1323-Texto Del Artículo-1491-1-10-20160406
1323-Texto Del Artículo-1491-1-10-20160406
1323-Texto Del Artículo-1491-1-10-20160406
ECONÓMICA?
1
A n t o n i o IBARRA: La organización regional del mercado interno novohispa-
no. La economía colonial de Guadalajara, 1770-1804. M é x i c o : B e n e m é r i t a
U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a de Puebla, 2000.
2
L a f u e n t e i m p r e s a q u e n u e s t r o a u t o r d e n o m i n a Relaciones sobre Gua-
dalajara, fue e d i t a d a p o r vez p r i m e r a e n la o b r a d e R a m ó n M a . SERRERA
CONTRERAS: Estado económico de la intendencia de Guadalajara a principios del
siglo XIX: la 'Relación'de José Femando deAbascaly Sousa de 1803, J a h r b u c h
f ü r G e s c h i c h t e v o n Staat. W i r t s c h a f t u n d Gessellschaft L a t e i n a m e r i k a s ,
t o m o 1 1 , C o l o n i a , p p . 121-148. A h o r a , I b a r r a " h a reclasificado su i n f o r -
m a c i ó n c o n u n a n u e v a a p r e c i a c i ó n " , a u n q u e sostiene h a b e r p r o c u r a d o
" n o s o m e t e r n u e s t r o t e s t i m o n i o a o p e r a c i o n e s q u e a l t e r e n su c o n t e n i -
do", IBARRA, 2 0 0 0 , p . 24.
3
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 2 3 .
4
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 2 4 .
5
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 25.
6
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 28.
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 431
7
Se s o b r e e n t i e n d e q u e el " m o d e l o c u a n t i t a t i v o " d e j a a u n l a d o t o d o
l o referente a los e l e m e n t o s "cualitativos" d e l c r e c i m i e n t o e c o n ó m i c o , l o
c u a l s i e m p r e resulta difícil de d i s t i n g u i r e n el h o r i z o n t e h i s t ó r i c o d e l an-
tiguo régimen.
' 8 I b a r r a se refiere a la c o n c e p c i ó n d e l c é l e b r e m i c h o a c a n o Luis G O N -
ZÁLEZ Y GONZÁLEZ, Pueblo en vilo. M é x i c o : E l C o l e g i o de M é x i c o , 1968. Poco
d e s p u é s , L u i s G o n z á l e z h i z o m á s e x p l í c i t a su i d e a de la m i c r o h i s t o r i a e n
los siguientes ensayos: Microhistoria para muUiMéxico, p u b l i c a d o o r i g i n a l -
m e n t e en 1 9 7 1 , y r e e d i t a d o e n Obras completas. M é x i c o : C l í o , t. ix, 1997 v
El arte de la microhistoria, p u b l i c a d o e n 1972 y r e e d i t a d o e n las mismas
Obras Completas.
9
IBARRA, 2000, p . 32. V é a s e al respecto a Carlos S e m p a t ASSACOLRIAN: El
sistema de la economía colonial. El mercado interior y espacio económico. M é x i c o :
N u e v a I m a g e n , 1983, p p . 155-306.
10
A l respecto v é a n s e J u s t o SERNA y A n a c l e t PONS: Cómo se escribe la micro-
historia, Ensayo sobre Cario Ginzburg. M a d r i d : E d i c i o n e s C á t e d r a , 2000, y
C a r i o GINZBURG: El queso y los gusanos. B a r c e l o n a : M u c h n i k Editores, 1981,
e Historia Nocturna, un desciframiento del aquelarre. B a r c e l o n a , E s p a ñ a :
M u c h n i n i k E d i t o r e s , 1991. Por ú l t i m o , v é a s e t a m b i é n G i o v a n n i LEVI: So-
bre microhistoria, e n P e t e r BURKE ( c o o r d . ) : Formas de hacer Historia. M a d r i d :
A l i a n z a E d i t o r i a l , 1993, p p . 119-143.
11
N o hace m u c h o , e n r e l a c i ó n c o n o t r a p u b l i c a c i ó n reciente nos
h a b í a m o s r e f e r i d o a esta m i s m a c u e s t i ó n y nos p r e g u n t á b a m o s : ¿ q u é pa-
s a r í a si la m i c r o h i s t o r i a m e x i c a n a fuese m á s a l l á de u n a s i m p l e d e l i m i t a -
c i ó n m i c r o g e o g r á f i c a p a r a plantearse el e s t u d i o de los p r o b l e m a s
h i s t o r i o g r á f i c o s a distintos grados de o b s e r v a c i ó n ? A l respecto v é a s e G u i -
l l e r m i n a d e l V A L L E PAVÓN: " U n a m i c r o h i s t o r i a l l a m a d a Aguascalientes"
( r e s e ñ a c r í t i c a al l i b r o de B e a t r i z Rojas, Las instituciones de gobierno y la
432 GUILLERMINA DEL VALLE P. Y LUIS GERARDO MORALES M.
élite local. Aguascalientes del siglo XVII hasta la Independencia), en Historia Me-
xicana, i.:2(198) (sep.-dic. 2 0 0 0 ) , p p . 339-354.
1 2
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 24.
1 3
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 25.
1 4
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 3 0 .
1 5
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 3 0 .
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 433
E L MERCADO INTERNO:
UN PRESUPUESTO TEÓRICO EN CONSTRUCCIÓN
16
IBARRA, 2000, p . 3 1 .
17
IBARRA, 2000.
18
S e g ú n la c r í t i c a de R o m a n o , I b a r r a soslaya las variables cualitativas
d e b i d o al p r e d o m i n i o de su h o r i z o n t e cuantitativista. E l l o c o n d u c e "de-
masiado f á c i l m e n t e a h a b l a r de m e r c a d o i n t e r n o . Pero es p r e c i s o q u e se
e n t i e n d a : ¿ m e r c a d o i n t e r n o significa ú n i c a m e n t e la existencia m á s o me-
nos intensa de c a m b i o s c o m e r c i a l e s e n t r e las diversas partes d e u n m á s
a m p l i o espacio e c o n ó m i c o ? " . R u g g i e r o ROMANO, "Postfacio", e n IBARRA,
2000, p . 13.
19
IBARRA, 2000, p . 33.
20
IBARRA, 2000, p . 53.
434 GUILLERMINA DEL VALLE P. Y LUIS GERARDO MORALES M.
21
G u i l l e r m i n a d e l VALLE PAVÓN, El camino México-Puebla-Veracruz. Comer-
cio poblano y pugnas entre mercaderes a fines de la época colonial. M é x i c o : Go-
b i e r n o d e l Estado de P u e b l a - A r c h i v o G e n e r a l de la N a c i ó n , 1992 y " L a
e c o n o m í a n o v o h i s p a n a y los c a m i n o s de la V e r a c r u z y O r i z a b a e n el siglo
x v T , e n C h a n t a ! CRAMAUSSEL ( c o o r d . ) , Puentes y caminos de la Nueva Espa-
ña. M é x i c o : E l C o l e g i o de M i c h o a c á n ( e n p r e n s a ) .
2 2
V é a s e Carlos Sempat ASSADOURIAN, 1983, p p . 255-306. Para el c o n -
c e p t o d e e c o n o m í a m u n d o v é a s e I m m a n u e l WALLERSTEIN, El moderno siste-
ma mundial, la agricultura capitalista y los orígenes de la economía-mundo
europea en el siglo xvi. M é x i c o : Siglo V e i n t i u n o E d i t o r e s , 1979.
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 435
2 3
Beatriz ROÍAS, Las instituciones de gobierno y la élite local. Aguascalientes del
siglo XVII hasta la Independencia. M é x i c o : E l C o l e g i o de M i c h o a c á n - I n s t i t u t o
d e Investigaciones D r . J o s é M a r í a L u i s M o r a , 1998, p p . 28-31.
2 4
R u g g i e r o ROMANO', Coyunturas opuestas. La crisis del siglo xvn en Europa
y en Hispanoamérica. M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a ( F i d e i c o m i s o
H i s t o r i a de las A m é r i c a s ) , 1993.
2 5
IBARRA, 2000, p p . 57-58.
436 GUILLERMINA DEL VALLE P. Y LUIS GERARDO MORALES M.
2 6
Esto sin p e r d e r d e vista q u e e l p a t r ó n d e mestizaje r e g i o n a l ( e n t r e
i n d i o s y negros) revela el t i p o d e fuerza de t r a b a j o r e q u e r i d a e n las labo-
res d e los reales d e m i n a s , e l c u l t i v o d e c a ñ a , los trapiches v los obrajes,
IBARRA, 2000, p . 6 0 .
2 7
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 8 0 .
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 437
IBARRA, 2000, p . 1 0 1 .
IBARRA, 2000, p . 102.
438 GUILLERMINA DEL VALLE P. Y LUIS GERARDO MORALES M.
3 0
Eric V A N YOUNG, La cñsis del orden colonial. Estructura agraria y rebeliones
populares de la Nueva España, 1750-1821. M é x i c o : Patria, 1992, p p . 199, 304
y La ciudad y el campo en el México del siglo xvm. La economía rural de la región
de Guadalajara, 1675-1820. M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a , 1989.
3 1
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 103.
3 2
IBARRA, 2000, p p . 106-107.
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 439
3 3
IBARRA, 2000, p p . 109-110.
3 4
IBARRA, 2 0 0 0 , p . 111.
440 GUILLERMINA DEL VALLE P. Y LUIS GERARDO MORALES M.
3 5
S e g ú n Beatriz ROJAS, " L O S c o m e r c i a n t e s [de Aguascalientes] estuvie-
r o n s i e m p r e supeditados al c r é d i t o q u e les h i c i e r a n los a l m a c e n e r o s de la
c i u d a d d e M é x i c o o c o m e r c i a n t e s de otros lugares". ROJAS, 1 9 9 8 , p . 1 5 3 .
Por su p a r t e , B o r c h a r t de M o r e n o y Kicza e x p o n e n los casos de varios
m e r c a d e r e s d e l C o n s u l a d o de M é x i c o q u e t e n í a n negocios c o n c o m e r -
ciantes d e c e n t r o s m i n e r o s c o m o B o l a ñ o s y Sierra d e Pinos. C h r i s t i a n a
BORCHART DE MORENO, Los mercaderes y el capitalismo en México (1759-1778).
M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a , 1 9 8 4 , p p . 8 1 , 8 2 . J o h n E. KICZA,
Empresarios coloniales. Familias y negocios en la ciudad de México durante los
Borbones. M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a , 1 9 8 6 , p p . 1 0 1 - 1 0 2 .
3 6
D a v i d BRADING, Mineros y comerciantes en el México borbónico, 1763¬
1810. M é x i c o : F o n d o de C u l t u r a E c o n ó m i c a , 1 9 7 5 .
3 7
V é a n s e las obras c l á s i c a s de Eric V A N YOUNG, La crisis del orden colonial.
Estructura agraria y rebeliones populares de la Nueva España, 1750-1821. M é x i -
co: A l i a n z a M é x i c o , 1 9 9 2 y j o h n TEPASKE: " G e n e r a l T e n d e n c i e s a n d Secu-
lar T r e n d s i n t h e E c o n o m i e s o f M é x i c o a n d P e r ú , 1 7 5 0 - 1 8 1 0 : T h e V i e w
f r o m t h e Cajas o f M é x i c o a n d L i m a " , e n NÜSJACOBSEN y H a n s JURGEN PÜHI.E
( c o o r d s . ) , TheEconomies of México andPeru during the Late Colonial Period,
¿HACIA UNA MICROHISTORIA ECONÓMICA? 441
Desde mediados de los a ñ o s noventa diversos historiado-
res comenzaron a ocuparse del p r o b l e m a del endeudamien-
to de la Nueva E s p a ñ a a fines de la colonia. Estos estudios per-
m i t i e r o n comprender mejor la fragilidad del Estado nacional
que e m e r g i ó en 1821 y, con ello, la p r o b l e m á t i c a del endeu-
d a m i e n t o e x t e r n o . 3 8 Así se e x p a n d i ó la tesis s e g ú n la cual el
e n d e u d a m i e n t o de fines de la é p o c a colonial constituyó bá-
sicamente u n mecanismo de extracción de capitales privados
y públicos de la e c o n o m í a novohispana, los cuales se traslada-
r o n a la m e t r ó p o l i . A l respecto, quedan muchos problemas
p o r resolver: en p r i m e r término, si efectivamente estamos ha-
b l a n d o de una descapitalización o de u n simple desatesora-
m i e n t o de la e c o n o m í a novohispana, tal y c o m o lo ha suge-
r i d o Carlos Sempat Assadourian. 3 9 E n segundo lugar, falta
conocer c o n precisión el efecto que tuvo el endeudamiento
sobre las fuentes de capitales o atesoramientos de plata de los
que d i s p o n í a n las principales corporaciones, instituciones e
individuos que participaban activamente en procesos de i n -
versión en la e c o n o m í a .
Investigaciones m á s recientes han demostrado la situación
de " s a n g r í a financiera" a la que se vio sometida la e c o n o m í a
novohispana al subsidiar p o r varias d é c a d a s a la monar-
q u í a e s p a ñ o l a y al gobierno virreinal durante la guerra insur-
gente de 1810-1821. 4 0 Carlos Marichal m o s t r ó el estado de
4 1
M A N C H A L , 1999, p . 286.
V A L L E PAVÓN, 1997, y " E l apoyo financiero d e l C o n s u l a d o d e comer-
4 2