Primeiro Supremo Conselho Do Reaa

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Primeiro Supremo Conselho do REAA

Hercule Spoladore - Loja de Pesquisas Maçônicas “Brasil”

As prováveis origens dos Graus Superiores na França estão ligadas a vários fatos e entre eles,
o primeiro, cita-se o famoso Discurso escrito em 1737, por André Michel Ramsay escocês de
nascimento, iniciado na Inglaterra, documento este, jamais apresentado em Lojas, por ter sido
proibido pelo cardeal de Fleury ( André Hercule de Fleury) que era ministro forte de Luiz XV,
documento, onde Ramsay, atribuiria uma origem nobre à Ordem tentando encobrir as raízes da
Maçonaria nos pedreiros livres e dando à mesma um sentido cavalheiresco, alem de insinuar
uma reforma geral na Ordem.

 O texto foi publicado no ano seguinte, de certa forma foi um incentivo posterior à criação de
graus acima do grau 03. Em 1743, teriam sido criados os graus: Mestre Escocês, Noviço e
Cavaleiro do Templo.

Posteriormente houve a criação do Capítulo de Clermont, em 24 11.1754 também conhecido


como o Colégio dos Jesuítas que pretendia praticar Altos Graus, criando sete graus, entidade
de curta existência. A febre de Altos Graus não parou por aí. Em 1758 ocorreu a fundação do
Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente, Grande e Soberana Loja Escocesa de
São João de Jerusalém ao qual juntou-se os remanescentes do Capítulo de Clermont
estabelecendo-se um sistema de Altos Graus, chegando ao número de 25, chamados
inicialmente de Graus de Perfeição depois constituindo-se em um Rito de Perfeição ou Rito de
Heredon. Em 20.09.1762 este Conselho aprovou uma carta chamada Constituição de
Bordeaux à qual anexaram posteriormente adendos chamados Institutos, Estatutos,
Regulamentos e instruções suplementares.

Estes graus foram trazidos às Américas, e aqui tiveram uma boa aceitação No final do século
XVIII a Maçonaria na França estava desorganizada em função da Revolução Francesa e
também nas suas colônias como a das Antilhas a de São Domingos (hoje Haití) e outras.
Entretanto, cerca de trinta anos antes, Irmãos franceses passaram por estas colônias
encarregados de divulgar a maçonaria escocesa que teve origem na França. Entre eles, o mais
importante foi Etienne Morin que tinha uma Carta Patente de Grande Inspetor, fornecida pelo
Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente em 27.08 l761. Morin encontrou na
América uma Maçonaria já mais ou menos estruturada. Ele, teria outorgado o título de Grande
Inspetor Geral Adjunto a 16 Irmãos e entre eles ao Irmão Hyman Long, o qual teria
substabelecido o mesmo título à inúmeros Irmãos.

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Entre os maçons que residiam em São Domingos, estavam o Conde Alexandre François de
Grasse Tilly,filho de herói que lutou pela independência americana e seu sogro Jean Baptiste
Marie Delahogue, pessoa de grande influência na colônia. Lá pelos idos de 1793 ambos
mudaram-se para os EE.UU., fugidos, após uma revolta de escravos, indo residir na Carolina
do Sul em Charleston, onde posteriormente fundaram uma Loja em l795 “La Candeur” nº12 (A
Candura) composta só de católicos franceses, a qual foi instalada em 24.05.1796 sendo
Delahogue o seu primeiro Venerável. Em Charleston, já existiam outras onze lojas filiadas à
Grande Loja da Carolina do Sul.

Logo depois os dois receberam um título de Inspetor Geral Adjunto fornecido pelo Irmão
Hyman Long que fundara em 13.03.1796, um Consistório de Príncipes do Real Segredo e em
13.01.1797 um Grande e Sublime Conselho de Príncipes do Real Segredo. Refere Albert Pike
que desde esta época, Grasse Tilly já alimentava a idéia de fundar uma Entidade que viria a
ser o Supremo Conselho e acrescentar mais graus aos 25 já existentes.

Ele e Delahogue, ambos franceses, foram atraídos a formarem parceria com outros Irmãos que
trabalhavam no mesmo sentido, aliás, todos estrangeiros com exceção de James Moultrie que
era o único americano. Os outros eram: Frederich Dalcho, inglês; Abrahan Alexander, inglês;
Jonh Mitchel, irlandês; Thomas Bartholomew Bowen, irlandês; Moses Clava Levy, polonês;
Emmanuel De La Motta, dinamarquês e Israel De Lieben, checoslovaco. Grupo de homens
capazes e inteligentes, que sabiam o que queriam.

Como seria possível um grupo de estrangeiros fundar algo mais que uma loja maçônica em um
país estranho? Pois é, eles fundaram um Supremo Conselho e um Rito. Diz-se que Grasse
Tilly já em l797 teria assinado um documento como Grande Soberano Comendador e
Delahogue como Lugar-Tenente através de um suposto Supremo Conselho numa possessão
francesa nas Índias Ocidentais. Não há comprovação, e tal fato é também é contestado por
vários autores.

Acresça-se que em 1800 existiam cerca de dez lojas simbólicas em Charleston e três Corpos
de Graus Superiores do Rito Francês a saber: uma Loja de Perfeição ( 4º ao l4º graus), um
Grande Conselho de Príncipes de Jerusalém ( l5º e l6º graus) e um Grande Conselho de
Sublimes Príncipes do Real Segredo ( l7º ao 25º graus) sabendo-se que, estes Corpos não iam
além do grau 25, e estavam divididos em sete classes.

A situação foi evoluindo de tal forma que dias antes da fundação do l.º Supremo Conselho do

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Mundo, isto em 24.05.l801, formou-se um Conselho de Soberanos Grandes Inspetores, em


Charleston, quando Grasse Tilly assinou patentes tornando todos os Irmãos mencionados,
Grandes Inspetores Gerais, tendo outorgado o grau 33 para todos os irmãos citados os quais
seriam considerados como fundadores do 1º Supremo Conselho. Os principais fundadores
teriam sido Jonh Mitchel que foi o l.º Soberano Comendador do novel Supremo Conselho e
Frederick Dalcho. Quanto a Grasse Tilly, ele próprio não assinou o documento oficial de
fundação do l.º Supremo Conselho do Mundo (3l.05.1801).

É lógico que o grupo providenciou modificações em cima do sistema de 25 graus do Rito de


Heredon, estabelecidos em l758 pelo Conselho de Imperadores do Ocidente e do Oriente na
França, e pela Constituição de l762 de Bordeaux, acrescentando mais oito graus e
remanejando as sete classes de graus. Todavia, este Supremo Conselho trabalhou nos Graus
Superiores do 4º ao 33º não se envolvendo com os três primeiros graus simbólicos.

Como sabiam de antemão que não teriam crédito no mundo maçônico pois eram apenas dez
Irmãos quase todos estrangeiros, inventaram uma estória que apesar de estar muito bem
esclarecida atualmente por todos os maçons estudiosos, ainda a maioria dos Grandes
Inspetores Gerais atuais repetem-na freqüentemente como sendo uma história verdadeira,
tendo o aval e mesmo a afirmação dos Soberanos Comendadores das maiorias dos Supremos
Conselhos existentes no mundo e ainda constando dos rituais dos Altos Graus o personagem
que abordaremos como o sendo o principal criador do Rito, sem no entanto ter sido.
Interessante que atualmente a maioria dos Irmãos pertencentes aos Graus Superiores crêem
nesta estória achando que os fatos tenham realmente acontecido assim.

Uma vez criado este Corpo, considerado o 1º Supremo Conselho-Mãe do Mundo, a sua
organização levou cerca de um ano e meio para se estruturar, sendo que no final ano de l802,
enviou uma circular redigida por Dalcho a todas Lojas e demais Corpos Maçônicos de Graus
Superiores do mundo, informando que haviam acrescentado mais oito graus ao sistema até
então conhecido, e que este Supremo Conselho havia sido organizado de conformidade com
uma Constituição datada de 0l.05.1786 compilada e aprovada pelo Rei Frederico IIº, o Grande,
da Prussia, fazendo o mundo maçônico crer que este Supremo Conselho existisse desde
aquela data. Esta afirmação, evidentemente daria credibilidade ao novo sistema o que
realmente aconteceu, uma vez que Frederico da Prussia, além de Irmão, era uma figura
política que inspirava confiança, pois era muito respeitado, já que forças mercenárias
prussianas lutaram pela Independência dos EE.UU. Situações bem ao gosto do patriota povo
americano.

Importante o discurso pronunciado pelo Grande Soberano Comendador do Supremo Conselho

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da França mais antigo da Europa, o Irmão Hubert Greven, em Florianópolis-SC em l4.09.2000


por ocasião da abertura da XXI Assembléia Geral Ordinária da Excelsa Congregação de
Supremos Conselhos do REEA do Brasil.

 “A França é o berço do Rito Escocês Antigo e Aceito. Os Altos Graus que o caracterizam
nasceram lá em l743 com o grau de Mestre Escocês, assim chamado em homenagem aos
maçons operativos da Escócia que tinham conservado os usos e tradições dos construtores
“góticos” tornados obsoletos na Inglaterra e na França. No dia 27 de agosto de l761, a Grande
Loja entregou a Etienne Morin, a caminho das Antilhas, Cartas Patentes de Grande Inspetor
para as lojas francesas da América, que lhe davam poder para espalhar os “Sublimes Graus”.
Ele os organizou num Rito de Perfeição regido por Constituições que se davam por ter sido
elaboradas em 1762 em Bordeaux e tendo como Padrinho, Frederico II, rei da Prussia. O Rito
foi propagado nas colônias inglesas da América por “Deputy Inspectors General” de seu 25º e
último grau ( Príncipe do Real Segredo), tendo seus poderes de Morin. Progressivamente , o
Rito foi organizado segundo uma hierarquia de 33 graus. É desta forma que o Coronel Mitchel
recebeu em Charleston, Carolina do Sul, comunicação de seu 33º grau e das Grandes
Constituições deste grau datadas do dia 01.05.1786 e atribuídas miticamente sem dúvidas ao
grande Frederico. Mitchel estabeleceu no dia 31.05.1801, o Supremo Conselho do 33º grau
para os Estados Unidos da América que, no dia 21.02.l802 completava-se no número
estatutário de nove membros cooptando dois(Deputy Inspectors General) franceses refugiados
de São Domingos após a revolta dos escravos, o conde de Grasse Tilly e seu sogro
Delahogue. O Rito Escocês Aceito e Aceito estava definitivamente organizado. Recebeu estes
qualificativos porque o Supremo Conselho de Charleston admitia indiferentemente, nos graus
Escoceses Mestres Maçons das duas Grandes Lojas rivais que existiam então na Carolina do
Sul como na Inglaterra a Grande Loja dos Antigos Maçons de York e a Grande Loja dos Livres
e Aceitos Maçons (modernos)”.

Entretanto, se formos fazer uma analise racional veremos que o nome do Rei Frederico IIº foi
usado indevidamente e ainda se utilizaram de situações inventadas para dar corpo à estória.

O original autêntico da tal Constituição de l786 nunca apareceu. Ela teria sido elaborada por
Dalcho em sua maior parte com participação de Grasse Tilly, Delahogue e Mitchel e atribuída à
Frederico da Prussia. No preâmbulo da Constituição consta que “feito e aprovado no Supremo
Conselho do grau 33 devida e legalmente estabelecido e congregado no Grande Oriente de
Berlim em 0l.05.1786. Á este ato compareceu Sua Majestade Frederico Rei da Prussia,
Soberano Comendador”.

- Sabe-se que naquele ano de 1786 não se reuniu nenhum “Supremo Conselho” em Berlim.

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- Frederico IIº em 1786 estava semicomatoso há sete meses acamado, portador de doença
crônica degenerativa alem de gota e hidropisia e faleceria em l7.08.l786.

- Frederico IIº havia sido Grão-Mestre até l747 da Grande Loja “Três Globos Terrestres”. A
partir daí praticamente cessaram suas atividades maçônicas. Em l766 quando a sua Grande
Loja resolveu adotar o Rito da “Estrita Observância” ele retirou o título de protetor da mesma,
da qual o era desde l740.

- Não lhe eram simpáticos os Altos Graus. Considerava-os “ocos para vaidosos”.

- Não definia a aludida Constituição atribuída ao Rei Frederico IIº a regulamentação dos graus
intermediários, apenas criava o grau 33. Enfim, uma série de outras razões provam que
Frederico IIº nada teve a ver com o 1º Supremo Conselho do Mundo criado em 1801.

Arranjaram-lhe uma paternidade fictícia. Frederick Dalcho conhecia a rivalidade existente entre
o Sul e Norte dos EE.UU. Elaborando uma Constituição dando a autoria da mesma à
Frederico, previu a possibilidade do aparecimento um segundo Supremo Conselho naquele
país, e, se caso isso viesse acontecer este o 2º Supremo Conselho americano poderia seguir a
“Constituição” de Frederico sem criar outra em função da referida rivalidade. Ficaria muito mais
fácil aceitar a “autoridade” de Frederico que admitir uma constituição feita pelos seus Irmãos do
Sul. Enfocaremos outro aspecto do assunto. Quantas lendas somos obrigados a aceitar na
Ordem? A Maçonaria é pródiga em lendas mitos e controvérsias. Temos a de Hiran, temos no
Brasil a grande farsa do 20 de agosto que não conseguiu ser lenda, já que felizmente parece
que não vingou, mas ainda existem muitos palestrantes e até Grão-Mestres repetindo o mesmo
erro por esse Brasil afora, temos lendas em quase todos os Ritos, inclusive no Trabalho de
Emulação (sistema inglês) a lenda do Príncipe Edwin só para citar algumas. Existem dezenas.
Então transformemos a estória de Dalcho, Mitchel & Cia. em uma lenda.

Ora, todos sabemos que o Rito Escocês Antigo e Aceito, salvo as controvérsias que existem
em seu seio, os outros Ritos também as têm, é um sistema sincrético de maçonaria, que é
vencedor e se expandiu. É organizado, tem uma linha de conduta, mesmo sendo eclético, tem
metas, é universal e embora que minoritário com relação ao sistema inglês está firme,
desempenhando seu papel na história da Maçonaria mundial. Quer dizer, o Rito Escocês
Antigo e Aceito é uma realidade incontéste.

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Vamos aceitar que Dalcho, Grasse Tilly, Delahogue, Mitchel talvez “quiseram apenas
homenagear” ou quem sabe, usar a credibilidade que o Rei Frederico aparentementetinha, já
que tinha sido Maçom, que enquanto ativo foi lúcido, mesmo não gostando dos Altos Graus,
que era simpático à causa da Independência americana. Estão ai as qualidades do herói, que
acabam com o tempo constituindo-se em um mito. E para se construir um mito, sabemos que
as lendas não tem compromisso com a realidade. Elas valem pela mensagens que transmitem.
E a de Frederico IIº preenche estes requisitos em termos americanos e mundiais. Então
aceitemo-la como uma lenda. Fica até simpático para o 1º Supremo Conselho do Mundo ter a
sua lenda de origem, já que a quase maioria dos outros Ritos e outros Corpos de Altos Graus
também as têm. No entanto, se tentarmos realizar uma revisão histórica e consertar esta
distorção a confusão será muito maior. Se deu certo, deixemo-lo como está, e que Frederico
seja uma lenda, um mito. Afinal, nenhuma civilização, entidade ou organização sobreviverá se
não tiver um mito próprio.

Não se sabe ao certo porque criaram 33 graus. Alguns autores acham que Charleston está na
latitude de 32 graus, 46 minutos e 33 segundos, vindo daí o número enigmático 33. Porem, é
discutível esta explicação. Quanto ao Grande Selo escolhido, a águia bicéfala símbolo
originado na cidade de Lagash na antiga Samária é um dos símbolos mais antigos do mundo, e
já era usado desde l759 pelo Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente. Quem a
escolheu para um dos símbolos do Supremo Conselho foi Frederick Dalcho. A águia está em
pleno vôo tendo na garra uma espada desembainhada e abaixo, solto, um listél, onde está
escrito Deus Meunque Jus ( Deus e o meu Direito ) O segundo dístico que está acima das
cabeças da águia Ordo Ab Chao ( Ordem no Caos). Grasse Tilly, apesar de não ter assinado o
documento como fundador do 1º Supremo Conselho do Mundo, foi um dos seus criadores e
estabeleceu um Supremo Conselho para as Ilhas Francesas da América no Cabo Francês -
São Domingos – em 1802 e criou outro em Kingstone na Jamaica em 1803.

A partir daí voltou a França, fundando no dia 17.10.1804 em Paris, o primeiro Supremo
Conselho do Grau 33 da Europa. Ainda estabeleceria em 1805 o Supremo Conselho da Itália,
em 1811 o da Espanha e o dos Países Baixos em 1817. Conforme Dalcho havia previsto
realmente houve problemas com os maçons do Norte. Em Nova York vários grupos se
desentendiam. O Irmão Joseph Cernau instalou um Sublime Consistório dos Príncipes do Real
Segredo em 28.10. 1807 depois transformando este Corpo em “Supremo Conselho”,ir regular,
por sua conta e risco. Em 1813 existiam em Nova York, cerca de cinco Altos Corpos
Maçônicos, todos beligerantes entre si. Emmanuel de La Mota, um dos fundadores do 1º
Supremo Conselho do Mundo (hoje em Washington DC) estando em Nova York para
tratamento de saúde, viu como estavam as coisas por lá e, habilmente elevou vários Irmãos
tidos como irregulares ao verdadeiro grau 33 e com estes Grandes Inspetores Gerais regulares
fundou um segundo Supremo no Estados Unidos assim denominado Supremo Conselho dos
Soberanos Grandes Inspetores Gerais do Grau 33 do Distrito Norte dos Estados Unidos,( hoje
em Lexington MA) em 05.08.1813.

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Logo de início conseguiu trazer para este novo grêmio, aliás regular, todas as facções em
litígio, menos a de Cernau, a qual em 21.09.1813 foi considerada ilegal e irregular. As refregas
não parariam por ai, até que em l828 houve uma divisão territorial entre ambos Supremos
Conselhos americanos, mas não o término definitivo dos desentendimentos entre os dois
Supremos Conselhos, o qual durou ainda muitos anos.

Hercule Spoladore LOJA DE PESQUISAS MAÇÔNICAS “BRASIL”

BIBLIOGRAFIA

Castellani, José “O Rito Escocês Antigo e Aceito – Doutrina e Prática Editora Maçônica “A
Trolha” Ltda – Londrina – l988.

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