Fontes para Pesquisa de Jacobina-Libre

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LEVANTAMENTO DE FONTES PARA A PESQUISA

BIBLIOGRFICA SOBRE A HISTRIA DE JACOBINA E


REGIO DO ACERVO DO CENTRO CULTURAL EDMUNDO
ESIDRIO DOS SANTOS, BIBLIOTECA AFONSO COSTA E
SEO MEMRIA DO MUNICPIO
1

Luiz Henrique dos Santos Blume
2


Nos ltimos anos, h uma crescente preocupao nos cursos de graduao em
Histria com a indissociabilidade entre ensino e pesquisa. No entanto, so poucos os
momentos dedicados produo de bases para as pesquisas, ou arquivos em que os
pesquisadores possam, com efeito, debruar-se na anlise documental.
Inmeras so as dificuldades enfrentadas. Desde a inexistncia de profissionais
qualificados, centros de documentao que acabam funcionando como suporte
pesquisa escolar, e at mesmo a ausncia de pesquisadores que se dediquem ao estudo
de regies afastadas dos grandes centros urbanos, como Salvador.
No entanto, comum tambm aos cursos de graduao a ausncia de um dilogo
entre docncia e pesquisa. Muitas vezes, ns professores universitrios, nos dedicamos
s nossas pesquisas fora da sala de aula, em laboratrios ou ncleos de pesquisadores,
mas no conseguimos, por vrios motivos, atrair os alunos para a aventura da
descoberta. Nossos cursos esto carregados de bibliografias, j consagradas ou no pela
comunidade acadmica, mas so cada vez mais raros os momentos em que produzimos
um conhecimento histrico fruto de nossas prprias investigaes.
Em Jacobina, a situao no diferente. Os alunos de graduao em Histria, ao
iniciarem-se na pesquisa monogrfica, necessitam de um local de pesquisa que possa
recebe-los com as mnimas condies de infra-estrutura material e tcnica. No entanto,
as polticas pblicas para a preservao da memria de Jacobina no esto claras, e
assim, ficamos merc da pesquisa em acervos particulares, nem sempre acessveis.
Destacaria, ainda, a importncia da existncia de acervos pblicos para a construo de

1
Levantamento realizado pela aluna Fabiana Machado da Silva, bolsista de Iniciao Cientfica,
modalidade PICIN-UNEB, sob a coordenao do prof. Luiz Henrique dos Santos Blume, de maro a
setembro de 2002.


2
Coordenador do projeto Imagens da cidade: a emergncia da Modernidade em Jacobina, 1920-1950.
uma identidade e memria coletiva. Conforme Nora, a construo da Histria da Frana
acompanha um movimento de preservao da memria nacional.
3

Dessa maneira, o levantamento realizado para a pesquisa Imagens da Cidade: a
emergncia da modernidade em Jacobina, 1920-1950, devolve comunidade
acadmica um dos produtos da investigao emprica. Procurando demonstrar que alm
das dificuldades encontradas, possvel a produo de instrumentos de pesquisa em
Histria que este levantamento de fontes, documentos, bibliografia, foi realizado no
Centro Cultural de Jacobina.
Este centro de documentao abriga em seu acervo uma riqussima e
desconhecida parte da Histria de Jacobina, da Bahia e do Brasil. Foi muito importante
coordenar e supervisionar este levantamento, que a princpio podia parecer uma
catalogao sem nenhum propsito. Porm, no acervo do Centro Cultural de Jacobina
encontramos preciosidades da historiografia brasileira, como os trabalhos de Paulo
Prado, Francisco Adolfo de Varnhagen, Caio Prado Jr., Srgio Buarque de Hollanda,
entre outros. Alm da bibliografia, a seo Memria do Municpio apresentou uma
preciosidade desconhecida dos freqentadores e do corpo tcnico-administrativo do
centro cultural.
Esta seo abriga vrios volumes de colees, contendo documentos compilados
pela Biblioteca Nacional e Arquivo Pblico do Estado da Bahia. Ao que parece, tratava-
se da coleo particular de Afonso Costa, cronista, historiador, membro da Academias
de Letras da Bahia e do Instituto Geogrfico e Histrico da Bahia. Jacobinense de
nascimento, Costa torna-se bibliotecrio do IGHBa, cargo com o qual produz inmeros
artigos sobre a formao e povoamento da cidade de Jacobina. At hoje, os artigos
Jacobina de Antanho e de agora, e Jacobina duzentos anos depois, comunicaes
realizadas no IGHBa, so referncia obrigatria e quase exclusiva para o pesquisador
que deseja iniciar seus estudos sobre esta regio.
Rapidamente, poderia aferir que as colees existentes na Seo Memria do
Municpio so documentos preciosos para a Histria de Jacobina, da Bahia e do Brasil.
Alm disso, com a dificuldade de instrumentos de pesquisa em Jacobina, o projeto
Imagens da cidade: a emergncia da modernidade em Jacobina, 1920-1950, colabora e
devolve comunidade acadmica um produto dessa pesquisa, uma tarefa rdua que foi

3
Pierre Nora: Entre Memria e Histria: a problemtica dos lugares. So Paulo: Educ, Revista Projeto
Histria, 1992.
coordenada e supervisionada por mim, mas deve os mritos bolsista de Iniciao
Cientfica do programa PICIN-UNEB, Fabiana Machado da Silva, que realizou
pacientemente a catalogao e o sumrio, quando foi possvel, dessa documentao.
Dessa forma, acredito que a universidade estar colaborando para a descoberta e
a pesquisa em documentos que podem revelar outras facetas da histria de Jacobina e
regio, contribuindo com a renovao historiogrfica, em especial com as pesquisas em
andamento sobre a regio e o serto da Bahia. Alm disso, destacaria ainda a
necessidade do fortalecimento dessa instituio, o Centro Municipal e Cultural
Edmundo Esidrio dos Santos, como um dos centros regionais de referncia pesquisa
em Histria. Por fim, gostaria de salientar que, com este levantamento de acervos e
documentos para a pesquisa histrica, estaremos soerguendo o ideal de fomentar a
pesquisa e a iniciao pesquisa na Universidade do Estado da Bahia.


Jacobina, agosto de 2003.




DADOS DO FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA DO CENTRO CULTURAL:
CENTRO MUNICIPAL E CULTURAL EDMUNDO ESIDRIO DOS SANTOS
BIBLIOTECA AFONSO COSTA
TELEFONE: 621-3545/621-5944
HORRIO DE FUNCIONAMENTO DAS 8:00 S 18:00
FUNCIONRIAS: ANA CRISTINA, JLIA, MARIA DE FTIMA, CLIA

SEO MEMRIA DO MUNCIPIO:

COLEES:

1. ANAIS DO ARQUIVO DA MARINHA, NS: I, II, III, IV, V, VI, VII,
VIII, IX, X. (Esto no mesmo volume).
2. ANAIS DO ARQUIVO PBLICO DA BAHIA E DO MUSEU DO
ESTADO DA BAHIA, VOLS: 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9.
3. ANAIS DO ARQUIVO PBLICO DA BAHIA, VOLS: 24, 25, 26,
27(2v), 29, 30, 31.
4. COISAS DA BAHIA, VOLS: IV, VII, VIII, IX, XI, XIV, XV, XIX,
XX, XXI, XXIII, XXIV, XXVI, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXIV, XXXV,
XXXVI, XLI, XLII, XLIII, LII, LIII, LVI, S/N, S/N, S/N.
5. DOCUMENTOS HISTRICOS DA BIBLIOTECA NACIONAL, NS:
16,17,18,19,66, S/N, S/N, S/N, S/N, 79.
6. ENCICLOPLDIA DOS MUNICPIOS BRASILEIROS, VOLS: III,
IV, VII, IX, XI, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI,
XXVII, XXVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII,XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVI.
7. MEMRIAS HISTRICAS E POLTICAS DA BAHIA, VOLS: III,
IV,V, VI.

LIVROS ENCONTRADOS:

1. RODRIGUES, Jos Honrio A pesquisa Histrica no Brasil: sua evoluo e
problemas atuais. Rio de Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1952.
2. ARAGO, Antonio Ferro Muniz. A Bahia e seus governadores na Repblica.
Salvador: Imprensa Official do Estado, 1923.
3. BARLU, Gaspar. Histria dos feitos recentemente praticados durante oito
anos no Brasil e noutras partes do governo do ilustrssimo Joo Maurcio de Nassau
etc.,ora Governador de Wesel, Tenente General de Cavalaria das Provncias - unidas
sobre o prncipe de Orange. Traduo e anotaes de Cludio Brando. Rio de Janeiro:
Servio Grfico do Ministrio da Educao, s.d.
4. Confisses da Bahia de 1591 a 1592. Primeira visitao de Santo Officio s
partes do Brasil pelo licenciado Heitor Furtado de Mendona. Prefcio de J. Capistrano
de Abreu. Edio da Sociedade Capistrano de Abreu, 1935.
5. Denunciaes da Bahia 1591-593. Primeira visitao do Santo Officio s partes
do Brasil, pelo licenciado Heitor Furtado de Mendona. Homenagem de Paulo Prado.
So Paulo, 1925.(contm ndice escrito por Afonso Costa)
6. JABOATO. Catlogo Genealgico. Reimpresso do Instituto Genealgico da
Bahia, 1945.
Sumrio: Catlogo genealgico das principais famlias que procederam de
Albuquerques e Calvacantes em Pernanbuco, e Caramurus na Bahia tirados de
memrias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritos e em
especial o theatro genealgico de D.Livisco de Nazo Zarco e Colona, alis Manoel de
Carvalho de Atahide e acrescentado o mais moderno e confirmado, assim moderno,
como antigo com assentos dos, livros de baptisados, cazamentos, e enterros, que se
guardam na Camara Eccleziastica da Bahia Por Fr. Antonio de S. Maria Jaboato.
7. LYRA, A.Tavares de. Contribuio para a biographia do imperador (1840-
1850). Rio de Janeiro: Mendona Machado & Cia., 1926.
8. LYRA, A.Tavares de. Deodoro da Fonseca. Conferncia realizada no Instituto
Histrico e Geographico Brasileiro a 5 de agosto de 1925. Rio de Janeiro: Imprensa
Nacional, 1927.
9. LYRA, A.Tavares de. Histria poltica A presidncia e os presidentes do
Conselho de Ministros (1847-1889). Conferncia realizada no Instituto Histrico
Brasileiro a 20 de julho de 1923. Rio de Janeiro: Typographia do Jornal do Commercio,
de Rodrigues & . C., 1923.
10. LYRA, A.Tavares de. Ministrios e ministros - os ministros de estado da
independncia repblica. Rio de Janeiro: 1945.
10. Mensagem apresentada a cmara de vereadores do Municpio de Jacobina pelo
prefeito Florisvaldo Barberino em 7 de abril de 1963. Salvador: Imprensa Oficial do
Estado Bahia, 1964.
11. MIRANDA, Fontes de. Comentrios constituio de 1946. Vol V (Arts 157

a
218). 2 edio revista e comentada, So Paulo: 1953.
12. ORLANDO, Arthur. Brasil A terra e o homem, empr do tempo. Recife, 1913.
13. Poltica Diplomtica do Brasil. s.n.t.
14. SAMPAIO, Theodoro. O Rio So Francisco, trechos de um dirio de viagem.
Rio de janeiro: 1936.s.e.
Comentrio: No final deste livro contm: O Rio So Francisco Notas Bibliographicas
por Tancredo de Barros Paiva da Revista do Instituto Geografico e historico da Bahia pg
263 a 273)
15. TAUNAY, Dr. Affonso de. Revista do Instituto Histrico. Na Bahia colonial,
1610-1764. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1927.
16. ZWEIG, Stefan. Brasil pas do futuro. Rio de Janeiro: editora Guanabara, s.d..
17. ZWEIG, Stefan. Ferno de Magalhes, histria da primeira circunnvegao. Rio
de Janeiro: editora Guanabara, s.d..

1. PERIDICOS:

1. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA, VOL II. Salvador:
Imprensa Official do Estado, 1932.
2. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. VOL VI, ANOS: VIII,
IX, X, NS: 11, 12, 13. Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1942.
3. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. VOL VIII,
comemorativo do seu 25
o
aniversrio de fundao. Ano XIII, n
o
16, Salvador: Imprensa
Oficial do Estado, 1942.
4. REVISTA DO INSTITUTO GEOGRFICO E HISTRICO DA BAHIA.
Variaes sobre a arte (ttulo provisrio). Vol(?). Salvador: Imprensa Oficial do Estado,
1944.
5. REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DA BAHIA. n 36. Salvador:
Academia de Letras, novembro de 1989.
6. REVISTA DO INSTITUTO GENEALGICO DA BAHIA. Ano X. n 10.
Tipografia Man, 1958, s.l.
Sumrio: Neste volume h um estudo sobre a a vida e histria de Afonso Costa.

2. DESCRIES SUMRIAS DAS COLEES ENCONTRADAS NA SESSO
MEMRIA DO MUNICPIO:

2.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia. Direo de F.
Borges de Barros. n 2, Ano II, Vol III, Salvador: 1918.

O descobrimento 1
Exploraes da costa 2
Capitanias hereditrias 21
Thom de Souza 1 governador geral 27
Os jesutas a catequese 47
Bandeirantes 49
Sexta Bandeira de Robrio Dias, 8. bandeira de Dias dvila 51
Invaso holandesa 57
Fundao da casa da moeda na Bahia (fundies em Jacobina e Rio de Contas) 62
Tumulto de 1682 na Bahia 65
Motins nas minas 67
(Obs.* Este tpico contm informaes sobre ouro em Jacobina e motim nas minas)
O comrcio na Bahia1723 1801 75
Academias de cincias e letras 85
D. Joo VI partida de Lisboa 93
A campanha de independncia na Bahia 100
Movimentos sediciosos, A sabinada - Bento Gonalves da Silva 122
Viagem de D. Pedro II a Bahia 133
Presidentes 139
Guerra do Paraguai, o grande contingente na Bahia 149
Proclamao da Repblica 163
Campanha de Canudos, expedio Pires Ferreira 175
Sculo XVI, a primeira penetrao das terras bahianas 183
Os vilas 186
O Castelo da Torre 187
Terras da Casa da Torre 188/189/191
Pedro Barbosa Leal e Pedro Leonino Maris 196
Cartas Rgias pelo Conselho Ultramarino 215
Sesmarias 239
Sobre a independncia 263
Fundao da cidade de Salvador 271
Museu do Estado - Discurso proferido pelo Sr. Deputado Fiel Fontes, na sesso de 13
de julho de 1918 285
Relatrio 293

Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e tambm 3 recortes
de jornais:
1 - uma crnica do tempo do governador geral Antonio de Souza Menezes, escrita por
J. da Silva Campos;
2- O Jornal, de 1828;
3- O Jornal de 1831;

2.2 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia. Direo de F.
Borges de Barros, n 3, Ano III- vols IV e V, Salvador: 1919.
Sumrio: Estes volumes contm estudos sobre a Penetrao das terras baianas;
comrcio do Pau- Brasil ; Lusitanos e Franceses; atitude da metrpole; ouro, prata e
pedra verdes; os missionrios; converso do gentio; templos religiosos.

Penetrao das terras baianas 7
As bandeiras 21
Sobre o povoamento de Jacobina
O castelo da torre de Garcia de vila 47
A penetrao dos sertes do nordeste (os vilas) 57
Ttulos de nomeao patente de posto de coronel, provido
em Francisco Dias de Avila (o 2) 71
A estrada do Maranho (2 Francisco Dias dAVila) 77
Garcia de Avila Pereira (o 3 Francisco Dias de Avila) - vrias reclamaes 83
Reclamao de Frei Angelo de Santo Alberto - ordem rgia 97
Terras da Casa da Torre 105
Uma doao do 3 Francisco Dias Avila matriz de Geremoabo 117
Ao decisiva da coroa na represso dos brbaros do nordeste 123
Confederao dos ndios guerens 1568 173
Casa da Ponte e dos Marqueses de Niza 197
O grande desbravador do nordeste, uma pgina de histria colonial 247
Revoluo de 1798 1799 255
Processo contra Pero Campo Tourinho 279
Descobrimento da Amrica 287


Comentrio: Este volume contm um ndice escrito por Afonso Costa.

2.3 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F.
Borges de Barros, n 4, Ano IV, Vols VI e VII, Salvador: 1920.
Sumrio: Penetrao das terras baianas - comercio do po Brasil - Luzitanos e
Franceses atitude da metrpole - ouro, prata e pedra verdes os missionrios
converso do gentio - templos religiosos

Primeiras bandeiras 21
Bandeira de Joo Coelho de Souza e Gabriel Soares de Souza 1850-1590 que alcanou
Jacobina 35
Morgado de Belquior Dias 36
O castelo da Torre de Garcia dVila 53
Testamento de Garcia dVila 67
A penetrao dos sertes do nordeste (Os Avilas) 80
Ttulos de nomeao (sobre os Garcia dVila) 95
A estrada do Maranho (2 Francisco Dias dVila) 100
Garcia de Avila Pereira (o 3 Francisco Dias dVila) - vrias reclamaes 108
Reclamao de Frei Angelo de Santo Alberto - carta rgia 121
Terras da Casa da Torre 129
Uma doao do 3 Francisco Dias Avila matriz de Geremoabo 147
Ao decisiva da coroa na represso dos brbaros do Nordeste 155
Elevao de Jacobina a categoria de vila em 1724 159
Carta de Manoel lvares de Moraes que descreve a campanha contra os brbaros do
nordeste 171
Missionrios no Cear de Campos no Canuny e serra do Ibiapaba 197
Roteiro de bandeirantes - Sebastio Tourinho - Dias Adorno -Gabriel Soares - Belquior
Dias Moreya 217
A conquista do Sergipe 225
Confederao dos ndios guerens 1568 233
A dupla misso Boter os brbaros descobrir ouro e pedras preciosas 242
Mestre de Campo Antonio Guedes de Brito - casa da ponte 261
Sobre Jacobina 266
As estradas pelos Rios do Sul 273
Rios: Jequitinhanho, Pardo e Verde - sua conquista Rio de Mateus)
Rio S. Francisco (sua colonizao - o missionrio bandeirante Francisco de Mendona
Mar - os Mocambos) 299
O S. Francisco e as bandeiras 305
A colonizao do Rio So Francisco 307
Pedro Leonino (A conquista do Rio de Contas e seus afluentes explorao das Minas
Fundies de Jacobina e Rio de Contas Casa da Moeda) 335
A casa da moeda 348
Jacobina 348
Diamantes e rubis em Jacobina 350
Carta para o coronel Pedro Barbosa Leal 351
Rio Salitre 373
Sobre Jacobina 375/383/388
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e alguns recortes de
jornais

2.4 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F.
Borges de Barros, n 5, Ano V, Vol III, Salvador: 1921.

Decreto 3
Comentrio: contm vrias cartas, portarias e patentes
Cartas AS.Magestade ano 1798 39
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa

2.4.1 Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n5, Ano VI, Vol IX, Salvador: 1922.

Sintomas de uma poca (perodo colonial) 3
Frana conveno Nacional (avisos e reclamaes) 31
Avisos e proclamaes (Documento n 1) 45
A sabinada em Nazareth 77
O ouro remetido para Lisba durante o perodo colonial (1724-1800) 103
A quantidade de ouro remetida de Jacobina 104-110
Cartas Rgias n 122 115

2.4.2 Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n5, Ano VII, Vol X, Salvador: 1923.

Ato 1 sesso 1
Documentos sobre a independncia (1821e 1822) 5
As cortes geraes e extraordinrias da nao portuguesa aos habitantes do Brasil 9
O Doutor presidente, vereadores, procuradores do senado, da camara da cidade da
Bahia, e seu termo, aos habitantes da mesma (1823) 31
Introduo a defesa do Brigadeiro Labatut (1824) 97
Defesa do general Labatut sobre a sua conduta 103
Decreto (1825) 157
Proclamao (1826) 159
Deus e ptria (1923) 163
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.

2.5 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F.
Borges de Barros, n 7, Ano VIII, Vol XII, Salvador: 1924.

Sesmarias confirmadas1730 a 1819 7
Cartas Rgias n 82 1740 1760 35
Ttulos nobilirquicos 59
IV Parte - documentos da independncia 67
V Parte - catlogo de registros de terras 79
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa

2.5.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n 7, Ano IX, Vol XIII, Salvador: 1925.

Independncia ano de 1822 5
Sobre Jacobina 24, 27 e 28
Contrato que se fez no Conselho Ultramarino com Joo Alvares Vieira do rendimento
das passagens dos rios para as Minas do Rio de Contas, e Jacobina por tempo de trs
anos, em preo todos eles de trezentos mil reis livres para a fazenda Real 31
Comentrio: Este captulo contm algumas cartas, ofcios, ordens rgias, provises e
patentes.
Regimento das Intendncias e Casas de fundio 106
Casamento do infante D.Pedro de Portugal 1760 128

2.5.2 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n 7, Ano de 1925, Vol 14, Salvador: 1927.

Catlogo de documentos, notas e comentrios para histria
da agricultura na Bahia 1
Cana de acar sculo XVI 1
Algodo sculo XVI e XVII 41
Laranja 65
Fibras 81
Cacau 87
Apndice 103
A agricultura dos nossos dias poca republicana 203
As mangas de Itaparica 198
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.

2.5.3 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n 7, Vol XV, Salvador: 1928.

Lei n 2052, de 20 de maro de 1928 1
Regimento da relao da Bahia 5
Antigas capitanias do Brasil 23
Relao dos monumentos histricos 32
Primrdios das sociedades secretas na Bahia 39
Apndice 57
Sumrios dos vols 1 a 13 65

2.6 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F.
Borges de Barros, n 8, Vol XVI, Salvador:1929.

Atas do conselho geral de provncia 1832

a 1833
Heraldica Bahiana
Antigas capitanias do Brasil(documentos)
Documentos referentes a uma parte do patrimonio territorial do municipio de Itaparica
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.

2.6.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de
F. Borges de Barros, n 8, Vol XVII, Salvador: 1929.
I Parte - Atas do conselho geral da presidncia de 1833 a 1834
II Parte - sequestros dos bens jesutas
III Parte - cartas e portarias
IV Parte - como foram executados os inconfindentes da sedio de 1798, na Bahia
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa.

2.7 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e do Museu do Estado da Bahia, Direo de F.
Borges de Barros, n 9, Vol XVIII, Salvador:1930.
Comentrio: Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa. Contm uma
introduo aos termos de vereaes do senado da cmara de Santo Amaro.

2.7.1 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia e inspetoria dos monumentos. Direo e
redao do Dr .Alfredo Vieira Pimentel.Vol XIX, Salvador:1931.
Comentrio: Este volume contm os Termos de vereao do senado da cmara de Santo
Amaro continuao, pronturio histrico (continuao) pg. 193.
Este volume contm ndice escrito por Afonso Costa e um recorte de jornal que um
artigo de Deolino Amorim, A ata de Santo Amaro e revoluo constitucionalista.

3.1 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 24,
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1935.

ndice:
Primeira parte
I-Garcia dVila, o velho 1

As trs grandes casas senhoriais 1
Criao da Casa da Ponte e da Casa da Torre e a colonizao de Jacobina 2
Determinaes reais 3
Geografia quinhentista da regio desvendada por Garcia dVila 7
A grande empresa de Garcia dVila, na conquista do primeiro serto 11
Os fundamentos da casa da torre 14
A Casa da Torre em Jacobina, construda pelos Garcia dVila
Garcia e os frades de So Bento 20
Testamento de Garcia dVila 21
A obra dos missionrios 31
A queixa do padre Nbrega 32
II - Francisco Dias dVila, o primeiro 33
O primeiro Garcia dVila adquire uma sesmaria e povoa Jacobina 33 e 35
despacho solicitado por Garcia dVila
A construo do castelo (Casa da Torre) 36
A capela 38
Poderio e seduo 40
Descrio pelo Dr. Braz do Amaral 40
Descrio sobre a Casa da Torre
O castelo em 1934 42
Francisco Dias dVila e Santo Antonio de Arguim 44
Feira de Capuame 45
Campo histrico de Dias dVila 47
Denomina-se Dias dVila a estao ferroviria 8 de setembro de 1928, Mudana do
nome da feira velha de Capuame para Dias dVila
O territrio 48
A padroeira dos sertanistas (Nossa Senhora da Boa Viagem) 50
A formao da feira de Capuame por romeiros
III-Garcia dVila - Duas entradas pelos sertes 53
Sobre os Garcia dVila e o desbravamento do serto Baiano e de Jacobina
A misso do Rio Salitre guerra aos ndios Cariris 54
Povoamento da regio do Rio Salitre, povoamento de Jacobina,
Serra do Mulato, legendrios tesouros de Belquior Dias 56 e 59
Sesmaria do Padre Antonio Pereira 59
Os criadores de gado 61
Povoamento do serto atravs da expanso dos currais 62-64
IV - O segundo Francisco Dias dVila 65
A jornada do Maranho 67
A casa da torre e o Padre Martim de Nantes 70
Coronel Francisco Gil de Arajo 76
Comentrio: Na pgina 78 h referncias sobre o desbravamento do Serto Baiano
Resposta do Arcebispo 80
A estrada pelo pontal 81
Estradas pelo serto Jacobina 82
V - Garcia dVila Pereira 83
Cartas do Conde de Sabugosa para Garcia dvila Pereira 85
Carta para o Cel. Garcia dVila Pereira 86
Munio para continuar a guerra do Piauy 87
Reclamaes ao governo 88
Reclamaes do 3 Francisco Dias dVila em 15 de novembro de 1741 contra a
duplicata do imposto sobre o gado 88
Quanto aos Passaes 90
Reclamaes de Jacobina
Doao capela do Rio do Peixe , Parahuyba 92
Escriptura de doao da terra precisa nela se eregir a matriz de Geremoabo feita por
Francisco Dias dVila 95
VII-Entreleamento do Pires de Albuquerque com os Avilas 98
Operoso governo de D. Fernando ao qual Jos Pires serviu 100
Trapiche grande dos Pires e Albuquerque e o de Barnab Cardoso 101
Solar do Unho 102
O solar do coronel 103
Primeiro titulo feito pelo governo brasileiro 105
O titulo 105
O cabo Bartholomeu 105
As ltimas luminrias do castelo 107
O santinho 108
VIII - Da legendria casa, trs inteligncias devotadas ao servio do Imprio e da
Repblica na poltica, na alta magistratura e nas letras 110
Garcia Dias Pires de Carvalho e Albuquerque 110
Ministro Pires e Albuquerque 112
Baro de Villa Viosa 120
Dr. Urbano Pires de Carvalho e Albuquerque 122
Major Salvador Pires de Carvalho e Albuquerque 122
Comentrio: Na pgina 123 h referncia sobre a expedio em Jacobina
IX- A opinio de Virgilio Brigido 124
A maior festa do castelo 127
Notas chorographicas 129
Documentos que prova ter Francisco Dias dVila vencido os ndios
anays e galaches 133
Patente do posto de coronel provida em Francisco Dias dVila (o 2) 135
Patente de capito - mor da nao dos Fomaquiz provida em
Francisco Dias dVila 137
Patente de mestre de campo a Francisco Dias dVila para vencer
os ndios confederados do Maranho 140
Escriphtura de composio 142
Questo sobre Santo Amaro de Ipitinga 148
Resposta que deu o coronel 149
A planta do castello 153
Domingos Pires de Carvalho 154
Patente de capito de ordenanas provida em Domingos Pires de Carvalho 155
O morgado de 1833 155
Concesso de sesmaria a Garcia dVila 161-162
Instrumento 164
Copia 171
Documento 172
Comentrio: Nas pginas 166 e 173 h referncias sobre Jacobina
A Segunda parte foi retirada para completar um volume de J. Silva Campos .
Deste volume o captulo sobre voz dos companrios Bahianos, de J . Silva Campos,
se e juntou a outro do mesmo autor sobre tempo antigo, para formao, os dois de
um volume de coisas da Bahia. [nota redigida por Afonso Costa]
Comentrio: Neste volume h um ndice escrito por Afonso Costa indicando as pginas
onde encontramos referncias a cada colonizador e desbravador do serto baiano e
tambm sobre o povoamento de Jacobina em especfico.

3. 2 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 25,
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1937.

ndice:
I-Parte:
Termos de vereaes do senado da camara de Santo Amaro, de1798 a 1802 1 - 229
II- Parte:
Tombo das pertencentes sua Magestade, desde o Rio at Aqui canavieiras,
margem do Tahype e do mar pendipe at Valena 235 - 282
Comentrio: neste volume h descries sobre o povoamento de Ilhus
III - Parte:
Uma Pgina indita da histria da Bahia (Sobre a sedio militar
ocorrida em 1817) 285 - 287
Hospicio do Pilar - Criao de capela dedicada a Nossa Senhora do Pilar 289

- 293
Chronicas bahianas do sculo XIX , por J. Silva Campos 295 - 365
Relatrio apresentado ao Dr . Secretrio Do Interior e Justia 369 - 382
ndice 383
Comentrio: Este volume contm um recorte de jornal com o ttulo: vida catlica a
tradicional festa do Divino Esprito Santo


3.3- PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 26,
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1938.

ndice:
I - Parte
Creao da vila de Nova Abrantes do Esprito Santo 1
De como viviam os ndios de Nova Abrantes do Esprito Santo 5
Crnica dos acontecimentos da Bahia (1809-1828) 49
*nota de Afonso Consta: Interessantssimo documento
II - Parte
Invaso holandesa na Bahia (1624-1625)- pela testemunha
ocular Joham George Adenburg, traduo de D. Clemente Maria
da Silva Nigra 79
Nassau o discurso, por Amrico Mendes de Oliveira Castro 153
Os holandeses e a cultura artstica da Bahia por Godofredo Filho 169
O 3 centenrio do ataque de Nassau a Bahia, Pedro Calmon 185
Dvida que dissipa, J. da Silva Campos 227
D. Fradique de Toledo apontamento biogrfico por Frei P. T. Margalho 231
III - Parte
Os misteriosos subterrneos da Bahia , J. da Silva Campos 241
Nufragos e incndios na Bahia de Todos os Santos, idem, idem 373
Municpio de Cachoeira (Estado da Bahia). Notas e impresses sobre o distrito de
S.Thiago de Iguape, pelo professor Celestino da Silva
Primeira parte - O Thiago de Iguape 391
Segunda parte- O convento de Paraguass 425
Relatrio apresentado ao Exmo. Snr .Dr. Secretrio do Interior e
da justia , pelo diretor do Arquivo Pblico em janeiro de 1837 437
Inspetoria Estadoal de Monumentos Nacionais 461
Sumrio: Este volume 26 contm: Estampa de Salvador, ano de 1624, seguida de
legenda e quadro dos funcionrios do Arquivo Pblico e Inspetoria dos Monumentos em
1936

3.4 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 27(1),
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, S/D. (Documentos para a histria da
independncia do Brasil)

No contm ndice (ndice provisrio)
1822- Documentos relativos ao governo da Bahia 1 a 181
Governos e bispos lutas entre os poderes da temporal e espiritual
nos sculos XVI e XVII 185 a 247

Comentrio: Importante documento para se estudar sobre a independncia da Bahia,
trata dos governadores das terras ou regies do Brasil em que se estabeleceram bispados
e dos prelados que as ocuparam nos sculos que ele indica, assim como das
divergncias entre os mesmos com os magistrados representantes do poder real e da
justia uns e outros expoentes dos poderes espiritual e temporal. Na pgina 210 h uma
referncia Casa da Torre de Garcia dVila.
Procisses tradicionais da Bahia J. Silva Campos 248
Antelquio 250 a 255
Procisses extintas 257 a 375
Procisses atuais 377 a 505
Apndice 377 a 530
Comentrio: Interessante para quem estuda sobre tradies religiosas;
A procisso de Santo Sangue em Brugues 509 a 512
Quanto a paixo de christo em Roquebrune 512 a 515
O 50 anniversario da lei da abolio(reminicncias de um tradicionalista) 517
Notas epigraphicas e iconographicas dos feitos hericos da campanha de
Independncia na Bahia pelo professor Celestino da Silva-Cachoeira ano de 1934
pg. 531- 644

Sumrio:Importante para o estudo sobre a independncia da Bahia. Neste volume tem
um recorte de jornal com o titulo: A festa do corpo de Deus, de 1950.

3.5 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 27(2),
Publicaes do Arquivo Nacional sob direo de Joo Alcides Bezerra Cavalcante, Rio
de Janeiro, oficina grfica do Arquivo Nacional, 1931.

Introduo (Comentrio sobre o regime de sesmarias) III a VIII
Translado do regimento das sesmarias
Translado do foral de Capit de Duarte Coelho 3 a 6
Synopses das sesmarias registradas nos livros existentes no Arquivo da Tesouraria da
Fazenda da Bahia 7 a 198

Sumrio: Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa e tambm
um recorte de jornal que fala sobre a exposio comemorativa do 112 aniversrio do
Arquivo Nacional - livros trazidos da Delegacia Fiscal do Tesouro no Estado da Bahia e
pertencentes a antiga Tesouraria da Fazenda da Provncia e a Junta da Fazenda
sesmarias dos scs .XVII e XVIII 1681-1890)
No volume 5 do Arquivo Nacional h um catlogo das sesmarias do Esprito Santo , Rio
de Janeiro, So Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul Pg VI.

3.6 - Anais do Arquivo Pblico da Bahia, direo de Alfredo Vieira Pimentel, n 29,
Vol XXIX, (1943), Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1946.

ndice:
I - Parte
Documentos para a histria da catequese dos ndios e
das misses religiosas no Brasil 7
II - Parte
Resumo da historia dos pases da Amrica por Braz do Amaral 233
Ligeiras notas sobre a vida ntima, costumes e religio
dos africanos na Bahia - por J.da Silva Campos 292
A capelinha dos Quinze Mistrios e a devoo do Rosrio entre os
pretos por Maria do Carmo Ponde 313
Datas e tradies cachoeiras pelo prof . Pedro Celestino da Silva 324
Relatrio apresentado ao Dr. Secretario do Interior e Justia
pelo Diretor do Arquivo Pblico 401

3.7- PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 30,
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1947.

ndice geral:
I - Parte
Inventrio de Clcia de Castro Alves 7

a 36
Inventrio do Dr. Antnio Jos Alves 39 a 202
II - Parte
A Bahia de Castro Alves por Waldemar Matos 207 a301
Relatrio apresentado ao Diretor do Arquivo Pblico - por Maria do Carmo Pond 309 a
332
Indice de A Bahia de Castro Alves
Introduo 207
Origem e descendncia dos Alves 207
Casa da Fazenda Cabaceira 209
Casa da Rua Direita do Porto de S. Felix 219
Casa da Rua do Rosrio n 1 221
Casa da Rua do Passo 47 229
Casa Nobre da Roa do Jacar 231
Solar da Ba Vista 235
Casa do largo do pelourinho 18 247
Solar do Barris 249
Teatro So Joo 259
Casa da Fazenda Santa Isabel 271
Associao comercial 273
Solar do Sodr 277
Obras 287
A Bahia ao tempo de Castro Alves 291
Bibliografia 301
Comentrio: Este volume contm algumas fotos de Salvador

3.8 - PIMENTEL, Alfredo Vieira. Anais do Arquivo Pblico da Bahia, Vol 31,
Salvador: Imprensa Oficial do Estado, 1949.

Sumrio: Ordens Rgias 1648 a 1718, inventrio da matria contida nos volumes II e
XII procedido pelas funcionrias da seo histrica Zenaide Mota Silva lima, Lucy
Girardi Reis, Alia de Carvalho Sampaio e Nilza Farias da Cunha, revisto pela chefe de
seo Maria do Carmo Pond.

D. Francisca de Sande (a primeira enfermeira do Brasil) por Waldemar Mattos
Cronologia do Arquivo Pblico da Bahia (no final)
Comentrio: Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa.




4.1- Coisas da Bahia, Vol IV, s/d.

Sumrio: A restaurao da cidade do Salvador, Bahia de todos os Santos na provncia
do Brasil pelas armas de D. Filippe IV, rei catholico das hespanhas e ndias publicado
em 1628 pelo chronista D. Thomas Tamargo de Vargas traduzida do hespanhol,
addicionada com notas e offerecida sua magestade o imperador o senhor D. Pedro II
pelo coronel Ignacio Accioli de Cerqueira e Silva, Salvador: Typographia de Epifanio
Pedroza , 1847.

O tradutor 13
Do autor a todos os que fizero parte da expedio ao Brasil 17
- I Grandeza da Hespanha invejada de todos, origem desta empreza e do meu
assumpto 21
- II Infidelidade dos hollandezes, continuada com o desejo de constituirem se mais
poderosos - capitulos de sua nova companhia, e suas emprezas 25
- III V pretenso dos hollandeses a cerca da navegao do oceano 29
- IV Designios dos hollandeses sobre a ocupao do Brasil 37
- V Descobrimento, descripo e povoaes da provincia da Bahia 45
- VI Viagem dos hollandeses ao Brasil 55
- VII Primeiro descobrimento da armada inimiga, e disposio dos que governavo o
Brasil 57
- VIII Resistencia dos portugueses e gente da terra aos hollandezes at que occuparo
a cidade do Salvador e sua Bahia 63
- IX O que se passou no Brasil at a chegada do socorro Hespanha 71
- X Continuao dos successos no Brasil antes da chegadado socorro da Europa 76
- XI Determina-se enviar ao Brasil uma armada das coras de Castella e Portuga l79
- XII Prevenes para o apresto da armada no mez de agosto 84
- XIII Mais Prevenes para o apresno mez de setembro 91
- XIV Mais prevenes at 4 de janeiro, em que se fez vela a armada hespanhola 96
- XV Pessoas que levaro postos nas armadas de Catsella 100
- XVI Brilhantismo da gente mais assinalada da cora de Portugal 106
- XVII Parte da bahia de Cadiz a armada de Castella: diario dos successos de sua
viagem at a ilha de Maio 113
- XVIII Successos da armada Portuguesa at Cabo - Verde 119
- XIX Junto - se as armas de ambas as coroas 123
- XX Proseguem as armadas em sua derrota ao Brasil 125
- XXI Informa - se a armada catholica do estado e foras do
inimigo desde que avistou a Bahia 130
- XXII Fortificao do inimigo na cidade do Salvador e
Bahia de Todos os Santos 133
- XXIII Entra a armada na Bahia de Todos os Santos da cidade do Salvador: - sua
descripo 136
- XXIV Desembarque da gente e munies da armada catholica, e assento de seus
reaes 140
- XXV Sortida do inimigo e valor dos catholicos 145
- XXVI Fortificao e novo esforo dos catholicos 151
- XXVII Intenta o inimigo incendiar a armada real: frustamento desta pretenso 153
- XXVIII Continuao das baterias e fortificaes hespanholas 155
- XXIX Soccorro da terra, e successo do hollandez em Angola 159
- XXX Mais fortificaes nos reaes catholicos, e novos damnos nos sitiados 160
- XXXI Valor particular de alguns soldados catholicos 162
- XXXII Levose to adiante as fortificaes do sitio, que desconfio inteiramente
os sitiados de sua posio 164
- XXXIII Rende se o inimigo, e propoem condies de paz 167
- XXXIV Responde o general aos sitiados sem admittir lhes mais condies
replica destes 171
- XXXV Assento da capitulao da entrega da cidade pelos sitiados com o general de
Hespanha 175
- XXXVI Occupao da cidade, e despojo do hollandez pela gente catholica 177
- XXXVII Aces de graas por este successo e aviso Hespanha 181
- XXXVIII Memria dos catholicos que morrero, ou foro feridos na rstaurao do
Brasil 184
- XXXIX Nova deposio dos negocios do Brasil 190
- XL Soccorro inutil da Hollanda 194
- XLI Viagem das duas armadas at Pernambuco, e da de Castella at Malaga e
Cadiz 203
- XLII Viagem da armada de Portugal at Lisboa 206
- XLIII Successo da almiranta de Portugal em sua viagem 210
- XLIV Soccorro enviado ilha de S. Helena 213
- XLV Foras de Hespanha ao tempo da restaurao da cidade do Salvador e sua
bahia, prvenidas do seu governo 218
Notas 229
Dr. Gonalo Moniz. A medicina e sua evoluo na Bahia (Do numero especial do
Dirio Official de 2 de julho de 1923, commemorativo da independencia da Bahia),
Imprensa Official do Estado, 1923.
Consideraes gerais 3
A praticada medicina nos primeiros tempos coloniaes 11
Fundao do ensino medico no Brasil e desenvolvimento do mesmo na Bahia 18
A literatura e a sciencia medicas, e vultos mais notaveis da medicina, na Bahia 67
Dr. Theodoro Fernandes Sampaio 325

a 339
Dr. Theodoro Sampaio 340

a 345
Conferencia realizada pelo confrade Dr. Octavio Moniz Barreto na Sesso Magna
commemorativa do cincoentenario da Abolio, realizada em 13 de maio de 1938 489 a
507
<<Laudemus viros gloriosos ...>>, conferencia pronunciada pelo confrade D. Joo Jos
do Nascimento Junqueira na sesso magna comemorativa do <<cincoentenario da Rosa
do Oiro>>, realizado no salo nobre do Instituto Geografico e Historico da Bahia, em
28 de setembro de1938, para colocao na sua << galeria de estadistas>> do retrato do
Cons . Joo Jos de Oliveira Junqueira, Senador do Imprio, Ministro da Guerra em
1871 e 1885 e notvel parlamentar abolicionista 509 a 520
Discurso pronunciado pelo consocio Dr. Jorge Calmon na sesso solemne efetuada na
<<casa da Bahia>> a 2 de julho de 1939 521 a 532

4.2 - Coisas da Bahia, Vol VII, ano?

Annaes da Imprensa da Bahia - 1 centenario 1811 a 1911, catalogo organizado pelos
socios do Instituto Historico: Cons . Joo N. Torres e Dr. Alfredo de Carvalho,
Bahia:Typ. Bahiana de Cincinnato Melchiades, 1911.
A Imprensa na Bahia - 1 centenrio 3

a 26
Portaria do Conde dos Arcos ao redator da Gazeta da Bahia Idade Douro
Catalogo geral dos jornais, revistas e outras publicaes periodicas, 1811 27 a 278
Dados estatsticos 279

a 284
Indice onomastico dos jornaes 285 a 302
Centenario da imprensa da Bahia, sesso commemorativa no Instituto Historico
presidencia do Cons. Carneiro da Rochia 47 a 54
Discurso do Sr. Cons . 1 Secretario 57 a 71
Discurso do Dr. Octavio Mangabeira. 73 a 86
Discurso do Dr. Theodulo dos Prazeres 87 a 95
Discurso do Dr. Araujo Pin 97 a 100

4 .3 - Coisas da Bahia, Vol VIII, ano?

Resumo histrico do convento do Carmo de Cachoeira 1
Imisso de posse de imveis nos tempos coloniais 27
A Bahia atualidade e futuro (Tem algo sobre Jacobina) 35
Documentos no Arquivo do Instituto 61
Museu do Instituto relquias dos sculos XVII e XVIII, trs inscries celbres 87
O motim do maneta na Bahia 101
Em torno do castelo de Garcia dVila (importante) 111
Costumes monasticos na Bahia freiras e recolhidos 139
Revolta dos farrapos 155
O Brasil religioso 209
A conspirao republicana da Bahia de 1798 257
Riqueza do Brasil em madeiras de construo e carpintaria 325
Em torno do hospcio do palma 367
A historia e geografia da Bahia na Revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro
378
A Cemiterada 409
Colonizao na Bahia 415
Execues capitaes na Bahia (desde os tempos coloniais) 421
Motim da carne sem osso e farinha sem caroo, ou sedio dos chinelos, ou ainda das
pedras 431
Bandeiras gloriosas, relquias da Bahia, pelo engenheiro Silio Boccaneira Jnior 437
A catedral basilica um pouco de historia sobre o nosso primeiro templo 451

4. 4 - Coisas da Bahia, Vol IX, s.d.
Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia Anno XVIII, 1911,
N 37 - A Bahia colonial, capitulo II 4 a 45
Conferencia do Dr. Braz do Amaral no Instituto Historico Brasileiro 86 a 144
Recordaes Patriticas 1821 1822, por Antonio Pereira Rebouas 455 a 506
Discurso proferido pelo Dr. Jos Wanderley de Arajo Pinho na sesso solenne
realisada no Conselho Municipal de Santo Amaro, a 14 de junho de 1922, para
solemnisar o inicio da participao da villa de S. Amaro na campanha da
Independencia 1 a 60
Cachoeira e a independencia - discurso official pronunciado pelo Prof. Bernardino Jos
de Souza, Secretario Perpetuo do Instituto Geographico e Historico da Bahia, na Sesso
solenne do Conselho Municipal de Cachoeira, em 25 de junho de 1922 61 a 75
Noticia historica sobre o 2 de julho de 1823 e sua commemorao na Bahia, Por Manoel
Querino 77 a 105
2 de julho de 1823 conferencia realisada pelo Dr. Afranio Peixoto, presidente da
Academia Brasileira de Letras, no Instituto Historico e Geographico, aos 2 de julho de
1823 107 a 127
Guerra da independencia na Bahia - Os encourados do Pedro e o Padre Brayner,
trabalho lido no Instituto Geographico e Historico da Bahia, em sua sesso de 21 de
outubro de 1823 373 a 418
Extintas capellas da cidade do Salvador<<communicao do consocio J. Teixeira
Barros>> 333 a 352
Os pescadores na guerra da Independencia - Documentos colhidos por Xavier Marques
559 a 573
Tombamento dos prdios arrendados ou devolutos situados no Serto do Rio Pardo
pertencentes casa do Conde da Ponte, copia extrahida do Livro do Tombo (original)
que se encontra na cidade Espinosa, em Minas Geraes, a mando do Instituto
Geographico e Historico da Bahia, em 1928 431 a 485
As reliquias do Padre Anchieta 101 a 110

4.5 - Coisas da Bahia, Vol XI, s.d.

Fr. Mathias Teves. O.F. M. A Egreja de S. Francisco da Bahia, Bahia: Imprensa official
do Estado, 1926.
A Igreja de So Francisco da Bahia 3 a 17
Ligeiros traos Biographicos dos Bispos e Arcebispos da Bahia at o anno de 1891 pelo
P Christiano Alberto Muller, Bahia: Typ de S. Francisco, 1915 1 a 23
Um enterro dos outros tempos a morte do Marquez de Lavradio, communicao do
Consocio Luiz Vianna Filho 527 a 532
A Bahia em 1847 Duas cartas do Sr. Forth Rouen, enviado e encarregado dos
negocios da Frana na China 533 a 547
Relatorio apresentado do secretario da agricultura, industria, comercio, viao e obras
publicas pelo Eng civil Mario Carquinio encarregado de reunir os elementos esparsos
para a organizao de um mapa do Estado, Bahia, 1931 551

a 566
Apresentao e discusso de Theses de historia da Bahia - rpida justificao 665 a 676
A independencia na Bahia conferencia feita na sesso Magna do dia 2 de julho no
Instituto Geographico e Historico da Bahia, pelo coronel Alvaro de Alencastre 3

a 24
Do Archivo do Instituto carta escripta na Bahia, em12 de agosto de 1851, pelo conego
Dr. Antonio Joaquim das Mercs(1) compadre Mestre Amaral a respeito dos Primeiros
Professores de Philosofia da Bahia, Alagas e Parahiba 81 a 92
Copia do recurso, e addendo ao mesmo, que s soberanas cortes de Portugal dirigem mil
e cincoenta e dois constitucionaes da notvel e sempre fiel cidade da Bahia por seu
emissario o cidado Francisco Mendes da Silva Figueiro, Lisboa: Na Typogr. de
Antonio Rodrigues Galhardo, 1822 295 a 317
Comemorao da magna data bahiana 2 de julho de 1932 335 a 350
Migraes tnicas no Nordeste brasileiro Estudo antropogeografico por Otto Quelle
351 a 363
O escudo de Porto Seguro Trechos de um estudo sobre <<Heraldica Municipal
Brasileira>>, do Dr. Affonso de E. Taunay, publicado no <<jornal do comercio>>,
edio de 10 de abril de 1932 365 a 367
A conspirao dos Busios Artigos publicados no J. do Brasil de 16 e 17 de abril de
1932, por Viriato Corra 369 a 385
Santa Catharina Furtado e o Diccionario de intellectuais bahianos - communicao do
Dr. Fabio Luz, por intermedio do consocio Affonso Costa, Rio 20 de janeiro de 1929
387 a 395
O centenario medico de 1932 Faz cem annos foram transformados em Faculdades de
Medicina os collegios Medico Cirurgicos do Brasil, Bahia outubro de 1932 443 a 453
Borges dos Reis. A batalha de Tuyuty (24 de maio de 1866), conferencia realisada no
Instituto Geographico e Historico da Bahia a 24 de maio de 1919 orao official, Reis
& Comp. Bahia Brasil 3 a 13
Mario Ferreira Barboza. A prosperidade econmica da Bahia, Salvador: Imprensa
Official do Estado, 1927 1 a 37
A Bahia atravs cem annos, Bahia julho de 1923 40 a 59
Directoria Geral de estatistica. A Bahia e a sua riqueza econmica por Mario Ferreira
Barboza, Director Geral 1 a 17
Directoria Geral de Estatistica e do Bem Estar Pblico do Estado da Bahia (Brasil),
informaes estatisticas Bahia - Brasil, Director Geral B.
EL
Mario Ferreira Barboza,
Imprensa official do Estado, 1929 1

a 6
Comentrio: contm dados estatsticos sobre os produtos importados e exportados do
Brasil de 1913 a 1927.
O estado da Bahia o seu valor e as suas possibilidades de economicas - Bachavel mria
Ferreira Barboza inspetor de industria commercio e estatistica do Estado, Imprensa
Official do Estado, 1931 3 a 17
Sumrio: Dados especficos sobre a populao do estado da Bahia entre 1920 e 1927 e
sobre o movimento de importao e exportao da Bahia em 1927
Noticia Historica e informaes do Estado da Bahia, Imprensa Oficial do Estado da
Bahia, 1932 5 a 43
Sumrio: Importantes dados estatsticos sobre estado da Bahia; Sobre o nmero da
populao da Bahia em 1932, fazendo referncia a cidade de Jacobina; Sobre
importao e exportao da Bahia pelo porto da capital em 1931; Rede ferroviria, em
trfego, no Estado da Bahia, em 31

de dezembro de 1931; faz referncia ao ramal de
Bonfim Frana.
Comentrio: Este volume contm um recorte de jornal com o ttulo: Um preito de
admirao ao nosso passado de cultura artstica - o que representam de valor cultural
as obras do convento franciscano de salvador - como fallam daquelle thesouro os
deputados Braz do Amaral e Homero Pires.

4.6 - Coisas da Bahia, Vol XIV, s.d.

A Bahia seus monumentos memoria escrita pelo Prof .Pedro Celestino da Silva 75
I Parte - memoria do desembarque da Famlia Real portuguesa 79
II Parte - Monumentos existentes no interior do estado 155
III Parte - apndice telas e bustos 207
Notas 251
Perfil de Pedra Branca comunicao do conscio Afonso Costa (da Academia Carioca
de Letras) 379
Professor Dr. Manoel Vitorino Pereira 397
Jos Teixeira Barros - artigo publicado na A tarde, edio de 6.6.933 pelo Cel.
Gonalo de Atade Pereira 413
Pelas tradies Bahianas (vrios artigos do prof Dr. Luiz Pinto de Carvalho),
publicadas no O imparcial 417
De So Salvador, No. Do Salvador - crnica da gaveta de sapateiro de Veriato
Corra (pgs 111 a 113) incompleto 73
Claudio de Souza - nosso primeiro comedigrafo 467
A historia e a geografia da Bahia na revista do Instituto Histrico e Geogrfico
Brasileiro 57 a 67
Em torno da personalidade do Prof. Jonattas Abbtt 3 a 24
Catalogo dos painis a leo lithographias, gravuras e photographias que compem a
galeria Abbott- Bahia, 1871 26 a 39
A sala de Castro Alves no Instituto Geogrfico e Histrico da Bahia 242 a 247
Agrrio de Menezes, centenrio de seu nascimento 275 a 281
A galeria dos professores falecidos (da escola normal) 283

a 287
*(No volume VIII de coisas da Bahia contm, anotaes de Afonso costa e dois recortes
de jornal-1 O jornal de 1835 e O jornal de 1836)

4.7 - Coisas da Bahia Vol XV,ano?

Bahia epigraphica e iconographica (Resenha Histrica), por Silio Boccaneira Junior da
Academia Pernanbucana de Letras, do Instituto Geographico e Historico da
Bahia, etc. Bahia, 1928.
Inscries lapidare e Retratos em, Edifcios pblicos - Praas e Ruas Templos
catholicos Fortalezas - Theatros - Retratos diversos
ndice:

Edifcios Pblicos

Palcio do Govrno (e secretaria do Interior, Servio de Estatstica e Agronomia) 5
Secretaria da policia(e Gabinetes de Identificao, Investigao e capturas) 12
Secretaria da Fazenda 14
Secretaria da Agricultura (e Directoria de Terras e Minas) 15
Directoria das Rendas do Estado 18
Palacio da Acclamao 21
Pao Municipal 23
Alfandega Federal 41
Tribunal Superior de Justia 45
Tribunal de Contas 51
Tribunal do Jury (e Frum) 52
Juizo Federal 55
Correios 57
Praa do commercio 65
Biblioteca Pblica 73
Navegao Bahiana 79
Villa Policial 87
Guarda Civil 91
Quartel dos Aflictos 94
Camara dos Deputados 95
Capitania do Porto 101
Penitenciaria 103
Elevador Lacerda 109
Caixa Economica Federal 111
Escola Aprendizes de Marinheiros 115
Archivo Pblico 119
Senado do Estado 133
Delegacia Fiscal 137
Quartel General da Regio Militar 141
Imprensa Official do Estado 147
Quartel do Crpo de Bombeiros 151
Campo de Experiencia e Demontrao dr. Antonio Muniz 155

Praas e Ruas

Dr. Augusto Teixeira de Freitas 161
25 de junho de 1822 (Cachoeira) 175
7 de setembro de 1823 (Itaparica) 185
Ruy Barbosa 189
Praa D. Isabel 213
Rua da Barroquinha 215
Visconde do Rio Branco 217
Baro Homem de Mello 223
Dr. Francisco de Castro 225
Santos Dumont 227
Visconde do Rosrio 227
Senador Nabuco de Arajo 229
Dr. Miguel Calmon 233
Dr. Alfredo Barros 235
Avenida 7 de Septembro 237
Praa Castro Alves 239
Monsenhor Theodolindo Ferreira 243
Soror Joana Angelica de Jess 245
Rua Portugal 251
Pinto Martins e Walter Hinton 261
Gregrio de Matos Guerra 265
O primeiro raid areo do Rio Bahia (Marinha de guerra Nac.) 269
Os libertrios Martyres de 1798 271
O Dia do Caixeiro 275
Dr.Manoel Victorino Pereira 279

Tempos cathlicos

Igreja de N.S. da Victria 297
Igreja da Graa 305
Igreja de N. S. da ajuda 325
Igreja da S ( e o palacio Archiepiscopal) 341
Mosteiro de S. Bento 357
Convento do Carmo 373
Igreja de S. Francisco 381
Convento de S.Francisco 384
Capella Central da Santa Casa de Misericrdia 395
Mosteiro de Santa Teresa 403
Capella de S. Antonio da Mouraria 409
Basilica do Salvador 415
Igreja do Rosario de Joo Pereira 431

Fortalezas

Forte de S. Marcello 435
Fortaleza de S. Antonio 441
Fortaleza do Barbalho 445
Fortaleza de S. Pedro 447
Fortaleza de S. Antonio da Barra 453

Theatros

Theatro S. Joo 457
Polytheama Bahiano 459
Cine Thetro Guarany 463

Retratos Diversos

Retratos diversos - Leis da antiga Provncia 467
Instituies 469
Telegrapho Nacional 470
Imprensa 470
Obras do mesmo autor 483 a 488
Braz do Amaral. Recordaes Histricas, Porto: Typografia Econmica, 1921.
ndice
Ao leitor 3
Um capitulo da vida da Bahia no perodo da Regncia 5
Sedio militar de 1824 39
A Revoluo Constitucional da Bahia em 1821 69
Sobre a sabinada 74
Pelos que morreram 79
Cemiterada 84
Evacuao da Bahia pelas tropas de Portugal 89
Subterraneo do Taboo 96
Como expirou o poder hollandez no Brasil 99
Correios na Bahia 104
Sobre a data da abertura dos portos do Brasil ao commercio estrangeiro 114
Protectorado de Cromwell 119
Os conservadores no primeiro dia da Republica 126
O 24 de novembro 139
A casa da camara 143
Casa da Praa do Commercio 146
2 de julho de 1823 150
Administrao do Conde dos Arcos na Bahia 158
A Muralha ou Paredo da Agua de Meninos Jequitaia 166
Sobre os limites da Bahia e a Carta Geographica 170
Velhos armas! Velhos Glorias! 174
Uma pagina da vida do povo Argentino 179
Como expirou a olygarquia Romana 188
Sobre cousas antigas 201
Comentrio: interessante pois fala sobre a remodelao da cidade de Salvador
1823 212
Revoluo da carne sso e farinha sem caroo 223
Velhos defeitos, doenas chronicas 228
Outros tempos 230
Sobre o archivo publico da Bahia 232
Duas ideias praticas que podem resultar de uma reunio sicientifica 235
A Entrada do Exercito Pacificador na Bahia 239
Respeito Liberdade Feminina 243
Sobre as antigas freguesias da cidade de da Bahia 246
Sobre o valr do assucar na Bahia ha 16 annos e outras cousas mais 258
A colonizao Extrangeira na Bahia 261
Inconfidencia mineira 266
Em torno da campanha contra o analphabetismo 270
Fundao da Bahia 274
Exposio sobre alguns pontos especiais do periodo colonial 277
Contribuio para o estudo das questes de que trata a these 6 da seco de Historia das
Exploraes Archeologicas e Ethnographicas e que tem por enunciado: <<As tribus
negras importadas. Estudo ethnografico, sua distribuio regional no Brasil: Os grandes
mercados de escravos 290
O Castelo da torre 322

4.8 Coisas da Bahia, Vol XIX, s.d.

Silva Lisboa (Visconde cayr) por Alberto Carlos DAraujo Guimares 683 a 764
Antonio Joaquim Franco Vilasco dados biogrficos 237 a 240
Luis Cmara Cascudo-o Doutor Barata poltico, democrata e jornalista Bahia,1938
1

a 66
Comentrio: Nesta parte dois recortes de jornal falando de Cipriano Jos Barata.
O patriarca da liberdade Bahiana Joaquim Incio de sequeira Bulco 1 Baro de
So Francisco, Bahia 1946 3 a 23
Castro Alves no decnio de morte 185 a 191
Stiro Dias Discurso pronunciado pelo Dr. Theodoro Sampaio em 1913 55 a 74
Primeiro Tenente- Francisco Pereira Dutra (1832-1867) 297 a 318
Almeida Diniz, por Silcio Bocaneira Junior, 1927. 3

a 18
Coimbra Mdica Ano VI, fevereiro de 1939, N 2 65 a 154

4.4 - Coisas da Bahia, Vol XX, s.d.

Carlos Brando, sua vida e suas obras, por Gonalo de Athaide Pereira, Bahia 1936
2 a 87
Um sertanejo de valor , Gonalo de Amarante Costa, por Gonalo de Athaide Pereira
Bahia, 1938 1 a 24
Dr. Aristides Cezar Spinola Zama centenrio do seu nascimento 137

a 150
Manoel Querino, palavras proferidas pelo consocio Antonio Viana 305 a 316
Prof. Manoel Querino, sua vida e suas obras, por Gonalo de Athaide Pereira, Bahia
1932 3 a 34
Dr. Thedoro Fernandes Sampaio 325 a 345
Dr. Thedoro Fernandes Sampaio 199 a 220
O busto de Thedoro Sampaio 167 a 184
Thedoro Sampaio espirito orientado e orientador 7 a 9
Relembrando o velho Senado Bahiano Bahia: 1946 3 a70
Comentrio: Neste volume contm um recorte de jornal falando do centenrio de
nascimento do Marechal Jos Sotero de Menezes.

4.9 - Coisas da Bahia, Vol XXI, s.d.

A fundao da Bahia, os antigos povoadores 1 a 13
As inscries lapidares da Igreja de Nossa Senhora da Victoria na cidade do Salvador na
Bahia de Todos os Santos, por Theodoro Sampaio 13 a 78
Francisco Pereira Coutinho e o seu documento 79 a 100
Comentrio: ndice escrito por Afonso Costa
Geologia do Estado da Bahia (escoro), Maximo Macambyra Monte flores, Bahia
1937 5

a 70
Perfil geologico da Bahia 24
Riquezas Minerais da Bahia (escoro) 43 a 70
Comentrio: Encontra se algo sobre a minerao em Jacobina
Riquezas Minerais do estado da Bahia, por Antonio Joaquim de Souza Carneiro E.G.
1908 7 a 16
Comentrio: trata da minerao em Jacobina e contm um mapa de trecho da Chapada
Diamantina 17
Catalogo das riquezas minerais com mapas muito interessantes 17 a 143
Legislao regulando a pesquiza e a lava das jazidas de substancias minerais ou fosseis,
existentes no estado da Bahia, lei n 624 de 9 de setembro de 1905 147 a 157
Indice V a VII
A ilha da madre de Deus na Bahia de Todos os Santos 343 a 363
O Sul da Bahia, paginas de geografia fsica e econmica 5 a 68

4.10 - Coisas da Bahia Vol XXIII, s.d.

Jos Wanderley de Araujo Pinho Testamento de Men de S Separata dos Anais do
Terceiro congresso de Histria Nacional (III volume), publicao do Instituto Histrico,
Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1941.

Testamento de Men de S 5 a 79
Testamento de Men de S 81 a 92
Inventrio e avaliao do Engenho de Sergipe que foi de Men de S 93 a 113
Pblicas - formas, datadas de 1774, de escrituras de compra e venda , demarcaes e
arrendamentos de terras em Sergipe do Conde os anos de 1608, 1611, 1613, 1614 e
1618 115 a 141
Extrato de dois volumes de autos judiciais de Ilhus com o inventrio e avaliao do
engenho de Santana, que foi de Men de S no ano de 1810, e outro inventrio e
avaliao das terras bemfeitorias introduzidas no mesmo engenho pelo Brigadeiro
Felisberto Caldeira Brant Pontes, ano de 1822 (14) 143 a 161
De Opificio sacchari emversos Hexamatros por prudencio do Amaral e respectiva
traduco
em versos soltos por Joo Gualberto Ferreira dos Santos Reis com ligeira introduco
de Christianamller.
Introduo 3

a 13
Poesias de Joo Gualberto dos Santos Reis .Tomo III na Typographia Imperial e
Nacional, anno de1830 24 a 73
Ministrio das relaes exteriores, seco de publicaes 2 Ministros e altos
funcionrios da antiga Repartio dos Negcios Estrangeiros - depois Ministrio das
Relaes Exteriores e menbros do extinto Conselho de Estado (1808 1939), Rio de j
Janeiro: imprensa Nacional, 1939 1 a 48
Academia de Letras da Bahia Recepo do Padre Manoel de Aquino Barbosa, em 22
de junho de 1940 A saudao do academico Dr. Magalhes Netto e o discurso do
recipiendario, Bahia,1940 5

a 13
Discurso do Padre Manoel de Aquino Barbosa 17 a 62
Academia de Letras da Bahia - Discursos pronunciados na sesso solenne de posse na
Academia Edith Mendes da Gama e Abreu, em9 de novembro de 1938, separata da
Revista de Letras da Bahia, Bahia: Imprensa oficial, 1941 149 a 182

4.11 - Coisas da Bahia, Vol XXIV, Salvador, 1937.

Memria Histrica do ensino secundrio official na Bahia durante o primeiro sculo
1837 1937, por Gelasio de Abreu Farias e Francisco da Conceio Menezes

4.12 Coisas da Bahia, Vol. XXVI, s.d.

Publicaes do Museu da Bahia, n 2. tempo antigo, Joo da Silva Campos, 1942.
Crnicas DAntanho

Bruxas de alto coturno 11
Procurava para si 15
Aventuras da nau So Francisco 23
A carraca Nossa Senhora de Jesus 27
O lendario Bangla 32
Potius mori 37
Piratas do mar que se entendiam com piratas de terra 44
No h regra sem exceo 47
Famoso missionrio do Amazonia na Bahia 50
A Bahia na Batalha naval do cabo de Matap 54
So brancos, l se entendem 58
Amor sacrlego 62
Pelo rei, pela lei e pela grei 66
Almas que herdavam 73
Marcos do passado
O sonho de Paraguass 79
Fundao da Igreja Paroquial de Brotas 85
Aquele sobrado da avenida sete 93
A casa dos sete candieiros 98
A casa das sete mortes 105
Rua do passo, ou pao? 108
Santo Antonio da Velha Brbara 111
O menino Deus de Nossa senhora do Carmo da Ordem Terceira 114
A capelinha de Nossa Senhora dos Mares da lagoa 118
Aguas que cantam, pedras que falam 122
Santo Amaro de Ipitinga 131
So Jos do Genipapo 139
Historias do recncavo
O tesouro jesutico da Barra Grande 147
Artes do capiroto 152
J morreu. No lhe disse? 155
A capela do engenho Passagem 159
A corrente do tanque de bomba 163
Sacristo de sangue real 166
O misterioso Pilo de Pouco ponto 170
De como o tinhoso desfechou to violenta patada num templo, que o deixou penso 175
Barroca 179
Tal pai, tal filho 182
O homem que tirou ventura com o diabo 185
Notas 189
Comentrio: Contm ndice escrito de Afonso Costa. A voz dos Companarios Bahianos
por J. da Silva Campos, pg 181 a 279, extrado do volume 24 dos Anais do Arquivo
Pblico da Bahia-1935.

4.13 - Coisas da Bahia, Vol XXVIII, s.d.

Sumrio: Memria Histrica sobre as victorias alcanadas pelos Itaparicanos no
decurso da campanha Bahia, quando o Brasil proclamou a sua independncia, por
Bernardino Ferreira Nobrega Bahia reedio feita pelo Dr. Piraj da Silva, Bahia
1923.1

a 172

ndice 173

a 174
Mapa demonstrativo 175
Notas do Dr. Piraj da Silva I a LXX
O Marechal Labatut na Gr Colmbia 367 a 379
Dirio do capelo da esquadra imperial comandada por Lord Cochrane, Frei Manoel
Moreira da Paixo e Dores (1 de abril a 9 de novembro de 1823) 1

a 85
A causa do 2 de julho (discurso Bahia) pelo confrade Afrnio Peixoto 192 a 208
Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus Pontes 290 a 293
Orao Fnebre pelas vtimas da guerra do Paraguai 294 a 299
Discurso de Frei Raimundo Nonato da Madre de Deus Pontes pelas vitrias sobre a
Republica do Paraguai 300 a 310
Defesa do General Labatut sobre a sua conduta enquanto comandou o exercito
pacificador ad Bahia, Rio de Janeiro, 1824 1 a 130

4.14 - Coisas da Bahia, Vol XXIX, s.d.

Primordios da independencia 41 a 47
Historia da independncia na Bahia, elaborada para a comemorao do seu primeiro
centenrio, por Braz do Amaral, Bahia: 1923 1 a 509
Cerimonia Batismal do avio Visconde de Piraj, a epopia da independencia
brasileira, Rio de Janeiro 1947 1 a 28

4.15- Coisas da Bahia, Vol XXX, s.d.

Arquivo da faculdade de Medicina da Bahia 1916, por Anselmo Pires de Albuquerque
Bahia, 1917

4.16 - Coisas da Bahia, Vol XXXI, s.d.

Memria Histrica da Faculdade de Medicina da Bahia, relativa a ano 1924, pelo Dr.
Gonalo Moniz Sodr de Arago Bahia, 1940

ndice - I e II
Esboo histrico dos acontecimentos mais importantes da vida da Faculdade de
Medicina da Bahia (1808 1946), por Octavio Torres 1946 1 a 121
ndice I
ndice de fotografias II a III
Comentrio: Neste volume h um recorte de jornal

4.17 Coisas da Bahia, Vol XXXV, s.d.

Resenha Histrica da Bahia, Braz do Amaral, Governadores e Bispos do Brasil, o Brasil
no congresso de Viena, os jesutas na Bahia, Bahia:1941

Resenha Histrica da Bahia 3
Governadores e Bispos do Brasil 83
O Brasil no congresso de Viena 141
Os jesutas na Bahia 163
Fatos da nossa independencia 189
Ao da Bahia na obra da independncia 203

Comentrio: h referncias sobre a estrada de ferro central da Bahia (pg. 67), sobre a
Torre de Garcia de Avila (pgs. 107 e 108)

4.18 - Coisas da Bahia, Vol XXXVI, s.d.

Revista trimensal do instituto Histrico, Geogrfico e Ethnographico do Brasil, A
academia braslica dos esquecidos, 3 trimestre de 1868, pelo Doutor J. C Fernandes
pinheiro 1 a 215
Estatutos da academia dos academicos renascidos, estabelecida na cidade do Salvador,
Bahia de Todos os Santos 33 a 51
A academia braslica dos renascidos, estudo histrico e literrio (V) 53 a 77
A academia braslica dos renascidos, sua fundao e trabalhos inditos, por Alberto
Lamego, 1923 81 a 196
Preliminares para os estatutos da real sociedade Bahiense dos homens de letras, por
Luiz Antonio de Oliveira Mendes 197 a 215

Comentrio: Este volume contem um recorte de jornal com o titulo instituies
culturais do Brasil colonial, o desenho de uma planta da fortaleza de S. Antonio, na ilha
dos Notones e notas de partituras. [ Afonso Costa]

4.19 - Coisas da Bahia, Vol XLI, s.d.

Reminicencias da vida Academica, Chronicas publicadas no Brasil medico pelo Dr.
Henrique Guedes de Mello(1930 1932) Rio de janeiro, 1932 1

a 308
Estudo da Bahia Cabralia e Vera-cruz feitos por ordem do governador do estado, Luiz
Vianna e pelo major do exercito Salvador pires de Carvalho e Arago,
Bahia 1899 1 a 104
(contm fotos e planta da Bahia Cabralia)


4.20 - Coisas da Bahia, Vol XLII, s.d.

Estudos da Bahia Cabralia e Vera - Cruz feitos por ordem do governador do Estado
Cons. Luiz Vianna e pelo major do exercito Salvador Pires de Carvalho e Arago, Bahia
1899 1 a 104
Comentrio: Contm algumas fotos e uma planta da Bahia Cabrlia

4.21 - Coisas da Bahia, Vol. XLIII,s.d.

Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923 1 a 379.
Introduo III a XVIII
Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo
provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar e
assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez
para reconquistar a Bahia. 1 - 13.
Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros gneros alimentcios. Salteadores.
Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo da pimenta. Visita do Imperador
D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco publica. Organizao da policia.
14 - 33.
Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo
absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado
della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. 35- 48
Titulo II revoltos servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente
Visconde de Camamu. Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular
pg. 48 a 71.
Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os
portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. 73-83
Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em
cemiterios. Revolues federalistas. 83- 115
Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros.
Suspenso dos camaristas. Revolta dos mals. 8 presidente. Pharol da Barra. 9
presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia.
Pg. 117 a 131.
Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes
resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos
escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao
do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas.
Colonisao do Mucury. 153 - 164
Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de Valena para Minas Gerais. Desbamento
de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So Joo. 15. presidente. Melhoramento no
fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das rendas da provncia. 17, 18 e 19.
presidente. Substituio do trabalho escravo pelo trabalho livre. Opinies contrarias.
Colonizao do salto grande do Jequitinhonha. Navegao do rio So Francisco e do rio
Pardo. Trafico do porto feito por homens livres. Tribunal do commercio da provncia.
Pg. 164 a 169.
Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de
melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da
valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao
do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas
Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So
Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do
territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro.
Rua da valla. Casa da providencia. 181 - 192
Titulo II Condenao de moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre
nacional. Aldeamento de ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls.
Minas de ferro em coo e carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para
navegao de cabotagem na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e
altrusmo. Alguns valentes e nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21.
Presidente. Trafico de africanos contra as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru,
Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique, Caetit e Urubu. Ponte de Valena
_____________ Santa Isabel do Paraguass, de Ilhus para Conquista e de Maracs
para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em conseqncia da peste Cholera. 22.
Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do Imperador. Melhoramentos no
interior. pg. 192 a 217.
Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital.
Iluminao. Secca. Trufa ________. Instruco publica. Aldeamentos de ndios. Estrada
de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do rio
Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais. Pg.
219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia. Finanas.
Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do Paraguay.
Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do Camorogipe. Situao
dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio So Francisco. Pg.
243 a 258.
Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores.
31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de
prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de
ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto
de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo
pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35.
Presidentes. 259-273
Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no rio So Francisco. 36.
Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da dimunuio das
produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra do Paraguay. 37.
Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38. Presidente. Estradas de
ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho centraes 40 e 41.
Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274-304
Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em
Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte
Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e
abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de
janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. 305 - 318
Titulo II A republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de
reao a monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal.
Nomeao do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia
deste. Ameaas dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________,
comandante do 16 batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So
Pedro, quartel do batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse
confirmao de Manuel Victoriano. Pg 319 a 344.
Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do
Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos
Gonalves primeiro governador eleito do congresso. 345 a 360
Titulo II Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos
Gonalves. Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr.
Rodrigues Lima. Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do
governador. Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua
administrao. Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em
questo poltica o que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas
religiosas. Tristes episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do
governador. Seu sentimento da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas
conseqncias. 360- 379

Comentrio: este volume muito importante, pois aborda vrios assuntos referentes
Histria de Jacobina

Coisas da Bahia Vol. XLIII

Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923. pg. 1 a
379.
Introduo III a XVIII
Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo
provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar.
Assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez
para reconquistar a Bahia. Pg. 1 a 13. Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros
gneros alimentcios. Salteadores. Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo
da pimenta. Visita do Imperador D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco
publica. Organizao da policia. Pg. 14 a 33.
Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo
absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado
della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. Pg 35 a 48. Titulo II revoltos
servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente Visconde de Camamu.
Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular pg. 48 a 71.
Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os
portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. Pg 73 a 83.
Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em
cemiterios. Revolues federalistas. pg. 83 a 115.
Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros.
Suspenso dos camaristas. Revolta dos males. 8 presidente. Pharol da Barra. 9
presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia.
Pg. 117 a 131.
Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes
resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos
escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao
do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas.
Colonisao do Mucury. Pg. 153 a 164. Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de
Valena para Minas Gerais. Desbamento de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So
Joo. 15. presidente. Melhoramento no fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das
rendas da provncia. 17, 18 e 19. presidente. Substituio do trabalho escravo pelo
trabalho livre. Opinies contrarias. Colonizao do salto grande do Jequitinhonha.
Navegao do rio So Francisco e do rio Pardo. Trafico do porto feito por homens
livres. Tribunal do commercio da provncia. Pg. 164 a 169.
Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de
melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da
valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao
do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas
Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So
Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do
territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro.
Rua da valla. Casa da providencia. Pg 181 a 192. Titulo II Condenao de
moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre nacional. Aldeamento de
ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls. Minas de ferro em coo e
carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para navegao de cabotagem
na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e altrusmo. Alguns valentes e
nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21. Presidente. Trafico de africanos contra
as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru, Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique,
Caetit e Urubu. Ponte de Valena _____________ Santa Isabel do Paraguass, de
Ilhus para Conquista e de Maracs para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em
conseqncia da peste Cholera. 22. Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do
Imperador. Melhoramentos no interior. pg. 192 a 217.
Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital.
Iluminao. Secca. Trufa ____________________. Instruco publica. Aldeamentos de
ndios. Estrada de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do
rio Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais.
Pg. 219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia.
Finanas. Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do
Paraguay. Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do
Camorogipe. Situao dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio
So Francisco. Pg. 243 a 258.
Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores.
31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de
prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de
ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto
de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo
pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35.
Presidentes. Pg. 259 a 273. Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no
rio So Francisco. 36. Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da
dimunuio das produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra
do Paraguay. 37. Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38.
Presidente. Estradas de ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho
centraes 40 e 41. Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274 a 304.
Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em
Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte
Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e
abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de
janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. Pg. 305 a 318. Titulo II A
republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de reao a
monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal. Nomeao
do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia deste. Ameaas
dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________, comandante do 16
batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So Pedro, quartel do
batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse confirmao de Manuel
Victoriano. Pg 319 a 344.
Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do
Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos
Gonalves primeiro governador eleito do congresso. Pg. 345 a 360. Titulo II
Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos Gonalves.
Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr. Rodrigues Lima.
Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do governador.
Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua administrao.
Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em questo poltica o
que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas religiosas. Tristes
episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do governador. Seu sentimento
da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas conseqncias. Pg 360 a 379
4
.


4.22 - Coisas da Bahia, Vol LII

Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos 357 a 557
Tradies do Sul da Bahia pelo confrade Enu. da Silva Campos 193 a 255
I - Patro do diabo 193
II - Nossa Senhora da Luz 197
III - Herosmo espartano 203
IV O primeiro Rei do Brasil 208
V A Fonte Miraculosa 214
VI Santo Antonio de Caravelas 218
VII Historia de Trancoso 224
VIII A Fazenda da Volta do Saco 226
IX O Padroeiro de Alcabaa 231
X- O caixo de sete chaves 235
XI - A Fonte de Bedengo 240
XII O Tesouro da Ilha Redonda 245
XIII Lendas de velha Boipeba 251

Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos. pg. 357 a
557
Tradies do sul da Bahia pelo Confrade _______ da Silva Campos. pg. 193 a 255.
ndice
I Patro do Diabo. pg. 193. II Nossa Senhora da Luz. pg. 197. III Herosmo
espartano. pg. 203. IV - O primeiro Rei do Brasil. pg. 208. V A fonte Miraculosa.
pg. 214. VI Santo Antonio de Caravelas pg. 218. VII Historia de Trancoso. pg.
224. VIII A fazenda de volta do saco. pg. 226. IX O padroeiro de Alcobaa. pg.
231. X O caixo de sete covas. pg. 235. XI A fonte de Bendeg pg. 240. XII O
tesouro da ilha redonda. pg. 245. XII lendas de velha boi peba. pg. 251.

4.23 - Coisas da Bahia, Vol LIII


4
Este volume faz-se importe, pois, aborda vrios assuntos referentes cidade de Jacobina.
Anais do primeiro congresso de Historia da Bahia II volume Bahia,1950
ndice abreviado dos documentos do sculo XVII do Arquivo Historico Colonial de
Lisboa por Luiza da Fonseca 7 a 353
Para a Histria dos vilas da Bahia por Eduardo Dias 355 a 387
Comentrio: Importante documento para o estudo sobre a famlia vila
Relaes da frica Portuguesa com a Bahia, Dr. Luis Silveira 389 a 407
Subsdio para Histria da cidade da Bahia por Luiza da Fonseca 409 a 454
A situao da Bahia na primeira dcada da restaurao, os Judas do Brasil Hernani
cidade 455 a 464
Navegao entre Portugal e a Bahia de 1801 a 1808 por Maria Izabel de Albuquerque
465 a 474
Documentos de interesse Biogrfico para a Bahia copiados do Arquivo Colonial
sculos XVI e XVII(Lisboa) Maria Izabel de Albuquerque 475 a 489
Liberdade e limitao dos engenhos D`acar Maria Izabel de Albuquerque 491 a 499

4.24 - Coisas da Bahia, Vol LVII, s.d.

Alberto Silva Gloria e sofrimentos de Castro Alves - Primeiro premio no concurso da
Academia de Letras da Bahia 1947, Imprensa Oficial do Estado,Salvador - Bahia 9 a 61
Carlos Chiacchio Paginrio de Roberto Correa com introduo Biocritica Edies Ala,
Bahia, 1945.
Paginrio de escritores, artistas e poetas idias para um novo gnero no campo da
crtica III a VI
I Biocritica de Roberto Correa 1876 1941 3

a 25
II Paginrio de Roberto Correa 1903 1941 27 a 59
Visconde de Itaparica - Marechal de Campo Alexandre Gomes de Argolo Ferro 3

a 14
Maria Quitria, heroina da independncia da Bahia (Algumas apreciaes sbre a
herona Maria Quitria de Jesus Medeiros), contribuio da Imprensa Oficial da Bahia
s comemoraes do 2 de julho, cidade do Salvador, 1952.
Humberto Lyrio da Silva Ode a Artur de Sales, n IV, Edies Centro Teodoro
Sampaio, Imprensa Oficial da Bahia ,1952.
Instituto Geographico e Historico da Bahia XI Palestra prof Elias de Figueiredo
Nazareth 53 a 108
Prof. Dr. Prado Valladares 645 a 647
Dr. Hermano de SantAnna 533 a 535
Bahianos illustres - Apontamentos Biographicos , Estanislao Przewodowski 161 a 173
Estadistas Bahianos - Jos da Silva Lisboa, Visconde de Cayru 17 a 26
Contribuio para a Histria das artes na Bahia, Jos Joaquim da Rocha (sua
naturalidade) 79 a 82
Boletim Parochial 183 a 188
Noticia biographica do Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro 1 a 16
O Prof. Carneiro Ribeiro, A poca, o homem e a obra conferencia, no Instituto
Histrico da Bahia, a 13 de janeiro de 1921 por Homero Pires 19

a 61
Prof. Raphael Forte (Do Instituto geogrfico e Historico da Bahia) Reminicencias de
vida acadmica dos bachareis em direito de 1936 (Formatura, notas, perfis, etc.), cidade
do Salvador - Bahia, 1950 3 a 88

4.25 - Coisas da Bahia S/N(1)

Revista do Instituto Geographico e Historico da Bahia, fundado em 1894, reconhecido
de utilidade publica pela lei 110 de 13 de agosto de 1895, n 69, 1943.

4.26 - Coisas da Bahia S/N(2)

Vias de communicao e Meios de Transporte no Estado da Bahia Monografia escrita
pelo Eng. Civil Mario Tarqunio 305 a 508
Estrada de Ferro da Bahia ao So Francisco, Histrico e Legislao pg. 368 a 389,
Ramal de Bomfim a Frana e Sub Ramal de Campo Formoso pg 385 a 389).
Memoria historica sobre os Correios para o Instituto Geographico e Historico da Bahia,
por Mario Torre, 1 parte - A Instituio 175

a 214
2 Parte - o correio no Brasil 215 a 277
3 Parte - A fuso dos correios com os telegraphos 279 a 364
4 Parte - Os correios na Bahia 361 a 486

5.1 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 16. Vol II e III do registro de
Provises, Cdice I-19=8=1e cdice I-19=9=1, s.d..
*(Este volume contm ndice datilografado)

5.2 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . n 17. Patentes, Provises e
Alvars - 1637-1639, Vol XVII da srie e XV dos DOCS. DA. BIB. NAC, cdice I-
19=9=19 (Vol III registro de provises-continuao), Rio de Janeiro: tipografia
Monroe, 1930.
*(Contm ndice escrito por Afonso Costa)

5.3 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n18. Provises, Alvars e
Sesmarias, 1637-1639, Vol XVI dos Docs. Da. BIB. NAC, cdice I-19=9=1(vol III de
registro de provises reaes-concluso) e cdice I-19=10=1(Vol VI do registro de
provises reaes-1654

a 1664), Rio de Janeiro : tipografia Monroe, 1930.
*(Este volume contm registro de uma carta de sesmaria de Francisco Garcia DVila pg
227 e registro de carta de sesmaria de Antonio de Britto correa e seu filho Antonio
Guedes de Brito pg 339, contm tambm ndice escrito por Afonso Costa)

5. 4 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 19. Provises, Alvars e
Sesmarias, Vol XIX da srie e XVII dos Docs da BIB. Nac, 1656 - 1659, Rio de
Janeiro: tipografia Monroe, 1930.
*Registro de uma carta de sesmaria do Padre Antonio Pereira, petio que fez a este
governo e confirmao dele pgs 442

a 450
*Registro de outra sesmaria do Padre Antonio Pereira e mais pessoas contidas pgs 450 a
456
*Registro de outra sesmaria do mesmo padre Antonio Pereira e mais pessoas nela
declaradas pgs 456 a 459
*(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)

5.5 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . S/N, 1699- 1700, vol LXV,
Registro do conselho da Fazenda , Bahia Cdice: I-19, 17, 1(continuao), Tipografia
Batista de Souza, Rio de Janeiro, 1944.
*(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)

5.6 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. S/N. Provises, patentes e Alvars,
1715 1716, Cdice: I- 14,18,1(continuao), tombo das terras pertencentes a Igreja de
Santo Anto da Companhia de I.H.S, Vol LXIII, Rio de Janeiro: Tipografia Batista de
Souza, ,1944.
Retirei deste volume as peas compreendidas nas pginas 1 a 40 para completar
volume de matria diferente - Afonso Costa
*(Este volume contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)

5.7 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional. n 66, Cartas Rgias-1651-1667,
cdice I 4, 3, 5, 6 da B.N.(continuao), Vol LXVI, Salvador: 1944.
*(Contm ndice escrito por Afonso Costa)
5.8 - Documentos Histricos da Biblioteca Nacional . n 79, Livro primeiro de
regimentos 1548 1725, Vol LXXXIX, Cdice 19, 15, 1, Rio de Janeiro: Tipografia
Batista de Souza, 1948.
Sade, Ministrio da educao e. Documentos Histricos Consultas do Conselho
ultramarino Rio de Janeiro 1687 1710, Vol XCIII Biblioteca nacional , diviso de
obras raras e publicaes , 1951.
Documentos Histricos da Biblioteca Nacional.S/N. Cartas Rgias 1651 1667, Vol
LXVI, cdice I 4, 3, 5, 6do B. N. , Rio de Janeiro: Tipografia Batista de Souza, 1944.

7.1- Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli
de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo deste Estado Dr.Braz do
Amaral, Vol III, Imprensa Official do estado, 1931.

ndice dos governadores
D. Jos da Cunha Gr Atade e Mello 1
D. Manoel da Cunha Menezes 9
D. Affonso Miguel de Portugal e Castro 13
D. Rodrigo Jos Menezes e Castro 13
D. Fernando Jos de Portugal 15
D. Francisco da Cunha de Menezes 35
D. Joo de Saldanha da Gama Mello e Torres 36
D. Marcos de Noronha e Britto 53
D. Francisco de Assis Mascarenhas 261
Junta Governativa 272
Conselho interino das villas revoltados 382
Governo militar na capitas 449
ndice da annotaes aterceira seco
Filiao do governador 78
Datas de posse e entrega do governo 78
Paternidade do governador Cunha Menezes 78
Datas de posse e entrega do governo 78
Receio de guerra com a Espanha e providencias 78
Imminencia da guerra 78
Informaes sobre o forte de So Pedro 80
Conservao dos documentos relativos a administrao do Brasil 80
Filiao do Mrquez de Valena 81
Colnia de ndios do Funil 82
Vias de successo 82
Populao da Bahia no fim do seculo 18 83
*(Faz referncia a Jacobina)
Plano de defesa da cidade por D. Rodrigo de Menezes 84
Queda de terras da montanha 88
Conspirao republicana de 1798 89
Regimento para os cortes de madeira 151
Villa de Inhambupe 160
Estrada de Camam a Monte Alto 160
Mappa de exportao de productos da capitania da Bahia para Reino e outros portos do
Brasil e da frica no anno de 1798 160
Enterramentos em cemitrios 161
Contractos dos estancos do sal e do azeite 162
Impostos 176
Rendas destinadas as despesas da capitania 178
Rendas da camara da Bahia 189
Desembarque dos Francezes 190
Vaccina 196
Actos variados e importados da administrao de D. Fernando Jos de Portugal 196
Moedas de cobre 198
Importao da Bahia 200
Exportao da Bahia 200
Melhoramentos para a agricultura 208
Serto da Ressaca e ndios Mongoys 209
Aprendizagem de brasileiros na Europa 210
Imposto da dcima 211
Pretenes de Jos da Silva Lisba 213
Correios 214
Professor Luiz Vilhema 216
Imprensa na Bahia 218
Magistratura da colnia 219
Crimes no serto 222
Banditismo e quilombos 226
Revolta servil 227
Pedido para voltar a Bahia a ser sede do governo 232
Fabrica de vidros 232
Seguros 232
Aplices para construo de um theatro 233
Temor das ideas liberaes 234
Reclamaes sobre escravos 235
Provedor de seguros 236
Edifcio da Associao commercial 236
Elevao do Brasil a cathegoria de reino 238
Revoluo pernambucana de 1817 240
Revoluo constitucionalista de 10 de fevereiro de 1821 481
Junta provisinal de governo da Bahia 483
Incidentes por occasio da passagem do conde dos arcos 487
Documentos sobre a sedio do forte de S. Pedro 488
Documentos portugueses sobre os acontecimentos do perodo da independncia 488
Vinda do General Pedro Labatut 522
Ordem para o Almirante Cochrane 523
Plano de campanha para a guerra elaborado em Lisba 523
Combate naval da Barra da Bahia 532
Situao das tropas portuguesas na Bahia em 1823 por falta de munies de bocca 532

*(Este contm mappa dos gneros que pagaro a contribuio de 20 reis por alqueire e
rendimento que teve principio em 9 de setembro de 1785, at 31 de dezembro de 1834
pg 14, plano do porto da cidade da Bahia de Todos os Santos e seus contornos pg16,
resumo dos effeitos exportados desta capitania da Bahia para as cidades de Lisboa e
Porto pelos navios e mais embarcaes abaixo declarados encorporados no presentes
camoboyo commandado pelo chefe Francisco de Paula Leite e extrattido dos
manifestos que apresentaro os mestres dos referidos navios em16 de mayo d e1798,
Mappa demonstrativo da importao desta provncia em os annos de 1798 a 1810,
Mappa demonstrativo da exportao desta provncia em os annos de1798 a 1810,
contm ndice nominstico escrito por Afonso Costa)

7.2 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli
de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do
Amaral, Vol IV, Imprensa Official do estado, 1933.

Preparativos do general Labatut para atacar as tropas portuguesas que dominavam+ a
cidade 1
Indisposio de vrios officiaes contra o commandante do exercito pacificador 3
Priso do coronel Felisberto Gomes Caldeira - Sedio - Acta que revela como ella foi
resolvida 4
Deposio do general Labatut e ultrages que lhe foram feitas por officiaes e soldados 21
Reclamao do general Labatut 22
Reorganizao do exercito pacificador pelo seu novo commandante o coronel Jos
Joaquim de Lima e Silva 29
Mappa demonstrativo da fora do exercito pacificador 41
Princpios de entendimento para uma capitulao 50
Retirada do General Madeira de Mello e da guarnio portuguesa 54
Entrada do exercito pacificador na Bahia em 2 de julho de 1823 55
A provncia da Bahia exhausta pelos sacrifcios da guerra 74
O brigadeiro Jos Manoel de Moraes, chegado para assumir o commando do exercito,
no o pode fazer pela resistencia que oppem alguns officiaes sediciosos 82
Agitaes Ambio do coronel Felisberto Caldeira 91
Desgosto do coronel Lima e Silva 97
Dissoluo da Assembleia constituinte - chegada dos deputados Antonio e Miguel
Calmon Dupin e Almeida - conta que do ao povo em sesso da Camara Municipal do
motivo pelo qual haviam deixado de cumprir o seu mandato 101
Resoluo do povo reunido na Camara Municipal para que se reclame ao imperador
contra o acto arbitrario da dissoluo 105
Descripo dos acontecimentos navaes da guerra da independencia 112
Defesa do General Labatut 125
Commentarios sobre a guerra e sobre os militares que se revoltaram contra 144
Assassinato do commandante das armas Felisberto Caldeira perecendo numa sedio e
sendo lhe applicada a sentena que se lhe atribuio quando conspirou contra Labatut:
Um general no se prende, mata se 145
Fusilamento de officiaes implicados no asssassinato 149
Apreciao sobre o general portuguez Madeira de Melllo e provas do seu pundonor e
honra 154
Referencia a um partido republicano existente na Bahia na epocha da independncia159
Explicao do motivo que obriga a fazer parte do 4 volume desta edio a matria que
constitue o sexto volume da edio antiga das Memrias de Accioli 161
O primeiro presidente da provincia da Bahia 164
Resposta do governo imperial s queixas formuladas pelo povo da provincia por causa
da dissoluo da constituinte 165
Reflexes feitas pelos cidados da Bahia sobre o projecto de constituio emanada do
governo 169
Sedio do 3 batalho conhecido pela denominao de Periquitos - A morte de
Felisberto 184
Communicao de Porto Seguro e Santa cruz no littoral da Bahia com a provncia de
Minas Gerais 199
Administrao do 1 presidente Francisco Vicente Vianna 208
2 presidente - Joo Severino Maciel da Costa 210
Reconhecimento da independencia do Brasil 211
Conseqencias da guerra Cisplatina - Os corsrios 213
3 presidente - Jos Egidio Gordelho de Barbuda - Boatos sobre pertubaes da
ordem Moeda falsa de cobre 231
Conselho da provncia - instalao de seus trabalho 241
Inquietao publica - Assassinato do general Egidio de barbuda, Visconde de Camam,
presidente da provncia 250
Descobrimento de pedras preciosas 251
*(Referncia minerao em Jacobina pg152)
Tumultos - Deposio do commandante das armas general Callado 267
Perseguies aos portugueses 270
Presidencia de Luiz dos Santos Lima 282
Tumultos Presidencia de Honorato Paim 285
Additamento 289
Tombo das rendas, propriedades etc em 1702 297
Fortificaes da capital 299
Boatos sobre um accordo entre o rei D. Joo VI de Portugal e seu filho Pedro 1 do
Brasil, coincidindo com os preparos de tropas portuguesas - Ameaas de destaque
Bahia 324
Questo sobre a liberdade de imprensa 332
O Fhilantropo Joaquim Francisco do livramento 334
Vinda do imperador e da imperatriz 337
Aprisionamento do Corsario Argentino 338
A moeda falsa de cobre 338
Banditismo - Os mucunans 340
Oramento da Bahia em 1830 342
Revoltosos servis 346
Revolta do batalho do Piauhy Deportao de portugueses 348
Falla do presidente Pain abrindo a sesso do conselho da provincia em 1831 348
Agitao Federativa na Bahia 352
Revoluo federalista em Cachoeira - Artigos que exprimen as idas dos
insurgentes 354
Revolta dos funccionarios filiados ao partido federalista que se achavam na fortaleza
do mar capitulao - Bandeira que levantaram papeis contendo o programa do
partido 365

7.3 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli
de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do
Amaral, Vol V , Imprensa Official do estado, 1937.

ndice do V volume
Seco IV
Noticia sobre os primeiros religiosos que vieram ao Brasil 1
Foral da capitania da Bahia e cidade do Salvador 8
Creao da Diocese 17
Morte do primeiro bispo 23
Carta do padre Manoel da Nbrega 25
Carta do Padre Ruy Pereira 44
Segundo Bispo 59
Terceiro Bispo 61
Quarto Bispo 65
Quinto Bispo 66
Sexto Bispo 67
Stimo Bispo 74
Oitavo Bispo 74
Nono Bispo 74
Dcimo Bispo 74
Primeiro Arcebispo 76
Segundo Arcebispo 78
Terceiro Arcebispo 79
Quarto Arcebispo 82
Quinto Arcebispo 83
Sexto Arcebispo 105
Stimo Arcebispo 108
Oitavo Arcebispo 108
Nono Arcebispo 109
Decimo Arcebispo 112
Decimo primeiro Arcebispo 112
Decimo segundo Arcebispo 112
Decimo terceiro Arcebispo 112
Decimo quarto Arcebispo 114
Decimo quinto Arcebispo 117
Decimo sexto Arcebispo 117
Decimo setimo Arcebispo 117
Despeza do Arcebispo 118
Freguezias da Capital 123
Freguezias do Recncavo 124
Freguezias da repartio do Sul 124
Freguezias do serto de baixo 126
Freguezias do serto Alto ou dcima 129
Religiosos Franciscanos 133
Monges Benedictinos 160
Cormelitas calados 198
Conventos de Santa Clara do Desterro 216
Padres da congreo de S. Felippe Nery 225
Dominicos 226
Convento da Soledade 227
Convento da Lapa 228
Convento das Mercs 228
Recolhimento de S. Raymundo 229
Recolhimento dos Perdes 230
Capuchos Italianos 231
Agostinhos da Palma 239
Noticia sobre os primeiros religiosos no Brasil 244
Bulla da creao do bispado 244
Integra da bulla da Creao 245
As primeiras nomeaes aps a creao do bispado 248
Carta Rgia sobre os dzimos que devia levar o Bispo 250
Documentos sobre os primeiros ordenados Clrigos 251
Nomeao de Francisco Fernandes para Provisor 254
Juizo sobre a carta de Manoel de Nbrega 255
Juizo sobre a carta de Ruy Pereira 255
Anchieta 256
Nomeao de vigrio para o Rio de Janeiro 259
Juizo de Gabriel Soares sobre a S 261
D. Marcos Teixeira, bispo e general 262
D. Frei Miguel Pereira 265
D. Pedro da Silva 265
D. Alvaro de Castro 266
D. Frei Constantino Sampaio 267
Elevao do bispado da Bahia e Arcebispado 267
D. Frei Gaspar Barata de Mendona, 1 arcebispo 270
Clerigo Manoel Rodrigues Leito (No tomou posse) 270
Arcebispo D.Joo da Madre de Deus 271
Arcebispo D.Manoel da Ressurreio 273
Arcebispo D.Joo Franco 274
Arcebispo D.Sebastio Monteiro da Vide 276
Construo do Palacio dos Arcebispos 303
Arcebispo D. Luiz Alvares de Figueiredo 307
Arcebispo D. Jos Fialho 308
Noticia sobre a Archidiocese da Bahia no Archivo da Marinha e ultramar de Lisboa
309
Arcebispo D. Jos Botello de Mattos 311
Renuncia de D. Jos Botello de Mattos 312
Informaes sobre abusos commetidos nas Misses 313
Confiscao dos bens dos Jesutas 331
Arcebispo D. Frei Manoel de santa Ignez 335
Recolhimento de mulheres no serto 336
Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera 336
Officio de D. Joaquim Borges de Figuera sobre o estado em que havia encontrado o
Arcebispado 337
Trecho de uma carta do Cabido ao Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera sobre a
jurisdio que havia assumido 338
Edital do Arcebispo D. Joaquim Borges de Figuera declarando abusiva a jurisdio do
Cabido 338
Recluso do Frei Antonio Corra de S. Jos, que foi depois Arcebispo da Bahia 339
Carta do D.Antonio Corra, Arcebispo da Bahia, ao Cabido 340
Esboo biographico do Arcebispo D. Frei Jos de Santa Escholastica 342
Importantes instrues dadas ao Marquez de Valena quando veio governar a Bahia e
suas relaes com os assunptos ecclesiasticos 343
Carta de Arcebispo D. Frei Jos de Santa Escholastica ao Cabido 353
Carta de Arcebispo D. Frei Francisco de S. Damazo ao Cabido 355
Seminario (Gabriel Margarida) 356
Seminario (Archiepiscopal) 357
Nomeao de D. Joo Mazzoni para Arcebispo da Bahia 357
Carta de Arcebispo D. Frei Vicente da Soledade 358
Pastoral de D. Frei Vicente da Soledade 359
Juramento constitucional aos eclesisticos 360
Irms de caridade 361
Freguesias do Arcebispado da Bahia 365
Historiadores franciscanos 439
Alimentao dada pelos franciscanos aos pobres da cidade 440
Novios franciscanos 441
Voto da camara sobre festa em So Francisco 442
Aldeias missionadas por franciscanos 442
Servios prestados pelos Benedictinos as letras 444
Servios prestados pelos Benedictinos por ocasio do terremoto de Lisboa 445
Festa da camara de S. Joo Baptista no convento de S. Bento 445
Noticia sobre a ordem de S. Bento 445
Doao da Igreja da Graa a ordem de S. Bento por Ctharina Paraguass (integra da
escriptura) 449
Novios para a Ordem benedictina 449
Resposta do abbade de so Bento ao governo em 1850 451
Estabelecimento das Carmelitas 454
Mosteiros, hospicios, residncias da ordem do Carmo 455
Exposio do Prior do Carmo, mostrando a situao financeira difcil em que se achava
461
Hospcio do Pilar 464
Descripo da Igreja da Ordem 464
Fim das divergencias dos carmelitas com as irmandades 466
Carmelitos descalos 468
Extinco dos Carmelitos descalos (Theresios) 470
Subterraneo do convento dos Theresios 471
Noticia sobre o Seminario Archiepiscopal 477
Convento do Desterro 488
Vaidade dos habitantes da Bahia consistente em ter frades e freiras na famlia 489
Graves incovenientes da vaidade de fazer freiras mulheres que no davam para isso, os
freiraticos e as freiras amorosas 489
Congregao de So Felippe Nery 495
Dominicanos 500
Concesso ordem Domingos para possuir bens de raiz at o valor de 20:000$000 502
Convento da Soledade 502
Carta do Arcebispo sobre Ursulinas da Soledade e corao de Jesus 502


7.4 - Memrias Histricas e polticas da provncia da Bahia do coronel Igncio Accioli
de Cerqueira e Silva mandadas reeditar e annotar pelo governo desta Estado Dr.Braz do
Amaral, Vol VI , Imprensa Official do estado, 1940.

ndice do Tomo V das Memrias Histricas e Polticas da Bahia de Igncio Accioli.
Referncias a mineraes na epocha dos primeiros estabelecimentos dos portugueses,
Bandeiras da Bahia 2
Roberio Dias, descendente de Diogo lvares em Madrid e meticios do descobrimento
de minas de prota 3
Regimento de minas 4
Francisco Gil de Arajo, capitania do Esprito Santo 11
Pretenes de D. Rodrigo Castello Branco e disposies tomadas para bom resultado
dos descobrimentos 15
Desastre das pretenes de D. Rodrigo Castello Branco 18
Instruces ao Governador da Bahia sobre minas e mocambos 20
*Ouro no termo da Bahia, Jacobina 22
Exploraes no serto da Bahia pelo engenheiro Miguel Pereira 22
Descobrimento dos sertes do Rio das Contas 42
*(pgs 38, 39, 40, 4l, 42, 43 - Faz referncia a Villa de Jacobina)
*Villa de Jacobina 44
*(Pg 47 Representao do ouvidor de Jacobina ao governador da Bahia)
Pedro Barbosa Leal bandeirante bahiano, na Serra da Tromba Antonio Carlos Pinto 62
Bandeirantes bahianos, Marcellino Corra e Marcellino BittenCourt e seus filhos 67
Bandeirantes bahianos, Pedro Leolino Mariz A serra Branca 68
Serro do Frio Ouvidor, Antonio Ferreira do Valle 77
*(Minerao em Rio de Contas e Jacobina)
D. Loureno de Almeida, Governador de Minas Gerais e ouvidor de Sobar, Diogo
Cotrim de Souza, ouvidor de Sabar 81
Ouvidor Pedro Gonalves e priso de Manoel Alves de Mattos conductor de diamantes,
desviados por Mendes Vasconcelos 87
Bandeirante bahiano Joo de Castro Guimares 112
Villa da Barra Rio de Eguas e Rio de Corrente 118
*(Pgs 119, 120, 122 Minerao em Jacobina)
Diamantes no Rio Paiai Grande 124
*(H referncia a minerao em Jacobina)
Minas de Santos Incio 125
Lavras de Assuru 127
Paschoal Moreira Cabral em Cuiab 129
Francisco Pereira Dutra, juiz de direito da comarca de So Francisco, participa
descobrimentos de ouro e diamantes l54
Salinas de Chique Chique, Pilo Arcado e Campo Largo 160
Aguas mineraes em Itapicur 163
Apndice 177
Indicie das annotaes feitas pelo prof. Braz do Amaral Igncio ao Tomo V das
Memrias Histricas e Polticas da Bahia de Igncio Accioli, no qual trata dos meninos
e productos.
Esperanas do descobrimento de mineraes pelas informaes dos indgenas Felipe de
Guilhen 187
Bandeirantes bahianos Martim de Carvalho descobre o Rio Cricar ou de So
Matheus 189
Bandeirantes bahianos Jorge Dias e Sebastio Fernandes Tourinho descobrem a
encosta montanhosa que sustenta o macisso central do Brasilio o Rio Doce 189
Bandeirantes bahianos _ Espinosa , acompanhado do padre Aspilculta Navarro,
descobre o Rio Pardo, o territrio que forma actualmente o Estado de Minas gerais e o
Rio So Francisco 190
Bandeirantes bahianos _ Vasco rodrigues de calads descobre a Serra da Chapada 190
Bandeirantes bahianos _ Antonio Rodrigues adorno descobre as terras oeste de Porto
Seguro e as nascentes de alguns dos rios que correm naquella regio para o mar 190
Bandeirantes bahianos _ Joo Coelho de Souza avana para o oeste , devasssando os
sertes onde perece (de impaludismo) 190
Bandeirantes bahianos _ O historiador Gabriel Soares de Souza , desbrava a oste os
sertes da Bahia e, procuravam mineraes, ahi perece com seu irmo(de impaludismo)
190
Relatorio do Tenente Coronel Gustavo Adolpho de Menezes sobre as minas XXX
As riquezas mineraes da Bahia 193
*(H referncia sobre a minerao em Jacobina)
Relatorio do consul dos Estados unidos, Mac Daniel sobre as minas de ouro do Assuru,
de chumbo do Rio Verde, assim como de zinco, de ferro e de manganez, de cobre e de
kaolim, de feldspatho e carvo, leos betuminosos, calcareos, thario e diamantes 195
Documentos sobre esmeraldas 197
Noticia de alguns carregamentos de ouro chegados a Lisboa 198
Providencias do Governo Portuguez para que o povo no abandonasse a lavoura pela
ambio das minas 198
Bandeirantes bahianos _ documentos sobre os descobrimentos feitos em Jacobina, Rio
de Contas, Rio Pardo, Rio Vrde, poderes a Pedro Leolino mariz para arregimentar
ndios, paulistas, mamelucos e vadios afim de fazer em bandeiras, isto , grupos de
aventureiros a conquista dos sertes 200
Casa da moeda da Bahia 202
Documentos sobre os bandeirantes e exploradores Pedro Barbosa Leal, Pedro Leolino e
Antonio Carlos 207
Rendimento das Minas do Rio das Contas 209
*Minas da Jacobina 211
*Minas da Jacobina em 1889 212
Priso do Super - Intendente das minas Manoel Francisco dos Santos Soledade por
faltas commetidas 215
Confisco a Antonio Francisco Alvares do ouro que tinha no seu arraial 215
Documento sobre a priso de Manoel Alves de Mattos por um diamante de 18 onas e
19 oitavas de peso, levado da Bahia escondido e vendido na Europa 216
Carta do rei sobre pedras sem valor e para no permitir a Manoel do queiroz capitivar
ndios, nem se valer para isto de mamelucos, mulatos, negros forros e ndios 217
Relatorio de Orville Derley sobre os diamantes da Bahia 218
Noticia de Gonalo Athayde sobre a descoberta das lavras Diamantinas da Bahia 222
Relatorio de Orville Derley apresentado ao Dr. Miguel Calmon sobre as lavras
Diamantinas da Bahia 224
Exposio feita por Othan Leonardos do Departamento de Produco Mineral do
Ministrio da Agricultura do Rio de Janeiro sobre Diamantes e Carbonatos da Bahia229
Mappa do rendimento e despeza ad real extrao dos diamantes de 1722 a 1794 245
Mappa dos diferentes tamanhos de diamantes 248
Carta de Jos de S Bittencourt Accioli sobre a jazidas de ouro e as nitreiras que o
governo o encarregara de pesquisar , contndo esclarecimentos sobre Camam, Ribeiro
da Giboia, etc 249
Relao de ouro da Bahia que foi para Portugal 252
*(H referncia ao ouro exportado de Jacobina)
Minas de ouro do Assuru 254
Remessa para o Museu Real de Lisba de exemplares de vegetais da Bahia como a
noticia das indicaes que lhes eram dadas e das suas utilidades 254
Consideraes sobre a depresso do commercio da Bahia a que se refere
Accioli e suas causas, cuklturas uteis introduzidas na Bahia pelos portuguezes e
desleixadas depois 258
Jardim Botanico da Bahia - campo de S. Pedro e Toror 260
Recommendao de Igncio Ferreira da camara como competente em Botnica 264
Plantao de Morus Patirifera em Ilhus pelo ouvidor Balthazar da Silva Lisboa 264
Introduo da arvore da Teca na Bahia, vindo semente da ndia 273
Plantio da linhaa, do canhamo na Bahia, tanto a portugueza como a de Riga 274
Linho extrahido do entrecasco da Umbaba e trabalhado na Bahia 277
Aproveitamento da cra da carnaba 275
Melhoramento do tabaco para igualal-o da Virginia e Maryland 275
Plantio do algodo em Camam Sementes de algodo da Prsia 277
Cultura da Pimenteira da India e da cannelleira 277
Desenvolvimento da cultura da mandioca em Camam, Boipeba e cayr 278
Plantio do arroz em Cayr 278
Inicio da plantao do caf em caravellas 279
Madeiras de tinturaria para a industria da China 280
Documnetos sobre a Herva Milagrosa que fra levada para a ilha da Frana 280
Medidas restrictivas sobre o commercio 280
Plantio de ch na Bahia 281
Cultura da Quina na Bahia e exames da Quina de Camam repuda igual a do Peru. 282
Applicao de arados, aproveitamento do bagao do canna nos Engenhos,
melhoramento das fornalhas e do fabrico do assucar 284
Passaros enviados para Lisboa 284
Inicio da cultura do caco na Bahia 285
Plantio de substncias alimentares 292
Plantas para forragens 292
Sobre o imposto de capitao 292
Bicho de seda 293 e 294
Sobre moinhos para descaroar o arroz 295
Plantio da canella nas chacaras ou roas dos arredores da Bahia 295
Terremoto que revelou a existncia do carvo de pedra no subsolo de Caboto, no
perimetro da Bahia de Todos os Santos 296
Petroleo no meado do sculo XIX em territrio da provincia 296
Relatorio de um especialista sobre a existencia do petroleo na Bahia 298
Descoberta do petroleo no Lobato 301
Schisto betuminosos 313
Salitre 315
Cobre 316
Exposio sobre as reservas de ferro em 30 municipios da Bahia 316
Minas de prata de Roberio Dias 330
*(H referncias a vila de Jacobina)
Esmeraldas na regio do Rio das guas 331
Aguas mineraes na Bahia 334
Meteoritho do Bendeng 352
Riqueza mineral da Bahia 358
Apatita na Bahia 359
Phosphotos de cal na Bahia 359
Calcareos 361
Chromita 363
Mica 364
Varias substancias mineraes na Bahia 361 e366
Mercrio 366
Mangans 368
Monozita 383
Minerios metallicos 398
*(Faz referncia a Jacobina)
Minrios no metalhicos 402
*(Faz referncia a regio de Jacobina)
Minerios materiais primas da Grande Industria chumica 403
Substancias plasticas e materias primas para cermica 404
Rochas ornamentais de construco e tilhographicos 406
Consideraes geraes sobre o desenvolvimento actual das industrias extracitvas e
mineraes na Bahia 408
Terras coloridas ou ocres e oxidos de ferro 409
Productos da Bahia exportados em 1937 410
*(Importante pois est dentro do recorte temporal que trabalhamos)


Coisas da Bahia Vol. XLI

Estudo da Bahia Cabralia e Vera-cruz feitos por ordem do governador do estado, Luiz
Vianna e pelo major do exercito Salvador pires de Carvalho e Arago, Bahia 1899.
pg. 1 a 104.
(contm fotos e planta da Bahia Cabralia)

Coisas da Bahia Vol. XLIII

Historia da Bahia, do Imprio a Repblica por Braz do Amaral, Bahia, 1923. pg. 1 a
379.
Introduo III a XVIII
Capitulo I Titulo I Histria da Bahia, do imprio a republica. Titulo I governo
provisrio effeito de dissoluo da constituinte. 1 presidente. Sedio militar.
Assassinato do governador das armas. Tribunal marcial. Projectos do governo portuguez
para reconquistar a Bahia. Pg. 1 a 13. Titulo II 2 presidente. Falta de farinha e outros
gneros alimentcios. Salteadores. Receio de restaurao da monarquia absoluta. Cultivo
da pimenta. Visita do Imperador D. Pedro I. Questo da moeda cobre instruco
publica. Organizao da policia. Pg. 14 a 33.
Capitulo II Titulo I 3. Presidente. Receio de revoluo restauradoria do governo
absoluto. Quilombo de Abrantes. Conselho geral da Provncia. Exposio do estado
della pelo presidente. Banditismo no serto. Corsrios. Pg 35 a 48. Titulo II revoltos
servis. Moeda de cobre e seu desgaste. Assassinato do presidente Visconde de Camamu.
Despesa da provncia em 1830. 5. presidente. Instruco popular pg. 48 a 71.
Capitulo III Titulo I Perturbaes polticas e cime dos brasileiros contra os
portugueses. 6. Presidente. Tmulos. Agitaes e revoltas. 7 presidente. Pg 73 a 83.
Titulo II entrada das mulheres para o magistrio do ensino primrio. Enterros em
cemiterios. Revolues federalistas. pg. 83 a 115.
Capitulo IV Titulo I Revolta dos ndios. Contrabando de navios negreiros.
Suspenso dos camaristas. Revolta dos males. 8 presidente. Pharol da Barra. 9
presidente. Conselho provincial. Separao das rendas. Navegao vapor na Bahia.
Pg. 117 a 131.
Capitulo V Titulo I rivalidades de famlias no alto serto. Desordens e crimes
resultantes dellas. 13. presidente creao do Lyceu provincial. Contrabando de africanos
escravescidos. Lavros Diomantinas. 14. Presidente. Escassez de alimentos. Explorao
do rio Mucury. Descoberta da choeira de santa clara pelo juiz de direito de Caravellas.
Colonisao do Mucury. Pg. 153 a 164. Titulo II desfalque na alfndega. Estrada de
Valena para Minas Gerais. Desbamento de terras no Pilar. Tumultos no theatro de So
Joo. 15. presidente. Melhoramento no fabrico de assucar. 16. presidente. Separao das
rendas da provncia. 17, 18 e 19. presidente. Substituio do trabalho escravo pelo
trabalho livre. Opinies contrarias. Colonizao do salto grande do Jequitinhonha.
Navegao do rio So Francisco e do rio Pardo. Trafico do porto feito por homens
livres. Tribunal do commercio da provncia. Pg. 164 a 169.
Capitulo VI Titulo I Partidos da Bahia no Imprio. Obras de interesse publico e de
melhoramentos na cidade. Canalizao do rio das tripas para formar o leito da rua da
valla. Pontes e estradas no interior da provncia. Epidemia de febre amarela. Navegao
do recncavo pela companhia de Bonfim. Receita e despeza da Provncia. Fabricas
Aldeiamento de S. Fidelies. Melhoramento do Campo Grande. _________ do rio So
Francisco. Seus estados. Canalizao dgua na capital. 20. Presidente colonisao do
territrio entre o rio Pardo e Jequitenhonha. Inicio da construo da estrada de ferro.
Rua da valla. Casa da providencia. Pg 181 a 192. Titulo II Condenao de
moedeiros falso. Tumultos theatro So Joo por melindre nacional. Aldeamento de
ndios no rio Pardo. Fundao das povoaes de Catuls. Minas de ferro em coo e
carvo de pedra em Camam. Companhia de Santa-cruz para navegao de cabotagem
na costa da provncia. O cholera Morbus! Desolao e altrusmo. Alguns valentes e
nobre caracteres. Inhumaes nos cemitrios. 21. Presidente. Trafico de africanos contra
as leis. Pharol do Morro. Estradas para Itapicuru, Geremoabo, Joazeiro, Chique-chique,
Caetit e Urubu. Ponte de Valena _____________ Santa Isabel do Paraguass, de
Ilhus para Conquista e de Maracs para Chapada Diamantina. Collegio de orphos em
conseqncia da peste Cholera. 22. Presidente. Tumulto do carne sem osso. Visita do
Imperador. Melhoramentos no interior. pg. 192 a 217.
Capitulo VII Titulo I Finanas da provncia coloniais. Tramways na capital.
Iluminao. Secca. Trufa ____________________. Instruco publica. Aldeamentos de
ndios. Estrada de ferro da Bahia ao So Francisco. Estradas de rodagem. Navegao do
rio Jequitinhonha. Receio de nova epidemia de cholera. Plantio obrigatrio de cereais.
Pg. 219 a 242. Titulo II Incovenientes das mudanas freqentes da presidncia.
Finanas. Exportao da provncia em 1862 a 1863. o caso da Florida. Guerra do
Paraguay. Grande malfeito por ella a prosperidade da Bahia. Canalisao do
Camorogipe. Situao dos que voltaram da Guerra. Estradas. Navegao vapor do rio
So Francisco. Pg. 243 a 258.
Capitulo VIII Titulo I Molstia de canna de assucar e prejuzos dos agricultores.
31. Presidente. Parte tomada pelos capites ingleses nas estradas de ferro e elementos de
prosperidade na provncia. Igncio Acciolli e castro Alves. 32. Presidente. Estrada de
ferro Paraguass. Comunicao entre a cidade alta e cidade baixa. Alagoinhas. Projecto
de navegao pelo canal entre as ilhas da costa e os portos de Cayr e Tapeor sahindo
pela Barra dos Carvalhos para chegar a Marah. 33. Presidente secca. 34 e 35.
Presidentes. Pg. 259 a 273. Titulo II Primeira viagem do vapor presidente Dantas no
rio So Francisco. 36. Presidente. guas do sip. Dificuldades financeiras resultantes da
dimunuio das produtos da provncia por causa dos homens que mandou para a guerra
do Paraguay. 37. Presidente. Lei do Ventre Livre. Fundo de emancipao. 38.
Presidente. Estradas de ferro de Nazareth e Santo Amaro. 39. Presidente. Engenho
centraes 40 e 41. Presidentes. A reforma eleitoral do sr. Saraiva pg. 274 a 304.
Capitulo IX Titulo I Planos e projectos sobre a viao transways. Desordens em
Chique-chique. Incremento da lavoura de cao. Estrada de ferro Santo amaro. Ponte
Pedro II sobre o Paraguass em Cachoeira e S. Felix. Propaganda republicana e
abolio da escravido. Tumulto de 15 de julho. Proclamao da republica no rio de
janeiro e partida de Pedro II e de sua famlia para o exlio. Pg. 305 a 318. Titulo II A
republica na Bahia. Attitude do presidente Almeida Couto. Idias de reao a
monarchica. Reunio no palcio do Governo. Sesso da Cmara Municipal. Nomeao
do Dr. Manuel Victoriano para governador do novo Estado. Relutncia deste. Ameaas
dos monarchistas aos republicanos. Atitude do coronel ________, comandante do 16
batalho de infantaria. Proclamao da republica no forte de So Pedro, quartel do
batalho de infantaria 16. Dr Virgilio Damsio. Sua posse confirmao de Manuel
Victoriano. Pg 319 a 344.
Capitulo X Titulo I Administrao do Sr. Manuel Victoriano. Adminstrao do
Marechal Hermes. Administrao do Sr. Jos Gonalves. A constituinte. O Sr Jos
Gonalves primeiro governador eleito do congresso. Pg. 345 a 360. Titulo II
Resoluo de 24 de novembro de 1891 e deposio do governador Jos Gonalves.
Adminstrao do governador interino Secal Ferreira. Eleio do Sr. Rodrigues Lima.
Sua Administrao. Acto arbitrrio no senado com o apoio do governador.
Conseqncias deste mau precedente. O governador Luiz Vianna. Sua administrao.
Guerra de canudos. Erra do governo em fazel-o transformando em questo poltica o
que nunca deveria ter passado de um incidente resultante de crenas religiosas. Tristes
episdios da companhia. Horroroso fim da luta. Firmesa do governador. Seu sentimento
da dignidade do cargo. Secca de 1899 e suas conseqncias. Pg 360 a 379
5
.

Coisas da Bahia Vol. LII

Tradies Bahianas, narrativas feitas pelo confrade Joo da Silva Campos. pg. 357 a
557
Tradies do sul da Bahia pelo Confrade _______ da Silva Campos. pg. 193 a 255.
ndice
I Patro do Diabo. pg. 193. II Nossa Senhora da Luz. pg. 197. III Herosmo
espartano. pg. 203. IV - O primeiro Rei do Brasil. pg. 208. V A fonte Miraculosa.
pg. 214. VI Santo Antonio de Caravelas pg. 218. VII Historia de Trancoso. pg.
224. VIII A fazenda de volta do saco. pg. 226. IX O padroeiro de Alcobaa. pg.
231. X O caixo de sete covas. pg. 235. XI A fonte de Bendeg pg. 240. XII O
tesouro da ilha redonda. pg. 245. XII lendas de velha boi peba. pg. 251.

Coisas da Bahia Vol. LII

Anais do primeiro congresso de histria da Bahia. II Volume, Bahia, 1950.
Indice Abreviado dos documentos do sculo XVI do Arquivo Histrico Colonial de
Lisboa por Luiza da Fonseca. pg. 7 a 353.
Para a historia dos vilas da Bahia por Eduardo Dias. pg. 355 a 387 (Importante).
Relaes da frica Portuguesa com a Bahia, por Dr. Luiz Silveira. pg. 389 a 407.
Subsdio para histria da Bahia por Luiza da Fonseca 409 a 454
A situao da Bahia na primeira dcada da restaurao, os Judas do Brasil Hermani
cidade pg. 455 a 464.
Navegao entre Portugal e a Bahia 1801 a 1808 por Maria Isabel de Albuquerque pg
465 a 474.
Documentos de interesse biogrfico para a Bahia compilados do arquivo colonial
sculos XVII e XVII (Lisboa) por Maria Isabel de Albuquerque pg 475 a 489.

5
Este volume faz-se importe, pois, aborda vrios assuntos referentes cidade de Jacobina.
Liberdade e limitao dos engenhos daucar por Maria Izabel de Albuquerque pg 491
a 499.

Coisas da Bahia Vol. IX

Revista do Instituto Geographico Histrico da Bahia. Ano XVIII, 1911, n 37. A Bahia
Colonial, Capitulo II pag. 4 a 45.
Conferencia do Dr. Brs do Amaral no Instituto Histrico Brasileiro pg. 86 a 144
Recordaes patriticas 1821 1822 por Antonio Pereira Rebouas 455 a 502
Discurso proferido pelo Dr. Jos Wanderley de Arajo Pinho na sesso solene realizada
no conselho municipal de santo Amaro a 14 de julho de 1922, para solenisar o inicio da
participao da villa de S. Amaro na campanha da independncia 1 a 60
Cachoeira e a Independncia 61 a 75
Discurso Official pronunciado pelo prof. Bernardino Jos de Souza, secretrio do
Instituto Geographico Histrico da Bahia na sesso solene do conselho municipal de
Cachoeira em 25 de julho de 1922, noticia histrica sobre o 2 de Julho de 1823 e sua
commemorao na Bahia por Manoel Querino pg 77 a 105.
2 de Julho de 1823 conferencia realizada por Dr. Afrnio Peixoto, presidente da
Academia Brasileira de Letras no Instituto Geographico Histrico da Bahia aos 2 de
Julho de 1823 pg 107 a 127
Guerra da Independncia na Bahia os encaurados do Pedro e o padre Brayner,
trabalho lido no Instituto Geographico Histrico da Bahia em sua sesso de 21 de
outubro de 1823 pg 373 a 418.
Extinctas capelas da cidade do Salvador, comunicao do__________ J. Teixeira Barros
pg 333 a 352.
Os pescadores na guerra da independncia documentos colhidos por Xavier Marques
pg 559 a 573.
Tombamento dos prdios arrendados ou devolutos situados no serto do rio prado
pertencentes a casa do conde da Ponte, copia extrada do livro do tombo (original) que
se encontra na cidade de Espinosa em Minas Gerais, a mando do Instituto Geographico
Histrico da Bahia em 1928 pg 431 a 485.
As relquias do Padre Anchieta pg.101 a 110.

Coisas da Bahia S/N (1)

Revista Instituto Geographico Histrico da Bahia fundado em 1894, reconhecido de
utilidade publica pela lei n. 110 de 13 de agosto de 1895, n 69. 1943.

O livro dos Guardies do convento de So Francisco da Bahia, publicado por Frei
Fidelis Otto pg 1 a 58
Estudos Bahianos, pro Frederico Edlweiss I A4. Viagem de vespuca (a servio de
Portugal) e o descobrimento da Bahia de todos os Santos 275 a 282
II. Bahia e cidade de Salvador pg 283 a 289
III. A Soteropole colonial em Miniatura pg 290 a 293
O templo e a imagem de M. S. da Ajuda de Salvador Palestra realisada pelo Dr.
Alberto Silva a 27 de setembro no Instituto Geographico Histrico da Bahia. pg. 295 a
302.
Santa casa de misericrdia da Bahia, origem e aspectos de seu funcionamento, pelo
professor Ernesto de Souza Campos do Instituto Geographico Histrico da Bahia e do
Instituto Histrico Brasileiro e Instituto Histrico Geogrfico de So Paulo. Trabalho
oferecido ao Instituto Geographico Histrico da Bahia. pg. 213 a 252
Silvio Bocconero Jnior, A Bahia e a guerra do Paraguai (publicado no Jornal do
Comrcio do Rio de Janeiro de 11 de Janeiro de 1931) pg. 141 a 188.

Coisas da Bahia S/N (2)

Vias de communicao e meios de transporte no Estado da Bahia monografia escrita
pelo Eng. Civil Mario Tarquino. pg. 305 a 508
(Estrada de ferro da Bahia ao so Francisco, histrico e legislao. pg. 368 a 389.
Ramal de Bonfim ao Frana e sub-ramal Campo Formoso. pg. 385 a 389)
Memria histrica sobre os correios para o Instituto Geographico Histrico da Bahia,
por Mrio Torres, 1 parte. A Instituio. pg. 175 a 219
2 parte o correio no Brasil primrdios. pg. 215 a 277
6

3 parte Fuso dos correios com os telegraphos. pg. 279 a 364.
4 parte os correios na Bahia. pg. 361 a 486.

6
Contem quadro comparativo da tarifa postal das diversas taxas a partir do ltimo regulamento autorgado
pelo Imprio
Enciclopdia dos Municpios brasileiros

Volumes III, IV, V, VI, VII, IX, X, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXII, XXIII,
XXIV, XXV, XXVI, XXVII, XVIII, XXIX, XXX, XXXI, XXXII, XXXIII, XXXIV,
XXXVI, XXXV.
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, organizada por Jurandyr Pires Ferreira,
presidente do IBGE, Volume III, Rio de Janeiro, IBGE, julho de 1957.
ndice Geral
Prefcio 3
Introduo 7
Grande Regio Nordeste 19
Caractersticas Gerais 25
I. Planice do meio Norte 35
II. Regio das Cuestas 219
III. Regio das Chapadas 391
Bibliografia 433
ndice de fotos 439
ndice de mapas 443
Enciclopdia dos municpios Brasileiros, volume IV, Rio de Janeiro, IBGE, julho de
1958.
ndice
Prefcio 1
Introduo 13
Grande Regio Nordeste 31
Caractersticas Gerais 33
I. Litoral e mata 49
A) Aspecto fsico 51
B) Povoamento e populao 150
C) Cidades 226
D) Economia 324
E) Transportes e comunicao 419
Arquiplago de Fernando de Noronha 450
II. Agreste 470
A) Aspecto fsico 471
B) Povoamento e populao 517
C) Cidades 535
D) Economia 544
E) Transportes e comunicao 580
Bibliografia 591
ndice de mapas 603
ndice de fotografias 605
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume IV, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de
1960.
ndice Geral
I. Serto
Introduo 11
Relvo e estruturas 64
Clima 158
Vegetao 220
Povoamento e populao 282
Migraes internas 324
Cidades 338
I. Caractersticas Gerais das cidades sertanejas 338
1 Origens e tipos de sitio 347
2 Posio fator do crescimento 347
3 A paisagem urbana do serto 364
II. Os centros urbanos do serto 366
1 As capites regionais 366
2 Centros Intermedirios 384
3 Densidade da rde urbana nos ps de serra 394
4 pequenas cidades ao longo das vias de comunicao 394
5 Atividades econmicas 402
6 Transporte 538
II. Chapada diamantina 587
Bibliografia 607
ndice das fotografias 617
ndice dos mapas municipais 621
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume VI, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de
1958.
ndice Geral
Prefcio 3
Introduo 7
Caractersticas Gerais 15
O litoral e a baixada 34
- O Litoral sul da Bahia e o norte do Esprito Santo 43
- O Litoral da Vitria ilha de So Sebastio 125
1. O Litoral sudeste do Esprito Santo 201
2. Baixada Fluminense e rea metropolitana do Rio de Janeiro 223
3. Litoral da serra do Mar 355
Bibliografia 395
ndice de fotografias 403
ndice de mapas 409
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume VII, Rio de Janeiro, IBGE, janeiro de
1960.
ndice Geral
A encosta do Planalto 9
Relevo 20
Clima 101
Vegetao 125
Populao e povoamento 166
Povoamento 166
Populao 202
Atividades econmicas nas zonas de encostas 210
1. Serra do Mar 210
2. Vale do Paraba do Sul 234
3. Zona do maria 298
4. Zona da Mata 306
5. Zona do Rio Doce 332
6. Zona Serrana do Esprito Santo 340
7. Nordeste de Minas, Nordeste do Esprito Santo e encosta Baiana 354
Vias de comunicao 378
Os primeiros caminhos 378
As ferrovias da Encosta 380
As rodovias da Encosta 404
A circulao area 410
A vida urbana na encosta 412
I As cidades da encosta e sua distribuio 412
II A vida Urbana na encosta sudoeste 418
1) Stios Caractersticos 418
2) Gnese dos aglomerados 421
3) A evoluo do ncleos primitivos e a Rde urbana atual 459
III A vida urbana no nordeste de Minas e na encosta Baiana 541
1) Tipos de sitio e origem das aglomeraes 541
2) Os centros regionais e a importncia das zonas de contacto 550
Bibliografia 561
ndice fotogrfico
ndice de mapas 567
ndice Geral 573
Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume IX, Rio de Janeiro, IBGE, Abril de
1960.
Introduo 11
Relevo e estrutura 22
Clima 60
Regime do So Francisco 68
Vegetao 78
Povoamento e populao 120
Cidades. Distribuio e origens das cidades. Principais ncleos urbanos 133
Montes claros 139
Rivinopoles 153
Eurvelo 155
Pirapora 156
Jamuria 159
Corinto 160
Bom Jesus da Lapa 161
Agricultura e pecuria 164
Navegao 226
Concluso 234
Apndice municpios pertencentes regio centro-oeste 237
Bibliografia 289
ndice das fotografias 295
ndice dos mapas 297
ndice geral 299

Enciclopdia dos Municpios Brasileiros, volume X, Rio de Janeiro, IBGE, Setembro de
1958.
Prefacio VII
Introduo 1
Grande regio sul 7
Caractersticas Gerais 9
I Regio do Litoral e encosta 33
Relevo e Hidrografia 36
Clima 66
Vegetao 82
Povoamento e populao 87
I. Litoral Paulista 87
II Litoral dos demais estados sulinos 103
a) Litoral paranaense 105
b) Litoral catarinense 108
c) Litoral riogrondense 119
Colonizao 126
I. Colonizao aoriana 126
II. Colonizao europia 130
III. Colonizao Japonesa 134
Ncleos Urbanos 134
I. sitio e posio 134
II. Aspectos e traado Urbano 142
III. Cidades Litorneas 151
a) Santos e Paranagu 151
b) Blumenau e Joenvile 158
c) Florianpolis e Laguna 166
Atividades econmicas 180
Comunicao e transportes 192
I. Primitivas vias de penetrao 196
II. As ferrovias 199
III. As Rodovias 200
IV. Os transportes areos 218
V. Navegao e portos 222
II. Regio do planalto cristalino 257
Relevo e Hidrografia 260
Clima 282
I. Planalto cristalino paulista 282
II. Planalto cristalino paranaense 288
Vegetao 286
Povoamento e populao
I. Planalto cristalino paulista 296
II. Planalto cristalino paranaense 296
Colonizao 330
Ncleos Urbanos 352
I. As cidades da Mantiqueira 352
II. Cidade de So Paulo 355
III. Campinas 396
IV. Sorocaba 400
V. Curitiba 407
Atividades Econmicas 423
Comunicaes e transportes 473
I. A ferrovias 473
II. As rodovias 482
III. Os transportes areos 502
Bibliografia 513
ndice das fotografias 529
ndice dos mapas 535
ndice geral 537
Academia brasileira dos renascidos estudos histricos literrios (V) pg. 53 a
77
Academia brasileira dos renascidos sua funo e trabalhos inditos, por Alberto
Lamego, 1923. pg. 81 a 195.
Preliminares para os estatutos da real sociedade Bahianese dos homens de letras, por
Luiz Antonio de Oliveira Mendes. Pg. 197 a 215.
(este volume contem um recorte de jornal com intitulado culturais do Brasil colonial, o
desenho de um planeta da fortaleza de Santo Antonio, na ilha dos Notones e notas de
partitronaes)
1. Revista da academia de letras da Bahia, Volume VI, anos VII, IX e X, Vs. 11, 12,
13. Bahia, 1942.
A) Xavier Marques caderno de pensamentos e lembranas. pg.1
B) Octavio Torres Hidyo Noguchi. Pag. 8
C) Octavio Torres - Discurso de Abertura da 1 semana medica de 1933. pg.38
D) Heitor Fres O triangulo do ensino. pg. 51
E) Heitor Fres Homenagem ao professor Carlos Chagas. pg. 68
F) Octavio Torres Discurso de posse. pg. 77
G) Joo A. G. Groes Discurso ao receber o titulo de professor emrito na
faculdade de medicina. pg. 105.
H) Pinto Carvalho Problemas Sexuais Eva e ado. pg. 121
I) Edith M. da Gama e Abreu Discurso de posse. pg. 149
J) Carlos Ribeiro Discurso de recepo academia Edith M. da Gama e Abreu (
A mulher... essa conhecida delicia Moral). pg. 164
K) Aloysio de Carvalho Saah Bernardt no Brasil. pg 206
L) Edith M. da Gama e Abreu Machado de Assis. pg. 189.
M) Moniz Sodr poesias (o beijo sina). pg. 210
N) Castro Rebelo Filho Sonetos. pg. 215
O) Heitor P. Fros Humorsticos. Pg. 217
P) Resumo das atividades da academia em 1939. pg. 221.

2- Revista da academia de letras da Bahia. Volume VIII, comemorativas do seu 25
aniversario de fundao, Ano XIII, n 16, Bahia, 1942.
Indce
A academia braslica dos esquecidos Jos Feliciano Fernandes Ribeiro pg. 3 a 25
A academia braslica dos Renascidos pg. 27 a 44
A nova Cruzada Antnio Viana pg 45 a 50
O Que faz o governador Moniz aps o govrno Dirio Oficial da Bahia pg. 51 a 54
Notas Biogrficas do prof. Dr. Ernesto Carneiro Ribeiro Bernardino de Souza pg. 55
a 66
Preldio de um quartel de sculo Carlos Ribeiro pg. 67 a 84
Resenha histrica da Academia de Letras da Bahia Cnego Manuel Barbosa pg 85
106
Academia de Letras da Bahia Joo Garcez Fris 107 a 123
Noticirio sobre as bordas de prata acadmicos. Discurso a Xavier Marques pelo seu
Octogsimo A Tarde e o Dirio da Bahia pg 124 a 127
Aniversrio Carlos Ribeiro pg128 a 134
Agradecimento academia de letras da Bahia - Xavier Marques pg. 134 a 136
Agradecimento a Homenagem da sesso solene Pg. 136 a 140
Discurso a Xavier Marques em nome do Interventor Federal, no banquete que lhe
ofereceu Isaias Alves pg. 140 a 143



LIVROS ENCONTRADOS EM OUTRAS ESTANTES DA BIBLIOTECA
MUNICIPAL AFONSO COSTA:

SOBRE JACOBINA:

1. BRANDO, Maria de Azevedo e CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (orgs).
Jacobina: passado e futuro. Jacobina: ACIJA, 1993.
2. Contos e crnicas por Amado Honorato de Oliveira. Juazeiro, 1999. s.d.s.t.
3. DORACY, Arajo Lemos. Cartilha sobre a histria de Jacobina. s.l.s.t.: 1994.
4. DORACY, Arajo Lemos. Jacobina sua histria e sua gente. Jacobina:
Grafinort indstria Grfica, 1995.
5. Banco do Nordeste do Brasil S.A. Jacobina. Fortaleza: Grafinort Indstria
Grfica, 1985.
6. SILVA, Alcira Pereira Carvalho. Jacobina sim. Salvador: 1988.

SOBRE MORRO DO CHAPU:
1. CUNEGUNDES, Jubilino. Morro do Chapu - Um pouco de sua histria, sua
vida poltica - administrativa, suas belezas e sua gente. Salvador: Secretaria de Cultura e
Turismo/Empresa Grfica da Bahia, 1976.
2. CUNEGUNDES, Jubilino. Morro do Chapu - Um pouco de sua histria, sua
vida poltico administrativa, suas belezas e sua gente. 3 edio. Salvador: Secretaria
de Cultura e Turismo/Empresa Grfica da Bahia, 1999.
SOBRE CANUDOS:

1. BOAVENTURA, Edvaldo. O parque Estadual de Canudos. Salvador: Secretaria
de Cultura e Turismo, 1997.
2. GALDENZI, Trpoli Francisco Britto. Memorial de Canudos. Salvador/Rio de
Janeiro: Secretaria de Cultura e Turismo e Construtora Norberto Odebrech, 1996.
3. MARINS, Francisco. A aldeia sagrada. 31 edio, tica: 1993.
4. SILVA, Jos Calazans Brando. Cartografia de Canudos. Salvador: Secretaria
de Cultura e Turismo, Conselho Estadual de Cultura, EGBA: 1997.

SOBRE O MOVIMENTO PAU DE - COLHER:

1 ESTRELA, Raimundo. Pau-de-colher, um pequeno Canudos: Conotaes
polticas e ideolgicas. Salvador: Assemblia Legislativa da Bahia, 1997.

SOBRE SERROLNDIA:

1 REIS, Diomedes Pereira do. Serrote de ontem Serrolndia de hoje. Salvador:
Grfica universitria da Universidade do Estado da Bahia, 1986.

SOBRE CAM:

1. OLIVEIRA, Arnaldo Xavier de. Memrias da minha terra, estudo histrico
social de Caem. Cam: Pedra Azul, 1951.

SOBRE IREC:
1. FUNDAO CENTRO DE PROJETOS DE ESTUDOS (BA): Irec: Um
subsistema urbano em formao. Salvador: CPE, 1994.

SOBRE CCERO DANTAS:

1. GONALVES, Oswaldo de Sales. Ccero Dantas 100 anos. Salvador: 1975.

SOBRE FEIRA DE SANTANA:

1. POPPINO, Rollie E.. Feira de Santana. Salvador: Itapo, 1968.

SOBRE SANTARM:

1. REIS, Arthur Csar Ferreira. Santarm: Seu Desenvolvimento Histrico. 2
edio, Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira; Braslia: INL; Belm: Governo do Estado
do Par: 1979. (Coleo Retratos do Brasil, Vol 124).

SOBRE HISTRIA DA BAHIA:

1. CARTILHA HISTRICA DA BAHIA: Governadores na Repblica, diviso
territorial, riquezas economia, desenvolvimento industrial. Rio de Janeiro: Cvica, s.d..
2. MATTOS, Waldemar. Palcio da associao da Bahia (antiga praa do
comrcio), edio comemorativa do IV centenrio da fundao da cidade do Salvador e
do primeiro de nascimento de Rui Barbosa. s.l. , 1950.
3. NASCIMENTO, Anna Amlia Vieira. Dez freguesias do Salvador: Aspectos
sociais e urbanos do sculo XIX. Salvador: FCEBA/EGBA, 1986.
4. PIERSON, Donald. O homem no vale do So Francisco. Rio de Janeiro:
Ministrio do interior, Superintendncia do Vale do So Francisco (SUVALE), 1972.
(tomos I, II, III).
5. PINHO, Wanderley. A Abertura dos Portos na Bahia. Salvador: Publicaes da
Universidade da Bahia, X-3, empresa Vitria, 1961.

SOBRE HISTRIA DO BRASIL:

1. ABREU, Joo Capistrano de. Captulo de histria colonial e os caminhos
antigos e o povoamento do Brasil. 5 edio revista, prefaciada e anotada por Jos
Honrio Rodrigues. Braslia: editora Universidade de Braslia, 1963.
Comentrio: Livro interessante para ser pesquisado, pois fala do povoamento do Brasil,
do serto baiano e de Jacobina.
2. CALMON, Jorge. As estradas corriam para o sul: migrao nordestina para So
Paulo. Salvador: EGBA, 1998.
3. FREIRE, Gilberto. Casa grande e Senzala. 13 edio em lngua portuguesa.
Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1963.
4. FURTADO, Celso Monteiro. Formao econmica do Brasil. Braslia: Editora
Universidade de Braslia, 1963.
5. Grandes personagens da histria do Brasil (Brasil colonial, cronologia da
histria do Brasil, independncia e imprio). Vol 1. So Paulo: Ed. Abril, 1969.
6. Histria do Brasil. Rio de Janeiro: Bloch S.A., 1972. (Volume I, II, III).
7. HOLANDA, Srgio Buarque de. Razes do Brasil. 4 edio. Braslia: editora
Universidade de Braslia, 1963.
8. JNIOR, Jos Ribeiro. A independncia do Brasil. 6 edio. So Paulo: Global,
1994. (Histria Popular n 12)
9. LIMA, Oliveira.O imprio brasileiro. 2 edio. Edies Melhoramentos, 1921.
10. MONTENEGRO, Antonio Torres. Reinventando a liberdade: A abolio da
escravatura no Brasil. 5. edio. So Paulo: Atual, 1989. (Histria em Documentos).
11. MOOG, Vianna. Bandeirantes e Pioneiros: Paralelo entre duas culturas. 11
edio. Porto Alegre: Globo, 1974.
12. PRADO, Paulo. Retrato do Brasil, ensaio sobre a tristeza brasileira. 6 edio.
Rio de Janeiro: 1962. (Coleo Documentos Brasileiros, n 112)
13. QUADRO, Jnio e ARINOS, Afonso. Histria do povo brasileiro. So Paulo: J.
Quadros editores culturais S.A., 1967. (Vols 1 a 6)
14. Retrato do Brasil. So Paulo: Poltica, 1984. (Vols I, II, III IV).
15. RODRIGUES, Marly. O Brasil da abertura: de 1974 Constituinte. 3 edio.
Atual: 1990. (Histria em Documentos)
16. SILVA, Hlio. Histria da repblica brasileira. So Paulo: Trs 1975. (Vols 1,
2, 3)
17. SOUZA, Pedro Tavares de. Brasil fronteiras abertas. So Paulo: A gazeta
Manica, 1974.
18. VALPATO, Luisa Rios Ricci. Entradas e bandeiras. 4 edio. So Paulo:
Global, 1994. (Histria popular).
19. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria geral do Brasil. Antes da sua
separao e independncia de Portugal. 5 edio. Edies Melhoramentos, s.l.: 1956.
(tomo II, volume 2)
Comentrio: h um tpico que trata de Jacobina e da presena dos ndios Payays.
20. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria da independncia do Brasil. 3
edio. Edies Melhoramentos, So Paulo: 1957.
21. VARNHAGEM, Francisco Adolfo de. Histria geral do Brasil. 5 edio:
Integral - 6 do tomo I. Edies Melhoramentos, So Paulo: 1956. (Tomos I, II, III, IV).
22. VASCONCELOS, Simo. Crnica da Companhia de Jesus. 3 edio.
Petrpolis:Vozes/Braslia: INL, 1977. (Coleo Dimenses do Brasil, 5 vol I e II).
23. VIANA, Hlio.Histria do Brasil. 4 edio revista e revisada. So Paulo:
Edies Melhoramentos, 1966. (Volumes I e II, Tomo I e II).

SOBRE HISTRIA:

1. A histria. GT de grandes temas. n 40. Rio de Janeiro: Salvat, 1979.

SOBRE O ENSINO DE HISTRIA:

1. CONCEIO Cabrini., HELENICE Ciampi, ett alli. O ensino de Histria. 3
ed. editora brasiliense, 1987. (Reviso urgente).
2. SILVA, Marcos A da.(org). Repensando a Histria. 6 ed. So Paulo: editora
Marco zero, 1994.

SOBRE HISTRIA ORAL E MEMRIA:

1. MONTENEGRO, Antonio Torres. Historia oral e memria: a cultura popular
revisitada, 3 ed. So Paulo: Contexto, 1994. (caminhos da histria).

SOBRE O SERTO BAIANO:
1. QUEIROZ, Claudionor de Oliveira. O serto que eu conheci. Salvador:
fundao cultural do Estado da Bahia, 1985.

SOBRE CORONELISMO:

1. MURITIBA, Itamar Reis, SAMPAIO, Moiss de Oliveira ett alli . O coronelismo na
Chapada Diamantina e Piemonte (1880-1930). Jacobina: FFPJ/Universidade do Estado
da Bahia, 1997.

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