Decreto Nº 2.912, 29.12.06 - RICMS
Decreto Nº 2.912, 29.12.06 - RICMS
Decreto Nº 2.912, 29.12.06 - RICMS
O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 141 da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, D E C R E T A: Art. 1o aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao RICMS, na conformidade do Anexo nico a este Decreto. Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3o revogado o Decreto 462, de 10 de julho de 1997. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 29 dias do ms de dezembro de 2006; 185 o da Independncia, 118o da Repblica e 18o do Estado.
MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Dorival Roriz Guedes Coelho Secretrio de Estado da Fazenda Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil
2/432 NDICE ANALTICO DO DECRETO 2.912, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 DENOMINAO TTULO I DOS BENEFCIOS FISCAIS Captulo I Da Iseno Nmero de Pgias ....................................................................................10 ....................................................................................10 ......................................................10
Seo II Da Iseno por Prazo Determinado...........................................................25 ....................................................................................37 ......................................................44 Capitulo III Do Diferimento ....................................................................................41 Capitulo IV Da Reduo da Base de Clculo TTULO II DO TRATAMENTO TRIBUTRIO ....................................................................................60 Captulo I - Da apurao ....................................................................................60 Captulo II - Do Perodo de Apurao, Prazos de Pagamento e Compensao do ICMS ...........................................................................................................................61 Seo I Do Perodo de Apurao ..........................................................................61 Seo II Do Pagamento ....................................................................................62 ................................................................62 ................................................................65 ................................................................71 ......................................................72 ......................................................75 Seo III Dos Prazos de Pagamento Seo IV Da Compensao do ICMS Seo V Da Manuteno do Crdito Captulo V - Do Crdito Presumido ..........................................................................52
Seo VI Da Transferencia do Saldo Credor Seo VIII Do Estorno Obrigatrio do Crdito Captulo III - Do Diferencial De Alquota TTULO III SUBSTITUIO TRIBUTRA
....................................................................................76 ..........................................................................76 ................................................................76 .............................................77 .............................................78 ...............83 ...............89 ......90 ................................................................78 ................................................................78
Seo I Por Operaes Antecedentes Subseo II Da Base de Clculo Seo II Por Operaes Subseqentes
Subseo I Operaes com Pneumticos, Cmaras de Ar e Protetores Subseo III Operaes com Pneumticos, Cmaras de Ar e Protetores
Subseo II Operaes com Cimento de Qualquer Espcie ...................................88 Subseo IV Operaes com Cigarro e outros Produtos Derivados do Fumo
3/432 Subseo V Operaes com Tintas, Vernizes e Outras Mercadorias da Indstria Qumica .................................................................................................................91 Subseo VI Operaes com Telhas, Cumeeira, Caixas dgua e outros Produtos Cermicos.......................................................................................................91 Subseo VII Operaes com Filme Fotogrfico, Cinematogrfico e Slide, Lmina de Barbear, Aparelho de Barbear, Isqueiro, Lmpada Eltrica, Reator, Starter, Pilha e Baterias Eltricas, Disco Fonogrfico e Fita Virgem ou Gravada Subseo VIII Operaes com Cimento de Qualquer Espcie .........................92 .........................93
Subseo IX Operaes com Cerveja, Chope, Refrigerante, Bebidas Hidroeletrolticas (Isotnicas) e Energticas Xarope ou Extrato Concentrado, gua Mineral ou Potvel e Gelo .......................................................................................................94 ................................................................96 Subseo X Operaes com Sorvete
Subseo XI - Operaes com raes tipo pet para animais domsticos ...............96 Subseo XII - Operaes que Destinem Mercadorias a Revendedores que Efetuem Venda Porta-a-Porta ou em Banca de Jornal ......................................................97 Subseo XIII Peas, Componentes, Acessrios e Demais Produtos para Utilizao em Autopropulsados e Outros Fins ........................................................................97 Subseo XIV Dos demais Responsveis Subseo XV - Dos Procedimentos Comuns .....................................................98 .....................................................100 .......................101
Subseo XVI - Da Escriturao e Emisso de Documento Fiscal outros Produtos TTULO IV DAS OBRIGAES ACESSRIAS
Seo III Operaes com Combustveis e Lubrificantes, Derivados ou no de Petrleo e ............................................................................................103 ........................................................................118 ..............................................................118 ..............................................................119
Captulo I Do Cadastro de Contribuintes do ICMS .....................................................118 Seo I Da Inscrio no Cadastro Seo III Dos Eventos Cadastrais Subseo II Da Alterao Subseo IV Da Baixa Seo II Da Composio ..................................................................................118 Subseo I Do Cadastramento ........................................................................120 ........................................................................124 Subseo III Da Suspenso Cadastral ..............................................................125 ..................................................................................127 ..............................................................129 Subseo V Da Reativao Cadastral ..............................................................128 Seo IV Da Atividade Econmica Seo V Da Administrao Seo VI Da Responsabilidade ........................................................................129 ........................................................................129 ..............................................................130 ..............................................................131
Captulo III Das Espcies de Documentos Fiscais .....................................................133 Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
4/432 Seo I Da Nota Fiscal ..................................................................................133 .......................133 .................................136 Seo II Da Autorizao para Impresso de Documento Fiscal Seo III Do Credenciamento do Estabelecimento Grfico
Seo IV Do Descredenciamento do Estabelecimento Grfico .................................137 Seo V Das Formalidades Essenciais e Comuns na Emisso dos Documentos Fiscais 138 Seo VI Das Sries e Subsries do Documento Fiscal ...........................................141 Seo VII Da Obrigatoriedade de Emisso de Documentos Fiscais Seo VIII Do Documento Fiscal Inidneo Seo IX Do Cancelamento de Documentos Fiscais .......................143 .....................................................145 ...........................................146 ....146
Seo XI Da Emisso, das Indicaes Impressas e das Caractersticas do Documento .....................................................................................................149 Subseo I Da Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A .....................................................149 Subseo II Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor ...........................................156 Subseo III Da Nota Fiscal de Entrada Subseo IV Da Nota Fiscal de Produtor .....................................................158 .....................................................163 .................................171 .......................172 ..............174 ..............176
Subseo V Da Nota Fiscal Avulsa, Modelo 1 .....................................................168 Subseo VI Da Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica Subseo VII Da Nota Fiscal de Servio de Transporte, Modelo 7
Subseo VIII Do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas Subseo IX Do Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas - CATC
Subseo X Do Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas .......................178 Subseo XI Do Conhecimento Areo ..............................................................179 Subseo XII Do Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas Subseo XIII Da Emisso de Conhecimento de Transporte de Cargas Subseo XIV Da Autorizao de Carregamento e Transporte Subseo XVI Do Despacho de Transporte Subseo XV Do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas Subseo XVII Da Ordem de Coleta de Cargas Subseo XIX Do Resumo de Movimento Dirio Subseo XX Do Bilhete de Passagem Aquavirio ..............181 ..............182 ..............184
.......................183
Subseo XXII Do Bilhete de Passagem Ferrovirio ...........................................193 Subseo XXIII Da Nota fiscal de Servio de Comunicao .................................195 Subseo XXIV Da Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes .......................196 Subseo XXV Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE ...............................................................................................................198 Subseo XXVI - Do Passe Fiscal de Mercadoria Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 ...........................................201 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
5/432 Subseo XXVII Do Aviso de Compra ou Depsito Subseo XXVIII Da Folha de Abate ...........................................204 ....206 ..............................................................205
Subseo XXIX Da Guia de Informao e Apurao Mensal do ICMS -GIAM Subseo XXXI Dos Cdigos das Unidades da Federao Capitulo IV Dos Livros Fiscais
Subseo XXX Do Documento de Informaes Fiscais DIF .................................206 .................................208 .......................208 Subseo XXXII Das disposies comuns aos documentos fiscais
Seo nica Dos Livros em Geral ........................................................................209 Subseo I Do Registro de Entradas Subseo II Do Registro de Sadas
Subseo III Do Registro de Controle da Produo e do Estoque Subseo IV Do Registro de Impresso de Documentos Fiscais
Subseo V Do Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias ...............................................................................................................219 Subseo VI Do Registro de Inventrio .....................................................220 ...........................................222 Subseo VII Do Registro de Apurao do ICMS
Subseo VIII Do Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento ...............................................................................................................222 Subseo IX Do Registro de Mercadorias em Depsito Subseo X Do Registro de Movimento de Gado eD TTULO V DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS E DA ESCRITURAO DE LIVROS FISCAIS PELO SISTEMA ELETRNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS ...........................................227 Capitulo I Dos Objetivos e do Pedido Seo I Dos Objetivos ..............................................................227 ..................................................................................227 .................................222 ...........................................223
Seo II Do Pedido ............................................................................................228 Capitulo II Das Condies para Fornecimento e Utilizao do Sistema .......................229 Seo I Do Credenciamento para Fornecimento e Uso de Programas Aplicativos para Escriturao de Documentos e Livros Fiscais Seo II Da Documentao Tcnica Seo III Das Condies Especficas Capitulo III Dos Documentos Fiscais Seo I Da Nota Fiscal .....................................................229 ..............................................................229 ..............................................................229 ..............................................................230
Seo II Dos Conhecimentos de Transporte Rodovirio, Aquavirio e Areo ..............231 Seo III Das Disposies Comuns aos Documentos Fiscais Seo IV Dos Formulrios Destinados Emisso de Documentos Fiscais
Seo V Da Autorizao para Confeco de Formulrios Destinados .......................232 Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
6/432 Captulo IV Da Escrita Fiscal ..................................................................................233 Seo I Do Registro Fiscal ..................................................................................233 Seo II Da Escriturao Fiscal Seo IV Disposies Finais ........................................................................234 ........................................................................235 ..............236 Seo III Da Fiscalizao ..................................................................................234 Captulo V Da Impresso e Emisso Simultnea de Documentos Fiscais Seo II Das Caractersticas do Formulrio de Segurana Captulo VI Disposies Gerais do PED
Seo I Do Impressor Autnomo ........................................................................236 .................................237 Seo III Do Fabricante de Formulrio de Segurana ...........................................238 ..............................................................240 Captulo VII Do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ...........................................240 Seo I Das Caractersticas dos Equipamentos .....................................................240 Seo II Da Autorizao e Utilizao De ECF .....................................................241 Subseo I Da Autorizao de Pedido de Uso, Alterao e Cessao de Uso de ECF ...............................................................................................................241 Subseo II Do Pedido de Uso de ECF ..............................................................241 Subseo III Das Alteraes de Uso DE ECF .....................................................244 Subseo IV Do Pedido de Cessao de Uso de ECF ...........................................244 Seo III Do Credenciamento, Competncia e Atribuies dos Responsveis pelos Programas Aplicativos e Interveno Tcnica em ECF ...........................................247 Subseo I Do Credenciamento e da Competncia Fiscal ...........................................247 Subseo II Do Credenciamento para Fornecimento de Programas Aplicativos de Uso .....................................................................................................247 ..............249 ....250 Subseo III Do Credenciamento de Empresa Interventora em ECF Subseo V Atribuies da Empresa Interventora em ECF Subseo VI Do Atestado de Interveno Tcnica em ECF Subseo VII Do Lacre e sua Utilizao
.................................250 .................................252
.....................................................253
Seo IV Do Ponto de Venda no Estabelecimento, do Programa Aplicativo e do Uso de Sistema de Gesto do Estabelecimento ..............................................................254 Subseo I Do Ponto de Venda no Estabelecimento ...........................................254 Subseo II Do Sistema de Gesto do Estabelecimento .................................255 Subseo III Do Programa Aplicativo ..............................................................256 Subseo IV Da Codificao das Mercadorias .....................................................259 Seo V Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos e da Fita-Detalhe Subseo I Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos Subseo II Da Fita-detalhe ....259 .......................259
Seo VI Da Escriturao Fiscal ........................................................................261 Subseo I Do Mapa Resumo ECF Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06
7/432 Subseo II Do Registro de Sadas ..............................................................263 Seo VII Das Condies Gerais de Utilizao do ECF ...........................................306 Subseo I Da Obrigatoriedade de Utilizao de ECF ...........................................264 Subseo II Das Condies Gerais de Utilizao do ECF Captulo VIII Das Disposies Gerais de ECF TTULO VI DAS OBRIGAES ESPECIAIS ..................................................................................275 .......................276 ...........................................276 ...........................................279 .................................279 Captulo I Dos que Realizarem Operaes fora do Estabelecimento Seo I Entradas de outras Unidades da Federao Seo II Sadas deste Estado CAPTULO II DOS QUE EFETUAM VENDAS A PRAZO Seo I Operaes com Depsito Fechado Seo II Operaes com Armazm Geral .................................264 Seo VIII Das Definies ..................................................................................265 .....................................................272
........................................................................276
Seo IV Operaes de Remessa para Industrializao...........................................294 Seo V Operaes com Mercadorias Destinadas a Demonstrao e Mostrurio TTULO VII DOS REGIMES ESPECFICOS ..................................................................................295 Captulo I Das Operaes Realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB .........................................................................................................................295 Seo I Da Aplicao do Regime ........................................................................295 Seo II Dos Estabelecimentos e da Inscrio .....................................................295 Seo III Dos Documentos Fiscais Seo V Do Imposto ..............................................................295 Seo IV Da Escrita Fiscal ..................................................................................297 ..................................................................................298 ..............................................................298 .....................................................298 .....................................................299 Seo VI Das Demais Disposies Seo VI Operaes de Consignao Mercantil .....................................................366
Captulo II Das Operaes Relativas Construo Civil ...........................................298 Seo I Das Empresas de Construo Civil Seo II Da Incidncia Seo III Da no Incidncia e da Iseno ..................................................................................299
Seo IV Da Inscrio Cadastral ........................................................................300 Seo V Da Vedao e da Anulao de Crdito .....................................................301 Seo VI Dos Documentos Fiscais Seo VII Dos Livros Fiscais Seo VIII Das Demais Disposies ..............................................................301 ..............................................................302 ...........................................302 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011 ........................................................................301
Captulo III Das Operaes com Resduos de Materiais Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06
8/432 Captulo IV Da Circulao de Bens Promovida por Instituies Financeiras de Atividades Relativas Energia Eltrica Eltrica ..............303 Captulo V Das Obrigaes Acessrias das Concessionrias, Permissionrias e Autorizatrias ............................................................. 304 Seo I Do Regime Especial Concedido as Concessionrias de Servio Pblico de Energia .....................................................................................................304 ....304 Seo II Da Explorao de Energia Eltrica Mediante Consrcio de Empresas
Seo III Do Estorno de Dbitos de ICMS por Empresas Fornecedoras de Energia Eltrica ...............................................................................................................305 Seo IV Do Cumprimento de Obrigaes Tributrias em Operaes de Transmisso e Conexo de Energia Eltrica no Ambiente da Rede Bsica Transporte Areo .................................306 Captulo VI Dos Concessionrios dos Servios Pblicos de Transporte Ferrovirio d de ............................................................................................307 .....................................................307 .....................................................311 ....311 .....................................................314 .....................................................315 ...........................................316 .....................................................317 Seo I Dos Transportadores Ferrovirios Seo II Dos Transportadores Aerovirios Subseo II Das Empresas de "Courier" Captulo VII Dos Transportadores de Valores Captulo IX Dos Transportadores de Cargas
Captulo X Das Obrigaes Acessrias das Empresas de Comunicao ...................... 318 Seo I Do Regime Especial Concedido s Operadoras de Servio Pblico de Telecomunicaes do Regime Especial Concedido s Operadoras de Servio Pblico de Telecomunicaes ............................................................................................318 Seo II De Procedimentos a serem observados pelos Prestadores de Servios de Comunicao Comunicao ............................................................................................321 ............................................................................................322 ........................................................................322 Seo III De Procedimentos a serem observados pelos Prestadores de Servios de Captulo XI Das Operaes Realizadas pelas Usinas Aucareiras, pelas Destilarias de lcool e pelos Fabricantes de Aguardente Seo I Das Operaes Realizadas pelas Usinas Aucareiras e pelas Destilarias de lcool ...............................................................................................................322 Subseo I Do Controle Fiscal das Entradas de Cana ...........................................323 Subseo II Da Emisso de Notas Fiscais pelos seus Estabelecimentos Produtores..326 Subseo III Da Emisso de Notas Fiscais nas Sadas de Combustveis e Lubrificantes Destinados a Fornecedores e Transportadores de Cana Subseo V Das Demais Disposies .................................326 Subseo IV Do Controle da Produo e do Estoque ...........................................326 ..............................................................326 .......................327 Seo II Das Entradas Realizadas por Fabricantes de Aguardente
9/432 Captulo XII Das Operaes de Sadas de Mercadorias Realizadas com o Fim Especfico de Exportao .....................................................................................................328 .....................................................332 Captulo XIII Dos Estabelecimentos Produtores ICMS
Seo I Da Opo pela Emisso de Documento Fiscal, Escriturao e Compensao do .....................................................................................................332 Seo II Do Estabelecimento Produtor Que No Optar Pela Escriturao Fiscal, Emisso de Documento Fiscal e Compensao do ICMS .....................................................333 Seo III Banco do Brasil S.A. e Leilo na Bolsa de Mercadorias em Nome de Produtores ...............................................................................................................335 Captulo XIV Da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte .................................337 Seo I Do beneficio ..................................................................................337 .................................337 Seo II Do Pedido de Enquadramento e da Renovao Seo IV Do Reenquadramento
Seo III Do Desenquadramento ........................................................................338 ........................................................................340 ..............................................................340 ..............................................................341 Seo V Da Apurao do Imposto Seo VI Das Obrigaes Acessrias TTULO VIII DOS REGIMES ESPECIAIS Seo I Dos Objetivos ..................................................................................342 .......................342 ..................................................................................342 .....................................................343 ..............................................................343 Captulo I Dos Regimes Especiais de Interesse dos Contribuintes Seo II Do Pedido e seu Encaminhamento Seo III Do Exame e da Aprovao
Seo IV Da Averbao e da Utilizao ..............................................................344 Seo V Da Alterao, da Suspenso e da Revogao ...........................................344 Seo VI Do Recurso TTULO IX DA ADMINISTRAO DO TRIBUTO Captulo I Da Fiscalizao ........................................................................346 ...........................................348 ..................................................................................346 ..................................................................................344 .....................................................345 Captulo II Dos Regimes Especiais "Ex-Officio"
10/432 ANEXO NICO AO DECRETO No 2.912, de 29 de dezembro de 2006. REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS CIRCULAO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO RICMS TTULO I DOS BENEFCIOS FISCAIS Art. 1o Nos termos dos arts. 5o e 7o da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, que dispe sobre o Cdigo Tributrio Estadual, concernente ao Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, so concedidos aos contribuintes regularmente inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, os seguintes benefcios fiscais: I iseno; II suspenso; III diferimento; IV reduo de base de clculo; V crdito presumido. Pargrafo nico. Os benefcios fiscais elencados neste artigo alcanam as operaes realizadas por pessoa fsica quando expressamente previstos nos dispositivos deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
CAPTULO I DA ISENO Seo I Da Iseno por Prazo Indeterminado Art. 2o So isentos do ICMS: I as sadas internas e interestaduais de embrio ou smen congelado ou resfriado de bovino, ovino, caprino ou suno; (Convnio ICMS 70/92, 36/99 e 27/02) II o fornecimento de refeies, sem finalidade lucrativa, desde que as mercadorias adquiridas para sua elaborao, estejam devidamente acobertadas por documentao fiscal idnea, e seja efetuado por: a) estabelecimentos industriais, comerciais ou de produtores agropecurios, de forma direta e exclusivamente a seus empregados; b) agremiaes estudantis, instituies de educao ou de assistncia social, sindicatos e associaes de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos ou beneficirios; III as sadas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstitudo ou no, com at 2% de gordura, exceto o leite tipo "B, com destino a consumidor final; (Convnio ICMS 25/83 e 36/94) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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III as sadas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstitudo ou no, com 2% de gordura, exceto o leite tipo "B, com destino a consumidor final; (Convnio ICMS 25/83)
IV as sadas de produtos farmacuticos, quando a operao for realizada entre rgos ou entidades, inclusive fundaes da administrao pblica federal, estadual ou municipal, direta ou indireta, bem como destinadas a consumidores finais e o preo de venda no seja superior ao custo dos produtos; V as operaes realizadas com reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, sunos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, que tiverem registro genealgico oficial: (Convnios ICMS 35/77, 86/98,12/04 e 74/04) a) de entrada, em estabelecimento comercial ou produtor, de animais importados do exterior pelo titular do estabelecimento ou pelos que tenham condies de obter registro genealgico oficial no Pas; b) de sada destinada a estabelecimento agropecurio inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado ou da unidade federada de sua circunscrio ou, quando no exigido, inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministrio da Fazenda, no Cadastro do Imposto Territorial Rural ITR ou por outro meio de prova; c) aos animais previstos no caput deste inciso que ainda no tenham atingido a maturidade para reproduzir; VI as sadas a ttulo de distribuio gratuita de amostras de produtos de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que: (Convnio ICMS 29/90) a) em embalagens ou em quantidade estritamente necessria para dar conhecimento da sua natureza, espcie e qualidade; b) contenha indicao bem visvel dos dizeres impressos: "Distribuio Gratuita"; c) a quantidade no seja excedente a 20% do contedo ou do nmero de unidades da menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto para venda ao consumidor; d) sua caracterizao consista em embalagem especial que apresente a reduo mnima de 20% no contedo, ou no mnimo de unidades da menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto, adotada pelo fabricante ou importador e especificada em suas listas de preos; e) sua caracterizao consista em embalagens de produtos cuja menor apresentao comercial, acompanhada ou no de diluente, ou de outro complemento, constitua dose teraputica mnima; f) a rotulagem ou marcao contenha impressa, de maneira destacada, no rtulo e no envoltrio, uma faixa vermelha com a expresso: "Amostra Grtis", em negativo, nas faces ou partes em que se apresente o nome do produto; g) a rotulagem ou marcao contenha gravao, impresso ou etiquetagem aplicada com cola forte, a expresso "Amostra Grtis" junto ao nome do produto, quando se tratar de ampolas ou contingentes de pequeno tamanho, que no comportem colocao de rtulo; h) contenha no rtulo e no envoltrio, as indicaes de carter geral ou especial, exigidas ou estabelecidas nas alneas anteriores, pelo rgo competente do Ministrio da Sade; i) na hiptese de sada de medicamento, considerada amostra gratuita a que contiver: (Convnios ICMS 50/10, 171/10 e 65/11): (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. i) na hiptese de sada de medicamento, considerada amostra gratuita a que contiver: (Convnio ICMS 50/10) (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
1. quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibiticos; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 1. 50% do contedo da apresentao original registrada na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria ANVISA, com exceo dos antibiticos, que devem ter a quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, e dos anticoncepcionais e medicamentos de uso contnuo, que devem ter a quantidade de 100% do contedo da apresentao original registrada na ANVISA; (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
2. cem por cento da quantidade de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 2. na embalagem a expresso ''AMOSTRA GRTIS'' no removvel; (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
3. no mnimo, cinquenta por cento da quantidade total de peso, volume lquido ou unidades farmacotcnicas da apresentao registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 3. o nmero de registro com 13 dgitos correspondentes embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
4. na embalagem, as expresses ''AMOSTRA GRTIS'' e ''VENDA PROIBIDA'' de forma clara e no removvel; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 4. no rtulo e no envoltrio, as demais indicaes de carter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo rgo competente do Ministrio da Sade; (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
5. o nmero de registro com treze dgitos correspondentes embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). 6. no rtulo e no envoltrio, as demais indicaes de carter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo rgo competente do Ministrio da Sade. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de
25.07.11).
VII as sadas de mercadorias com destino a exposies ou feiras de amostra, para fins de apresentao ao pblico em geral, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de at 60 dias, contados da data da sada e seus respectivos retornos; VIII as sadas de produtos tpicos de artesanato regional, proveniente de trabalho manual realizado por pessoa fsica, quando o: (Convnio ICMS 32/75, 151/94 e 44/03) a) trabalho no conte com o auxlio ou participao de terceiros assalariados; b) produto seja vendido a consumidor, diretamente ou por intermdio de entidade de que o arteso faa parte ou seja assistido; IX as sadas de mercadorias e as respectivas prestaes de servio de transporte, em decorrncia de doao a entidade governamental ou assistencial, reconhecida como de utilidade pblica para assistncia a vtimas de calamidade pblica, observado o 3o deste artigo e o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que as entidades atendam ao seguinte: a) no distribuam qualquer parcela de seu patrimnio ou de suas rendas, a qualquer ttulo; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
13/432 b) apliquem integralmente, no Pas, os seus recursos na manuteno dos seus objetivos institucionais; c) mantenham escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatido; X as sadas de mercadorias promovidas por rgos da administrao pblica, empresas pblicas, sociedades de economia mista e empresas concessionrias de servios pblicos, para fim de industrializao, desde que os produtos industrializados retornem ao rgo, empresa ou estabelecimento do remetente, neste Estado, devendo as mercadorias, no seu transporte, serem acompanhadas por Nota Fiscal ou documento autorizado em regime especial; XI as sadas de bens de estabelecimento de empresa concessionria de servios pblicos de energia eltrica, destinados utilizao em suas prprias instalaes ou a guarda em outro estabelecimento da mesma empresa concessionria daqueles servios; XII as sadas de mercadorias produzidas por instituies de assistncia social e de educao, sem finalidade lucrativa, cujas vendas lquidas sejam integralmente aplicadas na manuteno de suas finalidades assistenciais ou educacionais no pas, sem distribuio de qualquer parcela a ttulo de lucro ou participao e cujas vendas no ano anterior no tenham ultrapassado o limite fixado na legislao tributria, inclusive na transferncia da mercadoria do estabelecimento que a produziu para o estabelecimento varejista da mesma entidade; (Convnios ICM 38/82, 47/89 e ICMS 52/90, 80/91, 124/93 e 125/95) XIII as operaes de entradas e sadas, desde que beneficiadas com alquota zero do imposto de importao ou do imposto sobre produtos industrializados, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e relativas: (Convnio ICMS 10/02 e 64/05) a) ao recebimento, para o tratamento de portadores do vrus da AIDS, pelo importador dos produtos intermedirios e frmacos, relacionados, respectivamente, nos Anexos I e II deste Regulamento, destinados produo de medicamento de uso humano, e de medicamentos de uso humano, em lista constante do Anexo III deste Regulamento; b) as sadas internas e interestaduais, para o tratamento dos portadores do vrus da AIDS, dos frmacos, destinados produo de medicamentos de uso humano, e dos medicamentos de uso humano, relacionados, respectivamente, nos Anexos IV e V deste regulamento; XIV as entradas decorrentes de importao de mercadorias doadas por organizaes internacionais ou pases estrangeiros, para distribuio gratuita em programas implementados por instituio educacional ou de assistncia social, relacionados com suas finalidades essenciais, cujas sadas devem ser, tambm, beneficiadas com iseno; (Convnios ICMS 55/89 e 82/89) XV o fornecimento de gua natural canalizada por empresa concessionria; (Convnios ICMS 98/89, 07/91, 67/92 e 151/94) XVI as prestaes de servio de transporte rodovirio de passageiros realizado por veculos registrados na categoria aluguel (txi); (Convnio ICMS 99/89) XVII as sadas de: (Convnios ICMS 88/91, 10/92 e 103/96) a) vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria: 1. quando no cobrados do destinatrio ou no computados no valor das mercadorias acondicionadas, desde que retornem ao estabelecimento remetente, a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome;
14/432 2. em retorno ao estabelecimento remetente, a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome, sendo o trnsito acobertado por via adicional da Nota Fiscal ou pelo DANFE referente Nota Fiscal Eletrnica, relativamente operao de que trata esta alnea; (Convnio ICMS 118/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2. em retorno ao estabelecimento remetente, a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome, sendo o trnsito acobertado por via adicional da Nota Fiscal, relativa operao de que trata a alnea a;
b) botijes vazios, destinados ao acondicionamento de gs liquefeito de petrleo (GLP), em destroca efetuada por distribuidores de gs, como tal definido pela legislao federal especfica, seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsveis pela destroca dos botijes; XVIII as operaes internas de sadas de bens integrados ao ativo imobilizado, de produtos que tenham sido adquiridos de terceiros e no sejam utilizados para comercializao ou para integrar um novo produto ou, ainda, consumidos no respectivo processo de industrializao, realizadas entre estabelecimentos de uma mesma empresa; (Convnios ICMS 70/90, 80/91 e 151/94) XIX as operaes internas de sadas e respectivos retornos ao estabelecimento de origem, de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padres, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de servios fora do estabelecimento ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para utilizao na elaborao de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento de origem; (Convnios ICMS 70/90, 80/91 e 151/94) XX as sadas promovidas por quaisquer estabelecimentos dos produtos em estado natural a seguir especificados, observados o 6o deste artigo e o inciso XIX do art. 9o deste Regulamento: (Convnios ICMS 44/75, 68/90, 09/91, 28/91, 78/91, 17/93, 124/93 e Lei 1.303/02) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XX as sadas promovidas por quaisquer estabelecimentos dos produtos em estado natural a seguir especificados, observando-se o inciso XXII do art. 9o deste Regulamento: (Convnios ICMS 44/75 e ICMS 68/90, 09/91, 28/91, 78/91, 17/93 e 124/93)
a) abbora, abobrinha, acelga, agrio, aipim, aipo, alface, almeiro, alcachofra, araruta, alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim; b) batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brcolos e brotos de vegetais; c) cacateira, cambuquira, camomila, car, cardo, catalonha, cebolinha, cenoura, chicria, chuchu, coentro, couve, couve-flor, cogumelo, cominho; d) erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, ervilha, espinafre, escarola, endvia, espargo; e) funcho, folhas usadas na alimentao humana; f) flores, frutas frescas; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. f) flores, frutas frescas, exceto: amndoa, ameixa, avel, caqui, castanhas, figo, ma, melo, morango, nectarina, nozes, pra, pomelo e uvas, salvo se produzidas neste estado;
g) gengibre, gobo, hortel, inhame, jil, losna; h) manjerico, manjerona, maxixe, moranga, mostarda; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
15/432 i) nabo e nabia; j) palmito, pepino, pimenta, pimento; k) quiabo, repolho, repolho chins, rabanete, raiz-forte, rcula, ruibarbo, salsa, salso, segurelha; l) taioba, tampala, tomilho, tomate e vagem; m) ovos, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; XXI o fornecimento de energia eltrica: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (3) Decreto 3.403, de 04.06.08. XXI o fornecimento de energia eltrica, para consumo residencial, nas seguintes hipteses: (Redao dada pelo Decreto 3.403, de 04.06.08). Redao Anterior: (2) Decreto 3.101, de 02.08.07. XXI o fornecimento de energia eltrica destinado ao consumidor integrante da Subclasse Residencial Baixa Renda, assim considerado aquele que, atendido por circuito monofsico, at a faixa de: (Convnios ICMS 20/89, 122/93, 151/94 e 54/07). (Redao dada pelo Decreto 3.101, de 02.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XXI o fornecimento para consumo residencial de energia eltrica, at a faixa de: (Convnios ICMS 20/89, 122/93 e 151/94)
a) destinado s unidades consumidoras enquadradas na Subclasse Residencial Baixa Renda, beneficirias da Tarifa Social de Energia Eltrica TSEE, atendidas as condies da Resoluo Normativa ANEEL no 407, de 27 de julho de 2010, que tenham consumo mensal inferior ou igual a 220/kWh/ms; (Lei 12.212/10 e Convnio ICMS 54/07) (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (3) Decreto 3.403, de 04.06.08. a) quando se tratar de consumidor integrante da Subclasse Residencial Baixa Renda, nos termos da Lei Federal 10.438, de 26 de abril de 2002, assim considerado aquele que, atendido por circuito monofsico, tenha consumo mensal: (Convnio ICMS 54/07) (Redao dada pelo Decreto 3.403, de 04.06.08). Redao Anterior: (2) Decreto 3.101, de 02.08.07. a) consumo no superior a 80 kWh/mensais; (Redao dada pelo Decreto 3.101, de Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. a) consumo no superior a 50 kW/h mensais;
02.08.07).
b) quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado, at a faixa de consumo de 200 kW/h mensais; (Convnios ICMS 20/89, 80/91, 122/93 e 151/94). (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (3) Decreto 3.403, de 04.06.08. b) quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado, at a faixa de consumo de 200 kW/h mensais; (Convnios ICMS 20/89, 80/91, 122/93 e 151/94) (Redao dada pelo Decreto 3.403, de 04.06.08). Redao Anterior: (2) Decreto 3.101, de 02.08.07. b) consumo residencial de 200 kW/h mensais, quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado; (Redao dada pelo Decreto 3.101, de 02.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. b) 200 kW/h mensais, quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado;
XXII as sadas internas de mudas de plantas, exceto as ornamentais; (Convnio ICMS 54/91 e 100/97) XXIII as sadas de obras de arte realizadas pelo prprio autor, observado o disposto no 12 deste artigo e o inciso II do art. 9o deste Regulamento; (Convnios ICMS 59/91, 148/92, 151/94 e 56/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06 XXIII as sadas de obras de arte realizadas pelo prprio autor, observado o disposto no inciso II do art. 9o deste Regulamento;(Convnios ICMS 59/91, 148/92 e 151/94)
XXIV o recebimento pelo respectivo exportador, quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao, em retorno de mercadoria exportada que: (Convnio ICMS 18/95) a) no tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior; b) fora recebida pelo importador localizado no exterior, contendo defeito impeditivo de sua utilizao; c) tenha sido remetida para o exterior a ttulo de consignao mercantil e nocomercializada; XXV o recebimento pelo respectivo importador, em decorrncia da hiptese prevista no inciso XXX deste artigo, de mercadoria remetida pelo exportador localizado no exterior, para fim de substituio, desde que o imposto tenha sido pago no recebimento da mercadoria substituda, e no houver contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXVI o recebimento de amostras sem valor comercial, tal como definida pela legislao federal que outorga a iseno do imposto de importao, e que no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnios ICMS 18/95 e 60/95) XXVII o recebimento de bens contidos em encomendas areas internacionais ou remessas postais destinados a pessoas fsicas, de valor F.O.B. no superior a US$ 50,00 ou o equivalente em outra moeda, sendo dispensada da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda; (Convnio ICMS 18/95, 106/95 e 132/98) XXVIII o recebimento de medicamentos importados por pessoa fsica quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXIX o ingresso de bens procedentes do exterior, integrantes da bagagem de viajante, quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXX as sadas para o exterior, no oneradas pelo imposto de exportao, promovidas pelo respectivo importador, em devoluo de mercadoria importada recebida com defeito impeditivo de sua utilizao, que no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
17/432 XXXI a diferena existente entre o valor do imposto apurado com base na taxa cambial vigente, no momento da ocorrncia do fato gerador, e o valor do imposto apurado com base na taxa cambial utilizada pela Secretaria da Receita Federal, para clculo do imposto federal na importao de mercadorias ou bens sujeitos ao regime de tributao simplificada e que no tenha havido contratao de cmbio; (Convnio ICMS 18/95) XXXII a prestao interna de servios de telecomunicao, destinada a consumo por rgo da administrao pblica estadual direta, fundaes e autarquias, mantidas pelo poder pblico estadual e regidas por normas de direito pblico, mediante a reduo do valor das prestaes, no montante correspondente ao imposto dispensado; (Convnio ICMS 24/03) XXXIII as operaes internas com veculos, bem como a parcela do imposto devida nas operaes realizadas na forma prevista no Convnio ICMS 51/00, quando adquiridos pela Secretaria da Segurana Pblica, vinculado ao "Programa de Reequipamento Policial" da Polcia Militar, e pela Secretaria da Fazenda, para reequipamento da fiscalizao estadual, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 34/92, 56/00 e 126/08) (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXIII as operaes internas com veculos, quando adquiridos pelas Secretarias da Cidadania e Justia, da Segurana Pblica e da Fazenda, vinculadas a programas de reequipamento da polcia e da fiscalizao estadual, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 34/92 e 56/00)
XXXIV as sadas de trava-blocos para a construo de casas populares, vinculadas a programas habitacionais para a populao de baixa renda, promovidas por Municpios ou associao de Municpios, por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, estadual ou municipal, ou por fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico estadual ou municipal; (Convnio ICMS 35/92) XXXV o diferencial de alquota decorrente da entrada de peas de argamassa armada e concreto armado, procedentes do Distrito Federal, destinadas construo de Centros Integrados de Apoio Criana CIAC, promovida por empresas construtoras responsveis pelo servio; (Convnio ICMS 126/92) XXXVI as sadas internas e interestaduais de fmea de gado girolando, desde que devidamente registrado na associao prpria; (Convnio ICMS 78/91) XXXVII as operaes internas com peas de argamassa armada destinadas construo de obras com finalidades sociais, objetos de convnios e/ou contratos firmados com o Governo Federal, Estadual ou Municipal; (Convnio ICMS 12/93) XXXVIII as entradas decorrentes da importao de mquinas, aparelhos e equipamentos, por rgos da administrao pblica estadual direta, suas autarquias e fundaes, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado, para uso ou consumo, desde que comprovada a ausncia de similaridade nacional, por meio de laudo emitido por entidade representativa, com abrangncia nacional, ou por rgo federal especializado, dispensada a apresentao da comprovao de similaridade, quando a importao for beneficiada com a iseno prevista na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990; (Convnio ICMS 48/93 e 55/02) (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXVIII o recebimento de mercadorias importadas, sem similar nacional, por rgos da administrao pblica estadual direta, autarquias ou fundaes, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado, para uso ou consumo, desde que comprovada a ausncia de similaridade por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia nacional ou por rgo federal especializado, exceto se a importao for beneficiada com a iseno prevista na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990; (Convnios ICMS 48/93 e 55/02)
18/432 XXXIX as sadas dos produtos resultantes das aulas prticas dos cursos profissionalizantes, ministrados pelo Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC; (Convnio ICMS 11/93) XL a importao de tratores agrcolas de quatro rodas e colheitadeiras mecnicas de algodo, classificados, respectivamente, no cdigo 8701.90.00 e na subposio 8433.59 Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado NBM-SH, sem similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor de abrangncia nacional ou rgo federal especializado, quando for efetuada diretamente do exterior para integrar o ativo imobilizado, para o uso exclusivo na atividade agrcola realizada pelo estabelecimento importador, desde que contempladas com iseno ou com a alquota zero dos impostos de importao e sobre produtos industrializados; (Convnio ICMS 77/93 e 129/98) XLI as sadas internas de gado bovino, bufalino, eqino, suno, asinino e muar, para cria, recria, montaria, trao e engorda e as respectivas prestaes de servios de transporte, exceto, quando destinar gado para abate, desde que efetuadas por produtor rural munido de inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, na conformidade da Lei 1.173, de 2 de agosto de 2000; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XLI as sadas internas de gado bovino, bufalino, eqino e suno, para cria, recria, montaria, trao e engorda e as respectivas prestaes de servios de transporte, inclusive, quando destinar gado para abate, desde que efetuadas por produtor rural munido de inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, na conformidade da Lei 1.173, de 2 de agosto de 2000;
XLII as sadas internas de produtos resultantes do trabalho de reeducao de detentos, promovidas por estabelecimentos do sistema penitencirio do Estado; (Convnio ICMS 85/94) XLIII as sadas de produtos alimentcios considerados perdas, com destino aos estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integrao e de Promoo da Cidadania INTEGRA, sociedades civis sem fins lucrativos, em razo de doaes que lhes so feitas com a finalidade de distribuio a entidades, associaes e fundaes que os entreguem a pessoas carentes, aps a industrializao ou recondicionamento, observando que considerado perda, o produto que estiver: (Convnios ICMS 136/94 e 99/01) a) com a data de validade expirada; b) imprprio para comercializao; c) com a embalagem danificada ou estragada; XLIV as sadas dos produtos recuperados de que trata o inciso XLIII, promovidas por: (Convnios ICMS 136/94 e 99/01) a) estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integrao e de Promoo da Cidadania INTEGRA, com destino a entidades, associaes e fundaes, para distribuio a pessoas carentes; b) entidades, associaes e fundaes em razo da distribuio gratuita s pessoas carentes; XLV as operaes de fornecimento de energia eltrica e de servios de telecomunicaes a misses diplomticas, reparties consulares e representaes de organismos internacionais de carter permanente e respectivos funcionrios estrangeiros, indicados pelo Ministrio das Relaes Exteriores; (Convnio ICMS 158/94, 90/97 e 34/01)
19/432 XLVI as sadas de veculos nacionais, condicionadas iseno ou reduo a zero da alquota do IPI, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que adquiridos por: (Convnio ICMS 158/94) a) misses diplomticas, respectivos funcionrios estrangeiros; reparties consulares de de carter carter permanente permanente e/ou e/ou
internacionais
XLVII as entradas de mercadorias isentas do imposto de importao e do imposto sobre produtos industrializados ou contempladas com reduo a zero da alquota destes impostos, adquiridas diretamente do exterior por: (Convnio ICMS 158/94) a) misses diplomticas, reparties consulares de carter permanente e/ou respectivos funcionrios estrangeiros; b) representaes de organismos respectivos funcionrios estrangeiros; internacionais de carter permanente e/ou
XLVIII a entrada de veculos isentos do imposto de importao e do imposto sobre produtos industrializados ou contemplado com reduo para zero da alquota destes impostos, adquiridos diretamente do exterior por funcionrios estrangeiros de misses diplomticas, reparties consulares ou organismos internacionais, desde que observada a legislao federal aplicvel; (Convnio ICMS 158/94) XLIX as sadas internas de leite de soja pasteurizado e ultrapasteurizado; L o recebimento, por doao de produtos importados do exterior, diretamente por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, fundaes ou entidades beneficentes ou de assistncia social que preencham os requisitos previstos nas alneas a, "b e c do inciso IX deste artigo e desde que: (Convnios ICMS 20/95) a) no haja contratao de cmbio; b) a operao de importao no seja tributada ou tenha tributao com alquota reduzida a zero, dos impostos de Importao e sobre Produtos Industrializados; c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos fins do importador; d) seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Tributria, em petio do interessado; (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, em petio do interessado;
LI as sadas de ovinos, caprinos e dos produtos comestveis resultantes de seu abate, desde que no se destinem industrializao; (Convnios ICMS 44/75, 78/91 e 24/95) LII as importaes de aparelhos, mquinas e equipamentos, instrumentos tcnicocientficos laboratoriais, partes e peas de reposio, acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios destinados a pesquisas cientficas e tecnolgicas, realizadas diretamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRAPA, com financiamento de emprstimos internacionais, firmados pelo Governo Federal, dispensado o exame de similaridade; (Convnio ICMS 64/95) LIII o recebimento, por doao, de equipamentos cientficos e de informtica, suas partes, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentes qumicos importados do Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
20/432 exterior, diretamente por rgos da Administrao Pblica Direta e Indireta, desde que os produtos adquiridos no possuam similar nacional, devidamente comprovado em laudo emitido por rgo especializado do Ministrio da Indstria, Comrcio e Turismo ou por este credenciado e desde que: (Convnio ICMS 80/95) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LIII o recebimento, por doao, de equipamentos cientficos e de informtica, suas partes, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentes qumicos importados do exterior, por meio de doaes efetuadas pelos rgos da Administrao Pblica Direta e Indireta, desde que os produtos adquiridos no possuam similar nacional, devidamente comprovado em laudo emitido por rgo especializado do Ministrio da Indstria, Comrcio e Turismo ou por este credenciado e desde que: (Convnio ICMS 80/95)
a) a operao de importao no seja tributada ou tenha tributao com alquota zero dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; b) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos fins do importador; c) o benefcio seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Tributria, em petio do interessado; (Redao dada pelo Decreto 3.846 de
29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) o benefcio seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, em petio do interessado;
LIV as sadas internas de mercadorias constantes de cesta bsica de alimentao, quando adquiridas pelo governo estadual, para programas de distribuio de alimentos s famlias carentes, bem como a respectiva prestao de servio de transporte delas decorrentes, observado o inciso I do art. 19, deste Regulamento; (Convnio ICMS 161/94 e 124/95) (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LIV as sadas internas e a respectiva prestao de servio de transporte de mercadorias constantes da cesta bsica de alimentao, quando adquiridas pelo governo estadual para programas de distribuio de alimentos s famlias carentes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnios ICMS 161/94 e 124/95)
LV o recebimento de mercadorias ou bens importados que estejam isentos do imposto de importao e tambm sujeitos ao regime de tributao simplificada e dispensados da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS; (Convnios ICMS 18/95 e 106/95) LVI as sadas internas de amndoas e coco de babau, promovidas por produtor ou extrator, destinadas s indstrias de leo localizadas no Estado, para utilizao como matriaprima oleaginosa em processo industrial; LVII as operaes internas com medicamentos quimioterpicos usados no tratamento e combate ao cncer, condicionadas ao cumprimento das obrigaes institudas na legislao tributria pelos contribuintes; (Convnio ICMS 34/96) LVIII as operaes de importao realizadas sob o regime de drawback, em que a mercadoria seja empregada ou consumida no processo de industrializao de produto a ser exportado, ou por meio do Programa Especial de Exportao PROEX, no que couber a este, administrado pela Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, desde que as mercadorias sejam beneficiadas com suspenso dos impostos federais sobre a importao e sobre produtos industrializados e das quais resultem, para exportao, de produtos industrializados ou arrolados no Anexo VI deste Regulamento, observado, ainda, o seguinte: (Convnios ICMS 27/90, 77/91 e 185/10) (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LVIII o recebimento pelo importador ou a entrada no estabelecimento importador de mercadorias importadas sob o regime drawback ou por meio do Programa Especial de Exportao PROEX, no que couber a este, administrado pela Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, desde que as mercadorias sejam beneficiadas com suspenso dos impostos federais sobre a importao e sobre produtos industrializados e das quais resultem, para exportao, de produtos arrolados no Anexo VI deste Regulamento, observado, ainda, o seguinte: (Convnios ICMS 27/90 e 77/91)
a) o benefcio condicionado efetiva exportao, pelo importador, do produto resultante da industrializao da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, repartio a que estiver vinculado, da cpia da Declarao de Despacho de Exportao DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, at 45 dias aps o trmino do prazo de validade do ato concessrio do regime, ou, na inexistncia deste, de documento equivalente expedido pelas autoridades competentes; b) o importador deve entregar na repartio fiscal a que estiver vinculado, at 30 dias aps a liberao da mercadoria importada pela repartio federal competente, cpia da Declarao de Importao, da correspondente Nota Fiscal de entrada e do ato concessrio do regime, ou, na inexistncia deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicao do bem a ser exportado; c) obriga-se, ainda, o importador a entregar cpias prazo de 30 dias, contados da respectiva emisso: dos seguintes documentos, no
1. ato concessrio aditivo, emitido em decorrncia da prorrogao do prazo de validade originalmente estipulado; 2. novo ato concessrio, resultante da transferncia dos saldos de insumos importados ao abrigo de ato concessrio original e ainda no aplicados em mercadorias exportadas; d) a iseno prevista neste inciso estende-se, tambm, s sadas e aos retornos dos produtos importados com destino a industrializao por conta e ordem do importador; e) o disposto na alnea anterior no se aplica a operaes nas quais participem estabelecimentos localizados em unidades distintas da federao; f) nas operaes que resultem em sadas, inclusive, com a finalidade de exportao de produtos resultantes da industrializao de matrias-primas ou insumos importados na forma deste inciso, tal circunstncia deve ser informada na respectiva Nota Fiscal, consignando-se, tambm, o nmero do correspondente ato concessrio do regime de drawback; g) a inobservncia das disposies deste inciso acarreta a exigncia do ICMS devido na importao e nas sadas previstas na alnea "d" deste inciso, resultando na descaracterizao do benefcio ali previsto, devendo o imposto no pago ser recolhido com atualizao monetria, multa e demais acrscimos legais, calculados a partir da data da entrada do produto importado no estabelecimento ou do seu recebimento ou das sadas, conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido, caso a operao no fosse realizada com a iseno; h) a Secretaria da Fazenda deve enviar ao Departamento de Comrcio Exterior DECEX do Ministrio da Fazenda relao mensal dos contribuintes que, por descumprimento a legislao do ICMS em operaes de comrcio exterior: 1. respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem a cobrana de dbito fiscal; 2. forem punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para apurao de infrao de qualquer natureza legislao do ICMS; i) o Departamento de Comrcio Exterior DECEX deve: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
22/432 1. encaminhar Secretaria da Fazenda das respectivas Unidades da Federao uma via do "Ato Concessrio" do regime de drawback e de seus aditivos, no prazo de 10 dias da concesso, e a relao de importadores inadimplentes das obrigaes assumidas nos respectivos atos concessrios, no prazo de 45 dias, contados da data da inadimplncia; 2. com base nas informaes de que trata os itens 1 e 2 da alnea anterior, aplicar aos respectivos infratores as penas de suspenso ou cancelamento de sua inscrio no Cadastro de Exportadores e Importadores, e, informar a esta Secretaria, em at 10 dias contados da efetivao da medida; LIX as sadas de borracha in natura do extrator para estabelecimento industrial; LX as operaes de sadas: a) de veculos de bombeiros, destinados a equipar os aeroportos nacionais, adquiridos pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia INFRAERO, por meio de licitao na modalidade de Concorrncia Internacional 011/DADL/SEDE/96; b) e os recebimentos decorrentes de importao do exterior de chassis e componentes de superestrutura, quando destinados a integrar os veculos referidos na alnea anterior; LXI as sadas de embarcaes construdas no pas, suas peas, partes e componentes aplicados pela indstria naval, no reparo, conserto, reconstruo de embarcaes, cujas sadas tenham sido beneficiadas pela iseno, exceto as: (Convnios ICM 33/77, 59/87 e ICMS 18/89, 44/90, 93/90, 80/91, 01/92,148/92, 151/94 e 102/96) a) com menos de trs toneladas brutas de registro, salvo se de madeira utilizada na pesca artesanal; b) recreativas e esportivas, de qualquer porte; LXII as prestaes de servio de comunicao, nas modalidades de televiso e de radiodifuso sonora efetuadas por contribuintes que promovam a divulgao, por meio dos veculos beneficirios do favor fiscal, de matrias aprovadas pelo Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ, relacionadas com o ICMS, para informar e conscientizar a populao, objetivando o combate sonegao fiscal, sem nus para o Estado, na modalidade de servios locais de difuso sonora, alto-falantes fixos ou mveis; (Convnios ICMS 08/89, 21/89, 113/89, 93/90, 80/91, 151/94 e 102/96) LXIII as operaes interestaduais de transferncias de bens do ativo fixo e de uso e consumo realizadas pelas empresas prestadoras de servios de transporte areo; (Convnio ICMS 18/97) LXIV a operao de venda do bem arrendado ao arrendatrio, desde que este seja contribuinte do imposto, observado o inciso I do art. 9 o deste Regulamento; (Convnio ICMS 04/97) LXV as operaes com os produtos destinados a portadores de necessidades especiais relacionados no Anexo VII, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 47/97, 94/03 e 38/05) LXVI as importaes e as sadas internas das mercadorias destinadas ampliao do sistema de informtica da Secretaria da Fazenda, desde que o contribuinte apresente a planilha de custos na qual comprove a eficcia da desonerao do ICMS no preo final do produto; (Convnio ICMS 61/97) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
23/432 LXVII as importaes de mquinas, aparelhos e equipamentos em verso didtica, sem similar produzido no Pas, recebidos em doao ou adquiridos pelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial em seus departamentos regionais, para uso em suas escolas neste Estado, destinados s atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem de carter industrial para os trabalhadores, mediante despacho do Superintendente de Gesto Tributria, e desde que: (Convnio ICMS 62/97) (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LXVII as importaes de mquinas, aparelhos e equipamentos em verso didtica, sem similar produzido no Pas, recebidos em doao ou adquiridos pelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial em seus departamentos regionais, para uso em suas escolas neste Estado, destinados s atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem de carter industrial para os trabalhadores, mediante despacho do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria e desde que: (Convnio ICMS 62/97)
a) comprovada a ausncia de similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal especializado; b) isentas dos impostos de importao e sobre produtos industrializados ou contempladas com reduo para zero da alquota destes impostos; LXVIII o recebimento do exterior decorrente de retorno de mercadorias que tenham sido remetidas com destino exposio ou feira, para fim de apresentao ao pblico em geral, desde que o retorno ocorra dentro de 60 dias, contados da sua sada; (Convnio ICMS 56/98) LXIX a importao de mquinas de limpar e selecionar frutas, classificadas no cdigo 8433.60.90 da NBM/SH, sem similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal especializado, quando a importao for efetuada diretamente do exterior para integrao ao ativo imobilizado, para uso exclusivo na atividade realizada pelo estabelecimento importador; (Convnio ICMS 128/98) LXX as operaes internas com abelha rainha e os equipamentos relacionados no Anexo VIII deste Regulamento, para utilizao na apicultura; (Lei 1.086/99) LXXI as operaes internas com mel, gelia real, cera e prpolis industrializadas ou no, desde que produzidos e comercializados por produtores inscritos no cadastro de contribuintes, conforme a Lei 1.086, de 23 de setembro de 1999; LXXII as operaes efetuadas pelos fabricantes ou suas filiais com microcomputadores usados (seminovos) para doaes a escolas pblicas especiais e profissionalizantes, associaes destinadas a portadores de necessidades especiais e a comunidades carentes; (Convnio ICMS 43/99) LXXIII as sadas internas: a) de papel usado, aparas de papel, papelo, sucatas de metais ferrosos ou no ferrosos, plsticos, resduos de plsticos, vidros, cacos de vidros e aparas de vidros, outros resduos slidos e efluentes e lixos destinados s indstrias cadastradas no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM e portadoras de Termo de Acordo de Regime Especial TARE, para reciclagem ou outro fim correlato; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) de papel usado, aparas de papel, papelo, sucatas de metais ferrosos ou no ferrosos, plsticos, resduos de plsticos, vidros, cacos de vidros e aparas de vidros, outros resduos slidos e efluentes e lixo destinados indstria para reciclagem ou outro fim correlato;
b) dos produtos resultantes da industrializao, recondicionamento, seleo, limpeza, triturao, moagem, desferrizao, prensagem e compostagem dos materiais referidos na alnea anterior, realizadas por contribuintes cadastrados no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, desde que portadores de Termo de Acordo de Regime Especial TARE e
24/432 previamente autorizados pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, na conformidade da Lei 1.095, de 20 de outubro de 1999; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. b) dos produtos resultantes da industrializao, recondicionamento, seleo, limpeza, triturao, moagem, desferrizao, prensagem e compostagem dos materiais referidos na alnea anterior, realizadas por contribuintes cadastrados no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, desde que previamente autorizados pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, na conformidade da Lei 1.095, de 20 de outubro de 1999; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) dos produtos resultantes da industrializao, recondicionamento e compostagem dos materiais referidos na alnea anterior, realizadas por contribuintes cadastrados no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, desde que previamente autorizados pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, na conformidade da Lei 1.095, de 20 de outubro de 1999;
LXXIV as importaes do exterior de fios de alumnio (4 AWG) e de cabos de alumnio com alma de ao (2 AWG, 4 AWG, 1/0 AWG e 2/0 AWG) realizadas pela Secretaria da Infra-Estrutura, por meio de concorrncia internacional para o Programa de Eletrificao Rural do Estado do Tocantins PERTINS, com recursos do Eximbank; (Convnio 81/99) LXXV as operaes internas promovidas por estabelecimentos agroindustriais com ovos, inclusive os frteis, conforme a Lei 1.695, de 13 de junho de 2006; LXXVI as operaes de devoluo impositiva de embalagens vazias de agrotxicos e respectivas tampas realizadas sem nus; (Convnio ICMS 42/01) LXXVII as sadas decorrentes de doaes de produtos alimentcios em perfeitas condies de comercializao, inclusive por outros estabelecimentos, desde que destinados a associaes e fundaes para distribuio a pessoas carentes; (Convnio ICMS 37/02) LXXVIII as operaes decorrentes da importao do exterior de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peas de reposio e acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios, em que a importao seja beneficiada com as isenes previstas na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990, desde que: (Convnios ICMS 93/98, 77/99, 96/01, 43/02, 141/02, 111/04, 57/05 e 41/10) (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de
13.08.10) Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. LXXVIII as operaes decorrentes da importao do exterior de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peas de reposio e acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios, em que a importao seja beneficiada com as isenes previstas na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990, de artigos de laboratrios, que no possuam similares produzidos no pas, atestados com a validade mxima de seis meses, por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia em todo o territrio nacional e na hiptese de partes, peas e artigos de uso em laboratrio, por rgo legitimado pela Secretaria da Fazenda, desde que: (Convnios ICMS 93/98, 77/99, 96/01, 43/02, 141/02, 111/04 e 57/05)
a) mediante petio do interessado e despacho do Superintendente de Gesto Tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) mediante petio do interessado e despacho Administrativa-Tributria; do Superintendente de Gesto
b) as mercadorias sejam destinadas a atividades de ensino e pesquisa cientfica ou tecnolgica, estendendo-se, tambm, s importaes de artigos de laboratrios, realizadas por: (Convnio ICMS 41/10) (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) as mercadorias sejam destinadas a atividades de ensino e pesquisa cientfica ou tecnolgica realizadas por:
1. institutos de pesquisa federais ou estaduais; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
25/432 2. institutos de pesquisa sem fins lucrativos institudos por leis federais ou estaduais; 3. universidades federais ou estaduais; 4. Associao Rede Nacional de Ensino e Pesquisa RNP, Associao Instituto de Matemtica Pura e Aplicada IMPA, Associao Brasileira de Tecnologia Luz Sncrotron ABTLus (LNLS), Centro de Gesto e Estudos Estratgicos CGEE e Instituto de Desenvolvimento Sustentvel Mamirau; 5. fundaes das instituies referidas nos itens anteriores, sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos previstos nas alneas a a c do inciso IX deste artigo, para o estrito atendimento de suas finalidades estatutrias de apoio s entidades beneficiadas; 6. pesquisadores e cientistas credenciados e no mbito de projeto aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico CNPq; 7. fundaes de direito privado, sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos do art. 14 do Cdigo Tributrio Nacional, contratadas pelas instituies ou fundaes referidas nos incisos anteriores, nos termos da Lei Federal 8.958/94, desde que os bens adquiridos integrem o patrimnio da contratante. (Convnio ICMS 131/10); (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). c) as instituies sejam previamente credenciadas pela fundao estadual de amparo pesquisa ou entidade equivalente; LXXIX as operaes com bens mveis importados do exterior adquiridos pelo Estado do Tocantins na conformidade do contrato firmado com o Banco Mediocrdito Centrale, da Itlia, conforme a Lei Estadual 1.346, de 13 de dezembro de 2002; LXXX as operaes ou prestaes internas, relativas aquisio de bens, mercadorias ou servios por rgos da Administrao Pblica Estadual Direta, suas Autarquias e Fundaes, desde que: (Convnio ICMS 26/03 e 88/10); (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LXXX as operaes ou prestaes internas, relativas aquisio de bens, mercadorias ou servios por rgos da Administrao Pblica Estadual Direta, suas Autarquias e Fundaes, atendidas as normas do inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que: (Convnio ICMS 26/03)
a) conceda o desconto, no preo, do valor equivalente ao imposto dispensado; b) haja indicao, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto; c) haja comprovao de inexistncia de similar produzido no pas, na hiptese de qualquer operao com mercadorias importadas do exterior, atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo da mercadoria ou do bem, com abrangncia em todo o territrio nacional; d) haja previso pelos adquirentes da condio de iseno em todos os atos licitatrios, bem como nas solicitaes de cotao de preos e oramentos; e) haja apresentao das propostas, oramentos ou cotaes de preos pelas empresas fornecedoras, com o desconto do valor do imposto; f) haja emisso da Nota Fiscal pela empresa fornecedora, observando-se alm das exigncias previstas na legislao tributria, o seguinte: 1. o valor total dos produtos ou servios deve ser aquele com o desconto do imposto;
26/432 2. no campo Informaes Complementares, deve-se mencionar a expresso: Iseno do ICMS, conforme art. 2o, LXXX, do Regulamento do ICMS, o preo total da mercadoria ou servio com valor do ICMS, o valor do desconto a que se referem as alneas a e b deste inciso e o preo total da mercadoria ou servio sem ICMS; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2. no campo Informaes Complementares, deve-se mencionar a expresso: Iseno do ICMS, conforme art. 2o, LXXX, do Regulamento do ICMS, o preo total da mercadoria ou servio com valor do ICMS, o valor do desconto a que se referem os incisos I e II deste artigo e o preo total da mercadoria ou servio sem ICMS;
g) quanto a sadas internas de produtos ou servios sujeitos ao regime de substituio tributria, somente se aplica quando efetuadas por estabelecimentos que pratiquem outras sadas internas tributadas, observado o disposto no inciso XVII do art. 18 deste Regulamento; h) O valor a que se refere as alneas a e b deste inciso a diferena entre o imposto pago na aquisio da mercadoria ou servio e aquele que seria devido na sada da mercadoria ou na prestao do servio se no houvesse a iseno; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
i) Na hiptese da alnea anterior deve ser anulado o crdito correspondente aquisio da mercadoria ou servio; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). LXXXI a operao interna de fornecimento de energia eltrica: a) para iluminao pblica; b) destinada ao consumo dos rgos da administrao pblica estadual direta, suas fundaes e autarquias mantidas pelo poder pblico estadual, mediante a reduo do valor das prestaes no montante correspondente ao imposto dispensado; (Convnio ICMS 24/03) LXXXII as sadas internas de produtos agropecurios, produzidos por agricultores familiares, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, adquiridos pelos rgos da Administrao Direta do Estado e de seus Municpios, e destinados ao atendimento das demandas de suplementao alimentar e nutricionais dos programas sociais dos governos estadual ou municipais, desde que seja apresentada a Declarao de Aptido ao PRONAF DAP do Agricultor Familiar, emitida por instituio credenciada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio, no momento da emisso da Nota Fiscal pela Agncia de Atendimento do domiclio fiscal do produtor, devendo constar, obrigatoriamente, o nmero da referida declarao no campo Observaes da Nota Fiscal; (Redao dada pelo Decreto
n 4.143, de 13.08.10) Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. LXXXII as sadas internas de produtos agropecurios, produzidos por agricultores familiares, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, adquiridos exclusivamente pelo Estado do Tocantins e destinados ao atendimento das demandas de suplementao alimentar e nutricional dos programas sociais no Estado, desde que seja apresentada a Declarao de Aptido ao PRONAF DAP do Agricultor Familiar, emitida por instituio credenciada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio, no momento da emisso da Nota Fiscal pela Agncia de Atendimento do domiclio fiscal do produtor, devendo constar, obrigatoriamente, o nmero da referida declarao no campo Observaes da Nota Fiscal;
LXXXIII referente ao diferencial de alquota nas aquisies por estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR e do PROINDSTRIA de bens destinados a integrar o ativo fixo, conforme as Leis Estaduais 1.355, de 19 de dezembro de 2002, e 1.385, de 9 de julho de 2003; LXXXIV as operaes internas com mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR, mantido o crdito do ICMS para o remetente, em conformidade com a Lei 1.355/02; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
27/432 LXXXV as importaes de mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR e do PROINDSTRIA, conforme as Leis Estaduais 1.355/02 e 1.385/02; LXXXVI as operaes internas com matria-prima e insumos realizadas por estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, mantido o crdito do ICMS para o remetente, conforme a Lei 1.385/03; LXXXVII as operaes internas com veculos, mquinas, equipamentos e produtos industrializados, acabados ou semi-elaborados, destinados a integrar o ativo fixo, mantido o crdito do ICMS para o remetente; (Lei 1.385/03) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LXXXVII as operaes internas com veculos, mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, mantido o crdito do ICMS para o remetente; (Lei 1.385/03)
LXXXVIII o fornecimento de energia eltrica para estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, conforme a Lei 1.385/03; LXXXIX as vendas internas realizadas por estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA destinadas a rgo pblico, de acordo com a Lei 1.385/03; XC as importaes de produtos utilizados nos processos de industrializao, em conformidade com a Lei 1.385/03, compreendendo: a) matrias-primas semi-elaboradas ou acabadas; b) mercadorias destinadas embalagem, acondicionamento ou apresentao de produto final; XCI - REVOGADO (Decreto n 3.122/07 de 27.08.07)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XCI o diferencial de alquota na aquisio por empresas enquadradas no regime de microempresa ou empresa de pequeno porte de bens destinados ao ativo imobilizado; (Lei 1.404/03)
XCIII as sadas de pilhas e baterias usadas, aps seu esgotamento energtico, que contm em sua composio chumbo, cdmio, mercrio e seus compostos, e que tenham como objetivo sua reutilizao, reciclagem, tratamento ou disposio final ambientalmente adequado, observado o inciso I do art. 19 e o disposto no inciso XIII do art. 142, todos deste Regulamento; (Convnio ICMS 27/05) XCIV a aquisio, por empresas credenciadas pelo rgo estadual de turismo, de bens destinados ao ativo permanente, desde que o estabelecimento remetente, estorne o imposto creditado por ocasio da entrada dos bens e destaque, na Nota Fiscal, o desconto relativo ao valor do ICMS; (Lei 1.355/02) XCV o consumo de energia eltrica e uso de servios de comunicao nos primeiros 5 anos de fruio do incentivo do Programa PROSPERAR, por empresas credenciadas pelo rgo estadual de turismo, conforme a Lei 1.355/02; XCVI a sada de mercadoria, destinada ampliao ou reforma de imveis, utilizada por misses diplomticas, reparties consulares e representaes de organismos internacionais Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
28/432 de carter permanente, e respectivos funcionrios estrangeiros indicados pelo Ministrio das Relaes Exteriores, desde que a mesma seja isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados ou contemplada com a reduo para zero da alquota desse imposto; (Convnio ICMS 158/94) XCVII as operaes internas com produtos vegetais destinados produo de biodiesel, condicionada comprovao do efetivo emprego na produo do produto; (Convnio ICMS 105/03) XCVIII as sadas de produtos farmacuticos da Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ s farmcias que faam parte do Programa Farmcia Popular do Brasil, institudo pela Lei Federal 10.858, de 13 de abril de 2004, a serem disponibilizadas pela INTERNET, observando que o benefcio condicionado a: (Convnio ICMS 56/05) a) entrega do produto ao consumidor pelo valor de ressarcimento FIOCRUZ, correspondente ao custo de produo ou aquisio, distribuio e dispensao; b) que a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas no Convnio ICMS 56/05, esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS, nos termos do Decreto Federal 3.803, de 24 de abril de 2001, e demais alteraes posteriores; XCIX as sadas internas para pessoa fsica, consumidor final de produtos farmacuticos, promovidas pelas farmcias que faam parte do Programa Farmcia Popular do Brasil, observadas as condies previstas nas alneas a e b do inciso anterior; (Convnio ICMS 56/05) C as sadas de selos destinados ao controle fiscal federal, promovidas pela Casa da Moeda do Brasil, condicionados desonerao dos impostos e contribuies federais, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 80/05) CI as operaes de aquisio de mercadorias em leilo promovido pela Secretaria da Fazenda, qualquer que sejam sua origem; CII as remessas de peas defeituosas para o fabricante promovidas pelo concessionrio ou pela oficina autorizada, desde que as mesmas ocorram at trinta dias depois do prazo de vencimento da garantia, observado o 5 o deste artigo;(Convnio ICMS 129/06)
(Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. CII as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas; (Convnio ICMS
40/06)
CIII as sadas de medidores de vazo e condutivmetros, de aparelhos para o controle, registro e gravao dos quantitativos medidos, que atendam s especificaes fixadas pela Secretaria da Receita Federal, quando adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes dos produtos classificados nas posies 2202 e 2203 da NCM/SH. (Convnio ICMS 69/06) CIV as prestaes de servios de comunicao referentes ao acesso a internet e ao de conectividade em banda larga no mbito do Programa Governo Eletrnico de Servio de Atendimento do Cidado GESAC, institudo pelo Governo Federal, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 141/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. CIV a importao do exterior de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, bem como suas partes e peas, arroladas no Anexo XXXI, destinadas a integrar o ativo imobilizado do Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e do Servio Nacional de Aprendizagem Rural SENAR, para uso em atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem realizada por essas entidades, desde que:(Convnio ICMS 133/06); (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
a) no exista similar produzido no pas; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
29/432 b) seja comprovada a ausncia de similar produzido no pas por meio de laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo territrio nacional, ou por rgo federal especializado; (Redao dada pelo
Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
c) a iseno seja efetivada, em cada caso, por meio de despacho do Superintende de Gesto Tributria, com base no requerimento da entidade interessada; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07).
d) a entidade requerente se comprometa a compensar este benefcio com a prestao gratuita de servios sociedade, programados pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, at o valor equivalente ao imposto dispensado; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CV as operaes internas praticadas ou destinadas aos estabelecimentos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, de: (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07).
a) aves, pintos de um dia, gado suno, caprino e ovino, entre seus estabelecimentos;
(Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
b) ovos frteis ou no; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) produtos e insumos destinados fabricao de rao animal, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) rao; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). e) mercadorias para serem utilizadas como matria-prima; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07).
f) veculos, mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, mantido o crdito do ICMS para o remetente; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). g) mercadorias ou produtos destinados a rgos pblicos; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07).
CVI o diferencial de alquota nas aquisies de bens destinados ao ativo fixo dos complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de
31.01.07).
CVII o fornecimento de energia eltrica para os complexos agroindustriais, beneficiados pela Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CVIII as importaes de mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo dos complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de
31.01.07).
CIX as importaes realizada pelos complexos agroindustriais, beneficiados pela Lei 1.695/06, de produtos a serem utilizados nos processos de industrializao, compreendendo:
(Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
b) insumos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) mercadorias destinadas embalagem, acondicionamento ou apresentao de produto final; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) vacinas e medicamentos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
30/432 CX as prestaes de servios de transporte internas e interestaduais com aves vivas, ovos frteis ou no, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino e rao, inclusive as operaes efetuadas por prestadores de servio autnomo ou pessoa jurdica distinta dos estabelecimentos do complexo agroindustrial. (Lei 1.695/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CXI o diferencial de alquota relativo s aquisies interestaduais de trilho usado, classificado no cdigo 7302.10.10 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL NCM destinado ao ativo fixo ou imobilizado da Ferrovia Norte Sul no Estado do Tocantins; (Lei 1.693/2006). (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
CXII as sadas internas de geladeiras de uma porta e lmpadas fluorescentes compactas de at 20W, decorrente de doaes efetuadas pela empresa Centrais Eltricas do Tocantins CELTINS, a pessoas fsicas de baixa renda, beneficirias do Programa de Eficincia Energtica Luz em Conta (Convnio ICMS 52/07). (Redao dada pelo Decreto 3.101, de 02.08.07). CXIII as operaes de sadas de leo comestvel usado destinado utilizao como insumo industrial, especialmente na indstria saboeira e na produo de biodiesel (B-100). ( Convnio ICMS 144/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). CXIV as prestaes de servio de comunicao referentes ao acesso internet e conectividade em banda larga destinadas s escolas pblicas federais, estaduais, distritais e municipais, e nas operaes relativas doao de equipamentos a serem utilizados na prestao desses servios, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que: (Convnio ICMS 47/08) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I o produto esteja beneficiado com a iseno ou alquota zero dos impostos de importao ou sobre produtos industrializados; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas neste inciso esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). CXV o diferencial de alquotas, incidente na aquisio interestadual, realizada por empresa concessionria ou subconcessionria de servio de transporte ferrovirio de cargas, de vages para serem utilizados na prestao de servio de transporte ferrovirio de cargas, classificados nos cdigos da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, a seguir indicados: (Convnio ICMS 66/08) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). a) vago tanque e semelhante, 8606.10.00; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). b) vago coberto e fechado, 8606.91.00; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) vago aberto, com paredes fixas de altura superior a 60 cm, 8606.92.00; (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
CXVI as sadas de produtos farmacuticos e de fraldas geritricas da Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ destinadas s farmcias que faam parte do Programa Farmcia Popular do Brasil, institudo pela Lei 10.858, de 13 de abril de 2004, bem como as sadas internas desses produtos quando destinados pessoa fsica consumidor final, promovidas por referidas farmcias, observado o 7o deste artigo, ficando o benefcio condicionado a: (Convnio 81/08)
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
a) entrega do produto ao consumidor pelo valor de ressarcimento Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ, correspondente ao custo de produo ou aquisio, distribuio e dispensao;
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
31/432 b) estar a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas neste inciso desonerada das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). CXVII as operaes e prestaes realizadas ou contratadas pela Alcntara Cyclone Space, doravante denominada ACS, inscrita no CNPJ sob o n. 07.752.497/0001-43, com sede em Braslia-DF e Centro de Lanamento em Alcntara-MA, no mbito do Tratado Binacional BrasilUcrnia, no mercado interno ou externo, de mercadorias, bens ou servios, destinados a desenvolver aes necessrias ao aparelhamento da sede e da construo do Centro de Lanamento de Alcntara e do prprio Stio de Lanamento Espacial do Cyclone-4, inclusive a infra-estrutura necessria ao seu funcionamento, desde que desoneradas do pagamento dos impostos da Unio, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento e o 8 o deste artigo, ficando a iseno estendida tambm s: (Convnio ICMS 84/08) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
a) sadas de mercadorias ou bens, inclusive de energia eltrica, decorrentes de aquisies destinadas ACS, inclusive material de uso e consumo e ativo fixo; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
b) entradas decorrentes de importao do exterior de mercadorias ou bens destinados ACS, inclusive material de uso e consumo e ativo fixo; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) prestaes de servio de transporte das mercadorias ou bens beneficiados com a iseno destinados ACS; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). d) prestaes de servios de comunicao contratadas pela ACS; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
e) aquisies para as edificaes ou obras previstas no Tratado Binacional, realizadas indiretamente por meio de contratos especficos de empreitada; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
f) operaes com insumos, matrias-primas, componentes, veculos, mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peas e acessrios, destinados sede da ACS, em Braslia DF e construo do Centro de Lanamento de Alcntara e do prprio Stio de Lanamento Espacial do Cyclone-4, em Alcntara MA, todas realizadas com o objetivo de: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 1. viabilizar as aes contidas no Tratado de Cooperao de Longo Prazo na Utilizao do Veculo de Lanamentos Cyclone-4, no Centro de Lanamento de Alcntara, firmado entre a Repblica Federativa do Brasil e a Ucrnia, em 21 de outubro de 2003; (Redao dada pelo Decreto
3.442, de 30.07.08).
2. aparelhar a sede da ACS em Braslia-DF; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 3. construir as edificaes ou obras necessrias ACS, visando ao cumprimento do Tratado Binacional Brasil-Ucrnia; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). CXVIII as sadas de produtos industrializados de origem nacional, para comercializao na Zona Franca de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, no Estado do Amazonas, e nas reas de livre comrcio de Macap e Santana, no Estado do Amap, Bonfim e Pacairama, no Estado de Roraima, Guajaramirim, no Estado de Rondnia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasilia, com extenso para o Municpio de Epitaciolndia, no Estado do Acre, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento e obrigatoriamente as seguintes condies: (Convnio ICM 65/88, e Convnios ICMS 52/92, 49/94, 22/95, 20/97, 37/97, 48/97, 18/05 e 93/08) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
32/432 a) a iseno no alcana as sadas de armas e munies, perfumes, fumos e seus derivados, bebidas alcolicas e automveis de passageiros e acar de cana; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
b) para fruir da iseno prevista neste inciso, o estabelecimento remetente deve, na Nota Fiscal, abater do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse o benefcio fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) a iseno somente prevalece se houver comprovao inequvoca da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). d) as mercadorias originrias do Tocantins perdem o direito iseno prevista neste inciso, quando sarem das localidades anteriormente especificadas, hiptese em que o imposto devido a este Estado com os acrscimos legais, salvo se o produto tiver sido objeto de industrializao no local de destino; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). e) vedada a manuteno dos crditos na origem nas operaes que destinarem produtos s reas de livre comrcio mencionadas neste inciso; (Convnio ICMS 93/08) (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
CXIX as operaes internas, de importao e interestaduais no que diz respeito ao diferencial de alquotas de equipamentos de informtica e de comunicao, necessrios implantao do Sistema Pblico de Escriturao Digital, da Nota Fiscal Eletrnica e de outros controles associados, a serem financiadas pelas respectivas agncias de fomento e desde que atendam ao seguinte: (Convnio ICMS 155/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. CXIX as operaes internas de importao e interestaduais, no que diz respeito ao diferencial de alquotas de equipamentos de informtica e de comunicao, necessrios implantao do Sistema Pblico de Escriturao Digital, da Nota Fiscal Eletrnica e de outros controles associados, a serem financiadas pelas respectivas agncias de fomento e desde que atendam ao seguinte: (Convnio ICMS 155/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
a) a iseno fica condicionada a que o valor dos equipamentos no seja superior a R$ 5.000,00 por estabelecimento adquirente; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) no caso de importao, o benefcio somente se aplica aos produtos sem similar produzidos no pas, atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo correspondente. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). CXX o diferencial de alquota decorrente das aquisies de tratores, de at 75CV, adquiridos por pequenos agricultores, no mbito do Programa Nacional Trator Popular do Ministrio de Desenvolvimento Agrrio, desde que o valor do ICMS dispensado seja descontado do preo da mercadoria quando for o caso; (Convnio ICMS 103/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
CXXI as importaes de inseticidas, pulverizadores e outros produtos, relacionados no Anexo XXXV deste Regulamento, destinados ao combate dengue, malria e febre amarela, desde que no tenham similaridade com outros produtos produzidos no pas, atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor de abrangncia nacional. (Convnio ICMS 28/09) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). CXXII as sadas internas de mel e melao de cana de acar, casca e palha de arroz, palha e sabugo de milho, bagao de cana, cama de avirio e demais resduos da criao de animais, quando aplicados diretamente na agricultura e pecuria ou destinados fabricao de rao animal. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). CXXIII as sadas internas do estabelecimento produtor, constante do Cadastro de Contribuintes do ICMS-CCI/TO, de: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
33/432 a) rs adultas com destino a qualquer estabelecimento que promova o seu abate;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, sebo, osso, chifre e casco de animais, com destino industrializao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) leite fresco com destino a estabelecimento da indstria de laticnio; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) espcie da flora medicinal tocantinense com destino a estabelecimento industrial, comrcio atacadista ou varejista; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). e) sementes de capim destinadas ao plantio; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). f) mudas de rvores frutferas ou para reflorestamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
g) os produtos primrios de origem animal, vegetal e mineral e seus fatores de produo, exceo do gado destinado ao abate, para cooperativa de que faa parte, situada neste Estado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). h) gado bovino, bufalino e suno destinado ao abate em estabelecimentos beneficirios da Lei 1.173 de 2 de agosto de 2000; (Redao dada pelo Decreto 4.065, de 01.06.10). CXXIV as sadas internas de: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) leite fresco resfriado para outro estabelecimento industrial do ramo, pertencente ou no mesma empresa do laticnio remetente; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) produtos agrcolas de campos de cooperao para usinas de beneficiamento, seleo e classificao de sementes, cujo produto beneficiado, selecionado ou classificado seja destinado a plantio, desde que emitido o Aviso de Compra ou Depsito ACD pela usina de beneficiamento destinatria, sem prejuzo de outras exigncias estabelecidas por ato do Secretrio de Estado da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) energia eltrica do estabelecimento onde esta gerada para estabelecimento da mesma empresa concessionria ou outra empresa concessionria ou permissionria, distribuidora do produto e para estabelecimentos de suas consorciadas, na hiptese da atividade ser explorada mediante consrcio; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) mercadorias constantes do fundo de estoque, em virtude de encerramento das atividades, para estabelecimento adquirente, desde que este continue a explorao comercial ou industrial no mesmo Municpio; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). e) botijo para transporte e armazenamento de smen congelado, aplicador universal de smen, bainha para aplicao de smen, bual marcador, cortador de palhetas, luvas plsticas para inseminao, nitrognio lquido acompanhado de smen, pipetas plsticas para lavagem uterina e vareta para medir nitrognio, utilizados no processo de inseminao artificial de bovinos para estabelecimento produtor constante do Cadastro de Contribuintes do ICMS-CCI/TO; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
REVOGADO (Decreto n 4.065, 01.06.10) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
34/432
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 01.06.10 g) importao de uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, por estabelecimentos que industrializam adubos, simples ou compostos, fertilizantes e fosfato biclcio, mediante autorizao do Superintendente de Gesto Tributria na Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS;
h) papel usado, aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos, fragmentos e resduos de plstico, de tecido, de borracha, de couro cru ou curtido e congneres, de madeira e de pneus usados, de qualquer origem com destino a estabelecimento industrial, observado que: (Redao dada pelo Decreto 4.065, de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. h) sadas de papel usado, aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos, fragmentos e resduos de plstico, de tecido, de borracha, de couro cru ou curtido e congneres, de madeira e de pneus usados, de qualquer origem com destino a estabelecimento industrial, encerrando o diferimento na entrada dos produtos, no ltimo estabelecimento, observado que:
1. o estabelecimento industrializador que receber as sobras das mercadorias mencionadas neste inciso deve emitir Nota Fiscal de entrada relativamente a cada entrada ou aquisio; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. as entradas de sobras de mercadorias adquiridas de particulares, inclusive de catadores, de peso inferior a 200 Kg, podem ser anotadas a parte e no final de cada dia o contribuinte deve emitir uma nica Nota Fiscal de entrada pelo total das operaes anotadas;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
i) arroz em casca e soja in natura de estabelecimento do produtor com destino a beneficiamento, industrializao ou exportao, mediante a firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial com o estabelecimento destinatrio, excludos os beneficirios do Programa PROSPERAR; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). CXXV a importao de uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, por estabelecimentos que industrializam adubos, simples ou compostos, fertilizantes e fosfato biclcio, mediante autorizao do Superintendente de Gesto Tributria na Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS. (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). CXXVI as sadas internas e interestaduais de pneus usados, mesmo que recuperados de abandono, que tenham como objetivo sua reciclagem, tratamento ou disposio final ambientalmente adequada, exceto quando a sada for destinada remoldagem, recapeamento, recauchutagem ou processo similar, devendo os contribuintes do ICMS: (Convnio ICMS 33/10).
(Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
a) emitir, diariamente, documento fiscal para documentar o recebimento de pneus usados, quando o remetente no for contribuinte obrigado emisso de documento fiscal, consignando no campo INFORMAES COMPLEMENTARES a seguinte expresso: Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais Convnio ICMS 33/10; (Redao dada
pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10).
b) emitir documento fiscal para documentar a sada dos produtos coletados, consignando no campo INFORMAES COMPLEMENTARES a seguinte expresso: Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convnio ICMS 33/10. (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de
13.08.10).
CXXVII as operaes e prestaes na aquisio de equipamentos de segurana eletrnica realizadas atravs do Departamento Penitencirio Nacional CNPJ 00.394.494/000802 e de distribuio s diversas Unidades Prisionais Brasileiras, desde que as operaes e prestaes, cumulativamente, estejam desoneradas: (Convnio ICMS 43/10) . (Redao dada pelo
Decreto n 4.143, de 13.08.10).
35/432 a) do Imposto de Importao (II) ou do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); . (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10). b) das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PIS/PASEP) e para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). . (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10). CXXVIII as sadas internas de gneros alimentcios para alimentao escolar promovida por agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou de suas organizaes, diretamente Secretaria Estadual e Municipal de ensino ou s suas escolas de educao bsica pertencentes s suas respectivas redes de ensino, decorrente do Programa de Aquisio de Alimentos Atendimento da Demanda Escolar, institudo pela Lei Federal 10.696, de 02 de julho de 2003, no mbito do Programa Nacional de Alimentao Escolar PNAE, nos termos da Lei Federal 11.947, de 16 de junho de 2009, observado que: (Convnio ICMS 143/10) (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
a) o disposto neste inciso somente se aplica aos agricultores familiares e empreendedores familiares rurais ou de suas organizaes, detentores de Declarao de Aptido ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF e enquadrados no referido Programa; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) a iseno alcana at o limite de R$ 9.000,00 a cada ano civil, por agricultor ou empreendedor; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). c) o benefcio previsto neste inciso alcana s operaes destinadas s associaes de apoio s instituies educacionais do Estado e seus municpios, que sejam executoras dos recursos destinados s referidas instituies educacionais; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
d) no momento da emisso da Nota Fiscal pela Agncia de Atendimento, devendo constar, obrigatoriamente, o nmero da declarao de que trata a alnea a deste inciso, no campo Observaes da Nota Fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o As isenes previstas neste artigo no dispensam o contribuinte do cumprimento das demais obrigaes acessrias. 2o Quando a iseno do imposto depender de requisito a ser preenchido posteriormente, no sendo este satisfeito, o imposto considerado devido no momento em que ocorreu a operao ou prestao e recolhido com atualizao monetria, demais acrscimos legais e multa, que so devidos a partir do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido, caso a operao no fosse efetuada com iseno, observadas as respectivas normas reguladoras da matria quanto ao termo inicial de incidncia e excluda a cobrana de multa nos casos fortuitos ou de fora maior. 3 A iseno prevista no inciso IX do caput deste artigo concedida por Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Tributria, observando-se ainda que o descumprimento do disposto nas alneas a a c do mesmo inciso, pode resultar na suspenso do benefcio pela autoridade competente. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o A iseno prevista no inciso IX do caput deste artigo concedida por Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, observando-se ainda que o descumprimento do disposto nas alneas a a c do mesmo inciso, pode resultar na suspenso do benefcio pela autoridade competente.
4o A iseno prevista no inciso CIII deste artigo condicionada desonerao das contribuies para o Programa de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, sobre os produtos. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
36/432 5o A fruio da iseno prevista no inciso CII est condicionada s disposies seguintes: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). I na entrada da pea defeituosa a ser substituda, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, com, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). a) a discriminao da pea defeituosa; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) o valor atribudo pea defeituosa, que deve ser equivalente a 10% do preo de venda da pea nova, praticado pela concessionria ou pela oficina autorizada; (Redao dada pelo
Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) o nmero da ordem pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
d) o nmero, a data da expedio do certificado de garantia e o termo final de sua validade; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). II o prazo de garantia aquele fixado no certificado de garantia, contado da data de sua expedio ao consumidor; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). III a Nota Fiscal de que trata o inciso I deste pargrafo pode ser emitida no ltimo dia do perodo de apurao, englobando as entradas de peas defeituosas ocorridas no perodo, desde que: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). a) na ordem de servio ou na nota fiscal, conste: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de
31.01.07).
2. o nmero do chassi e outros elementos identificativos do veculo autopropulsado; 3. o nmero, a data da expedio do certificado de garantia e o termo final de sua validade; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) a remessa, ao fabricante, das peas defeituosas substitudas, seja efetuada aps o encerramento do perodo de apurao; IV so dispensadas as indicaes referidas nas alneas a e d do inciso I na Nota Fiscal a que se refere o inciso III deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). V na remessa da pea defeituosa para o fabricante, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir nota fiscal, com, alm dos demais requisitos, o valor atribudo pea defeituosa referido na alnea b do inciso I deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de
31.01.07).
VI na sada da pea nova em substituio defeituosa, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir Nota Fiscal indicando como destinatrio o proprietrio do veculo, com destaque do imposto, quando devido, cuja base de clculo o preo cobrado do fabricante pela pea e a alquota deve ser a aplicvel s operaes internas neste Estado; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07).
6o A iseno prevista nos incisos II, IV, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, XV, XVI, XIX, XX, XXII, XXIII, XXVII, XXVIII, XXIX, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVII, XXXVIII, XXXIX, XLII, XLIV, XLVI, XLVII, XLVIII, L, LII, LIII, LIV, LX, LXVII, LXXIII, a, LXXIV, LXXVI, LXXVII, LXXVIII, LXXIX, LXXX, LXXXII, XCVI, CI e CIV deste artigo aplica-se no que couber, s operaes Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
37/432 promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
Redao Anterior: (2) Decreto n 3.013, de 26.04.07. 6o A iseno prevista nos incisos II, IV, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, XV, XVI, XIX, XX (somente nas operaes internas), XXII, XXIII, XXVII, XXVIII, XXIX, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVII, XXXVIII, XXXIX, XLII, XLIV, XLVI, XLVII, XLVIII, L, LII, LIII, LIV, LX, LXVII, LXXIII a, LXXIV, LXXVI, LXXVII, LXXVIII, LXXIX, LXXX, LXXXII, XCVI, CI e CIV deste artigo aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. 6o A iseno prevista nos incisos II, IV, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, XV, XVI, XIX, XX, XXII, XXIII, XXVII, XXVIII, XXIX, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVII, XXXVIII, XXXIX, XLII, XLIV, XLVI, XLVII, XLVIII, L, LII, LIII, LIV, LX, LXVII, LXXIII a, LXXIV, LXXVI, LXXXVII, LXXVIII, LXXIX, LXXX, LXXXII, XCVI, CI e CIV deste artigo, aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO.(NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
7o As farmcias integrantes do Programa Farmcia Popular do Brasil que comercializarem, exclusivamente, os produtos de que trata o inciso CXVI deste artigo: (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
I devem: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). a) ser inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
b) ser usurias do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, nos termos da legislao prpria; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) apresentar anualmente a Guia de Informao e Apurao do ICMS GIA-ICMS;
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
d) arquivar, em ordem cronolgica, pelo prazo de 5 anos, os documentos fiscais de compras, por estabelecimento fornecedor, e de vendas; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). e) escriturar normalmente o livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6, e apresent-lo autoridade fiscal sempre que for regularmente notificado; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). II so dispensadas: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). a) da escriturao dos seguintes livros fiscais: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 1. Registro de Sadas, modelo 2 ou 2-A; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 2. Registro de Apurao do ICMS, modelo 9; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). b) do cumprimento das demais obrigaes acessrias. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
8o Nas sadas de mercadorias, bens ou servios destinados ACS, de que trata o inciso CXVII deste artigo, o contribuinte deve indicar na nota fiscal: (Redao dada pelo Decreto 3.442,
de 30.07.08).
I no campo Informaes Complementares, operao isenta do ICMS nos termos do Convnio ICMS 84/08 e inciso CXVII do art. 2 o do Regulamento do ICMS; (Redao dada pelo Decreto
3.442, de 30.07.08).
38/432 II o valor correspondente ao imposto no recolhido, que deve ser deduzido do preo das respectivas mercadorias, bens ou servios. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 9o O disposto neste artigo no se aplica s operaes ou prestaes abrangidas pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidas pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional. (NR) (Redao dada pelo Decreto
3.442, de 30.07.08).
10. A iseno do ICMS prevista no inciso CXV deste artigo aplica-se tambm empresa responsvel pela locao de vages a serem utilizados na respectiva prestao de servio de transporte. (Convnio ICMS 148/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 11. Na operao com botijes a que se refere o inciso XVII, alneas a e b, deste artigo, deve ser observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I quando envolver operaes entre recipientes P-13 (13 kg) e P-8 (8 kg), o contribuinte emite nota fiscal sempre considerando a quantidade total dos recipientes e no separadamente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II o estoque no estabelecimento de contribuinte, ou em trnsito, deve considerar sempre o somatrio de recipientes P-13 (13 kg) e P-8 (8 kg) e no separadamente; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
III aplica-se aos agentes da cadeia de atividade econmica de comercializao do Gs Liquefeito de Petrleo GLP; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). IV na discriminao do produto no Livro de Inventrio a denominao vasilhame domstico P-13 e P-8; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). V no documento fiscal, alm da citao prevista no inciso anterior, fazer referncia a este dispositivo legal. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 12o. O disposto no inciso XXIII deste artigo aplica-se, tambm, nas operaes de importao de obra de arte recebida em doao realizada pelo prprio autor ou quando adquirida com recursos da Secretaria de Fomento e Incentivo Cultura do Ministrio da Cultura. (Convnio ICMS 56/10). (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 13. Para efeitos do disposto no inciso LVIII, considera-se: (Redao dada pelo Decreto
4.358, de 25.07.11).
I empregada no processo de industrializao, a mercadoria que for integralmente incorporada ao produto a ser exportado; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). II consumida, a mercadoria que for utilizada diretamente no processo de industrializao, na finalidade que lhe prpria, sem implicar sua integrao ao produto a ser exportado. (Convnio ICMS 185/10) (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Seo II Da Iseno por Prazo Determinado Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de dezembro de 2012, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com caractersticas especficas para ser dirigido por motorista com necessidades fsicas especiais, atendido o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 77/04, 03/07, 138/08, 158/08 e 27/11) (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: (5) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 3o So isentas do ICMS, at 30 de abril de 2011, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com caractersticas especficas para ser dirigido por motorista portador de
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necessidades fsicas especiais, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 77/04, 03/07, 138/08 e 158/08) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (4) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de julho de 2009, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com caractersticas especficas para ser dirigido por motorista portador de necessidades fsicas especiais, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 77/04, 03/07 e 138/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (3) Decreto 3.310, de 03.03.08. Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de dezembro de 2008, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com caractersticas especficas para ser dirigido por motorista portador de necessidades fsicas especiais, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 77/04 e 03/77) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (2) Decreto 2.934, de 31.01.07. Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de dezembro de 2008, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, para ser dirigido por motorista portador de necessidades especiais, incapacitado de dirigir veculo convencional, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 77/04) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de janeiro de 2007, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com at 127 HP de potncia bruta (SAE), especialmente adaptado para ser dirigido por motorista portador de necessidades especiais, incapacitado de dirigir veculo convencional, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 77/04)
I as respectivas operaes de sada sejam amparadas por iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, nos termos da legislao federal vigente; II o valor do ICMS isento seja transferido ao adquirente do veculo, mediante reduo no seu preo; III previamente reconhecidas pelo Superintendente de Gesto Tributria, mediante a emisso de autorizao, em formulrio prprio, devendo o interessado apresentar requerimento instrudo com os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III previamente reconhecidas pelo Superintendente de Gesto Administrativo-Tributria, mediante requerimento instrudo com:
a) laudo de percia mdica, fornecido pelo Departamento de Trnsito do Estado do Tocantins DETRAN/TO, que ateste a completa incapacidade do cidado referido para dirigir veculos convencionais e sua aptido para faz-lo naqueles especialmente adaptados, especificando o tipo de deficincia fsica e as adaptaes necessrias; b) comprovao de disponibilidade financeira ou patrimonial do portador de deficincia, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisio e a manuteno do veculo a ser adquirido, conforme modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, apresentada diretamente ou por intermdio de representante legal; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) declarao de disponibilidade financeira ou patrimonial do portador de deficincia, conforme modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, apresentada diretamente ou por intermdio de representante legal, compatvel com o valor do veculo a ser adquirido;
c) cpia da Carteira Nacional de Habilitao, na qual constem as restries referentes ao condutor e as adaptaes necessrias ao veculo; d) cpia da autorizao expedida pela Secretaria da Receita Federal para aquisio do veculo com iseno do IPI; e) comprovante de residncia. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
40/432 IV o preo de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, includos os tributos incidentes, no seja superior a R$ 70.000,00 (Convnio ICMS 52/09). (Redao dada pelo Decreto
3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (4) Decreto 3.600 de 29.12.08. IV O preo de venda ao consumidor sugerido pelo fabricante, includos os tributos incidentes, no seja superior a R$ 60.000,00. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
1o O laudo, previsto na alnea a do inciso III do caput deste artigo, que no contiver detalhadamente todos os requisitos exigidos no dispositivo no pode ser acolhido. 2o O indivduo que necessitar adquirir veculo adaptado ou com caractersticas especiais para obter a Carteira Nacional de Habilitao, pode adquiri-lo com iseno, sem observar, para compor o pedido inicial de iseno, o disposto na alnea c do inciso III deste artigo, devendo, no entanto, apresentar cpia dessa referida documentao Superintendncia de Gesto Administrativo-Tributria dentro do prazo de 180 dias, contados da data da aquisio do veculo, constante no documento fiscal de venda, sob pena de recolher o imposto dispensado com atualizao monetria e acrscimos legais, nos termos da legislao vigente e sem prejuzo das sanes penais cabveis. 3o A iseno do ICMS a que se refere este artigo previamente reconhecida pelo Superintendente de Gesto Tributria, mediante a emisso da autorizao de trata o inciso III do caput deste artigo, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, em quatro vias, a terem a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o A iseno do ICMS a que se refere este artigo previamente reconhecida pelo Superintendente de Gesto Administrativo-Tributria, aps a completa formalizao do pedido administrativo, na agncia de atendimento do domiclio do contribuinte, e sua apreciao pela Diretoria de Tributao, com emisso da autorizao, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, em quatro vias, sendo que:
I a 1a permanece com o interessado; II a 2a deve ser entregue concessionria para encaminhamento ao fabricante; III a 3a deve ser arquivada pela concessionria que efetuou a venda ou intermediou a sua realizao; IV a 4a anexada ao processo do pedido de iseno. 4o A iseno prevista neste artigo somente se aplica caso o adquirente no tenha dbitos para com a Fazenda Pblica Estadual. 5o O adquirente recolhe o imposto, com atualizao monetria e acrscimos legais, a contar da data da aquisio constante no documento fiscal de venda, nos termos da legislao vigente e sem prejuzo das sanes penais cabveis, na hiptese de: I transmisso do veculo, a qualquer ttulo, dentro do prazo de 3 anos da data da aquisio, a pessoa que no faa jus ao mesmo tratamento fiscal, observando ainda a alnea b do inciso III do 6o deste artigo, exceto os casos de alienao fiduciria em garantia; II modificao das caractersticas do veculo, para retirar-lhe o carter de especialmente adaptado; III emprego do veculo em finalidade que no seja a que justificou a iseno. 6o No documento fiscal de venda do veculo, o estabelecimento que efetuar a operao isenta deve informar:
41/432 I o nmero de inscrio do adquirente no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda CPF; II o valor correspondente ao imposto no recolhido; III as declaraes de que: a) a operao isenta de ICMS nos termos do caput deste artigo; b) o veculo no pode ser alienado sem autorizao do fisco nos primeiros 3 anos, contados da data da aquisio. 7o Ressalvados os casos excepcionais em que ocorra a destruio completa do veculo ou seu desaparecimento, o benefcio somente pode ser utilizado uma nica vez durante o perodo de 3 anos. 8o O adquirente do veculo deve apresentar Superintendncia de Gesto Tributria, nos prazos a seguir relacionados, contados da data da aquisio do veculo constante no documento fiscal de venda, os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 8o O adquirente do veculo entrega Superintendncia de Gesto Administrativo-Tributria, at o 15o dia til, contado da data da aquisio do bem, cpia reprogrfica da 1 a via do respectivo documento fiscal.
I at o 15o dia til, cpia autenticada da Nota Fiscal que documentou a aquisio do veculo; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). II at 180 dias, cpia autenticada da Nota Fiscal referente colocao do acessrio ou da adaptao efetuada pela oficina especializada ou pela concessionria autorizada, caso o veculo no tenha sado de fbrica com as adaptaes necessrias especificadas no laudo previsto no 1o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 9o Sem prejuzo do disposto neste artigo, ato do Secretrio de Estado da Fazenda pode editar normas adicionais de controle, bem como definir os casos de deficincia para os quais o benefcio se aplica. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 10. O benefcio previsto neste artigo aplica-se no que couber s operaes destinadas pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO.(NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Art. 4o So isentas do ICMS, at 30 de novembro de 2012, as sadas internas e interestaduais de automveis novos de passageiros, equipados com motor de cilindrada no superior a dois mil centmetros cbicos (2.0l), promovidas pelos estabelecimentos fabricantes e, at 31 de dezembro de 2012, pelos seus revendedores autorizados, exceto os acessrios opcionais que no sejam equipamentos originais do veculo adquirido, quando destinados a motoristas profissionais, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que, cumulativa e comprovadamente, o adquirente: (Convnios ICMS 38/01, 82/03 e 148/10) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 4o So isentas do ICMS, at 30 de novembro de 2009, as sadas internas e interestaduais de automveis novos de passageiros, com motor at 127 HP de potncia bruta (SAE), promovidas pelos estabelecimentos fabricantes e, at 31 de dezembro de 2009, pelos seus revendedores autorizados, exceto os acessrios opcionais que no sejam equipamentos originais do veculo adquirido, quando destinados a motoristas profissionais, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que, cumulativa e comprovadamente, o adquirente: (Convnio ICMS 38/01 e 82/03) * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 (para as montadoras) e at 31 janeiro de 2010 (para as concessionrios) * prorrogado at 30 de novembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 (para as montadoras) e at 31 dezembro de 2012 (para as concessionrios)
42/432 I exera, h pelo menos um ano, a atividade de condutor autnomo de passageiros, na categoria de aluguel (txi), em veculo de sua propriedade; II utilize o veculo, objeto da ento sada, na atividade de condutor autnomo de passageiros, na categoria de aluguel (txi); III no tenha adquirido, nos ltimos 2 anos, veculo com iseno ou reduo da base de clculo do ICMS outorgada categoria, exceto nas hipteses em que ocorra a destruio completa do veculo, comprovada pela Certido de Baixa do Veculo, prevista em resoluo do Conselho Nacional de Trnsito CONTRAN, ou seu desaparecimento, comprovado por Certido da Delegacia de Furtos e Roubos ou congnere. 1o No so isentas do ICMS as sadas dos acessrios opcionais que no sejam equipamentos originais do veculo mencionado no caput deste artigo. 2o O valor do ICMS isento deve ser transferido para o adquirente do veculo, mediante reduo no seu preo; 3o As respectivas operaes de sada devem estar amparadas por iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, nos termos da legislao federal vigente; 4o O adquirente recolhe o imposto, com atualizao monetria e acrscimos legais, a contar da data da aquisio constante no documento fiscal de venda, nos termos da legislao vigente e sem prejuzo das sanes penais cabveis, na hiptese de: I transmisso do veculo, a qualquer ttulo, sem a autorizao do Fisco, dentro do prazo de 2 anos da data da aquisio, a pessoa que no faa jus ao mesmo tratamento fiscal, exceto os casos de alienao fiduciria em garantia; II emprego do veculo em finalidade diversa da que justificou a iseno. 5o Na hiptese de fraude, considerando-se, tambm como tal, a no observncia do disposto neste artigo, o tributo, corrigido monetariamente, integralmente exigido com multa e juros moratrios, previstos no Cdigo Tributrio Estadual. 6o A iseno prevista no caput deste artigo deve ser previamente reconhecida pelo Superintendente de Gesto Tributria, mediante a emisso de autorizao, em formulrio prprio, devendo o interessado apresentar requerimento instrudo com os seguintes documentos: (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o Para aquisio de veculo com o benefcio previsto no caput deste artigo, o interessado deve apresentar ao Superintendente de Gesto Administrativo-Tributria requerimento instrudo com os seguintes documentos:
I declarao comprobatria de que exerce atividade de condutor autnomo de passageiros, em veculo de sua propriedade na categoria de automvel de aluguel (txi), fornecida pelo rgo do Poder Pblico concedente ou rgo representativo da categoria; II cpia da autorizao expedida pela Receita Federal do Brasil concedendo a iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; III cpias de documentos pessoais (CPF e RG), Carteira Nacional de Habilitao e comprovante de residncia. 7o A iseno do ICMS a que se refere este artigo previamente reconhecida pelo Superintendente de Gesto Tributria, mediante a emisso da autorizao de trata o 6 o deste Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
43/432 artigo, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, em quatro vias, que devem ter a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o A iseno do ICMS de que trata este artigo, ser previamente reconhecida pelo Superintendente de Gesto Administrativo-Tributria, aps a completa formalizao do pedido administrativo na agncia de atendimento do domiclio do contribuinte, e sua apreciao pela Diretoria de Tributao, com emisso de autorizao em formulrio determinado por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, em quatro vias, que tero a seguinte destinao:
II a 2a entregue concessionria para que seja encaminhada ao fabricante; III a 3a deve ser arquivada pela concessionria que efetuou a venda ou intermediou a sua realizao; IV a 4a anexada ao processo do pedido de iseno. 8o As concessionrias autorizadas, alm do cumprimento das demais obrigaes previstas neste regulamento, devem: I mencionar, na Nota Fiscal emitida para entrega do veculo ao adquirente, que a operao beneficiada com iseno do ICMS, nos termos do caput deste artigo, e que, nos primeiros 2 anos, o veculo no pode ser alienado sem autorizao do Fisco; II encaminhar, mensalmente, Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda informaes relativas ao: a) domiclio do adquirente e seu nmero de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda CPF; b) nmero, srie e data da Nota Fiscal emitida e dos dados identificadores dos respectivos veculos comercializados. 9o Os estabelecimentos fabricantes podem promover as sadas de veculos com o benefcio previsto no caput deste artigo, mediante encomenda de seus revendedores autorizados, desde que, em 120 dias, contados da data da sada, demonstrem perante o Fisco o cumprimento do disposto no inciso II do pargrafo anterior. 10. Os estabelecimentos fabricantes devem encaminhar Secretaria da Fazenda: I quando da sada do veculo, a especificao do valor a ele correspondente; II at o ltimo dia de cada ms, a relao das notas fiscais emitidas no ms anterior, nas condies do pargrafo anterior, indicando a quantidade de veculos e respectivos destinatrios revendedores deste Estado; III a relao referida no inciso anterior, no prazo de 120 dias, com as informaes recebidas dos estabelecimentos revendedores, mencionando: a) nome, nmero de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda CPF e endereo do adquirente final do veculo; b) nmero, srie e data da Nota Fiscal emitida pelo revendedor;
44/432 IV conservar, disposio da Secretaria da Fazenda, pelo prazo de 5 anos, a documentao relativa aos elementos referidos neste pargrafo. 11. Quando o faturamento for efetuado diretamente pelo fabricante, deve este cumprir, no que couber, as obrigaes acessrias, previstas no 10. 12. Aplicam-se as disposies previstas neste artigo s operaes com veculos fabricados nos pases integrantes do tratado do MERCOSUL. 13. O benefcio previsto neste artigo, aplica-se no que couber, s operaes destinadas pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 14 A condio prevista no inciso I deste artigo, no se aplica, nas hipteses de ampliao do nmero de vagas de taxistas, nos limites estabelecidos em concorrncia pblica, do municpio interessado; (Convnio ICMS 148/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 15 A condio prevista no inciso III deste artigo, no se aplica quando ocorra a destruio completa do veculo ou seu desaparecimento; (Convnio ICMS 148/10) (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Art. 5o So isentos de ICMS at: I 30 de abril de 2008, as operaes internas e interestaduais relativas a doaes por contribuintes, de mercadorias Secretaria da Educao e Cultura, para distribuio, tambm por doao, destinadas Rede Oficial de Ensino, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 78/92, 124/93, 22/95, 20/97, 48/97, 67/97, 121/97, 23/98, 05/99, 10/01, 30/03 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
II 31 de dezembro de 2012, a sada de leo lubrificante usado ou contaminado pelo uso, destinado a estabelecimento re-refinador ou coletor-revendedor, autorizado pela Agncia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis ANP, desde que: (Convnio ICMS 17/10).
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (2) Decreto 3.222, de 26.11.07. II 31 de dezembro de 2007, a sada de leo lubrificante usado ou contaminado pelo uso, destinado a estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor, autorizado pela Agncia Nacional de Petrleo ANP, desde que: (Convnios ICMS 03/90, 96/90, 80/91, 151/94, 76/95, 121/97, 23/98, 05/99, 38/00, 10/01, 30/03, 18/05, 124/07 e 148/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). a) acobertada pelo Certificado de Coleta de leo Usado, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, quando da coleta dos produtos internamente, e ser emitido em trs vias, que tero a seguinte destinao sendo que: 1. a 1a via do estabelecimento remetente, gerador dos produtos; 2. a 2a via do estabelecimento Coletor e permanece fixa no bloco; 3. a 3a via acompanha o trnsito e deve ficar ao final com o estabelecimento re-refinador ou coletor-revendedor; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II 31 de outubro de 2007, a sada de leo lubrificante usado ou contaminado pelo uso, destinado a estabelecimento re-refinador ou coletor revendedor, autorizado pela Agncia Nacional de Petrleo ANP, desde que: (Convnios ICMS 03/90, 96/90, 80/91, 151/94, 76/95, 121/97, 23/98, 05/99, 38/00, 10/01, 30/03 e 18/05)
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(Redao dada
3. a 3a via acompanha o trnsito e deve ser conservada pelo estabelecimento destinatrio (reciclador); (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
b) acobertada por Nota Fiscal de entrada, Modelo 1 ou 1-A, quando da remessa dos produtos para outras Unidades da Federao, observado que a Nota Fiscal: 1. deve ser emitida no momento da sada das mercadorias deste Estado, englobando todos os Certificados de Coleta de leo Usado emitidos durante a coleta interna; 2. deve estar acompanhada pela 3a via de cada Certificado de Coleta de leo Usado emitido; 3. deve conter, alm dos demais requisitos, previstos na legislao tributria, os nmeros dos respectivos Certificados de Coleta de leo Usado emitidos quando da coleta e a expresso "Recebimento de leo Usado ou Contaminado Nota Fiscal emitida, nos termos da Portaria/Sefaz 1.549/05; c) os documentos sejam conservados pelo estabelecimento remetente ou gerador dos produtos e pelo coletor durante o prazo previsto na legislao tributria para a sua guarda e exibido ao fisco sempre que solicitado; d) aplique-se ao Certificado de Coleta de leo Usado as demais disposies da legislao relativa ao imposto, especialmente no tocante impresso e conservao de documentos fiscais; III 30 de abril de 2008, as operaes com produtos e equipamentos utilizados em diagnstico nas reas de imunohematologia, sorologia e coagulao, relacionados no Anexo IX deste Regulamento, destinados a rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, suas autarquias e fundaes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 84/97, 05/99, 66/00, 14/01, 30/03 e 18/05) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III 30 de abril de 2008, as operaes com produtos e equipamentos, relacionados no Anexo IX deste Regulamento , utilizados em diagnstico nas reas de imunohematologia, e sorologia e coagulao, relacionados no Anexo IX deste Regulamento , destinados a rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, suas autarquias e fundaes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 84/97, 05/99, 66/00, 14/01, 30/03 e 18/05)
46/432 a) algodo, amendoim, cana-de-acar, feijo, gergelim, girassol, mamona, mandioca, milho e sorgo, todos em estado natural e produzidos neste Estado, realizadas por produtores rurais inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCITO, desde que acobertadas pelos documentos fiscais previstos na legislao tributria, quando exigido; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
Redao Anterior: (1 Decreto n 3.013, de 26.04.07. a) algodo, amendoim, cana-de-acar, feijo, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate e frutas frescas, todos em estado natural e produzidos neste Estado, realizadas por produtores rurais inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, desde que acobertadas pelos documentos fiscais previstos na legislao tributria e pela Permisso de Trnsito Vegetal PTV, quando exigido; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
b) batata, cebola, amndoa, ameixa, avel, caqui, castanhas, figo, ma, melo, morango, nectarina, nozes, pra, pomelo e uvas importadas e as nacionais dos tipos Itlia, Rubi e Moscatel. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). V 31 de dezembro de 2015, as operaes internas com pescado de gua doce, acobertadas pelos documentos fiscais previstos na legislao tributria; (Redao dada pelo Decreto
2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. V 31 de dezembro de 2015, as operaes internas com pescado de gua doce, acobertadas pelos documentos fiscais previstos na legislao tributria e pela Guia de Trnsito Animal GTA expedida pela Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins ADAPEC/TOCANTINS; (Lei 1.303/02)
VI 31 de dezembro de 2011, as operaes com os equipamentos e insumos classificados pela NBM/SH, destinados prestao de servio de sade, relacionados no Anexo X deste Regulamento, condicionadas iseno ou alquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Importao, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 01/99, 05/99, 65/01, 80/02, 149/02, 10/04, 90/04, 75/05,113/05 e 40/07)
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VI 30 de abril de 2007, as operaes com os equipamentos e insumos classificados pela NBM/SH, destinados prestao de servio de sade, relacionados no Anexo X deste Regulamento, condicionadas iseno ou alquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados e do Imposto de Importao, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 01/99, 05/99, 65/01, 80/02, 149/02, 10/04, 90/04, 75/05 e 113/05)
VII 31 de dezembro de 2011, as importaes dos produtos imunobiolgicos, kits diagnsticos, medicamentos e inseticidas, relacionados no Anexo XI deste Regulamento, destinados s campanhas de sade promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades, a saber, as campanhas de vacinao e de combate dengue, malria e febre-amarela e de vacinao promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades; (Convnio ICMS 95/98, 78/00, 97/01, 79/02, 108/02, 47/04, 120/03, 149/06 e 40/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. VII 30 de abril de 2009, as importaes dos produtos imunobiolgicos, kits diagnsticos, medicamentos e inseticidas, relacionados no Anexo XI deste Regulamento, destinados s campanhas de sade promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades, a saber, as campanhas de vacinao e de combate dengue, malria e febre-amarela e de vacinao promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades; (Convnio ICMS 95/98, 78/00, 97/01, 79/02, 108/02, 47/04, 120/03 e 149/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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VII 30 de abril de 2007, as importaes dos produtos imunobiolgicos, kits diagnsticos, medicamentos e inseticidas, relacionados no Anexo XI deste Regulamento, destinados s campanhas de sade promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades, a saber, as campanhas de vacinao e de combate dengue, malria e febre-amarela e de vacinao; promovidas pelo Governo Federal e realizadas pela Fundao Nacional de Sade e pelo Ministrio da Sade, por meio da Coordenao Geral de Recursos Logsticos, CNPJ/MF base 00.394.544, ou qualquer de suas unidades; (Convnio ICMS 95/98, 78/00, 97/01, 79/02, 108/02, 47/04 e 120/03)
VIII 31 de dezembro de 2.015, as operaes internas com produtos primrios destinados produo de rao animal entre produtores rurais, regularmente cadastradas e desde que acobertadas pelos documentos fiscais previstos na legislao tributria e pela Permisso de Trnsito Vegetal PTV, quando exigido; (Leis 1.303/02 e 1.401/03) IX 31 de dezembro de 2007, nas sadas internas do alimento alternativo (MULTIMISTURA), composto de vrios produtos como farelo de arroz torrado, p de casca de ovo, p das sementes de gergelim, de abbora, de melancia, de girassol e p das folhas escuras de mandioca, de batata doce e de abbora, destinado Secretaria do Trabalho e Ao Social e Prefeituras Municipais do Estado do Tocantins, em aquisio direta, a fim de que seja utilizado em programa de doao a pessoas carentes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 150/02, 18/05, 124/07 e 148/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IX 31 de outubro de 2007, nas sadas internas do alimento alternativo (MULTIMISTURA), composto de vrios produtos como farelo de arroz torrado, p de casca de ovo, p das sementes de gergelim, de abbora, de melancia, de girassol e p das folhas escuras de mandioca, de batata doce e de abbora, destinado Secretaria do Trabalho e Ao Social e Prefeituras Municipais do Estado do Tocantins, em aquisio direta, a fim de que seja utilizado em programa de doao a pessoas carentes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 150/02 e 18/05)
X 30 de abril de 2008, as operaes realizadas com os frmacos e medicamentos relacionados no Anexo XII deste Regulamento e realizadas por distribuidoras estabelecidas neste Estado, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 87/02, 118/02, 126/02, 45/03, 18/05, 73/05, 103/05, 115/05 e 137/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) destinados a rgos da Administrao Pblica Direta e Indireta Federal, Estadual e Municipal e suas fundaes pblicas; b) estejam beneficiados com iseno ou alquota zero dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; c) a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas neste artigo esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS; d) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
d) o contribuinte abata do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse a iseno, indicando expressamente no documento fiscal;
e) no haja reduo no montante de recursos destinados ao co-financiamento dos Medicamentos Excepcionais constantes da Tabela do Sistema de Informaes Ambulatoriais do Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
48/432 Sistema nico de Sade SIA/SUS, repassados pelo Ministrio da Sade s unidades federadas e aos Municpios; XI 30 de abril de 2008, as sadas internas de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa, observados os 2o e 3o deste artigo e o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97, 99/04 e 18/05) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XI 30 de abril de 2008, as sadas internas de inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, inclusive inoculantes, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa, observados o 3o deste artigo e o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 100/97, 99/04 e 18/05)
XII 30 de abril de 2008, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento, as sadas internas de cido ntrico e cido sulfrico, cido fosfrico, fosfato natural bruto e enxofre, realizadas entre os estabelecimentos relacionados nas alneas deste inciso, as sadas de retorno, real ou simblico, da mercadoria remetida para fim de armazenagem e as sadas dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, para: (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-clcio destinados alimentao animal; b) estabelecimento produtor agropecurio; c) quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; d) outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrializao; XIII 30 de abril de 2008, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento, desde que os produtos se destinem exclusivamente ao uso na pecuria, estejam registrados no rgo competente do Ministrio da Agricultura e da Reforma Agrria, o nmero do registro seja indicado no documento fiscal e haja o respectivo rtulo ou etiqueta identificando o produto, as sadas internas de: (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) qualquer mistura de ingredientes capazes de suprir as necessidades nutritivas para manuteno, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam raes para animais; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
49/432 b) mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma rao animal (concentrados); c) ingrediente ou mistura de ingredientes capaz de suprir a rao ou concentrado, em vitaminas, aminocidos ou minerais, permitida a incluso de aditivos (suplementos), fabricados por indstria de rao animal, concentrado ou suplemento; d) rao animal preparada em um estabelecimento produtor e transferida a outro estabelecimento produtor do mesmo titular ou remetida a outro estabelecimento produtor em relao ao qual o titular remetente mantiver contrato de produo integrada; XIV 30 de abril de 2008, as sadas internas de calcrio e gesso, destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at 31 31 31 31 31 de de de de de julho de 2008 pelo dezembro de 2008 julho de 2009 pelo julho de 2009 pelo dezembro de 2012 Decreto n 3.413, de 19.06.08 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 Decreto n 3.600, de 29.12.08 Decreto n 3.600, de 29.12.08 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XV 31 de dezembro de 2009, as sadas internas de alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, leos de aves, e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal, observado o inciso I e o 2o do art. 19; (Convnios ICMS 100/97, 152/02, 18/05, 55/09 e 69/09). (Redao
dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (4) Decreto 3.600 de 29.12.08. XV 30 de abril de 2008, as sadas internas de alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de soja e de canola, farelo de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal,(Convnio ICMS 100/97, 152/02 e 18/05), observado o inciso I e o 2o do art. 19; * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08
XVI 30 de abril de 2008, as sadas internas de embries, smen congelado ou resfriado, ovos frteis, aves de um dia, girinos e alevinos, exceto smen congelado ou resfriado de bovinos e aves ornamentais, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XVII 30 de abril de 2008, as sadas internas de esterco animal e de enzimas preparadas para decomposio de matria orgnica animal, classificadas no cdigo 3507.90.4 da NBM/SH, observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at 31 31 31 31 de de de de julho de 2008 pelo dezembro de 2008 julho de 2009 pelo dezembro de 2009 Decreto n 3.413, de 19.06.08 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 Decreto n 3.600, de 29.12.08 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09
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* prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XVIII 30 de abril de 2008, , as sadas internas de gipsita britada destinada ao uso na agropecuria ou fabricao de sal mineralizado, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XIX 30 de abril de 2008, as sadas internas de casca de coco triturada para uso na agricultura, observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XX 30 de abril de 2008, as sadas internas de vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXI 30 de abril de 2008, as sadas internas de semente gentica, semente bsica, semente certificada de primeira gerao - C1, semente certificada de segunda gerao - C2, semente no-certificada de primeira gerao S1 e semente no-certificada de segunda gerao S2, destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposies da Lei Federal 10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Decreto 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigncias estabelecidas pelos rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou por outros rgos e entidades da Administrao Federal ou do Estado, que mantiverem convnio com aquele Ministrio, observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento e, alm disso a iseno no se aplica caso a semente no satisfaa o padro estabelecido pelo Estado de destino ou, ainda, que atenda ao padro, tenha a semente outro destino que no seja a semeadura; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXII 30 de abril de 2008, as sadas internas das sementes a que se refere o inciso anterior, do campo de produo, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) o campo de produo seja inscrito no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
51/432 b) o destinatrio seja beneficiador de sementes inscrito no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado; c) a produo de cada campo no exceda quantidade estimada por ocasio da aprovao de sua inscrio pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado, observado que, quanto estimativa, esta deve ser mantida, disposio do Fisco, pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento pelo prazo de 5 anos; d) a semente satisfaa o padro estabelecido pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; e) a semente no tenha outro destino que no seja a semeadura; XXIII 30 de abril de 2008, as sadas internas de amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, de qualquer procedncia e produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa, observado o inciso I e o 2 o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIII 30 de abril de 2008, as sadas internas de amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, de qualquer procedncia e produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao quando dada ao produto destinao diversa, para produtor rural com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO, observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 18/05)
XXIV 30 de abril de 2008, as sadas internas de milho e milheto, quando destinados a produtor, cooperativa de produtores, indstria de rao animal ou a rgo oficial de fomento e desenvolvimento agropecurio vinculado ao Estado (Convnio ICMS 100/97 e 18/05), observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento;
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXV 31 de dezembro de 2015, as operaes internas com mquinas e implementos agrcolas destinados a produtores rurais com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS-CCI/TO; (Leis 1.303/02 e 1.401/03) XXVI 31 de dezembro de 2011, as operaes com preservativos classificados no cdigo 4014.10.00 da NBM/SH ficando condicionado a que o contribuinte abata do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse a iseno, indicando expressamente no documento fiscal, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 116/98,119/03 e 40/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. XXVI 30 de abril de 2007, as operaes com preservativos classificados no cdigo 4014.10.00 da NBM/SH ficando condicionado a que o contribuinte abata do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse a iseno, indicando expressamente no documento fiscal, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 116/98 e 119/03)
XXVII 31 de dezembro de 2007, as sadas de ps-larva de camaro; (Convnios ICMS 123/92, 148/92, 121/95, 20/97, 48/97, 18/05, 124/07 e 148/07) (Redao dada pelo Decreto
3.222, de 26.11.07).
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* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXVII 31 de outubro de 2007, as sadas de ps-larva de camaro; (Convnios ICMS 123/92, 148/92, 121/95, 20/97, 48/97 e 18/05)
XXVIII 31 de dezembro de 2012, as operaes com mercadorias, bem como as prestaes de servios de transporte a elas relativas, destinadas a programas de fortalecimento e modernizao das reas fiscal, de gesto, planejamento e controle externo estadual, adquiridas por meio de licitaes ou contrataes efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID; (Convnios ICMS 94/96, 79/05,132/05 e 97/10)
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXVIII 30 de setembro de 2010, as operaes com mercadorias, bem como as prestaes de servios de transporte a elas relativas, destinadas a programas de fortalecimento e modernizao das reas fiscal, de gesto, planejamento e controle externo estadual, adquiridas por meio de licitaes ou contrataes efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID; (Convnios ICMS 94/96, 79/05 e 132/05)
XXIX 31 de dezembro de 2009, as operaes internas com veculos automotores adquiridos por Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE, exceto os acessrios opcionais, que no sejam equipamentos originais do veculo adquirido, observado o disposto no inciso I do art. 19 e no 13 deste artigo, e desde que: (Convnio ICMS 91/98 e 87/08) (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
b) o benefcio correspondente seja transferido para o adquirente do veculo, mediante reduo no seu preo; (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIX 30 de abril de 2008, as sadas de produtos industrializados de origem nacional, para comercializao na Zona Franca de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo no Estado do Amazonas e nas reas de livre comrcio de Macap e Santana no Estado do Amap, Bonfim e Pacairama no Estado de Roraima, Guajar-mirim no Estado de Rondnia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, Cruzeiro do Sul e Brasilia, com extenso para o Municpio de Epitaciolndia, no Estado do Acre, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento e obrigatrias as seguintes condies: (Convnios ICM 65/88 e ICMS 52/92, 49/94, 22/95, 20/97, 37/97, 48/97 e 18/05) prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 Redao Anterior: (1) (Redao dada pelo Decreto 2.912/06 de 29.12.06). a) a iseno no alcana as sadas de armas e munies, perfumes, fumos e seus derivados, bebidas alcolicas e automveis de passageiros e acar de cana; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) para fruir da iseno prevista neste inciso, o estabelecimento remetente deve, na Nota Fiscal, abater do preo da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se no houvesse o benefcio fiscal; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) a iseno somente prevalece se houver comprovao inequvoca da entrada efetiva dos produtos no estabelecimento destinatrio; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) as mercadorias originrias do Tocantins perdem o direito iseno prevista neste inciso quando sarem das localidades retroespecificadas , hiptese em que o imposto devido, com os acrscimos legais a este Estado, salvo se o produto tiver sido objeto de industrializao no local de destino;
53/432 XXX 31 de dezembro de 2007, bens importados, destinados implantao de projeto de saneamento bsico pela Companhia de Saneamento do Tocantins SANEATINS, como resultado de concorrncia internacional com participao de indstria do Pas, desde que isentos ou tributados alquota zero dos impostos de importao ou sobre produtos industrializados, contra pagamento com recursos oriundos de divisas conversveis, provenientes de contrato de emprstimos a longo prazo, celebrado com entidades financeiras internacionais; (Convnios ICMS 42/95, 61/98, 10/04, 106/07, 117/07, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXI 30 de abril de 2008, as sadas de mercadorias decorrentes de doaes efetuadas ao Poder Executivo Estadual, para distribuio gratuita a pessoas necessitadas ou vtimas de catstrofes, em decorrncia de programa institudo para esse fim, inclusive o ICMS eventualmente diferido, bem como prestao de servio de transporte daquelas mercadorias, dispensado, se for o caso, o pagamento do imposto diferido, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 82/95 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXII 30 de abril de 2008, as operaes de entradas de mercadorias importadas, para serem utilizadas no processo de fracionamento e industrializao de componentes e derivados do sangue ou na sua embalagem, acondicionamento ou recondicionamento, desde que realizadas por rgos e entidades de hematologia e hemoterapia dos governos Federal, Estadual ou Municipal, sem fins lucrativos e que a importao seja com iseno ou com reduo a zero de alquota do imposto de importao; (Convnios ICMS 24/89, 37/89, 110/89, 90/90,80/91,124/93, 121/95 e 18/05)
*prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXIII 31 de dezembro de 2012, o recebimento de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares ou tcnico-cientficos laboratoriais, sem similar produzido no pas, importados do exterior diretamente por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, bem como fundaes ou entidades beneficentes de assistncia social certificadas nos termos da Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009; (Convnios ICMS 104/89, 08/91, 80/91, 124/93, 68/94, 05/99, 20/99, 10/04, 24/07, 124/07, 148/07 e 90/10) (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior:(1) Decreto 3.222, de 26.11.07. XXXIII 31 de dezembro de 2007, o recebimento de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos mdico-hospitalares ou tcnico-cientficos laboratoriais, sem similar produzido no pas, importados do exterior diretamente por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, bem como fundaes ou entidades beneficentes ou de assistncia social portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrpicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Servio Social, estendendo o benefcio aos casos de doao ainda que exista similar nacional do bem importado, observado que: (Convnios ICMS 104/89, 08/91, 80/91, 124/93, 68/94, 05/99, 20/99, 10/04, 24/07, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09
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* prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) as mercadorias devem destinar-se a atividades de ensino, pesquisa ou prestao de servios mdico-hospitalares; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). b) a iseno seja concedida, individualmente, mediante despacho do Superintendente de Gesto Tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). c) a inexistncia de produto similar produzido no pas: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07
de 26.04.07).
1. seja atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo o territrio nacional, com o prazo de validade no superior a seis meses; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
2. na hiptese de partes, peas e reagentes qumicos, fica inaplicvel o disposto no item 1 desta alnea, desde que legitimado pelo Superintendente de Gesto Tributria; (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
3. fica dispensada nas importaes beneficiadas pela Lei Federal n o 8.010, de 29 de maro de 1990, realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativos por ele credenciadas para fomento, coordenao e execuo de programas de pesquisa cientfica e tecnolgica ou de ensino; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
XXXIV 31 de outubro de 2007, o recebimento de partes e peas para aplicao em mquinas, aparelhos, equipamentos e instrumentos, reagentes qumicos destinados pesquisa mdico-hospitalar e os medicamentos relacionados no Anexo XIII deste Regulamento, diretamente por rgos ou entidades da Administrao Pblica, direta ou indireta, bem como fundaes, entidades beneficentes ou de assistncia social, portadoras do Certificado de Entidade de Fins Filantrpicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Servio Social, sob as mesmas condies do inciso XXXIII deste artigo, e desde que contemplado com iseno ou com alquota reduzida a zero dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; (Convnios ICMS 104/89, 08/91, 80/91, 124/93, 68/94, 05/99, 20/99,10/04, 124/07 e 148) (Redao dada pelo
Decreto 3.122/07 de 27.08.07). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXV 31 de dezembro de 2007, as operaes relativas s aquisies ou importaes de equipamentos e acessrios relacionados no Anexo XIV deste Regulamento, efetuadas por instituies pblicas estaduais ou entidades assistenciais sem fins lucrativos, vinculadas a programa de recuperao de portadores de necessidades especiais, desde que no existam similares de fabricao nacional, para destinao, exclusivamente, ao atendimento de pessoas portadoras de deficincia fsica auditiva, mental, visual e mltipla, cuja aplicao seja indispensvel locomoo do indivduo ou ao seu tratamento; (Convnios ICMS 38/91, 80/91, 124/93, 121/95, 47/97, 05/99, 10/01, 30/03 ,18/05, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222,
de 26.11.07). * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado * prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXVI 31 de julho de 2008, as entradas dos remdios constantes do Anexo XXXIV deste Regulamento, sem similares nacionais, importados diretamente pela Associao de Pais e Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
55/432 Amigos dos Excepcionais APAE; (Convnios ICMS 41/91, 80/91, 148/92, 24/93, 05/99, 10/01, 30/03 e 18/05 e 105/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
* prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXVI 30 de abril de 2008, as entradas dos remdios milupa pku 1 2106.90.9901, milupa pku 2 2106.90.9901, leite especial sem fenilamina 2106.90.9901, farinha hammermuhle e de kit de radioimunoensaio, sem similares nacionais, importados diretamente pela Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE; (Convnios ICMS 41/91, 80/91, 148/92, 24/93, 05/99, 10/01, 30/03 e 18/05) * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08
XXXVII 31 de outubro de 2007, a importao, efetuada diretamente por produtor, de reprodutores e matrizes caprinas, de comprovada superioridade gentica; (Convnios ICMS 20/92, 18/05 e 148)
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXVIII 31 de dezembro de 2013, as operaes com os produtos relacionados no Anexo XV deste Regulamento, desde que os equipamentos estejam isentos ou tributados alquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados, classificados na NBM/SH, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 101/97, 121/97, 01/98, 23/98, 46/98, 05/99, 35/99, 07/00, 61/00, 93/01, 10/04, 106/97, 117/07, 124/07, 148/07 e 124/10) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). XXXVIII 31 de dezembro de 2007, as operaes com os produtos relacionados no Anexo XV deste Regulamento, desde que os equipamentos estejam isentos ou tributados alquota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados, classificados na NBM/SH, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 101/97, 121/97, 01/98, 23/98, 46/98, 05/99, 35/99, 07/00, 61/00, 93/01, 10/04, 106/97, 117/07, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XXXIX 31 de dezembro de 2007, a sada de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo, ocorrida de estabelecimentos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRAPA para outro estabelecimento da mesma ou para estabelecimento de empresa estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuria SNPA; (Convnios ICMS 47/98 e 123/04)
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XL 31 de dezembro de 2007, relativamente ao diferencial de alquotas, a aquisio interestadual, pela EMBRAPA, de bens do ativo imobilizado e de uso ou consumo; (Convnios ICMS 47/98, 123/04 e 148)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 30 31 31 31 31 31 de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09
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* prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XLI 31 de dezembro de 2007, a remessa de animais EMBRAPA, para fim de inseminao e inovulao com animais de raa, e o respectivo retorno dos mesmos; (Convnios ICMS 47/98, 123/04 e 148)
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XLII 30 de abril de 2008, as operaes e prestaes referentes s sadas de mercadorias para assistncia s vitimas de situao de seca nacionalmente reconhecida, em decorrncia de doao feita a rgos e entidades da Administrao, direta e indireta, da Unio, dos Estados e dos Municpios ou a entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pblica, desde que essas sadas sejam em rea de abrangncia da SUDENE e no ocorram por promoo da Companhia Nacional de Abastecimento CONAB, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnios ICMS 57/98 e 18/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XLIII 31 de dezembro de 2007, a importao de equipamento mdico-hospitalar, desde que sem similar nacional, comprovada por laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal competente, realizada por clnica ou hospital que se comprometa a compensar este benefcio com a prestao de servios mdicos, exames radiolgicos, de diagnstico por imagem e laboratoriais, programados pela Secretaria da Sade do Estado do Tocantins, em valor igual ou superior desonerao; (Convnio ICMS 05/98, 14/00, 10/01, 30/03, 18/05, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XLIV 31 de dezembro de 2009, as operaes realizadas com os medicamentos relacionados no Anexo XXXVII deste Regulamento, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes realizadas com os referidos produtos esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS; (Convnio ICMS 140/01, 04/03, 17/05, 18/05, 120/06, 147/06, 118/07, 85/08, 62/09 e 69/09)
(Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (4) Decreto 3.600 de 29.12.08. XLIV 31 de dezembro de 2008, as operaes realizadas com os medicamentos base de mesilato de imatinib NBM/SH 3003.90.78 e NBM/SH 3004.90.68, interferon alfa-2A NBM/SH 3002.10.39, interferon alfa-2B NBM/SH 3002.10.39, peg interferon alfa-2A NBM/SH 3004.90.95, peg interferon alfa-2B NBM/SH 3004.90.99 e cloridrato de erlotinibe NBM/SH 3004.90.99, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes realizadas com os referidos produtos esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS; (Convnio ICMS 140/01, 04/03, 17/05, 18/05, 120/06, 147/06, 118/07 e 85/08) (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 Redao Anterior: (1) (Redao dada pelo (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). XLIV 30 de abril de 2008, as operaes realizadas com os medicamentos base de mesilato de imatinib NBM/SH 3003.90.78 e NBM/SH 3004.90.68, interferon alfa-2A NBM/SH
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3002.10.39, interferon alfa-2B NBM/SH 3002.10.39, peg interferon alfa-2A NBM/SH 3004.90.95, peg interferon alfa-2B NBM/SH 3004.90.99, malato de sunitinibe NBM/SH 3004.90.69, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes realizadas com os referidos produtos esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS; (Convnio ICMS 140/01, 04/03, 17/05, 18/05, 147/06 e 118/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08
XLV 30 de abril de 2008, as sadas internas de aveia e farelo de aveia, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao animal, observado o inciso I e o 2o do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 100/97 e 149/05)
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
XLVI 31 de dezembro de 2007, as operaes de importao dos bens relacionados no Anexo XVI deste Regulamento, destinados a integrar o ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo Regime Tributrio para Incentivo Modernizao e Ampliao da Estrutura Porturia REPORTO, institudo pela Lei Federal 11.033, de 21 de dezembro de 2004, para que sejam utilizados exclusivamente em portos deste Estado e na execuo de servios de carga, descarga e movimentao de mercadorias, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, sendo que esta iseno condicionada a:(Convnio 28/05, 99/05 e 148)
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) integral desonerao dos tributos federais, em razo de suspenso, iseno ou alquota zero do referido bem, nos termos e condies da Lei Federal supracitada; b) integrao do bem ao ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo REPORTO e seu efetivo uso em portos neste Estado, na execuo dos servios referidos neste inciso, pelo prazo mnimo de 5 anos; c) realizao do desembarao aduaneiro efetuado diretamente pelas empresas beneficirias do REPORTO, para seu uso exclusivo; d) comprovao de inexistncia de similar produzido no pas, que deve ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo com abrangncia em todo territrio nacional ou por rgo federal especializado; e) no exigida a comprovao de inexistncia de similar nacional de que trata a alnea anterior para os guindastes autopropelidos sobre pneumticos, acionados por motor a diesel, com lana telescpica, prprios para elevao, transporte e armazenagem de contineres de 20 e 40 (reach stacker), classificados no item 8426.41.90 da NCM, no perodo de vigncia do 2o do art. 35 da Portaria SECEX no 25, de 30 de novembro de 2008, expedida pela Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior; (Convnio ICMS 40/10) (Redao dada pelo Decreto n 4.143, de 13.08.10) XLVII at 31 de julho de 2009, as operaes de circulao de mercadorias caracterizada pela emisso e negociao do Certificado de Depsito Agropecurio CDA e do Warrant Agropecurio WA, nos mercados de bolsa e de balco como ativos financeiros, institudos pela Lei 11.076, de 30 de dezembro de 2004, observados os 5 o, 6o, 7o e 8o deste artigo, e as seguintes disposies: (Convnio ICMS 30/06 e 104/06) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
58/432
* prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) no se aplica operao relativa transferncia de propriedade da mercadoria ao credor do Certificado de Depsito Agropecurio CDA, quando houver a retirada desta do estabelecimento depositrio; b) dispensada a emisso de nota fiscal na operao tratada neste inciso; c) entende-se como depositrio a pessoa jurdica apta a exercer as atividades de guarda e conservao dos produtos de terceiros, e no caso de cooperativas, de terceiros e de associados; XLVIII at 31 de dezembro de 2008, a importao de produtos sem similares produzidos no Pas, classificados nos cdigos da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, a seguir indicados, para serem utilizados na prestao de servio de transporte ferrovirio de cargas, observados os 9o e 10 deste artigo: (Convnio ICMS 32/06) (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08). * prorrogado at * prorrogado at * prorrogado at * prorrogado at 31 31 31 31 de de de de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XLVIII at 31 de dezembro de 2008, a importao realizada por empresa concessionria de servio de transporte ferrovirio de cargas, de produtos sem similares produzidos no Pas, classificados nos cdigos da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, a seguir indicados para serem utilizados na prestao de servio de transporte ferrovirio de cargas, observados os 9 o e 10 deste artigo: (Convnio ICMS 32/06) prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08
a) locomotiva do tipo diesel-eltrico, com potncia mxima superior a 3.000 mil HP, 8602.10.00; b) trilho para estrada de ferro, 7302.10.10; c) partes e peas, sem similar produzido no Pas, destinadas a estabelecimento industrial, exclusivamente para emprego na fabricao de locomotivas novas com potncia mxima superior a 3.000 HP. (Convnio ICMS, 145/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). XLIX 31 de dezembro de 2007, as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas; (Convnio ICMS 04/04, 40/06, 48/07, 76/07, 106/07, 117/07, 124/07 e 148) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (3) Decreto 3.138/07 de 11.09.07. XLIX 30 de setembro de 2007, as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas; (Convnio ICMS 04/04, 40/06, 48/07, 76/07 e 106/07) (Redao dada pelo Decreto 3.138/07 de 11.09.07). Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. XLIX 31 de agosto de 2007, as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas; (Convnio ICMS 04/04,40/06, 48/07 e 76/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. XLIX 30 de abril de 2007, as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas. (Convnio ICMS 04/04 e 40/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
59/432 L 31 de dezembro de 2011, as operaes internas e no desembarao aduaneiro com veculos automotores, mquinas e equipamentos quando adquiridos pelos Corpos de Bombeiros Voluntrios, constitudos e reconhecidos como de utilidade pblica por lei municipal, para utilizao nas suas atividades especficas, observado que: (Convnio ICMS 32/95, 48/07 e 72/07)
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * Prevalece a prorrogao da vigncia prevista no Conv. ICMS 72/07,
at 31.12.11, conforme deliberado na 132 Reunio Ordinria da COTEPE/ICMS, de 17 a 19.03.08. a) a iseno nas importaes somente se aplica s mercadorias que no tenham similar produzido no pas; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). b) a comprovao de ausncia de similar produzida no pas deve ser feita por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia em todo territrio nacional ou por rgo federal especializado; (Redao dada pelo
Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
LI 31 de dezembro de 2007, nas operaes com Coletores Eletrnicos de Voto (CEV) e suas partes e peas; (Convnio ICMS 75/97, 48/07, 76/07, 106/07, 117/07, 124/07 e 148/07)
(Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (3) Decreto 3.138/07 de 11.09.07. LI 30 de setembro de 2007, nas operaes com Coletores Eletrnicos de Voto (CEV) e suas partes e peas; (Convnio ICMS 75/97, 48/07 e 76/07, 106/07). (Redao dada pelo Decreto 3.138/07 de 11.09.07). Redao Anterior: (2) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. LI 31 de agosto de 2007, nas operaes com Coletores Eletrnicos de Voto CEV, e suas partes e peas; (Convnio ICMS 75/97, 48/07 e 76/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
LII 31 de dezembro de 2009, nas operaes de importao de mquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peas e acessrios, arrolados no Anexo XXXII deste Regulamento sem similar produzido no Pas, efetuada por empresa concessionria da prestao de servios pblicos de radiodifuso sonora e de sons e imagens de recepo livre e gratuita, observado que: (Convnio ICMS 10/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07
de 27.08.07). * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) o benefcio da iseno fica condicionado a que os produtos sejam desonerados do Imposto de Importao e das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). b) a inexistncia de produto similar produzido no Pas deve ser atestado por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo territrio nacional; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
LIII 31 de dezembro de 2008, a sada de reagente para diagnstico da Doena de Chagas pela tcnica de enzimaimunoesai (ELISA) em microplacas utilizando uma mistura de Antgenos Recombinantes e Antgenos lisados purificados, para deteco simultnea qualitativa e semi-quantitativa de anticorpos IgG e IgM anti Trypanosoma cruzi em soro ou plasma humano, classificado na posio 3002.10.29 da NCM/SH, destinada a rgo ou entidade da administrao Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
60/432 pblica direta, suas autarquias e fundaes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento e ainda, que: (Convnio ICMS 23/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
* * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at 31 31 31 31 de de de de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) a iseno fique condicionada ao desconto no preo, do valor equivalente ao imposto dispensado; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). b) tenha a indicao, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto; (Redao
dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
LIV 31 de dezembro de 2009, as operaes com nibus, micro-nibus, e embarcaes, destinados ao transporte escolar, adquirido pelo Estado e seus Municpios, no mbito do Programa Caminho da Escola, do Ministrio da Educao MEC, institudo pela RESOLUO/FNDE/CD/N 003, de 28 de maro de 2007, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento e ainda, que: (Convnio ICMS 53/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
* prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) a iseno somente se aplique operao que esteja contemplada com iseno ou tributadas a alquota zero do Imposto de Importao e sobre Produtos Industrializados IPI e, tambm, desonerao das contribuies para o Programa de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da contribuio para o financiamento da seguridade social COFINS; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). b) somente se aplique s aquisies realizadas por meio de Prego de Registro de Preos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao FNDE; (Redao dada pelo Decreto
3.122/07 de 27.08.07).
c) o valor correspondente desonerao dos tributos acima indicados seja deduzido do preo dos respectivos produtos, mediante indicao expressa no documento fiscal relativo operao. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). LV 31 de dezembro de 2009, as operaes com computadores portteis educacionais, classificados nos Cdigos 8471.3012, 8471.3019 e 8471.3090 da NCM/SH, e de kit completo para montagem de computadores portteis educacionais, adquiridos no mbito do Programa Nacional de Informtica na Educao ProInfo, em seu Projeto Especial Um Computador por Aluno UCA, do Ministrio da Educao, institudo pela Portaria 522, de 9 de abril de 1997, e do Programa Um Computador por Aluno PROUCA e Regime Especial para Aquisio de Computadores para Uso Educacional RECOMPE, institudos pela Lei 12.249, de 11 de junho de 2010, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e ainda que: (Convnios ICMS 147/07 e 172/10) (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
* prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, 03.03.08. LV 31 de dezembro de 2009, as operaes com computadores portteis educacionais, classificados nos Cdigos 8471.3012, 8471.3019 e 8471.3090 da NCM/SH e de kit completo para montagem de computadores portteis educacionais, adquiridos no mbito do Programa Nacional de Informtica na Educao ProInfo, em seu Projeto Especial Um Computador por Aluno UCA, do Ministrio da Educao, institudo pela Portaria 522, de 9 de abril de 1997, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e ainda que: (Convnio ICMS 147/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
a) a operao esteja contemplada com a desonerao das contribuies para o Programa de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
61/432 b) a aquisio seja realizada por meio de Prego, ou outros processos licitatrios, realizados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao FNDE; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
c) na hiptese da importao do kit completo para montagem de computadores portteis educacionais, deva ocorrer tambm a desonerao do Imposto de Importao; (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
d) o valor correspondente desonerao dos tributos referidos deve ser deduzido do preo dos respectivos produtos, mediante indicao expressa no documento fiscal relativo operao; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). LVI at 30 de abril de 2008, a importao do exterior de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, bem como suas partes e peas, arroladas no Anexo XXXI, destinadas a integrar o ativo imobilizado do Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e do Servio Nacional de Aprendizagem Rural SENAR, para uso em atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem realizada por essas entidades, desde que: (Convnio ICMS 133/06 e 148/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) no exista similar produzido no pas, comprovado por meio de laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo o territrio nacional ou por rgo federal especializado; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
b) a iseno seja efetivada, em cada caso, por meio de despacho do Superintende de Gesto Tributria, com base no requerimento da entidade interessada; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
c) a entidade requerente se comprometa a compensar este benefcio com a prestao gratuita de servios sociedade, programados pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, at o valor equivalente ao imposto dispensado; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). LVII 31 de dezembro de 2008, relativamente ao diferencial de alquotas, na aquisio interestadual de reboque e de semi-reboque, classificados no Cdigo 8716 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, destinados empresa prestadora de servios de transporte rodovirio de cargas; (Lei 1.303/02) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). LVIII 30 de abril de 2008, as sadas de mercadorias, em decorrncia de doaes, nas operaes internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa Fome Zero, inclusive em relao s prestaes de servios de transporte para distribuio de mercadorias recebidas por estabelecimentos credenciados pelo programa, observado o 12 deste artigo, e ainda: (Convnio ICMS 18/03 e 148/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
* * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at 31 31 31 31 31 de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) as mercadorias doadas ou adquiridas na forma deste inciso, bem assim as operaes consequentes, devem ser perfeitamente identificadas em documento fiscal como Mercadoria destinada ao Fome Zero; (Convnio ICMS 34/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, 03.03.08. a) as mercadorias doadas na forma deste inciso, bem assim as operaes conseqentes, devem ser perfeitamente identificadas em documento fiscal como Mercadoria destinada ao Fome Zero; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
62/432 b) aplica-se s operaes em que intervenham entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade pblica, nos termos do art. 14 do CTN e municpios partcipes do Programa; c) excluem a aplicao de quaisquer outros benefcios fiscais; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
d) aplica-se somente aps a edio de acordo especfico entre o Estado do Tocantins e Governo Federal que estabelea condies e mecanismos de controles, previstos no 12 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). e) o disposto neste inciso aplica-se, tambm, s sadas em decorrncia das aquisies de mercadorias efetuadas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB - junto a produtores rurais, suas cooperativas ou associaes, nos termos de convnio celebrado com o Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome; (Convnio ICMS 34/10) (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
LIX 31 de dezembro de 2008, as operaes internas com armas, munies, suas partes e acessrios adquiridos pelas Foras Armadas para seu uso exclusivo, desde que: (Convnio ICMS 102/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). a) as operaes estejam contempladas com desonerao das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
b) a fruio do benefcio da iseno fica condicionada edio, pela Unio, de norma que desonere dos impostos e contribuies federais a aquisio de armas, munies, suas partes e acessrios para aparelhamento das polcias dos Estados. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
LX 31 de dezembro de 2012, as operaes internas e interestaduais e na importao de medicamentos e reagentes qumicos, relacionados no Anexo XXXVI deste Regulamento, kits laboratoriais e equipamentos, bem como suas partes e peas, destinados a pesquisas que envolvam seres humanos, destinadas ao desenvolvimento de novos medicamentos, inclusive em programas de acesso expandido, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, ficando o benefcio condicionado a que: (Convnio ICMS 27/09) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). a) a pesquisa e o programa sejam registrados pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA/MS ou, se estes estiverem dispensados de registro na ANVISA/MS, tenham sido aprovados pelo Comit de tica em Pesquisa CEP da instituio que for realizar a pesquisa ou realizar o programa; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). b) a importao dos medicamentos, reagentes qumicos, kits laboratoriais e equipamentos, bem como suas partes e peas, seja contemplada com iseno, alquota zero ou no sejam tributados pelos Impostos de Importao e sobre Produtos Industrializados; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
c) os produtos sejam desonerados das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PIS/PASEP) e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). d) na importao de equipamentos, suas partes e peas, a iseno somente se aplica se no houver similar produzido no pas, atestada por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia em todo territrio nacional ou por rgo federal especializado; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). e) na hiptese de as mercadorias, de que trata a alnea b deste inciso, constarem da lista da Tarifa Externa Comum (TEC), a iseno de que trata este inciso fica condicionada a que a Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
63/432 importao seja contemplada com iseno, alquota zero ou no sejam tributados pelos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). LXI 31 de dezembro de 2009, as sadas internas de leo, extrato seco e torta de Nim (Azadirachta indica A. Juss), (Convnios ICMS 55/09). (Redao dada pelo Decreto 3.774, de
21.09.09). * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09
LXII 30 de abril de 2011, as operaes com fosfato de oseltamivir, classificado no cdigo 3003.90.79 ou 3004.90.69 da Nomenclatura Comum de Mercadorias NCM, vinculadas ao Programa Farmcia Popular do Brasil - Aqui Tem Farmcia Popular e destinadas ao tratamento dos portadores da Gripe A (H1N1), observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que: (Convnio ICMS 73/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
* prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 4.358, de 25.07.11
a) o medicamento esteja beneficiado com iseno ou alquota zero dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas neste inciso esteja desonerada das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PIS/PASEP) e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). LXIII 31 de dezembro de 2012, a importao do exterior de ps-larvas de camaro e reprodutores SPF (Livres de Patgenos Especficos), para fins de melhoramento gentico, quando efetuada diretamente por produtores rurais deste Estado; (Convnio ICMS 89/10) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
LXIV 31 de dezembro de 2012, as sadas internas e interestaduais com reprodutores de camaro marinho produzidos neste Estado. (Convnio ICMS 89/10) (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
1o dispensada a apresentao do atestado de inexistncia de similaridade de que trata o inciso XXXIII deste artigo, nas importaes beneficiadas pela Lei Federal 8.010/90, realizadas pelo CNPq e por entidades sem fins lucrativos por ele credenciadas para fomento, coordenao e execuo de programas de pesquisa cientfica e tecnolgica ou de ensino. (Convnio ICMS 24/00) 2o O estabelecimento vendedor, para efeito de fruio dos benefcios previstos nos incisos XI a XXIV e XLV deste artigo, deve deduzir do preo da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando expressamente na Nota Fiscal a respectiva deduo. 3o As isenes previstas nos incisos XI a XXII e XLV deste artigo, outorgadas s sadas de produtos destinados pecuria, se estendem s remessas com destino a apicultura, aqicultura, avicultura, cunicultura, ranicultura e a sericultura. (Convnio ICMS 100/97) 4o A inobservncia das condies previstas no inciso XLVI deste artigo, acarreta a obrigao do recolhimento do imposto acrescido de multa de mora e de juros moratrios. 5o O endossatrio do Certificado de Depsito Agropecurio CDA que requerer a entrega do produto deve recolher o ICMS em favor deste Estado, observado o seguinte: I para o clculo do ICMS deve ser aplicada a alquota correspondente operao interna ou interestadual, de acordo com a localizao do estabelecimento destinatrio; II nos casos de compensao financeira por diferenas de qualidade e quantidade pagas pelo depositrio ao depositante, bem como nas situaes em que o depositante receber valores de seguros sobre os bens depositados, deve ser aplicada a legislao tributria estadual. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
64/432 6o O depositrio deve emitir Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A para: (Convnio ICMS 48/08) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I o endossatrio do Certificado de Depsito Agropecurio CDA com destaque do ICMS e com as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). a) base de clculo que o preo corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local do armazm geral ou, na sua falta, no mercado atacadista regional;
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
b) no campo Informaes Complementares a expresso: ICMS recolhido nos termos do Convnio ICMS 30/06 e inciso XLVII do art. 5 o do RICMS, devendo anexar via fixa da nota fiscal cpia do comprovante de arrecadao do ICMS que lhe foi entregue pelo endossatrio do CDA para apresentao ao Fisco, quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II o depositante original, sem destaque do imposto, observado: (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
a) que o valor da operao o valor que serviu de base de clculo na emisso da nota fiscal prevista no inciso I deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). b) no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, a expresso nota fiscal emitida para efeito de baixa do estoque do depositante; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). c) a nota fiscal devidamente registrada ou arquivada, pelo depositante, conforme o caso, comprova a baixa do estoque de mercadoria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 6o O depositrio deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, para o endossatrio do Certificado de Depsito Agropecurio CDA com destaque do ICMS, fazendo constar no campo Informaes Complementares a seguinte observao: "ICMS recolhido nos termos do Convnio ICMS 30/06 e inciso XLVII do art. 5o do RICMS", devendo anexar via fixa da nota fiscal cpia do comprovante de arrecadao do ICMS que lhe foi entregue pelo endossatrio do CDA para apresentao ao Fisco, quando solicitado.
7o O endossatrio, ao requerer a entrega do produto, deve fornecer ao depositrio, alm dos documentos previstos no 5o do art. 21 da Lei 11.076, de 30 de dezembro de 2004, uma via do documento de arrecadao original a circular juntamente com a nota fiscal emitida nos termos do 6o deste artigo e que deve ser o nico documento hbil para o aproveitamento do crdito correspondente. 8o O depositrio que fizer a entrega do produto de que trata o inciso XLVII deste artigo, sem exigir o cumprimento do disposto no 7o deste artigo, solidariamente responsvel pelo pagamento do ICMS devido. 9o A comprovao de inexistncia de similar produzido no Pas, de que trata o inciso XLVIII deste artigo, deve ser efetuada por meio de laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos, equipamentos, com abrangncia em todo territrio nacional ou por rgo federal especializado. 10. O benefcio previsto no inciso XLVIII deste artigo condicionado desonerao do Imposto de Importao e das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, aplicando-se tambm na sada subsequente, e do diferencial de alquota quando da sada interestadual sobre este produto. (Convnio ICMS 32/06, 45/07 e 64/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 10. O benefcio previsto no inciso XLVIII deste artigo condicionado desonerao do Imposto de Importao e das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do
65/432
Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, sobre o produto.
11. A iseno prevista nos incisos I, V, IX, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVI, XXXIX, XL, XLII e XLIII, deste artigo, aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO.(NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 12. Para a aplicao da iseno do ICMS s doaes de mercadorias e de prestaes de servio de transportes previstas no inciso LVIII, destinadas ao atendimento do Programa Fome Zero, so condicionados aos seguintes mecanismos de controle e procedimentos previstos neste pargrafo: (Ajuste SINIEF 02/03) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I a entidade assistencial ou o municpio partcipe do Programa deve confirmar o recebimento da mercadoria ou do servio prestado mediante a emisso e a entrega ao doador da "Declarao de Confirmao de Recebimento da Mercadoria Destinada ao Programa Fome Zero", conforme modelo previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, no mnimo em duas vias com a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) primeira via: para o doador; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) segunda via: entidade ou municpio emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
II a entidade assistencial deve estar cadastrada junto ao Ministrio Extraordinrio de Segurana Alimentar e Combate Fome MESA; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III o contribuinte doador da mercadoria ou do servio deve: (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
b) emitir documento fiscal correspondente : (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1. operao contendo, alm dos requisitos exigidos pela legislao tributria estadual, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, o nmero do certificado referido na alnea a do inciso IV deste artigo e, no campo NATUREZA DA OPERAO, a expresso Doao destinada ao Programa Fome Zero; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2. prestao contendo, alm dos requisitos exigidos pela legislao tributria estadual, no campo OBSERVAES, o nmero do certificado referido na alnea a do inciso IV deste artigo e, no campo NATUREZA DA PRESTAO, a expresso Doao destinada ao Programa Fome Zero; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV decorridos 120 dias da emisso do documento fiscal sem que tenha sido comprovado o recebimento previsto no inciso I deste pargrafo, o imposto deve ser recolhido com os acrscimos legais incidentes a partir da ocorrncia do fato gerador; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
V a Secretaria da Fazenda deve obter junto ao MESA: (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
a) o cadastro identificador das entidades assistenciais e dos contribuintes, partcipes do Programa, pela internet (http://www.fomezero.gov.br); (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
b) as informaes relativas a cada um dos Termos de Compromisso aprovados pelo MESA, especialmente quanto ao volume, ao destino da mercadoria a ser doada e ao nmero do Termo, por meio eletrnico; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
66/432 VI a Secretaria da Fazenda deve articular-se com o MESA e o Ministrio da Fazenda, com a finalidade de permitir o acesso s informaes do controle que dispuserem; (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
VII verificado, a qualquer tempo, que a mercadoria foi objeto de posterior comercializao, o imposto deve ser exigido daquele que desvirtuou a finalidade do Programa intitulado Fome Zero, com os acrscimos legais devidos desde a data da sada da mercadoria sem o pagamento do imposto e sem prejuzo das demais penalidades.(NR) (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
13. O benefcio previsto no inciso XXIX condicionado: (Redao dada pelo Decreto n
3.442, de 30.07.08).
I apresentao de requerimento na Agncia de Atendimento de domiclio da entidade, dirigido ao Superintendente de Gesto Tributria, acompanhado dos seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). a) estatuto social e alteraes; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). b) ata de eleio de seus administradores; c) CNPJ; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). d) balano patrimonial; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). II ao reconhecimento da iseno mediante autorizao do Superintendente de Gesto Tributria; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). III vedao da alienao do veculo adquirido com a iseno pessoa que no satisfaa os requisitos e as condies estabelecidas, ocorrida antes de 3 anos contados da data de sua aquisio, sujeitando o alienante ao pagamento do tributo dispensado, monetariamente corrigido; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). IV que o veculo seja destinado utilizao na atividade especfica da entidade e que na hiptese de qualquer fraude, o tributo, corrigido monetariamente, seja integralmente exigido com multa e juros moratrios, previstos na legislao tributria; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de
30.07.08).
V que as concessionrias autorizadas, alm do cumprimento das demais obrigaes previstas na legislao, mencionem na nota fiscal emitida para entrega do veculo ao adquirente que a operao beneficiada com iseno do ICMS, nos termos do Convnio ICMS 91/98 e neste Regulamento e que, nos primeiros 3 anos, o veculo no poder ser alienado sem autorizao do Fisco. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 14 o . O disposto neste artigo no se aplica s operaes ou prestaes abrangidas pelo Simples Nacional. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). CAPTULO II DA SUSPENSO E DO DIFERIMENTO
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Seo I Da Suspenso
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
CAPTULO II
67/432 DA SUSPENSO Art. 6o Saem com suspenso do ICMS: I exceo do gado destinado ao abate, as mercadorias remetidas pelo estabelecimento de cooperativa de produtores para estabelecimento da prpria cooperativa, neste Estado, de cooperativa central ou de federao de cooperativa de que a remetente faa parte, devendo o destinatrio recolher o imposto, se devido, quando da sada subseqente;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I exceo do gado destinado ao abate, as mercadorias remetidas pelo estabelecimento:
II as mercadorias ou produtos remetidos a outro estabelecimento, a trabalhadores autnomos ou avulsos que prestem servio pessoal, num e noutro caso para fins de conserto, reparo, beneficiamento ou industrializao, desde que os produtos resultantes, retornem ao estabelecimento autor da encomenda, em 180 dias, prorrogveis por mais 180 dias a critrio do Fisco, admitindo-se, excepcionalmente, uma segunda prorrogao, por igual prazo, se a remessa for efetuada para outra Unidade da Federao e, por prazo de 60 dias, quando se tratar de remessa para o territrio do prprio Estado, exceto remessas interestaduais de sucata e de produtos primrios de origem animal, vegetal ou mineral, devendo: (Convnios AE 15/74, ICMS 25/81, 35/82, 34/90, 80/91 e 151/94) a) ser exigido o pagamento do imposto devido por ocasio das sadas, se decorridos os prazos, sem que ocorra o retorno das mercadorias ou dos produtos industrializados resultantes, sujeitando-se os recolhimentos, espontneos ou no, correo monetria e aos demais acrscimos legais, inclusive multa; b) o estabelecimento que tiver procedido industrializao, calcular e recolher o imposto sobre o valor do produto final resultante do processo industrial nas sadas de mercadorias em retorno ao estabelecimento de origem; III as operaes interestaduais de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padres, chapelonas, modelos e estampas para fornecimento de servios fora do estabelecimento, ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaborao de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de 180 dias, contados da sada efetiva, admitindo-se a sua prorrogao por igual prazo, a critrio do Fisco; (Convnio ICMS 19/91 e 06/99) IV os produtos primrios de origem animal, vegetal e mineral e seus fatores de produo, desde que comercializados por intermdio de bolsas de cereais e mercadorias, conveniadas com a Central de Registros S.A., que sejam objeto de emisso de Certificado de Mercadorias com Emisso de Garantia CM-G, e que se encontrem em armazm geral credenciado pela CONAB, localizado neste Estado, credenciado por instituies financeiras garantidoras dos Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
68/432 respectivos certificados, observando, alm das normas especficas para as operaes praticadas pela CONAB, no que couber, o seguinte: a) nas sucessivas operaes com a mesma mercadoria, o "Aviso de Negociao", emitido pela Central de Registros S.A., documento hbil para transferncia da propriedade da mercadoria para todos os efeitos legais, mencionada esta circunstncia na Nota Fiscal que acoberta a respectiva entrada; b) na sada fsica da mercadoria somente ocorre liberao, mediante "Ordem de Entrega" emitida pela Central de Registros S.A. e, se for o caso, da Guia de Arrecadao do ICMS; V as sadas internas de produtos agropecurios in natura, para fins de beneficiamento, classificao, imunizao, secagem, cruzamento, inseminao ou outro tratamento, com o objetivo de conservao ou melhoria, inclusive acasalamento, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de 30 dias, prorrogveis por igual perodo, a critrio do Fisco; VI a sada de ouro (em bruto) bullion, classificado no cdigo 7108.13.11 da NBM/SH, promovida pelo estabelecimento da Companhia Vale do Rio Doce CVRD, unidade operacional inscrita no CAD-ICMS sob n. 29.037.965-2 e CNPJ/MF sob n. 33.592.510/0446-07, estabelecida no Municpio de Almas, Estado do Tocantins, para fim de industrializao no Estado de So Paulo, da qual deve resultar como produto o ouro refinado classificado no cdigo 7108.13.19 da NBM/SH e, como subprodutos, a prata e o paldio classificados, respectivamente, nos cdigos 7106.92.10 e 7110.29.00 da NBM/SH, observado o seguinte: (Protocolo ICMS 23/98) a) na remessa do ouro em bruto para o estabelecimento industrializador, a CVRD emite Nota Fiscal, sem destaque do valor do ICMS, contendo, alm dos demais requisitos, a expresso "Suspenso do ICMS Protocolo ICMS .......... /98.; b) no prazo de 120 dias, podendo este ser prorrogado por igual perodo contados da data da respectiva sada os produtos resultantes da industrializao devem retornar CVRD, permitindo o retorno simblico nas hipteses de sada do estabelecimento industrializador: 1. do ouro refinado classificado no cdigo 7108.13.19 da NBM/SH com destino ao exterior por conta e ordem do estabelecimento encomendante, em decorrncia de exportao por este efetuada; 2. da prata e do paldio, classificados, respectivamente, nos cdigos, 7106.92.10 e 7110.29.00 da NBM/SH, com destino a estabelecimento diverso do estabelecimento encomendante no mercado interno; c) na sada dos produtos resultantes da industrializao em retorno real CVRD, o estabelecimento industrializador deve emitir Nota Fiscal, tendo como destinatrio o estabelecimento de origem, autor da encomenda, e indicar a natureza da operao com a expresso "Retorno de Industrializao por Encomenda", com destaque do valor do ICMS calculado sobre os valores das mercadorias eventualmente empregadas e da mo-de-obra, e, ainda, fazer constar: 1. os dados identificativos do documento fiscal e do seu emitente, pelo qual foi o ouro em bruto recebido em seu estabelecimento; 2. valor da mercadoria recebida para industrializao e o valor total cobrado do autor da encomenda (CVRD), destacando deste, o das mercadorias empregadas; d) na sada dos produtos resultantes da industrializao diretamente para o exterior, por conta e ordem do estabelecimento da CVRD, o estabelecimento industrializador deve: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
69/432 1. emitir a Nota Fiscal prevista na alnea anterior, indicando como natureza da operao a expresso "Retorno Simblico de Industrializao por Encomenda", com destaque do imposto calculado sobre o valor adicionado; 2. emitir Nota Fiscal, tendo como natureza da operao "Remessa para Exportao", sem destaque do valor do imposto, constando, alm dos demais requisitos, a identificao da Nota Fiscal de exportao emitida pelo estabelecimento autor da encomenda e a expresso "Procedimento Autorizado pelo Protocolo ICMS 23/98", para acompanhar o produto resultante da industrializao at o local de embarque, juntamente com a Nota Fiscal de remessa ao exterior emitida pela CVRD; e) a Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento encomendante sem destaque do valor do imposto, para fim de exportao, deve conter, alm dos requisitos normais, o seguinte: 1. a indicao do local de onde sair a mercadoria, com a completa identificao do estabelecimento industrializador; 2. a expresso "Procedimento Autorizado pelo Protocolo ICMS 23/98; f) na sada dos produtos constantes dos itens 1 e 2 da alnea b deste inciso, resultantes da industrializao diretamente para estabelecimento diverso do encomendante, por conta e ordem deste, o estabelecimento industrializador deve emitir a Nota Fiscal: 1. prevista na alnea c deste inciso, indicando a natureza da operao com a expresso "Retorno Simblico de Industrializao por Encomenda", com destaque do imposto calculado sobre o valor adicionado; 2. expressando a natureza da operao "Remessa por Conta e Ordem de Terceiro", sem destaque do valor do imposto, e fazer constar, alm dos demais requisitos, a identificao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento autor da encomenda para o destinatrio da mercadoria e a expresso "Procedimento Autorizado pelo Protocolo ICMS 23/98", para acompanhar o produto resultante da industrializao at o local de destino, juntamente com a Nota Fiscal emitida pela CVRD em nome do destinatrio da mercadoria; g) a Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento encomendante em nome do destinatrio da mercadoria sem destaque do valor do imposto, deve conter, alm dos demais requisitos exigidos, o seguinte: 1. a indicao do local de onde sair a mercadoria, com a completa identificao do estabelecimento industrializador; 2. a expresso "Procedimento Autorizado pelo Protocolo ICMS 23/98; VII o retorno, real ou simblico, dos produtos referidos nos itens 1 e 2 da alnea b do inciso anterior, ao estabelecimento encomendante (CVRD), sem prejuzo do pagamento do ICMS em favor do Estado de So Paulo, calculado sobre o valor total cobrado na operao de industrializao, que deve abranger os valores das mercadorias eventualmente empregadas e da mo-de-obra; VIII as operaes internas ou interestaduais com lcool Etlico Anidro Combustvel AEAC ou com Biodiesel B100, quando destinados a distribuidora de combustveis, para o momento em que ocorrer a sada da gasolina resultante da mistura com AEAC ou a sada do leo diesel resultante da mistura com B100, promovida pela distribuidora de combustveis, observado o disposto no art. 34-B deste Regulamento, e ainda o seguinte: (Convnio ICMS 110/2007) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 01.01.09 a) o imposto suspenso deve ser pago de uma s vez, englobadamente, com o imposto retido por substituio tributria incidente sobre as operaes subseqentes com gasolina ou leo Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
70/432 diesel at o consumidor final, observado o disposto na alnea c deste inciso; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
b) encerra-se a suspenso de que trata o caput deste inciso, na hiptese do 1o e na sada de AEAC ou B100 para a Zona Franca de Manaus e para as reas de Livre Comrcio;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
c) na hiptese da alnea b deste inciso, a distribuidora de combustveis deve efetuar o pagamento do imposto suspenso ao Estado do Tocantins; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
d) na remessa interestadual de AEAC ou B100, a distribuidora de combustveis destinatria deve: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 1. registrar, com a utilizao do programa de que trata o 2 o do art. 77 deste Regulamento, os dados relativos a cada operao definidos no referido programa; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
2. identificar o sujeito passivo por substituio tributria que tenha retido anteriormente o imposto relativo gasolina A ou ao leo diesel, com base na proporo da sua participao no somatrio das quantidades do estoque inicial e das entradas ocorridas no ms, relativamente gasolina A ou ao leo diesel adquirido diretamente de sujeito passivo por substituio tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 3. identificar o fornecedor da gasolina A ou do leo diesel, com base na proporo da sua participao no somatrio das quantidades do estoque inicial e das entradas ocorridas no ms, relativamente gasolina A ou ao leo diesel adquirido de outro contribuinte substitudo;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
4. enviar as informaes a que se referem os itens 1, 2 e 3, por transmisso eletrnica de dados, na forma e prazos estabelecidos nos artigos 77 e 78, deste Regulamento; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
e) na hiptese da alnea d deste inciso, a refinaria de petrleo ou suas bases devem efetuar: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 1. o repasse do valor do imposto relativo ao AEAC ou ao B100 devido unidade federada de origem, em relao s operaes cujo imposto relativo gasolina A ou ao leo diesel tenha sido anteriormente retido pela refinaria de petrleo ou suas bases, limitado ao valor do imposto efetivamente retido e do relativo operao prpria, at o dcimo dia do ms subseqente quele em que tenham ocorrido as operaes interestaduais; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
2. a proviso do valor do imposto relativo ao AEAC ou B100 devido unidade federada de origem desses produtos, em relao s operaes cujo imposto relativo gasolina A ou ao leo diesel tenha sido anteriormente retido por outros contribuintes, limitado ao valor efetivamente recolhido unidade federada de destino, para o repasse que ser realizado at o vigsimo dia do ms subseqente quele em que tenham ocorrido as operaes interestaduais;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
f) a Secretaria da Fazenda, na hiptese do item 2, da alnea e deste inciso, tem at o dcimo oitavo dia do ms subseqente quele em que tenham ocorrido as operaes interestaduais, para verificar a ocorrncia do efetivo pagamento do imposto e, se for o caso, manifestar-se, de forma escrita e motivada, contra a referida deduo, caso em que o valor anteriormente provisionado para repasse ser recolhido em seu favor; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
g) para os efeitos deste inciso, inclusive no tocante ao repasse, devem ser aplicados, no que couberem, as disposies do art. 76 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
71/432 h) o disposto neste inciso no prejudica a aplicao do contido no Convnio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). i) na hiptese de dilao, a qualquer ttulo, do prazo de pagamento do ICMS pela unidade federada de destino, o imposto relativo ao AEAC ou B100 deve ser recolhido integralmente ao Estado do Tocantins, no prazo fixado no item 1 da alnea e, deste inciso.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VIII a sada interna ou interestadual de lcool etlico anidro combustvel, com destino a distribuidora de combustvel, at o momento em que ocorrer sada da gasolina resultante da mistura com aquele produto promovido pela distribuidora de combustvel, hiptese em que imposto suspenso deve ser pago de uma s vez englobadamente com o imposto retido por substituio tributria incidente sobre as operaes subseqentes com gasolina at o consumidor final, observado o seguinte: (Convnios ICMS 03/99, 72/99, 81/00, 59/02 e 155/02) a) quando este Estado receber AEAC de outra unidade federada, a distribuidora de combustvel deve: 1. registrar, com a utilizao do programa aprovado pela COTEPE/ICMS, os dados relativos a cada operao; 2. entregar as informaes relativas a essa operao, por transmisso eletrnica de dados, disponveis na Internet, nos stios das unidades federadas, e nos prazos estabelecidos em Ato COTEPE, unidade federada de origem da mercadoria, Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda deste Estado e refinaria de petrleo ou suas bases, na condio de sujeito passivo por substituio; 3. identificar o sujeito passivo por substituio que tenha retido anteriormente o imposto relativo gasolina A, com base na proporo da sua participao no somatrio das quantidades do estoque inicial e das entradas ocorridas no ms, relativamente gasolina A adquirida diretamente de contribuinte substituto; 4. identificar o fornecedor da gasolina A, com base na proporo da sua participao no somatrio das quantidades do estoque inicial e das entradas ocorridas no ms, relativamente gasolina A adquirida de outro contribuinte substitudo; b) na hiptese da alnea a deste inciso, a refinaria de petrleo ou suas bases, deve efetuar, em relao s operaes cujo imposto relativo gasolina A tenha sido anteriormente retido: 1. pela prpria refinaria de petrleo ou suas bases, o repasse do valor do imposto devido unidade federada de origem do AEAC, limitado ao valor do imposto efetivamente retido e do relativo operao prpria, at o dcimo dia do ms subseqente quele em que tenha ocorrido a operao interestadual; 2. por outros contribuintes, a proviso do valor do imposto devido unidade federada de origem do AEAC, limitado ao valor efetivamente recolhido a este Estado, para o repasse que deve ser realizado at o vigsimo dia do ms subseqente quele em que tenha ocorrido a operao interestadual; c) a Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda deste Estado, na hiptese do item 2 da alnea anterior, tem at o dcimo oitavo dia do ms subseqente quele em que tenha ocorrido a operao interestadual, para verificar a ocorrncia do efetivo pagamento do imposto e se manifestar, de forma expressa e motivada, contra a referida deduo, caso em que o valor anteriormente provisionado para repasse deve ser recolhido em seu favor; d) para os efeitos deste inciso, inclusive em relao ao repasse, aplica-se, no que couber, as disposies do art. 76 deste Regulamento;
e) na hiptese de dilao, a qualquer ttulo, do prazo de pagamento do ICMS pela unidade federada de origem, o imposto deve ser recolhido integralmente a este Estado no prazo fixado. 1o Caso as mercadorias ou os servios amparados com suspenso no sejam objeto de nova operao tributvel ou se submetam ao regime de iseno ou no incidncia, cumpre ao promotor da operao ou prestao recolher o imposto suspenso na etapa anterior. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 2o Ocorre a suspenso do ICMS quando a incidncia do imposto fique subordinada a evento futuro. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2o A Suspenso prevista nos incisos II, III e V deste artigo aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO.(NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. Caso as mercadorias ou os servios amparados com suspenso no sejam objeto de nova operao tributvel ou se submetam ao regime de iseno ou no incidncia, cumpre ao promotor da operao ou prestao recolher o imposto suspenso na etapa anterior.
Art. 6oA. Ocorre o diferimento quando o lanamento e o pagamento do imposto incidente sobre determinada operao ou prestao forem adiados para etapa posterior, atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido ao adquirente ou destinatrio da mercadoria ou usurio do servio, na qualidade de contribuinte vinculado etapa posterior. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o Interrompe o diferimento a operao e a prestao destinada a consumidor ou usurio final, a estabelecimento em situao fiscal irregular, a outra unidade da Federao, ao exterior ou s microempresas ou empresas de pequeno porte sujeitas s normas do Simples Nacional, hiptese em que o imposto devido pago pelo estabelecimento que promover a sada, mesmo que a operao final no seja tributada. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o A operao e a prestao objeto do diferimento previsto neste Regulamento devem ser acobertadas por documentao prpria e idnea que identifique a origem e a destinao dos produtos, constando do campo de informaes complementares da referida Nota Fiscal o dispositivo legal que autorizou a concesso do benefcio. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
3o Quando as mercadorias ou o servio de transporte intermunicipal amparado com diferimento no for objeto de nova operao ou prestao tributada, ou seja, beneficiada com iseno ou no incidncia, o promotor da operao ou prestao deve recolher o imposto diferido na etapa anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 4o O Secretrio de Estado da Fazenda pode condicionar a utilizao do benefcio de que trata este artigo ao cumprimento de obrigaes acessrias, com o fim de controlar a correta destinao dos produtos arrolados. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
CAPTULO III DA SIMPLES REMESSA Art. 7o A Simples Remessa compreende a operao relativa a bens, objetos ou mercadorias, no sujeita ao pagamento do imposto, realizada por pessoa fsica ou jurdica. 1o Saem como Simples Remessa as seguintes operaes: I transporte de mudana de bens de pessoa fsica; II remessas internas feitas em decorrncia de mudana de endereo, quando realizadas por empresrios, industriais ou prestadores de servios; III sadas internas de bens de pessoa fsica para a mesma pessoa; IV sadas internas de bens destinados para conserto, realizadas por pessoa no contribuinte do ICMS; V sadas de amostra de material destinada a laboratrio de anlise; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
73/432 VI sadas internas de bens de produtor agropecurio para outro estabelecimento de sua propriedade, observado o 4o deste artigo; VII sadas internas de bens de estabelecimento prestador de servio no sujeito ao ICMS para outro estabelecimento do mesmo titular ou para o local da prestao de sua responsabilidade; VIII sadas de bens do ativo fixo destinados a prestao de servio fora do estabelecimento, realizadas por estabelecimento prestacional, no sujeito ao ICMS. IX sadas internas, realizadas por empresas do ramo de construo civil, de: (Redao
dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10).
b) peas pr-moldadas produzidas fora do estabelecimento pela prpria empresa a fim de aplic-las especificamente nas edificaes contratadas. (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de
01.06.10).
2o As simples remessas previstas neste artigo devem ser acobertadas por documento fiscal prprio. 3o As pessoas no obrigadas emisso de nota fiscal devem requerer a nota fiscal avulsa prevista no art. 165 deste Regulamento; 4o As operaes de que trata o inciso VI do 1o no compreendem as sadas de gado e aves vivas. 5o O cdigo fiscal de natureza da operao e prestao de simples remessa prevista neste artigo previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. CAPTULO III DO DIFERIMENTO Art. 7o diferido o pagamento do ICMS nas seguintes operaes internas de: I sadas de rs adultas de estabelecimentos produtores com destino a qualquer estabelecimento que promova o seu abate, encerrando o diferimento na comercializao da r abatida, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; II sadas de papel usado, aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, retalhos, fragmentos e resduos de plstico, de tecido, de borracha, de couro cru ou curtido e congneres, de madeira e de pneus usados, de qualquer origem com destino a estabelecimento industrial, encerrando o diferimento na entrada dos produtos, no ltimo estabelecimento adquirente, observado o 2o deste artigo e o inciso XVI do art. 17, ressalvadas as situaes previstas no inciso LXXIII do art. 2o, todos deste Regulamento, observado, para lanamento da operao no Livro Registro de Entradas, ainda o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II sadas de papel usado, aparas de papel, sucatas de metais, cacos de vidro, casca e palha de arroz, bagao de cana e assemelhados, retalhos, fragmentos e resduos de plstico, de tecido, de borracha, de couro cru ou curtido e congneres, de madeira e de pneus usados, de qualquer origem com destino a estabelecimento industrial, encerrando o diferimento na entrada dos produtos, no ltimo estabelecimento adquirente, observado o 2o deste artigo e o inciso XVI do art. 17, ressalvadas as situaes previstas no inciso LXXIII do art. 2o, todos deste Regulamento, observado, para lanamento da operao no Livro Registro de Entradas, ainda o seguinte: a) o estabelecimento industrializador que receber as sobras das mercadorias mencionadas neste inciso, deve emitir Nota Fiscal de entrada, relativamente a cada entrada ou aquisio; b) as entradas de sobras de mercadorias adquiridas de particulares, inclusive de catadores, de peso inferior a 200 Kg, podem ser anotadas a parte e no final de cada dia o contribuinte deve emitir uma nica Nota Fiscal de entrada pelo total das operaes anotadas; III sadas para comercializao de couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, sebo, osso, chifre e casco de animais, com destino industrializao, encerrando o diferimento na entrada dos produtos no ltimo estabelecimento adquirente, observado o 2 o deste artigo e o inciso XVI do art. 17 deste Regulamento; (Convnios ICM 15/88, 35/88 e 47/88) IV sadas de leite fresco do estabelecimento do produtor agropecurio, com destino a estabelecimento de indstria de laticnio, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias
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adquiridas ou produzidas com a utilizao do produto indicado como matria-prima ou insumo, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; (Convnio ICM 25/83) V sadas de leite fresco resfriado para outro estabelecimento industrial do ramo, pertencente ou no mesma empresa do laticnio remetente, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao do produto indicado como matria-prima ou insumo, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; VI sadas de substncias minerais in natura do estabelecimento extrator, com destino a estabelecimentos: a) comerciais para comercializao sem ser submetida a qualquer processo de industrializao ou beneficiamento, encerrando o diferimento na entrada dos produtos no ltimo estabelecimento adquirente, observado o 2o deste artigo e o inciso XVI do art. 17 deste Regulamento; b) industriais para utilizao como matria-prima em processos de industrializao ou beneficiamento, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao do produto indicado como matria-prima ou insumo, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; VII sadas de cana-de-acar em caule do estabelecimento produtor para utilizao como matria-prima em processo industrial, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao do produto indicado como matria-prima ou insumo, observado o 2 o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; VIII sadas de produtos agrcolas de campos de cooperao para usinas de beneficiamento, seleo e classificao de sementes, cujo produto beneficiado, selecionado ou classificado seja destinado a plantio, desde que emitido o Aviso de Compra ou Depsito ACD pela usina de beneficiamento destinatria, sem prejuzo de outras exigncias estabelecidas por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; IX sadas de energia eltrica do estabelecimento onde a mesma gerada para estabelecimento da mesma empresa concessionria ou outra empresa concessionria ou permissionria, distribuidora do produto e para estabelecimentos de suas consorciadas, na hiptese da atividade ser explorada mediante consrcio, encerrando o diferimento no fornecimento da energia eltrica produzida, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; X sadas de carvo vegetal, cogumelo, ervilha verde e espcie da flora medicinal tocantinense de estabelecimento do produtor, com destino a estabelecimento industrial, comrcio atacadista ou varejista, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. X sadas de batata, carvo vegetal, cebola, cogumelo, ervilha verde e espcie da flora medicinal tocantinense de estabelecimento do produtor, com destino a estabelecimento industrial, comrcio atacadista ou varejista, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; XI transmisso de propriedade de mercadorias constantes do fundo de estoque, em virtude de encerramento das atividades, para estabelecimento adquirente, desde que este continue a explorao comercial ou industrial no mesmo Municpio, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII art. 17 deste Regulamento; XII sadas de sementes de capim, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; XIII sadas de mudas de rvores frutferas ou para reflorestamento, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; XIV sadas de botijo para transporte e armazenamento de smen congelado, aplicador universal de smen, bainha para aplicao de smen, bual marcador, cortador de palhetas, luvas plsticas para inseminao, nitrognio lquido acompanhado de smen, pipetas plsticas para lavagem uterina e vareta para medir nitrognio, utilizados no processo de inseminao artificial de bovinos para estabelecimento produtor constante do Cadastro de Contribuintes deste Estado encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; XV sadas para comercializao de arroz em casca e soja in natura de estabelecimento do produtor com destino a beneficiamento, industrializao ou exportao, mediante a firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial com o estabelecimento destinatrio, excludos os beneficirios do Programa PROSPERAR, encerrando o diferimento no momento da comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.268, de 24.01.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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XV sadas para comercializao de arroz em casca de estabelecimento do produtor com destino a beneficiamento ou industrializao, mediante a firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial com o estabelecimento destinatrio, excludos os beneficirios do Programa PROSPERAR, encerrando o diferimento no momento da comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos, observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; XVI - REVOGADO (Decreto n 2.934/07 de 31.01.07) Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVI sada interna de aves, inclusive pintos de um dia, e de gado suno, caprino e ovino promovidas por estabelecimentos agroindustriais, com destino a estabelecimentos comerciais ou industriais, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou dos produtos resultantes de seu abate observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento e a Lei 1.184/00; XVII - REVOGADO (Decreto n 2.934/07 de 31.01.07) Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVII sada interna de produtos e insumos, promovida por estabelecimentos agroindustriais, destinados fabricao de rao animal, encerrando o diferimento nas comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao dos produtos indicados como matria-prima ou insumos observado o 2o deste artigo e o inciso XVII do art. 17 deste Regulamento; (Lei 1.184/00) XVIII comercializao de gado (bovino, bufalino e suno) na operao interna realizada por estabelecimento produtor constante do Cadastro de Contribuintes deste Estado, para estabelecimento beneficiado pela Lei 1.173/00, encerrando o diferimento na entrada do gado no estabelecimento adquirente; XIX sadas promovidas por produtor agropecurio com destino a CONAB/PGPM, hiptese em que o recolhimento do imposto diferido para o momento que ocorrer a sada subseqente da mercadoria, esteja essa tributada ou no; XX importao de uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (monoamnio fosfato), DAP (diamnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, por estabelecimentos que industrializam adubos, simples ou compostos, fertilizantes e fosfato biclcio, mediante autorizao do Superintendente de Gesto Tributria na Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XX importao de uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (monoamnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, por estabelecimentos que industrializam adubos, simples ou compostos, fertilizantes e fosfato biclcio, mediante autorizao do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria na Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS; XXI prestao de servio de transporte intermunicipal, at o momento do encerramento do diferimento, relativamente s operaes mencionadas nos incisos I a XVII e no inciso XIX deste artigo. 1o O diferimento previsto neste artigo no exclui a responsabilidade supletiva do contribuinte originrio, no caso de descumprimento total ou parcial da obrigao pelo contribuinte destinatrio. 2o A sada das mercadorias previstas neste artigo com destino a consumidor ou usurio final, a estabelecimento em situao fiscal irregular, a outra unidade da Federao, ao exterior ou s microempresas ou empresas de pequeno porte sujeitas s normas do Simples Nacional, interrompe o diferimento, hiptese em que o imposto devido pago pelo estabelecimento que promover a sada, mesmo que a operao final no seja tributada. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). Redao Anterior: (2) (Redao dada pelo Decreto 3.268, de 24.01.08). 2o A sada das mercadorias previstas neste artigo com destino a consumidor ou usurio final, a estabelecimento em situao fiscal irregular ou para outro Estado, interrompe o diferimento, hiptese em que o imposto devido pago pelo estabelecimento que promover a sada, mesmo que a operao final no seja tributada. (Redao dada pelo Decreto 3.268, de 24.01.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o A sada das mercadorias previstas neste artigo com destino a consumidor ou usurio final, a estabelecimento em situao fiscal irregular, para outro Estado ou para o exterior, interrompe o diferimento, hiptese em que o imposto devido pago pelo estabelecimento que promover a sada, mesmo que a operao final no seja tributada. 3o O Secretrio de Estado da Fazenda pode condicionar a utilizao do benefcio de que trata este artigo ao cumprimento de obrigaes acessrias, com o fim de controlar a correta destinao dos produtos arrolados.
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4o As operaes e a prestao objeto do diferimento previsto neste artigo devem ser acobertadas por documentao prpria e idnea que identifique a origem e a destinao dos produtos, constando do campo de informaes complementares da referida Nota Fiscal o dispositivo legal que autorizou a concesso do benefcio. 5o Quando as mercadorias previstas neste artigo ou o servio de transporte intermunicipal amparado com diferimento no for objeto de nova operao ou prestao tributada, ou seja, beneficiada com iseno ou no incidncia, o promotor da operao ou prestao deve recolher o imposto diferido na etapa anterior. 6o O diferimento previsto nos incisos II, XII e XIII, deste artigo, aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
CAPTULO IV DA REDUO DA BASE DE CLCULO Art. 8o Ressalvados os casos expressamente previstos nos arts. 15 e 22 da Lei 1.287/01, que dispe sobre o Cdigo Tributrio Estadual, a base de clculo do ICMS em relao ao valor da operao ou prestao, nas seguintes hipteses, de: I 10% nas sadas de motores, mquinas e aparelhos, mveis e vesturios, adquiridos para comercializao, inclusive por pessoa fsica no que couber, exceto peas, partes, acessrios e equipamentos aplicados, desde que usados e: (Convnios ICMS 15/81, 27/81 e 151/94) a) a entrada no tenha sido onerada pelo imposto ou o imposto tiver sido calculado tambm sobre base de clculo reduzida sob o mesmo fundamento; b) as entradas e sadas se realizarem mediante a emisso dos documentos fiscais prprios e forem regularmente escrituradas nos livros fiscais pertinentes; c) se a mercadoria tiver origem estrangeira que fora onerada pelo imposto em etapa anterior sua circulao em territrio nacional ou por ocasio de sua entrada no estabelecimento importador; II 5% nas sadas de veculos adquiridos para comercializao, inclusive, por pessoa fsica, sob as mesmas condies previstas nas alneas a, b e c do inciso anterior e desde que tenham mais de seis meses de uso e/ou 10.000Km rodados; (Convnios ICMS 15/81, 33/93 e 151/94) III 51,77%, at 31 de dezembro de 2007, nas operaes internas e sadas interestaduais destinadas a consumidor ou usurio final, no contribuinte do ICMS, e de 73,34% nas demais operaes interestaduais com mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, arrolados no Anexo XVIII e observado o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, e, para a exigncia do ICMS devido em razo do diferencial de alquota, a base de clculo deve ser reduzida de forma tal que a carga tributria total corresponda mesma deste inciso para as respectivas operaes internas; (Convnios ICMS 52/91,10/04, 124/07, 148/8 e 149/07) (Redao
dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). * prorrogado at 30 de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 * prorrogado at 31 de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III 51,77%, at 31 de outubro de 2007, nas operaes internas e sadas interestaduais destinadas a consumidor ou usurio final, no contribuinte do ICMS, e de 73,34% nas demais operaes interestaduais com mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, arrolados no Anexo XVIII e observado o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, e, para a exigncia do ICMS devido em razo do diferencial
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de alquota, a base de clculo deve ser reduzida de forma tal que a carga tributria total corresponda mesma deste inciso para as respectivas operaes internas; (Convnios ICMS 52/91 e 10/04)
IV 32,95%, at 31 de dezembro de 2007, nas operaes internas e sadas interestaduais destinadas a consumidor ou usurio final no contribuinte do ICMS, e 58,34%, nas demais operaes interestaduais com mquinas e implementos agrcolas, arrolados no Anexo XIX e observado o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, e, para a exigncia do ICMS devido em razo do diferencial de alquota, a base de clculo deve ser reduzida de forma tal que a carga tributria total corresponda mesma deste inciso para as respectivas operaes internas; (Convnios ICMS 52/91, 10/04, 124/07, 148 e 149/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV 32,95%, at 31 de outubro de 2007, nas operaes internas e sadas interestaduais destinadas a consumidor ou usurio final no contribuinte do ICMS, e 58,34%, nas demais operaes interestaduais com mquinas e implementos agrcolas, arrolados no Anexo XIX e observado o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, e, para a exigncia do ICMS devido em razo do diferencial de alquota, a base de clculo deve ser reduzida de forma tal que a carga tributria total corresponda mesma deste inciso para as respectivas operaes internas; (Convnios ICMS 52/91 e 10/04)
V 70% nas sadas interestaduais, at 30 de abril de 2008, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que o estabelecimento vendedor deduza do preo da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado, descrevendo em Nota Fiscal a respectiva reduo, dos seguintes produtos: (Convnios ICMS 100/97, 89/01, 57/03, 18/05, 149/05 e 150/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) farelos e tortas de soja e de canola, farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, quando destinados alimentao de animais ou ao emprego na fabricao de rao para animal; b) milho e milheto, quando destinados ao produtor, cooperativa de produtores, indstria de rao para animal ou a rgo oficial de fomento e desenvolvimento agropecurio vinculado ao Estado; c) amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP (monoamnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuria, vedada a sua aplicao em destinao diversa; d) aveia e farelo de aveia, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao para animal; VI 40% nas sadas interestaduais, at 30 de abril de 2008, exceto as j contempladas com reduo da base de clculo do imposto ou com a concesso de Crdito Fiscal Presumido, cabendo ao contribuinte optar pelo benefcio que lhe seja mais favorvel, observados os 2o e 3o do art. 5o e o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, dos seguintes produtos: (Convnios ICMS 100/97, 08/00, 89/01, 106/02, 152/02, 93/03, 99/04 e 18/05)
* * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at 31 31 31 31 31 de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09
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* prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) inseticidas, fungicidas, formicidas, herbicidas, parasiticidas, germicidas, acaricidas, nematicidas, raticidas, desfolhantes, dessecantes, espalhantes, adesivos, estimuladores e inibidores de crescimento (reguladores), vacinas, soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecuria, inclusive, inoculantes, vedada a sua aplicao em destinao diversa; b) cido ntrico e cido sulfrico, cido fosfrico, fosfato natural bruto e enxofre, inclusive as realizadas entre si e os estabelecimentos relacionados nos itens abaixo, e as sadas a ttulo de retorno real ou simblico da mercadoria remetida para fins de armazenagem, e as sadas dos estabelecimentos extratores, fabricantes ou importadores, para: 1. estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos, fertilizantes e fosfato bi-clcio destinado alimentao animal; 2. estabelecimento produtor agropecurio; 3. quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem; 4. outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrializao; c) raes para animais, concentrados, suplementos, aditivos, premix ou ncleo, fabricados pelas respectivas indstrias, devidamente registradas no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, devendo o nmero do registro ser indicado no documento fiscal, ter o respectivo rtulo ou etiqueta identificando o produto e que se destinem exclusivamente ao uso na pecuria, nas sadas de: 1. qualquer mistura de ingredientes capazes de suprir as necessidades nutritivas para manuteno, desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam (raes para animais); 2. mistura de ingredientes que, adicionada a um ou mais elementos em proporo adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante, constitua uma rao animal (concentrados); 3. suplemento, o ingrediente ou a mistura de ingredientes capaz de suprir a rao ou concentrado, em vitaminas, aminocidos ou minerais, permitida a incluso de aditivos; 4. rao animal, preparada em estabelecimento produtor, na transferncia a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em relao ao qual o titular remetente mantm contrato de produo integrada; 5. aditivo, substncias e misturas de substncias ou microorganismos adicionados intencionalmente aos alimentos, que tenham ou no valor nutritivo, e que afetem ou melhorem as caractersticas dos alimentos ou dos produtos destinados alimentao dos animais; 6. premix ou ncleo, mistura de aditivos para produtos destinados alimentao animal ou mistura de um ou mais destes aditivos com matrias-primas usadas como excipientes que no se destinam alimentao direta dos animais. d) calcrio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura, como corretivo ou recuperador do solo; e) semente gentica, semente bsica, semente certificada de primeira gerao C1, semente certificada de segunda gerao C2, semente no certificada de primeira gerao S1 e semente no certificada de segunda gerao S2, destinadas semeadura, desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras, bem como as importadas, atendidas as disposies da Lei Federal 10.711, de 5 de agosto de 2003, regulamentada pelo Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
79/432 Decreto 5.153, de 23 de julho de 2004, e as exigncias estabelecidas pelos rgos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou por outros rgos e entidades da Administrao Federal nos Estados que mantiverem convnio com aquele Ministrio; f) alho em p, sorgo, sal mineralizado, farinhas de peixe, de ostra, de carne, de osso, de pena, de sangue e de vscera, calcrio calctico, caroo de algodo, farelos e tortas de algodo, de babau, de cacau, de amendoim, de linhaa, de mamona, de milho e de trigo, farelos de arroz, de girassol, de glten de milho, de grmen de milho desengordurado, de quirera de milho, de casca e de semente de uva e de polpa ctrica, glten de milho, feno, e outros resduos industriais, destinados alimentao animal ou ao emprego na fabricao de rao para animal; g) esterco animal; h) mudas de plantas; i) embries, smen congelado ou resfriado, ovos frteis, aves de um dia, girinos e alevinos, exceto smen congelado ou resfriado de bovinos e aves ornamentais; j) enzimas preparadas para a decomposio de matria orgnicas animal classificada no Cdigo da NBM/SH 3507.90.4; k) gipsita britada para uso na agropecuria ou fabricao de sal mineralizado; l) casca de coco triturada para uso na agricultura; m) vermiculita para ser utilizada como condicionador e ativador de solo; (Redao dada
pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. m) vermiculita para ser utilitizada como condicionador e ativador de solo;
n) extrato pirolenhoso decantado, piro alho, silcio lquido piro alho e bio bire plus, para uso na agropecuria; (Convnio ICMS 156/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). o) condicionadores de solo e substratos para plantas, desde que os produtos estejam registrados no rgo competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e que o nmero do registro seja indicado no documento fiscal. (Convnio ICMS 195/10) (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11).
VII 40% nas sadas internas e interestaduais das sementes especificadas na alnea e do inciso VI, at 30 de abril de 2008, exceto as j contempladas com reduo da base de clculo do imposto ou com a concesso de Crdito Fiscal Presumido, cabendo ao contribuinte optar pelo benefcio que lhe seja mais favorvel, observado os 2 o e 3o do art. 5o e o inciso I do art. 19, todos deste Regulamento, e desde que: (Convnios ICMS 100/97, 18/05 e 63/05)
* * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at 31 31 31 31 31 31 de de de de de de julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) o campo de produo seja inscrito no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado; b) o destinatrio seja beneficiador de sementes inscrito no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado; c) a produo de cada campo no exceda quantidade estimada por ocasio da aprovao de sua inscrio pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou em rgo por ele delegado, observando-se que a estimativa deve ser mantida disposio do Fisco pelo Ministrio pelo prazo de 5 anos; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
80/432 d) a semente satisfaa o padro estabelecido pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; e) a semente no tenha outro destino que no seja a semeadura; VIII 20% nas sadas de bens desincorporados do ativo imobilizado de estabelecimento de contribuinte do ICMS, desde que ocorra aps o uso normal a que se destinar e tenha decorrido ao menos doze meses da respectiva entrada; (Convnios ICM 15/81 e ICMS 06/92 e 151/94) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VIII 20% nas sadas interestaduais de bens desincorporados do ativo imobilizado de estabelecimento de contribuinte do ICMS, desde que ocorra aps o uso normal a que se destinar e tenha decorrido ao menos doze meses da respectiva entrada; (Convnios ICM 15/81 e ICMS 06/92 e 151/94)
IX 48,89% nas sadas internas com eqinos puros-sangues, exceto Puro-Sangue Ingls PSI; (Convnio ICMS 50/92) X 20% na prestao de servio de radiodifuso sonora e/ou imagens, desde que: (Convnio ICMS 05/95) a) o contribuinte faa a opo pela reduo, em substituio ao sistema de tributao normal, sem direito aos crditos fiscais relativos s entradas tributadas; b) seja adotada a proporcionalidade em relao populao de cada Estado, de acordo com o ltimo recenseamento do IBGE, para determinar a base de clculo dos servios de difuso sonora e de imagem prestados por meio de contratos de veiculao em rede nacional ou regional; XI 70,59% do valor da operao, nas sadas internas de gs liquefeito de petrleo, derivado de petrleo, e de gua mineral; (Convnios ICMS 112/89, 115/97 e 36/98 e Lei 1.506/04) XII 40% na prestao de servio de radiochamada, a partir de 1 o de janeiro de 2003, em substituio ao sistema normal de tributao, desde que o contribuinte: (Convnios ICMS 86/99, 65/00 e 50/01) a) faa a opo pelo benefcio anualmente; b) renuncie a quaisquer crditos fiscais; XIII quarenta por cento na prestao de servio de televiso por assinatura, a partir de 1o de janeiro de 2001, em substituio ao sistema normal de tributao, desde que todos os meios e equipamentos necessrios prestao do servio, quando fornecidos pela empresa prestadora, estejam includos no preo total do servio de comunicao e o contribuinte cumpra regularmente a obrigao tributria principal, no prazo e forma previstos na legislao tributria, observadas as alneas a e b do inciso anterior, ressalvando que: (Convnio ICMS 57/99 e 20/11) (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIII 40% na prestao de servio de televiso por assinatura, a partir de 1o de janeiro de 2001, em substituio ao sistema normal de tributao, desde que o contribuinte cumpra regularmente a obrigao tributria principal, no prazo e forma previstos na legislao tributria, observadas as alneas a e b do inciso anterior, ressalvando que: (Convnio ICMS 57/99)
a) o descumprimento da obrigao tributria principal implica na perda do benefcio a partir do ms subseqente quele que se verificar o inadimplemento;
81/432 b) a reabilitao do contribuinte para fruio do benefcio condicionada ao recolhimento do dbito fiscal remanescente ou ao pedido de seu parcelamento a partir do ms subseqente ao da regularizao; XIV 20%, at 31 de dezembro de 2007, nas prestaes onerosas de servio de comunicao, realizadas por provedor de acesso, na modalidade de provimento de acesso Internet, em substituio ao sistema normal de tributao, sem direito a quaisquer outros crditos ou benefcios fiscais; (Convnios ICMS 78/01, 50/03, 79/03, 116/03, 119/04, 120/04, 124/07, 148 e 149/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
* * * * * * * prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado prorrogado at at at at at at at 30 31 31 31 31 31 31 de de de de de de de abril de 2008 pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08 julho de 2008 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 dezembro de 2008 pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08 julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIV 20%, at 30 de abril de 2008, nas prestaes onerosas de servio de comunicao, realizadas por provedor de acesso, na modalidade de provimento de acesso Internet, em substituio ao sistema normal de tributao, sem direito a quaisquer outros crditos ou benefcios fiscais; (Convnios ICMS 78/01, 50/03, 79/03, 116/03, 119/04 e 120/04)
XV 20% nas prestaes realizadas pelas empresas da rea de relacionamento no setor de telecomunicaes, opcionalmente em substituio ao regime normal de apurao, conforme a Lei 1.400, de 30 de setembro de 2003, desde que: a) a empresa seja inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS e tenha estabelecimento neste Estado; b) a empresa renuncie aos crditos de ICMS relativos a operaes e prestaes anteriores; c) no usufrua outros benefcios fiscais; d) seja concedido mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE; XVI 70,59%, at 30 de junho de 2008, nas sadas internas de leo diesel; (Redao
dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) * prorrogado at 31 de janeiro de 2009 pelo Decreto n 3.413, de 19.06.08 * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 28 de fevereiro de 2010 pelo Decreto n 3.734, de 21.07.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2010 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10 * prorrogado at 31 de dezembro de 2011 pelo Decreto n 4.222, de 29.12.10
Redao Anterior: (4) Decreto 3.122, de 27.08.07. XVI 70,59%, at 31 de dezembro de 2007, nas sadas internas de leo diesel. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (3) Decreto 3.039, de 21.05.07. XVI 70,59%, at 31 de agosto de 2007, nas sadas internas de leo diesel. Redao dada pelo Decreto 3.039, de 21.05.07. Redao Anterior: (2) Decreto 2.934, de 31.01.07. XVI 70,59%, at 31 de maio de 2007, nas sadas internas de leo diesel; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVI 70,59%, at 31 de janeiro de 2007, nas sadas internas de leo diesel;
XVII 48% no fornecimento de energia eltrica para consumo em propriedades rurais, desde que a empresa concessionria de energia eltrica deduza do preo do fornecimento de energia eltrica o valor correspondente ao imposto dispensado; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
82/432 XVIII 41,18% na entrada de trigo e derivados do exterior, destinados indstria ou distribuio, que deve ser concedida mediante o TARE; XIX 70,59% nas operaes e prestaes internas realizadas por estabelecimento comercial e industrial com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, em opo ao sistema normal de tributao, conforme a Lei 1.303, de 20 de maro de 2002, observado que esta: a) exclui as operaes j contempladas com reduo da base de clculo do imposto ou com a concesso de Crdito Fiscal Presumido, cabendo ao contribuinte optar pelo benefcio que lhe seja mais favorvel; b) sujeita-se ao estorno proporcional do imposto relativo s mercadorias em estoque na data da opo e s entradas de mercadorias, bens ou servios; c) excluem-se do benefcio: 1. os servios de comunicao, excetuados os previstos em convnio ou protocolo; 2. as prestaes de servios, excetuadas as previstas em convnio ou protocolo, de transporte: 2.1. interestadual e intermunicipal rodovirio de cargas; 2.2. interestadual e intermunicipal areo e ferrovirio de cargas ou passageiros; 3. as operaes com mercadorias sujeitas alquota de 25%, exceto em relao s operaes previstas no inciso XXIII deste artigo; 4. as mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria pelas operaes posteriores, exceto telhas, tijolos, lajotas, outros produtos cermicos e os produtos previstos no inciso XI deste artigo e no 3o do art. 63 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4. as mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria pelas operaes posteriores, exceto telhas, tijolos, lajotas, outros produtos cermicos e os produtos previstos no inciso XI e no 3 o do art. 63 deste Regulamento;
5. as mercadorias excludas por ato do Chefe do Poder Executivo; d) deve ser feita uma s vez no exerccio corrente e consignada no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia; XX 41,18% nas operaes e prestaes internas realizadas por contribuintes com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, em opo ao sistema normal de tributao, observadas as alneas a, b, c e d do inciso anterior, e desde que praticadas por estabelecimentos: (Lei 1.303/02) a) extratores e produtores, na agricultura e pecuria; b) comerciais ou industriais, relativamente a arroz, feijo, farinha de mandioca, acar cristal, leo de soja, fub de milho, caf e sal; (Convnio ICMS 128/94) c) comerciais ou industriais, nas sadas de derivados do leite; d) comerciais, nas sadas de produtos comestveis em estado natural, defumados ou resfriados, congelados ou temperados, resultantes do abate de gado bovinos, bufalinos e sunos;
(Redao dada pelo Decreto 3.734, de 21.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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d) comerciais, nas sadas de produtos comestveis em estado natural, defumados ou resfriados, congelados ou temperados, resultantes do abate de aves, bovinos, bufalinos e sunos;
XXI 58,82% nas prestaes internas de servios de transporte aquavirio, em substituio ao sistema normal de tributao, observadas as alneas a, b e d do inciso XIX deste artigo, e desde que concedido mediante TARE; (Lei 1.303/02) XXII 29,41% nas prestaes internas de servios de transporte rodovirio de passageiros, inclusive alternativo, e nas prestaes interestaduais de servios de transporte rodovirio de passageiros, em substituio ao sistema normal de tributao, observadas as alneas a e d do inciso XIX deste artigo, e desde que o contribuinte: (Lei 1.303/02) (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XXII 29,41% nas prestaes internas de servios de transporte rodovirio de passageiros, inclusive alternativo, e nas prestaes interestaduais de servios de transporte rodovirio de passageiros, em substituio ao sistema normal de tributao, observadas as alneas a e d do inciso XIX deste artigo, mediante TARE, e desde que o contribuinte: (Lei 1.303/02)
a) renuncie a quaisquer crditos tributrios, relativos s operaes anteriores; b) faa a escriturao das prestaes de servios de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros em livros fiscais separados; c) utilize o valor da prestao de servios de transporte alternativo de passageiros, determinado em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, para a obteno da carga tributria prevista neste inciso; XXIII 68% nas operaes internas com aguardente de cana, de melao ou cachaa e aguardente composta, observadas as alneas a, b e d do inciso XIX deste artigo, e desde que concedido mediante TARE; (Lei 1.303/02) XXIV - REVOGADO (Decreto n 2.934/07 de 31.01.07)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIV 41,18% nas operaes internas com aves, gado suno, caprino e ovino e produtos resultantes de seu abate, praticadas por contribuinte com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, inclusive o complexo agroindustrial portador de TARE, observadas as alneas b e d do inciso XIX deste artigo e de acordo com a Lei 1.184/00;
XXXV 12,5% at 31 de dezembro de 2010, nas operaes de sadas internas de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionados no Anexo XXXIII deste Regulamento, em opo ao sistema normal de tributao, observado que: (Leis 1.303/02, 1.944/08 e 2.254/09)
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XXXV 17,65% nas aquisies de gado bovino, bufalino e suno para abate, realizadas por estabelecimentos abatedouros e frigorficos, contribuintes deste Estado, regularmente cadastrados, desde que: (Lei 1.173/00)
a) o benefcio seja concedido mediante TARE; b) no se aproprie de quaisquer outros crditos relativos s operaes ou prestaes anteriores; c) efetue o recolhimento do ICMS na entrada dos animais no estabelecimento; d) no destaque o ICMS nas operaes de sadas internas subseqentes; e) o estabelecimento utilize, como base de clculo, o valor estabelecido na Lista de Preos editada pela Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria;
84/432 XXVI 17,65% na sada interna de carne desossada ou fracionada, resultante do abate de gado bovino, bufalino e suno, embalada a vcuo e com registro no Servio de Inspeo Estadual SIE, observadas as alneas a, b e e do inciso anterior; (Leis 1.173/00 e 1.189/00) XXVII 11,76% ao estabelecimento comercial atacadista, na importao de mercadorias do exterior para revenda, quando a alquota interna do produto for correspondente a 17%, observado o inciso XIX do art. 17 deste Regulamento e que: (Leis 1.201/00, 1.350/02 e 1.584/05) a) o benefcio deve ser concedido mediante TARE, firmado com a Secretaria da Indstria, Comrcio e Turismo e a Secretaria da Fazenda; b) o contribuinte no se aproprie de qualquer outro crdito referente operao anterior; c) o benefcio no se estenda aos produtos: 1. primrios; 2. sujeitos substituio tributria, exceto para os produtos classificados no item 19 do Anexo I da Lei 1.287/01; d) o benefcio destinado ao contribuinte satisfaa, cumulativamente, s exigncias a seguir: 1. possuir inscrio regular no Cadastro de Contribuintes do Estado; 2. ter estabelecimento no territrio do Estado; 3. prever, entre os objetivos sociais, atividade econmica vinculada ao comrcio atacadista; 4. manter nvel de comercializao para o consumidor inferior a 30% do faturamento total; 5. no ter dbito de sua responsabilidade inscrito em Dvida Ativa, inclusive ajuizado, exceto o parcelado; e) no deve utilizar o benefcio nas sadas de mercadorias para consumidor final, exceto a pessoa jurdica; f) o benefcio somente alcance o imposto das operaes prprias do contribuinte; XXVIII 8% ao estabelecimento comercial atacadista, na importao de mercadorias do exterior para revenda, quando a alquota interna do produto for correspondente a 25%, observadas as alneas do inciso XXXII deste artigo e o inciso XIX do art. 17 deste Regulamento; (Leis 1.201/00 e 1.584/05); (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXVIII 8% ao estabelecimento comercial atacadista, na importao de mercadorias do exterior para revenda, quando a alquota interna do produto for correspondente a 25%, observadas as alneas do inciso XXIX deste artigo e o inciso XIX do art. 17 deste Regulamento; (Leis 1.201/00 e 1.584/05)
XXIX 41,18% para estabelecimentos comerciais ou industriais, nas sadas internas com peas de transformadores de distribuio de 15 KVA 19900 440/220V e reguladores de tenso monofsico 19900V +/-10% - 32 degraus 418A para serem utilizados no Programa de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
85/432 Eletrificao Rural desenvolvido pelo Estado do Tocantins, observadas as alneas b e d do inciso XIX deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIX 41,18% para estabelecimentos comerciais ou industriais, nas sadas internas com peas de transformadores de distribuio de 15 KVA 19900 440/220V e reguladores de tenso monofsico 19900V +/-10% - 32 degraus 418A para serem utilizados no Programa de Eletrificao Rural desenvolvido pelo Estado do Tocantins, observadas as alneas b e d do inciso IX deste artigo;
XXX 41,18% nas sadas internas, em opo ao sistema normal de tributao, para estabelecimentos que forneam refeies, desde que tenha a atividade de restaurante como principal ramo, sem direito a crdito pelas entradas, e desde que o contribuinte faa a opo pelo benefcio uma s vez no exerccio corrente e a consigne no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia; XXXI 58,33% do valor das operaes de sadas interestaduais de carne e demais produtos comestveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, lepordeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suno, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 89/05) (Redao dada pelo Decreto 3.734, de 21.07.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.251, de 27.12.07. XXXI 41,18% do valor das operaes de sadas internas e 58,33% do valor das operaes de sadas interestaduais de carne e demais produtos comestveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, lepordeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suno, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 89/05). (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. XXXI 41,18% do valor das operaes, nas sadas internas e interestaduais de carne e demais produtos comestveis frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou temperados, resultantes do abate de aves, lepordeos e gado bovino, bufalino, caprino, ovino e suno, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Convnio ICMS 89/05)
XXXII 11,76% nas aquisies de mercadorias importadas do exterior para revenda, em substituio ao sistema normal de tributao, por pessoa jurdica regularmente inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, que praticar atividade comercial, exclusivamente, via Internet, quando a alquota interna for correspondente a 17%, mediante Contrato firmado com a Secretaria da Indstria, Comrcio e Turismo e de TARE firmado com esta e a Secretaria da Fazenda, observado o seguinte: (Lei 1.641/05) a) o pagamento do imposto apurado na forma do caput deste inciso pode ser diferido para at o segundo ms posterior ao do desembarao aduaneiro; b) o benefcio exclui a apropriao de quaisquer outros crditos referente operao ou prestao anterior, exceto: 1. os mantidos nas sadas para exportao; 2. o previsto no inciso XXV do art. 9o deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2. o previsto no inciso XXXVII do art. 9o deste Regulamento;
c) o benefcio no se aplica sada de produtos primrios; d) o benefcio destinado ao contribuinte que preencha, cumulativamente, as seguintes exigncias: 1. estar inscrito regularmente no Cadastro de Contribuintes do Estado; 2. ser estabelecido no territrio do Estado; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
86/432 3. no possuir dbitos inscritos em Dvida Ativa, inclusive ajuizados, exceto os parcelados; e) o benefcio veda o contribuinte de acumular outros benefcios fiscais; f) para efeito, exclusivamente, de clculo do imposto incidente sobre a parcela relativa ao preo do servio de transporte, ainda que a operao seja realizada com Clusula CIF (Cost, Insurance and Freight), o valor do ICMS no considerado como imposto devido; g) para fim de comprovao da base de clculo do imposto, nas hipteses em que as sadas das mercadorias forem efetuadas com Clusula CIF, o remetente deve, na Nota Fiscal que acobertar a operao, demonstrar a formao do preo e informar o valor do servio de transporte em campo prprio, deduzindo-o do valor da mercadoria; XXXIII 8% nas aquisies de mercadorias importadas do exterior para revenda, em substituio ao sistema normal de tributao, por pessoa jurdica regularmente inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, que praticar atividade comercial, exclusivamente, via Internet, quando a alquota interna for correspondente a 25%, mediante Contrato firmado com a Secretaria da Indstria, Comrcio e Turismo e de TARE firmado com esta e a Secretaria da Fazenda, observadas as alneas de a a e do inciso anterior; (Lei 1.641/05) XXXIV 70,59% nas sadas de biodiesel (B-100) resultante da industrializao de gros, sebo bovino, sementes e palma, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento. (Convnio ICMS 113/06 e 160/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXIV 70,59% nas sadas de biodiesel (B-100) resultante da industrializao de gros, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento.
XXXV 12,5% do valor das operaes de sadas internas de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionados no Anexo XXXIII deste Regulamento, em opo ao sistema normal de tributao, observado que: (Leis 1.303/02 e 1.944/08) (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXV 41,18% do valor das operaes de sadas internas de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionados no Anexo XXXIII deste Regulamento, em opo ao sistema normal de tributao, observado que: (Lei 1.303/02) (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
a) exclui as operaes j contempladas com reduo da base de clculo do imposto ou com a concesso de crdito fiscal presumido, cabendo ao contribuinte optar pelo benefcio que lhe seja mais favorvel; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) b) o benefcio fica condicionado renncia de quaisquer crditos relativos s operaes ou prestaes anteriores e ao estorno do saldo credor, se existente; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) sujeita-se ao estorno proporcional do imposto relativo s mercadorias em estoque na data da opo e s entradas de mercadorias, bens ou servios; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
XXXVI 66,67% at 31 de dezembro de 2008, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, nas operaes internas com: (Lei 1.303/02) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08). * prorrogado at 31 de dezembro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. XXXVI 47,06% at 31 de dezembro de 2008, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, nas operaes internas com: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
b) reboque e semi-reboque, classificados no Cdigo 8716 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). XXXVII 95,10%, at 31 de dezembro de 2008, nas sadas das Regies Sul e Sudeste, exceto do Estado do Esprito Santo, destinadas s Regies Norte, Nordeste e CentroOeste e o Estado do Esprito Santo e 94,81%, nas sadas das Regies Norte, Nordeste e CentroOeste ou do Estado do Esprito Santo para quaisquer Unidades Federadas, bem como nas sadas das Regies Sul e Sudeste para essas mesmas Regies, exceto para o Estado do Esprito Santo, dos produtos classificados nas posies 40.11 PNEUMTICOS NOVOS DE BORRACHA e 40.13 CMARAS-DE-AR DE BORRACHA, da TIPI, em que a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico (PIS/PASEP) e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), nos termos da Lei 10.485, de 3 de julho de 2002, efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador, devendo ser observado que: (Convnio ICMS 10/03 e 71/08) (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
* prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08
a) o disposto neste inciso no se aplica a: (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 1. transferncia para outro estabelecimento do fabricante ou importador; (Redao dada
pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
2. constar no campo Informaes Complementares a expresso Base de Clculo reduzida nos termos do Convnio ICMS __/__; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 2. sada com destino industrializao;
b) o documento fiscal que acobertar as operaes indicadas neste inciso deve, alm das demais indicaes previstas na legislao tributria: (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de
30.07.08).
1. conter a identificao das mercadorias pelos respectivos cdigos da Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 2. constar no campo Informaes Complementares a expresso Base de Clculo reduzida nos termos do Convnio ICMS __/__; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.442, de 30.07.08. 2. constar no campo Informaes Complementares a expresso Base de Clculo reduzida nos termos do Convnio ICMS 10/03; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
c) na apurao da base de clculo do imposto a ser retido por substituio tributria, a margem de valor agregado a que se refere o Convnio ICMS 85, de 10 de setembro de 1993, deve incidir sobre o valor resultante da aplicao da reduo prevista neste inciso, com efeitos at 31 de julho de 2009; (Convnio ICMS 10/03) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.442, de 30.07.08. c) na apurao da base de clculo do imposto a ser retido por substituio tributria a margem de valor agregado a que se refere o Convnio ICMS 85/93, de 10 de setembro de 1993, deve incidir sobre o valor resultante da aplicao da reduo prevista neste inciso; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
88/432 d) o sujeito passivo deve observar o disposto no inciso V do art. 30 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). e) a partir de 1o de agosto de 2009, a base de clculo do imposto a ser retido por substituio tributria a que se refere o Convnio ICMS 85/93, nas operaes previstas neste inciso, obtida pelo somatrio das seguintes parcelas: (Convnio ICMS 06/09) (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
1. valor da operao prpria realizada pelo substituto tributrio reduzida pelo percentual previsto neste inciso, conforme o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2. IPI, frete e demais despesas debitadas ao destinatrio da mercadoria; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
3. montante do valor obtido pela aplicao da margem de valor agregado, prevista no 1o da clusula terceira do Convnio ICMS 85/93 sobre a soma das parcelas previstas nos itens anteriores; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). f) a apurao da base de clculo a que se refere a alnea anterior obtida pela aplicao da expresso BCST= [(BcR+ IPI+ Dd)x(1 + MVA)], onde: (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
1. BCST: base de clculo do imposto a ser retido por substituio tributria; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
2. BcR: base de clculo da operao prpria reduzida nos termos deste inciso; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
3. IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
4. Dd: Frete e demais despesas debitadas ao destinatrio da mercadoria, no includos na base de clculo da operao prpria; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 5. MVA: margem de valor agregado, expressa em percentual de que trata o Convnio ICMS 85/93, dividido por 100; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). XXXVIII 33,34%, at 31 de dezembro de 2012, nas operaes interestaduais e 23,53% nas operaes internas e nas importaes dos produtos relacionados no Anexo XXXIX deste Regulamento, observado que: (Convnio ICMS 75/91) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.472, de 26.08.08 XXXVIII 33,34%, at 31 de dezembro de 2008, nas operaes interestaduais e 23,53% nas operaes internas e nas importaes dos produtos relacionados no Anexo XXXIV deste Regulamento, observado que: (Convnio ICMS 75/91) (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). * prorrogado at 31 de julho de 2009 pelo Decreto n 3.600, de 29.12.08 * prorrogado at 31 de dezembro de 2009 pelo Decreto n 3.774, de 21.09.09 * prorrogado at 31 de janeiro de 2010 pelo Decreto n 3.919, de 29.12.09 * prorrogado at 31 de dezembro de 2012 pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10
a) o disposto nos itens 9 e 10 do Anexo XXXIV s se aplica s operaes efetuadas pelos contribuintes a que se refere a alnea b deste artigo e desde que os produtos se destinem a: (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 1. empresa nacional da indstria aeronutica ou estabelecimento da rede de comercializao de produtos aeronuticos; 2. empresa de transporte ou de servios areos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviao Civil; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
89/432 3. oficinas reparadoras ou de conserto e manuteno de aeronaves, homologadas pelo Ministrio da Aeronutica; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 4. proprietrios de aeronaves identificados como tais pela anotao da respectiva matrcula e prefixo no documento fiscal; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). b) o benefcio previsto neste inciso aplicado exclusivamente s empresas nacionais da indstria aeronutica, s da rede de comercializao, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e s importadoras de material aeronutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronutica do Ministrio da Defesa no qual devero ser indicados, obrigatoriamente: (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 1. em relao a todas as empresas, o endereo completo e os nmeros de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ e no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 2. em relao s empresas nacionais da indstria aeronutica, s da rede de comercializao e s importadoras, os produtos que cada uma delas est autorizada a fornecer em operaes alcanadas pelo benefcio fiscal; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 3. em relao s oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, a indicao expressa do tipo de servio que esto autorizadas a executar; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de
26.08.08).
c) em relao s empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronuticos, de que trata o item 2 da alnea b deste inciso, a fruio do benefcio restrita s empresas relacionadas em Ato Cotepe. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de
26.08.08).
XXXIX 7,5% at 31 de dezembro de 2009, e 10% a partir de 1 o de janeiro de 2010, relativamente s prestaes de servio de comunicao por meio de veiculao de mensagens de publicidade e propaganda na televiso por assinatura, condicionada observncia cumulativa dos seguintes requisitos e ainda o disposto nos 4 o a 10 deste artigo: (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
a) aplicada, opcionalmente, pelo contribuinte, em substituio ao regime de tributao normal previsto na legislao estadual; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). b) o contribuinte que optar pelo benefcio no pode utilizar quaisquer crditos fiscais;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
c) manter regular cumprimento da obrigao tributria principal, no prazo e forma previstos na legislao tributria estadual; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). d) a opo a que se referem os incisos I e II feita para cada ano civil. (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
XL 29,41%, nas operaes internas e 41,67% nas operaes interestaduais, com mercadorias adquiridas por rgos da Administrao Pblica Direta Federal, Estadual e Municipal, para aplicao nas Unidades Modulares de Sade UMS, destinada ao atendimento de Ateno Bsica e Pr-Hospitalar Fixo (UPA), observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 114/09). (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). a) as operaes estejam desoneradas das contribuies para os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10).
90/432 b) o estabelecimento remetente conceda o desconto no preo, do valor equivalente ao imposto dispensado e indique o valor do desconto, no respectivo documento fiscal; (Redao dada
pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10).
c) os mdulos montados e acoplados formem a Unidade Modular de Sade e atendam o layout fornecido pela contratante, bem como, a Resoluo RDC n. 50/2002 da ANVISA e as Portarias do Ministrio da Sade para Estabelecimentos de Sade, devendo estes mdulos ser totalmente montveis e desmontveis, possuir isolamento termo-acstico e durabilidade, sendo definidos como: (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 1. sistema de apoio e nivelamento dos mdulos; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de
01.06.10).
2. colunas de sustentao; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 3. painis de teto; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 4. painis de piso; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 5. painis de fechamento; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 6. painis portas com visores; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 7. painis portas tipo vai e vem com visores;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de
01.06.10).
8. painis especiais para rea de radiologia;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 9. painis janelas/visores;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 10. painis especiais;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 11. armrios e bancadas;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 12. peas de acabamento e acoplamento;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 13. instalaes eltricas, telefnicas e lgicas;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de
01.06.10).
15. sistema de climatizao;(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 16. sistema de proteo contra descarga atmosfrica; (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de
01.06.10).
17. cobertura.(Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 1o Aplica-se o benefcio previsto no inciso I deste artigo, no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 2o O disposto neste artigo no se aplica s operaes ou prestaes abrangidas pelo Simples Nacional. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
Redao Anterior: (1) (Redao dada pelo 2.934/07 de 31.01.07). Pargrafo nico. Aplica-se o benefcio previsto no inciso I deste artigo, no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
91/432 3 O disposto no inciso XXXVI deste artigo extensivo s operaes de leasing, em que a empresa de arrendamento mercantil esteja sediada em outra Unidade da Federao e o arrendatrio localizado neste Estado. (Leis 1.303/02 e 1.944/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
o
4o Na hiptese do inciso XXXIX deste artigo, na prestao de servio de comunicao por meio de veiculao de mensagem de publicidade ou propaganda na televiso por assinatura, em rede nacional ou interestadual, adotada a proporcionalidade em relao quantidade de assinantes de cada unidade federada, para fins de rateio do imposto devido entre as unidades federadas em cujo territrio ocorrer a prestao de servio. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
5o Para efeito do disposto no 4o deste artigo, aplicado o coeficiente proporcional quantidade de assinantes de cada unidade federada sobre a base de clculo original, sem reduo, seguindo-se o clculo do imposto devido pela aplicao do percentual de reduo de base de clculo e da alquota previstas na legislao tributria de cada unidade federada. (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I unidade federada de sua localizao, nos termos do prazo, modo e forma dispostos na legislao tributria estadual; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II ao Estado do Tocantins, at o dcimo dia do ms subseqente ocorrncia do fato gerador, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE ou Documento de Arrecadao de Receita Estadual DARE. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 7o O estabelecimento que efetuar o recolhimento do imposto de que trata o 5 o deste artigo deve: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I discriminar no livro registro de apurao do ICMS o valor recolhido em favor de cada unidade federada; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II remeter Secretaria de Fazenda, at o ltimo dia til do ms subseqente ocorrncia do fato gerador, listagem ou arquivo magntico, contendo as seguintes informaes:
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
a) o nmero, a data de emisso e a identificao completa do destinatrio da nota fiscal pertinente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). b) o valor da prestao e do ICMS total incidente, bem como o seu rateio s unidades federadas. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 8o dispensado do contribuinte que optar, em at 90 dias, pelo regime de tributao previsto no inciso XXXIX deste artigo o ICMS incidente nas prestaes de servio de comunicao por meio de veiculao de mensagens de publicidade e propaganda na televiso por assinatura, total ou parcialmente, bem como dos juros, multas e atualizao monetria incidentes sobre o valor do imposto, pertinente ao fato gerador ocorrido at o dia imediatamente anterior ao incio de sua vigncia. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 9o O disposto no 8o deste artigo: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I no autoriza a restituio ou compensao das importncias j recolhidas; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
II no aproveita ao fato gerador em que se verifique que o sujeito passivo, ou terceiro em benefcio daquele, agiu com dolo, fraude ou simulao. (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
92/432 10. O descumprimento da condio prevista no inciso II do 6 o deste artigo implica na perda do benefcio a partir do ms subseqente quele que se verificar o inadimplemento, ficando a reabilitao do contribuinte fruio do benefcio condicionada ao recolhimento do dbito fiscal remanescente ou ao pedido de seu parcelamento, a partir do ms subseqente ao da regularizao.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). CAPTULO V DO CRDITO PRESUMIDO E DO CRDITO OUTORGADO Art. 9o Implica ainda em crdito do ICMS: I o valor do imposto pago pelo estabelecimento arrendatrio, nas operaes de arrendamento mercantil, quando da aquisio do bem pela empresa arrendadora, observando que: (Convnio ICMS 04/97, 24/99, 90/00, 51/01 e 127/01) a) a empresa arrendadora deve possuir inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, por meio da qual promove a aquisio do respectivo bem; b) a apropriao do crdito ocorre por escriturao normal do documento fiscal que originou a operao, alm da constante do Livro Registro, previsto nos arts. 257 e 258 deste Regulamento; c) na Nota Fiscal de aquisio do bem, por parte da empresa arrendadora, deve constar a identificao do estabelecimento arrendatrio; d) deve ser estornado integralmente o imposto creditado, com atualizao monetria, lanando-o a dbito nos livros fiscais prprios, no mesmo perodo de apurao em que, por qualquer motivo, o arrendatrio efetuar a restituio do bem; e) o cumprimento das demais normas estabelecidas na legislao tributria deste Estado, especialmente aquelas previstas no inciso IX do art. 18 deste Regulamento, obrigatrio; II 50% do valor do imposto incidente na operao, ao estabelecimento que realizar sada de obra de arte, desde que adquirida diretamente do autor, com a iseno prevista no inciso XXIII do art. 2o deste Regulamento; (Convnio ICMS 59/91) III 20% do valor do ICMS devido na prestao de servio de transporte, em substituio ao sistema normal de tributao, vedado o aproveitamento de quaisquer crditos e mediante consignao da opo Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia, exceto para os servios de transporte: (Convnio ICMS 106/96) a) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
a) aquavirio;
c) areo; IV 94,11% do valor do ICMS devido ao estabelecimento que promover operao interna tributada antecedente exportao com metais, pedras preciosas e semipreciosas, classificados na posio 7101 a 7112 da NBM/SH, exceto nas operaes com diamantes e esmeraldas, vedado o aproveitamento de quaisquer outros crditos; (Convnio ICMS 108/96) V 2% da base de clculo nas operaes interestaduais com arroz em casca, realizadas por produtores estabelecidos neste Estado e regularmente cadastrados, na conformidade da Lei 1.303/02; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
93/432 VI 5% da base de clculo, nas sadas interestaduais de: (Lei 1.303/02) a) derivados do leite e produtos resultantes do beneficiamento do arroz em casca, desde que realizadas por estabelecimento industrial regularmente cadastrado neste Estado, e: 1. concedido mediante Termo de Acordo; 2. se efetuado o estorno proporcional do crdito do ICMS relativo s entradas de matrias-primas, insumos e outros bens ou servios, incorporados ou utilizados no processo de industrializao desses produtos; b) pescado de gua doce, realizadas por produtores rurais constantes do Cadastro de Contribuintes do Estado; c) milho, at 31 de julho de 2010, promovidas por contribuintes cadastrados e estabelecidos neste Estado; (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). VII 100% do valor do ICMS devido, at 31 de dezembro de 2015, nas operaes de sadas: (Lei 1.303/02) a) interestaduais de com algodo, amendoim, feijo, gergelim, girassol, mamona e mandioca, produzidos neste Estado, realizadas por produtores rurais inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, desde que o produtor renuncie ao aproveitamento de quaisquer crditos de ICMS relativos s entradas de insumos e outros bens ou servios incorporados ou utilizados no processo produtivo primrio alcanado pelo benefcio;
(Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. a) interestaduais de algodo, amendoim, feijo, gergelim, girassol, hortifrutigranjeiros, mamona, mandioca, milho, sorgo, tomate e frutas frescas produzidas neste Estado, realizadas por produtores rurais inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado e acobertadas pela Permisso de Trnsito Vegetal PTV, desde que o produtor renuncie ao aproveitamento de quaisquer crditos de ICMS relativos s entradas de insumos e outros bens ou servios incorporados ou utilizados no processo produtivo primrio alcanado pelo benefcio;
b) internas e interestaduais de produtos resultantes da industrializao das matriasprimas referidas na alnea anterior, desde que observados os itens 1 e 2 da alnea a do inciso anterior e que o estabelecimento industrial se instale neste Estado at o prazo previsto neste inciso; VIII 3% do valor da operao, para estabelecimento regularmente cadastrado neste Estado, quando adquirir de estabelecimento abatedor, usurio do benefcio previsto no inciso XXVI do artigo anterior, carnes em estado natural, resfriadas ou congeladas, e subprodutos comestveis resultantes do abate de gado bovino, bufalino e suno, na conformidade da Lei 1.173/00; IX 12% do valor da operao, nas sadas interestaduais de carnes de gado bovino, bufalino e suno, em estado natural, resfriadas ou congeladas, realizadas por estabelecimento abatedor e desde que: (Lei 1.173/00) a) concedido mediante Termo de Acordo; b) o estabelecimento renuncie ao aproveitamento de quaisquer outros crditos relativos s operaes ou prestaes anteriores; c) o estabelecimento utilize como valor da operao, preo no-inferior ao estabelecido na Lista de Preos editada pela Superintendncia de Gesto AdministrativoTributria; X 9% do valor da operao, nas sadas interestaduais de carne desossada resultante do abate de gado bovino, bufalino e suno, embalada a vcuo e com registro no Servio de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
94/432 Inspeo Federal SIF do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, observadas as alneas a, b e c do inciso IX deste artigo; (Lei 1.173/00) XI 75% do imposto devido nas sadas de couro curtido (wet blue), sebo, osso, mido, chifre, casco de animais e outros subprodutos ou resduos no-comestveis, observadas as alneas a, b e c do inciso IX deste artigo; (Lei 1.173/00) XII 5% do valor da operao, nas sadas interestaduais de gado vivo, bovino, bufalino e suno, praticadas por estabelecimento produtor regularmente cadastrado neste Estado, observando-se a alnea c do inciso IX deste artigo e desde que o estabelecimento: (Lei 1.173/00) a) esteja em dia com suas obrigaes tributrias e determinaes da Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins ADAPEC/TOCANTINS; b) estorne os crditos relativos s entradas de gado, conforme a alquota aplicvel nas sadas, nos seguintes percentuais: 1. 41,67%, se a alquota do ICMS for de 12%; 2. 29,41%, se a alquota do ICMS for de 17%; XIII 50% do valor do imposto devido nas sadas interestaduais de abelha rainha, mel, gelia real, cera e prpolis, industrializados ou no, realizadas por produtores inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado, na conformidade da Lei 1.086/99; XIV 100% do valor do ICMS devido nas operaes interestaduais realizadas por estabelecimento industrial, com produtos resultantes da industrializao, recondicionamento, seleo, limpeza, triturao, moagem, desferrizao, prensagem e compostagem de papel usado, aparas de papel, papelo, sucatas de metais ferrosos ou no ferrosos, resduos de plsticos, vidros, cacos de vidros e aparas de vidros, outros resduos slidos e efluentes e lixo, desde que o estabelecimento esteja cadastrado no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, na conformidade da Lei 1.095/99, e: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIV 100% do valor do ICMS devido nas operaes interestaduais realizadas por estabelecimento industrial, com produtos resultantes da industrializao, recondicionamento e compostagem de papel usado, aparas de papel, papelo, sucatas de metais ferrosos ou no ferrosos, resduos de plsticos, vidros, cacos de vidros e aparas de vidros, outros resduos slidos e efluentes e lixo, desde que o estabelecimento esteja cadastrado no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, na conformidade da Lei 1.095/99, e:
a) se instale neste Estado, at 31 de dezembro de 2015; b) entre em funcionamento em at 36 meses aps a sua instalao e no interrompa suas atividades por perodo superior a 12 meses; c) tenha prvia autorizao do Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS; XV 16,5% da base de clculo, nas sadas internas de produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino, realizadas por complexos agroindustriais, na conformidade da Lei 1.695/06, desde que: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XV 6% da base de clculo, nas sadas internas de produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino, realizadas por complexos agroindustriais, na conformidade da Lei 1.184/00, desde que:
95/432 b) o estabelecimento renuncie aos crditos relativos s operaes ou prestaes anteriores, exceto os outorgados, referentes ao Programa Cheque Moradia, institudo pela Lei 1.532, de 22 de dezembro de 2004; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) o estabelecimento renuncie aos crditos relativos s operaes ou prestaes anteriores;
XVI 11,5% do valor da operao, nas sadas interestaduais de ovos, inclusive os frteis, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino e rao, realizadas por complexos agroindustriais, observadas as alneas a e b do inciso anterior; (Lei 1.695/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVI 11% do valor da operao, nas sadas interestaduais de ovos, inclusive os frteis, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino, realizadas por complexos agroindustriais, observadas as alneas a e b do inciso anterior; (Lei 1.184/00)
XVII 11% do valor da operao, nas sadas interestaduais de aves vivas, realizadas por complexos agroindustriais, observadas as alneas a e b do inciso XV deste artigo; (Lei 1.695/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVII 9% do valor da operao, nas sadas interestaduais de aves vivas, realizadas por complexos agroindustriais, observadas as alneas a e b do inciso XVIII deste artigo; (Lei 1.184/00)
XVIII 100% do valor do ICMS devido nas sadas de leo extrado da amndoa, do babau, no estado bruto, clarificado e refinado para fins industriais, realizadas por estabelecimento industrial, segundo a Lei Estadual 1.087, de 23 de setembro de 1999, desde que este: a) tenha se instalado neste Estado, at 31 de dezembro de 2000; b) efetue o estorno de quaisquer crditos relativos s operaes e prestaes anteriores; c) tenha entrado em funcionamento at 36 meses aps a sua instalao e no tenha interrompido suas atividades por perodo superior a 12 meses; XIX o valor equivalente ao percentual da alquota interestadual do imposto, ao estabelecimento que receber de outros Estados os produtos constantes nas alneas do inciso XX do art. 2o, com iseno do ICMS, desde que a sada interna seja tributada neste Estado; XX nas sadas internas e interestaduais, de forma que a carga tributria efetiva corresponda a 2%, consoante a Lei 1.385/03, desde que: a) o benefcio seja concedido mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE, firmado com a Secretaria da Fazenda, aps anlise e validao do projeto pelo Conselho Deliberativo do PROSPERAR; b) as vendas no sejam efetuadas a consumidor final; c) o contribuinte exclua a apropriao de quaisquer outros crditos referentes s operaes anteriores, bem assim, quaisquer outros incentivos fiscais pelas sadas subseqentes; XXI 100% sobre o valor do ICMS, nas prestaes de servios interestaduais com produtos industrializados por beneficirios do PROINDSTRIA, desde que as prestaes sejam realizadas por transportadores constantes do Cadastro de contribuintes deste Estado, observadas as alneas b e c do inciso anterior deste artigo e que o estabelecimento industrializador seja portador de Termo de Acordo Regime Especial TARE; (Lei 1.385/03)
96/432 XXII ao estabelecimento comercial atacadista de forma que a carga tributria nas operaes internas corresponda a 2%, sem prejuzo das redues previstas nos incisos XIX e XX, observando as alneas do inciso XXVII todos do art. 8 o e que o benefcio tambm no se aplica a produtos industrializados pelo prprio estabelecimento; (Lei 1.201/00) (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXII ao estabelecimento comercial atacadista, de forma que a carga tributria nas operaes internas corresponda a 2%, sem prejuzo das redues previstas nos incisos XIX e XX, observado as alneas do inciso XXX, todos do art. 8o e que o benefcio tambm no se aplica a produtos industrializados pelo prprio estabelecimento; (Lei 1.201/00)
XXIII ao estabelecimento comercial atacadista de forma que a carga tributria nas operaes interestaduais corresponda a 1%, sem prejuzo das redues previstas nos incisos XIX e XX, observando as alneas do inciso XXVII todos do art. 8 o e que o benefcio tambm no se aplica a produtos industrializados pelo prprio estabelecimento; (Lei 1.201/00) (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIII ao estabelecimento comercial atacadista de forma que a carga tributria nas operaes interestaduais corresponda a 1%, sem prejuzo das redues previstas nos incisos XIX e XX, observado as alneas do inciso XXX, todos do art. 8o e que o benefcio tambm no se aplica a produtos industrializados pelo prprio estabelecimento; (Lei 1.201/00)
XXIV o valor constante do documento denominado Cheque-Moradia, para o estabelecimento que fornecer mercadorias, todas relacionadas no Anexo XX deste Regulamento, a beneficirio do Programa Cheque-Moradia, administrado pela Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano, cujo pagamento seja feito por meio do subsdio concedido pelo Governo do Estado, observando, ainda, o disposto nos 1 o ao 13 deste artigo, na conformidade da Lei 1.532, de 22 de dezembro de 2004; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. XXIV o valor constante do documento denominado Cheque-Moradia, para o estabelecimento que fornecer mercadorias, todas relacionadas no Anexo XX deste Regulamento, a beneficirio do Programa Cheque-Moradia, administrado pela Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins AHDU/TO, cujo pagamento seja feito por meio do subsdio concedido pelo Governo do Estado, observando, ainda, o disposto nos 1o ao 13o deste artigo, na conformidade da Lei 1.532, de 22 de dezembro 2004; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIV o valor constante do documento denominado Cheque-Moradia, para o estabelecimento que fornecer mercadorias, todas relacionadas no Anexo XX deste Regulamento, o beneficirio do Programa Cheque-Moradia, administrado pela Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins, cujo pagamento seja feito por meio do subsdio concedido pelo Governo do Estado, observado, ainda, o disposto nos de nmero 1o ao 13o deste artigo, na conformidade da Lei 1.532, de 22 de dezembro 2004;
XXV pessoa jurdica regularmente inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, que praticar atividade comercial, exclusivamente, via Internet, em substituio ao sistema normal de tributao de forma que a carga tributria efetiva do ICMS resulte no percentual de 1% sobre vendas de bens ou mercadorias a consumidores de outras Unidades da Federao, mediante contrato firmado com a Secretaria de Indstria e Comrcio e de Termo de Acordo de Regime Especial TARE, firmado com esta e a Secretaria da Fazenda, observadas as alneas de b a g do inciso XXXII do art. 8o deste Regulamento e desde que o estabelecimento permanea em efetivo funcionamento neste Estado pelo perodo mnimo de 5 anos, na conformidade da Lei 1.641, de 28 de dezembro de 2005; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXV pessoa jurdica regularmente inscrita no cadastro de contribuintes deste Estado, que praticar atividade comercial, exclusivamente, via Internet, em substituio ao sistema normal de tributao de forma que a carga tributria efetiva do ICMS resulte no percentual de 1% sobre vendas de bens ou mercadorias a consumidores de outras Unidades da Federao, mediante contrato firmado com a Secretaria da Indstria, Comrcio e Turismo e de Termo de Acordo de Regime Especial TARE, firmado com esta e a Secretaria da Fazenda, observadas as alneas de b a g do inciso XXXV do art. 8 o deste Regulamento e desde que o estabelecimento permanea em efetivo funcionamento neste Estado pelo perodo mnimo de 5 anos, na conformidade da Lei 1.641, de 28 de dezembro de 2005.
97/432 XXVI o valor at R$ 2.180,00 por equipamento, para interligao a Emissor de Cupom Fiscal ECF de sistema de pagamento por meio de carto de crdito ou dbito, at 31 de dezembro de 2006, observado os de 14 a 16 deste artigo e considerando apenas os seguintes valores despendidos, includas as parcelas referentes a frete e seguros correspondentes ao transporte dos respectivos bens: (Convnio ICMS 135/04) a) na aquisio do leitor de carto de crdito ou dbito, desde que para ser utilizado integrado ao ECF; b) na aquisio de programa de comunicao com as administradoras de cartes; c) na aquisio de acessrios indispensveis interligao com o equipamento ECF; d) na contratao dos servios de instalao dos referidos equipamentos, exceto as despesas de manuteno; XXVII 1,25% do valor da operao, at 31 de outubro de 2006, nas aquisies de carnes em estado natural, resfriadas ou congeladas e dos subprodutos comestveis resultantes do abate de gado bovino, bufalino e suno, de estabelecimento abatedor por contribuinte deste Estado, consoante a Lei 1.173/00; XXVIII - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. XXVIII 50% do valor do imposto correspondente aquisio de energia eltrica para consumo do estabelecimento prestador de servio de telecomunicao, devendo o crdito outorgado ser registrado mensalmente, no Livro Registro de Apurao do ICMS no perodo em que ocorreu a operao; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXVIII aquisio de energia eltrica para consumo do estabelecimento prestador de servio de telecomunicao, vedado o aproveitamento de crdito referente entrada de mercadoria, exceto o relativo aquisio de bens do ativo imobilizado, limitado a, no mximo, 50% do valor do imposto;
XXIX 1% do valor do ICMS relacionados prestao de servios de telecomunicao, em substituio ao estorno de dbito decorrente de situaes em que no tenha ocorrido o fato gerador do ICMS, observando o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de
31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIX 1% do valor dos dbitos de ICMS relacionados prestao de servios de telecomunicao, em substituio ao estorno de dbito decorrente de situaes em que no tenha ocorrido o fato gerador de ICMS.
a) a fixao do percentual de crdito outorgado a ser aproveitado deve ser revisado e definido anualmente, considerando-se os valores correspondentes s situaes em que no tenham ocorrido o fato gerador, em virtude de erros de bilhetagem, faturamento ou emisso e cobrana em duplicidade, no exerccio imediatamente anterior, os quais devem ser informados Superintendncia de Gesto Tributria, por meio de demonstrativo elaborado pelo estabelecimento; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) so dispensados os elementos comprobatrios dos relatrios internos a que se refere o 4o do art. 455 deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) o crdito outorgado deve ser registrado mensalmente no Livro Registro de Apurao de ICMS. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). XXX 60% do valor do imposto devido, sem prejuzo dos demais crditos, at 31 de dezembro de 2012, incidentes nas operaes de sadas internas, pelo estabelecimento industrial, do produto denominado adesivo hidroxilado, cuja matria-prima especfica seja material resultante da moagem ou triturao de garrafa PET, no compreendendo a operao de sada Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
98/432 cujo produto seja objeto de posterior retorno, real ou simblico. (Convnio ICMS 08/03, 123/04 e 111/07) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXX 60% do valor do imposto devido, sem prejuzo dos demais crditos, at 31 de dezembro de 2007, incidentes nas operaes de sadas internas, pelo estabelecimento industrial, do produto denominado adesivo hidroxilado, cuja matria-prima especfica seja material resultante da moagem ou triturao de garrafa PET, no compreendendo a operao de sada cujo produto seja objeto de posterior retorno, real ou simblico. (Convnio ICMS 08/03, 123/04) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
XXXI dez inteiros e cinco dcimos por cento, at 31 de dezembro de 2011, nas operaes de sadas interestaduais de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionadas no Anexo XXXIII deste Regulamento; (Leis 1.303/02, 1.944/08, 2.254/09 e 2.428/11) (Redao dada
pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: (3) Decreto 3.600 de 29.12.08. XXXI 10,5% at 31 de dezembro de 2010 nas operaes de sadas interestaduais de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionadas no Anexo XXXIII deste Regulamento. (Leis 1.303/02, 1.944/08 e 2.254/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. XXXI 10,5% do valor das operaes de sadas interestaduais de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionadas no Anexo XXXIII deste Regulamento. (Leis 1.303/02 e 1.944/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXI 5% do valor das operaes de sadas interestaduais de mquinas e equipamentos rodovirios, relacionadas no Anexo XXXIII deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
XXXII 1% do valor da operao, at 31 de julho de 2008, das entradas de gado bovino vivo, oriundas de outra unidade da federao, praticadas por estabelecimento abatedor, no podendo o valor da operao exceder ao preo da pauta fiscal deste Estado; (Lei 1.385/03)
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
XXXIII 6% da base de clculo do ICMS, nas aquisies de mercadorias sujeitas ao regime de substituio Tributria, originadas das regies Sul e Sudeste, excludas as do Estado de Esprito Santo, quando: (Lei 1.201/00) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) do clculo do ICMS a ser retido pelas operaes subseqentes, alm do crdito destacado na nota fiscal correspondente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) o recolhimento do ICMS substituio tributria tenha sido retido na operao anterior; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). XXXIV 1% da base de clculo do ICMS, nas aquisies de mercadorias sujeitas ao regime de substituio Tributria, originadas das regies Centro-Oeste, Norte e Nordeste, includas as do Estado de Esprito Santo, nas mesmas hipteses previstas nas alneas a e b do inciso XXXII. (Lei 1.201/00) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). XXXV o valor at R$ 2.000,00 por equipamento, limitado a doze equipamentos por contribuinte, at 31 de dezembro de 2011, na aquisio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, com requisito de Memria de Fita-Detalhe MFD, para fins de substituio de ECF sem requisito de Memria de Fita-Detalhe MFD, considerados como valores despendidos apenas a aquisio do equipamento ECF com MFD, bem como os custos relativos a frete e seguro correspondentes, observado o 19 deste artigo. (Convnio ICMS 147/08) (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
1o A concesso do subsdio pessoa fsica ou jurdica beneficiria do Programa Cheque-Moradia, prevista no inciso XXIV deste artigo, deve ser implementada: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
99/432 I com a utilizao do Cheque-Moradia, instrumento de operacionalizao do Programa, o qual deve ser emitido por processamento eletrnico de dados, conforme especificao tcnica e modelo aprovado por ato conjunto do Secretrio de Estado da Fazenda e do Secretrio de Estado de Habitao e Desenvolvimento Urbano, na aquisio das mercadorias para serem utilizadas nas seguintes obras: (Redao dada pelo Decreto 3.958, de 03.02.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I com a utilizao do Cheque-Moradia, instrumento de operacionalizao do Programa, o qual deve ser emitido por processamento eletrnico de dados, conforme especificao tcnica e modelo aprovado por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, na aquisio das mercadorias para serem utilizadas nas seguintes obras:
a) construo, ampliao e reforma de: 1. unidade habitacional, includas redes de energia eltrica e de distribuio de gua potvel e reservatrio tipo 1; 2. centro comunitrio de atividades mltiplas: creche, escola, rea de recreao e praa de esportes tipo 2; 3. moradia coletiva e centro de convivncia, destinados a idosos tipo 3; b) reforma e recuperao de imvel tombado pelo Patrimnio Histrico e Cultural tipo 4; II nos seguintes valores, permitindo o seu fracionamento em parcelas que podem variar de R$ 10,00 a R$ 5.000,00 por folha de cheque para: a) as famlias que aufiram renda de at trs salrios-mnimos mensais, servidores pblicos do Tocantins e militares do Estado, no-beneficiados por outro programa de idntico fundamento, cuja renda familiar no ultrapasse seis salrios-mnimos mensais, e famlias favorecidas com programa habitacional, objeto de parceria entre a Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano e agentes financeiros operadores de crditos destinados habitao de interesse social, desde que a renda familiar no ultrapasse seis salrios-mnimos mensais e o Programa Cheque-Moradia seja comprovadamente complementar, tratando-se das obras indicadas no item 1 da alnea a do inciso anterior deste pargrafo: (Redao dada pelo Decreto 3.413,
de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. a) as famlias que aufiram renda de at trs salrios-mnimos mensais, servidores pblicos do Tocantins e militares do Estado, no-beneficiados por outro programa de idntico fundamento, cuja renda familiar no ultrapasse seis salrios-mnimos mensais, e famlias favorecidas com programa habitacional, objeto de parceria entre a Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins e a Caixa Econmica Federal, desde que a renda familiar no ultrapasse 6 salrios-mnimos mensais e o Programa Cheque-Moradia seja comprovadamente complementar, tratando-se das obras indicadas no item 1 da alnea a do inciso anterior deste pargrafo:
2. na ampliao ou reforma de unidade habitacional, o subsdio de at R$ 2.500,00 para cada servio realizado e, no somatrio dos servios at R$ 5.000,00; (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2. na ampliao ou reforma de unidade habitacional, o subsdio de at R$ 2.000,00 para cada servio realizado e, no somatrio dos servios at R$ 4.000,00;
100/432 3. na construo, ampliao ou reforma de redes de energia eltrica e distribuio de gua potvel e reservatrio para atendimento de unidade habitacional, o subsdio de at R$ 1.000,00; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3. na construo, ampliao ou reforma de redes de energia eltrica e distribuio de gua potvel e reservatrio para atendimento de unidade habitacional, o subsdio de at R$ 750,00;
4. no complemento de programa habitacional objeto de parceria entre a Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano e agentes financeiros operadores de crditos destinados habitao de interesse social, o subsdio de at R$ 7.500,00; (Redao dada pelo Decreto 3.958, de
03.02.10). Redao Anterior: (2) Decreto 2.912, de 29.12.06. 4. no complemento de programa habitacional objeto de parceria entre a Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano e agentes financeiros operadores de crditos destinados habitao de interesse social, o subsdio de at R$ 4.000,00; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 4. no complemento de programa habitacional objeto de parceria entre a Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins e a Caixa Econmica Federal, o subsdio de at R$ 3.000,00;
b) quanto s obras mencionadas nas alneas a e b do inciso anterior deste pargrafo, executadas por pessoas jurdicas de direito privado ou pblico, observadas as normas e definies expedidas pela Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano: (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. b) quanto s obras mencionadas nas alneas a e b do inciso anterior deste pargrafo, executadas por pessoas jurdicas de direito privado ou pblico, observadas as normas e definies expedidas pela Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins:
1. na construo e ampliao ou reforma de obras tipo 1, o subsdio , conforme o caso, de at R$ 10.000,00 e R$ 6.000,00, respectivamente; 2. na construo e ampliao ou reforma de obras tipo 2, o subsdio de at R$ 30.000,00 e R$ 8.000,00, respectivamente; 3. na construo e ampliao ou reforma de obras tipo 3, o subsdio de at R$ 50.000,00 e R$ 16.000,00, respectivamente; 4. na reforma e recuperao de obras tipo 4, o subsdio de at R$ 50.000,00 e R$ 16.000,00, respectivamente. 2o O estabelecimento fornecedor de mercadoria destinada a beneficirio do referido Programa, para apropriar-se do crdito outorgado deve: I colher a assinatura do beneficirio do Programa, no Cheque-Moradia, vista de documento de identificao oficial do mesmo, no ato do pagamento das mercadorias; II anotar no anverso do Cheque-Moradia, o nmero da autorizao que gerado pelo sistema informatizado da Secretaria da Fazenda e obtido junto Secretaria de Habitao e Desenvolvimento Urbano, devendo, para tanto, informar o nmero de sua inscrio estadual, o nmero do Cheque-Moradia e o nmero, a srie e o valor do documento fiscal relativo s mercadorias vendidas; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II anotar no anverso do Cheque-Moradia, o nmero da autorizao que gerado pelo sistema informatizado da Secretaria da Fazenda e obtido junto AHDU ou Secretaria de Estado da Fazenda, devendo, para tanto, informar o nmero de sua inscrio estadual, o nmero do Cheque-Moradia e o nmero, a srie e o valor do documento fiscal relativo s mercadorias vendidas;
101/432 III relacionar no verso do Cheque-Moradia ou em documento a este anexado, o nmero, a data e o valor do documento fiscal emitido, relativo compra das mercadorias pelo beneficirio, bem como a razo social e nmero da inscrio estadual; IV arquivar o Cheque-Moradia para exibio ao fisco, pelo prazo decadencial do imposto; V registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao de ICMS, no campo Outros Crditos, os nmeros e o valor total dos Cheques-Moradia recebidos no perodo, exceto para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, e que recolha o ICMS na forma desse regime, observado o disposto na alnea d do inciso I do 5o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.222, de 26.11.07. V registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao de ICMS, no campo Outros Crditos, os nmeros e o valor total dos Cheques-Moradia recebidos no perodo, exceto para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, institudo pela Lei Complementar Federal 123, de 14 de dezembro de 2006, que deve observar o disposto na alnea d do inciso I do 5o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. V registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao de ICMS, no campo Outros Crditos, os nmeros e o valor total dos Cheques-Moradia recebidos no perodo.
3o O estabelecimento recebedor do crdito em transferncia, nas hipteses previstas no inciso I do 5o deste artigo, exceto a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional e que recolha o ICMS na forma desse regime, deve registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao do ICMS, exclusivamente no campo Outros Crditos, o nmero e o valor da respectiva Nota Fiscal, observado o disposto no inciso II do 6 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.222, de 26.11.07. 3o O estabelecimento recebedor do crdito em transferncia, nas hipteses previstas no inciso I do 5o deste artigo, exceto a Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional e que recolha o ICMS na forma desse regime, deve registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao do ICMS, exclusivamente no campo Outros Crditos, o nmero e o valor da respectiva Nota Fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o O estabelecimento recebedor do crdito em transferncia, nas hipteses previstas no inciso I do 5o deste artigo, deve registrar, mensalmente, no Livro Registro de Apurao do ICMS, exclusivamente no campo Outros Crditos, o nmero e o valor da respectiva Nota Fiscal.
4o Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, isolado ou conjunto com o Secretrio de Habitao e Desenvolvimento Urbano, dispe sobre outras formas de escriturao e procedimentos de controle relativos aplicao deste benefcio. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 4o Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, isolado ou conjunto com o Presidente da Agncia de Habitao e Desenvolvimento Urbano do Tocantins, dispe sobre outras formas de escriturao e procedimentos de controle relativos aplicao deste benefcio.
5o O saldo credor mensal apurado em decorrncia da aplicao deste benefcio ou o seu remanescente pode ser: I transferido: a) a qualquer estabelecimento da mesma pessoa jurdica, situado neste Estado, mediante a emisso de Nota Fiscal prpria em que consigne: 1. como natureza da operao: TRANSFERNCIA DE CRDITO CHEQUE-MORADIA; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
102/432 2. no quadro DESTINATRIO/REMETENTE, a indicao completa do estabelecimento destinatrio; 3. no quadro CLCULO DO IMPOSTO, nos campos VALOR DO ICMS e VALOR TOTAL DA NOTA, o valor do crdito a transferir; 4. no quadro DADOS ADICIONAIS, a seguinte expresso: NOTA FISCAL EMITIDA PARA FIM DE TRANSFERNCIA DE CRDITO, CONFORME PREV O INCISO XXIV DO ART. 9 o DO REGULAMENTO DO ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4. no quadro DADOS ADICIONAIS, a seguinte expresso: NOTA FISCAL EMITIDA PARA FIM DE TRANSFERNCIA DE CRDITO, CONFORME PREV O INCISO XXIX DO ART. 9 o DO REGULAMENTO DO ICMS;
b) para outro contribuinte deste Estado, exceto na aquisio de energia eltrica e de servio de comunicao, mediante a emisso de Nota Fiscal, nos termos previstos na alnea anterior: 1. independentemente de ter com ele relao comercial ou prestacional; 2. quando se tratar de substituto tributrio, o valor recebido em transferncia pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar, relativo ao ICMS de sua responsabilidade, devido por substituio tributria pela operao posterior; 3. quando se tratar de contribuinte beneficirio do Programa PROSPERAR, o valor recebido em transferncia pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS, excluda a parte incentivada pelo referido Programa; 4. quando se tratar de contribuinte enquadrado no Programa PROINDSTRIA, beneficirio da Lei 1.385, de 9 de julho de 2003, e ainda, o contribuinte com atividade econmica no comrcio atacadista, beneficirio da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000, e os complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, o valor recebido em transferncia pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS; (Redao dada
pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. 4. quando se tratar de contribuinte enquadrado no Programa PROINDSTRIA, beneficirio da Lei 1.385, de 9 de julho de 2003, no Regime de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, beneficirio da Lei 1.404, de 30 de setembro de 2003, e ainda, o contribuinte com atividade econmica no comrcio atacadista, beneficirio da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000 e os complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, o valor recebido em transferncia pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4. quando se tratar de contribuinte beneficirio do Programa PROINDSTRIA, do Regime de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte ou beneficirios da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000, o valor recebido em transferncia pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS;
5. o valor recebido em transferncia nos termos das alneas a e b deste inciso pode ser utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS, inclusive do diferencial de alquota; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5. para o substituto tributrio situado em outra Unidade da Federao e cadastrado neste Estado, que opere com as mercadorias relacionadas no Anexo XXII deste Regulamento, mediante a emisso de Nota Fiscal nos termos previstos na alnea a do inciso I deste pargrafo, observado o seguinte: Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5.1. o valor recebido em transferncia pode ser deduzido do montante que o substituto tributrio tem a pagar ao Estado do Tocantins no perodo seguinte; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
103/432
5.2. o substituto tributrio deve adotar os procedimentos aplicveis ao ressarcimento do imposto retido;
c) para o substituto tributrio situado em outra Unidade da Federao e cadastrado neste Estado, que opere com as mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria por operaes subseqentes previstas neste Regulamento, mediante a emisso de Nota Fiscal nos termos previstos na alnea a do inciso I deste pargrafo, observado o seguinte: (Redao dada pelo
Decreto 3.222, de 26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) para o substituto tributrio situado em outra Unidade da Federao e cadastrado neste Estado, que opere com as mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, mediante a emisso de Nota Fiscal nos termos previstos na alnea a do inciso I deste pargrafo, observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
1. o valor recebido em transferncia pode ser deduzido do montante que o substituto tributrio tem a pagar ao Estado do Tocantins no perodo seguinte; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
2. o substituto tributrio deve adotar os procedimentos aplicveis ao ressarcimento do imposto retido; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). d) por contribuinte enquadrado como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional e que recolha o ICMS na forma desse regime, o prprio documento denominado Cheque-Moradia, para outro contribuinte, conforme dispuser ato do Secretrio da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). II utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS, inclusive do diferencial de alquota, exceto para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional e que recolha o ICMS na forma desse regime, observado o disposto na alnea d, do inciso I: (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. II utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS, inclusive do diferencial de alquota: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II utilizado para subtrao do valor a pagar relativo ao ICMS, excluda a parte incentivada pelo Programa PROSPERAR:
a) devido por operao prpria; b) de sua responsabilidade, devido por substituio tributria. c) de contribuinte beneficirio do Programa PROSPERAR, excluda a parte incentivada pelo referido Programa, observadas as alneas a e b deste inciso; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
d) de contribuinte enquadrado no Programa PROINDSTRIA, beneficirio da Lei 1.385, de 9 de julho de 2003, e ainda, o contribuinte com atividade econmica no comrcio atacadista, beneficirio da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000, e os complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, observadas as alneas a e b deste inciso.
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. d) de contribuinte enquadrado no Programa PROINDSTRIA, beneficirio da Lei 1.385, de 9 de julho de 2003, no Regime de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, beneficirio da Lei 1.404, de 30 de setembro de 2003, e ainda, o contribuinte com atividade econmica no comrcio atacadista, beneficirio da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000, e os complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, observado as alneas a e b deste inciso. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
6o Para a emisso da Nota Fiscal de Transferncia emitida nos termos do inciso I do 5 deste artigo, deve ser observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
o
104/432 I cumprir as disposies previstas no 2o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
II a Nota Fiscal deve ser visada por servidor da Agncia de Atendimento em cuja circunscrio localizar-se o emitente ou na sede da Delegacia Regional da mesma circunscrio, vista do Livro Registro de Apurao do ICMS, que comprove o valor do saldo credor do imposto a ser transferido; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III o visto compreende: nome, matrcula e assinatura do servidor e, carimbo da repartio fazendria; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). IV o servidor, a seu critrio, antes de apor o visto na referida Nota Fiscal, deve:
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
a) conferir, sumariamente, os lanamentos anteriores ao pedido de transferncia, efetuados no Livro Registro de Apurao do ICMS, certificando-se de que os cheques que deram origem ao crdito foram lanados, em observncia ao disposto no inciso V do 2 o deste artigo;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
b) consultar o Sistema Integrado de Administrao Tributria - SIAT, para certificar-se de que foi obtido o nmero de autorizao previsto no inciso II do 2 o deste artigo; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
c) recolher uma via da Nota Fiscal e encaminhar, mensalmente, Delegacia Regional para controle e verificao futura; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). V verificada qualquer inconsistncia nas informaes apresentadas, no se deve autorizar a transferncia do crdito, at que seja provada a sua regularidade. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. 6o A Nota Fiscal emitida nos termos da alnea a do inciso I do 5 o deste artigo deve conter o visto aposto pelo servidor da Delegacia Regional, em cuja circunscrio localizar-se o emitente, vista do Livro Registro de Apurao do ICMS, que comprove o valor do saldo credor do imposto a ser transferido. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o A Nota Fiscal emitida nos termos do inciso anterior deve conter o visto aposto pelo servidor da Delegacia Regional, em cuja circunscrio localizar-se o emitente, vista do Livro Registro de Apurao do ICMS, que comprove o valor do saldo credor do imposto a ser transferido;
7o Os valores correspondentes ao Cheque-Moradia podem ser transferidos dentro do respectivo perodo de apurao mediante Nota Fiscal prpria, observado o seguinte: (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I a Nota Fiscal deve ser emitida nos termos previstos no inciso I do 5 o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II cumprir as disposies previstas nos incisos I a III do 2o deste artigo; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
III a Nota Fiscal deve ser visada por servidor da Agncia de Atendimento em cuja circunscrio localizar-se o emitente ou na sede da Delegacia Regional da mesma circunscrio, vista dos Cheques-Moradia que deram origem ao valor da transferncia; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
IV o visto compreende: nome, matrcula e assinatura do servidor e, carimbo da repartio fazendria; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). V o servidor, a seu critrio, antes de apor o visto na referida Nota Fiscal, deve:
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
105/432 a) observar as exigncias previstas no inciso II deste pargrafo; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
b) consultar o Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, para certificarse de que foi obtido o nmero de autorizao previsto no inciso II do 2 o deste artigo; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
c) recolher uma via da Nota Fiscal e encaminhar, mensalmente, Delegacia Regional para controle e verificao futura; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). d) ao apor o visto na Nota Fiscal, visar tambm os respectivos cheques; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
VI verificada qualquer inconsistncia nas informaes apresentadas, no se deve autorizar a transferncia do crdito, at que seja provada a sua regularidade. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 7o Os valores correspondentes ao Cheque-Moradia podem ser transferidos dentro do respectivo perodo de apurao mediante Nota Fiscal prpria, que deve: I ser emitida nos termos previstos na alnea a do inciso I do 5 o deste artigo; II conter visto aposto pelo servidor da Delegacia Regional em cuja circunscrio localizar-se o emitente, vista dos Cheques-Moradia que deram origem ao valor da transferncia.
8o O crdito outorgado utilizado exclusivamente na aquisio dos materiais e mercadorias descritos no Anexo XX deste Regulamento. 9o No alcana os benefcios do Programa Cheque-Moradia obra destinada ao aproveitamento econmico com fins lucrativos. 10. A apropriao do crdito outorgado, relativo ao Cheque-Moradia, a ser efetivada no ms correspondente ao da venda efetuada para beneficirio do Programa, depende, dentre outras condies, de obteno, antes da concluso da referida venda, do nmero de autorizao gerado pelo sistema informatizado da Secretaria da Fazenda. 11. Para efeito de apropriao do crdito previsto no inciso XXIV deste artigo, s tem validade o Cheque-Moradia aps o cumprimento das obrigaes acessrias previstas no 2o deste artigo e, ainda, a obteno do nmero de autorizao, observado o seguinte: (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I o nmero de autorizao deve ser obtido at o ltimo dia til do ms imediatamente posterior ao das vendas efetuadas para beneficirio do Programa; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
II o prazo mencionado no inciso I deste pargrafo no deve exceder a data de validade impressa no anverso do Cheque-Moradia, prevalecendo como data-limite para obteno do nmero de autorizao, a que ocorrer primeiro. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09). Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. 11. Para efeito de apropriao do crdito previsto no inciso XXIV deste artigo, considera-se tambm tempestivo o cumprimento da obrigao acessria de obteno do nmero de autorizao, aquele obtido at o ltimo dia til do ms imediatamente posterior ao das vendas efetuadas para beneficirio do Programa. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 11. Para efeito de apropriao do crdito previsto no inciso XXVIII deste artigo, considerase tambm tempestivo o cumprimento da obrigao acessria de obteno do nmero de autorizao, aquele obtido at o ltimo dia til do ms imediatamente posterior ao das vendas efetuadas para beneficirio do Programa.
12. A permissividade prevista no pargrafo anterior no assegura ao contribuinte a obteno do nmero de autorizao relativo ao Cheque-Moradia recebido que no esteja Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
106/432 revestido das formalidades legais previstas em regulamento, ou seja, objeto de fraude, dolo ou simulao. 13. Alm das disposies especificadas nos pargrafos anteriores deste artigo, deve ser observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I a no-obteno, pelo contribuinte, do nmero de autorizao no prazo previsto no 11 deste artigo implica na obrigatoriedade de imediato estorno do crdito outorgado apropriado relativo ao Cheque-Moradia, fazendo observar no Livro Registro de Apurao de ICMS a expresso: ESTORNO DE CRDITO DO IMPOSTO NOS TERMOS DO INCISO I DO 13 DO ART. 9 o DO REGULAMENTO DO ICMS, da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). a) o estorno deve ser efetuado no campo OBSERVAES, deduzindo-se do valor relativo ao Cheque-Moradia o valor a ser estornado; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). b) caso no exista saldo de crdito outorgado relativo ao Cheque-Moradia ou este seja insuficiente, o estorno deve ser feito no campo OUTROS DBITOS, integral ou parcialmente, conforme o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II o Cheque-Moradia, atendidas as condies estabelecidas no 2 o deste artigo, passa a equivalncia de Nota Fiscal de Crdito do ICMS; III aplicam-se no que couber, ao documento Cheque-Moradia, as normas gerais da legislao tributria aplicveis aos demais documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 13. A no-obteno, pelo contribuinte, do nmero de autorizao no prazo previsto no 11 deste artigo implica na obrigatoriedade de imediato estorno do crdito outorgado apropriado relativo ao Cheque-Moradia, fazendo observar no Livro Registro de Apurao de ICMS a expresso: ESTORNO DE CRDITO DO IMPOSTO NOS TERMOS DO 13 DO ART. 9o, DO REGULAMENTO DO ICMS, da seguinte forma: I o estorno deve ser efetuado no campo OBSERVAES, deduzindo-se do valor relativo ao Cheque-Moradia o valor a ser estornado; II caso no exista saldo de crdito outorgado relativo ao Cheque-Moradia ou este seja insuficiente, o estorno deve ser feito no campo OUTROS DBITOS, integral ou parcialmente, conforme o caso.
14. O crdito presumido previsto no inciso XXVI deste artigo deve ser apropriado:
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 14. O crdito presumido previsto no inciso XXX deste artigo deve ser apropriado:
I tratando-se de estabelecimento enquadrado no Regime Normal de Apurao, em at 12 parcelas iguais, mensais e consecutivas, a partir do ms imediatamente posterior quele em que houver ocorrido a efetiva implementao da integrao do sistema TEF (Transferncia Eletrnica de Fundos) ao equipamento ECF; II - REVOGADO (Decreto n 3.122/07 de 27.08.07)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II tratando-se de estabelecimento enquadrado no regime tributao simplificada atribudo a Empresa de Pequeno Porte EPP e Microempresas ME, mediante deduo do imposto a pagar, nas mesmas condies e perodo previstos no inciso anterior.
15. A apropriao do crdito presumido previsto no inciso XXVI deste artigo limitada: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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15. A apropriao do crdito presumido previsto no inciso XXX deste artigo limitada:
I no seu total, ao valor de todos os bens adquiridos e servios tomados; II mensalmente, ao dbito de ICMS apurado no perodo. 16. O Crdito Fiscal Presumido previsto no inciso XXVI deste artigo deve ser estornado: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.0706. 16. Os benficos previstos nos incisos XXVIII e XXIX so concedidos mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 16. O Crdito Fiscal Presumido previsto no inciso XXX deste artigo deve ser estornado:
I proporcionalmente, quando ocorrer a cessao de uso do equipamento em prazo inferior a quarenta e oito meses, contados da data de incio de sua efetiva utilizao, exceto nas hipteses de: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I proporcionalmente, quando ocorrer a cessao de uso do equipamento em prazo inferior a quarenta e oito meses, contados da data de incio de sua efetiva utilizao, exceto nas hipteses de:
a) transferncia do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado em territrio tocantinense; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) transferncia do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado em territrio tocantinense;
b) mudana de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestao de servio; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) mudana de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestao de servio;
II integralmente, quando ocorrer a utilizao do equipamento em desacordo com a legislao. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II integralmente, quando ocorrer a utilizao do equipamento em desacordo com a
legislao.
17. Os benefcios previstos nos incisos XXVIII e XXIX so concedidos mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 18. O disposto neste artigo no se aplica s Microempresas e s Empresas de Pequeno Porte sujeitas s normas do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 19. O crdito presumido previsto no inciso XXXV deste artigo deve ser apropriado por estabelecimento enquadrado no Regime Normal de Apurao, em at doze parcelas iguais, mensais e consecutivas, a partir do ms imediatamente posterior quele em que houver ocorrido a efetiva autorizao do equipamento ECF com MFD, observado que: (Redao dada pelo Decreto 3.600
de 29.12.08).
I os percentuais e prazos so: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). a)100% para equipamentos implantados at 30 de junho de 2009; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
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Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. a) 100% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados at 31 de junho de 2009; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
b) 50% para equipamentos implantados entre o perodo de 1 o de julho a 31 de dezembro de 2009; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. b) 50% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados entre o perodo de 1o de julho a 31 de dezembro de 2009; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
c) 30% para equipamentos implantados entre o perodo de 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2010; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. c) 30% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados entre o perodo de 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2010; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
d) 10% para equipamentos implantados entre o perodo de 1o de janeiro a 31 de dezembro de 2011; (Convnio ICMS 147/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.698, de 25.05.09. d) 10% para equipamentos implantados entre o perodo de 1o de janeiro a 31 de dezembro de 2011, desde que tenham sido adquiridos at 31 de dezembro de 2010. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. d) 10% para equipamentos adquiridos e efetivamente implantados entre o perodo de 1 o de janeiro a 31 de dezembro de 2011; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
II nos casos de arrendamento mercantil (leasing), o crdito se limita ao percentual de 50% do valor de cada parcela do contrato do equipamento a ser utilizado, paga mensalmente, no considerados os acrscimos moratrios e desde que observadas as disposies contidas no Convnio ICMS 04/97, de 3 de fevereiro de 1997; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III a apropriao do crdito presumido limitada: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
a) no seu total, ao valor total do bem adquirido e servios tomados; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
b) mensalmente, ao dbito de ICMS apurado no perodo; (Redao dada pelo Decreto 3.600
de 29.12.08).
IV o crdito fiscal presumido deve ser estornado: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
a) proporcionalmente, quando ocorrer a cessao de uso do equipamento em prazo inferior a 48 meses, contados da data de incio de sua efetiva utilizao, exceto nas hipteses de: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1. transferncia do ECF para outro estabelecimento da mesma empresa, situado em territrio tocantinense; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2. mudana de titularidade do estabelecimento, desde que haja a continuidade da atividade comercial varejista ou de prestao de servio em razo de fuso, ciso, incorporao, venda do estabelecimento ou do fundo do comrcio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) integralmente, quando ocorrer a utilizao do equipamento em desacordo com a legislao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). V o imposto creditado, na conformidade do inciso I deste pargrafo, deve ser integralmente estornado, atualizado monetariamente, por meio de dbito nos livros fiscais Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
109/432 prprios, no mesmo perodo de apurao em que, por qualquer motivo, o arrendatrio efetuar a restituio do bem; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). VI o benefcio aplica-se aos contribuintes que adquirirem seus equipamentos a partir de 1o de janeiro de 2009 at 31 de dezembro de 2010. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). TTULO II DO TRATAMENTO TRIBUTRIO CAPTULO I DA APURAO Art. 10. O imposto devido: I resulta da diferena, a maior, entre o montante devido na operao com mercadoria ou na prestao de servio e o cobrado relativamente s operaes e prestaes anteriores; II pode ser: a) apurado por mercadoria ou servio, dentro de determinado perodo, ou em relao a cada operao ou prestao; b) pago por estimativa fixa ou varivel; c) calculado abatendo-se, a ttulo de crdito, do valor total das sadas percentual fixo a ser aplicado sobre o montante das operaes e prestaes de entrada ou de sada; d) determinado mediante a aplicao de percentual fixo sobre a receita bruta auferida quando o contribuinte realizar operaes com mercadorias tributadas a alquotas internas diferenciadas. Art. 11. O imposto devido resulta da diferena, a maior, entre os dbitos e os crditos escriturais referentes a cada perodo de apurao, observando-se que, em cada perodo considerado: I no total do dbito, devem estar compreendidas as importncias relativas a: a) sadas e prestaes com dbito; b) outros dbitos; c) estorno de crditos; II no total do crdito, devem estar compreendidas as importncias relativas a: a) entradas e prestaes com crdito; b) outros crditos; c) estorno de dbitos; d) eventual saldo credor anterior. Art. 12. Nas operaes realizadas por produtores agropecurios, empresrios atacadistas e cooperativa de beneficiamento, que se dediquem comercializao de produtos Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
110/432 agrcolas in natura ou simplesmente beneficiados, e tratando-se de gado de qualquer espcie, ou de produtos primrios, ressalvados os crditos relativos aos insumos utilizados no processo de produo, se existentes, inclusive o servio de transporte, o imposto deve ser apurado por espcie de mercadoria (crdito especfico). Art. 13. Nas operaes realizadas por contribuintes eventuais, a apurao feita por mercadoria, inclusive do respectivo servio de transporte, vista de cada operao (crdito vinculado). Art. 14. Em substituio ao regime normal de apurao, o imposto poder ser pago por estimativa, em funo do porte ou da atividade do contribuinte, conforme estabelecido no Captulo seguinte. CAPTULO II DO PERODO DE APURAO, DOS PRAZOS DE PAGAMENTO E DA COMPENSAO DO ICMS Seo I Do Perodo de Apurao Art. 15. O perodo de apurao no pode exceder a um ms e o prazo de pagamento no pode ser superior a 40 dias, contados da data do encerramento do perodo de apurao, ressalvadas as concesses feitas com prazo certo de vigncia e as decises adotadas pelos Estados e pelo Distrito Federal, em convnios especficos, e que atendem o disposto no art. 28 da Lei 1.287/01. 1o O Secretrio de Estado da Fazenda pode determinar que, segundo as normas que baixar, o pagamento do imposto seja feito com base em valor fixado por estimativa, observandose o seguinte: I o perodo de apurao abrange o mximo de um ano civil; II a complementao ou a restituio, em moeda ou sob forma de crdito, em relao, respectivamente, s quantias pagas com insuficincia ou com excesso garantida, no final do perodo. 2o Na hiptese do pargrafo anterior, assegurado ao contribuinte enquadrado no regime de estimativa o direito de impugnar e instaurar processo contraditrio. Seo II Do Pagamento Art. 16. O imposto pago em agente arrecadador autorizado, mediante a emisso do Documento de Arrecadao de Tributos Estaduais DARE ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, conforme o caso, observadas as normas pertinentes baixadas pelo Secretrio de Estado da Fazenda. 1o Na hiptese de pagamento do imposto sem os acrscimos moratrios e a correo monetria devidos, a soma dos valores no pagos constitui dbito autnomo, sujeito a acrscimos moratrios e/ou a correo monetria e penalidades. 2o O atraso, para efeito de clculo dos acrscimos moratrios, contado: I a partir da data de vencimento do prazo fixado na legislao, quando se tratar de: a) imposto declarado pelo contribuinte; b) parcela de imposto devido por estimativa; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
111/432 c) imposto espontaneamente denunciado pelo contribuinte, relativamente a fatos identificados em sua escrita; II a partir da data em que ocorrerem os respectivos fatos geradores, nos demais casos. 3o Na impossibilidade de determinao do ms em que o imposto deveria ter sido pago, ou do aproveitamento indevido de crdito, considerado como ms para efeito de vencimento do imposto: I o ltimo dia do ms de julho, quando o perodo objeto de verificao fiscal coincidir com o ano civil; II o ltimo dia do ms central do perodo, se o nmero de meses for mpar, ou o correspondente ao primeiro ms da segunda metade do perodo, se o referido nmero for par. 4o Aplica-se o disposto no 3o aos dbitos apurados com base em levantamentos fiscais. Seo III Dos Prazos de Pagamento Art. 17. Excetuadas as hipteses contempladas com prazos especiais, expressamente previstas na legislao tributria, o imposto deve ser pago mediante a emisso do Documento de Arrecadao de Tributos Estaduais DARE ou Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, conforme o caso: I pelos estabelecimentos comerciais, industriais, inclusive os substitutos tributrios, de acordo com os perodos de apurao e prazos fixados no calendrio fiscal; II pelos estabelecimentos produtores agropecurios, pessoa fsica, que no sejam optantes pela escriturao e emisso de documentos fiscais e extratores: (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II pelos estabelecimentos produtores que no sejam optantes pela escriturao e emisso de documentos fiscais e extratores:
a) antes de iniciada a sada da mercadoria de seu estabelecimento, ainda que destinada a outro localizado na mesma rea ou em rea contnua; b) no momento da transmisso da propriedade da mercadoria, quando esta for equiparada sada; c) por antecipao, no primeiro posto fiscal ou, na falta deste, na Agncia de Atendimento do Municpio de divisa interestadual, relativamente diferena de alquota, pela aquisio de mercadorias, para integrar o ativo fixo ou para consumo do estabelecimento, em operaes interestaduais no vinculadas a operao subseqente alcanada pela incidncia do imposto; d) no prazo mximo de 10 dias, contados da data em que ocorrer o reajuste do valor da operao ou prestao; III pelos prestadores autnomos de servio de transporte e de comunicao: a) antes de iniciada a prestao do servio;
112/432 b) na hiptese de ocorrer reajuste do valor da prestao, o prazo de, no mximo, 10 dias, contados da data em que ocorrer o reajuste do valor da prestao; IV pelo adquirente, em licitao de mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido, antes de entrar na sua posse; V) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06 V no momento do despacho aduaneiro de mercadoria importada do exterior, ainda que se trate de bem destinado a consumo ou ao ativo fixo, excludas as entradas de mercadorias com no incidncia, iseno do Imposto de Importao ou despachadas com suspenso ou diferimento desse imposto em decorrncia de trnsito aduaneiro, admisso temporria, entreposto aduaneiro e entreposto industrial, adotando-se o seguinte: (Convnios ICMS 10/81, 05/89, 49/90, 21/90, 148/92, 121/95 e 132/98 e Protocolo ICMS 10/81)
a) quando o despacho se verificar em territrio de Unidade da Federao distinta daquela onde deva ocorrer o fato gerador, o recolhimento do ICMS deve ser feito em GNRE, com indicao da unidade federada beneficiria, no mesmo agente arrecadador onde forem efetuados os recolhimentos dos tributos federais devidos na ocasio, prestando-se contas unidade federada em favor da qual foi efetuado o recolhimento; (Convnio ICMS 107/02) b) na hiptese da alnea anterior so adotadas guias de recolhimento e formulrios de prestao de contas de padro uniforme em todo o territrio nacional; c) para consumo de mercadorias ou bens importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, ou para a liberao das mercadorias ou bens mencionados neste inciso, a comprovao do pagamento do ICMS ou a apresentao da guia de exonerao em que conste a declarao de que a operao isenta ou no sujeita a esse tributo; (Convnio ICMS 107/02) d) os recursos arrecadados devem estar em disponibilidade na conta movimento da Secretaria da Fazenda, indicada na relao anexada ao Protocolo ICMS 27, de 13 de setembro de 1990, at o quarto dia til seguinte ao da data de arrecadao do imposto; VI pelo contribuinte eventual, antes de iniciada a sada da mercadoria, observado, quanto s mercadorias, que o imposto a pagar deve resultar da aplicao da alquota interna sobre o valor das mercadorias, agregando-se a ele o valor resultante da aplicao do percentual correspondente previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, deduzindo-se, quando existir, o crdito destacado nos documentos fiscais idneos que acobertarem a mercadoria e o respectivo servio de transporte; VII pelo remetente da mercadoria ou prestador de servio, quando a emisso ou extrao dos documentos fiscais for realizada por rgos fazendrios, no momento da emisso ou extrao do documento; VIII pelos estabelecimentos que encerrarem suas atividades, no prazo mximo de 10 dias, contados da data do encerramento; IX por antecipao, no primeiro posto fiscal ou, na falta deste, na agncia de atendimento do Municpio de divisa interestadual, pelas pessoas inscritas ou no como contribuintes do imposto, que conduzirem mercadorias provenientes de outra unidade federada, destinadas comercializao ou industrializao neste Estado, sem destinatrio certo, observado que o imposto a pagar resulta da aplicao da alquota interna sobre o valor das mercadorias, agregando-se a ele o valor resultante da aplicao do percentual correspondente, previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, deduzindo-se, quando existir, o crdito destacado nos documentos fiscais idneos que acobertarem a mercadoria e o respectivo servio de transporte, observado o disposto no inciso II do art. 385 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
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IX por antecipao, no primeiro posto fiscal ou, na falta deste, na agncia de atendimento do Municpio de divisa interestadual, pelas pessoas inscritas ou no como contribuintes do imposto, que conduzirem mercadorias provenientes de outra unidade federada, destinadas comercializao ou industrializao neste Estado, sem destinatrio certo, observado que o imposto a pagar resulta da aplicao da alquota interna sobre o valor das mercadorias, agregando-se a ele o valor resultante da aplicao do percentual correspondente, previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, deduzindo-se, quando existir, o crdito destacado nos documentos fiscais idneos que acobertarem a mercadoria e o respectivo servio de transporte;
X por antecipao, pelos abatedouros e frigorficos, de acordo com os perodos de apurao e prazos fixados no calendrio fiscal; XI pelos prestadores de servios de transporte de passageiros, localizados em outra Unidade da Federao, at o vigsimo dia do ms subseqente ao da ocorrncia do fato gerador, quando da venda de bilhetes de passagens, cuja prestao de servio se iniciar neste Estado, considerando-se como local de incio da prestao do servio o comeo de cada um dos trechos da viagem indicada no bilhete de passagem, excetuadas as escalas e conexes de transporte areo; XII pelos prestadores de servios de transporte areo, exceto na modalidade de taxi-areo e congneres, parcialmente, em percentual no inferior a 70% do valor devido no ms anterior ao da ocorrncia dos fatos geradores, at o dia dez e a sua complementao at o ltimo dia til do ms subseqente ao da prestao dos servios; (Convnio ICMS 120/96) XIII pelos prestadores de servios de comunicao localizados em outra Unidade da Federao, referente recepo de som e imagem por meio de satlite por tomadores de servio localizados neste Estado, at o dcimo dia do ms subseqente ao da prestao, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, a favor deste Estado, observado que: (Convnio ICMS 10/98) a) a empresa fornecedora do equipamento pode se creditar do mesmo valor do ICMS, destacado na Nota Fiscal de remessa para o respectivo usurio, quando ocorrer a devoluo dos equipamentos de recepo de sinais via satlite, por parte do usurio; b) caso o estabelecimento prestador de servio de comunicao no seja optante pelo disposto no inciso XV do art. 8o deste Regulamento, o recolhimento do imposto deve ser feito proporcionalmente ao nmero de tomadores do servio desta unidade federada, com base no saldo devedor apurado pela empresa prestadora do servio; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) caso o estabelecimento prestador de servio de comunicao no seja optante do pelo disposto no inciso XV do art. 8o deste Regulamento, o recolhimento do imposto ser deve ser feito proporcionalmente ao nmero de tomadores do servio desta unidade federada, com base no saldo devedor apurado pela empresa prestadora do servio;
c) a empresa prestadora do servio deve enviar mensalmente a este Estado relao contendo nome, endereo dos mesmos e valores da prestao do servio e correspondente ICMS; XIV pela empresa distribuidora de energia eltrica, o pagamento do imposto devido por ocasio da sada do produto de seu estabelecimento, calculado sobre o preo praticado na operao final que destine energia eltrica a consumidor localizado no territrio deste Estado, deve ser efetuado no prazo fixado pelo Secretrio de Estado da Fazenda; XV pelo importador, antecipadamente, no local do desembarao da mercadoria ou bem importado; XVI - REVOGADO (Decreto n 3.919, de 29.12.09)
Redao Anterior: (2 Decreto 3.600 de 29.12.08. XVI pelos estabelecimentos que promoverem operaes com as mercadorias previstas nos incisos II e III e alnea a do inciso VI do art. 7 o deste Regulamento, o prazo para o pagamento do imposto
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at o dia 25, pelas entradas ocorridas na primeira quinzena do mesmo ms, e at o dia 10 do ms subseqente, pelas entradas ocorridas na segunda quinzena do ms anterior;
XVIII pelas Pequenas Centrais Hidreltricas PCHs, estabelecidas neste Estado, relativamente ao diferencial de alquota, trinta e seis meses aps o incio da construo das obras, mediante TARE, podendo ser parcelado em at vinte e quatro meses; XIX pelos estabelecimentos comerciais atacadistas portadores de TARE, para fruio dos benefcios previstos nos incisos XXVII e XXVIII do art. 8o deste Regulamento, o imposto diferido para at o segundo ms posterior ao desembarao aduaneiro. (Lei 1.201/00) (Redao dada
pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIX pelos estabelecimentos comerciais atacadistas portadores de TARE, para fruio dos benefcios previstos nos incisos XXX e XXXI do art. 8 o deste Regulamento, o imposto diferido para at o segundo ms posterior ao desembarao aduaneiro. (Lei 1.201/00 e 1.584/05)
XX por antecipao, pelo estabelecimento destinatrio, quando este assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer ttulo, remetidas por particulares ou por produtores agropecurios, no optantes pelo regime normal de escriturao fiscal do mesmo ou de outro municpio, ou por pessoas fsicas ou jurdicas no obrigadas emisso de documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). XXI por antecipao, nas sadas com destino a outra unidade de Federao, de couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, no podendo a base de clculo do imposto ser inferior ao preo estabelecido na pauta fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.312, de
03.06.11).
Pargrafo nico. O disposto no inciso V deste artigo aplica-se tambm s arremataes em leiles e s aquisies de mercadorias ou bens importados e apreendidos em licitao promovida pelo Poder Pblico. (Convnio ICMS 107/02) Seo IV Da Compensao do ICMS Art. 18. Para a compensao a que se refere o art. 30 da Lei 1.287/01, constitui crdito fiscal o valor do imposto relativo: I mercadoria que entra no estabelecimento para comercializao, desde que a operao ou prestao subseqente seja tributada; II mercadoria ou produto que sejam utilizados no processo industrial do estabelecimento, desde que a operao ou prestao subseqente seja tributada; III ao material de embalagem a ser utilizado na sada de mercadoria sujeita ao imposto, observado o inciso II do art. 19 deste Regulamento; IV aos servios de transporte e de comunicao utilizados pelo estabelecimento, observado o inciso XII deste artigo, desde que a operao ou prestao subseqente seja tributada; V mercadoria recebida para emprego na prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal, desde que a prestao subseqente seja tributada; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
115/432 VI ao crdito presumido ou autorizado conforme o disposto no art. 9 o deste Regulamento; VII operao, quando a mercadoria for fornecida com servio no-compreendido na competncia tributria dos Municpios; VIII ao destaque efetuado na Nota Fiscal de entrada, emitida quando do retorno em operaes de venda de mercadorias fora do estabelecimento; IX entrada de bem: a) para incorporao ao ativo permanente, observado o art. 24 deste Regulamento e que: 1. a apropriao seja realizada razo de 1/48 por ms, devendo a primeira frao ser apropriada no ms em que ocorrer a entrada no estabelecimento; 2. em cada perodo de apurao do imposto, no seja admitido o creditamento de que trata o item anterior, em relao proporo das operaes de sadas ou prestaes isentas ou no-tributadas sobre o total das operaes de sadas ou prestaes efetuadas no mesmo perodo; 3. para aplicao do disposto nos itens anteriores, o montante do crdito a ser apropriado seja o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crdito pelo fator igual a 1/48 da relao entre o valor das operaes de sadas e prestaes tributadas e o total das operaes de sadas e prestaes do perodo, equiparando-se s tributadas, para os fins desta alnea, as sadas e prestaes com destino ao exterior; 4. o quociente de 1/48 seja proporcionalmente aumentado ou diminudo pro rata die, caso o perodo de apurao seja superior ou inferior a um ms; 5. a frao do crdito, obtida na forma do item 3, seja abatida no documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP e lanado no Livro Registro de Apurao do ICMS, na linha 007 Outros Crditos do quadro Crdito do Imposto, antecedido da expresso Apropriao de Crdito do Ativo Permanente; 6. na hiptese de alienao dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de 4 anos, contados da data de sua aquisio, no seja admitido, a partir da data da alienao, o creditamento de que trata esta alnea em relao frao que corresponderia ao restante do quadrinio; 7. os documentos fiscais relativos s aquisies de bens destinados ao ativo permanente sejam lanados no Livro Registro de Entradas nas colunas Valor Contbil e Outras do ttulo Operaes sem Crdito do Imposto e na coluna Observaes seja anotado o valor do imposto destacado na Nota Fiscal e no documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP, para aplicao do disposto nos itens 1 a 5 deste inciso; 8. ao final do 48o ms, contados da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crdito seja cancelado; b) para uso e consumo do estabelecimento, a partir de 1 o de janeiro de 2020, observado o art. 21 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.013, de 26.04.07. b) para uso e consumo do estabelecimento, a partir de 1o de janeiro de 2011, observado o art. 21 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) para uso e consumo do estabelecimento, a partir de 1 o de janeiro de 2007, observado o art. 21 deste Regulamento;
116/432 X operao tributada posterior entrada isenta ou no-tributada, desde que: a) seja relativa a produto agropecurio, e: 1. comprovado que a operao anterior foi tributada; 2. o contribuinte que efetuar operao isenta ou no-tributada com produto agropecurio, cuja operao anterior tenha sido tributada, consigne, no campo "Informaes Complementares" da Nota Fiscal, o crdito do imposto no-aproveitado relativo mesma mercadoria e que esta seja visada pela repartio fiscal de circunscrio do contribuinte, vista da documentao que comprove a tributao em operao anterior; b) o valor a ser apropriado seja proporcional ao crdito da operao tributada anterior quela isenta ou no-tributada; XI a entrada de energia eltrica no estabelecimento: a) quando for objeto de operao de sada; b) quando consumida no processo de industrializao; c) quando seu consumo resultar em operao de sada ou prestao para o exterior, na proporo destas sobre as sadas ou prestaes totais; d) e a partir de 1o de janeiro de 2020, nas demais hipteses; (Redao dada pelo Decreto
4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013, de 26.04.07. d) e a partir de 1o de janeiro de 2011, nas demais hipteses; (Redao dada pelo Decreto 3.013 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) e a partir de 1o de janeiro de 2007, nas demais hipteses;
XII os servios de comunicao utilizados pelo estabelecimento: a) ao qual tenham sido prestados na execuo de servios da mesma natureza; b) quando sua utilizao resultar em operao de sada ou prestao para o exterior, na proporo desta sobre as sadas ou prestaes totais; c) e a partir de 1o de janeiro de 2020, nas demais hipteses; (Redao dada pelo Decreto
4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. c) e a partir de 1o de janeiro de 2011, nas demais hipteses; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) e a partir de 1o de janeiro de 2007, nas demais hipteses;
XIII ao destaque no documento fiscal idneo, ao detentor de mercadorias a vender sem destinatrio certo, no momento do pagamento do imposto ou do registro de sua aquisio; XIV verificao da falta de mercadorias provenientes de outra Unidade da Federao, no momento do ingresso em territrio tocantinense, observado que o crdito limitado mesma proporo das mercadorias efetivamente constatadas;
117/432 XV ao diferencial de alquota recolhido pela aquisio e prestao de servios de transportes de bens para integrao ao ativo, no mesmo ms em que ocorrer o seu pagamento, observadas as regras previstas na alnea a do inciso IX deste artigo; XVI ao destaque na Nota Fiscal que acobertar a operao anterior, quando da emisso de Nota Fiscal avulsa para devoluo de mercadorias, observado o disposto no 10 deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVI ao destaque na Nota Fiscal que acoberta a operao anterior, quando da emisso de Nota Fiscal avulsa para devoluo de mercadorias;
XVII a reteno por antecipao pelo contribuinte substitudo, que realizou sada subseqente do produto sujeito ao regime de substituio tributria, com a iseno prevista no inciso LXXX do art. 2o deste Regulamento; (Convnio ICMS 26/03) XVIII ao dbito efetuado por ocasio da sada da mercadoria, no perodo em que tiver ocorrido a sua entrada no estabelecimento, quando admitido, nas seguintes hipteses: a) na devoluo de mercadoria, em virtude de garantia ou troca, efetuada por pessoa natural ou jurdica no-considerada contribuinte ou no-obrigada emisso de documentos fiscais, desde que: 1. haja prova da devoluo; 2. o retorno se verifique dentro do prazo de 30 dias, contados da data de sada originria da mercadoria, tratando-se de devoluo para troca, mediante emisso de Nota Fiscal de entrada e da Nota Fiscal de sada para acobertar a sada da mercadoria substituda; 3. o retorno se verifique dentro do prazo determinado no documento respectivo, tratando-se de devoluo em virtude de garantia; b) na devoluo de mercadoria, efetuada por pessoa natural ou jurdica no considerada contribuinte ou no obrigada emisso de documentos fiscais, desde que esta ocorra no prazo de 180 dias, contados da data de expedio da Nota Fiscal relativa operao originria, mediante emisso de Nota Fiscal de entrada; c) no retorno de mercadoria, por qualquer motivo no-entregue ao destinatrio, desde que: 1. o transporte da mercadoria em retorno esteja acompanhado pela prpria Nota Fiscal emitida pelo remetente, cuja 1 via deve conter indicao no verso, efetuada pelo destinatrio ou pelo transportador, do motivo de no ter sido entregue a mercadoria; 2. emita a Nota Fiscal de entrada da mercadoria no estabelecimento, mencionando os dados identificativos da Nota Fiscal da sada originria; 3. mantenha arquivada a 1 via da Nota Fiscal emitida por ocasio da sada, que deve conter indicao no verso, efetuada pelo destinatrio ou pelo transportador, do motivo de no ter sido entregue a mercadoria; 4. mencionar a ocorrncia na via presa ao bloco ou em documento equivalente; d) na devoluo de mercadoria, efetuada por estabelecimentos sujeitos a regime especial de tributao, sempre que for vedado o destaque do valor do imposto no documento fiscal emitido por esses estabelecimentos, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) na devoluo de mercadoria, efetuada por estabelecimento beneficirio do regime de microempresa ou empresa de pequeno porte, ou estabelecimento sujeito a regime especial de tributao,
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sempre que for vedado o destaque do valor do imposto no documento fiscal emitido por esses estabelecimentos, desde que:
1. emita a Nota Fiscal de entrada da mercadoria em seu estabelecimento, mencionando o nmero, a data do documento fiscal emitido pela empresa e o valor do imposto a ser creditado; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1. emita a Nota Fiscal de entrada da mercadoria em seu estabelecimento, mencionando o nmero, a data do documento fiscal emitido pela microempresa ou empresa de pequeno porte e o valor do imposto a ser creditado;
2. arquive a 1a via da Nota Fiscal de entrada juntamente com a 1a via do documento fiscal emitido pela empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2. arquive a 1a via da Nota Fiscal de entrada juntamente com a 1a via do documento fiscal emitido pela microempresa ou pela empresa de pequeno porte;
XIX ao respectivo destaque, tratando-se de valor destacado a menor, observados os 5o e 6o deste artigo, e que: a) para ter o direito de se creditar da diferena, dever o contribuinte obter documento fiscal prprio, emitido pelo remetente das mercadorias ou pelo prestador de servio para se creditar da diferena; b) na ausncia de destaque, o contribuinte exija do remetente documento fiscal suplementar; XX ao imposto devido na operao ou prestao respectiva, quando destacada a maior, observado inciso II do 6o deste artigo; XXI ao destaque na Nota Fiscal de aquisio, bem como, do imposto retido, nas operaes ou prestaes com produtos sujeitos ao regime de substituio tributria, cuja operao subseqente destine a mercadoria para outro Estado ou para estabelecimento industrial; XXII ao destaque no documento fiscal, na hiptese de mercadorias adquiridas para distribuio como brinde, condicionado emisso de uma nica nota fiscal de sada pelo valor mnimo do custo total das entradas; XXIII ao destaque no documento fiscal, na hiptese de extravio da primeira via, mediante solicitao ao Delegado Regional da circunscrio do contribuinte e apresentao da cpia autenticada da via fixa pertencente ao emitente do documento, observado que o registro e o aproveitamento somente seja autorizado aps diligncia que comprove a efetiva entrada da mercadoria ou a utilizao do servio; XXIV ao destaque em Nota Fiscal no-registrada no perodo de apurao do imposto, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013, de 26.04.07. XXIV ao destaque em Nota Fiscal no-registrada no perodo de apurao do imposto, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXIV ao destaque em Nota Fiscal no-registrada at o perodo de apurao seguinte ao da entrada das mercadorias ou servios no estabelecimento, desde que:
a) independente de prvia autorizao do fisco, a Nota Fiscal seja lanada, cumulativamente: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
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Redao Anterior: (2) Decreto 2.912, de 29.12.06. a) a Nota Fiscal seja lanada no mesmo exerccio financeiro de sua emisso, at o perodo de apurao seguinte ao da entrada das mercadorias ou servios no estabelecimento e justificado o motivo no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia, independente de prvia autorizao do fisco; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) a Nota Fiscal seja lanada no mesmo exerccio financeiro de sua emisso e justificado o motivo no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia;
1. at o perodo de apurao seguinte ao da entrada das mercadorias ou servios no estabelecimento, justificando o motivo no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. no mesmo exerccio financeiro de sua emisso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
1. Delegado Regional da circunscrio do contribuinte at o valor de R$ 10.000,00 do crdito destacado no documento fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013, de 26.04.07. 1. Delegado Regional da circunscrio do contribuinte at o valor de R$ 1.000,00 do crdito destacado no documento fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1. pelo Delegado Regional da circunscrio do contribuinte at o valor de R$ 1.000,00;
XXV ao destaque na Nota Fiscal relativo remessa para o outro Estado, na entrada de mercadoria ou bem decorrente de operao interestadual de devoluo ou retorno, inclusive em caso de transferncia; XXVI ao valor da restituio do indbito tributrio, conforme o art. 72 da Lei 1.288, de 28 de dezembro de 2001; XXVII ao valor do saldo credor apurado no perodo e a ser transportado para o perodo seguinte; XXVIII mercadoria cuja propriedade haja sido transferida antes de sua entrada no estabelecimento adquirente que promove sua sada; XXIX ao valor constante do documento denominado Cheque-Moradia, instrumento operacional do Programa Cheque-Moradia, institudo pela Lei 1.532/2004; XXX ao valor das parcelas remanescentes pelo estabelecimento destinatrio, at consumar-se o aproveitamento integral do crdito referente transferncia de bem pertencente ao ativo imobilizado antes de ser concluda a apropriao de crdito previsto na alnea a do inciso IX deste artigo, observado o seguinte procedimento: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
120/432 a) o contribuinte remetente dos bens deve emitir Nota Fiscal, Modelo 1, relativa transferncia do bem, indicando no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, a expresso TRANSFERNCIA DE CRDITO DO ATIVO PERMANENTE alnea a do inciso IX do art. 18 do Regulamento do ICMS, o valor total do crdito remanescente, o nmero de meses restantes do tempo determinado para apropriao do crdito fiscal, o nmero, a data da Nota Fiscal de aquisio do bem e o valor do crdito original; b) a Nota Fiscal prevista na alnea anterior, deve ser acompanhada de cpia reprogrfica da Nota Fiscal relativa aquisio do bem; XXXI no mximo, quando a operao ou prestao for oriunda de outras Unidades da Federao, se o imposto for calculado pelas seguintes alquotas: a) 12%, quando das Regies Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Esprito Santo; b) 7%, quando das Regies Sul e Sudeste, exceto Esprito Santo; XXXII - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. XXXII o valor resultante da aplicao do percentual da carga tributria interna vigente poca, sobre o valor da Nota Fiscal de aquisio de leo diesel para utilizao exclusiva na produo de atividade agropecuria.
XXXIII ao imposto destacado no campo "informaes complementares", ou no corpo do documento fiscal, na hiptese de devoluo de mercadoria efetuada por estabelecimento de contribuinte sujeito s normas do Simples Nacional, na conformidade do disposto no 5 o do art. 2o da Resoluo do Comit Gestor de Tributao das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte CGSN no 10, de 28 de junho de 2007, mediante registro do documento fiscal relativo devoluo no livro registro de entradas, com indicao na coluna observaes da expresso Mercadoria devolvida por empresa enquadrada no Simples Nacional e do nmero da nota fiscal que acobertou a sada da mercadoria. (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08). 1o O direito ao crdito formalizado pela entrada da mercadoria no estabelecimento e condicionado idoneidade da documentao e sua regular escriturao, nos prazos e condies estabelecidas neste Regulamento. 2o Considera-se tambm entrada, para o fim previsto no 1 o deste artigo, a mercadoria adquirida no mercado interno que, sem transitar pelo estabelecimento, for: I depositada por conta e ordem do adquirente em armazm geral ou depsito fechado; II alienada; III remetida diretamente a outro estabelecimento, prprio ou de terceiro, por qualquer motivo. 3 Do despacho que negar o aproveitamento do crdito, cabe recurso ao Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o Do despacho que negar o aproveitamento do crdito, cabe recurso ao Superintendente de Gesto Administrativo-Tributria.
4o O direito de utilizar o crdito extingue-se depois de decorridos 5 anos, contados da data de emisso do documento. 5o Na hiptese prevista no inciso XIX deste artigo: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
121/432 I tratando-se de operao interestadual, a exigncia de documento fiscal complementar pode ser suprida por declarao do remetente no sentido de que o imposto foi corretamente debitado em seus livros fiscais, desde que devidamente autenticada pela repartio fiscal de circunscrio do remetente; II o lanamento deve ser feito diretamente no Livro Registro de Apurao do ICMS, no campo correspondente a "Outros Crditos". (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II o lanamento ser deve ser feito diretamente no Livro Registro de Apurao do ICMS, no campo correspondente a "Outros Crditos".
6o Ainda no caso de erro do valor do imposto destacado no documento fiscal, o remetente da mercadoria, observa, no que couber, o seguinte: I na ausncia de destaque ou quando o destaque se apresentar em valor inferior ao correto: a) se o dbito do imposto nos livros fiscais no foi registrado ou o foi pelo valor do destaque, a Nota Fiscal complementar a ser emitida deve ser escriturada diretamente no Livro Registro de Apurao do ICMS a ttulo de "OUTROS DBITOS", no perodo de apurao em que se constatar a irregularidade, e a diferena de imposto recolhida na mesma poca, em documento parte, com os acrscimos cabveis, fazendo-se a sua escriturao no Livro Registro de Apurao do ICMS a ttulo de "DEDUES", pelo valor do imposto correspondente; b) se o dbito do imposto nos livros fiscais for feito pelo valor correto, apesar da omisso ou erro no valor do destaque, a Nota Fiscal complementar a ser emitida deve ser escriturada no Livro Registro de Sadas na coluna de "OBSERVAES", na linha correspondente ao registro da Nota Fiscal relativa sada de mercadoria; II quando o destaque se apresentar em valor superior ao correto: a) se o dbito do imposto no livro fiscal for feito pelo valor do destaque e o pagamento correspondente ao respectivo perodo de apurao j houver sido realizado, pode ser lanado o valor do imposto no ms corrente, no campo Outros Crditos no Livro Registro de Apurao, se o fato e a constatao forem no mesmo exerccio fiscal, devendo tambm ser devidamente discriminado o documento fiscal, data e valor no Livro de Registro de Ocorrncia; b) se a constatao do dbito do imposto a maior, de que trata a alnea anterior, no ocorrer no mesmo exerccio fiscal, o contribuinte deve observar as normas contidas na Lei 1.288/01 para restituio de indbito; c) se o dbito do imposto nos livros fiscais foi feito pelo valor correto, apesar do erro no valor do destaque, ou, embora feito pelo valor do destaque, o pagamento correspondente ao respectivo perodo de apurao ainda no houver sido realizado, devem ser feitas as necessrias anotaes e/ou correes, conforme o caso, nos Livros Registro de Sadas e Registro de Apurao do ICMS. 7o As aquisies de bens do ativo permanente, realizadas entre 1 o de novembro de 1996 a 31 de dezembro de 2000, esto sujeitas s regras anteriores de aproveitamento de crdito, at completado o qinqnio de aquisio. 8o O documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP a ser utilizado no perodo referido no 7o deste artigo, o modelo B, que deve ser publicado em ato do Secretrio de Estado da Fazenda e previsto no Ajuste SINIEF 8, de 12 de dezembro de 1997. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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8o O documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP a ser utilizado no perodo referido no 8o, o modelo B, que deve ser publicado em ato do Secretrio de Estado da Fazenda e previsto no Ajuste SINIEF 8, de 12 de dezembro de 1997.
9 Na hiptese da alnea b do inciso XXIV deste artigo, o Delegado Regional ou o Superintendente de Gesto Tributria, sempre que necessrio, solicitar diligncias a fim de comprovar a efetiva entrada da mercadoria ou da utilizao do servio e, vista da regularidade da operao ou prestao autorizar o aproveitamento do crdito respectivo. (NR) (Redao dada
pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08).
10. Na hiptese da emisso de Nota Fiscal Avulsa nas Agncias de Atendimento para acobertar a devoluo de mercadorias destinadas a contribuinte: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
I optante pelo Simples Nacional, nas situaes que no houver destaque da base de clculo e do imposto na Nota Fiscal que acobertou a operao anterior, a Nota Fiscal Avulsa de devoluo deve ser emitida tambm sem as referidas informaes; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
II no optante pelo Simples Nacional, deve conter a indicao no campo "Informaes Complementares", ou no corpo da Nota Fiscal Avulsa, da base de clculo, do imposto destacado, e do nmero da Nota Fiscal de compra da mercadoria devolvida. ( 5o do art. 2o da Resoluo CGSN no 010, de 28 de junho de 2007) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Seo V Da Manuteno do Crdito Art. 19. mantido o crdito do imposto relativo s entradas de mercadorias e/ou insumos: I a que se referem os incisos IX, XIII, XX, alnea m, XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII, C, CIV, CV, alnea c, CXIV, CXVII e CXVIII do art. 2o, os arts. 3o e 4o , os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI, LIII a LV e LX do art. 5o e os incisos III ao VII, XXXI, XXXIV e XXXVI do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo
Decreto n 4.065, de 01.06.10).
Redao Anterior: (7) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea m do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII, a alnea c do inciso CV, CIV e CXIV, CXVII e CXVIII do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI, LIII a LV do art. 5o e os incisos III ao VII, inciso XXXIV e XXXVI do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto n 3.442, de 30.07.08).
Redao Anterior: (6) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea m do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII, alnea c do inciso CV, CIV e CXIV do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI, LIII a LV do art. 5o e os incisos III ao VII, inciso XXXIV e XXXVI do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (5) Decreto 3.310, de 03.03.08. I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea m do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII, alnea c do inciso CV e CIV do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI, LIII a LV do art. 5 o e os incisos III ao VII, inciso XXXIV e XXXVI do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (4) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea m do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII e alnea c do inciso CV do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI, LIII e LIV do art. 5 o e os incisos III ao VII e inciso XXXIV do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
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Redao Anterior: (3) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea m do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII e alnea c do inciso CV do art. 2 o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI do art. 5 o e os incisos III ao VII e inciso XXXIV do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (2) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea n do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII e alnea c do inciso CV do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI do art. 5o e os incisos III ao VII e inciso XXXIV do art. 8o, todos deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I a que se referem os incisos IX e XIII, a alnea n do inciso XX, os incisos XXXIII, XLVI, LIV, LXV, LXXX, XCIII e C do art. 2o, os arts. 3o e 4o, os incisos I, III, VI, IX ao XXIV, XXVI, XXIX, XXXI, XXXVIII, XLII, XLIV ao XLVI do art. 5o e os incisos III ao VII e inciso XXXIV do art. 8o, todos deste Regulamento;
II adquiridas por estabelecimento industrial como matria-prima, materiais secundrios e de embalagem, servios tomados para produo dos bens objeto da iseno prevista no inciso XXXI do art. 5o deste Regulamento, dispensado o pagamento do imposto eventualmente diferido; III proporcional s sadas e a carga tributria sobre ela incidente, quando o estorno tenha sido efetuado por imposio legal e as sadas subseqentes ocorrerem sem os benefcios que o determinaram, por situao imprevisvel anteriormente. IV correspondente ao valor do imposto normal mais o imposto retido ou recolhido por substituio tributria, incidente sobre a farinha de trigo industrial (embalagem acima de 5Kg), utilizada em processo de panificao, com efeitos a partir de 1o de janeiro de 2007. (Redao
dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
1o A manuteno do crdito, conforme o disposto neste artigo, no autoriza a restituio de valores j pagos. 2o O disposto neste artigo se aplica s hipteses de vedao ou estorno de crdito, ressalvado o estabelecido no inciso III deste artigo. Seo VI Da Transferncia do Saldo Credor Art. 20. Para efeito de aplicao do disposto no art. 29 da Lei 1.287/01, os saldos credores acumulados podem ser transferidos a outro estabelecimento do contribuinte, localizado neste Estado, nas hipteses e termos estabelecidos nesta Seo. Pargrafo nico. O crdito transferido s pode ser utilizado pelo estabelecimento favorecido na compensao do imposto devido por operaes ou prestaes realizadas no perodo de apurao em que foi efetuada a transferncia ou em perodos futuros. Art. 21. A autorizao para transferncia de saldo credor dever ser solicitada pelo estabelecimento detentor do crdito acumulado, mediante petio protocolizada na agncia de atendimento de jurisdio do contribuinte, contendo as seguintes informaes: I nome ou razo social, nmeros de inscrio estadual e do CNPJ/MF, e cdigo de atividade econmica do estabelecimento emitente e do destinatrio do crdito; II motivo da acumulao do crdito e o respectivo valor a ser transferido; III motivos que impedem a sua utilizao no prprio estabelecimento. Pargrafo nico. A transferncia do crdito deve ser autorizada pelo titular da Delegacia Regional. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. A transferncia do crdito ser deve ser autorizada pelo titular da Delegacia
Regional.
Art. 22. A transferncia de saldo credor condicionada a que os contribuintes, cedente e beneficirio, do crdito fiscal sejam enquadrados no mesmo regime de apurao do imposto. 1o No deve ser autorizada a transferncia se os estabelecimentos transmitentes ou destinatrios do saldo credor forem devedores do Estado, relativamente ao ICMS, salvo se o dbito estiver parcelado, em curso de cobrana executiva em que tenha sido efetivada penhora de bens suficientes sua garantia ou com exigibilidade suspensa. 2o A transferncia do saldo credor deve ser limitada ao valor do saldo devedor apurado pelo estabelecimento destinatrio. Art. 23. Aps a autorizao prevista no art. 21, o contribuinte detentor do saldo credor emite Nota Fiscal, Modelo 1, que deve conter, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes: I como a identificao do destinatrio, a saber: outro estabelecimento do contribuinte com seus dados identificativos; II a natureza da operao: "Transferncia de Saldo Credor"; III no campo "Informaes Complementares" ou no quadro "Dados do Produto": a) o valor, em algarismos e por extenso, do saldo credor a ser transferido; b) o dispositivo do RICMS que ampara a transferncia; IV no campo Valor do ICMS, o valor do crdito transferido; V no campo Reservado ao Fisco do quadro Dados Adicionais, o nmero do processo, no qual consta a autorizao para transferncia do saldo credor. Art. 24. A Nota Fiscal de transferncia do saldo credor deve ser mesmo perodo de apurao: I pelo estabelecimento transmitente: a) no Livro de Registro de Sadas, na coluna "Documento Fiscal", constando no campo "Observaes", a expresso: "Transferncia de Saldo Credor, art. 21 do Regulamento do ICMS"; b) no Livro de Registro de Apurao do ICMS, consignando o valor do crdito objeto de transferncia na coluna "Outros Dbitos", anotando no campo "Observaes" o nmero e a data da Nota Fiscal de transferncia do crdito fiscal; II pelo estabelecimento recebedor: a) na coluna "Documento Fiscal" do Livro de Registro de Entradas, constando no campo "Observao" a seguinte expresso: "Transferncia de Crdito Fiscal"; b) na coluna "Outros Crditos", do Livro de Registro de Apurao do ICMS, lanando o valor recebido a ttulo de transferncia, devendo mencionar no campo "Observaes" o nmero e a data da Nota Fiscal de transferncia de crdito fiscal; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011 escriturada no
125/432 c) no campo Outros Dbitos do Livro de Registro de Apurao, o valor do saldo devedor apurado, inclusive os acrscimos tributrios incidentes, se houver, com as anotaes cabveis. Art. 25. O valor do crdito deve ser informado pelos contribuintes na Guia de Informao e Apurao Mensal GIAM, nos campos: I Transferncia de saldo credor; II Recebimento de saldo credor. Art. 26. O aproveitamento, pelo destinatrio, do crdito transferido condicionado verificao da autenticidade do documento fiscal e implica no seu estorno, com os acrscimos legais, desde a data ou perodo em que o tenha aproveitado, se constatada irregularidade na formao do saldo credor transferido. Art. 27. vedada a transferncia de crdito fiscal para estabelecimento de terceiro. Seo VII Da Vedao do Crdito Art. 28. Salvo disposio em contrrio, vedado o aproveitamento do crdito do ICMS nas seguintes hipteses: I operao ou prestao beneficiada com iseno ou no-incidncia; II para uso ou consumo do prprio estabelecimento, a mercadoria que no for utilizada na comercializao ou a que no for empregada para integrao no produto ou para consumo no respectivo processo de industrializao ou produo rural ou, ainda, na prestao de servio sujeita ao imposto, observado o 3o e a alnea b do inciso IX do art. 18 deste Regulamento; III entrada de bem ou mercadoria para ativo permanente ou consumo, usado exclusivamente na rea administrativa e que no seja necessrio, nem usual ou normal, ao processo industrial, comercial, agropecurio ou na prestao de servios considerados alheios atividade do estabelecimento, observado o art. 29 deste Regulamento; IV entrada de mercadoria e respectivo servio, quando for o caso, recebido para integrar o processo de industrializao ou de produo rural ou neles ser consumida e cuja ulterior sada do produto dela resultante ocorra sem dbito do imposto, sendo esta circunstncia conhecida na data da entrada; V entrada de mercadoria e respectivo servio, quando for o caso, recebida para comercializao, sempre que sua posterior sada ocorra sem dbito do imposto, sendo esta circunstncia conhecida na data da entrada; VI quando a operao ou a prestao no estiver acobertada pela primeira via do documento fiscal, exceto se o contribuinte proceder nos termos do inciso XXIII do art. 18 deste Regulamento; VII que exceder ao montante devido, por erro ou inobservncia da correta base de clculo, determinada na legislao deste Estado; VIII entrada de bens para integrao no ativo permanente: a) se previsivelmente, sua utilizao relacionar-se exclusivamente com mercadoria ou servio objeto de operaes ou prestaes isentas ou no tributadas; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
126/432 b) em qualquer hiptese em que o bem deixar de ser utilizado no estabelecimento para o fim a que se destinar antes de decorridos o prazo previsto no item 5, alnea a, do inciso IX do art. 18 deste Regulamento, a partir da data da ocorrncia do fato, em relao parcela restante do crdito; IX entradas de mercadorias para utilizao no processo industrial, desde que no sejam nele consumidos ou no integrem o produto final na condio de elemento indispensvel sua composio; X entrada de mercadorias a ttulo de devoluo ou troca feita por consumidor, salvo nas hipteses e condies estabelecidas no inciso XVIII do art. 18 deste Regulamento; XI entrada de mercadorias ou bens acobertados por documento fiscal aps o perodo de apurao seguinte ao da entrada das mercadorias ou servios no estabelecimento, desde que: a) inidneo, observado os arts. 145 e 147 deste Regulamento; b) registrado fora do prazo sem cumprimento das obrigaes acessrias, conforme disposto no inciso XXIV do art. 18 deste Regulamento; XII entrada de mercadoria desacobertada de Nota Fiscal de entrada, quando obrigatria; XIII quando as sadas subseqentes forem beneficiadas com: a) crdito presumido, salvo determinao legal; b) reduo de base de clculo, hiptese em que a vedao deve ser proporcional ao benefcio; XIV realizadas por prestadores de servios de transporte rodovirio intermunicipal de passageiros, inclusive o alternativo. 1o A vedao do crdito estende-se ao imposto incidente sobre servio de transporte ou de comunicao relacionado com mercadoria que vier a ter qualquer das destinaes mencionadas neste artigo. 2o Uma vez provado que a mercadoria ou o servio mencionado neste artigo tenha ficado sujeito ao imposto por ocasio de posterior operao ou prestao ou, ainda, que tenham sido empregados em processo de industrializao, do qual resulte produto cuja sada se sujeite ao imposto, pode o estabelecimento creditar-se do imposto relativo ao servio tomado ou respectiva entrada, na proporo quantitativa da operao ou prestao tributadas. 3o Para efeitos do inciso II deste artigo, consideram-se insumos os produtos que no incorporando o novo produto atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3o Para efeitos do inciso II deste artigo, considera-se insumos para fim da alnea b do inciso I deste artigo, os produtos que, no incorporando o novo produto, atendam cumulativamente aos seguintes requisitos:
I participem diretamente do processo de produo; II sejam imediata e integralmente consumidos no processo de produo, de tal forma que no mais se prestem s finalidades que lhes so prprias.
127/432 Art. 29. Salvo prova em contrrio, presumem-se alheios atividade estabelecimento, exceto quando diretamente vinculados aos seus objetivos sociais: do
I os veculos de transporte pessoal, assim entendidos os automveis ou utilitrios de uso individual dos administradores da empresa ou de terceiros, e as mercadorias ou servios utilizados na sua manuteno; II qualquer mercadoria ou bem que, adquiridos para ativo fixo ou consumo do estabelecimento, no sejam utilizados diretamente em sua atividade industrial, comercial ou de prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao; III as mercadorias ou servios destinados a benefcios sociais de funcionrios e seus dependentes, inclusive transporte e alimentao; IV as obras de arte; V os bens do ativo permanente, adquiridos para locao a terceiros ou para fins de investimento ou especulao; VI os artigos de lazer, decorao e embelezamento. Seo VIII Do Estorno Obrigatrio do Crdito Art. 30. O contribuinte deve efetuar, obrigatoriamente, o estorno do imposto creditado sempre que o servio tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento: I for objeto de sada ou prestao de servio no-tributada ou isenta, sendo esta circunstncia imprevisvel na data da entrada da mercadoria ou da utilizao do servio; II for integrada ou consumida em processo de industrializao, quando a sada do produto resultante no for tributada ou estiver isenta do imposto; III vier a ser utilizada em fim alheio atividade do estabelecimento; IV inexistir, por qualquer motivo, operao ou prestao posterior, inclusive em razo de perecimento, deteriorao, extravio, furto, roubo, incndio ou naufrgio da mercadoria; V beneficiar-se de reduo da base de clculo na operao ou prestao subseqente, hiptese em que o estorno proporcional reduo. 1o Inexistindo saldo credor suficiente para cobrir o estorno exigido, o contribuinte pode efetu-lo mediante o recolhimento da importncia correspondente ao dbito. 2o Na hiptese de concesso de reduo de base de clculo do ICMS incidente nas sadas internas de mercadorias com previso na legislao estadual de tributao pela alquota de 25%, com a finalidade de uniformizao dessa alquota interna em 17%, no se aplica a regra do inciso V deste artigo. 3o Nas operaes ou prestaes no alcanadas pelos benefcios previstos nos incisos I e V deste artigo, anulado o estorno relativo respectiva entrada. Art. 31. Na hiptese de integrao no ativo permanente de mercadoria adquirida para industrializao ou comercializao ou produzida pelo prprio estabelecimento, o contribuinte efetua o estorno do crdito relativo entrada da mercadoria ou dos insumos adquiridos para a fabricao do bem, podendo, se for o caso, apropriar-se do crdito relativo s entradas na forma do disposto na alnea a do inciso IX do art. 18 deste Regulamento. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
128/432 Art. 32. O estorno de crdito do imposto deve ser efetuado dentro do mesmo perodo em que: I ocorrer o registro da operao de entrada que lhe der causa; II ficar evidenciada a situao a que se refere o inciso III do art. 30 deste Regulamento. Art. 33. O no-creditamento ou o estorno a que se referem os artigos 28 e 30, no impede a utilizao dos mesmos crditos em operaes posteriores, sujeitas ao imposto, com a mesma mercadoria. Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, deve ser adotado o procedimento previsto na alnea a do inciso X do art. 18. Art. 34. No so anulados crditos referentes a mercadorias e servios que venham a ser objeto de operaes ou prestaes destinadas ao exterior. Art. 34-A. Salvo disposio em contrrio, o disposto neste Captulo no se aplica ao contribuinte sujeito s normas do Simples Nacional, devendo proceder segundo as regras dos art. 507 a 508 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 34-B. Os contribuintes que efetuarem operaes interestaduais com os produtos resultantes da mistura de gasolina com lcool Etlico Anidro Combustvel AEAC ou da mistura de leo diesel com B100, devem efetuar o estorno do crdito do imposto correspondente ao volume de AEAC ou B100 contido na mistura. (Convnio ICMS 136/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 01.01.09 1o O estorno a que se refere o caput deste artigo se processa pelo recolhimento do valor correspondente ao ICMS suspenso, conforme inciso VIII do art. 6 o deste Regulamento, que deve ser apurado com base no valor unitrio mdio e na alquota mdia ponderada das entradas de AEAC ou de B100 ocorridas no ms. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o Os efeitos do caput e do 1o deste artigo, objeto de operao interestadual, quando ocorrer a mistura de AEAC com gasolina C ou de leo diesel com B100, estendem-se aos estabelecimentos da mesma pessoa jurdica localizados neste Estado. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
CAPTULO III DO DIFERENCIAL DE ALQUOTA Art. 35. Na forma do disposto no inciso V do art. 27, da Lei 1.287/01, nas aquisies de mercadorias de outros Estados para integrar o ativo fixo ou para uso ou consumo do estabelecimento, ou a utilizao por contribuinte do imposto, de servios de transporte ou de comunicao, cuja prestao tenha se iniciado em outro Estado e no estejam vinculados operao ou prestao subseqente alcanada pela incidncia do imposto, os empresrios, industriais ou prestadores de servios no-constantes da lista de servios sujeitos ao ISSQN, que mantiverem escriturao fiscal devem: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 35. Na forma do disposto no inciso V do art. 27, da Lei 1.287/01, nas aquisies e prestaes de mercadorias de outros Estados para integrar o ativo fixo ou para uso ou consumo do estabelecimento, no-vinculadas a operao ou prestao subseqente, alcanada pela incidncia do imposto, os empresrios, industriais ou prestadores de servios no-constantes da lista de servios sujeitos ao ISSQN, que mantiverem escriturao fiscal devem:
129/432 I registrar o respectivo documento fiscal, no livro prprio e no Documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, na forma prevista no item 7 , da alnea a , do inciso IX, do art. 18 deste Regulamento; II para efeito de aproveitamento do crdito do ICMS normal e do diferencial de alquota relativo aquisio de bens para integrar o ativo fixo ou para uso ou consumo, observar as alneas a e b do inciso IX e os incisos XV e XXX, todos do art. 18 deste Regulamento;
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II para efeito de aproveitamento do crdito do ICMS normal e do diferencial de alquota relativo aquisio de bens para integrar o ativo fixo ou para uso ou consumo, observar as alneas a e b do inciso IX e os incisos XV e XXX, ambos do art. 18 deste Regulamento;
III calcular a diferena de alquota devida em cada operao ou prestao, totalizando-a no final de cada ms, e proceder ao pagamento da diferena verificada, no mesmo prazo fixado no calendrio fiscal para o pagamento do imposto devido pelas operaes ou prestaes que realizar, em documento de arrecadao distinto, com a seguinte observao: "Diferena de Alquota, conforme art. 35 do Regulamento do ICMS e mencionar o nmero das respectivas notas fiscais de entrada dos bens; IV o imposto devido na hiptese do inciso anterior recolhido independentemente do contribuinte ter saldo credor no mesmo perodo, exceto o crdito outorgado relativo ao Cheque-Moradia previsto no artigo 9o, inciso XXIV, deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV o imposto devido na hiptese do inciso anterior recolhido independentemente de o contribuinte ter saldo credor no mesmo perodo.
V para se apropriar do crdito outorgado previsto no inciso anterior, o contribuinte deve registrar no Livro Registro de Apurao de ICMS, no campo Outros Dbitos, o imposto verificado na forma do inciso III deste artigo, at o limite do crdito disponvel no respectivo perodo de apurao. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 1o Os contribuintes que no mantiverem escriturao fiscal devem observar a regra estabelecida no inciso II do art. 17 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). 2 REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.774 de 21.09.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.222, de 26.11.07. 2o Nas operaes de sada destinando mercadorias a empresa de construo civil localizada em outra unidade da Federao, aplica-se a alquota: (Convnio ICMS 137/02) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). I interestadual, na hiptese em que a empresa de construo civil destinatria fornea ao remetente cpia reprogrfica devidamente autenticada do Atestado de Condio de Contribuinte do ICMS, emitido pelo fisco da unidade Federada de destino, conforme modelo constante no Anexo nico ao Convnio ICMS 137, de 13 de dezembro de 2002, que tem validade de at 1 ano, com a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). a) a 1a via entregue ao contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). b) a 2a via arquivada na repartio. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). II interna, na hiptese em que a empresa de construo civil destinatria no fornea ao remetente o documento a que se refere o inciso anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
130/432 4o Em substituio ao disposto nos incisos deste artigo, permitida a adoo de regime especial para o pagamento do ICMS diferencial de alquotas de forma fracionada ou mediante compensao com o crdito fiscal de que trata o inciso IX do art. 18 deste Regulamento, bem como para emisso de documentos e escriturao de livros fiscais, relativo aquisio de mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, observadas as seguintes condies: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). I o regime diferenciado concedido mediante firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial TARE; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). II o prazo de pagamento no deve ultrapassar ao perodo previsto para a apropriao do crdito fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). III na hiptese de alienao dos bens do ativo permanente, o pagamento do imposto ainda no compensado deve ser efetuado integralmente no mesmo prazo fixado no calendrio fiscal para o pagamento do imposto devido pelas operaes ou prestaes que realizar, em documento de arrecadao distinto, com a seguinte observao: "Diferena de Alquota, conforme 4o do art. 35 do Regulamento do ICMS e TARE n o......./....... e mencionar o nmero das respectivas notas fiscais de entrada dos bens. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
5 Para os efeitos deste artigo, no se considera contribuinte a pessoa jurdica que exerce exclusivamente atividade constante da Lista de servios anexa Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003, ainda que possua inscrio estadual observado o disposto no art. 94-A deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). 6 Na aquisio interestadual de mercadoria, bem ou servio, o destinatrio deve informar ao remetente sua condio de no contribuinte do imposto, se for o caso. (Redao dada
pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10).
TTULO III SUBSTITUIO TRIBUTRIA CAPTULO NICO DO RESPONSVEL Seo I Por Operaes Antecedentes Art. 36. Alm das responsabilidades pelo pagamento do imposto, previstas nos arts. 10, 11 e 12 do Cdigo Tributrio Estadual, so tambm responsveis pelo lanamento e pagamento do imposto incidente sobre operao ou prestao relativa circulao das mercadorias, que tenham sido adiados por diferimento ou suspensos na condio de sujeito passivo por substituio das mercadorias e/ou servios, na qualidade de substitutos tributrios pelas operaes antecedentes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 36. Alm das responsabilidades pelo pagamento do imposto, previstas nos artigos 10, 11 e 12 do Cdigo Tributrio Estadual, so tambm responsveis pelo lanamento e pagamento do imposto incidente sobre operao ou prestao relativa circulao das mercadorias constantes do Anexo XVII deste Regulamento, que tenham sido adiados por diferimento ou suspensos na condio de sujeito passivo por substituio das mercadorias e/ou servios, na qualidade de substitutos tributrios pelas operaes antecedentes:
I o adquirente, o destinatrio ou o usurio do servio, em relao s mercadorias ou servios adquiridos com diferimento ou suspenso, cuja fase de diferimento ou suspenso tenha sido encerrada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
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I o adquirente, o destinatrio ou o usurio do servio, em relao s mercadorias e/ ou servios constantes nos artigos 6o e 7o deste Requerimento, cuja fase de diferimento ou suspenso tenha sido encerrada;
II o contribuinte que promover sada isenta ou no tributada de mercadoria recebida em operao de sada abrangida pelo diferimento, em relao ao ICMS diferido; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II o contribuinte que promover sada isenta ou no tributada de mercadoria recebida em operao de sada abrangida pelo diferimento ou suspenso, em relao ao ICMS diferido ou suspenso, referente aquisio de mercadorias e/ ou servios constantes nos artigos 6 o e 7o deste Regulamento;
III a empresa distribuidora de combustveis, como tal definida por rgo federal competente, em relao ao lcool etlico anidro combustvel - AEAC adquirido de destilarias, na situao prevista no inciso VIII do art. 6o deste Regulamento; IV o estabelecimento comercial, industrial ou o depositrio de mercadorias procedentes de outro Estado, quando remetente de mercadoria, e o de prestao de servios de transporte, relativamente obrigao de pagar o imposto referente aos servios de transporte que contratar com transportador autnomo, em prestaes que se iniciarem neste Estado; V os estabelecimentos de prestao de servio de comunicao, relativamente ao imposto referente aos servios de comunicao contratados com prestador autnomo; VI o contribuinte estabelecido neste Estado, em relao sada de mercadoria a ele destinada por produtor, extrator ou gerador de energia no-inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, observado que a responsabilidade, pode ser excluda do destinatrio, atribuindo-a ao remetente a obrigao de pagar o dbito da prpria operao, quando: a) o destinatrio estiver enquadrado em regime especial com desonerao total ou parcial do imposto; b) nos casos em que o destinatrio seja inadimplente em relao s obrigaes tributrias estabelecidas na legislao estadual. Art. 37. A responsabilidade pelo lanamento e pagamento do imposto, referente s mercadorias e aos servios diferidos atribuda ao contribuinte vinculado ao momento final do diferimento, observado o art. 38 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 37. A responsabilidade pelo lanamento e pagamento do imposto, referente s mercadorias e aos servios previstos no art. 7o deste Regulamento, atribuda ao contribuinte vinculado ao momento final do diferimento, observado o 2o do mesmo artigo e o art. 38, ambos deste Regulamento.
Subseo I Do Recolhimento do Imposto Diferido Art. 38. O ICMS diferido deve ser recolhido pelo responsvel: I quando encerrar o diferimento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I quando ocorrer o encerramento previsto no art. 7o deste Regulamento;
II sempre que a sada da mercadoria for destinada para: a) outra Unidade da Federao ou para o exterior; b) consumidor ou usurio final; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
132/432 c) estabelecimento em situao irregular; III sempre que se verificar qualquer fato que impossibilite a efetivao da operao ou evento futuro previsto como encerramento do diferimento, tais como nas hipteses: a) de a mercadoria ser destinada a uso ou consumo do prprio estabelecimento, ou ao ativo permanente do adquirente ou destinatrio que a tiver recebido com diferimento do imposto, ou empregada em objeto alheio as suas atividades; b) de ocorrncia de furto, roubo, perecimento, sinistro ou desaparecimento da mercadoria objeto do diferimento; IV sempre que a sada da mercadoria for decorrente de negcio cuja natureza ou caractersticas no correspondam s hipteses regulamentares que autorizam o tratamento pelo no-preenchimento de alguma condio. Subseo II Da Base de Clculo Art. 39. Nas operaes realizadas com diferimento do pagamento do imposto, a base de clculo relativa s operaes antecedentes : I o valor da operao praticado pelo estabelecimento responsvel, quando o encerramento do diferimento for sada da mercadoria ou do produto dela resultante, desde que no-inferior ao valor da operao praticado pelo contribuinte substitudo; II o valor da operao praticado pelo contribuinte substitudo, acrescido do valor do transporte e das demais despesas, quando o encerramento do diferimento for entrada da mercadoria no estabelecimento do responsvel por substituio. Subseo III Da Escriturao do Imposto Diferido Art. 40. Na escriturao fiscal das operaes sujeitas ao diferimento por ocasio de seu encerramento, alm das demais exigncias regulamentares, observado que, quando: I o imposto for recolhido no momento da sada das mercadorias, o documento fiscal emitido pelo responsvel lanado normalmente no Livro Registro de Sadas, com dbito do imposto, se for o caso; II o encerramento do diferimento ocorrer na entrada da mercadoria no estabelecimento do responsvel, o documento fiscal escriturado normalmente no Livro Registro de Entradas, no perodo da aquisio ou da entrada da mercadoria no estabelecimento, podendo o responsvel utilizar o crdito fiscal, quando admitido, mencionando na coluna Observaes o nmero do Documento de Arrecadao Estadual DARE correspondente; III na ocorrncia de uma das hipteses previstas no inciso III do art. 38, o documento fiscal emitido para formalizar a interrupo do diferimento lanado normalmente no Livro Registro de Sadas, com dbito do imposto, vedado o crdito fiscal relativo ao imposto recolhido. Seo II Por Operaes Subseqentes Art. 41. O contribuinte que realizar operaes com as mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, sem prejuzo do cumprimento de disciplina complementar estabelecida pela Secretaria da Fazenda, deve observar as disposies desta Seo. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
133/432 Art. 42. Nas operaes interestaduais realizadas por contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federao, com as mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, o estabelecimento remetente responsvel pela reteno e recolhimento do imposto em favor deste Estado, na qualidade de sujeito passivo por substituio, mesmo que o imposto j tenha sido retido anteriormente. (Convnio ICMS 81/93) Art. 43. Nas sadas interestaduais, inclusive na devoluo ou desfazimento do negcio, entre contribuintes, com mercadorias j alcanadas pela substituio tributria, destinadas a indstria ou a outra Unidade da Federao, o contribuinte substitudo deve emitir Nota Fiscal segundo as normas comuns de tributao, escriturando-as nas colunas prprias, com dbito do imposto, no Livro de Registro de Sadas, exceto em relao aos combustveis lquidos e gasosos derivados ou no de petrleo e lubrificantes que obedecem o disposto nos artigos de 70 a 87 deste Regulamento, observado que deve constar do documento fiscal referente mercadoria devolvida: I o nmero e a data da Nota Fiscal emitida quando da remessa originria; II a discriminao dos motivos da devoluo; III o valor da mercadoria devolvida, bem como os respectivos impostos destacado e retido. 1o Na hiptese prevista no caput deste artigo, o remetente da mercadoria poder creditar-se do imposto relativo entrada desta, na proporo da quantidade da sada, cujo crdito corresponder ao montante resultante da soma do ICMS normal, destacado na Nota Fiscal de aquisio, e da parcela do imposto retido, devendo o total ser escriturado no mesmo ms em que ocorrer a sada, no item "007 - Outros Crditos, do Livro de Registro de Apurao do ICMS, precedido da expresso: "Mercadorias com ICMS Retido Remessas para Indstria" ou "Mercadorias com ICMS Retido - Remessas Interestaduais", conforme o caso. 2o O valor do ICMS retido por substituio tributria a ser ressarcido, no pode ser superior ao valor retido quando da aquisio do respectivo produto pelo estabelecimento. 3o Quando for impossvel determinar a correspondncia do ICMS retido aquisio do respectivo produto, tomar-se- deve se tomar o valor do imposto retido quando da ltima aquisio do produto pelo estabelecimento proporcional quantidade sada. Art. 44. Pode Pode ser concedida inscrio no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda ao sujeito passivo por substituio, mediante apresentao dos documentos previstos no art. 518-A deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 44. ser concedida inscrio no cadastro de contribuintes da Secretaria da Fazenda ao sujeito passivo por substituio, mediante apresentao dos documentos previstos no art. 516 deste Regulamento.
1o O nmero da inscrio referida no caput deste artigo deve ser aposto em todos os documentos dirigidos a este Estado, inclusive no de arrecadao. 2o Se no for concedida a inscrio ao sujeito passivo por substituio, ou, esse no providenci-la nos termos do caput deste artigo, deve ele efetuar o recolhimento do imposto devido a este Estado, em relao a cada operao, por ocasio da sada da mercadoria de seu estabelecimento por meio de Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. 3o No caso previsto no pargrafo anterior, deve ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatrios ou adquirentes das mercadorias, constando no campo informaes complementares o nmero da Nota Fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
134/432 4o O sujeito passivo por substituio deve observar as normas da legislao tributria deste Estado. 5o Constatado o no-recolhimento do ICMS por parte do sujeito passivo por substituio, o Estado pode suspender a inscrio a que se refere o caput deste artigo ou o Termo de Acordo de Regime Especial TARE, em relao ao inadimplente, enquanto perdurar a situao, sujeitando-se a exigncia do imposto s regras da legislao deste Estado. 6o Constitui crdito tributrio deste Estado, o imposto retido, bem como a correo monetria, multa, juros de mora e demais acrscimos legais com ele relacionados. 7o A Nota Fiscal emitida pelo sujeito passivo por substituio deve conter, alm das indicaes exigidas pela legislao, o valor que serviu de base de clculo para a reteno e o valor do imposto retido. 8o A inobservncia do disposto no pargrafo anterior implica exigncia do imposto, nos termos que dispuser a legislao deste Estado. Art. 45. O estabelecimento que efetuar a reteno do imposto deve remeter mensalmente Secretaria da Fazenda: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 45. O estabelecimento que efetuar reteno do imposto remete Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, mensalmente:
I arquivo magntico com registro fiscal das operaes interestaduais efetuadas no ms anterior, ou com seus registros totalizadores zerados, no caso de no terem sido efetuadas operaes no perodo, inclusive daquelas no alcanadas pelo regime de substituio tributria at o dia 15 do ms subseqente ao da realizao das operaes; II arquivo eletrnico da Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria, para informao e apurao do ICMS Substituio Tributria, nos termos do 8o do art. 64 e observado o prazo de envio disposto no 4 o do art. 46 deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS - Substituio Tributria, para informao e apurao do ICMS Substituio Tributria, nos termos do 8o do art. 64 deste Regulamento.
1o Deve ser realizada gerao de arquivo em apartado, nas operaes em que tenha ocorrido desfazimento do negcio ou que por qualquer motivo a mercadoria informada em arquivo no tenha sido entregue ao destinatrio esclarecendo o fato, com o cdigo de finalidade 5, constante do item 9.1.3 do Manual de Orientao do Convnio ICMS 57/95, que deve ser remetido juntamente com o relativo ao ms em que se verificar a ocorrncia. 2o O sujeito passivo por substituio que, dois meses consecutivos ou alternados, no remeter o arquivo magntico previsto no inciso I deste artigo ou deixar de entregar a Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria, poder ter sua inscrio suspensa ou cancelada at a regularizao, aplicando-se o disposto no 2o do art. 44 deste Regulamento. Art. 46. Em observncia exigncia contida no inciso II do art. 45 e no art. 64, ambos deste Regulamento, a Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIA-ST deve ser utilizada para a informao e apurao do ICMS, conter, alm da denominao Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIAST, o seguinte: (Ajuste SINIEF 04/93) I Campo 1 GIA-ST Sem movimento: assinalar com x na hiptese de que no tenha ocorrido operao sujeita substituio tributria; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
135/432 II Campo 2 GIA-ST Retificao: assinalar com x quando a GIA-ST estiver retificando outra entregue anteriormente, referente ao mesmo perodo; III Campo 3 Data de Vencimento do ICMS-ST: preencher com a data de vencimento do ICMS-ST no formato DD/MM/AAAA, podendo ser informado at 6 vencimentos diferentes e respectivos valores, conforme prazos constantes de Convnios e Protocolos ICMS; IV Campo 4 Sigla da UF favorecida: informar a sigla da UF favorecida; V Campo 5 Perodo de Referncia: informar ms e ano do perodo de apurao do ICMS-ST, no formato MM/AAAA; VI campo 6 Inscrio Estadual na UF Favorecida: informar o nmero da Inscrio Estadual como sujeito passivo por substituio tributria na UF favorecida; VII Campo 7 Valor dos Produtos: informar o valor total dos produtos sujeitos substituio tributria, quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, como se devido fosse o ICMS; VIII Campo 8 Valor do IPI: informar o valor do IPI incidente sobre os produtos sujeitos substituio tributria; IX Campo 9 Despesas Acessrias: informar o valor do frete, seguro e outras despesas acessrias cobradas ou debitadas ao destinatrio; X Campo 10 Base de Clculo do ICMS Prprio: informar o valor que serviu de base para o clculo do ICMS prprio, quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, e tambm o valor da base de clculo do crdito presumido; XI Campo 11 ICMS prprio: informar o valor total do ICMS prprio, quando destinados Zona Franca de Manaus e reas de Livre Comrcio, e tambm o valor do crdito presumido; XII Campo 12 Base de Clculo do ICMS-ST: informar o valor total da base que serviu de clculo para reteno do ICMS-ST, inclusive referente s notas fiscais cujo ICMS-ST foi recolhido antecipadamente por GNRE, em decorrncia de inadimplncia de pagamento, de entrega de meio magntico ou de entrega de GIA-ST; XIII Campo 13 ICMS Retido por ST: informar o valor do ICMS retido por substituio tributria, inclusive os valores do ICMS-ST que foram recolhidos antecipadamente por GNRE; XIV Campo 14 ICMS de Devolues de Mercadorias: informar o valor correspondente ao ICMS relativo substituio tributria, creditado em funo de devoluo de mercadorias sujeitas a substituio tributria, observado o disposto no 1 o deste artigo; XV Campo 15 ICMS de Ressarcimentos: informar o valor do ressarcimento de ICMS que possa ser apropriado no perodo de referncia, observado o disposto no 2o deste artigo; XVI Campo 16 Crdito do Perodo Anterior: informar o valor do crdito apurado na GIA-ST do perodo anterior (campo 20), quando for o caso; XVII Campo 17 Pagamentos Antecipados: informar englobadamente, os valores de ICMS-ST recolhidos antecipadamente, nota a nota, por intermdio de GNRE, em decorrncia de inadimplncia de pagamento ou de entrega de meio magntico ou de entrega de GIA-ST. Sendo Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
136/432 que, as notas fiscais cujo ICMS-ST for lanado neste campo, devem estar contidas no meio magntico e fazer parte dos dados totais constantes de cada GIA-ST (campos 12 e 13); XVIII Campo 18 ICMS-ST Devido: informar o valor devido referente ICMS substituio tributria (campo 13 menos campos 14, 15, 16 e 17); XIX Campo 19 Repasse ou complemento de ICMS-ST referente a combustveis: informar o valor do ICMS-ST devido unidade federada, relativo s operaes de vendas de combustveis derivados de petrleo, cujo imposto foi recolhido anteriormente. Este campo deve ser preenchido somente em duas situaes: a) pela refinaria de petrleo que efetuar o clculo de repasse, conforme relatrios recebidos de distribuidoras de combustveis, importador e Transportador Revendedor Retalhista TRR; b) pelo distribuidor de combustveis que tiver a recolher complemento de ICMS-ST relativo diferena entre o valor definido como base de clculo na unidade federada favorecida e o valor a ser repassado pela refinaria de petrleo para a mesma unidade federada, referente s mesmas operaes; XX Campo 20 Crdito para Perodo Seguinte: informar o valor do crdito do ICMSST a ser apropriado no perodo seguinte, no caso em que a soma dos valores dos campos 14, 15, 16 e 17 seja superior ao valor do campo 13; XXI Campo 21 Total do ICMS-ST a Recolher: informar o valor total do ICMS-ST a recolher (soma dos campos 18 e 19); XXII Campo 22 Nome da Unidade da Federao Favorecida: informar o nome da UF favorecida; XXIII Campo 23 Nome, Firma ou Razo Social: informar o nome, a firma ou a razo social do substituto declarante; XXIV Campo 24 DDD/Telefone: informar o nmero do DDD e do telefone do substituto para contato; XXV Campo 25 Endereo Completo: informar o logradouro, o nmero e complemento do endereo do substituto; XXVI Campo 26 Municpio/UF: informar o Municpio e a sigla da UF do substituto; XXVII Campo 27 CEP: informar o nmero do Cdigo de Endereamento Postal do endereo; XXVIII Campo 28 Inscrio no CNPJ/MF: informar o nmero da inscrio do substituto no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica; XXIX Campo 29 Nome do Declarante: informar o nome do declarante, que deve ser scio, gerente, contabilista ou pessoa legalmente autorizada pelo substituto; XXX Campo 30 CPF/MF: informar o nmero de inscrio do declarante no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda; XXXI Campo 31 Cargo do Declarante na Empresa: informar o cargo do declarante na empresa; XXXII Campo 32 DDD/Telefone: informar o nmero do DDD e do telefone do declarante para contato; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
137/432 XXXIII Campo 33 DDD/Fax: informar o nmero do DDD e do fax do declarante para contato; XXXIV Campo 34 e-mail do declarante: informar e-mail do declarante para contato; XXXV Campo 35 Local e Data: informar o local e a data do preenchimento da GIAST; XXXVI Campo 36 Informaes Complementares: campo informaes relevantes para a compreenso do preenchimento da GIA-ST; reservado para
XXXVII Campo 37 Se distribuidora de combustveis ou Transportador Revendedor Retalhista TRR: somente se for distribuidora de combustveis ou TRR, assinalar no quadrculo correspondente, se realizou operaes de combustveis derivados de petrleo cujo imposto j tenha sido retido anteriormente, destinadas a unidade federada favorecida; XXXVIII Campo 38 Transferncias efetuadas: informar as transferncias efetuadas para filial do sujeito passivo por substituio tributria, localizada na unidade federada favorecida, relativo a produtos sujeitos substituio tributria, observado o disposto no 3o deste artigo. 1o Na hiptese do inciso XIV deste artigo, existindo valor a informar, preencher o Anexo I constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: nmero da Nota Fiscal de devoluo, srie, inscrio estadual do contribuinte que est procedendo mesma, data de emisso e valor do ICMS-ST de devoluo relativo substituio tributria. 2o Na hiptese do inciso XV deste artigo, existindo valor a informar, preencher o Anexo II constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: nmero da Nota Fiscal de ressarcimento, srie, inscrio estadual do contribuinte que est procedendo ao mesmo, data de emisso e valor do ICMS-ST de ressarcimento relativo substituio tributria. 3o Na hiptese do inciso XXXVIII deste artigo, existindo valores a informar, preencher o Anexo III constante da GIA-ST, contendo os seguintes dados: inscrio estadual do destinatrio, base de clculo e valor do ICMS destacado. 4o A GIA-ST deve ser remetida pelo sujeito passivo por substituio tributria para local a ser indicado pela unidade federada favorecida, at o dia 10 do ms subseqente ao da apurao do imposto, ainda que no perodo no tenham ocorrido operaes sujeitas substituio tributria, hiptese em que deve assinalar o campo 1, correspondente expresso GIA-ST SEM MOVIMENTO. 5o A GIA-ST deve ser apresentada por transmisso eletrnica de dados ou em meio magntico, a critrio da unidade federada favorecida, aps ser validada pelo programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS. 6o Na hiptese de retificao de GIA-ST anteriormente apresentada, devem ser observados, no que couber, os procedimentos previstos na legislao da unidade federada favorecida. 7o A substituio tributria no se aplica: I s operaes que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituio da mesma mercadoria; II s transferncias para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituio, hiptese em que a responsabilidade pela reteno e recolhimento do imposto recai sobre o estabelecimento que promover a sada da mercadoria com destino a empresa diversa. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
138/432 III s operaes que destinem mercadorias, sujeitas a reteno na fonte, a estabelecimento que ir utiliz-la em processo de produo ou industrializao, inclusive de manipulao. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07). 8o Os valores informados na GIA-ST devem englobar os correspondentes s operaes efetuadas por meio de faturamento direto ao consumidor previstas no Convnio ICMS 51/00. (Ajuste Sinief 12/07)(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Subseo I Operaes com Veculos Automotores Art. 47. O estabelecimento importador ou o estabelecimento industrial fabricante responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas subseqentes at o consumidor final ou entrada com destino ao ativo imobilizado, nas operaes interestaduais com veculos novos, classificados nos cdigos da NBM/SH e relacionados no Anexo XXII deste Regulamento. (Convnio ICMS 132/92, 52/93 e 60/05) 1o O disposto neste artigo aplica-se: I aos acessrios colocados no veculo pelo estabelecimento responsvel pelo pagamento do imposto; II s operaes destinadas ao Municpio de Manaus ou a reas de Livre Comrcio; III no que couber, a estabelecimento deste Estado que efetuar operao interestadual, para fim de comercializao ou integrao no ativo imobilizado, observado o 1 o do art. 43 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III no que couber, a estabelecimento deste Estado que efetuar operao interestadual, para fim de comercializao ou integrao no ativo imobilizado, observado o 1 o do art. 42 deste Regulamento;
IV operao promovida pelo primeiro estabelecimento revendedor varejista; V s operaes internas. 2o A base de clculo do imposto para fim de substituio tributria : I em relao aos veculos sados, real ou simbolicamente, das montadoras ou de suas concessionrias estabelecidas em outro Estado, com destino a este Estado, bem como, os sados de concessionrias estabelecidas neste para outro Estado: a) o valor correspondente ao preo de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico), ou, na falta desta, a tabela sugerida pelo fabricante, acrescido do valor do frete, do IPI e dos acessrios a que se refere o inciso I do 1o deste artigo; b) nas demais situaes, o preo mximo ou nico de venda utilizado pelo contribuinte substitudo, fixado pela autoridade competente, ou, na falta desse preo, o valor da operao praticado pelo substituto, includos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferveis ao varejista, acrescido do valor do percentual previsto no Anexo XXII deste Regulamento; c) em se tratando de veculo importado, para efeito de apurao da base de clculo, o valor da operao praticado pelo substituto a que se refere a alnea anterior, no pode ser inferior Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
139/432 ao que serviu de base de clculo para pagamento dos Impostos de Importao e sobre Produtos Industrializados; II em relao aos veculos de duas rodas, classificados na posio 8711 da NBM/SH e relacionados no Anexo XXII deste Regulamento: a) de fabricao nacional, o valor correspondente ao preo de venda a consumidor constante de tabela estabelecida por rgo competente (ou sugerido ao pblico), ou, na falta desta, pelo fabricante, acrescido do valor do frete e dos acessrios a que se refere o inciso I do 1o deste artigo do pargrafo anterior; b) importados, o preo mximo ou nico de venda utilizado pelo contribuinte substitudo, fixado pela autoridade competente, acrescido do valor do frete e dos acessrios a que se refere o inciso I do 1o deste artigo. 3o Inexistindo o valor de que tratam as alneas "a" e "b" do inciso II do pargrafo anterior, a base de clculo obtida tomando-se por base o valor da operao praticada pelo substituto, includos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferveis ao varejista, acrescido do percentual previsto no Anexo XXII deste Regulamento. 4o Aplicam-se s importadoras que promoverem a sada dos veculos constantes da tabela sugerida pelo fabricante, referida na alnea "a" do inciso I do 2 o deste artigo, as disposies nele contidas, inclusive com a utilizao dos valores da tabela. 5o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo prevista no 2o deste artigo, o recolhimento do imposto correspondente efetuado pelo estabelecimento destinatrio. 6o No caso de desfazimento do negcio antes da entrega do veculo, se o imposto retido j houver sido recolhido, aplica-se o disposto no art. 43 deste Regulamento. 7o O estabelecimento que efetuar a reteno deve indicar, na respectiva Nota Fiscal, os valores do imposto retido e da sua base de clculo. 8o As sadas dos veculos relacionados no Anexo XXII deste Regulamento so objeto de emisso distinta de Nota Fiscal em relao aos no-sujeitos a esse regime. 9o O estabelecimento que efetuar a reteno do imposto remete Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, at: I 10 dias aps o recolhimento do imposto, listagem emitida por processamento de dados, contendo as seguintes indicaes: a) nome, endereo, CEP, nmero de inscrio estadual e no CNPJ/MF, dos estabelecimentos emitente e destinatrio; b) nmero, srie e subsrie e data da emisso da Nota Fiscal; c) valores totais das mercadorias; d) valor da operao; e) valores do IPI e ICMS relativos operao; f) valores das despesas acessrias; g) valor da base de clculo do imposto retido; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
140/432 h) valor do imposto retido; i) nome do banco em que foi efetuado o recolhimento, data e nmero do respectivo documento de arrecadao; j) identificao do veculo: nmero do modelo e cor; II 10 dias aps qualquer alterao de preos, a tabela de preos sugeridos ao pblico em arquivo eletrnico. 10. Podem ser objeto de listagem em apartado, emitida por qualquer meio, as operaes em que tenha ocorrido o desfazimento do negcio, previsto no 6 o deste artigo. 11. Na elaborao da listagem a que se refere o 9 o deste artigo, devem ser observadas: I ordem crescente de CEP, com espacejamento maior na mudana de CEP; II ordem crescente de inscrio do CNPJ/MF, dentro de cada CEP; III ordem crescente do nmero da Nota Fiscal dentro de cada CNPJ/MF. 12. O regime de que trata este artigo no se aplica: I transferncia de veculo entre estabelecimentos da empresa fabricante ou importador, hiptese em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto retido recai sobre o estabelecimento que realizar a operao interestadual; II s sadas com destino industrializao; III s remessas em que as mercadorias devam retornar ao estabelecimento remetente; IV aos acessrios colocados pelo revendedor do veculo. 13. Ressalvadas as hipteses do inciso IV do pargrafo anterior e inciso III do 1 o deste artigo, na subseqente sada das mercadorias tributadas fica dispensado qualquer outro pagamento do imposto. Art. 48. Em relao s operaes com veculos automotores novos, constantes nas posies 8429.59, 8433.59 e no Captulo 87, excluda a posio 8713, da NBM/SH, em que ocorra faturamento direto ao consumidor pela montadora ou pelo importador, observa-se que: (Convnio ICMS 51/00) I o disposto neste artigo somente se aplica nos casos em que: a) a entrega do veculo ao consumidor seja feita pela concessionria envolvida na operao; b) a operao esteja sujeita ao regime de substituio tributria em relao a veculos novos; II para a aplicao do disposto neste artigo, a montadora e a importadora devem emitir a Nota Fiscal de faturamento direto ao consumidor adquirente: a) com duas vias adicionais, que sem prejuzo da destinao das demais vias prevista na legislao, so entregues: 1. uma via concessionria; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
141/432 2. uma via ao consumidor; b) contendo, alm dos demais requisitos, no campo Informaes Complementares, as seguintes indicaes: 1. a expresso Faturamento Direto ao Consumidor - Convnio ICMS No 51/00, de 15 de setembro de 2000; 2. detalhadamente, as bases de clculo relativas operao do estabelecimento emitente e operao sujeita ao regime de sujeio passiva por substituio, seguidas das parcelas do imposto decorrentes de cada uma delas; 3. dados identificativos da concessionria que efetuar a entrega do veculo ao consumidor adquirente; III a Nota Fiscal deve ser escriturada no livro prprio de sadas de mercadorias com a utilizao de todas as colunas relativas a operaes com dbito do imposto e com substituio tributria, apondo na coluna Observaes a expresso Faturamento Direto a Consumidor; IV deve ser remetida listagem contendo especificamente as operaes realizadas com base neste convnio, no prazo e na forma estabelecidas nos de 9 o ao 11 do art. 47 deste Regulamento. 1o Para efeito de apurao das bases de clculo referidas no item 2 da alnea b do inciso II deste artigo: I no valor total do faturamento direto ao consumidor deve ser includo o valor correspondente ao respectivo frete; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I no valor total do faturamento direto ao consumidor dever deve ser includo o valor correspondente ao respectivo frete;
II deve ser dado ao Estado do Esprito Santo o mesmo tratamento dispensado aos Estados das Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste. 2o A base de clculo relativa operao da montadora ou do importador que remeter o veculo a concessionria localizada neste Estado, considerada a alquota do IPI incidente na operao, obtida pela aplicao de um dos percentuais a seguir indicados sobre o valor do faturamento direto a consumidor, observado o disposto no pargrafo anterior: I veculo sado das Regies Sul e Sudeste, exceto do Estado do Esprito Santo, para as Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste e o Estado do Esprito Santo, com alquota do IPI: a) de 0%, 45,08%; b) de 5%, 42,75%; c) de 10%, 41,56%; d) de 15%, 38,75%; e) de 20%, 36,83%; f) de 25%, 35,47%; g) de 35%, 32,70%; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
142/432 h) de 9%, 41,94%; i) de 14%, 39,12%; j) de 16%, 38,40%. k) de 13%, 39,49%; l) de 6%, 43,21%; m) de 7%, 42,78%; n) de 11%, 40,24%; o) de 12%, 39,86%; p) de 8%, 42,35%; q) de 18%, 37,71%; r) de 1%, 44,59%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 s) de 3 %, 43,66%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 t) de 4%, 43,21%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 u) de 5,5%, 42,55%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 v) de 6,5%, 42,12%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 x) de 7,5%, 41,70%. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 y) de 1,5%, 44,35%; (Convnio ICMS 116/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
z) de 9,5%, 40,89%; (Convnio ICMS 116/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
II veculo sado das Regies Norte, Nordeste e Centro-Oeste ou do Estado do Esprito Santo para quaisquer unidades federadas, bem como veculo sado das regies Sul e Sudeste para essas mesmas regies, exceto para o Estado do Esprito Santo, com alquota do IPI: a) de 0% e isento, 81,67%; b) de 5%, 77,25%; c) de 10%, 74,83%; d) de 15%, 69,66%; e) de 35%, 58,33%; f) de 20%, 66,42%; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06
143/432 g) de 25%, 63,49%; h) de 9%, 75,60%; i) de 14%, 70,34%; j) de 16%, 68,99%; k) de 13%, 71,04%; l) de 6%, 78,01%; m) de 7%, 77,19%; n) de 11%, 72,47%; o) de 12%, 71,75%; p) de 8%, 76,39%; q) de 18%, 67,69%; r) de 1 %, 80,73%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 s) de 3 %, 78,96%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 t) de 4%, 78,10%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 u) de 5,5%, 76,84%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 v) de 6,5%, 76,03%; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 x) de 7,5%, 75,24%. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). produzindo efeitos a partir de 12.12.08 y) de 1,5%, 80,28%; (Convnio ICMS 116/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
z) de 9,5%, 73,69%; (Convnio ICMS 116/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
3o A concessionria lana no livro prprio de entradas de mercadorias a Nota Fiscal de faturamento direto ao consumidor, vista da via adicional que lhe pertence, como estabelecido no item 1 da alnea a do inciso II deste artigo. 4o So facultadas concessionria: I a escriturao prevista no pargrafo anterior com a utilizao apenas das colunas Documento Fiscal e Observaes, devendo sempre nesta ser indicada a expresso Entrega de Veculo por Faturamento Direto ao Consumidor; II a emisso da Nota Fiscal de entrega do veculo ao consumidor adquirente.
144/432 5o O transporte do veculo do estabelecimento da montadora ou do importador para o da concessionria deve ocorrer acompanhado da prpria Nota Fiscal de faturamento direto ao consumidor, dispensada a emisso de outra Nota Fiscal para acompanhar o veculo. 6o Com exceo do que conflitar com suas disposies, o previsto neste artigo no prejudica a aplicao das normas relativas sujeio passiva por substituio. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
7o A parcela do imposto relativa operao sujeita ao regime de sujeio passiva por substituio devida unidade federada de localizao da concessionria, que far a entrega do veculo ao consumidor. (Convnio ICMS 58/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 8o A partir de 1o de julho de 2008, o disposto no 7o deste artigo aplica-se tambm s operaes de arrendamento mercantil (leasing). (Convnio ICMS 58/08) (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
Art. 48-A. Mediante emisso de nota fiscal, as distribuidoras de que trata a Lei Federal 6.729, de 28 de novembro de 1979, ficam autorizadas a efetuar a devoluo simblica respectiva montadora dos veculos novos existentes em seu estoque e ainda no comercializados at 12 de dezembro de 2008, ou que a nota fiscal de venda da montadora tenha sido emitida at esta data. (Convnio ICMS 18/09) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 1o A montadora deve registrar a devoluo do veculo em seu estoque, permitido o aproveitamento, como crdito, do ICMS relativo operao prpria e do retido por substituio tributria, nas respectivas escrituraes fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o O disposto no 1o deste artigo aplica-se tambm nos casos de venda direta a consumidor final de que trata o Convnio ICMS 51/00, de 15 de dezembro de 2000. (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
3o O disposto no 2o deste artigo aplica-se somente aos casos em que, at 12 de dezembro de 2008: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I o faturamento j tenha sido efetuado e o veculo ainda no recebido pelo adquirente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II no tenha sido possvel o cancelamento da nota fiscal de sada, nos termos da legislao aplicvel. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 4o So convalidados os procedimentos adotados pelas distribuidoras e pelas montadoras relativamente s obrigaes acessrias de que trata este artigo. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
5o No caso de a aplicao do disposto neste artigo resultar em complemento de ICMS a ser recolhido pela montadora, esta pode faz-lo, sem acrscimos, em at 15 dias da data da publicao da ratificao do Convnio ICMS 18/09, utilizando-se de documento de arrecadao especfico. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 6o Caso a aplicao do disposto neste artigo tiver resultado em ICMS recolhido a maior, a montadora pode deduzir o valor do prximo recolhimento em favor deste Estado.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
7o O disposto neste artigo condicionado ao fornecimento Secretaria da Fazenda, pelas montadoras, em at 60 dias contados da data da publicao da ratificao do Convnio ICMS 18/09, de arquivo eletrnico especfico contendo a totalidade das operaes alcanadas, tanto em relao s devolues efetuadas pelas distribuidoras como em relao ao novo faturamento realizado pela montadora. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Subseo II Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
145/432 Operaes com Produtos Farmacuticos Art. 49. O estabelecimento importador ou o industrial fabricante remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s operaes subseqentes ou entrada para uso ou consumo do destinatrio dos produtos farmacuticos relacionados no Anexo XXI deste Regulamento. (Convnio ICMS 76/94) 1o As disposies previstas no caput deste artigo aplicam-se tambm s situaes previstas nos incisos II e V do 1o do art. 47 deste Regulamento. 2o vedado ao estabelecimento importador ou industrial fabricante promover sada dos produtos farmacuticos, os relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, para destinatrio revendedor estabelecido neste Estado sem a correspondente reteno do imposto. 3o O estabelecimento varejista situado neste Estado que receber os farmacuticos relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, por qualquer motivo, sem a reteno, fica obrigado a efetuar o recolhimento do imposto, observado o inciso III do 1 o do art. 64 deste Regulamento. 4o A base de clculo do imposto para fim de substituio tributria o valor correspondente ao preo constante da tabela, sugerido pelo rgo competente para venda a consumidor, e, na falta deste preo, o valor correspondente ao preo mximo de venda a consumidor sugerido ao pblico pelo estabelecimento industrial, observado o 6 o deste artigo. 5o Inexistindo o valor de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo obtida tomando-se por parmetro o montante formado pelo preo praticado pelo remetente nas operaes com o comrcio varejista, neste preo includos o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados, o frete e/ou carreto at o estabelecimento varejista e demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatrio, adicionada a parcela resultante da aplicao sobre o referido montante, de um dos percentuais indicados nos itens a que se refere o caput deste artigo, observado o pargrafo subseqente. 6o A base de clculo prevista nos 4o e 5o deste artigo reduzida em 10%, ficando dispensado o estorno do crdito. 7o O valor inicial para o clculo mencionado no 5o deste artigo o preo praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial no realizar operaes diretamente com o comrcio varejista. 8o O estabelecimento industrial deve remeter listas atualizadas dos preos referidos no 4 deste artigo, podendo ser emitida por meio magntico Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, se portador de inscrio que lhe atribua a condio de substituto tributrio.
o
9o O estabelecimento industrial ou importador deve informar em qual revista especializada ou outro meio de comunicao divulgou os preos mximos de venda a consumidor dos seus produtos, sempre que efetuar quaisquer alteraes. 10. No se aplica o disposto neste artigo aos produtos farmacuticos medicinais, soros e vacinas destinadas a uso veterinrio. Art. 49-A. Na circulao de medicamentos adquiridos pelo Ministrio da Sade diretamente de laboratrio farmacutico em que o remetente deve efetuar a entrega diretamente a hospitais pblicos, fundaes pblicas, postos de sade e secretarias de sade, deve ser observado o disposto neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
146/432 Pargrafo nico. O laboratrio farmacutico fornecedor dos medicamentos deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, contendo, alm das informaes previstas na legislao: (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
I no faturamento dos medicamentos, constando como destinatrio o Ministrio da Sade e com destaque do imposto, se devido e, ainda, no campo INFORMAOES COMPLEMENTARES: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) nome, CNPJ e local dos recebedores das mercadorias; (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
b) nmero da nota de empenho; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II a cada remessa dos medicamentos, para acompanhar o trnsito das mercadorias, constando como destinatrio aquele determinado pelo Ministrio da Sade, sem destaque do imposto, devendo constar como natureza da operao Remessa por conta e ordem de terceiros e, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, o nmero da nota fiscal referida no caput deste pargrafo.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Subseo III Operaes com Pneumticos, Cmaras de Ar e Protetores Art. 50. O estabelecimento importador ou o industrial fabricante remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou entradas com destino ao ativo imobilizado ou ao consumo nas operaes interestaduais com pneumticos, cmaras de ar e protetores de borracha, classificados nas posies 4011 e 4013 e no cdigo 4012.90.0000 da NBM-SH, relacionados no Anexo XXI deste Regulamento. (Convnio ICMS 85/93) 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se tambm s situaes previstas nos incisos II, III e V do 1o do art. 47 deste Regulamento. 2o A base de clculo do imposto para fim de substituio tributria o valor correspondente ao preo de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por rgo competente para venda para tal, acrescido do valor do frete, observado o 2o do art. 63 deste Regulamento. 3o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento. 4o Nas operaes com destino ao ativo imobilizado ou a consumo do adquirente, a base de clculo corresponde ao preo efetivamente praticado na operao. 5o Ressalvada a hiptese do inciso II do 1o do art. 47 deste Regulamento, na subseqente sada das mercadorias tributadas em conformidade com este artigo fica dispensado qualquer outro pagamento do imposto. 6o O regime de que trata este artigo no se aplica: I transferncia entre estabelecimentos da empresa fabricante ou importadora, hiptese em que a responsabilidade pelo pagamento do imposto retido recai sobre o estabelecimento que realizar a operao interestadual; II s sadas com destino indstria fabricante de veculo quando os produtos mencionados no caput deste artigo forem aplicados neste veculo, mas se no for aplicado cabe Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
147/432 ao estabelecimento fabricante do veculo a responsabilidade pela reteno do imposto nas operaes subseqentes; III s remessas em que as mercadorias devam retornar ao estabelecimento remetente; IV a pneus e cmaras de bicicletas. 7o O disposto neste artigo aplica-se tambm aos pneus novos ou usados, submetidos a processo de renovao, recondicionamento ou beneficiamento. (NR) (Redao dada
pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
8 o O estabelecimento que tenha realizado operaes com as mercadorias de que trata o 7o deste artigo , deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto n
3.472, de 26.08.08).
I relacionar discriminadamente no Livro de Registro de Inventrio, o estoque de mercadorias adquiridas pelo regime normal de tributao, at a data de 31 de julho de 2008, apurando o seu valor pelo custo mdio ponderado; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). II adicionar ao valor apurado nos termos do inciso I deste pargrafo, o Valor Adicionado previsto no item 4 do Anexo XXI deste Regulamento, conforme o caso, aplicando-se a alquota interna aos referidos produtos, deduzindo-se do valor obtido o valor correspondente aplicao do percentual de 5%, relativo ao estorno praticado quando da aquisio das referidas mercadorias; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). III recolher o imposto apurado por substituio tributria, em at 6 parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 200,00 na mesma data do prazo previsto no calendrio fiscal. (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 9 O saldo credor do ICMS existente em 31 de julho de 2008, pode ser compensado com o valor apurado na conformidade do inciso II do 8o deste Regulamento. (Redao dada pelo
Decreto n 3.472, de 26.08.08).
10. A microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, que tenha realizado operaes com as mercadorias referidas no 7o deste artigo, deve apurar o valor dos crditos do ICMS das operaes anteriores relativos ao estoque de mercadorias adquiridas pelo regime normal de tributao, da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto n 3.472,
de 26.08.08).
I 12% sobre o estoque das entradas internas e interestaduais; (Redao dada pelo
Decreto n 3.472, de 26.08.08).
II compensar o crdito encontrado com o valor apurado na forma do inciso II do 8o deste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). Subseo IV Operaes com Cigarro e outros Produtos Derivados do Fumo Art. 51. O estabelecimento industrial fabricante ou o estabelecimento importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas, nas operaes interestaduais com cigarro e outros produtos derivados do fumo, classificados na posio 2402 e no cdigo 2403.10.0100 da NBM/SH, relacionados no Anexo XXI deste Regulamento. (Convnio ICMS 37/94) 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se tambm s situaes previstas nos incisos II e V do 1o do art. 47 deste Regulamento.
148/432 2o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser: I na sada de cigarro com o preo mximo de venda a consumidor fixado pelo fabricante, o respectivo preo; II na sada de derivados do fumo, a obtida tomando-se por base o preo praticado pelo substituto, includos o IPI, o frete, o carreto e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual previsto no Anexo XXI e observado o 2 o do art. 63, ambos deste Regulamento. 3o O estabelecimento industrial deve remeter Diretoria de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao da Secretaria da Fazenda, se portador de inscrio que lhe atribua a condio de substituto tributrio, as listas atualizadas dos preos referidos no inciso I do pargrafo anterior, em meio magntico. 4o O sujeito passivo por substituio com inscrio neste Estado, que deixar de enviar as listas referidas no pargrafo anterior, em at 30 dias aps sua atualizao quando se tratar de alterao de valores, pode ter a sua inscrio suspensa ou cancelada e at a sua regularizao deve proceder em conformidade ao 2o do art. 44 deste Regulamento. 5o Ressalvada a hiptese do adquirente estabelecido neste Estado, realizar operao interestadual com os produtos mencionados no caput deste artigo, mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente, na subseqente sada das mercadorias tributadas na conformidade deste artigo, dispensado qualquer outro pagamento do imposto, exceto se o substituto auferir, ainda que sob outro ttulo, valores decorrentes de reajustes de preos. Subseo V Operaes com Tintas, Vernizes e Outras Mercadorias da Indstria Qumica Art. 52. O estabelecimento industrial ou importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou na entrada para uso ou consumo do destinatrio, nas operaes interestaduais com tintas, vernizes e outras mercadorias da indstria qumica relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento. (Convnio ICMS 74/94) 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se tambm s operaes que destinem mercadorias ao Municpio de Manaus e s reas de Livre Comrcio e s operaes internas. 2o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, o valor correspondente ao preo de venda a consumidor, constante da tabela estabelecida por rgo competente, acrescido do valor do frete, observado o 2 o do art. 63 deste Regulamento. 3o Inexistindo o valor de que trata o 2o deste artigo, a base de clculo deve ser obtida tomando-se por base o preo praticado pelo substituto, includos o IPI, o frete e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, bem como a parcela resultante da aplicao sobre esse total do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento. 4o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente deve ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento. 5o Ressalvada a hiptese do adquirente estabelecido neste Estado, realizar operao interestadual com os produtos mencionados no caput deste artigo, mesmo que o imposto tenha sido retido anteriormente, na subseqente sada das mercadorias tributadas na conformidade deste artigo, dispensado qualquer outro pagamento do imposto. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
149/432 6 O disposto neste artigo no se aplica s remessas de mercadorias para serem utilizadas pelo destinatrio em processo de industrializao. Art. 53. O estabelecimento destinatrio, neste Estado, quando adquirir asfalto diludo de petrleo, classificado no cdigo 2715.00.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, promovidas pelas refinarias de petrleo, o sujeito passivo por substituio o estabelecimento destinatrio, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas subsequentes. (Convnios ICMS 127/95, 104/08 e 40/09).(NR) (Redao dada
pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (4) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 53. O estabelecimento destinatrio, neste Estado, quando adquirir asfalto diludo de petrleo, classificado no cdigo 2715.00.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, da Petrobrs Petrleo Brasileiro S.A. responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas subseqentes. (Convnios ICMS 127/95 e 104/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 53. O estabelecimento destinatrio, neste Estado, quando adquirir asfalto diludo de petrleo, classificado nos cdigos 2715.00.0100 e 2715.00.9900 da NBM/SH, da Petrobrs Petrleo Brasileiro S.A responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas subseqentes. (Convnio ICMS 127/95)
o
Subseo VI Operaes com Telhas, Cumeeira, Caixas dgua e outros Produtos Cermicos Art. 54. O estabelecimento industrial ou importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou entrada para uso ou consumo do destinatrio, nas operaes internas e interestaduais com telhas, cumeeira e caixas dgua de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, inclusive suas tampas, classificados nos cdigos 6811, 3921.90, 3925.10.00 e 3925.90.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, relacionados no Anexo XXI, observados o 2o do art. 44 e o art. 45, todos deste Regulamento. ((Protocolos ICMS 32/92, 10/06 e 72/10). (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10.) 1o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser o preo mximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou sugerido pelo prprio industrial ou importador, e na hiptese de no haver preo mximo fixado, a base de clculo para a reteno deve ser o montante formado pelo preo praticado pelo industrial, importador, depsito ou atacadista, includos os valores correspondentes a frete, seguro, impostos, contribuies e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA Ajustada), prevista no Anexo XXI deste Regulamento, calculado segundo a frmula: MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10) I MVA ST original de trinta por cento; (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10) II ALQ inter o coeficiente correspondente alquota interestadual aplicvel operao; (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10) III ALQ intra o coeficiente correspondente alquota prevista para as operaes substitudas, na unidade federada de destino. (Protocolo ICMS 72/10). (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10)
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07). Art. 54. O estabelecimento industrial ou importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou entrada para uso ou consumo do destinatrio, nas operaes internas e interestaduais com telhas, cumeeira e caixas dgua de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, classificados nos cdigos 6811.10, 6811.20, 6811.90, 3921.90.20 e 3925.10.00 da NCM, relacionados no Anexo XXI,
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observados o 2o do art. 44 e o art. 45, todos deste Regulamento. (Protocolo ICMS 32/92 e 10/06) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 54. O estabelecimento industrial ou importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou entrada para uso ou consumo do destinatrio, nas operaes internas e interestaduais com telhas, cumeeira e caixas dgua de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, classificados nos cdigos 6811.10, 6811.20, 6811.90 e 3925.10.00 da NBM-SH, relacionados no Anexo XXI, observados o 2o do art. 44 e o art. 45, todos deste Regulamento. (Protocolo ICMS 32/92)
1o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser o preo mximo de venda a varejo fixado pela autoridade competente ou sugerido pelo prprio industrial ou importador, observado o 2o do art. 63, e na hiptese de no haver preo mximo fixado, a base de clculo para a reteno deve ser o montante formado pelo preo praticado pelo industrial, importador, depsito ou atacadista, includos o frete e/ou carreto at o estabelecimento varejista, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, adicionada do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento, sobre o referido montante. 2o Por ocasio da sada das mercadorias referidas no caput deste artigo, o sujeito passivo por substituio deve emitir Nota Fiscal que contenha, alm das exigncias previstas na legislao, o valor que serviu de base de clculo para a reteno e o valor do imposto retido. 3o O regime de que trata este artigo no se aplica: I transferncia de mercadorias entre estabelecimentos da empresa industrial ou importadora; II s operaes entre sujeitos passivos por substituio, industrial ou importador. 4o Na hiptese do 3o deste artigo, a substituio tributria cabe ao estabelecimento destinatrio que promover a sada da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. Subseo VII Operaes com Filme Fotogrfico, Cinematogrfico e Slide, Lmina de Barbear, Aparelho de Barbear, Isqueiro, Lmpada Eltrica, Reator, Starter, Pilha e Baterias Eltricas, Disco Fonogrfico e Fita Virgem ou Gravada. Art. 55. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s sadas subseqentes e entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatrio, nas operaes com os produtos a seguir indicados e relacionados no Anexo XXI deste Regulamento com as respectivas classificaes na Nomenclatura Comum do MERCOSUL NCM/SH e contribuintes situados neste Estado: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.310, de 03.03.08. Art. 55. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s sadas subseqentes e entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatrio, nas operaes com os produtos a seguir indicados e relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, com contribuintes situados neste Estado: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 55. O estabelecimento industrial remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s sadas subseqentes e entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatrio, nas operaes com filme fotogrfico, cinematogrfico e slide, lmina de barbear, aparelho de barbear, isqueiro a gs no recarregvel, lmpada eltrica, reator, starter, pilha e baterias eltricas, disco fonogrfico e fita virgem ou gravada relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, com contribuintes estabelecidos neste Estado. (Protocolos ICMS 15/85, 16/85, 17/85, 18/85, 19/85, 25/99, 26/99, 27/99 e 29/99)
II lmina de barbear, aparelho de barbear e isqueiro de bolso a gs, no recarregvel; (Protocolos ICMS 16/85, 26/99 e 05/09) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. II lmina de barbear, aparelho de barbear, isqueiro a gs no recarregvel; (Protocolo ICMS 16/85 e 26/99) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
III lmpada eltrica e eletrnica, reator e "starter"; (Protocolos ICMS 17/85, 26/99 e 07/09) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. III lmpada eltrica e eletrnica, classificada nas posies 8539 e 8540, reator e "starter", classificados nas posies 8504.10.00 e 8536.50.90, respectivamente, todos da Nomenclatura Comum do Mercosul Sistema Harmonizado NCM/SH; (Protocolo ICMS 17/85 e 26/99) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
V disco fonogrfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reproduo ou gravao de som ou imagem. (Protocolos ICMS 19/85, 29/99, 72/07 e 08/09) (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. V disco fonogrfico, fita virgem ou gravada e outros suportes para reproduo ou gravao de som ou imagem. (Protocolos ICMS 19/85, 29/99 e 72/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o Nas operaes interestaduais realizadas por contribuinte, estabelecidos neste Estado, com as mercadorias a que se refere este artigo, a ele fica atribuda a responsabilidade pela reteno e recolhimento do imposto em favor do Estado destinatrio, na qualidade de sujeito passivo por substituio, mesmo que o imposto j tenha sido retido anteriormente. (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 1o No caso de operao interestadual realizada por distribuidor, depsito ou atacadista, estabelecidos neste Estado, com as mercadorias a que se refere o caput deste artigo, a substituio tributria cabe ao remetente, mesmo que o imposto j tenha sido retido anteriormente.
2o A base de clculo do imposto, para os fins de substituio tributria, deve ser o valor correspondente ao preo mximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preo sugerido ao pblico pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando no includo no preo (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 2o Na hiptese do 1o deste artigo, o distribuidor, o depsito ou o estabelecimento atacadista emite Nota Fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que tenha efetuado a primeira reteno do valor do imposto retido em favor deste Estado, acompanhada de cpia do respectivo documento de arrecadao.
152/432 3o Inexistindo os valores de que trata o 2o deste artigo, a base de clculo corresponde ao montante formado pelo preo praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA ajustada), calculada segundo a frmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 3o O estabelecimento que efetuou a primeira reteno pode deduzir, do prximo recolhimento a este Estado, a importncia do imposto retido a que se refere o 2 o deste artigo, desde que disponha dos documentos ali mencionados.
I MVA-ST original a margem de valor agregado, para operao interna, prevista no 4o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II ALQ inter o coeficiente correspondente alquota interestadual aplicvel operao; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III ALQ intra o coeficiente correspondente alquota prevista para as operaes substitudas, na unidade federada de destino. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 4o A MVA-ST original de: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 4o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser o preo mximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente, observado o 2o do art. 63 deste Regulamento.
I 40%, para os produtos constantes do inciso I, III e IV deste artigo; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
II 30%, para os produtos constantes do inciso II deste artigo; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
III 25%, para os produtos constantes do inciso V deste artigo. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
5o Da combinao dos 3o e 4o, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operaes interestaduais: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 5o O valor inicial para o clculo do imposto o preo praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial no realizar operaes diretamente com o comrcio varejista.
I com relao ao 3o, as MVAs previstas no Anexo XXI, para o respectivo produto;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
II nas demais hipteses, o remetente deve calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 3o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 6o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 3 o, 4o e 5o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 6o Na remessa para a Zona Franca de Manaus, deduzido o imposto relativo operao do remetente, ainda que no cobrado em virtude do incentivo fiscal.
153/432 7 O valor do imposto retido corresponde diferena entre o calculado de acordo com o estabelecido nos 2o ao 5o deste artigo e o devido pela operao prpria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituio tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 7o Por ocasio da sada da mercadoria, o contribuinte substituto emite Nota Fiscal que contenha, alm das indicaes exigidas na legislao, o valor que serviu de base de clculo para a reteno e o valor do imposto retido.
o
8o O imposto retido deve ser recolhido, a favor deste Estado, at o dia 9 do ms subseqente ao da sada das mercadorias. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 8o O contribuinte substituto informa Diretoria de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao da Secretaria de Fazenda, at o dia 15 de cada ms, o montante das operaes efetuadas no ms anterior e o valor total do imposto retido.
9o O regime de que trata este artigo no se aplica: I transferncia de mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial; II s operaes entre contribuintes substitutos industriais. 10. Na hiptese do 9o deste artigo, a substituio tributria cabe ao estabelecimento da empresa industrial ou ao contribuinte substituto destinatrio que promover a sada da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. 11. O previsto no caput deste artigo aplica-se na operao interna. Subseo VIII Operaes com Cimento de Qualquer Espcie Art. 56. O estabelecimento industrial ou importador remetente responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas ou na entrada para o uso ou consumo do destinatrio, nas operaes interestaduais com cimento de qualquer espcie, classificado na posio 2523 da NBM/SH, relacionado no Anexo XXI deste Regulamento, para contribuintes situados neste Estado. (Protocolo ICMS 11/85 e 30/97) 1o No caso de operao interestadual realizada por distribuidora, depsito ou estabelecimento atacadista, estabelecidos neste Estado, com as mercadorias a que se refere o caput deste artigo, a substituio tributria cabe ao remetente, mesmo que o imposto j tenha sido retido anteriormente. 2o Na hiptese do pargrafo anterior, a distribuidora, o depsito ou o estabelecimento atacadista emite Nota Fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que tenha efetuado a primeira reteno no valor do imposto retido em favor deste Estado, acompanhada de cpia do respectivo documento de arrecadao. 3o O estabelecimento que efetuou a primeira reteno deduz, do prximo recolhimento a este Estado, a importncia do imposto retido a que se refere o 2o deste artigo, desde que disponha dos documentos ali mencionados. 4o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser o preo mximo de venda a varejo fixado pela autoridade federal competente, observado o 2o do art. 63 deste Regulamento.
154/432 5o O valor inicial para o clculo do imposto deve ser o preo praticado pelo distribuidor ou atacadista, quando o estabelecimento industrial no realizar operaes diretamente com o comrcio varejista. 6o Na remessa para a Zona Franca de Manaus, deduzido o imposto relativo operao do remetente, ainda que no cobrado em virtude do incentivo fiscal. 7o Por ocasio da sada da mercadoria, o contribuinte substituto emite Nota Fiscal que contenha, alm das indicaes exigidas na legislao, o valor que serviu de base de clculo para a reteno e o valor do imposto retido. 8o O contribuinte substituto informa Diretoria de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao da Secretaria de Fazenda, at o dia 15 de cada ms, o montante das operaes efetuadas no ms anterior e o valor total do imposto retido. 9o O regime de que trata este artigo no se aplica s: I operaes que destinem a mercadoria a sujeito passivo por substituio da mesma mercadoria; II transferncias para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituio, hiptese em que a responsabilidade pela reteno e recolhimento do imposto recai sobre o estabelecimento que promover a sada da mercadoria com destino a empresa diversa. Subseo IX Operaes com Cerveja, Chope, Refrigerante, Bebidas Hidroeletrolticas (Isotnicas) e Energticas Xarope ou Extrato Concentrado, gua Mineral ou Potvel, Gelo, Vinhos, Sidras, Bebidas Quentes e Aguardente. Art. 57. O estabelecimento industrial, importador, arrematante de mercadorias importadas e apreendidas ou engarrafador de gua, responsvel na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s sadas subsequentes, com os produtos a seguir indicados e relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, com contribuintes situados neste Estado: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 57. O estabelecimento industrial, importador, arrematante de mercadorias importadas e apreendidas ou engarrafador de gua, responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo operao subseqente, nas operaes internas e interestaduais com cerveja, chope, refrigerante, gua mineral ou potvel, gelo, classificados nas posies 2201 a 2203 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias, Sistema Harmonizao NBM/SH, e, ainda, vinhos, sidras, bebidas quentes e aguardente, classificados nas posies 2204, 2205, 2208 e subposio 2206.00.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul, Sistema Harmonizao NCM/SH relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, com contribuintes situados neste Estado. (Protocolos ICMS 11/91,19/97, 13/06, 14/06 e 15/06)
I cerveja, inclusive chope, refrigerante, gua mineral ou potvel e gelo, classificados nas posies 2201 a 2203 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH; (Protocolos ICMS 11/91 e 19/97) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II vinhos, sidras e outras bebidas fermentadas, classificados nas posies 2204 e subposies 2206.00.10 e 2206.00.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH; (Protocolos ICMS 13/06 e 70/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substncias aromticas, classificados na posio 2205, da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH; (Protocolos ICMS 14/06 e 71/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
155/432 IV bebidas quentes e aguardente de cana e de melao, classificados na posio 2208, da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH. (Protocolos ICMS 14/06, 15/06 e 71/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se, tambm: I s operaes com xarope ou extrato concentrado, classificado no Cdigo 2106.90.10 da NBM/SH, destinado ao preparo de refrigerante em mquina pre-mix ou post-mix; II a qualquer estabelecimento (distribuidor, depositante ou atacadista) que efetuar operao interestadual a contribuinte do ICMS localizado neste Estado, mesmo que o imposto j tenha sido retido anteriormente, observado os 2o e 9o deste artigo; III s bebidas hidroeletrolticas (isotnicas) e energticas, classificadas nas posies 2106.90 e 2202.90 da NBM/SH, observando que estas se equiparam ao refrigerante. (Protocolo ICMS 28/03) 2o Na hiptese do inciso II do 1o deste artigo, j tendo o imposto sido retido, o distribuidor, o depsito ou o estabelecimento atacadista emite Nota Fiscal para efeito de ressarcimento, junto ao estabelecimento que efetuou a primeira reteno do valor do imposto retido em favor deste Estado, acompanhada de cpia do respectivo documento de arrecadao. 3o O estabelecimento que efetuou a primeira reteno deduz do prximo recolhimento a este Estado a importncia do imposto retido a que se refere o inciso II do 1 o deste artigo, desde que disponha dos documentos ali mencionados. 4o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, deve ser a prevista no inciso II do 2o do art. 63 deste Regulamento. 5o O estabelecimento que efetuar a reteno indica na respectiva Nota Fiscal, alm dos requisitos exigidos, os valores do imposto retido, da sua base de clculo, bem como o devido na respectiva operao e o nmero da inscrio de substituto tributrio. 6o As mercadorias so objeto de emisso de Nota Fiscal de subsrie distinta ou especfica, neste caso se emitida pelo sistema eletrnico de processamento de dados. 7o Ressalvada a hiptese do inciso II do 1o deste artigo, nas subseqentes sadas das mercadorias previstas no caput, dispensado qualquer outro pagamento do imposto. 8o A base de clculo para os efeitos do inciso II do 1o deste artigo deve ser a mesma praticada por ocasio da primeira reteno. 9o O regime de que trata este artigo no se aplica: I s transferncias da mercadoria entre estabelecimentos da empresa industrial, arrematante ou engarrafador; II s operaes entre sujeitos passivos por substituio, industrial, importador, arrematante ou engarrafador. 10. Na hiptese do pargrafo anterior, a substituio tributria cabe ao estabelecimento destinatrio que promover a sada da mercadoria para estabelecimento de pessoa diversa. 11. O estabelecimento que realiza operaes com vinhos, sidras e bebidas quentes classificados nas posies 2204, 2205, 2208 e subposio 2206.00.10 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM/SH, relacionados no item 32 do Anexo XXI, exceto aguardente, classificada na posio 2208.40.00 NCM/SH, deve adotar os seguintes procedimentos: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
156/432 I relacionar discriminadamente no Livro de Registro de Inventrio, o estoque de mercadorias existente no estabelecimento no dia 31 de dezembro de 2006, apurando o seu valor pelo custo mdio ponderado; II adicionar ao valor apurado nos termos do inciso I, o Valor Adicionado correspondente a 29,04%, aplicando-se a alquota interna de 25%, aos referidos produtos; III recolher o imposto apurado por substituio tributria, em at 6 parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 200,00, observado o 12 deste artigo. 12. As parcelas a que se refere o inciso III do 11, vencem no dia 15 de cada ms, sendo que a primeira parcela ou parcela nica ser paga no dia 15 de fevereiro de 2007; 13. O estabelecimento em que todo seu estoque apurado estiver sujeito ao regime de substituio tributria, nos termos do 11, pode compensar o saldo credor do ICMS em dezembro de 2006, caso houver, com o valor apurado na conformidade do inciso II do 11 deste artigo. (NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 13. O estabelecimento em que todo seu estoque apurado, estiver sujeito ao regime de substituio tributria, nos termos do 11, pode compensar o saldo credor do ICMS em dezembro de 2006, caso houver, com o valor apurado na conformidade do inciso II deste pargrafo.
14. Nas operaes com os produtos referidos no 11 deste artigo, realizadas por microempresas e empresas de pequeno porte, beneficirias da Lei 1.404, de 30 de setembro de 2003, e por empresas com atividade econmica no comrcio atacadista, beneficirias da Lei 1.201, de 29 de dezembro de 2000, alm dos procedimentos referidos nos incisos I a III do 11 e 12 deste artigo, deve-se: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I apurar o valor dos crditos do ICMS das operaes anteriores relativo ao estoque referido no inciso I do 11 deste artigo, da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
a) 12% sobre o estoque das entradas interestaduais; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
b) 25% sobre o estoque das entradas internas; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
II compensar o crdito encontrado com o valor apurado no inciso II do 11 deste artigo. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Subseo X Operaes com Sorvete Art. 58. Nas operaes internas e interestaduais com sorvetes de qualquer espcie e com preparados para fabricao de sorvete em mquina constante do Anexo XXI deste Regulamento, realizadas entre estabelecimentos localizados no Tocantins, atribuda ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituio, nos termos e condies deste Decreto, a responsabilidade pela reteno e recolhimento do ICMS devido pelas subseqentes sadas, realizada por estabelecimento atacadista ou varejista. (Protocolo ICMS 20/05 e 31/05) 1o O disposto neste artigo aplica-se aos: I sorvetes de qualquer espcie, inclusive sanduches de sorvetes, classificados na posio 2105.00 da NCM; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
157/432 II preparados para fabricao de sorvete em mquina, classificados nas posies 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH. (Protocolo ICMS 26/08) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II preparados para fabricao de sorvete em mquina, classificados na posio 2106.90 da
NCM.
2o Quando a sada interestadual for realizada por estabelecimento atacadista, distribuidor do fabricante, o fisco de destino da mercadoria pode inscrev-lo como sujeito passivo por substituio. 3o A base de clculo deve ser o preo mximo ou nico de venda, fixado pela autoridade competente ou de preo final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador. 4o Na hiptese de no haver preo fixado ou sugerido nos termos do pargrafo anterior, a base de clculo para a reteno deve ser o montante formado pelo preo praticado pelo industrial, importador, depsito ou atacadista, includos o frete e/ou carreto at o estabelecimento varejista, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, adicionada, ainda, da parcela prevista no Anexo XXI deste Regulamento sobre o referido montante. Subseo XI Operaes com raes tipo pet para animais domsticos Art. 59. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas internas e interestaduais de raes tipo pet para animais domsticos, classificadas na Posio 2309 da NBM/SH e relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, destinadas a contribuintes situados neste Estado ou destinada a consumo do destinatrio. (Protocolo ICMS 26/04) 1o A base de clculo do imposto, para os fins de substituio tributria, o valor correspondente ao preo mximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preo sugerido ao pblico pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando no includo no preo. 2o Na hiptese de no haver preo mximo ou sugerido de venda a varejo fixado nos termos do pargrafo anterior, a base de clculo deve ser a prevista no 2o do art. 63 deste Regulamento. 3o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente deve ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento. 4o O contribuinte industrial encaminha listas atualizadas dos preos referidos no 1 o deste artigo, se for o caso, em meio magntico ou eletrnico Diretoria de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao da Secretaria da Fazenda deste Estado. Subseo XII Operaes que Destinem Mercadorias a Revendedores que Efetuem Venda Porta-aPorta ou em Banca de Jornal Art. 60. A empresa remetente que utiliza o sistema de marketing direto para comercializao dos seus produtos nas operaes interestaduais e que destina mercadorias a revendedores, localizados neste Estado, que efetuem venda porta-a-porta a consumidor final, responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido, pelas subseqentes sadas realizadas por esses revendedores. (Convnios ICMS 45/99 e 06/06) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 60. A empresa remetente que utiliza o sistema de marketing direto para comercializao dos seus produtos responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido, pelas subseqentes sadas realizadas pelo revendedor nas operaes interestaduais que destinem mercadorias a revendedores localizados neste Estado, que efetuem venda porta-a-porta exclusivamente a consumidor final. (Convnio ICMS 45/99)
1o O disposto no caput deste artigo aplica-se tambm: I s sadas internas e interestaduais que destinem mercadorias a contribuinte do imposto regularmente inscrito, que distribua os produtos exclusivamente a revendedores que efetuem venda porta-a-porta; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I s sadas internas e interestaduais que destinem mercadorias a contribuinte do imposto regularmente inscrito, localizado neste Estado, que distribua os produtos exclusivamente a revendedores que efetuem venda porta-a-porta;
II s sadas internas e interestaduais, nas hipteses em que o revendedor, em lugar de efetuar a venda porta-a-porta, o faa em banca de jornal e revista. 2o A base de clculo do imposto, para fim de substituio tributria, o valor correspondente ao preo de venda ao consumidor, constante de tabela estabelecida por rgo competente, ou, na falta desta, o preo sugerido pelo fabricante ou remetente, assim entendido aquele constante de catlogo ou lista de preos de sua emisso, acrescido em ambos os casos, do valor do frete quando no includo no preo. (Convnio ICMS 45/99 e 06/06) (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o A base de clculo do imposto, para fim de substituio tributria, o valor correspondente ao preo de venda a consumidor, constante de tabela estabelecida por rgo competente ou, na falta desta, em catlogo ou listas de preos emitidos pelo remetente, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando no-includo no preo.
3o Na falta dos valores de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo fixada em regime especial concedido por este Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3 o Na falta dos valores de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo fixada em regime especial concedido por este Estado, mediante requerimento formulado pelo contribuinte substituto, instrudo com a declarao da inexistncia de catlogo, lista de preos ou instrumento semelhante.
4o A Nota Fiscal emitida pelo sujeito passivo por substituio para documentar operaes com os revendedores deve conter em seu corpo, alm das exigncias previstas na legislao tributria, a identificao e o endereo do revendedor para o qual esto sendo remetidas as mercadorias. 5o O trnsito de mercadorias promovido pelos revendedores acobertado pela Nota Fiscal emitida pelo sujeito passivo por substituio, acompanhada de documento comprobatrio da sua condio. Subseo XIII Peas, Componentes, Acessrios e Demais Produtos para Utilizao em Autopropulsados e Outros Fins Art. 61. O estabelecimento industrial, distribuidor ou importador responsvel, na qualidade de sujeito passivo por substituio, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas internas e interestaduais com peas, partes, componentes, acessrios e demais produtos listados no Anexo XXI deste Regulamento, classificados nos respectivos cdigos da NCM/SH, realizadas entre contribuintes situados neste Estado ou pelas entradas Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
159/432 destinadas integrao no ativo imobilizado ou consumo do destinatrio. (Protocolo ICMS 97/10)
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.122 de 27.08.07. Art. 61. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas internas e interestaduais de peas, componentes, acessrios e demais produtos classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, para utilizao em autopropulsados e outros fins, realizadas entre contribuintes situados neste Estado ou pelas entradas destinadas integrao no ativo imobilizado ou consumo do destinatrio. (Protocolo ICMS 36/04) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 61. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas internas e interestaduais de peas, componentes, acessrios e demais produtos classificados nos respectivos cdigos da NBM/SH relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, inclusive usados, para utilizao em autopropulsados e outros fins, realizadas entre contribuintes situados neste Estado ou pelas entradas destinadas integrao no ativo imobilizado ou consumo do destinatrio. (Protocolo ICMS 36/04)
1o O disposto no caput deste artigo aplica-se, s operaes com peas, partes, componentes, acessrios e demais produtos listados no Anexo XXI deste Regulamento, de uso especificamente automotivos, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econmico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de indstria ou comrcio de veculos automotores terrestres, bem como de veculos, mquinas e equipamentos agrcolas ou rodovirios, ou de suas peas, partes, componentes e acessrios.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se, tambm, s partes, componentes e acessrios novos ou usados, destinados aplicao na renovao, recondicionamento ou beneficiamento de peas, componentes, acessrios e demais produtos relacionados no Anexo XXI deste Regulamento.
2o O regime de que trata este artigo no se aplica s remessas de mercadoria com destino a: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I estabelecimento industrial; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II outro estabelecimento do mesmo titular, desde que no varejista. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o O regime de que trata este artigo no se aplica s remessas de mercadoria com destino a estabelecimento industrial fabricante de veculos.
3o O disposto no caput aplica-se, tambm, s operaes com os produtos relacionados no 1o destinados : (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I aplicao na renovao, recondicionamento ou beneficiamento de peas partes ou equipamentos; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II integrao ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatrio, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alquotas. (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o Na hiptese do pargrafo anterior, se as peas, componentes, acessrios e demais produtos no forem aplicados em autopropulsados, cabe a seu fabricante a responsabilidade pela reteno do imposto devido nas operaes subseqentes.
4o Mediante Termo de Acordo de Regime Especial TARE, o regime previsto neste artigo pode ser estendido, de modo a atribuir a responsabilidade pela reteno e recolhimento do imposto pelas sadas subseqentes de todas as peas, partes, componentes e acessrios conceituados no 1o, ainda que no estejam listadas no Anexo XXI, na condio de sujeito Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
160/432 passivo por substituio, ao estabelecimento de fabricante de: (Protocolo ICMS 97/10) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I veculo automotor para estabelecimento comercial distribuidor, para atender ndice de fidelidade de compra de que trata o art. 8o da Lei federal 6.729, de 28 de novembro de 1979;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
II veculos, mquinas e equipamentos agrcolas ou rodovirios, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuio seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). III outros estabelecimentos designados nas convenes da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veculos automotores e os estabelecimentos concessionrios integrantes da rede de distribuio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o A base de clculo do imposto, para fins de substituio tributria, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando no includo no preo, : Redao Anterior: (2) Decreto 3.774 de 21.09.09. I para o estabelecimento comercial atacadista, beneficirio da Lei 1.201/00, o preo de venda, acrescido do percentual previsto no subitem 26.136, do item 26, do Anexo XXI deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. I para o estabelecimento comercial atacadista, beneficirio da Lei 1.201/00, o preo de venda, acrescido do percentual previsto no subitem 27.04 do Anexo XXI deste Regulamento; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. II nos demais casos, o preo sugerido ao pblico pelo fabricante ou importador.
5o Para os efeitos do pargrafo anterior, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peas controlado por fabricante de veculo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionrios integrantes da rede de distribuio do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. 5o Inexistindo os valores de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo corresponde ao montante formado pelo preo praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento.
6o A responsabilidade prevista no 3o deste artigo, pode ser atribuda a outros estabelecimentos designados nas convenes da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veculos automotores e os estabelecimentos concessionrios integrantes da rede de distribuio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. 6o Ao estabelecimento fabricante de veculos automotores, nas sadas para atender ndice de fidelidade de compra de que trata o art. 8o da Lei federal 6.729, de 28 de novembro de 1979, facultado adotar como base de clculo o preo por ele praticado, nele includos os valores do IPI, do frete ou carreto at o estabelecimento adquirente e das demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatrio, ainda que por terceiros, adicionado do produto resultante da aplicao sobre referido preo do percentual de margem de valor agregado previsto no Anexo XXI deste Regulamento.
7o Para os efeitos deste artigo, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peas controlado por fabricante de veculo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionrios integrantes da rede de distribuio do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06.
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7o O disposto no 6o deste artigo aplica-se tambm ao estabelecimento fabricante de veculos, mquinas e implementos agrcolas, cuja distribuio seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade.
8o A base de clculo do imposto, para os fins de substituio tributria, ser o valor correspondente ao preo mximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preo sugerido ao pblico pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando no includo no preo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. 8o Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente deve ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido dos percentuais previstos no Anexo XXI deste Regulamento.
9o Inexistindo os valores de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo corresponde ao montante formado pelo preo praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA ajustada), prevista no Anexo XXI deste Regulamento, calculada segundo a frmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, onde: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I MVA-ST original a margem de valor agregado prevista no 10 deste artigo;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
II ALQ inter o coeficiente correspondente alquota interestadual aplicvel operao; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). III ALQ intra o coeficiente correspondente alquota prevista para as operaes substitudas, na unidade federada de destino. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
9o Nas operaes com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de clculo corresponde ao preo efetivamente praticado na operao, includas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos quando no-inclusos naquele preo.
10. A MVA-ST original : (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqenta centsimos por cento), tratando-se de:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
a) sada de estabelecimento de fabricante de veculos automotores, para atender ndice de fidelidade de compra de que trata o art. 8o da Lei federal 6.729, de 28 de novembro de 1979; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) sada de estabelecimento de fabricante de veculos, mquinas e equipamentos agrcolas ou rodovirios, cuja distribuio seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). c) estabelecimento comercial atacadista, beneficirio da Lei 1.201/00; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
II 40,00% (quarenta por cento) nos demais casos. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.251, de 27.12.07) 10. O estabelecimento que tenha realizado operaes com peas componentes, acessrios e demais produtos para utilizao em autopropulsados e outros fins, listados no item 26 do Anexo XXI, deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) Redao Anterior: (2) Decreto 3.310 de 03.03.08.
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I relacionar discriminadamente no Livro de Registro de Inventrio, o estoque de mercadorias adquiridas pelo regime normal de tributao, at a data de 31 de dezembro de 2007, apurando o seu valor pelo custo mdio ponderado; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.251 de 27.12.07. I relacionar discriminadamente no Livro de Registro de Inventrio, o estoque de mercadorias adquiridas pelo regime normal de tributao, at a data de 30 de novembro de 2007, apurando o seu valor pelo custo mdio ponderado; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) Redao Anterior: (2)Decreto 3.413, de 19.06.08 II adicionar ao valor apurado nos termos do inciso I, o Valor Adicionado previsto nos subitens 26.133 a 26.136 do Anexo XXI, conforme o caso, aplicando-se a alquota interna aos referidos produtos, deduzindo-se do valor obtido o valor correspondente aplicao do percentual de 5%, relativo ao estorno praticado quando da aquisio das referidas mercadorias; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.251, de 27.12.07. II adicionar ao valor apurado nos termos do inciso I, o Valor Adicionado previsto nos subitens 26.133 a 26.136 do Anexo XXI, conforme o caso, aplicando-se a alquota interna aos referidos produtos; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) Redao Anterior: (1) Decreto 3.251, de 27.12.07. III recolher o imposto apurado por substituio tributria, em at 6 parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 200,00 na mesma data do prazo previsto no calendrio fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
11. Na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente deve ser efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 9 o, 10 e subitens 26.102 e 26.103, do Anexo XXI deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.310, de 03.03.08. 11. O saldo credor do ICMS existente em 31 de dezembro de 2007, pode ser compensado com o valor apurado na conformidade do inciso II do pargrafo anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 11. O saldo credor do ICMS existente em 30 de novembro de 2007, pode ser compensado com o valor apurado na conformidade do inciso II do pargrafo anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
12. Nas operaes com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de clculo corresponde ao preo efetivamente praticado na operao, includas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando no includos naquele preo.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.251 de 27.12.07. 12. A microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, que tenha realizado operaes com os produtos referidos no 10 deste artigo, deve apurar o valor dos crditos do ICMS das operaes anteriores relativos ao estoque de mercadorias adquiridas pelo regime normal de tributao, da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) I 12% sobre o estoque das entradas internas e interestaduais; (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07) II compensar o crdito encontrado com o valor apurado na forma do inciso II do 10. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.251, de 27.12.07)
13. Nas demais hipteses, o remetente deve calcular a correspondente MVA ajustada, na forma dos 9o, 10 e dos subitens 26.102 e 26.103 do Anexo XXI deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 14. O valor do imposto retido corresponde diferena entre o calculado de acordo com o estabelecido nos 9o, 10 e nos subitens 26.102 e 26.103 do Anexo XXI deste Regulamento e o devido pela operao prpria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituio tributria. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
163/432 15. O regime previsto neste artigo aplicado tambm nas operaes internas com as mercadorias de que trata o item 26, observando os percentuais previstos nos subitens 26.102 e 26.103, deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 61-A. O estabelecimento comercial atacadista, beneficirio da Lei 1.201/00, fixado neste Estado, responsvel na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas internas subsequentes, com peas, componentes, acessrios e demais produtos classificados nos respectivos cdigos da NCM/SH, relacionados no item 26, do Anexo XXI deste Regulamento, inclusive quando para consumo final ou pelas sadas destinadas integrao no ativo imobilizado, observados, ainda, os arts. 514 a 516 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior, dada pelo Decreto n 3.310, de 03.03.08. Art. 61-A. O estabelecimento comercial atacadista, beneficirio da Lei 1.201/00, fixado neste Estado, responsvel na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas sadas internas subseqentes, com peas, componentes, acessrios e demais produtos classificados nos respectivos cdigos da NCM/SH, relacionados no item 26, observado o subitem 26.136, ambos do Anexo XXI, inclusive quando para consumo final ou pelas sadas destinadas integrao no ativo imobilizado, observados, ainda, os arts. 514 a 516 deste Regulamento.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Subseo XIV Dos demais Responsveis Art. 62. Salvo quando o imposto j tiver sido retido anteriormente, alm dos estabelecimentos e produtos referidos nos artigos 47 a 61, so tambm responsveis pela reteno do imposto devido pelas sadas internas e interestaduais subseqentes, relativo s aquisies ou recebimento das demais mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, provenientes de outros Estados ou do Exterior, para comercializao neste Estado: I qualquer contribuinte estabelecido neste Estado; II possuidor ou detentor, contribuinte ou no, das mercadorias a que se refere o caput deste artigo, desacompanhadas de documentao fiscal idnea ou acompanhadas de documento inidneo; III transportador, pessoa fsica ou jurdica, contribuinte ou no do imposto, relativamente obrigao de pagar antecipadamente o ICMS, se destinadas comercializao ou industrializao, em territrio tocantinense, sem destinatrio certo, observado o inciso IX do art. 18 e art. 385 deste Regulamento; IV transportadores das mercadorias relacionadas no caput deste artigo, mediante requerimento do interessado e firmatura de TARE, nos termos do Captulo I, do Ttulo VIII, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600, de 29.12.08. IV transportadores das mercadorias relacionadas no caput deste artigo, mediante requerimento do interessado e firmatura de TARE, nos termos do art. 516 deste Regulamento; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV transportadores das mercadorias relacionadas no caput deste artigo, mediante requerimento do interessado e firmatura de TARE nos termos do art. 505 deste Regulamento;
V estabelecimento industrial ou importador localizado neste Estado quando promover sadas para o territrio tocantinense; VI contratante de servio ou terceiro que participe de prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal; VII distribuidor de energia eltrica. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
Art. 62-A. O estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas internas e interestaduais, de terminais portteis de telefonia celular, classificados na posio 8517.12.31 da NCM, terminais mveis de telefonia celular para veculos automveis, classificados na posio 8517.12.13 da NCM, outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado, de telefonia celular, classificados na posio 8517.12.19 da NCM e cartes inteligentes Smart Cards e SimCard, classificados nas posies 8523.52.00 da NCM, relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, com efeitos a partir de 1o de maro de 2007, devendo observar que: (Convnio ICMS 135/06, 30/07 e 84/07) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I a base de clculo do imposto para fim de substituio tributria deve ser calculado mediante a aplicao da alquota interna sobre o preo mximo ou nico de venda a ser praticado pelo contribuinte substitudo, fixado por autoridade competente ou de preo final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador, deduzindo-se o imposto devido pelas suas prprias operaes; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II na hiptese de no haver preo fixado ou sugerido nos termos do caput, a base de clculo para a reteno ser o montante formado pelo preo praticado pelo remetente, includos o frete ou carreto, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio, Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
165/432 adicionado da parcela resultante da aplicao, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada (MVA ajustada), calculada segundo a frmula MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1, em que: (Convnio ICMS 93/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. II na hiptese de no haver preo fixado ou sugerido nos termos da alnea I deste artigo, a base de clculo para a reteno deve ser o montante formado pelo preo praticado pelo remetente, includos o frete ou carreto, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
a) MVA-ST original a margem de valor agregado para operao interna, que corresponde a 9%; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) ALQ inter o coeficiente correspondente alquota interestadual aplicvel operao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) ALQ intra o coeficiente correspondente alquota prevista para as operaes substitudas, na unidade federada de destino; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III o estoque de aparelhos celulares existentes em 28 de fevereiro de 2007 deve ser relacionado discriminadamente no Livro de Registro de Inventrio, apurando o seu valor pelo custo de aquisio e aplicando-se a alquota de 17% aos referidos produtos; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
IV o valor do ICMS apurado na forma da alnea III deste artigo deve ser recolhido integralmente ou em at trs parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 200,00, vencveis na data fixada no calendrio fiscal, sendo que o pagamento da 1 a parcela deve ser realizado at o dia 30 de abril de 2007; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). V nas transferncias das mercadorias referidas neste inciso, estas devem estar acompanhadas de uma cpia da Nota Fiscal originria do fornecedor para a comprovao da base de clculo do imposto, ficando dispensadas desta exigncia as empresas que efetuarem recolhimento antecipado do ICMS/ST, na conformidade do Termo de Acordo de Regime Especial TARE; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). VI na hiptese da alnea V deste artigo, no havendo a respectiva Nota Fiscal originria do fornecedor, deve ser tomado o valor praticado no mercado varejista do mesmo produto ou produto similar como base de clculo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). VII na impossibilidade de incluso do valor do frete na composio da base de clculo, o recolhimento do imposto correspondente efetuado pelo estabelecimento destinatrio, acrescido dos percentuais previstos no inciso II deste artigo. (Convnio ICMS 93/09) (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 62-B. O estabelecimento industrial ou importador responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido pelas subseqentes sadas, nas operaes interestaduais ou na entrada para consumo do destinatrio, de aves abatidas e produtos comestveis resultantes da sua matana em estado natural, defumados, congelados, resfriados ou temperados, classificados nos respectivos cdigos da NCM/SH relacionados no Anexo XXI deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1o O regime de que trata este artigo no se aplica s remessas de mercadorias com destino a estabelecimento industrial estabelecido neste Estado e a estabelecimentos do mesmo contribuinte, hiptese em que a substituio ocorre nas subseqentes sadas internas. (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o A base de clculo do imposto, para fim de substituio tributria, formada pelo preo praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, adicionado da parcela resultante da Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
166/432 aplicao, sobre o referido montante, do percentual previsto no Anexo XXI deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
3o Nas operaes para consumo do adquirente, a base de clculo corresponde ao preo efetivamente praticado na operao, includas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos quando no-inclusos naquele preo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
4o O estabelecimento que realiza operaes com os produtos de que trata o caput deste artigo, que possui estoque de mercadorias previstas no item 28 do Anexo XXI, sem o devido recolhimento do ICMS substituio tributria, deve adotar os seguintes procedimentos:
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
I relacionar o estoque por produtos, existente no estabelecimento no dia 31 de dezembro de 2008, discriminando-os no Livro de Registro de Inventrio e apurando o seu valor pelo custo mdio ponderado; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II adicionar ao valor apurado nos termos do inciso I deste artigo, o Valor Adicionado prescrito no item 28 do Anexo XXI deste Regulamento, aplicando-se a alquota interna aos referidos produtos, deduzindo do valor encontrado, o percentual de 10%; (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
III apurar o valor dos crditos das operaes anteriores existente sobre o estoque, deduzindo deste montante, o percentual de 10%; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). IV o imposto a recolher a diferena entre o valor encontrado no inciso II do valor apurado no inciso III, podendo ser recolhido em at seis parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 1.000,00, na mesma data do prazo previsto no calendrio fiscal.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
5o Nas operaes com os produtos referidos no caput deste artigo, realizadas por microempresas e empresas de pequeno porte, optantes pelo Simples Nacional, e por empresas com atividade econmica no comrcio atacadista e abatedouros beneficirias das Leis 1.201/00, 1.385/03 e 1.695/06, alm dos procedimentos referidos nos incisos I e II do 4 o deste artigo, observa-se que: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I deve ser apurado o valor dos crditos do ICMS das operaes anteriores relativos ao estoque de mercadorias tributadas, no percentual de 7% sobre o estoque das entradas internas e interestaduais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II o imposto a recolher a diferena entre o valor encontrado no inciso II do 4 o deste artigo e o valor encontrado no inciso I deste pargrafo, podendo ser recolhido em at seis parcelas mensais, iguais e consecutivas, de valor no inferior a R$ 1.000,00, na mesma data do prazo previsto no calendrio fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 63. O regime de substituio tributria a que se referem os arts. 41 a 62-B, em relao s mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, aplica-se tambm nas operaes internas. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. Art. 63. O regime de substituio tributria a que se referem os arts. 41 a 62, em relao s mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, aplica-se tambm nas operaes internas, exceto em relao: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 63. O regime de substituio tributria a que se referem os artigos 46 a 62, em relao s mercadorias relacionadas no Anexo XXI deste Regulamento, aplica-se tambm nas operaes internas, exceto em relao:
167/432
I s aves abatidas e produtos comestveis resultantes da sua matana em estado natural ou defumados, congelados, resfriados ou temperados, observado os 2 o e 5o deste artigo;
1o A base de clculo do imposto, para efeito de reteno nas operaes internas e interestaduais, para os demais produtos no constantes dos arts. 47 a 61 e relacionados no Anexo XXI deste Regulamento, o preo mximo de venda praticado pelo contribuinte varejista, fixado pelo fabricante ou pela autoridade competente. 2o Ressalvados os casos excepcionados nesta Subseo, inexistindo o valor de que trata o pargrafo anterior, a base de clculo deve ser: I o maior valor entre o constante do respectivo documento fiscal, acrescido dos valores correspondentes a fretes, seguros, impostos, outros encargos cobrados do destinatrio, mais o Valor Adicionado (V.A.) correspondente, previsto no Anexo XXI deste Regulamento, e o preo praticado no mercado varejista, indicado no boletim informativo de preos, editado pela Secretaria da Fazenda; II o valor indicado no boletim informativo de preos, editado pela Secretaria da Fazenda, quando se tratar das mercadorias previstas no art. 57 e relacionadas no Anexo XXI, ambos deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. II o valor indicado no boletim informativo de preos, editado pela Secretaria da Fazenda, quando se tratar de cervejas e refrigerantes previstos no art. 57 e relacionados no Anexo XXI, ambos deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II o valor indicado no boletim informativo de preos, editado pela Secretaria da Fazenda, quando se tratar de mercadorias previstas no art. 57 e relacionadas no Anexo XXI, ambos deste Regulamento.
3o A base de clculo de 41,18% para os produtos: I integrantes da cesta bsica e sujeitos ao regime de substituio tributria (acar cristal, leo de soja, caf e arroz beneficiado e malequizado); II - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. II resultantes do abate de gado (bovino, bufalino e suno) em estado natural ou defumados, congelados, resfriados ou temperados.
168/432 4o Nas operaes interestaduais realizadas com mercadorias no destinadas industrializao ou comercializao, a base de clculo o valor da operao. 5o REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. 5o A substituio tributria, na hiptese dos incisos I, II e III do caput deste artigo, somente se aplica quando provenientes de outro Estado, podendo o adquirente de tais produtos, exceto frigorficos ou abatedouros, se creditar das parcelas referentes ao imposto normal e retido, observando-se as normas gerais de escriturao.
Subseo XV Dos Procedimentos Comuns Art. 64. O imposto a ser retido pelos contribuintes, mencionado nos artigos 47 a 62 deste Regulamento, : I nas sadas internas efetuadas por contribuintes substitutos, o resultante da aplicao da alquota vigente sobre o valor tomado como base de clculo para efeito de reteno, deduzindo-se do valor obtido, o ICMS normal devido pela operao prpria; II nas aquisies provenientes de outras Unidades da Federao ou do exterior, o resultante da aplicao da alquota vigente para as operaes internas, sobre a base de clculo utilizada, deduzindo-se, quando houver, o valor do imposto devido na operao. 1o O ICMS devido pelas operaes subseqentes em relao s mercadorias sujeitas a substituio tributria neste Regulamento apurado: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 1o O ICMS devido pelas operaes subseqentes em relao s mercadorias constantes dos Anexos XXI e XXII deste Regulamento apurado:
I e recolhido conforme os prazos estabelecidos no Calendrio Fiscal para contribuintes deste Estado, se portador de TARE, nos termos do art. 515 deste Regulamento; II mensalmente por contribuintes de outros Estados, nos termos de Convnios ou Protocolos celebrados pelo Estado do Tocantins e outras Unidades da Federao e recolhido at o nono dia do ms subseqente ao em que foi efetuada a reteno, observado pelos bancos o prazo de repasse, at o terceiro dia til aps o recolhimento; III no momento do ingresso das mercadorias em territrio tocantinense, no posto fiscal de divisa interestadual ou, na falta deste, na agncia de atendimento do Municpio onde se situar esta divisa ou do domiclio do contribuinte, salvo se portador de TARE, que lhe atribua o encargo de efetuar a reteno; IV na sada do estabelecimento remetente localizado em outro Estado, quando no for portador de TARE e no for inscrito no cadastro de contribuintes deste Estado como substituto tributrio. 2o O imposto apurado conforme o disposto nos incisos I e II do caput deste artigo recolhido mediante a emisso: I do Documento de Arrecadao de Tributos Estaduais DARE, se portador de TARE, o referido documento deve ser em separado, no qual deve constar a expresso "ICMS retido nos termos do Regulamento do ICMS", caso o contribuinte seja estabelecido neste Estado; II da Guia Nacional de Recolhimentos de Tributos Estaduais GNRE, distinta para este Estado, constando, no campo informaes complementares, o nmero da Nota Fiscal a que se refere o respectivo recolhimento, por contribuintes de outra Unidade da Federao e o nmero Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
169/432 de inscrio estadual, se portador de TARE a responsabilidade pela reteno lhe for atribuda mediante Convnio ICMS ou Protocolo ICMS. 3o O recolhimento do imposto deve ser efetuado por meio de estabelecimento bancrio integrante do sistema de arrecadao previamente credenciado pela Secretaria da Fazenda. 4o Nas operaes interestaduais, a adoo do regime de substituio tributria depende de acordo especfico para este fim celebrado entre as Unidades da Federao interessadas. 5o Havendo acordo interestadual, o ICMS a ser retido calculado com a aplicao dos percentuais de margens de lucro nele determinado, sendo que, caso o percentual de lucro estabelecido seja inferior ao previsto na legislao interna, o adquirente fica obrigado a fazer a complementao do imposto. 6o Caso o remetente no proceda reteno ou a faa em valor inferior ao devido, o adquirente fica obrigado a fazer a antecipao ou complementao do imposto, nos termos do pargrafo anterior. 7o Quando o acordo interestadual for relacionado a mercadorias no enquadradas na substituio tributria estadual, o adquirente pode utilizar como crdito fiscal tanto o imposto de responsabilidade direta do remetente como o retido em razo da responsabilidade por substituio, destacados na Nota Fiscal, tributando normalmente a operao ou operaes subseqentes. 8o A Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIAST deve ser utilizada pelo substituto tributrio estabelecido em outro Estado, para a informao e apurao do ICMS devido por substituio tributria e enviada mensalmente Secretaria da Fazenda, observados os arts. 45 e 46 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 8o A Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIA-ST deve ser utilizada pelo substituto tributrio estabelecido em outro Estado, para a informao e apurao do ICMS devido por substituio tributria e enviada mensalmente Diretoria de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao, observado os arts. 45 e 46 deste Regulamento.
Subseo XVI Da Escriturao e Emisso de Documento Fiscal Art. 65. O contribuinte que realizar operaes com mercadorias sujeitas ao pagamento do imposto pelo regime de substituio tributria observa o seguinte: (Ajuste SINIEF 04/93) I O contribuinte substitudo, na operao que realizar, relativamente: a) mercadoria recebida com imposto retido, deve emitir documento fiscal sem destaque do imposto, contendo, alm dos demais requisitos, a declarao imposto retido por substituio, nos termos do art. 65 Regulamento do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) mercadoria recebida com imposto retido, emitir deve emitir documento fiscal sem destaque do imposto, contendo, alm dos demais requisitos, a declarao imposto retido por substituio, nos termos do art. 65 Regulamento do ICMS;
b) s operaes com mercadorias recebidas cujo imposto tenha sido retido, deve escriturar no Livro Registro de Entradas e no Livro Registro de Sadas, na forma prevista nos artigos 247 e 248 deste Regulamento, utilizando a coluna Outras, respectivamente, de Operaes sem Crdito do Imposto e de Operaes sem Dbito do Imposto; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
170/432 c) deve indicar na coluna destinada a Observaes, o valor do imposto retido, ou, se for o caso, na linha abaixo do lanamento da operao prpria; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) indicar deve indicar na coluna destinada a Observaes, o valor do imposto retido, ou, se for o caso, na linha abaixo do lanamento da operao prpria;
d) na escriturao do Livro Registro de Entradas de Nota Fiscal que acoberte operaes interestaduais tributadas e no-tributadas, cujas mercadorias estejam sujeitas ao regime de substituio tributria, os valores do imposto retido relativo a tais operaes so lanados, separadamente, na coluna OBSERVAES; II O sujeito passivo por substituio: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II O sujeito passivo por substituio:
1. nas colunas prprias, os dados relativos sua operao, na forma prevista no art. 248 deste Regulamento; 2. na coluna Observaes na mesma linha do lanamento de que trata o item 1, os valores do imposto retido e da respectiva base de clculo, utilizando colunas distintas para tais indicaes, sob o ttulo comum Substituio Tributria; 3. no caso de contribuinte que utilize o sistema eletrnico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e respectiva base de clculo so registrados na linha abaixo do lanamento da operao prpria, sob o ttulo comum Substituio Tributria ou o cdigo ST; 4. os valores constantes nas colunas relativas ao imposto retido e sua base de clculo so totalizados no ltimo dia do perodo de apurao para lanamento no Livro Registro de Apurao do ICMS, separadamente, por operaes internas e interestaduais; b) apura os valores relativos ao imposto retido, no ltimo dia do respectivo perodo, no Livro Registro de Apurao do ICMS, em folha subseqente destinada apurao relacionada com as suas prprias operaes, com a indicao da expresso Substituio Tributria, utilizando, no que couber, os quadros Dbito do Imposto, Crdito do Imposto e Apurao dos Saldos devendo lanar: 1. o valor de que trata o item 4, da alnea anterior, no campo Por Sadas com Dbito do Imposto; 2. o valor de que trata o inciso IV do art. 66 deste Regulamento, no campo Por Entradas com Crdito do Imposto; c) para as operaes interestaduais, o registro deve ocorrer em folha subseqente s operaes internas, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada Unidade da Federao nos quadros Entrada e Sada, nas colunas Base de Clculo para base de clculo do imposto retido, Imposto Creditado e Imposto Debitado para imposto retido, identificando a Unidade da Federao na coluna Valores Contbeis; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) para as operaes interestaduais, o registro se far deve ocorrer em folha subseqente s operaes internas, pelos valores totais, detalhando os valores relativos a cada Unidade da Federao nos
171/432
quadros Entrada e Sada, nas colunas Base de Clculo para base de clculo do imposto retido , Imposto Creditado e Imposto Debitado para imposto retido, identificando a Unidade da Federao na coluna Valores Contbeis;
d) os valores referidos na alnea anterior so declarados ao fisco, separadamente dos valores relativos s operaes prprias: 1. relativamente s operaes internas;
2. relativamente s operaes interestaduais, observado o art. 45 deste Regulamento;
e) efetua o recolhimento do imposto retido, apurado nos termos da alnea b deste inciso, independentemente do resultado da apurao relativa s suas prprias operaes. Art. 66. Ocorrendo devoluo ou retorno de mercadoria que no tenha sido entregue ao destinatrio, cuja sada tenha sido escriturada nos termos do inciso II do artigo anterior, o sujeito passivo por substituio deve lanar no Livro Registro de Entradas: a) o documento fiscal relativo devoluo, com utilizao das colunas Operaes com Crdito do Imposto, na forma prevista no 3o do art. 247 deste Regulamento; b) na coluna Observaes, na mesma linha do lanamento referido na alnea a, o valor da base de clculo e do imposto retido relativos devoluo; c) se o contribuinte utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, os valores relativos ao imposto retido e respectiva base de clculo devem ser lanados na linha abaixo do lanamento da operao prpria, sob o ttulo comum Substituio Tributria ou o cdigo ST; d) os valores constantes na coluna relativa ao imposto retido so totalizados no ltimo dia do perodo de apurao, para lanamento no Livro Registro de Apurao do ICMS. Art. 67. Para operaes relativas a venda de mercadorias fora do estabelecimento, realizadas por contribuintes, emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, obedecendo, alm das exigncias da legislao especfica, o seguinte: I tratando-se de remessas por estabelecimentos industriais uma Nota Fiscal: a) para acobertar a remessa das mercadorias a vender; b) para cada operao de venda fora do estabelecimento, contendo base de clculo para efeito de reteno, valor do ICMS retido e declarao de que o ICMS foi retido nos termos do Regulamento do ICMS; II tratando-se de remessa de mercadorias adquiridas com o imposto j retido anteriormente, efetuada por estabelecimentos distribuidores ou atacadistas uma Nota Fiscal: a) para acobertar a remessa das mercadorias a vender; b) para cada operao de venda fora do estabelecimento, contendo declarao de que o ICMS foi retido nos termos do Regulamento do ICMS. Seo III Operaes com Combustveis e Lubrificantes, Derivados ou no de Petrleo e Outros Produtos Art. 68. So responsveis, na condio de contribuintes ou de sujeitos passivos por substituio, relativamente ao ICMS incidente sobre as operaes e prestaes com as mercadorias constantes do Anexo XXIII deste Regulamento, a partir da operao que os Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
172/432 remetentes estiverem realizando at a ltima, assegurado o seu recolhimento a este Estado: (Convnio ICMS 03/99) I os remetentes situados em outras Unidades da Federao, em relao: a) s remessas de combustveis, derivados ou no de petrleo, inclusive quando no destinados industrializao ou comercializao pelo destinatrio; b) s remessas de lubrificantes, aditivos, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas e leos de tmpera, protetivos e para transformadores, ainda que no derivados de petrleo, todos para uso em aparelhos, equipamentos, mquinas, motores e veculos; c) s remessas de aguarrs mineral, classificada no cdigo 2710.00.92 da NBM/SH; d) ao diferencial de alquotas, a produto sujeito a tributao, quando destinado ao consumo e o adquirente for contribuinte do imposto; e) parcela do imposto ainda no retida em operao anterior; II a importadora, inclusive, a refinaria, a formuladora e a Central de Matria-prima Petroqumica CPQ, na operao de importao de combustveis derivados de petrleo, por ocasio do desembarao aduaneiro, observados os 1 o e 2o deste artigo; (Convnio ICMS 138/01) III o Transportador Revendedor Retalhista TRR, sobre a parcela do frete na operao realizada quando da impossibilidade de incluso na base de clculo do valor equivalente ao custo do transporte por este cobrado na venda do produto em operaes internas; IV a Petrleo Brasileiro S/A PETROBRS, por qualquer de seus estabelecimentos, em relao a combustveis lquidos e gasosos, derivados ou no de petrleo, revendidos ao Tocantins, inclusive, em operaes no destinadas comercializao ou industrializao; V os distribuidores de combustveis derivados ou no de petrleo, como tal definidos pela Agncia Nacional de Petrleo ANP; VI o revendedor de combustveis deste Estado, pelo recolhimento das diferenas do imposto devido, quando retido a menor, pelo sujeito passivo por substituio, relativamente s operaes com combustveis lquidos e gasosos derivados de petrleo; VII o adquirente, o remetente ou o transportador, pelo pagamento do imposto e acrscimos legais cabveis, em relao s notas fiscais emitidas em desacordo com o previsto no 5o deste artigo, ou que tenham por finalidade acobertar operaes expressamente vedadas pela legislao do rgo federal que regula o abastecimento nacional de combustveis. 1o Na hiptese do inciso II do caput deste artigo, ocorrendo a entrega da mercadoria antes do desembarao aduaneiro, a exigncia do imposto ocorre nesse momento. (Convnio ICMS 138/01) 2o Para efeitos de repasse do imposto em decorrncia de posterior operao interestadual, o produto importado equipara-se ao adquirido de produtores nacionais, devendo ser observadas as disposies previstas no art. 75 deste Regulamento. (Convnio ICMS 138/01) 3o Aplicam-se, no que couber, s Centrais de Matria-Prima Petroqumica CPQ e s Refinarias de Petrleo ou suas bases, as normas contidas nesta Seo. (Convnio ICMS 84/99) 4o Considera-se distribuidora de combustveis o TRR, o formulador de combustveis, o importador e a Central de Matria-Prima Petroqumica CPQ, aqueles assim definidos e autorizados por rgo federal competente. (Convnio ICMS 138/01) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
173/432 5o O documento fiscal autorizado para contribuinte que exera a atividade de Posto Revendedor de combustveis PR ou TRR pode acobertar, exclusivamente, operaes destinadas a consumidor, inclusive, aquele que utiliza os combustveis em processo de industrializao, desde que no campo Informaes Complementares da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, seja impresso tipograficamente, de forma destacada, a expresso ESTE DOCUMENTO ACOBERTA SOMENTE OPERAO DESTINADA A CONSUMIDOR. 6o So consideradas inidneas, para todos os efeitos fiscais, constituindo prova apenas em favor do Fisco, na forma do disposto no Cdigo Tributrio Estadual, as notas fiscais emitidas em desacordo com previsto no pargrafo anterior. Art. 69. A base de clculo do imposto, para efeito de reteno, nas operaes previstas no artigo anterior, deve ser o preo mximo ou nico de venda a consumidor fixado por autoridade competente. Art. 70. Na falta do preo a que se refere o artigo anterior, a base de clculo deve ser o montante formado pelo preo estabelecido por autoridade competente para o substituto ou, em caso de inexistncia deste, o valor da operao, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, tributos, contribuies e outros encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, adicionados, ainda, em ambos os casos, do valor resultante da aplicao dos percentuais de margem de valor agregado, indicados no Anexo XXIII deste Regulamento, observado o seguinte: (Convnio ICMS 138/01) I na hiptese em que o sujeito passivo por substituio seja a distribuidora de combustveis, como tal definida e autorizada pelo rgo federal competente, em relao gasolina automotiva, lcool anidro, lcool hidratado e leo combustvel, os percentuais so os indicados no item 1 do Anexo XXIII deste Regulamento; II na hiptese em que o sujeito passivo por substituio seja produtor nacional de combustveis, em relao gasolina automotiva, leo diesel, GLP, leo combustvel e gs natural, veicular os percentuais indicados no item 2 do Anexo XXIII deste Regulamento; III em relao a lubrificantes, os percentuais esto previstos no item 4 do Anexo XXIII deste Regulamento; IV em relao aos produtos referidos nas alneas "b" e "c" do inciso I do art. 68, exceto lubrificantes, o percentual previsto o que consta dos itens 5 e 6 do Anexo XXIII, todos deste Regulamento. 1o Tratando-se de operaes internas, deve ser includo o respectivo ICMS ao preo estabelecido por autoridade competente para obteno da base de clculo a que se refere o caput deste artigo. (Convnio ICMS 46/99) 2o Na hiptese do inciso II do art. 68 deste Regulamento, na falta do preo a que se refere o caput deste artigo, a base de clculo deve ser o montante formado pelo valor da mercadoria constante do documento de importao, que no pode ser inferior ao valor que serviu de base de clculo para o Imposto de Importao, acrescido dos valores correspondentes a tributos, inclusive, o ICMS devido pela importao, contribuies, frete, seguro e outros encargos devidos pelo importador, adicionado, ainda, do valor resultante da aplicao dos percentuais de margem de valor agregado previstos no item 3 do Anexo XXIII deste Regulamento. (Convnio ICMS 138/01) 3o Em substituio ao disposto nos 1o e 2o deste artigo, pode ser adotado, como base de clculo, o preo final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador ou, ainda, o valor de referncia estabelecido para este Estado em Ato COTEPE.
174/432 4o Nas operaes interestaduais com lcool etlico anidro combustvel AEAC, a margem estabelecida de valor agregado aplicada sobre o valor da operao sem o ICMS. (Convnio ICMS 34/02) 5o O valor do imposto retido resultante da aplicao da alquota interna prevista no art. 27 da Lei 1.287/01, para os produtos relacionados no Anexo XXIII, sobre a base de clculo a que se refere este artigo, deduzindo-se, quando houver, o valor do imposto devido na operao, inclusive na hiptese do inciso II do art. 68 deste Regulamento. 6o Em substituio aos percentuais previstos no Anexo XXIII, pode ser adotado nas operaes promovidas por estabelecimento fabricante, importador e distribuidoras, a margem de valor agregado prevista no Anexo XXIV, ambos deste Regulamento, relativamente s sadas subseqentes com gasolina automotiva, leo diesel, lcool hidratado, lcool anidro, leo combustvel, querosene de aviao e gs liquefeito de petrleo. (Convnio ICMS 140/02) 7o A margem de valor agregado, referida no 6o, deve ser obtida, a cada operao, mediante a aplicao da seguinte frmula: MVA = {[PMPF x (1 - ALIQ)] / [(VFI + FSE) x (1 AEAC)] - 1} x 100. 8o Para efeito do disposto no 7o, considera-se: I MVA: Margem de Valor Agregado, expressa em percentual; II PMPF: Preo Mdio Ponderado a Consumidor Final do combustvel considerado, com ICMS incluso, praticado em cada unidade federada, expresso em moeda corrente nacional e apurado nos termos da Clusula Quarta do Convnio ICMS 70/97, de 25 de julho de 1997, exceto seu inciso III; III ALIQ: Alquota do ICMS aplicvel na operao praticada pelo fabricante ou importador, salvo na hiptese de operao interestadual, em que assume o valor zero; IV VFI: Valor da Aquisio pelo Importador ou o valor da operao praticada pelo estabelecimento fabricante ou importador, sem ICMS, expresso em moeda corrente nacional; V FSE: valor constitudo pela soma do frete sem ICMS, seguro, tributos, exceto o ICMS relativo operao prpria, contribuies e demais encargos transferveis ou cobrados do destinatrio, expresso em moeda corrente nacional; VI AEAC: ndice de mistura do lcool etlico anidro carburante na gasolina C, salvo quando se tratar de outro combustvel, em que assume o valor zero. 9o O PMPF, referido no inciso II do 8o, deve ser divulgado mediante Ato COTEPE publicado no Dirio Oficial da Unio. 10. A Secretaria da Fazenda deve, na hiptese de incluso ou alterao, informar os PMPF Secretaria-Executiva do CONFAZ, que providencia a publicao de Ato COTEPE com indicao de todas as unidades federadas que o adotam, de acordo com os seguintes prazos: I se informado at o dia 7 de cada ms, a publicao deve ocorrer at o dia 12, para aplicao a partir do 16o dia do ms em curso; II se informado at o dia 22 de cada ms, a publicao deve acontecer at o dia 27, para aplicao a partir do 1o dia do ms subseqente. 11. Para efeito do disposto no 10, alm da pesquisa realizada pela Secretaria da Fazenda, pode ser utilizado levantamento de preos efetuado por instituto de pesquisa idneo, inclusive sob a responsabilidade da Agncia Nacional do Petrleo ANP ou outro rgo governamental. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
175/432 12. Quando no houver manifestao, por parte da Secretaria da Fazenda, com relao alterao dos PMPF, na forma do 10, os valores anteriormente informados permanecem inalterados. 13. Para efeito do disposto no inciso II do caput deste artigo, na hiptese do produtor nacional de combustveis praticar venda sem computar no respectivo preo, ao valor: (Convnio ICMS 140/02) I da Contribuio de Interveno no Domnio Econmico CIDE, aplica-se os percentuais constantes dos itens 1 e 2 do Anexo XXIV deste Regulamento; II das contribuies para o PIS/PASEP e Financiamento da Seguridade Social, aplicam-se os percentuais constantes dos itens 3 e 4 do Anexo XXIV deste Regulamento; III das contribuies para o PIS/PASEP, da COFINS e da CIDE, aplicam-se os percentuais constantes dos itens 5 e 6 do Anexo XXIV deste Regulamento. 14. Para efeito do disposto no 2o deste artigo deste Regulamento, na hiptese de o importador realizar operaes de importao com a exigibilidade suspensa ou sem pagamento do valor: I da Contribuio de Interveno no Domnio Econmico CIDE, aplica-se os percentuais constantes do item 7 do Anexo XXIV deste Regulamento; II das contribuies para o PIS/PASEP e COFINS, aplica-se os percentuais constantes do item 8 do Anexo XXIV deste Regulamento; III das contribuies para o PIS/PASEP, COFINS e CIDE, aplica-se os percentuais constantes do item 9 do Anexo XXIV deste Regulamento. 15. Para efeito do disposto no inciso I do caput deste artigo, na hiptese da distribuidora de combustvel, assim como tal definida e autorizada por rgo federal competente, a operao deve ser realizada sem computar no respectivo preo o valor das contribuies para o PIS/PASEP e COFINS, aplicando-se os percentuais constantes do item 10 do Anexo XXIV deste Regulamento. 16. Na impossibilidade de utilizao da forma de clculo da Margem de Valor Agregado MVA, estabelecida no 8o deste artigo, e de aplicao, por qualquer motivo, dos percentuais previstos no Anexo XXIV, prevalecem as MVA constantes no Anexo XXIII, ambos deste Regulamento. 17. A base de clculo nas operaes interestaduais realizadas com mercadorias no destinadas industrializao ou comercializao : I o valor da operao como tal entendido o preo de aquisio pelo destinatrio, quando no tenham sido submetidas substituio tributria nas operaes anteriores; II a definida no art. 69 deste Regulamento, quando o imposto tenha sido retido anteriormente. Art. 71. A substituio tributria no se aplica operao de sada promovida por distribuidor de combustveis, por TRR, ou por importador que destine combustvel derivado de petrleo a outra Unidade da Federao, somente em relao ao valor do imposto que tenha sido retido anteriormente, observado o disposto nos arts. de 73 a 76. (Convnio ICMS 138/01) Art. 72. Ressalvada a hiptese de que trata o inciso II do art. 68 deste Regulamento, o imposto retido deve ser recolhido at o 10 o dia subseqente ao trmino do perodo de apurao Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
176/432 em que tiver ocorrido a reteno, em relao s operaes que destinem os produtos indicados no Anexo XXIII deste Regulamento, a crdito deste Estado. (Convnio ICMS 138/01) Art. 73. O contribuinte, seja importador, distribuidor de combustveis ou TRR, que tenha recebido combustvel derivado de petrleo, bem como o produto resultante da mistura de leo diesel com biodiesel, com imposto retido, diretamente do sujeito passivo por substituio ou o destinatrio estabelecido neste Estado, que realizar nova operao interestadual, deve: (Convnio ICMS 59/02 e 11/07) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 73. O contribuinte, seja importador, distribuidor de combustveis ou TRR, que tenha recebido combustvel derivado de petrleo com imposto retido, diretamente do sujeito passivo por substituio ou o destinatrio estabelecido neste Estado, que realizar nova operao interestadual, deve: (Convnio ICMS 59/02)
I quando efetuar operaes interestaduais: a) indicar no campo Informaes Complementares da Nota Fiscal, as bases de clculo utilizadas para a reteno do imposto por substituio tributria na operao anterior e a utilizada em favor da unidade federada de destino, o valor do ICMS devido unidade federada de destino e a expresso ICMS a ser repassado nos termos do art. 76 do Regulamento do ICMS; (Convnio ICMS 122/02) b) registrar, com a utilizao do programa aprovado pela COTEPE/ICMS, os dados relativos a cada operao; c) entregar as informaes relativas a essas operaes, juntando-as, quando houver, s recebidas de seus clientes, na forma e prazos estabelecidos nos artigos 77 e 78 deste Regulamento: 1. unidade federada de origem da mercadoria; 2. unidade federada de destino da mercadoria; 3. refinaria de petrleo ou suas bases; II quando apenas receber de seus clientes informaes relativas a operaes interestaduais, registr-las, observando o disposto na alnea c do inciso anterior. Pargrafo nico. Se o valor do imposto devido a este Estado for diverso do imposto cobrado na unidade federada de origem, so adotados os seguintes procedimentos: I se superior, o remetente da mercadoria responsvel pelo recolhimento complementar, na forma e prazo que dispuser a legislao tributria; II se inferior, o remetente da mercadoria pode pleitear o ressarcimento da diferena nos termos previstos na legislao da unidade federada de origem. Art. 74. O contribuinte que tenha recebido de outro contribuinte substitudo, combustvel derivado de petrleo com imposto retido, deve: (Convnio ICMS 59/02) I quando efetuar operaes interestaduais: a) indicar, no campo Informaes Complementares da Nota Fiscal, as bases de clculo utilizada para a reteno do imposto por substituio tributria na operao anterior e a utilizada em favor da unidade federada de destino, o valor do ICMS devido unidade federada de destino e a expresso ICMS a ser repassado nos termos do art. 76 do RICMS;(Convnio ICMS 122/02)
177/432 b) registrar, com a utilizao do programa aprovado pela COTEPE/ICMS, os dados relativos a cada operao; c) entregar as informaes relativas a essas operaes, juntando-as, quando houver, s recebidas de seus clientes, na forma e nos prazos estabelecidos nos artigos de 77 e 78 deste Regulamento: 1. unidade federada de origem da mercadoria; 2. unidade federada de destino da mercadoria; 3. ao estabelecimento do contribuinte que forneceu a mercadoria revendida; II quando apenas receber de seus clientes informaes relativas a operaes interestaduais, registr-las, observando o disposto na alnea c do inciso anterior. Pargrafo nico. Se o valor do imposto devido a este Estado for diverso do imposto cobrado na unidade federada de origem, devem ser adotados os seguintes procedimentos: I se superior, o remetente da mercadoria responsvel pelo recolhimento complementar, na forma e prazo que dispuser a legislao tributria; II se inferior, a diferena deve ser ressarcida ao remetente da mercadoria, pelo seu fornecedor, nos termos previstos na legislao da unidade federada de origem. Art. 75. O importador que promover operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo, cujo imposto tenha sido retido anteriormente, deve: I indicar no campo Informaes Complementares da Nota Fiscal, as bases de clculo utilizadas para a reteno do imposto por substituio tributria na operao anterior e a utilizada em favor da unidade federada de destino, o valor do ICMS devido unidade federada de destino e a expresso ICMS a ser repassado nos termos do art. 76 do Regulamento do ICMS"; (Convnio ICMS 122/02) II registrar, com a utilizao do programa aprovado pela COTEPE/ICMS, os dados relativos a cada operao; III entregar as informaes relativas a essas operaes, na forma e prazos estabelecidos nos artigos 77 e 78 deste Regulamento: (Convnio ICMS 59/02) a) unidade federada de origem da mercadoria, acompanhadas da cpia do documento comprobatrio do pagamento do ICMS; b) unidade federada de destino da mercadoria; c) refinaria de petrleo ou suas bases, responsvel pelo repasse do imposto retido a que se refere o caput deste artigo. Pargrafo nico. Se o valor do imposto devido a este Estado for diverso do imposto cobrado na unidade federada de origem, devem ser adotados pelo importador os procedimentos previstos no pargrafo nico do art. 73 deste Regulamento. Art. 76. A refinaria de petrleo ou suas bases deve: (Convnio ICMS 138/01) I incluir no programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS os dados: a) informados por contribuinte que tenha recebido a mercadoria diretamente do sujeito passivo por substituio; (Convnio ICMS 59/02) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
178/432 b) relativos s prprias operaes; II determinar, por meio do referido programa, o valor do imposto a ser repassado s unidades federadas de destino das mercadorias; III efetuar: (Convnio ICMS 138/01) a) em relao s operaes cujo imposto tenha sido anteriormente retido por refinaria de petrleo ou suas bases, o repasse do valor do imposto devido s unidades federadas de destino das mercadorias, limitado ao valor do imposto efetivamente retido e do relativo operao prpria, at o 10o dia do ms subseqente quele em que tenham ocorrido as operaes interestaduais; (Convnio ICMS 59/02) b) em relao s operaes cujo imposto tenha sido anteriormente retido por outros contribuintes, a proviso do valor do imposto devido s unidades federadas de destino das mercadorias, limitado ao valor efetivamente recolhido unidade federada de origem, para o repasse que deve ser realizado at o 20o dia do ms subseqente quele em que tenham ocorrido as operaes interestaduais, observado o disposto no 3o deste artigo; (Convnio ICMS 59/02) IV entregar as informaes relativas a essas operaes, na forma e nos prazos estabelecidos nos artigos 77 e 78 deste Regulamento: a) unidade federada de origem da mercadoria; b) unidade federada de destino da mercadoria. 1o A refinaria de petrleo ou suas bases deduzem, at o limite da importncia a ser repassada, o valor do imposto cobrado em favor da unidade federada de origem da mercadoria, abrangendo os valores do imposto incidente sobre a operao prpria e do imposto retido, do recolhimento seguinte que tiver que efetuar em favor desta. (Convnio ICMS 08/01) 2o Para efeito do disposto no inciso III deste artigo, o contribuinte que tenha prestado informao relativa operao interestadual, identifica o sujeito passivo por substituio que reteve o imposto anteriormente, com base participao proporcional daquele sujeito passivo no somatrio das quantidades do estoque inicial e das entradas ocorridas no ms. (Convnio ICMS 59/02) 3o A unidade federada de origem, na hiptese da alnea b artigo tem at o 18o dia do ms subseqente quele em que as operaes realizadas, para verificar a ocorrncia do efetivo pagamento do imposto forma expressa e motivada, contra a referida deduo, caso em que o provisionado para repasse recolhido em seu favor. (Convnio ICMS 59/02) do inciso III deste interestaduais foram e manifestar-se, de valor anteriormente
4o Caso a unidade federada adote perodo de apurao diferente do mensal ou prazo de recolhimento do imposto devido pela operao prpria, anterior ao 10 o dia de cada ms, a deduo prevista no 1o deste artigo efetuada nos termos definidos na legislao de cada unidade federada. 5o Se o imposto retido for insuficiente para comportar a deduo do valor a ser repassado a este Estado, pode a referida deduo ser efetuada por outro estabelecimento do sujeito passivo por substituio indicado no caput deste artigo, ainda que localizado em outra Unidade da Federao. 6o A refinaria de petrleo ou suas bases que efetuarem a deduo, em relao ao ICMS recolhido por outro sujeito passivo, sem a observncia do disposto na alnea b do inciso III do deste artigo responsvel pelo valor deduzido indevidamente e respectivos acrscimos. (Convnio ICMS 59/02) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
179/432 7o O disposto no 3o deste artigo no implica homologao dos lanamentos e procedimentos adotados pelo sujeito passivo. (Convnio ICMS 138/01) 8o Na hiptese de dilao, a qualquer ttulo, do prazo de pagamento do ICMS pela unidade federada de origem, o imposto deve ser recolhido integralmente a este Estado no prazo fixado. (Convnio ICMS 155/02) Art. 77. As informaes relativas s operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente ou com lcool etlico anidro combustvel so efetuadas de acordo com as disposies deste artigo e do art. 78 deste Regulamento, em meio magntico ou por correio eletrnico e-mail. 1o Cabe COTEPE/ICMS aprovar programa de computador de uso obrigatrio para registro, em meio magntico, dos dados relativos s operaes referidas no caput deste artigo. 2o Ato da COTEPE/ICMS deve estabelecer os procedimentos relativos utilizao do referido programa, bem como sobre a validao das informaes geradas e sua reapresentao na hiptese de inconsistncia dos dados. 3o O programa e as instrues para sua utilizao, bem como suas eventuais alteraes, devem ficar disponveis na Internet, nos stios das unidades federadas, que tambm os fornecem em mdia magntica, por meio de suas Secretarias de Fazenda, Finanas ou Tributao, permitida a sua livre reproduo. 4o Sem prejuzo do disposto na clusula dcima quinta do Convnio ICMS 81/93, as unidades federadas devem comunicar formalmente COTEPE/ICMS qualquer alterao, que implique modificao do clculo do imposto a ser retido e repassado, no decorrente de convnio ou de fixao de preo por autoridade competente. 5o A partir da aprovao pela COTEPE/ICMS do programa referido no caput deste artigo, sua utilizao deve ser obrigatria, tendo os sujeitos passivos por substituio e os contribuintes substitudos de realizarem operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente, ou com lcool etlico anidro combustvel, proceder entrega das informaes relativas s mencionadas operaes em mdia eletrnica. Art. 78. Com base no Anexo XXIII deste Regulamento e nos dados informados pelos contribuintes, o programa de computador aprovado pela COTEPE/ICMS deve calcular o imposto cobrado em favor da unidade federada de origem da mercadoria e o imposto a ser repassado em benefcio deste Estado, decorrente das operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo. 1o Para o clculo do imposto sobre combustveis derivados de petrleo a ser repassado em favor deste Estado, o programa: I tratando-se de mercadorias destinadas comercializao: a) adota o preo mximo ou nico de venda a consumidor, fixado por autoridade competente; b) no existindo preo mximo ou nico de venda a consumidor, adota como valor de partida o preo unitrio vista, praticado, na data da operao, por refinaria de petrleo indicada em Ato COTEPE/ICMS, dele excludo o respectivo valor do ICMS e adiciona a esse valor, o resultante da aplicao do percentual da margem de valor agregado operao interestadual, estabelecido no Anexo XXIII deste Regulamento; (Convnio ICMS 59/02)
180/432 c) multiplica o preo obtido na forma das alneas anteriores pela quantidade do produto; II tratando-se de mercadorias no-destinadas industrializao ou comercializao, adota o valor unitrio do produto em funo do valor da operao, e o multiplica pela quantidade de produto; III aplica sobre o resultado obtido na forma dos incisos anteriores a alquota vigente para as operaes internas com a mercadoria na unidade federada de destino. 2o Tratando-se de gasolina, da quantidade do produto referido no inciso I do 1o deste artigo deve ser deduzida a parcela correspondente ao volume de lcool etlico anidro, combustvel a ela adicionado, se for o caso. (Convnio ICMS 122/02) 3o Existindo valor de referncia, estabelecido pelo Estado ou preo sugerido pelo fabricante ou importador, adotado como base de clculo, o programa deve adot-lo em substituio forma de apurao prevista nas hipteses do inciso I do 1 o deste artigo. 4o A Secretaria da Fazenda deste Estado deve informar qual refinaria de petrleo ou base utilizada para determinao do valor de partida a que se refere a alnea b do inciso I do 1o deste artigo Secretaria-Executiva do CONFAZ, que providencia a publicao de Ato COTEPE/ICMS no prazo de 7 dias. (Convnio ICMS 59/02) 5o As informaes relativas ao ms imediatamente anterior so entregues em meio magntico ou por correio eletrnico, nos seguintes prazos: I pelo TRR, at o 1o dia til de cada ms; (Convnio ICMS 138/01) II pela distribuidora de combustveis, at o 4o dia corrido de cada ms; (Convnio ICMS 138/01) III pelo importador e formulador de combustveis, at o 7o dia corrido de cada ms; (Convnio ICMS 138/01) IV pela refinaria de petrleo ou suas bases: a) at o 10o corrido dia de cada ms, na hiptese prevista no 2o do art. 76 deste Regulamento; b) at o 15o dia corrido de cada ms, nas demais hipteses. 6o As informaes somente so consideradas entregues aps a validao dos arquivos magnticos que as contm, feita pelo destinatrio das mesmas por meio do programa retromencionado. 7o Os bancos de dados utilizados para a gerao das informaes na forma prevista nos arts. 85 e 86 deste Regulamento devem ser mantidos pelo contribuinte, em meio magntico, pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos. Art. 79. O disposto nos arts. 73 a 76 e inciso VII do art. 6 o, todos deste Regulamento, no exclui a responsabilidade do TRR, do distribuidor de combustveis ou do importador pela omisso ou pela apresentao de informaes falsas ou inexatas, podendo este Estado exigir diretamente do estabelecimento responsvel pela omisso ou pelas informaes falsas ou inexatas o imposto devido a partir da operao por eles realizada at a ltima, e seus respectivos acrscimos. (Convnio ICMS 59/02) Art. 80. O TRR, o distribuidor de combustveis ou o importador responde pelo recolhimento dos acrscimos legais previstos no Cdigo Tributrio Estadual, na hiptese de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
181/432 entrega das informaes, previstas nos artigos 77 e 78 deste Regulamento, fora do prazo estabelecido no 5o do referido art. 78. 1o Na hiptese prevista no caput deste artigo, as informaes devem ser apresentadas exclusivamente Secretaria da Fazenda, em favor da qual o imposto deve ser repassado mediante requerimento.(Convnio ICMS 59/02) 2o A Secretaria da Fazenda deve observar os procedimentos previstos no 4 o do art. 82 deste Regulamento. (Convnio ICMS 59/02) Art. 81. Em razo dos procedimentos previstos nos arts. 73 a 75 e inciso VII do art. 6o deste Regulamento, a empresa distribuidora de combustveis, o importador ou o TRR, inclusive o produtor nacional de combustveis, na condio de sujeito passivo por substituio localizados em outras unidades federadas que efetuem remessa de combustveis derivados de petrleo para estes territrios ou que adquiram lcool etlico anidro combustvel com suspenso do imposto, devem inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado, mediante requerimento instrudo com a seguinte documentao: (Convnios ICMS 59/02 e 128/02) I cpia da declarao do imposto de renda de pessoa fsica dos ltimos 2 anos civis, com os respectivos recibos de entrega, inclusive, de todos os integrantes do capital social da empresa ou de seus administradores, conforme o caso; II comprovao do capital social e da capacidade financeira, nos termos da legislao de rgo federal competente que regula o abastecimento nacional de combustveis; III certides dos cartrios civil e criminal, das justias federal e estadual e dos cartrios de registro de protestos das comarcas da sede da empresa, de suas filiais e do domiclio dos scios em relao a estes; IV autorizao para o exerccio da atividade de importao, formulao, distribuio e revenda retalhista expedida por rgo federal competente; V demais documentos previstos no art. 518-A deste Regulamento. (Redao dada pelo
Decreto 4.065, de 01.06.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. V demais documentos previstos no art. 516 deste Regulamento.
1o Na falta da inscrio prevista no caput deste artigo, o distribuidor de combustveis, o importador ou o TRR deve efetuar, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, o recolhimento do imposto devido nas operaes subseqentes, em favor deste Estado, por ocasio da sada do produto de seu estabelecimento, devendo a primeira via da GNRE acompanhar o seu transporte. 2o Na hiptese do 1o, o remetente da mercadoria solicita Secretaria da Fazenda deste Estado a restituio do imposto que tiver sido pago em decorrncia da aquisio do produto e do imposto retido antecipadamente por substituio, no caso em que a refinaria tenha efetuado o repasse nos termos previstos no art. 76 deste Regulamento. (Convnio ICMS 21/00) 3o Os contribuintes inscritos nos termos deste artigo que no tenham realizado operaes interestaduais devem entregar, no prazo previsto no 5 o do art. 78 deste Regulamento, correspondncia a esta unidade federada, cientificando que deixaram de entregar as informaes relativas a operaes interestaduais com combustveis, por no terem, naquele perodo, realizado tais operaes. 4o Para os efeitos do disposto no 2o, a requerente deve encaminhar a este Estado, no mnimo, os seguintes documentos: (Convnio ICMS 21/00) (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o Para os efeitos do disposto no 3 o, a requerente deve encaminhar a este Estado, no mnimo, os seguintes documentos: (Convnio ICMS 21/00)
I cpia da Nota Fiscal da operao interestadual; II cpia da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE; III listagem das operaes a que se referem a alnea c do inciso I do art. 73, a alneac do inciso I do art. 74 ou o inciso III do art. 75, conforme o caso; (Convnio ICMS 59/02) IV comprovante da entrega das informaes a que se refere o inciso III deste pargrafo, conforme o caso, ao sujeito passivo por substituio. (Convnio ICMS 59/02) 5o So consideradas provas inequvocas do pagamento do imposto devido pelas operaes com combustveis e lubrificantes, lquidos e gasosos, derivados ou no de petrleo, na forma do disposto no Cdigo Tributrio Estadual: I os relatrios emitidos pelos distribuidores de combustveis, importadores e TRR regularmente inscritos no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado, prestando ao sujeito passivo por substituio as informaes exigidas pelo Convnio ICMS 03/99 para fim de repasse do imposto incidente sobre suas remessas para o Tocantins de produtos cujo imposto tenha sido retido anteriormente; II os documentos fiscais que vinculam diretamente as aquisies do revendedor tocantinense aos contribuintes que estejam na condio de responsveis e/ou substitutos tributrios pelo imposto incidente sobre as operaes que realizam com este Estado. Art. 82. Na operao interestadual com combustvel derivado de petrleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente, o valor unitrio mdio da base de clculo da reteno, para efeito de deduo da unidade federada de origem, deve ser determinado pela diviso do somatrio do valor das bases de clculo das entradas e do estoque inicial pelo somatrio das respectivas quantidades. (Convnio ICMS 59/02) 1o O valor unitrio mdio da base de clculo da reteno referido no caput deste artigo deve ser apurado mensalmente, ainda que o contribuinte no tenha realizado operaes interestaduais. (Convnio ICMS 59/02) 2o A indicao, no campo Informaes Complementares da Nota Fiscal, da base de clculo utilizada para a substituio tributria na unidade federada de origem, deve ser feita com base no valor unitrio mdio da base de clculo da reteno apurado no ms imediatamente anterior ao da remessa. (Convnio ICMS 122/02) 3o s operaes interestaduais no abrangidas pela sistemtica prevista nos arts. 73 a 76 deste Regulamento, aplicam-se as normas gerais pertinentes substituio tributria. 4o A Secretaria da Fazenda mediante comum acordo pode oficiar refinaria de petrleo ou suas bases para que efetuem deduo ou repasse do imposto, com base na situao real verificada, em face de diligncias fiscais e de documentao comprobatria em que tenham constatado entradas e sadas de mercadorias nos respectivos territrios, em quantidades ou valores omitidos ou informados com divergncia pelos contribuintes. Art. 83. O contribuinte que promover operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente ou com lcool etlico anidro combustvel AEAC, cuja operao tenha ocorrido com suspenso do imposto, deve efetu-las com base nos seguintes relatrios: (Convnio ICMS 54/02)
183/432 I Relatrio 1: informar a movimentao de combustveis derivados de petrleo realizada por distribuidora, importadora e Transportador Revendedor Retalhista TRR; II Relatrio 2: relatar as operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo; III Relatrio 3: informar o resumo das operaes interestaduais com combustveis derivados de petrleo; IV Relatrio 4: informar as aquisies interestaduais de lcool etlico anidro combustvel AEAC realizadas por distribuidora; V Relatrio 5: informar o resumo das aquisies interestaduais de lcool etlico anidro combustvel AEAC realizadas por distribuidora; VI Relatrio 6: demonstrar o recolhimento do ICMS devido por substituio tributria pelas refinarias de petrleo ou suas bases para as diversas unidades federadas; VII Relatrio 7: demonstrar o recolhimento do ICMS provisionado pelas refinarias de petrleo ou suas bases. Art. 84. O contribuinte que tiver recebido combustvel derivado de petrleo: (Convnio ICMS 54/02) I diretamente do sujeito passivo por substituio, em relao operao interestadual que realizar durante o ms, deve: a) elaborar Relatrio 1 da movimentao de combustveis, realizadas no ms, em 2 vias, por produto, de acordo com o inciso I do art. 83; b) elaborar Relatrio 2 das operaes realizadas no ms, em trs vias, por unidade federada de destino e por produto, de acordo com o inciso II do art. 83; c) elaborar Relatrio 3 de resumo das operaes realizadas no ms, em quatro vias, por unidade federada de destino e por fornecedor, de acordo com inciso III do art. 83; d) protocolizar os referidos relatrios na unidade federada de sua localizao at o 5 o dia corrido de cada ms, referentes ao ms anterior, oportunidade em que deve ser retida uma das vias, sendo as demais devolvidas ao contribuinte; e) entregar refinaria de petrleo ou a suas bases, uma das vias protocolizadas do Relatrio 3, mediante protocolo de recebimento, at o 6 o dia corrido de cada ms, nos termos da alnea d do inciso I deste artigo, uma das vias protocolizadas, refinaria de petrleo ou suas bases; f) remeter unidade federada de destino do produto, at o 6 o dia corrido de cada ms, uma das vias protocolizadas dos relatrios identificados como 2 e 3, nos termos da alnea e deste inciso, bem como a cpia da via protocolada do Relatrio identificado como 1; II de outro contribuinte substitudo, em relao operao interestadual que realizar, deve: a) elaborar relatrio da movimentao de combustveis realizadas no ms, em duas vias, por produto, de acordo com o Relatrio 1; b) elaborar relatrio das operaes realizadas no ms, em trs vias, por unidade federada de destino e produto, de acordo com o Relatrio 2; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
184/432 c) elaborar relatrio do resumo das operaes realizadas no ms, em quatro vias, por unidade federada de destino e fornecedor, de acordo com o Relatrio 3; d) protocolizar os referidos relatrios na unidade federada de sua localizao, at o terceiro dia de cada ms, referentes ao ms anterior, oportunidade em que deve ser retida uma das vias, sendo as demais devolvidas ao contribuinte; e) entregar, mediante protocolo de recebimento, at o 4 o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas nos termos da alnea anterior, ao contribuinte que forneceu o produto revendido, do relatrio identificado como 3; f) remeter, at o 4o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas nos termos do inciso anterior, unidade federada de destino do produto, dos Relatrios identificados como 2 e 3, bem como cpia da via protocolada do Relatrio identificado como 1. Pargrafo nico. Os procedimentos referidos nas alneas de "a" a "f" do inciso I do caput deste artigo devem ser adotados pelo contribuinte, ainda que no tenha realizado operao interestadual em relao operao interestadual realizada por seus clientes. Art. 85. A distribuidora, quando destinatria de lcool etlico anidro combustvel AEAC remetido por estabelecimento localizado em outra Unidade da Federao, em relao gasolina A adquirida: (Convnio ICMS 54/02) I diretamente do contribuinte substituto, deve: a) elaborar relatrio das operaes realizadas no ms, em 3 vias, por unidade federada de origem do produto, de acordo com o Relatrio 4, mencionado no inciso IV do art. 83; b) elaborar relatrio do resumo das operaes realizadas no ms, em 4 vias, por unidade federada de origem do produto e por fornecedor de gasolina A, proporcionalmente participao desta no somatrio do estoque inicial e das entradas de gasolina A, de acordo com o Relatrio 5, conforme o inciso V do art. 83; c) protocolizar os referidos relatrios na unidade federada de sua localizao, at o 5 o dia de cada ms, referente ao ms anterior, oportunidade em que retida uma das vias de cada um deles, sendo as demais devolvidas ao contribuinte; d) entregar a refinaria de petrleo ou a suas bases, mediante protocolo de recebimento, at o 6o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas do relatrio 5, nos termos da alnea anterior, refinaria de petrleo ou a suas bases, do relatrio identificado como 5; e) remeter unidade federada de origem do produto, at o 6o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas dos relatrios 4 e 5, nos termos do inciso anterior, unidade federada de origem do produto, dos relatrios identificados como 4 e 5; II de outro contribuinte substitudo, deve: a) elaborar relatrio das operaes realizadas no ms, em 3 vias, por unidade federada de origem do produto, de acordo com o Relatrio 4; b) elaborar relatrio do resumo das operaes realizadas no ms, em 4 vias, por unidade federada de origem do produto e por fornecedor de gasolina A, proporcionalmente participao desta no somatrio do estoque inicial e das entradas de gasolina A, de acordo com o Relatrio 5;
185/432 c) protocolizar os referidos relatrios na unidade federada de sua localizao, at o 3 o dia de cada ms, referente ao ms anterior, oportunidade em que deve ser retida uma das vias de cada um deles, sendo as demais devolvidas ao contribuinte; d) entregar ao fornecedor, mediante protocolo de recebimento, at o 4 o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas do relatrio 5, nos termos da alnea anterior, ao fornecedor, em relao gasolina A adquirida pelo emitente do relatrio de outro contribuinte substitudo, do relatrio identificado como 5; e) remeter unidade federada de origem do produto, at o 4o dia de cada ms, uma das vias protocolizadas dos relatrios 4 e 5, nos termos da alnea anterior, unidade federada de origem do produto, dos relatrios identificados como 4 e 5. Pargrafo nico. Os procedimentos referidos nas alneas de "a" a "e" do inciso I do caput deste artigo devem ser adotados tambm pelo contribuinte, ainda que no tenha recebido lcool etlico anidro combustvel AEAC em operao interestadual, em relao s aquisies interestaduais de AEAC de seus clientes de gasolina A. Art. 86. O importador em relao operao interestadual que realizar, deve: (Convnio ICMS 54/02) I elaborar relatrio da movimentao de combustveis realizadas no ms, em duas vias, por produto, de acordo com o Relatrio 1; II elaborar relatrio das operaes realizadas no ms, em trs vias, por unidade federada de destino e produto, de acordo com conforme o Relatrio 2; III elaborar relatrio do resumo das operaes realizadas no ms, em 4 vias, de acordo com o Relatrio 3; IV protocolizar os referidos relatrios na unidade federada de sua localizao at o 5o dia corrido, referentes ao ms anterior, oportunidade em que deve ser retida uma das vias, sendo as demais devolvidas ao contribuinte; V entregar, mediante protocolo de recebimento, at o 6o dia corrido de cada ms, uma das vias protocolizadas nos termos do inciso anterior, refinaria de petrleo ou suas bases, do relatrio identificado como 3; VI remeter, at o 6o dia corrido de cada ms, uma das vias protocolizadas nos termos do inciso anterior, unidade federada de destino do produto, dos relatrios identificados como 2 e 3, bem como cpia da via protocolizada do Relatrio identificado como 1. Art. 87. A refinaria de petrleo ou suas bases, de posse dos relatrios mencionados nos artigos de 84 a 86, devidamente protocolizados pela unidade federada de localizao do emitente, e com base em suas prprias operaes, deve: (Convnio ICMS 54/02) I elaborar o relatrio demonstrativo do recolhimento do ICMS devido por substituio tributria no ms, em duas vias, por unidade federada de destino, de acordo com o Relatrio 6; II remeter uma via do relatrio referido no inciso anterior, unidade federada de destino, at o dcimo quinto 15o dia corrido, referente ao ms anterior, mantendo a outra em seu poder para exibio ao Fisco; III elaborar o relatrio demonstrativo do recolhimento do ICMS devido por substituio tributria, provisionado no ms, em duas vias, por unidade federada de destino, conforme o Relatrio 7; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
186/432 IV remeter uma via do relatrio, referido no inciso III, unidade federada de destino, at o vigsimo quinto 25o dia corrido, referente ao ms anterior, mantendo a outra em seu poder para exibio ao Fisco. 1o O disposto no art. 87 no dispensa o contribuinte da entrega da guia de informao e da apurao do imposto relativamente ao ICMS retido, prevista no art. 46, todos deste Regulamento. 2o O contribuinte deve manter em seu arquivo, pelo prazo legal, via protocolizada de todos os anexos Relatrios previstos no art. 83 deste Regulamento, entregues Secretaria de Fazenda de sua localizao, bem como e o comprovante de remessa ao fornecedor e refinaria dos relatrios especficos s unidades federadas de destino. 3o O Relatrio, a que se refere o inciso I do art. 83 deste Regulamento, relatrio previsto no art. 83, a que se refere o Relatrio 1, deve ser entregue pelo Transportador Revendedor Retalhista TRR, pela distribuidora e pelo importador, mensalmente, ainda que estes no tenham realizado operaes interestaduais. 4o O Relatrio previsto no 3o deste artigo deve ser entregue na forma e nos prazos previstos nos incisos I e II do art. 84 e inciso II do art. 85, todos deste Regulamento. 5o Relativamente ao prazo de entrega dos relatrios, se o dia fixado ocorrer em dia no til, a entrega deve ser efetuada no dia til imediatamente anterior data marcada. 6o O contribuinte responde pelo recolhimento dos acrscimos legais previstos no Cdigo Tributrio Estadual, na hiptese de entrega das informaes fora do prazo estabelecido. 7o O protocolo de que tratam os arts. de 84 a 86 no implica homologao dos lanamentos e procedimentos adotados pelo contribuinte. 8o A Secretaria da Fazenda de localizao do emitente dos Relatrios no pode recusar sua protocolizao. Art. 87A. O estabelecimento remetente de BIODIESEL B100, situado nesta ou em outra Unidade Federada, responsvel, na qualidade de contribuinte substituto, pela reteno e recolhimento do imposto devido relativo s sadas subseqentes, inclusive quando adicionado ao leo diesel, exceto quanto operao: (Convnio ICMS 8/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 I destinada refinaria de petrleo ou suas bases; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
II do industrial produtor nacional do B100 destinada distribuidora de combustvel e ao importador, todos autorizados pela Agncia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis ANP. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico. Nas hipteses dos incisos I e II do caput deste artigo, a responsabilidade pelo ICMS devido cabe: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) refinaria de petrleo ou suas bases por ocasio de suas operaes de sada;
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
b) distribuidora de combustveis ou ao importador, na entrada no seu estabelecimento ou na entrada no territrio da unidade federada, conforme o caso. (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 87B. Na operao de importao do B100, o imposto devido por substituio tributria deve ser exigido do importador, inclusive a refinaria de petrleo, suas bases ou o Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
187/432 formulador, por ocasio do desembarao aduaneiro. (Convnio ICMS 8/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 Pargrafo nico. Na hiptese de entrega da mercadoria antes do desembarao aduaneiro, a exigncia do imposto ocorre no momento dessa entrega. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
Art. 87C. A base de clculo do ICMS devido por substituio tributria na operao com B100 : (Convnio ICMS 8/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 I na operao destinada a comercializao: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) o preo mximo ou nico de venda a consumidor fixado pela autoridade competente para o leo diesel; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) no existindo preo mximo ou nico de venda a consumidor, o preo vista do leo diesel praticado pelo produtor nacional de combustvel indicado em Ato COTEPE/ICMS, adicionado do percentual de margem de valor agregado fixado para a operao com leo diesel, nos termos de convnio especfico; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II na operao interestadual no destinada comercializao ou industrializao, o valor da operao, como tal entendido o preo de aquisio pelo destinatrio. (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o Em substituio margem de agregao referida na alnea b do inciso I do caput deste artigo, deve ser adotada a margem obtida considerando o Preo Mdio Ponderado a Consumidor Final PMPF, divulgado em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o Em substituio base de clculo obtida nos termos da alnea b do inciso I e do 1 deste artigo, pode ser adotado o preo a consumidor final usualmente praticado no mercado considerado obtido nos termos de convnio especfico. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
o
Art. 87-D. O valor do imposto devido por substituio tributria deve ser o resultante da aplicao da alquota interna sobre a base de clculo a que se refere o art. 87-C deste RICMS, deduzindo-se, quando houver, o valor do ICMS relativo operao prpria praticada pelo remetente. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 Pargrafo nico. O clculo do imposto devido por substituio tributria nas operaes com B100 destinado mistura com o leo diesel deve ser feito utilizando-se a mesma carga tributria incidente nas operaes internas com o leo diesel. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
Art. 87-E. Ressalvada a hiptese de que trata o art. 87-B deste Regulamento, o imposto retido deve ser recolhido at o 10 o dia do ms subseqente ao da ocorrncia do fato gerador. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 Art. 87F. A distribuidora de combustvel que possuir, em 30 de abril de 2007, estoque de Biodiesel B100, cujo imposto devido por substituio tributria no tenha sido retido, adota os seguintes procedimentos: (Convnios ICMS 08/2007) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). produzindo efeitos a partir de 01.05.08 I efetuar o levantamento do estoque da mercadoria; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
II calcular a base de clculo da substituio tributria do estoque na forma prevista no inciso I ou no 1o do Art. 87C, observado o Art. 8o, inciso XXXIV, todos deste Regulamento, conforme o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
188/432 III sobre o montante obtido na forma do inciso II deste artigo, aplicar a alquota vigente para as operaes internas e deduzir o crdito decorrente da entrada do produto, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV o imposto apurado no forma do inciso III deste artigo deve ser recolhido at o dia 10o do ms subseqente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). V escriturar o B100 no Livro Registro de Inventrio, com a observao: "Levantamento de Estoque para efeitos do art. 87D do RICMS-TO".(NR) (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
TTULO IV DAS OBRIGAES ACESSRIAS CAPTULO I DO CADASTRO DE CONTRIBUINTES DO ICMS Seo I Da Inscrio no Cadastro Art. 88. O Cadastro de Contribuintes do ICMS , conforme o art. 38 da Lei 1.287/01, constitudo do conjunto de informaes capazes de catalogar, identificar, localizar e classificar todos os contribuintes, pessoas fsicas, jurdicas e respectivos estabelecimentos, possibilitando, administrao tributria estadual, os meios necessrios ao acompanhamento de suas obrigaes fiscais. 1o O estabelecimento, quanto ao grupo de atividade, pode ser: I industrial; II comercial atacadista; III comercial varejista; IV prestacional; V produtor rural; VI extrator; VII outros. 2o Equipara-se a estabelecimento o local onde exercida a atividade geradora da obrigao tributria, situado em unidade imobiliria autnoma e contnua, exceto para o empresrio autnomo, entendido como: I o terreno sem construo; II o edifcio ou conjunto de edificaes localizado no mesmo imvel; III o pavimento ou grupos de pavimentos contguos de um ou mais edifcios que se comuniquem internamente; IV a sala ou conjunto de salas contguas de um mesmo edifcio; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
3o Para os efeitos do pargrafo anterior, considera-se empresrio autnomo, a pessoa fsica que pratique habitualmente atos de comrcio, com o fim de lucro, em seu prprio nome, na revenda direta a consumidor, mediante oferta domiciliar, dos produtos que conduzir ou oferecer por meio de mostrurio ou catlogo. Seo II Da Composio Art. 89. O cadastro deve conter os seguintes elementos bsicos: I nmero de inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS; II nmero de inscrio no CNPJ/MF; III razo social e nome fantasia; IV endereo completo; V identificao de proprietrios, scios e responsveis; VI cdigo de atividade econmica, definidos na Relao de Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE, constante do Anexo XXV deste Regulamento; (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VI cdigo de atividade econmica, definido na Relao de Classificao Nacional de Atividades Econmicas Fiscal CNAE-Fiscal;
VII outros elementos informativos definidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Art. 90. O nmero de inscrio estadual composto de nove dgitos que representam: I os dois primeiros algarismos, o prefixo do Estado; II os seis seguintes, o nmero seqencial da inscrio; III o ltimo algarismo, o dgito verificador ou de segurana. Art. 91. O nmero da Inscrio Estadual consta: I dos papis encaminhados s reparties estaduais; II dos atos e contratos firmados no Pas que se relacionarem com o imposto; III de todos os livros e documentos fiscais e contbeis da empresa. Seo III Dos Eventos Cadastrais Art. 92. O Cadastro de Contribuinte do ICMS do estabelecimento criado, alterado ou baixado por meio de intervenes, requeridas pelo contribuinte ou efetuadas de ofcio pela Secretaria da Fazenda, denominadas de eventos, e so: I cadastramento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
VI recadastramento. 1o Todos os eventos cadastrais devem ser codificados segundo definio constante da seguinte Tabela de Cdigos de Eventos Cadastrais:
(Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
EVENTOS CADASTRAIS CADASTRAMENTO ALTERAO REATIVAO SUSPENSO VOLUNTRIA SUSPENSO DE OFCIO RECADASTRAMENTO BAIXA VOLUNTRIA BAIXA DE OFCIO BAIXA VOLUNTRIA EM ANDAMENTO SUSPENSO VOLUNTRIA EM ANDAMENTO
CDIGOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. EVENTOS CADASTRAIS CDIGOS CADASTRAMENTO 1 ALTERAO 2 REATIVAO 3 SUSPENSO VOLUNTRIA 4 SUSPENSO DE OFCIO 5 RECADASTRAMENTO 6 BAIXA VOLUNTRIA 7 BAIXA DE OFCIO 8
2o Quanto regularidade, o cadastro de contribuinte pode encontrar-se nos seguintes status, denominados situaes cadastrais: I Ativo; II Provisrio; III Suspenso voluntrio; IV Suspenso de ofcio; V Baixado; VI Baixado de ofcio; VII inativo. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09).
191/432 3 Para cadastramento, recadastramento, alterao, suspenso, reativao, baixa e emisso de segunda via da ficha de inscrio cadastral devem ser utilizados os seguintes formulrios: I Boletim de Informaes Cadastrais BIC, para a coleta de dados que representa o pedido; II Documento de Atualizao Cadastral DAC, emitido por computao conforme os dados declarados; III Ficha de Inscrio Cadastral FIC, para identificao do contribuinte. IV Termo de Vistoria Cadastral; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). V formulrio denominado Autorizao de Permanncia de Livros e Documentos Fiscais em Escritrio de Contabilidade, modelo 340. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 4o Os modelos dos formulrios a que se refere o pargrafo anterior so publicados em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. 5 O status de inativo restrito aos eventos de baixa voluntria em andamento e suspenso voluntria em andamento. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). 6 A concluso dos eventos de que trata o 5 deste artigo de responsabilidade da Delegacia Regional de circunscrio do contribuinte, aps encerramento da auditoria fiscal, em caso de parecer favorvel. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). 7o O Cadastro de Contribuintes do ICMS tem por finalidade obter, registrar e manter informaes referentes ao contribuinte, que permitam determinar sua identificao, localizao, nome empresarial, tipo de sociedade, descrio das atividades econmicas desenvolvidas, quadro de scios ou qualquer outro atributo que seja de interesse da administrao tributria do Estado.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
o
8o O deferimento do pedido de inscrio e de alterao cadastral que envolva incluso ou substituio de scio ou reativao da empresa fica condicionado: (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
I a estar em situao que permitiria a emisso de certido de dbitos tributrios negativa para com a Fazenda Pblica estadual: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). a) os diretores, tratando-se de sociedade annima, e os scios, no caso das demais sociedades; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) o titular, quando se tratar de empresrio; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). c) a pessoa jurdica, ainda que por equiparao, quando se tratar de estabelecimento filial ou depsito fechado; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II a que, a empresa, seu titular, scio ou administrador, no participe de outra empresa que esteja com inscrio suspensa de ofcio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Subseo I Do Cadastramento Art. 93. Inscrevem-se, antes de iniciarem suas atividades, no Cadastro de Contribuintes do ICMS, as pessoas fsicas ou jurdicas que realizem operaes relativas circulao de mercadorias ou prestao de servios de transporte interestadual e intermunicipal, de fornecimento de energia e de comunicao, mesmo que amparadas por imunidade, noincidncia, iseno, suspenso e/ou diferimento. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
192/432 1o So tambm obrigados a se inscrever no Cadastro de Contribuinte do ICMS: I o depsito fechado, o armazm geral, o armazm frigorfico e a empresa que tenha como atividade principal a prestao de servios de organizao logstica; II aquele que produzir em propriedade alheia e promover a sada em seu prprio nome; III os contribuintes de outra Unidade da Federao, que na forma de substituto tributrio, realizar, habitualmente, operao de circulao de mercadoria ou prestao de servio de transporte com contribuintes deste Estado; IV os estabelecimentos que realizam operao de circulao de mercadoria por catlogo ou via internet; V as cooperativas, quando o seu objetivo envolver o fornecimento de mercadorias ou prestao de servio com incidncia de ICMS; VI o consrcio, desde que formados por grupos de empresas que desenvolvam atividades relacionadas ao fato gerador do ICMS; VII - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.413 de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VII as empresas de construo civil, inclusive seus canteiros de obras;
VIII o escritrio de empresa, que no Estado do Tocantins utilize-se exclusivamente da estrutura e servios de outra, cuja atividade principal seja a de organizao logstica para armazenamento e estocagem das mercadorias que comercializa, observado o 4 o do art. 94 deste Regulamento; IX outros contribuintes que habitualmente realizem operaes de circulao de mercadorias ou prestao de servios, ainda que sem finalidade lucrativa. 2o A inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS deve ser feita por estabelecimento, na circunscrio cuja rea territorial de competncia esteja localizado, sendo que, na hiptese de imvel rural situado em territrio de mais de um Municpio, a circunscrio aquela onde se localizar a sede da propriedade e na falta desta, onde estiver localizada a maior parte da sua rea. 3o Quando o imvel se estender a outro Estado, o produtor deve promover o cadastramento relativamente rea situada em territrio tocantinense. 4o Na hiptese de fuso, ciso, incorporao, transmisso do acervo de estabelecimento ou demais modalidades de sucesso, havendo extino da sucedida, pode ser autorizada, provisoriamente, pelo Delegado Regional da circunscrio do contribuinte, a utilizao do nmero de inscrio de um dos sucedidos, at que se complete o perodo de transcrio e expedio definitiva da inscrio. 5o Entende-se por: I fuso, a operao pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar uma nova sociedade; II ciso, a operao pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimnio para uma ou mais sociedades constitudas ou j existentes para esse fim;
193/432 III incorporao, a operao pela qual uma ou mais sociedades so absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigaes. 6o Relativamente ao estabelecimento gerador de energia eltrica cuja atividade seja explorada mediante consrcio de empresas, observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o Relativamente ao estabelecimento gerador cuja atividade seja explorada mediante consrcio de empresas, observado o seguinte:
I o consrcio, por intermdio da empresa lder, que age como mandatria das demais consorciadas, mediante anuncia expressa destas, deve requerer sua inscrio e a do estabelecimento gerador junto ao Cadastro de Contribuintes do ICMS; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I o consrcio, por intermdio da empresa lder, que age como mandatria das demais consorciadas, deve requerer, com anuncia expressa destas, inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS;
II a empresa lder deve registrar todas as operaes da atividade consrtil em livros prprios do estabelecimento, ficando responsvel pelo cumprimento das obrigaes principais e acessrias relacionadas com o imposto, previstas para o estabelecimento gerador e as demais concessionrias e permissionrias de aproveitamento econmico de energia eltrica. (NR) (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II a empresa lder deve registrar todas as operaes da atividade consrtil em livros prprios do estabelecimento, ficando responsvel pelo cumprimento das obrigaes principais e acessrias relacionadas com o imposto, previstas para as demais concessionrias e permissionrias de aproveitamento econmico de energia eltrica.
7o reservada Administrao Tributria a faculdade de conceder inscrio estadual nica, com centralizao da escriturao dos livros fiscais, emisso de documentos fiscais e pagamento do imposto, pessoa fsica ou jurdica que, na qualidade de produtor rural ou extrator, explore propriedades, contguas ou no, sediadas no mesmo municpio, ainda que sob a forma de arrendamento, locao ou parceria agropecuria, observado o disposto na Seo V, do Captulo XIII deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 8o A Secretaria da Fazenda pode exigir inscries distintas para atividade diferentes exercidas pelo mesmo contribuinte no mesmo estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
Art. 94. A inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO processada por meio do Boletim de Informao Cadastral BIC, que deve ser preenchido e enviado via internet ou em formulrio impresso em nica via repartio fazendria da circunscrio do estabelecimento, em ambos os casos, acompanhado de cpia do ato constitutivo da sociedade ou cooperativa, declarao de empresrio arquivado na Junta Comercial do Estado do Tocantins, ou registrado no cartrio competente, quando se tratar de sociedade simples. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 94. A inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS, pelo Boletim de Informao Cadastral BIC, deve ser preenchido e enviado via internet ou em formulrio impresso em uma via e encaminhado repartio fazendria da circunscrio do estabelecimento se esta for automatizada ou Delegacia de sua circunscrio, onde, em ambos os casos, devem ser apresentados os seguintes documentos:
1o Os dados cadastrais so de exclusiva responsabilidade do declarante, devendo o evento cadastral ser formalizado pelo contribuinte ou por intermdio de profissional liberal contabilista ou organizao contbil expressamente indicado no documento cadastral. (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Caso os documentos referidos no inciso V do caput deste artigo se demonstrarem insuficientes para comprovao da capacidade financeira dos scios, devem ser apresentados outros documentos adicionais, a critrio do contribuinte, que podem, em conjunto com aqueles, levar comprovao necessria, mediante deferimento do Delegado Regional da respectiva Regional.
2o A concesso de inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO s empresas do ramo de construo civil ocorre somente na hiptese de adoo do regime especial previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (3) Decreto 3.774, de 21.09.09. 2o A concesso de inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO s empresas do ramo de construo civil ocorre somente na hiptese de adoo do regime especial previsto no Captulo I, do Ttulo VIII deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.413, de 19.06.08. 2o As empresas de construo civil, inclusive seus canteiros de obras, podem solicitar inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI/TO, mediante apresentao dos documentos constantes neste artigo, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2o O pedido de inscrio de canteiros de obras de estabelecimentos da construo civil deve ser instrudo com os documentos constantes neste artigo e ainda os seguintes:
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a) inscrio do requerente no CCI-TO; b) cpia autenticada do contrato ou documento que prove a participao da firma na realizao de obras; c) alvar municipal relativo ao canteiro de obras, com respectivo endereo;
3o A inscrio ato de controle da Administrao Tributria, no implicando esta, necessariamente, na caracterizao da pessoa como contribuinte, tampouco a ausncia de inscrio ou a situao cadastral irregular na descaracterizao da condio de contribuinte.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3o Os estabelecimentos cujas atividades sejam ligadas rea de sade e alimentao, devem apresentar, ainda, o alvar de funcionamento expedido pelo rgo estadual encarregado da vigilncia sanitria, ou na falta deste, o rgo municipal.
4o Para o cadastro de escritrio de empresa que no Estado do Tocantins utilize-se exclusivamente da estrutura e servios de outra, cuja atividade principal seja a de organizao logstica para armazenamento e estocagem das mercadorias que comercializa e que se localize no mesmo endereo desta, necessrio apresentar cpia do Termo de Acordo de Regime Especial TARE. 5o Tratando-se de inscrio de produtor rural pessoa fsica, o BIC deve est acompanhado: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I cpia do CPF e RG do produtor rural; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior:(1) Decreto n 3.013, de 26.04.07 5o Tratando-se de inscrio de produtor rural pessoa fsica, deve ser observado o caput do art. 93 deste Regulamento, e, para instruir tal pedido, devem ser observados, alm dos documentos constantes dos incisos II e III do caput deste artigo, os seguintes: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I cpia atualizada do Imposto Territorial Rural ITR, se estiver obrigada pela legislao; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
II prova de arrendamento, locao ou parceria agropecuria, se for o caso, mediante apresentao de contrato contendo o reconhecimento de firma dos respectivos subscritores, observado o 11 deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II prova de arrendamento, locao ou parceria agropecuria, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
III prova da propriedade ou posse do imvel, tais como: (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
196/432 a) escritura do imvel ou contrato de compra e venda; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07
de 26.04.07).
b) documento emitido pelo ITERTINS ou INCRA; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
c) comprovante de filiao em Associao local de Produtores Agropecurios, regularmente constituda, e declarao da entidade; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). IV inventrio inicial do rebanho, previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV inventrio do rebanho; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
VI na hiptese de condomnio, conveno ou contrato de instituio do condomnio, contendo reconhecimento das firmas das respectivas partes. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
6o Para inscrio de produtor rural pessoa jurdica so exigidos os documentos previstos no caput e nos incisos II, III, IV e VI do pargrafo anterior, se for o caso. (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior:(1) Decreto n 3.013, de 26.04.07 6o Para inscrio de produtor rural pessoa jurdica so exigidos os documentos previstos nos incisos I a VII e no 5o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
7o Quando para o exerccio da atividade da empresa for exigida por rgo regulador ou fiscalizador federal, estadual ou municipal documentao no relacionada neste artigo, a homologao de sua inscrio fica condicionada a apresentao desta, no caso do Tocantins ser signatrio de acordo, convnio ou protocolo que motive tal exigncia. (Redao dada pelo Decreto
3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. 7o Quando para o exerccio da atividade da empresa for exigida por rgo regulador ou fiscalizador federal, estadual ou municipal documentao no relacionada neste artigo, sua inscrio fica condicionada a apresentao desta, no caso do Tocantins ser signatrio de acordo, convnio ou protocolo que motive tal exigncia. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
8o Os documentos a que se refere este artigo devem ser entregues por cpias autenticadas em cartrio ou pelo servidor a quem forem apresentados, vista de seus originais. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 9o Havendo divergncias entre os dados declarados no BIC e quaisquer documentos da empresa, o contribuinte ou seu representante legal cientificado pessoalmente para sanar as incorrees, sendo-lhe devolvida a documentao apresentada. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (3) Decreto 3.774, de 21.09.09. 9o Ato do Secretrio de Estado da Fazenda invalidar as inscries estaduais das empresas do ramo de construo civil, inclusive seus canteiros de obras, atualmente inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI-TO, salvo na hiptese das empresas portadoras de termo de acordo de regime especial. (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.472, de 26.08.08. 9o As empresas de construo civil, inclusive seus canteiros de obras, atualmente inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI-TO, que no apresentarem ao fisco, no prazo de 90 dias,
197/432
requerimento solicitando o reconhecimento da condio de contribuinte, nos termos do Convnio ICMS 137/02, tm suas inscries estaduais invalidadas por ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 9o As empresas de construo civil, inclusive seus canteiros de obras, atualmente inscritas no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI-TO, que no apresentarem ao fisco, no prazo de 90 dias, requerimento solicitando o reconhecimento da condio de contribuinte, nos termos do Convnio ICMS 137/02, tm suas inscries estaduais suspensas de ofcio pela Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
10. Na hiptese do inciso II do 5o deste artigo, o prazo de validade da inscrio estadual aquele previsto no respectivo contrato de arrendamento, locao ou parceria agropecuria, observada a alnea u do inciso II do art. 101 deste Regulamento. (NR) (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
11. Em se tratando de arredamento, locao ou parceria agropecuria, deve ser informada, no ato da inscrio estadual, a data final de vigncia do respectivo contrato, salvo se esse tiver sido celebrado por prazo indeterminado. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 12. Na hiptese de inscrio de estabelecimento agropecurio, de contribuinte, pessoa fsica, optante pela emisso de documento fiscal, escriturao e compensao do ICMS, que possuir imvel rural j inscrito no CCI-TO, ao requerer inscrio estadual para outro estabelecimento, deve manter a mesma opo adotada para o anterior. (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
13. Na hiptese prevista no 7o do art. 93, exigida dos estabelecimentos centralizados apenas a prova da propriedade ou posse do imvel, entre aquelas previstas nas alneas do inciso III do 5o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 14. Presume-se estar o profissional liberal contabilista ou organizao contbil expressamente indicado no documento cadastral autorizado pelo titular ou scio-gerente da pessoa jurdica a: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I prestar e solicitar informao de natureza econmico-fiscal Secretaria da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II consultar a base de dados dos servios constantes do auto-atendimento via internet da Secretaria da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). III elaborar e encaminhar Secretaria da Fazenda documentos e arquivos exigidos pela legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 15. A microempresa e empresa de pequeno porte devem ter tratamento cadastral diferenciado e facilitado, em conformidade com o disposto na Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, e demais normas dela decorrentes. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 16. Considera-se em situao cadastral irregular o contribuinte que: (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
I no esteja inscrito no cadastro estadual; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II esteja com sua inscrio cadastral suspensa; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
III esteja utilizando inscrio desativada em virtude de paralisao temporria do estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 94-A. Pode ser concedida inscrio no CCI-TO a pessoa jurdica cadastrada no CNPJ com cdigo de atividade (CNAE) principal prevista na Lista de servios anexa Lei Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
198/432 Complementar 116, de 31 de julho de 2003, desde que possua pelo menos uma atividade secundria sujeita a incidncia do ICMS, devendo:(Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). I na aquisio de mercadoria, bem ou servio, em operao interestadual, para uso e consumo da atividade no sujeita incidncia do ICMS, exigir do estabelecimento remetente, que seja consignado no documento fiscal a utilizao da alquota interna do Estado de origem, nos termos do art. 155, 2o, "b", da CF/88, sob pena das sanes previstas na Legislao Tributria Estadual; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). II proceder a escriturao fiscal e o recolhimento do imposto referente s operaes e prestaes destinadas a atividade sujeita incidncia do ICMS, na forma e prazos previstos neste regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). 1o.Para todos os efeitos legais, no contribuinte do ICMS, a empresa que exerce exclusivamente atividade de execuo, por administrao, empreitada ou subempreitada, de obras de construo civil, hidrulica ou eltrica e de outras obras semelhantes e que no pratique nenhuma outra atividade sujeita a sua incidncia, observado que: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de
01.06.10).
I.pode ser concedida inscrio estadual, bem como a autorizao para emisso de documentos fiscais, para acobertar as simples remessas, previstas nos incisos II, VII, VIII e IX, do 1o, do art. 7o, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). II deve, obrigatoriamente, exigir do estabelecimento remetente a utilizao da alquota interna nas operaes interestaduais nos termos do inciso I do caput deste artigo.
(Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
2o.A empresa de que trata o pargrafo anterior, que exercer atividade secundria sujeita ao ICMS devidamente comprovada, pode ser dispensada da exigncia do inciso I do caput deste artigo, na hiptese de adoo de regime especial com a Secretaria da Fazenda. (Redao dada
pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
3o.O pedido de inscrio de canteiro de obra de estabelecimento da construo civil deve ser instrudo com os documentos constantes dos incisos I, II, IV e VII, do art. 94 e ainda os seguintes: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). I cpia autenticada do contrato ou documento que prove a participao da firma na realizao de obras; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). II alvar municipal relativo ao canteiro de obras, com respectivo endereo. (Redao
dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
Art. 95. Os contribuintes definidos na legislao especfica como Distribuidor de Combustveis, Transportador Revendedor Retalhista TRR e Posto Revendedor Varejista de Combustveis, Terminais de Armazenamento e dos importadores localizados neste Estado, que requererem inscrio estadual no Cadastro de Contribuinte do ICMS, bem como nas comunicaes de alteraes de atividade para outra cadeia de comercializao de combustveis, alm dos documentos previstos no art. 94, e ainda observados o 11 deste artigo e o 11 do art. 128, devem instruir o pedido com a comprovao: (Protocolo ICMS 18/04) (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
I do capital social exigido, nos termos do 6 o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto
3.013, de 26.04.07).
II da capacidade financeira exigida, nos termos do 7o deste artigo. (Redao dada pelo
Decreto 3.013, de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 95. Tratando-se de inscrio de produtor rural pessoa fsica, deve ser observado o caput do art. 93, e, para instruir tal pedido, devem ser observados, alm dos documentos constantes dos incisos II e III do caput do art. 94, os seguintes:
199/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I cpia atualizada do Imposto Territorial Rural ITR, se estiver obrigada pela legislao; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II prova de arrendamento, locao ou parceria agropecuria, se for o caso; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III prova da propriedade ou posse do imvel, tais como: a) escritura do imvel ou contrato de compra e venda; b) documento emitido pelo ITERTINS ou INCRA; c) comprovante de filiao em Associao local de Produtores Agropecurios, regularmente constituda, e declarao da entidade; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV inventrio do rebanho; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. V documento previsto no inciso VII do art. 94, no caso de optante pelo regime normal de escriturao fiscal.
1o So exigidos ainda os seguintes documentos, inclusive na alterao do quadro societrio com a incluso de novos scios: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I declarao de imposto de renda dos scios nos trs ltimos exerccios; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). II documentos comprobatrios das atividades exercidas pelos scios nos ltimos vinte e quatro meses; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). III certides de cartrios de distribuio civil e criminal das justias federal e estadual e dos cartrios de registros de protestos das comarcas da sede da empresa, de suas filiais e do domiclio dos scios, em relao a estes. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 2o Na hiptese do pargrafo anterior, sendo o scio, pessoa jurdica, os documentos previstos nos incisos II e III so exigidos em relao aos scios desta, se nacional, e em relao a seu representante legal no pas, se estrangeira. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 3o A falta de apresentao de quaisquer dos documentos referidos neste artigo e dos requisitos exigidos no 6o deste artigo implica no imediato indeferimento do pedido. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 4o Para a verificao prvia da existncia da regularidade e da compatibilidade do local do estabelecimento, bem como da real existncia dos scios e de seus endereos residenciais, devem ser realizadas diligncias fiscais e destas, lavrado termo circunstanciado. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 5o O pedido de inscrio estadual, em endereo onde outro Posto Revendedor, Distribuidor ou TRR j tenha operado, deve ser instrudo, adicionalmente, por BIC de encerramento ou de suspenso. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. 5o O pedido de inscrio estadual em endereo onde outro Posto Revendedor, Distribuidor ou TRR j tenha operado deve ser instrudo, adicionalmente, por cpia autenticada do contrato social que comprove o encerramento das atividades da empresa antecessora no referido endereo. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
200/432 6o A pessoa jurdica interessada na obteno de inscrio deve possuir capital social integralizado de, no mnimo: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I R$100.000,00, em caso de Posto Revendedor; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). II R$ 400.000,00, em caso de TRR; (Resoluo ANP n. 8, de 06.03.2007) (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II R$ 200.000,00, em caso de TRR; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
III R$ 1.000.000,00, em caso de distribuidor. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 7o A comprovao do capital social deve ser feita mediante a apresentao do estatuto ou contrato social registrado na Junta Comercial do Estado do Tocantins JUCETINS, acompanhado de certido simplificada na qual conste o capital social e a composio do quadro de acionistas ou de scios, e deve ser realizada sempre que houver alterao em qualquer destes. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 8o A pessoa jurdica interessada na obteno de inscrio estadual deve comprovar capacidade financeira correspondente ao montante de recursos necessrios cobertura das operaes de compra e venda de produtos, inclusive, os tributos envolvidos, devendo observar que: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I a capacidade financeira exigida deve ser comprovada por meio da apresentao de patrimnio prprio, seguro ou carta de fiana bancria; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). II a comprovao de patrimnio prprio deve ser feita mediante apresentao da declarao de imposto de renda da pessoa jurdica ou de seus scios, acompanhada da certido de nus reais dos bens considerados. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 9o Tratando-se de contribuinte que ainda no possua registro e autorizao de funcionamento, expedida pelo rgo regulador para o exerccio da atividade, a inscrio deve ser concedida em carter provisrio, exclusivamente, para possibilitar o atendimento de dispositivos que tratam da concesso de registro para o funcionamento, emitido por referido rgo. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 10. A inscrio concedida nos termos do pargrafo anterior deve ser suspensa de ofcio, caso o contribuinte no prazo definido para obteno de registro e autorizao do rgo regulador no apresente Delegacia Regional de sua circunscrio, quando Posto Revendedor, ou Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, quando Distribuidor ou TRR, a comprovao de obteno dos mesmos. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 11. A inscrio estadual de Revendedor Varejista, Distribuidor ou TRR no deve ser concedida a requerente, em cujo quadro de administradores ou scios, participe pessoa fsica ou jurdica que, nos 5 anos que antecederam a data do pedido de inscrio, tenha sido administrador de empresa que deixou de liquidar dbitos estaduais e cumprir obrigaes decorrentes do exerccio de atividade regulamentada pelo rgo regulador. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 12. A Secretaria da Fazenda considerando, especialmente, os antecedentes fiscais das pessoas jurdicas de que trata o caput nos 5 anos que antecederam o pedido de inscrio, inclusive de seus scios, se for o caso, pode, conforme disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, exigir a prestao de garantia ao cumprimento das obrigaes tributrias para a concesso.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
201/432 Art. 96. Recebidos e conferidos os documentos, o contribuinte imediatamente inscrito, sendo-lhe entregue a Ficha de Inscrio Cadastral FIC como comprovante de inscrio.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.122 de 27.08.07. Art. 96. Conferidos e recebidos os documentos, o contribuinte imediatamente inscrito, sendo-lhe devolvido o Boletim de Informao Cadastral BIC provisrio, como comprovante de inscrio, com validade de 10 dias e os documentos encaminhados Delegacia Regional a que estiver circunscrita a Agncia de Atendimento, para formao de dossi do contribuinte, observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 96. Conferidos e recebidos os documentos, o contribuinte imediatamente inscrito, sendo-lhe devolvido o Boletim de Informao Cadastral BIC provisrio, como comprovante de inscrio, com validade de 30 dias e os documentos encaminhados no prazo de 3 dias Delegacia Regional a que estiver circunscrita a agncia de atendimento, para formao de dossi do contribuinte, observado o seguinte:
1o O prazo de validade da Ficha de Inscrio Cadastral FIC, prevista no caput deste artigo, definido em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. 1o O prazo de validade da Ficha de Inscrio Cadastral FIC, prevista no inciso II do caput deste artigo, definido em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Os estabelecimentos cujas atividades sejam ligadas rea de sade e alimentao, devem apresentar ainda, o alvar de funcionamento expedido pelo rgo estadual encarregado da vigilncia sanitria, ou na falta deste, pelo rgo municipal.
2o A Administrao Tributria pode, a qualquer tempo, realizar vistoria no estabelecimento do contribuinte, objetivando a comprovao as informaes prestadas no BIC.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o Decorrido o prazo previsto no caput deste artigo, o cadastro homologado.
5O) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 3.122, de 27.08.07 5o vedado autorizar a impresso de documentos fiscais a contribuinte com inscrio estadual provisria e no-homologada nos termos deste Regulamento.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Art. 97. A Inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS concedida por prazo certo ou indeterminado, podendo ser suspensa ou baixada na forma estabelecida nos arts. 101 e 103 deste RICMS. Pargrafo nico. O nmero da inscrio estadual deve constar: I dos papis encaminhados s reparties estaduais; II dos atos e contratos firmados no Pas, que se relacionarem com o imposto; III de todos os livros e documentos fiscais da empresa. Art. 98. No interesse da administrao tributria, a inscrio cadastral pode ser:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I concedida por prazo certo, findo o qual a inscrio pode converter-se em definitiva, para o que deve haver manifestao expressa do contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
II alterada de ofcio, a qualquer tempo, com base em documentos comprobatrios, nas hipteses previstas no 1o do art. 100, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
III concedida ou convertida em carter provisrio, nas seguintes hipteses, prazos e condies: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). a) empreendimento em processo de implantao, com planta fsica no concluda, at a concluso da mesma, aps o que a inscrio pode ter eficcia plena; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
c) inscrio para efeito de implantao, incorporao, fuso, ciso, transformao ou liquidao condicionadas a requisitos ou restries legais, at que sejam satisfeitas as exigncias e implementado o ato respectivo, aps o que a inscrio poder ter eficcia plena, observado o pargrafo nico do art. 103 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). d) contribuintes cujo cadastro inicial apresente pendncias cadastrais comprovadamente passveis de saneamento, por perodo no superior a noventa dias, prorrogvel por igual perodo, mediante despacho fundamentado expedido pelo Delegado Regional, podendo ter eficcia plena se sanadas as pendncias; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
e) estabelecimentos no obrigados inscrio, admitida a inscrio por tempo indeterminado; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). f) qualquer outra situao em que houver interesse da administrao tributria, mediante despacho fundamentado da autoridade competente; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
IV denegada, se: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). a) o estabelecimento pertencer a titular, scio ou administrador, que: (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
203/432 1. participe de empresa que esteja com inscrio suspensa de ofcio; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
2. possua dbito em situao fiscal irregular; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) o estabelecimento no tiver CNPJ prprio, salvo se produtor rural ou canteiro de obras, casos em que poder ser permitido o cadastramento com o CNPJ da empresa proprietria deste, exceto agropecuria; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). c) houver indcios de que o estabelecimento foi constitudo por interpostas pessoas;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
d) o BIC contiver informaes divergentes do ato constitutivo, erros, adulteraes, incorrees ou vcios insanveis. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.122 de 27.08.07. Art. 98. vedado homologar inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS de que trata o 2o do art. 96 deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 98. vedada a inscrio no Cadastro de Contribuinte do ICMS: I quando as condies fsicas do estabelecimento forem incompatveis com sua atividade; II a estabelecimentos cujo titular, scio ou administrador: a) participe de empresa que esteja com inscrio suspensa de ofcio; b) possua dbito em situao fiscal irregular; III de estabelecimento que possua porta, janela ou outro meio de acesso direto a outro estabelecimento e/ou a residncia; Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. IV de estabelecimento no mesmo endereo em que houver outro em pleno exerccio de sua atividade no mesmo local, salvo nos casos previstos neste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV de estabelecimento no mesmo endereo em que houver outro em pleno exerccio de sua atividade no mesmo local;
204/432
1o A vedao prevista no inciso III do caput deste artigo, relativo ao acesso direto a outro estabelecimento, pode ser dispensada quando este for edificado em mdulos individuais, sem acessos entre si, destinados explorao comercial por terceiros, e, tenha como atividade a explorao imobiliria destes, tais como shopping centers e assemelhados. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Subseo II Da Alterao Art. 99. Devem ser disponibilizadas ao contribuinte, inclusive pela Internet, as alteraes necessrias atualizao de seus dados cadastrais, observado o disposto no artigo seguinte. Art. 100. O Boletim de Informao Cadastral BIC de alterao deve ser preenchido e enviado via internet, mediante utilizao de sistema de identificao eletrnica ou em formulrio impresso em nica via e assinado pelo titular, scio responsvel, diretor ou representante legal, e encaminhado repartio fazendria do domiclio fiscal a que pertencer sua inscrio cadastral, acompanhado de cpia da alterao contratual averbada na Junta Comercial do Estado do Tocantins ou no cartrio competente. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Art. 100. O Boletim de Informao Cadastral BIC de alterao deve ser preenchido e enviado via internet, mediante utilizao de sistema de identificao eletrnica ou em formulrio impresso em uma via e assinado pelo titular, scio responsvel, diretor ou representante legal, e encaminhado repartio fazendria do domiclio fiscal a que pertencer sua inscrio cadastral, salvo o previsto no 8o deste artigo, quando, em ambos os casos, deve ser entregue a seguinte documentao:
205/432
b) comprovao de capacidade econmica dos scios em relao ao valor da participao societria adquirida; c) Certido Negativa de Tributos Estaduais CNT dos scios; d) comprovantes de endereos, nos termos do inciso III do art. 94 deste Regulamento.
1o A Secretaria da Fazenda altera ex offcio as informaes constantes do Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI, nas seguintes hipteses: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I alteraes referentes a classificaes, denominaes, cdigos ou especificaes que sejam alteradas por rgo regulador competente ou para atender legislao; (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
II mediante comprovao documental ou cruzamento com o banco de dados da Secretaria da Receita Federal SRF, Junta Comercial do Estado do Tocantins JUCETINS ou Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Tocantins CRC/TO, sem prejuzo das sanes previstas na legislao do ICMS, por falta de cumprimento de obrigaes acessrias; (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
III sempre que, o agente do Fisco, no exerccio de suas funes, constatar divergncia nos dados cadastrais, inclusive, nas anotaes nos rgos de registro, em relao realidade que apurar no estabelecimento, juntando provas de sua averiguao; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
IV quando ocorrer o desmembramento de Municpio ou bairro, de mudana de nome de logradouro ou numerao; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). V os dados empresariais de estabelecimentos que sejam filiais, em funo de alterao de dados do estabelecimento matriz; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). VI relativamente aos dados cadastrais omitidos, incorretamente informados ou alterados pelas pessoas sujeitas ao cadastro ou pelos seus scios; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
VII outras situaes no especificadas, mediante processo administrativo instaurado pelo Delegado Regional, com indicativo de motivao relevante que exija tais alteraes; (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
4o Quando a alterao for motivada em razo da substituio de scio, a Administrao Tributria, objetivando o controle efetivo do cadastro da empresa, deve determinar Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
206/432 procedimento fiscalizatrio posterior, para a anlise da situao econmico-financeira dos scios ingressantes, observado as alneas q, r e v, do inciso II, do art. 101, deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o Quando a alterao for motivada em razo de substituio ou excluso de scio ou cotista majoritrio, para deferimento do pedido necessria a apresentao dos livros e documentos fiscais para emisso do Termo de Verificao Fiscal TVF, devendo o Agente do Fisco responsvel verificar a capacidade econmica dos scios remanescentes ou ingressantes, em relao aquisio das quotas de participao dos scios substitudos ou excludos.
6o Na sucesso causa mortis, at a constituio do formal de partilha ou da carta de adjudicao, o inventariante providencia junto ao Fisco estadual, no prazo de 10 dias do ato de sua nomeao, as devidas alteraes cadastrais dos estabelecimentos de titularidade do de cujus, inclusive quanto a adio do termo esplio de aos respectivos nomes. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o A sucesso em nome do esplio, quando se tratar de pessoa fsica ou empresria, deve ser feita mediante apresentao do formal de partilha ou da declarao de herdeiro universal, quando for o caso, ou cpia da deciso judicial do processo da sucesso.
7o O cnjuge meeiro, os herdeiros e os legatrios devem providenciar as alteraes cadastrais dos estabelecimentos inventariados no prazo de 10 dias da constituio do formal de partilha ou da carta de adjudicao que lhes garantiu o direito propriedade destes. (Redao dada
pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o A homologao da alterao de endereo de competncia da Delegacia de circunscrio de destino do contribuinte, para onde a Delegacia de origem encaminha o respectivo processo, no caso do novo endereo localizar-se em regional diversa a que pertencia.
8o Na hiptese prevista no 7o, facultado ao contribuinte apresentar a documentao necessria na prpria Delegacia de destino. 9o Caso a alterao de domiclio fiscal seja realizada em conjunto com a de reativao cadastral, observar-se- o disposto no 1o do art. 110 deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 9o Caso a alterao de endereo seja realizada em conjunto com a de reativao cadastral, a emisso de Termo de Verificao, quando necessria, de responsabilidade da Delegacia de destino que primeiro procede ao evento de alterao.
11) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 3.013 de 26.04.07. 11. No caso de aumento de capital a integralizar, sem prejuzo da homologao do evento de alterao cadastral, a apresentao dos documentos referidos nos incisos I e II do artigo anterior fica postergada para no mximo 10 dias aps o encerramento do prazo definido para a integralizao, sob pena de suspenso cadastral prevista na alnea m do inciso II do art. 101 deste Regulamento, devendo ser assinalada no campo OBSERVAES do Boletim de Informaes Cadastrais BIC a data do trmino do referido prazo. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
12. As alteraes cadastrais j averbadas junto ao rgo de registro do comrcio ou cartrio competente, quando no comprovadas nos termos deste Regulamento, tornam o cadastro da empresa irregular pelo descumprimento do disposto no caput do art. 94 deste Regulamento, em virtude da revogao do documento anteriormente apresentado e da falta de confirmao probatria dos dados declarados naquele que se pretendeu apresentar, ficando, portanto, o contribuinte sujeito suspenso cadastral prevista na alnea m do inciso II do art. 101 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 12. As alteraes cadastrais j averbadas junto ao rgo de registro do comrcio ou cartrio competente, quando no comprovadas nos termos deste Regulamento, tornam o cadastro da empresa irregular pelo descumprimento do disposto no inciso I do art. 94 deste Regulamento, em virtude da revogao do documento anteriormente apresentado e da falta de confirmao probatria dos dados declarados naquele que se pretendeu apresentar, ficando, portanto, o contribuinte sujeito suspenso cadastral prevista na alnea m do inciso II do art. 101 deste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Subseo III Da Suspenso Cadastral Art. 101. A suspenso da inscrio do estabelecimento dada da seguinte forma:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 101. A suspenso da inscrio do estabelecimento dada da seguinte forma:
I voluntria, quando solicitada pelo prprio contribuinte em razo da paralisao provisria de suas atividades, por prazo no superior a cinco anos, e apresentado BIC devidamente preenchido repartio fazendria do domiclio onde o solicitante estabelecido;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. I voluntria, quando solicitada pelo prprio contribuinte em razo da paralisao provisria de suas atividades, por prazo no superior a doze meses, salvo no caso previsto no pargrafo nico do art. 105 deste RICMS, e apresentada repartio fazendria do domiclio onde o solicitante estabelecido, quando esta for automatizada, ou na Delegacia de sua circunscrio, setor de arrecadao, observado o 2o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I voluntria, quando solicitada pelo prprio contribuinte em razo da paralisao provisria de suas atividades, por prazo no superior a doze meses, e apresentada repartio fazendria do domiclio onde o solicitante estabelecido, quando esta for automatizada, ou na Delegacia de sua circunscrio, setor de arrecadao, observado o 2o deste artigo;
II de ofcio, quando o contribuinte deixar de cumprir as obrigaes principais e acessrias ou praticar atos ilcitos que tenham repercusso no mbito tributrio, quais sejam:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
a) fornecimento de declaraes ou de informaes comprovadamente falsas para sua obteno; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) inadequao do local do estabelecimento ou da atividade efetivamente exercida no mesmo, ao ramo de atividade declarado, ou na hiptese do estabelecimento possuir porta, janela ou outro meio de acesso direto a outro estabelecimento ou residncia; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
208/432 c) inscrever mais de um estabelecimento da mesma natureza no mesmo local, ressalvados: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1. os casos de produtor rural, em que o contribuinte seja possuidor, a qualquer ttulo, apenas de frao ideal do imvel rural, apresente prova de arrendamento, locao ou parceria agrcola, em rea total ou parcial do imvel rural, ou tenha adquirido, a qualquer ttulo, a propriedade total ou parcial do imvel rural; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2. o escritrio de empresa que, no Estado do Tocantins, utilize-se exclusivamente da estrutura e servios de outra, cuja atividade principal seja a de organizao logstica para armazenamento e estocagem das mercadorias que comercializa, quando autorizado em Termo de Acordo de Regime Especial; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 3. as edificaes em mdulos individuais, sem acessos entre si, destinados explorao comercial por terceiros, e, tenha como atividade a explorao imobiliria destes, tais como shopping centers e assemelhados; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II de ofcio, quando o contribuinte deixar de cumprir as obrigaes principais e acessrias,
tais como:
a) prestar informaes que contenha qualquer tipo de erro ou vcio insanvel, adulterao ou qualquer outra fraude praticada pelo mesmo; b) inadequao do local do estabelecimento ou da atividade efetivamente exercida no mesmo, ao ramo de atividade declarado, ou ao disposto no inciso III do art. 98, salvo os casos expressamente previstos neste Regulamento; c) inscrever mais de um estabelecimento da mesma natureza no mesmo local, ressalvados os estabelecimentos agropecurios cedidos parcialmente em regime de parceria, arrendamento e o escritrio de empresa que, no Estado do Tocantins, utilize-se exclusivamente da estrutura e servios de outra, cuja atividade principal seja a de organizao logstica para armazenamento e estocagem das mercadorias que comercializa, quando autorizado em Termo de Acordo de Regime Especial;
d) deixar de exercer sua atividade no endereo indicado no Boletim de Informao Cadastral BIC, quando comprovado por meio de diligncia fiscal; e) inexistncia do endereo declarado; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. e) inexistir do endereo declarado;
f) no concluir a baixa cadastral no prazo previsto no pargrafo nico do art. 104 deste Regulamento; g) no apresentar o pedido de reativao, vencido o prazo da suspenso voluntria; h) deixar de apresentar GIAM, durante trs meses consecutivos ou quatro alternados; i) deixar de apresentar os livros e documentrio fiscal e contbil, na forma e nos prazos regulamentares ou quando reiteradamente solicitados pelo Fisco; j) no regularizar, aps trinta dias da notificao, pelo Fisco, o uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, sendo este obrigatrio; k) utilizar dolosamente a sua inscrio; l) deixar de recadastrar a inscrio estadual, na forma e nos prazos regulamentares; m) deixar de atualizar os dados cadastrais; n) no concluir a suspenso voluntria, aps trinta dias da notificao;
209/432 o) omitir os valores econmicos da Guia de Informao e Apurao Mensal do ICMS GIAM durante trs meses consecutivos ou quatro alternados; p) no tiver renovado seu TARE, quando a inscrio estadual dele decorrer. q) falta de comprovao da capacidade financeira dos scios em relao ao capital social; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07 q) deixar de apresentar, no prazo previsto no caput do artigo 96, toda a documentao necessria para o cadastramento. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
r) simulao do quadro societrio da empresa, caracterizada pela existncia de interpostas pessoas que no sejam os verdadeiros scios, acionistas ou titulares, tenham estes concorridos ou no para a prtica do ato; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122/07 de 27.08.07 r a constituio da empresa ocorrer por interpostas pessoas. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
s) deixar de apresentar, por 2 meses consecutivos ou alternados, o arquivo magntico com registro fiscal das operaes interestaduais efetuadas no ms anterior, conforme exigncia do art. 45, inciso I, deste Regulamento, observado o 2 o do mesmo artigo; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
t) deixar de transmitir a Guia Nacional de Informao e Apurao do ICMS Substituio Tributria GIA-ST, conforme exigncia do art. 45, inciso II deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
u) no apresentar pedido de prorrogao do prazo de validade da inscrio estadual ou de baixa cadastral, aps 20 dias do trmino do prazo previsto no contrato de arrendamento, locao ou parceria agropecuria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). v) participao em organizao ou associao constituda para a prtica de fraude fiscal estruturada, assim entendida aquela formada com a finalidade de implementar esquema de evaso fiscal mediante artifcios envolvendo a dissimulao de atos, negcios ou pessoas, com potencial de lesividade ao Errio; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). w) comercializao, aquisio, transporte, estocagem ou exposio de mercadorias falsificadas ou contrabandeadas, ou produto de carga roubada ou furtada; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
y) utilizao como insumo, comercializao ou estocagem de mercadoria objeto de contrabando ou descaminho; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). z) resistncia fiscalizao, como tal entendida a restrio ou negativa de acesso ao estabelecimento ou qualquer de suas dependncias, ao domiclio fiscal ou a qualquer outro local onde o contribuinte exera sua atividade ou em que se encontrem mercadorias, bens, documentos ou arquivos digitais de sua posse ou propriedade, relacionados com a situao que d origem obrigao tributria. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o Nos casos das alneas "h", "i", "j", m, s e t do inciso II do caput deste artigo, a suspenso dever ser precedida de intimao por edital, publicado no Dirio Oficial do Estado, fixando-se prazo de 10 dias aps a publicao para a regularizao, sem prejuzo das penalidades cabveis. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.310, de 03.03.08 1o Nos casos das alneas "h", "i", "j", m, q, s e t do inciso II do caput deste artigo, a suspenso dever ser precedida de intimao por edital, publicado no Dirio Oficial do Estado, fixando-se prazo de 10 dias aps a publicao para a regularizao, sem prejuzo das penalidades cabveis. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
210/432
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. 1o Nos casos das alneas "h", "i", "j", m e q do inciso II do caput deste artigo, a suspenso dever ser precedida de intimao por edital, publicado no Dirio Oficial do Estado, fixando-se prazo de 10 dias aps a publicao para a regularizao, sem prejuzo das penalidades cabveis. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Somente nos casos das alneas h, "i" e "j" do inciso II deste artigo, a suspenso deve ser precedida de intimao por edital, publicado no Dirio Oficial do Estado, fixando-se prazo de dez dias aps a publicao para a regularizao, sem prejuzo das penalidades cabveis.
2o Instruem o pedido de suspenso voluntria todos os livros fiscais e/ou contbeis, documentos e arquivos magnticos relacionados s obrigaes tributrias do contribuinte, relativamente aos ltimos cinco exerccios. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o Instruem o pedido de suspenso voluntria todos os livros fiscais e/ou contbeis, documentos e arquivos magnticos relacionados s obrigaes tributrias do contribuinte, relativamente aos ltimos cinco exerccios.
3o Atendido o disposto no pargrafo anterior, o contribuinte pode ter sua inscrio suspensa, sem prejuzo da realizao de procedimento de fiscalizao pelo prazo decadencial do lanamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o Procedida a fiscalizao necessria e constatada a existncia de dbito, concedido o prazo de cinco dias para a regularizao amigvel, sujeita a atualizao monetria, sob pena de converso da suspenso voluntria em suspenso de ofcio e imediata autuao do dbito remanescente.
3-A Realizada a fiscalizao necessria e constatada existncia de dbito fiscal concedido o prazo de 20 dias para a regularizao, com os acrscimos legais previstos no Cdigo Tributrio Estadual. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 3-B No havendo a regularizao do dbito apurado no prazo previsto no pargrafo anterior, deve ser realizado o lanamento do crdito tributrio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
4 Todos os casos de suspenso de ofcio devem ser publicados no Dirio Oficial do Estado por meio de ato administrativo do Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo
Decreto 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o Todos os casos de suspenso de ofcio devem ser publicados no Dirio Oficial do Estado por meio de ato administrativo do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria.
5o Os efeitos da suspenso de ofcio tm incio a partir da notificao do contribuinte, ou na falta desta, da publicao do ato previsto no pargrafo anterior. (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o Os efeitos da suspenso de ofcio tm incio a partir da data em que for realizada a diligncia prevista na alnea d do inciso II deste artigo.
6o A suspenso de ofcio deve ser obrigatoriamente proposta pelo chefe da agncia de atendimento do domiclio fiscal do contribuinte, sempre que se constatar qualquer dos motivos previstos no inciso II deste artigo, por meio do preenchimento de via nica do BIC, submetida aprovao do Delegado Regional, que decide sobre a sua procedncia ou a necessidade de sua converso em diligncia. 7o A suspenso de ofcio, quando a empresa for estabelecida em outra unidade da federao, deve ser proposta pelo Diretor de Regimes Especiais, sempre que se constatar quaisquer dos motivos prescritos nas alneas s e t do caput deste artigo, decidindo sobre a Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
211/432 sua procedncia ou a necessidade de verificao fiscal.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
Art. 102. A suspenso da inscrio no implica quitao de quaisquer crditos tributrios ou exonerao de responsabilidade de natureza fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 102. vedada a suspenso voluntria de Inscrio Estadual com dbito em situao fiscal
irregular.
Subseo IV Da Baixa Art. 103. A baixa da inscrio dada da seguinte forma: I voluntria, a pedido do interessado, por meio do preenchimento do Boletim de Informao Cadastral BIC, que deve ser preenchido e enviado via internet ou em formulrio impresso em nica via repartio fazendria da circunscrio do estabelecimento, at o 10 o dia corrido aps o encerramento das atividades, instrudo com a seguinte documentao: (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I voluntria, a pedido do interessado, por meio do preenchimento do Boletim de Informao Cadastral BIC, em uma via ou em meio magntico, que deve ser recebida pela agncia de atendimento do domiclio fiscal do contribuinte, se esta for automatizada, ou pela Delegacia de sua circunscrio, at o 10o dia corrido aps o encerramento das atividades, instrudo com a seguinte documentao:
a) livros e documentos fiscais, utilizados ou no, relativos aos ltimos cinco exerccios; b) inventrio das mercadorias existentes na data do encerramento das atividades; c) relao dos bens do ativo fixo e dos mveis e utenslios existentes na data do encerramento de atividade; d) cpia autenticada do comprovante de recolhimento do ICMS incidente sobre o estoque final. (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). II de ofcio quando: a) o contribuinte tiver sua inscrio invalidada por ato do Secretrio de Estado da Fazenda; b) a sentena declaratria de insolvncia ou falncia do contribuinte for transitada em julgado, ressalvada a hiptese de continuao do negcio, deferida pelo Poder Judicirio; c) o contribuinte, com inscrio estadual suspensa no Cadastro de Contribuintes da Secretaria da Fazenda, que no proceder a sua regularizao no prazo de 5 anos na repartio fazendria de sua circunscrio, atendida as condies estabelecidas na legislao do ICMS; III voluntria ou de ofcio nos casos de ciso total, incorporao ou fuso, observado o inciso V do art. 10 da Lei 1.287/01. Pargrafo nico. As empresas sucessoras de outras extintas, por fora de incorporao, fuso ou ciso, devem solicitar a baixa de inscrio estadual da sucedida no prazo de 10 dias corridos aps o registro da alterao no rgo de registro do comrcio. Art. 104. No encerramento da atividade do estabelecimento o contribuinte deve requerer a baixa de sua inscrio estadual, hiptese em que deve apresentar todos os livros e documentos fiscais necessrios concluso do evento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
212/432 1o Atendido o disposto no caput, o contribuinte deve ter sua inscrio baixada, sem prejuzo da realizao de procedimento de fiscalizao pelo prazo decadencial do lanamento.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
2o Deferido o pedido de baixa, o Delegado Regional deve providenciar a cessao de uso do Emissor de Cupom Fiscal autorizado, se for o caso. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. Art. 104. O pedido de baixa voluntria deve ser examinado pelo Agente do Fisco estadual, que deve se manifestar sobre a regularidade dos dbitos fiscais do requerente perante a fazenda pblica estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 104. O pedido de baixa voluntria deve ser examinado pelo Agente do Fisco estadual, que se manifesta sobre a regularidade dos dbitos fiscais do requerente perante a fazenda pblica estadual. Redao Anterior: (2) Decreto 3.013, de 26.04.07 Pargrafo nico. Realizadas as verificaes pelo Agente do Fisco, o prazo para o contribuinte concluir a baixa de 20 dias. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. Aps as verificaes pelo Agente do Fisco, o prazo para o contribuinte concluir a baixa de 30 dias corridos.
Art. 105. Realizada a fiscalizao posterior ao evento de baixa e constatada a existncia de dbito fiscal concedido o prazo de 5 dias para a regularizao, com os acrscimos legais previstos no Cdigo Tributrio Estadual. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o No havendo a regularizao do dbito apurado no prazo previsto no caput, deve ser realizado o lanamento do crdito tributrio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2o Aps a fiscalizao de que trata o caput, o Agente do Fisco, deve: (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I inutilizar as notas fiscais no utilizadas; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II restituir ao interessado, os livros fiscais e contbeis, bem como toda e qualquer documentao, mediante recibo, que se obriga a guard-los durante os prximos 5 anos, colocando-os a disposio do Fisco quando isso se tornar necessrio. (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10).
Redao Anterior: (2)) Decreto 3.013 de 26.04.07. Art. 105. Concluda a fiscalizao necessria para baixa voluntria e constatada existncia de dbito fiscal concedido o prazo de 5 dias para a regularizao, com os acrscimos legais previstos no Cdigo Tributrio Estadual, sob pena da converso do pedido em suspenso de ofcio, decorrido o prazo previsto no artigo anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 105. Concluda a fiscalizao necessria para baixa voluntria e constatado o nopagamento de dbito fiscal existente, n o prazo de 5 dias, corridos deve ser procedida a suspenso de ofcio da requerente. Redao Anterior: (1) Decreto 3.013 de 26.04.07 Pargrafo nico. O prazo previsto no pargrafo nico do art. 104 deste Regulamento suspenso quando a regularizao do dbito apurado se der por outra forma que no seja o pagamento integral de seu montante no prazo definido neste artigo, ficando a inscrio estadual com o status de suspenso voluntria enquanto perdurar a regularidade do dbito ainda no quitado. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Art. 106. A baixa de inscrio no implica quitao de quaisquer crditos tributrios ou exonerao de responsabilidade de natureza fiscal, resguardado o direito da Fazenda Pblica em cobrar os dbitos fiscais: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
213/432 I constitudos; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II em fase de discusso administrativa, se confirmado o lanamento; (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
III parcelados; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). IV constatados em fiscalizao posterior ao evento de baixa; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
V quaisquer outros porventura existentes. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013 de 26.04.07. Art. 106. vedado baixar inscrio estadual de estabelecimento que tenha dbito constitudo, mesmo que em fase de discusso administrativa, salvo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, nos casos previstos nas alneas a e c do inciso II do art. 103 deste Regulamento, resguardado o direito da Fazenda Pblica em cobrar os dbitos fiscais porventura existentes. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 106. vedado baixar inscrio estadual de estabelecimento que tenha dbito constitudo, mesmo que em fase de discusso administrativa, salvo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, no caso previsto na alnea a do inciso II do art. 103 deste Regulamento, resguardando-se o direito da Fazenda Pblica em cobrar os dbitos fiscais porventura existentes.
Art. 107. Na baixa cadastral de estabelecimento desobrigado de escriturao fiscal, o pedido instrudo de documentos relativos s entradas e sadas e da relao das mercadorias existentes na data do encerramento da atividade. Art. 108) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 108. Deferido o pedido de baixa, os livros fiscais e contbeis, bem como toda e qualquer documentao, mediante recibo, devem ser restitudos ao interessado, que se obriga a guard-los durante os prximos 5 anos, colocando-os a disposio do Fisco quando isso se tornar necessrio. Pargrafo nico. O Agente do Fisco, responsvel pela emisso do Termo de Verificao Fiscal TVF na Delegacia Regional de circunscrio do contribuinte, deve adotar as seguintes providncias: I inutilizar as notas fiscais no utilizadas; II cessar o uso do Emissor de Cupom Fiscal autorizado.
Art. 109. No tem validade a baixa de inscrio concedida em desacordo com a legislao tributria e a autoridade que a homologar a responsvel administrativamente por qualquer irregularidade que possa ser constatada, sem prejuzo das demais sanes previstas em lei. Subseo V Da Reativao Cadastral Art. 110. A reativao da inscrio dar-se-: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I por iniciativa do contribuinte, mediante o preenchimento de via nica do Boletim de Informaes Cadastrais BIC, assinada pelo titular, scio responsvel, administrador ou representante legal, que deve ser apresentado repartio fazendria do domicilio onde o solicitante esteja inscrito, quando: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). a) comprovado o saneamento da irregularidade que tiver motivado a suspenso ou a baixa cadastral; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) do seu retorno atividade no caso de paralisao temporria, at o vencimento do prazo concedido para o evento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
214/432 II por iniciativa da Secretaria da Fazenda, quando constatada que a baixa ou a suspenso de ofcio tenha ocorrido de forma irregular. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o O contribuinte deve informar qualquer alterao nos dados cadastrais porventura ocorrida durante o perodo da suspenso ou da paralisao temporria, por meio das alteraes contratuais e da certido simplificada atualizada expedida pela Junta Comercial do Estado.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, 29.12.06 Art. 110. Cessados os motivos da suspenso ou da baixa da inscrio estadual, pode ser preenchido o Boletim de Informao Cadastral BIC de reativao, em uma via, assinada pelo titular, scio responsvel, administrador ou representante legal, que deve ser apresentado repartio fazendria do domicilio onde o solicitante esteja inscrito, quando esta for informatizada, ou na Delegacia de sua circunscrio, apresentando em cada caso a seguinte documentao: I quando decorrer de suspenso de ofcio, do deferimento pelo Delegado Regional do domiclio fiscal do contribuinte, do pedido de reativao: 3 vias do Boletim de Informao Cadastral BIC; b) cpia do Termo de Verificao Fiscal TVF; c) comprovante de regularizao dos crditos tributrios eventualmente apurados; II quando decorrer de suspenso voluntria ou baixa, do deferimento pelo chefe da agncia de atendimento do domiclio fiscal do contribuinte: 3 vias do BIC; b) os documentos previstos no art. 94; c) cpia de certido expedida recentemente pela Junta Comercial do Estado do Tocantins JUCETINS; d) cpia de certido expedida recentemente pela Receita Federal. 1o Quando o pedido de reativao for feito em conjunto com o de alterao de domiclio, a Delegacia Regional onde o solicitante esteja inscrito deve receber o pedido, providenciar o TVF, se for o caso, e encaminhar a documentao Delegacia Regional de destino, para homologao pelo seu titular.
Seo IV Da Atividade Econmica Art. 111. O contribuinte do ICMS deve ter sua atividade econmica identificada por meio de cdigo, de acordo com a Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE, constante do Anexo XXV deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 111. O contribuinte do ICMS tem sua atividade econmica identificada por meio de cdigo, de acordo com a Classificao Nacional de Atividades Econmicas Fiscal/CNAE Fiscal, constante do Anexo XXV deste Regulamento.
1o As atividades econmicas de cada estabelecimento de contribuinte so classificadas e codificadas pela repartio fazendria, de acordo com a Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE, adotada pela Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o As atividades econmicas de cada estabelecimento de contribuinte so classificadas e codificadas pela repartio fazendria, de acordo com a Classificao Nacional de Atividades Econmicas Fiscal/CNAE Fiscal adotada pela Secretaria da Fazenda.
2o Para os estabelecimentos com mais de uma atividade, considera-se principal a que gerar ICMS e maior faturamento ou previso, existindo atividades com o mesmo faturamento, considera-se a de maior investimento e persistindo empate, a que empregar o maior nmero de funcionrios. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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2 Para os estabelecimentos com mais de uma atividade, considera-se principal a atividade com maior faturamento ou previso, existindo atividades com o mesmo faturamento, adota-se a de maior investimento e persistindo empate, adota-se a atividade que empregar o maior nmero de funcionrios.
o
3o A Classificao Nacional de Atividades Econmicas CNAE dos diversos estabelecimentos de uma mesma empresa deve indicar cdigo de classificao da atividade que efetivamente desenvolvida por cada um destes, vedada a utilizao do mesmo cdigo dos estabelecimentos que desenvolvem atividades operacionais, por aqueles que desempenhem tarefas no operacionais ou de apoio administrativo. (NR) Seo V Da Administrao Art. 112. O Cadastro de Contribuinte do ICMS deve ser administrado no mbito: I estadual, pela Diretoria de Informaes Econmico-Fiscais DIEF; (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I estadual, pela Coordenadoria de Informaes Econmico-fiscais COIEF;
II regional, pela Delegacia Regional; III municipal, pela agncia de atendimento, quando a mesma for automatizada. Pargrafo nico. O cadastro de contribuintes do ICMS de empresas localizadas em outra Unidade da Federao deve ser operacionalizado pela Diretoria de Regimes Especiais. (NR)
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Seo VI Da Responsabilidade Art. 113. Nos casos de cadastramento, alterao, recadastramento, suspenso de ofcio e reativao de inscrio suspensa voluntariamente ou baixada voluntariamente, a homologao de competncia do chefe da agncia de atendimento ou do encarregado de servio do setor de arrecadao da Delegacia Regional da respectiva circunscrio. Pargrafo nico. Nos casos de cadastro, tanto de estabelecimentos atacadistas, empresas cuja atividade principal seja a de organizao logstica ou de distribuidoras de combustveis, de baixa, suspenso voluntria ou de reativao de inscrio suspensa ou baixada de ofcio, a homologao de competncia do Delegado Regional. Seo VII Disposies Gerais e Finais Art. 114. Os documentos a que se referem os arts. 94 e 95 devem ser entregues em forma de cpias, autenticadas em cartrio, ou acompanhadas de seus originais, para verificao por parte do servidor que as receber. Art. 115. O servidor que receber o pedido de inscrio para o Cadastro de Contribuinte do ICMS, observada a legislao especfica, deve notificar o contribuinte da obrigatoriedade do uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, se for o caso. Art. 116. O contribuinte deve comunicar repartio fazendria, no prazo de 10 dias, contados da data do registro da alterao no rgo de registro do comrcio, sobre qualquer alterao contratual. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 116. O contribuinte comunica repartio fazendria, em at 10 dias corridos, sobre qualquer alterao contratual.
216/432 Pargrafo nico. Quando se tratar da sada do scio de uma sociedade comercial inscrita no Cadastro de Contribuintes da Secretaria da Fazenda, o scio excludo co-responsvel pela comunicao do seu desligamento da sociedade repartio fazendria de sua circunscrio, mediante a apresentao de cpias autenticadas dos respectivos atos constitutivos, devidamente arquivados na Junta Comercial do Estado do Tocantins ou no Cartrio competente. Art. 117. Os eventos cadastrais, referentes a empresrios e pessoas jurdicas, que recebam tratamento jurdico diferenciado nos termos da Lei Complementar Federal n 123, de 14 de dezembro de 2006, devem ocorrer independentemente da regularidade de obrigaes tributrias, principais ou acessrias, do empresrio, da sociedade, dos scios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuzo das responsabilidades do empresrio, dos scios ou dos administradores por tais obrigaes, apuradas antes ou aps o ato de extino. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 117. vedada a autorizao para impresso de documentos fiscais ao contribuinte no inscrito no cadastro de contribuintes do ICMS.
3o Os eventos cadastrais que necessitem de fiscalizao prvia objetivando a verificao da existncia de dbito fiscal, devem ser concludos to logo o contribuinte fornea a documentao necessria exigvel, devendo o agente do fisco constituir o crdito tributrio posteriormente, caso constatado. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 4o As disposies deste artigo tm efeito retroativo a 1 o de janeiro de 2007. (NR)
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
5o As microempresas e as empresas de pequeno porte, para enquadramento nas disposies deste artigo, devem acrescentar sua firma ou denominao as expresses "Microempresa" ou "Empresa de Pequeno Porte", ou suas respectivas abreviaes, "ME" ou "EPP", conforme o caso, sendo facultativa a incluso do objeto da sociedade, em atendimento a exigncia do art. 72 da Lei Complementar Federal 123, de 14 de dezembro de 2006. (Redao dada
pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
6o A exigncia prevista no 5o pode ser substituda por declarao de enquadramento como "Microempresa" ou "Empresa de Pequeno Porte", desde que devidamente homologada pela Junta Comercial do Estado do Tocantins JUCETINS. (NR) (Redao dada pelo
Decreto 3.222, de 26.11.07).
217/432 Art. 118. O estabelecimento varejista, obrigado ao uso do ECF, somente pode iniciar suas atividades com a utilizao do equipamento emissor de Cupom Fiscal conforme dispuser legislao prpria. Art. 119. A tramitao do BIC no impede o exerccio de atividade fiscalizadora junto empresa requerente. Art. 120. As pessoas fsicas ou jurdicas, contribuintes ou no, responsveis na forma da legislao, devem cumprir as obrigaes tributrias acessrias estabelecidas neste Ttulo e outras normas expedidas pelo Secretrio de Estado da Fazenda . 1o REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o Para efeito de inscrio estadual, compensao e pagamento do ICMS, emisso de documentos e escriturao de livros fiscais, equipara-se a comercial o estabelecimento extrator ou produtor agropecurio legalmente constitudo, que atenda aos requisitos exigidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
2o Constatado dbito em situao irregular contra a Fazenda Pblica Estadual, o servidor responsvel pela verificao impedido de deferir o pedido de cadastramento. (NR)
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o Constatado dbito contra a Fazenda Pblica Estadual, o servidor responsvel pela verificao impedido de deferir o pedido de cadastramento.
Art. 121. Compete a verificao do cumprimento das obrigaes tributrias constantes deste Ttulo aos: I servidores e funcionrios pblicos que, no exerccio de suas funes, receberem, transmitirem, informarem ou despacharem expedientes relativos ao cadastro; II Agentes do Fisco estadual, no desempenho de suas funes especficas. Pargrafo nico. Nos eventos cadastrais de alterao de endereo e de atividade econmica, por meio da internet, necessria a confirmao dos dados informados e deve ser emitido parecer conclusivo sobre a concesso do pedido pelo encarregado de servio do setor de arrecadao. Art. 122. Nos processos de credenciamento de empresas lacradoras de ECF, a Agncia de Atendimento deve anexar o espelho de Certido Negativa de Tributos Estaduais relativa ao estabelecimento, ao seu titular ou scios. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. Art. 122. Em todos os eventos cadastrais, nos processos de credenciamento de empresas lacradoras de ECF e nos de enquadramento de microempresas ou empresas de pequeno porte, a agncia de atendimento deve anexar o espelho de Certido Negativa de Tributos Estaduais relativa ao estabelecimento, ao seu titular ou scios. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 122. Em todos os eventos cadastrais, nos processos de credenciamento de empresas lacradoras de ECF e nos de enquadramento de microempresas ou empresas de pequeno porte, a agncia de atendimento anexa o espelho de Certido Negativa de Tributos Estaduais relativa ao estabelecimento, ao seu titular ou scios.
Pargrafo nico. No ocorrendo a juntada do documento de que trata o caput deste artigo, a autoridade responsvel impedida de proceder deferimento respectiva demanda, at que estes regularizem a situao, quando a impossibilidade da juntada do documento for motivada por irregularidade perante o fisco estadual. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07).
218/432 Art. 123. O Superintendente de Gesto Tributria pode, excepcionalmente e em casos especficos, atribuir ao Diretor de Informaes Econmico-Fiscais a competncia para homologar evento cadastral previsto neste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 123. O Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria pode, excepcionalmente e em casos especficos, autorizar o Coordenador de Informaes Econmico-Fiscais para homologar o evento cadastral previsto neste Regulamento.
Art. 124. O Secretrio de Estado da Fazenda pode, observada a convenincia e oportunidades administrativas, determinar o recadastramento ou atualizao do Cadastro de Contribuinte do ICMS. 1o O Secretrio de Estado da Fazenda emite os atos necessrios a adequao das normas estabelecidas neste Ttulo aos convnios e protocolos estabelecidos entre as administraes tributrias dos demais entes federados, dos quais o Estado do Tocantins seja adepto, que visem integrao ou sincronizao de seus bancos de dados e procedimentos cadastrais. 2 Os casos omissos neste Ttulo devem ser normatizados por Superintendente de Gesto Tributria.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). ato do
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o Os casos omissos neste Ttulo devem ser normatizados por ato do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria.
CAPTULO II DAS FORMALIDADES COMUNS Art. 125. So obrigaes acessrias do sujeito passivo as decorrentes da legislao tributria, tendo por objeto as prestaes, positivas ou negativas, impondo a prtica de ato ou a absteno de fato que no configure obrigao principal, estabelecida no interesse da arrecadao ou da fiscalizao do tributo. Pargrafo nico. A obrigao acessria, pelo fato de sua inobservncia, converte-se em obrigao principal relativamente penalidade pecuniria. Art. 126. Toda pessoa fsica ou jurdica, contribuinte ou no, inclusive, a que goze de imunidade ou iseno e que, de qualquer modo, participe de operao ou prestao relacionada direta ou indiretamente com a circulao de mercadoria ou prestao de servios de transporte intermunicipal ou interestadual ou de comunicao obrigada, alm do previsto no art. 44 da Lei 1.287/01, ao seguinte cumprimento: I acompanhar, pessoalmente ou por preposto, a contagem fsica de mercadorias, fazendo por escrito as observaes ou ressalvas que julgar convenientes, sob pena de ter como reconhecida a contagem realizada; II no impedir e nem embaraar a fiscalizao estadual, facilitando-lhe o acesso a livros, documentos, levantamentos, mercadorias em estoque e demais elementos solicitados; III facilitar a fiscalizao de mercadorias em trnsito ou depositadas em qualquer lugar; IV entregar ao adquirente ou ao tomador, ainda que no solicitado, o documento fiscal correspondente s mercadorias cuja sada efetuar ou ao servio que prestar; V exigir do estabelecimento vendedor ou remetente das mercadorias, ou do prestador do servio, conforme o caso, os documentos fiscais prprios, sempre que adquirir, receber ou transportar mercadorias ou utilizar servios sujeitos ao imposto; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
219/432 VI arquivar, por ordem cronolgica de emisso e por administradora, os comprovantes relativos s operaes cujo pagamento seja efetuado por meio de carto de crdito; VII conhecimento. comunicar ao Fisco estadual quaisquer irregularidades de que tiver
CAPTULO III DOS DOCUMENTOS FISCAIS Seo I Das Espcies dos Documentos Fiscais (NR)
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. CAPTULO III DAS ESPCIES DE DOCUMENTOS FISCAIS Seo I Da Nota Fiscal
Art. 127. Os contribuintes do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre a Prestao de Servios de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicaes e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados emitem, conforme as operaes que realizarem, os seguintes documentos fiscais, cujos modelos devem ser definidos por ato do Secretrio de Estado da Fazenda: I Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) II Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) III Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), constante na legislao especfica; IV Nota Fiscal de Produtor, modelo 4; (Convnio SINIEF s/n o, de 15 de dezembro de 1970) V Nota Fiscal Avulsa, modelo 1, srie 1; VI Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, modelo 6; (Convnio SINIEF 06/89) VII Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7; (Convnio SINIEF 06/89) VIII Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8; (Convnio SINIEF 06/89) IX Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, modelo 9; (Convnio SINIEF 06/89) X Conhecimento Areo, modelo 10; (Convnio SINIEF 06/89) XI Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas, modelo 11; (Convnio SINIEF 06/89) XII Aviso de Compra ou Depsito, modelo 12; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
220/432 XIII Bilhete de Passagem Rodovirio, modelo 13; (Convnio SINIEF 06/89) XIV Bilhete de Passagem Aquavirio, modelo 14; (Convnio SINIEF 06/89) XV Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem, modelo 15; (Convnio SINIEF 06/89) XVI Bilhete de Passagem Ferrovirio, modelo 16; (Convnio SINIEF 06/89) XVII Do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas, modelo 26; (Convnio SINIEF 06/89) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XVII Do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas; (Convnio SINIEF 06/03)
XVIII Despacho de Transporte, modelo 17; (Convnio SINIEF 06/89) XIX Resumo de Movimento Dirio, modelo 18; (Convnio SINIEF 06/89) XX Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20; (Convnio SINIEF 06/89) XXI Nota Fiscal de Servio de Comunicao, modelo 21; (Convnio SINIEF 06/89) XXII Nota Fiscal de Servio de Telecomunicao, modelo 22; (Convnio SINIEF 06/89) XXIII Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, modelo 23; (Ajuste SINIEF 01/01) XXIV Autorizao de Carregamento e Transporte, modelo 24; (Ajuste SINIEF 02/89, revigorado pelo Ajuste SINIEF 01/93) XXV Manifesto de Carga, modelo 25; (Convnio SINIEF 06/89) XXVI Folha de Abate; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXVI Folha de Abate, modelo 26;
XXVII Excesso de Bagagem; (Convnio SINIEF 06/89) XXVIII Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF; XXIX Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas CATC; XXX Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio, modelo 27; (Convnio SINIEF 06/89) XXXI Nota Fiscal Eletrnica NF-e, modelo 55; (Ajuste SINIEF 07/05) (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXI outros documentos institudos mediante regimes especiais concedidos por convnios, ajustes ou legislao especfica.
XXXII Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica DANFE; (Ajuste SINIEF 07/05)
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
XXXIII outros documentos institudos mediante regimes especiais, convnios, ajustes ou legislao especfica; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
221/432 XXXIII outros documentos institudos mediante regimes especiais concedidos por convnios, ajustes ou legislao especfica. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
XXXIV Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e, modelo 57; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
XXXV Documento Auxiliar do CT-e DACTE. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). XXXVI Carta de Correo Eletrnica CC-e (Ajustes SINIEF 7/05, Clusula Dcima Quarta-A, 1o e 9/07, Clusula Dcima Sexta, 1o) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). XXXVII Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e (Ajuste SINIEF 9/07, Clusula Dcima Quinta). (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). XXXVIII Relao de Despachos; ( 5o da Clusula Primeira do Ajuste SINIEF 19/89)
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
XXXIX Despacho de Cargas em Lotao; ( 1o da Clusula Segunda do Ajuste SINIEF 19/89) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). XL Despacho de Cargas Modelo Simplificado; ( 2o da Clusula Segunda do Ajuste SINIEF 19/89) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). XLI Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS DSICMS. (Inciso III da Clusula Terceira do Ajuste SINIEF 19/89) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). XLII Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais On-Line GNRE On-Line, modelo 28; (Ajuste SINIEF 01/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Pargrafo nico. Nos casos especiais previstos na Legislao Tributria, devem ser emitidos, ainda, os seguintes documentos fiscais, cujos modelos constam de ato do Secretrio de Estado da Fazenda: I Documentos de Controle de Trnsito, Passe Fiscal de Mercadoria; II Documento de apurao: Demonstrativo de ICMS Substituto Tributrio DST; III Documentos de informao: a) Guia de Informao e Apurao Mensal GIAM; b) Memorando-Exportao, modelo 106; (Convnio ICMS 107/01) c) Guia de Informao e Apurao do ICMS substituio tributria GIA-ST; (Ajuste SINIEF 09/98) d) Documento de Informaes Fiscais DIF. e) Inventrio Inicial do Rebanho; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). f) Resumo da movimentao do rebanho e inventrio de gado; (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
g) Resumo da Movimentao do Rebanho e Inventrio de Gado em Recurso de Pasto/Confinamento; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). h) Nota Fiscal de Venda a Consumidor modelo 2, srie D, para emisso do MEI;
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
222/432 IV outros documentos previstos na legislao tributria estadual. (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
VI informaes prestadas pelas administradoras ou operadoras de carto de crdito, dbito ou similares, relativas s operaes e prestaes realizadas por estabelecimentos de contribuintes do ICMS, cujos pagamentos sejam realizados por meio de sistemas de crdito, dbito ou similar, sendo estas informaes mantidas, geradas e transmitidas, segundo as disposies constantes de ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.358,
de 25.07.11).
Seo II Da Autorizao para Impresso de Documento Fiscal Art. 128. Os documentos fiscais previstos no art. 127 deste Regulamento e outros institudos ou aprovados em regimes especiais somente podem ser confeccionados pelo contribuinte mediante a emisso do Termo de Homologao de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF, pela Delegacia Regional a que estiver circunscricionado administrativamente, com a apresentao do Livro de Registro de Apurao do ICMS, com os registros dos ltimos seis meses. 1o A AIDF deve ser instruda com: I leiaute, em trs vias, do documento a ser impresso; II comprovante de pagamento da taxa de servios estaduais. 2o O contribuinte beneficirio de regime especial, na solicitao da primeira AIDF, deve apresentar, juntamente com as vias do modelo a ser utilizado, cpia do despacho concessivo do regime especial. 3o Aplica-se, tambm, o disposto neste artigo quando a impresso do documento fiscal for realizada em tipografia do prprio usurio. 4o O Secretrio de Estado da Fazenda pode fixar prazo mximo, na fluncia do qual os impressos e formulrios de documentos fiscais podem ser utilizados pelo contribuinte. 5o O Delegado Regional, para deferir os pedidos de AIDF em sua circunscrio, limita a quantidade de documentos fiscais a serem concedidos, considerando os seguintes fatores: I nmero de documentos fiscais emitidos no semestre anterior; II ramo de atividade do contribuinte; III localizao do estabelecimento; IV em caso de incio de atividade devem ser considerados os incisos II e III deste pargrafo, bem como o capital social integralizado. 6o A autorizao somente pode ser expedida se o:
223/432 I estabelecimento usurio encontrar-se em efetivo funcionamento, salvo na hiptese de incio de atividade; II contribuinte estiver com sua situao cadastral regular; III modelo do documento a ser impresso atender s exigncias regulamentares; IV documento fiscal a ser confeccionado guardar rigorosa seqncia numrica com a srie e subsrie em uso. 7o O Delegado Regional pode estabelecer outras exigncias segundo os interesses da Secretaria da Fazenda. 8o A repartio fiscal deve manter controle dos pedidos de Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais. 9o A autorizao referida neste artigo no pode ser negada a contribuinte inscrito regularmente no Cadastro de Contribuintes do ICMS, salvo se no atendidas as exigncias previstas no caput e nos 6o e 11 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 9o A autorizao referida neste artigo no pode ser negada a contribuinte inscrito regularmente no Cadastro de Contribuintes do ICMS, salvo se no atendidas as exigncias previstas no caput e 6o deste artigo.
10. O primeiro pedido de autorizao para impresso de documentos fiscais encaminhado por produtor agropecurio, pessoa fsica, deve ser considerado como formalizao de sua opo pelo regime normal de escriturao qual se submete a partir da protocolizao do pedido, que s pode ser homologado aps a alterao cadastral de incluso do contabilista responsvel no Boletim de Informaes Cadastrais BIC do contribuinte. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
11. A Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF, para o contribuinte que exera as atividades econmicas especificadas no art. 95 deste Regulamento, somente deve ser concedida se a pessoa jurdica atender aos seguintes requisitos: (Protocolo ICMS 18/04) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I registro e autorizao para exerccio da atividade fornecido pelo rgo regulador, especfico para a atividade a ser exercida; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). II dispor de instalaes com tancagem para armazenamento e equipamento medidor de combustvel automotivo, caso se trate de Posto Revendedor de Combustvel; (Redao
dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
III em se tratando de TRR, deve dispor neste Estado de base prpria ou arrendada de armazenamento, aprovada pelo rgo regulador, com capacidade mnima de 45m e dispor de, no mnimo, trs caminhes-tanque prprios, afretados, contratados, subcontratados ou arrendados mercantilmente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. III em se tratando de TRR, deve possuir no Estado de sua localizao base prpria ou arrendada de armazenamento, aprovada pelo rgo regulador, com capacidade mnima de 45m e dispor de, no mnimo, trs caminhes-tanque prprios, afretados, contratados, sub-contratados ou arrendados mercantilmente; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
IV em se tratando de distribuidora, deve dispor neste Estado de base prpria ou arrendada de armazenamento e distribuio de combustveis lquidos derivados de petrleo, lcool combustvel e outros combustveis automotivos, aprovada pelo rgo regulador, com capacidade mnima de armazenamento de 750m. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.013/07 de 26.04.07.
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IV em se tratando de distribuidora, deve possuir no Estado de sua localizao base prpria ou arrendada de armazenamento e distribuio de combustveis lquidos derivados de petrleo, lcool combustvel e outros combustveis automotivos, aprovada pelo rgo regulador, com capacidade mnima de armazenamento de 750m.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
12. No se aplica o disposto neste artigo quando a impresso do documento fiscal for realizada a partir de programa disponibilizado pela SEFAZ, via Internet. (Redao dada pelo Decreto
4.358, de 25.07.11).
Art. 129. Para cumprimento do disposto no art. 128 deste Regulamento, deve ser preenchida a Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais AIDF, com as seguintes indicaes: I denominao Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais; II nmero de ordem; III nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e CNPJ/MF do estabelecimento grfico; IV nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e CNPJ/MF do usurio dos documentos fiscais a serem impressos; V espcie do documento fiscal, srie e subsrie, quando for o caso, nmero inicial e final dos documentos a serem impressos, quantidade e tipo; VI identidade pessoal do responsvel pelo estabelecimento que fizer o pedido; VII assinaturas do responsvel pelo estabelecimento encomendante e pelo estabelecimento grfico e do funcionrio que autorizou a impresso, alm do carimbo da repartio; VIII data da entrega dos documentos impressos, nmeros, srie e subsrie do documento fiscal do estabelecimento grfico correspondente operao, bem como a identidade e assinatura do receptor da entrega. 1o As indicaes constantes dos incisos II e III do caput deste artigo podem ser feitas: I tipograficamente, se a iniciativa da autorizao for do estabelecimento grfico; II por lanamento posterior, se a iniciativa for do usurio dos documentos a serem impressos. 2o Relativamente s indicaes previstas no inciso V do caput deste artigo, entendese como: I espcie: o modelo do documento fiscal; II nmeros inicial e final: o primeiro e o ltimo nmero dos documentos fiscais a serem impressos, ou no caso de formulrio de segurana ou de formulrio contnuo para emisso por sistema eletrnico de processamento de dados, o primeiro e o ltimo nmero de controle do formulrio; III quantidade: o nmero de blocos com o nmero de documentos em cada um e nmero de vias por documento ou no caso de jogos soltos de formulrios de segurana ou formulrios contnuos a quantidade de formulrios e o nmero de vias, se for o caso.
225/432 3 O formulrio deve ser preenchido em, no mnimo, trs vias que, aps a concesso da autorizao pela repartio competente, tm a seguinte destinao: I 1a via, dossi do contribuinte arquivado na Delegacia Regional de sua circunscrio; II 2a via, estabelecimento usurio; III 3a via, estabelecimento grfico. 4o facultado a emisso e apresentao da AIDF em meio magntico, observado o seguinte: I devem constar, no mnimo, as indicaes previstas nos incisos deste artigo, com exceo s assinaturas a que se referem os incisos VII e VIII deste artigo; II para cumprimento do disposto no art. 130 deste Regulamento, o programa de computador utilizado para emisso da AIDF deve possibilitar a impresso do referido documento. 5o Os documentos fiscais previstos no art. 127 deste Regulamento somente so considerados idneos se forem emitidos aps liberao de uso pela Delegacia Regional a que estiver circunscricionado o estabelecimento emitente, mediante a emisso do Termo de Liberao de Uso de Documentos Fiscais - TLUDO, observado este artigo e o art. 128 deste Regulamento. Seo III Do Credenciamento do Estabelecimento Grfico
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Seo III Do Credenciar do Estabelecimento Grfico
o
Art. 130. O estabelecimento grfico, para confeco de documento fiscal, inclusive de formulrio contnuo, deve solicitar Secretaria da Fazenda o credenciamento para tal, apresentando os seguintes documentos: I requerimento dirigido ao Delegado Regional ou Diretor de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao, no qual conste a identificao do estabelecimento e a finalidade a que se destina; II cpia da inscrio estadual no Estado de origem; III cpia da inscrio no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas, CNPJ/MF; IV Ficha de Inscrio Cadastral FIC; V ato constitutivo com suas respectivas alteraes, arquivado na Junta Comercial ou registrado no cartrio competente; VI comprovao de regularidade cadastral junto Secretaria da Receita Federal, Secretaria da Fazenda Estadual e ao rgo municipal competente; VII outros documentos exigidos por ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Art. 131. O deferimento do requerimento para credenciamento de estabelecimento grfico de competncia do Delegado Regional, no mbito de sua circunscrio ou do Diretor de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao, quando estabelecidos em outra unidade da Federao, observado o seguinte: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
226/432 I quando deferido, disponibilizado ao estabelecimento grfico um nmero de credenciamento, que deve encontrado, obrigatoriamente, no rodap de todos os documentos fiscais impressos; II se indeferido, cabe recurso, sem efeito suspensivo, ao Superintendente de Gesto Tributria, no prazo de 15 dias corridos, contados da data da cincia do ato denegatrio. (Redao
dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II se indeferido, cabe recurso, sem efeito suspensivo, ao Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, no prazo de 15 dias corridos, contados da data da cincia do ato denegatrio.
1o O credenciamento habilita o estabelecimento grfico a confeccionar os documentos fiscais, inclusive formulrio contnuo, nos termos da legislao tributria estadual. 2o O credenciamento tem validade de 2 anos, contados da data do seu deferimento, renovvel, por igual perodo, mediante requerimento endereado autoridade competente, definida no caput deste artigo, munido com a documentao prevista no art. 130 deste Regulamento. 3o Os estabelecimentos grficos podem incluir, direita da parte superior da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais - AIDF que emitir, elementos de fantasia e de propaganda do seu estabelecimento. Seo IV Do Descredenciamento do Estabelecimento Grfico
(Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Seo IV Do Descredenciar do Estabelecimento Grfico
Art. 132. O estabelecimento grfico pode ser descredenciado, a qualquer tempo, por iniciativa da administrao tributria, mediante a emisso de despacho, quando verificados: I confeco de documento fiscal sem a autorizao prvia da Delegacia Regional a que estiver circunscrito o encomendante; II falsificao de papel ou documento pblico ou particular; III uso de documento falso ou que saiba ser falso ou inexato; IV embarao fiscalizao; V condenao por crime de sonegao fiscal ou contra a ordem tributria; VI emisso de documento fiscal inidneo; VII falncia; VIII subcontratao de empresa no-credenciada, para a execuo de qualquer servio relacionado com a confeco ou a impresso de documento fiscal; IX confeco de documento fiscal em duplicidade; X falta de escriturao do Livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais; XI suspenso ou baixa da inscrio no CCI-TO; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
227/432 XII confeco de formulrio ou de impresso que se confunda com documento fiscal; XIII impresso de documentos fiscais em desacordo com as especificaes previstas na legislao tributria. 1o O descredenciamento tem durao de no mnimo 2 anos, ou no caso de reincidncia, 4 anos. 2o Do descredenciamento cabe recurso ao Superintendente de Gesto Tributria, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 dias da data da cincia. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o Do descredenciamento cabe recurso ao Superintendente de Gesto AdministrativaTributria, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 dias da data da cincia.
3o Toda e qualquer atualizao procedida mediante aditamento, observando-se as normas da legislao tributria, instrudo com a documentao prevista no art. 130 deste Regulamento. 4o Em substituio ao descredenciamento, verificada a ocorrncia da situao prevista no inciso IV do caput deste artigo, a autoridade competente, observando a gravidade da irregularidade praticada, determina a suspenso do credenciamento grfico por um perodo de 60 a 180 dias. 5o Cabe ao Secretrio de Estado da Fazenda estabelecer as demais normas relativas ao credenciamento do estabelecimento grfico. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o Ato do Secretrio de Estado da Fazenda estabelece as demais normas relativas ao credenciar do estabelecimento grfico.
Art. 133. Aos estabelecimentos grficos vedada a impresso de documentos fiscais em desacordo com o disposto na Seo III deste Captulo. Seo V Das Formalidades Essenciais e Comuns na Emisso De Documentos Fiscais Art. 134. Os documentos fiscais no podem conter emenda ou rasura, e devem ser emitidos por decalque a carbono, em papel carbonado ou autocopiativo, e preenchidos datilograficamente ou de forma manuscrita a tinta, ou por sistema eletrnico de processamento de dados, ou por equipamento de controle fiscal, com seus dizeres e indicaes legveis em todas as vias. Pargrafo nico. Na emisso dos documentos fiscais no so admitidos: I campos de preenchimento em branco pelo emitente, salvo os destinados ao uso da repartio fiscal ou reservados para processamento de dados; II uso de cdigos destinados descrio da mercadoria, que importe em qualquer alterao da nomenclatura adotada pela legislao tributria brasileira; III vcios, erros, borres e rasuras, capazes de comprometer a idoneidade do documento, e informaes diferentes nas suas respectivas vias; IV divergncias entre a operao e/ou prestao descritas e o que for objeto delas.
228/432 Art. 135. Os documentos fiscais so numerados em todas as vias, por espcie, em ordem crescente de 1 a 999.999 e enfeixados em blocos uniformes de 20, no mnimo, e de 50, no mximo, podendo, em substituio aos blocos, tambm ser confeccionados em forma de formulrios contnuos ou jogos soltos, observados os requisitos estabelecidos pela legislao especfica para a emisso dos correspondentes documentos. 1o Atingido o nmero 999.999, a numerao deve ser recomeada com a mesma designao de srie e subsrie. 2o A emisso dos documentos fiscais, em cada bloco, deve ser realizada na ordem de numerao referida neste artigo. 3o Os blocos so usados pela ordem de numerao dos documentos, vedada a utilizao de bloco ou conjunto de formulrios sem que estejam simultaneamente em uso ou j tenham sido usados os de numerao inferior. 4o Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agncia, depsito ou qualquer outro, deve ter talonrio prprio. 5o Em relao aos produtos imunes de tributao, a emisso dos documentos pode ser dispensada mediante prvia autorizao dos Fiscos estadual e federal. 6o Os estabelecimentos que emitem documentos fiscais por processo mecanizado ou datilogrfico, em equipamento que no utilize arquivo magntico ou equivalente, podem usar formulrios contnuos ou em jogos soltos, numerados tipograficamente. 7o Na hiptese do 6o deste artigo, as vias dos documentos fiscais destinadas exibio ao Fisco devem ser encadernadas em grupos de at 500 delas, obedecida sua ordem numrica seqencial. 8o Na hiptese de que trata o 6o deste artigo, permitido o uso de jogos soltos ou formulrios contnuos para a emisso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sem distino por subsrie, englobando operaes para as quais sejam exigidas subsries especiais, devendo constar a designao NICA aps a letra indicativa da srie. 9o Ao contribuinte que se utilizar o processo previsto no 6 o, permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido por outros meios, desde que observado o disposto no 1 o do art. 141 deste Regulamento. 10. Sem prejuzo do disposto no 7o deste artigo, as vias dos jogos soltos ou formulrios contnuos destinadas exibio ao Fisco, podem, em substituio microfilmagem ou adoo de copiador, ser destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de at 200 documentos, desde que autenticados previamente pela repartio competente da Delegacia Regional que jurisdicionar administrativamente o estabelecimento usurio do sistema. 11. O documento fiscal de que trata o inciso I do art. 127 deste RICMS deve ter sua numerao reiniciada sempre que houver: I adoo de sries distintas, nos termos do inciso I do 1 o do art. 141 deste Regulamento; II troca do modelo 1 para 1-A e vice-versa. 12. O documento fiscal de que trata o inciso IV do art. 127 deve ter sua numerao reiniciada sempre que houver adoo de sries distintas, nos termos do inciso III do 1o do art. 141, todos deste Regulamento.
229/432 13. Na hiptese de preenchimento datilogrfico, os jogos de documentos podem ser presos pela parte inferior, de modo que o conjunto das vias de cada Nota Fiscal a ser emitida possa ser colocado na mquina, sem que seja destacada do bloco a via destinada exibio ao Fisco. 14. Ao contribuinte que utilizar sistema eletrnico de processamento de dados permitido, ainda, o uso de documento fiscal emitido por meio de mquina ou manuscrito, observado o disposto neste artigo. 15. O contribuinte pode ser autorizado a realizar impresso e emisso de documentos fiscais, simultaneamente, utilizando impressoras de no-impacto, na condio de impressor autnomo, nos termos da legislao tributria. 16. A classificao das mercadorias nos documentos fiscais, quando obrigatria, obedece as disposies do regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. Art. 136. As diversas vias dos documentos fiscais no se substituem em suas respectivas funes e as suas disposies obedecem ordem seqencial que as diferencie, vedada a intercalao de vias adicionais. 1o Em no dar as destinaes estabelecidas na legislao tributria s vias dos documentos fiscais emitidos ou dando-lhes destinao diversa, o contribuinte ou funcionrio emitente esta sujeito s cominaes legais. 2o O Fisco pode, a qualquer tempo, arrecadar as vias de documentos fiscais que lhe so destinadas, que estejam em poder do emitente, transportador, detentor ou destinatrio das mercadorias que acobertarem, e, tambm, apreender as vias pertencentes ao contribuinte, quando necessrias comprovao de infraes. 3o Nos casos de extravio ou perda de via de documento fiscal que deva ser recolhido agncia de atendimento, o contribuinte pode substitu-la por cpia autenticada de outra via do mesmo documento. Art. 137. Sempre que for obrigatria a emisso de documentos fiscais, os destinatrios das mercadorias so obrigados a exigir tais documentos dos que devam emit-los, contendo todos os requisitos legais. Art. 138. Os transportadores cuja atividade envolva emprego de mercadorias, sujeitas ou no ao pagamento do ICMS, so obrigados a emitir documentos fiscais prprios previstos no Regulamento do ICMS e no podem aceitar despacho ou efetuar o transporte de mercadorias que no estejam acompanhadas dos documentos fiscais prprios. Art. 139. Quando a operao for beneficiada com iseno ou amparada por imunidade, no-incidncia, diferimento, suspenso do recolhimento do imposto ou reduo da base de clculo e crdito presumido essa circunstncia deve ser mencionada no documento fiscal, indicando-se o dispositivo legal respectivo. Pargrafo nico. Nas hipteses de operaes amparadas com iseno ou por imunidade, no-incidncia, diferimento e suspenso do recolhimento do imposto, vedado o destaque do imposto no documento fiscal. Art. 140. Relativamente aos documentos referidos nos incisos I a IV do art. 127 deste Regulamento, permitido: I o acrscimo de indicaes necessrias ao controle de outros tributos federais e municipais, desde que atendidas as normas da legislao de cada tributo;
230/432 II o acrscimo de indicaes de interesse do emitente, que no lhes prejudiquem a clareza; III a supresso dos campos referentes ao controle do Imposto sobre Produtos Industrializados, no caso de utilizao de documentos em operaes no sujeitas a esse tributo, exceto o campo VALOR TOTAL DO IPI, do quadro CLCULO DO IMPOSTO, hiptese em que nada deve ser anotado neste campo; IV a alterao na disposio e no tamanho dos diversos campos, desde que no lhes prejudiquem a clareza e o objetivo. 1o O disposto nos incisos II e IV deste artigo no se aplica aos documentos fiscais modelos 1 e 1-A, exceto quanto: I a incluso do nome de fantasia, endereo telegrfico, nmero de telex e da caixa postal no quadro EMITENTE; II a incluso no quadro DADOS DO PRODUTO: a) de colunas destinadas indicao de descontos concedidos e outras informaes correlatas que complementem as j previstas para o referido quadro; b) de pauta grfica, quando os documentos forem manuscritos; III a incluso, na parte inferior da nota fiscal, de indicaes expressas em cdigo de barras, desde que determinadas ou autorizadas pelo Fisco estadual; IV a alterao no tamanho dos quadros e campos, respeitados o tamanho mnimo, quando estipulado e a sua disposio grfica; V a incluso de propaganda na margem esquerda dos modelos 1 e 1-A, desde que haja separao de, no mnimo, cinco dcimos de centmetro do quadro do modelo; VI a deslocao do comprovante de entrega, na forma de canhoto destacvel para a lateral direita ou para a extremidade superior do impresso; VII a utilizao de retcula e fundos decorativos ou personalizantes, desde que no excedentes aos seguintes valores da escala europa: a) 10% para as cores escuras; b) 20% para as cores claras; c) 30% para cores creme, rosa, azul, verde e cinza, em tintas prprias para fundos. 2o O cupom fiscal emitido por ECF deve obedecer ao disposto na legislao especfica. 3o A emisso dos documentos fiscais, por contribuintes de determinadas atividades econmicas, pode ser feita mediante utilizao de sistema eletrnico de processamento de dados, observado a legislao tributria especfica. 4o Na hiptese de mudana da emisso de documentos fiscais por processo mecanizado ou datilogrfico para a emisso por meio de sistema eletrnico de processamento de dados, adotada uma nova numerao, observando o seguinte: (Ajuste SINIEF 09/97) I aplicao de uma nova srie, sempre que houver sries distintas; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
231/432 II incio de uma srie, quando no h utilizao de sries distintas. 5o A repartio fiscal que liberar o uso dos documentos fiscais referidos nesta Seo deve preencher o Aviso de Liberao de Uso de Documentos Fiscais modelo 19. 6o O Secretrio de Estado da Fazenda pode, a seu critrio, dispensar a prvia liberao de uso de todos ou somente alguns dos documentos fiscais prevista no 5 o deste artigo. Seo VI Das Sries e Subsries do Documento Fiscal Art. 141. O contribuinte pode utilizar documento fiscal de srie distinta ou subsrie, se for o caso, sempre que realizar: I ao mesmo tempo, operaes ou prestaes sujeitas ou no ao IPI e ao ICMS; II vendas fora do estabelecimento, inclusive, por meio de veculos, podendo ser adotada uma srie para as operaes de remessa e outra para os vendedores nas operaes de venda; III operaes com produtos estrangeiros de importao prpria; IV operaes com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno; V operaes de sada de mercadorias armazenadas em depsito fechado ou armazm geral, que no transitarem pelo estabelecimento depositante; VI outras situaes, a critrio do contribuinte. 1o Relativamente utilizao de sries nos documentos a que aludem os incisos I, II, IV, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XIII, XIV, XVI, XVII, XVIII, XX, XXI, XXII, XXIV e XXX do art. 127 deste Regulamento, observa-se o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Relativamente utilizao de sries nos documentos a que aludem os incisos I, II e IV do art. 127 deste Regulamento, observa-se o seguinte:
I na Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A: a) obrigatria a utilizao de sries distintas, no caso de uso concomitante da Nota Fiscal e da Nota Fiscal Fatura a que se refere o 7 o do art. 151 deste Regulamento, ou quando houver determinao por parte do Fisco para separar as operaes de entrada das de sada; b) sem prejuzo do disposto na alnea anterior, pode ser permitida a utilizao de sries distintas, quando houver interesse do contribuinte; c) as sries so designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilizao de subsrie; II na Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) deve ser adotada a srie D; b) pode conter subsries com algarismo arbico, em ordem crescente, a partir de 1, impresso aps a letra indicativa da srie; c) podem ser utilizadas simultaneamente duas ou mais subsries; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
232/432 d) devem ser utilizados documentos de subsrie distinta sempre que forem realizadas operaes com produtos estrangeiros de importao prpria ou operaes com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno; III na Nota Fiscal de Produtor, modelo 4: a) obrigatria a utilizao de sries distintas, no caso de uso concomitante da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal Fatura de Produtor a que se refere o 5 o do art. 163 deste RICMS, ou quando houver determinao por parte do Fisco para separar as operaes de entrada das de sada; b) sem prejuzo do disposto na alnea anterior, pode ser permitida a utilizao de sries distintas, quando houver interesse por parte do contribuinte; c) as sries so designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilizao de subsrie. IV srie "F": na utilizao do Resumo de Movimento Dirio, modelo 18; (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
V nos documentos fiscais referidos nos incisos VI, VII, VIII, IX, X, XI, XIII, XIV, XVI, XVII, XVIII, XX, XXI, XXII, XXIV e XXX do art. 127 deste Regulamento, devem ser confeccionados e utilizados com observncia das sries: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) B na sada de energia eltrica e na prestao de servio a destinatrio localizado no Estado ou no exterior; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) C na sada de energia eltrica e na prestao de servio a destinatrio localizado em outra unidade da Federao, inclusive na Zona Franca de Manaus; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
2o vedada a utilizao simultnea dos modelos 1 e 1-A da Nota Fiscal, salvo quando adotadas sries distintas, nos termos do 1o deste artigo. 3o Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agncia, depsito ou qualquer outro, deve ter documentos fiscais com sries e subsries prprias, exceto nos casos previstos na legislao. 4o As empresas revendedoras de produtos para uso pecurio adotam subsrie distinta de notas fiscais para a comercializao de vacinas, na qual podem ser acrescidas outras informaes, sem prejuzo dos requisitos mnimos estabelecidos. 5o Na reativao cadastral de empresa suspensa ou baixada, o contribuinte deve adotar a mesma seqncia numrica, para cada tipo de documento, utilizada at a data suspenso ou baixa cadastral, salvo se no for possvel sua identificao, caso em que deve ser adotada nova srie. 6o A critrio do Fisco, o nmero de sries e subsries dos documentos fiscais, pode ser restringido. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o O nmero de sries e subsries pode ser restringido.
7o Relativamente s operaes e s prestaes a que se referem as alneas a e b do inciso V do 1o deste artigo, permitido o uso: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
233/432 I de documentos fiscais sem distino por srie e subsrie, devendo constar a designao Srie nica; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II das sries B e C, conforme o caso, sem distino por subsries, englobando operaes e prestaes para as quais sejam exigidas subsries especiais, devendo constar a designao nica, aps a letra indicativa da srie. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 8o No exerccio da faculdade a que alude o 7o deste artigo, obrigatria a separao, ainda que por meio de cdigos, das operaes e prestaes em relao as quais so exigidas subsries distintas.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Seo VII Da Obrigatoriedade de Emisso de Documentos Fiscais Art. 142. Os documentos fiscais especificados no art. 127 deste RICMS so emitidos pelo contribuinte do ICMS: I sempre que realizar operaes ou prestaes de servios sujeitas legislao do ICMS e antes de iniciada a sada das mercadorias; II por ocasio do fornecimento de bebidas, alimentao e outras mercadorias, em clubes recreativos, restaurantes, hotis, bares e estabelecimentos similares e por organizaes de festas; III antes da tradio real ou simblica das mercadorias: a) nos casos de transmisso de propriedade de mercadorias ou de ttulos que as represente, quando estas no transitarem pelo estabelecimento do transmitente; b) devem ser mencionados na Nota Fiscal, o nmero, a srie e subsrie e a data da emisso por ocasio da sada das mercadorias, nas situaes posteriores a transmisso de propriedade e de mercadorias que, tendo transitado pelo estabelecimento transmitente, deste tenham sado sem o pagamento do imposto, em decorrncia de locao ou de remessas para armazns gerais ou depsitos fechados; c) no caso de mercadorias de procedncia estrangeira que, sem entrar em estabelecimento do importador ou arrematante, sejam por este remetida a terceiros, devendo o importador ou arrematante emitir Nota Fiscal, com a declarao de que as mercadorias saem diretamente da repartio federal em que se processou o desembarao; IV no caso de mercadoria cuja unidade no possa ser transportada de uma s vez e desde que o imposto incida sobre o todo, observado que: a) a Nota Fiscal inicial deve ser emitida, se o preo de venda se estender para o todo, sem indicao correspondente a cada pea ou parte, com a especificao do todo, destacando-se o imposto e fazendo constar que a remessa deve ser feita em peas ou por parte; b) a cada remessa corresponde nova Nota Fiscal, sem destaque do imposto, mencionando-se o nmero, a srie e a data da Nota Fiscal inicial, conforme a alnea anterior; V sempre que no estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipteses do art. 157 deste Regulamento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
234/432 VI relativamente entrada de bens ou mercadorias, nos momentos definidos no art. 157 deste Regulamento; VII no reajustamento de preo em virtude de contrato escrito de que decorra acrscimo do valor das mercadorias, hiptese em que a Nota Fiscal deve ser emitida dentro de 3 dias corridos da data em que se efetivou o reajustamento do preo; VIII na regularizao em virtude de diferena de preo ou de quantidade das mercadorias, quando efetuada no perodo de apurao dos respectivos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originria e na hiptese da regularizao no se efetuar dentro dos prazos mencionados, a Nota Fiscal deve ser tambm emitida e as diferenas dos impostos devidos so recolhidas em guias especiais com as especificaes necessrias da regularizao, fazendo-se constar o nmero e a data do DARE dessa circulao na via da Nota Fiscal presa ao talonrio; IX para lanamento do ICMS no pagos nas pocas prprias, em virtude de erro de clculo ou de classificao fiscal, quando a regularizao ocorrer no perodo de apurao do respectivo imposto em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originria e na hiptese da regularizao no se efetuar dentro dos prazos mencionados, a Nota Fiscal deve ser tambm emitida, sendo que as diferenas dos impostos devidos so recolhidas em guias especiais com as especificaes necessrias da regularizao, fazendo-se constar o nmero e a data do DARE dessa circulao na via da Nota Fiscal presa ao talonrio; X no caso de diferena apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos ao usurio pelas reparties do Fisco federal para aplicao em seus produtos, observado que: a) a falta de selos caracteriza sada de produtos sem a emisso de Nota Fiscal e sem pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e do ICMS; b) o excesso de selos caracteriza sada de produtos sem aplicao do selo e sem pagamento do Imposto sobre Produtos Industrializados e do ICMS; c) a emisso da Nota Fiscal somente efetuada antes de qualquer procedimento do Fisco; XI por ocasio da destinao a uso, consumo ou integrao ao ativo imobilizado ou a emprego em objeto alheio atividade do estabelecimento, de mercadoria adquirida para comercializao, industrializao, produo, gerao ou extrao, observado o art. 35 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XI por ocasio da destinao a uso, consumo ou integrao ao ativo imobilizado ou a emprego em objeto alheio atividade do estabelecimento, de mercadoria adquirida para comercializao, industrializao, produo, gerao ou extrao;
XII em qualquer outro caso em que se fizer necessrio o lanamento a dbito do imposto; XIII diariamente, quando este estiver obrigado a coletar, armazenar e remeter pilhas e baterias usadas, nos termos do art. 2 o, inciso XCIII, deste Regulamento, quando o remetente no for contribuinte obrigado emisso de documento fiscal, consignando no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES" a seguinte expresso: "Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais Convnio ICMS 27/05"; (Convnio ICMS 27/05) (Redao dada
pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIII diariamente, pelos contribuintes do ICMS que estiverem obrigados a coletar, armazenar e remeter pilhas e baterias usadas, obsoletas ou imprestveis, que contenham em suas composies cdmio, mercrio e seus compostos, diretamente ou por meio de terceiros, aos respectivos
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fabricantes ou importadores, para disposio final adequada ao meio ambiente, observado que as notas fiscais devem ser emitidas sem valor comercial para documentar: (Ajuste SINIEF 05/00)
a) o recebimento das mercadorias constantes deste inciso consignando no campo Informaes Complementares a seguinte expresso: Produtos usados coletados de consumidores finais Ajuste SINIEF 05/00; b) a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores ou a terceiros repassadores, mencionando em Informaes Complementares a seguinte expresso: Produtos usados coletados de consumidores finais Ajuste SINIEF 05/00; XIV nas simples remessas previstas no art. 7 o deste Regulamento; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XIV nas simples remessas feitas em decorrncia de mudana de endereo, quando realizadas por empresrios, industriais ou prestadores de servios;
a) relativo ao saldo credor acumulado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) relativo ao documento denominado Cheque Moradia previsto no inciso XXIV do art. 9o deste Regulamento, exceto de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional e que recolha o ICMS na forma desse regime; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
XVI para documentar a remessa dos produtos coletados, nos termos do art. 2 o, inciso XCIII, deste Regulamento, aos respectivos fabricantes ou importadores ou a terceiros repassadores, consignando no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES" a seguinte expresso: "Produtos usados, isentos do ICMS nos termos do Convnio ICMS 27/05".(Convnio ICMS 27/05) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). XVII na sada relativa baixa do estoque quando inexistir, por qualquer motivo, operao ou prestao posterior, inclusive em razo de perecimento, deteriorao, extravio, furto, roubo, incndio ou naufrgio de mercadoria, observado o disposto no art. 30 deste regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 143. vedada a emisso de documento fiscal que no corresponda a uma efetiva sada ou entrada de mercadoria ou a uma efetiva prestao de servio, exceto nas hipteses expressamente previstas. Art. 144. Em casos especiais, a emisso da Nota Fiscal pode ser dispensada em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, quando se tratar de operaes internas realizadas por estabelecimento no contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados. Seo VIII Do Documento Fiscal Inidneo Art. 145. Alm das hipteses previstas no art. 43 da Lei 1.287/01, considerado inidneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que: I omita indicao prevista na legislao; II no guarde requisito ou exigncia prevista na legislao ou cuja impresso no tenha sido autorizada pelo Fisco; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
236/432 III contenha declarao inexata e esteja preenchido de forma ilegvel ou contenha rasura ou emenda que lhe prejudique a clareza; IV apresente divergncia, entre dado constante de suas diversas vias; V seja utilizado fora do prazo de validade que lhe for atribudo pela legislao tributria para o fim respectivo; VI seja referente mercadoria destinada a contribuinte no inscrito no cadastro estadual, ou esteja com sua inscrio suspensa nos termos da legislao tributria, sempre que obrigatria tal inscrio; VII seja emitido por quem no esteja inscrito ou se inscrito esteja com sua inscrio baixada, suspensa ou com atividade impedida ou paralisada; VIII tenha sido emitido por pessoa distinta da que constar como emitente; IX especifique mercadoria ou descreva servio no correspondente ao que for objeto da operao ou prestao; X no seja o legalmente exigido para a respectiva operao; XI tenha sido emitido sem a devida liberao de uso por parte da repartio fiscal competente. 1o Constatada a falsidade ou inidoneidade de documento fiscal, nos termos deste artigo, a ao fiscal independe de ato declaratrio prvio que o tenha considerado falso ou inidneo. 2o Desde que as demais indicaes do documento estejam corretas e possibilitem a identificao da mercadoria, sua procedncia e destino, no se aplica o disposto neste artigo nas seguintes hipteses: I ausncia de destaque do imposto; II erro no nmero de inscrio do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II omisso ou erro nos nmeros de inscrio do destinatrio;
III erro na sigla do Estado; IV - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.413 de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV omisso da data de sada da mercadoria.
V omisso ou erro no endereo do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). VI erro no nome do destinatrio. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 3o permitida a utilizao de carta de correo, para regularizao de erro ocorrido na emisso de documento fiscal, desde que o erro no esteja relacionado com: (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07.
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3 Nas hipteses indicadas no 2 deste artigo, exceto a prevista no inciso I do mesmo pargrafo, admitida a utilizao de correspondncia ou carta de correo para regularizar a omisso ou erro ocorrido na emisso do documento fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o O disposto no 2o deste artigo no prejudica a aplicao de penalidade por infrao de carter formal, quando o emitente do documento fiscal estiver localizado neste Estado.
o o
I as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da operao ou da prestao; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
II a correo de dados cadastrais que implique mudana do remetente ou do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III a data de emisso ou de sada. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 4o O disposto nos 2o e 3o deste artigo no prejudica a aplicao de penalidade por infrao de carter formal quando o emitente do documento fiscal estiver localizado neste Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 5o O ato declaratrio de que trata o 1o deste artigo emitido pelo Superintendente de Gesto Tributria na hiptese de inutilizao, perda ou extravio de blocos, documentos e livros fiscais previstos respectivamente nos art. 127 e 237 deste Regulamento, observado as disposies do art. 128 da Lei 1.287/01, sendo obrigatria a apresentao do boletim de ocorrncia policial ou laudo pericial, no prazo de 5 dias contados da cincia do fato. (Redao dada
pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
6o Quando a inutilizao, perda ou extravio se referir a documento fiscal que ainda no foi utilizado, imprescindvel a declarao de inidoneidade do documento, para os efeitos fiscais. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Seo IX Do Cancelamento de Documentos Fiscais Art. 146. Quando o documento fiscal for cancelado, conserva-se no talonrio, no formulrio contnuo ou nos jogos soltos, em todas as suas vias, com declarao do motivo que houver determinado o cancelamento, a referncia, se for o caso, ao novo documento emitido. 1o O motivo do cancelamento do documento fiscal deve ser anotado, tambm, no livro fiscal prprio, na coluna "Observaes". 2o Somente pode ser cancelado o documento fiscal emitido quando todas as suas vias estiverem em poder do emitente e no apresentarem indcios ou marcas de haverem surtido os efeitos fiscais respectivos. 3o No caso de documento copiado, os assentamentos no Livro Copiador so feitos, arquivando-se todas as vias do documento cancelado. 4o No pode ser cancelado o documento fiscal que tiver sido escriturado no livro fiscal prprio ou que tiver dado trnsito mercadoria. 5o No caso de cancelamento de Bilhete de Passagem Rodovirio, escriturado antes do incio da prestao do servio, havendo direito de restituio do valor ao usurio, o documento fiscal deve conter assinatura, identificao e endereo do adquirente que solicitou o cancelamento, bem como a do chefe da agncia, posto ou veculo que efetuou a venda, com a devida justificativa. 6o Os bilhetes cancelados, na forma do pargrafo anterior, devem constar de demonstrativo para fim de deduo no final do perodo de apurao. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
238/432 7o O cancelamento do Aviso de Compra ou Depsito ACD realizado mediante a anexao das vias destacveis via presa ao bloco, desde que estas no apresentem vestgios de haverem surtido os respectivos efeitos fiscais. Seo X Do Prazo para Utilizao e do Prazo de Validade do Documento Fiscal Art. 147. O documento fiscal emitido aps a sua data-limite ou antes de liberado seu uso, considerado inidneo para todos os efeitos legais, independentemente de formalidade ou ato administrativo da autoridade fazendria, sendo vedado o aproveitamento de crdito do ICMS nele destacado, inclusive, aplicando-se tambm ao documento fiscal oriundo de outra unidade da Federao, para destinatrio localizado neste Estado. 1o Na ocorrncia da hiptese prevista no caput deste artigo, pode ser aceita denncia espontnea, antes de iniciada ao fiscal, desde que o documento fiscal tenha sido regularmente escriturado e o respectivo ICMS, se devido, lanado, devendo o emitente sanar a irregularidade da seguinte forma: I no caso de emisso aps a data-limite: a) remeter ao destinatrio, a fim de regularizar cada documento fiscal inidneo emitido, um novo documento fiscal, em cujo corpo conste obrigatoriamente que se destina a regularizar o documento fiscal anterior (nmero e data), repetindo-se o valor da operao e o destaque do ICMS; b) no Livro Registro de Sadas, escriturar apenas as colunas relativas ao "Documento Fiscal", fazendo-se na coluna de "Observaes" a anotao do fato ocorrido, com nmero e data do documento fiscal anterior; c) anotar, de maneira semelhante da alnea anterior, margem do lanamento do primeiro documento fiscal, na coluna de "Observaes" do Livro Registro de Sadas, o nmero e data do documento de retificao; II no caso de emisso antes de liberado seu uso: a) deve solicitar a emisso do Termo de Liberao de Uso de Documento Fiscais TLUDFO, lavrando termo de ocorrncia, no livro prprio, em que seja informada a numerao dos documentos que utilizou em data anterior liberao; b) remeter ao destinatrio, a fim de comprovar a regularizao de cada documento fiscal inidneo emitido, cpia do termo referido na alnea anterior. 2o No considerada espontnea a denncia feita estabelecimento destinatrio ou remetente dos documentos inidneos. aps ao fiscal no
3o Na hiptese do inciso I do 1o deste artigo, o adquirente da mercadoria localizado neste Estado s pode creditar-se do ICMS com base no segundo documento fiscal e aps escritur-lo em seu Livro Registro de Entradas. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o Na hiptese do 1o deste artigo, o adquirente da mercadoria localizado neste Estado, s pode creditar-se do ICMS com base no segundo documento fiscal e aps escritur-lo em seu Livro Registro de Entradas.
4o No caso do 3o deste artigo, se o adquirente receber o documento de regularizao aps o encerramento do perodo de confronto e j tiver efetuado o aproveitamento do ICMS ao escriturar o primeiro documento fiscal, este deve recolher separado em Documento Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
239/432 de Arrecadao DARE o valor do crdito indevido com os acrscimos moratrios cabveis, independentemente de ter ou no saldo credor. 5o Vencido o prazo de validade dos documentos fiscais, o contribuinte e a repartio fiscal devem observar o seguinte: I o saldo remanescente de documentos ou formulrios deve ser inutilizado pelo contribuinte, mediante consignao da palavra "INUTILIZADO", em tamanho no-inferior a 10 cm de comprimento, no espao destinado descrio das mercadorias ou servios, na 1. a via de cada documento ou formulrio, a carimbo, de forma manuscrita ou por computador, e guardado pelo prazo de 5 anos; II os nmeros inicial e final dos documentos e formulrios inutilizados de que trata o inciso anterior devem ser anotados pelo contribuinte na coluna "OBSERVAES", do Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias (RUDFTO), na mesma linha onde foram registrados; III adotadas as providncias previstas nos incisos anteriores, o contribuinte deve, no prazo de 30 dias, a contar da data da inutilizao, apresentar comunicao repartio fiscal de sua circunscrio, em duas vias, indicando: a) para cada modelo, a numerao inutilizada, srie e subsrie; b) o nmero da folha do RUDFTO em que foi feita a anotao respectiva; IV recebida a comunicao de que trata o inciso III, a repartio fiscal ape nas duas vias o seu carimbo de recepo, atestando a data da entrega, e devolve uma ao contribuinte e arquiva a outra em pasta prpria. 6o Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos documentos emitidos no perodo compreendido entre a data-limite para sua emisso e a data do deferimento do pedido para prorrogao desta. Art. 148. Para fim de acobertar o transporte de mercadorias no territrio deste Estado, o prazo de validade da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, do produtor e avulsa, de: (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 148. Para fim de acobertar o transporte de mercadorias no territrio deste Estado, o prazo de validade da Nota Fiscal de Entrada, modelo 1 ou 1-A, do produtor e avulsa, de:
I at o dia seguinte a sua emisso, dentro do mesmo Municpio; II at seis dias aps a sua emisso, para transportadoras regularmente inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado, observados os 1o e 2o do art. 187 deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II at 6 dias aps a sua emisso, para transportadoras regularmente inscritas no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado, observados os artigos 188 e 189;
III at 3 dias aps a sua emisso, nos demais casos, observado o 7 o deste artigo. 1o considerado inidneo o documento fiscal em que houver diferena de quantidade ou espcie da carga transportada, ou caso j tenha surtido os efeitos fiscais prprios, mesmo quando o documento fiscal estiver dentro dos prazos estipulados neste artigo. (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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1o Se for ultrapassado o prazo previsto na hiptese dos incisos II e III do caput deste artigo, obrigatria a conferncia da carga transportada, devendo ser considerado inidneo o documento fiscal somente quando houver diferena de quantidade de carga.
2o Na contagem do prazo a que se refere este artigo, exclui-se o dia do incio e inclui-se o do vencimento. 3o Considera-se dia do incio aquele indicado no documento fiscal como correspondente data da sada da mercadoria ou, na sua falta, a data da emisso do documento fiscal ou ainda, a data do carimbo do Posto Fiscal de fronteira. 4o Quando o transporte se realizar por intermdio de terceiro e a mercadoria for depositada em estabelecimento do transportador, ou em outro, por sua conta e ordem, os prazos definidos neste artigo so contados da data em que ocorrer a efetiva sada da mercadoria do depsito para a entrega ao destinatrio. 5o Nos casos do 4o, o transportador declara no verso do documento fiscal correspondente a data da efetiva sada da mercadoria, assinando essa declarao. 6o Em se tratando de remessa feita por contribuinte localizado em outra unidade da Federao, o prazo de validade do documento fiscal de 3 dias corridos, a contar da data do ingresso da mercadoria no territrio deste Estado, anotada no documento pela repartio fiscal competente. 7o Se a anotao a que se refere o 6o no for consignada na Nota Fiscal ou no conhecimento de transporte, cabe ao detentor da mercadoria proceder mesma no momento em que ingressar no territrio do Estado. 8o Os prazos mencionados neste artigo podem ser revalidados pelas Delegacias Regionais e/ou Agncias de Atendimento, vista das razes apresentadas pelo contribuinte ou seu representante legal e a critrio da autoridade fiscal, antes de expirado o prazo regulamentado. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 8o Os prazos mencionados neste artigo podem ser revalidados pelas Delegacias Regionais e/ou agncias de atendimento, uma s vez, por prazo no superior ao primeiro, vista das razes apresentadas pelo contribuinte ou seu representante legal e a critrio da autoridade fiscal antes de expirado o prazo regulamentado.
9o A revalidao a que se refere o 8o concedida, desde que comprovado o motivo, mediante despacho exarado no verso da 1a via do documento, pelo chefe da repartio fiscal ou por funcionrio por ele designado. 10. Presume-se infrao ao inciso III do art. 44 da Lei 1.287/01, a remessa de mercadorias a vender, desacompanhada de documentos hbeis a acobertar as operaes de venda a consumidor a serem realizadas no Estado do Tocantins, mesmo que idneo o documento referente remessa. Art. 149. A validade do Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas CATC, para efeito de trnsito, expira-se em 3 dias corridos aps a emisso. Pargrafo nico. Expirada a sua validade, esta pode ser revalidada por at 3 dias corridos, nas agncias de atendimento, mediante aposio do carimbo e do visto do responsvel. Art. 150. Os livros contbeis e fiscais, bem como as faturas, duplicatas, guias, recibos e os demais documentos relacionados a fatos geradores do ICMS, devem ser conservados pelo prazo de 5 anos, contados a partir: I do 1o dia do exerccio seguinte quele em que os crditos tributrios a eles relativos poderiam ser lanados; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
241/432 II da data em que se tornar definitiva a deciso que houver anulado, por vcio formal, o lanamento efetuado anteriormente, relativo aos documentos a que se refere o caput deste artigo. Pargrafo nico. No caso de dissoluo de sociedade devem ser observadas, quanto aos documentos relacionados com o ICMS, as normas inerentes conservao dos documentos, reguladas nas leis comerciais.
Seo XI Da Emisso, das Indicaes Impressas e das Caractersticas do Documento Fiscal Subseo I Da Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A Art. 151. Os estabelecimentos, excetuados os de produtores agropecurios, emitem Nota Fiscal modelos 1 e 1-A que deve conter nos quadros e campos prprios, observada a disposio grfica dos modelos institudos em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda e o art. 142 deste Regulamento, as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 151. A Nota Fiscal deve conter nos quadros e campos prprios, observada a disposio grfica dos modelos 1 e 1-A e o art. 142 deste Regulamento, as seguintes indicaes:
I no quadro EMITENTE: a) o nome ou razo social; b) o endereo; c) o bairro ou distrito; d) o Municpio; e) a Unidade da Federao; f) o telefone e/ou fax; g) o Cdigo de Endereamento Postal; h) o nmero de inscrio no CNPJ/MF; i) a natureza da operao de que decorrer a sada ou a entrada de venda, compra, transferncia, devoluo, importao, consignao, remessa para fins de demonstrao, de industrializao ou outra; j) o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP; k) o nmero de inscrio estadual do substituto tributrio na Unidade da Federao em favor da qual retido o imposto, quando for o caso; l) o nmero de inscrio estadual; m) a denominao NOTA FISCAL; n) a indicao da operao, se de entrada ou de sada; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
242/432 o) o nmero de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expresso SRIE, acompanhada do nmero correspondente, se adotada nos termos do inciso I do 1 o do art. 141 deste RICMS; p) o nmero e destinao da via da Nota Fiscal; q) a data-limite para emisso da Nota Fiscal, que de 2 anos; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. q) a data-limite para emisso da Nota Fiscal, que deve ser de 2 anos;
r) a data de emisso da Nota Fiscal; s) a data da efetiva sada ou entrada da mercadoria no estabelecimento; t) a hora da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento; II no quadro DESTINATRIO/REMETENTE: a) o nome ou razo social; b) o nmero de inscrio no CNPJ ou no CPF do Ministrio da Fazenda; c) o endereo; d) o bairro ou distrito; e) o Cdigo de Endereamento Postal; f) o Municpio; g) o telefone e/ou fax; h) a Unidade da Federao; i) o nmero de inscrio estadual; III no quadro FATURA, se adotado pelo emitente, as indicaes previstas na legislao pertinente; IV no quadro DADOS DO PRODUTO: a) o cdigo adotado pelo estabelecimento para identificao do produto; b) a descrio dos produtos, compreendendo nome, marca, tipo, modelo, srie, espcie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao; c) a classificao fiscal dos produtos, quando exigida pela legislao do Imposto sobre Produtos Industrializados; d) o Cdigo de Situao Tributria CST; e) a unidade de medida utilizada para a quantificao dos produtos; f) a quantidade dos produtos; g) o valor unitrio dos produtos; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
243/432 h) o valor total dos produtos; i) a alquota do ICMS; j) a alquota do IPI, quando for o caso; k) o valor do IPI, quando for o caso; V no quadro CLCULO DO IMPOSTO: a) a base de clculo total do ICMS; b) o valor do ICMS incidente na operao; c) a base de clculo aplicada para a determinao do valor do ICMS retido por substituio tributria, quando for o caso; d) o valor do ICMS retido por substituio tributria, quando for o caso; e) o valor total dos produtos; f) o valor do frete; g) o valor do seguro; h) o valor de outras despesas acessrias; i) o valor total do IPI, quando for o caso; j) o valor total da nota; VI no quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS: a) o nome ou razo social do transportador e a expresso AUTNOMO, se for o caso; b) a condio de pagamento do frete, se por conta do emitente ou do destinatrio; c) a placa do veculo, no caso de transporte rodovirio, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; d) a Unidade da Federao de registro do veculo; e) o nmero de inscrio do transportador no CNPJ ou no CPF do Ministrio da Fazenda; f) o endereo do transportador; g) o Municpio do transportador; h) a Unidade da Federao do domiclio do transportador; i) o nmero de inscrio estadual do transportador, quando for o caso; j) a quantidade, a espcie, a marca, a numerao, o peso bruto, o peso lquido de volumes transportados; VII no quadro DADOS ADICIONAIS: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
244/432 a) no campo INFORMAES COMPLEMENTARES relacionar outros dados de interesse do emitente, tais como nmero do pedido, vendedor, emissor da Nota Fiscal, local de entrega, quando diverso do endereo do destinatrio nas hipteses previstas na legislao, propaganda, etc.; b) no campo RESERVADO AO FISCO, as indicaes estabelecidas pelo Fisco do Estado do emitente; c) o nmero de controle do formulrio, no caso de Nota Fiscal emitida por processamento eletrnico de dados; VIII no rodap ou na lateral direita da Nota Fiscal deve constar o nome do impressor da nota, o endereo, os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ do Ministrio da Fazenda, a data e a quantidade da impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e respectiva srie, quando for o caso, e nmero da autorizao para impresso de documentos fiscais; IX no comprovante de entrega dos produtos, que deve integrar apenas a 1 a via da Nota Fiscal, na forma de canhoto destacvel, deve constar: a) a declarao de recebimento dos produtos; b) a data do recebimento dos produtos; c) a identificao e assinatura do recebedor dos produtos; d) a expresso NOTA FISCAL; e) o nmero de ordem da Nota Fiscal. 1o A Nota Fiscal deve ser de tamanho no inferior a 21,0 x 28,0cm e 28,0 x 21,0cm para os modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias no podem ser impressas em papel jornal, observado o seguinte: I os quadros devem ter largura mnima de 20,3cm, exceto os quadros: a) DESTINATRIO/REMETENTE, que tem largura mnima de 17,2cm; b) DADOS ADICIONAIS, no modelo 1-A; II o campo RESERVADO AO FISCO deve ter tamanho mnimo de 8,0 x 3,0cm em qualquer sentido; III os campos CNPJ/MF, INSCRIO ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTRIO e INSCRIO ESTADUAL do quadro EMITENTE, e os campos CNPJ/MF/CPF e INSCRIO ESTADUAL do quadro DESTINATRIO/REMETENTE devem ter largura mnima de 4,4cm. 2o So impressas tipograficamente as indicaes: I das alneas a a h, l, m, o, p e q do inciso I do caput deste artigo, devendo as indicaes das alneas a, h e l ser impressas, no mnimo, em corpo 8, no condensado. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I constantes das alneas de a a h, m, n, p, q e r do inciso I deste artigo, sendo que as indicaes das alneas a, h e m devem ser impressas, no mnimo, em corpo 8, nocondensado;
245/432 II do inciso VIII deste artigo, devendo ser impressas, no mnimo, em corpo 5, no-condensado; III das alneas d e e do inciso IX deste artigo. 3o A critrio do Fisco, as indicaes a que se refere as alneas a a h e l do inciso I do caput deste artigo podero ser dispensadas de impresso tipogrfica, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela repartio fiscal, hiptese em que os dados a esta referentes so inseridos no quadro Emitente, e a sua denominao deve ser Nota Fiscal Avulsa, observado, ainda: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o As indicaes a que se referem as alneas de a a h e m do inciso I deste artigo podem ser dispensadas de impresso tipogrfica, a juzo do Fisco estadual da localizao do remetente, desde que a Nota Fiscal seja fornecida e visada pela repartio fiscal, hiptese em que os dados a esta referentes devem ser inseridos no quadro Emitente, e a sua denominao Nota Fiscal Avulsa, observado, ainda:
I o quadro Destinatrio/Remetente desdobrado em quadros Remetente e Destinatrio, com a incluso de campos destinados a identificar os cdigos dos respectivos Municpios; II no quadro informaes complementares podem ser includos o cdigo do Municpio do transportador e o valor do ICMS incidente sobre o frete. 4o Observados os requisitos da legislao pertinente, a Nota Fiscal pode ser emitida por processamento eletrnico de dados, com: I as indicaes das alneas b a h, l e o do inciso I e da alnea e do inciso IX, todos do caput deste artigo, impressas por esse sistema; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I as indicaes das alneas de b a h, a m e a p do inciso I e da alnea e do inciso IX, todos deste artigo, impressas por esse sistema;
II espao em branco de at 5,0cm na margem superior, na hiptese de uso de impressora matricial. 5o As indicaes a que se referem a alnea k do inciso I e as alneas c e d do inciso V, todos do caput deste artigo, s sero prestadas quando o emitente da Nota Fiscal for o substituto tributrio. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o As indicaes a que se referem a alnea l do inciso I e as alneas c e d do inciso V deste artigo s so prestadas quando o emitente da Nota Fiscal for o substituto tributrio.
6o Nas operaes de exportao o campo destinado ao Municpio do quadro DESTINATRIO/REMETENTE, deve ser preenchido com a cidade e o pas de destino. 7o A Nota Fiscal pode servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios no quadro FATURA, caso em que a denominao prevista nas alneas m do inciso I e d do inciso IX do caput deste artigo, passa a ser Nota Fiscal-Fatura. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o A Nota Fiscal pode servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios no quadro FATURA, caso em que a denominao prevista nas alneas n do inciso I e d do inciso IX deste artigo passa a ser Nota Fiscal-Fatura;
8o Nas vendas a prazo, quando no houver emisso de Nota Fiscal-Fatura ou de Fatura ou, ainda, quando esta for emitida em separado, a Nota Fiscal, alm dos requisitos Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
246/432 exigidos neste artigo, deve conter impressas ou mediante carimbo, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES do quadro DADOS ADICIONAIS, indicaes sobre a operao, tais como preo a vista, preo final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestaes. 9o So dispensadas as indicaes do inciso IV do caput deste artigo, se estas constarem de romaneio, que passam a constituir parte inseparvel da Nota Fiscal, desde que obedecidos os requisitos abaixo: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 9o So dispensadas as indicaes do inciso IV deste artigo se estas constarem de romaneio que passa a constituir parte inseparvel da Nota Fiscal, desde que obedecidos os requisitos abaixo:
I o romaneio deve conter, no mnimo, as indicaes das alneas a a e, h, l, o, p, r e s do inciso I; a a d, f, h e i do inciso II; j do inciso V; a, c a h do inciso VI e tambm do inciso VIII, todos do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I o romaneio deve conter, no mnimo, as indicaes constantes das alneas de a a e, h, m, p, q, s e t do inciso I, das alneas de a a d, f, h e i do inciso II, da alnea j do inciso V, das alneas a, de c a h do inciso VI e do inciso VIII, todos deste artigo;
II a Nota Fiscal deve conter as indicaes do nmero e da data do romaneio e, este, do nmero e da data daquela. 10. A indicao da alnea a do inciso IV deste artigo: I deve ser efetuada com os dgitos correspondentes ao cdigo de barras, se o contribuinte utilizar o referido cdigo para o seu controle interno; II pode ser dispensada, a critrio da Unidade da Federao do emitente, hiptese em que a coluna CDIGO PRODUTO, no quadro DADOS DO PRODUTO pode ser suprimida. 11. Em substituio aposio dos cdigos da Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI, no campo CLASSIFICAO FISCAL pode ser indicado outro cdigo, desde que no campo INFORMAES COMPLEMENTARES do quadro DADOS ADICIONAIS ou no verso da Nota Fiscal seja impressa, por meio indelvel, tabela com a respectiva decodificao. 12. Nas operaes sujeitas a mais de uma alquota e/ou situao tributria, os dados do quadro DADOS DO PRODUTO devem ser subtotalizados por alquota e/ou situao tributria. 13. Os dados relativos ao Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza so inseridos, quando for o caso, entre os quadros DADOS DO PRODUTO e CLCULO DO IMPOSTO, conforme legislao municipal, observado o disposto no inciso IV do 1o do art. 140 deste Regulamento. 14. Caso o transportador seja o prprio remetente ou o destinatrio, esta circunstncia deve ser indicada no campo NOME/RAZO SOCIAL do quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS, com a expresso Remetente ou Destinatrio, dispensadas as indicaes das alneas b e de e a i do inciso VI deste artigo. 15. Na Nota Fiscal emitida relativamente sada de mercadorias em retorno ou em devoluo devem ser indicados, ainda, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, o nmero, a data da emisso e o valor da operao do documento original. 16. No campo PLACA DO VECULO do quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS deve ser indicada a placa do veculo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque deste tipo de veculo, caso haja mais veculos tracionados, a placa dos demais indicada no campo INFORMAES COMPLEMENTARES. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
247/432 17. A aposio de carimbos nas notas fiscais, quando do trnsito da mercadoria, deve ser feita no verso das mesmas, salvo quando forem carbonadas. 18. Caso o campo INFORMAES COMPLEMENTARES no seja suficiente para conter as indicaes exigidas, pode ser utilizado, excepcionalmente, o quadro DADOS DO PRODUTO, desde que no prejudique a sua clareza. 19. permitida a incluso de operaes enquadradas em diferentes cdigos fiscais numa mesma Nota Fiscal, hiptese em que estes so indicados no campo CFOP no quadro EMITENTE e no quadro DADOS DO PRODUTO, na linha correspondente a cada item, aps a descrio do produto. 20. permitida a indicao de informaes complementares de interesse do emitente, impressas tipograficamente no verso da Nota Fiscal, hiptese em que sempre deve ser reservado espao com a dimenso mnima de 10 x15cm em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 17 deste artigo. 21. A Secretaria da Fazenda pode dispensar a insero na Nota Fiscal, do canhoto destacvel, comprovante da entrega da mercadoria, mediante indicao na AIDF. 22. A Nota Fiscal pode ser impressa em tamanho inferior ao estatudo no 1 o deste artigo, exclusivamente, nos casos de emisso por processamento eletrnico de dados, desde que as indicaes a serem impressas quando da sua emisso sejam grafadas em, no mximo, 17 caracteres por polegada. 23. Quando a mesma Nota Fiscal documentar operaes interestaduais tributadas e no tributadas, cujas mercadorias estejam sujeitas ao regime de substituio tributria, o contribuinte deve indicar o imposto retido relativo a tais operaes, separadamente, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES. 24. Ocorrendo a hiptese prevista no 23 deste artigo, o contribuinte, quando efetuar o pedido de autorizao de impresso, deve informar por meio de observao na AIDF e de anotao de ocorrncia no Livro de Registro de Utilizao de documentos fiscais e termos de ocorrncias: I a destinao dos novos impressos "Srie 2"; II o estoque remanescente do impresso antigo. 25. Quando for necessrio repor o estoque do impresso antigo (sem indicao de srie), deve ser adotada uma nova srie, designada como "Srie 1", com a numerao reiniciada, a partir de 000.001. 26. Quando a Nota Fiscal incluir dados sobre prestao de servios, estes devem ser inseridos entre o quadro "Dados do Produto" e "Clculo do Imposto", incluindo-se o valor dos servios no valor total da nota. 27. Em se tratando dos produtos classificados nos cdigos 3003 e 3004 da NBM/SH, na descrio prevista na alnea b do inciso IV deste artigo, deve ser indicado o nmero do lote de fabricao a que a unidade pertencer, devendo a discriminao ser feita em funo dos diferentes lotes de fabricao e respectivas quantidades e valores. (Ajuste 07/02) 28. Em complemento s indicaes constantes do inciso VIII deste artigo, deve-se constar a impresso do cdigo da repartio fiscal a que estiver vinculado o contribuinte.
248/432 29. vedada, salvo disposio contrria da legislao tributria estadual, a utilizao de nota fiscal, modelo 1 e 1-A, por contribuinte autorizado a emitir a Nota Fiscal Eletrnica NF-e. (Ajuste SINIEF 07/05 e 08/07)(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 152. A Nota Fiscal, modelo 1 e 1-A, deve ser extrada, no mnimo, em 4 vias, com as seguintes destinaes: I a 1a deve acompanhar as mercadorias e entregue pelo transportador ao destinatrio; II a 2a permanece presa ao bloco, para fim de controle do Fisco; III a 3a: a) nas operaes internas, deve ser entregue pelo emitente, na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento, at o 5o dia do ms subseqente ao em que foi emitida; b) nas operaes interestaduais, acompanha as mercadorias para fim de controle do Fisco na unidade federada de destino; c) nas sadas para o exterior, em que o embarque se processe em outra unidade federada, acompanha as mercadorias para ser entregue ao Fisco estadual do local de embarque; IV a 4a: a) nas operaes internas, acompanha a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias, ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do destinatrio, devendo, em ambos os casos, ser carimbado e colhido o visto da autoridade fiscal no verso da 1 a via; b) nas operaes interestaduais, acompanha a 1 via e entregue pelo transportador ao Posto Fiscal de divisa deste Estado. 1o O Secretrio de Estado da Fazenda, atendendo a peculiaridades especiais a determinado tipo de operao interna, pode estabelecer normas alterando o nmero de vias de notas fiscais previstas neste artigo. 2o O contribuinte pode utilizar cpia reprogrfica da 1a via da Nota Fiscal, quando: I na hiptese do 1o, realizar operao interestadual ou de exportao, para substituir a 4a via; II a legislao exigir via adicional, exceto quando esta deva acobertar o trnsito da mercadoria. 3o Na hiptese do contribuinte utilizar Nota Fiscal-Fatura e de ser obrigatrio o uso de Livro Copiador, a 2a via substituda pela folha do referido livro. Art. 153. Na sada de produtos industrializados de origem nacional, remetidos a contribuinte do imposto, localizado no Municpio de Manaus, com a iseno do ICMS, a Nota Fiscal deve ser emitida, no mnimo, em 5 vias, com as seguintes destinaes: I a 1a, depois de visada previamente pela repartio do Fisco estadual a que estiver subordinado o contribuinte remetente, acompanha a mercadoria e entregue ao destinatrio; II a 2a fica presa ao bloco para exibio ao Fisco; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
249/432 III a 3 , devidamente visada, acompanha as mercadorias e destina-se ao controle da Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas; IV a 4a retida pela repartio do Fisco estadual no momento do visto a que alude o inciso I; V a 5a, devidamente visada, acompanha as mercadorias at o local de destino, devendo ser entregue, com uma via do conhecimento, Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA. 1o Os documentos relativos ao transporte das mercadorias no podem ser emitidos por englobamento, de forma a compreender mercadorias de distintos remetentes. 2o O contribuinte remetente deve conservar os documentos relativos ao transporte das mercadorias, pelo prazo previsto na legislao da unidade federada a que estiver subordinado, assim como, o documento expedido pela SUFRAMA relacionado com o internamento das mercadorias. 3o O contribuinte remetente deve mencionar na Nota Fiscal, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, alm das indicaes exigidas pela legislao, o nmero de inscrio do estabelecimento destinatrio na SUFRAMA e o cdigo de identificao da repartio fiscal a que estiver subordinado o seu estabelecimento. 4o Se a Nota Fiscal for emitida por processamento de dados, deve ser observada a legislao pertinente no tocante ao nmero de vias e sua destinao. Subseo I-A Da Nota Fiscal Eletrnica e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
a
Art. 153-A. Nota Fiscal Eletrnica NF-e, modelo 55, o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorizao de uso, antes da ocorrncia do fato gerador. (Ajuste SINIEF 07/05) (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 153-B. A Nota Fiscal Eletrnica pode ser utilizada em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo contribuinte do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o A utilizao da NF-e de que trata o caput deste artigo d-se da seguinte forma:
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
I de ofcio, para os contribuintes que exeram qualquer uma das atividades elencadas no art. 153-C deste Regulamento e estejam localizados nos Estados signatrios do Protocolo ICMS 10/07 e alteraes posteriores; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II por adeso, para os contribuintes do ICMS no inclusos nas atividades previstas no art. 153-C deste Regulamento e que faam o pedido espontaneamente. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
2o vedado ao contribuinte que no utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, nos termos do art. 262 e seguintes deste Regulamento, o credenciamento para emisso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 3o Somente est autorizado a emitir NF-e o contribuinte que celebrar termo de credenciamento, para tal fim, com a Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
250/432 4o O credenciamento de que trata os 2o e 3o deste artigo deve ser realizado por intermdio de Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, podendo tal competncia ser delegada ao Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 5o O contribuinte credenciado para emisso de NF-e deve observar, no que couber, as disposies relativas emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados, constantes dos Convnios ICMS 57/95 e 58/95 e deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
6o vedado a emisso de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado emisso de NF-e, salvo nos casos expressamente autorizados pelo Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-C. Relativamente obrigatoriedade de emisso da NF-e na forma prevista no inciso I do 1o do art. 153-B deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I deve ser emitida exclusivamente em substituio da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
II pode ser estabelecida pela Secretaria da Fazenda a obrigatoriedade de sua emisso de acordo com os seguintes critrios: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) valor da receita bruta dos contribuintes; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) valor das operaes e prestaes; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). c) tipos de operaes praticadas; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). d) atividade econmica exercida. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o So obrigados a utilizarem a NF-e, nos termos do caput deste artigo, os contribuintes que praticam as atividades econmicas relacionadas no Anexo XXXVIII deste Regulamento, ficando mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos anteriormente. (Protocolos ICMS 10/07, 88/07, 68/08, 87/08, 41/09 e 42/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de
21.09.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.698, de 25.05.09. 1o So obrigados a utilizarem a NF-e, nos termos do caput deste artigo, os contribuintes que praticam as seguintes atividades: (Protocolos ICMS 10/07, 88/07, 68/08 e 87/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 1o So obrigados, a partir de 1o de abril de 2008, a utilizarem a NF-e, nos termos do caput deste artigo, os contribuintes que praticam as seguintes atividades: (Protocolo ICMS 10/07 e 88/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I fabricantes de cigarros (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. I fabricante de cigarro; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II distribuidores ou atacadistas de cigarros; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. II distribuidores ou atacadistas de cigarro; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
III produtores, formuladores e importadores de combustveis lquidos, assim definidos e autorizados por rgo federal competente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. III produtor, formulador e importador de combustveis lquidos, assim definidos e autorizados por rgo federal competente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV distribuidores de combustveis lquidos, assim definidos e autorizados por rgo federal competente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. IV distribuidor de combustveis lquidos, assim definido e autorizado por rgo federal competente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
251/432
V Transportadores e Revendedores Retalhistas TRR, assim definidos e autorizados por rgo federal competente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. V Transportador e Revendedor Retalhista TRR, assim definido e autorizado por rgo federal competente. (Redao dada pelo Decreto ).3.310, de 03.03.08 VI fabricantes de automveis, camionetes, utilitrios, caminhes, nibus e motocicletas; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). VII fabricantes de cimento; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). VIII fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopticos para uso humano; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
de 25.05.09).
25.05.09).
de 25.05.09).
25.05.09).
25.05.09).
254/432
de 25.05.09). XLI fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; (Redao dada pelo Decreto 3.698,
25.05.09).
25.05.09).
LIII - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
255/432
Redao Anterior: (1) Decreto 3.698, de 25.05.09. LIII fabricantes e importadores de aparelhos telefnicos e de outros equipamentos de comunicao, peas e acessrios; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
de 25.05.09).
25.05.09).
de 25.05.09).
25.05.09).
25.05.09).
25.05.09).
25.05.09).
de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.698, de 25.05.09. LXXVIII fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
25.05.09).
25.05.09).
258/432
LXXXVII fabricantes e atacadistas de pes, biscoitos e bolacha; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
25.05.09).
2o So obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrnica NF-e, modelo 55, em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1o de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econmica exercida, realizem operaes destinadas a: (Protocolo ICMS 42/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). I Administrao Pblica, Direta ou Indireta, inclusive Empresa Pblica e Sociedade de Economia Mista, de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios; (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). II destinatrio localizado em unidade da Federao diferente daquela do emitente, exceto, se o contribuinte emitente for enquadrado exclusivamente nos cdigos da CNAE relativos s atividades de varejo. (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09).
Redao Anterior: (3) Decreto 3.698, de 25.05.09. 2o A obrigatoriedade de que trata o pargrafo anterior aplica-se: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.472, de 26.08.08. 2 Os contribuintes do ICMS so obrigados a utilizarem a Nota Fiscal Eletrnica NF-e , nos termos do caput deste artigo, a partir de 1o de dezembro de 2008, para os que praticam as atividades relacionadas nos incisos I a IX e a partir de 1o de abril de 2009, relativamente s atividades relacionadas nos incisos X a XXXIV, todos incisos deste pargrafo: (Protocolos ICMS 10/07, 88/07 e 68/08). (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. 2o So obrigados, a partir de 1o de setembro de 2008, a utilizarem a Nota Fiscal Eletrnica NF-e, nos termos do caput deste artigo, os contribuintes que praticam as seguintes atividades: (Protocolo ICMS 10/07 e 88/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I a partir de 1o de abril de 2008, relativamente aos incisos I a V, nas operaes de vendas internas e interestaduais, excludas as vendas com Gasolina de Aviao GAV e Querosene de Aviao QAV; (Protocolo ICMS 10/07) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08.
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I fabricantes de automveis, camionetas, utilitrios, caminhes, nibus e motocicletas; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II a partir de 1o de junho de 2008, relativamente aos incisos I a V, para as demais operaes, inclusive as vendas com Gasolina de Aviao GAV e Querosene de Aviao QAV; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. II fabricante de cimento; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III a partir de 1o de dezembro de 2008, relativamente aos incisos VI a XIV; (Protocolo ICMS 10/07) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. III fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadista de medicamentos alopticos para uso humano; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV a partir de 1o de abril de 2009, relativamente aos incisos XV a XXXIX; (Protocolo ICMS 68/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. IV frigorficos e atacadistas que promoverem as sadas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espcies bovinas, sunas, bufalinas e avcola; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). V a partir de 1o de setembro de 2009, relativamente aos incisos XL a XCIII. (Protocolo ICMS 87/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. V fabricantes de bebidas alcolicas inclusive cervejas e chopes; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
de 26.08.08).
26.08.08).
XXIV - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto n 3.472, de 26.08.08 XXIV fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08).
26.08.08).
26.08.08).
3o A obrigatoriedade se aplica a todas as operaes efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes que estejam localizados nos Estados signatrios do Protocolo ICMS 10/07 e alteraes posteriores, sendo vedada a emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A por eles. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
262/432 4o A obrigatoriedade de emisso da NF-e prevista no caput deste artigo, em substituio a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, no se aplica: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
I ao estabelecimento do contribuinte onde no se pratique e nem se tenha praticado as atividades previstas no 1o deste artigo h pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. I ao estabelecimento do contribuinte onde no se pratique e nem se tenha praticado as atividades previstas nos 1o e 2o deste artigo h pelo menos 12 meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
II nas operaes realizadas fora do estabelecimento, relativas s sadas de mercadorias remetidas sem destinatrio certo, desde que os documentos fiscais relativos remessa e ao retorno sejam NF-e; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.413, de 19.06.08. II na hiptese dos incisos I, II e V do 1 o deste artigo, s operaes realizadas fora estabelecimento, relativas s sadas de mercadorias remetidas sem destinatrio certo, desde que documentos fiscais relativos remessa e ao retorno sejam NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II na hiptese dos incisos I e II do 1o deste artigo, s operaes realizadas fora estabelecimento, relativas s sadas de mercadorias remetidas sem destinatrio certo, desde que documentos fiscais relativos remessa e ao retorno sejam NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, 03.03.08). do os de do os de
III nas hipteses dos incisos II, XXXI e XXXII do 1 o deste artigo, s operaes praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comrcio atacadista, desde que o valor das operaes com cigarros ou bebidas, conforme a hiptese, no tenha ultrapassado 5% do valor total das sadas do exerccio anterior; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09). Redao Anterior: (3) Decreto 3.472, de 26.08.08. III nas hipteses dos incisos II do 1o e XXVI e XXVII do 2 deste artigo, s operaes praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comrcio atacadista, desde que o valor das operaes com cigarros ou bebidas, conforme a hiptese, no tenha ultrapassado 5% do valor total das sadas do exerccio anterior; (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). Redao Anterior: (2) Decreto 3.413, de 19.06.08. III na hiptese do inciso II do 1o deste artigo, s operaes praticadas por contribuinte que tenha como atividade preponderante o comrcio atacadista, desde que o valor das operaes com cigarros no ultrapasse 5% do valor total das sadas do exerccio anterior; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08 Decreto 3.310, de 03.03.08. III na hiptese do inciso II do 1o deste artigo, s operaes praticadas por contribuinte que tenha como atividade preponderante o comrcio atacadista, desde que o valor das operaes com cigarros no ultrapasse 5% do valor total das sadas nos ltimos 12 meses; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
IV ao fabricante de aguardente (cachaa) e vinho, enquadrado nos cdigos das CNAE 1111-9/01, 1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exerccio anterior, inferior a R$ 360.000,00; (Protocolo ICMS 42/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de
21.09.09). Redao Anterior: (3) Decreto 3.698, de 25.05.09. IV na hiptese do inciso X do 1o deste artigo, ao fabricante de aguardente (cachaa) e vinho que aufira receita bruta no exerccio anterior, inferior a R$ 360.000,00; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. IV na hiptese do inciso V do 2o deste artigo, ao fabricante de aguardente (cachaa) e vinho que aufira receita bruta no exerccio anterior, inferior a R$ 360.000,00. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. IV na hiptese do item V do 2o deste artigo, ao fabricante de aguardente (cachaa) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ 360.000,00 reais. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
263/432 V na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg, adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. (Redao dada pelo Decreto n 3.472, de 26.08.08). 5o Na hiptese do 2o deste artigo, caso o contribuinte no se enquadre em outra situao de obrigatoriedade de emisso da NF-e, a obrigatoriedade de seu uso em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A, fica restrita s operaes dirigidas aos destinatrios previstos no referido pargrafo. (Protocolo ICMS 42/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.698, de 25.05.09. 5o A obrigatoriedade da emisso de NF-e aos importadores referenciados no 1o deste artigo, que no se enquadrem em outra hiptese de obrigatoriedade, fica restrita a operao de importao. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 5o A obrigatoriedade de emisso da NF-e prevista no caput deste artigo, em substituio a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, aplica-se: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I a partir de 1o de abril de 2008, nas operaes de vendas internas e interestaduais, excludas as vendas com gasolina de aviao (GAV) e querosene de aviao (QAV); (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II a partir de 1o de junho de 2008, relativamente aos incisos I a V do 1o deste artigo, para as demais operaes, inclusive as vendas com gasolina de aviao (GAV) e querosene de aviao (QAV). (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
6o O disposto no inciso III do 4o deste artigo produz efeitos at o dia 31 de agosto de 2009. (Protocolos ICMS 87/08 e 04/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 7o Deve-se considerar o cdigo da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundrios, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS de cada unidade federada. (Protocolo ICMS 42/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). 8o O disposto neste artigo no se aplica: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). I ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar 123/2006; (Protocolo ICMS 43/09) (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). II s operaes realizadas por produtor rural no inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica. (Protocolo 192/10). (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.774, de 21.09.09. 8o O disposto neste artigo no se aplica ao Microempreendedor Individual- MEI, de que trata o art. 18-A da LC 123/2006. (Protocolo ICMS 43/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09).
Art. 153-D. A NF-e deve ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria, observadas as seguintes formalidades: (Ajuste SINIEF 12/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. Art. 153-D. A NF-e deve ser emitida conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria, observadas as seguintes formalidades: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
I o arquivo digital da NF-e deve ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language); (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II a numerao da NF-e deve ser seqencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento, devendo ser reiniciada, com srie distinta, quando atingido esse limite ou anualmente, a critrio do contribuinte mediante opo declarada no TARE; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
264/432 III a NF-e deve conter um cdigo numrico, gerado pelo emitente, que deve compor a chave de acesso de identificao da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, nmero e srie da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV a NF-e deve ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV a NF-e deve ser assinada pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
V a identificao das mercadorias comercializadas com a utilizao da NF-e deve conter, tambm, o seu correspondente cdigo estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul NCM, nas operaes: (Ajuste SINIEF 12/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legislao federal; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) de comrcio exterior. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o As sries sero designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, vedada a utilizao do algarismo zero e de subsrie. (Ajuste SINIEF 08/09) (Redao dada pelo Decreto 3.774,
de 21.09.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. 1o O contribuinte pode adotar srie distinta designada por algarismo arbico, em ordem crescente, a partir de 1. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
2o Na eventualidade de quebra de seqncia da numerao de NF-e, o contribuinte deve solicitar, por meio do Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e, at o 10o dia do ms subseqente ao da ocorrncia, a inutilizao de nmero da NF-e no utilizado, observado o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I o Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II a transmisso do Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e deve ser efetivada via internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
3o Na hiptese do 2o deste artigo, a administrao tributria deve cientificar o emitente do resultado do pedido, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 4o Para efeitos da gerao do cdigo numrico a que se refere o inciso III deste artigo, na hiptese de a NF-e no possuir srie, o campo correspondente deve ser preenchido com zeros. (Ajuste SINIEF 08/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.774, de 21.09.09). 5o O Manual de Integrao Contribuinte de que trata o caput publicado em Ato Cotepe, disciplinando a definio das especificaes e critrios tcnicos necessrios para a integrao entre o Portal da Secretaria da Fazenda e os sistemas de informaes das empresas emissoras de NF-e. (Ajuste SINIEF 12/09). (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
265/432 6o No Portal Nacional da NF-e, publicada nota tcnica, esclarecendo questes referentes ao Manual de Integrao Contribuinte. (Ajuste SINIEF 12/09) (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
7o Nas operaes no alcanadas pelo disposto no inciso V deste artigo, obrigatria somente a indicao do correspondente Captulo da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM. (Ajuste SINIEF 12/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 8o A partir de 1o de outubro de 2010, devem ser indicados na NF-e o Cdigo de Regime Tributrio CRT e, quando for o caso, o Cdigo de Situao da Operao no Simples Nacional CSOSN, conforme Anexo XL deste Regulamento. (Ajuste SINIEF 03/10) (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Art. 153-E. O arquivo digital da NF-e s pode ser utilizado como documento fiscal aps: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I ser transmitido eletronicamente administrao tributria, via internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, com utilizao de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
II ter seu uso autorizado por meio de Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o A transmisso do arquivo digital da NF-e implica em solicitao de concesso de Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o Ainda que formalmente regular, no considerado documento fiscal idneo a NFe que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulao ou erro que possibilite, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
3o A concesso da Autorizao de Uso da NF-e no implica validao das informaes transmitidas administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 4o de responsabilidade do destinatrio verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existncia da Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 5o O destinatrio deve comunicar o fato Delegacia Regional de sua circunscrio se, no prazo de 30 dias do recebimento da mercadoria, no puder confirmar a existncia da Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 153-F. A administrao tributria para a concesso da Autorizao de Uso da NFe deve analisar, dentre outros, os seguintes elementos: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I a regularidade fiscal do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II o credenciamento do emitente, para emisso de NF-e; (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
III a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
IV a integridade do arquivo digital da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). V a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08.
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V a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
VI a numerao do documento. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o A autorizao de uso pode ser concedida por meio da infra-estrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condio de contingncia prevista no inciso I do art. 153-O deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2o A Administrao Tributria Estadual pode estabelecer, mediante protocolo, que a autorizao de uso seja realizada mediante a utilizao da infra-estrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3o Nas situaes constantes dos 1o e 2o deste artigo, a Secretaria da Fazenda ao autorizar o uso da NF-e deve observar as disposies constantes em Ajuste SINIEF estabelecidas para a administrao tributria da unidade federada do contribuinte emitente. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 153-G. A administrao tributria, aps o recebimento e anlise do arquivo digital da NF-e, deve cientificar o emitente da: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I rejeio do arquivo da NF-e, em virtude de: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente no ser credenciado para emisso da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
d) duplicidade de nmero da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). e) falha na leitura do nmero da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
II denegao da Autorizao de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III concesso da Autorizao de Uso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
1o A cientificao deve ser efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
2o Nas situaes previstas nos incisos I e II deste artigo, o protocolo de cientificao deve conter de forma clara e precisa o motivo da no concesso da Autorizao de Uso. (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
3o Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, esta: (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
I no pode ser alterada; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
267/432 II deve ser transmitida imediatamente aps a cessao do problema tcnico que impedia a sua transmisso; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III deve ser cancelada, caso a autorizao tenha sido recebida aps a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ter sido emitida em substituio ao Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica DANFE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 4o O arquivo digital que for rejeitado: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I no deve ser arquivado pela administrao tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
II em funo das situaes previstas nas alneas a, b, e e do inciso I deste artigo, pode o emitente efetuar nova transmisso do arquivo da NF-e. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
5o Em caso de denegao da Autorizao de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido deve ser arquivado pela administrao tributria para consulta e identificado como Denegada a Autorizao de Uso. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 6o Na hiptese de denegao da Autorizao de Uso da NF-e, vedada a solicitao de nova Autorizao de Uso da NF-e, que contenha a mesma numerao, ainda que sanada a irregularidade objeto de denegao. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 7o O emitente da NF-e deve, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio e ao transportador contratado, imediatamente aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09 7o O emitente da NF-e deve, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorizao de Uso ao destinatrio, imediatamente, aps o recebimento da autorizao de uso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 7o O emitente da NF-e deve, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrnico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorizao ao destinatrio, observado leiaute e padres tcnicos definidos em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
8o As empresas destinatrias podem informar o seu endereo de correio eletrnico no Portal Nacional da NF-e, conforme padres tcnicos a serem estabelecidos no Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 153-H. Concedida a Autorizao de Uso da NF-e, a administrao tributria deve transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico. A administrao tributria deve, tambm, transmitir a NF-e para a:
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
I unidade federada: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). a) de destino da mercadoria, no caso de operao interestadual; (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
b) onde deva se processar o embarque de mercadoria, no caso de remessa para o exterior; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
268/432 c) de desembarao aduaneiro, no caso de operao de importao de mercadoria ou bem do exterior; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, quando a NF-e se referir a operao nas reas beneficiadas; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III administrao tributria municipal, no caso em que a NF-e envolva servio de competncia tributria municipal, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao; (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
IV a outros rgos da administrao direta, indireta, fundaes e autarquias, que necessitem de informaes da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 153-I - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. Art. 153-I. Aps a concesso de Autorizao de Uso da NF-e, o emitente pode solicitar o cancelamento da NF-e, por meio do Pedido de Cancelamento de NF-e, desde que no tenha havido a circulao da respectiva mercadoria ou prestao de servio. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o O leiaute do Pedido de Cancelamento de NF-e aquele estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o O Pedido de Cancelamento de NF-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 3o A transmisso do Pedido de Cancelamento de NF-e efetivada via internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia e deve ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 4o A cientificao do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e feita por meio de protocolo de segurana ou criptografia transmitido ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria do contribuinte e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 5o Caso a NF-e objeto de cancelamento j tenha sido transmitida qualquer entidade, a administrao tributria deve transmitir-lhe o respectivo documento de Cancelamento de NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 153-J. Aps a concesso de Autorizao de Uso da NF-e, a administrao tributria deve disponibilizar consulta pblica relativa NF-e no endereo eletrnico www.sefaz.to.gov.br, pelo prazo mnimo de 180 dias. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o Aps o prazo previsto no caput deste artigo, os dados relativos NF-e podem ser substitudos pela prestao de informaes parciais que identifiquem a NF-e (nmero, data de emisso, CNPJ do emitente e do destinatrio, valor e sua situao), que devem ficar disponveis pelo prazo decadencial. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o A consulta NF-e pode ser efetuada pelo interessado, mediante informao da chave de acesso da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 153-L. O Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integrao - Contribuinte, utilizado para acompanhar o trnsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. Art. 153-L. O Documento Auxiliar da NF-e, DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte, utilizado no trnsito de mercadoria ou para facilitar a consulta da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08.
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Art. 153-L. O Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrnica DANFE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, utilizado no trnsito de mercadoria e para facilitar a consulta da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o O DANFE deve ser impresso em: I papel, exceto papel jornal, no tamanho mnimo A4 (210 x 297 mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulrio de segurana, formulrio contnuo ou formulrio pr-impresso; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I papel, exceto papel jornal, no tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizada folha solta ou formulrio contnuo, bem como ser pr-impresso; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
II Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico FS-DA. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II formulrio de segurana, que atenda ao disposto na legislao tributria pertinente, quando no for possvel gerar o arquivo da NF-e, transmitir ou obter resposta da Autorizao de Uso da NFe. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
2o O DANFE deve conter cdigo de barras, conforme padro estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. 2o O DANFE deve conter cdigo de barras, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
3o O DANFE pode conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras por leitor ptico. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o O DANFE pode conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras por leitor ptico e pode ter seu leiaute alterado pelo emitente desde que mantidos os campos obrigatrios e autorizado mediante TARE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
4o A. A concesso da Autorizao de Uso formalizada por meio do fornecimento do correspondente nmero de Protocolo, o qual deve ser impresso no DANFE, conforme definido no Manual de Integrao Contribuinte, ressalvadas as hipteses previstas no art. 153-O deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08.
4o O DANFE somente pode ser utilizado para transitar com a mercadoria aps a: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
03.03.08). I concesso da Autorizao de Uso da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. II emisso em Formulrio de Segurana FS ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico FS-DA na hiptese prevista no art. 153-O deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II emisso em formulrio de segurana em virtude da impossibilidade da gerao ou transmisso do arquivo da NF-e e na impossibilidade de obteno da resposta da Autorizao de Uso da NFe. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
5o Na hiptese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE pode ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que ser denominado DANFE Simplificado, devendo ser observadas as definies constantes do Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. 5o Na hiptese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE pode ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o O DANFE, quando impresso em formulrio de segurana: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
a) uma das vias acompanhar o trnsito da mercadoria, e o destinatrio mant-la arquivada pelo prazo decadencial; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). b) o emitente manter uma das vias pelo prazo decadencial; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
6o O DANFE utilizado para acompanhar o trnsito de mercadorias acobertado por NF-e impresso em uma nica via. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08 6o Quando a legislao tributria exigir a utilizao adicional de via da nota fiscal, o DANFE deve ser emitido com nmero de vias necessrias ao cumprimento da exigncia. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
7o Os contribuintes, mediante autorizao do Fisco, podem solicitar alterao do leiaute do DANFE, previsto no Manual de Integrao Contribuinte, para adequ-lo s suas operaes, desde que mantidos os campos obrigatrios da NF-e constantes do DANFE. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (2) Decreto 2.912, de 29.12.06. 7o Os contribuintes, mediante autorizao do Fisco, podem solicitar alterao do leiaute do DANFE, previsto em Ato COTEPE, para adequ-lo s suas operaes, desde que mantidos os campos obrigatrios da NF-e constantes do DANFE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o Em virtude da impossibilidade da gerao ou transmisso do arquivo da NF-e e na impossibilidade de obteno da resposta da Autorizao de Uso da NF-e, mediante autorizao constante de termo do TARE, o contribuinte pode substituir o formulrio de segurana por Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
8o Ainda que formalmente regular, no considerado idneo o DANFE que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulao ou erro que possibilite, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
9o O contribuinte, mediante autorizao constante do TARE, pode emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em substituio emisso do DANFE. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 10. Na emisso do DANFE nos termos do inciso II do 4o ou da Nota Fiscal prevista no 7 deste artigo, deve ser consignado no campo de observaes do respectivo documento emitido a expresso: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
o
II quando Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: NOTA FISCAL emitida em decorrncia de problemas tcnicos. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 11. Na emisso do DANFE nos termos do inciso II do 4o deste artigo, o emitente deve efetuar a transmisso da NF-e imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a sua transmisso. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 12. No caso de ter havido a transmisso do arquivo da NF-e e, por problemas tcnicos, o contribuinte tenha optado pela emisso de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, deve ser providenciado, assim que superado o problema tcnico, o cancelamento da NF-e, caso esta tenha sido autorizada. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 13. Os ttulos e as informaes dos campos constantes do DANFE devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicaes estejam bem legveis. (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
14. A aposio de carimbos no DANFE, quando do trnsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 15. permitida a indicao de informaes complementares de interesse do emitente, impressas no verso do DANFE, hiptese em que sempre reservado espao, com a dimenso mnima de 10x15 cm, em qualquer sentindo, para atendimento ao disposto no 14 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-M. O remetente e o destinatrio devem manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislao tributria, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administrao Tributria quando solicitado. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310 de 03.03.08 Art. 153-M. O remetente e o destinatrio da mercadoria ou do servio devem manter em arquivo a NF-e pelo prazo decadencial para a guarda de documento fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o O destinatrio, caso no seja credenciado para a emisso de NF-e, deve manter arquivado o DANFE relativo NF-e em substituio ao arquivo da NF-e e apresentar ao Fisco, quando solicitado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o O emitente de NF-e deve guardar pelo prazo estabelecido na legislao tributria estadual o DANFE que acompanhou o retorno de mercadoria no recebida pelo destinatrio e que contenha o motivo da recusa em seu verso. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. Pargrafo nico. O destinatrio, caso no seja credenciado para a emisso de NF-e, deve manter arquivado o DANFE relativo NF-e em substituio ao arquivo da NF-e e apresentar ao Fisco, quando solicitado. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. O destinatrio, caso no seja credenciado para a emisso de NF-e, deve manter arquivado o DANFE relativo NF-e em substituio ao arquivo da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 153-N. As empresas localizadas nos municpios que no possuem acesso rede mundial de computadores (internet) devem celebrar Termo de Acordo de Regime Especial TARE com a Secretaria da Fazenda, que define os critrios de emisso e transmisso do arquivo digital da NF-e.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 153-O. Quando em decorrncia de problemas tcnicos no for possvel transmitir a NF-e, ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte deve operar Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
272/432 em contingncia, gerando arquivos indicando este tipo de emisso, conforme definies constantes no Manual de Integrao - Contribuinte, e adotar uma das seguintes alternativas: (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. Art. 153-O. Quando em decorrncia de problemas tcnicos no for possvel transmitir a NF-e, ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte deve gerar novo arquivo, conforme definies constantes no Manual de Integrao Contribuinte, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingncia e adotar uma das seguintes alternativas: (Ajuste SINIEF 11/08 e 12/09) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 153-O. Quando em decorrncia de problemas tcnicos no for possvel transmitir a NF-e ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso da NF-e, o contribuinte deve gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingncia e adotar umas das seguintes alternativas: (Ajuste SINIEF 11/08) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
I transmitir a NF-e para o Sistema de Contingncia do Ambiente Nacional (SCAN) Receita Federal do Brasil, nos termos dos arts. 153-E e 153-F deste Regulamento; (Redao dada
pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
II transmitir Declarao Prvia de Emisso em Contingncia DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 153-X deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
III imprimir o DANFE em Formulrio de Segurana FS, observado o disposto no art. 153-Q deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). IV imprimir o DANFE em Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico FS-DA, observado o disposto em Convnio ICMS.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o Na hiptese prevista no inciso I do caput deste artigo, a Secretaria da Fazenda pode autorizar a NF-e utilizando-se da infra-estrutura tecnolgica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2o Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, conforme disposto no 1o deste artigo, a Receita Federal do Brasil transmite a NF-e para a Secretaria da Fazenda, sem prejuzo do disposto no 3o do art. 153-F deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3o Na hiptese do inciso II do caput deste artigo, o DANFE deve ser impresso em no mnimo duas vias, constando no corpo a expresso DANFE impresso em contingncia DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias seguinte destinao:
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
I uma das vias permite o trnsito das mercadorias e deve ser mantida em arquivo pelo destinatrio pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II outra via deve ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
4o Na hiptese dos incisos III ou IV do caput deste artigo, o Formulrio de Segurana ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico FS-DA deve ser utilizado para impresso de no mnimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expresso DANFE em Contingncia impresso em decorrncia de problemas tcnicos, tendo as vias a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I uma das vias permite o trnsito das mercadorias e deve ser mantida em arquivo pelo destinatrio pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
273/432 II outra via deve ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
5o Na hiptese dos incisos III ou IV do caput deste artigo, existindo a necessidade de impresso de vias adicionais do DANFE previstas no 3 o deste artigo, dispensa-se a exigncia do uso do Formulrio de Segurana ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico FS-DA. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 6o Na hiptese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a transmisso ou recepo do retorno da autorizao da NF-e, e at o prazo limite definido no Manual de Integrao Contribuinte, contado a partir da emisso da NF-e de que trata o 11, o emitente dever transmitir administrao tributria de sua jurisdio as NF-e geradas em contingncia. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 6o Na hiptese dos incisos II, III e IV do caput deste artigo, imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a transmisso ou recepo do retorno da autorizao da NF-e, e at o prazo limite de 168 horas, contado a partir da emisso da NF-e de que trata o 11 deste artigo, o emitente deve transmitir, Secretaria da Fazenda, as NF-e geradas em contingncia. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
7o Se a NF-e transmitida nos termos do 6 o deste artigo vier a ser rejeitada pela administrao tributria, o contribuinte deve: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I gerar novamente o arquivo com a mesma numerao e srie, sanando a irregularidade desde que no se altere: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). a) as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da operao ou da prestao; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
b) a correo de dados cadastrais que implique mudana do remetente ou do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). c) a data de emisso ou de sada; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II solicitar Autorizao de Uso da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III imprimir o DANFE correspondente NF-e autorizada no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). IV providenciar, junto ao destinatrio, a entrega da NF-e autorizada, bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III deste artigo, caso a gerao saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alterao no DANFE. (Redao dada pelo Decreto 3.600
de 29.12.08).
8o O destinatrio deve manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislao tributria junto via mencionada no inciso I do 3 o ou no inciso I do 4o, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 7 o, todos deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600
de 29.12.08).
9o Se Depois de decorrido o prazo limite previsto no 6o, o destinatrio no puder confirmar a existncia da Autorizao de Uso da NF-e correspondente, este deve comunicar imediatamente o fato Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 10. As seguintes informaes faro parte do arquivo da NF-e, devendo ser impressas no DANFE: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
274/432
10. O contribuinte deve lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, informando: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
II a data, hora com minutos e segundos do seu incio. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 II a data, hora com minutos e segundos do seu incio e seu trmino; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
11. Considera-se emitida a NF-e: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I na hiptese do inciso II do caput deste artigo, no momento da regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto no art. 153-X; (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
II na hiptese dos incisos III e IV do caput deste artigo, no momento da impresso do respectivo DANFE em contingncia. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 12. Na hiptese do 5o do art. 153-L deste Regulamento, havendo problemas tcnicos de que trata o caput deste artigo, o contribuinte deve emitir, em no mnimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingncia, com a expresso DANFE Simplificado em Contingncia, sendo dispensada a utilizao de formulrio de segurana, devendo ser observadas as destinaes de cada via, conforme o disposto nos incisos I e II do 4 o deste artigo. (Redao dada
pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
13. Presume-se inbil o DANFE impresso nos termos do 3 o, quando no houver a regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 153-X deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-P. Em relao s NF-e que foram transmitidas antes da contingncia e ficaram pendentes de retorno, o emitente deve, aps a cessao das falhas: (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
I solicitar o cancelamento, nos termos do art. 153-S, das NF-e que retornaram com Autorizao de Uso e cujas operaes no se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingncia; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II solicitar a inutilizao, nos termos do art. 153-T, da numerao das NF-e que no foram autorizadas nem denegadas. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Pargrafo nico. vedada a reutilizao, em contingncia, de nmero de NF-e transmitida com tipo de emisso Normal. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
275/432 Art. 153-Q. Nas hipteses de utilizao de formulrio de segurana para a impresso de DANFE: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I as caractersticas do formulrio de segurana devem atender ao disposto no art. 298 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II devem ser observados os 1o e 2o do art. 275, o 1o do art. 276 e o 4o do art. 304, todos deste Regulamento, para a aquisio do formulrio de segurana, dispensando-se a exigncia da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais AIDF e a exigncia de Regime Especial; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III no pode ser impressa a expresso Nota Fiscal, devendo, em seu lugar, constar a expresso DANFE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1o vedada a utilizao de formulrio de segurana adquirido na forma deste artigo para outra destinao que no a prevista no caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
2o O fabricante do formulrio de segurana de que trata o caput deste artigo deve observar as disposies do art. 302 ao 305 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
3. At 30 de junho de 2010 a Secretaria da Fazenda pode autorizar o Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, de que trata a clusula quinta do Convnio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulrios se destinarem impresso de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulrios autorizados at o final do estoque. (Ajuste SINIEF 15/09) (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (3) Decreto 3.775, de 21.09.09. 3o A partir de 1o de janeiro de 2010 vedada a autorizao do Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, de que trata a clusula quinta do Convnio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulrios se destinarem impresso de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulrios autorizados at o final do estoque. (Ajuste SINIEF 10/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.775, de 21.09.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.698, de 25.05.09. 3o A partir de 1o de agosto de 2009, vedado autorizar Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, de que trata o 4o do art. 298 deste Regulamento, quando os formulrios se destinarem impresso de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulrios autorizados at o final do estoque. (Ajuste SINIEF 01/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 3 A partir de 1o de maro de 2009, vedado autorizar Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, de que trata o 4o do art. 298 deste Regulamento, quando os formulrios se destinarem impresso de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulrios autorizados at o final do estoque. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 153-R. A Secretaria da Fazenda deve disponibilizar, s empresas autorizadas sua emisso, consulta eletrnica referente situao cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padro estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 153-R. A Secretaria da Fazenda deve disponibilizar s empresas autorizadas emisso de NF-e, consulta eletrnica referente situao cadastral dos contribuintes do ICMS, conforme padro estabelecido em ATO COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 153-S. Aps a concesso de Autorizao de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do art. 153-G deste Regulamento, o emitente poder solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo no superior ao mximo definido no Manual de Integrao Contribuinte, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorizao de Uso da NF-e, desde que no tenha havido a circulao da mercadoria ou a prestao de servio e observadas as normas constantes deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
276/432
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 153-S. Aps a concesso de Autorizao de Uso da NF-e de que trata o inciso III do art. 153-G deste Regulamento, o emitente pode solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo no superior ao mximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorizao de Uso da NF-e, desde que no tenha havido a circulao da mercadoria ou a prestao de servio e observadas s normas constantes deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o O Pedido de Cancelamento de NF-e deve atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1 Decreto 3.600 de 29.12.08. 1o O cancelamento de que trata o caput deste artigo somente pode ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o A transmisso do Pedido de Cancelamento de NF-e deve ser efetivada via Internet por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
3o O Pedido de Cancelamento de NF-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
4o A transmisso pode ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
5o A cientificao do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e feita mediante protocolo de que trata o 2o deste artigo, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 6o A administrao tributria estadual deve transmitir para as administraes tributrias e entidades previstas no art. 153-H deste RICMS, os Cancelamentos de NF-e. (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
7o Aps o prazo de cancelamento definido no Manual de Integrao Contribuinte, a NF-e pode ser cancelada, desde que no tenha havido a circulao da mercadoria ou a prestao de servio, obedecidos os procedimentos definidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Art. 153-T. O contribuinte deve solicitar, mediante Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e, at o dcimo dia do ms subseqente, a inutilizao de nmeros de NF-e no utilizados, na eventualidade de quebra de seqncia da numerao da NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
1o O Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
2o A transmisso do Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e efetivada via Internet por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
277/432 3 A cientificao do resultado do Pedido de Inutilizao de Nmero da NF-e deve ser feita mediante protocolo de que trata o 2 o deste artigo, disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os nmeros das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria da unidade federada do emitente e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
o
4 A administrao tributria estadual deve transmitir para a Receita Federal do Brasil as inutilizaes de nmero de NF-e. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-U. Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do art. 153-G, durante o prazo estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte o emitente pode sanar erros em campos especficos da NF-e, observado o disposto no art. 145, por meio de Carta de Correo Eletrnica CC-e, transmitida Secretaria da Fazenda. (Ajuste SINIEF 08/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 153-U. Aps a concesso da Autorizao de Uso da NF-e, de que trata o inciso III do art. 153-G, o emitente pode sanar erros em campos especficos da NF-e, observado o disposto no art. 145 deste Regulamento, por meio de Carta de Correo Eletrnica CC-e, transmitida Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o A Carta de Correo Eletrnica CC-e deve atender ao leiaute estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICPBrasil, contendo o no do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 1o A Carta de Correo Eletrnica CC-e deve atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o A transmisso da CC-e efetivada via Internet por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3o A cientificao da recepo da CC-e feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 4o Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deve consolidar na ltima todas as informaes anteriormente retificadas. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 5o A administrao tributria que recebeu a CC-e deve transmiti-la s administraes tributrias e entidades previstas no art. 153-H. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
6o O protocolo de que trata o 3o deste artigo no implica validao das informaes contidas na CC-e. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-V. Toda NF-e que acobertar operao interestadual de mercadoria ou relativa ao comrcio exterior sujeita ao registro de passagem eletrnico em sistema institudo por meio do Protocolo ICMS 10/03. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
278/432 Art. 153-W. Aplicam-se NF-e, no que couber, as normas do Convnio SINIEF S/No, de 15 de dezembro de 1970. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1o As NF-e canceladas, denegadas e os nmeros inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetrios, de acordo com a legislao tributria vigente. 2o Nos casos em que o remetente esteja obrigado emisso da NF-e, vedada ao destinatrio a aceitao de qualquer outro documento em sua substituio, exceto nos casos previstos na legislao estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-X. A Declarao Prvia de Emisso em Contingncia DPEC (NF-e) deve ser gerada com base em leiaute estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte, observadas as seguintes formalidades: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 153-X. A Declarao Prvia de Emisso em Contingncia DPEC (NF-e) deve ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
I o arquivo digital da DPEC deve ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language); (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II a transmisso do arquivo digital da DPEC deve ser efetuada via Internet; (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
III a DPEC deve ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1o O arquivo da DPEC deve conter informaes sobre NF-e, contendo, no mnimo:
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
I a identificao do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II informaes das NF-e emitidas, contendo, no mnimo, para cada NF-e: (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
a) Chave de Acesso; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) CNPJ ou CPF do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). c) unidade federada de localizao do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
d) valor da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). e) valor do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). f) valor do ICMS retido por substituio tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
279/432 II o credenciamento do emitente para emisso de NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
II o credenciamento do emitente para emisso de NF-e; (Redao dada pelo III a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. III a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
IV a integridade do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. IV a integridade do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
V a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. V a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
29.12.08).
I da rejeio do arquivo da DPEC, em virtude de: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
c) remetente no credenciado para emisso da NF-e; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. c) irregularidade fiscal do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
29.12.08).
II da regular recepo do arquivo da DPEC. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 4o A cientificao de que trata o 3o deste artigo efetuada via internet, contendo o motivo da rejeio na hiptese do inciso I ou o arquivo da DPEC, nmero do recibo, data, hora e minuto da recepo, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hiptese do inciso II, ambos do referido pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) pelo Decreto 3.600 de 29.12.08. 4o A cientificao de que trata o 3o deste artigo efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo o arquivo do DPEC, o nmero do recibo, data, hora e minuto da recepo, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
5o Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepo pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no 2 o do art. 153-E deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 6o A Secretaria da Fazenda deve solicitar Receita Federal do Brasil acesso aos arquivos da DPEC recebidos. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 153-Y. A Secretaria da Fazenda pode, observados padres estabelecidos no Manual de Integrao Contribuinte, exigir Informaes do destinatrio, do recebimento das mercadorias e servios constantes da NF-e, a saber: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 153-Y. A Secretaria da Fazenda pode, mediante Protocolo ICMS e observados padres estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informaes do destinatrio, do recebimento das mercadorias e dos servios constantes da NF-e, a saber: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
II confirmao de recebimento da NF-e, nos casos em que no houver mercadoria documentada; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III declarao do no recebimento da mercadoria documentada por NF-e; (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o A Informao de Recebimento, quando exigida, dever observar o prazo mximo estabelecido no Manual de Integrao Contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. 1o A Informao de Recebimento, quando exigida, deve observar o prazo mximo estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
281/432 3 A cientificao do resultado da Informao de Recebimento feita mediante arquivo, contendo, no mnimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria da unidade federada do destinatrio, a confirmao ou declarao realizada, conforme o caso, e o nmero do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo que garanta a sua recepo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 4o A Secretaria da Fazenda deve transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informaes de Recebimento das NF-e, relativamente aos destinatrios localizados neste Estado.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
o
5o A Secretaria da Fazenda deve solicitar Receita Federal do Brasil acesso aos dados dos arquivos de Informaes de Recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Subseo II Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor Art. 154. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor deve conter as seguintes indicaes: I a denominao Nota Fiscal de Venda a Consumidor; II o nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via; III a data da emisso; IV o nome, o endereo e os nmeros de inscrio estadual e de CNPJ/MF do estabelecimento emitente; V a discriminao das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo, espcie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao; VI os valores unitrio e total das mercadorias e o valor total da operao; VII o nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e do CNPJ/MF do impressor da nota, a data e a quantidade da impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa, respectiva srie e subsrie e nmero da autorizao de impresso de documentos fiscais, quando exigida; VIII a data de validade para emisso da Nota Fiscal constante da primeira Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais AIDF, que de dois anos, podendo, a critrio do Delegado Regional, ser prorrogada por igual perodo, contados a partir da data da AIDF. 1o As indicaes dos incisos I, II, IV e VII deste artigo devem ser impressas. 2o A Nota Fiscal de venda a consumidor de tamanho no inferior a 7,4 x 10,5cm, em qualquer sentido. 3o Em substituio Nota Fiscal de venda a consumidor, pode ser autorizada a emisso de cupom fiscal por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, autorizado pela Delegacia Regional, observado o disposto na legislao especfica. Art. 155. Nas operaes em que o adquirente seja pessoa natural ou jurdica no contribuinte do imposto estadual, emitido o Cupom Fiscal ou, no lugar deste, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 e, em ambos os casos, por equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF. 1o O disposto no caput deste artigo no se aplica:
282/432 I quando o adquirente, mesmo no sendo contribuinte do imposto, esteja inscrito no cadastro de contribuintes, hiptese em que deve ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal de produtor, modelo 4; II s operaes com veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial. (Ajuste SINIEF 12/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912 de 29.12.06. II s operaes realizadas por estabelecimento que realize venda de veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial;
III s operaes realizadas fora do estabelecimento; IV s operaes realizadas por concessionrias ou permissionrias de servio pblico, relacionadas com o fornecimento de energia, de gs canalizado e distribuio de gua. 2o As especificaes do equipamento ECF de que trata este artigo so as definidas na legislao especfica. 3o Nos casos fortuitos ou por motivo de fora maior, tais como falta de energia eltrica, quebra ou furto do equipamento, em que o contribuinte esteja impossibilitado de emitir, pelo equipamento ECF, o respectivo Cupom Fiscal ou a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, permitida, em substituio aos mesmos, a emisso por qualquer outro meio da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, inclusive, a manual, devendo ser anotado no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia RUDFTO, modelo 6, o seguinte: I motivo e data da ocorrncia; II nmeros inicial e final dos documentos fiscais emitidos. 4o O contribuinte que tambm o seja do Imposto sobre Produtos Industrializados deve, ainda, atender legislao prpria. 5o permitida a utilizao de Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF nas vendas a prazo e para entrega de mercadoria em domiclio, dentro do mesmo Municpio, hiptese em que devem constar do respectivo Cupom Fiscal ou da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ainda que em seu verso, sem prejuzo dos demais requisitos, as seguintes informaes: I identificao e endereo do consumidor, data e hora de sada; II tratando-se de venda a prazo, as indicaes previstas no 8 o do art. 151 deste Regulamento. 6o Sem prejuzo da emisso do Cupom Fiscal: I por exigncia de legislao federal, o contribuinte emite Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II por solicitao do adquirente, pode o contribuinte emitir a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 7o Nas hipteses previstas no 6o deste artigo, o contribuinte deve: I anotar, nas vias do documento fiscal emitido, o nmero de ordem do ECF atribudo pelo estabelecimento e o do Cupom Fiscal;
283/432 II indicar, na coluna "Observaes" do Livro Registro de Sadas, apenas o nmero e a srie do documento; III anexar o Cupom Fiscal via fixa do documento emitido. 8o Para fim de apurao do imposto, quando da ocorrncia dos casos previstos nos 1 e 3 deste artigo, os documentos emitidos devem ser escriturados em linhas especficas e diferentes das utilizadas para escriturao dos Cupons Fiscais e Notas Fiscais de Venda a Consumidor emitidas por ECF.
o o
9o O disposto neste artigo aplica-se igualmente s prestaes de servios de transporte e de comunicao, exceto em relao ao prestador de servio de telecomunicao que est desobrigado da utilizao de equipamento Emissor de Cupom Fiscal para emisso de seus documentos, quando o servio for prestado a usurio pessoa natural ou jurdica no contribuinte do imposto estadual. 10. O cupom fiscal emitido por equipamento anteriormente autorizado para uso fiscal supre o cupom fiscal emitido por ECF, conforme dispe a legislao especfica. Art. 156. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor extrada, no mnimo, em duas vias, sendo que a 1a via deve ser entregue ao comprador e a 2a via permanea presa ao bloco para exibio ao Fisco. Subseo III Da Nota Fiscal de Entrada Art. 157. O contribuinte, excetuado o produtor agropecurio, emite Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, observado o art. 159 deste Regulamento, sempre que em seu estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de
26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 157. O contribuinte, excetuado o produtor agropecurio, no optante pelo regime normal de escriturao fiscal, emite Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, observado o art. 159 deste Regulamento, sempre que em seu estabelecimento entrarem mercadorias ou bens, real ou simbolicamente:
I novas ou usadas, remetidas a quaisquer ttulos por particulares ou por produtores agropecurios, no optantes pelo regime normal de escriturao fiscal no mesmo ou de outro Municpio, ou por pessoas fsicas ou jurdicas no obrigadas emisso de documentos fiscais;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I novas ou usadas, remetidas a quaisquer ttulos por particulares, produtores agropecurios ou pessoas fsicas ou jurdicas no obrigados emisso de documentos fiscais;
II em retorno, quando remetidos por profissionais autnomos ou avulsos, aos quais tenham sido enviados para industrializao; III em retorno de exposies ou feiras, para as quais tenham sido remetidos exclusivamente para fins de exposio ao pblico; IV em retorno de remessas feitas para venda fora do estabelecimento, inclusive, por meio de veculos; V importados diretamente do exterior, bem como os arrematados em leilo ou adquiridos em concorrncia promovida pelo Poder Pblico; VI em outras hipteses previstas na legislao ou em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
284/432 1o O documento previsto neste artigo serve para acompanhar o trnsito das mercadorias at o local do estabelecimento emitente, nas seguintes hipteses: I quando o estabelecimento destinatrio assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer ttulo, remetidas por particulares ou por produtores agropecurios, no optantes pelo regime normal de escriturao fiscal do mesmo ou de outro Municpio, ou por pessoas fsicas ou jurdicas no obrigadas emisso de documentos fiscais, desde que recolha o imposto, quando devido, observado o disposto no inciso XX do art. 17 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I quando o estabelecimento destinatrio assumir o encargo de retirar ou de transportar as mercadorias, a qualquer ttulo, remetidas por particulares ou por produtores agropecurios, no optantes pelo regime normal de escriturao fiscal do mesmo ou de outro Municpio;
II nos retornos a que se referem os incisos II e III deste artigo; III nos casos descritos no inciso V deste artigo. 2o O campo HORA DA SADA e o canhoto de recebimento somente so preenchidos quando a Nota Fiscal acobertar o transporte de mercadorias. 3o A Nota Fiscal tambm emitida pelos contribuintes nos casos de retorno de mercadorias no entregues ao destinatrio, hiptese em que deve conter as indicaes do nmero, da srie, da data da emisso e do valor da operao do documento original.
4o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o A Nota Fiscal pode ser emitida pelo tomador de servios de transporte, para atendimento ao disposto no 6o do art. 247, no ltimo dia corrido de cada ms, hiptese em que a emisso individualizada em relao: I ao Cdigo Fiscal de Operao e Prestao; II condio tributria da prestao tributada, amparada por no-incidncia, isenta, com diferimento ou suspenso do imposto; III alquota aplicada.
5o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o A Nota Fiscal emitida nos termos do 4o deste artigo deve conter: I a indicao dos requisitos individualizados; II a expresso: Emitida nos termos do 4o do art. 157 do Regulamento do ICMS; III em relao s prestaes de servios englobadas, os valores totais: a) das prestaes; b) das respectivas bases de clculo do imposto; c) do imposto destacado.
6o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o Na hiptese do 4o deste artigo, a 1a via da Nota Fiscal fica em poder do emitente juntamente com os Conhecimentos.
7o Na hiptese do inciso IV deste artigo, a Nota Fiscal deve conter, ainda, no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, as seguintes indicaes: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
285/432 I o valor das operaes realizadas fora do estabelecimento; II o valor das operaes realizadas fora do estabelecimento, em outra Unidade da Federao; III os nmeros e as sries, se for o caso, das notas fiscais emitidas por ocasio das entregas das mercadorias. 8o Para emisso de Nota Fiscal na hiptese deste artigo, o contribuinte deve: I no caso de emisso por processamento eletrnico de dados, arquivar as segundas vias dos documentos emitidos, separadamente das relativas s sadas; II nos demais casos, sem prejuzo do disposto no inciso anterior, reservar bloco ou faixa de numerao seqencial de jogos soltos ou formulrios contnuos, registrando o fato no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias. 9o Nas hipteses previstas neste artigo, quando o contribuinte tratar-se de produtor agropecurio, usurio do regime normal de escriturao fiscal, deve ser emitida a Nota Fiscal de produtor, modelo 4, transcrevendo no quadro DESTINATRIO, a indicao REMETENTE e nos campos correspondentes, os seus dados, bem como o termo NOTA FISCAL DE ENTRADA no quadro DADOS ADICIONAIS. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 9o O Secretrio de Estado da Fazenda pode exigir do produtor agropecurio a emisso de Nota Fiscal, nas hipteses a que se refere o caput deste artigo.
Art. 158. Relativamente s mercadorias ou bens importados a que se refere o inciso V do art. 157 deste Regulamento, observar-se, ainda, o seguinte: I o transporte acobertado apenas pelo documento de desembarao, quando as mercadorias forem transportadas de uma s vez, ou por ocasio da primeira remessa, no caso previsto no 1o, inciso III, do art. 157 deste RICMS, ressalvado o disposto no inciso III do referido artigo; II cada remessa, a partir da segunda, acompanhada pelo documento de desembarao e por Nota Fiscal referente parcela remetida, na qual se menciona o nmero e a data da Nota Fiscal a que se refere o caput do art. 157 deste Regulamento, bem como a declarao de que o ICMS, se devido, foi recolhido; III a critrio do Fisco estadual, pode ser exigida a emisso de Nota Fiscal para acompanhamento das mercadorias ou bens, independentemente da remessa parcelada a que se referem os incisos I e II deste artigo; IV a Nota Fiscal deve conter, ainda, a identificao da repartio onde se processou o desembarao, bem como o nmero e a data do documento de desembarao; V a repartio competente do Fisco Federal, em que se processar o desembarao, destina uma via do correspondente documento ao Fisco desta unidade federada, salvo se dispensada. Art. 159. Na hiptese do art. 157 deste Regulamento, a Nota Fiscal emitida, conforme o caso: I na ocasio em que os bens ou as mercadorias entrarem no estabelecimento; II no momento da aquisio da propriedade, quando as mercadorias no devam transitar pelo estabelecimento do adquirente; III antes de iniciada a remessa, nos casos previstos em seu 1o; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
286/432 IV no momento fixado em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, quando se tratar da situao prevista em seu inciso VI. Pargrafo nico. REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. A emisso da Nota Fiscal, na hiptese do inciso I do 1 o do art. 157, no exclui a obrigatoriedade da emisso da Nota Fiscal de Produtor, modelo 4.
Art. 160. Na hiptese do art. 157 deste Regulamento, as vias da Nota Fiscal tm a seguinte destinao: I no caso do seu inciso I: a) a 1a via deve ser entregue ao remetente da mercadoria; b) a 2a via fica presa ao bloco, para o controle do Fisco; c) a 3a via entregue pelo emitente na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento; d) a 4a via acompanha a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias, ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do emitente, devendo, em ambos os casos, ser colhido o visto da autoridade fiscal no verso da 1a via, com os dizeres "recolhida a 4a via"; II nos casos de seu inciso IV e do inciso I do seu 1o: a) a 1a via menciona o nmero da Nota Fiscal relativa remessa, que permanece arquivada, ordenadamente, em poder do emitente, disposio do Fisco; b) a 2a via fica presa ao bloco, para o controle do Fisco; c) a 3a via entregue pelo emitente na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento; d) 4a via acompanha a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do emitente, devendo, em ambos os casos, ser colhido o visto da autoridade fiscal no verso da 1a via, com os dizeres "recolhida a 4a via"; III nos casos previstos em seus incisos II, III e V: a) a 1a via acompanha a mercadoria em seu trnsito, recebendo o visto dos postos fiscais por onde esta transitar, permanecendo, ordenadamente arquivada em poder do emitente, disposio do Fisco; b) a 2a via fica presa ao bloco, para o controle do Fisco; c) a 3a via entregue pelo emitente na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento; d) a 4a via acompanha a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do emitente, devendo, em ambos os casos, ser colhido o visto da autoridade fiscal no verso da primeira via, com os dizeres "recolhida a 4 a via"; IV nos casos do inciso II do seu 1o: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
287/432 a) nas remessas de gado sem destinatrio certo, a 1 a via entregue ao produtor ou seu representante, permanecendo em poder deste, disposio do Fisco e, nos demais casos, fica retida no estabelecimento abatedor, disposio do vendedor; b) a 2a via fica presa ao bloco, para o controle do Fisco; c) a 3a via mensalmente recolhida pelo emitente ao rgo controlador da Superintendncia de Gesto Administrativo-Tributria, por meio da agncia de atendimento da circunscrio de seu estabelecimento; d) a 4a via acompanha a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do emitente, devendo, em ambos os casos, ser colhido o visto da autoridade fiscal no verso da primeira via, com os dizeres "recolhida a 4 a via"; V nos casos em que a remessa da mercadoria tenha sido feita "a vender", no Estado ou sem destinatrio certo, ressalvado o disposto no inciso IV deste artigo: a) a 1a via deve ser entregue ou destinada ao remetente, permanecendo em poder deste, disposio do Fisco; b) a 2a via fica presa ao bloco, para o controle do Fisco; c) a 3a via recolhida pelo remetente, no prazo de 10 dias, a contar da data de sua emisso, agncia de atendimento que emitiu a Nota Fiscal de produtor, por ocasio da remessa; d) a 4a via acompanhar a 1a via e entregue pelo transportador primeira unidade fixa ou mvel de fiscalizao por onde transitarem as mercadorias, ou, na falta desta, agncia de atendimento de circunscrio do emitente, devendo, em ambos os casos, ser colhido o visto da autoridade fiscal no verso da 1a via, com os dizeres "recolhida a 4a via". Pargrafo nico. Ao contribuinte que deixar de cumprir o disposto na alnea c do inciso V deste artigo, vedada a remessa de mercadorias consignadas a si mesmo no Estado com a condio "a vender". Art. 161. A Nota Fiscal de entrada, prevista no art. 157 deste Regulamento, deve conter, adicionalmente: I o visto do Agente do Fisco que efetuou o desdobramento ou destinao do crdito do imposto, quando se tratar de mercadorias sadas do estabelecimento remetente sem destinatrio certo ou "a vender"; II a assinatura do vendedor transportador ou entregador das mercadorias, em qualquer hiptese; III o visto da autoridade fiscal que presenciou a pesagem, medio, aferio ou avaliao, se for o caso, ou nmero do ticket emitido por balana pertencente a estabelecimento autorizado; IV o nmero da Nota Fiscal avulsa, correspondente s mercadorias entradas no estabelecimento e cdigo da agncia de atendimento que emitiu, quando a remessa for feita mediante a emisso do mencionado documento. Pargrafo nico. O emitente de Nota Fiscal de Entrada deve anotar o nmero e data na correspondente Nota Fiscal do Produtor, modelo 4. Subseo IV Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
288/432 Da Nota Fiscal de Produtor Art. 162. Os estabelecimentos de produtores agropecurios, que possuam escriturao normal, emitem Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, observado o art. 163 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 162. Os estabelecimentos de produtores agropecurios, pessoas jurdicas, que possuam escriturao normal, emitem Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, observado o art. 163 deste Regulamento:
I sempre que promoverem a sada de mercadorias; II na transmisso da propriedade de mercadorias; III sempre que no estabelecimento entrarem bens ou mercadorias, real ou simbolicamente, nas hipteses do art. 157 deste RICMS; IV em outras hipteses previstas na legislao. Art. 163. A Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, deve conter as seguintes indicaes: I no quadro EMITENTE: a) o nome do produtor; b) a denominao da propriedade; c) a localizao, com indicao do bairro, distrito, e conforme o caso, do endereo; d) o Municpio; e) a Unidade da Federao; f) o telefone e fax; g) o Cdigo de Endereamento Postal; h) o nmero de inscrio no CNPJ ou no CPF do Ministrio da Fazenda; i) a natureza da operao de que decorrer a sada ou a entrada, tais como venda, transferncia, devoluo, importao, consignao, remessa para fins de demonstrao, de industrializao ou outra, retorno de exposio ou feira; j) o nmero de inscrio estadual; k) a denominao Nota Fiscal de Produtor; l) o nmero de ordem da Nota Fiscal de Produtor e, imediatamente abaixo, a expresso SRIE, acompanhada do nmero correspondente, se adotada de acordo com o inciso III do 1o do art. 141 deste Regulamento; m) o nmero e destinao da via da Nota Fiscal de Produtor; n) a data-limite para emisso da Nota Fiscal de Produtor; o) a data de sua emisso;
289/432 p) a data da efetiva sada ou entrada da mercadoria no estabelecimento; q) a hora da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento; II no quadro DESTINATRIO: a) o nome ou razo social; b) o nmero de inscrio no CNPJ ou no CPF do Ministrio da Fazenda; c) o endereo, constando, se for o caso, o bairro ou distrito e o Cdigo de Endereamento Postal; d) o Municpio; e) a Unidade da Federao; f) o nmero de inscrio estadual; III no quadro DADOS DO PRODUTO: a) a descrio dos produtos, compreendendo nome, marca, tipo, modelo, srie, espcie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificao; b) a unidade de medida utilizada para a quantificao dos produtos; c) a quantidade dos produtos; d) o valor unitrio dos produtos; e) o valor total dos produtos; f) a alquota do ICMS; IV no quadro CLCULO DO IMPOSTO: a) o nmero de autenticao do DARE do ICMS e a data, quando exigidos; b) a base de clculo do ICMS; c) o valor: 1. do ICMS incidente na operao; 2. total dos produtos; 3. total da nota; 4. do frete; 5. do seguro; 6. de outras despesas acessrias; V no quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS: a) o nome ou a razo/denominao social do transportador; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
290/432 b) a condio de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatrio; c) a placa do veculo, no caso de transporte rodovirio, ou outro elemento identificativo nos demais casos; d) a Unidade da Federao de registro do veculo; e) o nmero de inscrio do transportador no CNPJ ou no CPF do Ministrio da Fazenda; f) o endereo do transportador; g) o Municpio do transportador; h) a Unidade da Federao do domiclio do transportador; i) o nmero de inscrio estadual do transportador, quando for o caso; j) a quantidade, a espcie, a marca, a numerao, o peso bruto e o peso lquido dos volumes transportados; VI no quadro DADOS ADICIONAIS: a) no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, outros dados de interesse do emitente, tais como nmero do pedido, vendedor, propaganda, local de entrega, quando diverso do endereo do destinatrio nas hipteses previstas na legislao, etc.; b) o nmero de controle do formulrio no caso de emisso por sistema eletrnico de processamento de dados, observado o disposto nos 14 e 15 deste artigo; VII no rodap ou nota, o endereo e os nmeros e a quantidade da impresso, respectiva srie, quando for o fiscais; na lateral da Nota Fiscal de Produtor, o nome do impressor da de inscrio estadual e no CNPJ do Ministrio da Fazenda, a data o nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e caso, e nmero da autorizao para impresso de documentos
VIII no comprovante de entrega dos produtos, que deve integrar apenas a 1 a via da Nota Fiscal de Produtor, na forma de canhoto destacvel, observado o disposto no 16 deste artigo: a) a declarao de recebimento dos produtos; b) a data do recebimento dos produtos; c) a identificao e assinatura do recebedor dos produtos; d) a expresso NOTA FISCAL DE PRODUTOR; e) o nmero de ordem da Nota Fiscal de Produtor. 1o A Nota Fiscal de Produtor deve ser de tamanho no inferior a 21 x 20,3cm em qualquer sentido e suas vias no podem ser impressas em papel jornal. 2o So impressas tipograficamente as indicaes constantes: I das alneas a a h e j a o do inciso I do caput deste artigo, devendo as indicaes das alneas a a h, j e k serem impressas, no mnimo, em corpo 8, no condensado; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I das alneas de a a h e de j a o do inciso I deste artigo, devendo as indicaes das alneas de a a h, a j e a l ser impressas, no mnimo, em corpo 8, no-condensado;
II do inciso VII deste artigo, devendo as indicaes ser impressas, no mnimo, em corpo 5, no-condensado; III das alneas d e e do inciso VIII deste artigo. 3o As indicaes a que se referem as alneas de a a h e a j do inciso I deste artigo podem ser dispensadas de impresso tipogrfica, a critrio da Secretaria da Fazenda. 4o Nas hipteses de entrada de mercadoria ou bem na propriedade rural a qualquer ttulo, quando o remetente no estiver obrigado a emitir documento fiscal, o produtor deve especificar essa circunstncia no campo natureza de operao. 5o A Nota Fiscal de Produtor pode servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios no campo INFORMAES COMPLEMENTARES, caso em que a denominao prevista na alnea l do inciso I e na alnea d do inciso VIII deste artigo passa a ser Nota Fiscal Fatura de Produtor. 6o Nas operaes sujeitas a mais de uma alquota, os dados do quadro DADOS DO PRODUTO devem ser subtotalizados por alquota. 7o Caso o transportador seja o prprio remetente ou o destinatrio, essa circunstncia deve ser indicada no campo NOME/RAZO SOCIAL do quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS, com a expresso Remetente ou Destinatrio, dispensadas as indicaes das alneas b e de e a i do inciso V deste artigo. 8o No campo TRANSPORTADOS, deve ser ou semi-reboque deste tipo houver, deve ser indicada no PLACA DO VECULO do quadro TRANSPORTADOR/VOLUMES indicada a placa do veculo tracionado, quando se tratar de reboque de veculo, e as placas dos demais veculos tracionados, quando campo INFORMAES COMPLEMENTARES.
9o A aposio de carimbos na Nota Fiscal de Produtor durante o trnsito da mercadoria deve ser feita no verso da mesma, salvo quando as vias forem carbonadas. 10. Caso o campo INFORMAES COMPLEMENTARES no seja suficiente para conter todas as indicaes, pode ser utilizado, excepcionalmente, o quadro DADOS DO PRODUTO, desde que no prejudique a sua clareza. 11. facultada: I a indicao de outras informaes complementares de interesse do produtor, impressas tipograficamente no verso da Nota Fiscal de Produtor, no espao mnimo de 10 x 15cm reservado em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 9 o deste artigo; II a impresso de pautas no quadro DADOS DO PRODUTO de modo a facilitar o seu preenchimento manuscrito. 12. So dispensadas as indicaes do inciso III deste artigo, se estas constarem de romaneio que passa a constituir parte inseparvel da Nota Fiscal de Produtor, desde que obedecidos os requisitos abaixo: I o romaneio deve conter, no mnimo, as indicaes: a) das alneas de a a e, h, j, l, m, o e p do inciso I do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) das alneas de a a e, h, j, m, n, p e q do inciso I deste artigo;
b) do inciso II do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) do inciso II deste artigo;
c) da alnea c, item 4, do inciso IV do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) da alnea c, item 4, do inciso IV deste artigo;
d) das alneas a a h do inciso V do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) das alneas a a h do inciso V deste artigo;
e) do inciso VII do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. e) do inciso VII deste artigo;
II a Nota Fiscal de Produtor deve conter as indicaes do nmero e da data do romaneio e este, do nmero e da data daquela. 13. Os dados referidos nas alneas d e e do inciso III e b e c, itens 1, 2 e 3, do inciso IV deste artigo podem ser dispensados quando as mercadorias estiverem sujeitas a posterior fixao de preo, indicando-se no documento essa circunstncia. 14. A Nota Fiscal de Produtor pode ser confeccionada em tamanho inferior ao estabelecido no 1o deste artigo, exclusivamente, nos casos de emisso por processamento eletrnico de dados e desde que as indicaes a serem impressas, quando da sua emisso, sejam grafadas em, no mximo, 17 caracteres por polegada, sem prejuzo do disposto no 2 o. 15. A critrio da Unidade da Federao pode ser exigida dos estabelecimentos grficos, em complemento s indicaes constantes do inciso VII deste artigo, a impresso do cdigo da repartio fiscal a que estiver vinculado o produtor. 16. O Fisco pode dispensar a insero na Nota Fiscal de Produtor do comprovante da entrega da mercadoria, na forma de canhoto destacvel, mediante indicao na AIDF. Art. 164. A Nota Fiscal de Produtor modelo 4 deve ser emitida com a seguinte quantidade mnima de vias: I nas operaes internas ou nas sadas para o exterior em que o embarque se processe na prpria unidade federada do emitente, em trs vias, com os seguintes destinos: a) a 1a acompanha a mercadoria no seu transporte e deve ser entregue pelo transportador ao destinatrio; b) a 2a fica presa ao bloco para controle do Fisco; c) a 3a entregue pelo emitente na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento at o 5o dia do ms subseqente ao em que foi emitida; II nas operaes interestaduais ou nas sadas para o exterior em que o embarque das mercadorias se processe em outra unidade federada, em 4 vias, destinadas a: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
293/432 a) a 1 , acompanhar a mercadoria no seu transporte e deve ser entregue pelo transportador ao destinatrio; b) a 2a, permanecer presa ao bloco, para controle do Fisco; c) a 3a, acompanhar a mercadoria, para controle do Fisco na unidade federada de destino; d) a 4a, entregar, pelo emitente, na agncia de atendimento da circunscrio do seu estabelecimento, at o 5o quinto dia do ms subseqente ao em que foi emitida. 1o Compete ao Secretrio de Estado da Fazenda fixar normas e exigncias para: I solicitar nmero maior de vias; II autorizar a confeco da Nota Fiscal de Produtor em apenas 3 vias, na hiptese do inciso II do caput deste artigo. 2o O produtor rural pode utilizar cpia reprogrfica da 1 a via da Nota Fiscal de Produtor, quando: I na hiptese do inciso II do 1o deste artigo, realizar operao prevista no inciso II do caput deste artigo para substituir a 4a via; II a legislao exigir via adicional, exceto quando esta deva acobertar o trnsito da mercadoria. Subseo V Da Nota Fiscal Avulsa, Modelo 1 Art. 165. A Nota Fiscal Avulsa, modelo 1, emitida pelas agncias de atendimento, postos fiscais e unidades mveis de fiscalizao: I para acobertar entradas, sadas e devolues de mercadorias ou prestao de servios tributados pelo ICMS realizadas por contribuintes dispensados da emisso de Conhecimento de Transporte ou de Nota Fiscal ou que apenas emitam Nota Fiscal de Venda a Consumidor, observado o disposto no 4o do art. 166 deste Regulamento; II em operaes eventuais, internas ou interestaduais, realizadas por pessoas noobrigadas a inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS ou estabelecimentos dispensados da emisso de Nota Fiscal ou de Conhecimento de transporte; III em operaes de que decorrer a sada de mercadorias ou prestao de servios sujeitos ao ICMS; IV em transferncias de mercadorias do estabelecimento matriz para filial ou entre filiais, no Estado, bem como nas simples remessas feitas em decorrncia de mudana de endereo, quando realizadas por empresrios, industriais ou prestadores de servios, dispensados da emisso de Nota Fiscal; V para acobertar, aps a sua regularizao perante o Fisco estadual, as prestaes de servios sujeitas ao ICMS, as mercadorias objeto de autuaes e apreenses, ou ainda, vendidas em leilo pelo poder pblico, na forma da legislao especfica; VI quando solicitada por produtor agropecurio, pessoa fsica, no autorizado a emitir Nota Fiscal do Produtor, modelo 4: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VI quando solicitada por produtores agropecurios:
a
294/432 a) sempre que promoverem sada de mercadorias; b) por ocasio da sada de mercadorias depositadas em armazns gerais ou outros estabelecimentos depositrios, quando o imposto seja devido no estabelecimento de origem; c) por ocasio do retorno de mercadorias depositadas ou remetidas a armazns gerais ou cooperativas para o estabelecimento de origem; VII nas simples remessas previstas no art. 7o deste Regulamento, quando realizadas por pessoas dispensadas da emisso de Nota Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VII noutras situaes previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
Art. 166. A notas fiscais de que trata o art. 165 deste RICMS devem ser impressas em formulrios de segurana e conter os elementos de controle julgados indispensveis pela Secretaria da Fazenda, que as distribui s agncias de atendimento e estas s unidades de fiscalizao, ou em substituio ao formulrio de segurana por formulrio comum em papel no formato A-4 (210 x 297mm) emitidas por sistema eletrnico de dados com dispositivo de controle. 1o A Nota Fiscal Avulsa deve conter alm das indicaes previstas no art. 151 deste Regulamento, excetuados os incisos VIII e IX de seu caput, as seguintes: I no controle de processamento; a) nome da regional de circunscrio; b) Municpio; c) unidade administrativa emitente; d) cdigo do emitente; II no quadro do emitente: a) nome de fantasia; b) cdigo do Municpio; c) cdigo de natureza da operao; III no quadro do destinatrio: a) cdigo de Municpio; b) hora de sada/entrada; IV no quadro de dados adicionais: a) assinatura e matrcula do funcionrio responsvel pela emisso; b) hora da emisso; c) nome e assinatura do emitente; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06
295/432 V no quadro do Documento de Arrecadao de Tributos Estaduais DARE: a) nmero da Guia; b) nome/razo social; c) CNPJ/MF/CPF; d) endereo; e) inscrio estadual; f) Municpio; g) cdigo municpio; h) unidade federada (UF); i) fone - fax; j) nmero documento origem; k) perodo de referncia; l) data do vencimento; m) especificao da receita; n) cdigo da Receita; o) valor da receita; p) multa; q) juros; r) atualizao financeira; s) TSE; t) valor total; u) observaes. 2o As vias da Nota Fiscal Avulsa devem ter as seguintes destinaes: I a 1a, acompanhar as mercadorias ou produtos at o destino; II a 2a, ser anexada ao balancete da agncia de atendimento; III a 3a, acompanhar as mercadorias ou produtos para ser entregue pelo transportador ao Fisco de destino; IV a 4a, ser entregue ao remetente. 3o A Nota Fiscal Avulsa somente deve ser emitida mediante: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
296/432 I o comparecimento do interessado ou de seu representante; II a apresentao no ato da emisso da Ficha de Inscrio Cadastral - FIC e da guia relativa ao ltimo recolhimento ou demonstrativo de saldo credor, tratando-se de contribuinte do imposto; III a aposio do visto do funcionrio emitente na Nota Fiscal correspondente aquisio, quando destinada a acobertar devoluo de mercadorias; IV pedido pessoal do produtor ou por seu representante legal que deve identificar-se com documento hbil, perante o funcionrio encarregado da emisso. 4o A Nota Fiscal a que se refere esta Subseo, quando emitida para acobertar devoluo de mercadorias, deve conter o nmero, a data de emisso e o valor total constante da Nota Fiscal correspondente aquisio. 5o O funcionrio que emitir a Nota Fiscal Avulsa, sem observncia do disposto neste regulamento, deve responder administrativa, civil e penalmente pela irregularidade. 6o A Nota Fiscal impressa em formulrio de segurana designada por srie 1 e a impressa em formulrio comum, em papel no formato A-4, emitida por sistema eletrnico de dados, designada por srie 2. Subseo VI Da Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica Art. 167. A Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, modelo 6, deve ser utilizada por quaisquer estabelecimentos que promoverem sada de energia eltrica e com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica"; II nmero de ordem, srie e subsrie e nmero da via de forma impressa; III identificao do emitente: nome, endereo, inscrio estadual e no CNPJ/MF de forma impressa; IV identificao do destinatrio: nome, endereo e os nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ/MF, se for o caso; V nmero da conta; VI datas da leitura e da emisso; VII discriminao do produto; VIII valor do consumo/demanda; IX acrscimos a qualquer ttulo; X valor total da operao; XI base de clculo do ICMS; XII alquota aplicvel; XIII valor do ICMS; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
297/432 XIV nmero da Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF de forma impressa. Pargrafo nico. A Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica deve ser de tamanho no inferior a 9,0 x 15,0cm, em qualquer sentido. Art. 168. A Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica deve ser emitida, no mnimo, em duas vias, que tm a seguinte destinao: I a 1a via deve ser entregue ao destinatrio; II a 2a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco. Art. 169. A Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica pode ser emitida em uma nica via, quando utilizado sistema eletrnico de processamento de dados, nos termos da legislao tributria. Pargrafo nico. Na emisso em nica via dispensada a obteno de AIDF e do formulrio de segurana. Art. 170. A Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica deve ser emitida ao final do perodo de fornecimento do produto, quando este for medido periodicamente, ou em cada fornecimento, se for o caso. Subseo VII Da Nota Fiscal de Servio de Transporte, Modelo 7 Art. 171. A Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, deve ser utilizada: (Convnio SINIEF 06/89) I pelas agncias de viagens ou por quaisquer transportadores que executarem servios de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de turistas e de outras pessoas, em veculos prprios ou fretados; II pelos transportadores de valores, para englobar, em relao a cada tomador de servio, as prestaes realizadas, desde que dentro do perodo de apurao do imposto; III pelos transportadores ferrovirios de cargas para englobar, em relao a cada tomador de servio, as prestaes executadas no perodo de apurao do imposto; IV pelos transportadores de passageiros, para englobar no final do perodo de apurao do imposto os documentos de Excesso de Bagagem emitidos durante o ms, nas condies do art. 203 deste Regulamento; V pelas empresas prestadoras de servio de transporte que executam a travessia dos rios; VI pelos transportadores que executarem servios de transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de bens ou mercadorias, utilizando-se de outros meios ou formas, em relao aos quais no haja previso de documento fiscal especfico. (Ajuste SINIEF 09/99) Pargrafo nico. Para os efeitos do inciso I deste artigo, considera-se veculo prprio, alm do que se achar registrado em nome do prestador do servio, aquele por ele operado em regime de locao ou qualquer outra forma. Art. 172. O documento referido no art. 171 deste RICMS deve ser emitido antes do incio da prestao do servio e conter, no mnimo, as seguintes indicaes: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
298/432 I denominao de forma impressa: "Nota Fiscal de Servio de Transporte"; II nmero de ordem, srie, subsrie e nmero da via de forma impressa; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV data da emisso; V identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ/MF de forma impressa; VI identificao do usurio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; VII percurso; VIII identificao do veculo transportador; IX discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao; X valor do servio prestado e dos acrscimos a qualquer ttulo; XI valor total da prestao; XII base de clculo do ICMS; XIII alquota aplicvel; XIV valor do ICMS; XV nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do impressor da nota, data e quantidade de impresso, nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa, respectivas, srie e subsrie, e o nmero da AIDF de forma impressa. 1o A Nota Fiscal de Servio de Transporte deve ser de tamanho no inferior a 14,8 x 21,0cm, em qualquer sentido. 2o A exigncia prevista no inciso VI do caput deste artigo no se aplica nos casos do inciso IV do art. 171 deste Regulamento. 3o O disposto nos incisos VII e VIII do caput deste artigo no se aplica nas hipteses previstas nos incisos II a IV do art. 171 deste RICMS. 4o obrigatria a emisso de uma Nota Fiscal por veculo para cada viagem contratada. 5o Nos casos de excurses com contratos individuais, facultada a emisso de uma nica Nota Fiscal de Servio de Transporte por veculo, nos termos dos arts. 173 e 174 deste Regulamento, hiptese em que a 1a via deve ser arquivada no estabelecimento do emitente, a ela sendo anexada, quando se tratar de transporte rodovirio, a autorizao do ANTT ou do rgo estadual competente. 6o Ao transportar passageiros em transporte com caracterstica metropolitana, pode ser postergada a emisso de Nota Fiscal de Servio de Transporte at o final do perodo de apurao do imposto, desde que o procedimento seja devidamente autorizado pelo Secretrio de Estado da Fazenda. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
299/432 Art. 173. Na prestao interna de servio de transporte, a Nota Fiscal de Servio de Transporte deve ser emitida em, no mnimo, trs vias, com a seguinte destinao, observado o art. 175 deste Regulamento: I a 1a via entregue ao contratante ou usurio; II a 2a via fica fixa ao bloco para exibio ao Fisco; III a 3a via acompanha o transporte para fim de fiscalizao, sendo, ao trmino da prestao, arquivada pelo emitente. Art. 174. Na prestao interestadual de servio de transporte, a Nota Fiscal de Servio de Transporte deve ser emitida em, no mnimo, quatro vias, com a seguinte destinao, observado o art. 175 deste RICMS: I a 1a via entregue ao contratante ou usurio; II a 2a via fica fixa ao bloco para exibio ao Fisco; III a 3a via acompanha o transporte, para fim de controle no Estado de destino; IV a 4a via segue o transporte para fim de fiscalizao, sendo, ao trmino da prestao, arquivada pelo emitente. Art. 175. Relativamente ao documento de que tratam os arts. 173 e 174, nas hipteses dos incisos de II a IV do art. 171, todos deste Regulamento, a emisso deve ser em, no mnimo, duas vias, com a seguinte destinao: I a 1a via entregue ao contratante ou usurio, nos casos dos incisos II e III dos arts. 173 e 174 e permanece em poder do emitente, na hiptese do inciso IV do art. 171; II a 2a via fica fixa ao bloco para exibio ao Fisco. Subseo VIII Do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas Art. 176. O Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8, deve ser utilizado por quaisquer transportadores rodovirios de carga que executem servio de transporte rodovirio intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, em veculos prprios ou fretados, e emitido antes do incio da prestao do servio, com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via de forma impressa; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV local e data da emisso; V identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF de forma impressa; VI identificaes do remetente e do destinatrio: nomes, endereos e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; VII percurso: local de recebimento e da entrega; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
300/432 VIII quantidade e espcie dos volumes ou das peas; IX nmero da Nota Fiscal, valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma, metro cbico ou litro; X identificao do veculo transportador, placa, local e Estado; XI discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao; XII identificao de frete pago ou a pagar; XIII valores componentes do frete; XIV indicaes relativas a redespacho e ao consignatrio; XV valor total da prestao; XVI base de clculo do ICMS; XVII alquota aplicvel; XVIII valor do ICMS; XIX nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e nmero da AIDF de forma impressa. 1o Considera-se transporte de carga prpria, aquele efetuado por veculo prprio, em que o transportador seja o vendedor ou o titular das mercadorias. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Para os efeitos deste artigo, considera-se veculo prprio, alm do que se achar registrado em nome do prestador do servio, aquele por ele operado em regime de locao ou qualquer outra forma, observado o 7o deste artigo.
2o O Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas deve ser de tamanho no inferior a 9,9 x 21,0cm, em qualquer sentido. 3o O transportador que subcontratar outro transportador, para dar incio execuo do servio, emite Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, fazendo constar, no campo "Observaes" deste ou, se for o caso, do manifesto de carga, a expresso: "Transporte subcontratado com........................................., proprietrio do veculo marca........, placa no........., UF..... 4o No transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um Conhecimento de Transporte, so dispensadas as indicaes do inciso X e do 3 o deste artigo, bem como a via do conhecimento mencionada na alnea c do inciso I e a via adicional prevista no inciso II, todos do art. 177 deste Regulamento, desde que seja emitido o Manifesto de Carga por veculo. 5o REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.413 de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 5o Entende-se por subcontratao, para efeito da legislao do ICMS, aquela firmada na origem da prestao do servio, por opo do transportador em no realizar o servio em veculo prprio.
301/432 6 A empresa subcontratada deve emitir o Conhecimento de Transporte, indicando no campo Observaes a informao de que se trata de servio de subcontratao e a razo social do transportador contratante, bem como os nmeros de inscrio na unidade federada e no CNPJ/MF, podendo, a critrio do Fisco, a prestao do servio ser acobertada somente pelo conhecimento de que trata o 3o deste artigo. (Ajuste SINIEF 03/02) 7o Para os efeitos deste artigo, considera-se veculo prprio o: (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o O contrato de locao do veculo para efeito do 1o deste artigo deve ser:
o
III registrado em nome da empresa matriz e operado por suas filiais. (Redao dada
pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III desconsiderado, se firmado com valor inferior ao preo de mercado.
8o O contrato de locao de veculo, para efeito do inciso II do pargrafo anterior, deve ser: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). I por prazo no inferior a seis meses; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). II registrado no Cartrio de Registro de Ttulos e Documentos; (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Art. 177. Na prestao de servio de transporte rodovirio de cargas, o Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas deve ser emitido: I para destinatrio localizado neste Estado em, no mnimo, quatro vias com a seguinte destinao: a) a 1a via deve ser entregue ao tomador do servio; b) a 2a via acompanha o transporte at o seu destino, podendo servir de comprovante de entrega; c) a 3a via acompanha a 1a e entregue pelo transportador primeira unidade de fiscalizao por onde transitar o veculo, sendo carimbado e colhido o visto da autoridade fiscal no verso da 1a via; d) a 4a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco; II para destinatrio localizado em outro Estado deve ser emitido com uma via adicional (5a via), que acompanha o transporte para fim de controle do Fisco do destino. 1o Nas prestaes de servio de transporte de mercadorias abrangidas por benefcios fiscais, com destino Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilizao de via adicional Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
302/432 do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, esta pode ser substituda por cpia reprogrfica da 1a via do respectivo Conhecimento. 2o No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo, no entregue ao destinatrio, o Conhecimento de Transporte original serve para acobertar a devoluo ao remetente, desde que feita observao do motivo no seu verso. 3o Nas prestaes internacionais, podem ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, quantas forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores. Art. 178. O Manifesto de Carga, modelo 25, previsto no 4o do art. 176 deste Regulamento, emitido antes do incio da prestao do servio, com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa "Manifesto de Carga"; II nmero de ordem de forma impressa; III identificao do emitente: nome, endereo e nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF; IV local e data da emisso; V identificao do veculo transportador: placa, local e Unidade da Federao; VI identificao do condutor do veculo; VII nmeros de ordem, sries e subsries dos Conhecimentos de Transporte; VIII nmeros das notas fiscais; IX nome do remetente; X nome do destinatrio; XI valor da mercadoria. Pargrafo nico. O Manifesto de Carga deve ser emitido em, no mnimo, duas vias, destinando-se uma para acompanhar a mercadoria no seu transporte a outra para permanecer no estabelecimento emitente para exibio ao Fisco. Subseo IX Do Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas CATC Art. 179. O Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas CATC emitido pelas agncias de atendimento e postos fiscais, para contribuintes do ICMS, eventuais ou no, que promovam prestaes de servio de transporte iniciados neste Estado, devendo ser impresso em formulrio de segurana, com os elementos de controle julgados indispensveis pela Secretaria da Fazenda, que os distribui s agncias de atendimento e estas s unidades de fiscalizao ou, em substituio ao formulrio de segurana, por formulrio comum em papel formato A-4 emitidas por sistema eletrnico de dados com dispositivo de controle. Pargrafo nico. O CATC impresso em formulrio de segurana deve ser designado por srie 1 e os impressos em formulrio comum, em papel no formato A-4, emitidos por sistema eletrnico de dados so designados por srie 2.
303/432 Art. 180. O documento referido no art. 179 deste Regulamento emitido antes do incio da prestao do servio, com, no mnimo, as seguintes indicaes: I denominao de forma impressa: "Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas"; II nmero de ordem e o nmero da via impressos no formulrio; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV local e data da emisso; V identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; VI identificaes do remetente e do destinatrio: nomes, endereos e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; VII percurso: local de recebimento e da entrega; VIII quantidade e espcie dos volumes ou das peas; IX nmero da Nota Fiscal, valor e a natureza da carga, bem como a quantidade em unidade de medida; X identificao do veculo transportador: placa, local e Estado; XI discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao; XII indicaes de "frete pago" ou "a pagar"; XIII valores componentes do frete; XIV indicaes relativas ao redespacho e ao consignatrio; XV valor total da prestao; XVI base de clculo do ICMS; XVII alquota aplicvel; XVIII valor do ICMS. 1o O Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas deve ser de tamanho entre 282mm e 408mm na vertical e 230mm e 240mm na horizontal. 2o As diversas vias do Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas tm os seguintes destinos: I a 1a via acompanha a mercadoria e entregue pelo transportador ao destinatrio; II a 2a via deve ser retida pela agncia de atendimento para compor o balancete; III a 3a via acompanha a mercadoria e entregue fiscalizao em trnsito ou agncia de atendimento de destino nas operaes internas e nas interestaduais ao posto fiscal de divisa; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
304/432 IV a 4a via segue com as mercadorias para ser entregue pelo transportador ao Fisco do Estado de destino; V a 5a via deve ser entregue ou remetida pessoa ou estabelecimento que promover a sada. Subseo X Do Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas Art. 181. O Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, modelo 9, deve ser utilizado pelos transportadores aquavirios de cargas que executarem servios de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas e emitido antes do incio da prestao do servio, com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV local e data de emisso; V identificao do armador de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VI identificao da embarcao; VII nmero da viagem; VIII porto de embarque; IX porto de desembarque; X porto de transbordo; XI identificao do embarcador; XII identificao do destinatrio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; XIII identificao do consignatrio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; XIV identificao da carga transportada: discriminao da mercadoria, cdigo, marca e nmero, quantidade, espcie, volume, unidade de medida em quilograma, metro cbico ou litro e o valor; XV valores componentes do frete; XVI valor total da prestao; XVII alquota aplicvel; XVIII valor do ICMS devido; XIX local e data do embarque; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
305/432 XX discriminao de frete pago ou a pagar; XXI assinatura do armador ou agente; XXII nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o No transporte internacional, so dispensadas as indicaes relativas s inscries estaduais e no CNPJ/MF do destinatrio e/ou do consignatrio. 2o O Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas deve ser de tamanho no inferior a 21,0 x 30,0cm. 3o Na prestao de servio de transporte aquavirio, emitido o Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas para destinatrio localizado: I neste Estado em, no mnimo, quatro vias, com seguinte destinao: a) a 1a via entregue ao tomador do servio; b) a 2a via segue com transporte at o destino, podendo servir de comprovante de entrega; c) a 3a via acompanha a 1a e deve ser entregue pelo transportador primeira unidade de fiscalizao por onde transitar o veculo, sendo carimbado e colhido visto da autoridade fiscal no verso da 1a via; d) a 4a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco; II em outro Estado, adicionado de uma 5a via, que acompanha o transporte para fim de controle do Fisco do destino. Art. 182. Nas prestaes de transporte abrangidas por benefcios fiscais, com destino Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de via adicional do Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, esta pode ser substituda por cpia reprogrfica da 1 a via do respectivo conhecimento. Art. 183. No transporte internacional, o Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas pode ser: I redigido em lngua estrangeira, bem como os valores serem expressos em moeda estrangeira, segundo acordos internacionais; II emitido em tantas vias quanto forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores. Subseo XI Do Conhecimento Areo Art. 184. O Conhecimento Areo, modelo 10, utilizado pelas empresas que executarem servios de transporte aerovirio intermunicipal, interestadual e internacional de cargas e emitido no incio da prestao do servio, e deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Conhecimento Areo"; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
306/432 II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV local e data de emisso; V identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VI identificao do remetente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VII identificao do destinatrio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VIII local de origem; IX local de destino; X quantidade e espcie de volume ou de peas; XI nmero da Nota Fiscal, valor e natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma, metro cbico ou litro; XII valores componentes do frete; XIII valor total da prestao; XIV base de clculo do ICMS; XV alquota aplicvel; XVI valor do ICMS; XVII discriminao de frete pago ou a pagar; XVIII nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o No transporte internacional, so dispensadas as indicaes relativas s inscries estaduais e no CNPJ/MF do destinatrio. 2o O Conhecimento Areo deve ser de tamanho no inferior a 14,8 x 21,0cm, em qualquer sentido. 3o Na prestao de servio de transporte aerovirio de cargas, emitido o Conhecimento Areo para destinatrio localizado: I neste Estado em, no mnimo, trs vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via entregue ao tomador do servio; b) a 2a via acompanha o transporte at o destino, podendo servir de comprovante de entrega; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
307/432 c) a 3 via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco; II em outro Estado, com emisso de uma 4a via, que acompanha o transporte para fim de controle do Fisco do destino. Art. 185. Nas prestaes de servio de transporte de mercadorias abrangidas por benefcios fiscais, com destino Zona Franca de Manaus, observado o art. 182 e, no transporte internacional, os incisos I e II do art. 183, todos deste Regulamento. Subseo XII Do Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas Art. 186. O Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas, modelo 11, deve ser utilizado pelos transportadores, sempre que executarem o servio de transporte ferrovirio intermunicipal, interestadual e internacional de cargas e emitido antes do incio da prestao do servio, e com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero das vias impressos no formulrio; III natureza da prestao do servio, acrescida do respectivo cdigo fiscal; IV local e data da emisso; V identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e CNPJ/MF; VI discriminao do remetente: nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e CNPJ/MF; VII identificao do destinatrio: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e CNPJ/MF; VIII procedncia; IX destino; X condio de carregamento e identificao do vago; XI via de encaminhamento; XII quantidade e espcie de volume ou peas; XIII nmero da Nota Fiscal, valor e natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma, metro cbico ou litro; XIV valores componentes tributveis do frete, destacados dos no tributveis, podendo os componentes de cada grupo ser lanados englobadamente; XV valor total da prestao; XVI base de clculo do ICMS; XVII alquota aplicvel; XVIII valor do ICMS; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
a
308/432 XIX indicao de frete pago ou a pagar; XX nome do impressor do documento, endereo e nmeros de inscrio estadual e CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o O Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas deve ser de tamanho no inferior a 19 x 28cm. 2o Na prestao de servio de transporte ferrovirio, deve ser emitido o Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas para destinatrio localizado: I neste Estado em, no mnimo, trs vias com a seguinte destinao: a) a 1a via acompanha o transporte at o destino, quando deve ser entregue ao destinatrio; b) a 2a via entregue ao remetente da mercadoria; c) a 3a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco; II em outro Estado em, no mnimo, cinco vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via acompanha o transporte at o destino, quando deve ser entregue ao destinatrio; b) a 2a via entregue ao remetente da mercadoria; c) a 3a via acompanha o transporte para fim de controle do Fisco de destino; d) a 4a via entregue pelo emitente repartio fiscal de seu domiclio; d) a 5a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco. Subseo XII-A Do Conhecimento de Transporte Eletrnico e do Documento Auxiliar do CT-e
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-A. institudo o Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e, modelo 57, que pode ser utilizado pelos contribuintes do ICMS em substituio aos seguintes documentos: (Ajuste SINIEF 09/07) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
III Conhecimento Areo, modelo 10; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). IV Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas, modelo 11; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
309/432 VI Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o Considera-se Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar prestaes de servio de transporte de cargas, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorizao de uso de que trata o inciso III do art. 186-H deste RICMS.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o O documento constante do caput tambm pode ser utilizado na prestao de servio de transporte de cargas efetuada por meio de dutos. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
3o A obrigatoriedade da utilizao do CT-e fixada por Protocolo ICMS, dispensada a exigncia do Protocolo na hiptese do contribuinte possuir inscrio em uma nica unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 4o Para fixao da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no 3o deste artigo, a administrao tributria pode utilizar critrios relacionados receita de vendas e servios dos contribuintes, atividade econmica ou natureza da operao por eles exercida.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-B. Para efeito da emisso do CT-e, observado o disposto em Ato COTEPE que regule a matria, facultado ao emitente indicar tambm as seguintes pessoas: (Redao dada
pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
I expedidor, aquele que entregar a carga ao transportador para efetuar o servio de transporte; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II recebedor, aquele que deve receber a carga do transportador. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-C. Ocorrendo subcontratao ou redespacho, para efeito de aplicao do disposto nesta Subseo, considera-se: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I expedidor, o transportador ou remetente que entregar a carga ao transportador para efetuar o servio de transporte; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II recebedor, a pessoa que receber a carga do transportador subcontratado ou redespachado. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o No redespacho intermedirio, quando o expedidor e o recebedor forem transportadores de carga no prpria, devidamente identificados no CT-e, fica dispensado o preenchimento dos campos destinados ao remetente e destinatrio. (Redao dada pelo Decreto 3.413,
de 19.06.08).
2o Na hiptese do 1o deste artigo, pode ser emitido um nico CT-e, englobando a carga a ser transportada, desde que relativa ao mesmo expedidor e recebedor, devendo ser informados, em substituio aos dados dos documentos fiscais relativos carga transportada, os dados dos documentos fiscais que acobertaram a prestao anterior com: (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
I identificao do emitente, unidade federada, srie, subsrie, nmero, data de emisso e valor, no caso de documento no eletrnico; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II chave de acesso, no caso de CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-D. A utilizao do CT-e d-se da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
310/432 I de ofcio, para os contribuintes legalmente obrigados por meio de Protocolo ICMS, observado o disposto no 3o do art. 186-A deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II por adeso, para os contribuintes no obrigados emisso do CT-e, desde que este solicite, previamente, seu credenciamento junto a administrao tributria. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
1o O credenciamento de que trata o caput deste artigo deve ser realizado por intermdio de Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, podendo tal competncia ser delegada ao Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o O contribuinte credenciado para emisso de CT-e deve observar, no que couber, as disposies relativas emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados, constantes dos Convnios 57 e 58, ambos de 28 de junho de 1995, e legislao superveniente. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 2o vedado o credenciamento para a emisso de CT-e de contribuinte que no utilize sistema eletrnico de processamento de dados nos termos dos Convnios ICMS 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995, ressalvado o disposto no 3 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
4o vedada a emisso dos documentos discriminados nos incisos do art. 186-A por contribuinte credenciado emisso de CT-e, exceto quando a legislao estadual assim o permitir. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-E. O CT-e emitido com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o O arquivo digital do CT-e: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I contm os dados dos documentos fiscais relativos carga transportada; (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
II identificado por chave de acesso composta por cdigo numrico gerado pelo emitente, CNPJ do emitente, nmero e srie do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language); (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
IV possui numerao seqencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por srie, sendo reiniciada quando atingido esse limite; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). V ser assinado digitalmente pelo emitente. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o Para a assinatura digital, utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificao da Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, que contenha o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 2o Para a assinatura digital utilizado certificado digital emitido dentro da cadeia de certificao da Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, que contenha o CNPJ do
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estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
3o O contribuinte pode adotar sries distintas para a emisso do CT-e, designadas por algarismos arbicos, em ordem crescente, vedada a utilizao de subsrie, observado o disposto em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 4o Quando o transportador efetuar prestao de servio de transporte iniciada em outra unidade da Federao, deve utilizar sries distintas, observado o disposto no art. 186-F deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-F. O contribuinte credenciado solicita a concesso de Autorizao de Uso do CT-e mediante transmisso do arquivo digital do CT-e via Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, com utilizao de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o Quando o transportador estiver credenciado para emisso de CT-e na unidade federada em que tiver incio a prestao do servio de transporte, a solicitao de autorizao de uso deve ser transmitida administrao tributria dessa unidade federada. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o Quando o transportador no estiver credenciado para emisso do CT-e na unidade federada em que tiver incio a prestao do servio de transporte, a solicitao de autorizao de uso deve ser transmitida administrao tributria em que estiver credenciado.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-G. A administrao tributria para a concesso da Autorizao de Uso do CT-e analisa, dentre outros, os seguintes elementos: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I a regularidade fiscal do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II o credenciamento do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III a autoria da assinatura do arquivo digital; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
IV a integridade do arquivo digital; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). V a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
VI a numerao e srie do documento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o Se a administrao tributria tiver interesse pode mediante protocolo estabelecer que: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I a autorizao de uso concedida, mediante a utilizao da infraestrutura tecnolgica de outra unidade federada; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II a autorizao de uso na condio de contingncia prevista no inciso IV do art. 186-N deste Regulamento concedida, mediante a utilizao da infraestrutura tecnolgica de outra unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o Nas situaes constantes do 1o deste artigo, a administrao tributria deve observar as disposies constantes desta subseo estabelecidas para a administrao tributria da unidade federada do contribuinte emitente. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
312/432 Art. 186-H. Do resultado da anlise referida no artigo anterior, a administrao tributria cientificar o emitente: I da rejeio do arquivo do CT-e, em virtude de: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
c) emitente no credenciado para emisso do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
d) duplicidade de nmero do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). e) falha na leitura do nmero do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). f) erro no nmero do CNPJ, do CPF ou da IE; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do CT-e; (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
a) do emitente do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). b) do tomador do servio de transporte; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). c) do remetente da carga; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III da concesso da Autorizao de Uso do CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
1o Aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e, o arquivo do CT-e no pode ser alterado. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o A cientificao de que trata o caput efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 3o No sendo concedida a Autorizao de Uso, o protocolo de que trata o 2 o deste artigo deve conter informaes que justifiquem o motivo, de forma clara e precisa. (Redao dada
pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
4o Rejeitado o arquivo digital, este no arquivado na administrao tributria para consulta, sendo permitida, ao interessado, nova transmisso do arquivo do CT-e nas hipteses das alneas a, b, e ou f do inciso I do caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
5o Denegada a Autorizao de Uso do CT-e, o arquivo digital transmitido fica arquivado na administrao tributria para consulta, identificado como Denegada a Autorizao de Uso. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
313/432 6 No caso do 5 deste artigo, no possvel sanar a irregularidade e solicitar nova Autorizao de Uso do CT-e que contenha a mesma numerao. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
o o
7o A denegao da Autorizao de Uso do CT-e, nas hipteses b e c do inciso II deste artigo, pode deixar de ser feita, a critrio da administrao tributria. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
8o A concesso de Autorizao de Uso no implica em validao da regularidade fiscal de pessoas, valores e informaes constantes do documento autorizado. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
9o O emitente do CT-e encaminha ou disponibiliza download do arquivo eletrnico do CT-e e seu respectivo protocolo de autorizao ao tomador do servio, observado leiaute e padres tcnicos definidos em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Art. 186-I. Concedida a Autorizao de Uso do CT-e, a administrao tributria pode transmiti-lo ou fornecer informaes parciais para: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. Art. 186-I. Concedida a Autorizao de Uso do CT-e, a administrao tributria deve transmit-lo para: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
I a Secretaria da Receita Federal do Brasil; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II a unidade federada: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). a) de incio da prestao do servio de transporte; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
c) do tomador do servio; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III a Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, se a prestao de servio de transporte tiver como destinatrio pessoa localizada nas reas incentivadas. (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
1o A administrao tributria que autorizou o CT-e tambm pode transmiti-lo ou fornecer informaes parciais para: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I administraes tributrias estaduais e municipais, mediante prvio convnio ou protocolo; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II outros rgos da Administrao Direta, Indireta, Fundaes e Autarquias, que necessitem de informaes do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o Na hiptese da administrao tributria realizar a transmisso prevista no caput deste artigo, por intermdio de webservice, a Receita Federal do Brasil responsvel pelos procedimentos de que tratam os incisos II e III ou pela disponibilizao do acesso ao CT-e para as administraes tributrias que adotarem essa tecnologia. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. Pargrafo nico. A administrao tributria que autorizou o CT-e tambm pode transmit-lo ou fornecer informaes parciais para: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I administraes tributrias estaduais e municipais, mediante prvio convnio ou protocolo; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
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II outros rgos da administrao direta, indireta, fundaes e autarquias, que necessitem de informaes do CT-e para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo, respeitado o sigilo fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-J. O arquivo digital do CT-e s pode ser utilizado como documento fiscal, aps ter seu uso autorizado por meio de Autorizao de Uso do CT-e, nos termos do inciso III do art. 186-H deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o Ainda que formalmente regular, considerado documento fiscal inidneo o CT-e que tiver sido emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulao ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o no-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. (Redao dada
pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o Para os efeitos fiscais, os vcios de que trata o 1 o deste artigo atingem tambm o respectivo DACTE, impresso nos termos desta Subseo, que tambm considerado documento fiscal inidneo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-L. institudo o Documento Auxiliar do CT-e - DACTE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para acompanhar a carga durante o transporte ou para facilitar a consulta do CT-e, prevista no art. 186-S deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o O DACTE: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I tem formato mnimo A5 (210 x 148 mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulrio de Segurana, Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA) ou Formulrio Contnuo ou Pr-impresso, e possuir ttulos e informaes dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicaes estejam legveis; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. I tem formato mnimo A5 (210 x 148 mm) e mximo A4 (210 x 297 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, podendo ser utilizadas folhas soltas, papel de segurana ou formulrio contnuo, bem como ser pr-impresso, e possuir ttulos e informaes dos campos grafados de modo que seus dizeres e indicaes estejam bem legveis; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
III pode conter outros elementos grficos, desde que no prejudiquem a leitura do seu contedo ou do cdigo de barras por leitor ptico; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). IV utilizado para acompanhar a carga durante o transporte somente aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e, de que trata o inciso III do art. 186-H ou na hiptese prevista no art. 186-N deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o Quando o tomador do servio de transporte no for credenciado para emitir documentos fiscais eletrnicos, a escriturao do CT-e pode ser efetuada com base nas informaes contidas no DACTE, observado o disposto no art. 186-M deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
3o Quando a legislao tributria previr a utilizao de vias adicionais para os documentos previstos nos incisos do art. 186-A deste RICMS, o contribuinte que utilizar o CT-e deve imprimir o DACTE com o nmero de cpias necessrias para cumprir a respectiva norma, sendo todas consideradas originais. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 4o O contribuinte, mediante autorizao de cada unidade federada envolvida no transporte, pode alterar o leiaute do DACTE, previsto em Ato COTEPE, para adequ-lo s suas prestaes, desde que mantidos os campos obrigatrios do CT-e constantes do DACTE. (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
315/432 5 Quando da impresso em formato inferior ao tamanho do papel, o DACTE delimitado por uma borda. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 6o permitida a impresso, fora do DACTE, de informaes complementares de interesse do emitente e no existentes em seu leiaute. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-M. O transportador e o tomador do servio de transporte mantm em arquivo digital os CT-e pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais, a fim de apresent-los administrao tributria, quando solicitado. (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
o
1o O tomador do servio deve verificar, antes do aproveitamento de eventual crdito do imposto, a validade e autenticidade do CT-e e a existncia de Autorizao de Uso do CT-e, conforme disposto no art. 186-S deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o Quando o tomador no for contribuinte credenciado emisso de documentos fiscais eletrnicos, este poder, alternativamente ao disposto no caput deste artigo, manter em arquivo o DACTE relativo ao CT-e da prestao, quando solicitado. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
Art. 186-N. Quando em decorrncia de problemas tcnicos no for possvel transmitir o CT-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso do CT-e, o contribuinte deve gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que o respectivo CT-e foi emitido em contingncia e adotar uma das seguintes medidas: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. Art. 186-N. Quando em decorrncia de problemas tcnicos no for possvel gerar o arquivo do CT-e, transmiti-lo ou obter resposta solicitao de Autorizao de Uso do CT-e, o interessado deve imprimir o DACTE utilizando formulrio de segurana nos termos do art. 186-U deste RICMS, consignando, no campo observaes, a expresso DACTE em contingncia impresso em decorrncia de problemas tcnicos, em no mnimo trs vias, tendo elas as seguintes finalidades: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
I transmitir Declarao Prvia de Emisso em Contingncia DPEC (CT-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 186-Z deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. I acompanhar a carga, que pode servir como comprovante de entrega; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
II imprimir o DACTE em Formulrio de Segurana (FS), observado o disposto no art. 186-U deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. II ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
III imprimir o DACTE em Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), observado o disposto em Convnio ICMS;
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. III ser entregue ao tomador do servio, que deve mant-la em arquivo pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
IV transmitir o CT-e para outra unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
316/432 1o Na hiptese do inciso I do caput deste artigo, o DACTE deve ser impresso em no mnimo trs vias, constando no corpo a expresso DACTE impresso em contingncia DPEC regularmente recebida pela Receita Federal do Brasil, tendo a seguinte destinao: (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 1o O emitente deve efetuar a transmisso do CT-e imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a sua transmisso ou recepo da autorizao de uso do CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
I acompanhar o trnsito de cargas; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II ser mantida em arquivo pelo emitente no prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III ser mantida em arquivo pelo tomador no prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o Presume-se inbil o DACTE impresso nos termos do 1 o deste artigo, quando no houver a regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 186-Z deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 2o Se o CT-e transmitido nos termos do 1o deste artigo vier a ser rejeitado pela administrao tributria, o contribuinte: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I regera o arquivo com a mesma numerao e srie, sanando a irregularidade que motivou a rejeio; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II solicita nova Autorizao de Uso do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III imprime em formulrio de segurana o DACTE correspondente ao CT-e autorizado; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). IV providencia, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III do 2o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
3o Na hiptese dos incisos II ou III do caput deste artigo, o Formulrio de Segurana ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA) deve ser utilizado para impresso de, no mnimo, trs vias do DACTE, constando no corpo a expresso DACTE em Contingncia impresso em decorrncia de problemas tcnicos, tendo a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 3o O tomador mantm em arquivo, pelo prazo decadencial estabelecido pela legislao tributria, junto via mencionada no inciso III do caput deste artigo, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do 2o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
I acompanhar o trnsito de cargas; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III ser mantida em arquivo pelo tomador pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 4o Nas hipteses dos incisos I, II e III do caput deste artigo, dispensada a impresso da 3a via caso o tomador do servio seja o destinatrio da carga, devendo o tomador manter a via que acompanhou o trnsito da carga. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 4o Se o tomador no puder confirmar a existncia da Autorizao de Uso do CT-e, aps decorrido o prazo de 30 dias do recebimento do DACTE impresso em contingncia, deve comunicar o fato unidade fazendria do seu domiclio. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
317/432 5 Nas hipteses dos incisos II e III do caput deste artigo, dispensado o uso do Formulrio de Segurana ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA) para a impresso de vias adicionais do DACTE. (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 5o O contribuinte deve lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, informando o motivo da entrada em contingncia, nmero dos formulrios de segurana utilizados, a data e hora do seu incio e seu trmino, bem como a numerao e srie dos CT-e gerados neste perodo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
o
6o Nas hipteses dos incisos I, II ou III do caput deste artigo, imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediram a transmisso ou recepo do retorno da autorizao do CT-e, e at o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emisso do CT-e de que trata o 13 deste artigo, o emitente deve transmitir administrao tributria de sua vinculao os CT-e gerados em contingncia. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 7o Se o CT-e transmitido nos termos do 6o vier a ser rejeitado pela administrao tributria, o contribuinte deve: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I gerar novamente o arquivo com a mesma numerao e srie, sanando a irregularidade desde que no se altere: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). a) as variveis que determinam o valor do imposto, tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da operao ou da prestao; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
b) a correo de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). c) a data de emisso ou de sada; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II solicitar Autorizao de Uso do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DACTE original, caso a gerao saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alterao no DACTE; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). IV providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do inciso III deste pargrafo, caso a gerao saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alterao no DACTE. (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
8o O tomador deve manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislao tributria junto via mencionada no inciso III do 1 o ou no inciso III do 3o, a via do DACTE recebida nos termos do inciso IV do 7 o, todos deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
9o Se decorrido o prazo limite de transmisso do CT-e, referido no 6o deste artigo, o tomador no puder confirmar a existncia da Autorizao de Uso do CT-e correspondente, deve comunicar o fato administrao tributria do seu domiclio dentro do prazo de 30 dias. (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
10. Na hiptese prevista no inciso IV do caput deste artigo, a administrao tributria da unidade federada emitente pode autorizar o CT-e utilizando-se da infra-estrutura tecnolgica de outra unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 11. Aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e, conforme disposto no 10 deste artigo, a unidade federada cuja infraestrutura foi utilizada deve transmitir o CT-e para a Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
318/432 unidade federada do emitente, sem prejuzo do disposto no 3o do art. 186-J deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 12. O contribuinte deve registrar a ocorrncia de problema tcnico, conforme definido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 13. Considera-se emitido o CT-e: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I na hiptese do inciso I do caput deste artigo, no momento da regular recepo da DPEC pela Receita Federal do Brasil; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II na hiptese dos incisos II e III do caput deste artigo, no momento da impresso do respectivo DACTE em contingncia. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 14. Em relao ao CT-e transmitido antes da contingncia e pendente de retorno, o emitente deve, aps a cessao do problema: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). I solicitar o cancelamento, nos termos do art. 186-O, do CT-e que retornar com Autorizao de Uso e cuja prestao de servio no se efetivaram ou que for acobertada por CT-e emitido em contingncia; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II solicitar a inutilizao, nos termos do art. 186-P, da numerao do CT-e que no for autorizado nem denegado. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 15. As seguintes informaes faro parte do arquivo do CT-e: (Ajuste SINIEF 13/09). (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I o motivo da entrada em contingncia; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II a data, hora com minutos e segundos do seu incio; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
III identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 186-O. Aps a concesso de Autorizao de Uso do CT-e de que trata o inciso III do art. 186-H deste artigo, o emitente pode solicitar o cancelamento do CT-e, no prazo definido em Ato COTEPE, desde que no tenha iniciado a prestao de servio de transporte, observadas as demais normas da legislao pertinente. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. Art. 186-O. Aps a concesso de Autorizao de Uso do CT-e, de que trata o inciso III do art. 186-H deste Regulamento, o emitente pode solicitar o cancelamento do CT-e, desde que no tenha iniciado a prestao de servio de transporte, observadas as demais normas da legislao pertinente. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
1o O cancelamento somente pode ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de CT-e, transmitido pelo emitente administrao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
2o Cada Pedido de Cancelamento de CT-e corresponde a um nico Conhecimento de Transporte Eletrnico, atendendo ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
3o O Pedido de Cancelamento de CT-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 3o O Pedido de Cancelamento de CT-e deve ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
4o A transmisso do Pedido de Cancelamento de CT-e efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia, podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administrao tributria.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
5o A cientificao do resultado do Pedido de Cancelamento de CT-e feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria da unidade federada do contribuinte e o nmero do protocolo, sendo autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 6o Aps o Cancelamento do CT-e, a administrao tributria transmite os respectivos documentos de Cancelamento de CT-e para as administraes tributrias e entidades previstas no art. 186-I deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 7o Caso tenha sido emitida Carta de Correo Eletrnica relativa a determinado CTe, nos termos do art. 186-Q deste Regulamento, este no pode ser cancelado. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-P. O emitente deve solicitar, mediante Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e, at o dcimo dia do ms subseqente, a inutilizao de nmeros de CT-e no utilizados, na eventualidade de quebra de seqncia da numerao do CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
1o O Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e atende ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 1o O Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e atende o leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o A transmisso do Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
3o A cientificao do resultado do Pedido de Inutilizao de Nmero do CT-e feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, o nmero do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-Q. Aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e de que trata o inciso III do art. 186-H deste Regulamento, o emitente pode sanar erros em campos especficos do CT-e, observado o disposto no art. 58-B do Convnio SINIEF n. 06/89, por meio de Carta de Correo Eletrnica CC-e, transmitida administrao tributria da unidade federada do emitente.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08.
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Art. 186-Q. Aps a concesso da Autorizao de Uso do CT-e, de que trata o inciso III do art. 186-H, o emitente pode sanar erros em campos especficos do CT-e, observado o disposto no 1oA do art. 7o do Convnio SINIEF s/no de 1970, por meio de Carta de Correo Eletrnica CC-e, transmitida administrao tributria da unidade federada do emitente. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
1o A Carta de Correo Eletrnica CC-e atende ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 1o A Carta de Correo Eletrnica CC-e atende o leiaute estabelecido em Ato COTEPE e assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o A transmisso da CC-e efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurana ou criptografia. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 3o A cientificao da recepo da CC-e feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o nmero do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria e o nmero do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo de confirmao de recebimento. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
4o Havendo mais de uma CC-e para o mesmo CT-e, o emitente consolida na ltima todas as informaes anteriormente retificadas. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 5o A administrao tributria que recebeu a CC-e as transmitir s administraes tributrias e entidades previstas no art. 186-I deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
6 O protocolo de que trata o 3o deste artigo no implica validao das informaes contidas na CC-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 186-R. Para a anulao de valores relativos prestao de servio de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado nos termos da legislao tributria estadual, e desde que no descaracterize a prestao, deve ser observado que: (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 186-R. Para a anulao de valores relativos prestao de servio de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado, e desde que no descaracterize a prestao, deve ser observado que: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
a) o tomador deve emitir documento fiscal prprio, pelos valores totais do servio e do tributo, consignando como natureza da operao "Anulao de valor relativo aquisio de servio de transporte", informando o nmero do CT-e emitido com erro, os valores anulados e o motivo, podendo consolidar as informaes de um mesmo perodo de apurao em um nico documento fiscal, devendo a primeira via do documento ser enviada ao transportador; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. a) o tomador emite documento fiscal prprio, pelos valores totais do servio e do tributo, consignando como natureza da operao Anulao de valor relativo aquisio de servio de transporte, informando o nmero do documento fiscal emitido com erro, os valores anulados e o motivo, devendo a primeira via do documento ser enviada ao transportador; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
321/432 b) aps receber o documento referido na alnea "a" deste inciso, o transportador emite um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expresso "Este documento substitui o CT-e nmero e data em virtude de (especificar o motivo do erro)"; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. b) aps receber o documento referido na alnea a e do seu registro no livro prprio, o transportador emite novo CT-e, referenciando o CT-e original, consignando a expresso Este documento est vinculado ao documento fiscal nmero ... e data ... em virtude de (especificar o motivo do erro), observando as disposies deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
a) o tomador emite declarao mencionando o nmero e data de emisso do CT-e emitido com erro, bem como o motivo do erro, podendo consolidar as informaes de um mesmo perodo de apurao em uma ou mais declaraes; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. a) o tomador emite declarao mencionando o nmero e data de emisso do documento fiscal original, bem como o motivo do erro; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
b) aps receber o documento referido na alnea "a" deste inciso, o transportador emite um CT-e de anulao para cada CT-e emitido com erro, referenciando-o, adotando os mesmos valores totais do servio e do tributo, consignando como natureza da operao "Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte", informando o nmero do CT-e emitido com erro e o motivo; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. b) aps receber o documento referido na alnea a, o transportador emite conhecimento de transporte eletrnico, pelos valores totais do servio e do tributo, consignando como natureza da operao Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte, informando o nmero do documento fiscal emitido com erro e o motivo; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
c) aps emitir o documento referido na alnea "b" deste inciso, o transportador deve emitir um CT-e substituto, referenciando o CT-e emitido com erro e consignando a expresso "Este documento substitui o CT-e nmero e data em virtude de (especificar o motivo do erro).
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. c) o transportador emite novo CT-e, referenciando o CT-e original, consignando a expresso Este documento est vinculado ao documento fiscal nmero ... e data ... em virtude de (especificar o motivo do erro), observando as disposies deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
1o O transportador pode utilizar-se do eventual crdito decorrente do procedimento previsto neste artigo somente aps a emisso do CT-e substituto, observada a legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 1o O transportador pode, observada a legislao de cada unidade federada, utilizar-se do eventual crdito decorrente do procedimento previsto neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o Na hiptese em que a legislao vedar o destaque do imposto pelo tomador contribuinte do ICMS, deve ser adotado o procedimento previsto no inciso II do caput deste artigo, substituindo-se a declarao prevista na alnea a do inciso II por documento fiscal emitido pelo tomador que deve indicar, no campo "Informaes Adicionais", a base de clculo, o imposto destacado e o nmero do CT-e emitido com erro. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. 2o Ocorrendo a regularizao fora dos prazos da apurao mensal, o imposto devido recolhido em guia especial, constando na guia de recolhimento, o nmero, valor e a data do novo CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
322/432 3o O disposto neste artigo no se aplica nas hipteses de erro passvel de correo mediante carta de correo ou emisso de documento fiscal complementar. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
4o Para cada CT-e emitido com erro somente possvel a emisso de um CT-e de anulao e um substituto, que no podero ser cancelados. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
Art. 186-S. A administrao tributria disponibiliza consulta aos CT-e por ela autorizados em site, na internet, pelo prazo mnimo de 180 dias. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
1o Aps o prazo previsto no caput deste artigo, a consulta pode ser substituda pela prestao de informaes parciais que identifiquem o CT-e (nmero, data de emisso, CNPJ do emitente e do tomador, valor e sua situao), que ficam disponveis pelo prazo decadencial.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o A consulta prevista no caput deste artigo efetuada pelo interessado, mediante informao da chave de acesso do CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 3o A consulta prevista no caput deste artigo efetuada tambm, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil. (Redao dada pelo Decreto 3.413,
de 19.06.08).
Art. 186-T. A administrao Tributria pode, mediante Protocolo ICMS, e observados padres estabelecidos em Ato COTEPE, exigir informaes pelo recebedor, destinatrio, tomador e transportador, da entrega das cargas constantes do CT-e, a saber: (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. Art. 186-T. A administrao tributria pode, conforme procedimento padro estabelecido em ato COTEPE, exigir a confirmao, pelo recebedor, destinatrio e transportador, da entrega das cargas constantes do CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
II confirmao de recebimento do CT-e, nos casos em que no houver carga documentada; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). III declarao do no recebimento da carga constante no CT-e; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
1o A Informao de Recebimento, quando exigida, deve observar o prazo mximo estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o A Informao de Recebimento efetivada via Internet. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
3o A cientificao do resultado da Informao de Recebimento feita mediante arquivo, contendo, no mnimo, as Chaves de Acesso do CT-e, a data e a hora do recebimento da solicitao pela administrao tributria da unidade federada do emitente, a confirmao ou declarao realizada, conforme o caso, e o nmero do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificao digital da administrao tributria ou outro mecanismo que garanta a sua recepo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
323/432 4 A administrao tributria da unidade federada do recebedor, destinatrio, tomador ou transportador deve transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informaes de Recebimento dos CT-e. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 5o A Receita Federal do Brasil disponibiliza acesso s Unidades Federadas do tomador, transportador, emitente e destinatrio, e para Superintendncia da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informaes de Recebimento. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
o
Art. 186-U. Nas hipteses de utilizao de formulrio de segurana para a impresso de DACTE previstas nesta Subseo: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I as caractersticas do formulrio de segurana atendem ao disposto da clusula segunda do Convnio ICMS 58/95; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II so observados os 3o, 4o, 6o, 7o e 8o da Clusula Quinta do Convnio ICMS 58/95, para a aquisio do formulrio de segurana, dispensando-se a exigncia de Regime Especial. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o vedada a utilizao de formulrio de segurana adquirido na forma deste artigo para outra destinao que no a prevista no caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
2o O fabricante do formulrio de segurana de que trata o caput deste artigo observa as disposies das Clusulas Quarta e Quinta do Convnio 58/95. (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
3o vedado a Administrao Tributria, a partir de 1o de agosto de 2009, autorizar Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, de que trata a clusula quinta do Convnio ICMS 58, de 30 de junho de 1995, quando os formulrios se destinarem impresso de DACTE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulrios cujo PAFS tenha sido autorizado antes desta data at o final do estoque.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Art. 186-V. A administrao tributria disponibiliza s empresas autorizadas emisso do CT-e consulta eletrnica referente situao cadastral dos contribuintes do ICMS deste Estado, conforme padro estabelecido em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
Art. 186-W. Aplicam-se ao CT-e, no que couber, as normas do Convnio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989 e demais disposies tributrias vigentes. (Redao dada pelo
Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-X. Os CT-e cancelados, denegados e os nmeros inutilizados so escriturados, sem valores monetrios, de acordo com a legislao tributria vigente. (Redao dada
pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-Y. Nos casos em que a emisso do CT-e for obrigatria, o tomador do servio exige sua emisso, vedada a aceitao de qualquer outro documento em sua substituio.
(Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 186-Z. A Declarao Prvia de Emisso em Contingncia DPEC (CT-e) deve ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades:
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I o arquivo digital da DPEC deve ser elaborado no padro XML (Extended Markup Language); (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II a transmisso do arquivo digital da DPEC deve ser efetuada via internet; (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
324/432 III a DPEC deve ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, contendo o nmero do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 1o O arquivo da DPEC deve conter, no mnimo, as seguintes informaes: (Redao
dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I identificao do emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). II informaes dos CT-e emitidos, contendo, para cada CT-e: (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
a) chave de Acesso; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). b) CNPJ ou CPF do destinatrio ou recebedor; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). c) unidade federada de localizao do destinatrio ou recebedor; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
d) valor do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). e) valor do ICMS da prestao do servio; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). f) valor do ICMS retido por substituio tributria da prestao do servio. (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
I o credenciamento do emitente, para emisso de CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.698,
de 25.05.09).
II a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
III a integridade do arquivo digital da DPEC; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). IV a observncia ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; (Redao dada
pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
V outras validaes previstas em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
I da rejeio do arquivo da DPEC, em virtude de: (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
c) remetente no credenciado para emisso do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
d) duplicidade de nmero do CT-e; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
325/432 e) falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09).
II da regular recepo do arquivo da DPEC. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 4o A cientificao de que trata o 3o deste artigo efetuada via internet, contendo o motivo da rejeio na hiptese do incisou I ou o arquivo da DPEC, nmero do recibo, data, hora e minuto da recepo, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil, na hiptese do inciso II, ambos do 3o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 5o Presumem-se emitidos o CT-e referido na DPEC, quando de sua regular recepo pela Receita Federal do Brasil. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 6o A Receita Federal do Brasil disponibiliza acesso s Unidades Federadas e Superintendncia da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
7o Em caso de rejeio do arquivo digital, o mesmo no arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Subseo XIII Da Emisso de Conhecimento de Transporte de Cargas Art. 187-A. Para efeito de aplicao desta legislao, em relao prestao de servio de transporte, considera-se: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I remetente, a pessoa que promove a sada inicial da carga; (Redao dada pelo Decreto
3.413, de 19.06.08).
II destinatrio, a pessoa a quem a carga destinada; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
III tomador do servio, a pessoa que contratualmente a responsvel pelo pagamento do servio de transporte, podendo ser o remetente, o destinatrio ou terceiro interveniente; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). IV emitente, o prestador de servio de transporte que emite o documento fiscal relativo prestao do servio de transporte. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o O remetente e o destinatrio so consignados no documento fiscal relativo prestao do servio de transporte, conforme indicado na Nota Fiscal, quando exigida. (Redao
dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
2o Subcontratao de servio de transporte aquela firmada na origem da prestao do servio, por opo do prestador de servio de transporte em no realizar o servio por meio prprio. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 3o Redespacho o contrato entre transportadores, em que o prestador de servio de transporte (redespachante) contrata outro prestador de servio de transporte (redespachado) para efetuar a prestao de servio de parte do trajeto. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 187-B. permitida a utilizao de carta de correo para regularizao de erro ocorrido na emisso de documentos fiscais relativos prestao de servio de transporte, desde que o erro no esteja relacionado com: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da prestao; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de
19.06.08).
326/432 II a correo de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatrio; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III a data de emisso ou de sada. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Art. 187-C. Para a anulao de valores relativos prestao de servio de transporte de cargas, em virtude de erro devidamente comprovado, e desde que no descaracterize a prestao, observado que: (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). I na hiptese de o tomador de servio ser contribuinte do ICMS:
Decreto 3.413, de 19.06.08). (Redao dada pelo
a) o tomador emite documento fiscal prprio, pelo valor total do servio, sem destaque do imposto, consignando como natureza da operao "Anulao de valor relativo aquisio de servio de transporte", informando o nmero do documento fiscal emitido com erro, os valores anulados e o motivo, devendo a primeira via do documento ser enviada ao prestador de servio de transporte; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). b) aps receber o documento referido na alnea "a" deste inciso, o prestador de servio de transporte emite outro Conhecimento de Transporte, referenciando o documento original emitido com erro, consignando a expresso "Este documento est vinculado ao documento fiscal nmero ... e data ... em virtude de (especificar o motivo do erro)", observando as disposies deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). II na hiptese de o tomador de servio no ser contribuinte do ICMS: (Redao dada
pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
a) o tomador emite declarao, mencionando o nmero e a data de emisso do documento fiscal original, bem como o motivo do erro; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). b) aps receber o documento referido na alnea "a" deste inciso, o prestador de servio de transporte emite Conhecimento de Transporte, pelo valor total do servio, sem destaque do imposto, consignando como natureza da operao "Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte", informando o nmero do documento fiscal emitido com erro e o motivo deste; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). c) o prestador de servio de transporte emite outro Conhecimento de Transporte, referencia o documento original emitido com erro, consignando a expresso "Este documento est vinculado ao documento fiscal nmero ... e data ... em virtude de (especificar o motivo do erro)", observando as disposies deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 1o O prestador de servio de transporte e o tomador devem, observada a legislao tributria estadual, estornar eventual dbito ou crdito relativo ao documento fiscal emitido com erro. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). 2o No se aplica o disposto neste artigo nas hipteses de erro passvel de correo mediante carta de correo ou emisso de documento fiscal complementar, conforme artigo 142, inciso VII, deste Regulamento.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 187. A emisso dos Conhecimentos de Transporte de Cargas, modelos 8 a 11, previstos nos arts. 176, 181, 184 e 186, pode ser dispensada pelo Fisco Estadual, a cada prestao, na hiptese de transporte vinculado a contrato que envolva repetidas prestaes de servio, sendo obrigatrio constar referncia ao respectivo despacho concessrio da dispensa nos documentos que acompanham a carga. 1o Quando o servio de transporte de carga for efetuado por redespacho, devem ser adotados os seguintes procedimentos: (Convnio SINIEF 06/89) I o transportador que receber a carga para redespacho: a) emite o competente Conhecimento de Transporte, lanando o frete e o imposto correspondente ao servio que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao redespacho;
327/432
b) anexa a 2 via do Conhecimento de Transporte emitido, na forma da alnea anterior, 2 a via do Conhecimento de Transporte que acobertou a prestao de servio at o seu estabelecimento, as quais acompanham a carga at o seu destino; c) entrega ou remete a 1a via do Conhecimento de Transporte emitido, na forma da alnea "a", ao transportador contratante do redespacho, dentro de 5 dias corridos , contados da data do recebimento da carga; II o transportador contratante do redespacho: a) anota na via do conhecimento que fica em seu poder, referente carga redespachada, o nome e endereo de quem aceitou o redespacho, bem como nmero, srie e subsrie e data do conhecimento referido na alnea "a" do inciso anterior; b) arquiva em pasta prpria os conhecimentos recebidos do transportador para o qual a carga foi enviada sob a condio de redespacho, para efeito de comprovao de crdito do ICMS, quando for o caso. 2o No caracteriza, para efeito de emisso de documento fiscal, o incio de nova prestao de servio de transporte os casos de transbordo de cargas, de pessoas, turistas ou no, ou de passageiros, realizados pela empresa transportadora, ainda que por meio de estabelecimentos situados nesta ou em outra unidade federada, desde que sejam utilizados veculos prprios, como definidos neste regulamento, e que no documento fiscal respectivo sejam mencionados o local de transbordo e as condies que o ensejaram. (Convnio SINIEF 06/89)
a
Subseo XIV Da Autorizao de Carregamento e Transporte Art. 188. As empresas de transporte de cargas a granel de combustveis lquidos ou gasosos, de produtos qumicos ou petroqumicos, que no momento da contratao do servio no conheam os dados relativos ao peso, distncia e valor da prestao do servio, podem emitir Autorizao de Carregamento e Transporte, modelo 24, para posterior emisso do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Carga, com, no mnimo as seguintes indicaes: (Ajuste SINIEF 02/89 e revigorado pelo Ajuste SINIEF 01/93) I denominao de forma impressa: "Autorizao de Carregamento e Transporte"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III local e data da emisso; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V identificao do remetente e destinatrio: nomes, endereos, e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VI identificao relativa ao consignatrio; VII nmero da Nota Fiscal, valor da mercadoria, natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma, metro cbico ou litro; VIII locais de carga e descarga, com as respectivas datas, horrios, quilometragem inicial e final; IX assinatura do emitente e do destinatrio; X nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e a quantidade da impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o A Autorizao de Carregamento e Transporte deve ser: I de tamanho no inferior a 15 x 21cm; II anotado o nmero, a data e a srie do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas e a indicao de que a sua emisso ocorreu na forma deste Regulamento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
328/432 III emitida antes do incio da prestao do servio em, no mnimo, seis vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via acompanha o transporte e retorna ao emitente para emisso do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Carga, devendo ser arquivada juntamente com a via do conhecimento; b) a 2a via acompanha o transporte para fim de controle do Fisco deste Estado; c) a 3a via entregue ao destinatrio; d) a 4a via deve ser entregue ao remetente; e) a 5a via acompanha o transporte, e destina-se a controle do Fisco do Estado de destino; f) a 6a via deve ser arquivada para exibio ao Fisco. 2o Nas prestaes de servios de transporte abrangidas por benefcios fiscais, com destino Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilizao de via adicional da Autorizao de Carregamento e Transporte, esta pode ser substituda por cpia reprogrfica da 1 a via do documento, que substitui o Conhecimento de Transporte. 3o O transportador deve emitir o Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas correspondente Autorizao de Carregamento e Transporte no momento do retorno da 1 a via desse documento, cujo prazo no pode ser superior a 10 dias corridos. 4o Para fins de apurao e recolhimento do ICMS, considerada a data de emisso da Autorizao de Carregamento e Transporte. 5o A utilizao pelo transportador da autorizao para carregamento e transporte vincula-se a: I inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado, desde que a prestao de servio seja iniciada nesta Unidade Federativa; II apresentao das informaes econmico-fiscais, nas condies e prazos estabelecidos pela Secretaria da Fazenda; III recolhimento do tributo devido, na forma e prazo estabelecido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. 6o Aplicam-se as normas relativas aos demais documentos fiscais ao documento previsto neste artigo. Subseo XV Do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas Art. 189. O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas CTMC utilizado pelo Operador de Transporte Multimodal OTM que executar servio de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de cargas, em veculo prprio, afretado ou por intermdio de terceiros sob sua responsabilidade, utilizando duas ou mais modalidades de transporte desde a origem at o destino. (Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998, e Ajuste SINIEF 06/03) 1o O documento referido neste artigo deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
329/432 I a denominao: Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas; II espao para cdigo de barras; III o nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via; IV a natureza da prestao do servio, o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP e o Cdigo da Situao Tributria; V o local e a data da emisso; VI a identificao do emitente: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VII do frete: pago na origem ou a pagar no destino; VIII dos locais de incio e trmino da prestao multimodal, Municpio e UF; IX a identificao do remetente: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; X a identificao destinatrio: endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; XI a identificao do consignatrio: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; XII a identificao do redespacho: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou CPF; XIII a identificao dos modais e dos transportadores: local de incio, de trmino e da empresa responsvel por cada modal; XIV a mercadoria transportada: natureza da carga, espcie ou acondicionamento, quantidade, peso em quilograma, metro cbico ou litro, nmero da Nota Fiscal e valor da mercadoria; XV a composio do frete de modo que permita a sua perfeita identificao; XVI o valor total da prestao; XVII o valor no tributado; XVIII a base de clculo do ICMS; XIX a alquota aplicvel; XX o valor do ICMS; XXI a identificao do veculo transportador, com indicao da placa do veculo tracionado, do reboque ou semi-reboque e a placa dos demais veculos ou da embarcao, quando houver; XXII no campo "INFORMAES COMPLEMENTARES": outros dados de interesse do emitente; XXIII no campo RESERVADO AO FISCO: indicaes estabelecidas na legislao e outras de interesse do fisco; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
330/432 XXIV a data, a identificao e a assinatura do expedidor; XXV a data, a identificao e a assinatura do Operador do Transporte Multimodal; XXVI a data, a identificao e a assinatura do destinatrio; XXVII o nome do impressor do documento, o endereo e os nmeros de inscrio na unidade federada e no CNPJ/MF, a data e a quantidade de impresso, o nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie, e o nmero da autorizao para impresso dos documentos fiscais. 2o As indicaes dos incisos I, III, VI e XXVII do 1 o deste artigo devem ser impressas. 3o O Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas de tamanho no inferior a 21,0 x 29,7cm, em qualquer sentido. 4o No transporte de carga fracionada ou na utilizao da mercadoria, so dispensadas as indicaes do inciso XXI do 1 o deste artigo, bem como as vias dos conhecimentos mencionadas no inciso III do art. 190 e a via adicional prevista no art. 191, todos deste Regulamento, desde que seja emitido o Manifesto de Carga, modelo 25, de que trata no art. 178, tambm deste RICMS. 5o O CTMC emitido antes do incio da prestao do servio, sem prejuzo da emisso do Conhecimento de Transporte correspondente a cada modal. 6o A prestao do servio deve ser acobertada pelo CTMC e pelos Conhecimentos de Transporte correspondente a cada modal. Art. 190. Na prestao de servio para destinatrio localizado na mesma unidade federada de incio do servio, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas deve ser emitido em, no mnimo, quatro vias, com a seguinte destinao: I a 1a via entregue ao tomador do servio; II a 2a via permanece fixa ao bloco para exibio ao fisco; III a 3a via tem o destino previsto na legislao da unidade federada de incio do servio; IV a 4a via acompanha o transporte at o destino, podendo servir de comprovante de entrega. Art. 191. Na prestao de servio para destinatrio localizado em unidade federada diversa a do incio do servio, o Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas deve ser emitido com uma via adicional (5a via), que acompanha o transporte para fim de controle do fisco do destino. 1o Pode ser acrescentada via adicional, a partir da 4 a ou 5a via, conforme o caso, a ser entregue ao tomador do servio no momento do embarque da mercadoria, a qual pode ser substituda por cpia reprogrfica da 4a via do documento. 2o Nas prestaes de servio de transporte de mercadorias abrangidas por benefcios fiscais, com destino Zona Franca de Manaus, havendo necessidade de utilizao de via adicional do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas CTMC, esta pode ser substituda por cpia reprogrfica da 1a via do documento. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
331/432 Art. 192. Nas prestaes internacionais, podem ser exigidas tantas vias do Conhecimento de Transporte Multimodal Cargas quantas forem necessrias para o controle dos demais rgos fiscalizadores. Art. 193. Quando o Operador de Transporte Multimodal OTM utilizar servio de terceiros, devem ser adotados os seguintes procedimentos: I o terceiro que receber a carga: a) emite Conhecimento de Transporte, lanando o frete e o imposto correspondente ao servio que lhe couber executar, informando de que se trata de servio multimodal e a razo social e os nmeros de inscrio na unidade federada e no CNPJ/MF do OTM; b) anexa a 4a via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma da alnea anterior, 4a via do Conhecimento emitido pelo OTM, acompanham a carga at o seu destino; c) entrega ou remete a 1a via do Conhecimento de Transporte, emitido na forma da alnea a deste inciso, ao OTM, no prazo de 5 dias, contados da data do recebimento da carga; II o Operador de Transportador Multimodal de cargas: a) anota na via do conhecimento que fica em seu poder, o nome do transportador, o nmero, a srie e subsrie e a data do conhecimento referido na alnea a do inciso I deste artigo; b) arquiva em pasta prpria os conhecimentos recebidos para efeito de comprovao de crdito do ICMS, quando for o caso. Subseo XVI Do Despacho de Transporte Art. 194. No caso de transporte de cargas, a empresa transportadora que contratar transportador autnomo para complementar a execuo do servio, em meio de transporte diverso do original, cujo preo tenha sido cobrado at o destino da carga, pode ser emitido, em substituio ao conhecimento apropriado, o Despacho de Transporte, modelo 17, que deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Despacho de Transporte"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III local e data da emisso; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V procedncia; VI destino; VII remetente; VIII as informaes relativas ao conhecimento originrio e o nmero de cargas desmembradas; IX nmero da Nota Fiscal, valor e natureza da carga, bem como a quantidade em quilograma, metro cbico ou litro; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
332/432 X identificao do transportador: nome, CPF, nmero de inscrio da previdncia social, placa do veculo/UF, nmero do certificado do veculo, da carteira de habilitao e endereo completo; XI clculo do frete pago ao transportador: valor do frete, INSS reembolsado e valor lquido pago; XII assinatura do transportador; XIII assinatura do emitente; XIV nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio; XV valor do ICMS retido. 1o O Despacho de Transporte deve ser emitido pelo estabelecimento da empresa transportadora contratante, localizado neste Estado, antes do incio da execuo da complementao do servio, individualizado para cada veculo, devendo o emitente proceder reteno e ao pagamento do ICMS devido na prestao, com observncia do disposto no inciso I do art. 10 e no inciso IV do art. 36 deste Regulamento. 2o O Despacho de Transporte deve ser emitido em trs vias, no mnimo, com a seguinte destinao: I as 1a e 2a vias so entregues ao transportador; II a 3a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco. 3o Somente permitida a adoo do documento previsto neste artigo em prestaes interestaduais, se a empresa contratante possuir estabelecimento inscrito neste Estado, caso a complementao do servio aqui se iniciar. 4o Quando for contratada complementao de servio de transporte por empresa estabelecida em Estado diverso da execuo do servio, a 1 a via do documento referido neste artigo, aps o trmino da prestao, deve ser enviada ao estabelecimento da empresa contratante, para efeitos de apropriao do crdito do imposto retido. Subseo XVII Da Ordem de Coleta de Cargas Art. 195. O estabelecimento transportador que executar servio de coleta de cargas no endereo do remetente emite o documento Ordem de Coleta de Carga, modelo 20, com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Ordem de Coleta de Carga"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III local e data da emisso; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V identificao do cliente: nome e endereo; VI quantidade de volumes a serem coletados; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
333/432 VII nmero e data do documento fiscal que acompanhar a mercadoria; VIII assinatura do recebedor; IX nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o A Ordem de Coleta de Carga deve ser de tamanho no inferior a 14,8 x 21cm em qualquer sentido. 2o A Ordem de Coleta de Carga emitida antes da coleta da mercadoria e destina-se a documentar o trnsito ou transporte intra ou intermunicipal da carga coletada do endereo do remetente at o do transportador, para efeito de emisso do respectivo Conhecimento de Transporte. 3o Quando do recebimento da carga no estabelecimento do transportador que promoveu a coleta, emitido, obrigatoriamente, o Conhecimento de Transporte correspondente a cada carga coletada. 4o Quando da coleta de mercadoria, a Ordem de Coleta de Carga emitida em, no mnimo, trs vias, que devem ter a seguinte destinao: I a 1a via acompanha a mercadoria coletada desde o endereo do remetente at o do transportador, devendo ser arquivada aps a emisso do respectivo Conhecimento de Transporte; II a 2a via entregue ao remetente; III a 3a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco. Subseo XVIII Do Bilhete de Passagem Rodovirio Art. 196. O Bilhete de Passagem Rodovirio, modelo 13, deve ser utilizado pelos transportadores que executarem transporte rodovirio intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros e emitido antes do incio da prestao do servio e, observado o art. 203 deste Regulamento, deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Bilhete de Passagem Rodovirio"; II nmero de ordem, a srie e subsrie e o nmero da via impressos no formulrio; III data da emisso, bem como data e hora do embarque; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V percurso; VI valor do servio prestado, bem como os acrscimos a qualquer ttulo; VII valor total da prestao; VIII local ou respectivo cdigo da matriz, filial, agncias, posto ou veculo onde for emitido o Bilhete de Passagem; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
334/432 IX observao impressa no formulrio: "O passageiro manter em seu poder este bilhete para fim de fiscalizao em viagem"; X nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio; XI data limite para utilizao que deve ser de doze meses a partir da data da AIDF impressa no formulrio. 1o O documento de que trata este artigo deve ser de tamanho no inferior a 5,2 x 7,4cm em qualquer sentido. 2o O Bilhete de Passagem Rodovirio emitido em, no mnimo, duas vias, com a seguinte destinao: I a primeira via entregue ao passageiro, que deve conserv-la durante a viagem;
(Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao anterior: I a 1a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco;
II a segunda via fica em poder do emitente, para exibio ao Fisco. (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao anterior: II a 2a via entregue ao passageiro, que deve conduz-la durante a viagem.
Subseo XIX Do Resumo de Movimento Dirio Art. 197. Os estabelecimentos que executarem servios de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros, que possurem inscrio centralizada para fim de escriturao no Livro Registro de Sadas, dos documentos emitidos pelas agncias, postos, filiais ou veculos, devem adotar o Resumo de Movimento Dirio, modelo 18, que deve conter as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Resumo de Movimento Dirio"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via impressos do formulrio; III data da emisso; IV identificao do estabelecimento centralizador: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF impressos no formulrio; V identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VI numerao, srie, subsrie e denominao dos documentos emitidos; VII valor contbil; VIII codificao: contbil e fiscal; IX valores fiscais: base de clculo, alquota e imposto debitado; X valores fiscais sem dbito do imposto: isento ou no tributado e outras; XI soma dos valores indicados nos incisos IX e X deste artigo; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
335/432 XII campo destinado a "Observaes"; XIII nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, os nmeros de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio. 1o O documento de que trata este artigo deve ser de dimenso no inferior a 21,0 x 29,5cm em qualquer sentido. 2o No caso de uso de catraca ou similar, a indicao prevista no inciso VI do caput deste artigo substituda pela indicao dos nmeros registrados naquela antes do incio da primeira e aps a ltima viagem, bem como pelo nmero das voltas a zero, com os quais deve ser apurada a quantidade de passagens do dia. 3o O Resumo de Movimento Dirio deve ser emitido diariamente em, no mnimo, duas vias, com a seguinte destinao: I a 1a via enviada pelo emitente ao estabelecimento centralizador, para registro no Livro Registro de Sadas, modelo 2-A, que deve mant-lo disposio do Fisco estadual; II a 2a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco. 4o O Resumo de Movimento Dirio deve ser enviado pelo estabelecimento emitente para o estabelecimento centralizador, no prazo de 3 dias corridos, contados da data da sua emisso. 5o Quando o transportador de passageiros, localizado neste Estado, remeter blocos de bilhetes de passagens para serem extrados e vendidos em outro Estado, o estabelecimento remetente deve anotar os nmeros inicial e final dos bilhetes e do Resumo de Movimento Dirio no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, bem como o local onde devem ser utilizados que, depois de emitidos pelo estabelecimento usurio, retornam ao estabelecimento de origem para serem escriturados no Livro Registro de Sadas, no prazo de 5 dias corridos, contados da data de sua emisso. Art. 198. As empresas de transporte rodovirio de passageiros, que operem neste e em outros Estados, podem emitir em sua sede, por Unidade da Federao, o Resumo de Movimento Dirio, com base em demonstrativo de vendas de bilhetes emitidos pelas suas agncias, postos ou veculos, hiptese em que o mesmo deve ser escriturado at o 10o dia corrido do ms seguinte ao de sua emisso. 1o Os demonstrativos de vendas de bilhetes, utilizados como suporte para elaborao do Resumo de Movimento Dirio, devem ter numerao e seriao controladas pela empresa transportadora e serem conservados por perodo no inferior a 5 exerccios completos. 2o Cada estabelecimento, seja matriz, filial, agncia ou posto emite o Resumo de Movimento Dirio, de acordo com a distribuio efetuada pelo estabelecimento centralizador, registrada no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6. Subseo XX Do Bilhete de Passagem Aquavirio Art. 199. O Bilhete de Passagem Aquavirio, modelo 14, utilizado pelos transportadores que executarem transporte aquavirio intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros e deve ser emitido antes do incio da prestao do servio e conter, no mnimo, as seguintes indicaes, observado o art. 203 deste Regulamento: (Convnio SINIEF 06/89) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
336/432 I denominao de forma impressa: "Bilhete de Passagem Aquavirio"; II nmero de ordem, srie e subsrie e nmero da via impressos no formulrio; III data da emisso e data e hora do embarque; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e inscrio estadual e no CNPJ/MF; V percurso; VI valor do servio prestado dos acrscimos a qualquer ttulo; VII valor total da prestao; VIII local de emisso do bilhete de passagem; IX a observao de forma impressa: "O passageiro manter em seu poder este bilhete para fim de fiscalizao em viagem"; X nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF, impressos no formulrio; XI data limite para utilizao, que deve ser de doze meses a partir da data da AIDF impressa no formulrio. 1o O documento de que trata este artigo de tamanho no inferior a 5,2 x 7,4cm em qualquer sentido. 2o O Bilhete de Passagem Aquavirio emitido em, no mnimo, duas vias, que deve ter a seguinte destinao: I a 1a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco; II a 2a via entregue ao passageiro, que deve conduz-la durante a viagem. Subseo XXI Do Bilhete de Passagem Aerovirio e Nota de Bagagem Art. 200. O Bilhete de Passagem Aerovirio e Nota de Bagagem, modelo 15, deve ser utilizado pelos transportadores que executarem transporte aerovirio intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros e emitido antes do incio da prestao do servio, com, no mnimo, observado o art. 203 deste Regulamento, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa "Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via de forma impressa; III data e local da emisso; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V identificao do vo e da classe; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011 nmeros de
337/432 VI local, data e hora do embarque e os locais de destino e/ou retorno, quando houver; VII nome do passageiro; VIII valor da tarifa; IX valor da taxa e outros acrscimos; X valor total da prestao; XI observao de forma impressa: O passageiro manter em seu poder este bilhete para fim de fiscalizao em viagem; XII nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF de forma impressa. 1o O Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem deve ser de tamanho no inferior a 8,0 x 18,5cm em qualquer sentido. 2o Nas prestaes de servio de transporte aerovirio de passageiros, o Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem deve ser emitido em, no mnimo, duas vias, a terem a seguinte destinao: I a 1a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco; II a 2a via entregue ao passageiro, que deve conduz-la durante a viagem. 3o Podem ser acrescidas vias adicionais no mesmo bilhete de passagem, para os casos de venda com mais de um destino ou retorno. Subseo XXII Do Bilhete de Passagem Ferrovirio Art. 201. O Bilhete de Passagem Ferrovirio, modelo 16, emitido antes do incio da prestao do servio pelos transportadores que executarem transporte ferrovirio intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros e deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Bilhete de Passagem Ferrovirio"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via de forma impressa; III data da emisso, bem como data e hora de embarque; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V percurso; VI valor do servio prestado, bem como os acrscimos a qualquer ttulo; VII valor total da prestao; VIII local onde foi emitido o bilhete de passagem ferrovirio;
338/432 IX observao de forma impressa: "O passageiro manter em seu poder este bilhete para fim de fiscalizao em viagem"; X nome do impressor do documento, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF de forma impressa. 1o O documento de que trata este artigo deve ser de tamanho no inferior a 5,2 x 7,4cm em qualquer sentido. 2o O Bilhete de Passagem Ferrovirio deve ser emitido em, no mnimo, duas vias, a terem a seguinte destinao: I a 1a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco; II a 2a via entregue ao passageiro, que deve conduz-la durante a viagem. Art. 202. Em substituio ao documento de que trata o art. 201 deste Regulamento, o transportador pode emitir documento simplificado de embarque de passageiros, desde que no final do perodo de apurao do imposto emita a Nota Fiscal de Servio de Transporte, segundo o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes, com base em controle dirio de renda auferida por estao, mediante prvia autorizao do Fisco. Art. 203. Nos casos de transporte de passageiros, havendo excesso de bagagem, a empresa transporte rodovirio, aquavirio e aerovirio pode emitir o documento de Excesso de Bagagem em substituio aos documentos previstos nos arts. 181, 184 e 186 deste RICMS, que deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: I identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF; II nmero de ordem e o nmero da via de forma impressa; III preo do servio; IV local e data de emisso; V nome do impressor do documento, endereo e os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, respectiva srie e subsrie e nmero da AIDF de forma impressa. Pargrafo nico. O documento de Excesso de Bagagem deve ser de tamanho no inferior a 5,2 x 7,4cm em qualquer sentido. Art. 204. O documento referido no art. 203 deste Regulamento emitido antes do incio da prestao do servio, no mnimo, em duas vias que tm a seguinte destinao: I a 1a via entregue ao usurio do servio; II a 2a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco. 1o No final do perodo de apurao, emitida Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, englobando as prestaes de servio documentadas na forma deste artigo. 2o No corpo da Nota Fiscal de Servio de Transporte, anotada, alm dos requisitos exigidos, a numerao dos documentos de excesso de bagagem emitidos. Subseo XXIII Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
339/432 Da Nota fiscal de Servio de Comunicao Art. 205. A Nota Fiscal de Servio de Comunicao, modelo 21, deve ser utilizada por quaisquer estabelecimentos que prestem servio de comunicao e emitido no ato da prestao do servio, com, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Nota fiscal de Servio de Comunicao"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via de forma impressa; III natureza da prestao do servio e o respectivo cdigo fiscal; IV data da emisso; V identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; VI identificao do destinatrio: nome, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou no CPF; VII discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao; VIII valor do servio prestado, bem como acrscimos a qualquer ttulo; IX valor total da prestao; X base de clculo do ICMS; XI alquota aplicvel; XII valor do ICMS; XIII data ou perodo da prestao dos servios; XIV nome do impressor da nota, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa, respectiva srie e subsrie e o nmero da AIDF de forma impressa; XV a data limite para utilizao, quando for o caso, de forma impressa. 1o A Nota Fiscal de Servio de Comunicao deve ser de tamanho no inferior a 14,8 x 21cm em qualquer sentido. 2o Na impossibilidade de emisso de uma Nota Fiscal para cada um dos servios prestados, estes podem ser englobados em um nico documento, abrangendo um perodo nunca superior ao fixado para apurao do imposto. Art. 206. A Nota Fiscal de Servio de Comunicao emitida: I na prestao interna de servio de comunicao, em 2 vias, que tm a seguinte destinao: a) a 1a via entregue ao usurio do servio; b) a 2a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco;
340/432 II na prestao interestadual de servio de comunicao, devem ser emitidas em, no mnimo, trs vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via entregue ao usurio do servio; b) a 2a via destina-se ao controle do Fisco do Estado de destino; c) a 3a via permanece fixa ao bloco para exibio ao Fisco. Pargrafo nico. Na prestao internacional de servio de comunicao, podem ser exigidas tantas vias da Nota Fiscal de Servio de Comunicao quantas forem necessrias, para o controle dos demais rgos fiscalizadores. Art. 207. A Nota Fiscal de Servio de Comunicao pode, mediante autorizao de regime especial, ser emitida em via nica, quando utilizado sistema eletrnico de processamento de dados, nos termos da legislao especfica. Pargrafo nico. Na emisso de via nica, dispensada a obteno de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF e do formulrio de segurana. Art. 208. A Nota Fiscal de Servio de Comunicao pode servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios, caso em que a denominao passa a ser "Nota Fiscal-Fatura de Servio de Comunicao". Subseo XXIV Da Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes Art. 209. A Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes, modelo 22, deve ser utilizada por quaisquer estabelecimentos que prestem servios de telecomunicaes e conter, no mnimo, as seguintes indicaes: (Convnio SINIEF 06/89) I denominao de forma impressa: "Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes"; II nmero de ordem, srie e subsrie e o nmero da via de forma impressa; III classe do usurio do servio: residencial ou no residencial; IV identificao do emitente de forma impressa: nome, endereo, e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V identificao do usurio: nome e endereo; VI discriminao do servio prestado de modo que permita sua perfeita identificao; VII valor do servio prestado, bem como outros valores cobrados a qualquer ttulo; VIII valor total da prestao; IX base de clculo do ICMS; X alquota aplicvel; XI valor do ICMS; XII data ou perodo da prestao do servio;
341/432 XIII nome do impressor da nota, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa e respectiva srie e subsrie de forma impressa; (Convnio ICMS 126/98) XIV data limite para utilizao, quando for o caso de forma impressa; XV nmero da Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF. 1o A Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes: I deve ser de tamanho no inferior a 15,0 x 9,0cm em qualquer sentido; II pode servir como fatura, feita a incluso dos elementos necessrios, caso em que a denominao passa a ser "Nota Fiscal-Fatura de Servio de Telecomunicaes"; III emitida em, no mnimo, duas vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via entregue ao usurio; b) a 2a via fica em poder do emitente para exibio ao Fisco; IV pode ser emitida por Sistema Eletrnico de Processamento de Dados, em nica via, abrangendo todas as prestaes de servios, observadas as disposies deste Captulo e o seguinte: (Convnio ICMS 126/98 e 30/99) a) na hiptese de emisso e impresso simultneas da Nota Fiscal fica dispensada a calcografia no papel de segurana; (Convnio ICMS 30/99) b) as informaes constantes da Nota Fiscal devem ser gravadas, concomitantemente, com a emisso da 1a via em meio eletrnico ptico no-regravvel, que deve ser conservado pelo prazo previsto na legislao para ser disponibilizado ao Fisco, inclusive, em papel, quando solicitado; (Convnio ICMS 30/99) c) na emisso em via nica, dispensada a obteno de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF e o formulrio de segurana; V deve ser emitida por servio prestado ou no final do perodo de prestao do servio, quando este for medido periodicamente; VI pode ser emitida englobando os servios prestados em mais de um perodo de medio, desde que no ultrapasse a doze meses em razo do pequeno valor da prestao do servio prestado. 2o As empresas de telecomunicao podem imprimir suas Notas Fiscais de Servios de Telecomunicaes NFST conjuntamente com as de outras empresas de telecomunicao em nico documento de cobrana, observado o 3o deste artigo, desde que: (Convnio ICMS 06/01) I a emisso dos correspondentes documentos fiscais seja feita individualmente pelas empresas prestadoras do servio de telecomunicao, envolvidas na impresso conjunta, por sistema eletrnico de processamento de dados, observado o disposto na alnea "b" do inciso IV do 1o e demais disposies especficas e o 3o deste artigo; II as empresas envolvidas estejam relacionadas no Anexo XXX deste Regulamento; III as NFST refiram-se ao mesmo usurio e ao mesmo perodo de apurao; IV as empresas envolvidas devem: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
342/432 a) comunicar, conjunta e previamente, a adoo da sistemtica prevista neste pargrafo repartio fiscal a que estiverem vinculadas; b) adotar subsrie distinta para os documentos fiscais emitidos e impressos nos termos deste pargrafo; V a prestao refira-se exclusivamente a servios de telefonia. 3o O documento impresso a que se refere o 2o composto pelos documentos fiscais emitidos pelas empresas envolvidas, nos termos do inciso I do mesmo pargrafo. (Convnio ICMS 06/01) 4o O disposto no inciso V do 1o deste artigo aplica-se prestao de servio de telecomunicao na modalidade de telefonia de longa distncia nacional e internacional, realizada mediante utilizao de Terminal de Uso Pblico TUP, com fornecimento de ficha, carto e assemelhados pela operadora local, hiptese em que a prestadora destes servios emite a NFST para a operadora local, com destaque do imposto calculado com base no valor do servio efetivamente prestado. Subseo XXV Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE Art. 210. A Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, modelo 23, que utilizada para recolhimento de tributos devidos a Estado diverso ao do domiclio do contribuinte, deve conter o seguinte: (Ajuste SINIEF 11/97) I denominao de forma impressa "Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE"; II Campo 1 Cdigo da unidade federada favorecida; III Campo 2 Cdigo da Receita: a ser preenchido pelo contribuinte, conforme especificado em tabela impressa no verso da GNRE; IV Campo 3 CNPJ/MF/CPF do contribuinte: indicao do nmero do CNPJ/MF ou CPF, conforme o caso; V Campo 4 nmero do Documento de Origem: local de identificao somente do nmero do auto de infrao, do parcelamento, da inscrio como dvida ativa ou da declarao da importao, conforme o caso, atendendo as necessidades de cada Unidade da Federao; VI Campo 5 Perodo de Referncia ou nmero da parcela: identificao do ms e ano (no formato MM/AAAA) referente ocorrncia do fato gerador do tributo ou o nmero da parcela, quando se tratar de parcelamento; VII Campo 6 Valor Principal: indicado o valor nominal histrico do tributo; VIII Campo 7 Atualizao Monetria: indicao do valor da atualizao monetria incidente sobre o valor principal; IX Campo 8 Juros: indicado o valor dos juros de mora; X Campo 9 Multa: indicao do valor da multa de mora aplicada em decorrncia de infrao; XI Campo 10 Total a Recolher: indica-se o valor do somatrio dos Campos de 6 a 9; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
343/432 XII Campo 11 Reservado: para uso das Unidades da Federao; XIII Campo 12 Microfilme; XIV Campo 13 UF Favorecida: indica-se o nome e a sigla da Unidade da Federao favorecida; XV Campo 14 Data de Vencimento: indicar o dia, ms e ano (no formato DD/MM/AAAA) em que o tributo deve ser recolhido; XVI Campo 15 Nmero do Convnio ou Protocolo/Especificao da Mercadoria: indicado o nmero do convnio ou protocolo que criou a obrigao tributria e especificada a mercadoria correspondente ao pagamento do tributo; XVII Campo 16 Nome, Firma ou Razo Social: identificao do contribuinte; XVIII Campo 17 Inscrio Estadual na UF Favorecida: o contribuinte indica o nmero de sua inscrio estadual na Unidade da Federao favorecida; XIX Campo 18 Endereo Completo: indicado o logradouro, nmero e complemento do endereo do contribuinte; XX Campo 19 Municpio: identificao do Municpio do contribuinte; XXI Campo 20 UF: indicada a sigla da Unidade da Federao do contribuinte; XXII Campo 21 CEP: indica-se o Cdigo de Endereamento Postal do contribuinte; XXIII Campo 22 DDD/Telefone: indicado o nmero do telefone do contribuinte; XXIV Campo 23 Informaes Complementares: reservado a outras informaes exigidas pela legislao tributria ou que se faam necessrias; XXV Campo 24 Autenticao: espao para aposio da chancela indicativa do recolhimento da receita pelo agente arrecadador; XXVI Campo 25 Cdigo de Barra: espao reservado para impresso do cdigo de barras. 1o A GNRE deve conter, no verso, instrues para preenchimento e as seguintes tabelas: (Ajuste SINIEF 11/97) I Cdigos das Unidades da Federao: 01-9 Acre 02-7 Alagoas 03-5 Amap 04-3 Amazonas 05-1 Bahia 06-0 Cear 07-8 Distrito Federal 08-6 Esprito Santo 10-8 Gois 12-4 Maranho 13-2 Mato Grosso 28-0 Mato Grosso do Sul 14-0 Minas Gerais 15-9 Par Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 16-7 17-5 18-3 19-1 20-5 21-3 22-1 23-0 24-8 25-6 26-4 27-2 29-9 Paraba Paran Pernambuco Piau Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Rondnia Roraima Santa Catarina So Paulo Sergipe Tocantins Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
344/432 II Especificaes/Cdigo da Receita: (Ajuste SINIEF 01/01 e 06/01) a) ICMS Comunicao Cdigo 10001-3; b) ICMS Energia Eltrica Cdigo 10002-1; c) ICMS Transporte Cdigo 10003-0; d) ICMS Substituio Tributria por apurao Cdigo 10004-8; e) ICMS Importao Cdigo 10005-6; f) ICMS Autuao Fiscal Cdigo 10006-4; g) ICMS Parcelamento Cdigo 10007-2; h) ICMS Dvida Ativa Cdigo 15001-0; i) Multa p/ infrao obrigao acessria Cdigo 50001-1; j) Taxa Cdigo 60001-6; k) ICMS recolhimentos especiais Cdigo 10008-0; l) ICMS Substituio Tributria por operao Cdigo 10009-9. 2o A GNRE obedece s seguintes especificaes grficas: (Ajuste SINIEF 11/97) I medidas: a) 10,5 x 21,0cm, quando impressa em formulrio plano; b) 10,2 x 24,0cm, quando impressa em formulrio contnuo; II deve ser utilizado papel sulfite (apergaminhado) branco, de primeira qualidade, gramatura de 75g/m; III o texto e a tarja da "Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE" so impressos na cor preta; IV o texto e a tarja da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE devem ser impressos na cor preta. 3o A GNRE emitida em trs vias com a seguinte destinao: (Ajuste SINIEF 11/97) I a 1a via remetida pelo agente arrecadador ao Fisco da Unidade da Federao favorecida; II a 2a via fica em poder do contribuinte; III a 3a via retida pelo Fisco federal, por ocasio do despacho aduaneiro ou da liberao da mercadoria na importao ou pelo Fisco estadual da Unidade da Federao destinatria, no caso da exigncia do recolhimento imediato, hiptese em que acompanha o trnsito da mercadoria.
345/432 4 Cada via deve conter impressa a sua prpria destinao na margem esquerda, observado, ainda, que as vias no se substituem nas suas respectivas destinaes. (Ajuste SINIEF 11/97) 5o As empresas interessadas so autorizadas a imprimir e comercializar a GNRE, desde que, ao imprimirem o documento, indiquem no rodap do formulrio sua razo social e o respectivo nmero de inscrio no CNPJ/MF e atendam as especificaes tcnicas aprovadas por este artigo, fazendo, tambm, meno ao Ajuste SINIEF 11/97. (Ajuste SINIEF 11/97) 6o autorizada a emisso da GNRE por meio eletrnico, desde que atenda s especificaes mencionadas no 5o. (Ajuste SINIEF 11/97) Art. 210-A. instituda a Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais OnLine GNRE On-Line, modelo 28, que utilizada para recolhimento de tributos devidos a unidade federada diversa da do domiclio do contribuinte, em conformidade ao Ajuste SINIEF 01/10.
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
o
Subseo XXVI Do Sistema de Controle Interestadual de Mercadorias em Trnsito (SCIMT) e do Passe Fiscal Interestadual PFI.
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Subseo XXVI Do Passe Fiscal de Mercadoria
Art. 211. criado o controle fiscal das mercadorias em circulao no territrio tocantinense, quando da passagem pelas unidades de fiscalizao de mercadorias em trnsito deste Estado, especialmente nas faixas de fronteiras, mediante a emisso do Passe Fiscal Interestadual (PFI) no Sistema de Controle Interestadual de Mercadorias em Trnsito (SCIMT). (Protocolo ICMS 10/03) (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 211. O Passe Fiscal de Mercadorias destina-se a identificar o responsvel tributrio, no caso de mercadoria destinada outra Unidade da Federao ou ao exterior, em trnsito pelo territrio tocantinense, e emitido na entrada da mercadoria no territrio estadual pelo posto fiscal de fronteira ou pelo primeiro posto fiscal do percurso ou, conforme o caso, pelo localizado no porto ou aeroporto por onde tiver ingresso a mercadoria.
1o O agente do Fisco acessa as informaes digitadas referentes ao Passe Fiscal Interestadual, via Internet, com o acesso por meio do uso de senha. (Redao dada pelo Decreto 3.721,
de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o Para aplicao do disposto no caput deste artigo: I o posto fiscal deve estar localizado no roteiro normal do transportador, levando-se em conta inclusive os endereos das demais entregas a serem feitas no percurso; II a localizao do posto fiscal deve estar devidamente sinalizada segundo as normas legais do rgo competente e, quando localizado em porto ou aeroporto, alm da necessria sinalizao, sua localizao deve ser feita em ponto estratgico de passagem obrigatria ou normal de cargas, volumes ou encomendas.
2o A Secretaria da Fazenda pode optar pela utilizao de sistemas internos de passe fiscal, desde que estes sejam adequados para viabilizar a emisso e a transmisso das informaes necessrias, conforme as especificaes do SCIMT. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2o Considera-se presumida a entrega ou comercializao da mercadoria do territrio: I depois de decorridos 5 dias corridos da emisso do Passe Fiscal de Mercadorias, se este no tiver sido apresentado na repartio fiscal de fronteira ou localizada em porto ou aeroporto por onde deveria sair do territrio estadual, prevista ou no no roteiro;
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II no caso de no percurso ou na sada do veculo do territrio estadual ser constatada a existncia de Passe Fiscal emitido anteriormente, estando o veculo sem as correspondentes mercadorias ou transportando mercadorias diversas ou com especificaes diferentes das indicadas no respectivo Passe, ainda que no decorrido o prazo previsto no inciso anterior; III a falta de comprovao da sada de mercadoria do territrio estadual por parte do proprietrio, do condutor do veculo ou do transportador perante qualquer repartio fazendria, localizada na fronteira com outra unidade federada, ou, localizada em porto ou aeroporto, quando esta transitar neste Estado acompanhada de Passe Fiscal de Mercadorias, autoriza a presuno de que tenha ocorrido sua entrega ou comercializao neste territrio.
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V Campo 3: a) dados do destinatrio; 1. inscrio no CNPJ/MF e no cadastro de contribuinte; 2. razo social, endereo completo; b) cidade e unidade federada; VI Campo 4: a) dados da empresa transportadora/autnomo: 1. inscrio no CNPJ/MF e no cadastro de contribuinte; 2. razo social/nome, endereo completo; b) cidade e unidade federada; VII Campo 5: a) dados do proprietrio do veculo: 1. inscrio no CNPJ/MF e no cadastro de contribuinte ou CPF; 2. razo social/nome, endereo completo; b) cidade e unidade federada; VIII Campo 6, dados do veculo: a) placa; b) cidade e unidade federada; c) marca do veculo d) cor; e) placa da carreta ou reboque; f) cidade e unidade federada; IX informaes da Nota Fiscal: a) item; b) nmero; c) data de emisso; d) discriminao das mercadorias; e) valor total; f) inscrio no CNPJ/MF; g) Unidade da Federao X Campo 8: a) termo de responsabilidade; b) assinatura do motorista; XI Campo 9: a) nome do Posto Fiscal; b) data e horrio da sada; c) assinatura do Agente do Fisco.
Art. 211-A. O Passe Fiscal Interestadual emitido de acordo com o modelo do Anexo I, ao Protocolo ICMS 10/03, em duas vias, para as mercadorias relacionadas no Anexo II, do referido protocolo, conforme a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). I a primeira via fica sob a guarda da Unidade Federada signatria responsvel pela emisso; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). II a segunda via fica de posse do transportador para a apresentao nos postos fiscais de fronteira por onde transitarem as mercadorias. 1o Nos casos de lanamento de ofcio, quando necessrio, a Secretaria da Fazenda, pode solicitar, atravs do prprio SCIMT, a primeira via do PFI unidade emitente. (Redao dada
pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
348/432 2o O Passe Fiscal Interestadual quando emitido pelo contribuinte considerado idneo, desde que autorizado pela Unidade Federada de sua localizao. (Redao dada pelo Decreto
3.721, de 07.07.09).
Art. 211-B. Emitido o Passe Fiscal Interestadual, as unidades de fiscalizao de mercadorias em trnsito deste Estado, por onde transitarem as mercadorias, devem registrar sua passagem no momento da entrada em territrio tocantinense. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
Pargrafo nico. Considera-se ocorrida a internalizao e a comercializao das mercadorias neste Estado, na hiptese de no ter sido efetuada a baixa na Unidade Federada de destino. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 211-C. Aps a emisso do Passe Fiscal Interestadual por qualquer das Unidades Federadas signatrias, o referido documento considerado em trnsito at o efetivo registro da baixa na Unidade Federada de destino das mercadorias. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Pargrafo nico considerado irregular o Passe Fiscal Interestadual que no tenha a sua baixa efetuada: (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). I no prazo de 30 dias aps a sua emisso; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). II em qualquer prazo, caso tenha sido o transportador localizado sem a carga objeto do referido passe. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 211-D. A baixa do Passe Fiscal Interestadual deve ser efetuada: (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
II na ltima Unidade Federada signatria do percurso, caso a mercadoria tenha como destino uma Unidade Federada no-signatria do Protocolo ICMS 10/03. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 211-E. A baixa do Passe Fiscal Interestadual irregular e o respectivo lanamento de ofcio devem ser efetuados pelo Fisco Estadual, no momento em que se identificar: (Redao
dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
I o veculo transportador sem a mercadoria objeto do Passe Fiscal Interestadual, na hiptese do registro da ltima passagem da mercadoria; II a efetiva internalizao da mercadoria em territrio tocantinense. Art. 211-F. Na hiptese da nota fiscal eletrnica, o registro de passagem do DANFE feito no site: https://nfe.set.rn.gov.br/scimt/login1.asp.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
Subseo XXVI-A Do Sistema de Controle Interestadual de Carimbos (SCIC), do Carimbo Controlado Eletronicamente e do Carimbo Digital
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 212 Nos documentos fiscais que acobertarem as operaes de circulao de mercadorias em trnsito no Estado do Tocantins ser aposto, nas unidades de fiscalizao do percurso, o carimbo controlado eletronicamente, nos termos do Sistema de Controle Interestadual de Carimbos SCIC institudo pelo Protocolo ICMS 27/06. (Redao dada pelo Decreto
3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07.
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Art. 212. Ato do Secretrio de Estado da Fazenda define as mercadorias submetidas obrigatoriamente ao Passe Fiscal de Mercadorias e dispe sobre normas aplicveis operacionalizao deste regime, podendo suprimir ou acrescentar informaes ao 7 o do art. 211 deste Regulamento, e, ainda, delegar competncia Superintendncia de Gesto Tributria para que o faa. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 212. Ato do Secretrio de Estado da Fazenda define as mercadorias submetidas obrigatoriamente ao Passe Fiscal de Mercadorias e dispe sobre normas aplicveis operacionalizao deste regime, podendo este delegar competncia Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria para que o faa.
Pargrafo nico. O agente do Fisco acessa as informaes referentes ao Carimbo Controlado Eletronicamente por meio da Internet, ou da Rede Intranet Sintegra RIS, ou de ambas, com acesso por meio do uso de senha. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-A. Aposto o Carimbo Controlado Eletronicamente, os documentos de controle gerados pelos fiscos estaduais ou os documentos fiscais so considerados em trnsito at que cheguem ao destino. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). 1o Considera-se falso ou inexistente o carimbo que no tiver registro no SCIC na unidade da Federao signatria do Protocolo ICMS 27/06 ou que apresente informaes ou cdigos que no correspondam queles contidos na base de dados do sistema. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
2o Considera-se inidneo o carimbo nos casos de dano, extravio, furto ou roubo aps a publicao da declarao de inidoneidade do mesmo no Dirio Oficial da respectiva unidade da Federao e registro no SCIC. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-B. O uso operacional do SCIC, por meio do Carimbo Controlado Eletronicamente por cdigos gerados pelo sistema para utilizao em carimbos e aposio em documentos fiscais, exclusivo dos Auditores Fiscais da Receita Estadual nas unidades de fiscalizao, fixas ou mveis, por meio das seguintes modalidades: (Redao dada pelo Decreto 3.721,
de 07.07.09).
I Carimbo Controlado Eletronicamente: cdigos de trs dgitos gerados pelo sistema para utilizao em carimbos e aposio em documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
II Carimbo Digital: cdigos de barras gerados pelo sistema, ou cdigos de acesso, impressos em documentos emitidos pela fiscalizao estadual ou em etiquetas para aposio em documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-C. A Secretaria da Fazenda pode optar por qualquer uma das modalidades de carimbos do SCIC ou ambas, devendo, porm, constar a opo adotada no Portal Fiscal, no endereo www.portalfiscal.inf.br. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-D. O Carimbo Controlado Eletronicamente um dispositivo de controle fsico com as seguintes caractersticas: (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). I mnimo de 12 rodzios com nmeros de 0 a 9, configurados diariamente ou na troca de plantes de servidores, na seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). a) os 6 primeiros dgitos correspondentes data no formato DDMMAA; (Redao dada
pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
c) os 3 ltimos, correspondentes aos cdigos de controle gerados de forma "aleatria" pelo sistema; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
a) o braso da Unidade Federada e a identificao da Secretaria de Fazenda, Finanas, Gerncia ou Tributao dos signatrios; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). b) o nmero do carimbo composto de at oito dgitos numricos; (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
d) identificao do servidor ou da unidade fiscal, composta de at oito dgitos alfanumricos. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-E. Nos carimbos controlados eletronicamente adotado o formato retangular com dimenses mnimas de 33mm X 56 mm. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Pargrafo nico. Podem ser criadas pequenas marcas nos carimbos para identificao de fraudes, que devem ser detalhadas no SCIC. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-F. No Carimbo Digital, o cdigo de barras do padro linear, referenciando uma chave numrica que d acesso, no mnimo, s seguintes informaes: (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
I CNPJ do remetente das mercadorias; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). II CNPJ dos destinatrios das mercadorias; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). III nmero da nota fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). IV valor total da nota fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). 1o O cdigo de barras pode permitir a consulta s demais informaes referentes nota fiscal, no qual foi aposto o Carimbo Digital, constante na sua base de dados. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
2o No Carimbo Digital, aps a impresso do cdigo de barras em documentos de controle gerados pelos fiscos estaduais ou a aposio da etiqueta com cdigo de barras em documentos fiscais, o trnsito destes documentos deve ser registrado por meio de leitoras ticas medida que circularem pelas unidades de fiscalizao de mercadorias em trnsito, registrando: unidade, data, hora e matrcula do agente fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). 3o Nas situaes em que o SCIC acusar um trnsito anterior, na mesma unidade de fiscalizao, de documento fiscal ou de qualquer outro documento controlado pelo Carimbo Digital, presume-se o mesmo inidneo, cabendo o nus da prova ao transportador. (Redao dada
pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 212-G. Para todos os efeitos, quando acobertadas por documento fiscal que contenha carimbo falso ou inidneo, nos termos desta Subseo, considera-se a prestao ou a operao com mercadorias como desacompanhada de documentao fiscal. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
Pargrafo nico. Cabe ao agente do Fisco que detectar quaisquer irregularidades, no uso do SCIC, a cobrana do imposto e das penalidades pecunirias conforme prescries contidas na sua legislao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-H. A aposio dos carimbos previstos nesta Subseo facultativa, nas seguintes situaes de circulao de mercadorias: (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
351/432 I acobertadas por Nota Fiscal Eletrnica (NF-e); (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
II monitoradas pelo sistema de controle do Passe Sintegra, ou pelo Sistema Interestadual de Controle de Mercadorias em Trnsito SCIMT; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
III monitoradas por outro sistema que venha a ser implantado; (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
IV monitoradas por sistema de controle interno com cdigos de barras ou com cdigos de acesso desde que possibilitem consulta pelos agentes fiscais das demais Unidades Federadas. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Art. 212-I. O Secretrio de Estado da Fazenda baixa as normas e procedimentos de implantao e utilizao do Passe Fiscal Interestadual e do Carimbo Eletrnico ou Digital. (Redao
dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 213. O Aviso de Compra ou Depsito ACD, modelo 12, de emisso obrigatria nas operaes de sada de produtos agropecurios de estabelecimentos produtores, destinados aos estabelecimentos abaixo indicados, localizados neste Estado: I estabelecimentos abatedores ou industriais; II armazns gerais e depositrios credenciados; III cooperativas; IV estabelecimentos beneficiadores. 1o O Aviso de Compra ou Depsito ACD deve ser impresso em blocos formando conjuntos de 4 vias, nas quais devem estar contidas, alm dos dados relativos ao estabelecimento emitente, as seguintes indicaes mnimas: I nmeros de ordem e das vias impressos tipograficamente; II nome, endereo, inscrio estadual e CPF do estabelecimento remetente; III discriminao dos produtos adquiridos ou destinados a depsito, valores unitrio e total da operao, quantidade, espcie, e, em se tratando de gado: raa, sexo, estado de engorda (magro, gordo), valores unitrio e total da aquisio; IV data de emisso e assinatura do funcionrio responsvel; V nome do impressor do documento, endereo e os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e qualidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, srie e subsrie e o nmero da AIDF. 2o As diferentes vias do ACD tm os seguintes destinos: I a 1a deve ser anexada 1a via da Nota Fiscal; II a 2a permanece em poder do emitente, presa ao bloco para eventual exibio ao Fisco;
352/432 III a 3a deve ser anexada pela agncia de atendimento 4a via da Nota Fiscal e enviada Diretoria de Fiscalizao; IV a 4a deve ser retida pela agncia de atendimento e anexada 3 a via da respectiva Nota Fiscal, as quais tem de ser juntadas ao balancete. 3o O ACD pode ser emitido fora do estabelecimento adquirente por pessoa credenciada pelo mesmo e encarregada da aquisio do produto. 4o As formalidades relativas impresso e liberao de uso do aviso de compra ou depsito so as mesmas adotadas neste regulamento para as notas fiscais. 5o O ACD deve ter a dimenso de 16 x 22cm em qualquer sentido. 6o O ACD de emisso obrigatria nas operaes realizadas por curtumes com couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado. 7o O Secretrio de Estado da Fazenda pode determinar a emisso do ACD em situaes no-previstas neste artigo. Subseo XXVIII Da Folha de Abate Art. 214. A Folha de Abate, modelo 26, deve ser emitida pelos estabelecimentos abatedores, no dia e hora do abate de qualquer espcie de gado, destinando-se apurao do peso do gado abatido (bruto e lquido), controle de estoque e outras finalidades, conforme suas indicaes mnimas, que so as seguintes: I nmero de ordem das vias e sries, impressos tipograficamente; II denominao ou razo social do estabelecimento emitente, endereo e inscries nos cadastros do Estado e da Unio; III denominao do estabelecimento vendedor, nome, endereo, inscrio estadual e CPF; IV classificao e peso do gado abatido; V apurao do peso lquido; VI clculos contbeis, valores unitrio e total e incidncia tributria; VII controle de estoque, valor e imposto; VIII sntese do valor total do gado abatido e do imposto a recolher; IX data da emisso, assinatura do encarregado da seo de abate e do Agente do Fisco que a presenciou; X nome do impressor da nota, endereo e os nmeros de inscrio estadual e CNPJ/MF, data e qualidade de impresso, nmero de ordem da primeira e da ltima nota impressa, respectiva srie e subsrie e nmero da AIDF. Art. 215. A Folha de Abate tem de ser impressa em blocos, formando conjuntos de 3 vias, as quais tm os seguintes destinos:
353/432 I a 1 deve ser encaminhada agncia de atendimento at o 10 dia do ms subseqente ao de sua emisso e por esta remetida Coordenadoria de Arrecadao, juntamente com o balancete do ms em que foi recolhida; II a 2a fica em poder da firma emitente e classificada juntamente com as segundas vias das demais folhas de abate emitidas, relativas mesma Nota Fiscal de Entrada, disposio da fiscalizao; III a 3a fica presa ao bloco para posterior verificao pelo Fisco. 1o As formalidades relativas impresso e liberao de uso da Folha de Abate so as mesmas previstas neste Regulamento para as notas fiscais. 2o A Folha de Abate deve ter a dimenso de 20 x 28cm e os seus elementos so dispostos de acordo com o previsto no modelo adotado. Art. 216. Sem a emisso da correspondente Folha de Abate, a Nota Fiscal de Entrada no tem qualquer efeito fiscal. Art. 217. So dispensados da emisso de Folha de Abate os matadouros no inscritos como contribuintes do ICMS, que apenas pratiquem o abate como prestao de servios. Subseo XXIX Da Guia de Informao e Apurao Mensal do ICMS GIAM Art. 218. A Guia de Informao e Apurao Mensal do ICMS GIAM, modelo 28, preenchida em meio eletrnico e enviada, via Internet, Secretaria da Fazenda no encerramento do perodo de apurao, por todos os contribuintes do imposto estabelecidos neste Estado, exceto produtor agropecurio, pessoa fsica no optante pelo regime normal de escriturao fiscal. Art. 219. O Secretrio de Estado da Fazenda baixa normas relativas GIAM. Subseo XXX Do Documento de Informaes Fiscais DIF Art. 220. O Documento de Informaes Fiscais DIF destinado coleta de informaes e deve ser preenchido por todos os estabelecimentos localizados no Estado, obrigados inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS CCI. Art. 221. A cada estabelecimento contribuinte do ICMS, seja matriz, filial ou sucursal, corresponde um documento de informaes fiscais, abrangendo a totalidade das operaes de entradas, sadas e de transferncias de mercadorias e servios de transportes e comunicao que configurem a ocorrncia do fato gerador do ICMS, ainda que o imposto tenha sido antecipado, suspenso, diferido, reduzido ou excludo, em virtude de concesso de qualquer benefcio fiscal, inclusive, iseno ou imunidade. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 221. Cada estabelecimento de empresrio ou industrial, seja matriz, filial, sucursal ou depsito, corresponde um documento de informaes fiscais, abrangendo a totalidade das operaes de entradas, sadas e de transferncias de mercadorias e servios de transportes e comunicao que configurem a ocorrncia do fato gerador do ICMS, ainda que o imposto tenha sido antecipado, suspenso, diferido, reduzido ou excludo, em virtude de concesso de qualquer benefcio fiscal, inclusive, iseno ou imunidade.
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Art. 222. O valor adicionado em cada Municpio do Estado, nas operaes relativas circulao de mercadorias, com base no qual determinado o ndice Percentual da Participao dos Municpios no produto da arrecadao do ICMS, deve ser apurado de acordo com os dados constantes de declarao anual fornecida pelos estabelecimentos de empresrios e industriais, relativamente ao movimento econmico apresentado no ano civil anterior. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
354/432 Art. 223. Excluem-se da obrigatoriedade de apresentao do documento de que trata esta Subseo, os armazns gerais, depsitos fechados do prprio depositante, estabelecimentos exclusivamente prestadores de servios, assim entendido os contribuintes do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza ISSQN, da competncia dos Municpios e os produtores agropecurios, pessoa fsica, no optantes pelo regime normal de escriturao.(NR) (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 223. Excluem-se da obrigatoriedade de apresentao do documento de que trata esta Subseo, os armazns gerais, depsitos fechados do prprio depositante, estabelecimentos exclusivamente prestadores de servios, assim entendido os contribuintes do Imposto Sobre Servios de Qualquer Natureza ISSQN, da competncia dos Municpios e os produtores agropecurios no optantes pelo regime normal de escriturao.
Art. 224. Ocorrendo o encerramento das atividades do estabelecimento, o documento previsto nesta Subseo deve ser preenchido e apresentado at o 10 o dia da data da ocorrncia e entregue juntamente com a solicitao de baixa da inscrio cadastral. Art. 225. A pessoa jurdica que resultar de fuso, ciso, transformao ou incorporao de outra fica responsvel pela entrega do documento previsto nesta Subseo, relativo s operaes realizadas pelo estabelecimento da empresa antecessora, somadas, se for o caso, s prprias operaes da sucessora. Art. 226. No devem ser declaradas no documento de informaes fiscais: I as sadas de mercadorias que devam retornar ao estabelecimento do remetente, exceto tratando-se de remessas para industrializao; II as sadas com destino a armazns gerais e a depsitos fechados do prprio depositante, localizados no Estado; III - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. III as entradas de mercadorias destinadas constituio de ativo fixo do estabelecimento;
IV os estoques de mercadorias de terceiros, depositados em cooperativas, empresas cerealistas atacadistas e demais estabelecimentos depositrios. Art. 227. Nas entradas de mercadorias procedentes de outras Unidades da Federao, remetidas por estabelecimento pertencente ao mesmo titular ou seu representante, quando a remessa for feita por preo de venda a consumidor final, uniforme em todo o pas, o valor da operao a ser declarado o equivalente a 75% deste preo. Art. 228. Os estabelecimentos comerciais e industriais informam, ainda, os valores dos estoques, inicial e final, existentes no estabelecimento em 1o de janeiro a 31 de dezembro, respectivamente, do ano base. Pargrafo nico. Se o fechamento do balano no coincidir com o trmino do ano civil, o declarante deve calcular o valor dos estoques referidos neste artigo, mediante a aplicao dos seguintes critrios: I as empresas que mantiverem registro permanente de controle de estoques informam os valores destes com base nas informaes contidas naquele registro; II as empresas que avaliam seus estoques mediante contagem fsica anual devem calcular os valores dos mesmos, considerando as compras, as vendas, e o custo das mercadorias vendidas, ocorridos no perodo compreendido entre a data de encerramento do balano e 31 de dezembro do ano base, devendo ser utilizados os coeficientes mdios de lucro bruto. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
355/432 Art. 229. Os produtores agropecurios prestam as informaes do movimento econmico ocorrido no ano civil anterior, em colunas do Documento de Informaes Fiscais DIF distintas para as operaes de sadas de mercadorias destinadas a empresrios, industriais, outros produtores e a consumidores finais, bem como aquelas destinadas a outras Unidades da Federao. Art. 230. Cada estabelecimento agropecurio deve apresentar declarao em separado, ainda que pertencente ao mesmo produtor. Art. 231. Ocorrendo sucesso legal causa mortis, o inventariante deve apresentar o DIF em nome do esplio, fazendo a anotao do ato no campo "Observaes" do formulrio. Art. 232. O documento de informaes fiscais deve ser preenchido em meio eletrnico e enviado, via Internet, Secretaria da Fazenda, at o dia 28 de fevereiro do ano seguinte ao perodo declarado. Pargrafo nico. O Secretrio de Estado da Fazenda, por meio de ato prprio, pode estabelecer normas relativas ao documento de que trata esta Subseo. Subseo XXXI Dos Cdigos das Unidades da Federao Art. 233. Para efeito do preenchimento de quaisquer documentos ou informaes, as Unidades da Federao so identificadas em conformidade com os cdigos numricos constantes da relao do inciso I do 1o do art. 210 deste Regulamento. Subseo XXXII Das disposies Comuns aos Documentos Fiscais Art. 234. As mercadorias existentes nos estabelecimentos de empresrios ou de industriais, quando desacompanhadas de documentao fiscal, podem ter sua situao regularizada mediante a emisso da Nota Fiscal de Entrada, desde que o emitente recolha o imposto devido pela sada anterior, acrescido apenas da multa moratria prevista no art. 128 da Lei 1.287/01, no caso de denncia espontnea. Art. 235. Somente surte os respectivos efeitos fiscais neste Estado, o documento fiscal emitido de acordo com as disposies contidas neste Regulamento e normas complementares, mantida, todavia, sua validade a favor do Fisco, como prova de infrao, se for o caso. 1o Tratando-se de operao de que decorra a sada de mercadoria de estabelecimento localizado em outra unidade da Federao, com destino a estabelecimentos localizados neste Estado ou a empresrios ambulantes aqui circunscricionados, a Nota Fiscal deve conter, tambm, o visto do posto fiscal de divisa ou da repartio fiscal competente, na falta daquele, que comprove a circulao real da mercadoria. 2o Salvo nos casos previstos na legislao, o prazo para utilizao dos impressos de documentos fiscais, bem como dos formulrios destinados sua impresso, referidos neste Regulamento, de 2 anos, a partir da homologao da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais AIDF, observado os mesmos critrios dispostos nos arts. 128 e 129 deste Regulamento. Art. 236. A via destinada ao Fisco de destino da Nota Fiscal, emitida na hiptese aventada no art. 235, deve ser recolhida, por ocasio do ingresso da mercadoria neste Estado, ao posto fiscal de divisa interestadual ou, na falta deste, na agncia de atendimento mais prxima ou, ainda, na do local do desembarque, neste ltimo caso quando o transporte se fizer por via frrea, fluvial, area ou postal. CAPTULO IV Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
356/432 DOS LIVROS FISCAIS Seo nica Dos Livros em Geral Art. 237. Os contribuintes e as pessoas obrigadas inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado CCI-TO devem manter, em cada um dos estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, cujos modelos constam do Documentrio Fiscal, em conformidade com as operaes que realizarem: I Registro de Entradas, modelo 1; (Convnio SINIEF s/n o, de 15 de dezembro de 1970) II Registro de Entradas, modelo 1-A; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) III Registro de Sadas, modelo 2; (Convnio SINIEF s/n o, de 15 de dezembro de 1970) IV Registro de Sadas, modelo 2-A; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) V Registro de Controle da Produo e do Estoque, modelo 3; (Convnio SINIEF s/n o, de 15 de dezembro de 1970) VI Registro de Impresso de Documentos Fiscais, modelo 5; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) VII Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) VIII Registro de Inventrio, modelo 7; (Convnio SINIEF s/no, de 15 de dezembro de 1970) IX Registro de Apurao do ICMS, modelo 9; (Convnio SINIEF s/n o, de 15 de dezembro de 1970) X Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento, modelo 10; XI Registro de Mercadorias em Depsito, modelo 11; XII Registro de Movimento de Gado, modelo 12; XIII Documento de Controle de ICMS no Ativo Permanente, modelos C e D; (Ajustes SINIEF 08/97 e 03/01) XIV Livro de Movimentao de Combustveis LMC; (Ajuste SINIEF 01/92) XV Livro de Movimentao de Produtos LMP. 1o Os Livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Sadas, modelo 2, devem ser utilizados pelos contribuintes sujeitos, simultaneamente, s legislaes dos Impostos sobre Produtos Industrializados e de Circulao de Mercadorias e Servios. 2o Os Livros Registro de Entradas, modelo 1-A, e Registro de Sadas, modelo 2-A, so utilizados: I pelos contribuintes sujeitos apenas legislao do ICMS; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
357/432 II pelos prestadores de servios cuja atividade envolva emprego de mercadorias, sujeitas ou no ao pagamento do ICMS. 3o O Livro de Registro de Controle de Produo e do Estoque utilizado pelos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislao federal e pelos atacadistas, podendo, a critrio do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores, com as adaptaes necessrias, mediante ato do Secretrio de Estado da Fazenda. 4o O Livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais, modelo 5, deve ser utilizado pelos estabelecimentos que confeccionarem documentos fiscais para terceiros ou para uso prprio. 5o O Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias utilizado por todos os estabelecimentos obrigados emisso de documentos fiscais. 6o O Livro Registro de Inventrio, modelo estabelecimentos que mantenham mercadorias em estoque. 7, utilizado por todos os
7o O Livro Registro de Apurao do ICMS, modelo 9, deve ser utilizado por todos os estabelecimentos inscritos como contribuintes do ICMS. 8o O Livro Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento, modelo 10, utilizado pelos estabelecimentos que se dediquem ao beneficiamento de produtos agrcolas por conta e ordem de terceiros. 9o O Livro Registro de Mercadorias em Depsito, modelo 11, deve ser utilizado pelos armazns gerais e demais depositrios de mercadorias de terceiros. 10. O Livro Registro de Movimento de Gado, modelo 12, utilizado pelos estabelecimentos pecuaristas. 11. O livro referido no 7o deste RICMS pode a critrio do Secretrio de Estado da Fazenda ser dispensado, se o estabelecimento recolher o ICMS sob o regime de estimativa, com base definida para o perodo. 12. Relativamente aos livros fiscais de que trata este artigo, o contribuinte pode acrescentar outras indicaes de seu interesse, desde que no prejudiquem a clareza dos modelos oficiais. 13. O Livro de Movimentao de Combustveis LMC deve ser de uso obrigatrio pelo Posto Revendedor PR para registro dirio dos estoques e das movimentaes de compra e venda de gasolinas, leo diesel, querosene iluminante, lcool etlico hidratado carburante e mistura metanol/etanol/gasolina. 14. O Livro de Movimentao de Produtos LMP de uso obrigatrio pelo TRR e Transportador Revendedor Retalhista na Navegao Interior TRRNI, para registro dirio dos estoques e das movimentaes de compra e venda de leo diesel, querosene iluminante e leos combustveis. (Ajuste SINIEF 04/01) 15. As empresas prestadoras de servios de telecomunicaes relacionadas no Anexo XXX deste RICMS, devem elaborar e apresentar ao Fisco, quando solicitado, o Livro Razo Auxiliar contendo os registros das contas de ativo permanente, custos e receitas auferidas, tributadas, isentas e no tributadas, de forma discriminada e segregadas, inclusive em meio eletrnico, no prazo e forma definidos na legislao tributria estadual. (Convnio ICMS 41/06)
358/432 Art. 238. Os livros fiscais que so impressos e de folhas numeradas tipograficamente em ordem crescente s devem ser usados depois de visados pela agncia de atendimento da circunscrio do contribuinte. 1o Os livros fiscais tm suas folhas costuradas e encadernadas de forma a impedir sua substituio. 2o O visto gratuito e aposto em seguida ao termo de abertura lavrado e assinado pelo contribuinte, do qual constam: I o nmero de folhas rubricadas; II a finalidade a que o livro se destina; III o nome, a denominao social, o endereo e os nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento respectivo; IV a referncia fuso, incorporao, transformao, ciso ou aquisio, nas hipteses a que se refere o art. 242 deste Regulamento e a data da lavratura. 3o No momento da aposio do visto referido no caput deste artigo, no se tratando de incio de atividade, exigida a apresentao do livro anterior, com termo de encerramento, do qual so inutilizados os espaos em branco, acaso existentes. 4o Os livros fiscais, depois de encerrados, permanecem no estabelecimento disposio do Fisco, juntamente com os documentos fiscais relativos aos lanamentos neles efetuados, pelo prazo de 5 anos, contados da data do referido encerramento, observado o disposto no art. 243 deste artigo. 5o Os lanamentos nos livros fiscais so feitos tinta, com clareza, no podendo a escriturao atrasar-se por mais de 5 dias corridos, ressalvados os livros a que forem atribudos prazos especiais. 6o Os livros no podem conter emendas ou rasuras e seus lanamentos so somados nos prazos estipulados. 7o Quando no houver perodo expressamente previsto, os livros fiscais so somados no ltimo dia de cada ms. 8o O visto de que trata este artigo pode ser dispensado ou substitudo por outro meio de controle, na conformidade de Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Ajuste SINIEF 10/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06 8o O visto de que trata este artigo, a critrio do Fisco, pode ser:
9o Sem prvia autorizao do Fisco Estadual, os livros fiscais no podem ser retirados do estabelecimento ou da organizao ou do profissional de que trata o art. 243 deste RICMS, sob pretexto algum, salvo para serem levados repartio fiscal. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
359/432 10. Presume-se retirado do estabelecimento o livro que no for exibido ao Fisco, quando solicitado. 11. Os Agentes do Fisco arrecadam mediante termo todos os livros fiscais encontrados fora do estabelecimento e os devolvem aos contribuintes, adotando-se, no ato da devoluo, as providncias fiscais cabveis. Art. 239. Constituem instrumentos auxiliares da escrita fiscal os documentos e os livros da escrita comercial, inclusive, o Livro de Registro de Duplicatas, o Copiador de Faturas, as notas e outros documentos fiscais, guias e demais documentos, ainda que pertencentes ao arquivo de terceiros, desde que se relacione com os lanamentos efetuados na escrita fiscal ou comercial do contribuinte. Art. 240. Os lanamentos devem ser sempre efetuados com base nos documentos fiscais correspondentes, ressalvados os de efeito meramente contbil. Pargrafo nico. Sem prejuzo das exigncias estabelecidas pelo Fisco federal, podem ser dispensados da escrita fiscal os contribuintes varejistas sujeitos ao regime de estimativa com base definitiva para o perodo. Art. 241. Os contribuintes que mantiverem mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agncia, depsito, fbrica ou outro qualquer, devem manter em cada um escriturao em livros fiscais distintos, vedada a sua centralizao, exceto nos casos previstos neste Regulamento. Art. 242. Nos casos de fuso, incorporao, transformao, ciso ou aquisio, o novo titular do estabelecimento dever transferir para o seu nome, por intermdio da Delegacia Regional, no prazo de 10 dias da data da ocorrncia, os livros fiscais em uso, assumindo a responsabilidade pela sua guarda, conservao e exibio ao Fisco. 1o Os termos de abertura e de encerramento referidos nos 2o e 3o do art. 238 deste Regulamento so novamente lavrados quando ocorrer a transferncia dos livros fiscais. 2o O Delegado Regional pode autorizar a adoo de novos livros em substituio aos anteriormente em uso. 3o A pessoa jurdica resultante fica responsvel pela manuteno e exibio ao Fisco dos livros j utilizados e encerrados anteriormente queles que estiverem em uso poca da fuso, incorporao, transformao, ciso ou aquisio, o mesmo se aplicando aos documentos fiscais relativos aos lanamentos neles efetuados. Art. 243. O contribuinte pode entregar seus livros a contabilista ou organizao contbil para fim de escriturao, desde que: I informe o nome, endereo do contabilista ou organizao contbil, no Boletim de Informaes Cadastrais; II em caso de rompimento de contrato de prestao de servios celebrado entre o contribuinte e o contabilista ou organizao contbil, informe imediatamente, mediante o preenchimento do Boletim de Informaes Cadastrais, o nome do novo profissional ou organizao; III preencha a Autorizao de Permanncia de Livros e Documentos fiscais em estabelecimento de contabilista, formulrio 340, em que seu titular esteja devidamente registrado no CRC.
360/432 1o O contribuinte quando regularmente intimado em seu estabelecimento, nos termos deste artigo, no pode escusar-se da apresentao dos livros sob o pretexto de que os documentos se encontram em poder do contabilista ou organizao contbil . (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. O contribuinte quando regularmente intimado em seu estabelecimento, nos termos deste artigo, no pode escusar-se da apresentao dos livros sob o pretexto de que os documentos se encontram em poder do contabilista ou organizao contbil.
2o Desfeita a relao prestacional entre o contribuinte e o contabilista ou organizao contbil, revoga-se a autorizao concedida nos termos do caput deste artigo, ficando o profissional contbil obrigado a emitir e apresentar Delegacia Regional, no prazo de 10 dias do encerramento de suas atividades para com o estabelecimento, o Termo de Devoluo de Livros Fiscais por Distrato de Relao Prestacional, parte integrante do formulrio Modelo 340, assinado pelo profissional e pelo contribuinte ou seu representante. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
3o O contribuinte deve providenciar a substituio do profissional contbil e a respectiva atualizao cadastral no prazo de 15 dias, contados da assinatura do termo de devoluo descrito no pargrafo anterior, sob pena de suspenso cadastral com fundamento na alnea m do inciso II do art. 101 deste Regulamento, sem prejuzo da excluso ex ofcio dos dados do contabilista de seu Boletim de Informaes Cadastrais BIC. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
4o A Autorizao de Permanncia de Livros e Documentos Fiscais em Estabelecimento de Contabilista ou Escritrio Contbil, formulrio modelo 340, tambm obrigatria no caso de entrega de livros fiscais para escriturao em escritrio do prprio contribuinte que se encontre em endereo diverso ao do estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto
3.013/07 de 26.04.07).
5o No caso de desaparecimento do contribuinte, os livros e documentos fiscais em posse do profissional contbil devem ser entregues Delegacia Regional da circunscrio daquele, aps a emisso pelo fisco estadual, a pedido de referido profissional, de termo de vistoria cadastral ou outro documento que comprove tal situao, o qual substitui a assinatura do contribuinte no Termo de Devoluo de Livros Fiscais por Distrato de Relao Prestacional, de que trata o 2o deste artigo, devendo ser procedida a alterao ex ofcio de excluso do contador. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Art. 244. Os empresrios e industriais e demais obrigados devem manter, segundo exigncia fiscal, a escriturao dos livros prprios, ainda que efetuem, exclusivamente, operaes no sujeitas ao imposto, ficando, neste ltimo caso, dispensados da escriturao do livro registro de apurao do ICMS. Art. 245. Os livros comerciais so de exibio obrigatria aos Agentes do Fisco, no tendo aplicao quaisquer dispositivos excludentes ou limitativos do direito do Fisco de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papis e efeitos comerciais ou fiscais dos empresrios, industriais, produtores e demais pessoas de direito pblico ou privado que pratiquem a intermediao de mercadorias, bem como da obrigao dessas pessoas de exib-los. Art. 246. Nos casos de desaparecimento dos livros da escrita fiscal e comercial, deve ser exigido do contribuinte o recolhimento do imposto com base em levantamento, cuja modalidade estabelecida em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, considerados sempre o total das entradas ocorridas no estabelecimento, o estoque existente e o imposto pago at a data da respectiva apurao. Subseo I Do Registro de Entradas
361/432 Art. 247. O Livro Registro de Entradas, modelos 1 ou 1-A, destina-se escriturao do movimento de entradas de mercadorias, a qualquer ttulo no estabelecimento, bem como para registro de utilizao de servios de transportes e de comunicao. (Convnio SINIEF s/n, de 15 de dezembro de 1970) 1o So tambm escriturados os documentos fiscais relativos s aquisies de mercadorias que no transitarem pelo estabelecimento adquirente, bem como os pertinentes aos servios utilizados nessas operaes. 2o Os lanamentos devem ser feitos operao a operao, em ordem cronolgica, das entradas efetivas no estabelecimento ou data da aquisio ou do desembarao aduaneiro na hiptese do 1o. 3o Os lanamentos devem ser feitos documento por documento, desdobrados em tantas linhas quantas forem as naturezas das operaes, segundo o CFOP, nas colunas prprias, da seguinte forma: I coluna Data da Entrada: data da entrada efetiva da mercadoria no estabelecimento ou data da sua aquisio ou do desembarao aduaneiro, na hiptese do 1 o deste artigo; II coluna sob o ttulo DOCUMENTO FISCAL: espcie, srie e subsrie, nmero e data do documento fiscal correspondente operao, bem como o nome do emitente e seus nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, facultado ao contribuinte a escriturao das duas ltimas colunas referidas neste inciso; III coluna Procedncia: abreviatura de outra unidade da Federao, se for o caso, onde se localiza o estabelecimento emitente; IV coluna Valor Contbil: valor total constante do documento fiscal; V colunas sob o ttulo Codificao: a) coluna Cdigo Contbil: o mesmo que o contribuinte eventualmente utiliza no seu plano de contas contbil; b) coluna Cdigo Fiscal; VI colunas sob os ttulos ICMS Valores Fiscais e Operaes com Crdito do Imposto: a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o ICMS; b) coluna Alquota: alquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de clculo indicada na alnea "a" deste inciso; c) coluna Imposto Creditado: montante do imposto creditado; VII colunas sob os ttulos ICMS Valores Fiscais e Operaes sem Crdito do Imposto: a) coluna Isenta ou no Tributada: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias cuja sada do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com iseno do ICMS ou esteja amparada por imunidade ou no-incidncia, bem como o valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for o caso; b) coluna Outras: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
362/432 que no confira ao estabelecimento destinatrio crdito do ICMS, ou, quando se tratar de entrada de mercadorias, cuja sada do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com diferimento ou suspenso do recolhimento do ICMS; VIII colunas sob os ttulos IPI Valores Fiscais e Operaes com Crdito do Imposto: a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o Imposto sobre Produtos Industrializados; b) coluna Imposto Creditado: montante do imposto creditado; IX colunas sob os ttulos IPI Valores Fiscais e Operaes sem Crdito do Imposto: a) coluna Isenta ou no Tributada: valor da operao, quando se tratar de entrada de mercadorias, cuja sada do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados ou esteja amparada por imunidade ou no-incidncia, bem como valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for o caso; b) coluna Outras: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias que no confira ao estabelecimento destinatrio crdito do Imposto sobre Produtos Industrializados, ou, quando se tratar de entrada de mercadorias, cuja sada do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com suspenso do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados; X coluna Observaes: anotaes diversas. 4o A escriturao do livro deve ser encerrada no ltimo dia de cada ms. 5o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5o Os documentos fiscais relativos s entradas de materiais de consumo podem ser totalizados, segundo a natureza da operao, para efeito de lanamento global no ltimo dia do perodo de apurao, exceto pelo usurio de sistema eletrnico de processamento de dados.
6o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o Os documentos fiscais relativos utilizao de servios de transporte podem ser lanados englobadamente pelo total mensal, obedecido ao disposto nos 4o a 6o do art. 157 deste RICMS.
7o - REVOGADO a partir de 1o de maro de 2011 (Redao dada pelo Decreto 4.222 de 29.12.10). (Ajuste SINIEF 13/10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 7o Os estabelecimentos prestadores de servios de transporte, que optarem por reduo da tributao condicionada ao no aproveitamento de crditos fiscais, podem escriturar os documentos correspondentes aquisio de mercadorias, totalizando-os, segundo a natureza da operao e a alquota aplicada, para efeito de lanamento global, no ltimo dia do perodo de apurao.
Subseo II Do Registro de Sadas Art. 248. O Livro Registro de Sadas, modelos 2 ou 2-A, destina-se escriturao do movimento de sadas de mercadorias do estabelecimento a qualquer ttulo, bem como para Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
363/432 registro das prestaes de servios de transporte e de comunicao. (Convnio SINIEF s/n, de 15 de dezembro de 1970) 1o So tambm escriturados os documentos fiscais relativos s transmisses de propriedade das mercadorias que no tenham transitado pelo estabelecimento. 2o Os lanamentos so feitos em ordem cronolgica, segundo a data de emisso dos documentos fiscais, pelos totais dirios das operaes da mesma natureza, de acordo com o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP, sendo permitido o registro conjunto dos documentos de numerao seguida emitidos em tales da mesma srie e subsrie. 3o Os lanamentos so feitos, nas colunas prprias, da seguinte forma: I colunas sob o ttulo Documento Fiscal: espcies, srie e subsrie, nmeros inicial e final e data do documento fiscal emitido; II coluna Valor Contbil: valor total constante dos documentos fiscais; III colunas sob o ttulo Codificao: a) coluna Cdigo Contbil: o mesmo que o contribuinte eventualmente utilizar no seu plano de contas contbil; b) coluna Cdigo Fiscal; IV colunas sob os ttulos ICMS Valores Fiscais e Operaes com Dbito do Imposto: a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o ICMS; b) coluna Alquota: alquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de clculo indicada na alnea anterior; c) coluna Imposto Debitado: montante do imposto debitado; V colunas sob os ttulos ICMS Valores Fiscais e Operaes sem Dbito do Imposto: a) coluna Isenta ou No Tributada: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadorias cuja sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com iseno do ICMS ou esteja amparada por imunidade ou no-incidncia, bem como valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for o caso; b) coluna Outras: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadorias cuja sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com diferimento ou suspenso do recolhimento do ICMS; VI colunas sob os ttulos IPI Valores Fiscais e Operaes com Dbito do Imposto: a) coluna Base de Clculo: valor sobre o qual incide o Imposto sobre Produtos Industrializados; b) coluna Imposto Debitado: montante do imposto debitado;
364/432 VII colunas sob os ttulos IPI Valores Fiscais e Operaes sem Dbito do Imposto: a) coluna Isenta ou No Tributada: valor da operao, quando se tratar de mercadorias cuja sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados ou esteja amparada por imunidade ou no-incidncia, bem como valor da parcela correspondente reduo da base de clculo, quando for o caso; b) coluna Outras: valor da operao, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadorias cuja sada do estabelecimento tenha sido beneficiada com suspenso do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados; VIII coluna Observaes: anotaes diversas. 4o A escriturao do livro deve ser encerrada no ltimo dia de cada ms. 5o Quando o valor constante do documento fiscal for diverso do que serviu de base tributao, o primeiro ser lanado na coluna "Valor Contbil" e o segundo na coluna "Base de Clculo", sob o ttulo "ICMS-Valores Fiscais" e subttulo "Operaes com Dbito do Imposto". Subseo III Do Registro de Controle da Produo e do Estoque Art. 249. O Livro Registro de Controle da Produo e do Estoque, modelo 3, destinase escriturao dos documentos fiscais e dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes s entradas e s sadas, produo, bem como s quantidades referentes aos estoques de mercadorias. (Ajuste 02/72) 1o Os lanamentos so feitos operao a operao, devendo ser utilizada uma folha para cada espcie, marca, tipo e modelo de mercadorias. 2o Os lanamentos so feitos nos quadros e nas colunas prprias, da seguinte forma: I quadro Produto: identificao da mercadoria, como definida no 1o deste artigo; II quadro Unidade: especificao da unidade (quilogramas, metros, litros, dzias, etc.), de acordo com a legislao do Imposto sobre Produtos Industrializados; III quadro Classificao Fiscal: indicao da posio, inciso e alquota previstos pela legislao do Imposto sobre Produtos Industrializados; IV colunas sob o ttulo Documento: espcie, srie e subsrie do respectivo documento fiscal e/ou documento de uso interno do estabelecimento, correspondente a cada operao; V colunas sob o ttulo Lanamento: nmero e folha do Livro Registro de Entradas ou do Registro de Sadas em que o documento fiscal tenha sido lanado, bem como a respectiva codificao contbil e fiscal, quando for o caso; VI colunas sob o ttulo Entradas: a) coluna Produo No prprio industrializado no prprio estabelecimento; Estabelecimento: quantidade do produto
365/432 b) coluna Produo Em outro Estabelecimento: quantidade do produto industrializado em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, com mercadorias anteriormente remetidas para esse fim; c) coluna Diversas: quantidade de mercadorias no classificadas nas alneas "a" e "b", inclusive as recebidas de outros estabelecimentos da mesma empresa ou de terceiros para industrializao e posterior retorno, consignando-se o fato, nesta ltima hiptese, na coluna Observaes; d) coluna Valor: base de clculo do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando a entrada das mercadorias originar crdito desse tributo, e, se a entrada no gerar crdito ou quando se tratar de iseno, imunidade ou no-incidncia do mencionado tributo, deve ser registrado o valor total atribudo s mercadorias; e) coluna IPI: valor do imposto creditado, quando de direito; VII colunas sob o ttulo Sadas: a) coluna Produo No prprio Estabelecimento: em se tratando de matria-prima, produto intermedirio e material de embalagem, a mencionar a quantidade remetida do almoxarifado para o setor de fabricao, para industrializao no prprio estabelecimento, e, em se tratando de produto acabado, descrever a quantidade sada, a qualquer ttulo, de produto industrializado no prprio estabelecimento; b) coluna Produo Em outro Estabelecimento: em se tratando de matria-prima, produto intermedirio e material de embalagem, registrar a quantidade sada para industrializao em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, quando o produto industrializado deva retornar ao estabelecimento remetente, e, em se tratando de produtos acabado, mencionar a quantidade sada, a qualquer ttulo, de produto industrializado em estabelecimento de terceiros; c) coluna Diversas: descrever a quantidade de mercadorias sadas, a qualquer ttulo, no compreendidas nas alneas a e b deste inciso; d) coluna Valor: base de clculo do Imposto sobre Produtos Industrializados se a sada estiver amparada por iseno, imunidade ou no-incidncia, deve ser registrado o valor total atribudo s mercadorias; e) coluna IPI: valor do imposto, quando devido; VIII coluna Estoque: quantidade em estoque, aps cada lanamento de entrada ou de sada; IX coluna Observaes: anotaes diversas. 3o Quando se tratar de industrializao no prprio estabelecimento, dispensada a indicao dos valores relativamente s operaes indicadas na alnea a do inciso VI e na primeira hiptese da alnea a do inciso VII, ambos do 2o deste artigo. 4o No so escrituradas neste livro as entradas de mercadorias a serem integradas no ativo fixo ou destinadas a uso do estabelecimento. 5o O disposto no inciso III do 2o deste artigo no se aplica aos estabelecimentos comerciais no equiparados aos industriais. 6 O livro referido neste artigo pode, a critrio do Superintendente de Gesto Tributria, ser substitudo por fichas, as quais devem ser: (Redao dada pelo Decreto 3.846 de 29.10.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o O livro referido neste artigo pode, a critrio do Superintendente de Gesto AdministrativaTributria, ser substitudo por fichas, as quais devem ser:
I impressas com os mesmos elementos do livro substitudo; II numeradas tipograficamente, observando-se, quanto numerao, o disposto no art. 135 deste RICMS; III prvia e individualmente autenticadas pela Delegacia Regional. 7o A escriturao do livro mencionado no caput deste artigo ou da ficha referida no 6 no pode atrasar-se por mais de 15 dias corridos.
o
8o No ltimo dia corrido de cada ms, devem ser somados as quantidades e valores constantes das colunas Entradas e Sadas, acusando o saldo das quantidades em estoque a ser transportado para o ms seguinte. 9o O livro de que trata este artigo pode ser exigido dos empresrios e industriais que mantiverem depsitos fechados, para controle dos respectivos estoques, com as adaptaes previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. 10. A Secretaria da Fazenda pode estabelecer modelos especiais do livro de que trata este artigo, de modo a adequ-lo s atividades de determinadas categorias econmicas de contribuintes, bem como substitu-lo por demonstrativos dirios ou mensais. Subseo IV Do Registro de Impresso de Documentos Fiscais Art. 250. O Livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais, modelo 5, destina-se escriturao das impresses de documentos fiscais referidos no art. 127 deste Regulamento, para terceiros ou para o prprio estabelecimento impressor. 1o Os lanamentos so feitos operao a operao, em ordem cronolgica das sadas dos documentos fiscais confeccionados ou de sua elaborao no caso de serem utilizados pelo prprio estabelecimento. 2o Os lanamentos devem ser realizados nas colunas prprias, da seguinte forma: I coluna Autorizao de Impresso Nmero: nmero da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais, quando exigida pelo Fisco, para posterior confeco dos documentos fiscais; II colunas sob o ttulo Comprador: a) coluna Nmero de Inscrio: nmero da inscrio estadual e nmero da inscrio no CNPJ/MF; b) coluna Nome: nome do contribuinte usurio do documento fiscal confeccionado; c) coluna Endereo: identificao do local do estabelecimento do contribuinte usurio do documento fiscal confeccionado; III colunas sob o ttulo Impressos: a) coluna Espcie: espcie do documento fiscal confeccionado: Nota Fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal de Entrada, Nota Fiscal de Produtor;
367/432 b) coluna Tipo: tipo do documento fiscal confeccionado: talonrio, folhas soltas, formulrios contnuos etc; c) coluna Srie e Subsrie: srie e subsrie correspondente ao documento fiscal confeccionado; d) coluna Numerao: nmeros dos documentos fiscais confeccionados. Sendo que, no caso de impresso de documentos fiscais sem numerao tipogrfica sob regime especial, tal circunstncia deve constar da coluna Observaes; IV colunas sob o ttulo Entregas: a) coluna Data: dia, ms e ano da efetiva entrega dos documentos fiscais confeccionados ao contribuinte usurio; b) coluna Notas Fiscais: srie, subsrie e o nmero da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento grfico relativa sada dos documentos fiscais confeccionados; V coluna Observaes: anotaes diversas. Subseo V Do Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias Art. 251. O Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias RUDFTO, modelo 6, destina-se escriturao das entradas de documentos fiscais citados no art. 250 deste Regulamento, confeccionados por estabelecimentos grficos ou pelo prprio contribuinte usurio do documento fiscal respectivo, bem como a lavratura de termos de ocorrncia pelo Fisco. 1o Os lanamentos so feitos operao a operao, em ordem cronolgica da respectiva aquisio ou confeco prpria do documento fiscal, devendo ser utilizada uma folha para cada espcie, srie e subsrie de documento fiscal. 2o Os lanamentos so feitos nos quadros e colunas prprias, da seguinte forma: I quadro Espcie espcie do documento fiscal confeccionado: Nota fiscal, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Nota Fiscal de Entrada; II quadro Srie e Subsrie: srie e subsrie correspondente ao documento fiscal confeccionado; III quadro Tipo tipo do documento fiscal confeccionado: talonrio, folhas soltas, formulrios contnuos; IV quadro Finalidade da Utilizao fins a que se destina o documento fiscal: vendas a contribuintes, vendas a no-contribuintes, vendas a contribuintes de outras unidades da Federao; V coluna Autorizao de Impresso: nmero da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais, quando exigida pelo Fisco, para posterior confeco do documento fiscal; VI coluna Impressos Numerao: os nmeros dos documentos fiscais confeccionados. Sendo que, no caso de impresso de documentos fiscais sem numerao tipogrfica sob regime especial, tal circunstncia deve constar da coluna Observaes; VII colunas sob o ttulo Fornecedor: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
368/432 a) coluna Nome: nome do contribuinte que confeccionou os documentos fiscais; b) coluna Endereo: a identificao do local do estabelecimento impressor; c) coluna Inscrio: nmeros da inscrio estadual e da inscrio no CNPJ/MF do estabelecimento impressor; VIII colunas sob o ttulo Recebimento: a) coluna Data: dia, ms e ano do efetivo recebimento dos documentos fiscais confeccionados; b) coluna Nota Fiscal: srie e subsrie e nmero da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento impressor por ocasio da sada dos documentos fiscais confeccionados; IX coluna Observaes: anotaes diversas, inclusive: a) extravio, perda ou inutilizao de blocos de documentos fiscais ou conjunto de documentos fiscais em formulrios contnuos; b) supresso da srie e subsrie; c) entrega de blocos ou formulrios de documentos fiscais repartio para serem inutilizados. 3o Do total de folhas deste livro, no mnimo, 50% so destinadas para lavratura de termos de ocorrncia pelo Fisco, as quais devidamente numeradas, devem ser impressas de acordo com o modelo. 4o So consignados tambm os documentos fiscais em uso no estabelecimento data em que se tornar obrigatria a escriturao do livro referido neste artigo. 5o A Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria pode dispensar o uso do livro referido neste artigo, quando o estabelecimento no estiver obrigado emisso dos documentos fiscais mencionados no art. 250.
Subseo VI Do Registro de Inventrio Art. 252. O Livro Registro de Inventrio, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificaes que permitam sua perfeita identificao, as mercadorias, as matrias-primas, os produtos intermedirios, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricao existentes no estabelecimento poca do balano. 1o No livro referido neste artigo so tambm arrolados, separadamente: I as mercadorias, as matrias-primas, os produtos intermedirios, os materiais de embalagem e os produtos manufaturados pertencentes ao estabelecimento, em poder de terceiros; II as mercadorias, as matrias-primas, os produtos intermedirios, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricao de terceiros, em poder do estabelecimento, inclusive os bens do ativo imobilizado.
369/432 2 O arrolamento em cada grupo deve ser feito segundo a ordenao da Tabela prevista na legislao do Imposto sobre Produtos Industrializados. 3o Os lanamentos so feitos nas colunas prprias, da seguinte forma: I coluna Classificao Fiscal: posio e inciso em que as mercadorias estejam classificadas na Tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados; II coluna Discriminao especificao que permita a perfeita identificao das mercadorias, tais como: espcie, marca, tipo e modelo; III coluna Quantidade: quantidade em estoque data do balano; IV coluna Unidade: especificao da unidade (quilogramas, metros, litros, dzias, etc.), de acordo com a legislao do Imposto sobre Produtos Industrializados; V coluna sob o ttulo Valor: a) coluna Unitrio: valor de cada unidade das mercadorias pelo custo de aquisio ou de fabricao ou pelo preo corrente no mercado ou bolsa, prevalecendo o critrio da estimao pelo preo corrente, quando este for inferior ao preo de custo. No caso de matriasprimas e/ou produtos em fabricao, o valor o de seu preo de custo; b) coluna Parcial: valor correspondente ao resultado da multiplicao quantidade pelo valor unitrio; c) coluna Total: valor correspondente ao somatrio dos valores parciais constantes da mesma posio e inciso referidos no item 1; VI coluna Observaes: anotaes diversas. 4o Aps o arrolamento, deve ser consignado o valor total de cada grupo mencionado no caput e no 1o deste artigo e, ainda, o total geral do estoque existente. 5o O disposto no 2o e no inciso I do 3o deste artigo no se aplica aos estabelecimentos comerciais no-equiparados aos industriais. 6o Se a empresa no mantiver escrita contbil ou se tratar de ambulante novinculado a estabelecimento fixo neste Estado, o inventrio levantado em cada estabelecimento no ltimo dia do ano civil. 7o A escriturao deve ser efetivada dentro de 60 dias, contados da data do balano referido no caput deste artigo ou do ltimo dia do ano civil, no caso do pargrafo anterior. 8o apresentado agncia de atendimento do Municpio da sede do estabelecimento, no prazo de 60 dias aps a data do balano, o resumo do inventrio, em 2 vias, contendo a identificao e assinatura do contribuinte, data do balano, valores totais das mercadorias tributadas, isentas, com substituio tributria e/ou outras situaes fiscais, se houver, bem como dos bens do ativo imobilizado. 9o Nos registros de entradas, sadas e inventrios utilizada, obrigatoriamente, nica unidade de medida para cada espcie de mercadoria. 10. Para cada estabelecimento, seja matriz, filial, depsito, representante, feito inventrio prprio, que deve ser lanado no respectivo livro. Subseo VII Do Registro de Apurao do ICMS Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011 agncia ou
o
370/432 Art. 253. O Livro Registro de Apurao do ICMS, modelo 9, destina-se a registrar de acordo com os prazos estabelecidos pelo Secretrio de Estado da Fazenda, os totais dos valores contbeis e dos valores fiscais relativos ao ICMS das operaes de entradas e sadas, extrados dos livros prprios e agrupados segundo o Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP. 1o No livro a que se refere este artigo so registrados, tambm, os dbitos e os crditos fiscais do ICMS, a apurao dos saldos e os dados relativos s guias de informao e apurao do ICMS e de recolhimento. 2o A apurao do imposto a recolher ou do saldo credor, na forma prevista neste artigo, deve ocorrer no final do perodo, que mensal, ou outro estabelecido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Subseo VIII Do Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento Art. 254. O Livro Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento, modelo 10, destina-se escriturao dos documentos fiscais relativos a entradas e sadas de produtos agrcolas recebidos pelos estabelecimentos que se dediquem prestao de servios de beneficiamento. 1o O livro de que trata este artigo obedece o modelo, devendo ser utilizada uma folha para cada proprietrio do produto remetido para beneficiamento. 2o O estabelecimento que receber produtos agrcolas para beneficiamento, por conta e ordem de terceiros, deve manter esses produtos em lotes perfeitamente identificveis, devendo os volumes conter pelo menos as iniciais do seu proprietrio. 3o No se admite atraso superior a 3 dias na escriturao do livro referido neste artigo. Subseo IX Do Registro de Mercadorias em Depsito Art. 255. O Livro Registro de Mercadorias em Depsito, modelo 11, utilizado pelos armazns gerais e demais estabelecimentos depositrios de mercadorias de terceiros, destinando-se escriturao dos documentos fiscais relativos a entradas e sadas de mercadorias recebidas em depsito. 1o O livro de que trata este artigo deve ser utilizado com observncia do modelo, devendo ser utilizada uma folha para cada depositante. 2o Os estabelecimentos que se dedicam prestao de servio de armazenagens de mercadorias devem manter as mercadorias em lotes perfeitamente identificveis, devendo os volumes conter, pelo menos, as iniciais dos seus proprietrios. 3o Na escriturao do livro previsto neste artigo no se admite atraso superior a 3 dias. 4o Os armazns gerais e demais estabelecimentos depositrios de mercadorias de terceiros emitem a requisio do documento fiscal previsto no art. 213 deste Regulamento, fornecendo-a ao interessado, a fim de que este possa obter o documento fiscal prprio para acompanhar o trnsito da mercadoria a ser depositada. Subseo X Do Registro de Movimento de Gado Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
371/432 Art. 256. O Livro Registro de Movimento de Gado, modelo 12, utilizado pelos estabelecimentos agropecurios para o registro dos documentos fiscais relativos s compras, vendas e transferncias de gado, inclusive sob o regime de recurso de pasto (aluguel) ou confinamento, bem como das modificaes decorrentes de produo, perdas e mudanas de uma para outra era, com observncia das especificaes do modelo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 256. O Livro Registro de Movimento de Gado, modelo 12, utilizado pelos pecuaristas para o registro dos documentos fiscais relativos s compras, vendas e transferncias de gado, inclusive sob o regime de recurso de pasto (aluguel), bem como das modificaes decorrentes de produo, perdas e mudanas de uma para outra era, com observncia das especificaes do modelo.
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4o O Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria expede normas regulamentando o disposto neste artigo.
5o No dia 31 de dezembro de cada ano, o produtor rural encerra a escriturao relativa ao exerccio, grifando os saldos existentes no estabelecimento, bem como sob o regime de recurso de pasto ou confinamento, na referida data, os quais so transportados para a mesma coluna, na quinta linha subseqente, precedidos de Saldo Transportado no Exerccio Anterior, local e data do lanamento, observado o art. 502-E deste Regulamento.(NR) (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
Subseo XI Documento Controle de Crdito de ICMS no Ativo Permanente, Modelos C e D Art. 257. O Documento Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, modelos C e D, destinados apurao do valor do crdito a ser mensalmente apropriado, nos termos do 3o do art. 31 da Lei 1.287/01, conforme a data de aquisio do bem. (Ajuste SINIEF 08/97 e 03/01) Art. 258. Os documentos fiscais relativos a bem do ativo permanente, modelos C e D, alm de escriturados nos livros prprios, so, tambm, escriturados no CIAP: I at o dia seguinte ao da: a) entrada do bem; b) emisso da Nota Fiscal referente sada do bem; c) ocorrncia do perecimento, extravio ou deteriorao do bem; II no ltimo dia do perodo de apurao, com relao aos lanamentos das parcelas correspondentes, conforme o caso, ao estorno ou ao crdito do imposto, no podendo atrasar-se por mais de 5 dias. Art. 259. Pode o contribuinte optar pelo modelo adotado pela unidade federada em que estiver localizada a sua matriz. Pargrafo nico. permitida, relativamente escriturao do CIAP, a: I utilizao do sistema eletrnico de processamento de dados; II manuteno dos dados em meio eletrnico; III substituio por livro ou similar que contenha, no mnimo, todos os dados do documento. Art. 260. O controle dos crditos do ICMS dos bens do ativo permanente efetuado de forma global no formulrio modelo C do CIAP, devendo sua escriturao ser feita nas linhas, nos quadros e nas colunas prprias, na forma a seguir: I linha ANO: informar o exerccio objeto de escriturao; II linha NMERO: informar o nmero seqencial atribudo ao documento, reiniciado a cada novo exerccio; III quadro 1 IDENTIFICAO DO CONTRIBUINTE: informar o nome, endereo e as inscries estadual e federal do estabelecimento; IV quadro 2 DEMONSTRATIVO DA BASE DO CRDITO A SER APROPRIADO: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
373/432 a) colunas sob o ttulo IDENTIFICAO DO BEM: 1. coluna NMERO ou CDIGO informar o nmero ou cdigo do bem, a critrio do contribuinte, consoante a ordem seqencial da entrada, seguido de dois algarismos indicando o exerccio, findo o qual deve ser reiniciada a numerao; 2. coluna DATA informar a data de ocorrncia de qualquer movimentao com o bem, tais como: aquisio, transferncia, alienao ou baixa pelo decurso do prazo de 4 anos de utilizao; 3. coluna NOTA FISCAL informar o nmero do documento fiscal relativo aquisio ou qualquer outra ocorrncia; 4. coluna DESCRIO RESUMIDA identificar o bem, de forma sucinta; b) colunas sob o ttulo VALOR DO ICMS: 1. coluna ENTRADA (CRDITO PASSVEL DE APROPRIAO) informar o valor do ICMS relativo aquisio, passvel de apropriao quando for o caso, bem como das parcelas referentes ao ICMS correspondente ao servio do transporte e ao diferencial de alquotas, quando vinculados aquisio do bem; 2. coluna SADA, BAIXA ou PERDA informar o valor correspondente ao imposto relativo aquisio do bem passvel de apropriao, anteriormente escriturado na coluna ENTRADA (CRDITO PASSVEL DE APROPRIAO), quando ocorrer a alienao, a transferncia, o perecimento, o extravio ou a deteriorao do referido bem, ou, ainda, quando houver completado o quadrinio de sua utilizao; 3. coluna SALDO ACUMULADO (BASE DO CRDITO A SER APROPRIADO) informar o resultado da diferena: somatrio dos valores informados na coluna ENTRADAS menos o somatrio dos valores informados na coluna SADA, BAIXA OU PERDA; este valor a base de clculo para determinar o valor do crdito a ser apropriado, no final do perodo de apurao; V quadro 3 DEMONSTRATIVO DA APURAO DO CRDITO A SER EFETIVAMENTE APROPRIADO: a) coluna MS informar o ms objeto de escriturao, caso o perodo de apurao seja mensal; b) colunas sob o ttulo OPERAES E PRESTAES (SADAS): 1. TRIBUTADAS E EXPORTAO informar o valor das sadas (operaes e prestaes) tributadas e de exportao escrituradas no ms; 2. TOTAL DAS SADAS informar o valor total das operaes e prestaes de sadas escrituradas pelo contribuinte no ms; c) coluna COEFICIENTE DE CREDITAMENTO informar o ndice de participao das sadas e prestaes tributadas e de exportao no total das sadas e prestaes escrituradas no ms, encontrado mediante a diviso do valor das sadas e prestaes tributadas e de exportao (item 1 da alnea "b" deste inciso) pelo valor total das sadas e prestaes (item 2 da alnea "b" deste inciso), considerando-se, no mnimo, 4 casas decimais; d) coluna SALDO ACUMULADO (BASE DO CRDITO A SER APROPRIADO) informar o valor base do crdito a ser apropriado mensalmente, transcrito da coluna com o mesmo nome do quadro DEMONSTRATIVO DO CRDITO A SER APROPRIADO; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
374/432 e) FRAO MENSAL informar o quociente de 1/48 caso o perodo de apurao seja mensal; f) CRDITO A SER APROPRIADO informar o valor do crdito a ser apropriado mediante a multiplicao do coeficiente de crdito (alnea c deste inciso) pelo saldo acumulado (alnea d deste inciso) e pela frao mensal (alnea e deste inciso), cujo resultado deve ser escriturado no Livro Registro de Apurao do ICMS em outros crditos com a expresso: Crdito de ICMS de ativo permanente, conforme CIAP modelo C. 1o Na escriturao do CIAP modelo C devem ser observadas, ainda, as seguintes disposies: I o saldo acumulado no sofre reduo em funo da apropriao mensal do crdito, somente se alterando com nova aquisio ou na ocorrncia de alienao, transferncia, perecimento, extravio, deteriorao, baixa ou qualquer outra movimentao de bem; II quando o perodo de apurao do imposto for diferente do mensal, o quociente de 1/48 deve ser ajustado, efetuando-se as adaptaes necessrias nas colunas MS e FRAO MENSAL, do quadro 3; III na utilizao do sistema eletrnico de processamento de dados, o quadro 3 DEMONSTRATIVO DA APURAO DO CRDITO A SER EFETIVAMENTE APROPRIADO pode ser apresentado apenas na ltima folha do CIAP relativo ao perodo de apurao. 2o As folhas do CIAP modelo C, relativas a cada exerccio, so enfeixadas, encadernadas e autenticadas at o ltimo dia do ms de fevereiro do ano subseqente, salvo quando for permitida a manuteno dos dados em meio eletrnico. Art. 261. No formulrio modelo D do CIAP, o controle dos crditos de ICMS dos bens do ativo permanente efetuado de forma individual, devendo sua escriturao ser realizada nas linhas, nos campos, nos quadros e nas colunas prprias, na forma a seguir: I campo No DE ORDEM: informar o nmero seqencial por unidade de bem adquirido a ser atribudo ao documento; II quadro 1 IDENTIFICAO: destinado identificao do contribuinte e do bem: a) CONTRIBUINTE: identificar o nome do contribuinte; b) INSCRIO: informar o nmero da inscrio estadual do estabelecimento; c) BEM: descrever o bem de forma sucinta, informando o modelo e demais caractersticas de fabricao, nmeros de srie e da plaqueta de identificao, se for o caso; III quadro 2 ENTRADA: relacionar as informaes fiscais relativas entrada do bem: a) FORNECEDOR: informar o nome de quem foi adquirido o bem; b) NMERO DA NOTA FISCAL: informar o nmero do documento fiscal relativo aquisio do bem; c) NMERO DO LRE: relatar o nmero do Livro de Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal de aquisio do bem; d) FOLHA DO LRE: informar o nmero da folha do Livro Registro de Entradas em que foi escriturado o documento fiscal de aquisio do bem; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
375/432 e) DATA DA ENTRADA: informar a data de entrada do bem no estabelecimento do contribuinte; f) VALOR DO ICMS: detalhar o valor do imposto relativo aquisio acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao servio de transporte e ao diferencial de alquotas vinculados aquisio do bem; IV quadro 3 SADA: descrever as informaes fiscais relativas sada do bem, nos seguintes campos: a) NMERO DA NOTA FISCAL: relativa sada do bem; b) MODELO: informar o modelo do documento fiscal relativo sada do bem; c) DATA DA SADA: citar a data da sada do bem do estabelecimento do contribuinte; V quadro 4 PERDA: informar detalhes da ocorrncia de perecimento, extravio, deteriorao do bem ou, ainda, outras situaes previstas na legislao tributria, observados os seguintes campos: a) TIPO: relatar o tipo de evento ocorrido, por meio de descrio sumria; b) DATA: informar a data da ocorrncia do evento, no formato DD/MM/AAAA; VI quadro 5 APROPRIAO MENSAL DO CRDITO: relacionar os valores dos crditos a serem apropriados anualmente de forma detalhada nas colunas do 1o ao 4o ano, proporcionalmente relao entre as sadas e prestaes tributadas e de exportao e o total das sadas e prestaes escrituradas no ms, contendo os seguintes campos: a) MS: informar o ms objeto de escriturao, caso o perodo de apurao seja mensal; b) FATOR: relacionar o fator mensal de apropriao, calculado base de 1/48 (um quarenta e oito avos) da relao entre a soma das sadas e prestaes tributadas e de exportao e o total das sadas e prestaes escrituradas no ms; c) VALOR: mencionar o valor do crdito a ser apropriado, obtido pela multiplicao do fator informado na alnea "b" pelo valor do imposto de que trata a alnea f do inciso III deste artigo. Pargrafo nico. Quando o perodo de apurao do imposto for diferente do mensal, o FATOR de 1/48 deve ser ajustado, sendo efetuadas as adaptaes necessrias no quadro 5 APROPRIAO MENSAL DO CRDITO. TTULO V DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS E DA ESCRITURAO DE LIVROS FISCAIS POR MEIO DE SISTEMA ELETRNICO E DIGITAL (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. TTULO V DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS E DA ESCRITURAO DE LIVROS FISCAIS PELO SISTEMA ELETRNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS.
376/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. CAPTULO I DOS OBJETIVOS E DO PEDIDO
Seo I Dos Objetivos Art. 262. A emisso e a escriturao por sistema eletrnico de processamento de dados dos documentos fiscais, bem como dos livros fiscais a seguir enumerados, so feitas de acordo com as disposies deste Ttulo: I Registro de Entradas; II Registro de Sadas; III Registro de Controle da Produo e do Estoque; IV Registro de Inventrio; V Registro de Apurao do ICMS; VI Livro de Movimentao de Combustveis LMC. 1o Os contribuintes do ICMS so obrigados a emisso e a escriturao por sistema eletrnico de processamento de dados dos documentos fiscais, bem como dos livros fiscais enumerados nos incisos do caput, atendendo s disposies previstas neste Captulo, exceto nos casos em que estejam: (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10). I obrigados a Escriturao fiscal Digital EFD; (Redao dada pelo Decreto 4.143 de
13.08.10).
2 A emisso de Nota Fiscal de Venda a Consumidor por sistema eletrnico de processamento de dados condicionada ao uso de ECF que atenda ao disposto no Ttulo IV deste Regulamento, devidamente homologado pela COTEPE/ICMS, devendo observar tambm as disposies deste Ttulo. 3 Entende-se que a utilizao de, no mnimo, computador e impressora para preenchimento de documento fiscal de uso de sistema eletrnico de processamento de dados, estando abrangido pelo inciso I do 1 deste artigo. Seo II Do Pedido Art. 263. O uso, alterao do uso ou desistncia do uso do sistema eletrnico de processamento de dados para emisso de documento fiscal ou escriturao de livro fiscal deve ser solicitado repartio fiscal de circunscrio do estabelecimento do contribuinte, em Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
377/432 requerimento preenchido no formulrio "Pedido/Comunicao de Uso de Sistema Eletrnico de Processamento de Dados", em quatro vias, contendo as seguintes informaes: I motivo do preenchimento; II identificao e endereo do contribuinte; III documentos e livros fiscais a serem processados; IV unidade de processamento de dados; V configurao dos equipamentos; VI identificao e assinatura do requerente/declarante. 1 O formulrio de "Pedido/Comunicao de Uso de Sistema Eletrnico de Processamento de Dados" deve ser preenchido conforme instrues contidas no Manual de Orientao, constante do Convnio ICMS 57/95. 2 O pedido de uso ou de alterao referido neste artigo deve ser instrudo com: I os modelos dos documentos e livros fiscais a serem emitidos ou escriturados pelo sistema; II comprovante de pagamento da taxa de servios estaduais; III declarao conjunta do contribuinte e do responsvel pelo programa aplicativo, contendo nome, CNPJ/MF ou CPF e endereo, garantindo a conformidade deste legislao vigente e assumindo responsabilidade solidria pelo seu uso indevido; IV cpia da Nota Fiscal de Aquisio dos equipamentos e dos aplicativos. 3 A solicitao e a alterao do uso do sistema eletrnico de processamento de dados obedecem ao disposto no caput deste artigo e no 2, e so apresentadas agncia de atendimento do domiclio fiscal do estabelecimento do contribuinte interessado com antecedncia mnima de 30 dias. 4 Atendidos os requisitos exigidos pelo Fisco, este tem at 30 dias para a sua apreciao. 5 O pedido de uso ou de alterao ou de cessao deferido pelo Superintendente de Gesto Tributria ou por aquele a quem ele delegar competncia. (Redao dada pelo Decreto 3.846
de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 5 O pedido de uso ou de alterao ou de cessao deferido pelo Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria ou por aquele a quem ele delegar competncia.
6 As vias do requerimento de que trata este artigo tm a seguinte destinao: I as duas primeiras vias so retidas pelo Fisco; II a terceira via devolvida ao requerente, para ser por ele entregue Diviso de Tecnologia e Informaes da Delegacia da Receita Federal a que estiver subordinado; III a ltima via devolvida ao requerente, para servir como comprovante da autorizao concedida. 7 O Pedido/Comunicao de Uso de Sistema Eletrnico de Processamento de Dados pode ser apresentado em meio eletrnico ou pela Internet. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
378/432 Art. 264. O contribuinte que utilizar servios de terceiros presta no pedido de que trata o art. 263 deste Regulamento, as informaes ali enumeradas relativamente ao prestador do servio, apresentando contrato especfico e garantindo a entrega das informaes mencionadas no art. 265. CAPTULO II DAS CONDIES PARA FORNECIMENTO E UTILIZAO DO SISTEMA Seo I Do Credenciamento para Fornecimento e Uso de Programas Aplicativos para Escriturao de Documentos e Livros Fiscais Art. 265. Os fornecedores de sistemas aplicativos para a emisso e escriturao de documentos e livros fiscais, bem como os contribuintes usurios destes sistemas devem se cadastrar perante a Secretaria da Fazenda. Pargrafo nico. O Secretrio de Estado da Fazenda discrimina, em ato prprio, a documentao, formas e os prazos a que se refere este artigo. Seo II Da Documentao Tcnica Art. 266. Quando solicitada, o fornecedor de software ou o contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados deve fornecer a documentao atualizada do sistema, contendo descrio, gabarito de registro (leiaute) dos arquivos, listagem dos programas e as alteraes ocorridas no exerccio de apurao. Pargrafo nico. O Secretrio de Estado da Fazenda discrimina, em ato prprio, a documentao a que se refere este artigo. Seo III Das Condies Especficas Art. 267. O contribuinte, a que se refere o art. 262 deste Regulamento, est obrigado a manter, pelo prazo decadencial, arquivo eletrnico com registro fiscal dos documentos recebidos ou emitidos por qualquer meio, referente totalidade das operaes de entradas e de sadas e das aquisies e prestaes realizadas no exerccio de apurao, por: I totais de documento fiscal e por item de mercadoria (classificao fiscal), quando se tratar de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; II totais de documento fiscal, quando se tratar de: a) Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica, modelo 6; b) Nota Fiscal de Servios de Transporte, modelo 7; c) Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8; d) Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, modelo 9; e) Conhecimento Areo, modelo 10; f) Nota Fiscal de Servio de Comunicao, modelo 21; g) Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes, modelo 22, nas aquisies; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
379/432 III por total de cupom e por item de mercadoria, quando se tratar de Cupom Fiscal emitido por ECF-IF, ECF-PDV e de ECF-Mquina Registradora interligada a computador; IV por total dirio, por espcie de documento fiscal, nos demais casos. 1 O disposto neste artigo tambm se aplica aos documentos fiscais nele mencionados, ainda, que no emitidos por sistema eletrnico de processamento de dados. 2 O contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI deve manter arquivadas, em meio eletrnico, as informaes por item (classificao fiscal) de mercadoria ou servio, conforme dispuser a legislao especfica deste imposto. 3 A Secretaria da Fazenda pode publicar ato dispensando ou ampliando o prazo de reteno do arquivo eletrnico. Art. 268o. Os contribuintes autorizados ao uso de processamento de dados para a emisso ou escriturao de documentos ou livros fiscais so obrigados a remeter arquivo eletrnico das suas operaes, que deve ser transmitido Secretaria da Fazenda, at o dia 20 do ms subsequente ao perodo de apurao, conforme leiaute estabelecido no Manual de Orientao do Convnio ICMS 57/95, devidamente criptografado e validado eletronicamente por meio de programa validador do SINTEGRA. (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10). 1o Fica dispensado o detalhamento das operaes realizadas por meio de documento fiscal relativo prestao de servio de comunicao e fornecimento de energia caso j tenham sido prestadas por intermdio do arquivo previsto no Convnio ICMS 115/2003. (Redao dada pelo
Decreto 4.143 de 13.08.10).
2o As adequaes necessrias para que os arquivos remetidos a Secretaria da Fazenda possam a atender a exigncia do leiaute do SINTEGRA devem ser adotadas at 31 de dezembro de 2010. (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10). 3o O programa validador do SINTEGRA, bem como o programa TED para transmisso do arquivo, de que trata o caput deste artigo, encontram-se disponibilizados para download no sitio da Secretaria da Fazenda, www.sefaz.to.gov.br, no menu SERVIOS EM DESTAQUE, na opo SINTEGRA. (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06 Art. 268. Os contribuintes autorizados ao uso de processamento de dados para a emisso ou escriturao de documentos ou livros fiscais so obrigados a remeter arquivo eletrnico das suas operaes, conforme leiaute, formas e prazos estabelecidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
CAPTULO III DOS DOCUMENTOS FISCAIS Seo I Da Nota Fiscal Art. 269. A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por sistema eletrnico de processamento de dados, deve: I conter as indicaes exigidas na legislao especfica; II ser emitida, no mnimo, com o nmero de vias e destinao previstas nos arts. 152 e 153. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
380/432 1 Quando a quantidade de itens de mercadorias no puder ser discriminada em um nico formulrio, pode o contribuinte utilizar mais de um formulrio para uma mesma Nota Fiscal, obedecido o seguinte: I em cada formulrio, exceto no ltimo, deve constar, no campo Informaes Complementares do quadro Dados Adicionais, a expresso "Folha XX/NN Continua, sendo NN o nmero total de folhas utilizadas e XX o nmero que representa a seqncia da folha no conjunto total utilizado; II quando no se conhecer previamente a quantidade de formulrios a serem utilizados, deve ser omitido, salvo o disposto no inciso III deste pargrafo, o nmero total de folhas utilizadas (NN); III os campos referentes aos quadros "Clculo do Imposto e Transportador/Volumes Transportados" s devem ser preenchidos no ltimo formulrio, que tambm deve conter no campo "Informaes Complementares" a expresso "Folha XX/NN"; IV nos formulrios que antecedem o ltimo, os campos referentes ao quadro "Clculo do Imposto" devem ser preenchidos com asteriscos (*); V fica limitada a 990 a quantidade de itens por Nota Fiscal emitida. 2o As indicaes referentes ao transportador e data da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento podem ser feitas mediante a utilizao de qualquer meio grfico indelvel. Art. 270. O contribuinte, de que trata o art. 262, inclusive o substituto tributrio, deve remeter Secretaria da Fazenda deste Estado e s Secretarias da Fazenda, Finanas ou de Tributao das unidades da federao destinatrias da mercadoria, at o dia 15 de cada ms, arquivo eletrnico, com registro fiscal das operaes e prestaes interestaduais efetuadas no ms anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 270. O contribuinte, inclusive, o substituto, deve remeter s Secretarias de Fazenda, at o dia 15 do primeiro ms de cada trimestre civil, arquivo eletrnico com registro fiscal das operaes internas e interestaduais efetuadas no trimestre anterior e, at o dia 15 do ms corrente, as efetuadas no ms anterior.
1o O arquivo remetido a cada unidade da Federao restringe-se s operaes e prestaes com contribuintes nela localizados. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o O arquivo remetido a cada Unidade da Federao restringe-se aos destinatrios nela localizados.
2o O arquivo eletrnico deve ser previamente validado pelo Programa SINTEGRA verso atualizada. 3 Sempre que informada uma operao em arquivo e por qualquer motivo a mercadoria no for entregue ao destinatrio, deve ser realizada a gerao de arquivo esclarecendo o fato, com o cdigo de finalidade 5 (item 09.1.3 do Manual de Orientao), que remetido juntamente com o relativo ao ms em que se verificar a ocorrncia. 4 No devem constar do arquivo eletrnico previsto nesta Seo os conhecimentos emitidos em funo de redespacho ou subcontratao. (Convnio ICMS 31/99) 5o O disposto no caput, aplica-se tambm, ao envio do arquivo eletrnico das operaes e prestaes internas realizadas por contribuinte estabelecido no territrio tocantinense. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Seo II Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
381/432 Dos Conhecimentos de Transporte Rodovirio, Aquavirio e Areo Art. 271. Na hiptese de emisso de Conhecimento de Transporte Rodovirio, Aquavirio e Areo de Cargas por sistema eletrnico de processamento de dados, o contribuinte situado em outra unidade federada, em substituio via adicional para controle do Fisco de destino, deve remeter a Secretaria de Fazenda do Tocantins, at o dia 15 do primeiro ms de cada trimestre civil, arquivo eletrnico das prestaes destinado a este Estado, efetuadas no trimestre anterior, observados os 1, 2 e 4 do art. 270 deste Regulamento. (Convnio ICMS 31/99) Pargrafo nico. Fica dispensada a via adicional para controle do Fisco de destino, prevista no Convnio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989. Seo III Das Disposies Comuns aos Documentos Fiscais Art. 272. No caso de impossibilidade tcnica de emisso dos documentos fiscais a que se refere o art. 262 deste Regulamento, por sistema eletrnico de processamento de dados, pode o documento, em carter excepcional, ser preenchido por outra forma, hiptese em que deve ser includo no sistema. Pargrafo nico. Os documentos fiscais devem ser emitidos no estabelecimento que promover a operao ou prestao, podendo o Secretrio de Estado da Fazenda autorizar a emisso em local distinto. Art. 273. As vias dos documentos fiscais, que devem ficar em poder do estabelecimento emitente, devem ser enfeixadas trimestralmente em grupos de at 500, obedecida a sua ordem numrica seqencial. Seo IV Dos Formulrios Destinados Emisso de Documentos Fiscais Art. 274. Os formulrios destinados emisso dos documentos fiscais a que se refere ao art. 262 devem: I ser numerados tipograficamente, por modelo, em ordem consecutiva de 000.001 a 999.999, reiniciada a numerao quando atingido este limite; II ser impressos tipograficamente, facultada a impresso por sistema eletrnico de processamento de dados da srie e subsrie, se for o caso, e, no que se refere identificao do emitente, constar: a) endereo do estabelecimento; b) nmero de inscrio federal; c) nmero de inscrio estadual; III ter o nmero do documento fiscal impresso por sistema eletrnico de processamento de dados, em ordem numrica seqencial consecutiva, por estabelecimento, independentemente da numerao tipogrfica do formulrio; IV conter o nome do impressor do formulrio, o endereo e os nmeros de inscrio federal e estadual, a data e a quantidade da impresso, os nmeros de ordem do primeiro e do ltimo formulrio impressos, o nmero da Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF e o nmero do processo administrativo ou da autorizao que permitiu o uso do sistema eletrnico de processamento de dados; (Convnio ICMS 31/99) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
382/432 V quando inutilizados, antes de se transformarem em documentos fiscais, ser enfeixados em grupos uniformes de at 200 jogos, em ordem numrica seqencial, permanecendo em poder do estabelecimento emitente pelo prazo de 5 anos, contados do encerramento do exerccio de apurao em que ocorreu o fato. Pargrafo nico. So vedadas a impresso e emisso simultnea de documento fiscal, salvo o disposto nos Captulos V e VI deste Ttulo. Art. 275. empresa que possuir mais de um estabelecimento neste Estado permitido o uso do formulrio com numerao tipogrfica nica, desde que destinado emisso de documentos fiscais do mesmo modelo. 1 O controle de utilizao exercido nos estabelecimentos do encomendante e dos usurios do formulrio. 2 O uso de formulrios com numerao tipogrfica nica pode ser estendido a estabelecimento no-relacionado na correspondente autorizao, desde que haja aprovao prvia do titular da Delegacia Regional a que estiver circunscrito. Seo V Da Autorizao para Confeco de Formulrios Destinados Emisso de Documentos Fiscais Art. 276. O estabelecimento grfico somente pode confeccionar formulrios destinados emisso de documentos fiscais, mediante prvia autorizao da repartio fiscal de circunscrio dos estabelecimentos usurios. 1 Na hiptese do art. 275 deste Regulamento, deve ser solicitada autorizao nica repartio fiscal de circunscrio do estabelecimento matriz ou principal, neste Estado, indicando-se: a) a quantidade total dos formulrios a serem impressos e utilizados em comum; b) os dados cadastrais dos estabelecimentos usurios; c) os nmeros de ordem dos formulrios destinados aos estabelecimentos a que se refere a alnea anterior, devendo ser comunicadas ao Fisco eventuais alteraes. 2 Relataivamente s confeces subseqentes primeira, a respectiva autorizao somente concedida mediante a apresentao da segunda via do formulrio da autorizao imediatamente anterior. 3o So distintas a autorizao para impresso dos formulrios previstos na Seo anterior e a referente aos documentos que neles so impressos, embora devam ser requeridas no mesmo formulrio de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF. CAPTULO IV DA ESCRITA FISCAL Seo I Do Registro Fiscal Art. 277. Entende-se por registro fiscal as informaes gravadas em meio eletrnico, referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais.
383/432 Art. 278. O armazenamento do registro fiscal em meio eletrnico disciplinado pelo Manual de Orientao para Usurios de Sistema de Processamento de Dados, constante do Convnio ICMS 57/95. Art. 279. O arquivo eletrnico de registros fiscais, conforme especificao e modelo previstos no Manual de Orientao, deve conter as seguintes informaes: I tipo e situao do registro; II data do lanamento; III inscrio federal do emitente/remetente/destinatrio; IV inscrio estadual do emitente/remetente/destinatrio; V unidade da Federao do emitente/remetente/destinatrio; VI identificao do documento fiscal: modelo, srie e subsrie e nmero de ordem; VII Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes CFOP; VIII valores a serem consignados nos Livros Registro de Entradas, Registro de Sadas e de Inventrio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VIII valores a serem consignados nos Livros Registro de Entradas ou Registro de Sadas;
IX Cdigo da Situao Tributria Federal da operao ou prestao. X registro de cdigo de produto e servio. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 280. A captao e consistncia dos dados referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais para o meio eletrnico, a fim de compor o registro fiscal, no pode atrasar por mais de 5 dias teis, contados da data da operao a que se referir. Art. 281. Ficam os contribuintes autorizados a retirar do estabelecimento os documentos fiscais para compor o registro fiscal, desde que os faam retornar dentro do prazo de 10 dias teis, contados do encerramento do perodo de apurao. Seo II Da Escriturao Fiscal Art. 282. Os livros fiscais previstos neste Ttulo devem ser adotados com base nos modelos que so publicados em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, com exceo do Livro de Movimentao de Combustveis que atende ao modelo institudo pela Agncia Nacional de Petrleo ANP. 1 permitida a utilizao de formulrios em branco, desde que, em cada um deles, os ttulos previstos nos modelos sejam impressos por sistema eletrnico de processamento de dados. 2 Obedecida a independncia de cada livro, os formulrios devem ser numerados por sistema eletrnico de processamento de dados, em ordem numrica consecutiva de 000.001 a 999.999, reiniciada a numerao quando atingido este limite. 3 Os formulrios referentes a cada livro fiscal devem ser encadernados por exerccio de apurao, em grupos de at 500 folhas, sem prejuzo da autenticao de que trata o artigo seguinte.
384/432 4 Relativamente aos livros previstos no art. 262 deste Regulamento, fica facultado enfeixar ou encadernar: I os formulrios mensalmente e reiniciar a numerao, mensal ou anualmente; II 2 ou mais livros fiscais diferentes de um mesmo exerccio num nico volume de, no mximo, 500 folhas, desde que sejam separados por contracapas com identificao do tipo de livro fiscal e expressamente nominados na capa da encadernao. Art. 283. Os livros fiscais escriturados por sistema eletrnico de processamento de dados so enfeixados a cada 3 meses e autenticados at o 60 o dia, contado a partir do ltimo dia de cada trimestre, observando-se quanto encadernao o disposto no art. 282 deste Regulamento. (Convnio ICMS 45/98) 1 Na hiptese deste artigo, os livros fiscais tm suas folhas numeradas, contados os termos de abertura e encerramento. 2 No caso do livro de Registro de Inventrio, o prazo de 60 dias, para encadernao e autenticao, e contado a partir do ltimo dia do ano civil. 3 No mesmo prazo do pargrafo anterior deve ser entregue uma via do Livro Registro de Inventrio agncia de atendimento do domiclio do contribuinte. 4 Deve ser anotado na ficha de controle de autenticao de cada contribuinte o nmero da folha autenticada e o perodo a que se refere. 5 Em cada folha autenticada deve ser aposto o carimbo do funcionrio do setor de autenticao de documentos fiscais. 6 Relativamente ao disposto no 3, os livros fiscais obedecem as formalidades da legislao comercial. Art. 284. facultada a escriturao das operaes ou prestaes de todo o perodo de apurao por meio de emisso nica. 1 Para os efeitos deste artigo, havendo desigualdade entre os perodos de apurao do IPI e do ICMS deve se tomar por base o menor. 2 Os livros fiscais escriturados por sistema eletrnico de processamento de dados devem estar disponveis no estabelecimento do contribuinte decorridos 10 dias teis, contados do encerramento do perodo de apurao. Art. 285. Os lanamentos nos formulrios constitutivos do Livro Registro de Controle da Produo e do Estoque podem ser feitos de forma contnua, dispensada a utilizao de formulrio autnomo para cada espcie, marca, tipo ou modelo de mercadoria. Pargrafo nico. O exerccio da faculdade prevista neste artigo no exclui a possibilidade de o Fisco exigir, em emisso especfica de formulrio autnomo, a apurao dos estoques, bem como as entradas e as sadas de qualquer espcie, marca, tipo ou modelo de mercadoria. Art. 286. facultada a utilizao de cdigos: I de emitentes: para os lanamentos nos formulrios constitutivos do Livro Registro de Entradas, elaborando-se Lista de Cdigos de Emitentes, que deve ser mantida em todos os estabelecimentos usurios do sistema;
385/432 II de mercadorias: para os lanamentos nos formulrios constitutivos dos Livros Registro de Inventrio e Registro de Controle da Produo e do Estoque, elaborando-se Tabela de Cdigo de Mercadorias, que deve ser mantida em todos os estabelecimentos usurios do sistema. Pargrafo nico. A Lista de Cdigos de Emitentes e a Tabela de Cdigos de Mercadorias devem ser encadernadas por exerccio, juntamente com cada livro fiscal, contendo apenas os cdigos neles utilizados, com observaes relativas s alteraes, se houver, e respectivas datas de ocorrncia. (Convnio ICMS 31/99)
Seo III Da Fiscalizao Art. 287. O contribuinte fornece ao Fisco, quando exigido, os documentos e arquivo eletrnico de que trata este Titulo, no prazo de 5 dias teis contados da data da exigncia, sem prejuzo do acesso imediato s instalaes, equipamentos e informaes em meios eletrnicos. Pargrafo nico. Por acesso imediato, entende-se inclusive o fornecimento dos recursos e informaes necessrias para verificao e/ou extrao de quaisquer dados, tais como: senhas, manuais de aplicativos e sistemas operacionais e formas de desbloqueio de reas de disco. Art. 288. O contribuinte que escriturar livros fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados fornece ao Fisco, quando exigido, por meio de emisso especfica de formulrio autnomo, os registros ainda no impressos. Pargrafo nico. No deve ser inferior a 10 dias teis o prazo para o cumprimento da exigncia de que trata este artigo. Seo IV Disposies Finais Art. 289. Para os efeitos deste Ttulo, entende-se como exerccio de apurao o perodo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. Art. 290. Aplicam-se ao sistema de emisso de documentos fiscais e escriturao de livros fiscais previsto neste Ttulo as disposies contidas no Convnio s/n o, de 15 de dezembro de 1970, na falta de previso neste Regulamento. Art. 291. O contribuinte que no atender ao disposto neste Ttulo, inclusive, deixar de apresentar as informaes na forma e no prazo estabelecido ou apresent-las com incorrees ou omisses, fica sujeito, alm das penalidades previstas na legislao, ao seguinte: I enquadramento no sistema especial de controle de fiscalizao; II a suspenso ou cassao da autorizao para uso do sistema eletrnico de processamento de dados para emisso de documentos fiscais ou escriturao de livros fiscais. Art. 292. O manual de orientao, anexo ao Convnio ICMS 57/95, contem instrues tcnicas e operacionais complementares necessrias aplicao das disposies deste Ttulo. Art. 293. Os contribuintes que j utilizam sistema eletrnico de processamento de dados para emisso de documentos e/ou escriturao de livros fiscais, autorizados nos termos do Convnio ICM 1, de 8 de maio de 1984, e suas alteraes, sujeitam-se s normas deste Ttulo e so obrigados ao cadastramento previsto no art. 265 deste RICMS. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
386/432 Art. 294. Os livros e documentos fiscais, as listagens de operaes e prestaes interestaduais, a lista de cdigos de emitente e a tabela de cdigos de mercadorias emitidos por sistema eletrnico de processamento de dados obedecem aos modelos que so publicados em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
CAPITULO V DA IMPRESSO E EMISSO SIMULTNEA DE DOCUMENTOS FISCAIS Seo I Do Impressor Autnomo Art. 295. O contribuinte usurio de sistema eletrnico de processamento de dados, na forma deste Ttulo, pode ser autorizado a realizar a impresso e emisso de documentos fiscais, simultaneamente, sendo este designado impressor autnomo. (Convnio ICMS 58/95 e 10/05) 1 O impressor autnomo dos documentos fiscais deve solicitar regime especial junto Secretaria da Fazenda para fazer uso da faculdade prevista neste artigo. 2 Quando se tratar de contribuinte do IPI, a adoo deste sistema de impresso deve ser comunicada Secretaria da Receita Federal. Art. 296. Obtido o regime especial de que trata o 1o do art. 295 deste Regulamento, o beneficirio deve apresentar repartio fiscal de sua circunscrio o leiaute do documento fiscal que pretende emitir em impressora de no-impacto, juntamente com o Pedido para Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 296. Obtido o regime especial de que trata o 2o do art. 295 deste Regulamento, o beneficirio deve apresentar repartio fiscal de sua circunscrio o leiaute do documento fiscal que pretende emitir em impressora de no-impacto, juntamente com o Pedido para Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS.
1 O PAFS somente deve ser emitido pelo fabricante do formulrio de segurana mediante apresentao de cpia do regime especial. 2 Compete ao Delegado Regional, ou quem ele indicar, deferir o PAFS no mbito de sua circunscrio, podendo autorizar quantidade inferior solicitada. 3 O fabricante deve complementar o preenchimento do PAFS, aps o deferimento de que trata o 2 deste artigo, com a numerao e seriao inicial e final dos formulrios de segurana fornecidos. 4 O leiaute do documento fiscal a ser impresso e emitido deve atender ao disposto na legislao tributria. Art. 297. O impressor autnomo deve obedecer aos seguintes procedimentos: I emitir a 1a e a 2a via dos documentos fiscais de que trata este Ttulo, utilizando o formulrio de segurana, conforme definido no art. 298 deste Regulamento, em ordem seqencial consecutiva de numerao, emitindo as demais vias em papel comum, vedado o uso de papel jornal; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
387/432 II imprimir em cdigo de barras, em todas as vias do documento fiscal, os seguintes dados conforme leiaute: a) tipo do registro; b) nmero do documento fiscal; c) inscrio no CNPJ/MF dos estabelecimentos emitente e destinatrio; d) Unidade da Federao dos estabelecimentos emitente e destinatrio; e) data da operao ou prestao; f) valor da operao ou prestao e do ICMS; g) indicador da operao envolvida em substituio tributria. Seo II Das Caractersticas do Formulrio de Segurana Art. 298. A impresso de que trata este Captulo condicionada utilizao de papel com dispositivos de segurana, denominado formulrio de segurana. 1 O formulrio de que trata esta Seo deve ser dotado de estampa fiscal, com recursos de segurana impressos e localizados na rea reservada ao Fisco, prevista na alnea "b" do inciso VII do art. 19 do Convnio s/no, de 15 de dezembro de 1970, que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informaes Econmico-Fiscais SINIEF, com, no mnimo, as seguintes caractersticas: I numerao seqencial de 000.000.001 a 999.999.999, reiniciada a numerao quando atingido esse limite e seriao de "AA" a "ZZ", que suprir o nmero de controle do formulrio previsto na alnea "c" do inciso VII do art. 19 do Convnio s/no, de 15 de dezembro de 1970; II calcografia com microtexto e imagem latente. 2 O formulrio de segurana deve possuir: I gramatura 75 g/m; II fundo numismtico com tinta reagente a produtos qumicos. 3 A estampa fiscal de que trata este artigo supre os efeitos do selo fiscal de autenticidade, quando adotado por este Estado. 4o Pode tambm ser utilizado formulrio de segurana sem a estampa fiscal e os recursos de segurana impressos previstos nos 1 o e 2o deste artigo, desde que seja confeccionado com papel de segurana que tenha as seguintes caractersticas: I papel de segurana com filigrana produzida pelo processo mould made; II fibras coloridas e luminescentes; III papel no fluorescente; IV microcpsulas de reagente qumico; V microporos que aumentem a aderncia do toner ao papel; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
388/432 VI numerao seqencial de 000.000.001 a 999.999.999, reiniciada a numerao quando atingido esse limite e seriao de "AA" a "ZZ", que supri o nmero de controle do formulrio previsto na alnea "c" do inciso VII do art. 151 deste Regulamento. 5o A filigrana, de que trata o inciso I do 4o deste artigo, deve ser formada pelas Armas da Repblica ao lado da expresso NOTA FISCAL com especificaes a serem detalhadas em Ato COTEPE. 6o As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II do 4 o deste artigo, devem ser invisveis fluorescentes nas cores azul e amarela, de comprimento aproximado de 5mm, distribudas aleatoriamente numa proporo de 40 + ?- 8 fibras por decmetro quadrado. 7o A numerao seqencial, de que trata o inciso VI do 4 o deste artigo, deve ser impressa na rea reservada ao Fisco, prevista na alnea "b" do inciso VII do art. 151 deste RICMS, em carter tipo "leibinger", corpo 12, adotando-se seriao exclusiva por estabelecimento fabricante do formulrio de segurana, conforme definido pela Comisso Tcnica Permanente do ICMS COTEPE/ICMS. 8o Ao formulrio de segurana previsto no 4 o deste artigo no se aplicam as exigncias relativas estampa fiscal, impresso calcogrfica e fundo numismtico previstas na clusula primeira do Convnio ICMS 131, de 11 de dezembro de 1995. Art. 299. Aplicam-se aos formulrios de segurana as disposies contidas nos arts. 275 e 276 deste RICMS. Art. 300. Aplicam-se aos formulrios de segurana previstos no art. 298 deste Regulamento as disposies relativas a formulrios destinados emisso de documentos fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados, nos termos do Captulo IV, quando cabveis. Art. 301. Inutilizado um dos formulrios de segurana do par, antes de se transformar em documento fiscal, o outro tambm deve ser inutilizado, conservando-se ambos arquivados em ordem seqencial, disposio do Fisco, pelo prazo de 5 anos, constando o motivo e os nmeros dos formulrios que os substituram. Seo III Do Fabricante de Formulrio de Segurana Art. 302. O fabricante do Formulrio de Segurana deve ser credenciado junto a COTEPE/ICMS, mediante ato publicado no Dirio Oficial da Unio. Art. 303. O fabricante credenciado deve comunicar Secretaria da Fazenda a numerao e seriao do formulrio de segurana, a cada lote fabricado. 1 O fabricante credenciado deve comunicar imediatamente a COTEPE/ICMS e Secretaria da Fazenda quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricao e distribuio do Formulrio de Segurana. 2 O descumprimento das normas previstas nesta Seo sujeita o fabricante ao descredenciamento pela COTEPE/ICMS, sem prejuzo de demais sanes. 3o A fabricao do Formulrio de Segurana, de que trata o 4 o do art. 298 deste Regulamento, obrigatoriamente efetuada pelo prprio fabricante do respectivo papel de segurana, devendo os lotes produzidos serem imediatamente impressos com a numerao e os dados do fabricante, sendo vedado o armazenamento, a comercializao ou o transporte de papis de segurana no-impressos.
389/432 Art. 304. O fabricante deve fornecer o Formulrio de Segurana e o Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS, sendo que o referido pedido deve ser autorizado pela Secretaria da Fazenda, e deve conter no mnimo as seguintes indicaes: I denominao: Pedido de Aquisio de Formulrio de Segurana PAFS; II nmero: com 6 dgitos; III nmero do pedido: para uso do Fisco; IV identificao do fabricante, do contribuinte e da repartio fazendria; V quantidade solicitada de Formulrio de Segurana; VI quantidade autorizada de Formulrio de Segurana; VII numerao e seriao inicial e final do Formulrio de Segurana fornecido, informadas pelo fabricante. 1o O PAFS deve ser impresso em Formulrio de Segurana e fornecido pelo fabricante ao propenso usurio, em 3 vias, tendo as seguintes destinaes, aps autorizado pela repartio competente: I 1a , ao Fisco; II 2a , ao usurio; III 3a, ao fabricante. 2 As especificaes tcnicas estabelecidas neste artigo devem obedecer os padres do modelo disponibilizado na COTEPE/ICMS. 3 considerada sem validade a impresso e emisso simultnea de documento que no esteja de acordo com este Captulo, ficando o seu emissor sujeito cassao do regime especial concedido, sem prejuzo das demais sanes. 4 O impressor autnomo deve entregar a esta Secretaria da Fazenda, aps o fornecimento do Formulrio de Segurana, cpia reprogrfica do PAFS, a partir do que pode ser deferida "Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais" AIDF, habilitando-o a realizar a impresso e emisso de que trata o art. 295 deste Regulamento. 5 A autoridade competente para autorizar o fornecimento de Formulrio de Segurana mediante o PAFS o Delegado Regional de circunscrio do contribuinte ou o Diretor de Avaliao e Controle de Estabelecimentos Sujeitos a Regime Especial de Tributao, no caso de empresas que no possuam estabelecimento no Estado. Art. 305. O fabricante do Formulrio de Segurana deve enviar ao Fisco, at o 5 o dia til do ms subseqente ao fornecimento do formulrio, as seguintes informaes: I nmero do PAFS; II nome ou razo social, nmeros de inscrio federal e estadual do fabricante; III nome ou estabelecimento solicitante; razo social, nmeros de inscrio federal e estadual do
IV numerao e seriao inicial e final dos Formulrios de Segurana fornecidos. CAPTULO VI Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
390/432 DISPOSIES GERAIS DO PED Art. 306. O impressor autnomo obrigado a adotar o Livro Registro de Impresso de Documentos Fiscais, modelo 5, no qual deve ser feito o controle dos formulrios utilizados. Pargrafo nico. A obrigatoriedade prevista neste artigo no dispensa o impressor autnomo de manter, tambm, no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6, o controle dos formulrios adquiridos. Art. 307. O impressor autnomo deve fornecer informaes de natureza econmicofiscais quando solicitadas pelo Fisco, por intermdio de sistema eletrnico de tratamento de mensagens, fazendo uso, para isto, de servio pblico de correio eletrnico ou de servio oferecido pela Secretaria de Fazenda. Art. 308. A natureza das informaes a serem fornecidas, bem como o prazo para seu fornecimento, so definidas pela Secretaria da Fazenda. Art. 309. O impressor autnomo deve arcar com os custos decorrentes do uso e instalao de equipamentos e programas de computador destinados viabilizao do disposto neste artigo, bem como com os custos de comunicao. Art. 310. O disposto nos arts. 307 a 309 no dispensa o contribuinte de apresentar o arquivo eletrnico a que se refere o art. 270, todos deste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo
Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 310. A exigncia de que trata o art. 309 deste RICMS no dispensa o contribuinte de apresentar o arquivo eletrnico a que se refere art. 270.
Art. 311. So consideradas sem validade a impresso e a emisso simultnea de documento que no esteja de acordo com o previsto neste Ttulo, quando cabveis, ficando o seu emissor sujeito cassao do regime especial concedido, sem prejuzo das demais sanes. Art. 312. Todos os modelos e formulrios citados neste Titulo so publicados por ato do Secretrio de Estado da Fazenda. CAPITULO VII DO EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL Seo I Das Caractersticas dos Equipamentos Art. 313. O Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF deve apresentar as caractersticas de hardware e software em conformidade com as definidas no Convnio ICMS 09/09. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o Os equipamentos homologados na vigncia do Convnio ICMS 85/01 so autorizados atendendo as especificaes nele contidas. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2o Os equipamentos homologados na vigncia do Convnio ICMS 156/94, autorizados e em uso neste Estado, devem atender as especificaes nele contidas. (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
3o O Secretrio de Estado Fazenda deve, at dezembro de 2011, determinar por meio de ato, o prazo para a vedao da autorizao do uso de equipamento cujas caractersticas no atendam as definidas pelo Convnio ICMS 09/09, por empresa estabelecidas neste Estado.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
391/432 4 O prazo de vedao de que trata o pargrafo anterior deve ser definido por faixa de faturamento das empresas obrigadas ao uso do equipamento ECF. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 313. O Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF deve apresentar as caractersticas de hardware e software em conformidade com as definidas no Convnio ICMS 85/01.
o
Pargrafo nico. Os equipamentos homologados na vigncia do Convnio ICMS 156/94 so autorizados atendendo as especificaes nele contidas. Seo II Da Autorizao e Utilizao De ECF Subseo I Da Autorizao de Pedido de Uso, Alterao e Cessao de Uso de ECF Art. 314. A autorizao para uso de ECF destinado a controle das operaes e prestaes realizadas por contribuinte usurio, somente pode recair sobre modelo de equipamento devidamente autorizado pela Secretaria da Fazenda, por meio de Ato Declaratrio da Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria. 1o vedada a concesso de autorizao de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF que no possua requisitos de hardware que implementem Memria de Fita-detalhe, observando as regras descritas em Ato do Secretrio da Fazenda. (Convnio ICMS 116/04)
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o O equipamento cujo ato de homologao seja revogado pelo CONFAZ, por revelar defeitos que prejudiquem o controle fiscal, ou que tenha sido fabricado em desacordo com o modelo aprovado, no pode ser autorizado para uso. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3o O efeito da revogao de que trata o 2 o deste artigo d-se a partir da data da publicao do ato do Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
4o Os equipamentos autorizados e instalados antes do ato a que se refere o 3 deste artigo podem continuar sendo utilizados, desde que haja previso no referido ato e sejam eliminadas as causas que determinaram a revogao. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
o
29.12.08).
5o O ECF pode ter sua autorizao suspensa sempre que for constatada, no programa (software) ou na construo do equipamento (hardware), possibilidade de prejuzo ao controle fiscal, observado o disposto no pargrafo nico do art. 319 deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
6o Na salvaguarda de seus interesses, o fisco pode impor outras restries ou impedir a utilizao de equipamento ECF. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. Na salvaguarda de seus interesses, o fisco pode impor restries ou impedir a utilizao de equipamento ECF.
7o Os requisitos estabelecidos neste artigo aplicam-se ainda autorizao para uso de equipamento ECF, destinado a testes de desenvolvimento de PAF-ECF, realizados por empresas desenvolvedoras, nos termos do art. 316-A. . (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10). Art. 315. O Pedido de uso, alterao ou cessao de uso de ECF deve ser encaminhado por meio de formulrio prprio. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
392/432
Art. 315. O Pedido de Uso, Alterao ou Cessao de Uso de ECF PUACECF deve ser encaminhado por meio de formulrio prprio.
Subseo II Do Pedido de Uso de ECF Art. 316. O contribuinte deve solicitar o pedido de uso do equipamento de ECF, via internet (www.sefaz.to.gov.br), no portal do contribuinte, por meio do preenchimento do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. Art. 316. O contribuinte deve solicitar o pedido de uso do equipamento de ECF Agncia de Atendimento de sua circunscrio, mediante a protocolizao do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 316. O Pedido de Uso de ECF protocolizado na agncia de atendimento de jurisdio do contribuinte, mediante o preenchimento do formulrio denominado PEDIDO DE USO DE ALTERAO DE USO E DE CESSAO DE USO DE ECF PUACECF, indicando tratar-se de Pedido de Uso de ECF e deve conter:
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. II a indicao do tipo e motivo da solicitao e tipo de uso do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II a indicao do motivo do pedido;
III a identificao do equipamento, com os seguintes elementos: a) tipo do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
a) marca do ECF;
c) modelo
e) verso do software bsico do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. e) nmero de fabricao do ECF;
f) nmero de ordem seqencial no estabelecimento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
393/432 g) nmero da memria de fita detalhe; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. g) nmero e data do Ato Declaratrio da Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria que autorizou o uso do equipamento no Estado;
h) nmero e data do Ato Declaratrio da Superintendncia de Gesto Tributria que autorizou o uso do equipamento no Estado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IV a identificao da empresa revendedora do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV identificao do programa aplicativo, no caso de ECF-IF ou ECF-PDV, informando:
394/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) tratando-se de equipamento previsto no inciso IV da Clusula Stima do Convnio ICMS 85/01, informar para quais unidades federadas o ECF pode emitir Cupom Fiscal como incio da prestao de servio de transporte de passageiro, hiptese em que o contribuinte deve entregar cpia do documento de autorizao do ECF no prazo de 5 dias aps a autorizao de que trata o inciso VI deste artigo;
VII a identificao da empresa interventora do ECF e do Atestado de Interveno Tcnica; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VIII a identificao do Programa Aplicativo Fiscal PAF, informando: (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) nome do PAF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) verso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) cdigo de autenticao do principal arquivo executvel (MD-5); (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) nmero do TCD-PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). e) tipo do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). f) modo de impresso do registro de itens, sendo: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
1. concomitante; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. no concomitante; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IX dados do documento de aquisio do PAF, informado o tipo, nmero e validade;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
XI identificao da administradora de carto de crdito, dbito ou similar contratada, informando: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) nome da administradora; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) bandeiras; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) nmero e data da AIAC; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). XII forma de comunicao com o ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). XIII identificao do recolhimento da Taxa de Servios Estaduais TSE, informando:
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) nosso nmero; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
395/432 b) cdigo receita; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) valor recolhido; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) data do recolhimento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). XIV declarao do contribuinte sobre a veracidade das informaes prestadas e da responsabilidade quanto utilizao do Programa Aplicativo Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
29.12.09).
XVII alm das informaes previstas nos incisos anteriores, tratando-se de empresa prestadora de servio de transporte rodovirio de passageiros, anotar no campo, informaes complementares: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) endereo do local onde o ECF ou pode ser utilizado; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
b) informao sobre para quais unidades federadas o ECF pode emitir Cupom Fiscal como incio da prestao de servio de transporte de passageiro, quando se referir ao equipamento previsto na Clusula Quarta do Convnio ICMS 84/01, sem prejuzo do disposto no inciso XVII do 1o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o Ao concluir o preenchimento do formulrio, que trata o caput deste artigo, via internet, o contribuinte deve manter sob sua guarda uma via do PUAC-ECF devidamente assinada pelo responsvel legal da empresa, juntamente com os seguintes documentos, sob pena das sanes legais cabveis: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09 1o Alm do formulrio mencionado no caput deste artigo, para instruir o pedido de uso de ECF, o contribuinte deve protocolizar os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1 O Pedido de Uso de ECF instrudo com os seguintes documentos:
I 1a via do atestado de interveno em ECF; II pedido de cessao de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado, observado o disposto no 11 deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. II cpia do pedido de cessao de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado, observado o disposto no 11 deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II cpia do pedido de cessao de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado;
III documento fiscal referente entrada do ECF no estabelecimento; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
396/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. III cpia do documento fiscal referente entrada do ECF no estabelecimento;
IV contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, clusula, segundo a qual o ECF s pode ser retirado do estabelecimento aps anuncia do Fisco; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. IV cpia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, clusula, segundo a qual o ECF s pode ser retirado do estabelecimento aps anuncia do Fisco;
deste inciso;
VI Cupons Fiscais com valores mnimos; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VI declarao da existncia de blocos de nota fiscal e bilhete de passagem para utilizao no caso de impossibilidade temporria de uso do ECF;
VII Reduo "Z", efetuada aps a emisso de cupons fiscais com valores mnimos;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VII declarao de responsabilidade solidria do contribuinte e do responsvel pelos programas aplicativos, devidamente credenciado junto Secretaria da Fazenda, garantindo a conformidade destes legislao vigente e a inexistncia de rotinas que possibilitem fraudes fiscais ou gerao de controles diversos daqueles informados ao Fisco sempre que o ECF for interligado a computador;
VIII Leitura da Memria Fiscal, emitida aps as operaes indicadas nos incisos V, VI e VII deste inciso; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VIII declarao do fabricante responsabilizando-se pelo software contido no referido equipamento para os casos em que o estabelecimento vai utilizar os micros terminais, para comandarem as atividades do sistema de computao interligado ao ECF;
29.12.08).
397/432 XI Termo de Liberao de Uso de Documento Fiscal referente nota fiscal ou bilhete de passagem, para utilizao no caso de impossibilidade temporria de uso do ECF; (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 XI cpia do Termo de Liberao de Uso de Documento Fiscal referente nota fiscal ou bilhete de passagem, para utilizao no caso de impossibilidade temporria de uso do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
XIII documento que comprove o direito de utilizao do Programa Aplicativo Fiscal, sendo: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIII cpia do documento que comprove o direito de utilizao do Programa Aplicativo Fiscal, sendo: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
a) nota fiscal, quando se tratar de compra do referido software; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
b) contrato, devidamente assinado por ambas as partes e com firma reconhecida, quando se tratar de prestao de servio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). c) REVOGADO (Decreto n 4.143, de 13.08.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 c) declarao, quando o software for desenvolvido pelo contribuinte usurio. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
XV recibo, relativo entrega junto SEFAZ-TO, da autorizao prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similares, e no ir emitir os comprovantes pelo ECF, vinculados ao Cupom Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 XV autorizao prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similares, e no ir emitir os comprovantes pelo ECF, vinculados ao Cupom Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
XVI documento de autorizao para uso do ECF, expedido por outra unidade da federao, no prazo de cinco dias contados da data da referida autorizao, quando se tratar de empresa prestadora de servio de transporte rodovirio de passageiros com incio em outra unidade federada; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 XVI cpia do documento de autorizao para uso do ECF, expedido por outra unidade da federao, no prazo de cinco dias contados da data da referida autorizao, quando se tratar de empresa prestadora de servio de transporte rodovirio de passageiros com incio em outra unidade federada; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
XVII primeira via do Termo de Lacrao dos Dispositivos Internos do ECF TLDIECF, no caso de equipamento novo ou primeira via da Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
398/432 Cupom Fiscal VF-ECF, referente lacrao dos dispositivos de armazenamento do Software Bsico e Memria de Fita Detalhe, nos casos de ECF usado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08. XVII primeira via da Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal VFECF, referente a lacrao dos dispositivos de armazenamento do Software Bsico e Memria de Fita Detalhe; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2 Para o estabelecimento trabalhar com o ECF em sistema de rede no modo de no concomitncia, o mesmo tem que manter, ainda, sob sua guarda: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
II justificativa da impossibilidade de atender a exigncia da concomitncia nas operaes de sada. 3o Atendido o disposto neste artigo o contribuinte pode utilizar o equipamento ECF para fins fiscais, a partir da data da autorizao on line, via internet, do pedido de uso, observando o disposto nos 16 e 17 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.06. 3o Atendido o disposto neste artigo e demais requisitos exigidos pelo Fisco, este aprecia o pedido, deferindo, se for o caso, no prazo mximo de 10 dias. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3 Atendido o disposto nos 1 e 2 e demais requisitos exigidos pelo Fisco, este aprecia o pedido, deferindo, se for o caso, no prazo mximo de 10 dias.
4 A autorizao, de que trata o pargrafo anterior, fica condicionada certificao, mediante vistoria fiscal, realizada por Agente do Fisco, no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data do preenchimento do PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06
399/432
4 Expirado o prazo previsto no pargrafo anterior sem a manifestao do Fisco, o equipamento est automaticamente autorizado a funcionar, cabendo ao contribuinte a responsabilidade pela regularidade do seu funcionamento.
5 Se em anlise posterior for detectada alguma irregularidade no equipamento ou programa aplicativo utilizado, o mesmo pode ser retirado de uso, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis pelas infraes, porventura, cometidas. 6) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06 6o As vias do PUAC-ECF tem a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 6 As vias do requerimento de que trata este artigo tm o seguinte destino: I 1a via: processo; II 2a via: requerente, quando do deferimento do pedido; III 3a via: Delegacia Regional, dossi do contribuinte; IV 4a via: comprovante de protocolo.
29.12.09).
7 No ato da vistoria fiscal, de que trata 4o deste artigo, caso a autorizao do pedido de uso tenha sido certificada pelo Agente do Fisco, nos termos do 12, deve ser anotada no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, a seguinte expresso: Aos ..........dias do ms de .................................., do ano de ............ foi certificada a autorizao do pedido de uso do equipamento ECF, marca..............., modelo..........................., nmero de fabricao...................... e nmero do TLDI............................, conforme VF-ECFe n.......................: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 7 So anotados no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6, os seguintes elementos referentes ao ECF: I nmero do ECF, atribudo pelo estabelecimento; II marca, modelo e nmero de fabricao; III nmero, data e emitente da Nota Fiscal relativa aquisio ou arrendamento, e em caso de ECF usado, data da cessao de uso; IV data da autorizao; V valor do grande total correspondente data da autorizao; VI nmero do contador de reinicio de operao; VII verso do software bsico instalado no ECF; Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. VIII nome do programa aplicativo, verso, responsvel tcnico e nmero e data do Termo de Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal TCD-PAF-ECF, junto a Secretaria da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VIII nome do programa aplicativo, verso, responsvel tcnico e nmero e data do Termo de Credenciamento e Registro do Programa Aplicativo junto a Secretaria da Fazenda. IX nmero do TLDI-ECF, para o equipamento novo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
8o O PUAC-ECF disponibilizado na internet deve atender ao disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.919, de 29.12.09. 8o O PUAC-ECF deve ser impresso atendendo ao disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 8 O Pedido de Uso, de Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUACECF deve ser impresso atendendo ao disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
9o No caso do equipamento ECF, objeto do pedido de uso, se tratar de micro terminal, o qual funciona independente de Programa Aplicativo Fiscal externo, dotado de software desenvolvido pelo prprio fabricante do equipamento, para comandarem as atividades do sistema Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
400/432 de computao integrado ao ECF, o pedido s pode ser autorizado se o PAF-ECF, interno ao equipamento ECF, for credenciado junto Secretaria da Fazenda do Tocantins. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto 4.143 de 13.08.10 9o No caso do equipamento ECF, objeto do pedido de uso, se tratar de micro terminal, o qual funciona independente de Programa Aplicativo Fiscal externo, dotado de software desenvolvido pelo prprio fabricante do equipamento, para comandarem as atividades do sistema de computao integrado ao ECF, o pedido s pode ser deferido se o PAF-ECF, interno ao equipamento ECF, for credenciado junto Secretaria da Fazenda do Tocantins. (Redao dada pelo Decreto 4.143 de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 9o Quando o estabelecimento utilizar micro terminais, os quais funcionam independentes de programa aplicativo externo, dotados de software desenvolvidos pelo prprio fabricante do equipamento, para comandarem as atividades do sistema de computao integrado ao ECF, deve ser apresentada, alm dos documentos mencionados neste artigo, a declarao do fabricante responsabilizando-se pelo software contido no referido equipamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
11. Nos casos de pedido de uso de ECF recuperado de furto ou roubo, o documento de cessao de uso, mencionado no inciso II do 1 o deste artigo, a ser mantido sob a guarda do contribuinte o PUAC-ECF tendo como motivo cessao do ECF recuperado do furto ou roubo, aps cumprimento do disposto no 6o do art. 318 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09. 11. Nos casos de pedido de uso de ECF recuperado de furto ou roubo, o documento de cessao de uso, mencionado no inciso II do 1o a ser apresentado o PUAC-ECF tendo como motivo cessao do ECF recuperado do furto ou roubo, aps cumprimento do disposto no 6o do art. 318 deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
12. A certificao da autorizao do pedido de uso do ECF, de que trata o 4o deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal, mediante a manifestao do Agente do Fisco, no Sistema Integrado de Administrao Tributria - SIAT. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 12. O deferimento do pedido de uso do ECF, de que trata o caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF, devidamente assinado pelo agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
13. O contribuinte usurio do PAF-ECF devidamente autorizado para uso, deve manter sob sua guarda, para exibio ao Fisco, quando solicitado, o comprovante de certificao por empresas administradoras de carto de crdito, dbito ou similares, quanto possibilidade de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
401/432 realizao de transaes com estes meios de pagamento pelo programa aplicativo fiscal. (Redao
dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
14. O documento mencionado no pargrafo anterior entregue ao contribuinte usurio do PAF-ECF pela empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal, conforme previsto no 24 do artigo 324 deste regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 15. O contrato de que trata a alnea b do inciso XIII do 1o deste artigo deve atender o que determina o 25 do artigo 324 deste regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
16. Enquanto no for disponibilizado no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, a autorizao on-line, via internet, do pedido de uso do equipamento ECF, de que trata o 3o deste artigo, o deferimento do pedido de uso, dar-se- nos termos das disposies previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
17. Ocorrendo a situao prevista no pargrafo anterior, o contribuinte pode usar o ECF para fins fiscais, a partir da data da concluso do preenchimento do PUAC-ECF via internet, desde que tenha cumprido os requisitos estabelecidos neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10).
Art. 316-A. A empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF, inscrita no Cadastro de Contribuinte do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO e estabelecida neste Estado, deve solicitar a autorizao de uso do equipamento ECF, para fins de testes de desenvolvimento de PAF-ECF, via internet (www.sefaz.to.gov.br), no portal do contribuinte, mediante o preenchimento do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 Art. 316-A. A empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF, inscrita no Cadastro de Contribuinte do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO e estabelecida neste Estado, deve solicitar a autorizao de uso do equipamento ECF, para fins de testes de desenvolvimento de PAF-ECF, Agncia de Atendimento de sua circunscrio, mediante a protocolizao do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
I a identificao do requerente; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II a indicao do tipo e motivo da solicitao; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Decreto 4.143, de 13.08.10).
III a identificao do equipamento, com os seguintes elementos: (Redao dada pelo a) tipo do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) marca do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). c) modelo do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). d) nmero de fabricao do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). e) verso do software bsico do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). f) nmero de ordem seqencial no estabelecimento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
g) nmero da memria de fita detalhe; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
402/432 h) nmero e data do Ato Declaratrio da Superintendncia de Gesto Tributria que autorizou o uso do equipamento no Estado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV a identificao da empresa revendedora do ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
VI a identificao da empresa interventora do ECF e do Atestado de Interveno Tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VII identificao do recolhimento da informando: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Taxa de Servios Estaduais TSE,
a) nosso nmero; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) cdigo receita; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). c) valor recolhido; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). d) data do recolhimento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VIII identificao do responsvel legal; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 VIII identificao e assinatura do responsvel legal; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
IX informaes complementares, descrevendo neste campo a seguinte expresso ECF para uso exclusivo de testes no desenvolvimento de PAF-ECF, por empresa desenvolvedora, vedado para fins fiscais. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1o Ao concluir o preenchimento do formulrio, mencionado no caput deste artigo, via internet, o desenvolvedor deve manter sob sua guarda uma via do PUAC-ECF devidamente assinada, pelo responsvel legal da empresa, juntamente com os seguintes documentos, sob pena das sanes legais cabveis: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 1o Alm do formulrio mencionado no caput deste artigo, para instruir o pedido de uso de ECF, a empresa desenvolvedora do PAF-ECF deve protocolizar os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
I 1a via do atestado de interveno em ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II pedido de cessao de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 II cpia do pedido de cessao de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
403/432 V modelo do Cupom Fiscal a ser utilizado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VI Leitura da Memria Fiscal, contendo a ltima reduo Z gravada; (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
VII documento constitutivo da empresa desenvolvedora que comprove o atendimento exigncia estabelecida no inciso III do pargrafo 3 o deste artigo; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 VII cpia reprogrfica do documento constitutivo da empresa desenvolvedora que comprove o atendimento exigncia estabelecida no inciso III do pargrafo 3o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
VIII primeira via do Termo de Lacrao dos Dispositivos Internos do ECF TLDIECF, no caso de equipamento novo ou primeira via da Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal VF-ECF, referente lacrao dos dispositivos de armazenamento do Software Bsico e Memria de Fita Detalhe, nos casos de ECF usado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
2o A empresa desenvolvedora do PAF-ECF deve preencher o PUAC-ECF, no campo indicado como tipo de solicitao, marcando a opo Uso, e no campo motivo da solicitao, marcando a opo Uso para Testes de desenvolvimento de PAF-ECF ambos os campos mencionados no inciso II deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 3o Somente admitida utilizao de equipamento ECF, nos termos deste artigo, quando a empresa desenvolvedora: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). I for estabelecida neste Estado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II for devidamente credenciada junto a Secretaria da Fazenda do Tocantins, nos termos do art. 324 deste Regulamento e inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado CCI-TO; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). III possuir atividade de desenvolvimento de programas de informtica registrada no seu documento constitutivo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV realizar os testes, feitos por meio do ECF, na prpria dependncia da empresa desenvolvedora. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 4o vedada autorizao de uso de ECF para testes no caso de desenvolvimento de PAF-ECF do tipo Exclusivo-Prprio, nos termos da alnea b, inciso III do artigo 324-L, e que no possua registro em seu documento de constituio da atividade de desenvolvimento de programas de informtica, hiptese em que, pode ser utilizado para testes somente software emulador fornecido pelo fabricante do ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5o No caso de desenvolvimento de PAF-ECF do tipo Exclusivo-Terceirizado, nos termos da alnea c do inciso III do artigo 324-L, vedada a autorizao para uso de ECF em testes de desenvolvimento do programa ao estabelecimento do contribuinte usurio, o qual pode ser feito somente para a empresa desenvolvedora contratada, que pode possuir seu prprio ECF para fins de testes. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 6o A interveno tcnica de inicializao do ECF deve ser realizada com os procedimentos a seguir: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). I gravar os dados da empresa desenvolvedora de PAF-ECF como usuria do respectivo ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
404/432 II gravar no campo destinado ao nome fantasia, a seguinte expresso: Testes de Desenvolvimento de PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). III retirar os lacres externos do fabricante; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV acompanhar a deslacrao e lacrao interna realizada por Agente do Fisco;
V no efetuar a lacrao externa do ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VI emitir o AIT-ECF, mencionado no inciso I do 1o deste artigo, com o motivo: Iniciao para uso de Teste por Desenvolvedor de PAF-ECF Equipamento Novo ou Iniciao para uso de Teste por Desenvolvedor de PAF-ECF Equipamento Anteriormente Cessado.
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
7o Todos os Cupons Fiscais emitidos pelo equipamento ECF, autorizado nos termos deste artigo, devem conter no campo destinado a informaes complementares ou mensagem promocional a expresso, em caixa alta: "DOCUMENTO EMITIDO PARA FINS DE TESTES DE DESENVOLVIMENTO DE PAF-ECF, POR EMPRESA DESENVOLVEDORA. (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
8o O equipamento ECF no pode ser lacrado externamente, quando for autorizado para ser utilizado com a finalidade especifica de testes de desenvolvimento de PAF-ECF, nos termos deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 9o Atendido o disposto neste artigo o desenvolvedor de Programa Aplicativo Fiscal pode utilizar o ECF, na forma deste artigo, a partir da data da autorizao on line, via internet, do pedido de uso, observando o disposto nos 14 e 15 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 9o O equipamento ECF somente pode ser utilizado para o desenvolvimento de Programa Aplicativo Fiscal, na forma deste artigo, aps o deferimento do pedido. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
10 A autorizao, de que trata o pargrafo anterior, fica condicionada certificao, mediante vistoria fiscal, realizada por Agente do Fisco, no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias a partir da data do preenchimento do PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 10O. O deferimento do pedido de uso do ECF, de que trata o caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF, devidamente assinado pelo Agente do Fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
11 O. A empresa desenvolvedora que manter ou utilizar equipamento ECF, em desacordo com os procedimentos previstos na legislao tributria, est sujeita a: (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
I suspenso do uso do ECF, nos termos do inciso II e/ou VII do artigo 319 deste Regulamento, sem prejuzo das demais sanes previstas na legislao; (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
II suspenso do credenciamento junto a SEFAZ-TO, nos termos da alnea e do inciso I do artigo 324-J deste Regulamento, sem prejuzo das demais sanes previstas na legislao. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
405/432 12 A certificao da autorizao do pedido de uso do ECF, de que trata o pargrafo anterior, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao do Agente do Fisco no Sistema Integrado de Administrao Tributria - SIAT. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 13 Se em anlise posterior for detectada alguma irregularidade no equipamento utilizado, o mesmo pode ser retirado de uso, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis pelas infraes, porventura, cometidas. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 14. Enquanto no for disponibilizado no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, a autorizao on-line, via internet, de que trata o 9o deste artigo, o deferimento do pedido de uso, dar-se- nos termos das disposies previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 15. Ocorrendo a situao prevista no pargrafo anterior, o desenvolvedor de Programa Aplicativo Fiscal pode usar o ECF para fins de testes de desenvolvimento de PAF-ECF, a partir da data da concluso do preenchimento do PUAC-ECF via internet, desde que tenha cumprido os requisitos estabelecidos neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143 de 13.08.10 12O O PUAC-ECE com manifestao de deferimento do pedido de uso do equipamento ECF deve permanecer no estabelecimento da empresa desenvolvedora para exibio ao fisco, quando solicitado. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Art. 317. O contribuinte deve solicitar, via internet (www.sefaz.to.gov.br), no portal do contribuinte, mediante o preenchimento do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste Regulamento, a alterao de uso do equipamento de ECF, sempre que ocorrer s seguintes alteraes nas condies de uso do ECF: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 Art. 317. O contribuinte deve solicitar o pedido de alterao de uso do equipamento de ECF Agncia de Atendimento de sua jurisdio, sempre que ocorrer as seguintes alteraes nas condies de uso do ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I troca do programa aplicativo fiscal PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
II troca da verso do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III troca de empresa interventora em ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IV implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). V mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
406/432 VIII troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF. (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
1o Ao concluir o preenchimento do formulrio, mencionado no caput deste artigo, via internet, o contribuinte deve manter sob sua guarda os seguintes documentos, sob pena das sanes legais cabveis: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 1o O pedido de alterao de uso do ECF deve ser instrudo com os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I na hiptese de troca do programa aplicativo fiscal: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo troca de PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo troca de PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) documento que comprove o direito de utilizao do PAF-ECF, conforme os casos previstos no inciso XIII do 1o do art. 316 deste regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 b) cpia do documento que comprove o direito de utilizao do PAF-ECF, conforme os casos previstos no inciso XIII do 1o do art. 316 deste regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 c) Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II na hiptese de troca da verso do programa aplicativo fiscal: (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo troca de verso do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo troca de verso do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) documento que comprove o direito de utilizao da verso do PAF-ECF, conforme os casos previstos no inciso XIII do 1o do art. 316 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 b) cpia do documento que comprove o direito de utilizao da verso do PAF-ECF, conforme os casos previstos no inciso XIII do 1o do art. 316 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
407/432
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 c) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III na hiptese de troca de empresa interventora em ECF: (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo troca de empresa interventora em ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo troca de empresa interventora em ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) ltimo atestado de interveno tcnica, emitido pela empresa interventora substituda; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 b) cpia do ltimo atestado de interveno tcnica, emitido pela empresa interventora substituda; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 c) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IV na hiptese de implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a)
29.12.09).
para Point of Sale POS no interligado ao ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
1. PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 1. PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
2. recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento; (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 2. AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
408/432
3. cpia do contrato firmado com a operadora de carto de crdito, dbito ou similares; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
4. comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) 29.12.09). 1. PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 1. PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
para Pin Pad interligado ao ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
3. comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). V na hiptese de mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 b) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VI na hiptese mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada:
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada; (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09
409/432
a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) Termo de Acordo de Regimes Especiais TARE constando o endereo onde o ECF ser instalado; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 b) cpia do Termo de Acordo de Regimes Especiais TARE constando o endereo onde o ECF ser instalado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919 de 29.12.09 c) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VII na hiptese de troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF; (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
b) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 b) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
c) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VIII na hiptese de troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF:
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
a) PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como motivo troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
b) recibo que comprove a entrega, junto a SEFAZ-TO, da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste Regulamento, para os
410/432 casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 b) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
c) comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1. PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
3. cpia do contrato firmado com a operadora de carto de crdito, dbito ou similares; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 4. comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) para Pin Pad interligado ao ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1. PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. cpia do contrato firmado com a operadora de carto de crdito, dbito ou similares; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 3. comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). V na hiptese de mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF: (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I, II, IV ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VI na hiptese mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada:
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao XVII do art. 316 deste RICMS, indicando como motivo mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) cpia do Termo de Acordo de Regimes Especiais TARE constando o endereo onde o ECF ser instalado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) AIAC, prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similar no vinculada ao ECF;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
411/432 d) comprovante de pagamento da TSE. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 2o Caso as AIACs, solicitadas no 1o, j tenham sido entregues, anteriormente, junto Secretaria da Fazenda deste Estado, o contribuinte deve protocolizar, junto aos pedidos de alteraes, a cpia do recibo que comprove esta entrega. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
3o Quando se tratar das alteraes descritas nos incisos I, II, IV e V do caput deste artigo, deve ser preenchido um nico PUAC-ECF, para todos os equipamentos objetos do pedido, anotado no campo Informaes Complementares, a expresso A alterao que trata este pedido refere-se aos equipamentos ECF com os seguintes nmeros de fabricao: .........................
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
4o Quando se tratar das alteraes descritas nos incisos III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, o PUAC-ECF deve ser preenchido em relao a cada equipamento, sendo necessria a vistoria fiscal para deferimento do pedido. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 4.143, de 13.08.10 4o Quando se tratar das alteraes descritas nos incisos III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, o PUAC-ECF deve ser preenchido em relao a cada equipamento, sendo autorizadas mediante vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 4o Quando se tratar das alteraes descritas nos incisos III e VI do caput deste artigo, o PUAC-ECF deve ser preenchido em relao a cada equipamento, sendo autorizadas mediante vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
6o Os procedimento de vistoria fiscal, de que trata o 4o para fins das alteraes de uso, previstas nos incisos III, VI, VII e VIII deste artigo sero descritos em ato do Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 4.143, de 13.08.10 6o Os pedidos de alteraes para fins de troca de empresa interventora em ECF, mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada, troca do dispositivo que contenha o software bsico do equipamento ECF e troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF, previstos respectivamente nos inciso III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, devem ser autuados Processos Administrativos Tributrios por ECF, nas Agncias de Atendimento e encaminhados Delegacia Regional para fins de vistoria fiscal, sendo adotados no ato da vistoria no mnimo os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.06 6o Os pedidos de alteraes para fins de troca de empresa interventora em ECF e mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada, previstos respectivamente nos inciso III e VI do caput deste artigo, devero ser autuados Processos Administrativos Tributrios por ECF, nas Agncias de Atendimento e encaminhados Delegacia Regional para fins de vistoria fiscal, sendo adotados no ato da vistoria no mnimo os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I nos casos de troca de empresa interventora em ECF, o Agente do Fisco juntamente com o novo tcnico credenciado devem: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) o tcnico credenciado: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1. emitir as leituras X e memria fiscal das ltimas 60 redues; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
2. retirar os lacres externos do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
412/432 3. relacrar o ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 4. emitir novas leituras X e Memria Fiscal das ltimas 60 redues aps a interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.06 4. emitir novas leituras X e Memria Fiscal das ltimas 30 redues aps a interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
5. emitir o Atestado de Interveno do novo tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
b) o agente do fisco: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1. fiscalizar os dispositivos internos de segurana, para atestar a inviolabilidade do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2. emitir leitura e comparativo da Epron do Software Bsico encontrada com a verso homologada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 3. emitir o formulrio denominado Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal VF-ECF, com a finalidade de substituio da empresa interventora em ECF; (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
4. juntar ao processo o novo atestado, vistoria fiscal, leitura X e leitura da Memria Fiscal anterior e posterior interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II nos casos de mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada, o agente do fisco deve: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) emitir as leituras X e Memria Fiscal das ltimas 60 redues; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) verificar os lacres externos afixados, confrontando com a numerao descrita no ltimo atestado tcnico emitido e atestar a inviolabilidade do equipamento; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) conferir o endereo onde o ECF est sendo instalado com o descrito no Termo de Acordo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) afixar nova etiqueta de identificao com o novo endereo; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
e) emitir o formulrio VF-ECF, com a finalidade de mudana de endereo de localizao do ECF inscrio centralizada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). f) juntar ao processo a vistoria fiscal, leitura X e leitura da Memria Fiscal. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
III nos casos de troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF, o Agente do Fisco juntamente com o tcnico credenciado devem: (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
a) o tcnico credenciado: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1. emitir as leituras X e memria fiscal das ltimas 60 redues; (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
2. retirar os lacres externos do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
413/432 3. realizar a troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do ECF; (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
4. relacrar o ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5. emitir novas leituras X e Memria Fiscal das ltimas 60 redues aps a interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 6. emitir o Atestado de Interveno Tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) o Agente do Fisco: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1. fiscalizar os dispositivos internos de segurana, para atestar a inviolabilidade do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2. emitir leitura e comparativo da Epron do Software Bsico a ser colocado com a verso homologada; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 3. lacrar internamente o ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 4. emitir o formulrio denominado Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal VF-ECF, com a finalidade de troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5. juntar ao processo o atestado de interveno tcnica, vistoria fiscal, leitura X e leitura da Memria Fiscal anterior e posterior interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
IV nos casos de troca de Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF, o Agente do Fisco juntamente com o tcnico credenciado devem: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
a) o tcnico credenciado: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1. emitir as leituras X e memria fiscal das ltimas 60 redues; (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
2. retirar os lacres externos do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
4. relacrar o ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5. emitir novas leituras X e Memria Fiscal das ltimas 60 redues aps a interveno tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 6. emitir o Atestado de Interveno Tcnica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) o Agente do Fisco: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1. fiscalizar os dispositivos internos de segurana, para atestar a inviolabilidade do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2. emitir leitura e comparativo da Epron do Software Bsico; (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
414/432 3. lacrar internamente o ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 4. emitir o formulrio denominado Vistoria Fiscal em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal VF-ECF, com a finalidade de troca da Memria de Fita-Detalhe MFD do equipamento ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5. juntar ao processo o atestado de interveno tcnica, vistoria fiscal, leitura X e leitura da Memria Fiscal anterior e posterior interveno tcnica. (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
8o No caso de troca de empresa interventora em ECF, conforme previsto no inciso III deste artigo, a nova empresa credenciada fica obrigada a remeter para a antiga credenciada, cpia do atestado de interveno, objeto da troca de credenciamento, via AR, o qual deve constar o nmero do referido atestado. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 8o No caso de troca de empresa interventora em ECF, conforme mencionado no inciso I do 6o deste artigo, a nova empresa credenciada fica obrigada a remeter para a antiga credenciada, cpia do atestado de interveno, objeto da troca de credenciamento, via AR, o qual deve constar o nmero do referido atestado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
9o A cpia do AR, mencionado no pargrafo anterior, aps a assinatura de recebimento, deve ser juntado prestao de contas mensal da nova empresa credenciada.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
10. Os lacres retirados na vistoria fiscal para fins de troca de empresa interventora credenciada devem constar da prestao de contas da nova empresa credenciada, devendo o Atestado de Interveno Tcnica constar o motivo da interveno efetuada. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 10. Os lacres retirados, conforme descrito no item 2 da alnea a do inciso I do 6o deste artigo, devem constar da prestao de contas da nova empresa credenciada, devendo o Atestado de Interveno Tcnica constar o motivo da interveno efetuada. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
11. A autorizao das alteraes descritas nos incisos I, II, IV, V do caput deste artigo efetivada no Sistema da Secretaria da Fazenda, no momento da concluso do preenchimento do PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 11. O deferimento das alteraes descritas nos incisos I, II, IV e V do caput deste artigo so efetivados no Sistema da Secretaria da Fazenda, sendo gerado um nmero de autorizao, a qual deve constar do registro do PUAC-ECF que gerou a solicitao da alterao.
12. A autorizao de que trata o 11, deve ocorrer sem a necessidade de certificao por meio de vistoria fiscal, ficando condicionada ao que segue: (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
I para troca do programa aplicativo fiscal PAF-ECF ou verso do PAF-ECF, se o programa ou verso informado, no PUAC-ECF, so devidamente credenciados junto SEFAZ-TO;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
II para implantao do uso de cartes de crdito, dbito ou similares como meio de pagamento, no integrado ao ECF, se consta no Sistema da SEFAZ-TO, a AIAC para as bandeiras solicitadas; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
415/432 III para mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF, se o endereo objeto do pedido corresponde ao informado no CCI; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 12. Concludos os pedidos de alteraes previstos nos incisos I, II, IV e V deste artigo, as 1a vias destes pedidos, juntamente com a respectiva via da autorizao impressa e documentao, devero ser mantidos na Delegacia Regional, no prazo de at o vigsimo dia til do ms subsequente. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
14. O deferimento dos pedidos de alteraes de uso do ECF, de que tratam os incisos III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal mediante manifestao do Agente do Fisco no SIAT. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 4.143, de 13.08.10. 14o. O deferimento dos pedidos de alteraes de uso do ECF, de que tratam os incisos III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF, devidamente assinado pelo agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 14. O deferimento dos pedidos de alteraes de uso do ECF, de que tratam os incisos III e VI do caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF, devidamente assinado pelo agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
15. Para os casos das alteraes de uso previstas nos incisos VII e VIII deve observar ainda o que seque: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I quando a interveno tcnica, motivada pela alterao, for realizada na circunscrio do usurio, o deferimento ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao do Agente do Fisco, no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, no prazo mximo de 03 (trs) dias teis a partir do preenchimento do PUAC-ECF na internet; (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
II quando a interveno tcnica, motivada pela alterao, for realizada na circunscrio da empresa interventora, sendo esta divergente da usuria: (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
a) a vistoria fiscal deve ter como motivo Troca de Lacres Internos do ECF Usado e ser realizada no prazo mximo de 03 (trs) dias teis, a partir da data de solicitao da empresa interventora, via e-mail; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) o deferimento da alterao de uso ocorre com a concluso da vistoria fiscal, com motivo Alterao de Uso do ECF, e a manifestao do Agente do Fisco, no prazo mximo de 120 dias, a partir do preenchimento do PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. 15o. Concludo os processos de alterao, previstos nos incisos III, VI, VII e VIII do caput deste artigo, estes devem ser encaminhados COAF. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09. 15. Concludo os processos de alterao, previstos nos incisos III e VI do caput deste artigo, estes devem ser encaminhados COAF. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
416/432
Art. 317. O contribuinte usurio deve solicitar autorizao agncia de atendimento de seu domiclio, em relao a cada equipamento, sempre que ocorrer as seguintes alteraes nas condies de uso do ECF: I troca do programa aplicativo fiscal ou de sua verso, no caso de ECF interligado a computador; II substituio do tcnico responsvel pelo programa aplicativo fiscal, no caso de ECF interligado a computador; III implantao do uso de cartes de crdito ou de dbito como meio de pagamento; IV mudana de endereo de localizao do ECF; V troca de credenciado para interveno tcnica no ECF. 1 Na hiptese de alterao de condies de uso de ECF prevista no inciso I deste artigo, o Pedido de Alterao deve conter as informaes constantes nas alneas a, b, c, d e e do inciso IV do art. 316 deste RICMS referente ao novo programa aplicativo e, ainda, indicar no campo de observao do formulrio, o motivo da troca do programa aplicativo, anexando ao processo a seguinte documentao: I cpia do documento fiscal de aquisio do programa aplicativo fiscal ou declarao de que o mesmo foi desenvolvido pelo prprio contribuinte usurio; II declarao de responsabilidade solidria do contribuinte e do responsvel pelo novo programa aplicativo. 2 Na hiptese de alterao de condies de uso de ECF, prevista no inciso II deste artigo, o pedido deve estar acompanhado da declarao de responsabilidade solidria do contribuinte e do novo tcnico responsvel pelo programa aplicativo. 3 Na hiptese de alterao de condies de uso de ECF, prevista no inciso IV do caput deste artigo, o pedido deve estar acompanhado de cpia da nova Ficha de Informao Cadastral FIC de alterao de endereo e atestado de interveno indicando a alterao de endereo. 4 Na hiptese de alterao de condies de uso de ECF, prevista no inciso V deste artigo, o pedido deve ser autorizado mediante Vistoria Fiscal. 5 Nas hipteses de alteraes de condies de uso de ECF previstas nos incisos I, II, IV e V deste artigo, o contribuinte deve anexar ainda a autorizao prevista no 1o do art. 353 deste RICMS, ou cpia do recibo de entrega, para os casos em que a empresa possua como forma de pagamento carto de crdito, dbito ou similares no vinculada ao ECF. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
16. Os contratos que tratam a alnea b do inciso I e alnea b do inciso II, ambos do 1o deste artigo devem atender o que determina o 25 do artigo 324 deste regulamento. .
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
17. Se em anlise posterior for detectada alguma irregularidade no equipamento ou programa aplicativo utilizado, o mesmo pode ser retirado de uso, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis pelas infraes, porventura, cometidas. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
18. Enquanto no for disponibilizado no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, a autorizao on-line, via internet, de que trata o 11 deste artigo, o deferimento do pedido de uso, dar-se- nos termos das disposies previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 19. Ocorrendo a situao prevista no pargrafo anterior, e se tratando das alteraes descritas nos incisos I, II, IV, V do caput deste artigo, o contribuinte pode efetuar a alterao de uso do ECF a partir da data da autorizao da Delegacia Regional de circunscrio do contribuinte, disponibilizada no PUAC-ECF e desde que tenha cumprido os requisitos estabelecidos neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 317-A. A empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF deve solicitar, via internet (www.sefaz.to.gov.br), no portal do contribuinte, mediante o preenchimento do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUACECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao IX do art. 316-A deste Regulamento, a alterao de uso do equipamento de ECF, autorizado conforme art. 316-A, sempre que houver:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. Art. 317-A. A empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF deve solicitar Agncia de Atendimento de sua circunscrio, o pedido de alterao de uso do equipamento de ECF, autorizado conforme art. 316-A, sempre que houver: . (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
417/432 II mudana de endereo da empresa usuria do ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
1o Ao concluir o preenchimento do formulrio, mencionado no caput deste artigo, via internet, o desenvolvedor deve manter sob sua guarda os seguintes documentos, sob pena das sanes legais cabveis: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. 1o O pedido de alterao de uso do ECF, deve ser instrudo com os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
a) o PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como tipo de solicitao, a opo Alterao de Uso e como motivo de solicitao a opo Troca de Empresa Interventora em ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. a) o PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos I ao IX do art. 316-A deste Regulamento, indicando como tipo de solicitao, a opo Alterao de Uso e como motivo de solicitao a opo Troca de Empresa Interventora em ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
b) ltimo Atestado de Interveno Tcnica ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. b) cpia do ltimo Atestado de Interveno Tcnica ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
c)comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II Na hiptese de mudana de endereo da empresa usuria do ECF: (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
a) o PUAC-ECF, devidamente assinado pelo responsvel legal da empresa, indicando como tipo de solicitao, a opo Alterao de Uso e como motivo de solicitao a opo Mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10. a) o PUAC-ECF, contendo as informaes constantes nos incisos de I ao IX do art. 316-A deste Regulamento, indicando como tipo de solicitao, a opo Alterao de Uso e como motivo de solicitao a opo Mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
b) comprovante de pagamento da TSE; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2o Atendido o disposto neste artigo o desenvolvedor de Programa Aplicativo Fiscal pode efetuar as alteraes do ECF, na forma deste artigo, a partir da data da autorizao on line, via internet. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 4.143, de 13.08.10 2o O deferimento do pedido de alterao de uso do ECF, de que trata este artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF, devidamente assinado pelo Agente do Fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
3o A autorizao, de que trata o pargrafo anterior, fica condicionada certificao, mediante vistoria fiscal, realizada por Agente do Fisco, no prazo mximo de 120 (cento e vinte) dias a partir da data do preenchimento do PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 4o A certificao da autorizao do pedido de alterao de uso do ECF, de que trata o pargrafo anterior, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao do Agente do Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
418/432 Fisco, no Sistema Integrado de Administrao Tributria - SIAT. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
5o Se em anlise posterior for detectada alguma irregularidade no equipamento utilizado, o mesmo pode ser retirado de uso, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis pelas infraes cometidas. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 6o Enquanto no for disponibilizado no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT, a autorizao on-line, via internet, de que trata o 2o deste artigo, o deferimento da alterao de uso do ECF, dar-se- nos termos das disposies previstas em ato do Secretrio da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 7o Ocorrendo a situao prevista no pargrafo anterior, o desenvolvedor pode efetuar a alterao de uso do ECF a partir da data da concluso do preenchimento do formulrio mencionado no caput deste artigo, desde que tenha cumprido os requisitos estabelecidos neste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Subseo IV Do Pedido de Cessao de Uso de ECF Art. 318. O contribuinte deve solicitar a cessao de uso do equipamento de ECF Agncia de Atendimento de sua jurisdio, mediante a protocolizao do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as informaes descritas nos incisos I ao XVII do art. 316, sempre que: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 318. O contribuinte deve solicitar a cessao de uso do equipamento de ECF Agncia de Atendimento de sua jurisdio, mediante o preenchimento do formulrio Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF- PUACECF, indicando tratar-se de cessao de uso, especialmente quando: (Convnio ICMS 85/01)
II ocorrer esgotamento de memria do ECF, no caso de ECF que no possua receptculo para fixao de dispositivo adicional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II for trocar o ECF;
III renovar o parque instalado, com substituio dos equipamentos, observado o disposto no 3o; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. III for trocar a memria fiscal do equipamento, que implicar na mudana completa do nmero de fabricao;
IV trocar a memria fiscal do equipamento, que implicar na mudana completa do nmero de fabricao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV for substituir os equipamentos, hiptese em que o contribuinte deve apresentar o pedido de uso dos novos equipamentos a serem instalados;
419/432 VI transferir o ECF para terceiros; 4 ; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VII enquadrar-se nos casos de dispensa de uso de ECF, hiptese em que o contribuinte, concomitantemente, ao pedido de dispensa de uso de ECF solicite o pedido de cessao de uso de ECF, desde que comprove que se enquadra em um desses casos h pelo menos seis meses consecutivos;
o
VIII houver furto ou roubo do equipamento, observado o disposto no 5 o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VIII houver furto ou roubo do equipamento, hiptese em que o contribuinte usurio deve anexar ao formulrio, documento comprobatrio do registro de ocorrncia policial e cpias acompanhadas dos originais, das leituras da memria fiscal, emitidas a cada final de perodo de apurao, abrangendo todo o perodo de utilizao do equipamento.
IX houver recuperao do equipamento furtado ou roubado, observado o disposto no 6o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). X houver ocorrncia relacionada a casos fortuitos ou de fora maior, como: incndio, vandalismo, enchente, tempestade, dentre outros; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). XI houver defeito, quando declarado pela empresa interventora ou fabricante a inviabilidade do conserto do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). XII desinteresse de utilizao do modelo do equipamento, por parte do contribuinte, quando o mesmo possuir outro equipamento ECF autorizado para uso no estabelecimento do requerente. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o O Pedido de cessao de uso do ECF deve ser instrudo com: (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1 O Pedido de Cessao de Uso do ECF deve ser instrudo com os seguintes documentos:
I via prpria do Atestado de Interveno Tcnica em ECF AITECF; (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I 1a e 3a via do Atestado de Interveno Tcnica em ECF AITECF emitido pela empresa interventora para cessao de uso do equipamento;
II declarao do contribuinte usurio contendo: a) motivo da cessao de uso; b) a forma que deve ser utilizada para comprovao de sada de mercadorias, no caso de continuidade das atividades do estabelecimento requerente; c) a destinao que deve ser dada ao equipamento; III declarao da empresa interventora que emitiu o atestado de interveno tcnica confirmando ter adotado os seguintes procedimentos: a) apagamento da programao da rea de memria de trabalho do ECF; b) habilitao no equipamento do Modo de Interveno Tcnica MIT;
420/432 c) lacrao do ECF informando os nmeros dos lacres retirados e colocados e os valores dos totalizadores e contadores antes e aps a interveno; IV Leitura da Memria Fiscal emitida na data da solicitao pelo ECF, objeto do pedido, referente a todo o perodo de utilizao do equipamento, observado o disposto no 2o;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV Leitura da Memria Fiscal emitida pelo ECF, objeto do pedido, abrangendo no mnimo as ltimas sessenta redues;
V arquivo eletrnico contendo todos os dados gravados na Memria de Fita-Detalhe, no caso de ECF dotado deste dispositivo, devidamente autenticado por programa autenticador que execute a funo do algoritimo Message Digest-5 (MD-5); (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. V Arquivo eletrnico contendo todos os dados gravados na Memria de Fita-Detalhe, no caso de ECF dotado deste dispositivo;
VII Leitura X, emitida na data da solicitao. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o No caso de impossibilidade da emisso da leitura da memria fiscal de todo o perodo de uso, conforme previsto no inciso IV do 1 o deste artigo, deve ser emitida leitura abrangendo no mnimo as ltimas 60 redues. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2 O pedido de cessao de uso deve ser instrudo com o cupom Leitura X, emitido na data da solicitao, e Cupom Leitura da Memria Fiscal emitido na data da solicitao referente a todo o perodo de utilizao do equipamento, alm dos requisitos previstos no art. 318 deste Regulamento. (Convnio ICMS 85/01)
3o Na hiptese de cessao de uso por motivo de renovao do parque instalado, o pedido de cessao de uso deve ser protocolizado juntamente com o pedido de uso do novo equipamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3 A cessao de uso de ECF efetivada somente aps o deferimento do pedido pelo Fisco Estadual da circunscrio do contribuinte, mediante a entrega da 2a via do formulrio do Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso ECF-PUACECF, contendo o despacho de deferimento.
4o Na hiptese de cessao por motivo de enquadrar-se nos casos de dispensa de uso do ECF, o contribuinte deve protocolizar o pedido de dispensa de uso de ECF juntamente com o pedido de cessao de uso de ECF, desde que comprove que se enquadra em um desses casos h pelo menos 12 meses consecutivos. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 4 Cessado o uso do equipamento, o contribuinte deve mant-lo lacrado pelo prazo decadencial, observado o disposto o no 5o deste artigo.
5o Nos casos de cessao de uso por motivo de furto ou roubo do equipamento, o contribuinte usurio deve: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 5 O disposto no 4o deste artigo no se aplica na hiptese de novo Pedido de Uso do Equipamento pelo mesmo contribuinte ou por outro.
I anexar ainda ao PUAC-ECF: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
421/432 a) documento comprobatrio do registro de ocorrncia policial; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
b) declarao de que foram registradas, na apurao mensal, todas as operaes realizadas com o ECF at a data do furto ou roubo, contendo relao das Leituras da Memria Fiscal, emitidas a cada final de perodo de apurao, abrangendo os ltimos cinco anos, com as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1. o nmero do Contador Ordem de Operao CCO, da Leitura da Memria Fiscal;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
4. o valor total da venda bruta registrada na Leitura da Memria Fiscal; (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
II apresentar ao Fisco, no momento da Vistoria Fiscal com fins de cessao de uso do ECF, as leituras da memria fiscal, relacionadas na declarao que trata a alnea b do inciso I deste pargrafo, bem como os Livros de Registro de Sada referente ao mesmo perodo. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
6o O contribuinte que tenha o seu ECF recuperado do furto ou roubo, conforme previsto no inciso IX deste artigo deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
I anotar o fato no Livro de Registro e Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia RUDFTO; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II protocolizar o PUAC-ECF, nas condies do caput deste artigo, tendo como motivo cessao do ECF recuperado do furto ou roubo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III apresentar o ECF para fins de vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
7o Ocorrendo situao mencionada 6o deste artigo, o processo de cessao de uso do ECF por motivo de furto ou roubo deve ser desarquivado, devendo ser juntado a este o PUAC-ECF, mencionado no inciso II do pargrafo anterior, juntamente com os documentos mencionados nos incisos I ao VII do 1o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 8o No caso de impossibilidade de desarquivamento do processo, conforme prev o 7 deste artigo, em tempo hbil, pode ser autuado outro processo e o mesmo ser apensado ao processo de cessao de que trata o pargrafo anterior. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
o
9o Ocorrendo situao descrita no 8o deste artigo, o apensamento deve ser feito pela Delegacia Regional de jurisdio do contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 10. O ECF recuperado do furto ou roubo no pode ser colocado em uso, sem que tenha atendido o disposto no 6o deste artigo e solicitado um novo pedido de uso conforme previsto no art. 316 deste Regulamento, sob pena das sanes legais cabveis. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
11. O deferimento do pedido de cessao de uso do ECF, de que trata o caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF devidamente assinado pelo agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
422/432 12. O deferimento do pedido de cessao de uso descrito no 11 deste artigo est condicionado informao do motivo descrito no PUAC-ECF. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
13. Cessado o uso do equipamento, o contribuinte deve mant-lo lacrado pelo prazo decadencial, observado o disposto o no 14 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 14. O disposto no 13 deste artigo no se aplica na hiptese de novo pedido de uso do equipamento pelo mesmo contribuinte ou por outro. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 15. Nos casos de cessao de uso por motivo de ocorrncia relacionada a casos fortuitos ou de fora maior, previstos no inciso X deste artigo, o contribuinte deve anexar ainda ao PUAC-ECF a Ocorrncia Policial; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 16. Nos casos de cessao de uso por motivo de defeito no equipamento ECF, previsto no inciso XI deste artigo, o contribuinte deve anexar ainda ao PUAC-ECF, a declarao expedida pela empresa interventora ou fabricante sobre inviabilidade do conserto do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 17. Cessado o uso do equipamento ECF, o contribuinte deve manter sob sua guarda, evitando a inutilizao e extravio, todos os dispositivos de armazenamento da Memria de FitaDetalhe, utilizados no ECF at a data da cessao de uso, no caso de ECF que possui este dispositivo, sob pena das sanes legais cabveis. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 318-A. A empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF deve solicitar o pedido de cessao de uso do equipamento de ECF, para fins de testes de desenvolvimento de PAF-ECF, Agncia de Atendimento de sua circunscrio, mediante a protocolizao do formulrio denominado Pedido de Uso, Alterao de Uso e Cessao de Uso de ECF PUAC-ECF, contendo as informaes, mencionados nos incisos I ao IX do art. 316-A deste Regulamento, sempre que: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). I no possuir mais interesse na realizao dos testes por meio do equipamento ECF;
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
II mudar de atividade econmica; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). III ter o seu credenciamento revogado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV encerrar suas atividades; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). V ocorrer esgotamento de memria do ECF, no caso de ECF que no possua receptculo para fixao de dispositivo adicional; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VI trocar a memria fiscal do equipamento, que implicar na mudana completa do nmero de fabricao. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VII houver ocorrncia relacionada a casos fortuitos ou de fora maior, como: incndio, vandalismo, enchente, tempestade, dentre outros; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
VIII houver defeito, quando declarado pela empresa interventora ou fabricante a inviabilidade do conserto do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o O Pedido de cessao de uso do ECF deve ser instrudo com: (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
I PUAC-ECF preenchido nos termo do caput deste artigo; (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
423/432 II via prpria do Atestado de Interveno Tcnica em ECF AIT-ECF; (Redao dada
pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Redao Anterior: Decreto n 4.143, de 13.08.10 II 1a via do Atestado de Interveno Tcnica em ECF AIT-ECF emitido pela empresa interventora para cessao de uso do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
III declarao da empresa interventora que emitiu o atestado de interveno tcnica confirmando ter adotado os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). a) apagamento da programao da rea de memria de trabalho do ECF; (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
c) lacrao do ECF informando os nmeros dos lacres colocados e os valores dos totalizadores e contadores antes e aps a interveno; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV Leitura da Memria Fiscal emitida na data da solicitao pelo ECF, objeto do pedido, referente a todo o perodo de utilizao do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
V arquivo eletrnico contendo todos os dados gravados na Memria de Fita-Detalhe, devidamente autenticado por programa autenticador que execute a funo do algoritmo Message Digest-5 (MD-5); (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VI) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
Redao Anterior: Decreto n 4.143, de 13.08.10 VI Dispositivo de armazenamento da Memria de Fita-Detalhe; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
VII Leitura X, emitida na data da solicitao. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2o A empresa desenvolvedora do PAF-ECF deve preencher o PUAC-ECF, no campo indicado como tipo de solicitao, marcando a opo Cessao de Uso, e no campo Motivo da Solicitao, selecionando uma das opes mencionadas nos incisos de I ao VI do caput deste artigo, conforme o caso. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 3o O deferimento do pedido de cessao de uso do ECF, de que trata o caput deste artigo, ocorre com a concluso da vistoria fiscal e a manifestao quanto ao deferimento, aposto na primeira, segunda e terceira via do PUAC-ECF devidamente assinado pelo agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 4o Cessado o uso do equipamento, a empresa desenvolvedora do PAF-ECF deve mant-lo lacrado pelo prazo decadencial. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5o vedada nova autorizao de uso do ECF cessado nos termos deste artigo.
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
6o Nos casos de cessao de uso por motivo de ocorrncia relacionada a casos fortuitos ou de fora maior, previstos no inciso VII deste artigo, a empresa desenvolvedora deve anexar ainda ao PUAC a Ocorrncia Policial; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 7o Nos casos de cessao de uso por motivo de defeito no equipamento ECF, previsto no inciso VIII deste artigo, a empresa desenvolvedora deve anexar ainda ao PUAC-ECF, a declarao expedida pela empresa interventora ou fabricante sobre inviabilidade do conserto do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
424/432 8o Cessado o uso do equipamento ECF, a empresa desenvolvedora deve manter sob sua guarda, evitando a inutilizao e extravio, todos os dispositivos de armazenamento da Memria de Fita-Detalhe, utilizados no ECF at a data da cessao de uso, no caso de ECF que possui este dispositivo, sob pena das sanes legais cabveis. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
Art. 319 . A autorizao de uso de ECF pode ser suspensa pelo Delegado Regional da circunscrio do contribuinte quando: I for intimado a adotar qualquer procedimento em relao ao ECF e no cumpra o prazo estabelecido pela intimao; II o equipamento estiver funcionando de forma irregular; III forem verificados defeitos freqentes, cuja correo requeira rompimento do lacre; IV o programa aplicativo fiscal no atender aos requisitos impostos pela legislao; V o tcnico responsvel pelo programa aplicativo no for credenciado junto Secretaria da Fazenda ou tiver o seu credenciamento revogado por qualquer motivo; VI no forem efetuadas as trocas obrigatrias de verso do software bsico, nos casos de reviso do equipamento; VII for verificado o no atendimento das disposies deste Regulamento. Pargrafo nico. Cessadas as causas determinantes, a suspenso pode ser revogada, a qualquer momento, mediante ato do Delegado Regional da circunscrio do contribuinte. Art. 320. A autorizao de uso de ECF pode ser cancelada pelo Delegado Regional da circunscrio do contribuinte usurio quando: I a sua utilizao se revelar prejudicial aos interesses do Fisco; II o contribuinte, submetido suspenso prevista no art. 319 deste Regulamento, no sanar as irregularidades no prazo de 60 dias, contados da data de cincia da suspenso; III o ECF tiver o seu Ato Declaratrio de autorizao cassado pelo Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III o ECF tiver o seu Ato Declaratrio de autorizao cassado pelo Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria.
Pargrafo nico. Nas hipteses previstas neste artigo, o contribuinte obrigado ao uso do ECF deve, no prazo de 15 dias, solicitar o pedido de autorizao de uso de um novo equipamento. Art. 321. O ato de suspenso ou de cancelamento da autorizao de uso do ECF, emitido pelo Delegado Regional, deve conter a cincia do contribuinte e ser arquivado no seu dossi.
425/432 Art. 322. facultada a interposio de recurso ao Superintendente de Gesto Tributria contra o cancelamento e a suspenso de que trata esta Seo, no prazo de 15 dias, contados da cincia do ato. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 322. facultada a interposio de recurso ao Superintendente de Gesto AdministrativaTributria contra o cancelamento e a suspenso de que trata esta Seo, no prazo de 15 dias, contados da cincia do ato.
Seo III Do Credenciamento, Competncia e Atribuies dos Responsveis pelos Programas Aplicativos e Interveno Tcnica em ECF Subseo I Do Credenciamento e da Competncia Art. 323. Para o funcionamento do ECF, a Secretaria da Fazenda, a seu critrio, credencia: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 323. Para garantir o funcionamento do ECF, a Secretaria da Fazenda, a seu critrio,
credencia:
I a empresa desenvolvedora de programa aplicativo de uso fiscal ou seus responsveis tcnicos, pessoas jurdicas, para garantir que os programas aplicativos destinados ao funcionamento do ECF no contenham rotinas que possibilitem fraudes fiscais ou gerao de controles diversos; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. I desenvolvedor de programa aplicativo de uso fiscal ou seus responsveis tcnicos, pessoas jurdicas, para garantir que os programas aplicativos destinados ao funcionamento do ECF no contenham rotinas que possibilitem fraudes fiscais ou gerao de controles diversos;
II a empresa interventora em ECF, que esteja inscrita no cadastro de contribuinte deste Estado, para garantir o funcionamento, a integridade e a inviolabilidade do equipamento, bem como para nele efetuar qualquer interveno tcnica. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II estabelecimento inscrito em seu cadastro de contribuintes para garantir o funcionamento, a integridade e a inviolabilidade do equipamento, bem como para nele efetuar qualquer interveno tcnica.
1o O Programa Aplicativo Fiscal em Emissor de Cupom Fiscal PAF-ECF para ser credenciado no Estado do Tocantins deve possuir Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, em conformidade com as disposies do Convnio/ICMS no 15/2008 e alteraes, e a publicao do despacho a que se refere clusula dcima do mesmo convnio. (Convnio/ICMS 15/08) (Redao
dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
2o O Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, de que trata o pargrafo anterior, deve ter no seu parecer conclusivo a no constatao da No Conformidade nos testes aplicados para verificar o atendimento a Especificao de Requisitos do PAF-ECF. (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
3o A anlise funcional do PAF-ECF com a emisso de laudo no acarreta a homologao do programa aplicativo pelo fisco, devendo a empresa desenvolvedora do PAF-ECF solicitar, junto Secretaria da Fazenda, o seu credenciamento, nos termos do art. 324. (Redao dada pelo convnio/ICMS 31/09)(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Subseo II Do Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
426/432
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Art. 324. Para obter o credenciamento junto Secretaria da Fazenda como empresa desenvolvedora de programa aplicativo de uso fiscal, pessoa jurdica, os interessados encaminham, por intermdio das agncias de atendimento da Secretaria da Fazenda, os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 324. Para obter o credenciamento junto Secretaria da Fazenda como empresa desenvolvedora de programa aplicativo de uso fiscal e responsvel tcnico, pessoa jurdica, os interessados encaminham, por intermdio das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
I formulrio denominado Pedido de Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal PCED-PAF, indicando como tipo tratar-se de PAF-ECF, e como motivo, credenciamento inicial, contendo: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) razo social, nome fantasia, CNPJ/MF, nmero da inscrio estadual ou municipal, endereo, telefone, fax e e-mail; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) nome, nmero do RG e CPF, endereo, telefone e e-mail do responsvel legal;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) nome, nmero do RG e CPF do responsvel legal; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
c) declarao de responsabilidade da empresa desenvolvedora que o programa aplicativo atende a legislao tributria e autorizao para divulgao dos dados, informados no formulrio previsto neste artigo e no site da SEFAZ-TO; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08 c) data e assinatura do responsvel ou representante legal, com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) nome, nmero do RG e CPF, endereo, telefone e e-mail do responsvel tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
II formulrio denominado Anexo ao PCED-PAF Identificao do Programa Aplicativo Fiscal em ECF, contendo: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) razo social, nome fantasia, CNPJ/MF, nmero da inscrio estadual ou municipal;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) identificao da empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) nome do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) verso; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). d) data de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
427/432 e) hora de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). f) linguagem do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). g) banco de dados; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). h) sistema operacional; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). i) plataforma do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). j) compilador; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). k) principal arquivo executvel e relao dos arquivos executveis que executam os requisitos do PAF-ECF e seus respectivos cdigos MD-5; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519 de 15.10.08. k) principal arquivo executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
l) cdigo de registro MD-5 do principal arquivo executvel e cdigo MD-5 do arquivo texto dos executveis do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10)
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519 de 15.10.08. l) cdigo de registro MD-5; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
m) tamanho do executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). n) equipamentos fiscais com os quais se comunica; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
o) tipo de desenvolvimento; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). p) tipo de impresso de registro; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). q) tipo de funcionamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. q) finalidade do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
s) nmero do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. s) nome, nmero do RG e CPF, endereo, telefone e e-mail do responsvel tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
t) rgo tcnico emissor do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. t) local, data e assinaturas do responsvel ou representante legal e responsvel tcnico, com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
u) data da emisso do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
v) nmero do Dirio Oficial da Unio em foi publicado o despacho que comunica o registro do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
z) local, data e assinaturas do responsvel ou representante legal e responsvel tcnico, com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III procurao e cpia do documento de identidade do representante legal da empresa se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). IV cpia reprogrfica: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) dos documentos pessoais do responsvel legal da empresa desenvolvedora do programa aplicativo para uso fiscal e do responsvel tcnico, bem como o documento de vinculao do mesmo empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. a) dos documentos pessoais do representante legal da empresa desenvolvedora do programa aplicativo para uso fiscal e do responsvel tcnico, bem como o documento de vinculao do mesmo empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) da ltima alterao contratual, se houver; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) da ltima alterao contratual que contenha a clusula de administrao e gerncia da sociedade, se houver; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). d) de certido expedida pela Junta Comercial ou Cartrio de Registro Civil, relativa ao ato constitutivo da empresa e quanto aos poderes de gerncia; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
V dois atestados de idoneidade comercial, fornecidos por empresas comerciais, prestadoras de servios, indstrias ou instituies financeiras do domiclio do requerente, estabelecidas h pelo menos dois anos no Estado em que a empresa desenvolvedora do PAF-ECF esteja instalada; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). VI Termo de Compromisso e Fiana, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Fazenda, devidamente assinado: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VI Termo de Compromisso e Fiana; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
a) pelo empresrio, inscrito nos termos do art. 967 do Cdigo Civil; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) no caso de sociedade limitada: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1. havendo trs ou mais scios, pelos dois scios que detenham maior participao no capital da sociedade; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
429/432 2. havendo dois scios, pelo que detm maior participao no capital da sociedade, ou pelos dois no caso de igual participao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) pelo acionista controlador, ou por um deles, quando vinculado por acordo de votos ou pelo administrador, no caso de sociedade annima; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VII certido negativa de dbito de tributos federal, estadual e municipal da empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VII certido negativa de dbito de tributos federal, estadual e municipal da empresa e dos seus scios; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
VIII comprovantes de endereo da empresa desenvolvedora e do responsvel legal e responsvel tcnico. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. VIII comprovante de endereo; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
IX formulrio Termo de Autenticao de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo constante no Anexo III do Convnio ICMS 15/08, contendo o cdigo de autenticidade gerado pelo algoritmo MD-5 correspondente ao arquivo texto que contm a relao dos arquivos fontes e executveis autenticados conforme disposto na alnea "b" do inciso I da clusula nona, bem como o MD-5 da autenticao que trata a alnea e do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08; (convnio ICMS 105/09) : (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, 15.10.08 IX formulrio Termo de Autenticao de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo constante no Anexo III do Convnio ICMS 15/08, contendo o cdigo de autenticidade gerado pelo algoritmo MD-5 correspondente ao arquivo texto que contm a relao dos arquivos fontes e executveis autenticados conforme disposto na alnea "b" do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
X formulrio denominado Termo de Depsito de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo constante no Anexo IV do Convnio ICMS 15/08, contendo o nmero do envelope de segurana a que se refere alnea "g" do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, 15.10.08 X formulrio denominado Termo de Depsito de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo constante no Anexo IV do Convnio ICMS 15/08, contendo o nmero do envelope de segurana a que se refere alnea "d" do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
XI Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, emitido em conformidade com o disposto no inciso II da clusula nona, ressalvado os casos dispostos nos 2o e 4o da clusula dcima terceira, ambas do Convnio ICMS 15/08; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). XII cpia reprogrfica da publicao do despacho a que se refere clusula dcima, observado o disposto no 3o da clusula dcima terceira, ambas do Convnio ICMS 15/08;
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
XIII no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-L deste Regulamento, desenvolvido pelos prprios funcionrios da empresa usuria, declarao da empresa de que o programa foi por ela desenvolvido por meio de seus prprios funcionrios e de que possui os arquivos fontes do programa e pode apresent-los ao fisco quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. XIII no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-A deste Regulamento, desenvolvido pelos prprios funcionrios da empresa usuria, declarao da empresa de que o programa foi por ela desenvolvido por meio de seus prprios funcionrios e de que possui
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os arquivos fontes do programa e pode apresent-los ao fisco quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIII no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-B deste Regulamento, desenvolvido pelos prprios funcionrios da empresa usuria, declarao da empresa de que o programa foi por ela desenvolvido por meio de seus prprios funcionrios e de que possui os arquivos fontes do programa e pode apresent-los ao fisco quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
XIV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-L, deste Regulamento, desenvolvido por meio de profissional autnomo contratado para esta finalidade: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. XIV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-A, deste Regulamento, desenvolvido por meio de profissional autnomo contratado para esta finalidade: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XIV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-prprio, definido na alnea b do inciso III do art. 324-B deste Regulamento, desenvolvido por meio de profissional autnomo contratado para esta finalidade: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
a) declarao da empresa de que o programa foi por ela desenvolvido por meio de profissional autnomo contratado para esta finalidade e de que possui os arquivos fontes do programa e pode apresent-los ao fisco quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
b) cpia do contrato celebrado entre a empresa e o profissional autnomo contratado para desenvolvimento do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). XV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-terceirizado, definido na alnea c do inciso III do art. 324-L deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. XV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-terceirizado, definido na alnea c do inciso III do art. 324-A deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XV no caso de PAF-ECF do tipo exclusivo-terceirizado, definido na alnea c do inciso III do art. 324-B deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
a) cpia do contrato de prestao de servio para desenvolvimento do programa que deve conter clusula de exclusividade de uso do programa e clusula de entrega dos arquivos fontes pela empresa desenvolvedora contratada empresa usuria contratante; (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) declarao da empresa contratante de que possui os arquivos fontes do programa e pode apresent-los ao fisco quando solicitado; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) cpia da Nota Fiscal relativa prestao do servio de desenvolvimento do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). XVI os seguintes documentos em arquivos eletrnicos gravados em mdia ptica no regravvel que deve ser nica e conter etiqueta que identifique os arquivos e programas nela gravados, rubricada pelo responsvel ou representante legal da empresa: (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
a) relao dos arquivos fontes e executveis autenticados, gerada conforme o disposto nas alneas "a" e d do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08, gravadas em arquivo eletrnico do tipo texto; (Convnio ICMS 105/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08
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a) relao dos arquivos fontes e executveis autenticados, gerada conforme o disposto na alnea "a" do inciso I da clusula nona do Convnio ICMS 15/08, gravada em arquivo eletrnico do tipo texto; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) manual de operao do PAF-ECF, em idioma portugus, contendo a descrio do programa com informaes de configurao, parametrizao e operao e as instrues detalhadas de suas funes, telas e possibilidades, observado o disposto no 14 deste artigo;
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
c) cpia-demonstrao do PAF-ECF acompanhada das instrues para instalao e das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; (Redao dada pelo convnio/ICMS 105/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08 c) cpia-demonstrao do PAF-ECF e respectivos arquivos de instalao, com possibilidade de ser instalada e de demonstrar o seu funcionamento, acompanhada das instrues para instalao e das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
d) cpia do principal arquivo executvel do PAF-ECF. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
e) o documento previsto no inciso XI deste artigo, em formato PDF, assinado digitalmente; (Redao dada pelo convnio/ICMS 105/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
f) leiaute de cada tabela acessada pelo PAF-ECF, segundo o modelo apresentado no anexo V do Convnio/ICMS 15/2008 e o diagrama apresentando o relacionamento entre elas, observado o disposto no 27 deste artigo; (Convnio/ICMS 105/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
1 A empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal em uso neste Estado deve providenciar o credenciamento de que trata o caput deste artigo, at o dia 30 de junho de 2009, sob pena de suspenso e cancelamento da autorizao de uso do ECF, conforme incisos IV e V do art. 319 e inciso II do art. 320, todos deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
2o O disposto nesta Subseo aplica-se ao sistema de Gesto de Estabelecimento, sempre que funes do PAF-ECF, para as quais haja requisito estabelecido em convnio especfico, forem executadas pelo mesmo, observando o disposto no 21 deste artigo. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. 2o O disposto neste artigo aplica-se ao sistema de Gesto de Estabelecimento utilizado pelo usurio de ECF, sempre que funes do PAF-ECF, para as quais haja requisito estabelecido em convnio especfico, forem executadas pelo mesmo, observando o disposto no 21 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o O disposto neste artigo aplica-se ao sistema de gesto utilizado pelo estabelecimento usurio de ECF, sempre que funes do PAF-ECF para as quais haja requisito estabelecido em convnio especfico, forem executadas pelo sistema de gesto. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
3 So tambm obrigados ao credenciamento, de que trata este artigo, os fabricantes de micro terminais com programa aplicativos que comandem as atividades do sistema de computao interligado ao ECF. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 4o Para obter o credenciamento mencionado no caput deste artigo a empresa desenvolvedora do PAF-ECF deve apresentar, no mnimo, um programa para comercializao ou utilizao dentro do territrio do Estado do Tocantins. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
432/432 5o A empresa desenvolvedora de programa aplicativo Fiscal PAF-ECF que no ato do credenciamento inicial, possuir mais de um programa ou verso do programa, deve solicitar o credenciamento conforme instrues deste artigo, e preencher um formulrio, conforme descrito no inciso II deste artigo, para cada programa ou verso do programa, sendo juntado quantos anexos forem necessrios ao pedido. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08. 5o A empresa desenvolvedora de programa aplicativo Fiscal PAF ECF que credenciamento inicial, possuir mais de um programa, deve solicitar o credenciamento conforme deste artigo, e preencher um formulrio, conforme descrito no inciso II deste artigo, para cada sendo juntado quantos anexos forem necessrios ao pedido. (Redao dada pelo Decreto 15.10.08). no ato do instrues programa, 3.519, de
6o As alteraes dos dados cadastrais do credenciado, incluses de novas verses, incluses e excluses de programas aplicativos, as alteraes do responsvel tcnico e o descredenciamento voluntrio do PAF-ECF devem ser solicitados conforme normas estabelecidas nos artigos 324-A ao 324-I. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08. 6o As alteraes, incluses e/ou excluses de programas aplicativos, bem como as alteraes cadastrais do credenciado devem ser solicitadas mediante o preenchimento do formulrio descrito no inciso I deste artigo, indicando no campo prprio o motivo do pedido, sendo homologado mediante aditamento, observando-se as normas estabelecidas neste artigo, dispensada a apresentao de documentos j existentes no processo originrio. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
11. dispensado o registro do Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF na Secretaria Executiva do CONFAZ e a apresentao do documento a que se refere o inciso XII deste artigo, no caso de PAF-ECF desenvolvido exclusivamente para utilizao de uma nica empresa que no possua estabelecimentos em mais de uma unidade federada. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
433/432 12. Relativamente aos incisos II e IX a XVI deste artigo, os itens exigidos devem ser apresentados em relao a cada PAF-ECF ou verso utilizados ou comercializados pela empresa.
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
14. O manual descrito na alnea b do inciso XVI deste artigo deve ser entregue tambm impresso, o qual ser anexo ao processo, ficando o referido manual na Coordenadoria de Automao Fiscal COAF, para fins de consulta. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 15. Os custos decorrentes da anlise so suportados pela empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal, que deve disponibilizar ao rgo tcnico credenciado, os materiais e recursos necessrios para a realizao da anlise e emisso do respectivo laudo. (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
16. O deferimento do credenciamento de que trata o caput deste artigo ocorre com a lavratura do Termo de Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal TCD-PAF-ECF, devidamente assinado pelo Superintendente de Gesto Tributria e pelo responsvel legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (2) Decreto 3.721, de 07.07.09. 16. O deferimento do credenciamento de que trata o caput deste artigo d-se com a lavratura do Termo de Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal TCDPAF-ECF, devidamente assinado pelo Superintendente de Gesto Tributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 16. Deferido o pedido de credenciamento, lavrado Termo de Credenciamento do Programa Aplicativo Fiscal TERPAF-ECF, que deve ser assinado pelo Superintendente de Gesto Tributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
17. O termo de credenciamento deve mencionar os programas para os quais empresa est credenciada, sendo que, a identificao desta e dos respectivos programas deve constar no banco de dados da Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 18. A suspenso e revogao de ofcio do Credenciamento de Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF devem obedecer s regras estabelecidas no art. 324-J deste RICMS.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08. 18. Sem prejuzo de outras sanes previstas na legislao e, se for o caso, da responsabilidade criminal prevista no inciso V do artigo 2 o da Lei Federal 8.137, de 27 de dezembro de 1990, o credenciamento da empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal : (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
15.10.08).
a) no cumprir as obrigaes acessrias relativas sua condio de empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) no realizar, quando formalmente intimada pelo Fisco, correes no PAF-ECF relacionadas aos aspectos legais e fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
II - REVOGADO (Decreto n 3.919, de 29.12.09) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II revogado, quando a empresa: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) for conivente, direta ou indiretamente, com a utilizao irregular de ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) desenvolver, modificar, falsificar ou violar o PAF-ECF, possibilitando o seu funcionamento fora das exigncias previstas na legislao tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) disponibilizar, ao usurio, software que lhe possibilitar o uso irregular do ECF ou a omisso de operaes e prestaes realizadas; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). d) tiver o seu credenciamento suspenso com base no disposto no inciso I deste artigo e no sanar a irregularidade at o trmino do perodo de suspenso se for o caso. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
21. No caso de credenciamento de empresa desenvolvedora de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2o deste artigo, a empresa deve atender o disposto neste artigo, observando ainda o que segue: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I ao preencher o formulrio descrito no inciso I deste artigo, deve indicar como tipo PAF em Gesto do Estabelecimento Varejista; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II substituir o formulrio descrito no inciso II do caput deste artigo, pelo formulrio denominado Anexo ao PCED-PAF Identificao do Programa de Gesto do Estabelecimento Varejista, o qual deve conter: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) razo social, nome fantasia, CNPJ/MF, nmero da inscrio estadual ou municipal;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) nome do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) verso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) data de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). e) hora de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). f) linguagem do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). g) banco de dados; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). h) sistema operacional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). i) plataforma do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). j) compilador; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). k) principal arquivo executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). l) cdigo de registro MD-5; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
435/432 m) tamanho do executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). n) tipo de desenvolvimento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). o) tipo de impresso de registro; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). p) tipo de Funcionamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). q) finalidade do Programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). r) funes executadas pelo Programa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). s) equipamentos fiscais com os quais se comunica; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
t) nmero do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). u) rgo tcnico emissor do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
v) data emisso do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
w) nmero do Dirio Oficial da Unio em foi publicado o despacho que comunica o registro do Laudo de Anlise Funcional; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). x) nome, nmero do RG e CPF, endereo, telefone e e-mail do responsvel tcnico;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
y) local, data e assinaturas do representante legal e responsvel tcnico, com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.600 de 29.12.08 a) ao preencher o formulrio descrito no inciso I deste artigo, deve indicar como tipo: PAF em Gesto do Estabelecimento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) substituir o formulrio descrito no inciso II pelo formulrio denominado Anexo ao PCED-PAF Identificao do Programa de Gesto do Estabelecimento, o qual deve conter: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1. razo social, nome fantasia, CNPJ/MF, nmero da inscrio estadual ou municipal; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2. nome do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3. verso; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 4. data de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 5. hora de gerao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 6. linguagem do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 7. banco de dados; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 8. sistema operacional; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 9. plataforma do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 10. compilador; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 11. principal arquivo executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 12. cdigo de registro MD-5; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 13. tamanho do executvel; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 14. tipo de desenvolvimento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 15. tipo de impresso de registro; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 16. tipo de Funcionamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 17. finalidade do Programa; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 18. funes executadas pelo Programa; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 19. equipamentos fiscais com os quais se comunica; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 20. nome, nmero do RG e CPF, endereo, telefone e e-mail do responsvel tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 21. local, data e assinaturas do representante legal e responsvel tcnico, com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
436/432
c) ao atender o que dispem os 5o, 7o e 12 deste artigo, deve substituir o formulrio descrito no inciso II pelo formulrio descrito na alnea b deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
III ao atender o que dispem os 5o e 12 deste artigo, deve-se substituir o formulrio descrito no inciso II do caput deste artigo pelo formulrio descrito no inciso II deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 22. A Secretaria da Fazenda, a seu critrio e quando julgar necessrio para verificar o atendimento aos requisitos estabelecidos na legislao, pode submeter cpia-demonstrao prevista na alnea c do inciso XVI deste artigo a testes funcionais. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
23. O PAF-ECF que submeter ao credenciamento tem obrigatoriedade de atender aos requisitos estabelecidos em conformidade com a legislao tributria, em especial a verso da Especificao de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal em ECFER-PAF-ECF, estabelecido no Ato COTEPE ICMS n. 06/2008, que estiver em vigor na data da protocolizao do pedido do credenciamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 24. A Empresa Desenvolvedora de PAF-ECF obrigada a efetuar a entrega, ao estabelecimento usurio do PAF-ECF, do comprovante de certificao por empresas administradoras de carto de crdito, dbito ou similares, quanto possibilidade de realizao de transaes com estes meios de pagamento pelo Programa Aplicativo Fiscal, previsto na alnea f do inciso IV da Clusula dcima terceira do Convnio ICMS 15/2008. (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
25. O contrato firmado entre a Empresa Desenvolvedora do Programa Aplicativo Fiscal PAF-ECF e a empresa usuria do equipamento ECF, com fins de fornecimento do PAF-ECF para utilizao integrado ao ECF, deve ser numerado, obedecendo ao formato NNN.NNN.NNN/AAA, sendo N para indicar o nmero de ordem do contrato e A para indicar o ano em que o mesmo foi celebrado e constar no corpo do documento a indicao do prazo de vigncia do mesmo. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 26. Para fins de credenciamento do PAF-ECF junto a Secretaria da Fazenda, nos termos do caput deste artigo, o contrato de que trata a alnea a do inciso XV do artigo 324 deve atender o que determina o 25 deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 27. O arquivo contendo o leiaute das tabelas de que trata a alnea f do Inciso XVI deste artigo pode variar do modelo apresentado no Anexo V do Convnio/ICMS 15/08, quanto forma, desde que todas as informaes requeridas sejam mantidas. (Convnio ICMS 105/09)
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
28. A Secretaria da Fazenda pode indeferir o credenciamento de PAF-ECF mesmo tendo sido apresentados todos os documentos e arquivos exigidos, caso se comprove que o programa aplicativo no atenda a algum requisito exigido na legislao vigente. (Convnio ICMS 12/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 29. Na hiptese do 28 deste artigo, a Secretaria da Fazenda comunica o fato ao coordenador do Protocolo ICMS 41/06, de 15 de dezembro de 2006. (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
Art. 324-A. As alteraes dos dados cadastrais da empresa desenvolvedora do PAFECF devem ser solicitadas em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos documentos, conforme os casos a seguir: (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 324-A. Para os efeitos do disposto nesta seo considera-se: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
437/432 I alterao de scios majoritrios ou responsvel legal: (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08. I Empresa Desenvolvedora, a empresa que desenvolve Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) para uso prprio ou de terceiros; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
a) o documento previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo Alterao de Dados da Empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) os documentos previstos no inciso III e nas alneas b, c e d do inciso IV do art. 324; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) cpia reprogrfica dos documentos pessoais do scio majoritrio ou responsvel legal da empresa desenvolvedora do PAF-ECF, conforme o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
d) o documento previsto no inciso VI do art. 324, caso tenha ocorrido mudana de scio ou responsvel legal, que assinou o Termo de Compromisso e Fiana anterior; (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) o documento previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo Alterao de Dados da Empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) o documento previsto na alnea b do inciso IV do art. 324; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
c) comprovante de endereo da empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) comprovante de pagamento da taxa de servios estaduais; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
a) o documento previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo alterao de dados da empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. a) comercializvel, o programa, que identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, possa ser utilizado por mais de uma empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) o documento previsto na alnea b do inciso IV do art. 324; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
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b) exclusivo-prprio, o programa que, identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, seja utilizado por uma nica empresa e por ela desenvolvido por meio de seus funcionrios ou de profissional autnomo contratado para esta finalidade; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. c) exclusivo-terceirizado, o programa que, identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, seja utilizado por uma nica empresa e desenvolvido por outra empresa desenvolvedora contratada para esta finalidade. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
1o Caso a solicitao de alterao prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2o do art. 324, o PCED-PAF deve ser preenchido indicando como tipo PAF em Gesto do Estabelecimento Varejista. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
2o A empresa desenvolvedora deve protocolizar o pedido de alterao de seus dados cadastrais no prazo mximo de 10 dias, contados da ocorrncia, sendo que a no observncia desta exigncia sujeita a empresa desenvolvedora suspenso de seu credenciamento. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 324-B. As incluses de nova verso do PAF-ECF j credenciado devem ser solicitadas em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08. Art. 324-B. O Secretrio de Estado da Fazenda, em ato prprio, pode instituir formulrios e definir procedimentos complementares. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
I previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo Incluso de nova verso do PAF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II previsto nos incisos II do art. 324 com os dados da nova verso do PAF; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
III previsto no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
IV previsto na alnea e do inciso IV do art. 324, conforme o caso; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
V previstos nos incisos IX, X, XI e XII do art. 324; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
VI previsto no XVI do art. 324; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). VII declarao, assinada pelo responsvel legal pela empresa desenvolvedora, em papel timbrado, com firma reconhecida, na qual deve constar, de forma pormenorizada, a descrio de todas as alteraes realizadas na nova verso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
1o O PAF-ECF, que submeter ao credenciamento de nova verso, tem obrigatoriedade de atender aos requisitos estabelecidos em conformidade com a legislao tributria, em especial a verso da Especificao de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal em ECFER-PAF-ECF, estabelecido no Ato COTEPE ICMS n. 06/2008, que estiver em vigor na data da protocolizao do pedido de incluso da nova verso. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
439/432 2o O programa aplicativo deve ser submetido ao credenciamento de nova verso, mediante observncia dos procedimentos estabelecidos neste artigo, quando corresponder a alteraes relativas ao mesmo programa aplicativo j credenciado e for objeto de alteraes em seus arquivos fontes e executveis. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 3o Na incluso de nova verso, de que trata este artigo, a verso anterior que consta no banco de dados da Secretaria da Fazenda bloqueada, vedando a liberao de uso desta verso para a empresa usuria estabelecida neste Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
4o Caso a incluso de nova verso, de que trata este artigo, tenha como objetivo corrigir falha na verso anterior ou tenha sido efetuada em funo de atendimento notificao do fisco, a empresa desenvolvedora do PAF-ECF fica responsvel, perante a Secretaria da Fazenda, a efetuar a troca da verso anterior utilizada por empresas estabelecidas neste Estado, dentro do prazo de 30 dias, a partir da data do deferimento do aditamento ao credenciamento referente a esta incluso. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 5o O Diretor de Fiscalizao pode prorrogar, em at 30 dias, o prazo a que se refere o 4 deste artigo, mediante solicitao da empresa desenvolvedora, a qual deve justificar o motivo do pedido. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
o
6o Nos casos de troca de verso, prevista no 4o deste artigo, os custos decorrentes desta troca sero encargos da empresa desenvolvedora do Programa Aplicativo Fiscal. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
7o Caso a solicitao de incluso de nova verso prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2 o do art. 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos incisos I e II do 21 do art. 324 deste RICMS.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
8o O manual exigido na alnea b do inciso XVI do art. 324 deste Regulamento deve ser apresentado apenas a parte alterada, quando houver. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 9o No caso de incluso de nova verso de PAF-ECF j credenciado, conforme previsto neste artigo, fica dispensada a apresentao de Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF, quando o ltimo laudo apresentado, correspondente ao mesmo programa aplicativo, tenha sido emitido em prazo inferior a 12 meses, observado o disposto no 13 do art. 324-C, exceto no caso de ECFPDV, quando ser exigido novo laudo a cada nova verso de software bsico. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
10. Os pedidos referentes s incluses de nova verso de PAF j credenciado e dispensado da apresentao do Laudo de Anlise Funcional, devero ser protocolizados atendendo as exigncias do art. 324-C. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Subseo II Do Credenciamento para Fornecimento de Programas Aplicativos de Uso Fiscal Art. 324. Para obter o credenciamento junto Secretaria da Fazenda como desenvolvedor de programa aplicativo de uso fiscal e responsvel tcnico, os interessados encaminham, por intermdio das agncias de atendimento da Secretaria da Fazenda, os seguintes documentos: I requerimento ao Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, contendo: a) razo social , endereo e nmero da inscrio estadual e CNPJ/MF; b) nome, endereo e nmero do RG e CPF do responsvel tcnico; c) nome do sistema; d) linguagem do programa; e) plataforma do programa; f) verso; g) compilador; h) banco de dados; i) tamanho do executvel;
440/432
j) equipamentos fiscais com os quais se comunica; k) data e assinatura do representante legal, com firma reconhecida; II cpia autenticada dos documentos pessoais do representante legal da empresa desenvolvedora do programa aplicativo para uso fiscal e do responsvel tcnico, bem como o documento de vinculao do mesmo empresa; III cpia reprogrfica da Ficha de Inscrio Cadastral FIC; IV atos constitutivos atualizados; V dois atestados de idoneidade comercial, fornecidos por empresas comerciais, prestadoras de servios, indstrias ou instituies financeiras do domiclio do requerente, estabelecidas h pelo menos dois anos no Estado; VI Certido Negativa de Dbito de tributos federais da empresa e dos seus scios; VII comprovante de endereo; VIII declarao de que os programas que desenvolveu ou representa no contm rotinas ilcitas ou de sonegao, nem permitem informaes divergentes daquelas fornecidas pelo fisco; IX manual de operao do programa aplicativo impresso e em meio magntico, contendo a sua descrio com informaes de configurao, parametrizao e operao e as instrues detalhadas de suas funes, telas e possibilidades; X cpia demonstrao do programa aplicativo com possibilidade de ser instalado e de demonstrar o seu funcionamento, acompanhada das instrues para instalao e das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; XI comprovante de certificao por empresas administradoras de carto de crdito e dbito, quanto possibilidade de realizao de transaes com estes meios de pagamento pelo programa aplicativo. 1 O desenvolvedor de programa aplicativo fiscal em uso neste Estado deve providenciar o credenciamento de que trata o caput deste artigo, em prazo no superior a seis meses da publicao deste Regulamento, sob pena de suspenso e cancelamento da autorizao de uso do ECF, conforme incisos IV e V do art. 319 e inciso II do art. 320, todos deste Regulamento. 2 So obrigados ao credenciamento, de que trata esta Subseo, os fabricantes de micro terminais com programa aplicativos que comandem as atividades do sistema de computao interligado ao ECF. 3 Para a declarao prevista no inciso VIII deste artigo, exigido documento comprobatrio de representao legal de quem assinar pela empresa desenvolvedora do programa aplicativo. 4o Protocolizado o pedido de credenciamento, o processo deve ser encaminhado ao Setor de ECF para emisso de parecer e posterior deferimento pelo Superintendente de Gesto AdministrativaTributria. 5 Deferido o pedido de credenciamento, lavrado Termo de Credenciamento do Desenvolvedor do Programa Aplicativo TCDA, que deve ser assinado pelo Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado. 6o As atualizaes dos credenciamentos so feitas mediante aditamentos, observando-se as normas estabelecidas neste artigo, dispensada a apresentao de documentos j existentes no processo originrio. 7o O credenciamento pode ser, a qualquer tempo alterado, suspenso ou revogado, sempre que a administrao tributria entender necessrio, por inobservncia de suas clusulas ou tornar-se incompatvel com a legislao vigente. 8 A suspenso e ou revogao so efetivadas mediante ato do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, que deve conter os motivos que lhe deram causa, e levada a cincia imediata do credenciado, com publicao no Dirio Oficial do Estado.
Art. 324-C. As incluses de nova verso do PAF-ECF j credenciado, dispensadas do laudo de anlise funcional, a que se refere o 9 o do art. 324-B, devem ser solicitadas em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo incluso de nova verso do PAF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II previsto nos incisos II do art. 324 com os dados da nova verso do PAF; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
III previsto no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
IV previsto na alnea e do inciso IV do art. 324, conforme o caso; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
V os seguintes documentos em arquivos eletrnicos gravados em mdia ptica no regravvel que deve ser nica e conter etiqueta que identifique os arquivos e programas nela
gravados, rubricada pelo responsvel ou representante legal da empresa: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
441/432 a) relao dos arquivos fontes e executveis autenticados, gerada conforme o disposto nos incisos I e IV do 2o deste artigo, gravada em arquivo eletrnico do tipo texto; (Redao dada
pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09 a) relao dos arquivos fontes e executveis autenticados, gerada conforme o disposto no inciso I do 2o deste artigo, gravada em arquivo eletrnico do tipo texto; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) manual de operao do PAF-ECF, em idioma portugus, contendo a descrio do programa com informaes de configurao, parametrizao e operao e as instrues detalhadas de suas funes, telas e possibilidades, observado o disposto no 6 o deste artigo;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
c) cpia-demonstrao do PAF-ECF acompanhada das instrues para instalao e das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09 c) cpia-demonstrao do PAF-ECF e respectivos arquivos de instalao, com possibilidade de ser instalada e de demonstrar o seu funcionamento, acompanhada das instrues para instalao e das senhas de acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
d) cpia do principal arquivo executvel do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
e) Leiaute de cada tabela acessada pelo PAF-ECF, segundo o modelo apresentado no anexo V do Convnio/ICMS 15/2008 e o diagrama apresentando o relacionamento entre elas;
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
VI declarao, assinada pelo responsvel legal pela empresa desenvolvedora, em papel timbrado, com firma reconhecida, na qual deve constar, de forma pormenorizada, a descrio de todas as alteraes realizadas na nova verso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
VIII termo de lacrao e depsito, conforme previsto na alnea b do inciso VII do 2o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, de 29.12.09 VIII termo de lacrao e depsito, conforme previsto na alnea b do inciso IV do 2o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
1o O PAF-ECF que submeter ao credenciamento de nova verso, tem obrigatoriedade de atender aos requisitos estabelecidos em conformidade a legislao tributria, em especial a verso da Especificao de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal em ECFER-PAF-ECF, estabelecido no Ato COTEPE ICMS n. 06/2008, que estiver em vigor na data da protocolizao do pedido de incluso da nova verso. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o So procedimentos para a incluso de nova verso, dispensada do Laudo de anlise funcional, prevista neste artigo: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
442/432 I gerar, por meio do algoritmo Message Digest (MD-5), cdigo de autenticao dos arquivos fontes e executveis do PAF-ECF e arquivo texto contendo a relao dos arquivos autenticados e respectivos cdigos MD-5; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. I realizar a autenticao eletrnica dos arquivos fontes e executveis do PAF-ECF, utilizando programa autenticador que execute a funo do algoritmo Message Digest-5 (MD-5) e gere arquivo texto contendo a relao dos arquivos autenticados e respectivos cdigos MD-5; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
II gerar, por meio do algoritmo Message Digest (MD-5), cdigo de autenticao do arquivo texto a que se refere o inciso I deste pargrafo, obtendo o cdigo MD-5 correspondente, preencher e assinar o Termo de Autenticao dos Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observado ainda o disposto no inciso IV do 4o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. II realizar a autenticao eletrnica do arquivo texto a que se refere a alnea "a" utilizando o mesmo programa autenticador nela citado, obtendo o cdigo MD-5 correspondente, preencher e assinar o termo de autenticao dos arquivos fontes e executveis, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observado ainda o disposto no inciso IV do 4o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
III identificar os arquivos executveis que realizam os requisitos estabelecidos na Especificao de Requisitos do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. III gravar em mdia tica no regravvel os arquivos fontes e executveis autenticados, conforme previsto no inciso I deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
IV gerar, por meio do algoritmo Message Digest (MD-5), cdigo de autenticao para cada arquivo executvel a que se refere o inciso III deste pargrafo e arquivo texto contendo a relao dos arquivos autenticados e respectivos cdigos MD-5; (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. IV lacrar a mdia mencionada no inciso III deste pargrafo, sendo o procedimento realizado da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) utilizar envelope de segurana conforme especificaes tcnicas constante do 3o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) preencher o termo de lacrao e depsito de arquivos fontes e executveis, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, o qual deve conter identificao e assinatura do responsvel ou representante legal da empresa desenvolvedora do programa aplicativo, bem como do agente do fisco que acompanhar a lacrao do envelope. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
V gerar, por meio do algoritmo Message Digest-5 (MD-5), cdigo de autenticao do arquivo texto a que se refere o inciso IV deste pargrafo, obtendo o cdigo MD-5 correspondente, preencher e assinar o Termo de Autenticao dos Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observado ainda o disposto no inciso IV do 4o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VI gravar em mdia tica no regravvel os arquivos fontes e executveis autenticados, conforme previsto nos incisos I e IV deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
VII lacrar a mdia mencionada no inciso VI deste pargrafo, sendo o procedimento realizado da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
443/432 a) utilizar envelope de segurana conforme especificaes tcnicas constante do 3o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). b) preencher o Termo de Lacrao e Depsito de Arquivos Fontes e Executveis, conforme modelo institudo por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, o qual deve conter identificao e assinatura do responsvel ou representante legal da empresa desenvolvedora do programa aplicativo, bem como do agente do fisco que acompanhar a lacrao do envelope.
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
3o O envelope de segurana a que se refere alnea a do inciso VII do 2o deve atender no mnimo as seguintes especificaes: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. 3o O envelope de segurana a que se refere alnea a do inciso IV do 2o deve atender no mnimo as seguintes especificaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I ser confeccionado com material integralmente inviolvel, em polietileno coextrudado em trs camadas, com no mnimo 150 microns de espessura, sendo 75 microns por parede; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II conter sistema de fechamento prova de gs freon, sem a utilizao de adesivos que comprometam a sua segurana; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III possuir sistema de lacrao mecnica inviolvel de alta segurana, impermevel e prova de leo e solventes; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IV possuir sistema de numerao capaz de identific-lo e individualiz-lo. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
4o No envelope de segurana mencionado no 3 o deste artigo deve constar as seguintes anotaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I identificao da empresa desenvolvedora do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
II nome e verso da nova verso do programa aplicativo; (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
III nmero do processo de credenciamento inicial; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
IV nome dos arquivos texto e seus respectivos cdigos MD-5 obtidos, conforme previsto nos incisos II e V, ambos do 2o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.919, 29.12.09. IV nome do arquivo texto e seu respectivo cdigo MD-5 obtido, conforme previsto no inciso II do 2o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
5o A empresa desenvolvedora, nos casos de incluso de nova verso de PAF j credenciado, dispensada da apresentao do Laudo, conforme prev este artigo, fica como fiel depositria do envelope lacrado, contendo os arquivos fontes e executveis autenticados, ficando sob sua responsabilidade a guarda e conservao destes, para apresentao ao fisco sempre que notificada para este fim, sob pena de revogao do credenciamento da empresa, caso no apresente o mesmo dentro do prazo solicitado, observado o que dispe a alnea e do inciso II do art. 324-J. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 6o O manual exigido na alnea b do inciso V deste artigo deve ser apresentado apenas parte alterada, quando houver. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
444/432 7o O PAF deve ser submetido ao credenciamento de nova verso, dispensado da apresentao do Laudo de Anlise Funcional, mediante observncia dos procedimentos estabelecidos neste artigo, quando corresponder a alteraes relativas ao mesmo programa aplicativo j credenciado e for objeto de alteraes em seus arquivos fontes e executveis, devendo o ltimo Laudo de Anlise Funcional apresentado, correspondente ao mesmo programa, ter sido emitido em prazo inferior a 12 meses. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 8o Na incluso de nova verso, de que trata este artigo, a verso anterior que consta no banco de dados da Secretaria da Fazenda bloqueada, vedando a liberao de uso desta verso para a empresa estabelecida neste Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 9o Caso a incluso de nova verso, de que trata este artigo, tenha como objetivo corrigir falha na verso anterior ou tenha sido efetuada em funo de atendimento notificao do fisco, a empresa desenvolvedora do PAF-ECF fica responsvel perante a Secretaria da Fazenda a efetuar a troca da verso anterior utilizada por empresas estabelecidas neste Estado, dentro do prazo de 30 dias, a partir da data do deferimento do aditamento ao credenciamento referente a esta incluso. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 10. O Diretor de Fiscalizao pode prorrogar, em at 30 dias, o prazo a que se refere o 9o deste artigo, mediante solicitao da empresa desenvolvedora, a qual dever justificar o motivo do pedido. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 11. Nos casos de troca de verso, prevista no 9o deste artigo, os custos decorrentes desta troca sero encargos da empresa desenvolvedora do Programa Aplicativo Fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 12. Caso a solicitao de incluso de nova verso prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2 o do art. 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos incisos I e II do 21 do art. 324. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
13. A Empresa desenvolvedora de PAF-ECF que tenha realizado a incluso de nova verso de PAF j credenciada, dispensada do Laudo de Anlise Funcional, fica obrigada a submeter ltima verso a anlise funcional, no prazo de 12 meses, a contar do ltimo laudo apresentado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 14. Concluda a anlise funcional, de que trata o 13 deste artigo, a Empresa Desenvolvedora deve protocolizar junto Agncia de Atendimento de sua jurisdio, no prazo de at 30 dias contados da emisso do laudo, os documentos previstos nos incisos IX, X, XI, XII e XVI do art. 324 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 15. Os documentos mencionados no 14 deste artigo devero ser juntados ao processo de credenciamento relativo mesma verso correspondente ao Laudo de Anlise Funcional, sendo este processo analisado pela Coordenadoria de Automao Fiscal da Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, para fins de concluso do mesmo. (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
Art. 324-D. A incluso de novo PAF-ECF deve ser solicitada em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos:
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I previstos no inciso I do art. 324, indicando como motivo Incluso de PAF; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
II previstos nos incisos II, VII, IX, X, XI, XII e XVI do art. 324; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
III previstos no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
445/432 IV previstos na alnea e do inciso IV do art. 324, conforme o caso; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
V previstos nos incisos XIII, XIV, XV do art. 324, conforme o caso. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
1o O PAF-ECF que for includo ao credenciamento de empresa desenvolvedora tem obrigatoriedade de atender aos requisitos estabelecidos em conformidade com a legislao tributria, em especial a verso da Especificao de Requisitos do Programa Aplicativo Fiscal em ECF ER-PAF-ECF, estabelecido no Ato COTEPE ICMS n. 06/2008, que estiver em vigor na data da protocolizao do pedido de incluso do novo PAF ao credenciamento. (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09).
2o Caso a solicitao de incluso prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2o do art. 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos incisos I e II do 21 do art. 324 deste Regulamento. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 324-E. A excluso de PAF-ECF deve ser solicitada em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos: I previstos no inciso I do art. 324, indicando como motivo Excluso de PAF; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
II previstos no inciso II do art. 324, com os dados do programa o qual motivo do pedido de excluso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III previstos no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
IV declarao em papel timbrado, assinada pelo responsvel legal da empresa desenvolvedora com firma reconhecida, na qual deve atestar que o programa, objeto deste pedido, no est sendo utilizado por empresas estabelecidas no territrio tocantinense; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Pargrafo nico. Caso a solicitao de excluso prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2 o do art. 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos inciso I e II do 21 do art. 324. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 324-F. A alterao do responsvel tcnico do PAF-ECF deve ser solicitada em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I previsto no inciso I, do art. 324, indicando como motivo Alterao do Responsvel Tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II previsto no inciso II, do art. 324, preenchido com os dados do novo responsvel tcnico, devidamente assinado e com firma reconhecida; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III previsto no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
446/432 IV copia reprogrfica dos documentos pessoais do novo responsvel tcnico, bem como documento de vinculao do mesmo empresa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). V comprovante de endereo do novo tcnico; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
VI previsto nos incisos XIII, XIV e XV do art. 324, conforme o caso. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
Pargrafo nico. Caso a solicitao de alterao prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2 o do artigo 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos incisos I e II do 21 do art. 324. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 324-G. O descredenciamento voluntrio da Empresa Desenvolvedora deve ser solicitado em uma das Agncias de Atendimento da Secretaria da Fazenda, mediante a apresentao dos seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I previsto no inciso I do art. 324, indicando como motivo Descredenciamento Voluntrio; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II previsto no inciso II do art. 324, preenchidos com os dados de todos os programas que se encontrem registrados no credenciamento da empresa desenvolvedora; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
III previsto no inciso III do art. 324, se for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
IV declarao, assinada pelo responsvel legal pela empresa desenvolvedora, em papel timbrado, com firma reconhecida, na qual deve atestar que no possui programas por ela desenvolvidos, sendo utilizados por empresas estabelecidas no territrio tocantinense; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
1o O descredenciamento que trata este artigo implica na excluso de todos os PAFECF que estiverem registrados no credenciamento da empresa desenvolvedora. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
2o Caso a solicitao do descredenciamento prevista neste artigo se tratar de Programa de Gesto de Estabelecimento, nos termos do 2o do art. 324, o PCED-PAF e anexo devem atender, respectivamente, o disposto nos incisos I e II do 21 do art. 324 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 324-H. O deferimento do aditamento ao credenciamento, nos termos dos art. 324-A ao 324-F, ocorre com a lavratura da alterao do Termo de Credenciamento de Desenvolvedor de Programa Aplicativo Fiscal - TCD-PAF-ECF, devidamente assinado pelo Superintendente de Gesto Tributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 324-I. O descredenciamento de que trata o art. 324-G deste RICMS ocorre com a publicao de ato do Superintendente de Gesto Tributria, publicado no Dirio Oficial do Estado.
447/432 Art. 324-J. Sem prejuzo de outras sanes previstas na legislao e, se for o caso, da responsabilidade criminal prevista no inciso V do art. 2 o da Lei Federal 8.137, de 27 de dezembro de 1990, o credenciamento da empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal : (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
I suspenso de ofcio pelo prazo de 60 dias, quando a empresa: (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
a) no cumprir as obrigaes acessrias relativas sua condio de empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) no realizar, quando formalmente intimada pelo Fisco, correes no PAF-ECF relacionadas aos aspectos legais e fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) no atender o disposto no 13 do art. 324-C; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
d) no realizar a alterao cadastral, referente ao credenciamento de empresa desenvolvedora, dentro dos prazos legais; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). e) no entregar o certificado descrito no 24 do art. 324 deste Regulamento ao estabelecimento usurio do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). f) manter ou utilizar equipamento ECF em desacordo com os procedimentos previstos na legislao tributria; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II revogado de ofcio, quando a empresa: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) for conivente, direta ou indiretamente, com a utilizao irregular de ECF; (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
b) desenvolver, modificar, falsificar ou violar o PAF-ECF, possibilitando o seu funcionamento fora das exigncias previstas na legislao tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
c) disponibilizar, ao usurio, software que lhe possibilitar o uso irregular do ECF ou a omisso de operaes e prestaes realizadas; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) tiver o seu credenciamento suspenso com base no disposto no inciso I deste artigo e no sanar a irregularidade at o trmino do perodo de suspenso, se for o caso; (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
e) deixar de apresentar, quando notificada pelo Fisco, o envelope de segurana conforme previsto no 5o do art. 324-C. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o Caso a empresa solicite a excluso de todos os seus programas e no solicite o descredenciamento voluntrio, o credenciamento automaticamente revogado. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
2o A suspenso e ou revogao so efetivadas mediante ato do Superintendente de Gesto Tributria, devendo conter os motivos que lhe deram causa e levada cincia imediata do credenciado, com a publicao no Dirio Oficial do Estado. 3o Da suspenso do credenciamento, cabe recurso ao Superintendente de Gesto Tributria, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 dias da data da sua publicao no Dirio Oficial do Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 324-L. Para os efeitos do disposto nesta Seo, considera-se: (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
448/432 I Empresa Desenvolvedora, a empresa que desenvolve Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) para uso prprio ou de terceiros; (Clusula dcima segunda do Convnio ICMS 15/08) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II Cdigo de Autenticidade, o nmero hexadecimal gerado por algoritmo capaz de assegurar a perfeita identificao de um arquivo eletrnico; (Clusula Dcima Segunda do Convnio ICMS 15/08) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF), o programa definido em convnio especfico, podendo ser: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). a) comercializvel, o programa, que identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, possa ser utilizado por mais de uma empresa; (Clusula Dcima Segunda do Convnio ICMS 15/08) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) exclusivo-prprio, o programa que, identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, seja utilizado por uma nica empresa e por ela desenvolvido por meio de seus funcionrios ou de profissional autnomo contratado para esta finalidade; (Clusula Dcima Segunda do Convnio ICMS 15/08) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) exclusivo-terceirizado, o programa que, identificado pelo cdigo de autenticidade previsto no inciso II deste artigo, seja utilizado por uma nica empresa e desenvolvido por outra empresa desenvolvedora contratada para esta finalidade; (Clusula Dcima Segunda do Convnio ICMS 15/08) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). IV Sistema de Gesto de Estabelecimento Varejista o programa que executar, entre outras funes, a funo do PAF-ECF para as quais haja requisito estabelecido em convnio especfico. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). V Cpia Demonstrao, a cpia do PAF-ECF que seja completa e instalvel, permitindo demonstrar o seu funcionamento. (Convnio ICMS 105/09) (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
Art. 324-M. O Secretrio de Estado da Fazenda, em ato prprio, pode instituir formulrios e definir procedimentos complementares. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Subseo III Do Credenciamento de Empresa Interventora em ECF Art. 325. Para obter o credenciamento junto Secretaria da Fazenda, como empresa interventora em ECF, os interessados devem encaminhar por intermdio das agncias de atendimento, os seguintes documentos: I requerimento ao Superintendente de Gesto Tributria, contendo: (Redao dada pelo
Decreto n 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
I requerimento ao Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, contendo: a) razo social do estabelecimento; b) endereos e nmeros de inscrio estadual e do CNPJ/MF de todos os seus estabelecimentos interessados no credenciamento; c) capital social da empresa; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
449/432 d) objeto do pedido; e) informao se fabricante ou no; f) marcas e respectivos modelos dos equipamentos nos quais est habilitado tecnicamente a intervir; g) nomes, espcies e nmeros dos respectivos documentos de identidade dos possuidores de atestados de capacitao tcnica vinculados ao requerente; h) nome, endereo e nmero do RG e do CPF do signatrio do requerimento, juntando-se prova de ser ele representante legal da pessoa jurdica pretendente, se for o caso; i) data e assinatura da pessoa indicada na alnea h deste artigo; II cpia dos documentos pessoais do representante legal da empresa interventora e dos tcnicos capacitados, bem como os documentos de vinculao dos mesmos empresa; III cpia reprogrfica da Ficha de Inscrio Cadastral FIC; IV atos constitutivos atualizados; V dois atestados de idoneidade comercial, fornecidos por empresas comerciais, prestadoras de servios, indstrias ou instituies financeiras do domiclio do requerente, estabelecidas h pelo menos dois anos no Estado; VI Certido Negativa de Dbito de tributos federais da empresa e dos seus scios;
Obs.: Dispositivo com declarao de inconstitucionalidade parcial em relao ao texto e dos seus scios nos termos do Acrdo MS 4277/09 do TJ-TO.
VII comprovante de endereo; VIII atestado individualizado de capacitao tcnica, expedido pelo fabricante, em papel timbrado, assinado por pessoa habilitada e identificada mediante documento probatrio; IX cpia dos documentos pessoais dos tcnicos, bem como os comprobatrios de vinculao destes empresa requerente; X manuais de instruo e de programao do equipamento, demonstrando-lhe as caractersticas de hardware e software, personalizao dos cupons de Leitura em X e Reduo Z com a indicao de todos os smbolos utilizados, bem como o respectivo significado; XI modelo do Atestado de Interveno Tcnica em ECF emitido na forma prevista no art. 329 deste RICMS. 1 Protocolizado o pedido de credenciamento, o processo encaminhado ao Setor de ECF para emisso de parecer e posterior deferimento pelo Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Protocolizado o pedido de credenciamento, o processo encaminhado ao Setor de ECF para emisso de parecer e posterior deferimento pelo Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria.
2 Deferido o pedido de credenciamento, lavrado o Termo de Credenciamento para Interveno em ECF TCIECF, que deve ser assinado pelo Superintendente de Gesto Tributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado, observado ainda o seguinte: (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06.
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2 Deferido o pedido de credenciamento, lavrado o Termo de Credenciamento para Interveno em ECF TCIECF, que deve ser assinado pelo Superintendente de Gesto AdministrativaTributria e pelo representante legal da empresa, devendo o extrato ser publicado no Dirio Oficial do Estado, observado ainda o seguinte:
I so partes integrantes do Termo de Credenciamento para Interveno em ECF TCIECF os atestados de capacitao tcnica devidamente atualizados, emitidos pelo fabricante; II as atualizaes dos credenciamentos so feitas mediante aditamentos, observando-se as normas estabelecidas neste artigo, dispensada a apresentao de documentos j existentes no processo originrio, desde que no tenha havido nenhuma alterao na estrutura fsica, jurdica e quadro funcional da empresa, e alterao de dados e datas nos documentos exigidos no inciso I deste artigo. 3o O credenciamento pode ser a qualquer tempo alterado, suspenso ou revogado, sempre que a administrao tributria entender necessrio, por inobservncia de suas clusulas ou tornar-se incompatvel com a legislao vigente. 4 A alterao, suspenso ou revogao so efetivadas mediante ato do Superintendente de Gesto Tributria, que deve constar os motivos que lhe deram causa, e levada a cincia imediata do credenciado, com publicao no Dirio Oficial do Estado. (NR)
(Redao dada pelo Decreto n 3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4 A alterao, suspenso ou revogao so efetivadas mediante ato do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, que deve constar os motivos que lhe deram causa, e levada a cincia imediata do credenciado, com publicao no Dirio Oficial do Estado.
Subseo IV Das Atribuies dos Responsveis pelos Programas Aplicativos Art. 326. Constitui atribuies do responsvel pelo programa aplicativo: I manter disponvel e apresentar ao Fisco a senha que possibilite o acesso irrestrito s telas, funes e comandos do respectivo programa; II prestar ao Fisco informaes, instrues e esclarecimentos sobre o programa aplicativo; III substituir, quando formalmente intimado pelo Fisco, as verses do programa aplicativo em todos os contribuintes usurios, corrigindo ou eliminando rotinas prejudiciais aos controles fiscais. IV comunicar formalmente COAF-SEFAZ-TO, sempre que deixar de responsabilizar-se por programa aplicativo fiscal, devendo relacionar a razo social, a inscrio estadual e o endereo dos contribuintes usurios do programa; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
V impedir a alterao indevida no programa, devendo providenciar as protees necessrias para impedir sua manipulao ou sua alterao por terceiros; (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
VI manter lacrado o envelope de segurana contendo a mdia gravada com arquivos autenticados, assumindo a condio de depositrio fiel, pelo perodo decadencial prescricional, nos termos do Cdigo Tributrio Nacional, contado da data de cessao de uso PAF-ECF no ltimo estabelecimento usurio, conforme previsto no 2 o da Clusula nona Convnio ICMS 15/08. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
os ou do do
451/432 VII prestar informaes ao Fisco sobre o fornecimento e ou comercializao de Programa Aplicativo Fiscal a empresa estabelecida neste Estado, conforme requisitos definidos em ato do Secretrio de Estado da Fazenda; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VIII solicitar o pedido de uso do equipamento ECF, nos termos do art. 316-A deste Regulamento, caso tenha o interesse de utilizar o mesmo para fins de testes de desenvolvimento do PAF-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10) IX manter sob sua guarda o ECF, autorizado para uso nos termos do art. 316-A deste Regulamento, evitando seu extravio; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). X manter a inviolabilidade dos lacres internos apostos pelo Fisco, no ECF autorizado para uso nos termos do art. 316-A, evitando seu rompimento e extravio; (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
XI solicitar a alterao e cessao de uso do equipamento ECF quando obrigado, nos termos do art. 317-A e 318-A deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). XII reproduzir, nos termos do art. 348 deste Regulamento, todos os dados armazenados no dispositivo de Memria de Fita-Detalhe MFD, do ECF autorizado conforme art. 316-A; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). XIII manter sob sua guarda o ECF cessado o uso e lacrado, evitando seu extravio e deslacrao pelo prazo decadencial. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1o A relao dos contribuintes usurios, prevista no inciso IV individualizada por municpio de domiclio dos mesmos. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 2o A responsabilidade, prevista no inciso V deste artigo, elidida se a empresa desenvolvedora do programa aplicativo provar, inequivocamente, que a alterao tenha sido promovida por terceiro, mesmo tendo sido tomadas as providncias exigidas no caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Subseo V Atribuies da Empresa Interventora em ECF Art. 327. Constituem atribuies das empresas interventoras em ECF: I atestar o funcionamento do ECF, de conformidade com as exigncias previstas neste Regulamento; II instalar e, nas hipteses expressamente previstas, remover o lacre do ECF, destinado a impedir sua abertura, sem que o mesmo fique evidenciado; III intervir no ECF para manuteno, reparos, programao para uso fiscal e outros atos da espcie; IV substituir o dispositivo de memria de armazenamento do software bsico; V cessar o uso observando o disposto nas alneas a, b e c do inciso III do 1o do art. 318 deste Regulamento; VI lacrar os gabinetes dos ECF, a fim de assegurar a inviolabilidade e a integridade de suas funes de registro e de acumulao de dados;
452/432 VII aplicar tantos lacres quantos forem necessrios, de maneira que somente seja acessvel abertura do equipamento para colocao de bobinas e de tinta no dispositivo impressor, sem que haja violao dos mesmos; VIII emitir o Atestado de Interveno Tcnica em ECF-AITECF, nas intervenes que proceder em ECF; IX entregar Coordenadoria de Automao Fiscal da Diretoria de Fiscalizao, junto com a prestao de contas, at o dcimo dia til do ms subsequente, separado por Delegacia Regional, os lacres retirados dos equipamentos e as vias do Atestado de Interveno Tcnica em ECF AIT-ECF emitidas nos termos do 2o do artigo 328, deste Regulamento, todos referentes s intervenes realizadas no ms anterior; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.721, de 07.07.09. IX entregar Coordenadoria de Automao Fiscal da Diretoria de Fiscalizao at o 10o dia til do ms subsequente, separado por Delegacia Regional, as vias do Atestado de Interveno Tcnica em ECF-AITECF e os lacres retirados dos equipamentos referentes s intervenes realizadas no ms anterior ou declarao de que no houve interveno no referido perodo; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IX entregar Diretoria de Fiscalizao, mensalmente e separado por Delegacia Regional, os Atestados de Interveno Tcnica em ECF-AITECF emitidos e os lacres retirados dos equipamentos;
X requisitar a presena do Fisco sempre que houver necessidade de instalar e remover o lacre dos dispositivos de memria de armazenamento do software bsico e da Memria de Fita-Detalhe; XI providenciar reparo no ECF sempre que solicitado, dentro de um prazo nosuperior a 15 dias, contados a partir da data em que fora recebido o equipamento; XII havendo impossibilidade de cumprimento do prazo previsto no inciso anterior, por falta de peas de reposio ou qualquer outro motivo, a empresa interventora deve comunicar o fato ao contribuinte usurio e ao Delegado Regional da circunscrio do mesmo, declarando por escrito a viabilidade ou no da execuo dos reparos e estabelecendo, se for o caso, o prazo para sua concluso; XIII sempre que for necessrio o envio do equipamento ao fabricante, o credenciado deve solicitar prvia autorizao da Secretaria da Fazenda. XIV inicializar o ECF para fins de pedido de uso para testes da empresa desenvolvedora, observando o disposto nos incisos I, II, III, IV, V e VI do 6o do art. 316-A deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). XV emitir o Atestado de Interveno Tcnica em ECF-AITECF, para fins de pedido de uso para testes da empresa desenvolvedora, observado ainda o disposto no inciso VI do 6o do art. 316-A deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1 de exclusiva responsabilidade da empresa credenciada, a guarda dos lacres a ela fornecidos pela Secretaria da Fazenda, de forma a evitar a sua indevida utilizao, observando o seguinte: I as perdas, extravios ou inutilizaes de lacre devem ser comunicadas formalmente pela empresa interventora ao Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao, acompanhada de Boletim de Ocorrncia Policial e cpia de publicao da ocorrncia em jornal de grande circulao no Estado; II na hiptese de descredenciamento ou de cessao de atividade da empresa interventora, os lacres no-utilizados devem ser entregues, mediante recibo, ao Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
453/432 2 A Leitura "X" deve ser emitida antes e aps qualquer interveno tcnica no equipamento. 3 Na impossibilidade de emisso do primeiro cupom de leitura de que trata o pargrafo anterior, o campo do atestado de interveno antes da interveno deve permanecer em branco, constando no campo de observao a declarao do motivo dessa impossibilidade, bem como o COO e a data do ltimo documento constante na Fita-Detalhe. 4 Na mudana de empresa interventora credenciada, necessrio que o novo credenciado faa a interveno no equipamento, preste informao sobre a alterao no campo Observaes do atestado e, mais, realize a troca de lacres, atendidos os 8, 9 e 10 do art. 317 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: 4 Na mudana de empresa credenciada necessrio que o novo credenciado faa a interveno no equipamento, informando o que fora alterado, no campo de observao do Atestado de Interveno e realizando a troca de lacres, observados o inciso V e 4 do art. 317 deste Regulamento.
5 tambm atribuio dos credenciados, atendendo a convenincia da Secretaria da Fazenda, efetuar interveno em equipamentos, a critrio do Fisco estadual, sem nus para o Estado. 6 Sempre que for solicitado, o credenciado deve fazer demonstrao das funes dos equipamentos em que esteja credenciado. apresentao e
7 A empresa credenciada deve emitir Atestado de Interveno Tcnica em ECF AITECF quando promover a retirada dos lacres do fabricante ou importador, encaminhando os lacres retirados e cpia do atestado ao fabricante ou importador do ECF. Subseo VI Do Atestado de Interveno Tcnica em ECF Art. 328. A empresa interventora, credenciada nos termos do art. 325 deste Regulamento, deve emitir eletronicamente, via Internet (www.sefaz.to.gov.br), no portal do contribuinte, o documento denominado Atestado de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, sempre que ocorrer as seguintes situaes relativas ao Equipamento Emissor de Cupom Fiscal: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 328. O credenciado deve emitir, em formulrio prprio, o documento denominado "Atestado de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal":
I quando da primeira instalao do lacre; II quando ocorrer acrscimo do contador no reincio de operao; III em qualquer hiptese em que haja remoo ou substituio do lacre do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. III em qualquer hiptese em que haja remoo do lacre.
IV na cessao de uso do equipamento. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). 1o O atestado, de que trata o caput deste artigo, deve conter as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
454/432 I a identificao da empresa credenciada para intervir em ECF, contendo a razo social, o endereo e as inscries estadual e municipal e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica;
(Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
II a identificao do estabelecimento usurio do ECF, contendo a razo social, o endereo e as inscries estadual e municipal e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica; (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
a) o tipo do equipamento; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) marca, modelo, nmero de fabricao, verso do software bsico, nmero do ato declaratrio, nmero de ordem sequencial no estabelecimento, nmero dos lacres dos dispositivos internos e nmero de srie da MFD; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). IV os valores impressos nas Leituras X, emitidas antes e aps a realizao da interveno, registrados ou acumulados nos seguintes contadores e totalizadores: (Redao dada
pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
a) Ordem de Operao (COO); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) Reincio Operao (CRO); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). c) Reduo Z (CRZ); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). d) Contador NFVC (CVC) ou BP (CBP); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). e) Totalizador Geral (GT); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). f) Venda Bruta Diria (VB); (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). g) Cancelamento de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). h) Desconto de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). i) Acrscimo de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). j) Cancelamento de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). k) Desconto de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). l) Acrscimo de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). m) Isento (I) de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). n) Substituio Tributria (F) de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). o) No-incidncia (N) de ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). p) Isento (IS) de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). q) Substituio Tributria (FS) de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). r) No-Incidncia (NS) de ISSQN; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). s) Totalizador Tributado pelo ICMS (S) a n por cento, para indicao da alquota correspondente; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
455/432 t) Totalizador Tributado pelo ISSQN (T) a n por cento, para indicao da alquota correspondente; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). V identificao dos lacres, sendo: Interno - Retirado Fabricante, Externo Retirado Fabricante, Externo - Retirado Empresa e Externo - Afixado Empresa";(Redao dada
pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
VI dados da interveno tcnica anterior, contendo: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de
25.07.11).
a) nome da credenciada; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) nmero do AIT-ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). c) data da emisso; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). VII dados da interveno tcnica atual, contendo: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de
25.07.11).
a) local, data de incio e data de trmino; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) o motivo da interveno, com a descrio dos servios realizados; (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11).
VIII observaes; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). IX declarao da empresa interventora atestando ter pleno conhecimento do disposto na legislao referente aos crimes de sonegao fiscal e termo de responsabilidade declarando que o equipamento identificado neste atestado atende s disposies previstas na legislao pertinente; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). X a identificao do interventor tcnico, contendo nome, nmero do registro geral, nmero do Cadastro Pessoa Fsica e assinatura; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). XI declarao do representante legal da empresa usuria do ECF; (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11).
XII a identificao do representante legal da empresa usuria do ECF, contendo nome, nmero do registro geral, nmero do Cadastro Pessoa Fsica e assinatura. (Redao dada pelo
Decreto 4.358, de 25.07.11).
2o O atestado deve ser confeccionado ainda em formulrio emitido tipograficamente para atender casos de contingncia, atendido o 1 do artigo 329 deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
I relatar o motivo da contingncia no Livro de Registro e Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia RUDFTO, com data e hora do evento; (Redao dada pelo Decreto
4.358, de 25.07.11).
II proceder insero do atestado no sistema da Secretaria da Fazenda, nos termos do caput deste artigo, no prazo de trs dias, contado a partir da data de sua emisso. (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
4o Caso a empresa interventora necessite de um prazo superior ao mencionado no inciso II do 3o deste artigo, solicitada autorizao ao Delegado de sua circunscrio. (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
456/432 5o A identificao prevista no inciso X do caput deste artigo se refere de tcnico possuidor de atestado de capacitao tcnica, vinculado empresa interventora credenciada junto Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). 6o So anexadas, a cada atestado emitido, a Leitura X e a Leitura da Memria Fiscal, anterior e posterior a cada interveno. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. Pargrafo nico. Devem ser anexadas a cada Atestado de Interveno emitido, a Leitura X e a Leitura da Memria Fiscal, anterior e posterior a cada interveno.
Art. 329. Os formulrios do Atestado de Interveno so numerados em ordem crescente de 000.001 a 999.999, reiniciando-se a numerao quando atingido esse limite. 1 Os estabelecimentos grficos somente podem confeccionar o atestado, nos termos do 2o do art. 328 deste Regulamento, mediante a emisso do Termo de Homologao de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF, pela Delegacia Regional de circunscrio do contribuinte usurio do atestado, nos termos dos arts. 128 e 129 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. 1 Os estabelecimentos grficos somente podem confeccionar formulrios destinados emisso de atestados mediante prvia autorizao do Fisco, nos termos previstos neste Regulamento.
2 de exclusiva responsabilidade da empresa credenciada a guarda dos "Atestados de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal , de forma a evitar a sua indevida utilizao, observando o seguinte: I as perdas, extravios ou inutilizaes dos "Atestados de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal devem ser comunicadas formalmente pela empresa interventora ao Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao, acompanhada de Boletim de Ocorrncia Policial e cpia de publicao da ocorrncia em jornal de grande circulao no Estado; II na hiptese de descredenciamento ou de cessao de atividade da empresa interventora, os atestados confeccionados nos termos do 2 o do art. 328 deste Regulamento no utilizados so inutilizados e entregues, mediante recibo, Coordenadoria de Automao Fiscal COAF, da Diretoria de Informaes Econmico-fiscais. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. II na hiptese de descredenciamento ou de cessao de atividade da empresa interventora, os "Atestados de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal devem ser inutilizados e entregues, mediante recibo, ao Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao.
3o O atestado, de que trata o 2o do art. 328 deste Regulamento, emitido aps a sua data limite, ou antes de liberado seu uso, considerado inidneo para todos os efeitos legais, independentemente de formalidade ou ato administrativo da autoridade fazendria. (Redao dada
pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Art. 330. O atestado tem seu modelo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 330. O Atestado de Interveno Tcnica em ECF impresso atendendo ao disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
Art. 331. O atestado emitido: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 331. O "Atestado de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal AITECF emitido em quatro vias que tm os seguintes destinos:
457/432 I na hiptese prevista no caput do art. 328 deste Regulamento, em duas vias, com a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). a) primeira via: estabelecimento usurio; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) segunda via: estabelecimento emitente; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06 I 1a via: processo;
II na hiptese de utilizao do atestado, descrito no 2 do art. 328 deste Regulamento, em quatro vias, com a seguinte destinao: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de
25.07.11).
a) primeira via: processo; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). b) segunda via: estabelecimento usurio; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). c) terceira via: Delegacia Regional; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). d) quarta via: estabelecimento emitente. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Redao anterior: Decreto n 2.912, de 29.12.06 II 2a via: estabelecimento usurio, para exibio ao Fisco; III Revogado (Decreto n 4.358, de 25.07.11) IV Revogado (Decreto n 4.358, de 25.07.11)
1o As vias de atestado destinadas aos estabelecimentos emitentes e usurios do ECF so conservadas para exibio ao Fisco, conjuntamente com as Leituras X, emitidas, respectivamente, antes e aps a interveno, respeitado o prazo decadencial contado da data de sua emisso. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). 2o Nos casos do atestado emitido eletronicamente, nos termos do caput do art. 328 deste Regulamento, as vias necessrias para uso do Fisco podem ser impressas pelo Agente do Fisco, sempre que necessrio, por meio do stio da Internet da Secretaria da Fazenda. (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Art. 331-A. O atestado cancelado: (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). I na hiptese do atestado eletrnico, na forma prevista no caput do art. 328 deste Regulamento, via Internet, no portal do contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). II na hiptese do atestado emitido nos termos do 2 do art. 328 e na forma prevista no caput e nos pargrafos primeiro e segundo do art. 146 deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
Pargrafo nico. O cancelamento do atestado eletrnico de que trata o inciso I deste artigo definido em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de
25.07.11).
Art. 331-B. Ao atestado eletrnico aplica-se, no que couber, o art. 145 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11). Art. 331-C. Ao atestado emitido tipograficamente, nos termos do 2 do art. 328 deste Regulamento, aplica-se, no que couber, o disposto nos arts. 128, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 145, 146 e 147 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.358, de 25.07.11).
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Pargrafo nico. As 2as e 4as vias so conservadas nos estabelecimentos indicados, pelo prazo de 5 anos, contados da data de sua emisso.
Subseo VII Do Lacre e sua Utilizao Art. 332. Os dispositivos asseguradores de inviolabilidade (lacres) so fornecidos pela Secretaria da Fazenda e devem atender aos seguintes requisitos: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 332. Os dispositivos asseguradores de inviolabilidade (lacres) so fornecidos aos credenciados pela Secretaria da Fazenda e devem atender aos seguintes requisitos:
I ser confeccionados em material rgido e translcido que no permita a sua abertura sem dano aparente; II ter capacidade de atar as partes sem permitir ampliao da folga aps a sua colocao; III no causar interferncia eltrica ou magntica nos circuitos adjacentes; IV conter as seguintes expresses e indicaes gravadas de forma indissocivel e perene em alto ou baixo relevo: a) SEFAZ-TO; b) numerao distinta com sete dgitos; V no sofrer deformaes com temperaturas de at 200C; (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
VI conter item de segurana desenvolvido com exclusividade pela empresa fabricante e aprovado previamente pela Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
VI no sofrer deformaes com temperaturas de at 200C. 1 Alm dos requisitos previstos nos incisos deste artigo, os lacres devem ser confeccionados com predominncia de cor: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I azul, para os lacres que so fornecidos para as Empresas Interventoras em ECF;
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
II amarela, para os lacres que so fornecidos aos Agentes do Fisco, conforme o disposto no pargrafo nico do art. 333 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
2 A numerao de que trata a alnea b do inciso IV deste artigo, deve seguir uma seqncia numrica distinta para cada tipo de lacre, azul e amarela. 3 O fio utilizado no lacre deve ser metlico e, quando utilizado internamente no ECF, revestido por material isolante. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
459/432 4 Enquanto no forem adquiridos os lacres conforme especificado no inciso II do 1 deste artigo, a Secretaria da Fazenda pode distribuir os lacres previsto no inciso I do 1, para fins de lacrao interna do ECF, conforme disposto no inciso II do art. 333 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Pargrafo nico. O fio utilizado no lacre deve ser metlico e, quando utilizado internamente no ECF, revestido por material isolante.
5o So considerados inidneos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do fisco, os lacres inutilizados, perdidos, roubados, furtados ou extraviados, observado o 6o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). 6o Na hiptese do 5o deste artigo, imprescindvel a declarao de inidoneidade dos lacres, por meio de ato do Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
Art. 333. A distribuio dos lacres de que trata esta Seo deve ser feita pela Coordenadoria de Automao Fiscal Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, conforme os casos: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 333. A distribuio dos lacres de que trata esta Seo deve ser feita pelo Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda, mediante pagamento da taxa correspondente e protocolo de entrega, exclusivamente, aos representantes legais das empresas credenciadas interventoras em ECF, nos termos do art. 325 deste Regulamento.
I para Empresa Interventora em ECF, devidamente credenciada nos termos do art. 325 deste Regulamento, mediante pagamento da taxa correspondente e protocolo de entrega, exclusivamente, ao seu representante legal; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II para as Gerncias de Fiscalizao das Delegacias Regionais, destinados aos procedimentos de afixao de lacres para garantir a inviolabilidade dos dispositivos de armazenamento do software bsico e da Memria da Fita Detalhe MFD do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, na conformidade das disposies previstas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 5 REGOVADO (Redao dada pelo Decreto 4.143, 13.08.10.)
5o So considerados inidneos para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do fisco, os lacres inutilizados, perdidos, roubados, furtados ou extraviados, observado o 6o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 334. A instalao, a quantidade e o local de aplicao do lacre no equipamento devem obedecer s disposies de seu Termo Descritivo Funcional, conforme Protocolo ICMS 41/06. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 334. A instalao, a quantidade e o local de aplicao do lacre no equipamento devem obedecer s disposies de seu Termo Descritivo Funcional, conforme Protocolo ICMS 16/04.
1 Os equipamentos autorizados para uso com base em Ato COTEPE/ICMS devem atender ao esquema de lacrao descrito nos respectivos Atos. 2 A Secretaria da Fazenda pode acrescentar a exigncia da colocao de outros lacres no sistema de lacrao informado neste artigo, em ECF atualizado, quando verificado que o sistema inicialmente aprovado no atende aos requisitos previstos. 3 Os equipamentos ECF autorizados para uso nos termos do artigo 316-A devem ser afixado apenas os lacres para garantir a inviolabilidade dos dispositivos de armazenamento do Software Bsico e da Memria da Fita Detalhe MFD do equipamento Emissor de Cupom Fiscal, utilizando apenas os lacres internos.( Redao dada pelo Decreto 4.143, 13.08.10) Art. 335. vedada a utilizao do lacre distribudo pela Secretaria da Fazenda em equipamento de estabelecimento no inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado CCI-TO. Art. 336. A remoo do lacre do ECF somente pode ser feita nas seguintes hipteses: I manuteno, reparo, adaptao ou instalao de dispositivos que impliquem essa medida; II determinao ou autorizao do Fisco. 1 O ECF que tenha seu lacre removido ou violado em circunstncias no previstas neste artigo, deve ser retirado de uso, lavrada a ocorrncia no Livro de Registro e Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia RUDFTO, comunicando o fato, por escrito, agncia de atendimento de seu domiclio. 2 O ECF s pode ser relacrado mediante vistoria do Fisco, determinada pela Delegacia Regional a que estiver vinculado o estabelecimento usurio. 3 Providenciadas as diligncias necessrias para comprovao da ocorrncia e no sendo constatada irregularidade, o ECF pode ser relacrado por qualquer tcnico credenciado para o equipamento. 4 A remoo dos lacres ou etiquetas que impedem a retirada dos dispositivos de memria que contm o software bsico e a Memria de Fita-Detalhe terminantemente proibido sem a presena de Agente do fisco, ensejando, em caso de ocorrncia, a aplicao das penalidades cabveis. Art. 336-A. Os lacres removidos dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal, assim como os inutilizados, devem ser encaminhados a Coordenadoria de Automao Fiscal da Diretoria da Fiscalizao, para que a mesma realize a baixa no sistema e a incinerao. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 336-A. Os lacres removidos dos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal devem ser encaminhados a Coordenadoria de Automao Fiscal da Diretoria da Fiscalizao, para que a mesma realize a baixa no sistema e a incinerao. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
1o A incinerao mencionada no caput deste artigo deve acontecer em at trs meses, contados da data da ltima incinerao. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). 2o So procedimentos para a incinerao que trata o caput deste artigo: (Redao dada
pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
461/432 I examinar e selecionar os lacres retirados de uso e/ou inutilizados, conferindo, quando houver, com os respectivos protocolos de recebimento pela Coordenadoria de Automao Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). II acondicionar em envelopes os lacres que so incinerados, com no mximo 50 unidades de lacres; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). III relacionar todos os lacres a serem incinerados; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
IV emitir termo de incinerao, contendo todas as informaes referentes incinerao; (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). V publicar em Dirio Oficial o termo de que trata o inciso anterior. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09).
3o A Coordenadoria de Automao Fiscal, autua o Processo Administrativo Tributrio, com o assunto incinerao, acostando os documentos mencionados nos incisos III e IV, bem como a cpia da publicao que trata o inciso V, ambos deste artigo, referente s incineraes ocorridas durante o ano, devendo o processo ser encerrado at o dia 29 de dezembro de cada ano e encaminhado ao Arquivo Geral com fins de guarda. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Pargrafo nico. A incinerao mencionada no caput deste artigo deve acontecer em at trs meses, contados da data da ltima incinerao.(NR). (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Seo IV Do Ponto de Venda no Estabelecimento, do Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal, e do Sistema de Gesto do Estabelecimento
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Seo IV Do Ponto de Venda no Estabelecimento, do Programa Aplicativo e do Uso de Sistema de Gesto do Estabelecimento
Subseo I Do Ponto de Venda no Estabelecimento Art. 337. Ponto de Venda o local no recinto de atendimento ao pblico onde se encontra instalado o ECF no estabelecimento do contribuinte usurio. (Convnio ICMS 09/2009)
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 337. Ponto de Venda o local de atendimento ao pblico onde se encontra instalado o
ECF.
Pargrafo nico. O Ponto de Venda deve ser composto de: (Convnio ICMS 09/2009)
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Pargrafo nico. No Ponto de Venda deve ter:
II dispositivo de visualizao pelo consumidor do registro das operaes ou prestaes realizadas; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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realizadas; Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II dispositivo de visualizao pelo consumidor do registro das operaes ou prestaes
III equipamento eletrnico de processamento de dados utilizado para comandar a operao do ECF-IF, no podendo ser utilizado equipamento do tipo lap top ou similar. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. III equipamento eletrnico de processamento de dados utilizado para comandar a operao do ECF-IF e ECF-PDV.
Art. 338. No recinto de atendimento ao pblico, a utilizao de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou com a prestao de servios ou a impresso de documentos admitida somente quando integrado ao ECF, previamente autorizado pelo Delegado Regional de circunscrio do estabelecimento comercial, observado o disposto no 4 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Subseo II Do Sistema de Gesto do Estabelecimento Art. 338. No caso de ECF-IF e ECF-PDV, no computador a ele interligado no pode permanecer instalado outro programa aplicativo especfico para registro de operaes de circulao de mercadorias e prestao de servios, que no seja o autorizado para uso e identificado no formulrio previsto no art. 315 deste Regulamento.
1o O equipamento em uso, sem a autorizao do fisco ou que no satisfaa os requisitos deste artigo, pode ser apreendido pela Secretaria da Fazenda e utilizado como prova de infrao legislao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o O dispositivo de armazenamento da base de dados referentes s operaes efetuadas pelo estabelecimento, somente pode ser removido com a abertura do equipamento onde esteja instalado.
2o vedado o uso de equipamento, no recinto de atendimento ao pblico, destinado exclusivamente ao controle interno do estabelecimento bem como de qualquer outro que emita documento que possa ser confundido com documento fiscal emitido por ECF. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2o Os contribuintes usurios do ECF devem, no prazo mximo de seis meses, a partir da publicao deste Regulamento, adequarem seus aplicativos s normas contidas nesta Seo.
3o A impresso de comprovante de pagamento com carto de crdito ou de dbito deve ocorrer, obrigatoriamente, no ECF, vedada a utilizao, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I do tipo Point Of Sale (POS), ou qualquer outro, que possua recursos que possibilitem ao contribuinte usurio a no emisso do comprovante; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
II a utilizao de equipamento para transmisso eletrnica de dados ou qualquer outro que possua circuito eletrnico para controle de mecanismo impressor; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
III capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a transmisso de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de redes de comunicao de dados sem a correspondente emisso, pelo ECF, dos comprovantes referidos no caput deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
463/432 4 Fica ressalvado a utilizao do equipamento do tipo Point Of Sale (POS), nos termos do 3o deste artigo, quando atender o disposto nos 1 o e 4o do art. 353 do RICMS, mediante protocolizao junto Secretaria da Fazenda do Tocantins da Autorizao de Informaes das Administradoras de Cartes AIAC. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 339. permitida a integrao de ECF a computador por meio de qualquer tipo de rede de comunicao de dados, desde que o servidor principal de controle central de banco de dados, assim entendido como o computador que armazena os bancos de dados utilizados, esteja instalado em qualquer dos seguintes estabelecimentos: (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 339. permitida a interligao de ECF a computador e perifricos, bem como a interligao entre si para efeito de emisso de documentos, relatrios e tratamento de dados.
o
I do contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II do contabilista da empresa. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o Na hiptese do computador de que trata o caput estar instalado em estabelecimento localizado em outra unidade federada, a fiscalizao e a auditoria dos dados armazenados no computador exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades da Federao envolvidas, condicionando-se a do fisco da unidade da Federao do contribuinte usurio do ECF a credenciamento prvio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanas da unidade federada, onde se encontre instalado o computador. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1 No caso de interligao em qualquer tipo de rede de comunicao de dados, devem ser observados os seguintes requisitos:
464/432 2o O dispositivo de armazenamento da base de dados do computador, de que trata o caput deste artigo, somente pode ser removido com a abertura do equipamento, sendo vedada a utilizao de computador cujo dispositivo de armazenamento possa ser removido externamente. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2 Na hiptese do inciso III do 1o deste artigo, estando a rede de comunicao inacessvel quando da atualizao do estoque, este deve ser atualizado quando do retorno da condio normal de comunicao.
3o Fica vedado, ainda, a instalao do dispositivo de armazenamento, mencionado no pargrafo anterior, em equipamento do tipo lap top ou similar. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3 Na hiptese do computador, de que trata o inciso I do 1 deste artigo, estar instalado em estabelecimento de empresa inscrita em outra unidade federada, a fiscalizao neste exercida conjunta ou isoladamente pelo Estado do Tocantins e a Unidade da Federao envolvida, condicionando-se ao Fisco do Tocantins o credenciamento prvio na Secretaria da Fazenda da unidade federada onde se encontra instalado o computador.
Art. 340. Ao usurio de ECF-PDV ou ECF-IF interligado a computador, que utilize Programa Aplicativo Fiscal que atenda aos requisitos tcnicos estabelecidos em Convnio celebrado pelo CONFAZ e esteja registrado pela COTEPE/ICMS, pode ser autorizado o uso, em conjunto ou isoladamente, de terminal para registro de pr-venda, nos termos do inciso II do art. 342-E deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Subseo III Do Programa Aplicativo Art. 340. O programa aplicativo desenvolvido para o contribuinte usurio, com a possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante ou importador do ECF ao software bsico, deve comandar a impresso no ECF do registro referente venda de mercadoria ou de prestao de servio, concomitantemente, com o comando enviado para registro no dispositivo utilizado para visualizao por parte do operador do ECF e consumidor adquirente da mercadoria ou usurio do servio.
Pargrafo nico. O uso de computador que no se enquadre nas exigncias estabelecidas neste artigo, somente admitido quando o equipamento estiver fora do recinto de atendimento ao pblico. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 341. O estabelecimento comercial varejista de combustvel automotivo deve integrar os pontos de abastecimento, assim entendido cada um dos bicos da bomba de abastecimento, por meio de rede de comunicao de dados, devendo o PAF-ECF ou Sistema de Gesto ou Retaguarda utilizado pelo estabelecimento atender aos requisitos especficos estabelecidos na ER-PAF-ECF a que se refere clusula trigsima terceira do Convnio 09/2009. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 341. Alm da exigncia estabelecida no art. 340 deste especificaes a seguir para o programa aplicativo: deste RICMS, so exigidas as
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eletrnico; b) para gravao de dados da Memria Fiscal e da Memria de Fita-Detalhe em arquivo
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X disponibilizar funo que permita gerar arquivo para meio eletrnico, contendo os dados constantes na tabela indicada no inciso XIV deste artigo, conforme leiaute definido nos Anexos I e III do Ato COTEPE/ICMS 06/08; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. X disponibilizar funo que permita gerar arquivo para meio eletrnico, contendo os dados constantes na tabela indicada no inciso XIV deste artigo, conforme leiaute definido no Anexo I do Ato COTEPE/ICMS 25/04;
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com o nmero criptografado no arquivo auxiliar mencionado na alnea c deste inciso e impedir o funcionamento do aplicativo caso no haja coincidncia, exceto para as funes de consulta;
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dirige ao caixa, onde efetuado o pagamento, emitido o documento fiscal correspondente e retirada a mercadoria adquirida; (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). III Documento Auxiliar de Venda (DAV): o documento emitido e impresso antes de concretizada a operao ou prestao, para atender as necessidades operacionais do estabelecimento usurio de ECF na emisso e impresso de oramento, pedido, ordem de servio ou outro documento de controle interno do estabelecimento, conforme modelo constante do Anexo II ao Ato COTEPE/ICMS 06/08. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Art. 342. O estabelecimento comercial que fornea alimentao a peso para consumo imediato deve possuir balana computadorizada interligada diretamente ao ECF ou ao computador a ele integrado, devendo o PAF-ECF ou Sistema de Gesto ou Retaguarda utilizado pelo estabelecimento atender aos requisitos especficos estabelecidos na ER-PAF-ECF, a que se refere clusula trigsima terceira do Convnio 09/2009. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 342. A impresso de Comprovante de Crdito ou Dbito referente ao pagamento efetuado com carto de crdito ou de dbito, realizado por meio de transferncia eletrnica de dados, deve ocorrer obrigatoriamente no ECF, vedada a utilizao, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento do tipo Point Of Sale (POS), ou qualquer outro, que possua recursos que possibilitem ao contribuinte usurio a no-emisso do comprovante, ressalvado o previsto nos 1o e 2o do art. 353 deste Regulamento.
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2 A operao de pagamento efetuado por meio de carto de crdito ou de dbito no deve ser concretizada sem que a impresso do comprovante tenha sido realizada no ECF.
Art. 342-A. Tratando-se de sistema de rede instalado em estabelecimento cuja atividade o fornecimento de alimentao e de bebida pode ser instalada impressora no fiscal, devidamente autorizada pelo fisco do Estado do Tocantins, nos ambientes de produo, desde que o PAF-ECF ou Sistema de Gesto ou Retaguarda utilizado observe os requisitos especficos estabelecidos na ER-PAF-ECF a que se refere a clusula trigsima terceira do Convnio 09/2009. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 342-B. No caso de ECF-IF e ECF-PDV, no computador a ele interligado ou integrado no pode permanecer instalado outro programa aplicativo especfico para registro de operaes de circulao de mercadorias e prestao de servios, que no seja o credenciado junto Secretaria da Fazenda do Estado do Tocantins e autorizado para uso nos termos do art. 316 deste Regulamento. (Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 342-C. No caso de ECF-IF interligado a computador, o contribuinte deve atender o disposto no art. 379 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 342-D. O PAF-ECF e Sistema de Gesto de Estabelecimento devem atender a Especificao de Requisitos do Ato Cotepe/ICMS 6, de 14 de abril de 2008, e alteraes. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Pargrafo nico. Relativamente aos itens 4 e 5 do requisito XXII, vedado empresa desenvolvedora do PAF-ECF, exceto o exclusivo-prprio, fornecer ao estabelecimento usurio qualquer meio, instrumento ou recurso que possibilite a decodificao da informao armazenada no arquivo auxiliar, sob pena de aplicao das penalidades e sanes estabelecidas na legislao tributria do Estado do Tocantins. (Ato Cotepe/ICMS n. 06/2008) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
Art. 342-E. Para fins do disposto nesta Seo, considera-se: (Ato Cotepe/ICMS 06/2008) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). I autosservio, a forma de atendimento na qual o consumidor escolhe e conduz a mercadoria ao caixa para registro da venda, emisso do documento fiscal e realizao do pagamento; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II pr-venda, a operao registrada em equipamento de processamento de dados interligado ou integrado ao ECF, ainda que por meio de rede de comunicao de dados, sem a impresso de documento que descreva os itens registrados, realizada por estabelecimento que no adota exclusivamente o autosservio, na qual o consumidor, aps escolher a mercadoria, recebe um cdigo ou senha de identificao e se dirige ao caixa, onde efetuado o pagamento, emitido o documento fiscal correspondente e retirada a mercadoria adquirida; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
III Documento Auxiliar de Venda (DAV), o documento emitido e impresso antes de concretizada a operao ou prestao, para atender as necessidades operacionais do estabelecimento usurio de ECF na emisso e impresso de oramento, pedido, ordem de servio ou outro documento de controle interno do estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
1o O Documento Auxiliar de Vendas no substitui o documento fiscal e deve ser utilizado exclusivamente para atender s necessidades operacionais do estabelecimento na emisso de oramento, pedido, ordem de servio ou outro documento de controle interno do estabelecimento, antes de concretizada a operao ou prestao. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
2o O registro de pr-venda e o DAV no se aplicam ao PAF-ECF desenvolvido para estabelecimentos bares, restaurantes e similares. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
470/432 Subseo II Do Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal Art. 342-F. Programa Aplicativo Fiscal Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) o programa aplicativo desenvolvido para possibilitar o envio de comandos ao Software Bsico do ECF, sem capacidade de alter-lo ou ignor-lo, para utilizao pelo contribuinte usurio do ECF, conforme definido na Clusula segunda do Convnio ICMS n o 09/09. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
Pargrafo nico. O PAF-ECF definido no caput deve observar os requisitos estabelecidos no Convnio ICMS 15/2008 e atender os requisitos tcnicos constantes da Especificao de Requisitos (ER-PAF-ECF) estabelecida no Ato COTEPE/ICMS 06/2008 e alteraes. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Subseo III Do Sistema de Gesto do Estabelecimento Art. 342-G. O disposto nesta Seo aplica-se ao sistema de Gesto de Estabelecimento utilizado pelo usurio de ECF, sempre que funes do PAF-ECF, para as quais haja requisito estabelecido em convnio especfico, forem executadas pelo mesmo. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Pargrafo nico. O Sistema de Gesto do estabelecimento nos termos do caput deve observar os requisitos estabelecidos no Convnio ICMS 15/2008 e atender os requisitos tcnicos constantes da Especificao de Requisitos (ER-PAF-ECF) estabelecida no Ato COTEPE/ICMS 06/2008 e alteraes. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Subseo IV Da Codificao das Mercadorias Art. 343. O cdigo utilizado para identificar as mercadorias ou prestaes registradas em ECF deve ser o Nmero Global de Item Comercial GTIN (Global Trade Item Number) do Sistema EAN.UCC. 1 Na impossibilidade de se adotar a identificao de que trata o caput deste artigo, deve ser utilizado o padro EAN European Article Numbering e, na falta deste, admite-se a utilizao de cdigo prprio do estabelecimento usurio. (Clusula quinquagsima quarta do Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1 Na impossibilidade de se adotar a identificao de que trata o caput deste artigo, deve ser utilizado o padro EAN European Article Numbering, na falta deste, admite-se a utilizao de outro cdigo.
2 O cdigo a ser utilizado para o registro das prestaes observar a lista de servios anexa Lei Complementar 116, de 31 de julho de 2003, admitindo-se a utilizao de acrscimos a partir do cdigo previsto na referida lista. (Clusula quinquagsima quarta do Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2 O cdigo a ser utilizado para o registro das prestaes observa norma especfica da Secretaria da Receita Federal ou da Secretaria da Fazenda do Tocantins.
3 O cdigo deve estar indicado em Tabela de Mercadorias e Servios especificada na ER-PAF-ECF a que se refere clusula trigsima terceira do Convnio ICMS 09/2009. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
471/432 (Clusula quinquagsima quarta do Convnio ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3 O cdigo deve estar indicado na tabela de que trata o inciso XIV do caput do art. 341 deste Regulamento.
4 Quando houver alterao no cdigo utilizado, o contribuinte deve anotar no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, informando o cdigo anterior e a descrio da mercadoria ou servio, o novo cdigo e a descrio da mercadoria ou servio e a data da alterao. Art. 343-A. O contribuinte deve, quando solicitado, apresentar ao fisco a tabela de que trata o requisito XI da Especificao de Requisitos (ER-PAF-ECF) estabelecida no Ato COTEPE/ICMS 06/2008, gerada em arquivo eletrnico conforme requisito XX do ato retro citado.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Seo V Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos e da Fita-Detalhe Subseo I Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos Art. 344. A bobina de papel para uso em ECF deve atender s especificaes tcnicas estabelecidas no Ato COTEPE/ICMS 04/2010, inclusive quanto ao papel utilizado na fabricao da bobina.(Convnio/ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 344. A bobina de papel para uso em ECF deve atender, no mnimo, as disposies a seguir, vedada a utilizao de papel contendo revestimento qumico agente e reagente na mesma face (tipo self):
II) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10) III) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10)
nica via; II manter a integridade dos dados impressos, no mnimo, pelo perodo decadencial; III a via destinada emisso de documento deve conter: a) no verso, revestimento qumico agente (coating back), exceto no caso de bobina de uma
b) na frente, tarja de cor diferente da do papel, no incio e no fim da bobina, com 20cm a 50cm de comprimento; c) no caso de bobina de via nica, no verso, os dados de que trata o item 2 da alnea b do inciso IV deste artigo;
VI) REVOGADO (Decreto n 4.222, de 29.12.10) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
472/432
VI no caso de bobina com 3 vias, a via intermediria deve conter, na frente, revestimento qumico reagente e, no verso, revestimento qumico agente (coating front and back).
1o A bobina de papel trmico para uso em ECF somente pode ser fabricada por empresa credenciada pela COTEPE/ICMS. (Convnio/ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1 Admite-se tolerncia de mais 2,5% na variao dos comprimentos indicados no inciso V do caput deste artigo.
2o O fabricante de papel trmico e o fabricante convertedor de bobina de papel trmico devem observar os procedimentos para registro e credenciamento estabelecidos no Ato COTEPE/ICMS 04/2010. (Convnio/ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2 permitido o acrscimo de informaes no verso das vias da bobina de papel ou do formulrio utilizados em ECF, desde que no prejudique a clareza e legibilidade dos dados impressos no anverso das vias.
3o O fabricante ou importador de ECF deve indicar no manual do usurio do ECF as caractersticas da bobina de papel a ser utilizada para impresso de documento pelo equipamento, bem como as instrues para guarda e armazenamento do papel e dos documentos emitidos de acordo com orientao do fabricante da bobina. (Convnio/ICMS 09/2009) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3 A bobina de papel pode:
I conter remalina ao longo de toda sua extenso; II conter picotes na via destinada emisso de documento, para separao dos documentos emitidos. 4 Os documentos emitidos por ECF com mecanismo impressor trmico e destinados ao Fisco devem ser armazenados e manuseados conforme as condies estabelecidas a seguir: I guardados em local seco, com umidade relativa do ar inferior a 60% e temperatura inferior a 40C; II no podem estar em contato com produtos qumicos, solventes, cloreto de polivinlio (PVC) e outros materiais plastificantes; III no devem ser expostos por tempo prolongado incidncia direta de luz ultravioleta e fluorescente. 5o O Secretrio de Estado da Fazenda deve, at abril de 2011, determinar por meio de ato, o prazo para a vedao da utilizao de bobinas que no atendam as disposies deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 345. O contribuinte usurio deve utilizar bobina de papel que atenda: (Convnio/ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I s especificaes estabelecidas no Ato COTEPE/ICMS a que se refere o art. 344 deste regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II s caractersticas indicadas pelo fabricante ou importador do ECF no manual do equipamento. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1 O contribuinte usurio deve observar ainda, alm das condies mencionadas no pargrafo 4o do art. 344, s instrues para guarda e armazenamento do papel e dos documentos Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
473/432 emitidos constantes no manual do equipamento, em conformidade com o disposto no 3 do art. 344 deste regulamento. (Convnio/ICMS 09/2009) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2o Enquanto no houver a vedao que trata o 5o do artigo anterior, pode ser utilizado tambm bobina de papel para uso em ECF com as seguintes especificaes: (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I para uso em ECF com mecanismo impressor matricial, sendo vedada a utilizao de papel contendo revestimento qumico agente e reagente na mesma face (tipo self): (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
a) possuir no mnimo, duas vias e ser autocopiativa; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
c) a via destinada emisso de documento deve conter: (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10).
1. no verso, revestimento qumico agente (coating back); (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10).
2. na frente, tarja de cor diferente da do papel, no fim da bobina, com 20 cm a 50 cm de comprimento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). d) a via destinada impresso da Fita-detalhe deve conter: (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
1. na frente, revestimento qumico reagente (coating front); (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
2. no verso, impresso ao longo de toda bobina com espaamento mximo de dez centmetros entre as repeties: expresso via destinada ao fisco, o nome e o nmero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica do fabricante e o comprimento da bobina;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
e) ter comprimento de: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1. quatorze ou vinte metros para bobinas com trs vias; (Redao dada pelo Decreto 4.222,
de 29.12.10).
2. vinte e dois, trinta ou cinqenta e cinco metros para bobina com duas vias; (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
f) no caso de bobina com trs vias, a via intermediria deve conter, na frente, revestimento qumico reagente e, no verso, revestimento qumico agente (coating front and back). (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II para uso em ECF com mecanismo impressor trmico, jato de tinta ou laser:
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
a) possuir uma nica via; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) manter a integridade dos dados impressos, no mnimo, pelo perodo decadencial;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
c) conter, na frente, tarja de cor diferente da do papel, no fim da bobina, com 20 cm a 50 cm de comprimento; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). d) conter, no verso, impresso ao longo de toda bobina, com espaamento mximo de trs centmetros entre as repeties: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
474/432 1. em uma das laterais, o nome e o nmero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica do fabricante da bobina (convertedor), o comprimento da bobina e a identificao do tipo de papel utilizado na fabricao da bobina; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2. na outra lateral, a seguinte mensagem de instruo ao consumidor: Os dados impressos tem vida til de 5 anos desde que se evite contato direto com plsticos, solventes ou produtos qumicos, bem como a exposio ao calor e umidade excessiva, luz solar e iluminao de lmpadas fluorescentes; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 3o Para a bobina de que trata o inciso I do 3o deste artigo admite-se: (Redao dada
pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I tolerncia de mais 2,5% na variao dos comprimentos indicados na alnea e do inciso I do 6o deste artigo; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II acrscimo de informaes no verso das vias da bobina de papel, desde que no prejudique a clareza e legibilidade dos dados impressos no anverso das vias. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
4o No caso de ECF-MR, homologado na vigncia do Convnio ICMS 156/94, com duas estaes impressoras poder ser utilizada bobina de uma nica via para emisso de documentos e de fita-detalhe. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 5o Para a bobina de que trata o inciso II do 3o deste artigo permitido o acrscimo de informaes na parte central do verso da bobina de papel, desde que no prejudique a clareza e legibilidade dos dados impressos no anverso e as informaes previstas nos itens 1 e 2 da alnea d do inciso II do 3o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 6o Os contribuintes obrigados EFD emitiro sua escriturao no perfil B, exceto queles com CNAE pertencentes aos grupos 3511-5, 3512-3, 3513-1, 3514-0, 6110-8, 6120-5, 6130-2, 6141-8, 6142-6, 6143-4, 6190-6 em suas atividades. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06 Art. 345. No caso de ECF-MR, homologado na vigncia do Convnio ICMS 156/94, com 2 estaes impressoras e sem possibilidade de interligao a computador, pode ser utilizada bobina de via nica para emisso de documentos e de Fita-Detalhe.
Subseo II Da Fita-Detalhe Art. 346. A Fita-Detalhe a via impressa destinada ao fisco, representativa do conjunto de documentos emitidos num determinado perodo, em ordem cronolgica, em um ECF especfico. Art. 347. A bobina que contm a Fita-Detalhe deve apresentar Leitura "X" no incio e no fim e ser armazenada inteira, sem seccionamento, por equipamento, e mantida em ordem cronolgica pelo prazo decadencial, em relao a cada ECF. Pargrafo nico. No caso de interveno tcnica que implique na necessidade de seccionamento da bobina da Fita-Detalhe, devem ser apostos nas extremidades do local seccionado o nmero do atestado de interveno correspondente e a assinatura do tcnico interventor. Art. 348. O contribuinte usurio de ECF dotado do dispositivo de Memria de FitaDetalhe MFD deve, at 31 de janeiro de cada ano, reproduzir em arquivo eletrnico todos os dados armazenados neste dispositivo, relativos ao exerccio anterior e manter o arquivo eletrnico no estabelecimento pelo prazo decadencial, para exibio ao Fisco quando solicitado. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
475/432 Pargrafo nico. A exigncia prevista neste artigo aplica-se tambm s empresas desenvolvedoras de PAF-ECF que possua equipamentos ECF autorizados nos termos do art. 316A. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Art. 348-A. O estabelecimento obrigado ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, nos termos do art. 352 deste Regulamento, deve adotar equipamento que possua requisitos de hardware que implementem Memria de Fita-detalhe MFD. (Redao dada pelo Decreto
3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 348-A. O estabelecimento obrigado ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, com expectativa de receita bruta anual superior a R$ 120.000,00, deve adotar equipamento que possua requisitos de hardware que implementem Memria de Fita-detalhe - MFD. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Pargrafo nico. A exigncia prevista neste artigo aplica-se tambm s empresas desenvolvedoras de PAF-ECF que possua equipamentos ECF autorizados nos termos do art. 316A. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Art. 348-B. vedada a autorizao de uso de equipamento que no atenda exigncia do art. 348-A deste Regulamento, exceto em relao aos equipamentos j adquiridos.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o A exceo prevista no caput deste artigo perde o efeito, na hiptese em que o pedido de uso de ECF no seja protocolizado at o dia 31 de janeiro de 2009. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o O estabelecimento que possua Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, autorizado para uso fiscal, sem requisitos de hardware que implementem Memria de Fitadetalhe, fica obrigado a substituir o equipamento aps ocorrer o esgotamento da Memria Fiscal (MF), no podendo ultrapassar a data limite de 31 de dezembro de 2011. (Redao dada pelo Decreto
3.600 de 29.12.08).
Seo VI Da Escriturao Fiscal Subseo I Do Mapa Resumo ECF Art. 349. Com base nas Redues Z emitidas pelo ECF, as operaes ou prestaes devem ser registradas diariamente em Mapa Resumo ECF, na forma a seguir: I denominao "MAPA RESUMO ECF"; II numerao em ordem seqencial de 000.001 a 999.999, reiniciada quando atingido este limite; III data (dia, ms e ano); IV nome, endereo e nmeros de inscrio federal, estadual e municipal do estabelecimento; V as colunas subseqentes: a) Documento Fiscal, subdividida em: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
476/432 1. Srie (ECF): para registro do nmero de ordem seqencial do equipamento; 2. Nmero (CRZ): para registro do nmero do Contador de Reduo Z; 3. COO da Red Z: Contador de Ordem de Operao da Reduo Z; b) Venda bruta:importncia acumulada no totalizador parcial de venda bruta diria; c) Cancelamento: importncia acumulada no totalizador de cancelamento dirio; d) desconto: importncia acumulada no totalizador de desconto dirio; e) Totalizador de ISS: valores acumulados no totalizador de ISS; f) "Valor Contbil Venda Lquida": importncia acumulada no totalizador parcial de venda lquida diria; g) Valores Fiscais, subdividida em: 1. Operaes com Dbito do Imposto: para indicao da base de clculo por carga tributria efetiva, subdividida em tantas colunas quantas forem necessrias para a indicao das cargas tributrias cadastradas e utilizadas no ECF; 2. Operaes sem Dbito do Imposto: subdividida em Isentas, No-Tributadas, Substituio Tributria e Outros Recebimentos, para registro, respectivamente, da soma dos totalizadores de Isentos de ICMS, No-Tributadas de ICMS e Substituio Tributria de ICMS, e outros recebimentos, inclusive, referentes a comprovantes no-fiscais; h) Imposto Debitado: montante correspondente ao imposto debitado; VI linha "Totais do Dia": soma de cada uma das colunas previstas nas alneas de b a h do inciso V deste artigo; VII Observaes; VIII Responsvel pelo estabelecimento: nome, funo e assinatura. 1 O Mapa Resumo ECF deve ser conservado em ordem cronolgica, pelo prazo decadencial, juntamente com as respectivas Redues Z e eventuais cupons cancelados e de cancelamentos emitidos no dia, sendo que no ltimo mapa do perodo de apurao junta-se, tambm, a Leitura da Memria Fiscal referente ao mesmo perodo. 2 O Mapa Resumo ECF pode ser dispensado para estabelecimentos que possuam at trs ECF e no realizem operao de desconto e cancelamento. 3 Relativamente ao Mapa Resumo ECF, permitido: I supresso das colunas no utilizveis pelo estabelecimento; II acrscimo de indicaes de interesse do usurio, desde que no prejudiquem a clareza dos documentos; III dimensionamento estabelecimento; das colunas de acordo com as necessidades do
IV indicao de eventuais observaes em seguida ao registro a que se referirem ou ao final do perodo dirio, com as remisses adequadas. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
477/432 4o Na impossibilidade de emisso da Reduo Z, por qualquer defeito apresentado no equipamento, o usurio deve lanar os valores apurados mediante a soma dos dados constantes na ltima Leitura X ou Reduo Z, ou Leitura da Memria de Trabalho, a que for mais recente, e das importncias posteriormente registradas na Fita-Detalhe, para o preenchimento do respectivo Mapa Resumo ECF do dia ou do Livro de Registro de Sadas, acrescendo os mesmos aos valores das respectivas situaes tributrias do dia. 5o O Mapa Resumo ECF impresso atendendo ao disposto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. Subseo II Do Registro de Sadas Art. 350. O Livro Registro de Sadas deve ser escriturado da forma a seguir: I na coluna sob o ttulo "Documento Fiscal": a) como espcie: a sigla "CF"; b) como srie e subsrie: a sigla ECF; c) como nmeros inicial e final do documento fiscal: o nmero do Mapa Resumo ECF emitido no dia; d) como data: a indicada no respectivo Mapa Resumo ECF; e) na coluna Observaes: outras informaes, a critrio da unidade federada; II os totais apurados na forma do inciso VI do art. 349 deste RICMS, a partir da coluna Valor Contbil do Mapa Resumo ECF, so escriturados nas colunas prprias do Livro Registro de Sadas. Pargrafo nico. Nas colunas "Base de Clculo", Alquota e Imposto Debitado de "Operaes com Dbito do Imposto", so escrituradas as informaes em tantas linhas quantas forem as cargas tributrias das operaes e prestaes e, na coluna Isentas ou No Tributadas de Operaes sem Dbito do Imposto, so escrituradas as informaes em tantas linhas quantas forem as situaes tributrias. Art. 351. O estabelecimento que for dispensado da emisso do Mapa Resumo ECF deve escriturar o Livro Registro de Sadas, da seguinte forma: I na coluna "Documento Fiscal": a) como espcie: a sigla "CF"; b) como srie e subsrie: o Nmero de Ordem Seqencial do ECF atribudo pelo contribuinte usurio; c) como nmeros inicial e final do documento: os nmeros do Contador de Ordem de Operao do primeiro e do ltimo documento emitidos no dia; II na coluna "Valor Contbil": o valor da venda lquida diria, que representa a diferena entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diria e o somatrio dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e ISSQN;
478/432 III nas colunas Base de Clculo, Alquota e Imposto Debitado de "Operaes com Dbito do Imposto": so escrituradas as informaes em tantas linhas quantas forem as cargas tributrias das operaes e prestaes; IV na coluna Isentas ou No Tributadas de Operaes sem Dbito do Imposto: so escrituradas as informaes relativas ao somatrio dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou no-incidncia, em linhas distintas; V na coluna Outras de Operaes sem Dbito do Imposto: so escrituradas as informaes relativas ao somatrio dos valores acumulados nos totalizadores de substituio tributria; VI na coluna "Observaes": o nmero do Contador de Reduo Z, e quando for o caso, a base de clculo do ISSQN. Seo VII Das Condies Gerais de Utilizao do ECF Subseo I Da Obrigatoriedade de Utilizao de ECF Art. 352. Os estabelecimentos que exeram atividades de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo ou de prestao de servios, em que o adquirente ou tomador seja pessoa fsica ou jurdica no contribuinte do imposto estadual, esto obrigados ao uso de ECF. (Convnio ECF 01/98) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 352. Os estabelecimentos que exeram atividades de venda ou revenda de mercadorias ou bens a varejo ou de prestao de servios, em que o adquirente ou tomador seja pessoa fsica ou jurdica no contribuinte do imposto estadual, esto obrigados ao uso de ECF, excludos da obrigatoriedade, aqueles enquadrados como microempresas, nos termos da legislao estadual. (Convnio ECF 001/98)
1 Somente permitida a emisso de documento fiscal por qualquer outro meio, inclusive, o manual, por razes de fora maior ou caso fortuito, tais como falta de energia eltrica, quebra ou furto do equipamento, e nas condies previstas neste Regulamento, devendo o usurio anotar o motivo no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia RUDFTO, observados os arts. 370 e 376 deste Regulamento.
2o O contribuinte, pessoa fsica ou jurdica, com receita bruta anual de at R$ 240.000,00 est desobrigado do uso de ECF, salvo nos casos em que possua, utilize ou mantenha em seu estabelecimento qualquer equipamento que possibilite o registro, processamento ou impresso de dados relativos s operaes com mercadorias ou prestaes de servios. (Convnio ECF 01/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143, 13.08.10). 2oA. A exigncia a que se refere o caput deste artigo dispensada microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional e que possua receita bruta anual de at 240.000,00, salvo nos casos em que possua, utilize ou mantenha em seu estabelecimento qualquer equipamento que possibilite o registro, processamento ou impresso de dados relativos s operaes com mercadorias ou prestaes de servios (Convnio ECF 01/09) (Redao dada pelo Decreto 4.143, 13.08.10).
Redao Anterior: (3) Decreto 3.919,29.12.09 2oA. A exigncia a que se refere o caput deste artigo dispensada microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional e que possua receita bruta anual de at 150.000,00, salvo nos casos em que possua, utilize ou mantenha em seu estabelecimento qualquer equipamento que possibilite o registro, processamento ou impresso de dados relativos s operaes com mercadorias ou prestaes de servios. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
479/432
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. 2o A O contribuinte a que se refere o 2o deste artigo, que realizar suas vendas atravs de cartes de crdito, dbito ou similares, e no for informatizado, continua desobrigado do uso do ECF, desde que autorize a administradora de carto de crdito, dbito ou similares a fornecer as informaes relativas totalidade das operaes registradas em qualquer dessas modalidades de pagamento, nos termos dos 1o e 4o do art. 353 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2 O contribuinte, pessoa fsica ou jurdica, com receita bruta anual de at R$ 120.000,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilizao de veculo, que exera atividade comercial na condio de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similares, est desobrigado do uso de ECF.
2oB. Os contribuintes a que se referem os 2o e 2oA deste artigo, que realizarem suas vendas atravs de cartes de crdito, dbito ou similares, e no forem informatizados, continuam desobrigados do uso do ECF, desde que autorizem a administradora de carto de crdito, dbito ou similares a fornecer as informaes relativas totalidade das operaes registradas em qualquer dessas modalidades de pagamento, nos termos dos 1 o e 4o do art. 353 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 3 O disposto no caput deste artigo no se aplica: I s operaes: a) com veculos sujeitos a licenciamento por rgo oficial; b) realizadas fora do estabelecimento; c) realizadas por concessionrias ou permissionrias de servios pblicos, relacionadas com o fornecimento de energia eltrica, gs canalizado e distribuio de gua; II s prestaes de servios de transporte de carga e valores e de comunicao. (Convnio ECF 01/00) 4 A obrigatoriedade de uso do ECF estende-se, tambm, para o estabelecimento prestador de servios de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros. Art. 353. A partir do uso do ECF pelas empresas a que se refere o art. 352 deste RICMS, a emisso do comprovante de pagamento das operaes ou prestaes, efetuado por meio de carto de crdito, dbito ou similares, somente pode ser feita pelo ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operao ou prestao respectiva, observando o disposto no 3o do art. 338 deste Regulamento. (Convnio ECF 01/98) (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.600 de 29.12.08. Art. 353. A partir do uso do ECF pelas empresas a que se refere o art. 352 deste RICMS, a emisso do comprovante de pagamento das operaes ou prestaes, efetuado por meio de carto de crdito, dbito ou similares, somente pode ser feita pelo ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operao ou prestao respectiva, observando o disposto no art. 342 deste Regulamento. (Convnio ECF 01/98) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 353. A partir do uso do ECF pelas empresas a que se refere o art. 352 deste Regulamento, a emisso do comprovante de pagamento das operaes ou prestaes, efetuado por meio de carto de crdito ou dbito automtico em conta corrente, somente pode ser feita pelo ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operao ou prestao respectiva.
1 O contribuinte, nos termos estabelecidos neste artigo, pode optar, uma nica vez, por autorizar a administradora de carto de crdito, dbito ou similares, a fornecer, Secretaria da Fazenda, as informaes relativas totalidade dos registros das operaes de crdito, de dbito, ou similares, com ou sem transferncia eletrnica de fundos do estabelecimento usurio do equipamento, bem como aquele que, em razo do incio de suas Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
480/432 atividades, formalizar esta opo, observando as regras descritas em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Convnio ECF 01/01) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1 O contribuinte, nos termos estabelecidos neste artigo, pode optar, uma nica vez, por autorizar a administradora de carto de crdito ou dbito, a fornecer Secretaria da Fazenda o faturamento do estabelecimento usurio do equipamento, bem como aquele que, em razo do incio de suas atividades, formalizar a opo acima descrita, no prazo de at 30 dias da data da inscrio estadual.
2 A opo de que trata o 1o deste artigo perde, automaticamente, a eficcia no caso de descumprimento do disposto no 4 o pela administradora de carto de crdito, dbito, ou similar, sem prejuzo da aplicao das penalidades cabveis. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2 O contribuinte que fizer a opo nos termos do 1 o deste artigo tem at o dia 1o de janeiro de 2007 para implementar a condio exigida no caput deste artigo, observado o disposto no Convnio ECF 01/01.
3o Ocorrendo a situao prevista no 2o deste artigo, o contribuinte deve implementar, imediatamente, a exigncia contida no caput do art. 353 deste regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
4o As administradoras ou operadoras de carto de crdito, dbito ou similares entregaro os arquivos eletrnicos contendo as informaes relativas totalidade dos registros das operaes de crdito, de dbito, ou similares, com ou sem transferncia eletrnica de fundos, por contribuinte do imposto, observando as regras descritas em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Protocolo ICMS 04/01) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 5o A autorizao de que trata o 1o deste artigo alcana as informaes relativas s transaes realizadas desde a data em que o contribuinte esteve obrigado ao uso do ECF integrado emisso do comprovante pagamento de crdito, dbito ou similares, nos termos do caput do art. 353 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 6o Em qualquer situao em que o ECF no possa ser utilizado ou quando houver falha na comunicao de dados entre o estabelecimento usurio e a administradora de carto de crdito, dbito ou similares que impossibilite a emisso do comprovante de pagamento pelo ECF, este pode ser emitido em outro equipamento no vinculado ao ECF, desde que o contribuinte autorize a administradora de carto a fornecer as informaes relativas totalidade das operaes, nos termos dos 1o e 4o do art. 353 deste RICMS, bem como observe o disposto no pargrafo seguinte. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 7o Ocorrendo a situao descrita no 6o deste artigo, o contribuinte deve indicar no documento fiscal e fazer constar no anverso do comprovante de pagamento as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). I o tipo e o nmero do documento fiscal vinculado operao ou prestao, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
a) CF, para Cupom Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) BP, para Bilhete de Passagem; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). c) NF, para Nota Fiscal; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). d) NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
II o nmero seqencial do ECF no estabelecimento, se o documento fiscal for emitido por ECF; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
481/432 III a expresso EXIJA O DOCUMENTO FISCAL DE NMERO INDICADO NESTE COMPROVANTE, impressa tipograficamente, em caixa alta, ou no momento da emisso do comprovante. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 8o A ocorrncia da situao prevista no 6o deste artigo deve ainda ser lavrada no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncias RUDFTO. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Subseo II Das Condies Gerais de Utilizao do ECF Art. 354. vedada a utilizao, no recinto de atendimento ao pblico, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operaes com mercadorias ou com a prestao de servios, no integrado ao ECF, e que deve ter o uso previamente autorizado pela Secretaria da Fazenda. Pargrafo nico. O equipamento em uso, sem a autorizao ou que no satisfaa os requisitos previstos neste artigo, bem como calculadora dotada de mecanismo impressor, podem ser apreendidos pela Secretaria de Fazenda e utilizados como prova de infrao legislao tributria. Art. 355. Para efeito de comprovao de custos e despesas operacionais, no mbito da legislao do imposto de renda e da contribuio social sobre o lucro lquido, os documentos emitidos pelo ECF devem conter, em relao pessoa fsica ou jurdica compradora, no mnimo: I a sua identificao, mediante a indicao do CPF ou CNPJ/MF; II a descrio dos bens ou servios objeto da operao, ainda que resumida ou por cdigos; III a data e o valor da operao. Pargrafo nico. O cupom fiscal serve como comprovante legal de custos e despesas operacionais para qualquer empresa, independentemente do ramo de atividade, instituies e rgos pblicos, desde que as informaes dos incisos I, II e III deste artigo sejam impressas pelo prprio equipamento. Art. 356. O contribuinte que mantiver ECF em desacordo com as disposies deste Ttulo pode ter a base de clculo do imposto fixada mediante arbitramento, nos termos previstos na legislao. Art. 357. So considerados tributados os valores registrados em ECF utilizados em desacordo com este Regulamento. Art. 358. Por meio de levantamento fiscal prprio, exigido do usurio o cumprimento das obrigaes principal ou acessria, acrescida das cominaes legais cabveis, quando: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 358. Por meio de levantamento fiscal prprio, exigido do usurio o cumprimento das obrigaes principal e/ou acessrias, acrescido das cominaes legais cabveis, quando:
I houver diferena entre a soma dos lanamentos feitos no Livro Registro de Sadas e os valores registrados no ECF;
482/432 II o ECF for encontrado em endereo diverso daquele para o qual tenha sido autorizado, ainda que em estabelecimento matriz ou filial da empresa, observado o disposto no 2 deste artigo. III houver diferena entre os registros constantes da escriturao do contribuinte e as informaes fornecidas por instituies financeiras e administradoras de cartes de crdito, dbito ou similares. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1 Na hiptese do inciso I deste artigo, devem ser observadas as diversas situaes tributrias compostas do valor acumulado no totalizador geral do equipamento e a forma de escriturao do Mapa Resumo de ECF. 2 O estabelecimento onde se encontrar o equipamento na situao descrita no inciso II deste artigo fica sujeito ao recolhimento do imposto calculado sobre o valor correspondente diferena encontrada de acordo com o inciso I deste artigo, bem como s penalidades cabveis pela utilizao irregular de ECF. Art. 359 REVOGADO (Redao dada pelo Decreto n 4.143, 13.08.10).
Art. 359. No interesse do Fisco, o ECF pode ser vistoriado a qualquer momento, independentemente da presena do tcnico credenciado para efetuar a interveno no equipamento. Pargrafo nico. No caso de ser realizada vistoria pelo Fisco, sendo necessrio o rompimento do lacre, o credenciado deve ser convocado para os fins previstos no inciso II do art. 327 deste Regulamento.
Art. 362 REVOGADO (Redao dada pelo Decreto n 4.143, 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Art. 362. Em qualquer situao em que for verificado dano ao adesivo de que trata o 1o do art. 361 deste RICMS, o contribuinte solicita a substituio do adesivo Delegacia Regional de seu domiclio.
Art. 363. As prerrogativas para uso do ECF, previstas neste Captulo, no eximem o usurio de emitir, quando solicitado, Nota Fiscal modelo 1 e 1-A, em funo da natureza da operao, bem como os demais modelos nos casos exigidos. 1 A operao de venda a consumidor final, no contribuinte do ICMS, acobertada por Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Venda a Consumidor no emitida por ECF, deve ser registrada no mesmo, hiptese em que: I so anotados, nas vias do documento fiscal emitido, os nmeros de ordem do cupom fiscal e do ECF, este atribudo pelo estabelecimento; II so indicadas, na coluna "observaes" do Livro de Registro de Sadas, apenas o nmero e a srie do documento; III o cupom fiscal anexado via fixa do documento emitido. 2 Nas operaes interestaduais de venda contribuinte, emite-se to somente Nota Fiscal, modelo 1 e 1-A, no sendo feito o registro em ECF. 3o Nas operaes de venda a prazo, emitida Fatura ou Nota Fiscal- Fatura e, no cupom fiscal correspondente, so impressas indicaes sobre a natureza da operao, o nmero do documento emitido e a identificao do adquirente no campo destinado s informaes. Art. 364. O contribuinte deve emitir o cupom fiscal e entreg-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de solicitao. Art. 365. facultado incluir no cupom fiscal o CNPJ/MF ou CPF do consumidor, desde que impresso pelo prprio equipamento. Art. 366. No caso das diferentes alquotas e no da reduo de base de clculo, a situao tributria indicada por "Tn", onde "n" corresponde carga tributria efetiva incidente sobre a operao. Art. 367. Os estabelecimentos usurios de ECF que praticarem operaes com diferimento podem registr-las no ECF, desde que observem as seguintes condies: I disponibilizar um totalizador prprio, atribuindo carga tributria 0 (zero) ou usar totalizador de no tributados, quando o equipamento no permitir cadastramento de totalizador com alquota 0 (zero); II ser usurio de ECFIF ou ECFPDV; III que o programa aplicativo somente disponibilize a condio de venda no totalizador especificado, se o adquirente for contribuinte cadastrado neste Estado; IV constar no cupom fiscal impresso pelo prprio equipamento, o nome, a inscrio estadual e o CPF ou CNPJ/MF do adquirente, alm de constar a indicao de que o totalizador especificado refere-se a mercadorias com diferimento. Art. 368. A empresa prestadora de servio de transporte de passageiro somente pode emitir Cupom Fiscal para registro de prestao de servio de transporte com incio em outra unidade federada depois de adotada a providncia de que trata os incisos V e VI do art. 316 deste deste Regulamento. Pargrafo nico. No caso de ocorrer interveno tcnica no ECF utilizado nas condies estabelecidas neste artigo, o contribuinte deve remeter ao respectivo Estado, cpia dos Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
484/432 Atestados de Interveno Tcnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal emitidos para o equipamento, at o dia 15 do ms subseqente ao da interveno. Art. 369. O contribuinte usurio de ECF, cuja verso do software bsico tenha sido objeto de reviso, deve providenciar a atualizao da verso, na forma e prazo estabelecidos, no ato que autorizou a reviso. Art. 370. Sempre que ocorrer anormalidade que impedir o funcionamento do ECF, o contribuinte usurio obrigado a emitir documento fiscal por ECF deve providenciar no prazo de 15 dias, contados da data do respectivo evento: I o conserto ou o reparo, no caso de impossibilidade de uso de todos os seus ECF, em virtude de defeito no programa aplicativo fiscal ou nos equipamentos, inclusive no computador; II o pedido de autorizao de uso de um novo equipamento no caso de roubo, furto ou destruio total de todos os seus equipamentos autorizados ou, ainda, nas hipteses previstas nos incisos I, II e III do art. 320 deste Regulamento; III o pedido de autorizao de uso de um novo equipamento, quando, na hiptese do inciso I deste artigo, tenha sido declarada pela empresa interventora, nos termos do inciso XII do art. 327 deste Regulamento: a) a inviabilidade do conserto do equipamento; b) a viabilidade do conserto do equipamento, mas que no tenha sido cumprido o prazo estabelecido por ela para a concluso dos reparos. Art. 371. Pode ser admitida durante a fase de instalao dos equipamentos e antes da autorizao de uso do ECF a realizao de testes de funcionamento do sistema pelo contribuinte, desde que: I se trate de ECF-PDV ou ECF-IF; II os documentos emitidos durante a fase de testes contenham a expresso: "DOCUMENTO EMITIDO PARA FINS DE TESTES DO SISTEMA", no campo destinado a informaes complementares; III a inscrio estadual e CNPJ/MF, sejam indicados pelos nmeros 0 ou 1. 1 O contribuinte deve, mediante requerimento dirigido ao Delegado Regional de seu domiclio, solicitar autorizao para realizao dos testes, indicando local, perodo, nmero de srie, marca e modelo do equipamento em que os mesmos devem ser realizados. 2 Durante a fase de realizao de testes, o equipamento no pode ser utilizado para o registro de operaes e prestaes efetivas. 3 O valor unitrio de produtos e servios utilizados para a realizao dos testes de funcionamento do sistema no pode exceder a uma unidade da moeda corrente. Art. 372. permitido o cancelamento do documento fiscal emitido pelo ECF em decorrncia de erro de registro ou, na hiptese de operaes com mercadorias, da no-entrega, total ou parcial, das mesmas ao consumidor adquirente, desde que efetuado imediatamente aps a sua emisso, observado o seguinte: I o documento fiscal cancelado deve conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do ECF e do responsvel pelo estabelecimento, bem como o motivo do seu cancelamento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
485/432 II deve ser emitido, se for o caso, novo documento fiscal relativo s mercadorias efetivamente comercializadas ou ao servio a ser prestado; III o documento fiscal cancelado deve ser anexado Reduo Z relativa ao dia do cancelamento. 1 Quando, por motivos tcnicos, o cancelamento no possa ser registrado pelo ECF ou no seja o momento imediatamente posterior emisso do documento, so adotados os seguintes procedimentos: I tratando-se de devoluo ou troca de mercadorias, o contribuinte deve observar o disposto na legislao para esta situao; II tratando-se de documento fiscal relativo prestao de servio de transporte rodovirio de passageiros, o valor do imposto deve ser estornado na apurao do contribuinte, desde que, cumulativamente: a) tenha sido devolvido ao passageiro o valor pago pela prestao de servio; b) o documento fiscal contenha as seguintes informaes: 1. a identificao e o endereo do passageiro, ainda que indicados de forma manuscrita, e sua assinatura; 2. a identificao do responsvel pelo estabelecimento usurio do ECF, ainda que indicada de forma manuscrita, e sua assinatura; 3. a justificativa da ocorrncia; c) seja elaborado demonstrativo mensal de documentos fiscais cancelados para fim de deduo do imposto e nele sejam anexados os documentos cancelados. 2 Na hiptese de no-utilizao do servio de transporte rodovirio de passageiros indicado no documento fiscal, o documento pode ser revalidado para o mesmo passageiro, desde que nele conste, ainda que de forma manuscrita e no seu verso, a nova data e horrio de embarque e o nmero da poltrona a ser ocupada. Art. 373. No incio de cada expediente dirio ou no caso de funcionamento contnuo do estabelecimento, aps a emisso do documento Reduo Z, emite-se o documento Leitura X de ECF, devendo este ser mantido junto ao equipamento respectivo at o encerramento do expediente para exibio ao Fisco. Pargrafo nico. No caso do estabelecimento que mantenha mais de um ECF, os procedimentos de abertura, Leitura X de incio de dia, bem como de fechamento, Reduo Z, somente so obrigatrios para os equipamentos efetivamente utilizados no dia. Art. 374. No encerramento dirio das atividades ou no caso de funcionamento contnuo do estabelecimento, s 24 horas, ou at o bloqueio automtico do equipamento, emitese o documento Reduo Z, que deve ser conservado para exibio ao Fisco pelo prazo de 5 anos. 1 Na hiptese de existirem no estabelecimento mais de um equipamento, a regra estabelecida neste artigo aplica-se a cada um deles isoladamente. 2 Tratando-se de ECF utilizado, tambm, para a emisso de documento fiscal para acobertar a prestao de servio de transporte rodovirio de passageiros iniciada em outra Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
486/432 Unidade da Federao ou realizada por terceiro situado no Estado, emitido um documento Reduo Z para cada prestador de servio cadastrado no equipamento 3 O documento de que trata o 2o deste artigo remetido ao respectivo prestador de servio at o dia seguinte sua emisso, conservando-se cpia do mesmo no estabelecimento do usurio do ECF. Art. 375. Ao final de cada perodo de apurao do imposto, deve ser emitido o documento Leitura da Memria Fiscal, referente s operaes neste efetuadas, de todos os ECF autorizados para uso do estabelecimento, inclusive daqueles no utilizados no perodo, devendo ser conservado para exibio ao Fisco pelo prazo de 5 anos. Art. 376. O ECF somente pode ser retirado do estabelecimento usurio nos seguintes casos: I para fim de interveno tcnica, exclusivamente por empresa interventora credenciada junto a Secretaria da Fazenda ou pelo prprio contribuinte usurio; II por Agente do Fisco, nos casos de apreenso do equipamento; III aps o deferimento da cessao de uso, no caso de novo pedido de uso por outro estabelecimento; IV mediante autorizao do Delegado Regional, nos demais casos. 1o Na hiptese do inciso I deste artigo, deve ser lavrado termo no Livro RUDFTO do estabelecimento do contribuinte usurio. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2o O previsto no caput deste artigo e nos incisos I, II e VI aplica-se tambm ao equipamento ECF autorizado nos termos do art. 316-A. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, 29.12.06 Pargrafo nico. Na hiptese do inciso I deste artigo, deve ser lavrado termo no Livro RUDFTO do estabelecimento do contribuinte usurio.
Art. 377. O dispositivo de armazenamento da Memria Fiscal de ECF no pode ser removido de seu receptculo, ainda que aps a cessao de uso do equipamento. (Convnio ICMS 35/05) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 377. Na hiptese de haver fixao de novo dispositivo de armazenamento da Memria Fiscal, devem ser observados os seguintes procedimentos:
I o novo dispositivo deve ser iniciado pelo fabricante ou importador, com a gravao do nmero de fabricao original do ECF acrescido de uma letra, respeitada a ordem alfabtica crescente;
II o dispositivo anteriormente utilizado deve ser mantido resinado no receptculo original, devendo no caso de: a) esgotamento, possibilitar a sua leitura; b) dano, ser mantido inacessvel de forma a no possibilitar o seu uso para gravao; (Convnio ICMS 15/03) III deve ser fixada nova plaqueta metlica de identificao do ECF, mantida a anterior. 1o Ocorrendo dano ou esgotamento da capacidade de armazenamento do dispositivo: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1 No ECF que contiver Memria de Fita-Detalhe:
a) deve ser requerida a cessao de uso do equipamento nos termos deste regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. a) o nmero de srie da Memria de Fita-Detalhe em uso no ECF;
b) o fabricante ou importador, o contribuinte usurio e a empresa interventora credenciada nos termos do art. 325 deste Regulamento devem observar a legislao quanto aos procedimentos a serem adotados aps a cessao de uso; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) o ltimo valor armazenado para: 1. o Contador de Reincio de Operao; 2. o Contador de Reduo Z; 3. o Totalizador Geral para o contribuinte usurio;
II no caso de ECF que possua receptculo para fixao de dispositivo adicional, pode ser instalado outro dispositivo, desde que observados os seguintes procedimentos: (Redao dada
pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II grava-se na Memria de Fita-Detalhe o nmero de fabricao acrescido da letra, conforme o item 1 da alnea b do inciso I deste pargrafo.
a) o novo dispositivo deve ser instalado e iniciado pelo fabricante ou importador com a gravao do nmero de fabricao original do ECF acrescido de uma letra, a partir de A, respeitada a ordem alfabtica crescente; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) o dispositivo danificado ou esgotado deve ser mantido resinado no receptculo original, devendo: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1. no caso de esgotamento, possibilitar a sua leitura; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
2. no caso de dano, ser mantido inacessvel de forma a no possibilitar o seu uso para gravao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). c) ser fixada nova plaqueta metlica de identificao do ECF, mantida a anterior.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
2o No ECF que contiver Memria de Fita-detalhe: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2 No caso de dano no dispositivo de armazenamento da Memria Fiscal, sem prejuzo do disposto no 1o deste artigo, aps a gravao dos dados que identificar e caracterizar o contribuinte usurio, o software bsico deve recuperar da Memria de Fita-Detalhe, se existir, e gravar no novo dispositivo, independentemente de comando externo: (Convnio ICMS 85/01)
I aps a gravao no novo dispositivo dos dados que identificar e caracterizar o contribuinte usurio, o Software Bsico deve gravar nesse dispositivo, independente de comando externo: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I lista de valores acumulados no Contador de Reincio de Operao;
488/432 a) o nmero de srie da Memria de Fita-detalhe em uso no ECF; (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
b) o ltimo valor armazenado para: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 1. o Contador de Reincio de Operao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2. o Contador de Reduo Z; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3. o Totalizador Geral para o contribuinte usurio; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
II deve ser gravado o nmero de fabricao na Memria de Fita-Detalhe, acrescido da letra conforme a alnea b do inciso II do 1 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II valores dos acumuladores indicados a seguir, gravados quando da emisso de cada Reduo Z para o contribuinte usurio, contendo: a) totalizador de Venda Bruta Diria; b) totalizadores parciais tributados pelo ICMS, com a respectiva carga tributria; c) totalizadores parciais tributados pelo ISSQN, com a respectiva carga tributria; d) totalizadores parciais de isento; e) totalizadores parciais de substituio tributria; f) totalizadores parciais de no-incidncia; g) totalizadores parciais de cancelamentos; h) totalizadores parciais de descontos; i) totalizadores parciais de acrscimos; j) Contador de Reduo Z; k) Contador de Ordem de Operao; l) Contador de Reincio de Operao;
III data e hora final de emisso de cada Reduo Z de que trata o inciso II deste pargrafo; IV somatrio dos valores acumulados nos totalizadores parciais de operaes nofiscais, gravado quando da emisso de cada Reduo Z para o contribuinte usurio; V lista com Contador de Fita-Detalhe, datas e horas da emisso, valores do Contador de Ordem de Operao do primeiro e do ltimo documento impressos de cada emisso de Fita-Detalhe e o nmero de inscrio no CNPJ/MF do usurio. (Convnio ICMS 85/01) 3o No caso de dano no dispositivo de armazenamento da Memria Fiscal, sem prejuzo do disposto no 2o deste artigo, aps a gravao dos dados que identificar e caracterizar o contribuinte usurio, o Software Bsico deve recuperar da Memria de Fita-detalhe, se existir, e gravar no novo dispositivo, independentemente de comando externo: (Redao dada pelo Decreto 3.600
de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3 A aplicao de novo dispositivo de Memria Fiscal deve ser justificada por laudo tcnico emitido pelo fabricante ou importador, que anexado ao respectivo atestado de interveno.
II valores dos acumuladores indicados a seguir, gravados quando da emisso de cada Reduo Z para o contribuinte usurio, contendo: (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). a) totalizador de Venda Bruta Diria; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). b) totalizadores parciais tributados pelo ICMS, com a respectiva carga tributria;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
489/432 c) totalizadores parciais tributados pelo ISSQN, com a respectiva carga tributria;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
d) totalizadores parciais de isento; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). e) totalizadores parciais de substituio tributria; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08).
f) totalizadores parciais de no-incidncia; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). g) totalizadores parciais de cancelamentos; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). h) totalizadores parciais de descontos; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). i) totalizadores parciais de acrscimos; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). j) Contador de Reduo Z; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). k) Contador de Ordem de Operao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). l) Contador de Reincio de Operao; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III data e hora final de emisso de cada Reduo Z de que trata o inciso anterior;
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
IV somatrio dos valores acumulados nos totalizadores parciais de operaes nofiscais, gravado quando da emisso de cada Reduo Z para o contribuinte usurio; (Redao dada
pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
V lista com Contador de Fita-detalhe, datas e horas da emisso, os valores do Contador de Ordem de Operao do primeiro e do ltimo documento impressos de cada emisso de Fita-detalhe e o nmero de inscrio no CNPJ do usurio. (Convnios ICMS 85/01 e 35/05)
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
4 A aplicao de novo dispositivo de Memria Fiscal deve ser justificada por laudo tcnico emitido pelo fabricante ou importador, que anexado ao respectivo atestado de interveno. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4o Na hiptese de esgotamento ou dano irrecupervel no Dispositivo de Armazenamento da Memria Fiscal e no possuindo o equipamento recurso de hardware (receptculo) para a instalao de dispositivo adicional, o contribuinte usurio deve requerer a cessao de uso do ECF.
Art. 378. O contribuinte deve manter no estabelecimento usurio de ECF e apresenta ao Fisco, quando solicitado: I o Livro de Registro e Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia RUDFTO; II atestados referentes s intervenes tcnicas ocorridas no equipamento; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
490/432 III tabela de que trata o inciso XIV do art. 341 deste RICMS, mesmo que em meio magntico; IV o manual de instrues do ECF; V o manual de instrues do programa aplicativo fiscal completo e atualizado, no caso de ECF-PDV ou ECF-IF interligado a computador. Art. 379. O contribuinte usurio de ECF-IF ou ECF-PDV deve fornecer ao Fisco, quando solicitado, a senha que possibilite acesso irrestrito a todos os mdulos, bancos de dados, funes e comandos do PAF-ECF e do Sistema de Gesto ou Retaguarda utilizado. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 379. O contribuinte usurio de ECF-IF ou ECF-PDV deve fornecer ao Fisco, quando solicitado, a senha que possibilite acesso irrestrito a todas as telas, funes e comandos do programa aplicativo fiscal.
Seo VIII Das Definies Art. 380. Para os efeitos deste Ttulo, entende-se como: I Emissor de Cupom Fiscal ECF: o equipamento com capacidade de emitir cupom fiscal, bem como outros documentos de natureza fiscal, que atenda s disposies do Convnio ICMS 85/01, compreendendo trs tipos bsicos: a) Emissor de Cupom Fiscal Mquina Registradora (ECF-MR): ECF com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso especfico, dotado de teclado e mostrador prprios; b) Emissor de Cupom Fiscal Impressora Fiscal (ECF-IF): ECF implementado na forma de impressora com finalidade especfica, que recebe comandos de computador externo; c) Emissor de Cupom Fiscal Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV): ECF que rene em um sistema nico o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos; II Placa Controladora Fiscal PCF: conjunto de recursos internos ao ECF, que concentra as funes de controle fiscal; (Convnio ICMS 29/07) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de
29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II Placa Controladora Fiscal PCF: conjunto de recursos de hardware internos ao ECF que concentra as funes de controle fiscal;
III Memria de Fita-Detalhe MFD: recursos de hardware, internos ao ECF, para armazenamento dos dados necessrios reproduo integral de todos os documentos emitidos pelo equipamento, dispensada a Leitura da Memria Fiscal, e que adicionalmente: (Convnio ICMS 29/07) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III Memria de Fita-Detalhe MFD: recursos de hardware, da Placa Controladora Fiscal, para armazenamento dos dados necessrios reproduo integral de todos os documentos emitidos pelo equipamento, dispensada a Leitura da Memria Fiscal, e que adicionalmente:
a) no permitam o apagamento e a modificao de dados; b) permitam a reproduo dos dados armazenados para arquivo em meio eletrnico; c) permitam a impresso de 2as vias dos documentos originalmente emitidos; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
491/432 d) imprimam, em cada Reduo Z (RZ), informaes codificadas que possibilitem, por processo eletrnico aplicado sobre as informaes impressas, a recuperao de dados referentes a todos os documentos emitidos aps a Reduo Z anterior, inclusive a Reduo Z que contenha as informaes desta alnea, exceto a data e hora final de sua impresso; (Convnio ICMS 35/05) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. d) imprimam, em cada Reduo Z (RZ), informaes que permitam a recuperao de dados referentes a todos os documentos emitidos aps a Reduo Z anterior, inclusive a Reduo Z que contenha as informaes desta alnea;
e) possua nmero de srie e identificao do fabricante ou importador exibidos em sua parte externa. (Convnio ICMS 75/04) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). IV Software Bsico SB: conjunto fixo de rotinas residentes na Placa Controladora Fiscal que implementa as funes de controle fiscal do ECF e funes de verificao do hardware da Placa Controladora Fiscal; V Memria Fiscal MF: conjunto de dados internos ao ECF que contm a identificao do equipamento, do contribuinte usurio e, se for o caso, do prestador do servio de transporte quando este no for o usurio do ECF, Logotipo Fiscal, controle de interveno tcnica e os valores acumulados que representam as operaes e prestaes registradas diariamente no equipamento; VI Memria de Trabalho MT: rea de armazenamento modificvel na Placa Controladora Fiscal, utilizada para registro de informaes do equipamento e de parmetros para programao de seu funcionamento, do contribuinte usurio, acumuladores e identificao de produtos e servios; VII Modo de Interveno Tcnica MIT: estado do ECF em que se permite o acesso direto, exclusivamente, para: a) alterao de contedo da Memria de Trabalho; b) insero de informaes na Memria Fiscal, referentes a: 1. contribuinte usurio; 2. prestador do servio de transporte, se for o caso; c) ajuste do relgio de tempo-real; d) no caso de ECF com Memria de Fita-Detalhe: 1. iniciao da Memria de Fita-Detalhe; 2. impresso de Fita-Detalhe; VIII verso do Software Bsico: identificador de verso atribudo ao software bsico pelo seu fabricante ou importador, com seis dgitos decimais, no formato XX.XX.XX, em que valores crescentes indicam verses sucessivas do software, obedecendo aos seguintes critrios: a) o primeiro e o segundo dgitos devem ser incrementados de uma unidade, a partir do valor inicial 01, sempre que houver atualizao da verso por motivo de mudana na legislao; b) o terceiro e o quarto dgitos devem ser incrementados de uma unidade, a partir do valor inicial 00, sempre que houver atualizao da verso por motivo de correo de defeito; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
492/432 c) os dois ltimos dgitos podem ser utilizados livremente, a partir do valor inicial 00, excludas as situaes previstas nas alneas anteriores; IX Logotipo Fiscal: as letras BR estilizadas, conforme especificao constante no Anexo I do Convnio ICMS 85/01; X parmetros de programao: caractersticas operacionais do ECF; parmetros configurveis que definem
XI nmero de fabricao do ECF: conjunto de vinte caracteres alfanumricos, composto da seguinte forma: a) os dois primeiros caracteres: para registro do cdigo do fabricante ou importador, atribudo pela Secretaria Executiva do CONFAZ; b) o terceiro e o quarto caracteres: para registro do cdigo do modelo do equipamento, atribudo pela Secretaria Executiva do CONFAZ; c) o quinto e sexto caracteres: para indicar o ano de fabricao; d) os demais caracteres devem ser utilizados pelo fabricante ou importador de forma seqencial crescente para individualizar o equipamento; XII registro de item: conjunto de dados de produto comercializado ou de servio prestado, registrados em documento fiscal, composto de: a) cdigo alfanumrico do produto ou do servio, com quatorze caracteres; b) descrio do produto ou do servio, com capacidade mxima de 233 caracteres; c) quantidade comercializada, com capacidade mxima de sete dgitos; d) unidade de medida, com capacidade mxima de trs caracteres; e) valor unitrio do produto ou do servio, com capacidade mxima de oito dgitos; f) indicao do smbolo do totalizador parcial de situao tributria do produto ou do servio, com indicao, se for o caso, da carga tributria seguido do smbolo %; g) valor total do produto ou do servio, compreendendo o valor obtido da multiplicao, executada pelo Software Bsico, dos valores indicados nas alneas "c" e "e", com capacidade mxima de 11 dgitos, observado o disposto no inciso X da Clusula Vigsima Stima do Convnio 85/01; (Convnio ICMS 29/07) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. g) valor total do produto ou do servio compreendendo o valor obtido da multiplicao dos valores indicados nas alneas c e e deste inciso, com capacidade mxima de onze dgitos, executada pelo software bsico;
h) Indicador de Arredondamento ou Truncamento IAT, sendo A para arredondamento e T para truncamento, para os fins previstos no inciso X da Clusula Vigsima Stima do Convnio 85/01. (Convnio ICMS 29/07) (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). XIII situao tributria: regime de tributao da mercadoria comercializada ou do servio prestado, devendo, quando for o caso, ser indicada com a respectiva carga tributria efetiva;
493/432 XIV Fita-Detalhe: a via impressa destinada ao fisco, representativa do conjunto de documentos emitidos num determinado perodo, em ordem cronolgica, em um ECF especfico; XV Leitura "X": documento fiscal emitido pelo ECF com a indicao dos valores acumulados dos contadores e totalizadores, sem que isso importe o zeramento ou a diminuio desses valores; XVI Reduo "Z": documento fiscal emitido e ECF contendo idnticas informaes s da Leitura "X", indicando a totalizao dos valores acumulados e importando, exclusivamente, o zeramento dos totalizadores parciais; XVII Totalizador Geral ou Grande Total GT: acumulador irreversvel com capacidade de dezoito dgitos, destinado acumulao do valor bruto de todo registro relativo operao ou prestao sujeita ao ICMS ou ao ISSQN, inclusive o valor referente ao acrscimo; XVIII Totalizadores Parciais: os acumuladores lquidos dos registros de valores efetuados pelo ECF, individualizados pelas situaes tributrias das mercadorias vendidas, servios prestados ou pelas operaes de descontos e cancelamentos ou de operaes no sujeitas ao ICMS, redutveis quando da emisso da Reduo "Z", com treze dgitos; XIX Contador de Ordem de Operao COO: o acumulador irreversvel com seis dgitos, incrementado de uma unidade, a partir de um, ao ser emitido qualquer documento pelo ECF; XX Contador de Redues CRZ: o acumulador irreversvel com, no mnimo, quatro dgitos, incrementado de uma unidade sempre que for efetuada a Reduo "Z"; XXI Contador de Reincio de Operao CRO: o acumulador irreversvel com trs dgitos, incrementado de uma unidade sempre que o equipamento for recolocado em condies de uso em funo de interveno tcnica que implique em alterao de dados fiscais; XXII nmero de ordem-seqencial do ECF: o nmero de ordem seqencial com trs dgitos, numerao a partir de um, atribudo pelo usurio do estabelecimento ao ECF, impresso nos documentos emitidos pelo equipamento e altervel somente mediante interveno tcnica; XXIII Contador Geral de Comprovante No Fiscal GNF: o acumulador irreversvel com seis dgitos, residente na Memria de Trabalho do equipamento, especfico para a operao registrada no documento Comprovante No Fiscal, incrementado de uma unidade quando da emisso deste documento; (Convnio ICMS 002/98) XXIV Contador de Cupons Fiscais Cancelados CFC: o acumulador irreversvel com quatro dgitos, incrementado de uma unidade sempre que o equipamento efetuar o cancelamento de cupom fiscal; XXV aplicativo: o programa (software) desenvolvido para o usurio com a possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante de ECF ao software bsico, porm, sem capacidade de alter-lo ou ignor-lo; XXVI Comprovante No Fiscal: documento emitido pelo ECF sob o controle do software bsico para registro no relacionado ao ICMS ou ao ISSQN, podendo ser vinculado ou no ao ltimo documento fiscal emitido. Seo IX Da Vistoria Fiscal no Equipamento Emissor de Cupom Fiscal Art. 380-A. A vistoria fiscal em equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF necessria para os seguintes motivos: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
494/432 I autorizao de uso do equipamento ECF, nos termos do art. 316 e 316-A, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II alterao de uso do equipamento ECF, para fins de troca de empresa interventora em ECF nos termos do inciso III do art. 317 e inciso I do art. 317-A, deste Regulamento; (Redao
dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
III alterao de uso do equipamento ECF, para fins de mudana de endereo de localizao do ECF, nos casos de inscrio centralizada nos termos do inciso VI do art. 317, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IV alterao de uso do equipamento ECF, para fins de troca do dispositivo que contenha o Software Bsico do equipamento ECF, nos termos do inciso VII do art. 317, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). V alterao de uso do equipamento ECF, para fins de troca de Memria de FitaDetalhe MFD do equipamento ECF, nos termos do inciso VIII do art. 317, deste Regulamento;
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
VI cessao de uso do equipamento ECF, nos termos do art. 318 e 318-A, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VII troca de lacres internos do equipamento ECF usado; (Redao dada pelo Decreto 4.143,
de 13.08.10).
VIII troca do adesivo indicativo da autorizao de uso do equipamento ECF, nos termos do art. 380-D, deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IX ocorrncia no lacre do ECF, com irregularidade ou indcio de irregularidade, sem prejuzo das sanes legais cabveis; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). X ocorrncia no equipamento ECF, programa aplicativo ou outro equipamento interligado ao ECF, com irregularidade ou indcio de irregularidade, sem prejuzo das sanes legais cabveis; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). XI alterao de uso do equipamento ECF, para fins de mudana de endereo do contribuinte usurio do ECF nos termos do inciso II do art. 317-A, deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
1o No interesse do Fisco, o equipamento ECF, o programa aplicativo fiscal e outros equipamentos interligados ao ECF podem ser vistoriados a qualquer momento, independentemente da presena do tcnico credenciado para efetuar a interveno no equipamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2o No caso de ser realizada vistoria fiscal, sendo necessrio o rompimento e/ou afixao do lacre externo, o credenciado deve ser convocado para os fins previstos no inciso II do art. 327 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Art. 380-B. O Agente do Fisco designado para proceder vistoria fiscal no equipamento ECF, no programa aplicativo fiscal e em outros equipamentos interligados ao ECF emite, eletronicamente, o documento denominado "Vistoria Fiscal em Emissor de Cupom Fiscal VF-ECF", no qual deve constar: (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). I dados da vistoria fiscal; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II identificao do estabelecimento vistoriado; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
III verificao do equipamento ECF; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
495/432 IV dados da Interveno Tcnica realizada no equipamento ECF; (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
VII descrio dos procedimentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). VIII informaes complementares; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). IX manifestao do Agente do Fisco e data; (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). X identificao e assinatura do agente do fisco responsvel pela vistoria fiscal;
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
1o O modelo do documento denominado VF-ECF, previsto no caput deste artigo, definido em ato do Secretrio de Estado Fazenda e disponibilizado no Sistema Integrado da Administrao Tributria - SIAT/Mdulo de Fiscalizao, ao Agente do Fisco, para preenchimento eletrnico. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2o Na vistoria fiscal para fins de autorizao, alterao ou cessao de uso do equipamento ECF para fins de Testes de Desenvolvimento de PAF-ECF por Empresa Desenvolvedora, nos termos dos artigos 316-A, 317-A e 318-A deste Regulamento, no devem constar no VF-ECFe as informaes mencionadas dos incisos V e VI deste artigo. (Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
Art. 380-C. A concluso da vistoria fiscal ocorre com o devido preenchimento e manifestao do Agente do Fisco no VF-ECF, impresso e devidamente assinado pelo Agente do Fisco e responsvel pelo estabelecimento usurio do ECF. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Art. 380-D. Concluda a vistoria fiscal para fins de liberao de uso, nos termos do art. 316 deste regulamento, o Agente do Fisco afixa ao equipamento ECF, em local visvel ao pblico, adesivo indicativo da autorizao, com a expresso: "EQUIPAMENTO AUTORIZADO PARA FINS FISCAIS".(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 1 O Agente do Fisco preenche o adesivo, mencionado neste artigo, indicando a razo social, nome fantasia, nmero de inscrio estadual, CNPJ/MF, endereo e municpio do contribuinte, bem como a marca, modelo e nmero de fabricao do equipamento ECF e nmero do Processo Administrativo Tributrio, alm de datar, assinar e colocar o seu nome e nmero de matrcula funcional. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 2 Quando em ato de vistoria fiscal em equipamento ECF de uso devidamente autorizado, for verificado que o adesivo mencionado neste artigo no for encontrado no referido equipamento ou encontrar-se danificado, ser necessria a aposio de outro, devidamente preenchido e assinado nos termos do 1 deste artigo, sem prejuzo das sanes legais cabveis.
(Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
3 Em qualquer situao em que for verificado dano ou extravio do adesivo de que trata o caput deste artigo, antes da ao fiscal, o contribuinte deve solicitar a substituio do adesivo Delegacia Regional de seu domiclio. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 4 vedada utilizao da etiqueta de que trata este artigo para fins de autorizao de uso do equipamento ECF para fins de Testes de Desenvolvimento de PAF-ECF por Empresa Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
496/432 Desenvolvedora, nos termos do art. 316-A deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
CAPTULO VIII DAS DISPOSIES GERAIS DE ECF Art. 381. O ECF que atenda as exigncias e especificaes definidas no Captulo VII somente pode ser utilizado para efeitos fiscais com aprovao dos Estados participantes do Protocolo ICMS 16/04 e posterior emisso de Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Tributria autorizando a utilizao do equipamento neste Estado. (NR) (Redao dada pelo Decreto n
3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 381. O ECF que atenda as exigncias e especificaes definidas no Captulo VII somente pode ser utilizado para efeitos fiscais com aprovao dos Estados participantes do Protocolo ICMS 16/04 e posterior emisso de Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria autorizando a utilizao do equipamento neste Estado.
Art. 382. O fabricante e/ou credenciado respondem solidariamente com os usurios, sempre que contriburem para o uso indevido do ECF. 1 Constitui obrigao do fabricante toda troca obrigatria de verso aps reviso do ECF, dentro do prazo determinado em Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Tributria, sem gerar custos para o contribuinte ou para o credenciado. (Redao dada pelo Decreto n 3.846 de
29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1 Constitui obrigao do fabricante toda troca obrigatria de verso aps reviso do ECF, dentro do prazo determinado em Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, sem gerar custos para o contribuinte ou para o credenciado.
2 O no cumprimento do determinado no 1 o deste artigo acarreta na cassao da autorizao de uso no Estado do Tocantins, dos equipamentos revisados que no efetivarem a atualizao para verso revisada. Art. 382-A. O fabricante ou importador de equipamento Emissor de Cupom Fiscal deve prestar informaes ao Fisco sobre os equipamentos ECF com comunicao de uso, conforme requisitos definidos em ato do Secretrio da Fazenda, sem prejuzo da obrigao descrita no art. 383 deste regulamento. (Redao dada pelo Decreto n 4.143 de 13.08.10). Art. 383. O estabelecimento que promover a sada interna ou interestadual de ECF deve enviar arquivo eletrnico ao Setor de ECF da Diretoria de Fiscalizao da Secretaria da Fazenda at o 10o dia de cada ms, conforme leiaute estabelecido no Anexo II do Ato COTEPE/ICMS 25/04, contendo a relao de todos os equipamentos ECF comercializados no ms anterior. 1 No se aplica a exigncia prevista neste artigo: I sada e ao correspondente retorno de ECF para assistncia tcnica; II s sadas promovidas por fabricante ou importador de ECF, que devem enviar arquivo eletrnico Secretaria da Fazenda deste Estado, at o 10o dia de cada ms e tambm quando requisitado, conforme leiaute estabelecido no Anexo II do Ato COTEPE/ICMS 25/04, contendo a relao de todos equipamentos ECF comercializados no ms anterior. 2 A Comunicao de Entrega de ECF deve ser emitida em duas vias e entregues Diretoria de Fiscalizao, que tm os seguintes destinos: I 1a via: fiscalizao; II 2a via: emitente, devidamente visada, como comprovante. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
497/432 Art. 384. A qualquer momento o ECF pode ter sua utilizao vedada para fins fiscais sempre que for constatada possibilidade de prejuzo aos controles fiscais, tanto no que se refere programao (software), quanto construo do equipamento (hardware). Pargrafo nico. A vedao de que trata este artigo precedida do devido processo administrativo nos termos do Protocolo ICMS 16/04, que deve ser publicado no Dirio Oficial do Estado por meio de Ato do Superintendente de Gesto Tributria. (NR) (Redao dada pelo Decreto n
3.846 de 29.10.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Pargrafo nico. A vedao de que trata este artigo precedida do devido processo administrativo nos termos do Protocolo ICMS 16/04, que deve ser publicado no Dirio Oficial do Estado por meio de Ato do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria.
Art. 384-A. O Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED, institudo pelo Decreto Federal 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, um instrumento que unifica as atividades de recepo, validao, armazenamento e autenticao de livros e documentos que integram a escriturao comercial e fiscal dos empresrios e das sociedades empresrias, mediante fluxo nico, computadorizado, de informaes. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 1o Os livros e documentos de que trata o caput so emitidos em forma eletrnica, observado o disposto na Medida Provisria 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, no Decreto Federal 6.022, de 22 de janeiro de 2007, nos atos do Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ e na legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 2o O SPED abrange a Escriturao Fiscal Digital EFD, a Escriturao Contbil Digital ECD, a Nota Fiscal Eletrnica NF-e, o Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e e outros documentos de emisso e escriturao digital institudos pelo CONFAZ. (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
Art. 384-B. Com observncia s demais exigncias previstas na legislao tributria estadual e nos convnios ou ajustes celebrados pelo CONFAZ, podem ser expedidos outros atos necessrios para a implantao do SPED no Tocantins, cabendo ao: (Redao dada pelo Decreto 3.519,
de 15.10.08).
I Secretrio de Estado da Fazenda: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) estabelecer obrigatoriedade e dispensa relacionadas com livros e documentos fiscais provenientes de Ajustes ou de Atos da Comisso Tcnica Permanente COTEPE ICMS; (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
b) instituir documentos de informao e de controle de fiscalizao e arrecadao a serem apresentados por contribuintes, pessoas obrigadas a inscrio, agentes do fisco e reparties fazendrias; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) estabelecer formas e prazos para incluso, substituio e retificao de arquivos do SPED; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
d) instituir as tabelas de ajustes do lanamento e apurao do imposto, elaboradas de acordo com as regras estabelecidas em Ato COTEPE. (Redao dada pelo Decreto
4.143, de 13.08.10).
498/432 II Superintendente de Gesto Tributria: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) orientar procedimentos para a implantao e homologao de sistemas e aplicativos relacionados ao SPED; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) promover cadastro, credenciamento e descredenciamento de participantes; (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
d) autorizar a aquisio de formulrio de segurana para emisso de documentos em contingncia; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). e) deliberar sobre outros assuntos relacionados ao SPED. (Redao dada pelo Decreto 3.519,
de 15.10.08).
Art. 384-C. A Escriturao Fiscal Digital EFD, instituda pelo Convnio 143, de 15 de dezembro de 2006, constitui-se em um conjunto de escriturao de documentos fiscais e de outras informaes de interesse do fisco, bem como no registro de apurao do ICMS referente s operaes e prestaes praticadas pelo contribuinte, em arquivo digital. (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
1o O arquivo de que trata o caput deste artigo obrigatoriamente submetido ao programa disponibilizado pela Secretaria da Fazenda e pela Receita Federal do Brasil, para validao de contedo, assinatura digital e transmisso. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 2o O contribuinte obrigado a escriturar e a prestar informaes fiscais em arquivo digital, referente totalidade das operaes de entrada e de sada das aquisies e das prestaes, dos lanamentos realizados no perodo fiscal de apurao e de outros documentos de informao correlatos, nos moldes do Manual de Orientao, Anexo nico ao Ato Cotepe/ICMS 9, de 18 de abril de 2008, e suas alteraes posteriores. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, 15.10.08. 2o O contribuinte est obrigado a escriturar e a prestar informaes fiscais em arquivo digital, referente totalidade das operaes de entrada e de sada das aquisies e das prestaes, dos lanamentos realizados no perodo fiscal de apurao e de outros documentos de informao correlatos, nos moldes do Manual de Orientao, Anexo nico ao Ato Cotepe/ICMS 11, de 28 de junho de 2007, e suas alteraes posteriores. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
3o Nos casos de omisso da EFD ou de inconsistncia das informaes, quando da incorporao dos arquivos, a Secretaria da Fazenda utiliza notificao eletrnica, com certificao digital, para cincia do contribuinte. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 4o Considera-se a EFD vlida para os efeitos fiscais aps a confirmao do recebimento do arquivo que a contm. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 5o A recepo e validao dos dados relativos a EFD so realizadas no ambiente nacional Sistema Pblico de Escriturao Digital SPED de que trata o art. 384-A, com imediata retransmisso Secretaria da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 6o Observados os padres fixados para o ambiente nacional SPED, em especial quanto validao, disponibilidade permanente, segurana e redundncia, facultado Secretaria da Fazenda recepcionar os dados relativos a EFD diretamente em sua base de dados, com imediata retransmisso ao ambiente nacional SPED. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
499/432 Art. 384-D. O arquivo deve ser assinado digitalmente de acordo com as Normas da Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil pelo contribuinte ou por seu representante legal. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Pargrafo nico. A assinatura digital verificada quanto a sua existncia, prazo e validade, para o contribuinte identificado na EFD, no incio do processo de transmisso. (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Art. 384-E. A Escriturao Fiscal Digital de uso obrigatrio, a partir de 1o de janeiro de 2011, para todos os contribuintes do ICMS, exceto os que estiverem enquadrados no Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, e que recolha o ICMS na forma deste regime. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, 15.10.08. Art. 384-E. A Escriturao Fiscal Digital de uso obrigatrio a partir de 1o de janeiro de 2009 para os contribuintes do ICMS, relacionados no Anexo XXV do Protocolo ICMS 77, de 18 de setembro de 2008. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
1o Os contribuintes obrigados a EFD, na forma do caput deste artigo, somente podem ser excludos da obrigatoriedade quando do seu enquadramento no Simples Nacional, referente ao recolhimento simplificado do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 4.065, de 01.06.10 1.A relao de contribuintes obrigados EFD na forma do caput deste artigo atualizada pela Secretaria da Fazenda mediante ato do Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08 1o A relao de contribuintes obrigados EFD na forma do caput deste artigo pode ser atualizada com a anuncia da Secretaria da Fazenda e da Secretaria da Receita Federal, mediante a publicao no Dirio Oficial da Unio de Ato COTEPE/ICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
2o As empresas enquadradas no Simples Nacional, tornam-se obrigadas a apresentar a Escriturao Fiscal Digital EFD, a partir do perodo em que se processarem os efeitos da excluso, nos termos dos artigos 28 a 32 da Lei Complementar 123/06. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08 2o facultado aos demais contribuintes com estabelecimentos localizados nesse Estado o direito de optar pela EFD, em carter irretratvel, mediante requerimento dirigido ao Superintendente de Gesto Tributria com vistas ao seu credenciamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
3o O contribuinte obrigado EFD fica dispensado das obrigaes de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convnio ICMS 57, de 28 de junho de 1995. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto 3.519, de 15.10.08 3o Deferido o requerimento solicitado na forma do 2o deste artigo, a Superintendncia de Gesto Tributria deve providenciar a publicao de ato autorizativo da opo espontnea EFD no Dirio Oficial do Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
5o Os contribuintes obrigados ao uso da EFD e os credenciados voluntariamente, devem informar atravs dos registros do tipo H, o inventrio de mercadorias referente ao ltimo dia do perodo de apurao imediatamente anterior, juntamente com a EFD do primeiro perodo de apurao enviado e, anualmente, o inventrio de 31 de dezembro, juntamente com a EFD Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
500/432 referente ao ms de fevereiro do exerccio seguinte. (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 6o Os contribuintes obrigados EFD devem emitir sua escriturao no perfil B, exceto queles com CNAE pertencentes aos grupos 3511-5, 3512-3, 3513-1, 3514-0, 6110-8, 6120-5, 6130-2, 6141-8, 6142-6, 6143-4, 6190-6 em suas atividades. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
Art. 384-F. Ato Cotepe especfico define os documentos fiscais, as especificaes tcnicas do leiaute do arquivo digital da EFD, que deve conter informaes fiscais e contbeis, bem como quaisquer outras informaes que venham a repercutir na apurao, pagamento ou cobrana do ICMS. (Redao dada pelo Decreto n 3.519, de 15.10.08). Art. 384-G. O contribuinte deve manter EFD distinta para cada estabelecimento.
(Redao dada pelo Decreto n 3.519, de 15.10.08).
Art. 384-H. O arquivo digital contm as informaes dos perodos de apurao do ICMS e deve ser gerado e mantido dentro do prazo estabelecido pela Secretaria da Fazenda e Receita Federal do Brasil. (Redao dada pelo Decreto n 3.519, de 15.10.08). Pargrafo nico. O contribuinte deve manter o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem escriturao, na forma e prazos estabelecidos para a guarda de documentos fiscais na legislao tributria, observados os requisitos de autenticidade e segurana nela previstos. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Art. 384-I. A escriturao prevista na forma desta Seo substitui a escriturao e impresso dos seguintes livros: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I Registro de Entradas; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II Registro de Sadas; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). III Registro de Inventrio; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). IV Registro de Apurao do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Art. 384-J. Nos termos do Convnio ICMS 143/06, assegurado o compartilhamento das informaes relativas s escrituraes fiscal e contbil digitais, em ambiente nacional, com a Secretaria da Fazenda, mesmo que estas escrituraes sejam centralizadas. (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
Seo II Da Escriturao Contbil Digital Art. 384-L. Nos termos da Instruo Normativa 787, de 19 de novembro de 2007, editada pela Receita Federal do Brasil, instituda a Escriturao Contbil Digital ECD, no que se refere aos fins fiscais de interesse do fisco estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Art. 384-M. A ECD compreende a verso digital dos seguintes livros: (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
I livro Dirio e seus auxiliares, se houver; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II livro Razo e seus auxiliares, se houver; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). III livro Balancetes Dirios, Balanos e fichas de lanamento comprobatrias dos assentamentos neles transcritos. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
1o Os livros contbeis emitidos em forma eletrnica devem ser assinados Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
501/432 digitalmente, utilizando-se de certificado de segurana mnima tipo A3, emitido por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, a fim de garantir a autoria do documento digital. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 2o A ECD deve ser transmitida, pelas pessoas jurdicas a ela obrigadas, ao Sistema Pblico de Escriturao Digital Sped, institudo pelo Decreto 6.022, de 22 de janeiro de 2007, e considerada vlida aps a confirmao de recebimento do arquivo que a contm e, quando for o caso, aps a autenticao pelos rgos de registro. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Art. 384-N. A forma de transmisso, o acesso ao ambiente nacional por parte do contribuinte, o manual de orientao do leiaute, as tabelas de cdigo internas ao Sped e as demais regras de validao aplicveis aos campos, registros e arquivos da ECD devem atender ao disposto nas instrues expedidas pela Receita Federal do Brasil, especialmente a Instruo Normativa prevista no caput do art. 384-L deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Seo III Da Nota Fiscal Eletrnica NF-e
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Art. 384-O. A Nota Fiscal Eletrnica NF-e, modelo 55, deve ser utilizada em substituio Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo contribuinte do ICMS e emitida e armazenada eletronicamente, de existncia apenas digital, com o intuito de documentar operaes e prestaes, cuja validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorizao de uso, antes da ocorrncia do fato gerador. (Ajuste SINIEF 07/05) (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
Pargrafo nico. A utilizao da NF-e atende as normas previstas na Subseo I-A Seo XI do Captulo III do Ttulo IV deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Art. 384-P. O Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e, modelo 57, deve ser utilizado pelos contribuintes do ICMS em observncia s disposies da Subseo XII-A Seo XI do Captulo III do Ttulo IV deste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). CAPTULO X DAS DISPOSIES GERAIS
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 384-Q. Para efeito deste Ttulo, considera-se Programa Aplicativo Fiscal PAF o programa que possibilite a execuo de uma ou todas das seguintes funes: (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
I emisso de documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). II escriturao de livros fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). III envio de comandos ao Software Bsico do equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF, sem a capacidade de alter-lo ou ignor-lo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). TTULO VI DAS OBRIGAES ESPECIAIS Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
502/432 CAPTULO I DOS QUE REALIZAREM OPERAES FORA DO ESTABELECIMENTO Seo I Entradas de Outras Unidades da Federao Art. 385. Nas entregas de mercadorias provenientes de outra Unidade da Federao, sem destinatrio certo ou no identificado, realizadas neste Estado, deve ser: I calculado o ICMS, mediante a aplicao da alquota vigente para as operaes internas, sobre o valor das mercadorias transportadas, acrescido de percentual previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observando-se, no que couber, as normas estabelecidas para arbitramento de lucro; II deduzido do valor do imposto pago no Estado de origem, limitado este importncia resultante da aplicao da alquota vigente para as operaes interestaduais, com observncia do percentual regional sobre o valor das mercadorias indicado na documentao fiscal; III recolhido o ICMS antecipadamente no primeiro posto fiscal do Estado ou, na falta deste, na agncia de atendimento do primeiro Municpio por onde o veculo transportador transitar. 1o Presumem-se destinadas entrega neste Estado as mercadorias provenientes de outra Unidade da Federao, sem documentao fiscal comprobatria de seu destino. 2o Se as mercadorias no estiverem acompanhadas de documentao fiscal, o imposto recolhido pelo seu valor total, sem a deduo de que trata o inciso II deste artigo. 3o Na hiptese de entrega das mercadorias por preo superior ao que serviu de base para clculo do tributo sobre a diferena, tambm pago o imposto em qualquer Municpio deste Estado. Seo II Sadas deste Estado Art. 386. Nas sadas de mercadorias remetidas sem destinatrio certo, ainda que por meio de veculo ou qualquer outro meio de transporte para a realizao de operaes fora do estabelecimento, nesta ou em outra Unidade da Federao, com emisso de Nota Fiscal no ato da entrega, emitida a Nota Fiscal prevista no art. 151 deste RICMS para acompanhar as mercadorias no seu transporte, destacando-se o imposto mediante aplicao da alquota vigente para as operaes internas sobre o valor total das mercadorias. 1o A Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo deve conter a indicao dos nmeros e respectivas sries das notas fiscais a serem emitidas por ocasio das entregas, devendo o valor do imposto nela destacado ser lanado no ltimo dia do ms no registro de apurao do ICMS, no quadro "Dbito do Imposto", item 002 "outros Dbitos", com a expresso "Remessa para venda fora do estabelecimento". 2o Por ocasio do retorno do vendedor, o estabelecimento arquiva a 1 a via da Nota Fiscal relativa remessa e emite Nota Fiscal referente entrada, a fim de se creditar do imposto relativo mercadoria no entregue, mencionando ainda, o nmero, srie e subsrie, data e valor da Nota Fiscal correspondente a remessa mediante o lanamento desse documento no Livro Registro de Entradas. 3o Antes do arquivamento da 1a via da Nota Fiscal de remessa, na forma do pargrafo anterior, deve: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
503/432 I em seu verso, ser lanado: a) valor das vendas realizadas; b) valor do imposto incidente sobre as vendas realizadas; c) valor da mercadoria em retorno; d) valor do imposto relativo mercadoria em retorno; e) sries, subsries, se for o caso, e nmeros das notas fiscais referentes s vendas realizadas; II ser elaborado um demonstrativo das vendas realizadas fora do estabelecimento, no qual consta: a) nmero, srie, data e valor da Nota Fiscal e montante do imposto destacado correspondente remessa; b) nmeros e respectivas sries das notas fiscais emitidas por ocasio das entregas feitas neste Estado; c) valor total das operaes realizadas neste Estado; d) montante do imposto devido a este Estado; e) nmeros e respectivas sries e subsries das notas fiscais emitidas por ocasio das entregas feitas em outro Estado; f) valor total das operaes realizadas em outra Unidade da Federao; g) montante do imposto devido a outro Estado com aplicao da respectiva alquota vigente para as operaes internas sobre o valor das operaes realizadas em seu territrio; h) montante do imposto devido a este Estado, com aplicao da alquota vigente para as operaes interestaduais sobre o valor das operaes realizadas fora do Estado; i) valor do imposto a creditar, que corresponde diferena entre os montantes de que tratam as alneas "h" e "i" deste inciso; j) total do imposto pago em outro Estado e nmero do respectivo documento comprobatrio do recolhimento; k) nmero, srie, data e valor da Nota Fiscal de entrada relativa s mercadorias no entregues, emitidas na forma da alnea a do inciso I deste pargrafo. 4o Se o saldo apurado entre o dbito constante da Nota Fiscal de Remessa e o crdito constante da Nota Fiscal (entrada), referida no 1 o deste artigo, for inferior ao imposto incidente sobre as vendas realizadas, mencionado no inciso II do 3 o, o estabelecimento emite Nota Fiscal para lanamento do imposto complementar, declarando que se trata de documento emitido, exclusivamente, para dbito do imposto, escriturando-a no Livro Registro de Sadas. 5o Se o saldo entre o dbito e o crdito for superior, emitida nova Nota Fiscal (entrada), com destaque do ICMS, para escriturao no Livro Registro de Entradas. 6o A Nota Fiscal emitida por ocasio da entrega efetiva da mercadoria fora do estabelecimento escriturada na coluna "Observaes" do Registro de Sadas, na mesma linha que corresponder escriturao da Nota Fiscal de Remessa. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
504/432 7o Para efeito do disposto no 1o deste artigo, facultada a emisso de uma nica Nota Fiscal referente entrada, ao final do dia, englobando todas as mercadorias no entregues, retornadas na mesma data, desde que seja anotado, em seu verso, nmero, srie e data das Notas Fiscais correspondentes s remessas respectivas. 8o Relativamente s operaes realizadas fora do territrio do Tocantins, o contribuinte pode creditar-se do imposto recolhido em outro Estado. 9o O crdito a que se refere o pargrafo anterior no excede a diferena entre a quantia resultante da aplicao da alquota vigente na outra Unidade da Federao sobre o valor das operaes e o montante do tributo devido a este Estado, calculado sobre o mesmo valor alquota aplicvel s operaes interestaduais. 10. Relativamente a cada remessa, arquiva-se junto, para exibio ao Fisco: I o demonstrativo previsto no inciso II do 3o deste artigo; II a 1a via da Nota Fiscal que serviu para a remessa; III a 1a via da Nota Fiscal de Entrada de que cuida o 2o deste artigo; IV o documento relativo ao recolhimento do imposto feito em outro Estado. 11. Os contribuintes que operarem na conformidade deste artigo por intermdio de prepostos, fornecem a estes documento comprobatrio de sua condio. 12. Nas operaes relativas venda de mercadorias sujeitas Substituio Tributria, realizadas por contribuintes fora do estabelecimento, so observadas as disposies contidas no art. 67 deste RICMS.
CAPTULO II DOS QUE EFETUAM VENDAS A PRAZO Art. 387. As pessoas que efetuarem vendas de mercadorias a prazo com emisso de duplicatas, sempre que apresentarem esses ttulos a bancos, sociedades financeiras e demais estabelecimentos de crdito para cobrana, desconto, cauo, custdia ou apresentao a quem deva assin-los, so obrigadas a extrair relao dos mesmos, em duas vias, em que conste: I nmero do ttulo e a data da emisso; II nome e o endereo do emitente e do sacado; III valor do ttulo e a data do vencimento. 1o A obrigao prevista neste artigo estende-se a todos os que apresentarem duplicatas a bancos e demais estabelecimentos de crdito, para os fins nele indicados. 2o Uma das vias da relao entregue ao estabelecimento de crdito, ficando a outra, visada por este, em poder do interessado, para exibio ao Fisco. 3o A relao pode ser feita em impresso do prprio estabelecimento de crdito, desde que contenha os requisitos mnimos previstos neste artigo.
505/432 4 As duplicatas e triplicatas devem conter, obrigatoriamente, o nmero de inscrio do contribuinte que as emitiu e as faturas conter, ainda, o nmero do documento fiscal correspondente operao realizada. CAPTULO III DAS OPERAES E PRESTAES DIVERSAS Seo I Operaes com Depsito Fechado Art. 388. Na sada de mercadoria com destino a depsito fechado do prprio contribuinte, localizado na mesma Unidade da Federao, emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: (Convnio SINIEF s/n de 15 de dezembro de 1970) I valor das mercadorias; II natureza da operao: "Remessa para depsito fechado"; III dispositivos legais que prevem a no incidncia ou suspenso do ICMS. Art. 389. Na sada de mercadorias em retorno ao estabelecimento depositante, remetidas por depsitos fechados, estes emitem Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor das mercadorias; II natureza da operao: "Retorno de mercadoria depositada em depsito fechado"; III dispositivos legais que prevem a no incidncia ou a suspenso do ICMS. Art. 390. Na sada de mercadorias armazenadas em depsito fechado, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emite Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III destaque do ICMS, se devido; IV a circunstncia de que as mercadorias so retiradas diretamente do depsito fechado, mencionando o endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na hiptese deste artigo, o depsito fechado no ato da sada da mercadoria emite Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor das mercadorias, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no depsito fechado; II natureza da operao: "Retorno simblico de mercadorias depositadas em depsito fechado"; III nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante;
o
506/432 IV nome do estabelecimento a que se destinem as mercadorias, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 2o O depsito fechado indica no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que devem acompanhar as mercadorias, a data de sua efetiva sada, nmero, srie e subsrie e data da Nota Fiscal a que se refere o 1 o deste artigo. 3o A Nota Fiscal de que trata o 1o deste artigo enviada ao estabelecimento depositante, que deve registr-la na coluna prpria do registro de entradas, dentro de 10 dias, contados da data da sada efetiva das mercadorias do depsito fechado. 4o As mercadorias so acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante. 5o Na hiptese do 1o deste artigo, pode ser emitida Nota Fiscal de retorno simblico, contendo resumo dirio das sadas mencionadas neste artigo, vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que permanece arquivada no depsito fechado, dispensada a obrigao prevista no inciso IV do pargrafo mencionado. Art. 391. Na sada de mercadorias para entrega a depsito fechado, localizado na mesma Unidade da Federao do estabelecimento destinatrio, ambos pertencentes mesma empresa, o estabelecimento destinatrio considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos, indicando: I como destinatrio, o estabelecimento depositante; II no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, endereo do depsito fechado e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o O depsito fechado deve: I registrar a Nota Fiscal que acompanhou as mercadorias na coluna prpria do registro de entradas; II apor a data da entrada efetiva das mercadorias na Nota Fiscal referida no inciso anterior, remetendo-as ao estabelecimento depositante. 2o O estabelecimento depositante deve: I registrar a Nota Fiscal na coluna prpria do Livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depsito fechado; II emitir Nota Fiscal relativa sada simblica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no depsito fechado, na forma do art. 388 deste Regulamento, mencionando, ainda, nmero e data do documento fiscal emitido pelo remetente; III remeter ao depsito fechado a Nota Fiscal aludida no inciso anterior, dentro de 5 dias, contados da respectiva emisso. 3o O depsito fechado deve acrescentar na coluna "Observaes" do registro de entradas, relativamente ao lanamento previsto no inciso I do 1 o deste artigo, o nmero, srie e subsrie e a data da Nota Fiscal referida no inciso II do 2 o. 4o Todo e qualquer crdito do ICMS, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante. Seo II Operaes com Armazm Geral Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
507/432 Art. 392. Na sada de mercadorias para depsito em armazm geral, em que o remetente e o armazm estejam localizados neste Estado, o primeiro emite Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: (Convnio SINIEF s/n de 15 de dezembro de 1970) I valor das mercadorias; II natureza da operao: Remessa para armazm geral; III dispositivos legais que prevem a suspenso do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados e a no-incidncia do ICMS. Pargrafo nico. Na hiptese deste artigo, se o depositante for produtor agropecurio, emite Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa. Art. 393. Nas sadas das mercadorias referidas no art. 392 deste Regulamento, em retorno ao estabelecimento depositante, o armazm geral emite Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor das mercadorias; II natureza da operao: Retorno de mercadorias depositadas em armazm geral; III dispositivos legais que prevem a suspenso ou a no-incidncia do ICMS. Art. 394. Na sada de mercadorias depositadas em armazm geral, com destino a outro estabelecimento ainda que da mesma empresa, em que o armazm e o estabelecimento depositante estejam situados neste Estado, o depositante emite Nota Fiscal em nome do destinatrio contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III destaque do ICMS, se devido; IV circunstncia em que as mercadorias so retiradas do armazm geral, mencionando-se o endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na hiptese deste artigo, o armazm geral no ato da sada das mercadorias emite Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor das mercadorias, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; II natureza da operao: Retorno simblico de mercadorias depositadas em armazm geral; III nmero, srie e subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do caput deste artigo; IV nome do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 2o O armazm geral indica no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, que devem acompanhar as mercadorias, a data de sua efetiva sada, o nmero, srie e subsrie e a data da Nota Fiscal a que se refere o 1o deste artigo. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
508/432 3o A Nota Fiscal a que alude o 1o do caput enviada ao estabelecimento depositante que deve registr-la na coluna prpria do Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da sada efetiva das mercadorias do armazm geral. 4o As mercadorias so acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante. Art. 395. Na hiptese do art. 394 deste RICMS, se o depositante for produtor agropecurio emite Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa em nome do estabelecimento destinatrio contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III quando for o caso, indicaes: a) dos dispositivos legais que prevem a suspenso ou no-incidncia do ICMS; b) do nmero e da data do DARE e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva recolher o ICMS; c) dos dispositivos legais que prevem o diferimento ou a suspenso do recolhimento do ICMS; d) da declarao de que o ICMS vai ser recolhido pelo estabelecimento destinatrio; IV circunstncia em que as mercadorias so retiradas do armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o O armazm geral no ato da sada das mercadorias emite Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao, que corresponde ao do documento fiscal emitido pelo produtor agropecurio, na forma do caput deste artigo; II natureza da operao: Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros; III nmero e data da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecurio na forma do caput deste artigo, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual deste; IV nmero e data do DARE do ICMS referidos na alnea b do inciso III do caput deste artigo, e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando for o caso. 2o As mercadorias so acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal referida no caput deste artigo e pela Nota Fiscal mencionada no 1o. 3o O estabelecimento destinatrio ao receber as mercadorias emite a Nota Fiscal de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I nmero e data da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecurio na forma do caput deste artigo; II nmero e data do DARE do ICMS referidos na alnea b do inciso III do caput deste artigo, quando for o caso; III nmero, srie e subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo armazm geral na forma do 1o deste artigo, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
509/432 Art. 396. Na sada de mercadorias depositadas em armazm geral, situado em outra Unidade da Federao diversa do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento ainda que da mesma empresa, o depositante deve emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III circunstncia em que as mercadorias so retiradas do armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na Nota Fiscal emitida pelo depositante na forma do caput deste artigo, no efetuado o destaque do ICMS. 2o Na hiptese deste artigo, o armazm geral, no ato da sada das mercadorias, emite: I Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao, que corresponde ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma do caput deste artigo; b) natureza da operao: Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros; c) nmero, srie e subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante na forma do caput deste artigo, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; d) destaque do ICMS, se devidos, com a declarao: O recolhimento ICMS de responsabilidade do armazm geral; II Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; b) natureza da operao: Retorno simblico de mercadorias depositadas em armazm geral; c) nmero, srie e subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante na forma do caput deste artigo, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; d) nome do estabelecimento destinatrio, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF e nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal referida no inciso I deste pargrafo. 3o As mercadorias so acompanhadas no seu transporte pelas Notas Fiscais referidas no caput deste artigo e no inciso I do 2o. 4o A Nota Fiscal a que se refere o inciso II do 2o deve ser enviada ao estabelecimento depositante que deve registr-la na coluna prpria do Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da sada efetiva das mercadorias do armazm geral.
510/432 5o O estabelecimento destinatrio ao receber as mercadorias registra no Registro de Entradas a Nota Fiscal a que se refere o caput deste artigo, acrescentando na coluna Observaes o nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal a que alude o inciso I do 2 o, bem como nome do armazm geral, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF e lana nas colunas prprias, quando for o caso, os crditos dos impostos pagos pelo armazm geral. Art. 397. Na hiptese do art. 396 deste Regulamento, se o depositante for produtor agropecurio emite Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal avulsa em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III declarao de que o ICMS, se devido, vai ser recolhido pelo armazm geral; IV circunstncia de que as mercadorias so retiradas do armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o O armazm geral no ato da sada das mercadorias emite Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatrio, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao, que corresponde ao do documento fiscal emitido na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecurio; II natureza da operao: Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros; III nmero e data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecurio, bem como nome deste, endereo e nmero de inscrio estadual; IV destaque do ICMS, se devido, com a declarao: O recolhimento do ICMS de responsabilidade do armazm geral. 2o As mercadorias so acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal referida no caput deste artigo e pela Nota Fiscal mencionada no 1o. 3o O estabelecimento destinatrio ao receber as mercadorias emite a Nota Fiscal de Entrada, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I nmero e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecurio; II nmero, srie e subsrie da Nota Fiscal emitida pelo armazm geral na forma do 1o deste artigo, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; III valor do ICMS, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida na forma do 1 o deste artigo. Art. 398. Na sada de mercadorias para entrega em armazm geral localizado neste Estado, o estabelecimento depositante considerado o destinatrio, devendo o remetente emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I como destinatrio, o estabelecimento depositante; II valor da operao; III natureza da operao; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
511/432 IV local da entrega, endereo do armazm geral e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V destaque do ICMS, se devido. 1o O armazm geral deve: I registrar no Registro de Entradas a Nota Fiscal que acompanhou as mercadorias; II apor a data da entrada efetiva das mercadorias na Nota Fiscal referida no inciso I, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 2o O estabelecimento depositante deve: I registrar a Nota Fiscal na coluna prpria do Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazm geral; II emitir Nota Fiscal relativa sada simblica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazm geral, na forma do art. 392 deste RICMS, mencionando, ainda, o nmero e data do documento fiscal emitido pelo remetente; III remeter ao armazm geral a Nota Fiscal aludida no inciso II deste artigo, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso. 3o O armazm geral deve acrescentar na coluna Observaes do Registro de Entradas, relativamente ao lanamento previsto no inciso I do 1 o deste artigo, o nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal referida no inciso II do 2o. 4o Todo e qualquer crdito do ICMS, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante. Art. 399. Na hiptese do art. 398 deste Regulamento, se o remetente for produtor agropecurio deve emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I como destinatrio, o estabelecimento depositante; II valor da operao; III natureza da operao; IV local da entrega, endereo do armazm geral e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; V quando for o caso, indicaes: a) dos dispositivos legais que prevem a suspenso ou no-incidncia do ICMS; b) do nmero e da data do DARE e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva recolher o ICMS; c) dos dispositivos legais que prevem o diferimento ou a suspenso do recolhimento do ICMS; d) da declarao de que o ICMS recolhido pelo estabelecimento destinatrio. 1o O armazm geral deve: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
512/432 I registrar no Livro de Registro de Entradas a Nota Fiscal de Produtor ou avulsa que acompanhou as mercadorias; II apor a data da entrada efetiva das mercadorias na Nota Fiscal referida no inciso anterior, remetendo-a ao estabelecimento depositante. 2o O estabelecimento depositante deve: I emitir Nota Fiscal de Entrada contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) nmero e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo; b) nmero e data do DARE do ICMS referida na alnea b do inciso V do caput deste artigo, quando for o caso; c) circunstncia em que as mercadorias foram entregues no armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; II emitir Nota Fiscal relativa sada simblica, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazm geral, na forma do art. 392 deste RICMS, mencionando, ainda, os nmeros e datas da Nota Fiscal de Produtor ou Avulsa e da Nota Fiscal de Entrada; III remeter ao armazm geral a Nota Fiscal aludida no inciso anterior, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso. 3o O armazm geral deve acrescentar na coluna Observaes do Registro de Entradas, relativamente ao lanamento previsto no inciso I do 1 o deste artigo, o nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal referida no inciso II do 2o. 4o Todo e qualquer crdito do ICMS, quando cabvel, conferido ao estabelecimento depositante. Art. 400. Na sada de mercadorias para entrega em armazm geral localizado em outra Unidade da Federao, o estabelecimento depositante considerado destinatrio, devendo o remetente: I emitir Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatrio, o estabelecimento depositante; b) valor da operao; c) natureza da operao; d) local da entrega, endereo do armazm geral e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; e) destaque do ICMS, se devido; II emitir Nota Fiscal para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: Outras sadas para depsito por conta e ordem de terceiros; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
513/432 c) nome do estabelecimento destinatrio e depositante, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; d) nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal referida no inciso I deste artigo. 1o O estabelecimento destinatrio e depositante, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazm geral, deve emitir Nota Fiscal para este, relativa sada simblica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao: Outras sadas remessa para depsito; III lanamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se devido; IV destaque do ICMS, se devido; V circunstncia em que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazm geral, mencionando-se nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I deste artigo pelo estabelecimento remetente, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 2o A Nota Fiscal referida no pargrafo anterior deve ser remetida ao armazm geral dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso. 3o O armazm geral registra a Nota Fiscal referida no 1 o deste artigo, anotando na coluna Observaes o nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal a que alude o inciso II do caput deste, bem como nome do estabelecimento remetente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. Art. 401. Na hiptese do art. 400 deste RICMS, se o remetente for produtor agropecurio deve: I emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatrio, o estabelecimento depositante; b) valor da operao; c) natureza da operao; d) local da entrega, endereo do armazm geral e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; e) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem a no-incidncia ou suspenso do ICMS; f) indicao, quando for o caso, do nmero e data do DARE e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva recolher o ICMS; g) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem o diferimento ou a suspenso do recolhimento do ICMS; h) declarao, quando for o caso, de que o ICMS recolhido pelo estabelecimento destinatrio;
514/432 II emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa para o armazm geral, a fim de acompanhar o transporte das mercadorias, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: Outras sadas para depsito por conta e ordem de terceiros; c) nome do estabelecimento destinatrio e depositante, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; d) nmero e data da Nota Fiscal referida no inciso anterior; e) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem a no-incidncia ou suspenso do ICMS; f) indicao, quando for o caso, do nmero e da data do DARE e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva recolher o ICMS; g) indicao, quando for o caso, dos dispositivos legais que prevem o diferimento ou a suspenso do recolhimento do ICMS; h) declarao, quando for o caso, de que o ICMS deva ser recolhido pelo estabelecimento destinatrio. 1o O estabelecimento destinatrio e depositante deve: I emitir Nota Fiscal de Entrada contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) nmero e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I do caput deste artigo; b) nmero e data do DARE do ICMS referidos na alnea f do inciso I do caput deste artigo, quando for o caso; c) circunstncia em que as mercadorias foram entregues no armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; II emitir Nota Fiscal para o armazm geral, dentro de 10 dias, contados da data da entrada efetiva das mercadorias no referido armazm, relativa sada simblica, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operao; b) natureza da operao: Outras sadas - remessa para depsito; c) destaque do ICMS, se devido; d) circunstncia em que as mercadorias foram entregues diretamente ao armazm geral, mencionando-se nmero e data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I deste pargrafo pelo produtor agropecurio, bem como nome, endereo e nmero de inscrio estadual deste; III remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazm geral, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso. 2o O armazm geral deve registrar a Nota Fiscal referida no inciso II do 1 o deste artigo anotando na coluna Observaes o nmero e data da Nota Fiscal a que alude o inciso II do pargrafo anterior, bem como nome do produtor agropecurio remetente, endereo e nmero de inscrio estadual. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
515/432 Art. 402. Nos casos de transmisso de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem em armazm geral situado neste Estado e os estabelecimentos transmitente e adquirente tambm estejam situados neste Estado, o primeiro deve emitir Nota Fiscal para o segundo contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III destaque do ICMS, se devido; IV circunstncia em que as mercadorias se encontram depositadas no armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na hiptese deste artigo, o armazm geral deve emitir Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor das mercadorias, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; II natureza da operao: Outras sadas - retorno simblico de mercadorias depositadas; III nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo; IV nome do estabelecimento adquirente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 2o A Nota Fiscal a que alude o pargrafo anterior enviada ao estabelecimento depositante e transmitente, devendo este registr-la na coluna prpria do Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da data da sua emisso. 3o O estabelecimento adquirente deve registrar a Nota Fiscal referida no caput deste artigo na coluna prpria do Registro de Entradas, dentro de 10 dias, contados da data da sua emisso. 4o No prazo referido no pargrafo anterior, o estabelecimento adquirente emite Nota Fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I o valor das mercadorias, que corresponde ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo; II a natureza da operao: Outras sadas - remessa simblica de mercadorias depositadas; III o nmero, a srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo, bem como nome deste, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ/MF. 5o Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federao diversa do armazm geral, na Nota Fiscal a que se refere o 4 o deve ser efetuado o destaque do ICMS, se devido.
516/432 6o A Nota Fiscal a qual alude o 4o enviada ao armazm geral, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso, que deve registr-la no Registro de Entradas em igual prazo, contado da data de seu recebimento. Art. 403. Na hiptese do art. 402 deste Regulamento, se o depositante e transmitente for produtor agropecurio, deve emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa para o estabelecimento adquirente contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I valor da operao; II natureza da operao; III quando for o caso, indicaes: a) dos dispositivos legais que prevem a no-incidncia ou suspenso do ICMS; b) do nmero e da data do DARE e identificao do respectivo rgo arrecadador, quando o produtor deva recolher o ICMS; c) dos dispositivos legais que prevem o diferimento ou a suspenso do recolhimento do ICMS; d) da declarao de que o ICMS deva ser recolhido pelo estabelecimento destinatrio; IV circunstncia em que as mercadorias se encontram depositadas em armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na hiptese deste artigo o armazm geral emite Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I o valor da operao, que corresponde ao da Nota Fiscal emitida pelo produtor agropecurio na forma do caput deste artigo; II a natureza da operao: Outras sadas remessa simblica por conta e ordem de terceiros; (Ajuste SINIEF 14/09) (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II a natureza da operao: Outras sadas remessa por conta e ordem de terceiros;
III o nmero e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo produtor agropecurio, bem como nome deste, endereo e nmero de inscrio estadual; IV o nmero e a data do DARE do ICMS referidos na alnea b no inciso III do caput deste artigo, quando for o caso. 2o O estabelecimento adquirente deve: I emitir Nota Fiscal de Entrada contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) o nmero e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo; b) o nmero e a data do DARE do ICMS referidos na alnea b do inciso III do caput deste artigo; c) a circunstncia em que as mercadorias se encontram depositadas no armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF;
517/432 II emitir na mesma data da emisso da Nota Fiscal de Entrada, Nota Fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operao, que corresponde ao da Nota Fiscal emitida pelo produtor agropecurio na forma do caput deste artigo; b) a natureza da operao: Outras sadas - remessa simblica de mercadorias depositadas; c) nmeros e datas da Nota Fiscal de Produtor ou Avulsa e da Nota Fiscal de Entrada, bem como nome e endereo do produtor agropecurio. 3o Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federao diversa do armazm geral, na Nota Fiscal a que se refere o inciso II do 2 o deve ser efetuado o destaque do ICMS, se devido. 4o A Nota Fiscal a que alude o inciso II do 2o enviada ao armazm geral dentro de 5 dias, contados da data de sua emisso, que deve registr-la no Registro de Entradas em igual prazo, contado da data do seu recebimento. Art. 404. Nos casos de transmisso de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem em armazm geral situado em outra Unidade da Federao e o estabelecimento depositante e transmitente estiver situado neste Estado, este deve emitir Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I o valor da operao; II a natureza da operao; III as circunstncias em que as mercadorias se encontram depositadas em armazm geral, mencionando-se endereo deste e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 1o Na hiptese deste artigo, o armazm geral emite: I Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor das mercadorias, que corresponde quele atribudo por ocasio de sua entrada no armazm geral; b) a natureza da operao: Outras sadas retorno simblico de mercadorias depositadas; c) o nmero, a srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo; d) o nome do estabelecimento adquirente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; II a Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente contendo os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor da operao, que corresponde ao da Nota Fiscal estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo; emitida pelo
b) a natureza da operao: Outras sadas transmisso de propriedade de mercadorias por conta e ordem de terceiros; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
518/432 c) o destaque do ICMS, se devido; d) o nmero, a srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 2o A Nota Fiscal a que alude o inciso I do 1o deve ser enviada dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso, ao estabelecimento depositante e transmitente, que deve registr-la na coluna prpria do Registro de Entradas em igual prazo, contado da data de seu recebimento. 3o A Nota Fiscal a que alude o inciso II do 1o deve ser enviada, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso, ao estabelecimento adquirente que deve registr-la na coluna prpria do Registro de Entradas em igual prazo, contado da data de seu recebimento, acrescentando na coluna Observaes do Registro de Entradas o nmero, a srie e data da Nota Fiscal referida no caput deste artigo, bem como nome do estabelecimento depositante e transmitente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 4o No prazo referido no pargrafo anterior, o estabelecimento adquirente emite Nota Fiscal para o armazm geral, sem destaque do ICMS, contendo os requisitos exigidos e, especialmente: I o valor da operao, que corresponde ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma do caput deste artigo; II a natureza da operao: Outras sadas remessa simblica de mercadorias depositadas; III o nmero, a srie, subsrie e data da Nota Fiscal emitida na forma do caput deste artigo pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome deste, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF. 5o Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federao diversa do armazm geral, na Nota Fiscal a que se refere o pargrafo anterior deve ser efetuado o destaque do ICMS, se devido. 6o A Nota Fiscal a que alude o 4o deve ser enviada, dentro de 5 dias, contados da data da sua emisso, ao armazm geral, que deve registr-la no Registro de Entradas em igual prazo, contado da data de seu recebimento. Art. 405. Na hiptese do art. 404 deste Regulamento, se o depositante e transmitente for produtor agropecurio, deve se aplicar o disposto no art. 403 deste RICMS. Seo III Operaes de Vendas Ordem ou para Entrega Futura Art. 406. Nas vendas ordem ou para entrega futura pode ser emitida Nota Fiscal, sem destaque do ICMS, na qual se menciona que a sua emisso se destina a simples faturamento. (Convnio SINIEF s/n de 15 de dezembro de 1970) 1o Na hiptese deste artigo, o ICMS recolhido por ocasio da efetiva sada da mercadoria do estabelecimento vendedor. 2o No caso de venda para entrega futura, na efetiva sada global ou parcial das mercadorias, o vendedor emite Nota Fiscal em nome do adquirente com destaque do valor do ICMS, quando devido, indicando-se alm dos requisitos exigidos, no campo natureza da operao Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
519/432 a expresso "Venda de mercadoria originada de encomenda para entrega futura", bem como nmero, data e valor da operao da Nota Fiscal relativa ao simples faturamento. 3o No caso de venda ordem, por ocasio da entrega global ou parcial das mercadorias a terceiros, deve ser emitida Nota Fiscal: I pelo adquirente originrio em nome do destinatrio das mercadorias, com destaque do ICMS, quando devido, consignando-se, alm dos requisitos exigidos, nome do titular, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do estabelecimento que promove a remessa das mercadorias; II pelo vendedor remetente: a) em nome do destinatrio, para acompanhar o transporte das mercadorias, sem destaque do valor do ICMS, indicando-se alm dos requisitos exigidos, no campo natureza da operao a expresso "Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros", nmero, srie e data da Nota Fiscal de que trata o inciso anterior, bem como o nome do seu emitente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; b) em nome do adquirente originrio com destaque do ICMS, quando devido, indicando-se alm dos requisitos exigidos, no campo natureza da operao a expresso "Venda de mercadoria entregue ao destinatrio por conta e ordem do adquirente originrio, em venda ordem", nmero e srie da Nota Fiscal prevista na alnea anterior. 4o Para atualizao da base de clculo, o valor constante na Nota Fiscal emitida para simples faturamento deve ser atualizado at a data da emisso da Nota Fiscal de que trata o 2 o deste artigo. Seo IV Operaes de Remessa para Industrializao Art. 407. Nas operaes em que um estabelecimento mandar industrializar mercadorias com fornecimento de matrias-primas, produtos intermedirios e material de embalagem adquiridos de outro, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente forem entregues pelo fornecedor diretamente ao industrializador, deve se observar o seguinte: I o estabelecimento fornecedor deve: a) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente, na qual, alm das exigncias previstas no art. 151 deste RICMS, constem, tambm, nome do estabelecimento em que os produtos so entregues, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, bem como a circunstncia de que estes se destinam industrializao; b) efetuar na nota fiscal referida na alnea anterior o destaque do ICMS, quando devido, que aproveitado como crdito pelo adquirente, se for o caso; c) emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das mercadorias ao estabelecimento industrializador, mencionando, alm das exigncias previstas no art. 151 deste Regulamento, nmero, srie e data da Nota Fiscal referida na alnea "a" deste inciso, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria industrializada; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. c) emitir nota fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das mercadorias ao estabelecimento industrializador, mencionando, alm das exigncias previstas no art. 151 deste, nmero, srie e data da nota fiscal referida na alnea "a" deste inciso, bem como nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF do adquirente, por cuja conta e ordem a mercadoria industrializada;
II o estabelecimento industrializador deve: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
520/432 a) emitir nota fiscal na sada do produto industrializado, com destino ao adquirente, autor da encomenda, da qual, alm das exigncias previstas no art. 151 deste Regulamento, constem o nome do fornecedor, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, nmero, srie, subsrie e data da nota fiscal por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para industrializao e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das mercadorias empregadas; b) efetuar na nota fiscal referida na alnea anterior o destaque do ICMS, se exigido, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, que aproveitado como crdito, se for o caso. Art. 408. Na hiptese do artigo anterior, se as mercadorias tiverem que transitar por mais de um estabelecimento industrializador antes de serem entregues ao adquirente, autor da encomenda, cada industrializador deve: I emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador seguinte, sem destaque do ICMS, contendo, tambm, alm das exigncias previstas no art. 151 deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I emitir nota fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador seguinte, sem destaque do ICMS, contendo, tambm, alm das exigncias previstas no art. 151 deste:
a) a indicao de que a remessa se destina a industrializador por conta e ordem do adquirente, autor da encomenda, que qualificado nessa nota; b) a indicao do nmero, srie e data da nota fiscal pela qual as mercadorias foram recebidas em seu estabelecimento, nome do seu emitente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; II emitir nota fiscal em nome do estabelecimento adquirente autor da encomenda, contendo, tambm, alm das exigncias previstas no art. 151 deste RICMS: a) a indicao do nmero, da srie e data da nota fiscal pela qual as mercadorias foram recebidas em seu estabelecimento, nome do seu emitente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; b) a indicao do nmero, da srie e data da nota fiscal referida no inciso anterior; c) o valor das mercadorias recebidas para industrializao e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste, o valor das mercadorias empregadas; d) destaque do ICMS, quando devido, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda, que aproveitado como crdito pelo autor da encomenda, se for o caso. Seo V Operaes com Mercadorias Destinadas a Demonstrao e Mostrurio
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Art. 408-A. Considera-se demonstrao a operao pela qual o contribuinte remete mercadorias com valor comercial, em quantidade necessria para se conhecer o produto, desde que retornem ao estabelecimento de origem em 60 dias. (Ajuste SINIEF 08/08) (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
1o Na sada de mercadoria destinada demonstrao, o contribuinte deve emitir nota fiscal que conter, alm dos requisitos previstos neste Regulamento e demais normas tributrias, as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
521/432 I no campo natureza da operao: Remessa para Demonstrao; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
II no campo do CFOP: o cdigo 5.912 ou 6.912, conforme o caso; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
III do valor do ICMS, quando devido; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). IV no campo Informaes Complementares: Demonstrao. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Mercadoria Remetida para
2o O trnsito de mercadoria destinada demonstrao deve ser efetuado com a nota fiscal prevista no pargrafo anterior, desde que a mercadoria retorne no prazo previsto no caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 408-B. Considera-se operao com mostrurio a remessa de amostra de mercadoria, com valor comercial, a empregado ou representante, desde que retorne ao estabelecimento de origem em 90 dias. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 1o No se considera mostrurio aquele formado por mais de uma pea com caractersticas idnticas, tais como cor, modelo, espessura, acabamento e numerao diferente.
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
2o Na hiptese de produto formado por mais de uma unidade, tais como meias, calados, luvas, brincos, somente considerado como mostrurio se composta apenas por uma unidade das partes que o compem. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 3o O prazo previsto no caput pode ser prorrogado por igual perodo a critrio do fisco. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 4o Na sada de mercadoria destinada a mostrurio o contribuinte deve emitir a nota fiscal indicando como destinatrio o seu empregado ou representante, que conter, alm dos requisitos previstos neste Regulamento e demais normas tributrias, as seguintes indicaes:
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
II no campo do CFOP: O cdigo 5.949 ou 6.949, conforme o caso; (Redao dada pelo
III o valor do ICMS, quando devido, calculado pela alquota interna da Unidade Federada de origem; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). IV no campo Informaes Complementares: Mercadoria Enviada para Compor Mostrurio de Venda. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 5o O trnsito de mercadoria destinada a mostrurio deve ser efetuado com a nota fiscal prevista no pargrafo anterior, desde que a mercadoria retorne no prazo mencionado no caput deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 408-C. Na hiptese de remessa de mercadorias utilizadas em treinamentos, alm do prazo previsto no caput do art. 408-B e o disposto em seu 4o, deve na nota fiscal emitida constar: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). I como destinatrio, o prprio remetente; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). II como natureza da operao: Remessa para Treinamento; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
522/432 III o valor do ICMS, quando devido, calculado pela alquota interna da Unidade Federada de origem; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). IV no campo Informaes Complementares, os locais de treinamento. (Redao dada
pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Art. 408-D. No retorno das mercadorias de que trata esta seo, o contribuinte deve emitir a nota fiscal relativa entrada das mercadorias. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Pargrafo nico. O disposto no caput deste artigo no se aplica nos casos em que a remessa da mercadoria em demonstrao seja para contribuinte do ICMS, hiptese em que este deve emitir nota fiscal com o nome do estabelecimento de origem como destinatrio. (Redao dada
pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Art. 408-E. Na sada de mercadoria a ttulo de consignao mercantil: (Ajuste SINIEF 02/93 e 09/08) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). I o consignante deve emitir nota fiscal contendo, alm dos demais requisitos exigidos, o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). a) natureza da operao: Remessa em Consignao; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
b) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
II o consignatrio deve lanar a nota fiscal no Livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 408-F. Havendo reajuste do preo contratado por ocasio da remessa em consignao mercantil: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). I o consignante deve emitir nota fiscal complementar contendo, alm dos requisitos exigidos neste Regulamento e demais normas tributrias, o seguinte: (Redao dada pelo Decreto
3.442, de 30.07.08).
b) base de clculo: O valor do reajuste; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) destaque do ICMS e do IPI, quando devidos; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
d) a expresso "Reajuste de Preo de Mercadoria em Consignao NF no ......, de ......../........../"; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). II o consignatrio deve lanar a nota fiscal no Livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto, quando permitido. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 408-G. Na venda da mercadoria remetida a ttulo de consignao mercantil:
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
523/432 a) emitir nota fiscal contendo, alm dos requisitos exigidos neste Regulamento e demais normas tributrias, como natureza da operao a expresso "Venda de Mercadoria Recebida em Consignao"; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). b) emitir nota fiscal contendo, alm dos demais requisitos exigidos: (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
1. como natureza da operao, a expresso Devoluo Simblica de Mercadoria Recebida em Consignao; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). 2. no campo Informaes Complementares, a expresso Nota Fiscal Emitida em Funo de Venda de Mercadoria Recebida em Consignao pela NF n o ..., de .../.../.... (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
c) registrar a nota fiscal de que trata o inciso II deste artigo, no Livro Registro de Entradas, apenas nas colunas "Documento Fiscal" e "Observaes", indicando a expresso "Compra em Consignao NF no .......de ......./......../........"; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
II o consignante deve emitir nota fiscal, sem destaque do ICMS e do IPI, contendo, alm dos demais requisitos exigidos, o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). a) natureza da operao: Venda; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). b) valor da operao: O valor correspondente ao preo da mercadoria efetivamente vendida, neste includo, quando for o caso, o valor relativo ao reajuste do preo; (Redao dada pelo
Decreto 3.442, de 30.07.08).
c) a expresso "Simples Faturamento de Mercadoria em Consignao NF no ......,de ......./...../...... . E, se for o caso, Reajuste de preo NF no ......., de ..../....../.....". (Redao
dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Pargrafo nico. O consignante deve lanar a nota fiscal a que se refere o inciso II deste artigo, no Livro Registro de Sadas, apenas nas colunas "Documento Fiscal" e "Observaes", indicando a expresso "Venda em Consignao NF no ........., de ......./......../.......". (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Art. 408-H. Na devoluo de mercadoria remetida em consignao mercantil:
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
I o consignatrio deve emitir nota fiscal contendo, alm dos requisitos exigidos neste Regulamento e demais normas tributrias, o seguinte: (Redao dada pelo Decreto 3.442, de
30.07.08).
b) base de clculo: O valor da mercadoria efetivamente devolvida, sobre o qual foi pago o imposto; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). c) destaque do ICMS e indicao do IPI nos valores debitados, por ocasio da remessa em consignao; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). d) a expresso, conforme o caso, "Devoluo Parcial de Mercadoria em Consignao NF no ......., de ......../........./......., ou, Devoluo Total de Mercadoria em Consignao NF no ......., de ......../........./.......; (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). II o consignante deve lanar a nota fiscal, no Livro Registro de Entradas, creditando-se do valor do imposto. (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
524/432 Art. 408-I. As disposies contidas nesta seo no se aplicam s mercadorias sujeitas ao regime de substituio tributria. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Seo VII Da Coleta, Armazenagem e Remessa de Baterias Usadas de Telefone Celular promovidas por intermdio da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educao Ambiental SPVS. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 408-J. dispensada a emisso de nota fiscal para documentar a coleta, a remessa para armazenagem e a remessa de baterias usadas de telefone celular, considerada como lixo txico e sem valor comercial, dos lojistas at os destinatrios finais, fabricantes ou importadores, quando promovidas por intermdio da Sociedade de Pesquisa de Vida Selvagem e Educao Ambiental SPVS, com base em seu "Programa de Recolhimento de Baterias Usadas de Celular", sediada no municpio de Curitiba, na Rua Gutemberg no 296, inscrita no CNPJ sob o no 78.696.242/0001-59, mediante a utilizao de envelope encomenda-resposta, que atenda os padres da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos EBCT e da ABNT NBR 7504, fornecido pela SPVS, com porte pago. (Ajuste SINIEF 12/2004) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 1o O envelope de que trata o "caput" deve conter a seguinte expresso: "Procedimento Autorizado Ajuste SINIEF 12/04".(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2o A SPVS remete Secretaria de Fazenda, at o dia quinze de cada ms, relao de controle e movimentao de materiais coletados em conformidade com esta Seo, de forma que fique demonstrada a quantidade coletada e encaminhada aos destinatrios. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
3o Na relao de que trata o 2o, a beneficiria deve informar tambm os contribuintes participantes do referido programa, atuantes na condio de coletores das baterias usadas de telefone celular. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
TTULO VII DOS REGIMES ESPECFICOS CAPTULO I DAS OPERAES REALIZADAS PELA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB Seo I Da Aplicao do Regime Art. 409. concedido Companhia Nacional de Abastecimento CONAB regime especial para cumprimento das obrigaes relacionadas com o ICMS, na forma prevista neste Captulo. (Convnio ICMS 49/95, 26/96 e 63/98) 1o O regime especial de que trata este Captulo aplica-se exclusivamente aos estabelecimentos da CONAB, assim entendidos seus ncleos, superintendncias regionais e agentes financeiros, que realizarem operaes vinculadas poltica de garantia de preos mnimos PGPM prevista em legislao especfica, ficando os demais, sujeitos ao regime normal previsto na legislao deste Estado. 2o Os estabelecimentos abrangidos por este regime passam a ser denominados CONAB/PGPM. 3o So estendidas as disposies deste Captulo s operaes de compra e venda de produtos agrcolas promovidas pelo Governo Federal por intermdio da CONAB, com previso Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
525/432 especfica em legislao prpria, observado o 3 do art. 410 deste Regulamento, nas seguintes modalidades: (Convnios ICMS 26/96 e 63/98) I amparadas por contratos de opes denominadas mercado de opes do estoque estratgico; II resultantes de Emprstimos do Governo Federal com Opo de Venda EGF-COV; III atos decorrentes da securitizao. Seo II Dos Estabelecimentos e da Inscrio Art. 410. CONAB/PGPM concedida inscrio nica no cadastro de contribuintes deste Estado. (Convnio ICMS 49/95) 1o Em substituio inscrio nica pode ser atribuda inscrio a um de seus estabelecimentos, dispensando-se os demais desta obrigao. 2o A CONAB/PGPM centraliza a escriturao fiscal e o recolhimento do imposto em um nico estabelecimento por ela previamente indicado, observando o que segue: I cada estabelecimento da CONAB/PGPM deve preencher mensalmente o documento denominado Demonstrativo de Estoques DES, na conformidade do modelo, registrando em seu verso ou em separado o somatrio das entradas e das sadas a ttulo de valores contbeis, os Cdigos Fiscais da Operao e ou Prestao, a base de clculo, o valor do ICMS, as operaes e prestaes isentas e outras, a ele anexando via dos documentos relativos s entradas e, relativamente s sadas, a 2 a via das notas fiscais correspondentes, remetendo-a ao estabelecimento centralizador, registro que passa a integrar o demonstrativo, segundo a natureza da operao; (Convnio ICMS56/06) II o estabelecimento centralizador deve escriturar os seus livros fiscais at o dia 9 do ms subseqente ao da realizao das operaes, com base no Demonstrativo de Estoque DES ou, opcionalmente, com base nas notas fiscais de entrada e de sada. 3o As modalidades previstas no 3o do art. 409 deste Regulamento so efetuadas sob a mesma inscrio utilizada no Cadastro de Contribuinte da CONAB/PGPM. (Convnio ICMS 87/96 e 63/98) Seo III Dos Documentos Fiscais Art. 411. O estabelecimento centralizador a que se refere o art. 410 deste Regulamento adota os seguintes livros fiscais: I Registro de Entradas, modelo 1-A; II Registro de Sadas, modelo 2-A; III Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrncia, modelo 6; IV Registro de Apurao do ICMS, modelo 9. 1o Os livros Registro de Controle de Produo e do Estoque e o Registro de Inventrio so substitudos pelo Demonstrativo de Estoque DES, emitido mensalmente, por estabelecimento, para todos os produtos movimentados no perodo, devendo sua emisso ocorrer, ainda que no tenha havido movimento de entradas ou sadas, caso em que deve ser aposta a expresso "sem movimento". Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
o
526/432 2o At o dia 30 de cada ms, a CONAB/PGPM remete Delegacia Regional da circunscrio do estabelecimento centralizador o resumo dos Demonstrativos de Estoque emitidos na segunda quinzena do ms anterior. 3o A CONAB/PGPM entrega: I anualmente, resumo dos Demonstrativos de Estoque no Tocantins; II ofcio comunicando qualquer desaparecimento ou deteriorao de mercadorias. procedimento instaurado que envolva
Art. 412. A CONAB/PGPM emite a nota fiscal com numerao nica para todos os estabelecimentos do Estado, em cinco vias, com a seguinte destinao: (Convnio ICMS 62/98) I 1a via: destinatrio; II 2a via: CONAB/contabilizao (via fixa); III 3a via: Fisco do Tocantins; IV 4a via: Fisco da unidade federada de destino; V 5a via: armazm depositrio. 1o O estabelecimento centralizador deve manter demonstrativo atualizado da destinao dos impressos de notas fiscais. 2o Os documentos fiscais que acobertarem as modalidades previstas no 3 o do art. 409 devem identificar a operao a que se relaciona. (Convnio ICMS 26/96 e 63/98) Art. 413. dispensada a emisso de Nota Fiscal de Produtor nos casos de transmisso de propriedade da mercadoria CONAB/PGPM. Art. 414. Nos casos de mercadorias depositadas em armazm: I na Nota Fiscal do Produtor ou documento adotado pelo fisco que a substitua anotado, pelo armazm que acobertou a entrada do produto, a expresso "mercadoria transferida para a CONAB/PGPM, conforme nota fiscal n.o.... de... /... /... "; II nos casos de remessa simblica da mercadoria a reteno da 5 a via da Nota Fiscal pelo armazm de destino implica a dispensa da emisso da Nota Fiscal nas hipteses previstas nos seguintes dispositivos deste Regulamento: a) art. 398, 2o, II; b) art. 400, 1o; c) art. 402, 4o; d) art. 404, 4o; III nos casos de devoluo simblica de mercadoria, a reteno da 5 a via da nota fiscal pelo armazm dispensa a emisso de nota fiscal nas hipteses previstas nos dispositivos deste Regulamento a seguir: (Convnio ICMS 62/98) a) art. 394, 1o; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
527/432 b) art. 396, 2 , II; c) art. 402, 1o; c) art. 404, 1o, I.
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Seo IV Da Escrita Fiscal Art. 415. O estabelecimento centralizador escriturar os seus livros fiscais at o dia 9 do ms subseqente ao da realizao das operaes, observado o seguinte: I a CONAB, relativamente s operaes previstas neste Captulo, autorizada a emitir os documentos fiscais, bem como a efetuar a sua escriturao pelo Sistema Eletrnico de Processamento de Dados, independente da formalizao do pedido, respeitada a legislao especfica, devendo comunicar esta operao Delegacia Regional a que estiver vinculado o estabelecimento; II o demonstrativo do estoque - DES poder ser preenchido e remetido em meio magntico, facultado s unidades federadas exigir a sua apresentao em meio grfico; III na operao de remoo de mercadorias, assim entendida a transferncia de estoques entre os armazns cadastrados pela CONAB, sem que ocorra a mudana de titularidade, poder ser emitida manualmente Nota Fiscal de srie distinta, que ser posteriormente inserida no sistema para efeito de escriturao dos livros fiscais. Seo V Do Imposto Art. 416. Nas sadas internas com destino CONAB/PGPM, promovidas por produtor agropecurio, o recolhimento do imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a sada subseqente da mercadoria, esteja esta tributada ou no. 1o Aplica-se, tambm, o diferimento nas transferncias de mercadorias entre estabelecimentos da CONAB/PGPM, localizados neste Estado, vedado o destaque do ICMS. 2o Considera-se sada, o estoque existente no ltimo dia de cada ms, sobre o qual, nos termos deste artigo, ainda no tenha sido recolhido o imposto diferido. 3o Encerra, tambm, a fase do diferimento a inexistncia, por qualquer motivo, de operao posterior. 4o Nas hipteses dos 2o e 3o deste artigo, o imposto calculado sobre o preo mnimo fixado pelo Governo Federal, vigente na data da ocorrncia e recolhido em DARE, podendo ser compensado com crditos fiscais acumulados em conta grfica. 5o O valor do imposto efetivamente recolhido, referente ao estoque de que trata o 2 deste artigo, acrescido do valor eventualmente compensado com crditos fiscais acumulados em conta grfica, lanado como crdito no livro fiscal prprio, no dispensando o dbito do imposto por ocasio da efetiva sada da mercadoria.
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6o Aplica-se o disposto neste artigo s operaes de remessa real ou simblica de mercadorias para depsito em fazenda ou stio, promovidas pela CONAB, bem como o seu respectivo retorno mesma, desde que, em cada caso, seja previamente autorizado pela Delegacia Regional. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
528/432 Art. 417. O imposto devido pela CONAB/PGPM deve ser recolhido at o 20 o dia do ms subseqente ao da ocorrncia do fato gerador ou das datas previstas no 2 o do art. 416 deste Regulamento.
Seo VI Das Demais Disposies Art. 418. Nas transferncias interestaduais, a base de clculo o preo mnimo da mercadoria fixado pelo Governo Federal, vigente na data da ocorrncia do fato gerador, acrescido dos valores do frete e do seguro e demais despesas acessrias. Pargrafo nico. A concesso deste regime especial pode ser cancelada a qualquer tempo em caso de descumprimento de qualquer obrigao tributria pela CONAB/PGPM. CAPTULO II - REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.774 de 21.09.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.413, de 19.06.08. CAPTULO II DAS OPERAES RELATIVAS CONSTRUO CIVIL Seo I Das Empresas de Construo Civil Art. 419. Considera-se empresa de construo civil, para fins da inscrio de que trata o 2 o do art. 94 deste Regulamento e cumprimento das demais obrigaes fiscais previstas neste Captulo, toda pessoa natural ou jurdica, que executar obras de construo civil ou hidrulica, promovendo a circulao de mercadorias em seu prprio nome ou de terceiros. (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 419. Considera-se empresa de construo civil, para fins de inscrio e cumprimento das demais obrigaes fiscais previstas, toda pessoa natural ou jurdica, que executar obras de construo civil ou hidrulica, promovendo a circulao de mercadorias em seu prprio nome ou de terceiros. Pargrafo nico. Entende-se por obras de construo civil as adiante relacionadas, quando decorrentes de obras de engenharia civil: I construo, demolio, reforma ou reparao de prdios ou de outras edificaes; II construo e reparao de estradas de ferro e de rodagem, inclusive os trabalhos concernentes s estruturas inferior e superior de estradas e obras de arte; III construo e reparao de pontes, viadutos, logradouros pblicos e outras obras de urbanismo; IV construo de sistemas de abastecimento de gua e de saneamento; V execuo de obras de terraplanagem, pavimentao em geral, hidrulicas martimas ou fluviais; VI execuo de obras eltricas e hidreltricas; VII execuo de obras de montagem e construo de estruturas em geral. Seo II Da Incidncia Art. 420. O ICMS incide sempre que a empresa de construo promover: I sadas de materiais, inclusive sobras e resduos decorrentes da obra executada ou de demolio, quando destinados a terceiros; II sada de material de fabricao prpria de seu estabelecimento;
IV fornecimento de mercadorias produzidas pelo Prestador de servio fora do local da obra de construo civil; V entrada no estabelecimento da empresa de mercadoria oriunda de outra Unidade da Federao, destinada, quando contribuinte do ICMS, a consumo ou ativo fixo; VI utilizao pela empresa de servio cuja prestao tenha iniciado em outra unidade da Federao e no esteja vinculada a operao ou prestao subseqente alcanada pela incidncia do imposto, quando contribuinte do ICMS. Seo III Da no Incidncia e da Iseno Art. 421. O ICMS no incide sobre: I a execuo de obras por administrao sem fornecimento de material; II a sada de mquinas, veculos, ferramentas e utenslios para prestao de servios nas obras, desde que devam retornar ao estabelecimento remetente. Art. 422. So isentos do imposto:
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I o fornecimento de material adquirido de terceiros, quando efetuado em decorrncia de contrato de empreitada ou de sub-empreitada; II a movimentao de materiais, a que se refere o inciso I deste artigo, entre o estabelecimento fornecedor e as obras, ou de uma para outra obra. Seo IV Da Inscrio Cadastral Art. 423. REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.413 de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 423. Inscreve-se no cadastro de contribuintes do ICMS, antes de iniciarem suas atividades, as pessoas referidas no art. 419, que praticarem as operaes ou prestaes definidas no art. 420, observado o 1 o do art. 424, todos deste Regulamento. 1o Se as empresas mantiverem mais de um estabelecimento, ainda, que simples depsitos, em relao a cada um deles exigida inscrio. 2o So dispensadas de inscrio as empresas que se dediquem: I a atividades profissionais relacionadas com a construo civil, mediante prestao de servios tcnicos, tais como elaborao de plantas, projetos, estudos, clculos, sondagens de solo e assemelhados; II exclusiva prestao de servios em obras de construo civil, mediante contrato de administrao, fiscalizao, empreitada ou sub-empreitada sem fornecimento de materiais. 3o As empresas mencionadas no 2o deste artigo, caso venham a realizar operaes relativas circulao de mercadorias em nome prprio ou de terceiros, em decorrncia de execuo de obra de construo civil ou hidrulica, so obrigadas inscrio e ao cumprimento das demais obrigaes previstas na legislao tributria. 4o No considerado estabelecimento o local de cada obra, podendo ser autorizada a inscrio facultativa, tanto da obra como das empresas referidas no 2 o deste artigo. Art. 424. REVOGADO (Redao dada pelo Decreto 3.413 de 19.06.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 424. O pedido de inscrio para estabelecimento de construo civil e canteiros de obras instrudo com os documentos constantes do 2o do art. 94 deste RICMS, e os seguintes: I para empresas sediadas no Tocantins: a) inscrio do requerente no cadastro de contribuintes deste Estado; b) cpia autenticada do contrato ou documento que prove a participao da firma na realizao de obras; c) alvar municipal relativo ao canteiro de obras, com respectivo endereo; II para empresas sediadas em outras Unidades da Federao, os documentos constantes das alneas "b" e "c" do inciso anterior. 1o So dispensadas de inscrio: I as empresas que se dediquem a atividades profissionais relacionadas com a construo civil, mediante prestao de servios tcnicos, tais como elaborao de plantas, projetos, estudos, clculos, sondagens de solo e assemelhados; II as empresas que se dediquem exclusiva prestao de servios em obras de construo civil, mediante contrato de administrao, fiscalizao, empreitada ou sub-empreitada sem fornecimento de materiais. 2o Para as empresas mencionadas neste artigo, caso venham a realizar operaes relativas circulao de mercadorias em nome prprio ou de terceiros, em decorrncia de execuo de obra de construo civil ou hidrulica, imprescindvel o cumprimento das demais obrigaes previstas. Seo V Da Vedao e da Anulao de Crdito Art. 425. As entradas de mercadorias em estabelecimentos de empresas de construo que mantenham estoques, para exclusivo emprego em obras contratadas por empreitada ou sub-empreitada, no do direito a crdito. Pargrafo nico. A empresa de construo civil que efetuar vendas ao pblico, sempre que realizar remessas para as obras que executar, deve estornar o crdito correspondente s respectivas entradas, na forma prevista no art. 23 deste RICMS. Seo VI Dos Documentos Fiscais Art. 426. Os estabelecimentos inscritos, sempre que promoverem sadas de mercadorias ou a transmisso de propriedade destas, so obrigados emisso da nota fiscal. 1o A nota fiscal emitida pelo estabelecimento que promover a sada de mercadoria, mesmo que de obra de construo civil no inscrita, indicando-se no documento o ttulo da operao e os locais de procedncia e destino. 2o Tratando-se de operaes no sujeitas ao tributo, a movimentao de materiais e outros bens mveis entre estabelecimentos do mesmo titular, entre estes e as obras de construo civil, ou de uma para outra obra, deve ser feita mediante nota fiscal, indicando-se os locais de procedncia e de destino, com emisso de nota fiscal consignando como natureza da operao "simples remessa", que no d origem a qualquer lanamento de dbito ou crdito. 3o Nas operaes tributadas, emitida nota fiscal, observando-se o sistema normal de lanamento do dbito e crdito do imposto. 4o Os materiais adquiridos de terceiros podem ser remetidos pelo fornecedor diretamente para as obras, desde que no documento emitido pelo remetente constem o nome da empresa de construo, endereo e os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, bem como a indicao expressa do local da obra onde devem ser entregues os materiais. 5o Nas sadas de mquinas, veculos, ferramentas e utenslios para serem utilizados na obra e que devam retornar ao estabelecimento de origem, cabe a este a obrigao de emitir a nota fiscal, tanto para a remessa como para o retorno, sempre que a obra de construo civil no seja inscrita.
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6o facultado ao contribuinte destacar talonrios para uso na obra de construo civil no inscrita, desde que na respectiva coluna "Observaes" do Livro Registro de Utilizao de documentos fiscais e termos de ocorrncias sejam especificados os tales e o local da obra a que se destinam. Seo VII Dos Livros Fiscais Art. 427. As empresas de construo inscritas como contribuintes devem manter e escriturar os livros seguintes, em conformidade com as operaes tributadas ou no, que realizarem: I Registro de Entradas;
II Registro de Sadas;
III Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias; IV Registro de Apurao do ICMS; V Registro de Inventrio. 1o As empresas que executarem apenas operaes no-sujeitas ao tributo ficam dispensadas do Livro Registro de Apurao do ICMS. 2o As empresas que se dediquem, exclusivamente, prestao de servios e no efetuem operaes de circulao de materiais de construo civil, ainda, que movimentem mquinas, veculos, ferramentas e utenslios, ficam dispensadas da manuteno de livros fiscais. 3o Os livros so escriturados nos prazos e condies previstos neste Regulamento, observando-se, ainda, o seguinte: I se os materiais adquiridos de terceiros e destinados s obras de construo civil transitarem pelo estabelecimento do contribuinte, este deve emitir nota fiscal antes da sada da mercadoria com indicao do local da obra, escriturando o documento no Livro Registro de Sadas, na coluna "Operaes sem dbito do imposto;
II se o material for remetido pelo fornecedor, diretamente ao local da obra, ainda que situada em Municpio diverso, a empresa de construo registra o documento fiscal no Livro Registro de Entradas, na coluna "Operaes sem crdito do imposto" e consigna o fato na coluna "Observaes" do referido livro, desde que na nota fiscal emitida pelo fornecedor conste a indicao expressa do local da obra;
III as sadas de materiais do depsito para as obras so escrituradas no Livro Registro de Sadas na coluna "Operaes sem dbito do imposto", sempre que se tratar das operaes no-sujeitas ao tributo a que se referem os artigos 421 e 422 deste Regulamento. Seo VIII Das Demais Disposies Art. 428. O disposto neste Captulo aplica-se tambm aos empreiteiros e subempreiteiros responsveis pela execuo de obra no todo ou em parte, quando houver fornecimento de material. 1o Nas sadas referidas no inciso I do art. 420 deste Regulamento, quando efetuadas por empresas dispensadas do Livro Registro de Apurao do ICMS, o imposto pago por meio de DARE especial procedendo-se na prpria guia ao abatimento do crdito pela entrada, quando cabvel, na mesma proporo das sadas tributadas. Sendo que o imposto pago no prazo de 5 dias teis, contados da data de cada operao. 2 REVOGADO (Decreto n 3.251, de 27.12.07)
2o Nas operaes interestaduais de bens e mercadorias destinadas a empresas de construo civil para fornecimento em obras contratadas que executem sob sua responsabilidade e em que ajam, ainda, que excepcionalmente, como contribuintes do imposto, cabe a este Estado o imposto correspondente diferena entre a alquota interna e a interestadual.
CAPTULO III DAS OPERAES COM RESDUOS DE MATERIAIS Art. 429 - REVOGADO a partir de 1o de novembro de 2007 (Redao dada pelo Decreto 3.222,
de 26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 429. O ICMS recolhido pelo remetente, antes de iniciada a remessa, por meio de DARE em separado, nas sadas das mercadorias com destino a outra Unidade da Federao, adiante indicadas: (Convnio 09/76) I lingotes e tarugos dos metais no-ferrosos, classificados nas subposio 7403.1 e nas posies 7401, 7402, 7501, 7601, 7801, 7901 e 8001 da tabela de incidncia do imposto sobre produtos industrializados TIPI, exceto nas operaes efetuadas pelos produtores primrios, assim considerados os que produzem metais a partir do minrio; (Convnios ICMS 17/82, 30/82 e 86/05) II couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, osso, chifre e casco de animais, de produto gorduroso no-comestvel de origem animal, inclusive o sebo. (Convnio ICMS 15/88) 1o O comprovante do recolhimento do ICMS previsto neste artigo deve acompanhar a mercadoria juntamente com o documento fiscal prprio, para fins de cobertura fiscal no transporte e aproveitamento do crdito fiscal pela empresa destinatria. 2o O Secretrio de Estado da Fazenda pode permitir, mediante regime especial e expressa anuncia do Fisco da Unidade da Federao destinatria, a requerimento do contribuinte, que o ICMS devido na forma deste artigo seja recolhido em uma nica quota mensal, englobando todas as sadas que no ms o remetente tenha promovido para um mesmo destinatrio, caso em que este somente pode
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utilizar o crdito fiscal relativo operao aps o recebimento de uma via do documento comprobatrio do pagamento do imposto. 3o Para a concesso do regime especial que trata o 2o deste artigo so levados em considerao a tradio fiscal e a situao econmica do contribuinte requerente, sendo vedada a sua concesso a contribuinte que no cumpre obrigaes tributrias em dia. 4o As notas fiscais emitidas por contribuintes submetidos ao regime especial previsto no 2 o deste artigo devem conter a indicao dos nmeros dos processos a ele relativos, formados nos Estados de origem e de destino da mercadoria, ficando vedado o destaque do ICMS nesses documentos fiscais. 5o Tratando-se de contribuinte com estabelecimento fixo, permitido que um demonstrativo da existncia de saldo credor na conta grfica do ICMS, em relao a cada remessa, visado pelo Fisco estadual, substitua o documento da arrecadao exigido neste artigo.
Art. 430 - REVOGADO a partir de 1o de novembro de 2007 (Redao dada pelo Decreto
3.222, de 26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 430. Nas entradas das sobras de mercadorias mencionadas no inciso I do art. 429 deste Regulamento, provenientes de outra Unidade da Federao, o destinatrio estabelecido neste Estado, para fazer jus ao crdito correspondente, comprovado pela guia de recolhimento do imposto, deve observar as seguintes normas: I emitir nota fiscal de entrada para lanamento da operao e do crdito no Livro Registro de Entradas, relativamente a cada entrada ou aquisio; II arquivar uma via da nota fiscal de entrada emitida, juntamente com o documento fiscal que acompanhou as mercadorias e a guia de recolhimento, comprovante do recolhimento do ICMS no Estado de origem.
CAPTULO IV DA CIRCULAO DE BENS PROMOVIDA POR INSTITUIES FINANCEIRAS Art. 431. Para uniformizao nacional de procedimentos relacionados com a circulao de bens, as instituies financeiras, quando contribuintes do ICMS, podem, em sendo o caso, manter inscrio nica neste Estado, em relao aos seus estabelecimentos localizados neste territrio. (Ajuste SINIEF 23/89) 1o Para os efeitos deste artigo, as instituies financeiras elegem, dentre seus estabelecimentos, um que se localize na Capital do Estado e na falta deste, o de maior movimento bancrio. 2o A circulao de bens do ativo e de material de uso ou consumo entre os estabelecimentos de uma mesma instituio financeira documentada por nota fiscal, obedecidas s disposies deste Regulamento. 3o No corpo da nota fiscal mencionada no 2o deste artigo, deve ser anotado o local de sada do bem ou do material. 4o O documento aludido no 2o do caput no escriturado nos livros fiscais das instituies financeiras, que so destinados ao registro de operaes sujeitas ao ICMS, caso efetuadas. 5o O controle da utilizao do documento fiscal de que trata o 2 o deste artigo, pelos estabelecimentos localizados neste Estado, fica sob a responsabilidade do estabelecimento centralizador. 6o As instituies financeiras abrangidas por este artigo devem adotar, ainda, os seguintes procedimentos: I manter arquivados em ordem cronolgica, nos estabelecimentos centralizadores de que trata o 1o, os documentos fiscais e demais controles administrativos inerentes aos procedimentos previstos neste artigo; II manter no estabelecimento sede ou no outro por ele indicado o arquivo, de que trata este pargrafo, que tem o prazo de 10 dias teis, contados da data do recebimento da Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
532/432 notificao no estabelecimento centralizador, para a sua apresentao ao Fisco deste Estado, quando solicitado; III apresentar os documentos de que tratam os arts. 218 e 222 deste Regulamento, ficando dispensadas do cumprimento de outras obrigaes tributrias acessrias.
CAPTULO V DAS OBRIGAES ACESSRIAS DAS CONCESSIONRIAS, PERMISSIONRIAS E AUTORIZATRIAS DE ATIVIDADES RELATIVAS ENERGIA ELTRICA Seo I Do Regime Especial Concedido as Concessionrias de Servio Pblico de Energia Eltrica Art. 432. s empresas concessionrias de servio pblico de energia eltrica mencionadas no Anexo XXVIII deste Regulamento, doravante denominadas concessionrias, concedido regime especial para apurao e escriturao do ICMS. (Ajustes SINIEF 28/89, 04/96, 01/98, 04/98, 07/00, 04/02, 06/02, 11/03, 08/05, 02/07, 07/07, 13/07, e 05/08) (Redao dada
pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 432. s empresas concessionrias de servio pblico de energia eltrica mencionadas no Anexo XXVIII deste Regulamento, doravante denominadas simplesmente concessionrias, concedido regime especial para apurao e escriturao do ICMS. (Ajuste SINIEF 28/89)
1o Para cumprimento das obrigaes tributrias, as concessionrias podem manter inscrio nica, em relao a seus estabelecimentos localizados neste Estado. 2o As concessionrias, mesmo que operem tambm em outras Unidades da Federao, podem efetuar em um nico estabelecimento a escriturao fiscal e a apurao do imposto de todos os seus estabelecimentos. 3o Os locais de centralizao so os indicados no Anexo XXVIII deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3o Os locais ou endereos de centralizao so os indicados no Anexo XXVIII deste
Regulamento.
4o A documentao pertinente pode ser mantida no estabelecimento centralizador, desde que, quando solicitada, seja apresentada no prazo de at 5 dias corridos no local determinado pelo Fisco solicitante. 5o franqueado o exame da escriturao pelo Fisco das unidades federadas onde a concessionria possuir estabelecimento filial. 6o O recolhimento do imposto deve ser efetuado aos cofres estaduais na forma e dentro dos prazos estabelecidos na legislao estadual, respeitadas as disposies de convnios existentes sobre a matria. 7o O disposto neste artigo extensivo, mediante celebrao de Termo de Acordo, s empresas permissionrias e autorizatrias de atividades de energia eltrica. Seo II Da Explorao de Energia Eltrica Mediante Consrcio de Empresas Art. 433. Relativamente ao estabelecimento gerador, cuja atividade seja explorada mediante consrcio de empresas, observado o seguinte: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
533/432 I o consrcio por intermdio da empresa lder que age como mandatria das demais consorciadas, deve requerer, com anuncia expressa destas, inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS; II a empresa lder deve registrar todas as operaes da atividade consrtil em livros prprios do estabelecimento, ficando responsvel pelo cumprimento das obrigaes principais e acessrias, relacionadas com o imposto, previstas para as demais concessionrias e permissionrias de aproveitamento econmico de energia eltrica. Seo III Do Estorno de Dbitos de ICMS por Empresas Fornecedoras de Energia Eltrica Art. 434. Nas hipteses de estorno de dbito de ICMS relativas ao fornecimento de energia eltrica, deve ser elaborado relatrio interno por perodo de apurao e de forma consolidada, contendo, no mnimo, as seguintes informaes: (Convnio ICMS 30/04) I o nmero, srie e data de emisso da Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica NF/CEE objeto de estorno de dbito; II a data de vencimento da conta de energia eltrica; III o CNPJ/MF ou CPF, inscrio estadual e razo social ou nome do destinatrio; IV o cdigo de identificao da unidade consumidora; V o valor total, base de clculo e valor do ICMS da NF/CEE objeto de estorno de dbito; VI o valor do ICMS correspondente ao estorno; VII o nmero da NF/CEE emitida em substituio quele objeto de estorno de dbito; VIII o motivo determinante do estorno. 1o O relatrio de que trata este artigo: I mantido em arquivo eletrnico no formato texto (txt), o qual, quando solicitado, deve ser fornecido ao fisco no prazo de 5 dias corridos; II pode ser exigido em papel. 2o O contribuinte deve manter pelo prazo decadencial os elementos comprobatrios do estorno de dbito realizado e o relatrio de que trata este artigo. 3o Somente permitido estorno de dbito no fornecimento de energia eltrica nos seguintes casos: I em virtude de erro de medio, faturamento ou emisso; II cobrana em duplicidade. 4o O crdito decorrente do estorno de dbito previsto no inciso I do 3 o deste artigo deve ocorrer no mesmo perodo de emisso das Notas Fiscais/Contas de Energia emitidas em substituio.
534/432 Art. 435. Com base no arquivo eletrnico de que trata o art. 434 deste RICMS deve ser emitida uma Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por perodo de apurao, para documentar o estorno de dbito. Pargrafo nico. Na Nota Fiscal deve constar chave de autenticao digital do arquivo eletrnico de que trata o art. 434, obtida pela aplicao de algoritmo de autenticao digital MD5 Message Digest sobre o referido arquivo. Seo IV Do cumprimento de Obrigaes Tributrias em Operaes de Transmisso e Conexo de Energia Eltrica no Ambiente da Rede Bsica Art. 436. atribuda ao consumidor de energia eltrica, conectado rede bsica, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pela conexo e uso dos sistemas de transmisso na entrada de energia eltrica no seu estabelecimento. (Convnios ICMS 117/04 e 135/05) 1o Sem prejuzo do cumprimento das obrigaes principais e acessrias previstas na legislao tributria que rege o ICMS, o consumidor conectado rede bsica deve: I emitir nota fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou, na hiptese de dispensa da inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS, requerer a emisso de nota fiscal avulsa, at o ltimo dia til do segundo ms subseqente ao das operaes de conexo e uso do sistema de transmisso de energia eltrica, na qual conste: a) como base de clculo, o valor total pago a todas as empresas transmissoras pela conexo e uso dos respectivos sistemas de transmisso de energia eltrica, ao qual deve ser integrado o montante do prprio imposto; b) a alquota aplicvel; c) o destaque do ICMS; II elaborar relatrio, anexo a nota fiscal mencionada no inciso anterior, em que deve constar: a) a sua identificao com CNPJ/MF e, se houver, nmero de inscrio no Cadastro de Contribuintes; b) o valor pago a cada transmissora; c) notas explicativas de interesse para a arrecadao e a fiscalizao do ICMS. 2 O imposto devido deve ser recolhido na data de emisso da nota fiscal referida no inciso I do pargrafo anterior ou em outra data, a critrio de cada unidade federada. Art. 437. O agente transmissor de energia eltrica dispensado da emisso de Nota Fiscal, relativamente aos valores ou encargos: I pelo uso dos sistemas de transmisso, desde que o Operador Nacional do Sistema elabore relatrio, at o ltimo dia do ms subseqente ao das operaes e o fornea s Unidades da Federao, contendo os valores devidos pelo uso dos sistemas de transmisso, com as informaes necessrias para a apurao do imposto devido por todos os consumidores; II de conexo, desde que elabore relatrio, at o ltimo dia do ms subseqente ao das operaes e o fornea, quando solicitado pelo fisco, contendo os valores devidos pela Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
535/432 conexo, com as informaes necessrias para a apurao do imposto devido por todos os consumidores. 1 Na hiptese do no fornecimento do relatrio a que se refere o inciso I do caput, o agente transmissor tem o prazo de 15 dias, contados da data limite, para fornecimento daquele relatrio, a fim de que sejam emitidos os respectivos documentos fiscais. 2 A autoridade fazendria pode, a qualquer tempo, requisitar informaes relativas s operaes de que trata esta Seo ao Operador Nacional do Sistema e aos agentes transmissores. Art. 438. Para os efeitos deste Captulo, o autoprodutor equipara-se ao consumidor sempre que retirar energia eltrica da rede bsica, devendo, em relao a essa retirada, cumprir as obrigaes previstas no art. 437 deste RICMS. CAPTULO VI DOS CONCESSIONRIOS DOS SERVIOS PBLICOS DE TRANSPORTE FERROVIRIO E DE TRANSPORTE AREO Seo I Dos Transportadores Ferrovirios Art. 439. Aos concessionrios de servio pblico de transporte ferrovirio, relacionados no Anexo XXIX, denominados de FERROVIAS, concedido regime especial de apurao e escriturao do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, na prestao de servios de transporte ferrovirio, nos seguintes termos: (Ajustes SINIEF 19/89, 04/05 e 11/07 e Ato Cotepe/ICMS 07/08) (Redao dada pelo Decreto 3.413, de 19.06.08).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.310, de 03.03.08. Art. 439. Aos concessionrios de servio pblico de transporte ferrovirio, relacionados em Ato COTEPE, denominados de FERROVIAS, concedido regime especial de apurao e escriturao do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, na prestao de servios de transporte ferrovirio, nos seguintes termos: (Ajustes SINIEF 19/89, 04/05 e 11/07) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 439. Os concessionrios de servio pblico de transporte ferrovirio, denominados de ferrovias, relacionados no Anexo XXIX deste Regulamento, regem-se pelo Regime Especial de Escriturao e Apurao do ICMS incidente na prestao de servios de transporte ferrovirio nos seguintes termos: (Ajustes SINIEF 19/89 e 04/05)
I para o cumprimento das obrigaes principais e acessrias, as ferrovias podem manter inscrio nica neste Estado, em relao a seus estabelecimentos aqui localizados; II as ferrovias podem centralizar em um nico estabelecimento, ainda, que localizado em outro Estado, a elaborao da escriturao fiscal e a apurao do ICMS devido a este Estado; III sem prejuzo da escriturao fiscal centralizada de que trata o inciso anterior, as ferrovias que prestarem servios em mais de uma Unidade da Federao recolhem a este Estado o ICMS devido, relativamente ao servio de transporte aqui iniciado; IV os transportadores ferrovirios de cargas devem emitir a Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio, modelo 27, em substituio Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, ainda que no final da prestao dos servios, com base nos Despachos de Cargas; (Convnio SINIEF 06/89, Ajuste SINIEF 07/06) V pode ser utilizada Relao de Despacho em substituio a indicao prevista no inciso IX do art. 172, que deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
536/432 a) denominao "Relao de Despachos"; b) nmero de ordem, srie e subsrie da nota fiscal a que se vincula; c) data da emisso idntica da nota fiscal; d) identificao do emitente: nome, endereo e os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF; e) razo social do tomador do servio; f) nmero e data do despacho; g) procedncia, destino, peso e importncia por despacho; h) total dos valores; VI a nota fiscal de servio de transporte s pode englobar mais de um despacho por tomador de servio, quando acompanhada da relao de despachos, prevista no inciso V deste artigo; VII para acobertar o transporte intermunicipal ou interestadual de mercadorias desde a origem at o destino, independente do nmero de ferrovias co-participantes, as ferrovias emitem, onde se iniciar o transporte, um nico despacho de cargas, sem destaque do ICMS para trfego prprio ou mtuo, que serve como documento auxiliar de fiscalizao; VIII as ferrovias encaminham Secretaria da Fazenda documento de informao anual, consolidando os dados necessrios ao clculo dos ndices de Participao dos Municpios na receita do ICMS, no prazo e na forma fixados. 1o O Despacho de Cargas em Lotao, de tamanho no inferior a 19 x 30cm, em qualquer sentido, deve ser emitido em, no mnimo, cinco vias, com a seguinte destinao: I 1a via: ferrovia de destino; II 2a via: ferrovia emitente; III 3a via: tomador do servio; IV 4a via: ferrovia co-participante, quando for o caso; V 5a via: estao emitente. 2o O Despacho de Cargas Modelo Simplificado, de tamanho no inferior a 12 x 18cm em qualquer sentido, deve ser emitido em, no mnimo, quatro vias, com a seguinte destinao: I 1a via: ferrovia de destino; II 2a via: ferrovia emitente; III 3a via: tomador do servio; IV 4a via: estao emitente. 3o O Despacho de Cargas em Lotao e o Despacho de Cargas Modelo Simplificado deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
537/432 I denominao do documento; II nome da ferrovia emitente; III nmero de ordem; IV datas (dia, ms e ano) da emisso e do recebimento; V denominao da estao ou agncia de procedncia e do lugar de quando este se efetuar fora do recinto daquela estao ou agncia; VI nome e endereo do remetente por extenso; VII nome e endereo do destinatrio por extenso; VIII denominao da estao ou agncia de destino e do lugar de desembarque; IX nome do consignatrio por extenso ou uma das expresses " ordem" ou "ao portador", podendo o remetente designar-se como consignatrio ou ficar em branco o espao a este reservado, caso em que o ttulo considerado "ao portador"; X indicao, quando necessria, da via de encaminhamento; XI espcie e peso bruto do volume ou volumes despachados; XII quantidade dos volumes, suas marcas e acondicionamento; XIII espcie e nmero de animais despachados; XIV condies do frete, se pago na origem, ou a pagar no destino ou em conta corrente; XV declarao do valor provvel da expedio; XVI assinatura do agente responsvel autorizado pela emisso do despacho; XVII o nome do impressor do documento, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso, e nmero da autorizao para impresso dos documentos fiscais. 4o A Guia de Informao e Apurao Mensal GIAM deve ser entregue Secretaria da Fazenda at o 20o dia do ms subseqente ao da emisso da nota fiscal de servio de transporte. 5o A atualizao monetria do dbito fiscal obedece s disposies da Lei 1.287/01. 6o As ferrovias elaboram o Demonstrativo de Contribuinte Substituto do ICMS DSICMS, por estabelecimento centralizador, dentro dos 15 dias subseqentes ao ms da emisso da Nota Fiscal de Servios de Transporte, relativo s prestaes de servios cujo recolhimento do ICMS devido foi efetuado por outra ferrovia, que no a de origem dos servios, devendo ser emitido pela ferrovia arrecadadora do valor dos servios tributados, e deve ser emitido um demonstrativo por contribuinte substitudo, com, no mnimo, as seguintes indicaes: I identificao do contribuinte substituto: nome, endereo, nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF; II identificao do contribuinte substitudo: nome, endereo, nmeros da inscrio estadual e CNPJ/MF; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011 embarque,
538/432 III ms de referncia; IV Unidade da Federao e Municpio de origem dos servios; V despacho, nmero, srie e data; VI nmero, srie, subsrie e data da Nota Fiscal de Servios de Transporte emitida pelo contribuinte substituto; VII valor dos servios tributados; VIII alquota; IX ICMS a recolher. 7o A Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio, modelo 27 deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: I a denominao "Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio, o nmero de ordem, a srie e subsrie e o nmero da via; II a natureza da prestao do servio, acrescido do respectivo cdigo fiscal de operao; III a data da emisso e a identificao do emitente: o nome, o endereo, os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ; IV a identificao do tomador do servio: o nome, o endereo, e os nmeros da inscrio estadual e no CNPJ ou CPF; V origem, destino e a discriminao do servio prestado, de modo que permita sua perfeita identificao; VI o valor do servio, os acrscimos a qualquer ttulo e o valor total dos servios prestados; VII a base de clculo, a alquota aplicvel e o valor do ICMS; VIII o nome, o endereo, os nmeros de inscrio estadual e no CNPJ, do impressor da nota fiscal, a data e quantidade de impresso, o nmero de ordem da primeira e da ltima nota fiscal impressa, srie e subsrie, e o nmero da autorizao para a impresso dos documentos fiscais; IX a data limite para utilizao, que de doze meses a partir da data da AIDF impressa no formulrio. 8o As indicaes mencionadas nos incisos I, III, VIII e IX do 7o deste artigo so impressas. 9o A Nota Fiscal de Servios de Transporte Ferrovirio de tamanho no inferior a 148 X 210 mm em qualquer sentido. 10. Na prestao de servio de transporte ferrovirio, a Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio emitida no mnimo em 2(duas) vias, que tem a seguinte destinao: I 1a, entregue ao tomador do servio; II 2a, fica fixa ao bloco para exibio ao fisco. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
539/432 Art. 440. Na prestao de servios de transporte ferrovirio com trfego entre as ferrovias, na condio de "frete a pagar no destino" ou "conta corrente a pagar no destino", a empresa arrecadadora do valor do servio emite a Nota Fiscal de Servio de Transporte e recolhe, na qualidade de contribuinte substituto, o ICMS devido ao Estado do Tocantins. Seo II Dos Transportadores Aerovirios Subseo I Das Concessionrias de Servios Pblicos de Transporte Areo Art. 441. s empresas nacionais e regionais, concessionrias de servios pblicos de transporte areo regular de passageiros e de cargas, que optarem pela sistemtica da reduo da tributao em substituio ao aproveitamento de crditos fiscais, concedido regime especial de Apurao do ICMS, nos seguintes termos: (Ajuste SINIEF 10/89) I cada estabelecimento centralizador deve ter escriturao prpria, que executada no estabelecimento que efetue a contabilidade da concessionria; II as concessionrias que prestam servios: a) em todo o territrio nacional devem manter um estabelecimento situado e inscrito neste Estado, onde tambm devem recolher o imposto e arquivar uma via do Relatrio de Emisso de Conhecimentos Areos e do Demonstrativo de Apurao do ICMS, conforme modelos a serem publicados em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, juntamente com uma via do respectivo comprovante do recolhimento do imposto; b) de amplitude regional devem manter um estabelecimento inscrito na Unidade da Federao onde esteja localizada a sede, bem como a escriturao fiscal e contbil, devendo inscrever-se no cadastro de contribuintes deste Estado, sendo que os documentos citados na alnea anterior, quando solicitados pelo Fisco, devem ser apresentados no prazo de 5 dias; III as concessionrias devem emitir o Relatrio de Embarque de Passageiros antes do incio da prestao do servio de transporte de passageiros, o qual no deve expressar valores, destinado a registrar os bilhetes de passagem e as notas fiscais de servio de transporte que englobam os documentos de excesso de bagagem, contendo, no mnimo, os seguintes dados: a) a denominao: Relatrio de Embarque de Passageiros; b) o nmero de ordem em relao a cada Unidade da Federao; c) o nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF; d) os nmeros dos documentos citados neste inciso; e) o nmero de vo atribudo pelo Departamento de Aviao Civil DAC; f) o cdigo de classe ocupada (F primeira; S executiva; K econmica); g) o tipo do passageiro (DAT adulto; CHD meia passagem; INF colo); h) a hora, data e local do embarque; i) o destino; j) a data do incio da prestao do servio. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
540/432 1o O Relatrio de Embarque de Passageiros, de tamanho no-inferior a 28cm x 21,5cm, em qualquer sentido, deve ser arquivado na sede centralizadora da escriturao contbil e fiscal para exibio ao Fisco. 2o O Relatrio de Embarque de Passageiros pode ser emitido aps o incio da prestao do servio, dentro do perodo de apurao, na sede centralizadora da escriturao fiscal e contbil, desde que tenha como suporte para a sua elaborao, o documento emitido antes da prestao do servio, denominado Manifesto Estatstico de Peso e Balanceamento (load sheet), que deve ser guardado por 5 exerccios completos para exibio ao Fisco. 3o Ao final do perodo de apurao, os bilhetes de passagem so quantificados por fato gerador, mediante o rateio de suas utilizaes, e seus totais escriturados, por nmero de vo, em conjunto com os dados constantes dos Relatrios de Embarque de Passageiros (data, nmero do vo, nmero do Relatrio de Embarque de Passageiros e espcie de servio) no Demonstrativo de Apurao do ICMS. 4o Nas prestaes de servio de transporte de passageiros estrangeiros domiciliados no exterior, pela modalidade Passe Areo Brasil (BRAZIL AIR PASS), cuja tarifa fixada pelo Departamento de Aviao Civil DAC, as concessionrias apresentam Secretaria da Fazenda, no prazo de 30 dias, sempre que alterada a tarifa, clculo demonstrativo estatstico do novo ndice de pr-rateio, que proporcional ao preo da tarifa domstica publicada em dlar americano. 5o O Demonstrativo de Apurao do ICMS deve ser preenchido em 2 vias, sendo uma remetida ao estabelecimento localizado nesta Unidade da Federao, at o ltimo dia til do ms subseqente ao da ocorrncia dos fatos geradores, e conter, no mnimo, os seguintes dados: I nome, nmero de inscrio estadual do estabelecimento centralizador em cada Unidade da Federao, nmero de ordem, ms de apurao, numerao inicial e final das pginas e nome, cargo e assinatura do titular ou do procurador responsvel pela concessionria; II discriminao por linha, do dia da prestao do servio, nmero do vo, especificao e preo do servio, base de clculo, alquota e valor do ICMS devido; III apurao do imposto. 6o Pode ser elaborado um Demonstrativo de Apurao do ICMS para cada espcie de servio prestado (passageiros, carga com Conhecimento Areo Valorizado, Rede Postal Noturna e Mala Postal). Art. 442. As prestaes sistematizadas em 3 modalidades: de servios de transporte de cargas areas so
I cargas areas com Conhecimento Areo Valorizado; II Rede Postal Noturna RPN; III Mala Postal. Art. 443. O Conhecimento Areo pode ser impresso centralizadamente, mediante autorizao do Fisco da localidade onde seja elaborada a escriturao contbil e deve ter numerao seqencial nica para todo o pas. 1o A Nota Fiscal de Servio de Transporte que englobar documentos de excesso de bagagem pode ser impressa centralizadamente, mediante autorizao do Fisco da localidade onde seja elaborada a escriturao contbil e deve ter numerao seqencial por Unidade da Federao. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
541/432 2o Os documentos previstos neste artigo so registrados no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6, pelos estabelecimentos, remetente e destinatrio, com a indicao da respectiva numerao em funo do estabelecimento usurio. 3o Os Conhecimentos Areos so registrados em Relatrios de Emisso de Conhecimentos Areos por agncia, posto ou loja autorizada, emitidos por prazo no-superior ao de apurao e guardados disposio do Fisco, em 2 vias, sendo: I uma nos estabelecimentos centralizadores em cada Unidade da Federao; II outra na sede da escriturao fiscal e contbil. 4o As concessionrias regionais mantm as 2 vias do Relatrio de Emisso de Conhecimentos Areos na sede da escriturao fiscal e contbil. 5o Os Relatrios de Emisso de Conhecimentos Areos so de tamanho no-inferior a 25cm x 21cm, podendo ser elaborados em folhas soltas, por agncia, loja ou posto emitente, devendo conter, no mnimo, as seguintes indicaes: I a denominao Relatrio de Emisso de Conhecimentos Areos; II o nome do transportador e a identificao, ainda, que por meio de cdigos, da loja, agncia ou posto emitente; III o perodo de apurao; IV a numerao seqencial atribuda pela concessionria; V o registro dos Conhecimentos Areos emitidos, constante de numerao inicial e final dos Conhecimentos Areos, englobados por cdigo fiscal de operao e prestao, data da emisso e valor da prestao. 6o Os Relatrios de Emisso de Conhecimentos Areos so registrados um a um por seus totais no Demonstrativo de Apurao do ICMS. 7o O nmero dos Relatrios de Emisso de Conhecimentos Areos deve ser mencionado no campo destinado s indicaes relativas ao dia, vo e espcie do servio no Demonstrativo de Apurao do ICMS. Art. 444. Nos servios de transporte de carga prestados Empresa de Correio e Telgrafos ECT, de que tratam os incisos II e III do art. 442 deste Regulamento, dispensada a emisso de Conhecimento Areo a cada prestao. 1o No final do perodo de apurao, com base nos contratos de prestao de servio e na documentao fornecida pela ECT, as concessionrias emitem, em relao a cada Estado em que tenham se iniciado as prestaes, um nico Conhecimento Areo englobando as prestaes do perodo. 2o Os Conhecimentos Areos emitidos na forma do 1 o deste artigo so registrados diretamente no Demonstrativo de Apurao do ICMS. 3o O preenchimento e a guarda dos documentos previstos nesta Subseo tornam as concessionrias dispensadas da escriturao dos livros fiscais, com exceo do Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6. Subseo II Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
542/432 Das Empresas de Courier Art. 445. As mercadorias ou bens contidos em encomendas areas internacionais transportadas por empresas de courier ou a elas equiparadas, at sua entrega no domiclio destinatrio, so acompanhadas, em todo territrio nacional, pelo Conhecimento de Transporte Areo Internacional (AWB), fatura comercial e, quando devido o Imposto, pelo comprovante de seu pagamento. (Convnio ICMS 59/95) Pargrafo nico. Nas importaes de valor superior a US$ 50.00 ou o seu equivalente em outra moeda, quando no-devido o imposto, o transporte tambm deve ser acompanhado pela Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS, que pode ser providenciada pela empresa de courier. Art. 446. O transporte das mercadorias ou bens s pode ser iniciado aps o recolhimento do ICMS incidente na operao, em favor da unidade federada do domiclio do destinatrio. 1o O recolhimento do ICMS, individualizado para cada destinatrio, deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, inclusive, na hiptese em que o destinatrio esteja domiciliado na prpria unidade federada em que se tenha processado o desembarao aduaneiro. 2o dispensada a indicao dos dados, na GNRE, relativos ao Municpio, Cdigo de Endereamento Postal CEP, inscrio estadual e CNPJ/MF. 3o A guia de recolhimento pode ser emitida por processamento de dados. 4o No campo "Outras Informaes" da GNRE, a empresa de courier deve constar, dentre outras indicaes, sua razo social e nmero de inscrio no CNPJ/MF. 5o Caso o incio da prestao ocorra em final de semana ou feriado, em que no seja possvel o recolhimento do ICMS incidente sobre as mercadorias ou bens, o seu transporte pode ser realizado sem o acompanhamento do comprovante de pagamento do imposto, desde que: I a empresa de courier assuma a responsabilidade solidria pelo pagamento daquele imposto; II a dispensa do comprovante de arrecadao seja concedida empresa de courier devidamente inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS, por meio de regime especial; III o imposto seja recolhido at o 1o dia til seguinte. 6o o recolhimento do ICMS na forma do 5o deste artigo pode ser efetuado at o dia 9 de cada ms, em nica via de documento de arrecadao, relativamente s operaes realizadas no ms anterior, mediante regime especial, dispensada a exigncia prevista no caput deste artigo. Art. 447. O regime especial a que alude o 6o do art. 446 deste RICMS requerido Secretaria da Fazenda a que estiver vinculada a empresa de courier. 1o A concesso do regime especial realizada pela Secretaria, com observncia do modelo constante em anexo ao Convnio ICMS 59/95, passando a produzir efeitos imediatamente. 2o No prazo de 48 horas, remetida cpia do ato concessivo do regime especial Comisso Tcnica Permanente do ICMS COTEPE/ICMS, para remessa, em igual prazo, a todas Unidades da Federao. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
543/432 3 O regime especial convalidado por meio de protocolo a ser celebrado por todas as Unidades da Federao, vista de proposta formalizada pela unidade federada concedente.
o
CAPTULO VII DOS TRANSPORTADORES DE VALORES Art. 448. As empresas que realizarem transporte de valores nas condies previstas na Lei 7.102, de 20 de junho de 1983, e no Decreto Federal 89.056, de 24 de novembro de 1983, podem emitir quinzenal ou mensalmente, sempre dentro do ms de prestao do servio, a correspondente Nota Fiscal de Servio de Transporte, englobando as prestaes de servio realizadas no perodo. (Ajuste SINIEF 20/89) 1o As empresas transportadoras de valores mantm em seu poder, para exibio ao Fisco, Extrato de Faturamento correspondente a cada Nota Fiscal de Servio de Transporte emitida, que deve conter, no mnimo: I nmero da Nota Fiscal de Servio de Transporte a qual ele se refere; II nome do estabelecimento emitente, endereo e nmeros da inscrio estadual e no CNPJ/MF; III local e data de emisso; IV nome do tomador dos servios; V nmero da Guia de Transporte de Valores; VI local de origem e de entrega de cada valor transportado; VII valor transportado em cada servio; VIII data da prestao de cada servio; IX valor total transportado na quinzena ou no ms; X valor total cobrado pelos servios na quinzena ou no ms com todos os seus acrscimos. 2o O transporte de valores deve ser acompanhado do documento denominado Guia de Transporte de Valores GTV, a que se refere o inciso V do 1o deste artigo, que serve como suporte de dados para a emisso do Extrato de Faturamento, a qual deve conter, no mnimo, as seguintes indicaes: I denominao impressa tipograficamente: Guia de Transporte de Valores GTV; II nmero de ordem, srie, subsrie e nmero da via e seu destino, todos impressos tipograficamente; III local e data de emisso; IV identificao do emitente: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, impressos tipograficamente; V identificao do tomador do servio: nome, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF ou no CPF, se for o caso; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
544/432 VI identificao do remetente e do destinatrio: nomes e endereos; VII discriminao da carga: a quantidade de volumes/malotes, espcie do valor (numerrio, cheques, moeda, outros) e valor declarado de cada espcie; VIII placa, local e unidade federada do veculo; IX no campo INFORMAES COMPLEMENTARES: outros dados de interesse do emitente; X nome do impressor do documento, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo documento impresso e as respectivas sries, subsrie e o nmero da Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais, que so impressos tipograficamente. 3o A GTV, cuja escriturao nos livros fiscais dispensada, deve ter tamanho no inferior a 11 x 26cm e a ela se aplicam as demais normas da legislao do ICMS referentes impresso, uso e conservao de impressos e de documentos fiscais, sendo que: I podem ser acrescentados dados de acordo com as peculiaridades de cada prestador de servio, desde que no prejudique a clareza do documento; II a mesma emitida antes da prestao do servio em, no mnimo, trs vias, com a seguinte destinao: a) a 1a via fica em poder do remetente dos valores; b) a 2a via fica presa ao bloco para exibio ao fisco; c) a 3a via acompanha o transporte e entregue ao destinatrio, juntamente com os valores. 4o Para atender ao roteiro de coletas a ser cumprido por veculo, impressos da GTV, indicados no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias, modelo 6, podem ser mantidos no veculo e no estabelecimento do tomador do servio para emisso no local do incio da remessa dos valores, podendo os dados j disponveis, antes do incio do roteiro, serem indicados antecipadamente nos impressos por qualquer meio grfico indelvel, ainda, que diverso daquele utilizado para sua emisso. 5o O disposto neste artigo somente se aplica s prestaes de servios realizadas por transportadores de valores inscritos no cadastro estadual, onde tenha incio a prestao de servio. 6o Podem ser excludos deste regime especial, por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, os contribuintes que deixarem de cumprir suas obrigaes tributrias. CAPTULO VIII DOS TRANSPORTADORES DE PASSAGEIROS Art. 449. As empresas prestadoras de servios de transporte rodovirio intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros, podem, mediante regime especial, manter uma nica inscrio neste Estado, desde que: (Convnio SINIEF 06/89) I no campo "observaes" ou no verso da AIDF sejam indicados os locais, mesmo que por meio de cdigos, em que so emitidos os bilhetes de passagem rodovirios; II o estabelecimento mantenha controle de distribuio dos documentos citados no inciso anterior para os diversos locais de emisso; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
545/432 III o estabelecimento inscrito centralize os registros e as informaes fiscais e mantenha a disposio do Fisco estadual os documentos relativos a todos os locais envolvidos. Art. 450. Os estabelecimentos que prestem servios de transporte de passageiros devem: I emitir bilhetes de passagem por meio de Emissor de Cupom Fiscal ECF conforme o Ttulo V deste Regulamento, desde que: a) o procedimento tenha sido autorizado pelo Fisco estadual, mediante pedido contendo os dados identificadores dos equipamentos, a forma do registro das prestaes no livro fiscal prprio e os locais em que so utilizados (agncia, filial, posto ou veculo); b) sejam lanados no Livro Registro de Utilizao de documentos fiscais e termos de ocorrncias, modelo 6, os dados exigidos na alnea anterior; c) os cupons contenham as indicaes exigidas pela legislao tributria estadual ou previstas em Termo de Acordo de Regime Especial; II utilizar bilhetes de passagem contendo impressas todas as indicaes exigidas a serem emitidas por marcao em todas as vias, mediante perfurao, picotamento ou assinalao dos dados relativos viagem, desde que os nomes das localidades e paradas autorizadas sejam impressos, obedecendo seqncia das sees permitidas pelos rgos concedentes, nos casos em que for dispensada a utilizao do ECF; III em se tratando de transporte em linha com preo nico, efetuar a cobrana da passagem por meio de contadores (catracas ou similar) com dispositivo de irreversibilidade, desde que o procedimento tenha sido autorizado pelo Fisco estadual, mediante pedido contendo os dados identificadores dos equipamentos, a forma de registro das prestaes no livro fiscal prprio e os locais em que devem ser utilizados (agncia, filial, posto ou veculo). CAPTULO IX DOS TRANSPORTADORES DE CARGAS Art. 451. As empresas transportadoras de carga, estabelecidas neste Estado, podem manter uma nica inscrio centralizada no Municpio de sua sede ou no caso de empresa de outro Estado, no Municpio onde possua filial neste territrio. Art. 452. As empresas de que trata o art. 451 deste Regulamento so autorizadas a efetuar o recolhimento do ICMS incidente nas prestaes de servio de transporte que realizarem, com incio em Municpios diversos daquele em que tenham a inscrio centralizada, no mesmo documento utilizado para o recolhimento do ICMS devido pelas demais prestaes que efetivarem no prazo previsto no calendrio fiscal. 1o Na prestao de servios que tenha incio em Municpio diverso do local do estabelecimento centralizador, exigida a utilizao de Conhecimento de Transporte de subsrie, distinta daquela emitida nas prestaes iniciadas no Municpio do estabelecimento centralizador. 2o A emisso, escriturao e os demais procedimentos relativos s prestaes de que trata este artigo, seguem as normas comuns previstas neste Regulamento. 3o As empresas transportadoras devem elaborar mensalmente um demonstrativo das prestaes iniciadas em Municpios diversos daquele em que possuam inscrio centralizada. Seo I Da Subcontratao e do Servio de Transporte realizado por Transportador Autnomo Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
546/432 ou por Empresa de Transporte de outra Unidade da Federao sem Inscrio Estadual Art. 452-A. Na hiptese de subcontratao de prestao de servio de transporte de carga, atribuda a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido empresa transportadora contratante, desde que tenha inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico. O disposto neste artigo no se aplica na hiptese de transporte intermodal. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 452-B. Na Prestao de servio de transporte de carga, com incio em territrio tocantinense, realizada por transportador autnomo, qualquer que seja o seu domiclio, ou por empresa transportadora estabelecida em outra Unidade da Federao e no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido atribuda: (Convnio ICMS 25/90) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. Art. 452-B. Na Prestao de servio de transporte de carga por transportador autnomo ou por empresa transportadora de outra unidade da Federao no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido atribuda: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
I ao alienante ou remetente da mercadoria, exceto se microempreendedor individual ou produtor rural. (Convnio ICMS 132/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. I ao alienante ou remetente da mercadoria, quando contribuinte do ICMS, exceto se produtor rural ou microempresa e empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
II ao depositrio da mercadoria a qualquer ttulo, na sada da mercadoria ou bem depositado por pessoa fsica ou jurdica; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III ao destinatrio da mercadoria, exceto se microempreendedor ou produtor rural, na prestao interna. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). individual
Redao Anterior: (1) Decreto 3.310, de 03.03.08. III ao destinatrio da mercadoria, quando contribuinte do ICMS, na prestao interna, exceto produtor rural ou microempresa e empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o Nas hipteses deste artigo, o transportador autnomo e a empresa transportadora de outra unidade da Federao, no inscrita no cadastro de contribuintes do ICMS deste Estado, so dispensados da emisso de conhecimento de transporte, desde que, na emisso da Nota Fiscal que acobertar o transporte da mercadoria, sejam indicados, alm dos requisitos exigidos, os seguintes dados relativos prestao do servio: (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
I o preo; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II a base de clculo do imposto; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III a alquota aplicvel; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV o valor do imposto; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). V a identificao do responsvel pelo pagamento do imposto. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
2o Em substituio ao disposto no 1o deste artigo e a critrio do Fisco, pode ser autorizado ao contribuinte remetente e contratante do servio a emitir conhecimento de transporte. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
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Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 2o Em substituio ao disposto no 1o deste artigo e a critrio do Fisco, pode ser autorizado ao contribuinte remetente e contratante do servio a emitirem conhecimento de transporte. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 452-C. Excetuadas as hipteses previstas nos artigos 452-A e 452-B deste Regulamento, na prestao de servio de transporte por transportador autnomo ou empresa transportadora estabelecida em outra Unidade da Federao, inclusive, se optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional e no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins, o pagamento do imposto deve ser efetuado pelo contribuinte antes do incio da prestao de servio. (Convnio ICMS-25/90 e art. 13, 1o, inciso XIII, alnea g, da Lei Complementar 123/06) (Redao dada pelo Decreto 3.442, de 30.07.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 452-C. Excetuadas as hipteses previstas nos artigos 452-A e 452-B deste Regulamento, na prestao de servio de transporte por transportador autnomo ou empresa transportadora de outra unidade da Federao, no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins, o pagamento do imposto deve ser efetuado pelo contribuinte antes do incio da prestao de servio. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o O documento de arrecadao deve acompanhar o transporte, podendo ser dispensada a emisso de conhecimento de transporte. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o O documento de arrecadao deve conter, alm dos requisitos exigidos, as seguintes informaes, ainda que no verso: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I o nome da empresa transportadora contratante do servio, se for o caso; (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
II a placa do veculo e a unidade da Federao, no caso de transporte rodovirio, ou outro elemento identificativo, nos demais casos; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III o preo do servio, a base de clculo do imposto e a alquota aplicvel; (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
IV o nmero, srie e subsrie do documento fiscal que acobertar a operao, ou identificao do bem, quando for o caso; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). V o local de incio e final da prestao do servio, nos casos em que no seja exigido o documento fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 452-D. A empresa transportadora estabelecida e inscrita em Estado diverso daquele do incio da prestao, cujo imposto tenha sido recolhido na forma do art. 452-C, deve proceder da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I havendo a dispensa prevista no 1o do art. 452-C, deve emitir o conhecimento correspondente prestao do servio no final da prestao; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
II recolhe, se for o caso, por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais, a diferena entre o imposto devido ao Estado do incio da prestao e o imposto pago na forma do artigo anterior, at o dia 9 do ms subseqente ao da prestao do servio; (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
III escritura o conhecimento emitido na forma do inciso I no Livro Registro de Sadas, nas colunas relativas a "Documento Fiscal" e "Observaes", anotando nesta, o dispositivo pertinente da legislao estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
548/432 Art. 452-E. No caso de transporte de passageiros, cuja venda de bilhete de passagem ocorra em outra unidade da Federao, o imposto deve ser devido ao Estado ou Distrito Federal onde se iniciar a prestao do servio. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o Consideram-se locais de incio da prestao de servio de transporte de passageiros aqueles onde se iniciarem trechos da viagem indicados no bilhete de passagem.
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Seo II Dos Procedimentos a serem adotados na Fiscalizao Relativa ao Servio de Transporte e s Mercadorias e Bens Transportados pela Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos ECT Art. 452-F. A fiscalizao de mercadorias e bens transportados pela Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos ECT e do servio de transportes correspondentes deve ser exercida pelo Fisco Estadual, nos termos desta Seo. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico. A fiscalizao prevista nesta Seo aplica-se tambm s mercadorias ou bens contidos em remessas postais, inclusive nas internacionais, ainda que sob o Regime de Tributao Simplificada RTS, institudo pelo Decreto-lei 1.804, de 30 de setembro de 1980.
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 452-G. Os Agentes do Fisco podem exercer a fiscalizao de mercadorias ou bens nos centros operacionais de distribuio e triagem da ECT, desde que haja espao fsico adequado, disponibilizado fiscalizao para a execuo dos seus trabalhos. (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 452-H. Alm do cumprimento das demais obrigaes tributrias previstas na legislao tributria estadual para os transportadores de cargas, a ECT deve proceder ao transporte de mercadorias e bens acompanhados de: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I nota fiscal, modelo 1 ou 1-A; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II manifesto de cargas; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). III conhecimento de transporte de cargas. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o No caso de transporte de bens entre no contribuintes, em substituio nota que trata o inciso I do caput deste artigo, o transporte pode ser feito acompanhado por declarao de contedo, que deve conter no mnimo: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). I a denominao "Declarao de Contedo"; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
IV a declarao do remetente, sob as penas da lei, de que o contedo da encomenda no constitui objeto de mercancia. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 2o Opcionalmente, pode ser emitido, em relao a cada veculo transportador, um nico Conhecimento de Transporte de Cargas, englobando as mercadorias e bens por ele transportados. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
549/432 3o Tratando-se de mercadorias ou bens importados, estes devem estar acompanhados, ainda, do comprovante do pagamento do ICMS ou, se for o caso, da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem comprovao do Recolhimento do ICMS. (Redao dada
pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Art. 452-I. A qualificao como bens no impede a exigncia do ICMS devido e a aplicao das penalidades cabveis, nos casos em que ficar constatado que os objetos destinamse venda ou revenda no destino, tributadas pelo referido imposto. (Redao dada pelo Decreto 3.310,
de 03.03.08).
Art. 452-J. Por ocasio da passagem do veculo da ECT nos postos fiscais, devem ser apresentados os manifestos de cargas referentes s mercadorias e aos bens transportados, para conferncia documental e aposio do visto, sem prejuzo da fiscalizao prevista no art. 452-G deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico Sem prejuzo do disposto no caput deste artigo, os manifestos de cargas devem ser apresentados ao Fisco no local da fiscalizao. Art. 452-L. No ato da verificao fiscal de prestao do transporte irregular ou das mercadorias e bens em situao irregular, devem as mercadorias e os bens ser apreendidos ou retidos pelo Fisco, mediante lavratura de Termo de Apreenso, para comprovao da infrao.
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
1o Na hiptese de reteno ou apreenso de mercadorias ou bens, o Agente do Fisco designa a ECT como fiel depositria, podendo a seu critrio, eleger outro depositrio.
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
2o Ocorrendo a apreenso das mercadorias ou bens em centros operacionais de distribuio e triagem da ECT e no ocorrendo a sua liberao, mediante os procedimentos fiscais-administrativos, os mesmos so transferidos das dependncias da ECT para o depsito do Fisco, no prazo mximo de 30 dias. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 3o Verificada a existncia de mercadorias ou bens importados destinados a outra unidade federada signatria do Protocolo ICMS 32/01, sem o comprovante de pagamento do ICMS ou, se for o caso, da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira Sem Comprovao do Recolhimento do ICMS, o Fisco da unidade federada onde tiver sido apurado o fato deve lavrar termo de constatao e comunicar a ocorrncia unidade federada destinatria, preferencialmente, por meio de mensagem transmitida por fac-smile, que incluir o referido termo. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 452-M. Havendo necessidade de abertura da embalagem da mercadoria ou bem, esta deve ser feita por agente do Fisco na presena de funcionrio da ECT. Pargrafo nico Sempre que a embalagem for aberta, seja a mesma liberada ou retida, deve ser feito o seu reacondicionamento com aposio de carimbo e visto, com fita adesiva personalizada do Fisco, ou com outro dispositivo de segurana. (Redao dada pelo Decreto
3.310, de 03.03.08).
Art. 452-N. A ECT deve informar mensalmente os locais e horrios do recebimento e despacho de mercadorias ou bens, ocorridos em territrio tocantinense, bem como o trajeto e a identificao dos veculos credenciados. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Pargrafo nico As alteraes relativas s informaes j prestadas devem ser comunicadas previamente pela ECT ao Fisco Estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Art. 452-O. A ECT, antes do incio do transporte da mercadoria ou bem, deve enviar ao Fisco, por intermdio do Sistema Passe Sintegra, os dados referentes ao veculo, manifesto de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
550/432 carga, conhecimento de transporte, nota fiscal e declarao de contedo.(NR) (Redao dada pelo
Decreto 3.310, de 03.03.08).
CAPTULO X DAS OBRIGAES ACESSRIAS DAS EMPRESAS DE COMUNICAO Seo I Do Regime Especial Concedido s Operadoras de Servio Pblico de Telecomunicaes Art. 453. s empresas prestadoras de servios de telecomunicao indicadas no Anexo XXX deste Regulamento, doravante denominadas Empresa de Telecomunicao, concedido regime especial para cumprimento de obrigaes tributrias relacionadas com o ICMS. (Convnio ICMS 126/98) Pargrafo nico. As hipteses no contempladas nesta Seo, observam-se as normas previstas na legislao tributria pertinente. Art. 454. A Empresa de Telecomunicao, com rea de atuao neste Estado, deve manter: I apenas um de seus estabelecimentos inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, dispensados dessa exigncia os demais locais onde exercerem sua atividade; II centralizada a escriturao fiscal e o recolhimento do ICMS correspondente. Art. 455. O imposto devido por todos os estabelecimentos da empresa de telecomunicao apurado e recolhido por meio de um s documento de arrecadao, obedecidos aos demais requisitos quanto forma e prazos previstos neste Regulamento do ICMS, ressalvadas as hipteses em que exigido o recolhimento do imposto de forma especial. 1o So considerados, para a apurao do imposto referente s prestaes e operaes, os documentos fiscais emitidos durante este perodo. 2o Na prestao de servios de telecomunicaes no medidos, envolvendo localidades situadas em diferentes Unidades da Federao e cujo preo seja cobrado por perodos definidos, o imposto devido recolhido em GNRE, at o dia 10 do ms subseqente, em partes iguais para as Unidades da Federao envolvidas na prestao. 3o Nas hipteses de estorno de dbito do imposto, para recuperao do imposto destacado nas NFST ou NFSC, deve ser observado o seguinte: (Convnio ICMS 86/10) (Redao
dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 3o Nas hipteses de estorno de dbito do imposto, adotado, por perodo de apurao e de forma consolidada, o seguinte procedimento:
I caso a NFST ou NFSC no seja cancelada e ocorra ressarcimento mediante deduo, dos valores indevidamente pagos, nas NFST ou NFSC subseqentes, o contribuinte efetua a recuperao do imposto diretamente e exclusivamente no documento fiscal em que ocorrer o ressarcimento, para isto deve: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
I elaborao de relatrio interno, que deve permanecer disposio do Fisco pelo mesmo prazo previsto para a guarda dos documentos fiscais, contendo, no mnimo, as informaes referentes:
a) lanar no documento fiscal um item contendo a descrio da ocorrncia e as correspondentes dedues do valor do servio, da base de clculo e do respectivo imposto, devendo os valores das dedues serem lanados no documento fiscal com sinal negativo;
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (2) Decreto n 3.698, de 25.05.09.
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a) ao nmero, data de emisso, ao valor total, base de clculo e ao valor do ICMS constantes da Nota Fiscal de Servio de Telecomunicao (NFST) ou da Nota Fiscal de Servio de Comunicao NFSC objeto de estorno; (Convnio ICMS 22/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. a) ao nmero, data de emisso, valor total, base de clculo e valor do ICMS constantes da Nota Fiscal de Servio de Telecomunicao NFST objeto de estorno;
b) utilizar cdigo de classificao do item de documento fiscal do Grupo 09 Dedues, da tabela: 11.5. Tabela de Classificao do Item de Documento Fiscal do Anexo nico do Convnio 115/03 de 12 de dezembro de 2003; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. b) ao valor da prestao de servio e do ICMS correspondentes ao estorno;
c) apresentar o arquivo eletrnico previsto no 4o deste artigo, referente ao ICMS recuperado; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. c) aos motivos determinantes do estorno; Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. d) identificao do nmero do telefone para o qual foi refaturado o servio, quando for o
caso;
II nos demais casos devem apresentar o arquivo eletrnico previsto no 4 o deste artigo e protocolizar pedido de autorizao para recuperao do imposto contendo, no mnimo, as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (2) Decreto n 3.698, de 25.05.09 II com base no relatrio interno de que trata o inciso anterior deve ser emitida Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes NFST ou Nota Fiscal de Servio de Comunicao NFSC, para documentar o registro do estorno do dbito, cujos valores devem ser iguais aos constantes no referido relatrio. (Convnio ICMS 22/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. II com base no relatrio interno do que trata o inciso anterior, deve-se emitir NFST para documentar o registro do estorno do dbito, cujos valores so iguais aos constantes no referido relatrio.
a) identificao do contribuinte requerente; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). b) identificao do responsvel pelas informaes; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
c) recibo de entrega do arquivo eletrnico previsto no 4o deste artigo, referente ao ICMS a recuperar. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 4o Para identificar e comprovar o recolhimento indevido do imposto, nas situaes previstas nos incisos I e II do 3o deste artigo, o contribuinte deve apresentar arquivo eletrnico, conforme leiaute e manual de orientao descrito em Ato COTEPE, contendo, no mnimo, as seguintes informaes: (Convnio ICMS 86/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I CNPJ ou CPF, inscrio estadual, nome ou razo social e nmero do terminal telefnico do tomador do servio; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II modelo, srie, nmero, data de emisso, cdigo de autenticao digital do documento, valor total, valor da base de clculo do ICMS e valor do ICMS da nota fiscal objeto do estorno; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). III nmero do item, cdigo do item, descrio do item, valor total, valor da base de clculo, valor do ICMS destacado na nota fiscal objeto do estorno; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de
29.12.10).
552/432 IV valor do ICMS recuperado conforme inciso I do 3 o deste artigo ou a recuperar conforme inciso II do 3o deste artigo, por item do documento fiscal; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
VII no caso do inciso I do 3o deste artigo, deve ser informado a data de emisso, o modelo a srie e nmero da nota fiscal em que ocorrer o ressarcimento. (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06 4o O relatrio interno, de que trata o inciso I do 3o deste artigo, deve estar acompanhado dos elementos comprobatrios.
estorno
de
dbito
na
prestao
de
servio
de
I em virtude de erro de bilhetagem, faturamento ou emisso; II cobrana em duplicidade. 6o A empresa de telecomunicao, na hiptese do 5o, deve informar repartio fiscal a que estiver vinculada, as sries e subsries das notas fiscais adotadas para cada tipo de prestao de servio, antes do inicio da utilizao, da alterao, da incluso ou da excluso da srie ou da subsrie adotadas. (Convnio ICMS 06/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 3.698, de 25.05.09. 6o A empresa de telecomunicao, na hiptese do 5o deste artigo, deve informar repartio fiscal a que estiver vinculada, as sries e subsries das notas fiscais adotadas para cada tipo de prestao de servio, antes do incio da utilizao, da alterao ou da excluso da srie ou da subsrie adotada. (Convnio ICMS 13/09) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. 6o O crdito decorrente do estorno de dbito, previsto no inciso I do 5 o do caput, deve ocorrer no mesmo perodo de emisso das Notas Fiscais de Servio de Telecomunicaes emitidas em substituio.
7o Havendo deferimento total ou parcial do pedido de autorizao previsto no inciso II do 3 deste artigo, o contribuinte deve, no ms subseqente ao do deferimento, emitir Nota Fiscal Servio de Comunicao - NFSC ou Nota Fiscal Servio de Telecomunicao NFST de srie distinta, para recuperar, de forma englobada, o valor equivalente ao imposto indevidamente recolhido e reconhecido pelo fisco, constando no campo Informaes Complementares a expresso Documento Fiscal emitido nos termos do Convnio ICMS 126/98, bem como a identificao do protocolo do pedido a que se refere o inciso II do 3o deste artigo. (Convnio ICMS 86/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
o
8o No sendo possvel o cumprimento das disposies dos 3 o e 4o deste artigo, o contribuinte deve solicitar restituio do indbito nos termos da legislao tributria estadual.
(Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
9o Nas hipteses do 3o deste artigo, ocorrendo refaturamento do servio, o mesmo deve ser tributado. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 10. Os motivos dos estornos de dbito esto sujeitos comprovao ao Fisco mediante apresentao de documentos, papeis e registros eletrnicos que devem ser guardados pelo prazo decadencial. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
553/432 11. dispensada a aprovao prvia dos estornos de dbito prevista no inciso II do 3o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Art. 456. Empresa de Telecomunicao, relativamente aos estabelecimentos que no possuam inscrio prpria, cumpre todas as obrigaes tributrias no excepcionadas, devendo, no tocante declarao de dados informativos necessrios apurao dos ndices de Participao dos Municpios no produto da arrecadao do ICMS, fornecer, anualmente, demonstrativo dos valores dos servios cobrados dos usurios na rea de cada Municpio. Art. 457. O estabelecimento centralizador, referido no art. 454 deste Regulamento, autorizado a emitir Nota Fiscal de Servio de Comunicao NFSC e Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes NFST por sistema eletrnico de processamento de dados, observados os Convnios ICMS 57/95 e 115/03, em uma nica via, abrangendo todas as prestaes de servios realizadas por todos os seus estabelecimentos situados neste Estado. (Redao dada pelo Decreto
3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 457. O estabelecimento centralizador, referido no art. 454 deste Regulamento, autorizado a emitir Nota Fiscal de Servio de Comunicao NFSC e Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes NFST por sistema eletrnico de processamento de dados, observados os Convnios ICMS 57/95 e 115/03, em uma nica via, abrangendo todas as prestaes de servios realizadas por todos os seus estabelecimentos situados em cada unidade federada.
1 Na hiptese de emisso e impresso simultnea do documento fiscal, a empresa deve observar as disposies do Convnio ICMS 58/95, dispensada a exigncia da calcografia (talho doce) no papel de segurana. 2 Pode ser dispensada a exigncia do formulrio de segurana, mediante celebrao de Termo de Acordo. 3 As informaes constantes dos documentos fiscais referidos neste artigo devem ser gravadas, concomitantemente, com a emisso da 1 a via, em meio magntico ptico noregravvel, o qual conservado pelo prazo previsto na legislao para ser disponibilizado ao Fisco, inclusive em papel, quando solicitado. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3 As informaes constantes dos documentos fiscais referidos nesta clusula devem ser gravadas, concomitantemente, com a emisso da 1a via, em meio magntico ptico no-regravvel, o qual conservado pelo prazo previsto na legislao para ser disponibilizado ao Fisco, inclusive em papel, quando solicitado.
4 A Empresa de Telecomunicao que prestar servios em mais de uma unidade federada autorizada a imprimir e emitir os documentos fiscais previstos neste artigo de forma centralizada, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 4 A Empresa de Telecomunicao que prestar servios em mais de uma unidade federada autorizada a imprimir e emitir os documentos fiscais previstos nesta clusula de forma centralizada, desde que:
I sejam cumpridos todos os requisitos estabelecidos neste Captulo e no art. 209 deste RICMS; II os dados relativos ao faturamento de disponibilizados em meio eletrnico, sempre que solicitado. cada unidade federada sejam
5 As empresas que atenderem as disposies do Convnio ICMS 115/03 so dispensadas do cumprimento das obrigaes previstas nos 1o, 2o e 3o deste artigo. Art. 458. Em relao a cada Posto de Servio, pode a Empresa de Telecomunicao ser autorizada: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
554/432 I a emitir, ao final do dia, documento interno com, alm dos demais requisitos, o resumo dirio dos servios prestados, srie, subsrie e o nmero ou cdigo de controle correspondente ao Posto; II a manter impresso do documento interno de que trata o inciso anterior, em poder de preposto, para os fins ali previstos; III a indicar no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia os impressos dos documentos internos destinados a cada posto; IV a emitir no ltimo dia de cada ms Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes NFST ou Nota Fiscal de Servio de Comunicao NFSC, de subsrie especial, abrangendo todos os documentos internos emitidos no ms, com destaque do ICMS devido. (Convnio ICMS 22/08) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. IV a emitir no ltimo dia de cada ms Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes NFST de subsrie especial, abrangendo todos os documentos internos emitidos no ms, com destaque do ICMS devido.
Art. 459. conservada uma via do documento interno emitido e todos os documentos que serviram de base para a sua emisso durante o prazo previsto na legislao tributria para exibio ao Fisco. Pargrafo nico. Sujeita-se o documento interno previsto no inciso I do art. 458 deste RICMS a todas as demais normas relativas a documentos fiscais, previstas na legislao pertinente. Art. 460. O disposto neste Captulo no dispensa a adoo e escriturao dos Livros Fiscais previstos no art. 237 deste Regulamento. Art. 461. O Documento de Declarao de Trfego e de Prestao de Servios DETRAF, institudo pelo Ministrio das Comunicaes, adotado como documento de controle relacionado com o ICMS devido pelas operadoras, que devem guard-lo durante o prazo de decadncia para exibio ao Fisco. Art. 462. Na prestao de servios de comunicao entre empresas de telecomunicao relacionadas no Anexo XXX deste Regulamento, prestadoras de Servio Telefnico Fixo Comutado STFC, Servio Mvel Celular SMC ou Servio Mvel Pessoal SMP, o imposto incidente sobre a cesso dos meios de rede devido apenas sobre o preo do servio cobrado do usurio final. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 462. Na cesso onerosa de meios das redes de telecomunicaes a outras empresas de telecomunicaes constantes no Anexo XXX deste Regulamento, nos casos em que a cessionria no se constitua usuria final, ou seja, quando utilizar tais meios para prestar servios de telecomunicaes a seus prprios usurios, o imposto devido apenas sobre o preo do servio cobrado do usurio final.
1o Aplica-se, tambm, o disposto neste captulo s empresas prestadoras de Servio Limitado Especializado SLE, Servio Mvel Especializado SME e Servio de Comunicao Multimdia SCM, que tenham como tomadoras de servio as empresas referidas no caput, desde que observado o disposto no 2o e as demais obrigaes estabelecidas na legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 2o O tratamento previsto neste artigo fica condicionado comprovao do uso do servio como meio de rede, da seguinte forma: (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I apresentao de demonstrativo de trfego, contrato de cesso de meios de rede ou outro documento, contendo a natureza e o detalhamento dos servios, endereos e caractersticas do local de instalao do meio; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
555/432 II declarao expressa do tomador do servio confirmando o uso como meio de rede; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). III utilizao de cdigo especfico para as prestaes de que trata este artigo, no arquivo previsto no Convnio ICMS 115/03, de 12 de dezembro de 2003; (Redao dada pelo Decreto
4.222, de 29.12.10).
IV indicao, no corpo da nota fiscal, do nmero do contrato ou do relatrio de trfego ou de identificao especfica do meio de rede que comprove a natureza dos servios e sua finalidade. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 3o A empresa tomadora dos servios fica obrigada ao recolhimento do imposto incidente sobre a cesso dos meios de rede, nas hipteses descritas a seguir: (Convnio ICMS 128/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I prestao de servio a usurio final que seja isenta, no tributada ou realizada com reduo da base de clculo; (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). II consumo prprio. (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 4o Para efeito do recolhimento previsto no 3 o, o montante a ser tributado obtido pela multiplicao do valor total da cesso dos meios de rede pelo fator obtido da razo entre o valor das prestaes previstas no pargrafo anterior e o total das prestaes do perodo. (Convnio ICMS 128/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). 5o No se aplica o disposto neste artigo, nas seguintes hipteses: (Convnio ICMS 128/10) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10). I prestao a empresa de telecomunicao que no esteja devidamente inscrita no Cadastro de Contribuinte do ICMS, nos termos do art. 454 deste Regulamento. (Redao dada pelo
Decreto 4.222, de 29.12.10).
III servios prestados por empresa de telecomunicao optante pelo Simples Nacional. (NR) (Redao dada pelo Decreto 4.222, de 29.12.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06 Pargrafo nico. Aplica-se, tambm, a disposio deste artigo s empresas de Servio Limitado Especializado SLE, Servio Mvel Especializado SME e Servio de Comunicao Multimdia SCM que tenham como tomadoras de servio as empresas relacionadas no Anexo XXX deste Regulamento, desde que observado, no que couber, o disposto no art. 461 deste Regulamento e as demais obrigaes estabelecidas na legislao tributria. (Convnio ICMS 111/02)
Art. 463. As empresas de telecomunicao so autorizadas a imprimir suas Notas Fiscais de Servios de Telecomunicaes NFST ou de Servio de Comunicao NFSC conjuntamente com as de outras empresas de telecomunicao, em um nico documento de cobrana, desde que: (Convnios ICMS 36/04 e 22/08) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 463. As empresas de telecomunicao so autorizadas a imprimir suas Notas Fiscais de Servios de Telecomunicaes NFST conjuntamente com as de outras empresas de telecomunicao, em um nico documento de cobrana, desde que: (Convnio ICMS 36/04)
I a emisso dos correspondentes documentos fiscais seja feita individualmente por sistema eletrnico de processamento de dados pelas empresas prestadoras do servio de telecomunicao envolvidas na impresso conjunta, observado o disposto no art. 458 e demais disposies especficas; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
556/432 II ao menos uma das empresas envolvidas esteja relacionada no Anexo XXX deste Regulamento, podendo uma das partes ser empresa prestadora de Servio Mvel Especializado SME ou Servio de Comunicao Multimdia SCM; (Convnio ICMS 22/08) (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. II as empresas envolvidas estejam relacionadas no Anexo XXX deste Regulamento;
III as NFST ou NFSC refiram-se ao mesmo usurio e ao mesmo perodo de apurao; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. III as NFST refiram-se ao mesmo usurio e ao mesmo perodo de apurao;
IV as empresas envolvidas: a) requeiram autorizao para adoo da sistemtica prevista neste artigo, conjunta e previamente, repartio fiscal a que estiverem vinculadas; b) adotem subsrie distinta para os documentos fiscais emitidos e impressos nos termos deste artigo. c) informar, conjunta e previamente, repartio fiscal a que estiverem vinculadas, as sries e as subsries das notas fiscais adotadas para este tipo de prestao, indicando para cada srie e subsrie, a empresa emitente e a empresa impressora do documento, assim como, qualquer tipo de alterao, incluso ou excluso de srie ou de subsrie adotadas. (Convnio ICMS 06/10) (Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 3.698, 25.05.09 c) informem, conjunta e previamente, repartio fiscal a que estiverem vinculadas, as sries e as subsries das notas fiscais adotadas para este tipo de prestao, indicando para cada srie e subsrie, a empresa emitente e a empresa impressora do documento, assim como, qualquer tipo de alterao ou excluso de srie ou de subsrie adotada. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
1 O documento impresso nos termos deste artigo composto pelos documentos fiscais emitidos pelas empresas envolvidas, nos termos do inciso I do caput. Redao dada pelo
Decreto 4.143, de 13.08.10).
2 Na hiptese do inciso II do caput, quando apenas uma das empresas estiver includa no Anexo XXX deste Regulamento, a emisso do documento cabe a essa empresa.
Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
3o A empresa responsvel pela impresso do documento fiscal nos termos deste artigo, no prazo previsto para a apresentao do arquivo magntico descrito no Convnio ICMS 115/03, deve apresentar, relativamente aos documentos por ela impressos, arquivo texto, conforme leiaute e manual de orientao descrito em Ato Cotepe, contendo, no mnimo, as seguintes informaes: (Convnio ICMS 06/10) Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). I da empresa impressora dos documentos fiscais: a razo social, a inscrio estadual e o CNPJ; Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). II da empresa emitente dos documentos fiscais: a razo social, a inscrio estadual e o CNPJ; Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). III dos documentos impressos: perodo de referncia, modelo, srie ou subsrie, os nmeros inicial e final, o valor total: dos servios, da base de clculo, do ICMS, das Isentas, das Outras e de outros valores que no compem a base de clculo; Redao dada pelo Decreto 4.143, de
13.08.10).
IV nome do responsvel pela apresentao das informaes, seu cargo, telefone e e-mail. Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
557/432 4o A obrigatoriedade da entrega do arquivo descrito no 3o deste artigo persiste mesmo que no tenha sido realizada prestao no perodo, situao em que os totalizadores e os dados sobre os nmeros inicial e final das Notas Fiscais de Servios de Telecomunicao NFST ou Notas Fiscais de Servios de Comunicao - NFSC, por srie de documento fiscal impresso, devem ser preenchidos com zeros. (Convnio ICMS 06/10) Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10). 5o O arquivo texto definido no 3o deste artigo, pode ser substitudo por planilha eletrnica com a mesma formatao de campos e leiaute definido em Ato Cotepe. (Convnio ICMS 06/10) Redao dada pelo Decreto 4.143, de 13.08.10).
Redao Anterior: (1) Decreto n 3.698, 25.05.09 3o A empresa responsvel pela impresso do documento fiscal nos termos deste artigo, no prazo previsto para a apresentao do arquivo magntico descrito no Convnio ICMS 115/03, deve apresentar, relativamente aos documentos por ela impressos, relatrio contendo totalizaes, por emitente, indicando, no mnimo: razo social, CNPJ, valor total, base de clculo, ICMS, valor das isentas, outras e os nmeros inicial e final das notas fiscais de servio de telecomunicao, com as respectivas sries e subsries. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Seo II De Procedimentos a serem observados pelos Prestadores de Servios de Comunicao Art. 464. Os prestadores de servios de comunicao nas modalidades relacionadas no 1o deste artigo devem inscrever-se junto ao cadastro estadual quando os destinatrios dos servios estiverem situados em territrio deste Estado, sendo facultada a: I indicao do endereo e CNPJ/MF de sua sede para fim de inscrio; II escriturao fiscal e a manuteno de livros e documentos no estabelecimento referido no inciso anterior; III exigncia de indicao de representante legal domiciliado em seu territrio. 1o O disposto no caput aplica-se s seguintes modalidades de servios de comunicao, conforme nomenclatura definida pela Agencia Nacional de Telecomunicaes ANATEL: I Servio Telefnico Fixo Comutado STFC; II Servio Mvel Pessoal SMP; III Servio Mvel Celular SMC; IV Servio de Comunicao Multimdia SCM; V Servio Mvel Especializado SME; VI Servio Mvel Global por Satlite SMGS; VII Servio de Distribuio de Sinais de Televiso e de udio por Assinatura Via Satlite DTH; VIII Servio Limitado Especializado SLE; IX Servio de Rede de Transporte de Telecomunicaes SRTT; X Servio de Conexo Internet SCI.
558/432 2o O prestador de servios de comunicao de que trata este artigo deve observar as demais normas deste Regulamento do ICMS. Art. 465. O recolhimento do imposto efetuado por meio de documento de arrecadao estadual, no prazo e forma estabelecidos neste RICMS. Pargrafo nico. O recolhimento do imposto pode ser efetuado por meio de Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE. Seo III Dos Procedimentos para a prestao Pr-Paga de Servios de Telefonia Art. 466. Relativamente s modalidades pr-pagas de prestaes de servios de telefonia fixa, telefonia mvel celular e de telefonia com base em voz sobre Protocolo Internet VoIP, disponibilizados por fichas, cartes ou assemelhados, mesmo que por meios eletrnicos, observa-se o seguinte: (Convnios ICMS 55/05 e 88/05) I no fornecimento de tais servios a usurio ou a terceiro intermedirio, para utilizao, exclusivamente, em terminais de uso pblico em geral, a empresa de telecomunicao deve emitir a Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes Modelo 22 (NFST) com destaque do valor do imposto devido, calculado com base no valor tarifrio vigente nessa data; II por ocasio da disponibilizao de crditos passveis de utilizao em terminal de uso particular, a empresa de telecomunicao deve emitir a Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes Modelo 22 (NFST) com destaque do valor do imposto devido, calculado com base no valor tarifrio vigente nessa data; III nas operaes interestaduais entre estabelecimentos de empresas de telecomunicao emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com destaque do valor do imposto devido, calculado com base no valor de aquisio mais recente do meio fsico. 1o A Secretaria da Fazenda pode exigir relatrios analticos de receitas e sua respectiva documentao comprobatria nas transaes com crditos pr-pagos. 2o Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, a disponibilizao dos crditos ocorre no momento de seu reconhecimento ou ativao pela empresa de telecomunicao que possibilite o seu consumo no terminal. 3o Aplica-se o disposto no inciso I deste artigo quando se tratar de carto, ficha ou assemelhado, de uso mltiplo, ou seja, que possa ser utilizado em terminais de uso pblico ou particular. (Convnio ICMS 12/07) (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). CAPTULO XI DAS OPERAES REALIZADAS PELAS USINAS AUCAREIRAS, PELAS DESTILARIAS DE LCOOL E PELOS FABRICANTES DE AGUARDENTE Seo I Das Operaes Realizadas pelas Usinas Aucareiras e pelas Destilarias de lcool Art. 467. diferido o pagamento do ICMS nas sadas de cana-de-acar em caule do estabelecimento produtor para utilizao como matria-prima em processo industrial, encerrando o diferimento na comercializao das mercadorias adquiridas ou produzidas, com a utilizao do produto indicado como matria-prima ou insumo, observado o 1o do art. 6oA e o 3o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 467. O imposto incidente nas sadas de canas-de-acar em caule diferido nos termos do inciso VII do art. 7o deste Regulamento, quando se tratar de acar e de lcool destinados ao exterior,
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pago pelo estabelecimento industrializador-usina, determinando-se o seu valor com base nos preos por tonelada e ndices de Rendimento Industrial, sem direito a crdito.
1o A Secretaria da Fazenda expede instrues estabelecendo os critrios e a forma para apurao do valor do imposto a pagar ou a estornar, nos termos deste artigo. 2o O valor do imposto apurado nos termos do caput , no ltimo dia do ms em que ocorrerem as sadas dos produtos industrializados, lanado no Livro Registro de Apurao do ICMS, no quadro "Dbito do Imposto Outros Dbitos", com a expresso "ICMS sobre cana-deacar utilizada na fabricao de produtos destinados ao exterior. 3o O imposto incidente nas sadas de canas-de-acar em caule, diferido nos termos do caput, quando se tratar de acar e de lcool destinados ao exterior, pago pelo estabelecimento industrializador-usina, determinando-se o seu valor com base nos preos por tonelada e ndices de Rendimento Industrial, sem direito a crdito, na mesma forma e prazos estabelecidos s operaes normais que o estabelecimento realizar. (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
Subseo I Do Controle Fiscal das Entradas de Canas-de-acar Art. 468. Nas operaes de que decorrerem entradas de canas-de-acar no estabelecimento industrial, fabricante de acar e/ou lcool, observado o controle fiscal estabelecido nesta Seo. Art. 469. Nas entradas de que trata o art. 468 deste Regulamento, so emitidos pelo destinatrio os seguintes documentos, conforme modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 469. Nas entradas de que trata o art. 468 deste Regulamento, so emitidos pelo destinatrio os seguintes documentos:
I Certificado de Pesagem de Cana-de-acar; II Nota Fiscal de Entrada Diria; III Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores; IV listagem mensal das Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores. Art. 470. O certificado de pesagem de cana-de-acar emitido no ato de cada recebimento da matria-prima, conforme modelo. 1o O certificado de pesagem de cana-de-acar numerado tipograficamente, sendo a sua numerao reiniciada em cada safra a partir de 1, e emitido em jogos soltos de trs vias, no mnimo, que, salvo disposio em contrrio prevista na legislao federal, tm a seguinte destinao: I 1a e 2a vias: estabelecimento emitente; II 3a via: fornecedor da cana-de-acar. 2o As vias do certificado de pesagem de cana-de-acar retidas so arquivadas na seguinte ordem: I 1a via: em ordem numrica crescente; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
560/432 II 2a via: ordem alfabtica dos fornecedores e dentro desta, em ordem cronolgica em relao a cada fornecedor e a cada Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores. 3o O documento de que trata este artigo emitido mesmo em relao s entradas de canas-de-acar remetidas por estabelecimento pertencente pessoa obrigada manuteno de escrita fiscal ou ao prprio fabricante de acar e/ou lcool. Art. 471. No final de cada dia o fabricante emite uma Nota Fiscal de Entrada Diria, que engloba todas as entradas de canas-de-acar ocorridas no dia, na qual, dispensada a consignao do valor, constam as seguintes indicaes: I em lugar do nome do remetente, a expresso "Entrada de cana-de-acar do dia / / "; II a quantidade de cana-de-acar, em quilograma, mencionando-se os nmeros dos respectivos certificados de pesagem da matria-prima; III a quantidade total, em quilogramas, que deu entrada no estabelecimento fabricante nesse dia; IV a observao: "Emitida para fim de controle, nos termos do art. 471 do Regulamento do ICMS". 1o So impressas as indicaes dos incisos I e IV do caput deste artigo. 2o A Nota Fiscal de Entrada Diria de que trata este artigo no deve ser escriturada no Livro Registro de Entradas. Art. 472. No ltimo dia de cada ms, em relao s entradas de canas-de-acar de cada fornecedor, ocorridas durante o ms, o estabelecimento fabricante-usina emite o documento Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores. 1o O documento de que trata este artigo deve ser emitido mesmo em relao s entradas de canas-de-acar remetidas por estabelecimento pertencente pessoa obrigada manuteno de escrita fiscal ou ao prprio fabricante de acar e/ou lcool. 2o Nos casos de reajuste de preos de cana-de-acar, emitida Nota Fiscal Complementar de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores para pagamento aos fornecedores, dentro do prazo que for fixado pelo rgo responsvel pelo acar e o lcool. 3o A Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores numerada tipograficamente em ordem crescente de 01 a 999.999. 4o O documento referido neste artigo emitido em jogos soltos de quatro vias que, salvo disposio em contrrio prevista em legislao federal, devem ter a seguinte destinao: I 1a e 2a vias: estabelecimento emitente; II 3a via: fornecedor; III 4a via: rgo responsvel pelo acar e lcool. 5o As vias referidas no inciso I do 4o so arquivadas na seguinte ordem: I 1a via: em ordem numrica crescente; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
561/432 II 2 via: em ordem alfabtica dos fornecedores e, dentro desta, em ordem cronolgica em relao a cada um destes. 6o A Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores, que datada do ltimo dia do ms a que se referir, pode ser emitida at o 5 o dia til do ms subseqente. 7o O documento de que trata este artigo, quando emitido por equipamento de processamento de dados convencional ou computador, pode ser impresso em qualquer formato e com a distribuio dos dados que melhor consulte a respectiva emisso, desde que: I suas dimenses no sejam inferiores s previstas no modelo normal; II contenha todos os dados previstos nos respectivos quadros. Art. 473. As Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores, emitidas na forma do art. 472 deste RICMS, so lanadas no impresso "Listagem Mensal das Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores". 1o A listagem preenchida datilograficamente deve conter as seguintes indicaes: I nmero da Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores; II nome do fornecedor; III fundo ou programa agrcola e Municpio; IV nmero de inscrio do fornecedor; V cdigo fiscal da operao; VI quantidade, em quilogramas, de cana-de-acar fornecida; VII valor total do fornecimento constante da Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores; VIII valor das dedues correspondentes a taxas e contribuies; IX valor do crdito do ICMS, quando for o caso; X valor lquido do fornecimento. 2o Somados os respectivos dados, deve ser elaborado, na listagem, resumo das operaes no qual constem os valores contbeis da base de clculo e do crdito do ICMS, quando for o caso, em relao a cada item do cdigo fiscal de operaes. 3o Nos casos previstos no 2o deste artigo, deve ser elaborada listagem em separado fazendo constar, tambm, dentro do quadro destinado data da emisso das Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores, a expresso "Reajuste de Preos". 4o Com base na listagem so feitos os lanamentos no Livro Registro de Entradas, nas colunas "Operaes sem crdito do imposto" "Outros", com os dados indicados no 2o do caput deste artigo, observando-se o seguinte: I na coluna "espcie": listagem;
a
562/432 II na coluna "srie": as sries correspondentes s Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores; III na coluna "nmero": os nmeros relativos s Notas Fiscais de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores constantes da listagem; IV na coluna "emitente": fornecedores de cana-de-acar. 5o A escriturao referida no 4o deste artigo feita em tantas linhas quantos forem os itens do cdigo fiscal de operaes a que alude o 2 o. 6o A listagem deve ser parte integrante do Livro Registro de Entradas, devendo ser conservada pelo prazo de 5 anos. Art. 474. Nas sadas de canas-de-acar efetuadas diretamente para estabelecimento fabricante, os estabelecimentos remetentes, inclusive os pertencentes a pessoas obrigadas manuteno de escrita fiscal ou o prprio fabricante de acar e/ou lcool, so dispensados da emisso da Nota Fiscal ou Nota Fiscal de Produtor. Art. 475. Os estabelecimentos produtores, quando obrigados manuteno de escrita fiscal, inclusive os pertencentes ao prprio fabricante de acar e/ou lcool, devem escriturar no respectivo Livro Registro de Sadas, modelo 2 ou 2-A, conforme o caso, as operaes de que trata esta Subseo, vista da 3a via da Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores emitida pelo estabelecimento fabricante, observado o prazo de 5 dias, contados do seu recebimento. Pargrafo nico. Os estabelecimentos produtores agrcolas devem manter arquivadas as 3as vias da Nota Fiscal de Entrada Registro de Canas-de-acar de Fornecedores, grampeando-as s respectivas 3as vias do certificado de pesagem de cana-de-acar. Subseo II Da Emisso de Notas Fiscais pelos seus Estabelecimentos Produtores Art. 476. O estabelecimento fabricante observa as exigncias do rgo responsvel pelo acar e lcool ou outro rgo que o suceda, quando se tratar de sadas de acar e lcool, hiptese em que devem constar, em quadro prprio na nota fiscal, conforme o caso, as indicaes seguintes: I Nota de Remessa de Acar 1a sada; II Nota de Remessa de Acar 2a sada; III Nota de Expedio de lcool. Subseo III Da Emisso de Notas Fiscais nas Sadas de Combustveis e Lubrificantes Destinados a Fornecedores e Transportadores de Cana-de-acar Art. 477. O estabelecimento fabricante dispensado de emitir documento fiscal no ato de cada fornecimento de combustveis e lubrificantes, destinados a fornecedores e transportadores de cana-de-acar e a consumo prprio, devendo emitir em relao a cada destinatrio, no ltimo dia til de cada ms, notas fiscais contendo a discriminao e valor das mercadorias sadas durante este perodo. Subseo IV Do Controle da Produo e do Estoque Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
563/432 Art. 478. O estabelecimento fabricante dispensado da escriturao do Livro Registro de Controle da Produo e do Estoque que ser suprida pela escriturao dos seguintes livros exigidos pela legislao do rgo responsvel pelo acar e lcool: I Livro de Produo Diria de Acar; II Livro de Produo Diria de lcool. Subseo V Das Demais Disposies Art. 479. Na hiptese do art. 475, o fabricante pode emitir e escriturar documentos e livros fiscais dos seus estabelecimentos produtores no seu estabelecimento industrial para onde for remetida a cana-de-acar. Art. 480. Aos documentos previstos nas subsees anteriores aplicam-se todas as disposies previstas na legislao tributria, atinentes emisso, guarda, conservao e impresso da documentao fiscal em geral, exceto: I as exigncias relacionadas com autenticao pela Junta Comercial do Estado do Tocantins; II a exigncia de autorizao para impresso da listagem mensal de que trata o inciso IV do art. 469 deste Regulamento. Seo II Das Entradas Realizadas por Fabricantes de Aguardente Art. 481. O engenho que mantiver relgio medidor, tipo hidrmetro, instalado no final da coluna de vazo do equipamento de fabricao de aguardente observa, relativamente s operaes de que decorrerem entradas de cana-de-acar no estabelecimento, o controle fiscal previsto nos artigos seguintes desta Seo. Pargrafo nico. Condiciona-se a utilizao do relgio medidor observncia das seguintes disposies: I o engenho exige do fabricante ou importador certificado de garantia contra defeitos tcnicos do aparelho, no qual se assegure, aps a aferio feita na posio em que ele tiver sido instalado, que a margem de erro no excede a 3%; II o engenho de posse do certificado de garantia comunica a sua opo repartio fiscal a que estiver subordinado; III a fiscalizao lacra todos os pontos anteriores ao relgio medidor, suscetveis de permitir desvio do produto antes de sua medio pelo aparelho; IV o rompimento de qualquer dos lacres referidos no inciso anterior, somente poder ser feito pela fiscalizao que far a reposio do lacre to logo tenha cessado a causa que tiver dado origem ao rompimento. Art. 482. Nas sadas de canas-de-acar em caule, de produo deste Estado, promovidas com destino a estabelecimento fabricante de aguardente (engenho localizado neste Territrio), os estabelecimentos produtores agrcolas, inclusive os pertencentes a pessoas obrigadas manuteno de escrita fiscal ou ao prprio engenho, so dispensados de emisso de Nota Fiscal e/ou Nota Fiscal de Produtor. Art. 483. O engenho dispensado da emisso de Nota Fiscal de entrada a cada recebimento de cana-de-acar na forma do art. 482 deste RICMS, devendo, no final de cada dia, Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
564/432 emitir uma nota fiscal de entrada de subsrie especial que engloba as entradas da matria-prima ocorridas no dia, na qual, dispensada a consignao do valor, devendo constar as seguintes indicaes: dia / / I em lugar do nome do remetente, a expresso: "Entradas de Canas-de-acar do "; II a quantidade de cana-de-acar, em quilogramas, que deu entrada no engenho nesse dia; III a indicao do nmero e da data deste Regulamento. 1o Devem ser impressas as indicaes dos incisos I e III do caput deste artigo. 2o A Nota Fiscal de Entrada de que trata este artigo no deve ser escriturada no Livro Registro de Entradas. Art. 484. No ltimo dia de cada ms, em relao s entradas de cana-de-acar de cada fornecedor, ocorridas durante o ms, o engenho emite Nota Fiscal de Entrada. 1o A Nota Fiscal de Entrada emitida mesmo em relao s entradas de canas-deacar remetidas por estabelecimentos pertencentes a pessoas obrigadas manuteno de escrita fiscal ou ao prprio engenho. 2o A Nota Fiscal de Entrada que datada do ltimo dia do ms a que se referir pode ser emitida at o 5o dia til do ms subseqente. 3o As Notas Fiscais de Entrada emitidas na forma deste artigo so lanadas no Livro Registro de Entradas, nas colunas "Operaes sem crdito do imposto" "Outras". Art. 485. Em substituio ao Livro Registro de Controle da Produo e do Estoque, os estabelecimentos fabricantes de aguardente (engenhos) devem elaborar demonstrativos das entradas, da produo, das sadas e dos estoques, conforme modelos aprovados pela Secretaria da Fazenda. 1o O disposto neste artigo aplica-se a quaisquer estabelecimentos que adquiram ou recebam, a qualquer ttulo, aguardente a granel ou por alguma forma acondicionada. 2o Os demonstrativos previstos neste artigo so elaborados diariamente, em duas vias, que tm a seguinte destinao: I 1a via: repartio fiscal; II 2a via: contribuinte. 3o As 1as vias dos demonstrativos so entregues repartio fiscal, at o 3 o dia til do ms seguinte quele a que se referirem, que visa a 2 a via do demonstrativo referente ao ltimo dia do ms, como prova de entrega de todos os demonstrativos. Art. 486. O engenho que observar o controle fiscal previsto nos arts. de 481 a 484 deste Regulamento dispensado da elaborao diria dos demonstrativos de que trata o art. 485, devendo elaborar, no ltimo dia de cada ms, demonstrativo que englobe os dados relativos ao ms findo. Pargrafo nico. O demonstrativo elaborado em duas vias que tm a destinao prevista no art. 485, sendo que a 1a via deve ser entregue repartio fiscal, at o 3o dia til do ms seguinte quele a que se referir, que visa a 2a via como prova de entrega. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
565/432 Art. 487. A critrio do Fisco e desde que perfeitamente justificado, pode o estabelecimento ser dispensado da elaborao e/ou entrega dos demonstrativos de que trata o art. 485 deste RICMS. Art. 488. As Notas Fiscais relativas a sadas de aguardente, emitidas pelos estabelecimentos de que trata esta Seo, devem conter, alm dos requisitos exigidos, a graduao alcolica expressa em graus G.L. e a respectiva temperatura.
CAPTULO XII DAS OPERAES DE SADAS DE MERCADORIAS REALIZADAS COM O FIM ESPECFICO DE EXPORTAO Art. 489. Nas operaes de sada de mercadorias realizadas com o fim especfico de exportao ficam estabelecidos mecanismos para controle das sadas, promovidas por contribuintes localizados no territrio deste Estado para empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa situada em outro Estado. (Convnio ICMS 84/09) (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 489. Nas operaes de sada de mercadorias realizadas com o fim especfico de exportao ficam estabelecidos mecanismos para controle das sadas, promovidas por contribuintes localizados no territrio deste Estado para empresa comercial exportadora, inclusive trading ou outro estabelecimento da mesma empresa situada em outro Estado. (Convnio ICMS 113/96)
1o Entende-se como empresa comercial exportadora, as empresas comerciais que realizarem operaes mercantis de exportao, inscritas no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comrcio Exterior SECEX, do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o Entende-se como empresa comercial exportadora a que estiver inscrita como tal no cadastro de exportadores e importadores da Secretaria de Comrcio Exterior SECEX, do Ministrio da Indstria, do Comrcio e do Turismo MICT.
2o O estabelecimento remetente deve emitir nota fiscal contendo, alm dos requisitos exigidos pela legislao no campo "Informaes Complementares", a expresso "Remessa com fim especfico de exportao. 3o Ao final de cada perodo de apurao, o remetente deve encaminhar Delegacia Regional de sua circunscrio, as informaes contidas na nota fiscal, em meio magntico, conforme o Manual de Orientao aprovado pela clusula trigsima segunda do Convnio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, podendo, em substituio, ser exigidas em listagem, conforme legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3o Ao final de cada perodo de apurao, o remetente encaminha Delegacia Regional de sua circunscrio as informaes contidas na nota fiscal, em meio magntico, conforme legislao especfica, podendo, em substituio ser apresentadas estas informaes em listagens.
4o O estabelecimento destinatrio, ao emitir nota fiscal com a qual a mercadoria, total ou parcialmente, remetida para o exterior, deve fazer constar, nos campos relativos s informaes complementares: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06.
566/432
4o O estabelecimento destinatrio, ao emitir nota fiscal com a qual a mercadoria remetida para o exterior, deve fazer constar no campo "Informaes complementares" a srie, o nmero e a data de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento remetente.
II o nmero, a srie e a data de cada nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III a classificao tarifria NCM/SH, a unidade de medida e o somatrio das quantidades das mercadorias por NCM/SH, relativas s notas fiscais emitidas pelo estabelecimento remetente. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 5o As unidades de medida das mercadorias constantes das notas fiscais do destinatrio devem ser as mesmas das constantes nas notas fiscais de remessa com fim especfico de exportao dos remetentes. Art. 490. Relativamente s operaes de que trata este Captulo, o estabelecimento destinatrio, alm dos procedimentos a que estiver sujeito conforme a legislao de seu Estado, deve emitir o documento denominado "Memorando-Exportao", em duas vias, contendo, no mnimo, as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 490. Relativamente s operaes de que trata este Captulo, o estabelecimento destinatrio, alm dos procedimentos a que estiver sujeito conforme a legislao de seu Estado, deve emitir o documento denominado "Memorando-Exportao", em 3 vias, contendo, no mnimo, as seguintes indicaes:
I denominao "Memorando-Exportao"; II nmero de ordem e nmero de via; III data da emisso; IV nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. IV nome do estabelecimento emitente, endereo e nmeros de inscrio estadual e no
CNPJ/MF;
V nome, endereo e nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ ou CPF, do estabelecimento remetente da mercadoria; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. V nome do estabelecimento remetente da mercadoria, endereo e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF;
VI srie, nmero e data da nota fiscal de remessa com fim especfico de exportao;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VI srie, nmero e data da nota fiscal do estabelecimento remetente e do destinatrio da
mercadoria;
VII srie, nmero e data da nota fiscal de exportao; (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VII nmero do Despacho de Exportao, data de seu ato final e nmero do Registro de Exportao por estado produtor/fabricante;
567/432 VIII nmero da Declarao de Exportao e o nmero do Registro de Exportao por estado produtor/fabricante; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. VIII nmero e data do conhecimento de embarque;
XI a classificao tarifria NCM/SH e a quantidade da mercadoria exportada por CNPJ/CPF do remetente; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XI data e assinatura do representante legal da emitente;
XII pas de destino da mercadoria; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. XII identificao individualizada do Estado produtor/fabricante no Registro de Exportao.
XIII data e assinatura do emitente ou seu representante legal; (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
XIV identificao individualizada do estado produtor/fabricante no Registro de Exportao. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 1o At o ltimo dia do ms subsequente ao do embarque da mercadoria para o exterior, o estabelecimento exportador encaminhar ao estabelecimento remetente a 1a via do Memorando-Exportao, acompanhada: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o At o ltimo dia do ms subseqente ao da efetivao do embarque da mercadoria para o exterior, o estabelecimento exportador encaminha ao remetente a 1 a via do "Memorando Exportao", que deve ser acompanhada de cpia do conhecimento de embarque referido no inciso VIII do caput deste artigo e do comprovante de exportao emitido pelo rgo competente.
I da cpia do Conhecimento de Embarque; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II do comprovante de exportao; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). III do extrato completo do registro de exportao, com todos os seus campos;
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
IV da declarao de exportao. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o A 2a via do "Memorando Exportao" de que trata este artigo deve ser anexada 1 via da nota fiscal do remetente ou sua cpia reprogrfica, permanecendo tais documentos no estabelecimento exportador para exibio ao Fisco.
a
3o At o ltimo dia do ms subseqente ao do embarque da mercadoria para o exterior, o estabelecimento exportador encaminha ao Fisco, quando solicitado, a cpia reprogrfica da 1a via da Nota fiscal de efetiva exportao. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
568/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 3o A 3a via do memorando encaminhada pelo exportador repartio fiscal do seu domiclio, podendo ser exigida a sua apresentao em meio magntico.
4o Na confeco do Memorando Exportao so exigidas a Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais e as indicaes relativas ao nmero de ordem a srie e subsrie para o documento de que trata este artigo, hiptese em que obrigatria a indicao do nome, do endereo e dos nmeros de inscrio, estadual e no CNPJ, do impressor do memorando, bem como a data e quantidade de impresso, o nmero de ordem do primeiro e do ltimo memorando impresso, as respectivas srie e subsrie e o nmero da respectiva autorizao para impresso dos documentos fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 4o Na confeco do Memorando Exportao so exigidas a Autorizao de Impresso de Documentos Fiscais e as indicaes relativas ao nmero de ordem, srie e subsrie, hiptese em que obrigatria a indicao do nome do impressor do memorando, endereo, nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF, bem como a data e quantidade de impresso, nmero de ordem do primeiro e do ltimo memorando impressos, respectivas srie e subsrie e o nmero da autorizao para impresso dos documentos fiscais.
5o Nas sadas para feiras ou exposies no exterior, bem como nas exportaes em consignao, o memorando somente emitido aps a efetiva contratao cambial. 6o At o ltimo dia do ms subseqente ao da contratao cambial, o estabelecimento que promover a exportao deve emitir o "Memorando Exportao", conservando os comprovantes da venda pelo prazo decadencial de 5 anos. 7o Para fins fiscais, somente considerada exportada a mercadoria cujo despacho de exportao esteja averbado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 8o O estabelecimento destinatrio exportador deve entregar as informaes contidas nos registros Tipos 85 e 86, conforme Manual de Orientao aprovado pela clusula trigsima segunda do Convnio ICMS 57/95. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 491. O estabelecimento remetente fica obrigado ao recolhimento do imposto devido, inclusive o relativo prestao de servio de transporte, quando for o caso, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acrscimos legais, inclusive multa, nos termos da legislao tributria estadual, em qualquer dos seguintes casos em que no se efetivar a exportao: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 491. O estabelecimento remetente fica obrigado ao recolhimento do imposto devido, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acrscimos legais, inclusive, multas e juros, nos casos em que no se efetivar a exportao:
I depois de decorrido o prazo de 180 dias, contados da data da sada da mercadoria do seu estabelecimento; II em razo de perda, furto, roubo, incndio, calamidade, perecimento, sinistro da mercadoria, ou qualquer outra causa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II em razo de perda da mercadoria, qualquer que seja a causa;
III em virtude de reintroduo da mercadoria no mercado interno. IV em razo de descaracterizao da mercadoria remetida, seja por beneficiamento, rebeneficiamento ou industrializao, observada a legislao estadual de cada unidade federada.
(Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
569/432 1 Em relao a produtos primrios e semi-elaborados, o prazo de que trata o inciso I do caput deste artigo de 90 dias, exceto quanto aos produtos classificados no cdigo 2401 da NCM/SH em que o prazo pode ser de 180 dias, a critrio do Fisco. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 1o Em relao a produtos primrios e semi-elaborados, o prazo de que trata o inciso I do caput deste artigo de 90 dias, exceto quanto aos produtos classificados no cdigo 2401 da NBM/SH em que o prazo pode ser de 180 dias, a critrio do fisco do Estado do remetente.
o
2o Os prazos estabelecidos no inciso I do caput deste artigo e no pargrafo anterior podem ser prorrogados, apenas uma vez, por igual perodo. 3o O recolhimento do imposto no exigido na devoluo da mercadoria, nos prazos fixados neste artigo, ao estabelecimento remetente. 4o A devoluo da mercadoria de que trata o 3o deve ser comprovada pelo extrato do contrato de cmbio cancelado, pela fatura comercial cancelada e pela comprovao do efetivo trnsito de retorno da mercadoria. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 5o A devoluo simblica da mercadoria, remetida com fim especfico de exportao, somente admitida nos termos que dispuser a legislao tributria estadual. (Redao dada pelo
Decreto 3.919, de 29.12.09).
6o As alteraes dos registros de exportao, aps a data da averbao do embarque, somente so admitidas aps anuncia formal de um dos gestores do SISCOMEX, mediante formalizao em processo administrativo especfico, independentemente, de alteraes eletrnicas automticas. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 7o O estabelecimento remetente fica exonerado do cumprimento da obrigao prevista neste artigo, se o pagamento do dbito fiscal tiver sido efetuado pelo adquirente a este Estado. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Art. 492. A comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa deve registrar no SISCOMEX, por ocasio da operao de exportao, para fins de comprovao ao Estado do Tocantins, as seguintes informaes, cumulativamente: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 492. O estabelecimento remetente fica exonerado do cumprimento da obrigao prevista no art. 491 deste RICMS se o pagamento do dbito fiscal tiver sido efetuado pelo adquirente ao Estado de origem da mercadoria.
I Declarao de Exportao (DE); (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). II O Registro de Exportao (RE), com as respectivas telas Consulta de RE Especfico do SISCOMEX, consignando as seguintes informaes: (Redao dada pelo Decreto 3.919, de
29.12.09).
a) no campo 10: NCM - o cdigo da NCM/SH da mercadoria, que dever ser o mesmo da nota fiscal de remessa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). b) no campo 11: descrio da mercadoria a descrio da mercadoria, que dever ser a mesma existente na nota fiscal de remessa; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). c) no campo 13: estado produtor/fabricante a identificao da sigla da unidade federada do estabelecimento remetente; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). d) no campo 22: o exportador o fabricante N (no); (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
570/432 e) no campo 23: observao do exportador S (sim); (Redao dada pelo Decreto 3.919,
de 29.12.09).
f) no campo 24: dados do produtor/fabricante o CNPJ ou o CPF do remetente da mercadoria com o fim especfico de exportao, a sigla da unidade federada do remetente da mercadoria (UF), o cdigo da mercadoria (NCM/SH), a unidade de medida e a quantidade da mercadoria exportada; (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). g) no campo 25: observao/exportador o CNPJ ou o CPF do remetente e o nmero da nota fiscal do remetente da mercadoria com o fim especfico de exportao. (Redao
dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
1o O Registro de Exportao deve ser individualizado para cada unidade federada do produtor/fabricante da mercadoria. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). 2o A Secretaria da Fazenda pode exigir a apresentao da Declarao de Exportao e do Registro de Exportao em meio impresso, conforme disciplinado nesse artigo. (Redao dada
pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Art. 493. Por ocasio da remessa para formao de lotes em recintos alfandegados para posterior exportao, o estabelecimento remetente deve emitir nota fiscal em seu prprio nome, sem destaque do valor do imposto, indicando como natureza da operao Remessa para Formao de Lote para Posterior Exportao; ( Convnio ICMS 83/06) 1o Alm dos demais requisitos exigidos, a nota fiscal de que trata o caput deste artigo deve conter: I a indicao de no-incidncia do imposto, por se tratar de sada de mercadoria com destino ao exterior; II a identificao e o endereo do recinto alfandegado onde so formados os lotes para posterior exportao. 2o Por ocasio da exportao da mercadoria, o estabelecimento remetente deve: I emitir nota fiscal relativa a entrada em seu prprio nome, sem destaque do valor do imposto, indicando como natureza da operao Retorno Simblico de Mercadoria Remetida para Formao de Lote e Posterior Exportao; II emitir nota fiscal de sada para o exterior, contendo, alm dos requisitos previstos na legislao de cada unidade federada: a) a indicao de no-incidncia do imposto, por se tratar de sada de mercadoria com destino ao exterior; b) a indicao do local de onde devem sair fisicamente as mercadorias; c) os nmeros das notas fiscais referidas no caput deste artigo, correspondentes s sadas para formao do lote, no campo Informaes Complementares; d) na hiptese de ser insuficiente o campo a que se refere a alnea c deste inciso, podem os nmeros de notas fiscais serem indicados em relao anexa ao respectivo documento fiscal. 3o O estabelecimento remetente obrigado ao recolhimento do imposto devido, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acrscimos legais, inclusive multa, segundo a respectiva legislao estadual, nos casos em que no se efetivar a exportao das mercadorias remetidas para formao de lote: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
571/432 I aps decorrido o prazo de 90 dias contados da data da primeira Nota Fiscal de remessa para formao de lote; II em razo de perda, extravio, perecimento, sinistro, furto da mercadoria, ou qualquer evento que d causa a dano ou avaria; III em virtude de reintroduo da mercadoria no mercado interno; 4o O prazo estabelecido no inciso I do 3o deste artigo pode ser prorrogado, apenas uma vez, por igual perodo, a critrio do Fisco do Estado do estabelecimento remetente. 5 REVOGADO (Decreto n 3.919, de 29.12.09)
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. 5o As disposies do art. 491 deste RICMS so aplicadas s operaes que destinem mercadorias a armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro.
Art. 494. O depositrio da mercadoria recebida com o fim especfico de exportao deve exigir o comprovante do recolhimento do imposto para a liberao da mercadoria, nas hipteses previstas no art. 491 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 494. Se a remessa da mercadoria com o fim especfico de exportao ocorrer com destino a armazm alfandegado ou entreposto aduaneiro, nas hipteses previstas no art. 491 deste RICMS, os referidos depositrios devem exigir o comprovante do recolhimento do imposto para a liberao das mercadorias.
Art. 495. Para efeito dos procedimentos disciplinados neste Captulo, o remetente das mercadorias deve formalizar Termo de Acordo de Regime Especial nos termos dos arts. 518 e 518-A deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 4.065, de 01.06.10).
Redao Anterior: (2) Decreto 3.912, de 29.12.09. Art. 495. Para efeito dos procedimentos disciplinados neste Captulo, o remetente das mercadorias deve formalizar Termo de Acordo de Regime Especial nos termos do art. 516 deste Regulamento. Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 495. Para efeito dos procedimentos disciplinados neste Captulo, o remetente das mercadorias deve:
Regulamento;
Art. 495-A. A Secretaria da Fazenda presta mtua assistncia para a fiscalizao das operaes abrangidas por este Captulo aos outros Estados, podendo, tambm, mediante acordo prvio, designar servidores para exercerem atividades de interesse deste Estado junto s reparties desses. (Redao dada pelo Decreto 3.958, de 03.02.10). Art. 496. Na operao de remessa com o fim especfico de exportao em que o adquirente da mercadoria determinar a entrega em local diverso do seu estabelecimento, so observadas as legislaes tributrias das unidades federadas envolvidas, inclusive quanto ao local de entrega. (Redao dada pelo Decreto 3.919, de 29.12.09). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
572/432
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 496. Para os efeitos do disposto na Portaria 280, de 12 de julho de 1995, do Ministrio de Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, a Secretaria da Fazenda, relativamente a operaes de comrcio exterior, comunica quele Ministrio, quando o exportador:
estadual.
CAPTULO XII-A Da Entrada de Bens e Mercadorias Estrangeiros no Pas Art. 496-A. Os procedimentos para cobrana do ICMS na entrada de bens ou mercadorias estrangeiros no pas devem atender o disposto neste Captulo. Art. 496-B. O ICMS devido no momento do despacho aduaneiro de mercadoria importada do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, ainda que no seja contribuinte habitual do imposto, e s aquisies em licitaes pblicas de bens ou mercadorias importados do exterior e apreendidos ou abandonados, qualquer que seja a sua finalidade, ainda que se trate de bem destinado a consumo ou ao ativo fixo. (Convnio ICMS 85/09) Pargrafo nico. Quando o desembarao aduaneiro se verificar em outra Unidade da Federao, o recolhimento do ICMS deve ser feito a este Estado, em Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, prevista em normas de convnio, exceto na hiptese da Secretaria da Fazenda celebrar e implementar convnio com a Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, para dbito automtico do imposto em conta bancria indicada pelo importador. Art. 496-C. A no exigncia do pagamento do imposto, integral ou parcial, por ocasio da liberao de bens ou mercadorias, em virtude de imunidade, iseno, no incidncia, diferimento ou outro motivo, comprovada mediante apresentao da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS GLME, conforme modelo previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, observado o seguinte: I a GLME deve conter o "visto" do Superintendente de Gesto Tributria no campo prprio, sendo esta condio indispensvel, em qualquer caso, para a liberao de bens ou mercadorias importados; II o depositrio do recinto alfandegado do local onde ocorrer o desembarao aduaneiro, aps o visto na GLME, efetua o registro da entrega da mercadoria no campo 8 da GLME. 1o A liberao das mercadorias sem o visto na GLME, sujeita o importador, adquirente ou o responsvel solidrio ao pagamento do imposto, das penalidades e dos acrscimos legais, quando cabveis. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
573/432 2 A GLME pode ser emitida eletronicamente e preenchida pelo contribuinte em trs vias, que, aps serem visadas, tem a seguinte destinao: I 1a via: importador, devendo acompanhar o bem ou mercadoria no seu transporte; II 2a via: Fisco Federal ou recinto alfandegado - retida por ocasio do desembarao aduaneiro ou entrega do bem ou mercadoria; III 3a via: Fisco da unidade federada do importador. 3o A GLME emitida eletronicamente pode conter cdigo de barras, contendo no mnimo as seguintes informaes: I CNPJ/CPF do importador; II nmero da Declarao de Importao DI, Declarao Simplificada de Importao DSI ou Declarao de Admisso em regime aduaneiro especial DA; III cdigo do recinto alfandegado constante do Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOMEX; IV unidade federada do destino da mercadoria ou bem. 4o So dispensadas as assinaturas dos campos 6, 7 e 8 da GLME, nos casos de emisso eletrnica. Art. 496-D. A RFB exige, antes da entrega da mercadoria ou bem ao importador, a exibio do comprovante de pagamento do ICMS ou da GLME, de acordo com o art. 12, 2 o e 3o, da Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996. Pargrafo nico. Em qualquer hiptese de recolhimento ou exonerao do ICMS uma das vias do comprovante de recolhimento ou da GLME deve acompanhar a mercadoria ou bem em seu trnsito. Art. 496-E. A GLME emitida eletronicamente, aps visada, somente pode ser cancelada mediante deferimento de petio, encaminhada Superintendncia de Gesto Tributria, devidamente fundamentada e instruda com todas as vias, nas seguintes hipteses: I quando estiver em desacordo com o disposto neste convnio; II quando verificada a impossibilidade da ocorrncia do desembarao aduaneiro da mercadoria ou bem importados. Art. 496-F. A GLME tambm exigida na hiptese de admisso em regime aduaneiro especial, amparado ou no pela suspenso dos tributos federais. Pargrafo nico. O ICMS, na hiptese do caput deste artigo, quando devido, recolhido por ocasio do despacho aduaneiro de nacionalizao da mercadoria ou bem importados ou nas hipteses de extino do regime aduaneiro especial, previstas na legislao federal, nos termos da legislao estadual. Art. 496-G. dispensada a exigncia da GLME na entrada de mercadoria ou bem despachados sob o regime aduaneiro especial de trnsito aduaneiro, definido nos termos da legislao federal pertinente. Pargrafo nico. O transporte de mercadorias sob o regime aduaneiro especial de que trata o caput deste artigo, acobertado pelo Certificado de Desembarao de Trnsito Aduaneiro, ou Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
o
574/432 por documento que venha a substitu-lo, deve ser apresentado ao Fisco Estadual sempre que exigido. Art. 496-H. dispensada a exigncia da GLME na importao de bens de carter cultural, de que trata a Instruo Normativa RFB n. 874, de 8 de setembro de 2008, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou por outro dispositivo normativo que venha a regulamentar estas operaes. Pargrafo nico. O transporte destes bens far-se- com cpia da Declarao Simplificada de Importao DSI ou da Declarao de Bagagem Acompanhada - DBA, instruda com seu respectivo Termo de Responsabilidade TR, quando cabvel, conforme disposto em legislao especfica. Art. 496-I. A entrega da mercadoria ou bem importado pelo recinto alfandegado condicionada ao atendimento do disposto nos arts. 54 e 55 da Instruo Normativa RFB n. 680/06, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou outro instrumento normativo que venha a substitu-lo. Pargrafo nico. O acesso aos sistemas de controle eletrnico de importao das unidades federadas pode ser centralizado em portal via web. Art. 496-J. A Secretaria da Fazenda e as demais unidades federadas prestam assistncia mtua, no que diz respeito s normas disciplinadas neste Captulo. Art. 497. REVOGADO (Redao dada pelo Decreto n 3.958, de 03.02.10.
Art. 497. A Secretaria da Fazenda presta mtua assistncia para a fiscalizao das operaes abrangidas por este Captulo aos outros Estados, podendo, tambm, mediante acordo prvio, designar servidores para exercerem atividades de interesse deste Estado junto s reparties desses.
Art. 498. Os estabelecimentos de produtores agropecurios, pessoa fsica ou jurdica, para efeito de compensao e pagamento do ICMS, emisso de documentos e escriturao de livros fiscais, devem obedecer aos procedimentos previstos neste Captulo. (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
Art. 498-A. Os estabelecimentos de produtores agropecurios, pessoa fsica, podem fazer a opo pela emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS, fazendo o registro dessa opo no livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia RUDFTO, modelo 6. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Art. 498-B. Equipara-se a comercial, os estabelecimentos de produtores agropecurios, pessoa jurdica ou pessoa fsica, que fizer a opo de que trata o art. 498-A, devendo observar as normas relativas s obrigaes acessrias previstas neste Regulamento, exigidas das demais pessoas jurdicas, contribuintes do ICMS, especialmente sobre: (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
I eventos cadastrais; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
575/432 II emisso de documentos fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). III escriturao de livros fiscais; (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III escriturao de livros fiscais, observado o disposto nos 2 o, 3o e 4o do art. 498-C deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
IV entrega da Guia e Informao e Apurao Mensal do ICMS GIAM, Documento de Informaes Fiscais DIF e do Inventrio; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). V escriturao do livro Controle de Crdito de ICMS de Ativo Permanente CIAP, modelo C ou D. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Seo I Da Opo pela Emisso de Documento Fiscal, Escriturao e Compensao do ICMS Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. Art. 498. Os estabelecimentos de produtores agropecurios com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI/TO, podem: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 498. O estabelecimento produtor, pessoa fsica, com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI/TO, pode: I escriturar as operaes e prestaes realizadas em livros fiscais prprios; II emitir Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, prevista no art. 162 deste Regulamento, desde que atendido o inciso anterior; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II emitir notas fiscais, modelo 1 ou 1-A, prevista no art. 151 deste RICMS, desde que atendido o inciso anterior; III efetuar o cotejo entre crditos e dbitos, relativo entrada de insumos, bens ou prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal, e, por produto, nas operaes com gado e cereais in natura,observado os arts. 18, 19, 28, 30 e 35. 1o A opo pela emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS deve ser feita no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6. 2o A emisso de documentos fiscais e a escriturao de livros fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados observam as regras previstas no art. 263 deste Regulamento. 3o O estabelecimento produtor para escriturar as operaes ou prestaes que realizar nos prazos legais utiliza os livros fiscais previstos nos incisos de I ao IX e XII do art. 237 deste RICMS. 4o Para confeco, autenticao e utilizao dos documentos fiscais o contribuinte observa as disposies contidas nos arts. 128 e 238 deste Regulamento. 5o Na hiptese em que o estabelecimento produtor praticar atividade de pecuria e agricultura, a escriturao dos Livros de Registro de Entradas, Sadas e Apurao devem ser feitas separadamente por atividade. 6o Alm do lanamento no Livro de Registro de Entradas, o estabelecimento produtor de que trata o caput deve tambm registrar o documento de Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, modelo C. 7o O contribuinte que, em razo da natureza das operaes que realizar, no estiver sujeito ao pagamento do ICMS, dispensado da escriturao do Livro Registro de Apurao do ICMS, mantida a exigncia em relao aos demais. 8o A Nota fiscal do produtor, modelo 4, prevista no inciso II do caput deste artigo, deve conter todas as indicaes exigidas no art. 162 para sua confeco, e ainda, a expresso NOTA FISCAL DE PRODUTOR. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 8o Alm das indicaes exigidas para a confeco da Nota Fiscal, no corpo da Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, deve conter a expresso PRODUTOR RURAL destacada no campo reservado ao Fisco. 9o O estabelecimento produtor faz a compensao de crditos e dbitos, observados os arts. 18, 19, 28 e 30 deste Regulamento: I por produto, nas operaes com gado e cereais in natura; II relativo entrada de insumos, bens ou prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal. 10. O estabelecimento produtor que faa a opo pela escriturao dos livros fiscais e emisso de documentos fiscais prevista no art. 498 deste RICMS dispensado do pagamento antecipado do imposto, nas seguintes situaes:
576/432
I na sada de mercadorias de seu estabelecimento ou na transmisso de propriedade sem a correspondente tradio, exceto em relao aos produtos indicados no inciso II do art. 429; II na aquisio de bens para integrar o ativo fixo ou para consumo do estabelecimento.
Art. 498-C. Os estabelecimentos de produtores agropecurios pessoa jurdica ou pessoa fsica, optantes pela emisso de documento fiscal, escriturao e compensao do ICMS, com inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI/TO, devem: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I escriturar as operaes e prestaes realizadas em livros fiscais prprios; (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
II emitir Nota Fiscal de Produtor, modelo 4, prevista no art. 162 deste Regulamento, desde que atendido o inciso anterior; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). III efetuar o cotejo entre crditos e dbitos, relativo entrada de insumos, bens ou prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal, e, por produto, nas operaes com gado e cereais in natura,observados os arts. 18, 19, 28, 30 e 35 deste Regulamento. (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
1o Para confeco, autenticao e utilizao dos documentos e livros fiscais, o contribuinte deve observar as disposies contidas nos arts. 128 e 238 deste Regulamento.
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o A opo pela emisso de documentos fiscais, escriturao e compensao do ICMS deve ser feita no Livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
2o A emisso de documentos fiscais e a escriturao de livros fiscais por sistema eletrnico de processamento de dados observam as regras previstas no art. 263 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 3o O estabelecimento produtor para escriturar as operaes ou prestaes que realizar nos prazos legais utiliza os livros fiscais previstos nos incisos de I ao IX e XII do art. 237 deste RICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 4o Os estabelecimentos de produtores agropecurios de que trata o caput deste artigo podem optar: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I pela reduo da base de clculo nas sadas internas para 41,18%, conforme previso do art. 8o, inciso XX, alnea a, deste Regulamento, observado o seguinte: (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
a) deve faz-la uma nica vez no exerccio; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) consignar a opo no livro de Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, modelo 6; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) deve estornar o crdito de ICMS na mesma proporo das sadas relativo s:
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
2. aquisies interestaduais; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
577/432 3. aquisies internas, quando o fornecedor no for optante pela reduo da base de clculo; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 4. aquisies internas, quando o fornecedor for optante pela reduo da base de clculo e esta reduo for inferior reduo da operao de sada posterior; (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
II pelos crditos presumidos previstos no inciso II do art. 498-D deste RICMS, consignando esta opo no RUDFTO. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 5o Na hiptese em que o estabelecimento produtor praticar atividade de pecuria e agricultura, a escriturao dos Livros de Registro de Entradas, Sadas e Apurao deve ser feita separadamente por atividade. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 6o Alm do lanamento no Livro de Registro de Entradas, o estabelecimento produtor de que trata o caput deste artigo deve tambm registrar o documento de Controle de Crdito de ICMS do Ativo Permanente CIAP, modelo C. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 7o O contribuinte que, em razo da natureza das operaes que realizar, no estiver sujeito ao pagamento do ICMS, dispensado da escriturao do Livro Registro de Apurao do ICMS, mantida a exigncia em relao aos demais. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 8o A Nota fiscal do produtor, modelo 4, prevista no inciso II do caput deste artigo, deve conter todas as indicaes exigidas no art. 162 para sua confeco, a expresso NOTA FISCAL DE PRODUTOR e, nas operaes internas, deve conter ainda as seguintes informaes no: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I campo informaes complementares a expresso reduo da base de clculo, conforme alnea a do inciso XX do art. 8o deste Regulamento, quando for o caso; (Redao dada
pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
II corpo da nota fiscal, o clculo da reduo da base de clculo; (Redao dada pelo
Decreto 3.519, de 15.10.08).
III no campo dados adicionais, o dispositivo legal que ampara o benefcio fiscal, relativo iseno, suspenso, diferimento, reduo da base de clculo ou crdito presumido, se houver. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 9o O estabelecimento produtor faz a compensao de crditos e dbitos, observados os arts. 18, 19, 28 e 30 deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). I por produto, nas operaes com gado e cereais in natura; (Redao dada pelo Decreto
3.519, de 15.10.08).
II relativo entrada de insumos, bens ou prestao de servio de transporte interestadual e intermunicipal. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). 10. O estabelecimento produtor pessoa jurdica ou pessoa fsica, que tenha feito a opo pela escriturao dos livros fiscais e emisso de documentos fiscais, dispensado do pagamento antecipado do imposto, nas seguintes situaes: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
I na sada de mercadorias de seu estabelecimento ou na transmisso de propriedade sem a correspondente tradio, exceto em relao aos produtos indicados no inciso II do art. 429 deste RICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II na aquisio de bens para integrar o ativo fixo ou para consumo do estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
578/432 11. O pagamento do saldo devedor do ICMS, apurado mensalmente, deve ser efetuado por meio do Documento de Arrecadao de Receitas Estaduais DARE, de acordo com os perodos de apurao e prazos fixados no calendrio fiscal, junto rede arrecadadora. (Redao
dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Art. 498-D. Constitui crdito para efeito de compensao com o dbito do imposto:
(Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
I o valor do imposto destacado na primeira via do documento fiscal idneo, relativamente entrada no estabelecimento de: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). a) bens para integrar o ativo permanente, observado as regras previstas no inciso IX do art. 18 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). b) insumos aplicados diretamente no processo de produo, nos termos do inciso II do art. 18 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). c) mercadorias, em virtude de devoluo ou retorno, desde que a sada anterior tenha sido tributada; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). d) servio de transporte interestadual e intermunicipal, observado o inciso IV do art. 18 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II o valor do crdito fiscal presumido previsto nos incisos V, VI, alnea b, VII, alnea a, XII, todos do art. 9o deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Pargrafo nico. O documento fiscal de aquisio: (Redao dada pelo Decreto 3.519, de
15.10.08).
I que no contenha destaque de ICMS no gera crdito, devendo ser observado a alnea b do inciso XIX do art. 18 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). II no registrado no prazo legal constituir crdito desde que observado o inciso XXIV do art. 18 deste Regulamento. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08). Seo III Do Estabelecimento Produtor Agropecurio, Pessoa Fsica, No Optante Pela Escriturao Fiscal, Emisso de Documento Fiscal e Compensao do ICMS (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Seo II Do Estabelecimento Produtor que no Optar Pela Escriturao Fiscal, Emisso de Documento Fiscal e Compensao do ICMS.
Art. 499. O estabelecimento produtor agropecurio, pessoa fsica, no optante da sistemtica prevista no art. 498-C deste Regulamento, para se creditar do ICMS pago nas operaes ou prestaes anteriores deve preencher o Requerimento de Crdito do ICMS Agricultura RCIA ou o Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria RCIP, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo Decreto 3.519, de 15.10.08).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 499. O estabelecimento produtor no-optante da sistemtica prevista no art. 498 deste Regulamento, para se creditar do ICMS pago nas operaes ou prestaes anteriores deve preencher o Requerimento de Crdito do ICMS Agricultura RCIA ou o Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria RCIP, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
1o Os Requerimentos de Crdito do ICMS Agricultura e Pecuria so utilizados para solicitar crditos de ICMS relativos s aquisies de insumos, bens e gado.
579/432 2 Os Requerimentos de Crdito do ICMS Agricultura e Pecuria so preenchidos em trs vias, que devem ter a seguinte destinao: I 1a via: contribuinte; II 2a via: agncia de atendimento; III 3a via: anexada s notas fiscais de aquisies do produtor. 3o A 1a via do documento a que se refere o caput deste artigo deve ser entregue ao produtor, somente aps homologao do pedido pelo Delegado Regional da circunscrio do estabelecimento. 4o O pedido de aproveitamento de crdito dirigido ao titular da Delegacia Regional de sua circunscrio e protocolizado na agncia de atendimento do domiclio do estabelecimento e instrudo com: I o Requerimento de Crdito do ICMS Pecuria ou Agricultura, conforme o caso; II a 1a via da nota fiscal; III o comprovante de pagamento do ICMS; IV a 1a via do comprovante de pagamento da Taxa de Servios Estaduais TSE. 5o Protocolizado o pedido, o responsvel pela agncia de atendimento da Receita Estadual deve previamente: I verificar a regularidade cadastral do produtor; II verificar a aposio de carimbo no corpo da nota fiscal, quando se tratar de operao interestadual; III encaminhar o processo ao titular da Delegacia Regional para autorizar previamente o aproveitamento do crdito, cumpridas as formalidades previstas nos incisos anteriores. 6o O titular da Delegacia Regional utilizando-se do Convnio de mtua colaborao entre as unidades federadas expede ofcio s Secretarias de Fazenda dos Estados de origem, quando se referir s aquisies provenientes de outros Estados, e quando for adquirido internamente, s Delegacias Regionais, solicitando a verificao da idoneidade das operaes ou prestaes. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 6o O titular da Delegacia Regional utilizando-se do Convnio de mtua colaborao entre as unidades federadas expede ofcio s Secretarias de Fazenda dos Estados de origem, quando se referir s aquisies provenientes de outros Estados, e quando for adquirido internamente, s Delegacias da Receita, solicitando a verificao da idoneidade das operaes ou prestaes.
o
7o O aproveitamento de crdito autorizado fica sujeito homologao posterior do Delegado Regional da circunscrio do contribuinte. 8o O responsvel pela agncia de atendimento lana os crditos e faz o seu controle no Demonstrativo de Crdito Acumulado DCA, conforme o produto, abatendo-os quando da prtica de operaes ou prestaes. 9o O DCA previamente autorizado ou homologado deve ser: I efetuado por: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
580/432 a) processo; b) atividade pecuria e produtos agropecurios utilizados na sua produo; c) atividade de agricultura e produtos agropecurios utilizados na sua produo; II preenchido em trs vias que tm a seguinte destinao: a) 1a via: contribuinte; b) 2a via: agncia de atendimento; c) 3a via: anexada ao processo, quando do trmino da utilizao do saldo credor. 10. O crdito de ICMS previamente autorizado ou homologado, quando da compensao, sujeito s regras previstas nos arts. 18, 19, 28 e 30 deste RICMS. 11. A compensao dos crditos relativos s entradas de bens para integrar o ativo condicionada escriturao do Controle de Crdito de ICMS de Ativo Permanente CIAPC. 12. O direito de utilizar o crdito homologado extingue-se decorridos 5 anos, contados da data de emisso do documento fiscal, acrescendo-se neste prazo o tempo transcorrido entre a data em que o contribuinte protocolizou o REQUERIMENTO DE CRDITO DO ICMS e a data da homologao do crdito. 13. Aps o recebimento da comprovao da idoneidade das operaes ou prestaes, o titular da Delegacia Regional emite parecer conclusivo homologando ou no os crditos. 14. Depois da deciso do titular da Delegacia o processo deve ser encaminhado agncia de atendimento de circunscrio do produtor, onde o seu responsvel adota os procedimentos previstos nos 8o ao 12. 15. No deve ser homologado o crdito de ICMS: I que se refira aquisio de material para consumo; II cujo documento fiscal de aquisio no tenha destaque de ICMS; (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. II cujo documento fiscal de aquisio no tenha destaque de ICMS, exceto em relao aquisio de leo diesel;
III cuja nota fiscal no seja a 1a via; IV originrio de documento fiscal inidneo. 16. Os crditos de ICMS no homologados devem ser estornados e exigidos, aplicando-se a penalidade cabvel e os acrscimos legais. 17. Concludo o aproveitamento do crdito de ICMS homologado, o responsvel pela agncia de atendimento deve anexar uma via do Controle de Crdito do produtor ao processo e encaminh-lo Delegacia Regional para a conferncia do crdito utilizado. 18. Verificada a regularidade da utilizao do crdito homologado, a Delegacia Regional encaminha o processo Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria, para fim de arquivamento. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
Art. 500. Nas vendas efetuadas na bolsa de mercadorias ou de cereais, por produtor agropecurio, com a intermediao do Banco do Brasil S/A so observadas as disposies deste Captulo. (Convnio ICMS 46/94) 1o Para usufruir deste regime, o Banco do Brasil S/A deve se inscrever no cadastro de contribuintes do ICMS. 2o O recolhimento do ICMS devido na operao efetuado pelo Banco do Brasil S/A em nome do sujeito passivo, na forma e prazo previstos no calendrio fiscal. 3o O aproveitamento do crdito fiscal do produtor deste Estado deve ser regido pelas normas contidas na legislao tributria estadual. 4o Na falta ou insuficincia do recolhimento do imposto, o valor pertinente exigido do Banco do Brasil S/A na qualidade de responsvel solidrio. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
582/432 Art. 501. Em substituio nota fiscal de produtor, o Banco do Brasil S.A. emite relativamente s operaes previstas no art. 500 deste Regulamento nota fiscal, no mnimo, em 5 vias, que tm a seguinte destinao: I a 1a acompanha a mercadoria e entregue ao destinatrio pelo transportador; II a 2a acompanha a mercadoria e destina-se ao controle na unidade da Federao do destinatrio; III a 3a permanece presa ao bloco para ser exibida ao Fisco; IV a 4a ao produtor vendedor; V a 5a ao armazm depositrio. 1o Em relao nota fiscal prevista neste artigo, so observadas as demais normas contidas neste Regulamento. 2o No campo "G" da Nota Fiscal indicado o local onde so retiradas as mercadorias e os dados identificativos do armazm depositrio. (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2o No campo "G" da nota fiscal indicado o local onde so retirados as mercadorias e os dados identificativos do armazm depositrio.
3o emitida uma nota fiscal em relao carga de cada veculo que transportar a mercadoria. Art. 502. At o dia 15 de cada ms, o Banco do Brasil S/A remete unidade federada onde estava depositada a mercadoria, listagem relativa s operaes realizadas no ms anterior, contendo: I nome, endereo, CEP e nmeros de inscrio estadual e no CNPJ/MF dos estabelecimentos remetente e destinatrio; II nmero e data da emisso da nota fiscal; III mercadoria e sua quantidade; IV valor da operao; V valor do ICMS relativo operao; VI identificao do banco e da agncia em que foi efetuado o recolhimento, data e nmero do respectivo documento de arrecadao; VII outras informaes relativas nota fiscal, de interesse de cada Unidade da Federao. 1o Em substituio listagem prevista neste artigo, pode ser exigido que as informaes sejam prestadas em meio magntico, conforme manual de orientao anexo ao Convnio ICMS 57/95, por teleprocessamento ou por remessa de uma via suplementar da respectiva nota fiscal. 2o O Banco do Brasil S/A fica sujeito legislao tributria aplicvel s obrigaes institudas por este regime especial. Seo V Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
583/432 Da Centralizao dos Estabelecimentos Agropecurios Localizados no Territrio do mesmo Municpio e Pertencentes ao mesmo Titular numa nica Inscrio Estadual
(Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 502-A. Com fundamento na disposio contida no 7o do art. 93 deste Regulamento, pode ser concedida uma nica inscrio estadual ao produtor agropecurio que detenha a propriedade ou a posse de vrios estabelecimentos agropecurios na circunscrio de um mesmo municpio, com a centralizao da escriturao dos livros fiscais, emisso de documentos fiscais e pagamento do imposto no estabelecimento centralizador. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
1o Deve ser cadastrado preferencialmente o estabelecimento onde o produtor agropecurio exera sua principal atividade, ou no caso da mesma atividade em todos os estabelecimentos, o de maior extenso territorial. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 2o No cadastramento do estabelecimento centralizador, deve ser informado no Boletim de Informaes Cadastrais BIC o nome de todos os demais estabelecimentos centralizados do mesmo titular. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). 3o permitido inserir ou retirar posteriormente novos estabelecimentos da inscrio centralizadora, desde que comprovada a aquisio ou perda da propriedade. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
4o A concesso da inscrio prevista do caput deste artigo no desobriga o produtor agropecurio do cumprimento das demais obrigaes tributrias, principal ou acessria, previstas na legislao tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Art. 502-B. O produtor agropecurio deve cadastrar cada imvel rural junto Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins ADAPEC/TOCANTINS, indicando a localizao do imvel e sua respectiva inscrio centralizadora, para fins do mencionado cadastro e emisso de GTA, rastreando assim qualquer tipo de movimentao do rebanho. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 502-C. A movimentao do rebanho entre os estabelecimentos centralizados atende as disposies previstas em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo
Decreto 3.600 de 29.12.08).
Art. 502-D. A Secretaria da Fazenda pode exigir o cumprimento de outras obrigaes acessrias especficas, com o objetivo de estabelecer controle sobre as operaes de que trata esta Seo. (Redao dada pelo Decreto 3.600 de 29.12.08). Seo VI Do Resumo da Movimentao do Rebanho E Inventrio de Gado
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Art. 502-E. Com base nos registros efetuados no livro de que trata o art. 256 deste Regulamento, o estabelecimento produtor, pessoa fsica e jurdica, a que se refere este Captulo deve, at o dia 31 de janeiro do exerccio seguinte, apresentar em duas vias Agncia de Atendimento de sua circunscrio, o Resumo da Movimentao do Rebanho e Inventrio de Gado existente em 31 de dezembro, discriminando os animais segundo o gnero e idade, inclusive, os existentes no estabelecimento sob o regime de recurso de pasto ou confinamento e os existentes em estabelecimentos de terceiros sob esses mesmos regimes. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
1o As informaes previstas no caput podem ser apresentadas em formulrios ou meio magntico, ou quando disponvel, por meio eletrnico ou digital no stio www.sefaz.to.gov.br. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
584/432 2o Os formulrios, prazos e procedimentos para entrega do documento previstos neste artigo so os constantes de Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada pelo
Decreto 3.698, de 25.05.09).
CAPTULO XIV DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Seo I Do Benefcio Art. 503. Os benefcios previstos na Lei Complementar Federal 123/06 so concedidos na forma das Resolues do Comit Gestor de Tributao das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte CGSN. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 1o Consideram-se Microempresas ME ou Empresas de Pequeno Porte EPP a sociedade empresria, a sociedade simples e o empresrio a que se refere o art. 966 da Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002, constantes do Registro de Empresas Mercantis ou do Registro Civil de Pessoas Jurdicas, conforme o caso, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). I no caso das microempresas, o empresrio, a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00; (Redao dada pelo
Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
II no caso das empresas de pequeno, porte o empresrio, a pessoa jurdica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 2o Fica estabelecido, no mbito do Estado do Tocantins, a faixa de receita bruta anual at o limite de R$ 1.200.000,00, para efeito de recolhimento do ICMS, na forma da Lei Complementar Federal 123, de 14 de dezembro de 2006. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
3o Considera-se receita bruta, para fins do disposto no caput deste artigo, o produto da venda de bens e servios nas operaes de conta prpria, o preo dos servios prestados e o resultado nas operaes em conta alheia, no includas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 4o No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio, o limite a que se refere o caput deste artigo deve ser proporcional ao nmero de meses em que a microempresa ou a empresa de pequeno porte houver exercido atividade, inclusive as fraes de meses. (Redao dada
pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Art. 504. A opo pelo Simples Nacional d-se por meio da internet, sendo irretratvel para todo o ano-calendrio. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Pargrafo nico. A opo de que trata o caput deste artigo deve ocorrer conforme a Resoluo CGSN no 4, de 30 de maio de 2007, que dispe sobre a opo pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Seo III Do Indeferimento da Opo
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
585/432 Art. 505. Na hiptese de a opo ao Simples Nacional ser indeferida, devido pendncias existentes neste Estado, deve ser expedido Termo de Indeferimento da opo ao Simples Nacional, mediante ato do Diretor de Fiscalizao. (Redao dada pelo Decreto 3.222, de
26.11.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 505. Na hiptese de a opo ao Simples Nacional ser indeferida, devido pendncias existentes neste Estado, deve ser expedido Termo de Indeferimento da opo ao Simples Nacional, mediante ato do Diretor de Informaes Econmico-Fiscais. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Pargrafo nico. Do ato que indeferir a opo cabe recurso ao Superintendente de Gesto Tributria, no prazo de 20 dias, a partir da cincia. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
Seo IV Da Excluso
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Art. 506. A excluso do Simples Nacional feita de ofcio ou mediante comunicao da microempresa ou da empresa de pequeno porte optante. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
1o A competncia para excluir de ofcio a microempresa ou empresa de pequeno porte do Simples Nacional na esfera estadual do Diretor de Fiscalizao. (Redao dada pelo Decreto
3.122/07 de 27.08.07).
2 O Termo de Excluso do Simples Nacional deve ser expedido pelo Diretor de Fiscalizao, conforme modelo previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda. (Redao dada
pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
3o O Diretor de Fiscalizao registra no Portal do Simples Nacional na internet a expedio do Termo de Excluso de que trata o 2 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07
de 27.08.07).
4 dado cincia do Termo a que se refere o 2 o deste artigo microempresa ou empresa de pequeno porte na forma da legislao tributria estadual. (Redao dada pelo Decreto
3.122/07 de 27.08.07).
5 O contribuinte tem o prazo de 20 dias da cincia do Termo de Excluso para apresentar recurso ao Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
6 No cabe pedido de reconsiderao da deciso proferida pelo Superintendente de Gesto Tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 7o A excluso de ofcio registrada no Portal do Simples Nacional na internet, pelo Diretor de Fiscalizao, ficando os efeitos dessa excluso condicionados a esse registro. (Redao
dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
8o As regras previstas nesta seo e o modo de sua implementao obedecem as demais disposies da Resoluo CGSN no 15, de 23 de julho de 2007, do Comit Gestor do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Seo V Da Apurao, Recolhimento, Crditos e Incentivos Fiscais e Regime de Substituio Tributria (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122, de 27.08.07. Seo V Da Apurao, Recolhimento e Partilha do Imposto (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
586/432 Art. 507. A forma de clculo, recolhimento e partilha dos impostos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, d-se na forma das Resolues CGSN 51, de 22 de dezembro de 2008, e 11, de 23 de julho de 2007. (Redao dada pelo
Decreto 3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. Art. 507. A forma de clculo, recolhimento e partilha dos impostos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, d-se na forma da Resoluo CGSN no 5, de 30 de maio de 2007 e Resoluo CGSN no 11, do Comit Gestor do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 1o O clculo do valor devido do Simples Nacional deve ser efetuado por meio de aplicativo especfico disponvel na internet. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 2o O Documento de Arrecadao do Simples Nacional - DAS, para recolhimento do valor devido gerado pelo aplicativo a que se refere o 1 o deste artigo. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 3o Os tributos devidos e apurados devem ser pagos at o ltimo dia til da primeira quinzena do ms subseqente quele em que houver sido auferida a receita bruta. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Art. 507-A. A base de clculo para a determinao do valor devido mensalmente pelas microempresas e pelas empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional a receita bruta total mensal auferida, segundo as regras previstas no art. 18 da Lei Complementar 123/2006 e segregada na forma do art. 3o da resoluo CGSN 51, de 22 de dezembro de 2008.
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Pargrafo nico. Para efeito de determinao da alquota, o sujeito passivo utiliza a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do perodo de apurao. (Redao dada
pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Subseo II Do Recolhimento
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 507-B. O Documento de Arrecadao do Simples Nacional (DAS) impresso exclusivamente por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadao do Simples Nacional (PGDAS), disponvel no Portal do Simples Nacional na internet, aps a prestao, pelo contribuinte, das informaes necessrias realizao do clculo do valor mensal devido. (Redao
dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Pargrafo nico. Os tributos devidos e apurados devem ser pagos at o ltimo dia til da primeira quinzena do ms subsequente quele em que houver sido auferida a receita bruta.
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 507-C. As microempresas e as empresas de pequeno porte no fazem jus apropriao nem transferem crditos relativos a impostos ou contribuies abrangidos pelo Simples Nacional, tampouco podem utilizar ou destinar qualquer valor a ttulo de incentivo fiscal.
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Pargrafo nico. Para os fatos geradores ocorridos a partir de 1 o de janeiro de 2009, as pessoas jurdicas e aquelas a elas equiparadas pela legislao tributria, no optantes pelo Simples Nacional, tm direito a crdito correspondente ao ICMS incidente sobre as suas Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
587/432 aquisies de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, desde que destinadas comercializao ou industrializao e observado, como limite, o ICMS efetivamente devido pelas optantes pelo Simples Nacional em relao a essas aquisies, aplicando-se o disposto nos arts. 2oA a 2oD na Resoluo CGSN 10, de 28 de junho de 2007. (Redao dada pelo Decreto 3.721, de
07.07.09).
Art. 507-D. O contribuinte que ingressar no Simples Nacional deve estornar o saldo credor do ICMS existente em conta grfica no ms anterior ao do ingresso, ainda que o referido saldo credor advenha de meses anteriores. (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). Art. 507-E. O contribuinte que for excludo do Simples Nacional deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto n 4.065, de 01.06.10). I proceder ao inventrio dos bens existentes e das mercadorias em estoque no ltimo dia til do ms anterior ao ms em que produzir efeitos a excluso do Simples Nacional, especificando separadamente, no livro Registro de Inventrio, sob o ttulo "Inventrio para Fins de Excluso do Simples Nacional": (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). a) as mercadorias isentas ou no tributadas; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de
01.06.10).
c) os bens do Ativo Permanente; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). d) os bens de uso e consumo; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). II para fins de mensurao dos crditos das mercadorias em estoque, cuja sada seja tributada, sero obedecidos os seguintes critrios: (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). a) em relao s mercadorias cujas entradas tenham ocorridas com tributao do ICMS, tomar-se- como crdito o imposto regularmente destacado na nota fiscal de aquisio;
(Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
b) na impossibilidade de identificao especfica da entrada, o crdito a ser apropriado, atendida sua regularidade, obtido pela aplicao da alquota relativa entrada sobre a base de clculo correspondente aquisio mais recente, tomado o valor menor, se simultneas as aquisies; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). III para fins de mensurao dos crditos em relao aos bens do Ativo Permanente, tomar-se- como crdito o valor correspondente a 1/48 do imposto regularmente destacado na nota fiscal de aquisio, pelo prazo remanescente em relao entrada no estabelecimento, considerados 48 perodos mensais de apropriao contados da data da referida entrada. (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
1. A apurao do crdito fiscal a ser apropriado deve ser demonstrada pelo contribuinte no livro de Registro de Inventrio. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). 2. O valor do imposto a ser creditado deve ser lanado no livro de Registro de Apurao do ICMS, no campo "Outros Crditos", acompanhado da expresso "Crdito Fiscal Decorrente de Excluso do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
588/432 Art. 508. O Estado do Tocantins no adota valores fixos mensais, iseno ou reduo do ICMS, especfica para as microempresas ou empresa de pequeno porte. (Redao dada pelo Decreto
3.122/07 de 27.08.07).
Pargrafo nico. O disposto no caput deste artigo veda a microempresa ou empresa de pequeno porte localizadas no Estado do Tocantins de informar no aplicativo de clculo do Simples Nacional, qualquer tipo de iseno ou reduo proporcional, relativamente receita do estabelecimento. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Subseo V Do Regime de Substituio Tributria
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Art. 508-A. As disposies relativas substituio tributria atendem disciplina estabelecida na forma dos 8o a 10 da Resoluo CGSN 51, de 22 de dezembro de 2008.
(Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Pargrafo nico. A norma prevista no caput deste artigo aplica-se a partir de 1o de janeiro de 2009, ficando a ME e a EPP, no perodo de 1o de julho de 2007 a 31 de dezembro de 2008, sujeitas s disposies relativas substituio tributria estabelecida neste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09). Seo VI Das Obrigaes Acessrias
(Redao dada pelo Decreto 3.122, de 27.08.07).
Art. 509. As microempresas ou empresas de pequeno porte optantes do Simples Nacional devero adotar para os registros e controles das operaes por elas realizadas, todos os livros fiscais e contbeis, previstos na Resoluo CGSN n o 10, de 28 de junho de 2007, do Comit Gestor do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 1o O empreendedor individual, assim entendido como o empresrio individual, com receita bruta acumulada no ano, de at R$ 36.000,00, fica dispensado dos livros fiscais de que trata o caput deste artigo. 2o Faz a comprovao da receita bruta, mediante apresentao do registro de vendas ou de prestao de servios, ou de escriturao fiscal simplificada, nos termos definidos em Ato do Secretrio de estado da Fazenda, hiptese em que o empreendedor individual fica dispensado da emisso do respectivo documento fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Art. 510. As ME ou EPP optantes do Simples Nacional, com receita bruta anual at o limite de R$ 1.200.000,00, devem emitir, conforme as operaes que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrnico, posteriormente emisso do Termo de Homologao de Autorizao para Impresso de Documentos Fiscais AIDF, pela Delegacia Regional a que estiverem circunscricionadas administrativamente. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07
de 27.08.07).
1o As ME ou EPP que fizerem a opo ao Simples Nacional excepcionalmente no ano-calendrio de 2007, podem utilizar os documentos fiscais j autorizados, at o limite do prazo previsto para o seu uso, desde que: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). I inutilize os campos destinados base de clculo e ao imposto destacado, de obrigao prpria; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). II confeccione carimbo padronizado, com a expresso DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL e NO GERA DIREITO A CRDITO FISCAL DE Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
589/432 ICMS E DE ISS E DE IPI, aplicando-o no campo destinado s informaes complementares ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 2 A confeco dos documentos fiscais fica condicionada dos campos destinados base de clculo e ao imposto destacado, constando, no campo destinado s informaes complementares ou, em documento, impressas tipograficamente, as expresses: (Redao dada
27.08.07).
II NO GERA DIREITO A CRDITO FISCAL DE ISS E IPI. (Redao dada pelo Decreto
3.721, de 07.07.09). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912, de 29.12.06. II NO GERA DIREITO A CRDITO FISCAL DE ICMS, DE ISS E DE IPI. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
3 A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao crdito estabelecido no 1 o do art. 23 da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, deve consignar no campo destinado s informaes complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio grfico indelvel, a expresso: "PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE ALQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC 123/2006". (Redao dada pelo Decreto 3.721, de 07.07.09).
Redao Anterior: (1) Decreto 3.122/07 de 27.08.07. 3 A expresso a que se refere o inciso II do 2 no consta do documento fiscal emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional impedida de recolher o ICMS ou o ISS na forma desse Regime, hiptese em que a expresso do inciso II do pargrafo anterior torna-se NO GERA DIREITO A CRDITO FISCAL DE IPI. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Art. 511. Os procedimentos de fiscalizao, lanamento e contencioso administrativo dos impostos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, atendem as disposies da Resoluo CGSN n. 30, de 7 de fevereiro de 2008. (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 511. Os procedimentos de fiscalizao, lanamento e contencioso administrativo dos impostos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, so definidos pelo Comit Gestor do Simples Nacional CGSN.
Art. 511-A. A abertura e o encerramento do procedimento fiscalizatrio, objetivando apurar infrao legislao tributria da ME e da EPP optantes pelo Simples Nacional, d-se no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). 1o As aes fiscais objetivando apurar fatos geradores, ocorridos em data posterior a 1 de julho de 2007, devem ser registradas no sistema eletrnico nico, disponibilizado no Portal do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
o
2o Compete Delegacia Regional, segunda a localizao do estabelecimento, iniciar o procedimento fiscalizatrio no Sistema Integrado de Administrao Tributria SIAT. (Redao
dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
3o O Agente do Fisco designado para realizar a ao fiscal de que trata 1 o deste artigo deve: (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
590/432 I registrar o incio da ao fiscal no sistema eletrnico nico do Simples Nacional, no prazo de at sete dias, contados da data de abertura do procedimento fiscalizatrio de que trata o 2o deste artigo e, se for o caso, as demais informaes previstas no art. 5 o da Resoluo CGSN n. 30, de 7 de fevereiro de 2008; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). II lavrar o Auto de Infrao e Notificao Fiscal AINF se verificada infrao legislao tributria por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, que deve ser emitido to somente por meio do sistema eletrnico nico, disponibilizado no Portal do Simples Nacional;
(Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08).
III concluir o procedimento fiscal no SIAT, nos prazos definidos na legislao tributria estadual; (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). IV registrar o final do procedimento fiscal no sistema eletrnico nico do Simples Nacional, no mesmo prazo previsto no inciso I deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 3.310, de
03.03.08).
4 No caso de descumprimento de obrigaes acessrias no previstas na Lei Complementar 123/2006, o Agente do Fisco deve utilizar os documentos de autuao e lanamento fiscal especficos deste Estado.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.310, de 03.03.08). Seo VIII Das Disposies Finais Art. 512. O contribuinte enquadrado no Simples Nacional fica, desde 1o de julho de 2007, sujeito s regras da Lei Complementar Federal n o 123, de 14 de dezembro de 2006, dentre as quais a que vedam a transferncia de crditos do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
1o O disposto no caput deste artigo aplica-se ao contribuinte que: (Redao dada pelo
Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
I encontrava-se no regime de tributao da Lei Estadual 1.404, de 30 de setembro de 2003, at 30 de junho de 2007 e foi enquadrado automaticamente no Simples Nacional;
(Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
II exercer a opo pelo Simples Nacional e tiver deferido o seu ingresso nesse regime. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 2o O contribuinte de que trata o caput deste artigo que tiver, no perodo de 1o de julho de 2007 at a data da confirmao de seu ingresso no Simples Nacional, emitido Nota Fiscal com destaque do ICMS, deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07
de 27.08.07).
I comunicar, no prazo de 30 dias aps a confirmao de seu ingresso no Simples Nacional, a cada destinatrio contribuinte, que o imposto destacado na Nota Fiscal no pode ser aproveitado e que, se j creditado, dever ser estornado; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
II solicitar ao destinatrio contribuinte que confirme o no aproveitamento do crdito ou o estorno, devendo essa confirmao ser mantida para efeito de fiscalizao. (Redao
dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
3o O contribuinte que no ingressar no Simples Nacional tem de, relativamente aos fatos geradores do ICMS ocorridos a partir do ms de julho de 2007, cumprir as obrigaes principal e acessrias previstas no regime normal de apurao, estabelecidas no Regulamento do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
591/432 4o O disposto no 3o aplica-se ao contribuinte que: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07
de 27.08.07).
I no optar pelo Simples Nacional; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). II tendo optado, tenha sido negado o seu ingresso no Simples Nacional; (Redao dada
pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
III tendo sido enquadrado automaticamente no Simples Nacional, tenha solicitado a sua excluso desse regime. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 5o O contribuinte de que trata o 3o, que no perodo de 1o de julho de 2007 at a data da confirmao de seu no ingresso no Simples Nacional, tiver emitido Nota Fiscal sem destaque do ICMS, deve adotar os seguintes procedimentos: (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
I emitir Nota Fiscal complementar, com destaque do ICMS, para cada Nota Fiscal sem destaque emitida para destinatrio contribuinte e no optante do Simples Nacional; (Redao
dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
II alternativamente, pode elaborar listagem das operaes realizadas, por destinatrio contribuinte, e emitir Nota Fiscal complementar nica, para cada um deles, com destaque do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). III a Nota Fiscal complementar emitida no ms de julho integra a apurao do ICMS do ms de julho; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). IV a Nota Fiscal complementar relativa a operaes realizadas em julho, emitida no ms de agosto, integra a apurao do ICMS do ms de agosto; (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
6o O contribuinte tocantinense deve consultar o Portal do Simples Nacional, no endereo www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional, para verificar o regime de tributao em que se enquadram seus fornecedores, devendo estornar todos os crditos de ICMS, originrios de estabelecimento optante do Simples Nacional. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07). 7o A microempresa e a empresa de pequeno porte anteriormente enquadradas nos benefcios da Lei 1.404, de 30 de setembro de 2003, e reclassificadas para o regime normal de dbito e crdito devem, para apropriao de crdito do ICMS relativo ao seu estoque, levantar o inventrio das mercadorias em 30/06/2007, escritur-lo no Livro Registro de Inventrio, devendo ser apurado com base no valor da ltima entrada e aplicao da alquota interna, observando as redues de base de clculo prevista para a mercadoria. (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de
27.08.07).
Art. 513. O Secretrio de Estado da Fazenda expede os atos necessrios para implementao das regras especficas no mbito da competncia estadual, subsidiariamente s estabelecidas pelo Comit Gestor de Tributao das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.122/07 de 27.08.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 503. Os benefcios previstos na Lei 1.404/03, so concedidos na forma dos arts. 504 a 513 deste Regulamento. Art. 504. Para os fins deste Regulamento, aps o devido enquadramento, considera-se Micro-Empresa e Empresa de Pequeno Porte, o empresrio ou a sociedade empresria com inscrio no Registro Pblico de Empresas Mercantis, assim definidos: I microempresa, o empresrio individual ou pessoa jurdica que promova operaes relativas circulao de mercadorias ou prestao de servios de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicao cujas faixas de receita bruta operacional anual sejam: a) igual ou inferior a R$ 30.000,00;
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b) superior a R$ 30.000,00 e igual ou inferior a R$ 120.000,00; II empresa de pequeno porte, o empresrio individual ou pessoa jurdica que promova operaes relativas circulao de mercadorias ou prestao de servios de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicao cuja receita bruta operacional anual seja superior a R$ 120.000,00 e igual ou inferior a R$ 240.000,00. 1o A receita bruta anual determinada: I pelo custo dos produtos ou mercadorias vendidas ou pelo custo da prestao de servios de transporte e de comunicao, observado o percentual de lucro fixado em ato do Secretrio de Estado da Fazenda; II integram o seu clculo os custos com energia eltrica, transporte e comunicao acrescidos do percentual de margem de lucro bruto presumido para cada atividade econmica; III com base no preo cobrado pelos servios quando referente prestao de gerao, emisso, transmisso, retransmisso, repetio, ampliao ou recepo de comunicao de qualquer natureza e por qualquer processo. 2o O clculo da receita bruta anual proporcional apurado com base no ano anterior, equivalendo cada ms a 1/12 do limite estabelecido. 3o No se considera para efeito do clculo da receita bruta anual da microempresa e da empresa de pequeno porte, a aquisio de bens para integrar o ativo imobilizado. Seo II Do Pedido de Enquadramento e da Renovao Art. 505. facultado ao empresrio ou pessoa jurdica enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, regularmente inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI TO, requerer o enquadramento nos benefcios fiscais de que trata este Captulo, e respectiva renovao, em formulrio prprio dirigido ao Delegado Regional. 1o O requerimento contendo o valor da receita bruta operacional do ano anterior deve ser: I preenchido em meio eletrnico e enviado via Internet Secretaria da Fazenda; II instrudo com a declarao de empresrio ou ato constitutivo da sociedade empresria com as respectivas alteraes. 2o O enquadramento efetuado na data de incio da atividade econmica. 3o Pode ser enquadrado como microempresa ou empresa de pequeno porte o contribuinte que no momento da inscrio no CCI-TO declara que no excede os limites fixados no art. 504 deste Regulamento. 4o Na hiptese do pargrafo anterior, os limites mencionados no art. 504 deste Regulamento so proporcionais ao nmero de meses restantes para complementar o exerccio em curso, desprezadas as fraes de ms. 5o Caso o contribuinte mantenha mais de um estabelecimento, considerada a receita bruta global de todos eles, para efeito de enquadramento ou renovao da microempresa ou empresa de pequeno porte, independentemente da atividade econmica. 6o Verificada a inexistncia de dbito do requerente com a Fazenda Pblica Estadual o enquadramento deferido por despacho do Delegado da Receita. 7o Considera-se dbito Fazenda Pblica Estadual o inscrito na dvida ativa ou o julgado por deciso administrativa da qual no caiba mais recurso. 8o A renovao do enquadramento ou o enquadramento de contribuinte cujo incio da atividade no ocorrer no exerccio em curso, deve ser requerida no perodo de 1 o a 31 de janeiro de cada ano. 9o O contribuinte deve enviar o requerimento no prazo de at 45 dias aps o deferimento de sua inscrio estadual no CCI-TO, caso contrrio, est sujeito ao prazo previsto no pargrafo anterior. 10. A renovao do enquadramento de microempresa ou empresa de pequeno porte depende da apresentao dos seguintes documentos: I declarao do contribuinte de que no incorre em situao prevista nas alneas b a h do inciso II do art. 507 deste RICMS; II comprovante da receita bruta operacional mensal do exerccio anterior. Art. 506. O enquadramento e a renovao da microempresa ou empresa de pequeno porte produz efeito a partir da data do protocolo do requerimento at o ltimo dia do mesmo ano. 1o Deferido o enquadramento, o contribuinte recolhe o ICMS apurado at a data do protocolo, no prazo de 20 dias, estornando-se os crditos acumulados at o dia do incio da fruio do benefcio. 2o Do indeferimento, cabe recurso ao Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, no prazo de 10 dias, aps cincia do respectivo despacho. 3o O requerente deve ser considerado ciente do despacho do deferimento ou do indeferimento na data do recebimento de notificao pessoal ou aps o decurso do prazo de 15 dias da disponibilizao de seu teor no endereo eletrnico da Secretaria da Fazenda. Seo III Do Desenquadramento Art. 507. A forma de clculo, recolhimento e partilha dos impostos e contribuies devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuies Simples Nacional, d-se na forma da Resoluo CGSN no 5, de 30 de maio de 2007 e Resoluo CGSN no 11, do Comit Gestor do Simples Nacional. 1o O clculo do valor devido do Simples Nacional deve ser efetuado por meio de aplicativo especfico disponvel na internet. 2o O Documento de Arrecadao do Simples Nacional - DAS, para recolhimento do valor devido gerado pelo aplicativo a que se refere o 1o deste artigo.
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Art. 507. A microempresa ou empresa de pequeno porte deve ser desenquadrada: I voluntariamente, observado o 3o deste artigo, quando: a) formalmente solicitar; b) ultrapassar os limites previstos no inciso I do art. 504 deste RICMS, desde que no ultrapasse o limite previsto no inciso II do mesmo artigo; II de ofcio, observado o 6o deste artigo, quando: a) no curso do exerccio ultrapassar a receita bruta operacional anual estabelecida no inciso II do art. 504 e no adotada a providncia prevista na alnea a do inciso anterior; b) tornar-se uma sociedade por aes, cooperativa, ou, passar a ter como scio, pessoa jurdica, ou, a participar do capital de outra empresa; c) o titular ou scio da empresa passar a participar do capital de outra empresa; d) o titular ou scio passar a participar de empresa com cadastro suspenso ou em situao irregular perante o fisco; e) a empresa passar a possuir mais de um estabelecimento, cuja receita bruta global destes ultrapasse o limite fixado no art. 504 deste Regulamento; f) for ou passar a ser armazenadora ou depositria de mercadorias ou de produtos de terceiros; g) possuir no perodo de enquadramento dbito com a Fazenda Estadual; h) possuir ou passar a possuir, no perodo de enquadramento, estabelecimento fora do Estado; i) praticar ato qualificado em lei como crime contra a ordem tributria; j) constituir empresa por interposta pessoa; k) causar embarao fiscalizao pela negativa de: 1. apresentao de livro ou documento de exibio obrigatria; 2. acesso ao estabelecimento, domiclio fiscal ou a qualquer outro local onde se desenvolvam atividades ou se encontrem bens de posse ou propriedade da empresa; l) comercializar mercadorias objeto de contrabando ou descaminho; m) deixar de apresentar, no prazo legal, informao ou documento exigido pelo Fisco; n) cometer qualquer das seguintes infraes: 1. omitir informao autoridade fazendria, com vista a suprimir ou reduzir tributo; 2. deixar de recolher, no prazo legal, na condio de responsvel pela obrigao, valor de
tributo retido;
3. adquirir ou manter em estoque mercadoria desacobertada de documento fiscal de aquisio ou acompanhada por documento que saiba ou deva saber ser falso ou inexato; 4. adquirir ou manter em estoque mercadoria acompanhada de documento inidneo, salvo comunicao espontnea ao Fisco, com a comprovao de recolhimento do imposto antes da ao fiscal; 5. negar ou deixar de fornecer, quando obrigatria, nota fiscal ou documento equivalente referente venda de mercadoria ou prestao de servio efetivamente realizada ou fornec-la em desacordo com a legislao; o) descumprir quaisquer das obrigaes principais e acessrias previstas neste Regulamento. 1o Ocorrendo a transposio do limite previsto no inciso I do art. 504 deste RICMS, desde que no ultrapasse o limite previsto no inciso II do mesmo artigo, o contribuinte deixa a condio de microempresa e passa condio de empresa de pequeno porte at o final do exerccio. 2o Ocorrendo a transposio do limite previsto no inciso II do art. 504 deste RICMS, o contribuinte deixa a condio de empresa de pequeno porte e perde, conseqentemente, o benefcio. 3o Do momento em que ocorrer o desenquadramento voluntrio, o contribuinte a partir do ms subseqente deve escriturar todos os documentos fiscais em livros prprios revestidos das formalidades legais. 4o O contribuinte pode recorrer do seu desenquadramento de ofcio ao Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, no prazo de 10 dias, contados da cincia do despacho. 5o O desenquadramento de ofcio acarreta a exigibilidade da parte reduzida do imposto devido, mais acrscimos legais, desde o momento: I em que deixar de preencher as condies para o enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte; II do enquadramento, quando constatada a falsidade da declarao referida no inciso I do 10 do art. 505 deste Regulamento. 6o Do momento em que ocorrer o desenquadramento de oficio, o contribuinte, a partir do ms subseqente, deve escriturar todos os documentos fiscais em livros prprios revestidos das formalidades legais. Seo IV Do Reenquadramento Art. 508. O reenquadramento da microempresa e da empresa de pequeno porte requerido ao Delegado Regional em formulrio prprio, cujo modelo consta em ato do Secretrio de Estado da Fazenda, devendo ser preenchido em meio eletrnico e enviado via Internet Secretaria da Fazenda: I a partir do segundo exerccio seguinte ao desenquadramento, quando a receita bruta anual exceder os limites previstos no art. 504 deste Regulamento; II aps 5 anos, a partir da data do desenquadramento de ofcio. Seo V Da Apurao do Imposto Art. 509. A apurao do imposto a recolher sobre a receita operacional mensal de: I 1% para microempresa at o limite de R$ 30.000,00; II 2% para microempresa se superior ao limite de R$ 30.000,00 at R$ 120.000,00;
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240.000,00; III 3% para empresa de pequeno porte se superior ao limite de R$ 120.000,00 at R$ IV 2%, em caso de excesso do limite previsto no inciso I deste artigo, no limite de R$ 120.000,00, at o final do exerccio; V 3%, em caso de excesso do limite previsto no inciso II deste artigo, no limite de R$ 240.000,00, at o final do exerccio; VI 17% ou 25%, em caso de excesso do limite previsto no inciso III deste artigo. 1o No integram a base de clculo na determinao do valor do imposto, as sadas de mercadorias: I cujas entradas estejam sujeitas ao regime de substituio tributria, exceto quando a sada subseqente for tributada normalmente; II isentas ou no tributadas. 2o Para clculo do ICMS devido por substituio tributria deve ser observado o art. 64 deste RICMS. 3o empresa enquadrada no regime previsto neste Captulo, vedado o aproveitamento de qualquer crdito fiscal, exceto os previstos no item 4 da alnea b do inciso I do 5 o e inciso XXIV do caput do art. 9o deste Regulamento. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 3o empresa enquadrada no regime previsto neste Captulo, vedado o aproveitamento de qualquer crdito fiscal, exceto os previstos no item 4 da alnea b do inciso II do 5o e inciso XXVI do art. 9o deste Regulamento. Seo VI Das Obrigaes Acessrias Art. 510. A microempresa enquadrada no regime previsto neste Captulo deve: I manter as notas fiscais de entradas de mercadorias ou bens arquivadas em pastas classificatrias; II possuir os Livros de: a) Registro de Sadas; b) Inventrio; c) Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias; III ter no recinto do estabelecimento placa indicativa de enquadramento no regime de microempresa ou empresa de pequeno porte, cujo modelo deve constar em ato do Secretrio de Estado da Fazenda. IV emitir as notas fiscais de sadas sem destaque do imposto, mencionando, no campo de observaes complementares, estar a "Empresa enquadrada no regime de microempresa ou empresa de pequeno porte"; V em caso de transposio de limites, registrar e datar a ocorrncia no Livro Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias; VI apresentar os documentos de informaes exigidos neste Regulamento nos prazos regulamentados; VII solicitar a AIDF na Delegacia Regional de circunscrio. Art. 511. A escriturao dos Livros de Registro de Entradas e de Apurao do ICMS facultativa, desde que substitudos pelas pastas classificatrias. Seo VII Das Disposies Finais Art. 512. A placa indicativa a que se refere o inciso III do art. 510 deste Regulamento deve ser no tamanho de 20 X 30cm e conter: I o nome do empresrio ou denominao social; II o regime de enquadramento; III o nmero da inscrio estadual. Art. 513. Compete ao Secretrio de Estado da Fazenda expedir os atos de concesso e operacionalizao dos benefcios previstos neste Captulo.
Art. 513-A. A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante pelo Simples Nacional, deve atender rigorosamente as disposies da Lei Complementar Federal 123/2006 e das Resolues do Comit Gestor de Tributao das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte CGSN, quanto ao cumprimento das obrigaes principal e acessrias. (Redao dada pelo Decreto
3.222, de 26.11.07).
Pargrafo nico. Aplica-se Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, no que couber, a Legislao Tributria Estadual, salvo aquelas que dispuserem de forma contrria s normais legais previstas no caput deste artigo. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Art.513-B. Nos termos dos arts. 18-A a 18-C da Lei Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006 e da Resoluo CGSN no 58, de 27 de abril de 2009, considera-se MEI o empresrio individual a que se refere o art. 966 do Cdigo Civil, que tenha auferido receita bruta, no ano-calendrio anterior, de at R$ 36.000,00, optante pelo Simples Nacional e que no esteja impedido de optar pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional (SIMEI). (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). 1o Nos termos da Resoluo CGSN 10, de 28 de junho de 2007, o MEI: (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
I deve manter para comprovao da receita bruta mensal e apresentao ao Fisco, quando solicitado, o registro de vendas ou de prestao de servios de que trata o Anexo nico da referida Resoluo, que deve ser preenchido at o dia 20 do ms subsequente quele em que houver sido auferida a receita bruta, ao qual devem ser anexados os documentos fiscais comprobatrios das entradas de mercadorias e servios tomados referentes ao perodo, bem como os documentos fiscais relativos s operaes ou prestaes realizadas, eventualmente emitidos; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). II fica obrigado a emitir documento fiscal referente s operaes com mercadorias e nas prestaes de servios para destinatrio cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas - CNPJ, ressalvado o disposto no item 2 da alnea c do inciso III deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). III dispensado: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). a) da inscrio no Cadastro de Contribuintes do ICMS; (Redao dada pelo Decreto 4.065
de 01.06.10).
b) de escriturao fiscal; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). c) da emisso de documento fiscal, nas operaes: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de
01.06.10).
1. com venda de mercadorias ou prestaes de servios para consumidor final pessoa fsica; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). 2. com venda de mercadorias para pessoa jurdica, desde que o destinatrio emita nota fiscal de entrada, nos termos dos arts. 157 a 161 deste Regulamento. (Redao dada pelo
Decreto 4.065 de 01.06.10).
2o Nas hipteses em que o MEI esteja obrigado emisso de documento fiscal, ou quando, mesmo desobrigado, queira emitir o documento, deve optar por: (Redao dada pelo
Decreto 4.065 de 01.06.10).
I solicitar a emisso de Nota Fiscal Avulsa em qualquer Agncia de Atendimento da Secretaria da Fazenda, ficando dispensado do recolhimento do ICMS no ato da emisso da referida nota fiscal, devendo apresentar, na ocasio, o Certificado da Condio de Microempreendedor Individual CCEI; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). II utilizar, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor modelo 2, srie D, para emisso do MEI, conforme modelo previsto em Ato do Secretrio de Estado da Fazenda, devendo: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
596/432 a) ser impressa mediante prvia autorizao da repartio fiscal de circunscrio do contribuinte; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). b) conter a indicao de ISENTO no campo de inscrio estadual do emitente;
(Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
c) ser acrescentados os dados de identificao do destinatrio tais como: nome, razo social, endereo, CPF/CNPJ); (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). d) ser consignada, no documento fiscal, a expresso: EMISSO DE NOTA FISCAL AUTORIZADA NOS TERMOS DO 2o, II, DO ART. 513-B DO REGULAMENTO DO ICMS. (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
3o A dispensa de inscrio estadual de que trata a alnea a, do inciso III, do 1o deste artigo condicionada manuteno, pelo MEI, em seu estabelecimento ou local onde exera suas atividades, de cpia do CCEI, de que trata o art. 32 da Resoluo 02/09, do Comit para Gesto da rede Nacional para a Simplificao do Registro e da Legalizao de Empresas e Negcios (CGSIM), para comprovao de sua condio e pronta exibio fiscalizao do ICMS.
(Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
4o Na hiptese de emisso de Nota Fiscal Avulsa, conforme disposto no inciso I do 2o, fica dispensado o preenchimento dos seguintes campos: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de
01.06.10).
I nome de fantasia; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). II inscrio estadual do remetente e destinatrio, conforme o caso; (Redao dada
pelo Decreto 4.065 de 01.06.10).
III clculo do imposto campo 6 da NFA, ressalvado o campo destinado ao valor total produtos e total da nota. (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). 5o AIDF da Nota Fiscal de Venda a Consumidor, para emisso do MEI, fica dispensada do recolhimento da Taxa de Servios Estaduais. (Redao dada pelo Decreto 4.065 de
01.06.10).
6o O contribuinte portador de inscrio do CCI-TO e enquadrado no SIMEI, fica sujeito ao cumprimento das demais obrigaes acessrias previstas na legislao tributria estadual e exigidas dos demais contribuintes do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). Art.513-C. Na hiptese do MEI exceder a receita bruta anual de que trata o caput do art. 513-B deste Regulamento: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). I fica sujeito s obrigaes acessrias previstas aos demais optantes pelo Simples Nacional: (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). a) a partir de 1o de janeiro do ano-calendrio subsequente ao da ocorrncia do excesso, na hiptese de no ter extrapolado o referido limite em mais de 20%; (Redao dada pelo
Decreto 4.065 de 01.06.10).
b) a partir do ms subsequente ao da ocorrncia do excesso, na hiptese de ter extrapolado o referido limite em mais de 20%; (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). II deve se inscrever no CCI-TO, caso continue exercendo atividades sujeitas inscrio obrigatria. (Redao dada pelo Decreto 4.065 de 01.06.10). Art.513-D. Considera-se contribuinte do ICMS, para todos os efeitos legais, o MEI dispensado de inscrio estadual, nos termos do art. 513-B, 1o, III a deste Regulamento, desde que cadastrado no CNPJ com cdigo de atividade (CNAE) principal ou secundria, Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
597/432 relacionado no Anexo nico da Resoluo CGSN no 58/2009, com a indicao S na coluna ICMS. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). TTULO VIII DOS REGIMES ESPECIAIS CAPTULO I DOS REGIMES ESPECIAIS DE INTERESSE DOS CONTRIBUINTES Seo I Dos Objetivos Art. 514. Nos termos dos arts. 39 e 40 da Lei 1.287/01, pode ser permitida a adoo de regime especial para o pagamento do imposto, bem como para emisso de documentos e escriturao de livros fiscais. Pargrafo nico. O despacho que conceder o regime estabelece as normas especiais a serem observadas pelo contribuinte. Art. 515. Quando situao peculiar abranger vrios contribuintes ou responsveis, o Secretrio de Estado da Fazenda pode determinar regime especial para o pagamento do imposto, bem como para emisso de documentos e escriturao de livros fiscais aplicveis s categorias, grupos ou setores de quaisquer atividades econmicas envolvidas. 1o Caracteriza-se regime especial para os efeitos deste artigo, qualquer tratamento diferenciado da regra geral de extino do crdito tributrio, de escriturao e emisso de documentos fiscais. 2o Incumbe administrao tributria acompanhar o correto cumprimento do estabelecido em acordo ou regimes especiais, informando ao superior imediato a verificao de ocorrncias contrrias aos interesses fazendrios. Art. 516.Pode ser concedida inscrio como substituto tributrio mediante Convnios, Protocolos ou a firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial, para cumprimento das obrigaes referentes s operaes ou prestaes com mercadorias ou servios sujeitos ao regime de substituio tributria. (Convnio ICMS 81/93) (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de
01.06.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 516. Pode ser concedida inscrio como substituto tributrio mediante Convnios, Protocolos ou a firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial, para cumprimento das obrigaes referentes s operaes ou prestaes com mercadorias ou servios sujeitos substituio tributria, devendo o contribuinte interessado formular requerimento ao Secretrio de Estado da Fazenda, instrudo com a seguinte documentao: (Convnio ICMS 81/93)
598/432 Art. 517. Na hiptese de firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial previsto neste Captulo, e tratando-se de contribuinte deste Estado, antes da remessa do processo Superintendncia de Gesto Tributria, deve: (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 517.Na hiptese de firmatura de Termo de Acordo de Regime Especial, previsto no art. 516 deste RICMS, e tratando-se de contribuinte deste Estado, antes da remessa do processo Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria, deve:
I ser realizada vistoria para adeso ao Programa PROINDSTRIA/PROSPERAR ou de outra modalidade de auxlio financeiro prestado por rgo deste Estado, antes da assinatura do contrato de financiamento, com preenchimento do Formulrio de Vistoria para adeso ao referido programa; II conter a manifestao do Delegado Regional sobre a idoneidade da empresa requerente e da convenincia sob o aspecto fiscal da concesso do regime pleiteado quando no for realizado vistoria, nos termos do inciso I deste artigo. Seo II Do Pedido e seu Encaminhamento Art. 518. O pedido de concesso de Termo de Acordo de Regime Especial deve ser dirigido ao Secretrio de Estado da Fazenda, mediante petio escrita, protocolado na: (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
II Diretoria de Regimes Especiais, quando o contribuinte no for estabelecido neste Estado. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 518. O pedido de concesso de regime especial, devidamente instrudo com os documentos referidos no art. 516 deste Regulamento, a identificao da empresa e de seus estabelecimentos, se houver, e com "fac-smile" dos modelos e sistemas pretendidos devem ser apresentados pelo estabelecimento matriz repartio fiscal a que estiver subordinado. Pargrafo nico. Quando o regime pleiteado abranger estabelecimento contribuinte do IPI, o Fisco encaminha o pedido por meio de sua Delegacia Regional Secretaria da Receita Federal, desde que favorvel sua concesso.
Art. 518.A O requerimento de Termo de Acordo de Regime Especial deve ser instrudo com a seguinte documentao: (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). I cpia autenticada do instrumento constitutivo da empresa e alteraes devidamente atualizadas ou da ata da ltima assembleia geral, se a constituio da empresa tiver sido sob a forma de sociedade por aes; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). II cpia da Ficha de Inscrio no CNPJ/MF e no Cadastro de Contribuintes do ICMS;
(Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
IV registro ou autorizao de funcionamento expedido por rgo competente pela regulao do respectivo setor de atividade econmica; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). V declarao de imposto de renda dos scios nos trs ltimos exerccios; (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
599/432 a) Certido Negativa de Tributos Estaduais; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). b) Certido Negativa de Dbitos conjunta da Receita Federal do Brasil (RFB) e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN); (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). c) Certido Negativa de Dbitos de Contribuies Previdencirias; (Redao dada pelo
Decreto n 4.065 de 01.06.10).
VII comprovante original de recolhimento da Taxa de Servios Estaduais TSE, por meio do DARE, disponvel na internet no endereo eletrnico www.sefaz.to.gov.br. (Redao dada
pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
Pargrafo nico. Quando o regime pleiteado abranger estabelecimento contribuinte do IPI, o Fisco encaminha o pedido por meio de sua Delegacia Regional Secretaria da Receita Federal, desde que favorvel sua concesso. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). Seo III Do Exame e da Aprovao Art. 519. Os pedidos de regimes especiais devem ser examinados e aprovados da seguinte forma: I nas hipteses previstas nos artigos 515 e 516 deste Regulamento, so examinados pela Superintendncia de Gesto Tributria e aprovados pelo Secretrio de Estado da Fazenda;
(Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. I nas hipteses previstas nos artigos 515 e 516 deste Regulamento, so examinados pela Superintendncia de Gesto Administrativa-Tributria e aprovados pelo Secretrio de Estado da Fazenda;
II nos casos compreendidos no pargrafo nico do art. 518, pelo fisco federal, exceto no que se relaciona com o pagamento do ICMS. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. II nos casos compreendidos no 1o do art. 518, pelo Fisco federal, exceto no que se relaciona com o pagamento do ICMS.
Pargrafo nico. A extenso do regime especial concedido a estabelecimento filial, situado em outra Unidade da Federao, depende da aprovao do respectivo Fisco estadual. Seo IV Da Averbao e da Utilizao Art. 520. Aprovado o regime especial pleiteado, devem ser restitudas ao estabelecimento requerente vias dos modelos, sistemas e cpias dos termos de acordo aprovados e do despacho de aprovao. Art. 521. Os estabelecimentos beneficirios dos regimes especiais aprovados devem encaminhar s reparties dos Fiscos federal e estadual, a que estiverem subordinados, para averbao, duas vias dos modelos e sistemas especiais de emisso e escriturao de notas e livros fiscais aprovados. Pargrafo nico. A utilizao pelos estabelecimentos beneficirios dos regimes especiais concedidos fica condicionada averbao de que trata este artigo. Seo V Da Alterao, da Suspenso e da Revogao Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
600/432 Art. 522. Os regimes especiais concedidos podem ser alterados, suspensos ou revogados a qualquer tempo. 1o Nos casos de alterao, o estabelecimento matriz deve apresentar, devidamente instrudo, pedido na forma prescrita nos arts. 518 e 518-A deste Regulamento, que segue os mesmos trmites da concesso original. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 1o Nos casos de alterao, o estabelecimento matriz deve apresentar, devidamente instrudo, pedido na forma prescrita no art. 516 deste Regulamento, que segue os mesmos trmites da concesso original.
2o competente para determinar a alterao, suspenso ou revogao do regime a autoridade que tiver concedido o benefcio, na forma do art. 519 deste Regulamento. 3o A alterao, suspenso ou revogao do regime especial concedido pode ser solicitada autoridade concedente pelo Fisco de qualquer Unidade da Federao. 4o Ocorrendo a alterao, suspenso ou revogao, dada cincia ao Fisco da Unidade da Federao onde houver estabelecimento beneficirio do regime especial. 5o Incumbe administrao tributria acompanhar o correto cumprimento ao estabelecido em acordo ou regimes especiais, informando ao superior imediato a verificao de ocorrncias contrrias aos interesses fazendrios. Art. 523. O beneficirio do regime especial pode renunciar a ele, mediante comunicao autoridade fiscal concedente. Art.524. Perde o benefcio quem, violando clusula estabelecida no TARE: (Redao
dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
I promova o recolhimento do imposto declarado fora dos prazos legais; (Redao dada
pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
III tenha dbito de sua responsabilidade: (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). a) com o sistema de Seguridade Social; (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10). b) inscrito junto s Fazendas Pblicas Nacional e Estadual. (Redao dada pelo Decreto n
4.065 de 01.06.10).
Pargrafo nico. A reincidncia em infrao apurada pela fiscalizao importa na imediata revogao de Termo de Acordo de Regime Especial e no cancelamento, de ofcio, das notas fiscais j impressas e no utilizadas, devendo ser publicado o ato declaratrio no Dirio Oficial. (Redao dada pelo Decreto n 4.065 de 01.06.10).
Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 524. A reincidncia na falta de pagamento do imposto ou em outra infrao apurada pela fiscalizao, importa na imediata revogao de Termo de Acordo de Regime Especial, se existir, e no cancelamento, de ofcio, das notas fiscais j impressas e no utilizadas, devendo ser publicado o ato declaratrio no Dirio Oficial.
Seo VI Do Recurso
601/432 Art. 525. Do ato que indeferir o pedido ou determinar a cassao do regime especial, cabe recurso sem efeito suspensivo, se proferido pelo Fisco Estadual, ao Secretrio de Estado da Fazenda. CAPTULO II DOS REGIMES ESPECIAIS EX OFFICIO Art. 526. Nos termos do inciso I do art. 51 da Lei 1.287/01, o contribuinte pode ser submetido a Regime Especial de Controle, Fiscalizao e Recolhimento do Imposto por ato do Secretrio de Estado da Fazenda, quando: I estiver enquadrado em qualquer das hipteses previstas no art. 39 da supracitada; Lei
II for considerado insatisfatria a relao de compatibilidade ou conciliao entre os elementos constantes de seus livros fiscais ou contbeis e os documentos que deram origem aos registros; III for notificado para exibir livro ou documento e no o fizer no prazo legal; IV utilizar, em desacordo com a finalidade prevista na legislao, livro ou documento, bem como alterar lanamento neles efetuado ou declarar valor notadamente inferior ao preo corrente da mercadoria ou de sua similar; V deixar de entregar, por perodo superior a 60 dias, documento ou declarao exigida pela legislao, inclusive quando estabelecido em outra unidade da Federao e regularmente inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS CCI/TO, sem prejuzo do disposto no art. 101 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06.. V deixar de entregar, por perodo superior a 60 dias, documento ou declarao exigida pela
legislao;
VI deixar de recolher regularmente o imposto devido nos prazos estabelecidos na legislao, inclusive quando estabelecido em outra unidade da Federao e regularmente inscrito no Cadastro de Contribuinte do ICMS CCI/TO, sem prejuzo do disposto no art. 101 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09).
Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. VI deixar de recolher regularmente o imposto devido nos prazos estabelecidos na legislao;
VII for constatado indcio de infrao legislao tributria, mesmo no caso de deciso final que conclua pela no existncia de crdito tributrio respectivo, por falta ou insuficincia de elemento probatrio; VIII violar lacre ou a memria fiscal de Equipamento Emissor de Cupom ou de equipamento utilizado no Sistema Eletrnico de Processamento de Dados. IX violar lacre de bomba medidora de combustveis. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de
25.05.09).
1o O Regime Especial de Controle, Fiscalizao e Recolhimento do Imposto consiste em: I planto fiscal permanente no estabelecimento; II prestao peridica pelo contribuinte, de informao relativa s operaes realizadas em seu estabelecimento, para fim de comprovao de recolhimento do imposto devido; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
602/432 III proibio de emitir documento fiscal relativo sada de mercadoria que promover, obrigando-a a usar livro ou documento que o Fisco determinar; IV sujeio a Regime Especial de Recolhimento do Imposto, com apurao e recolhimento dirio, inclusive por antecipao, quando houver qualquer forma de embarao ou descumprimento do ato relativo, aplicando-se em qualquer caso a base de clculo prevista no inciso II do art. 15 da Lei 1.287/01. V monitoramento permanente da empresa remetente estabelecida em outra unidade da Federao e regulamente inscrita no Cadastro de Contribuinte do ICMS CCI/TO, quando ocorrer as situaes previstas nos incisos V e VI, conforme o caso, sujeitando ao Regime Especial de Recolhimento do Imposto com exigncia de recolhimento antecipado no ato da entrada neste Estado, aplicando-se, em qualquer caso, a base de clculo prevista na legislao tributria, especfica para o produto sujeito substituio tributria. (Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). 2o As medidas previstas no 1o deste artigo podem ser aplicadas, isoladas ou cumulativamente, em relao a um contribuinte ou a vrios da mesma atividade econmica, por tempo suficiente normalizao do cumprimento da obrigao tributria ou fiscal. 3o A imposio do regime estabelecido no prejudica a aplicao de qualquer outra penalidade prevista na legislao tributria. 4o O regime especial previsto neste artigo consta de normas que, a critrio da autoridade, forem necessrias para compelir o contribuinte observncia da legislao tributria. 5o O contribuinte observa as normas determinadas pelo perodo que for fixado no despacho que as instruir, podendo as mesmas ser alteradas, agravadas ou abrandadas, a critrio da autoridade. TTULO IX DA ADMINISTRAO DO TRIBUTO CAPTULO I DA FISCALIZAO Art. 527. Compete Secretaria da Fazenda, privativamente, por meio de seus agentes especializados, o controle, na forma do disposto no art. 124 da Lei 1.287/01, a fiscalizao e o lanamento do ICMS, recaindo o nus sobre toda pessoa fsica ou jurdica, contribuinte ou no, que estiver obrigada ao cumprimento da legislao tributria estadual, inclusive a que gozar de imunidade ou iseno. 1o A fiscalizao tem por elementos bsicos os livros fiscais e contbeis, mdia eletrnica e os documentos relativos s respectivas operaes. 2o Os valores de entrada ou sada de mercadorias correspondentes s operaes vista ou a prazo, bem como de estoque lanado nos livros fiscais, devem coincidir com os discriminados nos respectivos registros contbeis ou em outros porventura utilizados pertencentes ao sujeito passivo. Art. 528. Os livros e documentos devem permanecer disposio da fiscalizao no estabelecimento daquele que esteja obrigado a possu-los. 1o Os livros fiscais e documentos podem permanecer, bem como serem examinados em escritrio de profissional contabilista, na forma e condies fixadas pelo Secretrio de Estado da Fazenda. 2o Somente por meio de protocolo de recebimento, os livros e documentos podem ser retirados, do local onde se encontrarem, por Agentes do Fisco devidamente credenciados para executar a fiscalizao. Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
603/432 Art. 529. Os programas e arquivos magnticos, inclusive no HD, os livros, documentos fiscais, impressos, bem como outros papis relacionados com o Imposto sobre Produtos Industrializados e o ICMS podem ser retirados do estabelecimento pelas autoridades fiscais estaduais e federais ou apreendidos, quando constiturem prova de infrao legislao tributria. 1o No tem aplicao qualquer disposio legal excludente da obrigao de exibir ou limitativa do direito do Fisco estadual de examinar mercadorias, livros, documentos, papis, efeitos comerciais ou fiscais, programa e arquivos magnticos, inclusive arquivos no HD, do contribuinte. 2o Para fins do disposto neste artigo, presume-se de natureza comercial quaisquer livros, documentos, papis, efeitos comerciais ou fiscais, programa e arquivos armazenados em meios magnticos ou em qualquer outro meio, inclusive arquivos no HD, pertencentes ao contribuinte. 3o Na hiptese deste artigo, deve ser lavrado Termo de Apreenso em quatro vias, devendo ser uma delas entregue ao contribuinte ou seu preposto. 4o Os Fiscos estadual e federal comunicam-se, quando houver interesse recproco a respeito da ocorrncia, com a remessa de uma das vias do Termo de Apreenso. Art. 530. O acesso dos Agentes do Fisco a qualquer local onde deva ser exercida a fiscalizao do imposto est condicionado apenas apresentao de sua identidade funcional, sem qualquer outra formalidade. Art. 531. Na hiptese de embarao ou desacato no exerccio de sua funo ou quando necessria a efetivao de medida acautelatria de interesse do Fisco, ainda que, no se configure fato definido como crime, o Agente, diretamente ou por intermdio da repartio a que estiver vinculado, pode requisitar o auxlio da autoridade policial, nos termos a que se refere o 2o do art. 124 da Lei 1287/01. Art. 532. Os contribuintes no podem embaraar a ao fiscalizadora e, mediante notificao escrita, esto obrigados a exibir os impressos, os documentos, os livros, os programas e os arquivos magnticos, inclusive arquivos no HD, relacionados com o imposto e a prestar informaes solicitadas pelo Fisco. Art. 533. No caso de recusa de exibio dos documentos e arquivos mencionados no art. 529 deste Regulamento, o Agente do Fisco, sem prejuzo da autuao cabvel, pode lacrar mvel ou depsito onde estejam os mesmos, lavrando termo desse procedimento com cpia para o interessado, solicitando de imediato autoridade a que estiver subordinado para providncias necessrias exibio judicial. Art. 534. Do exame da escrita e da diligncia a que proceder, o Agente do Fisco lavra termo circunstanciado no Livro Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia, com meno obrigatria do incio e trmino da fiscalizao, do perodo fiscalizado, dos livros e documentos examinados, dos autos de infrao lavrados, se houver, e demais informaes que considerar relevantes e de interesse da fiscalizao em futuras visitas. 1o O procedimento prvio, com a finalidade de exame da situao do contribuinte ou requerente, deve estar concludo dentro de 30 dias, prorrogveis pelo mesmo prazo, sucessivamente, por meio de cincia dessa prorrogao dada ao interessado antes do trmino do prazo anterior. 2o A prorrogao referida no 1o deste artigo deve ser contada a partir do trmino do prazo anterior, no podendo o total dessas prorrogaes ininterruptas ultrapassar o perodo de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
604/432 120 dias, salvo caso excepcional, a critrio da autoridade que expediu a competente ordem de servio. Art. 535. O contribuinte autorizado a utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, para emisso de documentos fiscais ou escriturao de livros fiscais, deve apresentar ao Fisco as informaes registradas em meio magntico, relativas s operaes e prestaes realizadas em determinado perodo. 1o No ato da apresentao do arquivo eletrnico, este pode ser submetido a Teste de Consistncia por meio de programa validador baseado na estrutura prevista no Manual de Orientao do Convnio ICMS 57/95. 2o O resultado do Teste de Consistncia de que trata o 1 o deste artigo pode determinar a recusa do recebimento da mdia eletrnica. 3o No caso do 2o deste artigo, cabe ao contribuinte a retificao para apresentao dentro do prazo previsto na legislao. Art. 536. O contribuinte autorizado a utilizar sistema eletrnico de processamento de dados, para emisso de documentos fiscais ou escriturao de livros fiscais, deve fornecer ao Fisco, quando exigido, por meio de emisso especfica de formulrio autnomo, os registros ainda no impressos, sem prejuzo do acesso imediato s instalaes, equipamentos e informaes em meios magnticos. Pargrafo nico. Por acesso imediato entende-se, inclusive, o fornecimento dos recursos e informaes necessrias para verificao ou extrao de quaisquer dados, tais como senhas, manuais de aplicativos e sistemas operacionais e formas de desbloqueio de reas de disco. Art. 537. Com vista ao clculo do valor da produo e correspondente pagamento do imposto, a fiscalizao pode utilizar elementos subsidirios como valor e quantidade de matriaprima, produto intermedirio e material de embalagem adquiridos e empregados na atividade industrial, considerando os respectivos estoques, o valor de despesas gerais efetivamente feitas, de mo-de-obra empregada e os demais fatores de produo. Pargrafo nico. Apurada diferena no confronto entre o valor da produo, resultante do clculo referido neste artigo e o registrado pelo estabelecimento que no se admita como quebra, exige-se o imposto correspondente, com acrscimos e penalidade cabveis. Art. 538. A mercadoria destinada outra unidade da Federao ou ao exterior deve transitar pelo territrio deste Estado acompanhada pelo Passe Fiscal de Mercadoria de que trata o art. 211 deste Regulamento. Art. 539. A fiscalizao do estabelecimento responsvel pela reteno antecipada do imposto pode ser exercida, indistintamente, pelas unidades da Federao envolvidas na operao, condicionando-se a do Fisco da unidade federada de destino da mercadoria a credenciamento prvio na Secretaria de Fazenda da unidade federada do estabelecimento a ser fiscalizado. Art. 540. Ao trmino de qualquer ao fiscal realizada por servidor de outra unidade de Federao, nas hipteses expressamente autorizadas, deve ser entregue Secretaria da Fazenda uma cpia do relatrio dos resultados obtidos. Art. 541. O termo de encerramento de fiscalizao no implica homologao ou quitao. CAPTULO II DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIAS Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
605/432 Art. 542. O termo "imposto", quando empregado neste Regulamento sem a correspondente designao, equivale a Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicao. Art. 543. O vocbulo "contribuinte", utilizado neste Regulamento, compreende tambm, no que couber, o responsvel e o contribuinte substituto. Art. 544. Para os efeitos do disposto neste Regulamento, considera-se: I mercadoria, todo e qualquer bem mvel, novo ou usado, produto in natura, acabado ou semi-acabado, matria-prima, produto intermedirio, material de embalagem ou de uso e consumo e, ainda, o destinado utilizao em carter duradouro ou permanente na instalao, explorao ou equipamento do estabelecimento; II mquina, aparelho ou equipamento e suas peas ou partes, os produtos assim classificados nos Captulos 84 a 90 da NBM/SH; III industrializao, qualquer operao que modifique a natureza, funcionamento, acabamento, apresentao ou finalidade de produto, ou o aperfeioe para o consumo, tais como: a) a que, exercida sobre a matria-prima ou produto intermedirio, importe em obteno de espcie nova (transformao); b) a que importe em modificar, aperfeioar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, utilizao, acabamento ou a aparncia do produto (beneficiamento); c) a que consista na reunio de produtos, peas ou partes de que resulte um novo produto ou unidade autnoma (montagem); d) a que importe em alterar a apresentao do produto pela colocao de embalagem, ainda que, em substituio original, salvo quando a embalagem colocada se destine, apenas, ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou recondicionamento); e) a que exercida sobre o produto usado ou partes remanescentes do produto deteriorado ou inutilizado, o renove ou restaure para utilizao (renovao ou recondicionamento); IV industrial, o estabelecimento que realize as operaes relacionadas no inciso anterior; V atacadista, o estabelecimento comercial que, preponderantemente, efetue sada de mercadoria destinada revenda ou industrializao; VI varejista, o estabelecimento comercial que, preponderantemente, efetue sada de mercadoria destinada a uso ou consumo do prprio destinatrio. Pargrafo nico. So irrelevantes para caracterizar a operao como industrializao referida no inciso III do caput, o processo utilizado para obteno do produto, a localizao e condies das instalaes ou equipamentos empregados. Art. 545. O Cdigo Fiscal de Operao e Prestao CFOP e o Cdigo de Situao Tributria CST, constantes dos Anexos XXVI e XXVII deste Regulamento, devem ser interpretados de acordo com as normas explicativas que visem aglutinar em grupos homogneos nos documentos e livros fiscais, nas guias de informaes e em todas as anlises de dados, as operaes e prestaes realizadas pelos contribuintes do ICMS. Art. 546. O Secretrio de Estado da Fazenda pode: Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
606/432 I instituir livros e documentos de informao, controle e arrecadao, alm dos previstos neste Regulamento, a serem escriturados ou apresentados por contribuintes, pessoas obrigadas inscrio, Agentes do Fisco e reparties fazendrias; II estabelecer ou dispensar exigncias relacionadas com livros e documentos fiscais provenientes de convnios ou ajustes SINIEF, celebrados pelo Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ; III exigir, mediante ato normativo, que os documentos fiscais contenham impressos, dizeres alusivos a campanhas educativas de obrigatoriedade de emisso de notas fiscais, bem como exigir dos contribuintes a afixao, em locais visveis ao pblico, de cartazes com a mesma finalidade; IV a seu critrio, simplificar as obrigaes acessrias de estabelecimentos considerados de pequeno porte, assim caracterizados os de rudimentar organizao e os includos no regime de estimativa fiscal. Pargrafo nico. Os casos omissos neste Regulamento so resolvidos pelo Secretrio de Estado da Fazenda. Art. 547. As reclassificaes, agrupamentos e desdobramentos de cdigos da NBM/SH no implicam mudanas quanto ao tratamento tributrio dispensado pelos Convnios e Protocolos ICM/ICMS em relao s mercadorias e bens classificados nos referidos cdigos. (Convnio ICMS 117/96) Art. 548. Os modelos de documentos, formulrios e relatrios fiscais previstos neste Regulamento so compostos, atualizados e editados por ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 548. Os modelos de documentos fiscais e formulrios previstos neste Regulamento so compostos, atualizados e editados por ato do Secretrio de Estado da Fazenda.
Art. 549. O Secretrio de Estado da Fazenda baixa ato dispondo sobre aplicao de qualquer dispositivo da presente norma, esclarecendo e resolvendo os casos omissos. (NR)
(Redao dada pelo Decreto 3.698, de 25.05.09). Redao Anterior: (1) Decreto n 2.912, de 29.12.06. Art. 549. O Secretrio da Estado da Fazenda baixa ato dispondo sobre a qualquer dispositivo da presente norma, esclarecendo e resolvendo os casos omissos.
aplicao de
Art. 550. So ratificados os Convnios ICM/ICMS 32/75, 44/75, 33/77, 35/77, 10/81, 15/81, 25/81, 27/81, 38/82, 25/83, 35/88, 47/88, 65/88, 08/89, 15/89, 20/89, 21/89, 24/89, 55/89, 98/89, 99/89, 104/89, 112/89, 113/89, 03/90, 19/90, 25,90, 27/90, 29/90, 34/90, 52/90, 68/90, 70/90, 93/90, 19/91, 38/91, 41/91, 52/91, 54/91 59/91, 75/91, 78/91, 80/91, 88/91, 06/92, 20/92, 34/92, 35/92, 50/92, 52/92, 70/92, 78/92, 79/92, 123/92, 126/92, 132/92, 165/92, 11/93, 12/93, 48/93, 52/93, 77/93, 81/93, 85/93, 108/93, 122/93,124/93, 37/94, 43/94, 46/94, 74/94, 76/94, 84/94, 85/94, 128/94, 136/94, 151/94, 156/94, 158/94, 161/94, 05/95, 18/95, 20/95, 24/95, 32/95, 38/95, 42/95, 49/95, 57/95, 58/95, 59/95, 64/95, 82/95, 125/95, 127/95, 34/96, 62/96, 94/96, 102/96, 106/96, 108/96, 113/96, 120/96, 04/97, 18/97, 47/97, 61/97, 62/97, 70/97, 78/97, 83/97, 84/97, 89/97, 100/97, 101/97, 05/98, 10/98, 47/98, 56/98, 57/98, 81/98, 91/98, 93/98, 95/98, 116/98, 126/98, 128/98, 01/99, 03/99, 31/99, 43/99, 45/99, 47/99, 57/99, 81/99, 86/99, 20/00, 33/00, 38/00, 78/00, 90/00, 02/01, 38/01, 42/01, 78/01, 85/01, 97/01, 99/01, 107/01, 139/01, 140/01, 10/02, 37/02, 54/02, 79/02, 87/02, 107/02, 108/02, 133/02, 137/02, 140/02, 150/02, 04/03, 08/03, 10/03, 18/03, 24/03, 26/03, 82/03, 85/03, 105/03, 116/03, 119/03, 120/03, 04/04, 12/04, 30/04, 47/04, 77/04, 116/04, 117/04, 135/04, 153/04, 17/05, 18/05, 27/05, 55/05, 56/05, 80/05, 89/05, 135/05, 32/06, 40/06, 74/06, 113/06, 129/06, 133/06, 135/06,137/06, 143/06, 147/06, 149/06, 160/06, 162/06, 163/06, 01/07, 03/07, 05/07, 07/07, 08/07, 09/07, 10/07, 23/07, 26/07, Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 4.358/2011
607/432 27/07, 40/07, 48/07, 51/07, 52/07, 53/07, 54/07, 76/07, 82/07, 88/07, 105/07, 106/07, 110/07, 111/07, 113/07, 117/07, 118/07, 124/07, 130/07, 133/07, 135/07, 141/07 a 150/07, 09/08, 15/08, 36/08, 34/08, 47/08, 48/08, 53/08, 58/08, 61/08, 66/08, 68/08, 71/08, 75/08, 80/08 a 82/08, 84/08 a 87/08, 91/08 a 93/08, 103/08, 104/08, 108/08, 110/08, 111/08, 114/08, 118/08, 132/08, 133/08, 136/08, 138/08, 146/08, 09/08, 104/08, 136/08, 158/08, 02/09, 03/09, 06/09, 09/09, 13/09, 15/09, 18/09, 27/09, 28/09, 30/09, 35/09, 39/09, 40/09, 42/09, 47/09, 52/09, 54/09, 55/09, 62/09, 65/09, 59/09, 74/09, 78/09, 87/09, 89/09, 91/09, 92/09, 93/09, 96/09, 105/09, 116/09, 118/09, 119/09, 121/09, 01/10, 06/10, 12/10, 17/10, 18/10, 19/10, 21/10, 22/10, 33/10, 34/10, 40/10, 41/10, 42/10, 43/10, 50/10, 52/10, 56/10, 57/10, 73/10, 75/10, 84/10, 85/10, 86/10, 88/10, 89/10, 90/10, 96/10, 97/10, 98/10, 99/10, 100/10, 101/10, 104/10, 112/10, 124/10, 126/10, 128/10, 131/10, 132/10, 134/1, 135/10, 136/10, 140/10, 143/10, 147/10, 148/10, 149/10, 150/10, 151/10,171/10, 172/10, 185/10, 187/10, 195/10, 18/11, 20/11, 25/11, 26/11, 27/11 e 33/11 ,Convnio Arrecadao 01/98, Convnio Arrecadao s/no de 21.12.89, e Convnio Arrecadao 01/03, Convnios ICM 25/83, Convnios AE 05/72 e 15/74, Convnios ECF 01/98, 02/99, 07/99, 01/01, 02/02, 04/03, 02/04, 03/06, 04/06, 01/08,01/10, Convnios SINIEF s/n. de 15 de dezembro de 1970 e 06/89, Protocolo ECF 04/01, 01/07, Protocolos ICMS 10/81, 11/85, 15/85, 16/85, 17/85 18/85, 19/85, 11/91, 10/92, 32/92, 23/98, 03/04, 16/04, 18/04, 26/04, 36/04 e 20/05, 03/06, 07/06, 13/06, 14/06, 15/06, 19/06, 21/06, 26/06, 27/06, 32/06, 41/06, 43/06, 52/06, 04/07, 30/07, 63/07, 70/07 a 73/07, 88/07, 24/08, 26/08, 88/07, 76/08, 77/08, 79/08, 86/08, 111/08, 113/08, 114/08, 05/09, 06/09, 07/09, 08/09, 26/09, 41/09, 42/09, 43/09, 63/09, 77/09, 78/09, 79/09, 80/09, 81/09, 82/09, 83/09, 54/10, 61/10, 62/10, 63/10, 72/10, 76/10, 149/10, 150/10, 160/10 e 192/10, os Ajustes SINIEF, 02/89, 06/89, 10/89, 11/89, 17/89, 18/89, 19/89, 20/89, 23/89, 28/89, 01/92, 02/93, 04/93, 01/96, 08/97, 09/97, 11/97, 09/98, 09/99, 05/00, 01/01, 03/01, 03/02, 02/03, 06/03, 01/04 , 02/04, 03/04, 07/04, 09/04, 10/04, 11/04, 13/04, 14/04, 02/05, 04/05, 05/05, 06/05, 07/05, 08/05, 09/05, 02/07, 06/07, 07/07, 09/07, 10/07 a 14/07, 18/07, a 20/07, 03/08, 01/09,02/09, 04/09, 05/09, 08/09, 09/09, 10/09, 11/09, 112/09, 149/09, 01/10, 03/10, 04/10, 08/10, 10/10, 12/10, 21/10 e 2/11 e os Atos COTEPE/ICMS 17/04, 18/07 a 20/07, 05/08, 06/08, 07,08, 08/08 a 22/08, 09/08, 24/08, 29/08, 31/08, 34/08, 35/08, 36/08, 37/08, 45/08, 46/08, 02/09, 03/09, 11/09, 12/09, 13/09, 14/09, 16/09, 17/09, 20/09, 21/09, 35/09, 04/10, 06/10, 07/10, 08/10, 09/10, 21/10, 22/10, 24/10, 27/10 e 28/10, todos do Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ e dos quais o Estado do Tocantins signatrio, produzindo os efeitos nas datas neles indicadas.(NR) (Redao dada pelo Decreto 3.222, de 26.11.07).
Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado Alterado pelo pelo pelo pelo pelo pelo pelo pelo pelo pelo pelo Art. Art. Art. Art. Art. Art. Art. Art. Art. Art. Art. 12 do Decreto n 3.310, de 03.03.08. 10 do Decreto n 3.413, de 19.06.08. 10 do Decreto n 3.442, de 30.07.08. 12 do Decreto n 3.600, de 29.12.08. 12 do Decreto n 3.698, de 25.05.09. 12 do Decreto n 3.774, de 21.09.09. 10 do Decreto n 3.919, de 29.09.09. 4 do Decreto n 3.958, de 03.02.10. 17 do Decreto n 4.143, de 13.08.10. 20 do Decreto n 4.222, de 29.12.10. 10 do Decreto n 4.358, de 25.07.11.
Redao Anterior: (2) Decreto 3.013/07 de 26.04.07. Art. 550. So ratificados os Convnios ICM/ICMS 32/75, 44/75, 33/77, 135/77, 10/81, 15/81, 25/81, 27, 81, 17/82, 30/82, 38/82, 25/83, 15/88, 35/88, 47/88, 65/88, 08/89, 15/89, 20/89, 21/89, 24/89, 55/89, 98/89, 99/89, 104/89, 112/89, 113/89, 03/90, 19/90, 27/90, 29/90, 34/90, 52/90, 68/90, 70/90, 93/90, 19/91, 38/91, 41/91, 52/91, 54/91 59/91, 78/91, 80/91, 88/91, 06/92, 20/92, 34/92, 35/92, 50/92, 52/92, 70/92, 78/92, 79/92, 123/92, 126/92, 132/92, 165/92, 11/93, 12/93, 48/93, 52/93, 77/93, 81/93, 85/03, 108/93, 122/93, 37/94, 43/94, 46/94, 74/94, 76/94, 84/94, 85/94, 128/94, 136/94, 151/94, 156/94, 158/94, 161/94, 05/95, 18/95, 20/95, 24/95, 38/95, 42/95, 49/95, 57/95, 58/95, 59/95, 64/95, 82/95, 125/95, 127/95, 34/96, 62/96, 94/96, 102/96, 106/96, 108/96, 113/96, 120/96, 04/97, 18/97, 47/97, 61/97, 62/97, 70/97, 83/97, 84,97, 89/97, 100/97, 101/97, 05/98, 10/98, 47/98, 56/98, 57/98, 81/98, 93/98, 95/98, 116/98, 126/98, 128/98, 01/99, 03/99, 31/99, 43/99, 45/99, 47/99, 57/99, 81/99, 86/99, 89/99, 38/00, 78/00, 90/00, 02/01, 38/01, 42/01, 78/01, 85/01, 97/01, 99/01, 107/01, 139/01, 140/01, 10/02, 37/02, 54/02, 79/02, 87/02, 107/02, 108/02, 133/02, 140/02, 150/02, 04/03, 08/03, 10/03, 18/03, 24/03, 26/03, 82/03, 105/03, 116/03, 119/03, 120/03, 04/04, 12/04, 30/04, 47/04, 77/04, 117/04, 135/04, 17/05, 18/05, 27/05, 55/05, 56/05, 80/05, 86/05, 89/05,
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135/05, 40/06, 113/06, 129/06, 133/06, 135/06, 147/06, 149/06, 160/06, Convnios ICM 25/83 e 15/88, Convnios AE 05/72 e 15/74, Convnios SINIEF s/n. de 15 de dezembro de 1970 e 06/89, Protocolos ICMS 10/81, 11/85, 15/85, 16/85, 17/85 18/85, 19/85, 11/91, 10/92, 32/92, 23/98, 18/04, 26/04, 36/04 e 20/05 e Ajustes SINIEF, 02/89, 10/89, 19/89, 20/89, 23/89, 28/89, 04/93, 01/96, 08/97, 09/97, 11/97, 09/98, 09/99, 05/00, 01/01, 03/01, 03/02, 06/03, 01/04 , 02/04, 03/04, 07/04, 09/04, 10/04, 11/04, 13/04, 14/04, 02/05, 04/05, 05/05, 06/05, 08/05 e 09/05, todos do Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ e dos quais o Estado do Tocantins signatrio, produzindo os efeitos nas datas neles indicadas. (NR) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 550. So ratificados os Convnios ICM/ICMS 32/75, 44/75, 33/77, 135/77, 10/81, 15/81, 25/81, 27/81, 17/82, 30/82, 38/82, 25/83,15/88, 35/88, 47/88, 65/88, 08/89, 15/89, 20/89, 21/89, 24/89, 55/89, 98/89, 99/89, 104/89, 112/89, 113/89, 03/90, 19/90, 27/90, 29/90, 34/90, 52/90, 68/90, 70/90, 93/90, 19/91, 38/91, 41/91, 52/91, 54/91, 59/91, 78/91, 80/91, 88/91, 06/92, 20/92, 34/92, 35/92, 50/92, 52/92, 70/92, 78/92, 79/92,123/92, 126/92, 132/92, 165/92, 11/93, 12/93, 48/93, 52/93, 77/93, 81/93, 85/93, 108/93, 122/93, 37/94, 43/94, 46/94, 74/94, 76/94, 84/94, 85/94, 128/94, 136/94, 151/94, 156/94, 158/94, 161/94, 05/95, 18/95, 20/95, 24/95, 38/95, 42/95, 49/95, 57/95, 58/95, 59/95, 64/95, 82/95, 125/95, 127/95, 34/96, 37/94, 62/96, 94/96, 102/96, 106/96, 108/96, 113/96, 120/96, 04/97,18/97, 47/97, 61/97, 62/97, 70/97,83/97, 84/97, 89/97, 100/97, 101/97, 05/98, 10/98, 47/98, 56/98, 57/98, 81/98, 93/98, 95/98, 116/98, 126/98, 128/98, 01/99, 03/99, 31/99, 43/99, 45/99, 47/99, 57/99, 81/99, 86/99, 89/99, 38/00, 90/00, 02/01, 38/01, 42/01, 78/01, 85/01, 99/01, 107/01, 139/01, 140/01, 10/02, 37/02, 54/02, 87/02, 107/02, 133/02, 140/02, 150/02, 08/03, 10/03, 18/03, 24/03, 26/03, 82/03, 105/03, 116/03, 119/03, 120/03, 12/04, 30/04, 77/04, 135/04, 117/04, 27/05, 55/05, 56/05, 80/05, 86/05, 89/05, 135/05, Convnios ICM 25/83 e 15/88, Convnios AE 05/72 e 15/74, Convnios SINIEF s/n. de 15 de dezembro de 1970 e 06/89, Protocolos ICMS 10/81, 11/85, 15/85, 16/85, 17/85, 18/85, 19/85, 11/91, 10/92, 32/92, 23/98, 26/04, 36/04 e 20/05 e Ajustes SINIEF, 02/89, 10/89, 19/89, 20/89, 23/89, 28/89, 04/93, 01/96, 08/97, 09/97, 11/97, 09/98, 09/99, 05/00, 01/01, 03/01, 03/02, 06/03, 01/04, 02/04, 03 /04, 07/04, 09/04, 10/04, 11/04, 13/04, 14/04, 02/05, 04/05, 05/05, 06/05, 08/05 e 09/05, todos do Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ e dos quais o Estado do Tocantins seja signatrio, produzindo os efeitos nas datas neles indicadas.