Omi 1.19 - 1
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Curso modelo OMI 1.19 | técnicas de supervivencia personal
Unidad 1
INTRODUCCIÓN
El contenido de esta actividad ha sido desarrollado basándose en el curso Modelo OMI Nº 1.19 y
la Regla Sección A-VI/1-1 del STCW95.
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Unidad 1
SUPERVIVENCIA EN EL MAR
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Unidad 1
ACCIDENTES MARÍTIMOS
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Unidad 1
I UNIDAD: “DISPOSITIVOS INDIVIDUALES DE SALVAMENTO”
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Unidad 1
“DISPOSITIVOS INDIVIDUALES DE SALVAMENTO”
1. Chalecos Salvavidas
2. Aros Salvavidas
3. Trajes de Inmersión
4. Ayudas térmicas
CARACTERÍSTICAS GENERALES:
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Unidad 1
CHALECOS SALVAVIDAS.
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CANTIDAD CHALECOS SALVAVIDAS:
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Unidad 1
SALTAR AL AGUA LLEVANDO PUESTO EL CHALECO SALVAVIDAS
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Unidad 1
SALTAR AL AGUA LLEVANDO PUESTO EL CHALECO SALVAVIDAS
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Unidad 1
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Unidad 1
NADAR UNA DISTANCIA CORTA LLEVANDO PUESTO EL CHALECO SALVAVIDAS
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Unidad 1
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Unidad 1
AROS SALVAVIDAS ESPECIFICACIONES.
❖ De flotabilidad propia.
❖ Resistente, a una caída al agua, desde altura de
30 metros.
❖ Debe llevar marcado: Nombre del buque y la
matrícula del puerto.
❖ De diámetro exterior no superior a 800 mm.,
de diámetro interior superior a 400 mm.
❖ Peso no superior a 2,5 Kg (4 Kg).
❖ Provisto de una “guirnalda salvavidas”
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Unidad 1
LANZAMIENTO DE AROS SALVAVIDAS
Los aros salvavidas serán lanzados al agua en el momento en que alguien caiga al agua desde el
buque o en caso de abandono si se avista a una persona en el agua desde cualquier
embarcación de búsqueda o salvamento.
1. Estando de pie la persona debe tomar el aro salvavidas apoyándolo entre la palma de la mano
y el antebrazo de la extremidad que maneje mejor (diestra o siniestra) y, tomando la rabiza de
seguridad con la otra mano.
2. Debe balancear el aro a la altura de la cintura con motivo de tomar impulso, al mismo que
calcula la fuerza que aplicará para lanzar éste, tomando en cuenta la distancia a la que está la
persona a socorrer.
3. Lanzar el aro previendo que éste caiga lo más cerca de la persona a socorrer a fin de que se lo
pueda poner.
4. Halar la rabiza una vez que la persona que está en el agua se haya colocado el aro.
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Unidad 1
LANZAMIENTO DE AROS SALVAVIDAS
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Unidad 1
TRAJES DE INMERSION.
ESPECIFICACIONES:
Traje de Inmersión: Es un traje térmico hermético de una pieza que debe cubrir todo el cuerpo excepto la
cara y flotabilidad positiva
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Unidad 1
TRAJES DE INMERSION.
❖ Debe permitir subir y bajar por una escala vertical de al menos 5 metros de altura.
❖ Poder desempeñar trabajos normales durante el abandono del buque.
❖ Poder lanzarse al agua desde una altura de al menos 4,5 metros sin que el traje
sufra daños o quede descolgado y sin que el usuario se lesione.
❖ Poder nadar una distancia corta y subir a una embarcación de supervivencia.
❖ Debe ir provisto de un objeto luminoso y un pito.
❖ Debe dar protección térmica suficiente tras un periodo de inmersión de 6 horas en
aguas tranquilas a una temperatura que oscile entre 0º y 2ºc.
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Unidad 1
AYUDAS TERMICAS.
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Unidad 2
II UNIDAD:
“EMBARCACIONES DE SUPERVIVENCIA”
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Unidad 2
DISPOSITIVOS Y MEDIOS DE SALVAMENTO
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Unidad 2
EMBARCACIONES DE SUPERVIVENCIA
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Unidad 2
II UNIDAD: “EMBARCACIONES DE SUPERVIVENCIA”
A bordo debe haber un número suficiente de oficiales y tripulantes para manejar la
embarcación de supervivencia y los medio de puesta a flote que se necesiten, a fin de que
todas las personas a bordo les sea posible abandonar el buque sin mayores riegos
• Parcialmente Cerrados.
BOTES SALVAVIDAS • Parcialmente cerrados Autorizables.
• Totalmente cerrados.
• Rígida
• Rígidas de pescantes.
BALSAS SALVAVIDAS
• Inflables.
• inflables de pescante.
• Rígidos.
BOTES DE RESCATE • Inflados.
• Mixtos
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Unidad 2
DISPOSITIVO DE PUESTA A FLOTE
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Unidad 2
EMBARCACIONES DE SUPERVIVENCIA
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Unidad 2
BOTE SALVAVIDAS
Deben estar bien construidos en formas y proporciones, que permitan una firme estabilidad en
mar rizada y suficiente franco a bordo cuando están cargados con su asignación completa de
personas y su equipo.
Resistente como para ponerse a flote cargado con equipo y dotación, al ser lanzado desde una
nave en movimiento, soportar golpes durante una caída de no menos de 3 metros.
Debes poseer:
❖ Flotabilidad propia, cualquiera sea la condición del mar.
❖ Dotado de un motor de encendido por compresión.
❖ Todo bote debe tener marcada sus dimensiones y
capacidad de pasajeros, nombre del buque al que
pertenece y el puerto de matrícula del buque.
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Unidad 2
BOTE SALVAVIDAS (ACCESORIOS)
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Unidad 2
BOTES DE RESCATE
Está provisto de un motor abordo o fuera de borda. Si es fuera de borda, el timón y la caña
del timón podrán formar parte del motor.
Provisto de medios de remolques fijos de modo permanente y cuya resistencia es suficiente
para reunir o remolcar balsas salvavidas.
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BALSAS SALVAVIDAS
Balsas Salvavidas
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BALSAS SALVAVIDAS: ACCESORIOS
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Unidad 2
EMBARCACIONES DE SUPERVIVENCIA
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ZAFARRANCHOS.
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Unidad 2
LOS PRINCIPALES ZAFARRANCHOS
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Unidad 2
CUADRO DE OBLIGACIONES:
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Unidad 2
CUADRO DE OBLIGACIONES EN CASO DE EMERGENCIA
CARGO EN CASO DE INCENDIO EN CASO DE ABANDONO
CAPITAN Comandante general encargado de dirigir la acciones Encargado de enviar la alerta de desastre
para la lucha contra incendio. Informa a la empresa, mediante el distrés del GMDSS. Ordena el
individuo calificado , agencia. Autoridades marítimas abandono, lleva 01 radio GMDSS ,diario de
,terminal navegación y documentos del buque.
1er PILOTO Líder del grupo de emergencia N°1 Recibe Se encarga de dirigir la preparación y la
instrucciones del capitán para utilización del equipo puesta a flote del bote salvavidas puesto y
e instalaciones contra incendios .Dirige cuadrilla para estén suficientemente abrigados.
combatir incendios de cubierta y acomodación
2er PILOTO Líder del grupo de reserva. Recibe instrucciones del En Encargo de dirigir cualquier traslado de
Capitán .Se encarga de prestar primeros auxilios a los herido a las embarcaciones de supervivencia
heridos.
3er PILOTO Toma de posición ,asiste al Capitán se encarga de las Anota posición del buque ,avisa a buques de
comunicaciones, avisa a los buques en el área la zona ,lleva 1 radio GMDSS , 1 transponte y
equipo a embarcaciones de supervivencia.
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Unidad 2
PELIGROS Y MEDIDAS A ADOPTAR PARA AUMENTAR LA POSIBILIDAD DE
SOBREVIVIR.
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Unidad 2
PÉRDIDAS DEL CALOR CORPORAL
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Unidad 2
PÉRDIDAS DEL CALOR CORPORAL
❖ Por CONDUCCIÓN, que es el calor transmitido por contacto directo con el agua
fría u otras materias.
❖ Por CONVECCIÖN, que es el calor transmitido por corrientes de aire o de agua. El
viento refresca mucho más el cuerpo que el aire inmóvil.
❖ Por RADIACIÓN, que es el calor transmitido por rayos de energía sin contacto
directo con otras sustancias; por ejemplo, un radiador que caldea un aposento.
❖ Por EVAPORACIÓN, que es la vaporización del líquido, o «desecación», tal como
el sudor o la humedad de ropas mojadas.
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Unidad 2
TIEMPO QUE PUEDE SOBREVIVIR UN NÁUFRAGO EN EL AGUA
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Unidad 2
RECOMENDACIONES PARA EVITAR LA PÉRDIDA DE CALOR CORPORAL
❖ Ponerse bastante ropa de abrigo. Ropa de lana preferiblemente si es posible y tantas piezas como
se pueda, así como, chaqueta, gorro y guantes.
❖ Flotando en el agua, no intente nadar, a menos que sea para llegar a una embarcación cercana, a
otro superviviente, o a un objeto flotante donde poder apoyarse o trepar.
❖ El nadar innecesariamente contribuirá a expulsar toda agua caliente atrapada entre el cuerpo,
aumentando así el ritmo de pérdida de calor.
❖ Evite movimientos de piernas y brazos violentos ya que envían sangre caliente desde el interior del
organismo a la piel, lo cual produce una pérdida calórica muy rápida. Por eso es tan importante
permanecer lo más quieto posible en el agua, por penoso que ello resulte.
❖ La posición del cuerpo en el agua es también muy importante, por ello adquiera la posición de
conservación de calor corporal.
❖ Se debe intentar salir de agua lo antes posible, subiéndose a un bote o balsa salvavidas, u otro
objeto o plataforma flotante.
❖ Como la eficacia de la indumentaria que le aísla ha disminuido mucho al empaparse de agua, es
preciso que procure protegerse del viento si lograra salir del agua.
❖ Manténgase sentado muy cerca de otros sobrevivientes.
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Unidad 2
CÓMO MANTENERSE A FLOTE SIN CHALECO SALVAVIDAS
FLOTAR A TODA COSTA
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Unidad 2
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Unidad 2
ATAQUE POR ANIMALES MARINOS
Es evidente que el mayor peligro se localiza en la probabilidad de que el hombre en el agua
sea atacado por tiburones, esta condición siempre existe y es mayor en aguas cálidas tropicales
o ecuatoriales, en principio los tiburones podrán acercarse a investigar a la persona. Entre
algunas medidas a considerar están:
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Unidad 2
CÓMO SOBREVIVIR EN BALSAS / BOTES SALVAVIDAS
1. Si hay varias balsas, deben tratar de mantenerse unidas ya que mejora las
posibilidades de observación especialmente del aire. Sin embargo, no deben
atarse las balsas una a la otra, esto expone las balsas a zozobra en mar agitado.
2. Arrojar el ancla flotante al mar. Ésta queda fijada a la balsa junto a la entrada y
es fácil de soltar. La balsa debe vaciarse rápidamente con su extremo cubierto
contra el viento.
3. Si hay agua en la balsa, debe vaciarse lo más pronto posible. En la balsa hay
achicadores y esponjas para enjuagar.
4. Si el náufrago está mojado, quitarse la ropa lo más pronto posible, primero la
de la parte superior del cuerpo, retorciéndola fuertemente, ya que es mejor
llevar ropa mojada que no llevar ropa alguna.
5. Si la balsa va equipada de una radio, se debe instalar y operar según las
instrucciones que la acompañan.
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Unidad 2
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7. Si las condiciones meteorológicas lo hacen necesario, se cierran las aberturas de la balsa. Sin
embargo, en caso de haber mareados que vomiten, la balsa no se debe cerrar por completo. Procure
que los mareados tengan acceso al achicador.
8. Si los náufragos han traído mantas, abrigos y otros, deben extenderlos sobre el fondo de la balsa.
Es más importante poder estar tendido sobre algo que taparse con ello; procure que el fondo resulte
lo más seco posible.
9. El equipo incluye cohetes de señales de paracaídas y luces de socorro manuales para usarse, si se
observan aviones o buques. Deben emplearse con prudencia, no debe dispararse todo de una vez.
10. Según el espacio disponible debe procurarse que la mayoría de los náufragos puedan estar
acostados. El espacio se utiliza mejor, si un náufrago está acostado con sus pies en la misma dirección
que la cabeza del vecino.
11. Debe establecerse un régimen de guardia, de modo que siempre hay un hombre encargado de
vigilar. Otro deberá ser encargado de enjugar condensada con la esponja para que el interior de la
balsa siempre se mantenga lo más seco posible.
12. El equipo comprende también tabletas contra el mareo. Pero no conviene dar las tabletas a
personas que vomitan, por cuanto hay que contar con que las tabletas requieren aproximadamente
media hora para tener efecto. Las tabletas tienen efecto calmante y dormitivo.
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13. La balsa puede perder parte del aire, lo que se puede comprobar tocando las llantas de
flotación con las manos y además, se aflojará el techo auto elevador. Esta situación puede
remediarse inflando las llantas de flotación. Cuando empiezan a sonar las válvulas de
sobrecarga, se ha alcanzado a presión correcta. Es de suponer que una vez cada 24 horas será
necesario rellenar aire tanto en el fondo como en las llantas de flotación mediante la bomba de
aire o el fuelle.
14. La cubierta de la balsa va provista de un canal para recoger el agua pluvial, y en el lado
interior de la cubierta hay un grifo de evacuación. Junto a ésta hay un número de bolsas de
plástico para la recolección del agua pluvial. Debe controlarse que el agua no contenga sal, y se
debe insistir en que los náufragos en ningún caso beban agua salada. Se debe contar con que la
primera agua que se obtiene, contiene sal, por lo que no sirve de agua potable; sólo después
de comprobar que no contiene sal, puede beberse. Si resulta posible, debe recogerse el agua
pluvial, visto que el agua es mucho más importante que los alimentos sólidos.
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15. Puede resultar problemático hacer sus necesidades. Normalmente su estomago deja de
funcionar, en tanto que sigue la necesidad de orinar. El achicador puede servir de bacín. Si un
náufrago hace sus necesidades por fuera de la borda de la balsa, hay que cuidar de que según las
condiciones meteorológicas, haya otra persona que sostiene cada pierna de él para impedir que el
náufrago caiga al mar.
16. Muy pocas veces los náufragos han estado sin socorro durante largos períodos, ya que empieza
una búsqueda a gran escala, cuando se llega a saber que ha ocurrido un accidente de barco. Los
náufragos desde el principio, deben contar con y prepararse para una estancia de larga duración en
la balsa.
17. Todo el equipo de la balsa está embalado. No arrojar los envases al mar, si no más bien meterlos
en el fondo de la balsa como aislamiento. No eche nada en absoluto al mar, a no ser que esté
totalmente claro que no sirve para nada.
18. Si los náufragos han traído tabaco, recordar que el humo puede incrementar el mareo y que el
fumar puede provocar ganas de beber. Debe considerarse el peligro de incendio. Debe ser el jefe
quien decide si el fumar puede permitirse.
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Unidad 2
USO DE RACIÓN DE ALIMENTOS
❖ No deben entregarse alimentos durante las primeras 24 horas de esta manera, el cuerpo se
acostumbra a un menor consumo.
❖ Los alimentos se dividen en raciones adecuadas e iguales, y la primera ración se parte entre los
náufragos. Después de las primeras 24 horas convendría darla en 3 veces durante las 24 horas.
❖ Los náufragos pueden suplir la ración de alimentos de la balsa con pescado, ya que el equipo
comprende también un juego de implementos de pesca. El pescado crudo constituye un
suplemento excelente a las raciones de emergencia, pero debe tenerse en cuenta que el pescado
contiene sal. Por eso, si existe la posibilidad de recoger agua pluvial, la ración de agua debe
aumentarse, si se come pescado. Hay que actuar con cuidado durante la pesca que el anzuelo no
pinche la balsa.
❖ Es de suponer que no todos sienten necesidad de tomar la ración de agua y alimentos sólidos, no
obstante, es recomendable beber la ración de agua.
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Unidad 2
USO DEL MATERIAL Y EQUIPOS DE SEÑALIZACIÓN
Éstas deben emplearse con prudencia, no debe dispararse todo de una vez.
Para ello se recomienda:
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Unidad 2
"NUNCA ABANDONE EL BUQUE,
HASTA QUE ÉSTE NO LO ABANDONE A USTED"
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