Lipodistrofia Ginoide Equilibra

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LIPODISTROFIA

GINOIDE
CELULITE

LIPODISTROFIA
GINOIDE
CELULITE
Descrito pela primeira vez em 1920.
Palavra de origem latina, Celulite, foi utilizada para descrever uma
alterao esttica da superfcie da pele.

- Para alguns profissionais, Celulite no seria o termo mais apropriado,


pois a derivao da palavra significa inflamao celular e estudos
sugerem que no foram encontrados sinais de inflamao no tecido
em questo.

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GINOIDE
CELULITE
uma infiltrao edematosa do tecido conjuntivo
subcutneo, seguida de polimerizao da
substncia fundamental que, infiltrando-se nas
tramas, produz uma reao fibrtica consecutiva.

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GINOIDE
CELULITE
- Atinge at 95% das mulheres.
- Nas

fases

sujeitas

- Sendo uma das queixas mais


frequentes em relao esttica.
alteraes

hormonais como:
- a puberdade;
- Gravidez;
- uso de plulas anticoncepcionais.

- O aspecto de "casca de laranja"


causa incmodo e insatisfao com
o prprio corpo, levando procura
de uma soluo para o problema.

- Lipodistrofia;

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- Lipoedema;
- Fibroedema Geloide;
- Hidrolipodistrofia;
- Paniculopatia edemato fibro esclertica;
- Paniculose;
- Lipoesclerose Nodular;
- Lipodistrofia Ginoide

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GINOIDE
CELULITE

A celulite no pode ser


confundida com obesidade

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CELULITE
ETIOLOGIA
Hereditariedade-alterada pela ao
ambiental ou de tratamentos preventivos
Hereditariedade- no h um nico gene
responsvel
O herdado a estrutura corporal mais a
susceptibilidade aos distrbios
Fatores hormonais-Estrgenodesencadeante, perpetuante e agravante
do processo

Fatores coadjuvantes:
gravidez,
sedentarismo,
medicamentos.

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qtd de tecido gorduroso


compresso dos vasos da
circulao CELULITE

qtd de lquido compresso


dos vasos da circulao
CELULITE

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CELULITE
Existem trs hipteses principais, para o desenvolvimento
da celulite:
-

Uma das teorias relata que a celulite envolve um edema no tecido conjuntivo, onde acumula uma
quantidade significativa de gua e causada principalmente pelo acmulo de proteoglicanos na
matriz extracelular, resultando em um edema crnico que pode resultar em fibrose.

- Outra hiptese atribui celulite alterao na microcirculao, envolvendo compresso dos


sistemas venoso e linftico. Esta alterao circulatria est relacionada com a obesidade, uma vez
que, durante a fase inicial de desenvolvimento celulite, os adipcitos estiveram associados ao
edema e dilatao dos vasos linfticos, tambm informaram que o fluxo sanguneo nas reas
afetadas pela celulite foi 35% menor do que nas reas no afetadas.

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- As peculiaridades do tecido subcutneo no sexo
feminino esto associadas ltima hiptese.
- Esta destaca a direo do septo fibroso, uso de
contraceptivos, disfunes hormonais e gravidez.
Assim, fatores genticos, emocionais, metablicos e
hormonais, alm de idade, sexo, hipertenso arterial,
obesidade e hbitos como fumo sedentarismo,
roupas apertadas e m alimentao predispem ao
aparecimento da celulite.

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HISTOPATOLOGIA

Hiperplasia e hipertrofia dos adipcitos.


Espessamento e proliferao de fibras colgenas.

Ingurgitamento dos tecidos e diminuio da circulao linftica.

Fragilidade e rompimento das fibras elsticas.

Fibrose compresso de vasos e nervos.

Ndulos na epiderme.

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HISTOPATOLOGIA

Em condies normais, o tecido adiposo ricamente


irrigado, as clulas gordurosas so de tamanho e
formas normais. Os vasos so eficientes e no
existe edema.

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HISTOPATOLOGIA

Nas mulheres, h um septo fibroso fino, com projeo


perpendicular, enquanto que, no homem, existe um
septo mais grosso, com projeo oblqua.

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HISTOPATOLOGIA
- As clulas de gordura recebem oxignio e nutrientes do tecido conjuntivo e liberam o
excesso de gua e toxinas, que podem no ser eliminados se ocorrer qualquer tipo de falha
nesse mecanismo.
- Com isso, as clulas incham-se e comeam a se aglutinar, comprimindo os vasos sanguneos.
- Produz-se uma perturbao do tecido conjuntivo, com consequente polimerizao (ndulos)
dos cidos mucopolissacardeos, o que determina uma reao fibrtica.

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HISTOPATOLOGIA
O formato da celulite dado pelas depresses aparentes, que
tm como causa a retrao da pele atravs dos septos fibrosos
subcutneos e as reas levantadas so projees de gordura
tambm subcutnea.

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HISTOPATOLOGIA - HORMNIOS
- So os hormnios femininos que determinam onde a gordura ser
depositada na mulher e do a caracterstica ginoide que favorece
a deposio de gordura no quadril e na coxa.
- O hormnio feminino tambm tem uma forte e importante ao na
parede das veias, facilitando a formao de edema.
- Tambm tem um papel na reteno de lquidos que ocorre no final do
ciclo menstrual e que pode ter um papel no aparecimento da celulite.

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HISTOPATOLOGIA

FATOR HORMONAL (Hiperestrogenismo)


- Matriz intersticial - estimula a proliferao de fibroblastos e
altera o TURNOVER;
- Adipcitos - a resposta aos receptores alfaadrenrgicos
(antilipolticos e estimulam a LPL);
- Microcirculao - permeabilidade capilar (edema) + tnus
vascular (lipognese).

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HISTOPATOLOGIA
O

perodo

pr-menstrual

tem

relao

no

agravamento do quadro da celulite, comumente


ocorre reteno de gua e ganho de peso.
A reteno de lquido pode ser decorrente de uma
falta relativa da progesterona do ovrio e maior
produo de hormnio antidiurtico (HAD) pela
glndula pituitria posterior.

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HISTOPATOLOGIA
DIETA

Acar e Gordura hiperinsulinemia e lipognese;


Sal reteno hdrica;
gua e Fibras estase venosa;
lcool lipognese;
Caf PODE SER benfico*.

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HISTOPATOLOGIA
OBESIDADE E SOBREPESO

Tamanho e n. de adipcitos COMPRESSO


dos vasos linfticos e sanguneos .

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CONSEQUNCIAS
Primeira
Edema:
O lquido
intersticial
geleificado
comprime a
circulao
linftica
dificultando
a escoagem.

Segunda

Terceira
Quarta
Acmulo de
Lipognese e
Dficit
lquido: A
hipertrofia do adipcito:
Circulatrio:
matriz
Devido a dificuldade de
Ocorre
intersticial
trocas metablicas o
compresso das
geleificada,
adipcito acumula
arterolas
reservas no seu interior com acmulo
dificultando a
difuso de O2 e e aumenta a resistncia de exudatos
aumenta a
de sua membrana
de nutrientes do
presso
(encarcerando as
vaso para as
onctica e
reservas) tornando-se
clulas, assim
retm mais
um microndulo.
como o retorno
lquido no seu
dos exudatos.
interior.

Quinta
Proliferao
desordenada de
fibras de
elastina: Ocorre
um
agrupamento dos
microndulos
tornando-os
macrondulos
adipocitrios.

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Vrios mtodos para avaliar a celulite
tm

sido

estudados

descritos

literatura:
- Termografia;
- Ultrassom;
- Ressonncia magntica,
- Tomografia computadorizada,
- Laser doppler, bipsia,
- Bioimpedncia
- Plicometria.

na
- No entanto, no frequente o
emprego desses mtodos na
prtica clnica, pois os
equipamentos so caros e no
esto disponveis na realidade da
maioria dos profissionais que
atuam na rea da sade esttica.

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Inspeo (fotos) com o paciente em
posio ortosttica. Em decbito o
FEG mascarado.

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Teste de Preenso/ Teste da casca de laranja
Termografia

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AVALIAO E CLASSIFICAO
QUADRO CLNICO
- A reteno hdrica projeta a derme para cima;
- O tecido fica com uma aparncia acolchoada;
- Ocorre fibrose do tecido conjuntivo;
- Fragilidade capilar;

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AVALIAO E CLASSIFICAO
QUADRO CLNICO
- Pele spera, aspecto
casca de laranja
- Microvarizes
- Sensao de peso e dor
nos membros

LOCALIZAO - Generalizada- mulheres


obesas, membros inferiores, problemas
circulatrios
Regional- forma de bota(pernas),
- forma de cala de montaria(parte superior
de coxa, quadris, glteos)
- forma mista( as duas juntas e braos)

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Os critrios de classificao variam de acordo
com alteraes histopatolgicas, aspecto
macroscpico da pele e sua forma clnica. Todos
os critrios so divididos em nveis, de acordo com
o grau de comprometimento das variveis
analisadas

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AVALIAO E CLASSIFICAO
IDENTIFICAO DO FEG - TTRADE DE RICOUX
1. espessura do tecido celular subcutneo;
2. > consistncia tecidual;
3. > sensibilidade dor;
4. da mobilidade por aderncia aos planos
profundos.

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AVALIAO E CLASSIFICAO

Primeiro estgio ou Grau l

- start(elemento inicializador);
- aumento da permeabilidade capilar e
aumento do lquido intersticial discreto;
- hidrofilia;
- aumento discreto dos adipcitos.
- No visvel inspeo.
- Percebido pela compresso do tecido
entre os dedos ou da contrao
muscular voluntria.
- S/ dor .
- Sempre curvel.

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AVALIAO E CLASSIFICAO

Segundo estgio ou grau ll

- Diminuio da funo do sistema linftico,


- Aumento do edema,
- Aumento dos adipcitos,
- Aumento da viscosidade do lquido
intersticial,
- Diminuio da microcirculao,
- Esclerosamento do colgeno,
- Ph alterado
- Depresses visveis mesmo sem
compresso dos tecidos;
- Ao mudar de posio desaparece;
- Pode ter dor;

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Terceiro estgio ou grau lll
- Ndulos celulticos,
- Dor,
- Aspecto casca de laranja em repouso,
- Edema,
- Saco de nozes,
- Processo inflamatrio.

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AVALIAO E CLASSIFICAO
Quarto estgio ou grau lV
-

Fibrose,
Dficit da microcirculao,
Dor,
Alterao de temperatura (pele fria),
O tecido de sustentao fica mais
endurecido, as fibras de colgeno e
elastina se agrupam, formando fibrose e
cicatrizes internas, junto com os ndulos
de gordura.

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AVALIAO
E CLASSIFICAO
Celulite dura
Afeta principalmente mulheres jovens e com boa condio fsica, tais como
desportistas, bailarinas, etc, que por terem os tecidos firmes, tonificados e
sem inchaos, torna o seu reconhecimento mais difcil.
Tambm afeta mulheres com excesso de peso, ou de peso mdio, que nunca
seguiram nenhum regime de emagrecimento.
A forma de ser detectada atravs do teste do belisco, apertando a zona
para ver se aparece a chamada pele casca de laranja.
A zona afetada rgida, com aspecto de massa compacta. A pele que a cobre
regular e mais espessa. A grande distenso faz com que se rompam as
fibras elsticas prprias da pele.

Celulite flcida

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AVALIAO
E CLASSIFICAO

- Afeta principalmente as pessoas sedentrias e as que pararam de fazer


atividade fsica.
- Tambm costuma afetar mulheres que seguiram tratamentos dietticos para
perder peso e mais tarde o voltaram a recuperar (efeito i-i).
- Tecidos so moles, sem consistncia devido falta de tonicidade muscular,
produzem deformaes.
-

Ao andar nota-se a oscilao tpica da massa celultica que tende a ocupar


grandes zonas, flutuando entre a pele e os msculos em forma de pregas e
volumes flcidos.

- A pele casca de laranja est presente a olho nu.


- So frequentes as varizes e os inchaos com reteno de lquidos.

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AVALIAO
E CLASSIFICAO
CELULITE EDEMATOSA
- Afeta as mulheres de todas as mulheres de todas as idades, embora
seja mais frequente entre jovens e adolescentes.
- a forma de celulite presente, principalmente na puberdade. uma
alterao sria devido rapidez com que aparece e devido s graves
consequncias que origina:
- Dificuldades de movimentao, dor
- Localiza-se principalmente nas pernas, que so afetadas na sua
totalidade e faz com que o volume destas aumente de forma
uniforme.
- O sinal de pele casca de laranja visvel desde o principio e isso
faz com que seja mais fcil diagnostic- la.

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TRATAMENTO

- Cremes ativos termognicos (induzem o mecanismo de queima de gordura


por gerar calor), lipolticos (ativam a queima das gorduras) e ativadores da
circulao sangunea. (silcio, cafena, centelha asitica, gingko biloba,
alcachofra);
- Drenagem linftica manual e mecnica;
- Mesoterapia;

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TRATAMENTO

- Endermoterapia (Vcuo-rolamento=>
fibroses);
- Endermoterapia vibratria;
- Eletrolipoforese (galvnica estimula a
circulao, elimina toxinas);
- Radiofrequncia

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TRATAMENTO

- Corrente Russa ( fortalecimento


muscular);
- Ultrassom (3 mHz);
- Carboxiterapia;
- Subciso.

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ANTES E DEPOIS

FLACIDEZ

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PELE - ESTRUTURA
A pele o maior rgo do corpo humano e encontra-se em constante mudana, contendo muitas
estruturas e clulas especializadas.
Tem diversas funes:
-Barreira (proteco contra agentes externos)
-Regulao Trmica (contraco e dilatao de vasos sanguneos, regulao da produo de
suor)
-Capacidade Sensorial
-Resposta imunitria
-Metablica (produo Vitamina D)

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PELE - ESTRUTURA
3 estratos sobrepostos
Epiderme
Derme
Hipoderme / Tecido Celular Subcutneo

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PELE - ESTRUTURA
-epiderme
-estrato crneo
-estrato lcido
-estrato granuloso
-estrato espinhoso
-estrato germinativo
-derme
-derme reticular
-derme papilar
-hipoderme

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DERME

PELE - ESTRUTURA

A Derme composta por 2 camadas, uma superior (papilar) e uma inferior (reticular), e existem 3
tipos de tecidos que no esto dispostos em estratos: colagneo, fibras elsticas e fibras reticulares.
A derme papilar contm um conjunto fino de fibras de colagneo.
A derme reticular contm um conjunto espesso de fibras de colagneo, paralelas superfcie
cutnea.
Tal como na epiderme, existem clulas especializadas na derme:
-

Folculos pilosos
Glndulas sebceas (sebo, associadas aos folculos pilosos)
Glndulas apcrinas (odor, associadas aos folculos pilosos)
Glndulas crinas (suor, no associadas aos folculos pilosos)
Vasos sanguneos e nervos
Receptores vrios

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PELE - ESTRUTURA
Juno Dermo-Epidrmica
A Juno Dermo-Epidrmica uma membrana que separa a epiderme da matriz extracelular da
Derme, que est imediatamente abaixo dela.
composta por 2 camadas: Lmina basal e Lmina reticular
A Lmina basal rica em colagneo tipo IV, proteoglicanos e glicoprotenas (entactina e
laminina), que fornecem estrutura e bioadeso.

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PELE - ESTRUTURA
- A fibra colgena exerce a funo de fornecer resistncia e integridade a estrutura de rgos e
tecidos.
- As fibras elsticas so responsveis pela elasticidade, e as alteraes desta fibra ocorre por volta dos
trinta anos de idade.
-

As fibras reticulares exercem a funo de sintetizar fibras colgenas reticulares, mucopolissacardeo,


fibras elsticas, grande capacidade de fagocitose e pinocitose, agem como elemento de defesa, e
tambm possui funo coagulava e agem nos processos inflamatrios.

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FIBROBLASTOS
O fibroblasto aparece muito cedo durante o desenvolvimento
embrionrio e age durante toda a vida do indivduo.
So as clulas mais abundantes nos tecidos conjuntivos.
Tm forma estrelada e ncleo grande.
Possui Retculo Endoplasmtico Rugoso e Complexo Golgiense bem
desenvolvidos.

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FIBROBLASTOS
So responsveis pela produo das fibras proteicas e da substncia fundamental amorfa
que compem a matriz extracelular.
Quando adultos, adquirem forma ovalada e passam a se chamar fibrcitos.

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FIBROBLASTOS
- Origina-se de clulas mesenquimais durante a vida embrionria ou durante a vida psnatal. Sua quantidade aumenta pela diferenciao de clulas mesenquimais em funo de
necessidades do organismo.
- Um bom exemplo de aumento da sua quantidade durante uma cicatrizao, em que o
organismo repe matriz extracelular perdida por um processo fsico ou infeccioso.

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FIBROBLASTOS
1

Fibras

colgenas,

acidfilas,

coradas em rosa pela eosina. So fibras de


tamanho, espessura e direo variveis.
2 - Fibroblastos, clulas que so a
maioria

das

clulas

presentes

nesta

imagem. So as clulas com ncleos


alongados. Seu citoplasma praticamente
no visvel.

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FIBROBLASTOS

CARACTERSTICAS
- Fusiformes ou pavimentosos,
- A cromatina do seu ncleo mais do tipo frouxo e elptico com suas extremidades
arredondadas.
- Seu citoplasma no parece ser muito extenso e s vezes parece que est dobrado.
- O citoplasma do fibroblasto descrito como sendo "geralmente acidfilo",
semelhante cor das fibras colgenas.

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FIBROBLASTOS
Porm, podemos visualizar s vezes o citoplasma mais escuro, este citoplasma
basfilo.
O que significa isto?
Deve ter muito RNA citoplasmtico e est em grande atividade de sntese de
protenas.
Esta clula um fibroblasto ativo, que provavelmente est sintetizando e
secretando matriz extracelular e outras molculas.

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FIBROBLASTOS
- Em

contraposio

esta

configurao

existe

uma

forma

inativa

de

fibroblasto

denominada fibrcito.
- Considera-se que o fibrcito seja um fibroblasto que esteja sendo pouco solicitado, podendo
reverter esta situao e passar a secretar ativamente assumindo a personalidade de um
fibroblasto.
- Desta maneira este tipo de clula modula sua forma e funo de acordo com as solicitaes do
local em que est ou solicitaes gerais do organismo

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FIBROBLASTOS

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FIBROBLASTOS COLGENO
O colgeno uma protena abundante no corpo do ser humano,
- 30% do total das protenas deste,
- funo fornecer resistncia e integridade estrutural a diversos tecidos.

Colgeno sintetizado e secretado por clulas do tecido conjuntivo,


- principalmente pelos fibroblastos,
- clulas do tecido sseo
- tecido cartilaginoso, assim como por clulas de outros tecidos.

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FIBROBLASTOS COLGENO

A protena mais comum desta famlia


o colgeno tipo I.
As fibras colgenas so formadas por
colgeno tipo I associado a
quantidades menores de molculas
de colgenos de outros tipos.

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FIBROBLASTOS COLGENO

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FIBROBLASTOS COLGENO

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FIBROBLASTOS COLGENO
A falta de vitamina C diminui a
produo de colgeno,
acarretando a perda de fibras
nos tecidos conjuntivos que se
tornam enfraquecidos.

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FIBROBLASTOS FIBRAS ELSTICAS

So formadas por glicoprotenas e pela protena Elastina.


Conferem elasticidade ao tecido conjuntivo, complementando a
resistncia das fibras colgenas.

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FIBROBLASTOS FIBRAS ELSTICAS
So as fibras elsticas que permitem que a pele retorne sua forma original,
depois de esticada.
A pele perde elasticidade medida em que envelhecemos porque as fibras
elsticas se agregam e formam fibras mais grossas menos elsticas.

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FIBROBLASTOS FIBRAS ELSTICAS
As fibras do sistema elstico costumam ser evidenciadas ao microscpio de luz
por meio de tcnicas especiais de colorao e eventualmente as fibras elsticas
podem tambm ser observadas em cortes corados por hematoxilina e eosina.

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FIBROBLASTOS FIBRAS RETICULARES
Ocorrem em abundncia nos rgos que tm relao com o sangue, como
a Medula ssea Vermelha, o Bao e os Linfonodos.
As fibras so compostas principalmente de colgeno tipo III associado
a outros tipos de colgeno e a molculas no-colagnicas, muito ricas em
carboidratos.

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Dentre os rgos do corpo humano, o que mais revela o envelhecimento
a pele.
A flacidez juntamente com as linhas tensionadas fornece a base para o
enrugamento da pele.
A reduo das fibras elsticas faz com que a pele fique flcida, e quando
estirada ela no retorna a sua forma inicial.

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Atrofia da pele e/ou muscular levando a
diminuio da atividade motora e de
funcionamento de rgos.

TISSULAR

MUSCULAR

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A flacidez no especfica das mulheres, apesar de ser mais comum a este sexo devido
a fatores hormonais. Entretanto, devido ao grande e crescente nmero de pessoas com
obesidade e sobrepeso - inclusive entre adolescentes - esta enfermidade torna-se cada dia
mais comum.
No corpo humano, o colgeno desempenha vrias funes, como, por exemplo, unir e fortalecer
os tecidos.
J provado que a partir dos 25 anos de idade, a produo e qualidade desta protena de
colgeno entram em declnio, chegando a torno de 30% da produo original aos 50 anos.

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Fatores Extrnsecos
- Radiaes U.V.
- Poluio ambiental
- Intempries climticas

Fatores Intrnsecos

- Diminuio da colagnese
- Diminuio do tnus muscular
- Ao dos radicais livres
- Alteraes hormonais
- Desnutrio - Alimentao

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A falta de colgeno vai se tornar mais visvel e notvel quando entramos na fase da
maturidade. Tambm nessa etapa da vida que comeam a aparecer as rugas, pois a pele no
tem mais a mesma elasticidade de antes.

Este um processo lento e progressivo que faz com que as fibras de sustentao da pele, o
colgeno e a elastina, enfraqueam com o passar do tempo, principalmente por causa do
envelhecimento natural do organismo.

FLACIDEZ
- Fatores tambm contribuem para o desgaste das fibras como:
-

a falta de ginstica (favorece a flacidez dos msculos),

- a exposio em excesso ao sol (destri as fibras elsticas)


-

a alimentao inadequada (pobre em protenas e rica em gorduras).

- Essas, porm, no so as nicas causas do problema.


- Outra questo que a massa muscular vai reduzindo a partir dos 40 anos de idade, o que tambm pode
levar flacidez da pele.
- E mais: h situaes em que a flacidez pode ocorrer como consequncia de doenas.
-

o caso de pacientes que tm um aumento muito grande de peso e acabam desenvolvendo a sndrome
metablica.

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MUSCULAR
- Quanto flacidez muscular, um dos fatores que a ocasionam a falta de
exerccios fsicos,
- Quando os msculos no so solicitados adequadamente, suas fibras
atrofiam-se.
- A musculatura tem uma aparncia semelhante a de um elstico que quando
perde sua elasticidade aumenta de comprimento e diminui na espessura.

FLACIDEZ
As consequncias de tudo isso so mais sentidas esteticamente.
Muitas vezes, mesmo atravs das roupas possvel notar.
Fala-se em comer mais colgeno, por meio de gelatina ou balas, mas isso no necessariamente
significa que o organismo vai produzir mais da substncia.
O que preciso ter dieta equilibrada, com protenas, carboidratos e gordura nas propores
corretas, bem como melhorar colesterol bom e diminuir o ruim, orientada por um profissional

FLACIDEZ
- A flacidez uma disfuno da pele que caracterizada por atrofia e perda de
elasticidade (tecido mole).
- Esta alterao apresentada quando se tem a diminuio da produo de colgeno,
sendo ele o maior responsvel pela sustentao dos tecidos,
- A diminuio da biossntese de elastina (protena que d as caractersticas de
elasticidade pele).

FLACIDEZ

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muito comum que os dois tipos de flacidez apaream associados, dando um aspecto ainda pior s partes
do corpo afetadas pelo problema.
Os msculos ficam flcidos principalmente por causa da falta de exerccios fsicos. Se eles no so
solicitados, as fibras musculares ficam hipertrofiadas e flcidas.
A flacidez muscular uma patologia comumente encontrada em mulheres.
Tratar a flacidez possvel, mas requer empenho, j que os tratamentos so lentos.
No entanto, os resultados podem ser muito satisfatrios.

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TRATAMENTO
CORENTE RUSSA
CARBOXITERAPIA
RADIOFREQUNCIA
MESOTERAPIA
VELA SHAPE
SCULPTRA

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TRATAMENTO ANTES E DEPOIS

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TRATAMENTO ANTES E DEPOIS

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TRATAMENTO ANTES E DEPOIS

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TRATAMENTO ANTES E DEPOIS

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TRATAMENTO ANTES E DEPOIS

OBRIGADA PELA
ATENO!!

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