersitariasv de tesisconsistccn un estudiodc lhclibilidrd para lonnar
su proyecciónsocial.
FORO:
Es nccestuioque losjcsuitus nos reeduquenlosen lx Él P. Go.osliagacucntasu cxpericnci¡:
colaboracióncon 8¡upos dc laicos. y en la tomd de
decisioncscn grupos.El temaes colnplejo,con brcna l- Sc phnlcarona losptol¡sorcsunosPrincipios, y un
b¿sclcológicapcrcdcbetmlarsccoll cuidado'cvitando buen númerosc rctiró Llc la ljniversidad Con los
unaluchapol etpodcr.Liticosy.iesuittlsDosnc*:sittrrnos t t u m i .¡ r . ' f r . o r r .v : r rrrrr ' , l r l J r ' r r r " ! , ^s ' r r r i r rrrrrÁ
el
2. Se plaDtctlil idenlid¡dde nucslraUniversidad'
Ils dc Drfxima inlPortanciasclcccion¿rcl pcrson^ly compor¡isocon los lobrcs.y sc Icrlizaninvcsll-
rnfs el pcrson.lldircclivo.Fll P.J¿vicrConzhloz. S J., gaciones.Se colilbort cn l|l Pasloralcon las
Vicc¡rcctor dc l¡ U. J¿rvcfi¡nIL-Clali, cxPonc la panoquias,
cxpcriencia lcnid.l cD su flnivcrsidnd: quc (rl nue\ro
prcf¡sor o empleadotongacaprcicliüp.rlalirIrnalsc-Sc P. Del lley: nuostrrtcdrrcrlciónno es ptlri¡la gcDlcde
dan Eicrc¡ciosdc San lgDitciopilm los emplorcloscn "¿Ll(osprincipiosy br¡l nrolal". llcinterPfclaflit
dislintosgfuposh¿rsta llcglra IljcrciciospersoDalizados: Colnpañíá dc Jesúscn Educaciinly Cicncia.El tcncf
excelcnte ex perienci1. Parue1lo han tenidocol¡boración bucnosprol¡soresirnplict cl paglrrlosbien.
de la l'^cullad de Teología.
cxislcn\indic¡losy sü
P. P¿tcrs:cn su l-Jnivcrsidrd
Segúnotros Rectores,debcnbuscarscperíodosde dos m¡nejo es muy difícil.
o tres días híbilcs p¡fa seminariosdc lbrDr¡ción dc
laicos.lnsisiirlesmüchoeDl¡ óticadel servlc,ol l. Las scmanasdc tbrmroión y¿ expueslas.ayudana
suavizirrla rcl¡cióDhbor¡1. Ils ncccsariodistinguir
l. El P. Aúngo cxpusola cl¡boraciónqlreen la U los lbros: duranle las sc rn¿Ls dc fbrm¿c'Ónno sc
Javei¿na se tuvo prra los docüirentos Pfoyecto trataDirSú¡ (cDrasindic l.
Educativoy Misión. Fue un frabajoparticipado Es
importaDteqüelosemple¡dosy profcsoresasiñilen 2- Los profesorcspor hoa¿s,mienfas asisten¿ las
cscproyectoy misión.ID[1uye en elloscllr¿baiode semanasde {(nrn¡cirin.recibcnpago por las horas
losDepalamentosdcPastoraly CicnciasReligiosas. cmplerd¡s cn csarclividad.
y el Decanodel Medio Universitario.
3. Problel¡acconómico:lotenemostodasl¿!Universi-
2. Lainduccióndeprofesoresquesetienec¿dasemestre dadcsde AUSJAL. pero,a la vez, tenemosbuenas
en el campo,porespaciodcunos cuatrodías.Seda FacultadcsdeEconomí¡, Derechoy Administración;
aconocerla historiade hComp¡ñía;algo de Ratio fcnemos,por Io ta¡rto,los elementospar¿¡resolver
Sludiorum; se usa el documentode AUSJAL los ploblemaseconómjcos.
"Desafíos.-.", y el Señinario de Pedagogíalgna-
ciana.
3. PaÉ la fomlacióndeprofesoressetieneünareflexión
colectivacon todos los Consejosde Facukad.
) de 1997
El P. Pcte$ nombn una Conrisión vivir con alcgría en ¡uestft¡s \¡rdits. Que scpanos !e!!! a nüeslros
integr¿dapor los PadrcsArrngo. parahacerbrotff la sonflsaentre las hennanoseD su sc' más Pfdi¡ndo,
Mcndiziib¡l v Coroslraga. Pdr¡ lágrinrt|"\dc los quc süfi€n Pofquc dejando p .l cso un espacio,bien
luchan en un horizonledc Pocas grandc.bien Iimpio, sin fionlerasy
estüliltr el Act.r,y otr'lt,rntcgnda Pof
espcriurzilshLlmlnas. siDbloqueosa la af¡ctividrd.
los Prdfes Hortal. Mendizíbrl Y
A r ¿ n g o , p a r a e s t u di a r P o s i b l c s
fef¡ rr¿sde Estatlllos,segúncldcsco Esta alegría que brolrr¡l de 1¿ Sientocomo fomásde Aquino.que
concienciade nuestruftatemid¡d Y "lo AFECTIVOesIoRFECTIVO. "
dc nucslroscntimicnk)Llcquo sonros y quc solilmcntcasí conseguiremos
S¡|ll
í¡. Cirl)i11Lt Soiítt. ¡Drigoscfl cl ScñorJcsús. crcrr cl Rcinodc Dioscn h licrf.rdo
6:30 EucLtrisl
CrnrpusConrftl dc Lr tJItl.. los horrbrcs...porllucll Prcycccrorl
LJn.rgrircir muy cspeci.rlpcdiferlros dc Dios c l:r obft dc rcconcilincii)n
los Rccl{nos hoy LrlScñofDiosclcDt¡cslflsvrdrsl o lirc clrborrda ni rc:tlizrd¡ porunir
7:10Coclclon honor¿c
o invit¡(losospccirrlos. lir
lloc()rírr(lo cnsóñ¡nos Lrtr¡huiarclcoftz('lr y con INTIILI(;UNCIA INFINI'fA, sino
ol ünr/(in. QLro Do lcnglnros nrrcLlo quobrfa) dc u CIOIiAZONENOII-
Ulil.. l'ililicio 11.
ilc llllt y (lc plllM cl .rnrorhrrrr no Mli. s1N LIMI fl.ls.. .
Maracsl5 ur nnostro conlucto con loshornbrcs
Mr¡t1^ l5 tb lbril.8:.t0 A l)ios nucs(roPAl)ltli CloMtiN
cn d Konr¡rts:
rutligLr¡nrcrrro
l-cíi,nros sinticlrrlo¡rrcscntc ir r¡(rcslfol¡do a
t,trot:uió!¡, ¡¡ ttt4,o th'l l'. lowtIl" ''...Sicnrprcquo lt¡r ir ostirrcon los ro(11)s Duosrros hcnrtLrrrrs. clitiittnxrs
horrhfos.v(nví nrc,ro\bqrrl& : la o|ircirin quc nuoslro llcnntrno
''tJI d í.rrnis rcrnidos,gLrit'dos
pof lt' nost)illoccho) urr.lbl¡sliirrrirrI M.ry(n. Iosutr islo.rrosc,¡soñ(j: Prt(1rc
soDfoi nucs(t1r . . y l M A I t l A . s ' c rr)Prc
cspüun7¡qLrcDosPLxnrilc v
(lccif rllc:i(if:SioorPr(l
...1'(¡lrítlnx)s prcscnlc y cirs' src"'lfc r )rcn¡.
scrfimos hú) ll Lr(loeD nrc(liodo
l(rs horrtbfcsy qur r c c|c('rltutcoDnri horrltrrro.l9 (liriitlrnosiil sirhrdodcl Angol dol
nuoslroshcÍrmrDos.
qrreri(ios sc|ltí,Inccor¡tl)r)nuíc(rn il. k) sc]rli. Sori(n. pLrmselrif uDrrvcz rrti-Ls su
rüicfos rlc nrostlos fr'íscs
lo rrú, y no (nvorlric(loclc\cnlir stl hclLr sonfisn. qL,enos L'cogo y quc ros
Lirrinornrficrtnot. '
cariñoi:rvolvicntloy cllrr¡lrrrdor i llIi¡na: "l)ios 1c si|lvc Mirrí.t -
Sc,nrf.qt,cconsrg"¡x)s i N,rosrlrlScñofa¡-icl B cDCinrsc¡)..l"
Tc pcdinros.
Mociones
ExponeelP.Luis Ugalde,S.J.Leesu UNISINOS.El P. Arangoexplica
cartaa losRectoresy lasrespuestas
al cómo está fDncionandoya, en
Seaprobóunespecial agradecimiento
relatorio,que fueronpocas.Aún es colaboraciónentre ILADES-Jave-
al Papa por su mensaje:P. Peters.
tiempo de mandarlea él ruevas rianay Deusto,a nivel de maestría.
Agr¿decimiento al P. General:Lic.
fespuesras. ILADESseencargó dedesarrollarlo.
Medrano.Agradecimientoal P.
ValentínMenéndez, S.J.:P. Hoyos.
P. Peters:en la Reuniónde Rectores El P.Gorostiagapropone nuevAmenle
jesuitastenidaen Felicit¡cioresy agradecimientos al
de Universidades lo queyapropuso enUNISINOS:que
Lic. GabrielMedranoy a la Comu-
GeorgetownUniversity,se nombró hagamos un fondocomúnde AUS-
nidadS.J.de la URL por la extraor-
un comité consultivo, que fue JAL, pidamosayudaspa¡aél y reali-
preparación y desanollode
convocado a Romapor el P. Codina cemosinvestigaciones y prcyectos dinar¡a
estaIX Asamblear P. Hoyos.Agra-
en diciembrede 1996.El P. Peters comunes. Seamos conscienterdeque
decimie¡toa la U. deDeustoy al P.
asistióen nombrede AUSJAL.Con a comienzos delsigloXXI habráuna
Echeverría:P. Hoyos. Agrade-
el P. Codinahicieronel programa él¡te financieraque gobernaráel
cimientoa los P.P.Codinay Dümi
parala¡euniónde Santiago, y senos mundo,
nuco:P. Hoyos.Felicitaciones a las
pidió que respondié¡amos a ese
Universidades del Salvador,Buenos
P. Peters:el proyectocomúnpodría
Aires,por su 40'aniversario:P.
serelcómoorganizaruna coope ración
Hoyos;ITESO:35' aniversario; U.
El P.Santucpideun informesobreel efectivaentreUniversidades Jesuitas
del Pacífico:35' aniversario,y FEI
posgradode altacalidadquenosfue deAmóricaLatinaconNorteamérica
por su cincuentenario:P. Hoyos,
encomendado en la Asambleade yEuropa.ParaelP.Ugalde,el princi-
CARTA AUS.IAL N'6. aqostode 1997
Exposiciónde los
homologosPastoralistas FORO
exPresan suPreo- micosunive6itarios? Es difícil
lntervinieron los P P Federico M" LosRecto¡es
y RicardoBendaña.
Sanfeliú,S.J. S.J: cLlpación Porel asPecto Pastoral enunacultulaposmodema, Pero
de nuesfasUnive$idades. Es debemos insistiren ello.
l. LügardelaPastoral en la Univcr-
importanteque apal€zcaen el
sidadJesüi1t:consteen el organi y más aún en la Sehablóde la org¿rnizació¡ de
organigrama
grana y scamás crc¿tivo. cn Filosofía,que
institución.El nombreno eslo loshomólogos
más importanto,Pero sí que según el P. Santuc, vienen
2. Fonnar equipos de Paforalistas
, q u e rcuniéndosc
t e n g as u i d e n t i d a d Y desdc1960.La
con jesuitff Y liricos La Unlver
sidrd debc ffignarlcs un Presu- firncione.Todosen la Univer- Asanblc.Iconfióal P.Santucel
pucsto. Dcbe cxistif un¡ red de sidadsonosresPonsables de la proponefal Directoriol¡ orga-
homólogoscon inlbrm¡ción Y inspiracióncdstrana,que no ¡ización de los homólogos
énlasiscu laeducttcióD cn vnfores
consistesolamentc en lo sacra- filósofos.
Anotarquc eD la últimd cdioión
dcl dircclorio no hay nadr sobrc
¡nental.La P¿storalen una
Universidad Jcst¡ita dePcndo de Visita arlclmpLlsccntralde la
Pfttofal. El SccrctafioEicculrvo
responde que sü Olicinr Publicó todoslosdirectivos, noconsiste URL, con guíasdc La Uni-
lo c¡uccnviaronde las U¡ivcr sol¡mentcen los sacfa¡nentosversidad.
sinocnunambiente, unairc,un
DebehaberPrl¡suPucsto- Alnuerzoen la Rcsidencia
talanto.
3. ItlanearonLlncncncntrcdc pirsto- y sc debeevitarla Poli{izaci¿)n S¿rn Bori¿rdc IosJesuit¿rs
ralislasparalclo a csta As rrblca
de la pastoral.
l'ire ncccsariocrncclarlo Porquc
no hübosul-ic¡ctllcsinscripcion€s;
lo quehacePcnsarqueen algunas loSfa-
¿MásrLládc lo Pastoral,
de nuesh¡s tJnivelsidades no esl¡ mosun diilogo con los acadé-
org.rniTadocl Sector dc P sloral
y muchas perdido
económica
dlsponibilidad isicióny
deadqu
I¿capacidad
Presentación
neocsidadcs cómo anteeslapérdidahemosten;do
que Irenar el desarrolloinstitucional
De todoses conocidoque Dnode los
que comprar Inenosy quizí
;;;t;;;. ;""". es la aclminis- EÍ las dos últimas rlócadashemos al tener
el poder dc de menor calidad' recuÍlendo en
traciót de tos limitados recursos vrsro también cómo
monedas ha algunoscasosa los r¡ercadosnaclo_
financieros. Se suele tene¡ poca cornpra dc nuestfas
CARTA AUSIAL N'6. a?ostode 1997
GLOBAL EDUCATIONASSOCIATES
(GEA)-UNIVBRSIDAI)JAVERIANA'
OFICINA DE MIAMI
Lleva 30 años¿n Coñilhs. Ha conpro dcl ParqueTecnológicode calicia y de pidc quc llevemos todos a Sanliagoun
bado la lalta de rclaciones dc su nidos de empresas.Ya la Universidad conccptosobreelproyectodelDr. Sarabia.
Universidad con otras Universidades Andrés Bclkr sc ha relacionadocon el
. j c s u i t ¿ s .T i e n e n 1 5 0 c o n v e n i o s c o n
Grupo Compostclr. A lravés de él Anotael P. Mendizfbalque a UCUDAL
Univcrsidadeseuropas, algunosdeellos podríamostencrrclacil con las univer han jdo ya cinco dircctivosde Comill¡s,
sidadcsporlugucsxs.H.ry buenasrela y que le han prcslado$esoría en varios
cioncscntrc1nsUniversidadesde Deusto
S c h a p r e s u n t a d o ¿ Q u é r e l a c i o n e s y Comill¡s con cl Orupo Composlela.
tcncmos con AL?, y encuenlraque es Dr. Sarabia:agüdccc ¡ l¡ Asanrblea,y
muy poco lo que en estecampose ticnc. P. Hoyo$:cl ConsejoDirectivo esludiará p i d c q u c c l c o n v c n i os e aa n a l i z a d a
on l e s
El l'. Galleso sc ha cnrüsiasmadomuoho ln tropuertn del Dr. Sarabia.La agradc- dc l.r rcunninde S¿D1iago. Es posiblequc
con respecto a Ia colaboración con ce'nos, y encontramosen ella un bucn c a d a d o c t o r a n d oe n C o m i l l a s p u e d a
A U S J A L . T r r c u n d o c u m c n l o p a r a c a t n i n o p a r a r e l a c i o n a ¡ n o sc o n l a s ayud¿rscccon(nDicanrent
estudio, dondcsc habladc inlcrcrmbio dc Univcrsid¡dcsjesuilasdc España.Puede prcslandoayL¡{l.r asu M¡cs1ro.Veposible
publicacionesy dc actividadcs,col¿bo- s c r v i r c o m o m o d c l o l o q u c y a h c m o s q u cv c n g a na A L f ' r o l b s o . c s d e C o m i l l ¿ s ,
.ación cn lcxtos,doclorados,macslrlasy ¡c¡rlizadocoD Dcufo. y vc posiblc lanibién la colaboraciónen
cspcci.rlizacio¡es,junto con proycctos texlos y consultorjas.
dc invcstigacntnconjuntos.Es necesa,io EID¡. JosóJrvic¡PórczscinLeresnmucho
cstudiarel proycclodc convcnio y Ix)ncrlo cn los tcxtosconjuntos. y tambiéncn unrs TEATRO: Por cscascz dc ticmpo sc
c i m a r c h ¿ .d f n d o l c p u b l i c i d a d p a r ¿ consultorírscn conjunto. c,rnccló,oonmuchapc¡adclos ¡icct(fcs,
c o n s c g u ¡l i n a n c i a c i ó nP.i l.r purticipncióndcl grupo dc lcatro dc la
O N C d c v o l u n t a r i o sc s p a ñ o l c st A r n P. Pcrcrs:cl troyccto dcl Dr. Srrabiascrá URI-.
conscguir llnanciación.Con rcspccLo¿ cnvi do por la SccrctaríaEjcculivall l¡N
IasU nivcrsidadcsdcl Brasil,hrhl¿rSar¿bia U n i v c r s i d a d cdsc A U S J A L .E I P . H o . t r l
llucaristíá en la AntiguaPosadade
Belén.Presideel P.GonzaloDeVilla,
s.J.
Refrigerio.Aclividadculturalen el
antiguoColegiode 1aCompañíade
Jesús.Conciertodc músicagüale
malteca: y mestiza.
músicatradicional
músicapopulary músicaacadémica.
Coct€|.Regreso
a la ciudadcapital.
Eu.aristío ¿h la Antiqúa Posada l¿ B¿\e".
CARTAAUSIAL N'6,agostode 1997
"El Secretario
Ejecutivotambiénserá
elegidoporlaAsambleaGeneral, por
No necesariamento
mayoríaabsoluta.
debeserRecloren eje¡cicioni estar
enlaAsamblea. Supefíodoesigualal
de los otrosmiembrosdel Consejo
Dircctivoy podráscrreelegido."
SeleenlostextosdelosEstatutos que
sedesean y por
modificar, unanimidad
seapruebaque haya,además delPresi
dente,un PrimerVicepresidente, un
Segundo Vicepresidente, y un Sec¡e
ta¡ioEjecutivo.La Asamblea aprobó,
Memoriasde la IX AsambleaG¿neftl de Reúorcs de AUSJAL
ParaPr€sid€nte: 18 votos.,
P-Peters, Jueves17: EVALUACION
P. Ugalder2 votos.
Vaje turístico Como no tuvimos tiempo de
ParaPr¡merVicepresidente: P.Luis
a Cichicastenango evalua¡formalmente la Asamblea,
Ugalde, Laf¡rga,
S.J.| 19 votos.P.Juan
ruegoa los Rectoresque lo hagan
S-J-:I voto. y al lagodeAtitlán
ParaSegundo Vicepresidente:P.Juan si¡téticamente,y me envíen por
Lafa¡ga,S.J.:l9 votos.,Lic. G¡briel La Asamblease cerfó con broche e mail su evaluación:
Medr¡rnoV.: I volo. deo¡oconostavisita,quenospuso
Aspectospositivos,aspectos
nega-
en contactocon partemuy funda-
ParaSecr€tarioEjecutivo:P.Jorge tlvos, y sugelenclas.
mentaldela culturaguatemalteca.
Hoyos,S.J.: 18 votos.,P. Gerardo
Arango,S.J.: I voto., Lic. Gabrie¡ Fmtemalmente,
MedranoV.: I voto.
CONCLUSIONESY JORGEHOYOS,S,J.
PRÓXIMAASAMBLEA RECOMENDACIONES Eiecutivo
Secretario
Asoci¡ción Lle Univcrsidades
Sitio: seofiecicronla Universidad a l¡ Co'nprriíLr
Conliadas deJesúsen
Como lue experinlentadopor los
lberoamericanaPlantelS¿ntaFe, AméficrLatin ALlSJAL
Scñorcsllectores,la sesióndc
México.UCUDAL, Montevideo. clausuLafue nLry apretadaen
La Asamblea escogió al Plantel Vaf¡ dc nuevo
1órminos deliempo.Nohubolugar,
Srntalé de la UrliversidadIberoa los ¿rgradecinrientos
pues,p¿uasintetizarlas¡bundanles de AUS.'AI-
rneflcana, conclnsiones y rccomendaciones. al Rector
Si vase cad¿rReclorcon]unicar¡ne, de la Universidsd
Fecha: 1999, y, tcnl¿Iliv¿rnente,
la por coneo electrónico,las ideas Rafael Landí-rar,
tercerasemandcieablii, a.juicio queen suconceptofuerontratadas Llc- Cabrier N{edrano
del P. Enriquc Conzález Torrcs, y debenqued¡rco¡nc y a su equipo,
conclusión o que lograron
dusenteen el momento.El Sccrc- cornorccomendación, ant(]sdel l' ta organizaciórr
tario Ejecutivo le escribirá. dejunio,cuandoesperamos tener y desarrollo
listaIa Cartade AUSJAL con las impecalrle
de Duestra Asa¡rrlrlca;
mcmoriasde la Asa¡nbleiL.
AgradeciInientos
y feticitaciones
ala
Corf¡urridad
Jesuita
y a toda
la Cornunidad
Universitaria.
Agradecirl¡ientos
a los ponentes
y a todos los
trtectores que con
su presencia
y entr¡siasta
particitración
I- icieron posiltte
r¡rr errcuerrtro qr¡e
ya va anunciándo
. frutos fecundos.
CARTAAUSJALN'
Sesiónde Clausuramiércoles5:30D.m.
CapítuloII: Objetivos
Ar1ícolo:l'': I-os objctivosdc csra
Asociaci(jn
sonlossiguienrlJs:
AsociacióndeUniversidades confiadas
de Jesúsen AmédcaLatina-AUSJAL-
a la Compañla
Car¡era7" N'40-76, 4' Prso
Teléfono:(571)28755 84
Fax:.(5'71) 28515 24