1) O documento descreve um levantamento de fontes para pesquisa histórica sobre a história de Jacobina e região realizado nos acervos do Centro Cultural Edmundo Esidório dos Santos, Biblioteca Afonso Costa e Seção Memória do Município.
2) Foi encontrada uma coleção particular valiosa do historiador Afonso Costa sobre a história de Jacobina que contém documentos preciosos.
3) O levantamento irá contribuir para novas pesquisas sobre a história da região, renovando a produção do conhecimento
1) O documento descreve um levantamento de fontes para pesquisa histórica sobre a história de Jacobina e região realizado nos acervos do Centro Cultural Edmundo Esidório dos Santos, Biblioteca Afonso Costa e Seção Memória do Município.
2) Foi encontrada uma coleção particular valiosa do historiador Afonso Costa sobre a história de Jacobina que contém documentos preciosos.
3) O levantamento irá contribuir para novas pesquisas sobre a história da região, renovando a produção do conhecimento
1) O documento descreve um levantamento de fontes para pesquisa histórica sobre a história de Jacobina e região realizado nos acervos do Centro Cultural Edmundo Esidório dos Santos, Biblioteca Afonso Costa e Seção Memória do Município.
2) Foi encontrada uma coleção particular valiosa do historiador Afonso Costa sobre a história de Jacobina que contém documentos preciosos.
3) O levantamento irá contribuir para novas pesquisas sobre a história da região, renovando a produção do conhecimento
1) O documento descreve um levantamento de fontes para pesquisa histórica sobre a história de Jacobina e região realizado nos acervos do Centro Cultural Edmundo Esidório dos Santos, Biblioteca Afonso Costa e Seção Memória do Município.
2) Foi encontrada uma coleção particular valiosa do historiador Afonso Costa sobre a história de Jacobina que contém documentos preciosos.
3) O levantamento irá contribuir para novas pesquisas sobre a história da região, renovando a produção do conhecimento
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LEVANTAMENTO DE FONTES PARA A PESQUISA
BIBLIOGRFICA SOBRE A HISTRIA DE JACOBINA E
REGIO DO ACERVO DO CENTRO CULTURAL EDMUNDO ESIDRIO DOS SANTOS, BIBLIOTECA AFONSO COSTA E SEO MEMRIA DO MUNICPIO 1
Luiz Henrique dos Santos Blume 2
Nos ltimos anos, h uma crescente preocupao nos cursos de graduao em Histria com a indissociabilidade entre ensino e pesquisa. No entanto, so poucos os momentos dedicados produo de bases para as pesquisas, ou arquivos em que os pesquisadores possam, com efeito, debruar-se na anlise documental. Inmeras so as dificuldades enfrentadas. Desde a inexistncia de profissionais qualificados, centros de documentao que acabam funcionando como suporte pesquisa escolar, e at mesmo a ausncia de pesquisadores que se dediquem ao estudo de regies afastadas dos grandes centros urbanos, como Salvador. No entanto, comum tambm aos cursos de graduao a ausncia de um dilogo entre docncia e pesquisa. Muitas vezes, ns professores universitrios, nos dedicamos s nossas pesquisas fora da sala de aula, em laboratrios ou ncleos de pesquisadores, mas no conseguimos, por vrios motivos, atrair os alunos para a aventura da descoberta. Nossos cursos esto carregados de bibliografias, j consagradas ou no pela comunidade acadmica, mas so cada vez mais raros os momentos em que produzimos um conhecimento histrico fruto de nossas prprias investigaes. Em Jacobina, a situao no diferente. Os alunos de graduao em Histria, ao iniciarem-se na pesquisa monogrfica, necessitam de um local de pesquisa que possa recebe-los com as mnimas condies de infra-estrutura material e tcnica. No entanto, as polticas pblicas para a preservao da memria de Jacobina no esto claras, e assim, ficamos merc da pesquisa em acervos particulares, nem sempre acessveis. Destacaria, ainda, a importncia da existncia de acervos pblicos para a construo de
1 Levantamento realizado pela aluna Fabiana Machado da Silva, bolsista de Iniciao Cientfica, modalidade PICIN-UNEB, sob a coordenao do prof. Luiz Henrique dos Santos Blume, de maro a setembro de 2002.
2 Coordenador do projeto Imagens da cidade: a emergncia da Modernidade em Jacobina, 1920-1950. uma identidade e memria coletiva. Conforme Nora, a construo da Histria da Frana acompanha um movimento de preservao da memria nacional. 3
Dessa maneira, o levantamento realizado para a pesquisa Imagens da Cidade: a emergncia da modernidade em Jacobina, 1920-1950, devolve comunidade acadmica um dos produtos da investigao emprica. Procurando demonstrar que alm das dificuldades encontradas, possvel a produo de instrumentos de pesquisa em Histria que este levantamento de fontes, documentos, bibliografia, foi realizado no Centro Cultural de Jacobina. Este centro de documentao abriga em seu acervo uma riqussima e desconhecida parte da Histria de Jacobina, da Bahia e do Brasil. Foi muito importante coordenar e supervisionar este levantamento, que a princpio podia parecer uma catalogao sem nenhum propsito. Porm, no acervo do Centro Cultural de Jacobina encontramos preciosidades da historiografia brasileira, como os trabalhos de Paulo Prado, Francisco Adolfo de Varnhagen, Caio Prado Jr., Srgio Buarque de Hollanda, entre outros. Alm da bibliografia, a seo Memria do Municpio apresentou uma preciosidade desconhecida dos freqentadores e do corpo tcnico-administrativo do centro cultural. Esta seo abriga vrios volumes de colees, contendo documentos compilados pela Biblioteca Nacional e Arquivo Pblico do Estado da Bahia. Ao que parece, tratava- se da coleo particular de Afonso Costa, cronista, historiador, membro da Academias de Letras da Bahia e do Instituto Geogrfico e Histrico da Bahia. Jacobinense de nascimento, Costa torna-se bibliotecrio do IGHBa, cargo com o qual produz inmeros artigos sobre a formao e povoamento da cidade de Jacobina. At hoje, os artigos Jacobina de Antanho e de agora, e Jacobina duzentos anos depois, comunicaes realizadas no IGHBa, so referncia obrigatria e quase exclusiva para o pesquisador que deseja iniciar seus estudos sobre esta regio. Rapidamente, poderia aferir que as colees existentes na Seo Memria do Municpio so documentos preciosos para a Histria de Jacobina, da Bahia e do Brasil. Alm disso, com a dificuldade de instrumentos de pesquisa em Jacobina, o projeto Imagens da cidade: a emergncia da modernidade em Jacobina, 1920-1950, colabora e devolve comunidade acadmica um produto dessa pesquisa, uma tarefa rdua que foi
3 Pierre Nora: Entre Memria e Histria: a problemtica dos lugares. So Paulo: Educ, Revista Projeto Histria, 1992. coordenada e supervisionada por mim, mas deve os mritos bolsista de Iniciao Cientfica do programa PICIN-UNEB, Fabiana Machado da Silva, que realizou pacientemente a catalogao e o sumrio, quando foi possvel, dessa documentao. Dessa forma, acredito que a universidade estar colaborando para a descoberta e a pesquisa em documentos que podem revelar outras facetas da histria de Jacobina e regio, contribuindo com a renovao historiogrfica, em especial com as pesquisas em andamento sobre a regio e o serto da Bahia. Alm disso, destacaria ainda a necessidade do fortalecimento dessa instituio, o Centro Municipal e Cultural Edmundo Esidrio dos Santos, como um dos centros regionais de referncia pesquisa em Histria. Por fim, gostaria de salientar que, com este levantamento de acervos e documentos para a pesquisa histrica, estaremos soerguendo o ideal de fomentar a pesquisa e a iniciao pesquisa na Universidade do Estado da Bahia.
Jacobina, agosto de 2003.
DADOS DO FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA DO CENTRO CULTURAL: CENTRO MUNICIPAL E CULTURAL EDMUNDO ESIDRIO DOS SANTOS BIBLIOTECA AFONSO COSTA TELEFONE: 621-3545/621-5944 HORRIO DE FUNCIONAMENTO DAS 8:00 S 18:00 FUNCIONRIAS: ANA CRISTINA, JLIA, MARIA DE FTIMA, CLIA
SEO MEMRIA DO MUNCIPIO:
COLEES:
1. ANAIS DO ARQUIVO DA MARINHA, NS: I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X. (Esto no mesmo volume). 2. ANAIS DO ARQUIVO PBLICO DA BAHIA E DO MUSEU DO ESTADO DA BAHIA, VOLS: 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9. 3. ANAIS DO ARQUIVO PBLICO DA BAHIA, VOLS: 24, 25, 26, 27(2v), 29, 30, 31. 4. COISAS DA BAHIA, VOLS: IV, VII, VIII, IX, XI, XIV, XV, XIX, XX, XXI, XXIII, XXIV, XXVI, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXIV, XXXV, XXXVI, XLI, XLII, XLIII, LII, LIII, LVI, S/N, S/N, S/N. 5. DOCUMENTOS HISTRICOS DA BIBLIOTECA NACIONAL, NS: 16,17,18,19,66, S/N, S/N, S/N, S/N, 79. 6. ENCICLOPLDIA DOS MUNICPIOS BRASILEIROS, VOLS: III, IV, VII, IX, XI, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII,XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVI. 7. MEMRIAS HISTRICAS E POLTICAS DA BAHIA, VOLS: III, IV,V, VI.
LIVROS ENCONTRADOS:
1. RODRIGUES, Jos Honrio A pesquisa Histrica no Brasil: sua evoluo e problemas atuais. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1952. 2. ARAGO, Antonio Ferro Muniz. A Bahia e seus governadores na Repblica. Salvador: Imprensa Official do Estado, 1923. 3. BARLU, Gaspar. Histria dos feitos recentemente praticados durante oito anos no Brasil e noutras partes do governo do ilustrssimo Joo Maurcio de Nassau etc.,ora Governador de Wesel, Tenente General de Cavalaria das Provncias - unidas sobre o prncipe de Orange. Traduo e anotaes de Cludio Brando. Rio de Janeiro: Servio Grfico do Ministrio da Educao, s.d. 4. Confisses da Bahia de 1591 a 1592. Primeira visitao de Santo Officio s partes do Brasil pelo licenciado Heitor Furtado de Mendona. Prefcio de J. Capistrano de Abreu. Edio da Sociedade Capistrano de Abreu, 1935. 5. Denunciaes da Bahia 1591-593. Primeira visitao do Santo Officio s partes do Brasil, pelo licenciado Heitor Furtado de Mendona. Homenagem de Paulo Prado. So Paulo, 1925.(contm ndice escrito por Afonso Costa) 6. JABOATO. Catlogo Genealgico. Reimpresso do Instituto Genealgico da Bahia, 1945. Sumrio: Catlogo genealgico das principais famlias que procederam de Albuquerques e Calvacantes em Pernanbuco, e Caramurus na Bahia tirados de memrias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritos e em especial o theatro genealgico de D.Livisco de Nazo Zarco e Colona, alis Manoel de Carvalho de Atahide e acrescentado o mais moderno e confirmado, assim moderno, como antigo com assentos dos, livros de baptisados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Eccleziastica da Bahia Por Fr. Antonio de S. Maria Jaboato. 7. LYRA, A.Tavares de. Contribuio para a biographia do imperador (1840- 1850). Rio de Janeiro: Mendona Machado & Cia., 1926. 8. LYRA, A.Tavares de. Deodoro da Fonseca. Conferncia realizada no Instituto Histrico e Geographico Brasileiro a 5 de agosto de 1925. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1927. 9. LYRA, A.Tavares de. Histria poltica A presidncia e os presidentes do Conselho de Ministros (1847-1889). Conferncia realizada no Instituto Histrico Brasileiro a 20 de julho de 1923. Rio de Janeiro: Typographia do Jornal do Commercio, de Rodrigues & . C., 1923. 10. LYRA, A.Tavares de. Ministrios e ministros - os ministros de estado da independncia repblica. Rio de Janeiro: 1945. 10. Mensagem apresentada a cmara de vereadores do Municpio de Jacobina pelo prefeito Florisvaldo Barberino em 7 de abril de 1963. Salvador: Imprensa Oficial do Estado Bahia, 1964. 11. MIRANDA, Fontes de. Comentrios constituio de 1946. Vol V (Arts 157
a 218). 2 edio revista e comentada, So Paulo: 1953. 12. ORLANDO, Arthur. Brasil A terra e o homem, empr do tempo. Recife, 1913. 13. Poltica Diplomtica do Brasil. s.n.t. 14. SAMPAIO, Theodoro. O Rio So Francisco, trechos de um dirio de viagem. Rio de janeiro: 1936.s.e. Comentrio: No final deste livro contm: O Rio So Francisco Notas Bibliographicas por Tancredo de Barros Paiva da Revista do Instituto Geografico e historico da Bahia pg 263 a 273) 15. TAUNAY, Dr. Affonso de. Revista do Instituto Histrico. Na Bahia colonial, 1610-1764. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1927. 16. ZWEIG, Stefan. Brasil pas do futuro. Rio de Janeiro: editora Guanabara, s.d.. 17. ZWEIG, Stefan. Ferno de Magalhes, histria da primeira circunnvegao. Rio de Janeiro: editora Guanabara, s.d..
1. PERIDICOS:
1. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA, VOL II. Salvador: Imprensa Official do Estado, 1932. 2. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. VOL VI, ANOS: VIII, IX, X, NS: 11, 12, 13. Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1942. 3. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. VOL VIII, comemorativo do seu 25 o aniversrio de fundao. Ano XIII, n o 16, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1942. 4. REVISTA DO INSTITUTO GEOGRFICO E HISTRICO DA BAHIA. Variaes sobre a arte (ttulo provisrio). Vol(?). Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1944. 5. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. n 36. Salvador: Academia de Letras, novembro de 1989. 6. REVISTA DO INSTITUTO GENEALGICO DA BAHIA. Ano X. n 10. Tipografia Man, 1958, s.l. Sumrio: Neste volume h um estudo sobre a a vida e histria de Afonso Costa.
2. DESCRIES SUMRIAS DAS COLEES ENCONTRADAS NA SESSO MEMRIA DO MUNICPIO:
2.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia. Direo de F. Borges de Barros. n 2, Ano II, Vol III, Salvador: 1918.
O descobrimento 1 Exploraes da costa 2 Capitanias hereditrias 21 Thom de Souza 1 governador geral 27 Os jesutas a catequese 47 Bandeirantes 49 Sexta Bandeira de Robrio Dias, 8. bandeira de Dias dvila 51 Invaso holandesa 57 Fundao da casa da moeda na Bahia (fundies em Jacobina e Rio de Contas) 62 Tumulto de 1682 na Bahia 65 Motins nas minas 67 (Obs.* Este tpico contm informaes sobre ouro em Jacobina e motim nas minas) O comrcio na Bahia1723 1801 75 Academias de cincias e letras 85 D. Joo VI partida de Lisboa 93 A campanha de independncia na Bahia 100 Movimentos sediciosos, A sabinada - Bento Gonalves da Silva 122 Viagem de D. Pedro II a Bahia 133 Presidentes 139 Guerra do Paraguai, o grande contingente na Bahia 149 Proclamao da Repblica 163 Campanha de Canudos, expedio Pires Ferreira 175 Sculo XVI, a primeira penetrao das terras bahianas 183 Os vilas 186 O Castelo da Torre 187 Terras da Casa da Torre 188/189/191 Pedro Barbosa Leal e Pedro Leonino Maris 196 Cartas Rgias pelo Conselho Ultramarino 215 Sesmarias 239 Sobre a independncia 263 Fundao da cidade de Salvador 271 Museu do Estado - Discurso proferido pelo Sr. Deputado Fiel Fontes, na sesso de 13 de julho de 1918 285 Relatrio 293
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e tambm 3 recortes de jornais: 1 - uma crnica do tempo do governador geral Antonio de Souza Menezes, escrita por J. da Silva Campos; 2- O Jornal, de 1828; 3- O Jornal de 1831;
2.2 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia. Direo de F. Borges de Barros, n 3, Ano III- vols IV e V, Salvador: 1919. Sumrio: Estes volumes contm estudos sobre a Penetrao das terras baianas; comrcio do Pau- Brasil ; Lusitanos e Franceses; atitude da metrpole; ouro, prata e pedra verdes; os missionrios; converso do gentio; templos religiosos.
Penetrao das terras baianas 7 As bandeiras 21 Sobre o povoamento de Jacobina O castelo da torre de Garcia de vila 47 A penetrao dos sertes do nordeste (os vilas) 57 Ttulos de nomeao patente de posto de coronel, provido em Francisco Dias de Avila (o 2) 71 A estrada do Maranho (2 Francisco Dias dAVila) 77 Garcia de Avila Pereira (o 3 Francisco Dias de Avila) - vrias reclamaes 83 Reclamao de Frei Angelo de Santo Alberto - ordem rgia 97 Terras da Casa da Torre 105 Uma doao do 3 Francisco Dias Avila matriz de Geremoabo 117 Ao decisiva da coroa na represso dos brbaros do nordeste 123 Confederao dos ndios guerens 1568 173 Casa da Ponte e dos Marqueses de Niza 197 O grande desbravador do nordeste, uma pgina de histria colonial 247 Revoluo de 1798 1799 255 Processo contra Pero Campo Tourinho 279 Descobrimento da Amrica 287
Comentrio: Este volume contm um ndice escrito por Afonso Costa.
2.3 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 4, Ano IV, Vols VI e VII, Salvador: 1920. Sumrio: Penetrao das terras baianas - comercio do po Brasil - Luzitanos e Franceses atitude da metrpole - ouro, prata e pedra verdes os missionrios converso do gentio - templos religiosos
Primeiras bandeiras 21 Bandeira de Joo Coelho de Souza e Gabriel Soares de Souza 1850-1590 que alcanou Jacobina 35 Morgado de Belquior Dias 36 O castelo da Torre de Garcia dVila 53 Testamento de Garcia dVila 67 A penetrao dos sertes do nordeste (Os Avilas) 80 Ttulos de nomeao (sobre os Garcia dVila) 95 A estrada do Maranho (2 Francisco Dias dVila) 100 Garcia de Avila Pereira (o 3 Francisco Dias dVila) - vrias reclamaes 108 Reclamao de Frei Angelo de Santo Alberto - carta rgia 121 Terras da Casa da Torre 129 Uma doao do 3 Francisco Dias Avila matriz de Geremoabo 147 Ao decisiva da coroa na represso dos brbaros do Nordeste 155 Elevao de Jacobina a categoria de vila em 1724 159 Carta de Manoel lvares de Moraes que descreve a campanha contra os brbaros do nordeste 171 Missionrios no Cear de Campos no Canuny e serra do Ibiapaba 197 Roteiro de bandeirantes - Sebastio Tourinho - Dias Adorno -Gabriel Soares - Belquior Dias Moreya 217 A conquista do Sergipe 225 Confederao dos ndios guerens 1568 233 A dupla misso Boter os brbaros descobrir ouro e pedras preciosas 242 Mestre de Campo Antonio Guedes de Brito - casa da ponte 261 Sobre Jacobina 266 As estradas pelos Rios do Sul 273 Rios: Jequitinhanho, Pardo e Verde - sua conquista Rio de Mateus) Rio S. Francisco (sua colonizao - o missionrio bandeirante Francisco de Mendona Mar - os Mocambos) 299 O S. Francisco e as bandeiras 305 A colonizao do Rio So Francisco 307 Pedro Leonino (A conquista do Rio de Contas e seus afluentes explorao das Minas Fundies de Jacobina e Rio de Contas Casa da Moeda) 335 A casa da moeda 348 Jacobina 348 Diamantes e rubis em Jacobina 350 Carta para o coronel Pedro Barbosa Leal 351 Rio Salitre 373 Sobre Jacobina 375/383/388 Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e alguns recortes de jornais
2.4 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 5, Ano V, Vol III, Salvador: 1921.
Decreto 3 Comentrio: contm vrias cartas, portarias e patentes Cartas AS.Magestade ano 1798 39 Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa
2.4.1 Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n5, Ano VI, Vol IX, Salvador: 1922.
Sintomas de uma poca (perodo colonial) 3 Frana conveno Nacional (avisos e reclamaes) 31 Avisos e proclamaes (Documento n 1) 45 A sabinada em Nazareth 77 O ouro remetido para Lisba durante o perodo colonial (1724-1800) 103 A quantidade de ouro remetida de Jacobina 104-110 Cartas Rgias n 122 115
2.4.2 Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n5, Ano VII, Vol X, Salvador: 1923.
Ato 1 sesso 1 Documentos sobre a independncia (1821e 1822) 5 As cortes geraes e extraordinrias da nao portuguesa aos habitantes do Brasil 9 O Doutor presidente, vereadores, procuradores do senado, da camara da cidade da Bahia, e seu termo, aos habitantes da mesma (1823) 31 Introduo a defesa do Brigadeiro Labatut (1824) 97 Defesa do general Labatut sobre a sua conduta 103 Decreto (1825) 157 Proclamao (1826) 159 Deus e ptria (1923) 163 Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.
2.5 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 7, Ano VIII, Vol XII, Salvador: 1924.
Sesmarias confirmadas1730 a 1819 7 Cartas Rgias n 82 1740 1760 35 Ttulos nobilirquicos 59 IV Parte - documentos da independncia 67 V Parte - catlogo de registros de terras 79 Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa
2.5.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 7, Ano IX, Vol XIII, Salvador: 1925.
Independncia ano de 1822 5 Sobre Jacobina 24, 27 e 28 Contrato que se fez no Conselho Ultramarino com Joo Alvares Vieira do rendimento das passagens dos rios para as Minas do Rio de Contas, e Jacobina por tempo de trs anos, em preo todos eles de trezentos mil reis livres para a fazenda Real 31 Comentrio: Este captulo contm algumas cartas, ofcios, ordens rgias, provises e patentes. Regimento das Intendncias e Casas de fundio 106 Casamento do infante D.Pedro de Portugal 1760 128
2.5.2 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 7, Ano de 1925, Vol 14, Salvador: 1927.
Catlogo de documentos, notas e comentrios para histria da agricultura na Bahia 1 Cana de acar sculo XVI 1 Algodo sculo XVI e XVII 41 Laranja 65 Fibras 81 Cacau 87 Apndice 103 A agricultura dos nossos dias poca republicana 203 As mangas de Itaparica 198 Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.
2.5.3 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 7, Vol XV, Salvador: 1928.
Lei n 2052, de 20 de maro de 1928 1 Regimento da relao da Bahia 5 Antigas capitanias do Brasil 23 Relao dos monumentos histricos 32 Primrdios das sociedades secretas na Bahia 39 Apndice 57 Sumrios dos vols 1 a 13 65
2.6 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 8, Vol XVI, Salvador:1929.
Atas do conselho geral de provncia 1832
a 1833 Heraldica Bahiana Antigas capitanias do Brasil(documentos) Documentos referentes a uma parte do patrimonio territorial do municipio de Itaparica Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.
2.6.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 8, Vol XVII, Salvador: 1929. I Parte - Atas do conselho geral da presidncia de 1833 a 1834 II Parte - sequestros dos bens jesutas III Parte - cartas e portarias IV Parte - como foram executados os inconfindentes da sedio de 1798, na Bahia Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.
2.7 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F. Borges de Barros, n 9, Vol XVIII, Salvador:1930. Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa. Contm uma introduo aos termos de vereaes do senado da cmara de Santo Amaro.
2.7.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e inspetoria dos monumentos. Direo e redao do Dr .Alfredo Vieira Pimentel.Vol XIX, Salvador:1931. Comentrio: Este volume contm os Termos de vereao do senado da cmara de Santo Amaro continuao, pronturio histrico (continuao) pg. 193. Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e um recorte de jornal que um artigo de Deolino Amorim, A ata de Santo Amaro e revoluo constitucionalista.
3.1 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 24, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1935.
ndice: Primeira parte I-Garcia dVila, o velho 1
As trs grandes casas senhoriais 1 Criao da Casa da Ponte e da Casa da Torre e a colonizao de Jacobina 2 Determinaes reais 3 Geografia quinhentista da regio desvendada por Garcia dVila 7 A grande empresa de Garcia dVila, na conquista do primeiro serto 11 Os fundamentos da casa da torre 14 A Casa da Torre em Jacobina, construda pelos Garcia dVila Garcia e os frades de So Bento 20 Testamento de Garcia dVila 21 A obra dos missionrios 31 A queixa do padre Nbrega 32 II - Francisco Dias dVila, o primeiro 33 O primeiro Garcia dVila adquire uma sesmaria e povoa Jacobina 33 e 35 despacho solicitado por Garcia dVila A construo do castelo (Casa da Torre) 36 A capela 38 Poderio e seduo 40 Descrio pelo Dr. Braz do Amaral 40 Descrio sobre a Casa da Torre O castelo em 1934 42 Francisco Dias dVila e Santo Antonio de Arguim 44 Feira de Capuame 45 Campo histrico de Dias dVila 47 Denomina-se Dias dVila a estao ferroviria 8 de setembro de 1928, Mudana do nome da feira velha de Capuame para Dias dVila O territrio 48 A padroeira dos sertanistas (Nossa Senhora da Boa Viagem) 50 A formao da feira de Capuame por romeiros III-Garcia dVila - Duas entradas pelos sertes 53 Sobre os Garcia dVila e o desbravamento do serto Baiano e de Jacobina A misso do Rio Salitre guerra aos ndios Cariris 54 Povoamento da regio do Rio Salitre, povoamento de Jacobina, Serra do Mulato, legendrios tesouros de Belquior Dias 56 e 59 Sesmaria do Padre Antonio Pereira 59 Os criadores de gado 61 Povoamento do serto atravs da expanso dos currais 62-64 IV - O segundo Francisco Dias dVila 65 A jornada do Maranho 67 A casa da torre e o Padre Martim de Nantes 70 Coronel Francisco Gil de Arajo 76 Comentrio: Na pgina 78 h referncias sobre o desbravamento do Serto Baiano Resposta do Arcebispo 80 A estrada pelo pontal 81 Estradas pelo serto Jacobina 82 V - Garcia dVila Pereira 83 Cartas do Conde de Sabugosa para Garcia dvila Pereira 85 Carta para o Cel. Garcia dVila Pereira 86 Munio para continuar a guerra do Piauy 87 Reclamaes ao governo 88 Reclamaes do 3 Francisco Dias dVila em 15 de novembro de 1741 contra a duplicata do imposto sobre o gado 88 Quanto aos Passaes 90 Reclamaes de Jacobina Doao capela do Rio do Peixe , Parahuyba 92 Escriptura de doao da terra precisa nela se eregir a matriz de Geremoabo feita por Francisco Dias dVila 95 VII-Entreleamento do Pires de Albuquerque com os Avilas 98 Operoso governo de D. Fernando ao qual Jos Pires serviu 100 Trapiche grande dos Pires e Albuquerque e o de Barnab Cardoso 101 Solar do Unho 102 O solar do coronel 103 Primeiro titulo feito pelo governo brasileiro 105 O titulo 105 O cabo Bartholomeu 105 As ltimas luminrias do castelo 107 O santinho 108 VIII - Da legendria casa, trs inteligncias devotadas ao servio do Imprio e da Repblica na poltica, na alta magistratura e nas letras 110 Garcia Dias Pires de Carvalho e Albuquerque 110 Ministro Pires e Albuquerque 112 Baro de Villa Viosa 120 Dr. Urbano Pires de Carvalho e Albuquerque 122 Major Salvador Pires de Carvalho e Albuquerque 122 Comentrio: Na pgina 123 h referncia sobre a expedio em Jacobina IX- A opinio de Virgilio Brigido 124 A maior festa do castelo 127 Notas chorographicas 129 Documentos que prova ter Francisco Dias dVila vencido os ndios anays e galaches 133 Patente do posto de coronel provida em Francisco Dias dVila (o 2) 135 Patente de capito - mor da nao dos Fomaquiz provida em Francisco Dias dVila 137 Patente de mestre de campo a Francisco Dias dVila para vencer os ndios confederados do Maranho 140 Escriphtura de composio 142 Questo sobre Santo Amaro de Ipitinga 148 Resposta que deu o coronel 149 A planta do castello 153 Domingos Pires de Carvalho 154 Patente de capito de ordenanas provida em Domingos Pires de Carvalho 155 O morgado de 1833 155 Concesso de sesmaria a Garcia dVila 161-162 Instrumento 164 Copia 171 Documento 172 Comentrio: Nas pginas 166 e 173 h referncias sobre Jacobina A Segunda parte foi retirada para completar um volume de J. Silva Campos . Deste volume o captulo sobre voz dos companrios Bahianos, de J . Silva Campos, se e juntou a outro do mesmo autor sobre tempo antigo, para formao, os dois de um volume de coisas da Bahia. [nota redigida por Afonso Costa] Comentrio: Neste volume h um ndice escrito por Afonso Costa indicando as pginas onde encontramos referncias a cada colonizador e desbravador do serto baiano e tambm sobre o povoamento de Jacobina em especfico.
3. 2 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 25, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1937.
ndice: I-Parte: Termos de vereaes do senado da camara de Santo Amaro, de1798 a 1802 1 - 229 II- Parte: Tombo das pertencentes sua Magestade, desde o Rio at Aqui canavieiras, margem do Tahype e do mar pendipe at Valena 235 - 282 Comentrio: neste volume h descries sobre o povoamento de Ilhus III - Parte: Uma Pgina indita da histria da Bahia (Sobre a sedio militar ocorrida em 1817) 285 - 287 Hospicio do Pilar - Criao de capela dedicada a Nossa Senhora do Pilar 289
- 293 Chronicas bahianas do sculo XIX , por J. Silva Campos 295 - 365 Relatrio apresentado ao Dr . Secretrio Do Interior e Justia 369 - 382 ndice 383 Comentrio: Este volume contm um recorte de jornal com o ttulo: vida catlica a tradicional festa do Divino Esprito Santo
3.3- PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 26, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1938.
ndice: I - Parte Creao da vila de Nova Abrantes do Esprito Santo 1 De como viviam os ndios de Nova Abrantes do Esprito Santo 5 Crnica dos acontecimentos da Bahia (1809-1828) 49 *nota de Afonso Consta: Interessantssimo documento II - Parte Invaso holandesa na Bahia (1624-1625)- pela testemunha ocular Joham George Adenburg, traduo de D. Clemente Maria da Silva Nigra 79 Nassau o discurso, por Amrico Mendes de Oliveira Castro 153 Os holandeses e a cultura artstica da Bahia por Godofredo Filho 169 O 3 centenrio do ataque de Nassau a Bahia, Pedro Calmon 185 Dvida que dissipa, J. da Silva Campos 227 D. Fradique de Toledo apontamento biogrfico por Frei P. T. Margalho 231 III - Parte Os misteriosos subterrneos da Bahia , J. da Silva Campos 241 Nufragos e incndios na Bahia de Todos os Santos, idem, idem 373 Municpio de Cachoeira (Estado da Bahia). Notas e impresses sobre o distrito de S.Thiago de Iguape, pelo professor Celestino da Silva Primeira parte - O Thiago de Iguape 391 Segunda parte- O convento de Paraguass 425 Relatrio apresentado ao Exmo. Snr .Dr. Secretrio do Interior e da justia , pelo diretor do Arquivo Pblico em janeiro de 1837 437 Inspetoria Estadoal de Monumentos Nacionais 461 Sumrio: Este volume 26 contm: Estampa de Salvador, ano de 1624, seguida de legenda e quadro dos funcionrios do Arquivo Pblico e Inspetoria dos Monumentos em 1936
3.4 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 27(1), Salvador: Imprensa Oficial do Estado, S/D. (Documentos para a histria da independncia do Brasil)
No contm ndice (ndice provisrio) 1822- Documentos relativos ao governo da Bahia 1 a 181 Governos e bispos lutas entre os poderes da temporal e espiritual nos sculos XVI e XVII 185 a 247
Comentrio: Importante documento para se estudar sobre a independncia da Bahia, trata dos governadores das terras ou regies do Brasil em que se estabeleceram bispados e dos prelados que as ocuparam nos sculos que ele indica, assim como das divergncias entre os mesmos com os magistrados representantes do poder real e da justia uns e outros expoentes dos poderes espiritual e temporal. Na pgina 210 h uma referncia Casa da Torre de Garcia dVila. Procisses tradicionais da Bahia J. Silva Campos 248 Antelquio 250 a 255 Procisses extintas 257 a 375 Procisses atuais 377 a 505 Apndice 377 a 530 Comentrio: Interessante para quem estuda sobre tradies religiosas; A procisso de Santo Sangue em Brugues 509 a 512 Quanto a paixo de christo em Roquebrune 512 a 515 O 50 anniversario da lei da abolio(reminicncias de um tradicionalista) 517 Notas epigraphicas e iconographicas dos feitos hericos da campanha de Independncia na Bahia pelo professor Celestino da Silva-Cachoeira ano de 1934 pg. 531- 644
Sumrio:Importante para o estudo sobre a independncia da Bahia. Neste volume tem um recorte de jornal com o titulo: A festa do corpo de Deus, de 1950.
3.5 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 27(2), Publicaes do Arquivo Nacional sob direo de Joo Alcides Bezerra Cavalcante, Rio de Janeiro, oficina grfica do Arquivo Nacional, 1931.
Introduo (Comentrio sobre o regime de sesmarias) III a VIII Translado do regimento das sesmarias Translado do foral de Capit de Duarte Coelho 3 a 6 Synopses das sesmarias registradas nos livros existentes no Arquivo da Tesouraria da Fazenda da Bahia 7 a 198
Sumrio: Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa e tambm um recorte de jornal que fala sobre a exposio comemorativa do 112 aniversrio do Arquivo Nacional - livros trazidos da Delegacia Fiscal do Tesouro no Estado da Bahia e pertencentes a antiga Tesouraria da Fazenda da Provncia e a Junta da Fazenda sesmarias dos scs .XVII e XVIII 1681-1890) No volume 5 do Arquivo Nacional h um catlogo das sesmarias do Esprito Santo , Rio de Janeiro, So Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Pg VI.
3.6 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia, direo de Alfredo Vieira Pimentel, n 29, Vol XXIX, (1943), Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1946.
ndice: I - Parte Documentos para a histria da catequese dos ndios e das misses religiosas no Brasil 7 II - Parte Resumo da historia dos pases da Amrica por Braz do Amaral 233 Ligeiras notas sobre a vida ntima, costumes e religio dos africanos na Bahia - por J.da Silva Campos 292 A capelinha dos Quinze Mistrios e a devoo do Rosrio entre os pretos por Maria do Carmo Ponde 313 Datas e tradies cachoeiras pelo prof . Pedro Celestino da Silva 324 Relatrio apresentado ao Dr. Secretario do Interior e Justia pelo Diretor do Arquivo Pblico 401
3.7- PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 30, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1947.
ndice geral: I - Parte Inventrio de Clcia de Castro Alves 7
a 36 Inventrio do Dr. Antnio Jos Alves 39 a 202 II - Parte A Bahia de Castro Alves por Waldemar Matos 207 a301 Relatrio apresentado ao Diretor do Arquivo Pblico - por Maria do Carmo Pond 309 a 332 Indice de A Bahia de Castro Alves Introduo 207 Origem e descendncia dos Alves 207 Casa da Fazenda Cabaceira 209 Casa da Rua Direita do Porto de S. Felix 219 Casa da Rua do Rosrio n 1 221 Casa da Rua do Passo 47 229 Casa Nobre da Roa do Jacar 231 Solar da Ba Vista 235 Casa do largo do pelourinho 18 247 Solar do Barris 249 Teatro So Joo 259 Casa da Fazenda Santa Isabel 271 Associao comercial 273 Solar do Sodr 277 Obras 287 A Bahia ao tempo de Castro Alves 291 Bibliografia 301 Comentrio: Este volume contm algumas fotos de Salvador
3.8 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 31, Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1949.
Sumrio: Ordens Rgias 1648 a 1718, inventrio da matria contida nos volumes II e XII procedido pelas funcionrias da seo histrica Zenaide Mota Silva lima, Lucy Girardi Reis, Alia de Carvalho Sampaio e Nilza Farias da Cunha, revisto pela chefe de seo Maria do Carmo Pond.
D. Francisca de Sande (a primeira enfermeira do Brasil) por Waldemar Mattos Cronologia do Arquivo Pblico da Bahia (no final) Comentrio: Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa.
4.1- Coisas da Bahia, Vol IV, s/d.
Sumrio: A restaurao da cidade do Salvador, Bahia de todos os Santos na provncia do Brasil pelas armas de D. Filippe IV, rei catholico das hespanhas e ndias publicado em 1628 pelo chronista D. Thomas Tamargo de Vargas traduzida do hespanhol, addicionada com notas e offerecida sua magestade o imperador o senhor D. Pedro II pelo coronel Ignacio Accioli de Cerqueira e Silva, Salvador: Typographia de Epifanio Pedroza , 1847.
O tradutor 13 Do autor a todos os que fizero parte da expedio ao Brasil 17 - I Grandeza da Hespanha invejada de todos, origem desta empreza e do meu assumpto 21 - II Infidelidade dos hollandezes, continuada com o desejo de constituirem se mais poderosos - capitulos de sua nova companhia, e suas emprezas 25 - III V pretenso dos hollandeses a cerca da navegao do oceano 29 - IV Designios dos hollandeses sobre a ocupao do Brasil 37 - V Descobrimento, descripo e povoaes da provincia da Bahia 45 - VI Viagem dos hollandeses ao Brasil 55 - VII Primeiro descobrimento da armada inimiga, e disposio dos que governavo o Brasil 57 - VIII Resistencia dos portugueses e gente da terra aos hollandezes at que occuparo a cidade do Salvador e sua Bahia 63 - IX O que se passou no Brasil at a chegada do socorro Hespanha 71 - X Continuao dos successos no Brasil antes da chegadado socorro da Europa 76 - XI Determina-se enviar ao Brasil uma armada das coras de Castella e Portuga l79 - XII Prevenes para o apresto da armada no mez de agosto 84 - XIII Mais Prevenes para o apresno mez de setembro 91 - XIV Mais prevenes at 4 de janeiro, em que se fez vela a armada hespanhola 96 - XV Pessoas que levaro postos nas armadas de Catsella 100 - XVI Brilhantismo da gente mais assinalada da cora de Portugal 106 - XVII Parte da bahia de Cadiz a armada de Castella: diario dos successos de sua viagem at a ilha de Maio 113 - XVIII Successos da armada Portuguesa at Cabo - Verde 119 - XIX Junto - se as armas de ambas as coroas 123 - XX Proseguem as armadas em sua derrota ao Brasil 125 - XXI Informa - se a armada catholica do estado e foras do inimigo desde que avistou a Bahia 130 - XXII Fortificao do inimigo na cidade do Salvador e Bahia de Todos os Santos 133 - XXIII Entra a armada na Bahia de Todos os Santos da cidade do Salvador: - sua descripo 136 - XXIV Desembarque da gente e munies da armada catholica, e assento de seus reaes 140 - XXV Sortida do inimigo e valor dos catholicos 145 - XXVI Fortificao e novo esforo dos catholicos 151 - XXVII Intenta o inimigo incendiar a armada real: frustamento desta pretenso 153 - XXVIII Continuao das baterias e fortificaes hespanholas 155 - XXIX Soccorro da terra, e successo do hollandez em Angola 159 - XXX Mais fortificaes nos reaes catholicos, e novos damnos nos sitiados 160 - XXXI Valor particular de alguns soldados catholicos 162 - XXXII Levose to adiante as fortificaes do sitio, que desconfio inteiramente os sitiados de sua posio 164 - XXXIII Rende se o inimigo, e propoem condies de paz 167 - XXXIV Responde o general aos sitiados sem admittir lhes mais condies replica destes 171 - XXXV Assento da capitulao da entrega da cidade pelos sitiados com o general de Hespanha 175 - XXXVI Occupao da cidade, e despojo do hollandez pela gente catholica 177 - XXXVII Aces de graas por este successo e aviso Hespanha 181 - XXXVIII Memria dos catholicos que morrero, ou foro feridos na rstaurao do Brasil 184 - XXXIX Nova deposio dos negocios do Brasil 190 - XL Soccorro inutil da Hollanda 194 - XLI Viagem das duas armadas at Pernambuco, e da de Castella at Malaga e Cadiz 203 - XLII Viagem da armada de Portugal at Lisboa 206 - XLIII Successo da almiranta de Portugal em sua viagem 210 - XLIV Soccorro enviado ilha de S. Helena 213 - XLV Foras de Hespanha ao tempo da restaurao da cidade do Salvador e sua bahia, prvenidas do seu governo 218 Notas 229 Dr. Gonalo Moniz. A medicina e sua evoluo na Bahia (Do numero especial do Dirio Official de 2 de julho de 1923, commemorativo da independencia da Bahia), Imprensa Official do Estado, 1923. Consideraes gerais 3 A praticada medicina nos primeiros tempos coloniaes 11 Fundao do ensino medico no Brasil e desenvolvimento do mesmo na Bahia 18 A literatura e a sciencia medicas, e vultos mais notaveis da medicina, na Bahia 67 Dr. Theodoro Fernandes Sampaio 325
a 339 Dr. Theodoro Sampaio 340
a 345 Conferencia realizada pelo confrade Dr. Octavio Moniz Barreto na Sesso Magna commemorativa do cincoentenario da Abolio, realizada em 13 de maio de 1938 489 a 507 <<Laudemus viros gloriosos ...>>, conferencia pronunciada pelo confrade D. Joo Jos do Nascimento Junqueira na sesso magna comemorativa do <<cincoentenario da Rosa do Oiro>>, realizado no salo nobre do Instituto Geografico e Historico da Bahia, em 28 de setembro de1938, para colocao na sua << galeria de estadistas>> do retrato do Cons . Joo Jos de Oliveira Junqueira, Senador do Imprio, Ministro da Guerra em 1871 e 1885 e notvel parlamentar abolicionista 509 a 520 Discurso pronunciado pelo consocio Dr. Jorge Calmon na sesso solemne efetuada na <<casa da Bahia>> a 2 de julho de 1939 521 a 532
4.2 - Coisas da Bahia, Vol VII, ano?
Annaes da Imprensa da Bahia - 1 centenario 1811 a 1911, catalogo organizado pelos socios do Instituto Historico: Cons . Joo N. Torres e Dr. Alfredo de Carvalho, Bahia:Typ. Bahiana de Cincinnato Melchiades, 1911. A Imprensa na Bahia - 1 centenrio 3
a 26 Portaria do Conde dos Arcos ao redator da Gazeta da Bahia Idade Douro Catalogo geral dos jornais, revistas e outras publicaes periodicas, 1811 27 a 278 Dados estatsticos 279
a 284 Indice onomastico dos jornaes 285 a 302 Centenario da imprensa da Bahia, sesso commemorativa no Instituto Historico presidencia do Cons. Carneiro da Rochia 47 a 54 Discurso do Sr. Cons . 1 Secretario 57 a 71 Discurso do Dr. Octavio Mangabeira. 73 a 86 Discurso do Dr. Theodulo dos Prazeres 87 a 95 Discurso do Dr. Araujo Pin 97 a 100
4 .3 - Coisas da Bahia, Vol VIII, ano?
Resumo histrico do convento do Carmo de Cachoeira 1 Imisso de posse de imveis nos tempos coloniais 27 A Bahia atualidade e futuro (Tem algo sobre Jacobina) 35 Documentos no Arquivo do Instituto 61 Museu do Instituto relquias dos sculos XVII e XVIII, trs inscries celbres 87 O motim do maneta na Bahia 101 Em torno do castelo de Garcia dVila (importante) 111 Costumes monasticos na Bahia freiras e recolhidos 139 Revolta dos farrapos 155 O Brasil religioso 209 A conspirao republicana da Bahia de 1798 257 Riqueza do Brasil em madeiras de construo e carpintaria 325 Em torno do hospcio do palma 367 A historia e geografia da Bahia na Revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro 378 A Cemiterada 409 Colonizao na Bahia 415 Execues capitaes na Bahia (desde os tempos coloniais) 421 Motim da carne sem osso e farinha sem caroo, ou sedio dos chinelos, ou ainda das pedras 431 Bandeiras gloriosas, relquias da Bahia, pelo engenheiro Silio Boccaneira Jnior 437 A catedral basilica um pouco de historia sobre o nosso primeiro templo 451
4. 4 - Coisas da Bahia, Vol IX, s.d. Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia Anno XVIII, 1911, N 37 - A Bahia colonial, capitulo II 4 a 45 Conferencia do Dr. Braz do Amaral no Instituto Historico Brasileiro 86 a 144 Recordaes Patriticas 1821 1822, por Antonio Pereira Rebouas 455 a 506 Discurso proferido pelo Dr. Jos Wanderley de Arajo Pinho na sesso solenne realisada no Conselho Municipal de Santo Amaro, a 14 de junho de 1922, para solemnisar o inicio da participao da villa de S. Amaro na campanha da Independencia 1 a 60 Cachoeira e a independencia - discurso official pronunciado pelo Prof. Bernardino Jos de Souza, Secretario Perpetuo do Instituto Geographico e Historico da Bahia, na Sesso solenne do Conselho Municipal de Cachoeira, em 25 de junho de 1922 61 a 75 Noticia historica sobre o 2 de julho de 1823 e sua commemorao na Bahia, Por Manoel Querino 77 a 105 2 de julho de 1823 conferencia realisada pelo Dr. Afranio Peixoto, presidente da Academia Brasileira de Letras, no Instituto Historico e Geographico, aos 2 de julho de 1823 107 a 127 Guerra da independencia na Bahia - Os encourados do Pedro e o Padre Brayner, trabalho lido no Instituto Geographico e Historico da Bahia, em sua sesso de 21 de outubro de 1823 373 a 418 Extintas capellas da cidade do Salvador<<communicao do consocio J. Teixeira Barros>> 333 a 352 Os pescadores na guerra da Independencia - Documentos colhidos por Xavier Marques 559 a 573 Tombamento dos prdios arrendados ou devolutos situados no Serto do Rio Pardo pertencentes casa do Conde da Ponte, copia extrahida do Livro do Tombo (original) que se encontra na cidade Espinosa, em Minas Geraes, a mando do Instituto Geographico e Historico da Bahia, em 1928 431 a 485 As reliquias do Padre Anchieta 101 a 110
4.5 - Coisas da Bahia, Vol XI, s.d.
Fr. Mathias Teves. O.F. M. A Egreja de S. Francisco da Bahia, Bahia: Imprensa official do Estado, 1926. A Igreja de So Francisco da Bahia 3 a 17 Ligeiros traos Biographicos dos Bispos e Arcebispos da Bahia at o anno de 1891 pelo P Christiano Alberto Muller, Bahia: Typ de S. Francisco, 1915 1 a 23 Um enterro dos outros tempos a morte do Marquez de Lavradio, communicao do Consocio Luiz Vianna Filho 527 a 532 A Bahia em 1847 Duas cartas do Sr. Forth Rouen, enviado e encarregado dos negocios da Frana na China 533 a 547 Relatorio apresentado do secretario da agricultura, industria, comercio, viao e obras publicas pelo Eng civil Mario Carquinio encarregado de reunir os elementos esparsos para a organizao de um mapa do Estado, Bahia, 1931 551
a 566 Apresentao e discusso de Theses de historia da Bahia - rpida justificao 665 a 676 A independencia na Bahia conferencia feita na sesso Magna do dia 2 de julho no Instituto Geographico e Historico da Bahia, pelo coronel Alvaro de Alencastre 3
a 24 Do Archivo do Instituto carta escripta na Bahia, em12 de agosto de 1851, pelo conego Dr. Antonio Joaquim das Mercs(1) compadre Mestre Amaral a respeito dos Primeiros Professores de Philosofia da Bahia, Alagas e Parahiba 81 a 92 Copia do recurso, e addendo ao mesmo, que s soberanas cortes de Portugal dirigem mil e cincoenta e dois constitucionaes da notvel e sempre fiel cidade da Bahia por seu emissario o cidado Francisco Mendes da Silva Figueiro, Lisboa: Na Typogr. de Antonio Rodrigues Galhardo, 1822 295 a 317 Comemorao da magna data bahiana 2 de julho de 1932 335 a 350 Migraes tnicas no Nordeste brasileiro Estudo antropogeografico por Otto Quelle 351 a 363 O escudo de Porto Seguro Trechos de um estudo sobre <<Heraldica Municipal Brasileira>>, do Dr. Affonso de E. Taunay, publicado no <<jornal do comercio>>, edio de 10 de abril de 1932 365 a 367 A conspirao dos Busios Artigos publicados no J. do Brasil de 16 e 17 de abril de 1932, por Viriato Corra 369 a 385 Santa Catharina Furtado e o Diccionario de intellectuais bahianos - communicao do Dr. Fabio Luz, por intermedio do consocio Affonso Costa, Rio 20 de janeiro de 1929 387 a 395 O centenario medico de 1932 Faz cem annos foram transformados em Faculdades de Medicina os collegios Medico Cirurgicos do Brasil, Bahia outubro de 1932 443 a 453 Borges dos Reis. A batalha de Tuyuty (24 de maio de 1866), conferencia realisada no Instituto Geographico e Historico da Bahia a 24 de maio de 1919 orao official, Reis & Comp. Bahia Brasil 3 a 13 Mario Ferreira Barboza. A prosperidade econmica da Bahia, Salvador: Imprensa Official do Estado, 1927 1 a 37 A Bahia atravs cem annos, Bahia julho de 1923 40 a 59 Directoria Geral de estatistica. A Bahia e a sua riqueza econmica por Mario Ferreira Barboza, Director Geral 1 a 17 Directoria Geral de Estatistica e do Bem Estar Pblico do Estado da Bahia (Brasil), informaes estatisticas Bahia - Brasil, Director Geral B. EL Mario Ferreira Barboza, Imprensa official do Estado, 1929 1
a 6 Comentrio: contm dados estatsticos sobre os produtos importados e exportados do Brasil de 1913 a 1927. O estado da Bahia o seu valor e as suas possibilidades de economicas - Bachavel mria Ferreira Barboza inspetor de industria commercio e estatistica do Estado, Imprensa Official do Estado, 1931 3 a 17 Sumrio: Dados especficos sobre a populao do estado da Bahia entre 1920 e 1927 e sobre o movimento de importao e exportao da Bahia em 1927 Noticia Historica e informaes do Estado da Bahia, Imprensa Oficial do Estado da Bahia, 1932 5 a 43 Sumrio: Importantes dados estatsticos sobre estado da Bahia; Sobre o nmero da populao da Bahia em 1932, fazendo referncia a cidade de Jacobina; Sobre importao e exportao da Bahia pelo porto da capital em 1931; Rede ferroviria, em trfego, no Estado da Bahia, em 31
de dezembro de 1931; faz referncia ao ramal de Bonfim Frana. Comentrio: Este volume contm um recorte de jornal com o ttulo: Um preito de admirao ao nosso passado de cultura artstica - o que representam de valor cultural as obras do convento franciscano de salvador - como fallam daquelle thesouro os deputados Braz do Amaral e Homero Pires.
4.6 - Coisas da Bahia, Vol XIV, s.d.
A Bahia seus monumentos memoria escrita pelo Prof .Pedro Celestino da Silva 75 I Parte - memoria do desembarque da Famlia Real portuguesa 79 II Parte - Monumentos existentes no interior do estado 155 III Parte - apndice telas e bustos 207 Notas 251 Perfil de Pedra Branca comunicao do conscio Afonso Costa (da Academia Carioca de Letras) 379 Professor Dr. Manoel Vitorino Pereira 397 Jos Teixeira Barros - artigo publicado na A tarde, edio de 6.6.933 pelo Cel. Gonalo de Atade Pereira 413 Pelas tradies Bahianas (vrios artigos do prof Dr. Luiz Pinto de Carvalho), publicadas no O imparcial 417 De So Salvador, No. Do Salvador - crnica da gaveta de sapateiro de Veriato Corra (pgs 111 a 113) incompleto 73 Claudio de Souza - nosso primeiro comedigrafo 467 A historia e a geografia da Bahia na revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro 57 a 67 Em torno da personalidade do Prof. Jonattas Abbtt 3 a 24 Catalogo dos painis a leo lithographias, gravuras e photographias que compem a galeria Abbott- Bahia, 1871 26 a 39 A sala de Castro Alves no Instituto Geogrfico e Histrico da Bahia 242 a 247 Agrrio de Menezes, centenrio de seu nascimento 275 a 281 A galeria dos professores falecidos (da escola normal) 283
a 287 *(No volume VIII de coisas da Bahia contm, anotaes de Afonso costa e dois recortes de jornal-1 O jornal de 1835 e O jornal de 1836)
4.7 - Coisas da Bahia Vol XV,ano?
Bahia epigraphica e iconographica (Resenha Histrica), por Silio Boccaneira Junior da Academia Pernanbucana de Letras, do Instituto Geographico e Historico da Bahia, etc. Bahia, 1928. Inscries lapidare e Retratos em, Edifcios pblicos - Praas e Ruas Templos catholicos Fortalezas - Theatros - Retratos diversos ndice:
Edifcios Pblicos
Palcio do Govrno (e secretaria do Interior, Servio de Estatstica e Agronomia) 5 Secretaria da policia(e Gabinetes de Identificao, Investigao e capturas) 12 Secretaria da Fazenda 14 Secretaria da Agricultura (e Directoria de Terras e Minas) 15 Directoria das Rendas do Estado 18 Palacio da Acclamao 21 Pao Municipal 23 Alfandega Federal 41 Tribunal Superior de Justia 45 Tribunal de Contas 51 Tribunal do Jury (e Frum) 52 Juizo Federal 55 Correios 57 Praa do commercio 65 Biblioteca Pblica 73 Navegao Bahiana 79 Villa Policial 87 Guarda Civil 91 Quartel dos Aflictos 94 Camara dos Deputados 95 Capitania do Porto 101 Penitenciaria 103 Elevador Lacerda 109 Caixa Economica Federal 111 Escola Aprendizes de Marinheiros 115 Archivo Pblico 119 Senado do Estado 133 Delegacia Fiscal 137 Quartel General da Regio Militar 141 Imprensa Official do Estado 147 Quartel do Crpo de Bombeiros 151 Campo de Experiencia e Demontrao dr. Antonio Muniz 155
Praas e Ruas
Dr. Augusto Teixeira de Freitas 161 25 de junho de 1822 (Cachoeira) 175 7 de setembro de 1823 (Itaparica) 185 Ruy Barbosa 189 Praa D. Isabel 213 Rua da Barroquinha 215 Visconde do Rio Branco 217 Baro Homem de Mello 223 Dr. Francisco de Castro 225 Santos Dumont 227 Visconde do Rosrio 227 Senador Nabuco de Arajo 229 Dr. Miguel Calmon 233 Dr. Alfredo Barros 235 Avenida 7 de Septembro 237 Praa Castro Alves 239 Monsenhor Theodolindo Ferreira 243 Soror Joana Angelica de Jess 245 Rua Portugal 251 Pinto Martins e Walter Hinton 261 Gregrio de Matos Guerra 265 O primeiro raid areo do Rio Bahia (Marinha de guerra Nac.) 269 Os libertrios Martyres de 1798 271 O Dia do Caixeiro 275 Dr.Manoel Victorino Pereira 279
Tempos cathlicos
Igreja de N.S. da Victria 297 Igreja da Graa 305 Igreja de N. S. da ajuda 325 Igreja da S ( e o palacio Archiepiscopal) 341 Mosteiro de S. Bento 357 Convento do Carmo 373 Igreja de S. Francisco 381 Convento de S.Francisco 384 Capella Central da Santa Casa de Misericrdia 395 Mosteiro de Santa Teresa 403 Capella de S. Antonio da Mouraria 409 Basilica do Salvador 415 Igreja do Rosario de Joo Pereira 431
Fortalezas
Forte de S. Marcello 435 Fortaleza de S. Antonio 441 Fortaleza do Barbalho 445 Fortaleza de S. Pedro 447 Fortaleza de S. Antonio da Barra 453
Theatros
Theatro S. Joo 457 Polytheama Bahiano 459 Cine Thetro Guarany 463
Retratos Diversos
Retratos diversos - Leis da antiga Provncia 467 Instituies 469 Telegrapho Nacional 470 Imprensa 470 Obras do mesmo autor 483 a 488 Braz do Amaral. Recordaes Histricas, Porto: Typografia Econmica, 1921. ndice Ao leitor 3 Um capitulo da vida da Bahia no perodo da Regncia 5 Sedio militar de 1824 39 A Revoluo Constitucional da Bahia em 1821 69 Sobre a sabinada 74 Pelos que morreram 79 Cemiterada 84 Evacuao da Bahia pelas tropas de Portugal 89 Subterraneo do Taboo 96 Como expirou o poder hollandez no Brasil 99 Correios na Bahia 104 Sobre a data da abertura dos portos do Brasil ao commercio estrangeiro 114 Protectorado de Cromwell 119 Os conservadores no primeiro dia da Republica 126 O 24 de novembro 139 A casa da camara 143 Casa da Praa do Commercio 146 2 de julho de 1823 150 Administrao do Conde dos Arcos na Bahia 158 A Muralha ou Paredo da Agua de Meninos Jequitaia 166 Sobre os limites da Bahia e a Carta Geographica 170 Velhos armas! Velhos Glorias! 174 Uma pagina da vida do povo Argentino 179 Como expirou a olygarquia Romana 188 Sobre cousas antigas 201 Comentrio: interessante pois fala sobre a remodelao da cidade de Salvador 1823 212 Revoluo da carne sso e farinha sem caroo 223 Velhos defeitos, doenas chronicas 228 Outros tempos 230 Sobre o archivo publico da Bahia 232 Duas ideias praticas que podem resultar de uma reunio sicientifica 235 A Entrada do Exercito Pacificador na Bahia 239 Respeito Liberdade Feminina 243 Sobre as antigas freguesias da cidade de da Bahia 246 Sobre o valr do assucar na Bahia ha 16 annos e outras cousas mais 258 A colonizao Extrangeira na Bahia 261 Inconfidencia mineira 266 Em torno da campanha contra o analphabetismo 270 Fundao da Bahia 274 Exposio sobre alguns pontos especiais do periodo colonial 277 Contribuio para o estudo das questes de que trata a these 6 da seco de Historia das Exploraes Archeologicas e Ethnographicas e que tem por enunciado: <<As tribus negras importadas. Estudo ethnografico, sua distribuio regional no Brasil: Os grandes mercados de escravos 290 O Castelo da torre 322
4.8 Coisas da Bahia, Vol XIX, s.d.
Silva Lisboa (Visconde cayr) por Alberto Carlos DAraujo Guimares 683 a 764 Antonio Joaquim Franco Vilasco dados biogrficos 237 a 240 Luis Cmara Cascudo-o Doutor Barata poltico, democrata e jornalista Bahia,1938 1
a 66 Comentrio: Nesta parte dois recortes de jornal falando de Cipriano Jos Barata. O patriarca da liberdade Bahiana Joaquim Incio de sequeira Bulco 1 Baro de So Francisco, Bahia 1946 3 a 23 Castro Alves no decnio de morte 185 a 191 Stiro Dias Discurso pronunciado pelo Dr. Theodoro Sampaio em 1913 55 a 74 Primeiro Tenente- Francisco Pereira Dutra (1832-1867) 297 a 318 Almeida Diniz, por Silcio Bocaneira Junior, 1927. 3
a 18 Coimbra Mdica Ano VI, fevereiro de 1939, N 2 65 a 154
4.4 - Coisas da Bahia, Vol XX, s.d.
Carlos Brando, sua vida e suas obras, por Gonalo de Athaide Pereira, Bahia 1936 2 a 87 Um sertanejo de valor , Gonalo de Amarante Costa, por Gonalo de Athaide Pereira Bahia, 1938 1 a 24 Dr. Aristides Cezar Spinola Zama centenrio do seu nascimento 137
a 150 Manoel Querino, palavras proferidas pelo consocio Antonio Viana 305 a 316 Prof. Manoel Querino, sua vida e suas obras, por Gonalo de Athaide Pereira, Bahia 1932 3 a 34 Dr. Thedoro Fernandes Sampaio 325 a 345 Dr. Thedoro Fernandes Sampaio 199 a 220 O busto de Thedoro Sampaio 167 a 184 Thedoro Sampaio espirito orientado e orientador 7 a 9 Relembrando o velho Senado Bahiano Bahia: 1946 3 a70 Comentrio: Neste volume contm um recorte de jornal falando do centenrio de nascimento do Marechal Jos Sotero de Menezes.
4.9 - Coisas da Bahia, Vol XXI, s.d.
A fundao da Bahia, os antigos povoadores 1 a 13 As inscries lapidares da Igreja de Nossa Senhora da Victoria na cidade do Salvador na Bahia de Todos os Santos, por Theodoro Sampaio 13 a 78 Francisco Pereira Coutinho e o seu documento 79 a 100 Comentrio: ndice escrito por Afonso Costa Geologia do Estado da Bahia (escoro), Maximo Macambyra Monte flores, Bahia 1937 5
a 70 Perfil geologico da Bahia 24 Riquezas Minerais da Bahia (escoro) 43 a 70 Comentrio: Encontra se algo sobre a minerao em Jacobina Riquezas Minerais do estado da Bahia, por Antonio Joaquim de Souza Carneiro E.G. 1908 7 a 16 Comentrio: trata da minerao em Jacobina e contm um mapa de trecho da Chapada Diamantina 17 Catalogo das riquezas minerais com mapas muito interessantes 17 a 143 Legislao regulando a pesquiza e a lava das jazidas de substancias minerais ou fosseis, existentes no estado da Bahia, lei n 624 de 9 de setembro de 1905 147 a 157 Indice V a VII A ilha da madre de Deus na Bahia de Todos os Santos 343 a 363 O Sul da Bahia, paginas de geografia fsica e econmica 5 a 68
4.10 - Coisas da Bahia Vol XXIII, s.d.
Jos Wanderley de Araujo Pinho Testamento de Men de S Separata dos Anais do Terceiro congresso de Histria Nacional (III volume), publicao do Instituto Histrico, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1941.
Testamento de Men de S 5 a 79 Testamento de Men de S 81 a 92 Inventrio e avaliao do Engenho de Sergipe que foi de Men de S 93 a 113 Pblicas - formas, datadas de 1774, de escrituras de compra e venda , demarcaes e arrendamentos de terras em Sergipe do Conde os anos de 1608, 1611, 1613, 1614 e 1618 115 a 141 Extrato de dois volumes de autos judiciais de Ilhus com o inventrio e avaliao do engenho de Santana, que foi de Men de S no ano de 1810, e outro inventrio e avaliao das terras bemfeitorias introduzidas no mesmo engenho pelo Brigadeiro Felisberto Caldeira Brant Pontes, ano de 1822 (14) 143 a 161 De Opificio sacchari emversos Hexamatros por prudencio do Amaral e respectiva traduco em versos soltos por Joo Gualberto Ferreira dos Santos Reis com ligeira introduco de Christianamller. Introduo 3
a 13 Poesias de Joo Gualberto dos Santos Reis .Tomo III na Typographia Imperial e Nacional, anno de1830 24 a 73 Ministrio das relaes exteriores, seco de publicaes 2 Ministros e altos funcionrios da antiga Repartio dos Negcios Estrangeiros - depois Ministrio das Relaes Exteriores e menbros do extinto Conselho de Estado (1808 1939), Rio de j Janeiro: imprensa Nacional, 1939 1 a 48 Academia de Letras da Bahia Recepo do Padre Manoel de Aquino Barbosa, em 22 de junho de 1940 A saudao do academico Dr. Magalhes Netto e o discurso do recipiendario, Bahia,1940 5
a 13 Discurso do Padre Manoel de Aquino Barbosa 17 a 62 Academia de Letras da Bahia - Discursos pronunciados na sesso solenne de posse na Academia Edith Mendes da Gama e Abreu, em9 de novembro de 1938, separata da Revista de Letras da Bahia, Bahia: Imprensa oficial, 1941 149 a 182
4.11 - Coisas da Bahia, Vol XXIV, Salvador, 1937.
Memria Histrica do ensino secundrio official na Bahia durante o primeiro sculo 1837 1937, por Gelasio de Abreu Farias e Francisco da Conceio Menezes
4.12 Coisas da Bahia, Vol. XXVI, s.d.
Publicaes do Museu da Bahia, n 2. tempo antigo, Joo da Silva Campos, 1942. Crnicas DAntanho
Bruxas de alto coturno 11 Procurava para si 15 Aventuras da nau So Francisco 23 A carraca Nossa Senhora de Jesus 27 O lendario Bangla 32 Potius mori 37 Piratas do mar que se entendiam com piratas de terra 44 No h regra sem exceo 47 Famoso missionrio do Amazonia na Bahia 50 A Bahia na Batalha naval do cabo de Matap 54 So brancos, l se entendem 58 Amor sacrlego 62 Pelo rei, pela lei e pela grei 66 Almas que herdavam 73 Marcos do passado O sonho de Paraguass 79 Fundao da Igreja Paroquial de Brotas 85 Aquele sobrado da avenida sete 93 A casa dos sete candieiros 98 A casa das sete mortes 105 Rua do passo, ou pao? 108 Santo Antonio da Velha Brbara 111 O menino Deus de Nossa senhora do Carmo da Ordem Terceira 114 A capelinha de Nossa Senhora dos Mares da lagoa 118 Aguas que cantam, pedras que falam 122 Santo Amaro de Ipitinga 131 So Jos do Genipapo 139 Historias do recncavo O tesouro jesutico da Barra Grande 147 Artes do capiroto 152 J morreu. No lhe disse? 155 A capela do engenho Passagem 159 A corrente do tanque de bomba 163 Sacristo de sangue real 166 O misterioso Pilo de Pouco ponto 170 De como o tinhoso desfechou to violenta patada num templo, que o deixou penso 175 Barroca 179 Tal pai, tal filho 182 O homem que tirou ventura com o diabo 185 Notas 189 Comentrio: Contm ndice escrito de Afonso Costa. A voz dos Companarios Bahianos por J. da Silva Campos, pg 181 a 279, extrado do volume 24 dos Anais do Arquivo Pblico da Bahia-1935.
4.13 - Coisas da Bahia, Vol XXVIII, s.d.
Sumrio: Memria Histrica sobre as victorias alcanadas pelos Itaparicanos no decurso da campanha Bahia, quando o Brasil proclamou a sua independncia, por Bernardino Ferreira Nobrega Bahia reedio feita pelo Dr. Piraj da Silva, Bahia 1923.1
a 172
ndice 173
a 174 Mapa demonstrativo 175 Notas do Dr. Piraj da Silva I a LXX O Marechal Labatut na Gr Colmbia 367 a 379 Dirio do capelo da esquadra imperial comandada por Lord Cochrane, Frei Manoel Moreira da Paixo e Dores (1 de abril a 9 de novembro de 1823) 1
a 85 A causa do 2 de julho (discurso Bahia) pelo confrade Afrnio Peixoto 192 a 208 Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus Pontes 290 a 293 Orao Fnebre pelas vtimas da guerra do Paraguai 294 a 299 Discurso de Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus Pontes pelas vitrias sobre a Republica do Paraguai 300 a 310 Defesa do General Labatut sobre a sua conduta enquanto comandou o exercito pacificador ad Bahia, Rio de Janeiro, 1824 1 a 130
4.14 - Coisas da Bahia, Vol XXIX, s.d.
Primordios da independencia 41 a 47 Historia da independncia na Bahia, elaborada para a comemorao do seu primeiro centenrio, por Braz do Amaral, Bahia: 1923 1 a 509 Cerimonia Batismal do avio Visconde de Piraj, a epopia da independencia brasileira, Rio de Janeiro 1947 1 a 28
4.15- Coisas da Bahia, Vol XXX, s.d.
Arquivo da faculdade de Medicina da Bahia 1916, por Anselmo Pires de Albuquerque Bahia, 1917
4.16 - Coisas da Bahia, Vol XXXI, s.d.
Memria Histrica da Faculdade de Medicina da Bahia, relativa a ano 1924, pelo Dr. Gonalo Moniz Sodr de Arago Bahia, 1940
ndice - I e II Esboo histrico dos acontecimentos mais importantes da vida da Faculdade de Medicina da Bahia (1808 1946), por Octavio Torres 1946 1 a 121 ndice I ndice de fotografias II a III Comentrio: Neste volume h um recorte de jornal
4.17 Coisas da Bahia, Vol XXXV, s.d.
Resenha Histrica da Bahia, Braz do Amaral, Governadores e Bispos do Brasil, o Brasil no congresso de Viena, os jesutas na Bahia, Bahia:1941
Resenha Histrica da Bahia 3 Governadores e Bispos do Brasil 83 O Brasil no congresso de Viena 141 Os jesutas na Bahia 163 Fatos da nossa independencia 189 Ao da Bahia na obra da independncia 203
Comentrio: h referncias sobre a estrada de ferro central da Bahia (pg. 67), sobre a Torre de Garcia de Avila (pgs. 107 e 108)
4.18 - Coisas da Bahia, Vol XXXVI, s.d.
Revista trimensal do instituto Histrico, Geogrfico e Ethnographico do Brasil, A academia braslica dos esquecidos, 3 trimestre de 1868, pelo Doutor J. C Fernandes pinheiro 1 a 215 Estatutos da academia dos academicos renascidos, estabelecida na cidade do Salvador, Bahia de Todos os Santos 33 a 51 A academia braslica dos renascidos, estudo histrico e literrio (V) 53 a 77 A academia braslica dos renascidos, sua fundao e trabalhos inditos, por Alberto Lamego, 1923 81 a 196 Preliminares para os estatutos da real sociedade Bahiense dos homens de letras, por Luiz Antonio de Oliveira Mendes 197 a 215
Comentrio: Este volume contem um recorte de jornal com o titulo instituies culturais do Brasil colonial, o desenho de uma planta da fortaleza de S. Antonio, na ilha dos Notones e notas de partituras. [ Afonso Costa]
4.19 - Coisas da Bahia, Vol XLI, s.d.
Reminicencias da vida Academica, Chronicas publicadas no Brasil medico pelo Dr. Henrique Guedes de Mello(1930 1932) Rio de janeiro, 1932 1
a 308 Estudo da Bahia Cabralia e Vera-cruz feitos por ordem do governador do estado, Luiz Vianna e pelo major do exercito Salvador pires de Carvalho e Arago, Bahia 1899 1 a 104 (contm fotos e planta da Bahia Cabralia)
4.20 - Coisas da Bahia, Vol XLII, s.d.
Estudos da Bahia Cabralia e Vera - Cruz feitos por ordem do governador do Estado Cons. Luiz Vianna e pelo major do exercito Salvador Pires de Carvalho e Arago, Bahia 1899 1 a 104 Comentrio: Contm algumas fotos e uma planta da Bahia Cabrlia
4.21 - Coisas da Bahia, Vol. XLIII,s.d.
Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923 1 a 379. Introduo III a XVIII Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar e assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez para reconquistar a Bahia. 1 - 13. Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros gneros alimentcios. Salteadores. Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo da pimenta. Visita do Imperador D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco publica. Organizao da policia. 14 - 33. Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. 35- 48 Titulo II revoltos servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente Visconde de Camamu. Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular pg. 48 a 71. Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. 73-83 Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em cemiterios. Revolues federalistas. 83- 115 Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros. Suspenso dos camaristas. Revolta dos mals. 8 presidente. Pharol da Barra. 9 presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia. Pg. 117 a 131. Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas. Colonisao do Mucury. 153 - 164 Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de Valena para Minas Gerais. Desbamento de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So Joo. 15. presidente. Melhoramento no fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das rendas da provncia. 17, 18 e 19. presidente. Substituio do trabalho escravo pelo trabalho livre. Opinies contrarias. Colonizao do salto grande do Jequitinhonha. Navegao do rio So Francisco e do rio Pardo. Trafico do porto feito por homens livres. Tribunal do commercio da provncia. Pg. 164 a 169. Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro. Rua da valla. Casa da providencia. 181 - 192 Titulo II Condenao de moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre nacional. Aldeamento de ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls. Minas de ferro em coo e carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para navegao de cabotagem na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e altrusmo. Alguns valentes e nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21. Presidente. Trafico de africanos contra as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru, Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique, Caetit e Urubu. Ponte de Valena _____________ Santa Isabel do Paraguass, de Ilhus para Conquista e de Maracs para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em conseqncia da peste Cholera. 22. Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do Imperador. Melhoramentos no interior. pg. 192 a 217. Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital. Iluminao. Secca. Trufa ________. Instruco publica. Aldeamentos de ndios. Estrada de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do rio Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais. Pg. 219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia. Finanas. Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do Paraguay. Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do Camorogipe. Situao dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio So Francisco. Pg. 243 a 258. Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores. 31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35. Presidentes. 259-273 Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no rio So Francisco. 36. Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da dimunuio das produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra do Paraguay. 37. Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38. Presidente. Estradas de ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho centraes 40 e 41. Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274-304 Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. 305 - 318 Titulo II A republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de reao a monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal. Nomeao do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia deste. Ameaas dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________, comandante do 16 batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So Pedro, quartel do batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse confirmao de Manuel Victoriano. Pg 319 a 344. Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos Gonalves primeiro governador eleito do congresso. 345 a 360 Titulo II Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos Gonalves. Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr. Rodrigues Lima. Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do governador. Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua administrao. Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em questo poltica o que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas religiosas. Tristes episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do governador. Seu sentimento da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas conseqncias. 360- 379
Comentrio: este volume muito importante, pois aborda vrios assuntos referentes Histria de Jacobina
Coisas da Bahia Vol. XLIII
Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923. pg. 1 a 379. Introduo III a XVIII Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar. Assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez para reconquistar a Bahia. Pg. 1 a 13. Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros gneros alimentcios. Salteadores. Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo da pimenta. Visita do Imperador D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco publica. Organizao da policia. Pg. 14 a 33. Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. Pg 35 a 48. Titulo II revoltos servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente Visconde de Camamu. Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular pg. 48 a 71. Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. Pg 73 a 83. Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em cemiterios. Revolues federalistas. pg. 83 a 115. Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros. Suspenso dos camaristas. Revolta dos males. 8 presidente. Pharol da Barra. 9 presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia. Pg. 117 a 131. Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas. Colonisao do Mucury. Pg. 153 a 164. Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de Valena para Minas Gerais. Desbamento de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So Joo. 15. presidente. Melhoramento no fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das rendas da provncia. 17, 18 e 19. presidente. Substituio do trabalho escravo pelo trabalho livre. Opinies contrarias. Colonizao do salto grande do Jequitinhonha. Navegao do rio So Francisco e do rio Pardo. Trafico do porto feito por homens livres. Tribunal do commercio da provncia. Pg. 164 a 169. Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro. Rua da valla. Casa da providencia. Pg 181 a 192. Titulo II Condenao de moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre nacional. Aldeamento de ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls. Minas de ferro em coo e carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para navegao de cabotagem na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e altrusmo. Alguns valentes e nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21. Presidente. Trafico de africanos contra as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru, Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique, Caetit e Urubu. Ponte de Valena _____________ Santa Isabel do Paraguass, de Ilhus para Conquista e de Maracs para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em conseqncia da peste Cholera. 22. Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do Imperador. Melhoramentos no interior. pg. 192 a 217. Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital. Iluminao. Secca. Trufa ____________________. Instruco publica. Aldeamentos de ndios. Estrada de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do rio Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais. Pg. 219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia. Finanas. Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do Paraguay. Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do Camorogipe. Situao dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio So Francisco. Pg. 243 a 258. Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores. 31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35. Presidentes. Pg. 259 a 273. Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no rio So Francisco. 36. Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da dimunuio das produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra do Paraguay. 37. Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38. Presidente. Estradas de ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho centraes 40 e 41. Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274 a 304. Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. Pg. 305 a 318. Titulo II A republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de reao a monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal. Nomeao do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia deste. Ameaas dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________, comandante do 16 batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So Pedro, quartel do batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse confirmao de Manuel Victoriano. Pg 319 a 344. Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos Gonalves primeiro governador eleito do congresso. Pg. 345 a 360. Titulo II Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos Gonalves. Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr. Rodrigues Lima. Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do governador. Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua administrao. Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em questo poltica o que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas religiosas. Tristes episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do governador. Seu sentimento da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas conseqncias. Pg 360 a 379 4 .
4.22 - Coisas da Bahia, Vol LII
Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos 357 a 557 Tradies do Sul da Bahia pelo confrade Enu. da Silva Campos 193 a 255 I - Patro do diabo 193 II - Nossa Senhora da Luz 197 III - Herosmo espartano 203 IV O primeiro Rei do Brasil 208 V A Fonte Miraculosa 214 VI Santo Antonio de Caravelas 218 VII Historia de Trancoso 224 VIII A Fazenda da Volta do Saco 226 IX O Padroeiro de Alcabaa 231 X- O caixo de sete chaves 235 XI - A Fonte de Bedengo 240 XII O Tesouro da Ilha Redonda 245 XIII Lendas de velha Boipeba 251
Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos. pg. 357 a 557 Tradies do sul da Bahia pelo Confrade _______ da Silva Campos. pg. 193 a 255. ndice I Patro do Diabo. pg. 193. II Nossa Senhora da Luz. pg. 197. III Herosmo espartano. pg. 203. IV - O primeiro Rei do Brasil. pg. 208. V A fonte Miraculosa. pg. 214. VI Santo Antonio de Caravelas pg. 218. VII Historia de Trancoso. pg. 224. VIII A fazenda de volta do saco. pg. 226. IX O padroeiro de Alcobaa. pg. 231. X O caixo de sete covas. pg. 235. XI A fonte de Bendeg pg. 240. XII O tesouro da ilha redonda. pg. 245. XII lendas de velha boi peba. pg. 251.
4.23 - Coisas da Bahia, Vol LIII
4 Este volume faz-se importe, pois, aborda vrios assuntos referentes cidade de Jacobina. Anais do primeiro congresso de Historia da Bahia II volume Bahia,1950 ndice abreviado dos documentos do sculo XVII do Arquivo Historico Colonial de Lisboa por Luiza da Fonseca 7 a 353 Para a Histria dos vilas da Bahia por Eduardo Dias 355 a 387 Comentrio: Importante documento para o estudo sobre a famlia vila Relaes da frica Portuguesa com a Bahia, Dr. Luis Silveira 389 a 407 Subsdio para Histria da cidade da Bahia por Luiza da Fonseca 409 a 454 A situao da Bahia na primeira dcada da restaurao, os Judas do Brasil Hernani cidade 455 a 464 Navegao entre Portugal e a Bahia de 1801 a 1808 por Maria Izabel de Albuquerque 465 a 474 Documentos de interesse Biogrfico para a Bahia copiados do Arquivo Colonial sculos XVI e XVII(Lisboa) Maria Izabel de Albuquerque 475 a 489 Liberdade e limitao dos engenhos D`acar Maria Izabel de Albuquerque 491 a 499
4.24 - Coisas da Bahia, Vol LVII, s.d.
Alberto Silva Gloria e sofrimentos de Castro Alves - Primeiro premio no concurso da Academia de Letras da Bahia 1947, Imprensa Oficial do Estado,Salvador - Bahia 9 a 61 Carlos Chiacchio Paginrio de Roberto Correa com introduo Biocritica Edies Ala, Bahia, 1945. Paginrio de escritores, artistas e poetas idias para um novo gnero no campo da crtica III a VI I Biocritica de Roberto Correa 1876 1941 3
a 25 II Paginrio de Roberto Correa 1903 1941 27 a 59 Visconde de Itaparica - Marechal de Campo Alexandre Gomes de Argolo Ferro 3
a 14 Maria Quitria, heroina da independncia da Bahia (Algumas apreciaes sbre a herona Maria Quitria de Jesus Medeiros), contribuio da Imprensa Oficial da Bahia s comemoraes do 2 de julho, cidade do Salvador, 1952. Humberto Lyrio da Silva Ode a Artur de Sales, n IV, Edies Centro Teodoro Sampaio, Imprensa Oficial da Bahia ,1952. Instituto Geographico e Historico da Bahia XI Palestra prof Elias de Figueiredo Nazareth 53 a 108 Prof. Dr. Prado Valladares 645 a 647 Dr. Hermano de SantAnna 533 a 535 Bahianos illustres - Apontamentos Biographicos , Estanislao Przewodowski 161 a 173 Estadistas Bahianos - Jos da Silva Lisboa, Visconde de Cayru 17 a 26 Contribuio para a Histria das artes na Bahia, Jos Joaquim da Rocha (sua naturalidade) 79 a 82 Boletim Parochial 183 a 188 Noticia biographica do Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro 1 a 16 O Prof. Carneiro Ribeiro, A poca, o homem e a obra conferencia, no Instituto Histrico da Bahia, a 13 de janeiro de 1921 por Homero Pires 19
a 61 Prof. Raphael Forte (Do Instituto geogrfico e Historico da Bahia) Reminicencias de vida acadmica dos bachareis em direito de 1936 (Formatura, notas, perfis, etc.), cidade do Salvador - Bahia, 1950 3 a 88
4.25 - Coisas da Bahia S/N(1)
Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia, fundado em 1894, reconhecido de utilidade publica pela lei 110 de 13 de agosto de 1895, n 69, 1943.
4.26 - Coisas da Bahia S/N(2)
Vias de communicao e Meios de Transporte no Estado da Bahia Monografia escrita pelo Eng. Civil Mario Tarqunio 305 a 508 Estrada de Ferro da Bahia ao So Francisco, Histrico e Legislao pg. 368 a 389, Ramal de Bomfim a Frana e Sub Ramal de Campo Formoso pg 385 a 389). Memoria historica sobre os Correios para o Instituto Geographico e Historico da Bahia, por Mario Torre, 1 parte - A Instituio 175
a 214 2 Parte - o correio no Brasil 215 a 277 3 Parte - A fuso dos correios com os telegraphos 279 a 364 4 Parte - Os correios na Bahia 361 a 486
5.1 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 16. Vol II e III do registro de Provises, Cdice I-19=8=1e cdice I-19=9=1, s.d.. *(Este volume contm ndice datilografado)
5.2 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . n 17. Patentes, Provises e Alvars - 1637-1639, Vol XVII da srie e XV dos DOCS. DA. BIB. NAC, cdice I- 19=9=19 (Vol III registro de provises-continuao), Rio de Janeiro: tipografia Monroe, 1930. *(Contm ndice escrito por Afonso Costa)
5.3 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n18. Provises, Alvars e Sesmarias, 1637-1639, Vol XVI dos Docs. Da. BIB. NAC, cdice I-19=9=1(vol III de registro de provises reaes-concluso) e cdice I-19=10=1(Vol VI do registro de provises reaes-1654
a 1664), Rio de Janeiro : tipografia Monroe, 1930. *(Este volume contm registro de uma carta de sesmaria de Francisco Garcia DVila pg 227 e registro de carta de sesmaria de Antonio de Britto correa e seu filho Antonio Guedes de Brito pg 339, contm tambm ndice escrito por Afonso Costa)
5. 4 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 19. Provises, Alvars e Sesmarias, Vol XIX da srie e XVII dos Docs da BIB. Nac, 1656 - 1659, Rio de Janeiro: tipografia Monroe, 1930. *Registro de uma carta de sesmaria do Padre Antonio Pereira, petio que fez a este governo e confirmao dele pgs 442
a 450 *Registro de outra sesmaria do Padre Antonio Pereira e mais pessoas contidas pgs 450 a 456 *Registro de outra sesmaria do mesmo padre Antonio Pereira e mais pessoas nela declaradas pgs 456 a 459 *(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)
5.5 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . S/N, 1699- 1700, vol LXV, Registro do conselho da Fazenda , Bahia Cdice: I-19, 17, 1(continuao), Tipografia Batista de Souza, Rio de Janeiro, 1944. *(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)
5.6 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. S/N. Provises, patentes e Alvars, 1715 1716, Cdice: I- 14,18,1(continuao), tombo das terras pertencentes a Igreja de Santo Anto da Companhia de I.H.S, Vol LXIII, Rio de Janeiro: Tipografia Batista de Souza, ,1944. Retirei deste volume as peas compreendidas nas pginas 1 a 40 para completar volume de matria diferente - Afonso Costa *(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)
5.7 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 66, Cartas Rgias-1651-1667, cdice I 4, 3, 5, 6 da B.N.(continuao), Vol LXVI, Salvador: 1944. *(Contm ndice escrito por Afonso Costa) 5.8 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . n 79, Livro primeiro de regimentos 1548 1725, Vol LXXXIX, Cdice 19, 15, 1, Rio de Janeiro: Tipografia Batista de Souza, 1948. Sade, Ministrio da educao e. Documentos Histricos Consultas do Conselho ultramarino Rio de Janeiro 1687 1710, Vol XCIII Biblioteca nacional , diviso de obras raras e publicaes , 1951. Documentos Histricos da Biblioteca Nacional.S/N. Cartas Rgias 1651 1667, Vol LXVI, cdice I 4, 3, 5, 6do B. N. , Rio de Janeiro: Tipografia Batista de Souza, 1944.
7.1- Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo deste Estado Dr.Braz do Amaral, Vol III, Imprensa Official do estado, 1931.
ndice dos governadores D. Jos da Cunha Gr Atade e Mello 1 D. Manoel da Cunha Menezes 9 D. Affonso Miguel de Portugal e Castro 13 D. Rodrigo Jos Menezes e Castro 13 D. Fernando Jos de Portugal 15 D. Francisco da Cunha de Menezes 35 D. Joo de Saldanha da Gama Mello e Torres 36 D. Marcos de Noronha e Britto 53 D. Francisco de Assis Mascarenhas 261 Junta Governativa 272 Conselho interino das villas revoltados 382 Governo militar na capitas 449 ndice da annotaes aterceira seco Filiao do governador 78 Datas de posse e entrega do governo 78 Paternidade do governador Cunha Menezes 78 Datas de posse e entrega do governo 78 Receio de guerra com a Espanha e providencias 78 Imminencia da guerra 78 Informaes sobre o forte de So Pedro 80 Conservao dos documentos relativos a administrao do Brasil 80 Filiao do Mrquez de Valena 81 Colnia de ndios do Funil 82 Vias de successo 82 Populao da Bahia no fim do seculo 18 83 *(Faz referncia a Jacobina) Plano de defesa da cidade por D. Rodrigo de Menezes 84 Queda de terras da montanha 88 Conspirao republicana de 1798 89 Regimento para os cortes de madeira 151 Villa de Inhambupe 160 Estrada de Camam a Monte Alto 160 Mappa de exportao de productos da capitania da Bahia para Reino e outros portos do Brasil e da frica no anno de 1798 160 Enterramentos em cemitrios 161 Contractos dos estancos do sal e do azeite 162 Impostos 176 Rendas destinadas as despesas da capitania 178 Rendas da camara da Bahia 189 Desembarque dos Francezes 190 Vaccina 196 Actos variados e importados da administrao de D. Fernando Jos de Portugal 196 Moedas de cobre 198 Importao da Bahia 200 Exportao da Bahia 200 Melhoramentos para a agricultura 208 Serto da Ressaca e ndios Mongoys 209 Aprendizagem de brasileiros na Europa 210 Imposto da dcima 211 Pretenes de Jos da Silva Lisba 213 Correios 214 Professor Luiz Vilhema 216 Imprensa na Bahia 218 Magistratura da colnia 219 Crimes no serto 222 Banditismo e quilombos 226 Revolta servil 227 Pedido para voltar a Bahia a ser sede do governo 232 Fabrica de vidros 232 Seguros 232 Aplices para construo de um theatro 233 Temor das ideas liberaes 234 Reclamaes sobre escravos 235 Provedor de seguros 236 Edifcio da Associao commercial 236 Elevao do Brasil a cathegoria de reino 238 Revoluo pernambucana de 1817 240 Revoluo constitucionalista de 10 de fevereiro de 1821 481 Junta provisinal de governo da Bahia 483 Incidentes por occasio da passagem do conde dos arcos 487 Documentos sobre a sedio do forte de S. Pedro 488 Documentos portugueses sobre os acontecimentos do perodo da independncia 488 Vinda do General Pedro Labatut 522 Ordem para o Almirante Cochrane 523 Plano de campanha para a guerra elaborado em Lisba 523 Combate naval da Barra da Bahia 532 Situao das tropas portuguesas na Bahia em 1823 por falta de munies de bocca 532
*(Este contm mappa dos gneros que pagaro a contribuio de 20 reis por alqueire e rendimento que teve principio em 9 de setembro de 1785, at 31 de dezembro de 1834 pg 14, plano do porto da cidade da Bahia de Todos os Santos e seus contornos pg16, resumo dos effeitos exportados desta capitania da Bahia para as cidades de Lisboa e Porto pelos navios e mais embarcaes abaixo declarados encorporados no presentes camoboyo commandado pelo chefe Francisco de Paula Leite e extrattido dos manifestos que apresentaro os mestres dos referidos navios em16 de mayo d e1798, Mappa demonstrativo da importao desta provncia em os annos de 1798 a 1810, Mappa demonstrativo da exportao desta provncia em os annos de1798 a 1810, contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)
7.2 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do Amaral, Vol IV, Imprensa Official do estado, 1933.
Preparativos do general Labatut para atacar as tropas portuguesas que dominavam+ a cidade 1 Indisposio de vrios officiaes contra o commandante do exercito pacificador 3 Priso do coronel Felisberto Gomes Caldeira - Sedio - Acta que revela como ella foi resolvida 4 Deposio do general Labatut e ultrages que lhe foram feitas por officiaes e soldados 21 Reclamao do general Labatut 22 Reorganizao do exercito pacificador pelo seu novo commandante o coronel Jos Joaquim de Lima e Silva 29 Mappa demonstrativo da fora do exercito pacificador 41 Princpios de entendimento para uma capitulao 50 Retirada do General Madeira de Mello e da guarnio portuguesa 54 Entrada do exercito pacificador na Bahia em 2 de julho de 1823 55 A provncia da Bahia exhausta pelos sacrifcios da guerra 74 O brigadeiro Jos Manoel de Moraes, chegado para assumir o commando do exercito, no o pode fazer pela resistencia que oppem alguns officiaes sediciosos 82 Agitaes Ambio do coronel Felisberto Caldeira 91 Desgosto do coronel Lima e Silva 97 Dissoluo da Assembleia constituinte - chegada dos deputados Antonio e Miguel Calmon Dupin e Almeida - conta que do ao povo em sesso da Camara Municipal do motivo pelo qual haviam deixado de cumprir o seu mandato 101 Resoluo do povo reunido na Camara Municipal para que se reclame ao imperador contra o acto arbitrario da dissoluo 105 Descripo dos acontecimentos navaes da guerra da independencia 112 Defesa do General Labatut 125 Commentarios sobre a guerra e sobre os militares que se revoltaram contra 144 Assassinato do commandante das armas Felisberto Caldeira perecendo numa sedio e sendo lhe applicada a sentena que se lhe atribuio quando conspirou contra Labatut: Um general no se prende, mata se 145 Fusilamento de officiaes implicados no asssassinato 149 Apreciao sobre o general portuguez Madeira de Melllo e provas do seu pundonor e honra 154 Referencia a um partido republicano existente na Bahia na epocha da independncia159 Explicao do motivo que obriga a fazer parte do 4 volume desta edio a matria que constitue o sexto volume da edio antiga das Memrias de Accioli 161 O primeiro presidente da provincia da Bahia 164 Resposta do governo imperial s queixas formuladas pelo povo da provincia por causa da dissoluo da constituinte 165 Reflexes feitas pelos cidados da Bahia sobre o projecto de constituio emanada do governo 169 Sedio do 3 batalho conhecido pela denominao de Periquitos - A morte de Felisberto 184 Communicao de Porto Seguro e Santa cruz no littoral da Bahia com a provncia de Minas Gerais 199 Administrao do 1 presidente Francisco Vicente Vianna 208 2 presidente - Joo Severino Maciel da Costa 210 Reconhecimento da independencia do Brasil 211 Conseqencias da guerra Cisplatina - Os corsrios 213 3 presidente - Jos Egidio Gordelho de Barbuda - Boatos sobre pertubaes da ordem Moeda falsa de cobre 231 Conselho da provncia - instalao de seus trabalho 241 Inquietao publica - Assassinato do general Egidio de barbuda, Visconde de Camam, presidente da provncia 250 Descobrimento de pedras preciosas 251 *(Referncia minerao em Jacobina pg152) Tumultos - Deposio do commandante das armas general Callado 267 Perseguies aos portugueses 270 Presidencia de Luiz dos Santos Lima 282 Tumultos Presidencia de Honorato Paim 285 Additamento 289 Tombo das rendas, propriedades etc em 1702 297 Fortificaes da capital 299 Boatos sobre um accordo entre o rei D. Joo VI de Portugal e seu filho Pedro 1 do Brasil, coincidindo com os preparos de tropas portuguesas - Ameaas de destaque Bahia 324 Questo sobre a liberdade de imprensa 332 O Fhilantropo Joaquim Francisco do livramento 334 Vinda do imperador e da imperatriz 337 Aprisionamento do Corsario Argentino 338 A moeda falsa de cobre 338 Banditismo - Os mucunans 340 Oramento da Bahia em 1830 342 Revoltosos servis 346 Revolta do batalho do Piauhy Deportao de portugueses 348 Falla do presidente Pain abrindo a sesso do conselho da provincia em 1831 348 Agitao Federativa na Bahia 352 Revoluo federalista em Cachoeira - Artigos que exprimen as idas dos insurgentes 354 Revolta dos funccionarios filiados ao partido federalista que se achavam na fortaleza do mar capitulao - Bandeira que levantaram papeis contendo o programa do partido 365
7.3 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do Amaral, Vol V , Imprensa Official do estado, 1937.
ndice do V volume Seco IV Noticia sobre os primeiros religiosos que vieram ao Brasil 1 Foral da capitania da Bahia e cidade do Salvador 8 Creao da Diocese 17 Morte do primeiro bispo 23 Carta do padre Manoel da Nbrega 25 Carta do Padre Ruy Pereira 44 Segundo Bispo 59 Terceiro Bispo 61 Quarto Bispo 65 Quinto Bispo 66 Sexto Bispo 67 Stimo Bispo 74 Oitavo Bispo 74 Nono Bispo 74 Dcimo Bispo 74 Primeiro Arcebispo 76 Segundo Arcebispo 78 Terceiro Arcebispo 79 Quarto Arcebispo 82 Quinto Arcebispo 83 Sexto Arcebispo 105 Stimo Arcebispo 108 Oitavo Arcebispo 108 Nono Arcebispo 109 Decimo Arcebispo 112 Decimo primeiro Arcebispo 112 Decimo segundo Arcebispo 112 Decimo terceiro Arcebispo 112 Decimo quarto Arcebispo 114 Decimo quinto Arcebispo 117 Decimo sexto Arcebispo 117 Decimo setimo Arcebispo 117 Despeza do Arcebispo 118 Freguezias da Capital 123 Freguezias do Recncavo 124 Freguezias da repartio do Sul 124 Freguezias do serto de baixo 126 Freguezias do serto Alto ou dcima 129 Religiosos Franciscanos 133 Monges Benedictinos 160 Cormelitas calados 198 Conventos de Santa Clara do Desterro 216 Padres da congreo de S. Felippe Nery 225 Dominicos 226 Convento da Soledade 227 Convento da Lapa 228 Convento das Mercs 228 Recolhimento de S. Raymundo 229 Recolhimento dos Perdes 230 Capuchos Italianos 231 Agostinhos da Palma 239 Noticia sobre os primeiros religiosos no Brasil 244 Bulla da creao do bispado 244 Integra da bulla da Creao 245 As primeiras nomeaes aps a creao do bispado 248 Carta Rgia sobre os dzimos que devia levar o Bispo 250 Documentos sobre os primeiros ordenados Clrigos 251 Nomeao de Francisco Fernandes para Provisor 254 Juizo sobre a carta de Manoel de Nbrega 255 Juizo sobre a carta de Ruy Pereira 255 Anchieta 256 Nomeao de vigrio para o Rio de Janeiro 259 Juizo de Gabriel Soares sobre a S 261 D. Marcos Teixeira, bispo e general 262 D. Frei Miguel Pereira 265 D. Pedro da Silva 265 D. Alvaro de Castro 266 D. Frei Constantino Sampaio 267 Elevao do bispado da Bahia e Arcebispado 267 D. Frei Gaspar Barata de Mendona, 1 arcebispo 270 Clerigo Manoel Rodrigues Leito (No tomou posse) 270 Arcebispo D.Joo da Madre de Deus 271 Arcebispo D.Manoel da Ressurreio 273 Arcebispo D.Joo Franco 274 Arcebispo D.Sebastio Monteiro da Vide 276 Construo do Palacio dos Arcebispos 303 Arcebispo D. Luiz Alvares de Figueiredo 307 Arcebispo D. Jos Fialho 308 Noticia sobre a Archidiocese da Bahia no Archivo da Marinha e ultramar de Lisboa 309 Arcebispo D. Jos Botello de Mattos 311 Renuncia de D. Jos Botello de Mattos 312 Informaes sobre abusos commetidos nas Misses 313 Confiscao dos bens dos Jesutas 331 Arcebispo D. Frei Manoel de santa Ignez 335 Recolhimento de mulheres no serto 336 Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera 336 Officio de D. Joaquim Borges de Figuera sobre o estado em que havia encontrado o Arcebispado 337 Trecho de uma carta do Cabido ao Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera sobre a jurisdio que havia assumido 338 Edital do Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera declarando abusiva a jurisdio do Cabido 338 Recluso do Frei Antonio Corra de S. Jos, que foi depois Arcebispo da Bahia 339 Carta do D.Antonio Corra, Arcebispo da Bahia, ao Cabido 340 Esboo biographico do Arcebispo D. Frei Jos de Santa Escholastica 342 Importantes instrues dadas ao Marquez de Valena quando veio governar a Bahia e suas relaes com os assunptos ecclesiasticos 343 Carta de Arcebispo D. Frei Jos de Santa Escholastica ao Cabido 353 Carta de Arcebispo D. Frei Francisco de S. Damazo ao Cabido 355 Seminario (Gabriel Margarida) 356 Seminario (Archiepiscopal) 357 Nomeao de D. Joo Mazzoni para Arcebispo da Bahia 357 Carta de Arcebispo D. Frei Vicente da Soledade 358 Pastoral de D. Frei Vicente da Soledade 359 Juramento constitucional aos eclesisticos 360 Irms de caridade 361 Freguesias do Arcebispado da Bahia 365 Historiadores franciscanos 439 Alimentao dada pelos franciscanos aos pobres da cidade 440 Novios franciscanos 441 Voto da camara sobre festa em So Francisco 442 Aldeias missionadas por franciscanos 442 Servios prestados pelos Benedictinos as letras 444 Servios prestados pelos Benedictinos por ocasio do terremoto de Lisboa 445 Festa da camara de S. Joo Baptista no convento de S. Bento 445 Noticia sobre a ordem de S. Bento 445 Doao da Igreja da Graa a ordem de S. Bento por Ctharina Paraguass (integra da escriptura) 449 Novios para a Ordem benedictina 449 Resposta do abbade de so Bento ao governo em 1850 451 Estabelecimento das Carmelitas 454 Mosteiros, hospicios, residncias da ordem do Carmo 455 Exposio do Prior do Carmo, mostrando a situao financeira difcil em que se achava 461 Hospcio do Pilar 464 Descripo da Igreja da Ordem 464 Fim das divergencias dos carmelitas com as irmandades 466 Carmelitos descalos 468 Extinco dos Carmelitos descalos (Theresios) 470 Subterraneo do convento dos Theresios 471 Noticia sobre o Seminario Archiepiscopal 477 Convento do Desterro 488 Vaidade dos habitantes da Bahia consistente em ter frades e freiras na famlia 489 Graves incovenientes da vaidade de fazer freiras mulheres que no davam para isso, os freiraticos e as freiras amorosas 489 Congregao de So Felippe Nery 495 Dominicanos 500 Concesso ordem Domingos para possuir bens de raiz at o valor de 20:000$000 502 Convento da Soledade 502 Carta do Arcebispo sobre Ursulinas da Soledade e corao de Jesus 502
7.4 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do Amaral, Vol VI , Imprensa Official do estado, 1940.
ndice do Tomo V das Memrias Histricas e Polticas da Bahia de Igncio Accioli. Referncias a mineraes na epocha dos primeiros estabelecimentos dos portugueses, Bandeiras da Bahia 2 Roberio Dias, descendente de Diogo lvares em Madrid e meticios do descobrimento de minas de prota 3 Regimento de minas 4 Francisco Gil de Arajo, capitania do Esprito Santo 11 Pretenes de D. Rodrigo Castello Branco e disposies tomadas para bom resultado dos descobrimentos 15 Desastre das pretenes de D. Rodrigo Castello Branco 18 Instruces ao Governador da Bahia sobre minas e mocambos 20 *Ouro no termo da Bahia, Jacobina 22 Exploraes no serto da Bahia pelo engenheiro Miguel Pereira 22 Descobrimento dos sertes do Rio das Contas 42 *(pgs 38, 39, 40, 4l, 42, 43 - Faz referncia a Villa de Jacobina) *Villa de Jacobina 44 *(Pg 47 Representao do ouvidor de Jacobina ao governador da Bahia) Pedro Barbosa Leal bandeirante bahiano, na Serra da Tromba Antonio Carlos Pinto 62 Bandeirantes bahianos, Marcellino Corra e Marcellino BittenCourt e seus filhos 67 Bandeirantes bahianos, Pedro Leolino Mariz A serra Branca 68 Serro do Frio Ouvidor, Antonio Ferreira do Valle 77 *(Minerao em Rio de Contas e Jacobina) D. Loureno de Almeida, Governador de Minas Gerais e ouvidor de Sobar, Diogo Cotrim de Souza, ouvidor de Sabar 81 Ouvidor Pedro Gonalves e priso de Manoel Alves de Mattos conductor de diamantes, desviados por Mendes Vasconcelos 87 Bandeirante bahiano Joo de Castro Guimares 112 Villa da Barra Rio de Eguas e Rio de Corrente 118 *(Pgs 119, 120, 122 Minerao em Jacobina) Diamantes no Rio Paiai Grande 124 *(H referncia a minerao em Jacobina) Minas de Santos Incio 125 Lavras de Assuru 127 Paschoal Moreira Cabral em Cuiab 129 Francisco Pereira Dutra, juiz de direito da comarca de So Francisco, participa descobrimentos de ouro e diamantes l54 Salinas de Chique Chique, Pilo Arcado e Campo Largo 160 Aguas mineraes em Itapicur 163 Apndice 177 Indicie das annotaes feitas pelo prof. Braz do Amaral Igncio ao Tomo V das Memrias Histricas e Polticas da Bahia de Igncio Accioli, no qual trata dos meninos e productos. Esperanas do descobrimento de mineraes pelas informaes dos indgenas Felipe de Guilhen 187 Bandeirantes bahianos Martim de Carvalho descobre o Rio Cricar ou de So Matheus 189 Bandeirantes bahianos Jorge Dias e Sebastio Fernandes Tourinho descobrem a encosta montanhosa que sustenta o macisso central do Brasilio o Rio Doce 189 Bandeirantes bahianos _ Espinosa , acompanhado do padre Aspilculta Navarro, descobre o Rio Pardo, o territrio que forma actualmente o Estado de Minas gerais e o Rio So Francisco 190 Bandeirantes bahianos _ Vasco rodrigues de calads descobre a Serra da Chapada 190 Bandeirantes bahianos _ Antonio Rodrigues adorno descobre as terras oeste de Porto Seguro e as nascentes de alguns dos rios que correm naquella regio para o mar 190 Bandeirantes bahianos _ Joo Coelho de Souza avana para o oeste , devasssando os sertes onde perece (de impaludismo) 190 Bandeirantes bahianos _ O historiador Gabriel Soares de Souza , desbrava a oste os sertes da Bahia e, procuravam mineraes, ahi perece com seu irmo(de impaludismo) 190 Relatorio do Tenente Coronel Gustavo Adolpho de Menezes sobre as minas XXX As riquezas mineraes da Bahia 193 *(H referncia sobre a minerao em Jacobina) Relatorio do consul dos Estados unidos, Mac Daniel sobre as minas de ouro do Assuru, de chumbo do Rio Verde, assim como de zinco, de ferro e de manganez, de cobre e de kaolim, de feldspatho e carvo, leos betuminosos, calcareos, thario e diamantes 195 Documentos sobre esmeraldas 197 Noticia de alguns carregamentos de ouro chegados a Lisboa 198 Providencias do Governo Portuguez para que o povo no abandonasse a lavoura pela ambio das minas 198 Bandeirantes bahianos _ documentos sobre os descobrimentos feitos em Jacobina, Rio de Contas, Rio Pardo, Rio Vrde, poderes a Pedro Leolino mariz para arregimentar ndios, paulistas, mamelucos e vadios afim de fazer em bandeiras, isto , grupos de aventureiros a conquista dos sertes 200 Casa da moeda da Bahia 202 Documentos sobre os bandeirantes e exploradores Pedro Barbosa Leal, Pedro Leolino e Antonio Carlos 207 Rendimento das Minas do Rio das Contas 209 *Minas da Jacobina 211 *Minas da Jacobina em 1889 212 Priso do Super - Intendente das minas Manoel Francisco dos Santos Soledade por faltas commetidas 215 Confisco a Antonio Francisco Alvares do ouro que tinha no seu arraial 215 Documento sobre a priso de Manoel Alves de Mattos por um diamante de 18 onas e 19 oitavas de peso, levado da Bahia escondido e vendido na Europa 216 Carta do rei sobre pedras sem valor e para no permitir a Manoel do queiroz capitivar ndios, nem se valer para isto de mamelucos, mulatos, negros forros e ndios 217 Relatorio de Orville Derley sobre os diamantes da Bahia 218 Noticia de Gonalo Athayde sobre a descoberta das lavras Diamantinas da Bahia 222 Relatorio de Orville Derley apresentado ao Dr. Miguel Calmon sobre as lavras Diamantinas da Bahia 224 Exposio feita por Othan Leonardos do Departamento de Produco Mineral do Ministrio da Agricultura do Rio de Janeiro sobre Diamantes e Carbonatos da Bahia229 Mappa do rendimento e despeza ad real extrao dos diamantes de 1722 a 1794 245 Mappa dos diferentes tamanhos de diamantes 248 Carta de Jos de S Bittencourt Accioli sobre a jazidas de ouro e as nitreiras que o governo o encarregara de pesquisar , contndo esclarecimentos sobre Camam, Ribeiro da Giboia, etc 249 Relao de ouro da Bahia que foi para Portugal 252 *(H referncia ao ouro exportado de Jacobina) Minas de ouro do Assuru 254 Remessa para o Museu Real de Lisba de exemplares de vegetais da Bahia como a noticia das indicaes que lhes eram dadas e das suas utilidades 254 Consideraes sobre a depresso do commercio da Bahia a que se refere Accioli e suas causas, cuklturas uteis introduzidas na Bahia pelos portuguezes e desleixadas depois 258 Jardim Botanico da Bahia - campo de S. Pedro e Toror 260 Recommendao de Igncio Ferreira da camara como competente em Botnica 264 Plantao de Morus Patirifera em Ilhus pelo ouvidor Balthazar da Silva Lisboa 264 Introduo da arvore da Teca na Bahia, vindo semente da ndia 273 Plantio da linhaa, do canhamo na Bahia, tanto a portugueza como a de Riga 274 Linho extrahido do entrecasco da Umbaba e trabalhado na Bahia 277 Aproveitamento da cra da carnaba 275 Melhoramento do tabaco para igualal-o da Virginia e Maryland 275 Plantio do algodo em Camam Sementes de algodo da Prsia 277 Cultura da Pimenteira da India e da cannelleira 277 Desenvolvimento da cultura da mandioca em Camam, Boipeba e cayr 278 Plantio do arroz em Cayr 278 Inicio da plantao do caf em caravellas 279 Madeiras de tinturaria para a industria da China 280 Documnetos sobre a Herva Milagrosa que fra levada para a ilha da Frana 280 Medidas restrictivas sobre o commercio 280 Plantio de ch na Bahia 281 Cultura da Quina na Bahia e exames da Quina de Camam repuda igual a do Peru. 282 Applicao de arados, aproveitamento do bagao do canna nos Engenhos, melhoramento das fornalhas e do fabrico do assucar 284 Passaros enviados para Lisboa 284 Inicio da cultura do caco na Bahia 285 Plantio de substncias alimentares 292 Plantas para forragens 292 Sobre o imposto de capitao 292 Bicho de seda 293 e 294 Sobre moinhos para descaroar o arroz 295 Plantio da canella nas chacaras ou roas dos arredores da Bahia 295 Terremoto que revelou a existncia do carvo de pedra no subsolo de Caboto, no perimetro da Bahia de Todos os Santos 296 Petroleo no meado do sculo XIX em territrio da provincia 296 Relatorio de um especialista sobre a existencia do petroleo na Bahia 298 Descoberta do petroleo no Lobato 301 Schisto betuminosos 313 Salitre 315 Cobre 316 Exposio sobre as reservas de ferro em 30 municipios da Bahia 316 Minas de prata de Roberio Dias 330 *(H referncias a vila de Jacobina) Esmeraldas na regio do Rio das guas 331 Aguas mineraes na Bahia 334 Meteoritho do Bendeng 352 Riqueza mineral da Bahia 358 Apatita na Bahia 359 Phosphotos de cal na Bahia 359 Calcareos 361 Chromita 363 Mica 364 Varias substancias mineraes na Bahia 361 e366 Mercrio 366 Mangans 368 Monozita 383 Minerios metallicos 398 *(Faz referncia a Jacobina) Minrios no metalhicos 402 *(Faz referncia a regio de Jacobina) Minerios materiais primas da Grande Industria chumica 403 Substancias plasticas e materias primas para cermica 404 Rochas ornamentais de construco e tilhographicos 406 Consideraes geraes sobre o desenvolvimento actual das industrias extracitvas e mineraes na Bahia 408 Terras coloridas ou ocres e oxidos de ferro 409 Productos da Bahia exportados em 1937 410 *(Importante pois est dentro do recorte temporal que trabalhamos)
Coisas da Bahia Vol. XLI
Estudo da Bahia Cabralia e Vera-cruz feitos por ordem do governador do estado, Luiz Vianna e pelo major do exercito Salvador pires de Carvalho e Arago, Bahia 1899. pg. 1 a 104. (contm fotos e planta da Bahia Cabralia)
Coisas da Bahia Vol. XLIII
Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923. pg. 1 a 379. Introduo III a XVIII Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar. Assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez para reconquistar a Bahia. Pg. 1 a 13. Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros gneros alimentcios. Salteadores. Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo da pimenta. Visita do Imperador D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco publica. Organizao da policia. Pg. 14 a 33. Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. Pg 35 a 48. Titulo II revoltos servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente Visconde de Camamu. Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular pg. 48 a 71. Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. Pg 73 a 83. Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em cemiterios. Revolues federalistas. pg. 83 a 115. Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros. Suspenso dos camaristas. Revolta dos males. 8 presidente. Pharol da Barra. 9 presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia. Pg. 117 a 131. Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas. Colonisao do Mucury. Pg. 153 a 164. Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de Valena para Minas Gerais. Desbamento de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So Joo. 15. presidente. Melhoramento no fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das rendas da provncia. 17, 18 e 19. presidente. Substituio do trabalho escravo pelo trabalho livre. Opinies contrarias. Colonizao do salto grande do Jequitinhonha. Navegao do rio So Francisco e do rio Pardo. Trafico do porto feito por homens livres. Tribunal do commercio da provncia. Pg. 164 a 169. Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro. Rua da valla. Casa da providencia. Pg 181 a 192. Titulo II Condenao de moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre nacional. Aldeamento de ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls. Minas de ferro em coo e carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para navegao de cabotagem na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e altrusmo. Alguns valentes e nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21. Presidente. Trafico de africanos contra as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru, Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique, Caetit e Urubu. Ponte de Valena _____________ Santa Isabel do Paraguass, de Ilhus para Conquista e de Maracs para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em conseqncia da peste Cholera. 22. Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do Imperador. Melhoramentos no interior. pg. 192 a 217. Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital. Iluminao. Secca. Trufa ____________________. Instruco publica. Aldeamentos de ndios. Estrada de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do rio Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais. Pg. 219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia. Finanas. Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do Paraguay. Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do Camorogipe. Situao dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio So Francisco. Pg. 243 a 258. Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores. 31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35. Presidentes. Pg. 259 a 273. Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no rio So Francisco. 36. Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da dimunuio das produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra do Paraguay. 37. Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38. Presidente. Estradas de ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho centraes 40 e 41. Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274 a 304. Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. Pg. 305 a 318. Titulo II A republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de reao a monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal. Nomeao do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia deste. Ameaas dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________, comandante do 16 batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So Pedro, quartel do batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse confirmao de Manuel Victoriano. Pg 319 a 344. Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos Gonalves primeiro governador eleito do congresso. Pg. 345 a 360. Titulo II Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos Gonalves. Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr. Rodrigues Lima. Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do governador. Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua administrao. Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em questo poltica o que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas religiosas. Tristes episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do governador. Seu sentimento da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas conseqncias. Pg 360 a 379 5 .
Coisas da Bahia Vol. LII
Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos. pg. 357 a 557 Tradies do sul da Bahia pelo Confrade _______ da Silva Campos. pg. 193 a 255. ndice I Patro do Diabo. pg. 193. II Nossa Senhora da Luz. pg. 197. III Herosmo espartano. pg. 203. IV - O primeiro Rei do Brasil. pg. 208. V A fonte Miraculosa. pg. 214. VI Santo Antonio de Caravelas pg. 218. VII Historia de Trancoso. pg. 224. VIII A fazenda de volta do saco. pg. 226. IX O padroeiro de Alcobaa. pg. 231. X O caixo de sete covas. pg. 235. XI A fonte de Bendeg pg. 240. XII O tesouro da ilha redonda. pg. 245. XII lendas de velha boi peba. pg. 251.
Coisas da Bahia Vol. LII
Anais do primeiro congresso de histria da Bahia. II Volume, Bahia, 1950. Indice Abreviado dos documentos do sculo XVI do Arquivo Histrico Colonial de Lisboa por Luiza da Fonseca. pg. 7 a 353. Para a historia dos vilas da Bahia por Eduardo Dias. pg. 355 a 387 (Importante). Relaes da frica Portuguesa com a Bahia, por Dr. Luiz Silveira. pg. 389 a 407. Subsdio para histria da Bahia por Luiza da Fonseca 409 a 454 A situao da Bahia na primeira dcada da restaurao, os Judas do Brasil Hermani cidade pg. 455 a 464. Navegao entre Portugal e a Bahia 1801 a 1808 por Maria Isabel de Albuquerque pg 465 a 474. Documentos de interesse biogrfico para a Bahia compilados do arquivo colonial sculos XVII e XVII (Lisboa) por Maria Isabel de Albuquerque pg 475 a 489.
5 Este volume faz-se importe, pois, aborda vrios assuntos referentes cidade de Jacobina. Liberdade e limitao dos engenhos daucar por Maria Izabel de Albuquerque pg 491 a 499.
Coisas da Bahia Vol. IX
Revista do Instituto Geographico Histrico da Bahia. Ano XVIII, 1911, n 37. A Bahia Colonial, Capitulo II pag. 4 a 45. Conferencia do Dr. Brs do Amaral no Instituto Histrico Brasileiro pg. 86 a 144 Recordaes patriticas 1821 1822 por Antonio Pereira Rebouas 455 a 502 Discurso proferido pelo Dr. Jos Wanderley de Arajo Pinho na sesso solene realizada no conselho municipal de santo Amaro a 14 de julho de 1922, para solenisar o inicio da participao da villa de S. Amaro na campanha da independncia 1 a 60 Cachoeira e a Independncia 61 a 75 Discurso Official pronunciado pelo prof. Bernardino Jos de Souza, secretrio do Instituto Geographico Histrico da Bahia na sesso solene do conselho municipal de Cachoeira em 25 de julho de 1922, noticia histrica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua commemorao na Bahia por Manoel Querino pg 77 a 105. 2 de Julho de 1823 conferencia realizada por Dr. Afrnio Peixoto, presidente da Academia Brasileira de Letras no Instituto Geographico Histrico da Bahia aos 2 de Julho de 1823 pg 107 a 127 Guerra da Independncia na Bahia os encaurados do Pedro e o padre Brayner, trabalho lido no Instituto Geographico Histrico da Bahia em sua sesso de 21 de outubro de 1823 pg 373 a 418. Extinctas capelas da cidade do Salvador, comunicao do__________ J. Teixeira Barros pg 333 a 352. Os pescadores na guerra da independncia documentos colhidos por Xavier Marques pg 559 a 573. Tombamento dos prdios arrendados ou devolutos situados no serto do rio prado pertencentes a casa do conde da Ponte, copia extrada do livro do tombo (original) que se encontra na cidade de Espinosa em Minas Gerais, a mando do Instituto Geographico Histrico da Bahia em 1928 pg 431 a 485. As relquias do Padre Anchieta pg.101 a 110.
Coisas da Bahia S/N (1)
Revista Instituto Geographico Histrico da Bahia fundado em 1894, reconhecido de utilidade publica pela lei n. 110 de 13 de agosto de 1895, n 69. 1943.
O livro dos Guardies do convento de So Francisco da Bahia, publicado por Frei Fidelis Otto pg 1 a 58 Estudos Bahianos, pro Frederico Edlweiss I A4. Viagem de vespuca (a servio de Portugal) e o descobrimento da Bahia de todos os Santos 275 a 282 II. Bahia e cidade de Salvador pg 283 a 289 III. A Soteropole colonial em Miniatura pg 290 a 293 O templo e a imagem de M. S. da Ajuda de Salvador Palestra realisada pelo Dr. Alberto Silva a 27 de setembro no Instituto Geographico Histrico da Bahia. pg. 295 a 302. Santa casa de misericrdia da Bahia, origem e aspectos de seu funcionamento, pelo professor Ernesto de Souza Campos do Instituto Geographico Histrico da Bahia e do Instituto Histrico Brasileiro e Instituto Histrico Geogrfico de So Paulo. Trabalho oferecido ao Instituto Geographico Histrico da Bahia. pg. 213 a 252 Silvio Bocconero Jnior, A Bahia e a guerra do Paraguai (publicado no Jornal do Comrcio do Rio de Janeiro de 11 de Janeiro de 1931) pg. 141 a 188.
Coisas da Bahia S/N (2)
Vias de communicao e meios de transporte no Estado da Bahia monografia escrita pelo Eng. Civil Mario Tarquino. pg. 305 a 508 (Estrada de ferro da Bahia ao so Francisco, histrico e legislao. pg. 368 a 389. Ramal de Bonfim ao Frana e sub-ramal Campo Formoso. pg. 385 a 389) Memria histrica sobre os correios para o Instituto Geographico Histrico da Bahia, por Mrio Torres, 1 parte. A Instituio. pg. 175 a 219 2 parte o correio no Brasil primrdios. pg. 215 a 277 6
3 parte Fuso dos correios com os telegraphos. pg. 279 a 364. 4 parte os correios na Bahia. pg. 361 a 486.
6 Contem quadro comparativo da tarifa postal das diversas taxas a partir do ltimo regulamento autorgado pelo Imprio Enciclopdia dos Municpios brasileiros
Volumes III, IV, V, VI, VII, IX, X, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXIV, XXXVI, XXXV. Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, organizada por Jurandyr Pires Ferreira, presidente do IBGE, Volume III, Rio de Janeiro, IBGE, julho de 1957. ndice Geral Prefcio 3 Introduo 7 Grande Regio Nordeste 19 Caractersticas Gerais 25 I. Planice do meio Norte 35 II. Regio das Cuestas 219 III. Regio das Chapadas 391 Bibliografia 433 ndice de fotos 439 ndice de mapas 443 Enciclopdia dos municpios Brasileiros, volume IV, Rio de Janeiro, IBGE, julho de 1958. ndice Prefcio 1 Introduo 13 Grande Regio Nordeste 31 Caractersticas Gerais 33 I. Litoral e mata 49 A) Aspecto fsico 51 B) Povoamento e populao 150 C) Cidades 226 D) Economia 324 E) Transportes e comunicao 419 Arquiplago de Fernando de Noronha 450 II. Agreste 470 A) Aspecto fsico 471 B) Povoamento e populao 517 C) Cidades 535 D) Economia 544 E) Transportes e comunicao 580 Bibliografia 591 ndice de mapas 603 ndice de fotografias 605 Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume IV, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de 1960. ndice Geral I. Serto Introduo 11 Relvo e estruturas 64 Clima 158 Vegetao 220 Povoamento e populao 282 Migraes internas 324 Cidades 338 I. Caractersticas Gerais das cidades sertanejas 338 1 Origens e tipos de sitio 347 2 Posio fator do crescimento 347 3 A paisagem urbana do serto 364 II. Os centros urbanos do serto 366 1 As capites regionais 366 2 Centros Intermedirios 384 3 Densidade da rde urbana nos ps de serra 394 4 pequenas cidades ao longo das vias de comunicao 394 5 Atividades econmicas 402 6 Transporte 538 II. Chapada diamantina 587 Bibliografia 607 ndice das fotografias 617 ndice dos mapas municipais 621 Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume VI, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de 1958. ndice Geral Prefcio 3 Introduo 7 Caractersticas Gerais 15 O litoral e a baixada 34 - O Litoral sul da Bahia e o norte do Esprito Santo 43 - O Litoral da Vitria ilha de So Sebastio 125 1. O Litoral sudeste do Esprito Santo 201 2. Baixada Fluminense e rea metropolitana do Rio de Janeiro 223 3. Litoral da serra do Mar 355 Bibliografia 395 ndice de fotografias 403 ndice de mapas 409 Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume VII, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de 1960. ndice Geral A encosta do Planalto 9 Relevo 20 Clima 101 Vegetao 125 Populao e povoamento 166 Povoamento 166 Populao 202 Atividades econmicas nas zonas de encostas 210 1. Serra do Mar 210 2. Vale do Paraba do Sul 234 3. Zona do maria 298 4. Zona da Mata 306 5. Zona do Rio Doce 332 6. Zona Serrana do Esprito Santo 340 7. Nordeste de Minas, Nordeste do Esprito Santo e encosta Baiana 354 Vias de comunicao 378 Os primeiros caminhos 378 As ferrovias da Encosta 380 As rodovias da Encosta 404 A circulao area 410 A vida urbana na encosta 412 I As cidades da encosta e sua distribuio 412 II A vida Urbana na encosta sudoeste 418 1) Stios Caractersticos 418 2) Gnese dos aglomerados 421 3) A evoluo do ncleos primitivos e a Rde urbana atual 459 III A vida urbana no nordeste de Minas e na encosta Baiana 541 1) Tipos de sitio e origem das aglomeraes 541 2) Os centros regionais e a importncia das zonas de contacto 550 Bibliografia 561 ndice fotogrfico ndice de mapas 567 ndice Geral 573 Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume IX, Rio de Janeiro, IBGE, Abril de 1960. Introduo 11 Relevo e estrutura 22 Clima 60 Regime do So Francisco 68 Vegetao 78 Povoamento e populao 120 Cidades. Distribuio e origens das cidades. Principais ncleos urbanos 133 Montes claros 139 Rivinopoles 153 Eurvelo 155 Pirapora 156 Jamuria 159 Corinto 160 Bom Jesus da Lapa 161 Agricultura e pecuria 164 Navegao 226 Concluso 234 Apndice municpios pertencentes regio centro-oeste 237 Bibliografia 289 ndice das fotografias 295 ndice dos mapas 297 ndice geral 299
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume X, Rio de Janeiro, IBGE, Setembro de 1958. Prefacio VII Introduo 1 Grande regio sul 7 Caractersticas Gerais 9 I Regio do Litoral e encosta 33 Relevo e Hidrografia 36 Clima 66 Vegetao 82 Povoamento e populao 87 I. Litoral Paulista 87 II Litoral dos demais estados sulinos 103 a) Litoral paranaense 105 b) Litoral catarinense 108 c) Litoral riogrondense 119 Colonizao 126 I. Colonizao aoriana 126 II. Colonizao europia 130 III. Colonizao Japonesa 134 Ncleos Urbanos 134 I. sitio e posio 134 II. Aspectos e traado Urbano 142 III. Cidades Litorneas 151 a) Santos e Paranagu 151 b) Blumenau e Joenvile 158 c) Florianpolis e Laguna 166 Atividades econmicas 180 Comunicao e transportes 192 I. Primitivas vias de penetrao 196 II. As ferrovias 199 III. As Rodovias 200 IV. Os transportes areos 218 V. Navegao e portos 222 II. Regio do planalto cristalino 257 Relevo e Hidrografia 260 Clima 282 I. Planalto cristalino paulista 282 II. Planalto cristalino paranaense 288 Vegetao 286 Povoamento e populao I. Planalto cristalino paulista 296 II. Planalto cristalino paranaense 296 Colonizao 330 Ncleos Urbanos 352 I. As cidades da Mantiqueira 352 II. Cidade de So Paulo 355 III. Campinas 396 IV. Sorocaba 400 V. Curitiba 407 Atividades Econmicas 423 Comunicaes e transportes 473 I. A ferrovias 473 II. As rodovias 482 III. Os transportes areos 502 Bibliografia 513 ndice das fotografias 529 ndice dos mapas 535 ndice geral 537 Academia brasileira dos renascidos estudos histricos literrios (V) pg. 53 a 77 Academia brasileira dos renascidos sua funo e trabalhos inditos, por Alberto Lamego, 1923. pg. 81 a 195. Preliminares para os estatutos da real sociedade Bahianese dos homens de letras, por Luiz Antonio de Oliveira Mendes. Pg. 197 a 215. (este volume contem um recorte de jornal com intitulado culturais do Brasil colonial, o desenho de um planeta da fortaleza de Santo Antonio, na ilha dos Notones e notas de partitronaes) 1. Revista da academia de letras da Bahia, Volume VI, anos VII, IX e X, Vs. 11, 12, 13. Bahia, 1942. A) Xavier Marques caderno de pensamentos e lembranas. pg.1 B) Octavio Torres Hidyo Noguchi. Pag. 8 C) Octavio Torres - Discurso de Abertura da 1 semana medica de 1933. pg.38 D) Heitor Fres O triangulo do ensino. pg. 51 E) Heitor Fres Homenagem ao professor Carlos Chagas. pg. 68 F) Octavio Torres Discurso de posse. pg. 77 G) Joo A. G. Groes Discurso ao receber o titulo de professor emrito na faculdade de medicina. pg. 105. H) Pinto Carvalho Problemas Sexuais Eva e ado. pg. 121 I) Edith M. da Gama e Abreu Discurso de posse. pg. 149 J) Carlos Ribeiro Discurso de recepo academia Edith M. da Gama e Abreu ( A mulher... essa conhecida delicia Moral). pg. 164 K) Aloysio de Carvalho Saah Bernardt no Brasil. pg 206 L) Edith M. da Gama e Abreu Machado de Assis. pg. 189. M) Moniz Sodr poesias (o beijo sina). pg. 210 N) Castro Rebelo Filho Sonetos. pg. 215 O) Heitor P. Fros Humorsticos. Pg. 217 P) Resumo das atividades da academia em 1939. pg. 221.
2- Revista da academia de letras da Bahia. Volume VIII, comemorativas do seu 25 aniversario de fundao, Ano XIII, n 16, Bahia, 1942. Indce A academia braslica dos esquecidos Jos Feliciano Fernandes Ribeiro pg. 3 a 25 A academia braslica dos Renascidos pg. 27 a 44 A nova Cruzada Antnio Viana pg 45 a 50 O Que faz o governador Moniz aps o govrno Dirio Oficial da Bahia pg. 51 a 54 Notas Biogrficas do prof. Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro Bernardino de Souza pg. 55 a 66 Preldio de um quartel de sculo Carlos Ribeiro pg. 67 a 84 Resenha histrica da Academia de Letras da Bahia Cnego Manuel Barbosa pg 85 106 Academia de Letras da Bahia Joo Garcez Fris 107 a 123 Noticirio sobre as bordas de prata acadmicos. Discurso a Xavier Marques pelo seu Octogsimo A Tarde e o Dirio da Bahia pg 124 a 127 Aniversrio Carlos Ribeiro pg128 a 134 Agradecimento academia de letras da Bahia - Xavier Marques pg. 134 a 136 Agradecimento a Homenagem da sesso solene Pg. 136 a 140 Discurso a Xavier Marques em nome do Interventor Federal, no banquete que lhe ofereceu Isaias Alves pg. 140 a 143
LIVROS ENCONTRADOS EM OUTRAS ESTANTES DA BIBLIOTECA MUNICIPAL AFONSO COSTA:
SOBRE JACOBINA:
1. BRANDO, Maria de Azevedo e CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (orgs). Jacobina: passado e futuro. Jacobina: ACIJA, 1993. 2. Contos e crnicas por Amado Honorato de Oliveira. Juazeiro, 1999. s.d.s.t. 3. DORACY, Arajo Lemos. Cartilha sobre a histria de Jacobina. s.l.s.t.: 1994. 4. DORACY, Arajo Lemos. Jacobina sua histria e sua gente. Jacobina: Grafinort indstria Grfica, 1995. 5. Banco do Nordeste do Brasil S.A. Jacobina. Fortaleza: Grafinort Indstria Grfica, 1985. 6. SILVA, Alcira Pereira Carvalho. Jacobina sim. Salvador: 1988.
SOBRE MORRO DO CHAPU: 1. CUNEGUNDES, Jubilino. Morro do Chapu - Um pouco de sua histria, sua vida poltica - administrativa, suas belezas e sua gente. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo/Empresa Grfica da Bahia, 1976. 2. CUNEGUNDES, Jubilino. Morro do Chapu - Um pouco de sua histria, sua vida poltico administrativa, suas belezas e sua gente. 3 edio. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo/Empresa Grfica da Bahia, 1999. SOBRE CANUDOS:
1. BOAVENTURA, Edvaldo. O parque Estadual de Canudos. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, 1997. 2. GALDENZI, Trpoli Francisco Britto. Memorial de Canudos. Salvador/Rio de Janeiro: Secretaria de Cultura e Turismo e Construtora Norberto Odebrech, 1996. 3. MARINS, Francisco. A aldeia sagrada. 31 edio, tica: 1993. 4. SILVA, Jos Calazans Brando. Cartografia de Canudos. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, Conselho Estadual de Cultura, EGBA: 1997.
SOBRE O MOVIMENTO PAU DE - COLHER:
1 ESTRELA, Raimundo. Pau-de-colher, um pequeno Canudos: Conotaes polticas e ideolgicas. Salvador: Assemblia Legislativa da Bahia, 1997.
SOBRE SERROLNDIA:
1 REIS, Diomedes Pereira do. Serrote de ontem Serrolndia de hoje. Salvador: Grfica universitria da Universidade do Estado da Bahia, 1986.
SOBRE CAM:
1. OLIVEIRA, Arnaldo Xavier de. Memrias da minha terra, estudo histrico social de Caem. Cam: Pedra Azul, 1951.
SOBRE IREC: 1. FUNDAO CENTRO DE PROJETOS DE ESTUDOS (BA): Irec: Um subsistema urbano em formao. Salvador: CPE, 1994.
SOBRE CCERO DANTAS:
1. GONALVES, Oswaldo de Sales. Ccero Dantas 100 anos. Salvador: 1975.
SOBRE FEIRA DE SANTANA:
1. POPPINO, Rollie E.. Feira de Santana. Salvador: Itapo, 1968.
SOBRE SANTARM:
1. REIS, Arthur Csar Ferreira. Santarm: Seu Desenvolvimento Histrico. 2 edio, Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira; Braslia: INL; Belm: Governo do Estado do Par: 1979. (Coleo Retratos do Brasil, Vol 124).
SOBRE HISTRIA DA BAHIA:
1. CARTILHA HISTRICA DA BAHIA: Governadores na Repblica, diviso territorial, riquezas economia, desenvolvimento industrial. Rio de Janeiro: Cvica, s.d.. 2. MATTOS, Waldemar. Palcio da associao da Bahia (antiga praa do comrcio), edio comemorativa do IV centenrio da fundao da cidade do Salvador e do primeiro de nascimento de Rui Barbosa. s.l. , 1950. 3. NASCIMENTO, Anna Amlia Vieira. Dez freguesias do Salvador: Aspectos sociais e urbanos do sculo XIX. Salvador: FCEBA/EGBA, 1986. 4. PIERSON, Donald. O homem no vale do So Francisco. Rio de Janeiro: Ministrio do interior, Superintendncia do Vale do So Francisco (SUVALE), 1972. (tomos I, II, III). 5. PINHO, Wanderley. A Abertura dos Portos na Bahia. Salvador: Publicaes da Universidade da Bahia, X-3, empresa Vitria, 1961.
SOBRE HISTRIA DO BRASIL:
1. ABREU, Joo Capistrano de. Captulo de histria colonial e os caminhos antigos e o povoamento do Brasil. 5 edio revista, prefaciada e anotada por Jos Honrio Rodrigues. Braslia: editora Universidade de Braslia, 1963. Comentrio: Livro interessante para ser pesquisado, pois fala do povoamento do Brasil, do serto baiano e de Jacobina. 2. CALMON, Jorge. As estradas corriam para o sul: migrao nordestina para So Paulo. Salvador: EGBA, 1998. 3. FREIRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 13 edio em lngua portuguesa. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1963. 4. FURTADO, Celso Monteiro. Formao econmica do Brasil. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1963. 5. Grandes personagens da histria do Brasil (Brasil colonial, cronologia da histria do Brasil, independncia e imprio). Vol 1. So Paulo: Ed. Abril, 1969. 6. Histria do Brasil. Rio de Janeiro: Bloch S.A., 1972. (Volume I, II, III). 7. HOLANDA, Srgio Buarque de. Razes do Brasil. 4 edio. Braslia: editora Universidade de Braslia, 1963. 8. JNIOR, Jos Ribeiro. A independncia do Brasil. 6 edio. So Paulo: Global, 1994. (Histria Popular n 12) 9. LIMA, Oliveira.O imprio brasileiro. 2 edio. Edies Melhoramentos, 1921. 10. MONTENEGRO, Antonio Torres. Reinventando a liberdade: A abolio da escravatura no Brasil. 5. edio. So Paulo: Atual, 1989. (Histria em Documentos). 11. MOOG, Vianna. Bandeirantes e Pioneiros: Paralelo entre duas culturas. 11 edio. Porto Alegre: Globo, 1974. 12. PRADO, Paulo. Retrato do Brasil, ensaio sobre a tristeza brasileira. 6 edio. Rio de Janeiro: 1962. (Coleo Documentos Brasileiros, n 112) 13. QUADRO, Jnio e ARINOS, Afonso. Histria do povo brasileiro. So Paulo: J. Quadros editores culturais S.A., 1967. (Vols 1 a 6) 14. Retrato do Brasil. So Paulo: Poltica, 1984. (Vols I, II, III IV). 15. RODRIGUES, Marly. O Brasil da abertura: de 1974 Constituinte. 3 edio. Atual: 1990. (Histria em Documentos) 16. SILVA, Hlio. Histria da repblica brasileira. So Paulo: Trs 1975. (Vols 1, 2, 3) 17. SOUZA, Pedro Tavares de. Brasil fronteiras abertas. So Paulo: A gazeta Manica, 1974. 18. VALPATO, Luisa Rios Ricci. Entradas e bandeiras. 4 edio. So Paulo: Global, 1994. (Histria popular). 19. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria geral do Brasil. Antes da sua separao e independncia de Portugal. 5 edio. Edies Melhoramentos, s.l.: 1956. (tomo II, volume 2) Comentrio: h um tpico que trata de Jacobina e da presena dos ndios Payays. 20. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria da independncia do Brasil. 3 edio. Edies Melhoramentos, So Paulo: 1957. 21. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria geral do Brasil. 5 edio: Integral - 6 do tomo I. Edies Melhoramentos, So Paulo: 1956. (Tomos I, II, III, IV). 22. VASCONCELOS, Simo. Crnica da Companhia de Jesus. 3 edio. Petrpolis:Vozes/Braslia: INL, 1977. (Coleo Dimenses do Brasil, 5 vol I e II). 23. VIANA, Hlio.Histria do Brasil. 4 edio revista e revisada. So Paulo: Edies Melhoramentos, 1966. (Volumes I e II, Tomo I e II).
SOBRE HISTRIA:
1. A histria. GT de grandes temas. n 40. Rio de Janeiro: Salvat, 1979.
SOBRE O ENSINO DE HISTRIA:
1. CONCEIO Cabrini., HELENICE Ciampi, ett alli. O ensino de Histria. 3 ed. editora brasiliense, 1987. (Reviso urgente). 2. SILVA, Marcos A da.(org). Repensando a Histria. 6 ed. So Paulo: editora Marco zero, 1994.
SOBRE HISTRIA ORAL E MEMRIA:
1. MONTENEGRO, Antonio Torres. Historia oral e memria: a cultura popular revisitada, 3 ed. So Paulo: Contexto, 1994. (caminhos da histria).
SOBRE O SERTO BAIANO: 1. QUEIROZ, Claudionor de Oliveira. O serto que eu conheci. Salvador: fundao cultural do Estado da Bahia, 1985.
SOBRE CORONELISMO:
1. MURITIBA, Itamar Reis, SAMPAIO, Moiss de Oliveira ett alli . O coronelismo na Chapada Diamantina e Piemonte (1880-1930). Jacobina: FFPJ/Universidade do Estado da Bahia, 1997.