Saneamento Básico Trabalho N2

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LISTA 2

Saneamento Bsico
Acadmicos (a): Henrique Yukio Nakamura

DATA:

Nota

RA: 392378147
OBS: Aluno Matriculado na D90(Matutino)
ORIENTAES PARA RESOLUO DA LISTA DE EXERCCIOS:
1) Entregar at o dia agendado das provas N1 e N2.
2) Podem ser realizados individual ou em grupos de at 8 integrantes.
3) Esta lista 2 vale 20% da N2 (visto que ainda ter nota referente atividades
ENADE).

Questes de esgoto e de resduos slidos


Lista N2 Saneamento Bsico
LEI N 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007 - Estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento bsico
1) Segundo a Lei 11.445/07, considera-se limpeza urbana e manejo de resduos slidos
integrante do saneamento bsico. Como se define tal atividade?
Conjunto de atividades, infraestruturas e instalaes operacionais de coleta, transporte,
transbordo tratamento e destino final do lixo domstico e do lixo originrio da varrio e limpeza
de logradouros e vias pblicas.
2) Todo lixo urbano pode ser considerado resduo slido urbano? Explique.
Art. 5o No constitui servio pblico a ao de saneamento executada por meio de
solues individuais, desde que o usurio no dependa de terceiros para operar os servios,
bem como as aes e servios de saneamento bsico de responsabilidade privada, incluindo o
manejo de resduos de responsabilidade do gerador.
Art. 6o O lixo originrio de atividades comerciais, industriais e de servios cuja
responsabilidade pelo manejo no seja atribuda ao gerador pode, por deciso do poder pblico,
ser considerado resduo slido urbano.
3) Quais so as atividades que compe o servio pblico de limpeza urbana e de
manejo de resduos slidos urbanos?
Art. 7o Para os efeitos desta Lei, o servio pblico de limpeza urbana e de manejo de
resduos slidos urbanos composto pelas seguintes atividades:
I - de coleta, transbordo e transporte dos resduos relacionados na alnea c do inciso I
do caput do art. 3o desta Lei;
II - de triagem para fins de reso ou reciclagem, de tratamento, inclusive por
compostagem, e de disposio final dos resduos relacionados na alnea c do inciso I do caput
do art. 3o desta Lei;
III - de varrio, capina e poda de rvores em vias e logradouros pblicos e outros
eventuais servios pertinentes limpeza pblica urbana.
4) Qual o objetivo maior do saneamento bsico a ser alcanado? Quais polticas e
aes devem estar integradas para se alcanar tal objetivo?

Art. 8o Os titulares dos servios pblicos de saneamento bsico podero delegar a


organizao, a regulao, a fiscalizao e a prestao desses servios, nos termos do art. 241
da Constituio Federal e da Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005.
Art. 9o O titular dos servios formular a respectiva poltica pblica de saneamento
bsico, devendo, para tanto:
I - elaborar os planos de saneamento bsico, nos termos desta Lei;
II - prestar diretamente ou autorizar a delegao dos servios e definir o ente
responsvel pela sua regulao e fiscalizao, bem como os procedimentos de sua atuao;
III - adotar parmetros para a garantia do atendimento essencial sade pblica,
inclusive quanto ao volume mnimo per capita de gua para abastecimento pblico, observadas
as normas nacionais relativas potabilidade da gua;
IV - fixar os direitos e os deveres dos usurios;
V - estabelecer mecanismos de controle social, nos termos do inciso IV do caput do art.
3o desta Lei;
VI - estabelecer sistema de informaes sobre os servios, articulado com o Sistema
Nacional de Informaes em Saneamento;
VII - intervir e retomar a operao dos servios delegados, por indicao da entidade
reguladora, nos casos e condies previstos em lei e nos documentos contratuais.
Art. 11. So condies de validade dos contratos que tenham por objeto a prestao de
servios pblicos de saneamento bsico:
I - a existncia de plano de saneamento bsico;
II - a existncia de estudo comprovando a viabilidade tcnica e econmico-financeira da
prestao universal e integral dos servios, nos termos do respectivo plano de saneamento
bsico;
III - a existncia de normas de regulao que prevejam os meios para o cumprimento
das diretrizes desta Lei, incluindo a designao da entidade de regulao e de fiscalizao;
IV - a realizao prvia de audincia e de consulta pblicas sobre o edital de licitao,
no caso de concesso, e sobre a minuta do contrato.
Art. 12. Nos servios pblicos de saneamento bsico em que mais de um prestador
execute atividade interdependente com outra, a relao entre elas dever ser regulada por
contrato e haver entidade nica encarregada das funes de regulao e de fiscalizao.
5) Qual deve ser o contedo mnimo do plano de saneamento bsico? Este pode ser
especfico para cada servio? Qual a periodicidade de reviso?
Art. 19. A prestao de servios pblicos de saneamento bsico observar plano, que
poder ser especfico para cada servio, o qual abranger, no mnimo:
I - diagnstico da situao e de seus impactos nas condies de vida, utilizando sistema
de indicadores sanitrios, epidemiolgicos, ambientais e socioeconmicos e apontando as
causas das deficincias detectadas;
II - objetivos e metas de curto, mdio e longo prazos para a universalizao, admitidas
solues graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;
III - programas, projetos e aes necessrias para atingir os objetivos e as metas, de
modo compatvel com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais
correlatos, identificando possveis fontes de financiamento;
IV - aes para emergncias e contingncias;
V - mecanismos e procedimentos para a avaliao sistemtica da eficincia e eficcia
das aes programadas.

6) Os planos de saneamento dos diversos municpios devem ser compatveis com os


planos de bacia hidrogrfica? Quais razes podem ser elencadas?
3o Os planos de saneamento bsico devero ser compatveis com os planos das
bacias hidrogrficas em que estiverem inseridos.

4o Os planos de saneamento bsico sero revistos periodicamente, em prazo no


superior a 4 (quatro) anos, anteriormente elaborao do Plano Plurianual.
7) Quais caractersticas dos resduos slidos urbanos podem ser consideradas para
estabelecimento de tarifas e taxas?
Art. 35. As taxas ou tarifas decorrentes da prestao de servio pblico de limpeza
urbana e de manejo de resduos slidos urbanos devem levar em conta a adequada destinao
dos resduos coletados e podero considerar:
I - o nvel de renda da populao da rea atendida;
II - as caractersticas dos lotes urbanos e as reas que podem ser neles edificadas;
III - o peso ou o volume mdio coletado por habitante ou por domiclio.
Art. 36. A cobrana pela prestao do servio pblico de drenagem e manejo de guas
pluviais urbanas deve levar em conta, em cada lote urbano, os percentuais de impermeabilizao
e a existncia de dispositivos de amortecimento ou de reteno de gua de chuva, bem como
poder considerar:
I - o nvel de renda da populao da rea atendida;
II - as caractersticas dos lotes urbanos e as reas que podem ser neles edificadas.

LEI N 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 - Institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos


1) Quais produtos devem obrigatoriamente possuir um sistema de logstica reversa?
Quem est obrigado a estruturar e implementar tais sistemas?

Logstica reversa: instrumento de desenvolvimento econmico e social


caracterizado por um conjunto de aes, procedimentos e meios destinados a viabilizar a
coleta e a restituio dos resduos slidos ao setor empresarial, para reaproveitamento,
em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinao final ambientalmente
adequada
2) Defina os seguintes conceitos:
a.

Ciclo de vida do produto

Srie de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obteno de matriasprimas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposio final.
b.

Coleta seletiva

Coleta de resduos slidos previamente segregados conforme sua constituio ou


composio.
c.

Gerenciamento de resduos slidos

Conjunto de aes exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte,


transbordo, tratamento e destinao final ambientalmente adequada dos resduos slidos e
disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de
gesto integrada de resduos slidos ou com plano de gerenciamento de resduos slidos,
exigidos na forma desta Lei.

d.

Gesto integrada de resduos slidos

Conjunto de aes voltadas para a busca de solues para os resduos slidos, de


forma a considerar as dimenses poltica, econmica, ambiental, cultural e social, com controle
social e sob a premissa do desenvolvimento sustentvel.
e.

Padres sustentveis de produo e consumo

Produo e consumo de bens e servios de forma a atender as necessidades das atuais


geraes e permitir melhores condies de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o
atendimento das necessidades das geraes futuras.
3) Diferencie os conceitos de:
f. destinao final ambientalmente adequada e de disposio final
ambientalmente adequada
VII - destinao final ambientalmente adequada: destinao de resduos que inclui a
reutilizao, a reciclagem, a compostagem, a recuperao e o aproveitamento energtico ou
outras destinaes admitidas pelos rgos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa,
entre elas a disposio final, observando normas operacionais especficas de modo a evitar
danos ou riscos sade pblica e segurana e a minimizar os impactos ambientais adversos;
VIII - disposio final ambientalmente adequada: distribuio ordenada de rejeitos em
aterros, observando normas operacionais especficas de modo a evitar danos ou riscos sade
pblica e segurana e a minimizar os impactos ambientais adversos
g.

Rejeitos e Resduos Slidos

XV - rejeitos: resduos slidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de


tratamento e recuperao por processos tecnolgicos disponveis e economicamente viveis,
no apresentem outra possibilidade que no a disposio final ambientalmente adequada;
XVI - resduos slidos: material, substncia, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinao final se procede, se prope proceder ou se
est obrigado a proceder, nos estados slido ou semisslido, bem como gases contidos em
recipientes e lquidos cujas particularidades tornem invivel o seu lanamento na rede pblica de
esgotos ou em corpos dgua, ou exijam para isso solues tcnica ou economicamente
inviveis em face da melhor tecnologia disponvel
4) Na gesto e gerenciamento de resduos slidos, deve ser observada qual ordem de
prioridade?
Art. 9o Na gesto e gerenciamento de resduos slidos, deve ser observada a seguinte
ordem de prioridade: no gerao, reduo, reutilizao, reciclagem, tratamento dos resduos
slidos e disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos.
5) Quais so as classificaes dos resduos slidos?
Art. 13. Para os efeitos desta Lei, os resduos slidos tm a seguinte classificao:
I - quanto origem:
a) resduos domiciliares: os originrios de atividades domsticas em residncias urbanas;
b) resduos de limpeza urbana: os originrios da varrio, limpeza de logradouros e vias
pblicas e outros servios de limpeza urbana;
c) resduos slidos urbanos: os englobados nas alneas a e b;
d) resduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de servios: os gerados nessas
atividades, excetuados os referidos nas alneas b, e, g, h e j;
e) resduos dos servios pblicos de saneamento bsico: os gerados nessas atividades,
excetuados os referidos na alnea c;
f) resduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalaes industriais;
g) resduos de servios de sade: os gerados nos servios de sade, conforme definido em
regulamento ou em normas estabelecidas pelos rgos do Sisnama e do SNVS;
h) resduos da construo civil: os gerados nas construes, reformas, reparos e
demolies de obras de construo civil, includos os resultantes da preparao e escavao de
terrenos para obras civis;
i) resduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecurias e silviculturais,
includos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades;
j) resduos de servios de transportes: os originrios de portos, aeroportos, terminais
alfandegrios, rodovirios e ferrovirios e passagens de fronteira;
k) resduos de minerao: os gerados na atividade de pesquisa, extrao ou
beneficiamento de minrios;
II - quanto periculosidade:
a) resduos perigosos: aqueles que, em razo de suas caractersticas de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e
mutagenicidade, apresentam significativo risco sade pblica ou qualidade ambiental, de
acordo com lei, regulamento ou norma tcnica;
b) resduos no perigosos: aqueles no enquadrados na alnea a.
6) Quais so as formas proibidas de destinao e disposio final de resduos slidos
ou rejeitos?
Art. 47. So proibidas as seguintes formas de destinao ou disposio final de
resduos slidos ou rejeitos:
I - lanamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hdricos;
II - lanamento "in natura" a cu aberto, excetuados os resduos de minerao;
III - queima a cu aberto ou em recipientes, instalaes e equipamentos no licenciados
para essa finalidade;

IV - outras formas vedadas pelo poder pblico.


7) Em reas de disposio final de resduos slidos ou rejeitos, quais atividades esto
proibidas?
Art. 48. So proibidas, nas reas de disposio final de resduos ou rejeitos, as
seguintes atividades:
I - utilizao dos rejeitos dispostos como alimentao;
II - catao, observado o disposto no inciso V do art. 17;
III - criao de animais domsticos;
IV - fixao de habitaes temporrias ou permanentes;
V - outras atividades vedadas pelo poder pblico.
Art. 49. proibida a importao de resduos slidos perigosos e rejeitos, bem como de
resduos slidos cujas caractersticas causem dano ao meio ambiente, sade pblica e animal
e sanidade vegetal, ainda que para tratamento, reforma, reso, reutilizao ou recuperao.

RESOLUO N 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 - Estabelece diretrizes, critrios e


procedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.
1) Qual o objetivo desta resoluo, estabelecido no art.1?
R: Tem como objetivo explicar o procedimento que se deve ocorrer com os resdios
slidos conforme as leis de cada regio.
2) Defina os seguintes conceitos:

a.

Resduos da construo civil

So os provenientes de construes, reformas, reparos e demolies de obras de


construo civil, e os resultantes da preparao e da escavao de terrenos, tais como: tijolos,
blocos cermicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e
compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfltico, vidros, plsticos,
tubulaes, fiao eltrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, calia ou metralha.
b.

Gerenciamento de resduos

o sistema de gesto que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resduos, incluindo


planejamento, responsabilidades, prticas, procedimentos e recursos para desenvolver e
implementar as aes necessrias ao cumprimento das etapas previstas em programas e planos
c.

Gesto integrada de resduos slidos

Conjunto de aes voltadas para a busca de solues para os resduos slidos, de


forma a considerar as dimenses poltica, econmica, ambiental, cultural e social, com controle
social e sob a premissa do desenvolvimento sustentvel.
3) Diferencie os conceitos de Reutilizao e Reciclagem.
Reutilizao: o processo de reaplicao de um resduo, sem transformao do
mesmo.
Reciclagem: o processo de reaproveitamento de um resduo, aps ter sido submetido
transformao.
4) Como podem ser classificados os resduos da construo civil? Relacione.
Art. 3 Os resduos da construo civil devero ser classificados, para efeito desta
Resoluo, da seguinte forma:
I - Classe A - so os resduos reutilizveis ou reciclveis como agregados, tais como:
a) de construo, demolio, reformas e reparos de pavimentao e de outras obras de
infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
b) de construo, demolio, reformas e reparos de edificaes: componentes
cermicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricao e/ou demolio de peas pr-moldadas em concreto
(blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;
II - Classe B - so os resduos reciclveis para outras destinaes, tais como: plsticos,
papel, papelo, metais, vidros, madeiras e gesso; (redao dada pela Resoluo n 431/11).
III - Classe C - so os resduos para os quais no foram desenvolvidas tecnologias ou
aplicaes economicamente viveis que permitam a sua reciclagem ou recuperao;
IV - Classe D: so resduos perigosos oriundos do processo de construo, tais como
tintas, solventes, leos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais sade oriundos de
demolies, reformas e reparos de clnicas radiolgicas, instalaes industriais e outros, bem
como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos
sade.
5) Quais devem ser os objetivos dos geradores de resduos?
Art. 4 Os geradores devero ter como objetivo prioritrio a no gerao de resduos e,
secundariamente, a reduo, a reutilizao, a reciclagem, o tratamento dos resduos slidos e a
disposio final ambientalmente adequada dos rejeitos.
6) Onde est proibida a disposio de resduos da construo civil?

1 Os resduos da construo civil no podero ser dispostos em aterros de resduos


slidos urbanos, em reas de "bota fora", em encostas, corpos d'gua, lotes vagos e em reas
protegidas por Lei.
7) Quais devem ser as formas de destinao dos resduos da construo civil?
Art. 10. Os resduos da construo civil, aps triagem, devero ser destinados das
seguintes formas:
I - Classe A: devero ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou
encaminhados a aterro de resduos classe A de reservao de material para usos futuros;
II - Classe B: devero ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a reas de
armazenamento temporrio, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilizao ou reciclagem
futura;
III - Classe C: devero ser armazenados, transportados e destinados em conformidade
com as normas tcnicas especficas;
IV - Classe D: devero ser armazenados, transportados e destinados em conformidade
com as normas tcnicas especficas.

DECRETO MUNICIPAL n. 11.797, DE 9 DE ABRIL DE 2012 - gesto integrada de resduos


slidos
1) O plano municipal de saneamento apresenta o contedo mnimo estabelecido em
lei? Explique.
2) Quais so os resduos slidos tecnolgicos?
3) Segundo a classificao de resduos da construo civil e demolio RCC, como
so definidos os geradores? Quais so as principais responsabilidades dos grandes
geradores?
4) Quais etapas devem contemplar o plano de gerenciamento de Resduos da
Construo Civil?
5) Como deve ser realizado o acondicionamento dos resduos de construo civil?
6) O que significa as siglas RCD e RCC?

7) Qual a estimativa de gerao mdia por habitante por dia no Brasil? H alguma
relao com o porte da cidade e das condies scio-econmicas da populao?
8) Qual a diferena entre emergncia e contingncia? O plano apresentou alternativas
prvias para estes dois casos? Quais poderiam ser propostos para cada tipo?

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITRIO (SES)


TRABALHO DE PESQUISA
Consultar o material anexo e responda as questes:
Capitulo 5.4
1) Pesquisa sobre autodepurao nos rios.
Autodepurao de um curso d'gua a sua capacidade de promover a estabilizao de
determinada carga poluidora nele lanada. Esta associada capacidade de um corpo d'gua
retornar s condies ecolgicas iniciais

2) Quais os mecanismos que provocam as reaes em substncias qumicas nos


corpos dgua?
Mangans, Cloreto, Sulfato e Ferro
3) Responda a questo abaixo, empregando o conceito de zona de mistura:

4) Quais so os quatro principais fatores que influenciam na autopurificao


(autodepurao) de um curso dgua?
A vazo, o tempo de reteno no rio, a temperatura da gua e a reaerao.
5) Observe o grfico abaixo e responda verdadeiro ou falso.

a) Na zona de degradao, ocorre o aumento do oxignio dissolvido (OD) na gua.


b) Na zona de degradao, a DBO apresenta valores decrescentes, na medida em
que so degradadas pelos microorganismos.
c) As quatro fases seqenciais de recuperao do rio aps lanamentos de efluentes
so: zona de degradao, zona de decomposio ativa, zona de recuperao e
zona de gua lmpida.
d) Organismos que dependem de OD, como os peixes, so facilmente encontrados
na zona de degradao.
e) Em face da reduo de OD, h tambm alterao nos espcies de organismos
aquticos encontrados em cada zona de poluio.
6) Qual a principal fonte de reaerao de um corpo dgua?
Reaerao pela atmosfera.

7) Defina eutrofizao.
o processo pelo qual os lagos tornam-se enriquecidos de nutrientes, resultando
caractersticas indesejveis na qualidade da gua, tanto para abastecimento pblico como para
reareao.
8) Responda a questo abaixo, empregando o conceito de zona de mistura:

Capitulo 9 As diversas opes de tratamento de esgoto sanitrio


9) Sempre necessrio se efetuar o tratamento de esgoto sanitrio. Discorra a
respeito.
A variao da qualidade da gua pode no ser significativa, dependendo da relao
entre a carga poluente lanada e a vazo desse corpo d'gua. Um exemplo o Ria Negro, cuja
a vazo mxima de esgoto sanitrio da cidade de Manaus so infinitamente menores do que as
vazes mnimas do Rio Negro.
10) Quais so os principais fatores que influenciam a escolha do sistema de tratamento
de esgoto, do ponto de vista tcnico?
Cada cidade possui suas caractersticas prprias de clima, topografia, preos dos
terrenos, caractersticas do corpo de gua a ser utilizado para fazer os despejos tratados.
11) A implantao de uma estao de tratamento de esgoto requer licenciamento
ambiental? Pesquise a respeito.
A Lei 11.445/2007 considera que o saneamento bsico o conjunto de servios,
infraestruturas e instalaes operacionais de abastecimento de gua potvel, esgotamento
sanitrio, limpeza urbana e manejo de resduos slidos, drenagem e manejo de guas pluviais
urbanas.
Sobre o Licenciamento Ambiental, a Lei n 11.445/2007 define que a autoridade
ambiental competente estabelea procedimentos simplificados de licenciamento para as
atividades de tratamento de esgoto sanitrio e de efluentes gerados nos processos de
tratamento de gua, em funo do porte das unidades e dos impactos ambientais esperados.
Com relao a essa determinao, o governo federal, por meio do CONAMA, j havia publicado
a Resoluo n 377, de 09/10/2006, que dispe sobre licenciamento ambiental simplificado de
Sistemas de Esgotamento Sanitrio.
12) Refaa o exemplo de dimensionamento de uma fossa sptica, empregando-se os
casos de uma residncia de alto, mdio e baixo padro e compare os volumes
obtidos.
13) vivel instalar uma fossa sptica em um prdio residencial de 20 andares tipo,
com 2 famlias por andar, padro alto, adotando-se uma profundidade mxima de 2
metros, no subsolo predial, que apresenta rea disponvel de 50m2? A temperatura
mdia anual permanece acima de 10 graus e sero efetuadas limpezas anuais da
fossa.
14) Qual a funo bsica da ETE? O que define se existiro tratamento primrio,
secundrio e tercirio?
Tem como principal finalidade, a remoo dos slidos (grosseiros, areia,
sedimentveis e no sedimentveis) presentes no esgoto. Depende dos resultados que
se pretende atingir com o tratamento.

Capitulo 11 Tratamento de efluentes


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15) Processos de tratamento mais simples ou mais sofisticados requerem ateno
quanto a operao e a manuteno. Diferencie-os quanto a necessidade de energia,
rea e mo de obra.
Lagoas Facultativas: Energia - W/hab. (0); rea - m/hab. (2,0 - 5,0); Custo - US$/hab. (10 30).
Lagoas Anaerbicas - Lagoas Facultativas: Energia - W/hab. (0); rea - m/hab. (1,5 - 3,5);
Custo - US$/hab. (10 - 25).
Lagoas Aeradas: Energia - W/hab. (1,0 - 1,7); rea - m/hab. (0,3 - 0,6); Custo - US$/hab.
(10 - 25).
Lagoas Aeradas de Mistura Completa - Lagoas de Decantao: Energia - W/hab. (1,0 - 1,7);
rea - m/hab. (0,2 - 0,5); Custo - US$/hab. (10 - 25).
Lagoa de Maturao: Energia - W/hab. (1,0 - 1,7); rea - m/hab. (0,2 - 0,5); Custo US$/hab. (10 - 25).
16) Cite e descreva os cinco tipos de lagoas de estabilizao.
Lagoas Facultativas: A DBO solvel e finamente particulada estabilizada aerobiamente
por bactrias dispersas no meio lquido, ao passo que a DBO suspensa tende a sedimentar,
sendo estabilizada anaerobiamente por bactrias no fundo da lagoa. O oxignio requerido pelas
bactrias aerbias fornecido pelas algas, atravs da fotossntese.
Lagoas Anaerbicas - Lagoas Facultativas: A DBO em torno de 50 % estabilizada na
lagoa anaerbia (mais profunda e com menor volume), enquanto a DBO remanescente
removida na lagoa facultativa. O sistema ocupa uma rea inferior ao de uma lagoa facultativa
nica.
Lagoas Aeradas: Os mecanismos de remoo da DBO so similares aos de uma lagoa
facultativa. No entanto, o oxignio fornecido por aeradores mecnicos, ao invs de atravs da
fotossntese. Como a lagoa tambm facultativa, uma grande parte dos slidos do esgoto e da
biomassa sedimentada, decomposta anaerobiamente no fundo.
Lagoas Aeradas de Mistura Completa - Lagoas de Decantao: A energia introduzida
por unidade de volume da lagoa elevada, o que faz com que os slidos (principalmente a
biomassa) permaneam dispersos no meio lquido, ou em mistura completa. A decorrente maior
concentrao de bactrias no meio lquido aumenta a eficincia do sistema na remoo de DBO,
o que permite que a lagoa tenha um volume inferior ao de uma lagoa aerada facultativa. No
entanto, o efluente contem elevados teores de slidos (bactrias), que necessitam ser removidos
antes do lanamento no corpo receptor. A lagoa de decantao a jusante proporciona condies
para esta remoo. O lodo da lagoa de decantao deve ser removido em perodos de poucos
anos.
Lagoa de Maturao: O objetivo principal da lagoa de maturao a remoo de
patognicos. Nas lagoas de maturao predominam condies ambientais adversas para os
patognicos, como radiao ultra-violeta, elevado pH, elevado OD, temperatura mais baixa que a
do corpo humano, falta de nutrientes e predao por outros organismos. As lagoas de maturao
constituem um ps-tratamento de processos que objetivem a remoo da DBO, sendo

usualmente projetadas como uma srie de lagoas, ou como uma lagoa nica com divises por
chincanas. A eficincia na remoo de coliformes bastante elevada
17) A poluio da gua do rio com esgoto in natura um problema de sade pblica.
Discorra.

18) Identifique cada unidade de uma ETE (1 a 16) e descreva sucintamente sobre sua
funo.

1 Grade
2 Aterro Sanitrio
3 Desarenador
4 Decantador Primrio
5 Reator Aerado
6 Decantador Secundrio
7 Polimento Final
8 Efluente Tratado
9 Resduos Slidos
10 Resduos Slidos
11 Resduos Slidos
12 - Adensador Gravidade
13 AF
14 - Digestor Anaerbio
15 - Digestor Aerbio
16 Transporte/Destino Final

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