Controle de Antracnose - Ensaios
Controle de Antracnose - Ensaios
Controle de Antracnose - Ensaios
v14n3p191-199
Evaluation of fungicides to control anthracnose and target spot, and yield of soybean crop
ABSTRACT - Soybean is one of the main crop in the world, because is a source of food products, for animals and humans,
besides its use as biofuels. Although new technologies have been used in this crop, its productivity has been limited mainly by
the occurrence of diseases, such as anthracnose (Colletotrichum truncatum) and target spot (Corynespora cassiicola). Thus, the
aim of this work was to evaluate the efficiency of fungicides for the control of anthracnose and target spot, applied to the
leaves, in a commercial area in the north of Mato Grosso State, Brazil. The experimental design was randomized blocks with
eight treatments and three repetitions. The treatments were: T1- Control; T2- 1st Application: Pyraclostrobin + Epoxiconazole,
2nd Application: fluxapyroxad + Pyraclostrobin; T3- 1st Application: Azoxystrobin, 2nd Application: Azoxystrobin; T4- 1st
Application: Pyraclostrobin, 2nd Application: Pyraclostrobin + Epoxiconazol; T5- 1st Application: Fluxapyroxad +
Pyraclostrobin, 2nd Application: Fluxapyroxad + Pyraclostrobin; T6- 1st Application: Trifloxystrobin + Prothioconazol, 2nd
Application: Trifloxystrobin + Prothioconazol; T7- 1st Application: Picoxystrobin + Cyproconazol, 2nd Application:
Picoxystrobin + Cyproconazol; T8- 1st Application: Tebuconazol, 2nd Application: Tebuconazol. The first application of
fungicides was at soybean flowering and the second, 15 days after the first application. There was no statistical difference
among treatments to plant height, height of 1st pod, number of pods per plant and number of grains per plant. In relation to
anthracnose, treatments did not differ significantly; however, treatment T2 was more efficient in controlling target spot. The
treatments that increased the weight of 1000 seeds (g) were T1, T2, T5 and T6, but there was no difference among treatments
for productivity (sacks ha-1).
Key words: Glycine max, Colletotrichum truncatum, Corynespora cassiicola, productivity.
1
192
Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
INTRODUO
Novas
tecnologias
e
inovaes
foram
desenvolvidas com a finalidade de aumentar a
produtividade da soja, com a introduo de novos
materiais genticos, melhoria nas prticas de manejo e
consolidao do sistema plantio direto nas fronteiras
agrcolas. Em contrapartida ainda existem empecilhos que
contribuem para a reduo da produtividade (SANTOS et
al., 2005), como por exemplo, as doenas de plantas que
podem ser causadas por diferentes patgenos(fungos,
bactrias, vrus, nematoides, entre outros); o ataque de
pragas e a presena de plantas daninhas. Devido a estes
fatores ocorreram mudanas no sistema de produo como
o aumento no nmero de defensivos registrados, visando
um controle mais eficiente, a fim de reduzir as perdas de
produtividade (EMBRAPA, 2010).
O controle qumico de doenas das plantas uma
medida que na maioria dos casos eficiente e
economicamente vivel para garantir grandes produes e
qualidade de produo (AMORIM et al., 2011). Todavia
nem sempre a soluo simples e isolada como o controle
qumico. Para um controle eficiente de doenas sem
prejudicar a produo, a cultura requer uma srie de
medidas integradas visando reduzir os problemas
fitossanitrios como o uso de fungicidas que acarretam
aumento no custo de produo (WERLE, 2009).
Assim, o presente trabalho teve por objetivos: i)
Avaliar o efeito dos fungicidas Azoxistrobina,
Trifloxistrobina + Protioconazol, Piraclostrobina +
Epoxiconazol,
Fluxapiroxade
+
Piraclostrobina,
Piraclostrobina, Picoxystrobina + Ciproconazol e
Tebuconazole na severidade de antracnose (Colletotrichum
truncatum (Schwein.) Andrus et W.D. Moore) e mancha
alvo (Corynespora cassiicola (Berk. & M.A. Curtis)) na
cultura da soja no Norte de Mato Grosso; (ii) Determinar a
produtividade (Kg ha-1) e a influncia da aplicao de
fungicidas na altura da planta (cm), altura de insero da
primeira vagem (cm) nmero de vagens por planta,
nmero de gros por planta, dimetro de colmo (cm) e
massa de 1000 gros (g).
MATERIAL E MTODOS
Localizao, implantao e conduo das unidades
experimentais
O ensaio foi conduzido na Fazenda Andorinha,
localizada no municpio de Lucas do Rio Verde, MT cujas
coordenadas Geogrficas so: 560341,8 O e
124313,5 S, e latitude de 390 metros acima do nvel do
mar, e segundo a classificao climtica de Kppen, o
clima pertence ao grupo tropical com estao seca. A
cultivar de soja utilizada foi BMX Desafio RR 8473 RSF
da empresa Brasmax. A semeadura foi realizada no dia 1
de outubro de 2013, em sistema de plantio direto sob
resduo de milho.
Os demais tratos culturais necessrios para o
manejo da cultura foram realizados como o tratamento de
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Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
TABELA 1. Tratamentos utilizados no controle de doenas foliares na cultura na soja na safra de 2013/2014
na cultivar Desafio 8473 no municpio de Lucas do Rio Verde, MT.
Tratamentos
Sequncia de
Princpio ativo
Dose (L ha-1) *
aplicao
1
2
3
4
5
6
7
8
Testemunha
Piraclostrobina+Epoxiconazol
0,5
Fluxapiroxade+Piraclostrobina
0,3**
Azoxistrobina
0,2**
Azoxistrobina
0,2**
Piraclostrobina
0,3
Piraclostrobina+Epoxiconazol
0,5
Fluxapiroxade+Piraclostrobina
0,3**
Fluxapiroxade+Piraclostrobina
0,3**
Trifloxistrobina+Protioconazol
0,3
Trifloxistrobina+Protioconazol
0,3
Picoxystrobina+Ciproconazol
0,3**
Picoxystrobina+Ciproconazol
0,3**
Tebuconazole
0,3
Tebuconazole
0,3
*Doses recomendadas pelo fabricante; **Adjuvante Nimbus a 0,5% do volume da calda de aplicao.
1000 gros foi obtida por mdia simples das oito amostras
multiplicando-se por 10.
Para determinar a produtividade os clculos
basearam-se na rea trabalhada de cada parcela. Foram
colhidos cinco metros das duas linhas centrais, totalizando
cinco metros quadrados. Cada parcela foi trilhada e pesada
e o peso corrigido para teor de umidade de 14%, e
extrapolada para a rea de 10.000 m2, equivalente a um
hectare.
Anlise estatstica
Os dados obtidos foram submetidos anlise de
varincia, e quando significativos, as mdias foram
submetidas ao teste de Scott-Knott (p0,05). Para as
anlises estatsticas foi utilizado o programa SASM-Agri
(CANTERI et al., 2001).
RESULTADOS E DISCUSSO
Efeito da aplicao de fungicidas via foliar na cultura
da soja, no controle de antracnose (Colletotrichum
truncatum) e mancha alvo (Corynespora cassicola)
Considerando a rea abaixo da curva de progresso
de mancha alvo (AACPMA) (Figura 1), observou-se
diferena significativa entre os tratamentos. Os
tratamentos que apresentam os maiores valores de
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Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
AACPMA, alm da testemunha, foram T6 e T7 diferindo
significativamente dos demais tratamentos e, no
apresentaram eficincia no controle de mancha alvo. Os
FIGURA 1 - rea abaixo da curva de progresso da mancha alvo (Corynespora cassiicola) (AACPMA) em folhas de soja,
cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e
2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol;
T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e
2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao
nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT, 2013/2014.
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Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
Quanto ao nmero de vagens por planta no
foram observadas diferenas significativas entre os
tratamentos (Figura 6). O mesmo foi observado com
relao ao nmero de gros por planta (Figura 7), e os
tratamentos que obtiveram maior nmero de gros por
planta foram os mesmos que obtiveram o maior nmero de
vagens por planta.
FIGURA 2 - rea abaixo da curva de progresso de antracnose (Colletotrichum truncatum) (AACPA) em folhas de soja,
cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e
2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol;
T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e
2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao
nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT, 2013/2014.
FIGURA 3 - Altura de planta (cm) de plantas de soja, cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao
Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao
Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e 2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol
e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol; T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao
Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e 2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas
letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT,
2013/2014.
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Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
FIGURA 4 - Dimetro de colmo (cm) das plantas de soja, cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao
Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao
Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e 2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol
e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol; T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao
Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e 2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas
letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT,
2013/2014.
FIGURA 5 - Altura de insero da 1 vagem (cm) da cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao
Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao
Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e 2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol
e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol; T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao
Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e 2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas
letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT,
2013/2014.
FIGURA 6 - Nmero de vagens por planta da cultivar Desafio 8473. T1-Testemunha; T2- Piraclostrobina + Epoxiconazol +
Fluxapiroxade + Piraclostrobina; T3- Azoxistrobina + Azoxistrobina; T4- Piraclostrobina + Piraclostrobina + Epoxiconazol;
T5- Fluxapiroxade + Piraclostrobina + Fluxapiroxade + Piraclostrobina; T6- Trifloxistrobina + Protioconazol +
Trifloxistrobina + Protioconazol; T7- Picoxystrobina + Ciproconazol + Picoxystrobina+ Ciproconazol T8- Tebuconazole +
Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5%
de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT, 2013/2014.
Scientia Agraria Paranaensis SAP; ISSN: 1983-1471
Marechal Cndido Rondon, v. 14, n. 3, jul./set., p. 191-199, 2015
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Avaliao de fungicidas no controle de antracnose
FIGURA 7 - Nmero de gros por planta da cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao
Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao
Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e 2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol
e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol; T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao
Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e 2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas
letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT,
2013/2014.
FIGURA 8. Massa de 1000 gros (g) corrigidos a 14% de umidade, cultivar Desafio 8473. T1- Testemunha; T2- 1 aplicao
Piraclostrobina+Epoxiconazol e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T3- 1 aplicao Azoxistrobina e 2 aplicao
Azoxistrobina; T4- 1 aplicao Piraclostrobina e 2 aplicao Piraclostrobina+Epoxiconazol; T5- 1 aplicao
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e 2 aplicao Fluxapiroxade+Piraclostrobina; T6- 1 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol
e 2 aplicao Trifloxistrobina+Protioconazol; T7- 1 aplicao Picoxystrobina+Ciproconazol e 2 aplicao
Picoxystrobina+Ciproconazol; T8- 1 aplicao Tebuconazole e 2 aplicao Tebuconazole. Mdias seguidas com as mesmas
letras no diferem significativamente pelo teste de Scott-Knott ao nvel de 5% de probabilidade. Lucas do Rio Verde, MT,
2013/2014.
TABELA 2. Produtividade (saca ha-1), mdia da soja submetida a fungicidas aplicados via foliar na
cultivar Desafio 8473 no municpio de Lucas do Rio Verde, MT, 2013/2014.
Tratamentos
Produtividade (saca ha-1)
T1
Testemunha
56,11 a
T2
Piraclostrobina+Epoxiconazol e Fluxapiroxade+Piraclostrobina
57,24 a
T3
Azoxistrobina e Azoxistrobina
54,06 a
T4
Piraclostrobina e Piraclostrobina+Epoxiconazol
57,64 a
T5
Fluxapiroxade+Piraclostrobina e Fluxapiroxade+Piraclostrobina
57,13 a
T6
Trifloxistrobina+Protioconazol e Trifloxistrobina+Protioconazol
40,95 a
T7
Picoxystrobina+Ciproconazol e Picoxystrobina+Ciproconazol
49,00 a
T8
Tebuconazole e Tebuconazole
54,57 a
198
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