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CLAREL PERCIAS
Engenharia de Avaliaes & Percias Judiciais

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EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA XXXXXXXX VARA CVEL DE RIO GRANDE/RS
Clarel da Cruz Riet, infra-assinado, engenheiro civil,

perito judicial nomeado nos autos da AO
ORDINRIA, processo N. 023/1.07.0010XXX-X, em
que AUTOR XXXXXXXX e outros e RU Seguradora
YYYYY S/A, tendo procedido aos estudos e diligncias
que se fizeram necessrios, vem apresentar a V. Exa.
as concluses a que chegou, consubstanciado no
seguinte,
LAUDO DE ENGENHARIA
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS 1
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NDICE
1. OBJETIVO DA PERCIA .................................................................................... 04

2. PRELIMINARES ............................................................................................... 04
3. SUBSDIOS ESCLARECEDORES ......................................................................... 04
3.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAES ........................................................ 04
3.2. A IMPORTNCIA DA INSPEO PREDIAL .......................................................... 05
4. CARACTERIZAO DA REGIO ......................................................................... 06
5. VISTORIA ....................................................................................................... 08
6. METODOLOGIA ............................................................................................... 09
7. RESULTADO DA INSPEO PREDIAL CHECK-LIST ........................................... 10
7.1. UMALV- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE ALVENARIA: 10
7.2. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE CONCRETO: 12
7.3. DAFOR- DANOS ENCONTRADOS NOS FORROS: ................................................. 13
7.4. TRIAL- TRINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA: ................................................. 13
7.5. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO: ................................................. 13
7.6. DEGRE- DEGRADAO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES: ... 14
7.7. ATACU- ATAQUE POR CUPINS: ........................................................................ 14
8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO ....................................................................... 15
8.1. LEIS SOCIAIS E BDI ........................................................................................ 15
8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS .................................................................. 19
IMVEL I ........................................................................................................ 20
IMVEL II ....................................................................................................... 23
IMVEL III ..................................................................................................... 26
IMVEL IV ...................................................................................................... 28
IMVEL V ....................................................................................................... 30
IMVEL VI ...................................................................................................... 32
IMVEL VII ..................................................................................................... 34
IMVEL VIII ................................................................................................... 36
IMVEL IX ...................................................................................................... 38
IMVEL X ....................................................................................................... 40
IMVEL XI ...................................................................................................... 44
IMVEL XII ..................................................................................................... 47
IMVEL XIII .................................................................................................... 49
IMVEL XIV ..................................................................................................... 51
IMVEL XV ...................................................................................................... 55
IMVEL XVI ..................................................................................................... 57
IMVEL XVII .................................................................................................... 60
IMVEL XVIII .................................................................................................. 62
IMVEL XIX ..................................................................................................... 64
IMVEL XX ...................................................................................................... 65
9. ANLISE DO RESULTADO DA INSPEO PREDIAL ............................................. 67
9.1. CONCEITO ...................................................................................................... 67
9.2. METODOLOGIA DA CLASSIFICAO ................................................................. 67
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NDICE (continuao)
9.3. ORDEM DE PRIORIDADES E RECOMENDAES TCNICAS ................................ 68

9.4. GRAUS DE RISCO ............................................................................................ 69
10. CLASSIFICAO DO ESTADO DE MANUTENO ................................................ 69
11. CONSIDERAES FINAIS ................................................................................. 70
11.1. VIDA TIL (VU) E VIDA TIL DE PROJETO (VUP) .............................................. 70
12. CONCLUSO ................................................................................................... 74
13. QUESITOS ...................................................................................................... 75
13.1. QUESITOS DO AUTOR ..................................................................................... 75
13.2. QUESITOS DO RU ......................................................................................... 80
DOCUMENTOS:
ANEXO I PLANILHAS DE ORAMENTO DISCRIMINADAS E INSUMOS DO ORAMENTO COM

OS CUSTOS UNITRIOS
ANEXO II QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS
ANEXO III MEMORIAL DESCRITIVO DOS IMVEIS
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1. OBJETIVO DA PERCIA
Consiste em atravs da inspeo do local, no Bairro Parque Marinha, mais precisamente

na Rua dos Saveiros n 61, Rua Rio do Tigre n 217, Rua Ilha de Itaparica n 173, Rua Ilha de
Itaparica n 163, Rua dos Veleiros n 320, Rua dos Veleiros n 155, Rua Ilha de Bananal n 267,
Rua Escaleres n 362, Rua Escalares n 469, Rua do Leme n 87, Rua do Mirante n 223, Rua
Ilha de Maric n 225, Rua Ilha da Madeira n 355, Rua Ilha de Paquet n 130, Rua Rio
Iguatemi n 212, Rua Ilha do Governador n 297, Rua Ilha de Maraj n 79, Rua dos Rochedos
n 47, Rua Ilha de Pscoa n 251 e no Bairro COHAB IV, na Rua Alberto Miranda n 235, na
verificao das conformidades tcnicas, funcionais e de manuteno dos componentes
construtivos visando a descrio e o diagnstico das patologias (Vcios construtivos) e o nexo
causal entre estes e o projeto original e /ou uso posterior.
2. PRELIMINARES
Os Autores alegam que passados alguns anos da comercializao e financiamento dos

seus imveis, verificaram a existncia de sinistros graves tais como defeitos nas estruturas,
tetos, bases, pisos e paredes, afundamento dos pisos da cozinha, sala e quartos, infestaes de
cupins e apodrecimento dos madeiramentos dos telhados, forros, portas e janelas entre outros.
Em seus argumentos os Autores afirmam que os danos encontrados nos imveis so de
natureza progressiva e contnua e, este fato, associado pssima qualidade do material
empregado e tcnica construtiva, estariam encaminhando as estruturas dos imveis ao
desmoronamento.
Expem que promoveram vrias solicitaes verbais e reclamaes ao agente financeiro
e que por terem resultado infrutfero, ingressaram com a ao de responsabilidade securitria
contra a R, seguradora atuante no SFH.
A R, por sua vez, argumenta que no assumiu a responsabilidade por vcios de
construo, m conservao e pelo uso e desgaste dos imveis e que no pode responder por
riscos no previstos no contrato de seguro.
Quanto aos materiais empregados, a R sustenta que apesar de padro baixo, estes no
so de pssima qualidade e que mesmo que fossem de primeira linha, no perdurariam sem o
mnimo de manuteno.
A R complementa declarando que a Aplice de Seguro Habitacional determina que
apenas os danos decorrentes de causas externas esto cobertos, estando excludas assim, as
hipteses de vcio de construo e falta de manuteno que seriam de causas internas.
3. SUBSDIOS ESCLARECEDORES
3.1. ANOMALIAS E FALHAS DAS EDIFICAES
As Anomalias construtivas e Falhas (descuidos com a manuteno predial), so

causadores de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usurios e proprietrios das
edificaes quanto sociedade em geral, devido deteriorao urbana que favorece o crime,
afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidados.
Os acidentes prediais decorrentes de Anomalias como Vcios Construtivos e/ou das
Falhas na manuteno predial vm causando mortes e prejuzos injustificveis, principalmente
com o envelhecimento e desvalorizao de nossas edificaes.
Desabamentos, incndios, quedas de marquises e fachadas, vazamentos, infiltraes e
tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com a edificao poderiam ser evitados com
medidas preventivas simples, de longo prazo, pelo planejamento que se inicia com a inspeo
predial para a posterior implantao de um plano de manuteno.
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As origens das Anomalias (ou Avarias) construtivas e Falhas das edificaes so

originrias de fatores Endgenos, Exgenos, Naturais e Funcionais.
Os fatores Endgenos ou internos so intrnsecos ao prprio sistema edificante periciado
e podem ser provenientes de erro de projeto, desacerto na execuo ou execuo descuidada
assim como emprego de material diverso ao especificado pelo projetista ou de pouca qualidade,
ou ainda, da combinao dessas etapas, assim, infiltraes, trincas, portas e janelas empenadas
e outros problemas aparentes ou ocultos, devem ser reparados na fase inicial para evitar
agravamentos posteriores.
Os fatores Exgenos ou externos so decorrentes da ao de terceiros na edificao, tais
como os danos causados por obra vizinha, choques de veculos em partes da edificao,
vandalismo etc., e podem ameaar seriamente o prdio, sugerindo-se a imediata correo
desses.
Os fatores Naturais decorrentes principalmente das condies climticas, previsveis ou
no, onde o calor e sol intensos, o frio excessivo, as chuvas torrenciais, o granizo, as ventanias
e demais aes imprevisveis da natureza, tais como, as excessivas descargas atmosfricas, as
enchentes, os tremores de terra e outras, podem causar avarias ou alterar as condies de
funcionamento dos sistemas projetados, colocando em risco as edificaes.
J os fatores Funcionais, que tambm podem colocar em risco as edificaes e poderiam
ser evitados, provocam danos decorrentes do desgaste do material ou da sua degradao, aps
significativo tempo de vida em uso repetitivo e contnuo ou de uso inadequado e de falta de
manuteno, tais como as sujidades e desgastes dos revestimentos e fachadas, as incrustaes
e corroses das tubulaes hidrulicas, os ataques de pragas urbanas (cupins), as infiltraes
das jardineiras e outras.
3.2. A IMPORTNCIA DA INSPEO PREDIAL
A inspeo predial pode ser definida como a avaliao isolada ou embutida das condies
tcnicas, de uso e de manuteno de uma edificao.
Um aspecto tcnico importante nas inspees prediais a diferena entre as deficincias
constatadas, que devem ser classificadas em Anomalias ou Falhas, sendo essas que determinam
as orientaes tcnicas que so divididas em Plano de Reparo e Plano de Manuteno.
As Anomalias construtivas so aquelas que prejudicam o desempenho e a vida til
prevista e esto relacionadas s deficincias de ordem construtiva ou funcional.
As Falhas so as no conformidades decorrentes de aes de manuteno e portanto
possuem origem em atividades de manuteno, uso e operao inadequada ou inexistente.
Assim, em um breve resumo poderamos classificar as Anomalias e Falhas em funo das
causas e origens das deficincias, conforme as tabelas 1 e 2, a seguir;
Tabela 1- Anomalias
ANOMALIAS
ENDGENA Originria da prpria edificao (projeto, materiais e execuo).

EXGENA Originria de fatores externos edificao, provocados por terceiros.
NATURAL Originria de fenmenos da natureza (previsveis, imprevisveis)
FUNCIONAL Originria do uso e trmino de vida til de elementos e sistemas.
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Tabela 2- Falhas
FALHAS
DE Decorrentes de falhas de procedimento e especificaes inadequadas do

PLANEJAMENTO plano de manuteno, sem aderncia a questes tcnicas, de uso, de
operao, de exposio ambiental e, principalmente, de confiabilidade e
disponibilidade das instalaes, consoante a estratgia de manuteno.
DE EXECUO Associada manuteno proveniente de falhas causadas pela execuo
inadequada de procedimentos e atividades do plano de manuteno,
incluindo o uso inadequado dos materiais.
OPERACIONAIS Relativas aos procedimentos inadequados de registros, controles, rondas e
demais atividades pertinentes.
GERENCIAIS Decorrentes da falta de controle de qualidade dos servios de
manuteno, bem como da falta de acompanhamento de custos da
mesma.
As Anomalias e Falhas devem tambm ser classificadas quanto ao seu Grau de Risco.
A anlise do risco consiste na classificao das Anomalias e Falhas identificadas nos
diversos componentes de uma edificao, quanto ao seu grau de urgncia, relacionado com
fatores de conservao, depreciao, sade, segurana, funcionalidade, comprometimento de
vida til e perda de desempenho, conforme a Tabela 3, a seguir;
Tabela 3- Definies dos Graus de Risco
CLASSIFICAO DO GRAU DE RISCO GRAU DE URGNCIA (Criticidade)
CRTICO Impacto irrecupervel, relativo ao risco contra a sade, segurana do usurio e

do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando
interveno imediata.
REGULAR Impacto parcialmente recupervel relativo ao risco quanto perda parcial de
funcionalidade e desempenho, recomendando programao e interveno a curto
prazo.
MNIMO Impacto recupervel relativo a pequenos prejuzos, sem incidncia ou a
probabilidade de ocorrncia dos riscos acima expostos, recomendando
programao e interveno a mdio prazo.
4. CARACTERIZAO DA REGIO
Trata-se de regio urbana litornea com predominncia de habitaes residenciais

unifamiliares, clima ameno, superfcie plana, padro scio econmico cultural baixo, topografia
em nvel e solo predominantemente arenoso permevel da classe das areias quartzosas
marinhas distrficas, com algumas zonas constitudas de relativa parcela de argila de Atividade
Alta1.
A Infra-estrutura da regio possui servios de coleta de lixo, redes de telefonia, energia
eltrica, viria e gua potvel.
1
Projeto RADAM (IBGE,1986) e Cunha e Silveira (FURG, 1995)
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Os servios comunitrios disponveis compreendem escolas, segurana, posto de sade e

clubes de recreao e as atividades existentes incluem redes bancrias, comrcio e atividades
de profissionais liberais, sendo o mercado de trabalho mdio-baixo.
PARQUE MARINHA
COHAB IV
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5. VISTORIA
A vistoria ocorreu nos dias 20 e 21/05/2010, contando alm deste perito com a presena
do assistente tcnico da parte R, Eng. Cludio Marques Gobbato.
A tipologia dos imveis residencial, composta por casas de um pavimento, com idade
real mdia de aproximadamente 25 anos, isentos de complexidade de sistema construtivo o qual
possui padro baixo.
As benfeitorias possuem aspectos construtivos, qualitativos, quantitativos e tecnolgicos
coerentes com a documentao disponvel, com uso residencial sendo este o tipo de ocupao
recomendado para a regio.
As casas vistoriadas originalmente so de alvenaria com p direito de 2,60m, padro
construtivo popular tipo RS 7-I.2-31, constitudas de 2 dormitrios, sala, cozinha e banheiro e
30,75m2 de rea construda e padro popular RS 16-I.3-42, com 3 dormitrios, sala, cozinha e
banheiro e 42,35m2 de rea construda, conforme o croqui a seguir, observando que tambm
foram executadas casas no mesmo padro popular, porm com apenas 1 dormitrio,
sala/cozinha e WC, com rea construda aproximada de 22,89m2.
A maioria das casas sofreu algum tipo de ampliao ou reforma, mas apesar disto, de
um modo geral, apresentam-se em mal estado de conservao, demonstrando que os imveis
no vem recebendo manuteno preventiva a muitos anos.
Croqui 1: Padres habitacionais 2 e 3 dormitrios.
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DESCRIO SUCINTA DOS IMVEIS (NA FORMA ORIGINAL):
Pavimentaes:
Sala e dormitrios com carpete e a cozinha e WC com piso cimentado alisado. (Parque Marinha).
A sala e dormitrios com paviflex e o WC e cozinha com piso cimentado alisado. (COHAB IV).
Revestimentos:
A casas foram construdas com paredes de concreto espessura de 10cm, revestidas com textura
e tinta PVA. (Parque Marinha).
As paredes internas so isentas de revestimento com argamassa (sem reboco), sendo os tijolos
colocados com a junta 'limpa' e apenas pintados com tinta PVA e as externas com textura e
pintura PVA. (COHAB IV).
Forros/Telhado:
A cobertura das casas constituda por estrutura de sustentao de madeira (tesouras) e telhas
fibrocimento 6mm e as dependncias com forro tipo 'Eucatex'. (Parque Marinha).
A cobertura das casas constituda por estrutura de sustentao de madeira (tesouras) e telhas
fibrocimento 6mm e as dependncias com forro tipo 'pacote'. (COHAB IV).
Esquadrias:
As janelas dos quartos e sala so de madeira do tipo guilhotina 120x120cm e as do WC e

cozinha, do tipo basculante de ferro ou madeira, respectivamente com 60x60cm e 100x100cm,
as portas internas de madeira tipo semi-oca e a porta externa de madeira macia.
6. METODOLOGIA
A presente percia atendeu todos os requisitos necessrios e exigidos pela NBR 13752/96
(norma que fixa os critrios e procedimentos relativos s percias de engenharia na construo
civil), em seu item 4.3.2 Requisitos essenciais. Todos foram condicionados tanto quanto
abrangncia das investigaes, confiabilidade e adequao das informaes obtidas quanto
qualidade das anlises tcnicas e ao menor grau de subjetividade emprestado pelo perito, sendo
a inspeo predial realizada enquadrada no Nvel 1, onde "Nivel 1- Identificao das anomalias e
falhas aparentes, elaborada por profissional habilitado", de acordo com a norma de Inspeo
Predial de 2007, do IBAPE/SP.
O critrio utilizado para a elaborao do Laudo foi embasado na Anlise do Risco
associado ao uso e exposio ambiental.
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7. RESULTADO DA INSPEO PREDIAL CHECK-LIST
A determinao das origens das Anomalias construtivas foi orientada por uma seqncia
lgica de vistorias, exames, anlises e interpretaes, cuja ordem foi a seguinte;
1) Minuciosa inspeo dos imveis para a apurao completa das anomalias existentes
(construtivas e funcionais), bem como o levantamento preliminar de suas caractersticas
tcnicas, visando o fornecimento de subsdios para a posterior determinao das origens;
2) Verificao das condies naturais e meio ambiente local para a apurao dos
eventos que pudessem ter ocasionado anomalias de origem natural (por ao da natureza) nos
imveis da regio;
3) Verificao das atividades de conservao e manuteno, bem como a anlise da

documentao tcnica correspondente, para a identificao das anomalias funcionais.
4) Exame das edificaes vizinhas aos imveis em questo, para a determinao de

suas caractersticas e condies fsicas, bem como de outras particularidades que pudessem
indicar alguma correlao de ambas no tocante ocorrncia de anomalias exgenas.
5) Interpretao de todos os dados tcnicos apurados, para ento se expender a

concluso indicativa das origens das anomalias em geral.
Assim, o resultado das inspees procedidas nos componentes construtivos por meio da
verificao das Anomalias (Desconformidades tcnicas), segue devidamente relacionado e
anotado com suas respectivas siglas no Check-list, comentado, a seguir, observando que as
patologias descritas no necessariamente ocorrem simultaneamente nos imveis, sendo estas
indicadas individualmente no Item 8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO, do Laudo.
7.1. UMALV- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE ALVENARIA:
DIAGNSTICO:
Constatamos a ocorrncia de fissuras e manchas em algumas paredes prximo ao piso,

decorrentes de movimentaes higroscpicas provocadas pela ascenso de umidade por
capilaridade, em funo da ausncia ou deficincia de impermeabilizao nas fundaes.
Assim, as trincas so decorrentes da variao da umidade nas alvenarias que provoca
dilataes e retraes do painel em funo dos ganhos e perdas de gua.
Um painel de alvenaria um elemento rgido no sentido da maior inrcia, no aceitando
deformaes sem apresentar trincas. Como a variao da umidade provoca uma variao
dimensional da pea (aumentando ou diminuindo de volume), ento o surgimento de fissuras
inevitvel.
Para resolver este problema de ascenso de umidade presente na base de paredes de
alvenaria, com deficincia de impermeabilizao dos baldrames, podemos agir conforme a
seguir;
Terapia 1:
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Podemos criar uma barreira eficiente com injeo de produtos qumicos na base da
parede de alvenaria de tijolos macios, conforme a Figura 5, abaixo.
Figura 1- Representao em corte e vista frontal de uma parede hipottica. Como exemplo de
um produto com estas qualidades, podemos citar o Denver Barra Seca, que um um
impermeabilizante lquido, de base mineral, que age pelo processo de cristalizao, bloqueando
e selando os poros da alvenaria.
Metodologia de aplicao:
Retirar o revestimento existente at a altura onde apresenta umidade (aprox. 50 cm).
Medindo 5cm a partir do piso, com furadeira eltrica, executar seqncia de perfuraes,
espaadas em 10 a 15cm. Os furos devero ter dimetro aproximado de 10 a 20 milmetros,
com inclinao de 45 e profundidade equivalente a 2/3 da espessura da parede. Medindo 10
cm acima, executar nova seqncia de perfuraes, intercalando os furos.
Colocar gua nos furos, at saturar bem a parede, retirar o excesso de gua dos furos e
aplicar Denver Barra seca, at a saturao. Aps 24 horas, escarear os furos com a prpria
broca e repetir a aplicao do Denver Barra seca Terminada a aplicao, vedar superficialmente
os furos e aguardar a secagem da parede, por um perodo aproximado de 10 a 30 dias.
Terapia 2:
A alternativa que consideramos mais eficiente, porm bastante trabalhosa por no se

mexer nas paredes e mais agressiva por danificar os pisos adjacentes, a substituio da
impermeabilizao existente ou execuo de uma nova atravs da adaptao do processo
especificado pelo eng. Ernesto Ripper, no seu livro Como evitar Erros na Construo, conforme
abaixo reproduzido de forma resumida.
a) Executar rasgos em toda a profundidade da alvenaria, acima da impermeabilizao a ser

construda, com aproximadamente 15cm de altura e 100cm de comprimento, alternados
com distncia de 80cm entre eles.
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b) Retirar a impermeabilizao (caso existente), limpar e regularizar os alicerces (como

alicerces entende-se a viga de baldrame, fundaes ou qualquer base da alvenaria).
c) Aplicar duas camadas de feltro asfltico, coladas com asfaltos oxidados a quente ou uma
camada de butil ou similar, em toda a extenso do rasgo.
d) Aplicar uma camada de proteo de argamassa de cimento e areia 1:4 e reconstruir a
alvenaria com tijolos recozidos ou prensados em um comprimento de 80cm, cuidando que
seja bem cunhada a alvenaria acima. Deixar dentes na extremidade.
e) Executar os rasgos de 80cm alternados entre os vos j reparados, repetindo o
procedimento anterior, ficando a impermeabilizao com um transpasse de 10cm em cada
lado sobre a impermeabilizao j executada.
f) Repetir o procedimento como nos outros rasgos, completando assim o fechamento total da
parede.
g) Demolir o revestimento mido existente acima da faixa reconstruda e deixar secar a
alvenaria descoberta.
h) Revestir com emboo internamente sem aditivo impermeabilizante, para deixar que a
alvenaria respire. Externamente aconselhvel usar no emboo aditivo impermeabilizante
para uma melhor proteo da alvenaria.
De qualquer maneira, os dois procedimentos citados acima so vlidos, desde que

executados por profissional habilitado no CREA, observando que o primeiro leva em conta a
existncia de alvenaria de tijolos macios.
7.2. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE CONCRETO:
Diagnstico:
A umidade ascendente detectada em algumas paredes junto aos pisos uma das
patologias mais comuns nas edificaes e causada pela umidade proveniente do solo, que
contamina a edificao quando a estrutura apresenta problemas como a falta de
impermeabilizao na fundao ou utilizao inadequada do sistema impermeabilizante.
Terapia:
Levando em considerao que a umidade ascendente gera uma presso negativa na face
da parede, devemos usar uma argamassa polimrica, impermevel, semi-flexvel, com boa
aderncia e excelente impermeabilidade a presses hidrostticas positivas e negativas, como
por exemplo, a Argamassa Polimrica LW200, da Lwart, conforme a seguir.
a) Remover o revestimento existente a uma altura de, no mnimo 0,50 metro acima da
umidade detectada at chegar na parede de concreto, devendo a rea a ser
impermeabilizada ficar totalmente limpa e isenta de resduos.
b) Umedecer a superfcie e aplicar a LW 200 ou outra argamassa polimrica similar, com

trincha ou brocha, em demos cruzadas at atingir o consumo especificado,
respeitando o intervalo de secagem entre demos.
c) Executar, aps a impermeabilizao, a proteo mecnica.
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7.3. DAFOR- DANOS ENCONTRADOS NOS FORROS:
Diagnstico:
Os danos encontrados nos forros se deram devido infiltraes de umidade pelo

cobertura, estando as goteiras corrigidas no momento da vistoria.
Terapia:
Substituio dos elementos danificados.
7.4. TRIAL- TRINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA:
Diagnstico:
As alvenarias apresentam um bom comportamento s solicitaes de compresso axial,

no ocorrendo o mesmo para as solicitaes de trao e cisalhamento, de forma que
importante a preveno contra as concentraes de tenses provadas por aberturas de portas e
janelas com a colocao de vergas e contravergas.
No presente caso, a ausncia de vergas e contravergas nas aberturas das portas e
janelas provocaram o surgimento de concentrao de tenses excessivas nesses vrtices tendo
como conseqncias o aparecimento de trincas e infiltraes nos cantos.
Estas anomalias ficam ainda mais evidentes em virtude do assentamento do solo mal
compactado provocando recalques diferenciais.
Terapia:
As fissuras e trincas provenientes da concentrao de tenses s sero eficientemente

recuperadas caso se consiga uma melhor distribuio destas, assim sendo, nas regies de
abertura de porta e janela, devero ser construdas vergas e contravergas, de modo a obter-se
uma amarrao na parte superior e inferior destas.
Quanto a recuperao e reforo das paredes trincadas, estes podero ser conseguidos
com a introduo de armaduras nas paredes, chumbadas com argamassa rica em cimento e
posicionadas perpendicularmente direo das fissuras e trincas e posterior execuo de novo
revestimento nos pontos atingidos.
7.5. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO:
Diagnstico:
Nas casas constitudas por paredes monolticas de concreto houve a incidncia de trincas
devido a ausncia de cintas de concreto armado em seu respaldo, sendo que essas trincas se
manifestaram de forma mais acentuada nas sees enfraquecidas pela presena de aberturas
de portas e janelas.
Terapia:
Execuo de cintas de reforo estrutural em concreto armado sobre os vos de aberturas

e portas e posteriormente o fechamento das trincas com uso de massa acrlica para vedao
tipo 'Fechatrinca' da Vedacit aplicado com pistola.
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7.6. DEGRE- DEGRADAO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES:
Diagnstico:
As argamassas de revestimento desempenham um papel preponderante na preservao

e na estanqueidade das paredes, principalmente em alvenaria de tijolos que so
substancialmente permeveis.
Decorrente desta funo, e devido sua forte exposio a condies ambientais
adversas e a inmeras agresses do meio, existe uma enorme variedade de causas que
provocam a degradao dos rebocos.
No presente caso, vrios imveis apresentaram degradaes nos revestimentos das
paredes, principalmente as externas, sendo estas patologias decorrentes da ao da gua
oriunda de infiltraes devido a m impermeabilizao das fundaes.
A ao qumica e mecnica desta umidade em excesso, a responsvel por anomalias
como o aparecimento de manchas e a sua presena nos poros da estrutura do revestimento
pode provocar expanso pela presena de sulfatos ou dissoluo dos componentes da
argamassa, acabando por resultar em sua destruio, assumindo maior relevncia por esta estar
submetida a ciclos de molhagem/secagem.
Terapia:
Resoluo do problema da falta de impermeabilizao das fundaes (Ver recomendao

do item 7.1. INFUN- Infiltraes de umidade por capilaridade nas fundaes), e proceder a
remoo e nova execuo de revestimento nos pontos atingidos.
7.7. ATACU- ATAQUE POR CUPINS:
Diagnstico:
Pragas urbanas como cupins aproveitam-se de nossas negligncias para sua

sobrevivncia e disseminao de forma que para obtermos sucesso no controle devemos
eliminar no mnimo um dos trs fatores vitais para a sua sobrevivncia que so: o alimento, o
acesso ou o abrigo.
Existem muitas ordens de insetos xilfagos (xilo=madeira, fagos=alimento), sendo que a
ordem dos Ispteros e dos Colepteros contm as espcies de maior incidncia e de maior
poder de destruio no meio urbano, sendo os cupins da ordem Isptera.
Todas as espcies de cupins adaptadas ao meio urbano se alimentam da celulose da
madeira, ou de papis, couro, tecidos etc., sendo os cupins encontrados nos imveis, do grupo
'cupim de madeira seca'.
A diferena bsica entre os 'cupins de madeira seca' em relao aos 'cupins
subterrneos' que os primeiros tm seus ninhos localizados na prpria madeira e se esta fosse
tratada preventivamente no ocorreria o ataque, enquanto os segundos nidificam no solo e so
mais agressivos.
As principais caractersticas do cupim encontrado em algumas portas e janelas dos

imveis, ou seja, do 'cupim de madeira seca', so;
Deixam como sinal de ataque grnulos amontoados (Fezes) prximos madeira

infestada.
Os reprodutores e todo o ninho esto alojados na madeira que esta sendo atacada.
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Fundam novas colnias na madeira e vivem nela, sendo que uma colnia pode chegar a
milhares de indivduos.
So insetos sociais, conhecidos por bichinhos da luz, aleluias e seus ataques so de
mdia intensidade.
Atacam as madeiras brancas ou de baixa resistncia qumica como o pinho, pinus,
compensados de portas, sarrafos utilizados no madeiramento de telhados, armrios
embutidos, mveis etc..
Terapia:
O controle curativo desta praga pode ser realizado atravs de intervenes qumicas,
com a utilizao de equipamentos com tecnologia apropriada e produtos de eficcia
comprovada, porm com a conscincia de que este procedimento nunca ser to eficaz e seguro
como os mtodos preventivos, ou seja, os elementos de madeira devem sempre receber
tratamento preventivo aps sua fabricao e principalmente antes de entrar em uso, o que no
aconteceu.
Assim, a melhor soluo a eliminao dos elementos atingidos com a substituio
destes, adotando na seqncia as regras bsicas de preveno.
8. RESULTADO INDIVIDUALIZADO
8.1. LEIS SOCIAIS E BDI
A seguir, as tabelas 4, 5 e 6, com a composio do BDI, a discriminao dos Encargos

Sociais e Trabalhistas e as Horas base e custos utilizados nos clculos.
Tabela 4- BDI (Bonificao e Despesas e Indiretas)
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Tabela 5 Encargos Sociais e trabalhistas
A1 - Previdncia Social 20,00

A2 - Fundo de Garantia por Tempo de Servio - FGTS 8,50
A3 - Salrio-Educao 2,50
A4 - Servio Social da Indstria (SESI) 1,50
A5 - Servio Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) 1,00
A6 - Servio de Apoio Pequena e Mdia Empresa (SEBRAE) 0,60
A7 - Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria (INCRA) 0,20
A8 - Seguro Contra Acidentes de Trabalho (INSS) 3,00
A9 - SECONCI - Servio Social da Indstria da Construo e Mobilirio 1,00
A Total dos Encargos Sociais Bsicos 38,30
LEIS SOCIAIS - ENCARGOS INCIDENTES E REINCIDENTES
B1 - Repouso Semanal e Feriados 22,90

B2 - Auxlio-enfermidade (*) 0,79
B3 - Licena-paternidade (*) 0,34
B4 - 13 Salrio 10,57
B5 - Dias de chuva / falta justificada / acidente de trabalho (*) 4,57
B Total de Encargos Sociais que recebem as incidncias de A 39,17
C1 - Depsito por despedida injusta - 50% sobre [ A2 + (A2 + B) ] 5,91

C2 - Frias (indenizadas) 14,06
C3 - Aviso Prvio (indenizado) (*) 13,12
C Total de Encargos que no recebem as incidncias globais de A 33,09
D1 Reincidncia de A sobre B 15,00

D2 Reincidncia de A2 sobre C3 1,11
D Total das taxas das reincidncias 16,12

Subtotal: 126,68
ENCARGOS COMPLEMENTARES
E1 - Vale-transporte (aplicar frmula VT) 7,93

E2 - Refeio mnima (aplicar frmula VC) 6,60
E3 - Refeio - almoo (aplicar frmula VR) 27,87
E4 - Refeio - jantar (aplicar frmula VR) -
E5 - EPI - Equipamento de Proteo Individual (aplicar frmula EPI) 5,00
E6 - Ferramentas manuais (aplicar frmula FM) 2,00
E Total das taxas complementares 49,40
TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS Total Geral: 176,08%
(*) Porcentual adotado
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NOTAS:
Vale-Transporte: considerada reduo de 6% sobre o salrio/ms, pois os empregadores

obrigam-se a custear apenas o seu excedente.
Refeio mnima: considerada deduo de 1% sobre o salrio/hora por dia til
trabalhado, relativo ao custeio da refeio mnima por parte do trabalhador.
Refeies: considerado um limite mnimo de 95% para os custos subsidiados pelos
empregadores.
Dias teis: foram considerados 22 dias teis por ms.
OBSERVAES:
As taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho para horistas esto consideradas e

calculadas de modo a exprimir as incidncias e reincidncias dos encargos sociais, e a
percentagem total a adotada nas Tabelas de Composio de Preos para Oramentos (TCPO)
da PINI, ou seja, a taxa que incide sobre as horas normais trabalhadas (de produo).
As taxas de Leis Sociais e Riscos do Trabalho para mensalistas esto consideradas e
calculadas de modo a exprimir as incidncias e reincidncias dos encargos sociais e a
percentagem total adotada incide sobre a folha de pagamento.
Aps o clculo dos custos diretos, h a necessidade de previso dos custos indiretos
envolvidos na administrao do negcio da empresa executante. Tal previso em geral feita
com base na aplicao da Taxa de BDI. Benefcio e Despesas Indiretas.
Tabela 6 Horas base e Custos
OPERRIO Salrio/Hora (R$)

Servente 2,32
Pedreiro 2,80
Carpinteiro 3,43
Pintor 3,43
Ferreiro 3,43
EPI UNIDADE CONSUMO CUSTO CUSTO

ANUAL UNITRIO TOTAL
Calado de segurana Par 2 32,15 64,30
Capacete Un 2 4,42 8,84
Protetor auricular Un 2,5 0,88 22,00
Luva de raspa Par 4 4,15 16,60
Cinturo de segurana Un 0,25 25,60 6,40
Capa de chuva Un 1 12,00 12,00
Avental de raspa Un 0,33 30,00 9,90
culos protetores Un 1 5,41 5,41
Mscara contra poeira Un 2,5 0,96 24,00
TOTAL 169,45
Custo mdio mensal de EPI por operrio: C= 169,45/12= R$14,12

Custo mdio mensal com ferramental por operrio
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OPERRIO FERRAMENTAL/MS (R$)

Servente
Pedreiro 5,05
Carpinteiro 8,8
Pintor 4,65
Ferreiro 4,50
Custo mdio mensal com ferramental por operrio: R$3,41

Custo da caf da manh: R$1,50
Custo do almoo: R$4,50
Custo do seguro de vida em grupo: R$5,00
Custo da cesta bsica: R$35,00
Custo do transporte: R$2,10
Ferramental e equipamentos de trabalho
Carpinteiro: R$8,80
Pedreiro: R$5,05
Pintor: R$4,65
Ferreiro: R$4,50
C= Custo mdio da conduo (un) ou refeio (un) ou seguro (custo mensal)
N= Nmero mdio de condues ou refeies (ms)
S= Salrio mdio nominal (ms)
Dias teis: foram considerados 22 dias por ms.
Clculo dos encargos complementares - frmulas bsicas

Vale-Transporte:
VT= {[ 2 x C1 x N - (S x 0,006)] /S} x 100 =
Vale-Caf da manh:
VC= {[ C2 x N - (0,033 x S x 22) x 0,01)] /S} x 100 =
Vale-Almoo ou jantar:
VR= {[C3 x N x 0,95]/ S} x 100=
Sendo:
C1 = tarifa de transporte urbano;

C2 = custo do caf da manh;
C3 = Vale-Refeio;
N = nmero de dias trabalhados no ms;
S = salrio mdio mensal dos trabalhadores.
NOTA: Para a obteno das taxas acima foram considerados:
C1 = R$ 2,05;
C2 = R$ 1,50;
C3 = R$ 4,50
N = 22 dias e
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S = R$ 602,80
Equipamento de Proteo Individual

n
EPI= {[ P1F1 + P2F2 + P3F3 + ... + PnFn] /(N / S)} =
1
NOTA: De acordo com o Art. 166 da CLT, o NR-6 e o NR-18 da Lei n 6.514/77, a empresa est
obrigada a fornecer EPI aos empregados.
Ferramentas Manuais
n
FM= {[ P1F1 + P2F2 + P3F3 + ... + PnFn] /(N / S)} x100 =
1
NOTA: A empresa obriga-se a fornecer as ferramentas manuais necessrias para a execuo dos
servios.
Sendo:
N = nmero de trabalhadores na obra;

S = salrio mdio mensal;
P1, P2, P3,......... Pn = Custo de cada um dos EPI ou de ferramentas manuais;
F1, F2, F3, ........ Fn = Fator de utilizao do EPI ou de ferramentas manuais, dados pela
seguinte frmula:
F= t/(12 x VU)
Sendo
t = tempo de permanncia do EPI ou da Ferramenta disposio da obra;

VU = Vida til do EPI ou Ferramenta manual em meses.
8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS
A seguir, a relao dos imveis com as constataes preliminares, patologias detectadas,

concluso e as Planilhas de ORAMENTO DISCRIMINADO e INSUMOS DO ORAMENTO COM OS
CUSTOS UNITRIOS, inseridas no Anexo I, elaboradas atravs do software PLEO, verso 2.0, da
Franarin Sistemas Ltda, mostrando de forma individualizada os oramentos para as
recuperaes das Anomalias detectadas e a estimativa dos gastos efetuados pelos proprietrios
com servios de reforma e reparos, segundo o relato deles, observando que os insumos esto
atualizados para maio/2010, com as cotaes fornecidas pela base de dados da Franarin, a qual
promove pesquisa de preos de mercado na capital e interior do RS.
Observar que as planilhas oramentrias REPARAO DAS ANAMOLIAS DETECTADAS,
incluem somente as Anomalias Endgenas, relacionadas a deficincias de ordem construtiva
(Vcios construtivos), no sendo consideradas as Exgenas, originrias de fatores externos
edificao, provocados por terceiros; as Funcionais, originrias do uso e trmino de vida til de
elementos e sistemas e as Falhas (decorrentes de inconformidades de aes de manuteno
predial), enquanto as planilhas SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO)
contemplam aqueles efetuados pelos moradores, segundo os motivos por eles expostos, no
sendo considerados aqueles que no guardam qualquer pertinncia com as patologias
apresentadas.
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IMVEL I
Proprietria: W. F. M.
Habitado: Pelo proprietrio e 1 dono
Endereo: Rua dos Saveiros n 61 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
rea construda: 39,21 m2
Descrio: 3 dormitrios, sala/cozinha e WC
Idade aproximada: 25 anos
Foto 1 - O imvel, o qual sofreu alteraes em relao ao projeto original.
Constataes e consideraes preliminares:
O imvel foi modificado em relao ao projeto original.

Foi executado forro de PVC e piso cermico em toda a casa.
O estado de conservao regular-bom.
Mdias aes de manuteno.
As aberturas externas foram substitudas.
As ampliaes do imvel no foram consideradas.
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Patologias detectadas:
Ocorrncia
**SIGLAS PATOLOGIAS quando da
vistoria
UMALV Umidade ascendente das fundaes em paredes de alvenaria NO
UMCON Umidade ascendente das fundaes em paredes de concreto NO
DAFOR Danos encontrados nos forros NO
TRIAL Trincas em paredes de alvenaria NO
TRICO Trincas em paredes de concreto NO
DEGRE Degradao dos revestimentos de argamassa das paredes NO
ATACU Ataque por cupins NO
**Ver o Diagnstico e Terapia das patologias no item 7. RESULTADO DA INSPEO PREDIAL

CHECK-LIST
Foto 2- Observa-se a trinca existente entre a construo original e a rea ampliada pelo
proprietrio.
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Foto 3 O Forro original foi substitudo por PVC.
Concluso:
No momento da vistoria no foram detectadas Anomalias Endgenas (relacionadas a

deficincias de ordem construtiva).
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IMVEL II
Proprietrio: E. A. A.
Habitado: Pela proprietria e 2 dona
Endereo: Rua Rio do Tigre n 217 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Descrio: 2 dormitrios, sala, cozinha e WC
Foto 1 - O imvel sofreu diversas modificaes e ampliaes, inclusive com uma construo na
frente, a direita na foto.
O imvel foi modificado em relao ao projeto original.

O estado de conservao ruim.
Poucas aes de manuteno.
Aberturas internas originais; as externas foram substitudas.
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Ocorrncia
vistoria
UMCON Umidade ascendente das fundaes em paredes de concreto SIM
DAFOR Danos encontrados nos forros SIM
DEGRE Degradao dos revestimentos de argamassa das paredes SIM

CHECK-LIST
Foto 2 - O forro em precrias condies devido a infiltraes de umidade.
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Foto 3- A presena de umidade ascendente da

base das paredes indicando problemas de
execuo de impermeabilizao das fundaes
e caracterizando a anomalia Endgena
Concluso:
Foram detectadas Anomalias Endgenas (relacionadas a deficincias de ordem construtiva),

Exgenas (Originrias de fatores externos edificao, provocados por terceiros), Funcionais
(Originrias do uso e trmino de vida til de elementos e sistemas) e as Falhas (descuidos
com a manuteno predial).
As Falhas e as Anomalias Funcionais detectadas decorrentes do trmino da vida til bem
como as Patologias originadas das ampliaes, como trincas e rachaduras no encontro de
paredes e sobre vos abertos, no foram includas na Planilha de Oramento
DISCRIMINADA, 'Reparao das Anomalias detectadas', anexo.
As Anomalias consideradas, detectadas no momento da vistoria foram as patologias de
origem Endgena (causas com origem em fatores inerentes prpria edificao), ou seja, os
problemas considerados foram os que tem origem em execuo inadequada de servios e
emprego de materiais de qualidade duvidosa.
A pintura interna precisa ser refeita em funo dos reparos que envolvem as paredes.
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IMVEL III
Proprietrio: T. L. S.
Habitado: Pelo proprietrio
Endereo: Rua Ilha de Itaparica n 173 Parque Marinha
Terreno: 10,00 x 20,00m
Foto 1 A fachada do imvel.
O imvel foi modificado e ampliado em relao ao projeto original com a construo de uma
garagem e um pequeno alpendre lateral.
O estado de conservao regular.
Forro de lambri de madeira na cozinha e PVC no restante da casa, com exceo de um
dormitrio e WC que possuem forro original tipo eucatex.
Foi executado piso cermico em todas as dependncias com exceo de um dormitrio que
possui piso carpete original.
As aberturas externas foram substitudas com exceo da janela da cozinha.
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Ocorrncia
vistoria

CHECK-LIST
Foto 2 Foi executado piso cermico

em toda a casa com exceo de um
dormitrio que continua original em
carpete.
Foto 3 Forro de lambri de madeira na

cozinha em substituio ao original tipo
eucatex.
Concluso:

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IMVEL IV
Proprietrio: A. M. C.
Habitado: Pelo 3 dono, morando a 10 anos
Endereo: Rua Ilha de Itaparica n 163- Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - A fachada do imvel, o qual sofreu ampliaes.
O imvel foi ampliado com uma garagem e alpendre lateral e uma construo nos fundos do
terreno constituda de uma cozinha, WC e lavanderia.
Na sala piso decorflex; nos quartos piso original; WC e Cozinha com piso cermico e o
restante da casa com piso cimentado pintado.
Forro original em bom estado.
Todas as aberturas foram trocadas com exceo da janela da frente onde a guilhotina ainda
original tendo sido substituda apenas a veneziana.
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Ocorrncia
vistoria

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Foto 2 O forro continua original e em razovel estado.
Concluso:

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IMVEL V
Proprietria: W. M.
Endereo: Rua dos Veleiros n 320 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Descrio: 1 dormitrio, sala/cozinha e WC
Foto 1 - A fachada do imvel, bastante alterada em relao ao projeto original.

As aberturas externas foram substitudas; as internas so originais.
Piso e forro originais em toda a casa.
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Concluso:

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IMVEL VI
Proprietrio: W. M. F.
Endereo: Rua dos Veleiros n 155 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 O imvel modificado em relao ao projeto original, com um alpendre frontal.

Escassas aes de manuteno.
As ampliaes no foram consideradas.
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Concluso:

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IMVEL VII
Proprietrio: A. C. C.
Endereo: Rua Ilha de Bananal n 267 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - O imvel sofreu alteraes, com a execuo de um alpendre e ampliao de um

dormitrio e sala.
O imvel foi modificado com a construo de um alpendre e a ampliao de um quarto e

sala.
Razoveis aes de manuteno.
A proprietria executou piso cermico em toda a casa com exceo de um dormitrio que
com taco de madeira.
Foi executado forro de lambri de madeira em toda a casa.
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Concluso:

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IMVEL VIII
Proprietrio: W. L. M.
Endereo: Rua Escaleres n 362 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1- O imvel sofreu modificaes em relao ao projeto original.

Aberturas externas novas; as internas originais.
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Concluso:

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IMVEL IX
Proprietrio: F. C.
Habitado: Pelo proprietrio e 1 dono.
Endereo: Rua Escalares n 469 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - A fachada do imvel, o qual onde sofreu alteraes.
O imvel foi ampliado com a construo de uma garagem, cozinha, quarto e WC.
Forro de PVC em toda a casa.
Foi executado piso cermico em toda a casa.
Foram trocadas as aberturas externas
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TRICO Trincas em paredes de concreto SIM

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Foto 2 - Presena de uma trinca

vertical no encontro de duas
paredes, prximo da altura do
forro, indicando a ausncia de
cintamento no respaldo das
paredes, no previsto no sistema
construtivo adotado de paredes
em painis de concreto.
Concluso:

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IMVEL X
Proprietrio: P. R. O.
Habitado: Pelo proprietrio e 1 dono.
Endereo: Rua do Leme n 87 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Idade aproximada: 26anos
Foto 1- A fachada do imvel, alterada em relao ao projeto original.
O imvel foi modificado em relao ao projeto original, com a construo de uma garagem,
um quarto e aumento da cozinha.
Forro de PVC no WC; no restante da casa forro original em ruim estado.
Piso cermico em toda a casa.
As aberturas so originais.
Presena de trincas verticais.
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Foto 2 - A inexistncia de cintamento

no respaldo das paredes, no previsto
no sistema construtivo de painis de
concreto adotado, provoca o
surgimento de concentrao de
tenses excessivas prximo dos
vrtices dos vos das aberturas tendo
como conseqncia o aparecimento
de trincas verticais.
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Foto 3 - A degradao do forro,

devido a presena de umidade.
Foto 4 A deficincia na aplicao de

impermeabilizao no piso do WC,
provocando a infiltrao de umidade
e a conseqente deteriorao do
revestimento.
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Concluso:

A pintura interna precisa ser refeita devido aos reparos que envolvem as paredes.
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IMVEL XI
Proprietrio: E. C. A.
Habitado: Pela proprietria e 2 dona
Endereo: Rua do Mirante n 223 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - Vista frontal do imvel. esquerda na foto, o incio da construo de uma garagem.
O imvel foi modificado em relao ao projeto original, sendo ampliado com a construo de
uma garagem e um quarto.
O forro original da sala e quartos em ruim estado; no WC foi colocado lambri de madeira.
As aberturas externas foram trocadas com exceo de um dormitrio.
Revestimento degradado em vrios pontos devido a infiltraes de umidade.
Presena de umidade ascendente junto a base de algumas paredes.
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Ocorrncia
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Foto 2 - A precariedade do forro devido a infiltraes de umidade.
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Foto 3 - Presena de manchas de bolor e pintura

'descascando' pela ao de umidade ascendente
junto ao piso indicando a ausncia ou m
impermeabilizao das fundaes.
Concluso:

A pintura interna precisa ser refeita em funo dos reparos que envolvem as paredes.
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IMVEL XII
Proprietrio: C. S. V. S.
Habitado: Pela proprietria
Endereo: Rua Ilha de Maric n 225 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - A fachada do imvel, com as alteraes realizadas.
O imvel foi modificado em relao ao projeto original com a construo de uma garagem e
um avano para frente.
As alteraes no foram consideradas.
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Ocorrncia
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Concluso:

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IMVEL XIII
Proprietrio: M. B. P.
Endereo: Rua Ilha da Madeira n 355 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1- O imvel com a garagem ampliada, a esquerda, na foto.
O imvel foi modificado em relao ao projeto original, sendo construdo uma garagem.
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Ocorrncia
vistoria

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Concluso:

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IMVEL XIV
Proprietrio: C. F. G.
Habitado: Pelo proprietrio e 2 dono, morando a 5anos.
Endereo: Rua Ilha de Paquet n 130 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - O imvel foi alterado e ampliado com a construo de uma garagem.

Foi executado forro de lambri de madeira em toda a casa.
Aberturas internas originais; a porta externa e uma janela foi substituda.
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Foto 2 - A manifestao de
uma trinca 'passante' na parede
indica a ausncia de cinta de
concreto armado no respaldo
das paredes, no adotado pelo
sistema construtivo de painis
de concreto, o que acaba
provocando o surgimento deste
tipo de anomalia nas zonas
enfraquecidas pelos vos de
janelas e portas.
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Foto 3 A degradao do revestimento indicando

a ausncia ou m impermeabilizao do piso do
WC.
Foto 5 A degradao da porta no

indica a manifestao de anomalia
endgena, uma vez que esta conta
com aproximadamente 25 anos de
existncia, sendo a vida til estimada
pela NBR 15575-1 em 8 anos, para
este elemento.
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IMVEL XV
Proprietrio: V. S. S. S.
Endereo: Rua Rio Iguatemi n 212 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 O imvel foi ampliado com uma garagem.
A casa sofreu modificaes em relao ao projeto original.

As aberturas externas foram substitudas.
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IMVEL XVI
Proprietrio: N. N. R. A.
Habitado: Pela proprietria e 3dona
Endereo: Rua Ilha do Governador n 297 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - A casa foi ampliada com um alpendre e garagem.

As aberturas externas foram trocadas; as internas continuam originais.
O forro original em precrias condies.
Piso cermico em todas em todas as dependncias com exceo de um dormitrio que
com decorflex.
As modificaes no foram consideradas.
Presena de trincas verticais
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Foto 2 - Presena de trincas verticais

indicando a ausncia de cintamento no
respaldo das paredes no prevista pelo
sistema construtivo de painis de
concreto adotado.
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Foto 3 - O forro deteriorado, com manchas de umidade.
Concluso:

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IMVEL XVII
Proprietrio: E. S. F.
Endereo: Rua Ilha de Maraj n 79 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - O mvel sofreu modificaes em relao ao projeto original.
O imvel foi ampliado com a construo de uma garagem e um aumento na lateral direita.
As aberturas externas e uma porta interna foi trocada.
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IMVEL XVIII
Proprietrio: O. C. S.
Endereo: Rua dos Rochedos n 47 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 - A fachada do imvel com a garagem ampliada, a esquerda, na foto.

A porta e a janela da frente foram substitudas.
As modificaes no foram consideradas.
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IMVEL XIX
Proprietrio: V. O. R.
Endereo: Rua Ilha de Pscoa n 251 Parque Marinha
Terreno: 10x20m
Foto 1 O imvel encontra-se emparedado, sem condies de acesso.
Concluso:
Nada pode ser observado em funo do mesmo encontrar-se totalmente fechado com
paredes de alvenaria.
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IMVEL XX
Proprietrio: O. M. B.
Habitado: Pela proprietria e 1 moradora
Endereo: Rua Alberto Miranda n 235 COHAB IV
Terreno: 10x25m
rea construda: 22,89m2
Foto 1 - O imvel foi ampliado na parte posterior.

A porta externa foi substituda.
Foi executado forro de madeira em toda a casa.
Piso cermico em todas as dependncias.
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9. ANLISE DO RESULTADO DA INSPEO PREDIAL

9.1. CONCEITO
Para a anlise das Anomalias e Falhas detectadas na inspeo predial, foi adotado o
critrio da Anlise de Risco da edificao, o qual engloba os estudos das ameaas,
vulnerabilidades, impactos, deteces, aes e contingncias necessrias para garantir a melhor
condio de habitabilidade.
Atravs deste critrio, o gerenciamento de riscos procedido com a identificao dos
pontos que possibilitem a eliminao, reduo ou transferncia dos riscos, utilizando aes
econmicas e estratgicas viveis.
9.2. CRITRIO DA CLASSIFICAO
O critrio utilizado para a classificao da ordem de prioridades das falhas prediais foi
desenvolvido atravs da adaptao do sistema G.U.T. para a manuteno predial, cujas funes
de criticidade e pesos so os seguintes:
Tabela 7- Sistema GUT (Classificao quanto a Gravidade)

GRAU GRAVIDADE PESO
Total Perda de vidas humanas, do meio ambiente ou do prprio edifcio 10

Alta Ferimentos em pessoas, danos ao meio ambiente ou ao edifcio 8
Mdia Desconforto, deteriorao do meio ambiente ou do edifcio 6
Baixa Pequenos incmodos ou pequenos prejuzos financeiros 3
Nenhuma 1
Tabela 8- Sistema GUT (Classificao quanto a Urgncia)

GRAU URGNCIA PESO
Total Evento em ocorrncia 10

Alta Evento prestes a ocorrer 8
Mdia Evento prognosticado para breve 6
Baixa Evento prognosticado para adiante 3
Nenhuma Evento imprevisto 1
Tabela 9- Sistema GUT (Classificao quanto a Tendncia)

GRAU TENDNCIA PESO
Total Evoluo imediata 10

Alta Evoluo em curto prazo 8
Mdia Evoluo em mdio prazo 6
Baixa Evoluo em longo prazo 3
Nenhuma No vai evoluir 1
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9.3. ORDEM DE PRIORIDADES E RECOMENDAES TCNICAS
As Anomalias, Desconformidades e Falhas constatadas na inspeo predial, com suas

respectivas siglas, foram as seguintes;
De acordo com a metodologia da ordem de prioridades, tem-se o seguinte;
Tabela 10- Classificao das Anomalias e Falhas pelo sistema G.U.T.
AVALIAO DAS ANOMALIAS E FALHAS
Siglas G U T G.U.T.
UMCON 6 10 10 600
DAFOR 6 10 8 480
DEGRE 6 10 6 360
TRICO 6 10 6 360
Assim sendo, a ordem de prioridades dos servios de reparos das Anomalias e Falhas,
com suas respectivas recomendaes tcnicas, a seguinte:
Tabela 11- Classificao pela Ordem de Prioridades
ORDEM DE PRIORIDADES
PRIORIDADES SIGLAS ANOMALIAS E FALHAS G.U.T.
1 UMCON Umidade ascendente das fundaes em paredes de 600

concreto:
2 DAFOR Danos encontrados nos forros: 480
3 DEGRE Degradao dos revestimentos de argamassa das 360

paredes:
4 TRICO Trincas em paredes de concreto: 360
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9.4. GRAUS DE RISCO
De acordo com a Tabela 3- Definies dos Graus de Risco, do Laudo, as Anomalias e

Falhas existentes nos imveis se classificam em;
Tabela 12- Classificao quanto ao Grau de Risco
CLASSIFICAO QUANTO AO GRAU DE RISCO
Siglas CRTICO REGULAR MNIMO
UMCON X
DAFOR X
DEGRE X
TRICO X
10. CLASSIFICAO DO ESTADO DE MANUTENO
A classificao das edificaes quanto ao estado de manuteno deve ser sempre

fundamentada considerando os graus de risco e as intensidades das anomalias, bem
como os nveis de aprofundamento da inspeo predial realizada, conforme a Tabela 13,
a seguir;
Tabela 13- Classificao dos estados de manuteno
ESTADOS DE CONSERVAO
CRTICO Quando o empreendimento contm anomalias e/ou falhas classificadas com

grau de risco crtico
REGULAR Quando o empreendimento contm anomalias e/ou falhas classificadas com
grau de risco regular
SATISFATRIO Quando o empreendimento no contm anomalias e/ou falhas significativas
Assim, considerando a Classificao quanto ao Grau de Risco (Tabela 12, do Laudo), a

Classificao pela Ordem de Prioridades (Tabela 11, do Laudo) e o aprofundamento da
inspeo, a qual enquadrou-se no Nvel 1, os imveis posicionam-se no patamar REGULAR
quanto ao seu estado de manuteno, apesar dos escassos cuidados com a conservao,
entretanto, podendo atingir o grau Crtico com relativa facilidade, no caso de no atendimento
das anomalias e falhas apontadas na atual inspeo.
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11. CONSIDERAES FINAIS

11.1. VIDA TIL (VU) E VIDA TIL DE PROJETO (VUP)
As condies de exposio a que as edificaes esto sujeitas variam de acordo com a

regio onde so construdas, e sua origem pode ser interna ou externa s edificaes.
Agentes trmicos, tais como o calor e o congelamento, e agentes qumicos, tais como a
umidade do ar, dejetos de pssaros e nvoas salinas, so exemplos de agentes de natureza
externa.
J o calor emitido pela ao do usurio, bactrias oriundas de plantas, impactos
provenientes de atividades humanas, cargas vivas, entre outros, so exemplos de agentes
internos s edificaes.
A vida til adequada para as habitaes, os custos de manuteno que podem ser
absorvidos pelos usurios no ps-obra, o nvel de patologias e defeitos aceitveis, as dimenses
dos ambientes e o desempenho acstico adequado, so algumas das questes que precisam ser
discutidas e definidas pela sociedade tcnica.
A NBR 15575-1, Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos - Desempenho Parte I:
Requisitos gerais, publicada em 12 de maio de 2008, com uma carncia de dois anos para sua
aplicao pelo setor da construo civil brasileira, em seu 'Anexo C', conceitua Vida til e Vida
til de Projeto;
"A vida til (service life) uma medida temporal da durabilidade de um

edifcio ou de suas partes (sistemas complexos, do prprio sistema e de
suas partes: subsistemas; elementos e componentes)."
"A vida til de projeto (design life) uma manifestao do desejo do

usurio do quanto ele acha razovel que deva durar o bem que ir
usufruir, se adquiri-lo, e expresso previamente."
No desenvolvimento destes conceitos, em sua pgina 39, a norma diz;
"(...) necessrio salientar a importncia da realizao integral das aes

de manuteno pelo usurio, sem o que se corre o risco de a VUP no ser
atingida. Por exemplo, um revestimento de fachada em argamassa
pintado pode ser projetado para uma VUP de 25 anos, desde que a
pintura seja refeita a cada 5 anos, no mximo. Se o usurio no realizar a
manuteno prevista, a VU real do revestimento pode ser seriamente
comprometida. Por conseqncia, as eventuais patologias resultantes
podem ter origem no uso inadequado e no em uma construo
falha.(Grifo nosso)"
Importante observar que uma eventual limitao financeira por parte de uma pessoa
quando vai adquirir um imvel, no significa que esta mesma limitao v existir no futuro de
modo que o usurio, a princpio, pode optar por uma menor VIDA TIL (VU) em troca de um
menor investimento inicial. Entretanto, esta escolha tem um limite inferior, abaixo do qual no
aceitvel do ponto de vista social, pois impe custos exagerados de reposio no futuro para
toda a sociedade.
Desta maneira, a NBR 15575-1 estabeleceu o conceito de VIDA TIL MNIMA
(VUmnima), ou seja, considerando tanto as necessidades de proteo bsica do usurio quanto
as limitaes de recurso da sociedade de investimento.
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J o prazo de garantia um prazo de responsabilidade legal, que varia de acordo com a

legislao de cada pas ou regio e, no caso brasileiro, definido como sendo de cinco anos
pela solidez e segurana (Cdigo Civil, artigo 618).
Sistemas, elementos e componentes que no afetam a solidez e segurana dos edifcios
no tm prazos de garantia definidos por lei, e so, geralmente, oferecidos e informados pelos
construtores atravs dos Manuais de Uso e Operao dos Imveis.
Durante o prazo de garantia, pela legislao brasileira, o nus da prova do construtor,
ou seja, este tem que provar que o defeito ou falha na edificao surgiu por mau uso ou falta
de manuteno por parte do usurio, e no por um problema originrio da construo ou do
projeto (Del Mar, 2008). O prazo de garantia poderia ser definido como um perodo de
desempenho quase assegurado por parte dos construtores.
A Vida til (VU) tambm envolve um perodo de exposio de responsabilidade por parte
do construtor, mas, neste caso, o nus da prova invertido, ou seja, quem deve provar que o
problema foi originrio da construo ou projeto o usurio dos imveis, e no o construtor
[entre o trmino do prazo de garantia e o trmino da VIDA TIL DE PROJETO (VUP)].
Essa viso de responsabilidade parece sensata, pois h inmeros fatores no ps-obra
que no esto na governabilidade dos construtores, e podem interferir na manuteno do
desempenho ao longo do tempo, como por exemplo, a no implementao de programas de
manuteno preventiva e corretiva por parte dos usurios.
A recm-publicada Norma Brasileira de Desempenho de Edifcios (NBR 15575-1) definiu
claramente as diferenas entre prazo de garantia e vida til (VU), especificou vidas teis
mnimas (VU mnima) obrigatrias para os sistemas nela contemplados e acrescentou outra
questo que afeta tambm a responsabilidade dos construtores, expressa pela seguinte frase:
"Caso os requisitos de desempenho desta Norma tenham sido atendidos e

no surjam patologias significativas nos sistemas nela previstos depois de
decorridos 50% dos prazos de vida til de projeto (VUP) conforme Tabela
4, contados a partir do auto de concluso da obra, considera-se atendido
o requisito de vida til de projeto (VUP), salvo prova objetiva em
contrrio."
Esta afirmao, embora no seja completamente defensvel do ponto de vista tcnico,

tambm parece bastante sensata para a estabilidade das relaes jurdicas, pois no teria
sentido expor os construtores a um perodo de responsabilidade ao longo de toda a vida til da
edificao.
O quadro a seguir, relaciona algumas vidas teis de projeto obrigatrias constantes na
Tabela C.7, da NBR 15575-1.
Tabela 14- Vida til de Projeto (VUP)

Parte da edificao Item especificado VUP
mnimo
(em anos)
Estrutura principal - Fundaes, elementos estruturais (pilares, vigas, 40
lajes e outros), paredes estruturais.
Estruturas auxiliares - Muros divisrios, estrutura de escadas externas 20
Vedao externa - Paredes de vedao externa 40
Vedao interna - Paredes e divisrias leves internas 20
Cobertura - Estrutura de cobertura e coletores de guas 20
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pluviais embutidos;
- Telhamento; 13
- Calhas de beiral e coletores de guas pluviais 4
aparentes, subcoberturas facilmente substituveis;
- Rufos, calhas internas e demais complementos 8
(ventilao, iluminao, vedao).
Revestimento interno - Revestimento de piso, parede e teto; de argamassa 13
aderido de gesso, cermicos, ptreos, de tacos e assoalhos e
sintticos
Revestimento interno - Revestimento de pisos: txteis, laminados ou 8
no aderido elevados; lambris; forros falsos
Revestimento de - Revestimento, molduras, componentes decorativos 20

fachada aderido e no e cobremuros
aderido
Piso externo - Ptreo, cimentados de concreto e cermicos 13
Pintura - Pinturas internas e papel de parede 3

- Pintura de fachada, pinturas e revestimentos 8
sintticos texturizados
Impermeabilizao - Componentes de juntas e rejuntamentos; mata- 4
manutenvel sem juntas, sancas, golas, rodaps e demais
quebra de componentes de arremate
revestimento
Impermeabilizao - Impermeabilizao de caixa dgua, jardineiras, 8

manutenvel apenas reas externas com jardins, coberturas no
com quebra dos utilizveis, calhas e outros
revestimentos
- Impermeabilizaes de reas internas, de piscina, 20
de reas externas com pisos, de coberturas
utilizveis, de rampas de garagem etc.
Esquadrias externas - Janelas (componentes fixos e mveis), porta 20
(de fachada) balco, gradis, grades de proteo, cobogs, brises.
Inclusos complementos de acabamento como
peitoris, soleiras, pingadeiras e ferragens de
manobra e fechamento.
Esquadrias internas - Portas e grades internas, janelas para reas 8
internas, boxes de banho
- Portas externas 13
- Complementos de esquadrias internas, como 4

ferragens,fechaduras, trilhos, folhas mosquiteiras,
alisares e demais complementos de arremate e
guarnio
Instalaes prediais - Tubulaes e demais componentes (inclui registros 20
embutidas em e vlvulas) de instalaes hidrossanitrias, de gs,
vedaes e de combate a incndio, de guas pluviais, eltricos
manutenveis apenas
por quebra das - Reservatrios de guas no facilmente 13
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vedaes ou dos substituveis, redes alimentadoras e coletoras, fossas

revestimentos spticas e negras, sistemas de drenagem no
(inclusive forros falsos acessveis e demais elementos e componentes de
e pisos elevados no- difcil manuteno e ou substituio
acessveis)
- Componentes desgastveis e de substituio 3
peridica, como gaxetas, vedaes, guarnies e
outros
Instalaes aparentes - Tubulaes e demais componentes 4

ou em espaos de fcil
acesso - Aparelhos e componentes de instalaes facilmente 3
substituveis como louas, torneiras, sifes, engates
flexveis e demais metais sanitrios, mangueiras,
interruptores, tomadas, disjuntores, luminrias,
tampas de caixas, fiao e outros.
Entretanto, para atingir essas vidas teis, os usurios necessitam desenvolver programas
de manuteno e devem seguir instrues de uso, operao e manuteno, inclusive
recomendaes tcnicas prediais sendo a inspeo predial uma ferramenta til para avaliao
das condies de conservao das edificaes em geral.
Visando a orientao para organizao de um sistema de manuteno de edificaes, foi
criada a NBR-5674 de set./99, norma que fixa estes procedimentos.
De acordo com a NBR-5674, a manuteno de edificaes;
Visa preservar ou recuperar as condies ambientais adequadas ao uso previsto para as

edificaes;
Inclui todos os servios realizados para prevenir ou corrigir a perda de desempenho
decorrente da deteriorao dos seus componentes, ou de atualizaes nas necessidades
dos seus usurios;
No inclui servios realizados para alterar o uso da edificao.
Estudos realizados em diversos pases, para diferentes tipos de edificaes, demonstram

que os custos anuais envolvidos na operao e manuteno das edificaes em uso variam
entre 1% e 2% do seu custo inicial.
Ainda segundo a norma, o proprietrio de uma edificao, responsvel pela sua
manuteno, deve observar o estabelecido nas normas tcnicas, eximindo-se da
responsabilidade tcnica a empresa ou profissional quando o seu parecer tcnico no for
observado pelo proprietrio ou usurios da edificao.
Assim, o proprietrio deve saber exigir do construtor, a entrega do manual do
proprietrio, do as built, e de outros tipos de dispositivos que possibilitem a manuteno do
bem.
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12. CONCLUSO
Todas as dependncias dos imveis foram minuciosamente inspecionadas sendo

detectadas visualmente diversas Anomalias Endgenas (relacionadas a deficincias de ordem
construtiva Vcios construtivos), Funcionais (Originrias do uso e trmino de vida til de
elementos e sistemas), algumas Anomalias Exgenas (decorrentes da ao de terceiros) e
Falhas (descuidos com a manuteno predial).
Estas Anomalias e Falhas foram registradas fotograficamente, agrupadas e classificadas
por Grau de Risco sendo as Endgenas acompanhadas de breve descrio e recomendao
tcnica para aes de reparos e adequaes.
Abaixo, o grfico representativo da incidncia das Anomalias e Falhas, conforme o Grau
de Risco.
Regular
Mnimo 50%
25%
'
Crtico
25%
Grfico 1- Grau de Risco das Anomalias e Falhas.
Constata-se que grande parte dos problemas encontrados esto associados,

principalmente, as Falhas de manuteno, fato causador de muitas das patologias encontradas.
O presente trabalho, alm de diferenciar as patologias, como Anomalias associadas a
vcios construtivos, de responsabilidade do construtor, as Falhas (Associadas a fase de utilizao
da edificao, relacionadas com deficincia de manuteno, de responsabilidade do usurio ou
proprietrio), tambm levou em considerao as deterioraes decorrentes do trmino da Vida
til dos sistemas constituintes de uma edificao, como o caso de alguns elementos como
portas e janelas, pintura, pisos internos e outros e os danos causados por terceiros, observando
que as planilhas oramentrias REPARAO DAS ANAMOLIAS DETECTADAS, incluem somente
as Anomalias Endgenas, (Ver o Item 8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS, o ANEXO I -
PLANILHAS DE ORAMENTO DISCRIMINADAS E INSUMOS DO ORAMENTO COM OS CUSTOS
UNITRIOS e o ANEXO II- QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS, do Laudo).
Observa-se que estas patologias interferem tanto no desempenho e Vida til dos
componentes construtivos como na sade, segurana e habitabilidade do imvel, portanto,
necessria e urgente a implementao das medidas corretivas e reparos que constam nas
recomendaes tcnicas, sendo estas orientadoras e pertinentes a cada evento identificado.
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13. QUESITOS
13.1. QUESITOS DO AUTOR
1. Quais os danos encontrados no imvel do Autor?
R: Respondido no Item 8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS, do laudo.
2. Quais os fatores que originaram tais danos e como se originaram?
R: Respondido no Item 7. RESULTADO DA INSPEO PREDIAL CHECK-LIST, do Laudo.
3. Houve o emprego na construo do imvel de tcnicas de edificaes no recomendveis que

tenham diretamente favorecido o surgimento dos danos verificados?
R: Sim.
4. Quais as causas dos danos por ventura encontrados no madeiramento do imvel do Autor?
R: No foram detectados este tipo de patologia.
5. Existe a presena na pea de madeira do imvel de agentes predadores como cupins e

brocas, ou de agentes deteriorantes como fungos e bactrias? Em caso positivo, qual a razo?
R: No.
6. Os telhados dos imveis vistoriados apresentam deflexo, subsidncia ou empenamento?
R: No.
7. Existem problemas de infiltrao de umidade e de guas nos telhados?
R: No, no momento da vistoria.
8. Os telhados apresentam contraventamentos?
R: As estruturas de madeira de sustentao dos telhados so compostas de tesouras

travadas por teras que sustentam as telhas.
9. O ripamento dos telhados adequado as cargas a que esto submetidos?
R: Sim.
10. O madeiramento dos telhados recebeu tratamento preventivo anti-cupins?
R: No foram constatados organismos xilfagos neste local, no momento da vistoria.
11. As telhas utilizadas so impermeveis, sem porosidade e de boa conformao?
R: Sim. As telhas utilizadas so adequadas e de boa qualidade.
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12. Acaso as telhas no sejam de boa qualidade, quais as conseqncias?
R: Quesito prejudicado, uma vez que as telhas dos imveis so de boa qualidade.
13. Acaso existentes, os danos provocados por infiltrao de guas pelas coberturas causam o
aparecimento de microorganismos e progridem at a destruio das madeiras, e, por
conseqncia, dos telhados?
R: Sim. Quando existentes, alm destas manifestaes, as infiltraes decorrentes de guas

pluviais provocam deformaes do madeiramento incorrendo em "inchaos" ou dilataes com a
deteriorao dos elementos.
14. Os danos constatados nos telhados dos imveis so de natureza progressiva, e tendem a
evoluir?
R: No foram constatados danos nos telhados no momento da vistoria.
15. As aberturas eram de que material? Houve a necessidade de substituio por estrago
precoce em funo da m qualidade do material aplicado? As portas externa e internas eram de
madeira tratada, eram macias? Houve apodrecimento das mesmas? Houve necessidade de
substituio pela infestao de cupins e apodrecimento das mesmas? H apodrecimento das
aberturas das portas, inclusive forros e batentes?
R: Madeira.
Algumas esquadrias, segundo alguns proprietrios, foram substitudas em decorrncia de
apodrecimento e surgimento de cupins.
As portas no foram tratadas, sendo as internas semi-ocas e as externas macias.
No constatamos apodrecimentos no momento da vistoria.
Segundo o relato dos proprietrios, algumas portas foram substitudas devido a estas
patologias.
Foram encontrados inmeros forros com apodrecimento e algumas aberturas e portas
com sinais de umidade.
16. O imvel tem forro e ele apresenta danos?
R: Sim.
17. As instalaes eltricas e hidrulicas e os esgotos apresentam problemas?
R: No, no momento da vistoria.
18. As instalaes eltricas e hidrulicas e os esgotos foram adequadamente dimensionados e

construdos?
R: No momento da vistoria no encontramos problemas nestas instalaes.
19. Conforme aplice de Seguro Habitacional, subitem 3.1 D, da Clusula 3 das Condies
Particulares, o sinistro de desmoronamento parcial a "Destruio ou desabamento de paredes,
vigas ou outro elemento estrutural". H sinistro de desabamento parcial nos imveis dos
Autores?
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R: No.
20. A fundao do imvel do Autor bem dimensionada, firme e estvel?
R: No constatamos danos nos imveis relacionados deficincia nas fundaes.
21. H recalques nas fundaes?
R: Respondido no quesito anterior.
22. Acaso existam, queira discorrer sobre as causas dos danos nos pisos.
R: Os problemas encontrados nos pisos consistiram no acentuado grau de desgaste, porm

este fato se deve ao trmino da vida til de projeto, como o caso do carpete. (Ver Tabela 14-
Vida til de Projeto (VUP), do Laudo).
23. Ainda, diante das constataes de problemas nas fundaes, queira o Sr. Perito informar se
referidos problemas afetaram as caladas em torno dos imveis, e em caso positivo, orce
valores para recuperao da mesma.
R: No foram constatados danos nas caladas em torno dos imveis vistoriados.
24. Existem fissuras, trincas ou rachaduras nas alvenarias?
R: Sim.
25. Em caso positivo, elas so estacionrias ou podem se agravar?
R: Todas as anomalias resultantes da ascenso de umidade pela falta de impermeabilizao

das fundaes e devido inexistncia de cintas de concreto armado no respaldo das paredes,
podem se agravar.
26. As paredes apresentam manchas, bolores ou umidade?
R: Sim, este tipo de manifestao foi encontrado em algumas paredes. Ver Sub-Itens 7.2.
UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE CONCRETO e 7.6. DEGRE-
DEGRADAO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES do Item 7. RESULTADO
DA INSPEO PREDIAL CHECK-LIST, do Laudo.
27. Em caso positivo, as manchas, bolores ou umidade decorrem da falta de impermeabilizao

eficiente entre as paredes, pisos e fundaes com o solo?
R: Sim. A umidade ascendente da base de algumas paredes, junto ao piso, indica ausncia
e /ou m execuo de impermeabilizao das fundaes.
28. Acaso as alvenarias dos imveis no tenham recebido suficiente impermeabilizao, quais as
conseqncias possveis para os imveis ao longo do tempo?
R: A conseqncia o agravamento das patologias apresentadas.
29. Existem vigas de respaldo no topo das alvenarias?
CLAREL PERCIAS
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R: O padro e caractersticas das trincas encontradas, a maioria localizadas prximas dos

vrtices dos vo das aberturas, indicam o no emprego de cintamento de concreto armado pelo
sistema construtivo de paredes em painis de concreto adotado.
30. Em caso negativo, isto provoca distribuio no uniforme das cargas sobre as alvenarias de
sustentao e diminui a resistncia do conjunto das paredes?
R: Sim. Alm da distribuio uniforme das cargas a execuo de cintas de amarrao no

respaldo das paredes perimetrais e internas tambm tm a funo de solidarizar entre si as
paredes concorrentes, evitando a ocorrncia de fissuras e trincas.
31. Existem vergas e contravergas nas aberturas?
R: Em algumas casas, em funo da caracterstica da trinca apresentada, h a indicao de

ausncia deste elemento.
32. No existindo vergas e contravergas, quais os problemas resultantes detectados pela percia
e existe a possibilidade de agravamento ou surgimento de danos?
R: Os problemas resultantes devido a inexistncia de vergas e contra-vergas so o

surgimento de anomalias como trincas, podendo se agravar.
33. Os danos acaso encontrados nas alvenarias dos imveis dos Autores encontram-se
estabilizados ou so de natureza progressiva?
R: Os danos encontrados nas paredes de concreto dos imveis so de natureza progressiva,

tendendo a se agravar.
34. H no imvel do Autor danos de natureza progressiva? possvel determinar se os danos

existentes no imvel so recentes, ou se os mesmos so decorrentes de problemas surgidos
com o passar dos anos (mais de cinco anos) e que foram evoluindo?
R: Sim.
Os danos apresentados no so recentes.
35. Os danos existentes no imvel do Autor podem evoluir, de imediato ou no futuro, com risco
de desmoronamento parcial ou total, ou esto estabilizados?
R: Os danos existentes, no momento, no representam risco de desmoronamento parcial ou

total, mas devem ser tratados com urgncia para evitar problemas futuros.
36. H a necessidade de desocupao do imvel para fazer-se as reformas necessrias? Em

caso positivo, por quanto tempo?
R: No. As reformas necessrias, na maioria apenas a troca de forro e correes de trincas,

no exigem a desocupao do imvel.
37. Em caso de desocupao queira o Sr. perito, orar os valores para mobilizao e
desmobilizao de mveis e utenslios, bem como despesas com aluguel e mudana.
CLAREL PERCIAS
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R: Vide resposta ao quesito anterior.
38. Queira o Sr. Perito relacionar e orar os custos dos estragos decorrentes dos sinistros em
revestimentos; instalaes eltricas e hidrulicas; pinturas; esquadrias; vidros; ferragens e
pisos.
R: Respondido no Item 8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS e nos ANEXO I -

UNITRIOS e ANEXO II- QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS, do Laudo.
39. Queira o Sr. Perito com base nas especificaes e metragens do projeto original, orar os
custos dos consertos dos danos apresentados, que j tenham sido reparados total ou
parcialmente pelos Autores.
R: Respondido no quesito n.40, do Autor.
40. Queira o Sr. Perito orar individualmente os custos dos consertos dos danos direta ou
indiretamente acontecidos nos imveis dos Autores.
R: Respondido no Item 8.2. ORAMENTOS INDIVIDUALIZADOS e nos ANEXO I -

UNITRIOS e ANEXO II- QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS, do Laudo.
41. Queira o Sr. Perito, ao orar individualmente os valores necessrios para recuperar
totalmente os imveis dos Autores, sanando-se todos os danos existentes, considerar nos
oramentos as desmontagens, retiradas de entulhos, limpeza geral, mobilizao e
desmobilizao de mveis e utenslios, mudana, materiais de construo, custos de servios de
pedreiros, carpinteiros, eletricistas e pintores e BDI (Bonificao por Despesas Indireta, fator de
oramento que engloba a responsabilidade profissional, os encargos sociais, as perdas da obra e
o lucro da empresa a ser contratada).
R: Quesito prejudicado por envolver itens como desmontagens e mobilizao de mveis e

utenslios e despesas com mudanas, os quais alm de fugirem da abrangncia deste trabalho,
so desnecessrios para a realizao dos reparos.
42. As edificaes das construes seguiram os projetos e especificaes fornecidas pela

COHAB? Caso contrrio, em que consiste a inobservncia do projeto e/ou memorial descritivo?
R: Em diligncia a SMCP (Secretaria Municipal de Coordenao e Planejamento) e

posteriormente ao setor de arquivo, fomos informados pelo Sr. Omero, funcionrio responsvel,
que os projetos e memoriais descritivos referentes as construes em questo (COHAB's), foram
aprovados mas no ficaram arquivados Prefeitura Municipal de Rio Grande.
Aps esta diligncia enviamos e-mail para o assistente tcnico da R, Eng. Cludio
Gobatto e para a Adv. dos Autores Dr. Nai, solicitando estes documentos, sendo enviado pelo
Eng. Gobatto uma cpia destes memoriais e um croqui dos imveis, os quais apensamos ao
presente trabalho, respectivamente com os nomes de 'Croqui 1: Padres habitacionais 2 e 3
dormitrios' no Item 5. VISTORIA, do laudo e 'ANEXO II- Memorial Descritivo dos imveis'.
Analisando estes documentos constatamos que os servios executados nos imveis
vistoriados no so exatamente aqueles contidos nos memoriais, o mesmo valendo para o
projeto arquitetnico, considerando que vrios imveis possuem apenas 1 dormitrio.
CLAREL PERCIAS
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Assim, o conhecimento dos projetos originais se deu por anlise, observao e

comparao, de forma a permitir o entendimento do que era existente e o que foi ampliado.
43. Quais os outros esclarecimentos que o Perito julga conveniente acrescentar para os
esclarecimentos dos fatos?
R: Nada a acrescentar.
13.2. QUESITOS DO RU
1. Queira o Sr. Perito esclarecer todos os danos existentes no imvel, internos e externos,
separando os mesmos segundo as causas a seguir elencadas:
a) Danos decorrentes de causas externas, ou seja, causadas por foras que atuando de fora
para dentro, sobre o prdio ou sobre o solo ou subsolo, em que os mesmos se acham
edificados;
b) Danos decorrentes do uso e desgaste normal da coisa, exposta ao uso contnuo e cumulativo
e/ou devido s intempries cujas edificaes esto sujeitas;
c) Danos decorrentes da falta de manuteno e conservao;
d) Danos decorrentes de falhas construtivas, ou seja, devido ao emprego de materiais e tcnicas

construtivas inadequadas;
e) Danos decorrentes de ampliaes e/ou modificaes do projeto original, executados sem os

cuidados ou conhecimentos tcnicos adequados;
f) Danos decorrentes de outras causas que o Sr. perito possa identificar, ou queira elencar.
R: Considerando que as patologias apresentadas, na maioria dos casos possui origem em

mais de uma das causas apontadas no quesito, elaboramos o quadro a seguir.
PATOLOGIAS Item Item Item Item Item Item

A B C D E F
UMCON- Umidade ascendente das fundaes em X
paredes de concreto:
TRICO- Trincas em paredes de concreto: X
DAFOR- Danos encontrados nos forros: X X
DEGRE- Degradao dos revestimentos de X X
argamassa das paredes:
Danos em pisos, pinturas e deteriorao de X X
algumas janelas e portas devido a umidade:
2. Queira, ainda, o Sr. Perito verificar e citar se h qualquer dano nos imveis decorrentes dos
seguintes eventos:
a) Ameaa de desmoronamento de paredes, vigas ou elementos estruturais;

b) desmoronamento parcial de paredes, vigas ou elementos estruturais;
CLAREL PERCIAS
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R: No existe no momento, dano causado por ameaa iminente de desmoronamento,

parcial ou total, mas devido a natureza progressiva destas anomalias, o tratamento dever ser
feito o mais breve possvel.
2.1. No caso de se enquadrarem um ou mais danos nos eventos acima, queira o Sr. Perito citar
quais os sinistros que ocorreram.
R: Quesito prejudicado, uma vez que os imveis no apresentam as conseqncias acima

elencadas.
3. Existindo danos decorrentes de vcios de construo, ou seja, devido ao uso de materiais ou

tcnicas construtivas que contrariam o uso da boa tcnica de engenharia, seria correto afirmar
que estes danos existem e vm evoluindo desde a sua construo? Em caso positivo, podemos
ento afirmar que estes danos existem e vm se manifestando e evoluindo a vrios anos?
R: Sim, a maioria das anomalias existentes vm evoluindo a vrios anos.
4. Qual a idade dos imveis?
R: A idade real mdia dos imveis de 25 (vinte e cinco) anos, segundo informaes
colhidas com os vizinhos e proprietrios.
5. Os danos verificados em cada unidade vistoriada so recentes?
R: No.
6. Podemos afirmar com segurana que os danos nos imveis existem a muitos anos, ou seja,
no so danos recentes?
R: Sim.
7. Queira o Sr. Perito informar se a residncia vistoriada teve o seu uso residencial desvirtuado,
como por exemplo: a casa atualmente comporta um pequeno comrcio ou similar?
R: Todos os imveis so habitados com uso exclusivamente residencial.
8. Queira o Sr. Perito informar se o imvel vistoriado habitado por inquilino? Em caso
afirmativo, queira citar o seu nome.
R: Os imveis so habitados pelos proprietrios.
9. H a necessidade de desocupar os imveis?
R: No.
10. Queira o Sr. Perito informar, se algum dos imveis desta lide, foram objeto de percia
anterior pela Vossa Senhoria?
R: No.
CLAREL PERCIAS
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11. Qual a relao entre a idade dos imveis e os danos ora constatados?
R: Foram encontradas Anomalias Endgenas (relacionadas a deficincias de ordem

construtiva- Vcios construtivos), Exgenas (Originrias de fatores externos edificao,
provocados por terceiros), Funcionais (Originrias do uso e trmino de vida til de elementos e
sistemas) e Falhas (decorrentes de inconformidades de aes de manuteno predial).
As Anomalias Endgenas (Vcios construtivos), no possuem uma dependncia direta

com a idade dos imveis, sendo estas resultado de deficincias de ordem construtiva,
entretanto, as Falhas (Resultado da falta ou ineficincia de procedimentos de manuteno) e a
degradao Funcional (caracterizada pelo trmino da vida til), possuem uma relao direta
com a idade dos imveis.
12. Que mais pode o Sr. Perito citar para esclarecer a presente percia?
R: Ver o item 12. CONCLUSO, do Laudo.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Vai o presente Laudo, desenvolvido em 179 (Cento e setenta e nove) folhas impressas
em um s lado, todas rubricadas, sendo a ltima datada e assinada, acompanhado dos
seguintes documentos, totalizando 276 folhas (duzentos e setenta e seis folhas).
Anexo I Planilhas de Oramento Discriminadas e Insumos 72 fls.

do Oramento com os custos unitrios.
Anexo II Quadro Resumo dos valores apurados. 02 fls.
Anexo III Memorial Descritivo dos Imveis. 23 fls.
disposio de Vossa Excelncia para outras informaes que forem julgadas

necessrias.
Rio Grande, 20 de agosto de 2010.
------------------------------------
Clarel da Cruz Riet
Eng. Civil CREA 66.891-D
Perito - IBAPE 1.047/99
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
ANEXO I
PLANILHAS DE ORAMENTO
DISCRIMINADAS E INSUMOS DO
ORAMENTO COM OS CUSTOS
UNITRIOS
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL I
RUA DOS SAVEIROS N 61
PARQUE MARINHA
I. SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO)
PLANILHA DE ORAMENTO DISCRIMINADA:

Composio dos servios com os quantitativos de Material e MO +
LS=176,08% + BDI=34,24%
INSUMOS DO ORAMENTO COM OS CUSTOS UNITRIOS:

Quantitativos e custos unitrios de Material e MO (sem LS e BDI)
CNPJ: 05.423.670/0001-34 / CREA 66.891/ Rua Gal. Vitorino, 56 / CEP 96.200-310 / Rio Grande-RS
22/10/2010
Planilha de Oramento DISCRIMINADA Pgina 1 de 1
Obra: Pr20-01E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua dos Saveiros n 61 - P.Marinha
Cliente: 3 VARA CVEL DA JUSTIA ESTADUAL RIO GRANDE Cidade: RIO GRANDE/
Item/Descrio Qtd. Un Material Mo-de-Obra Total
1. FORRO
.1 FORRO DE LAMBRI DE MADEIRA 1,00 M2
CODIGO/INSUMO
2533 PREGOS BITOLAS VARIADAS 0,20 KG 1,40
2536 GUIA PINHO 3a. 2,5 x 15cm - 1 x 6" 1,70 M 9,35
2549 SARRAFO PINHO 3a. 2,5 x 5,0cm 3,20 M 7,04
4020 LAMBRI IPE MACHO-FEMEA 10cm 1,10 M2 41,58
9003 CARPINTEIRO 1,30 H 4,46
9046 SERVENTE 1,50 H 3,48
Encargos 13,98
BDI 20,33 7,51
79,70 29,43 109,13
79,70 29,43
2. ESQUADRIAS
.1 JANELA GUILHOTINA C/VENEZ-CEDRO-C/FERR. 1,20x1,30 3,00 CJ
CODIGO/INSUMO
2524 CIMENTO PORTLAND POZOLAMICO 320 4,50 KG 1,71
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 1,08
4501 TACO MADEIRA C/FIXADOR 18,00 UN 18,00
4536 JANELA VENEZ. COMPLETA CEDRO 120 x 130cm 3,00 UN 1.881,00
4592 CARRANCA INOX P/JANELA 40cm 78/40 3,00 UN 73,77
9043 PEDREIRO 2,40 H 8,22
9046 SERVENTE 21,00 H 48,72
Encargos 227,09
BDI 677,51 121,91
2.656,23 477,99 3.134,22
.2 PORTA EXT.ALMOFADADA-ANGELIM-S/FERR.0,80x2,10 1,00 CJ
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
4521 PORTA EXTERNA ANGELIM ALMOFAD. 80 x 210 1,00 UN 231,00
4542 BATENTE CEDRO 3 x 14cm 5,10 M 188,70
4544 GUARNICAO CEDRO BOLEADO 1,5 x 5cm 5,40 M 23,92
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
3.263,80 575,94
3. PAVIMENTAES
.1 PISO CERAMICO 20x30-arg.ca-ar(1:5)10%ci-3cm 39,21 M2
CODIGO/INSUMO
3518 ARGAMASSA REGULAR ca-am 1:5 1,06 M3 72,93
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 708,52
9023 LADRILHISTA 50,97 H 174,88
9046 SERVENTE 31,37 H 72,93
Encargos 436,34
BDI 286,10 234,25
1.121,80 918,30 2.040,10
1.121,80 918,30
TOTAL DO ORAMENTO 4.465,30 1.523,67 5.988,97
CLAREL DA CRUZ RIET - CNPJ: 05.423.670/0001-34

Rua General Vitorino, 56 - Rio Grande - RS - FONE: (53)2125-7900 - CEL.: (53)9966-6220 - email: [email protected]
22/10/2010
Insumos do Oramento Pgina 1 de 1
Obra: Pr20-01E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua dos Saveiros n 61 - P.Marinha
Descrio do Insumo Qtd. Un Valor Unitrio

2526 AREIA MEDIA 0,03 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 17,21
4536 JANELA VENEZ. COMPLETA CEDRO 120 x 130cm 3,00 UN 627,00
9023 LADRILHISTA 50,97 H 3,43
9043 PEDREIRO 3,40 H 3,43
9046 SERVENTE 57,87 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL II
RUA RIO DO TIGRE N 217
PARQUE MARINHA
I. REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS

LS=176,08% + BDI=34,24%

II. SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO)

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-02D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Rio do Tigre n 217 - P.Marinha
1. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES CONCRETO

.1 IMPERMEAB. C/ ARGAM. POLIMRICA IMPERMEVEL - APLICADA 20,00 M2
CODIGO/INSUMO
2 ARGAM. POLIMRICA IMPER.SEMI-FLEX. COLOC 60,00 KG 1.800,00
Encargos 0,00
BDI 616,32 0,00
2.416,40 0,00 2.416,40
2.416,40 0,00
2. DAFOR- DANOS NOS FORROS

.1 FORRO EUCATEX C/PERFIL DE AO - COLOCADO 29,82 M2 39,00
BDI 398,20 0,00
1.561,18 0,00 1.561,18
1.561,08 0,00
3. DEGRE- DEGRADAO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES

.1 REVESTIMENTO TEXTURADO PVA PARA INTERIORES 1 DEMAO 22,00 M2
CODIGO/INSUMO
6542 TINTA LATEX RELEVO INTERNA 19,80 L 359,48
9044 PINTOR 19,80 H 67,98
9046 SERVENTE 16,50 H 38,28
Encargos 187,10
BDI 123,09 100,45
482,46 393,58 876,04
.2 REV.COMPL.ALV.-CHAP.1:3/EMB.1:5+7%ci/REB.1:3+10%ci 11,00 M2
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,10 M3 4,51
3521 ARGAMASSA FINA ca-af 1:3 0,06 M3 3,74
9043 PEDREIRO 13,20 H 45,32
9046 SERVENTE 15,95 H 36,96
Encargos 144,88
BDI 11,68 77,78
45,76 304,92 350,68
528,22 698,50
4. SERVIOS COMPLEMENTARES
.1 PINTURA LATEX PVA SOBRE REBOCO-2 DEMAOS interna 134,00 M2
CODIGO/INSUMO
6507 TINTA LATEX PVA 32,16 L 385,92
9044 PINTOR 67,00 H 230,48
9046 SERVENTE 53,60 H 124,62
Encargos 625,26
BDI 132,14 335,68
518,58 1.317,22 1.835,80
518,58 1.317,22

22/10/2010
Obra: Pr20-02D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Rio do Tigre n 217 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,10 M3 45,50
2 ARGAM. POLIMRICA IMPER.SEMI-FLEX. COLOC 60,00 KG 30,00
9043 PEDREIRO 13,20 H 3,43
9044 PINTOR 86,80 H 3,43
9046 SERVENTE 86,05 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-02E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Rio do Tigre n 217 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00
TOTAL DO ORAMENTO 2.378,39 416,61 2.795,00

22/10/2010
Obra: Pr20-02E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Rio do Tigre n 217 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 18,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL III
RUA ILHA DE ITAPARICA N 173
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-03E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Itaparica, 173-P.Marinh
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
9046 SERVENTE 7,50 H 17,40
Encargos 69,90
BDI 101,64 37,53
398,50 147,15 545,65
.2 FORRO PVC 200mm C/PERFIL SUSTENTACAO EM PVC 13,00 M2
CODIGO/INSUMO
5055 FORRO PLASTICO 200mm 13,65 M2 393,12
Encargos 0,00
BDI 134,60 0,00
527,67 0,00 527,67
Total do Grupo 926,17 147,15 1.073,32
2. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00
3. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 22,05 M2 379,47
9046 SERVENTE 16,80 H 39,06
Encargos 233,69
BDI 153,23 125,46
600,81 491,82 1.092,63
Total do Grupo 600,81 491,82 1.092,63

22/10/2010

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 22,05 M2 17,21
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 42,30 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL IV
RUA ILHA DE ITAPARICA N 163
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%
22/10/2010
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00
2. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 8,40 M2 144,56
9046 SERVENTE 6,40 H 14,88
Encargos 89,03
BDI 58,37 47,80
228,88 187,36 416,24
.2 PISO TIPO 'DECORFLEX' 9,00 M2 13,00 7,00
BDI 40,06 21,57
157,06 84,57 241,63
Total do Grupo 385,93 271,96 657,89

22/10/2010

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 8,40 M2 17,21
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 24,40 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL V
RUA DOS VELEIROS N 320
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-05E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua dos Veleiros n 320 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00

22/10/2010

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 18,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL VI
RUA DOS VELEIROS N 155
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00

22/10/2010

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 18,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL VII
RUA ILHA DE BANANAL N 267
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-07E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Bananal, 267- P.Marinha
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
4020 LAMBRI IPE MACHO-FEMEA 10cm 43,13 M2 1.630,35
9003 CARPINTEIRO 50,97 H 174,88
9046 SERVENTE 58,82 H 136,45
Encargos 548,19
BDI 797,07 294,30
3.125,04 1.153,95 4.278,99
3.125,04 1.153,95
2. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 31,72 M2 545,89
9023 LADRILHISTA 39,27 H 134,74
9046 SERVENTE 24,17 H 56,19
Encargos 336,19
BDI 220,43 180,49
864,31 707,52 1.571,83
.2 TACO MADEIRA 7x21cm ci-ar 1:4 3cm 9,00 M2
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,34 M3 15,57
2527 AREIA GROSSA 0,03 M3 1,26
5512 TACO MADEIRA 7 x 21cm 9,45 M2 316,35
8145 ASFALTO OXIDADO (7158505) 9,00 KG 92,88
9005 TAQUEIRO 9,00 H 30,87
9046 SERVENTE 13,50 H 31,32
Encargos 109,50
BDI 161,60 58,79
633,60 230,49 864,09
1.497,91 938,01

22/10/2010
Obra: Pr20-07E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Bananal, 267- P.Marinha

2527 AREIA GROSSA 0,03 M3 45,50
2526 AREIA MEDIA 0,34 M3 45,50
8145 ASFALTO OXIDADO (7158505) 9,00 KG 10,32
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 31,72 M2 17,21
9046 SERVENTE 96,48 H 2,32
5512 TACO MADEIRA 7 x 21cm 9,45 M2 33,48
9005 TAQUEIRO 9,00 H 3,43

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVELVIII
RUA ESCALERES N 362
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-08E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Escaleres n 362 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00

22/10/2010
Obra: Pr20-08E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Escaleres n 362 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 18,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL IX
RUA ESCALARES N 469
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%


LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-09D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Escaleres n 469 - P.Marinha
1. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO

.1 CINTA CONCRETO ARMADO fck15MPa-COMPLETA 0,70 M3
CODIGO/INSUMO
2501 BETONEIRA 320L MOTOR 3HP LOCACAO 0,04 D 1,05
2515 ARAME RECOZIDO 18 BWG 0,84 KG 5,41
2526 AREIA MEDIA 0,43 M3 19,75
2528 BRITA 1 OU 2 0,60 M3 30,94
2540 PONTALETE PINHO 3a. 3 x 3" 7,00 M 54,74
2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 28,00 KG 125,72
9014 FERREIRO 2,80 H 9,60
9015 AJUDANTE DE FERREIRO 2,80 H 6,50
9043 PEDREIRO 2,80 H 9,60
9046 SERVENTE 17,50 H 40,60
Encargos 171,70
BDI 149,55 92,18
586,31 361,41 947,72
.2 APLICAO DE VEDA TRINCA 1,00 VB 320,00
BDI 109,57 0,00
429,57 0,00 429,57
Total do Grupo 1.015,88 361,41 1.377,29

22/10/2010
Obra: Pr20-09D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Escaleres n 469 - P.Marinha

2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 28,00 KG 4,49
2526 AREIA MEDIA 0,43 M3 45,50
2528 BRITA 1 OU 2 0,59 M3 52,00
9014 FERREIRO 2,80 H 3,43
9043 PEDREIRO 2,80 H 3,43
9046 SERVENTE 17,50 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-09E - 1,SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Escaleres n 469 - P.Marinha
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
Encargos 0,00
BDI 237,01 0,00
929,11 0,00 929,11
929,11 0,00
2. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
2.378,39 416,61
3. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 24,03 M2 413,62
9023 LADRILHISTA 29,76 H 102,09
9046 SERVENTE 18,31 H 42,58
Encargos 254,73
BDI 167,02 136,75
654,88 536,08 1.190,96
654,88 536,08

22/10/2010
Obra: Pr20-09E - 1,SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Escaleres n 469 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 24,03 M2 17,21
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 36,31 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL X
RUA DO LEME N 87
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%


LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-10D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua do Leme n 87 - P.Marinha

CODIGO/INSUMO
Encargos 0,00
BDI 770,40 0,00
3.020,50 0,00 3.020,50
3.020,50 0,00

.1 37FORRO EUCATEX C/PERFIL DE AO - COLOCADO 37,00 M2 39,00
BDI 494,08 0,00
1.937,08 0,00 1.937,08
1.936,95 0,00

CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,59 M3 26,80
2528 BRITA 1 OU 2 0,81 M3 41,99
2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 38,00 KG 170,62
9014 FERREIRO 3,80 H 13,03
9043 PEDREIRO 3,80 H 13,03
9046 SERVENTE 23,75 H 55,10
Encargos 233,02
BDI 202,95 125,10
795,70 490,48 1.286,18
BDI 135,25 0,00
530,25 0,00 530,25
1.325,95 490,48

CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 10,80 H 37,08
9046 SERVENTE 9,00 H 20,88
Encargos 102,06
BDI 67,14 54,79
263,16 214,68 477,84
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,22 M3 9,84
9043 PEDREIRO 28,80 H 98,88
9046 SERVENTE 34,80 H 80,64
Encargos 316,10
BDI 25,47 169,70
99,84 665,28 765,12
363,00 879,96
CODIGO/INSUMO

22/10/2010
9044 PINTOR 69,50 H 239,08
9046 SERVENTE 55,60 H 129,27
Encargos 648,59
BDI 137,07 348,20
537,93 1.366,37 1.904,30
537,93 1.366,37

22/10/2010

2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 38,00 KG 4,49
2526 AREIA MEDIA 0,80 M3 45,50
2528 BRITA 1 OU 2 0,81 M3 52,00
9014 FERREIRO 3,80 H 3,43
9043 PEDREIRO 32,60 H 3,43
9044 PINTOR 80,30 H 3,43
9046 SERVENTE 123,15 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-10E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua do Leme n 87 - P.Marinha
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
Encargos 0,00
BDI 31,06 0,00
121,77 0,00 121,77
121,77 0,00
2. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 708,52
9023 LADRILHISTA 50,97 H 174,88
9046 SERVENTE 31,37 H 72,93
Encargos 436,34
BDI 286,10 234,25
1.121,80 918,30 2.040,10
1.121,80 918,30

22/10/2010
Obra: Pr20-10E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua do Leme n 87 - P.Marinha

4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 17,21
9046 SERVENTE 31,37 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XI
RUA DO MIRANTE N 223
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%


LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-11D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua do Mirante n 223 - P.Marinha

CODIGO/INSUMO
Encargos 0,00
BDI 616,32 0,00
2.416,40 0,00 2.416,40
2.416,40 0,00

BDI 360,55 0,00
1.413,55 0,00 1.413,55
1.413,45 0,00

CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 19,80 H 67,98
9046 SERVENTE 16,50 H 38,28
Encargos 187,10
BDI 123,09 100,45
482,46 393,58 876,04
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,10 M3 4,51
9043 PEDREIRO 13,20 H 45,32
9046 SERVENTE 15,95 H 36,96
Encargos 144,88
BDI 11,68 77,78
45,76 304,92 350,68
528,22 698,50
CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 67,00 H 230,48
9046 SERVENTE 53,60 H 124,62
Encargos 625,26
BDI 132,14 335,68
518,58 1.317,22 1.835,80
518,58 1.317,22

22/10/2010
Obra: Pr20-11D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua do Mirante n 223 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,10 M3 45,50
9043 PEDREIRO 13,20 H 3,43
9044 PINTOR 86,80 H 3,43
9046 SERVENTE 86,05 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-11E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua do Mirante n 223 - P.Marinha
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
9046 SERVENTE 4,50 H 10,44
Encargos 41,94
BDI 60,98 22,52
239,10 88,29 327,39
239,10 88,29
2. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
2.378,39 416,61
3. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 31,31 M2 538,85
9023 LADRILHISTA 38,77 H 133,00
9046 SERVENTE 23,86 H 55,47
Encargos 331,86
BDI 217,58 178,16
853,15 698,38 1.551,53
853,15 698,38

22/10/2010
Resumo do Oramento Pgina 1 de 1
Obra: Pr20-11E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua do Mirante n 223 - P.Marinha
Item/Descrio Valor [R$] R$ [R$ 1,00]

1. FORRO 327,39 327,39
Total de FORRO 327,39 327,39
2. ESQUADRIAS 2.795,00 2.795,00
Total de ESQUADRIAS 2.795,00 2.795,00
3. PAVIMENTAES 1.551,53 1.551,53
Total de PAVIMENTAES 1.551,53 1.551,53
TOTAL DO ORAMENTO 4.673,92 4.673,92

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XII
RUA ILHA DE MARIC N 225
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-12E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Maric, 225 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00

22/10/2010
Obra: Pr20-12E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Maric, 225 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 18,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XIII
RUA ILHA DA MADEIRA N 355
PARQUE MARINHA
ISENTO DE ANOMALIAS DETECTADAS OU

DE SERVIOS EXECUTADOS PELO
PROPRIETRIO
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XIV
RUA ILHA DE PAQUET N 130
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%


LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-14D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Ilha de Paquet, 130 -P.Marinha

CODIGO/INSUMO
Encargos 0,00
BDI 462,24 0,00
1.812,30 0,00 1.812,30
1.812,30 0,00

CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,50 M3 22,57
2528 BRITA 1 OU 2 0,68 M3 35,36
2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 32,00 KG 143,68
9014 FERREIRO 3,20 H 10,98
9043 PEDREIRO 3,20 H 10,98
9046 SERVENTE 20,00 H 46,40
Encargos 196,24
BDI 170,91 105,35
670,06 413,04 1.083,10
BDI 135,25 0,00
530,25 0,00 530,25
1.200,31 413,04

CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 9,00 H 30,90
9046 SERVENTE 7,50 H 17,40
Encargos 85,05
BDI 55,95 45,66
219,30 178,90 398,20
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,18 M3 8,20
9043 PEDREIRO 24,00 H 82,40
9046 SERVENTE 29,00 H 67,20
Encargos 263,42
BDI 21,23 141,42
83,20 554,40 637,60
302,50 733,30
CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 69,50 H 239,08
9046 SERVENTE 55,60 H 129,27
Encargos 648,59
BDI 137,07 348,20
537,93 1.366,37 1.904,30
537,93 1.366,37

22/10/2010

22/10/2010

2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 32,00 KG 4,49
2526 AREIA MEDIA 0,68 M3 45,50
2528 BRITA 1 OU 2 0,68 M3 52,00
9014 FERREIRO 3,20 H 3,43
9043 PEDREIRO 27,20 H 3,43
9044 PINTOR 78,50 H 3,43
9046 SERVENTE 112,10 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-14E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Paquet, 130 -P.Marinha
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
4020 LAMBRI IPE MACHO-FEMEA 10cm 43,13 M2 1.630,35
9003 CARPINTEIRO 50,97 H 174,88
9046 SERVENTE 58,82 H 136,45
Encargos 548,19
BDI 797,07 294,30
3.125,04 1.153,95 4.278,99
3.125,04 1.153,95
2. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 0,80 H 2,74
9046 SERVENTE 7,00 H 16,24
Encargos 75,70
BDI 225,84 40,64
885,41 159,33 1.044,74
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
1.492,98 257,28
3. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 708,52
9023 LADRILHISTA 50,97 H 174,88
9046 SERVENTE 31,37 H 72,93
Encargos 436,34
BDI 286,10 234,25
1.121,80 918,30 2.040,10
1.121,80 918,30

22/10/2010
Obra: Pr20-14E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Paquet, 130 -P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 41,17 M2 17,21
9043 PEDREIRO 1,80 H 3,43
9046 SERVENTE 101,18 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XV
RUA RIO IGUATEMI N 212
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-15E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Rio Iguatemi n 212 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 0,80 H 2,74
9046 SERVENTE 7,00 H 16,24
Encargos 75,70
BDI 225,84 40,64
885,41 159,33 1.044,74
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 1.492,98 257,28 1.750,26

22/10/2010
Obra: Pr20-15E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Rio Iguatemi n 212 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 1,80 H 3,43
9046 SERVENTE 11,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XVI
RUA ILHA DO GOVERNADOR N 297
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%


LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-16D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Ilha do Governador, 297-P.Marin

BDI 523,59 0,00
2.052,78 0,00 2.052,78
Total do Grupo 2.052,64 0,00 2.052,64

CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,59 M3 26,80
2528 BRITA 1 OU 2 0,81 M3 41,99
2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 38,00 KG 170,62
9014 FERREIRO 3,80 H 13,03
9043 PEDREIRO 3,80 H 13,03
9046 SERVENTE 23,75 H 55,10
Encargos 233,02
BDI 202,95 125,10
795,70 490,48 1.286,18
BDI 135,25 0,00
530,25 0,00 530,25
Total do Grupo 1.325,95 490,48 1.816,43
CODIGO/INSUMO
9044 PINTOR 69,50 H 239,08
9046 SERVENTE 55,60 H 129,27
Encargos 648,59
BDI 137,07 348,20
537,93 1.366,37 1.904,30
Total do Grupo 537,93 1.366,37 1.904,30

22/10/2010
Obra: Pr20-16D - REPARAO DAS ANOMALIAS DETECTADAS Endereo: Rua Ilha do Governador, 297-P.Marin

2576 ACO CA-50 5/8" - 1,570kg/m 38,00 KG 4,49
2526 AREIA MEDIA 0,59 M3 45,50
2528 BRITA 1 OU 2 0,81 M3 52,00
9014 FERREIRO 3,80 H 3,43
9043 PEDREIRO 3,80 H 3,43
9044 PINTOR 69,50 H 3,43
9046 SERVENTE 79,35 H 2,32

22/10/2010
Obra: Pr20-16E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha do Governador, 297-P.Marin
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 0,72
9043 PEDREIRO 1,60 H 5,48
9046 SERVENTE 14,00 H 32,48
Encargos 151,39
BDI 451,67 81,28
1.770,82 318,66 2.089,48
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 2.378,39 416,61 2.795,00
2. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 32,55 M2 560,17
9023 LADRILHISTA 40,30 H 138,26
9046 SERVENTE 24,80 H 57,66
Encargos 344,98
BDI 226,19 185,20
886,91 726,02 1.612,93
.2 PISO TIPO 'DECORFLEX' 9,00 M2 13,00 7,00
BDI 40,06 21,57
157,06 84,57 241,63
Total do Grupo 1.043,96 810,62 1.854,58

22/10/2010
Obra: Pr20-16E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha do Governador, 297-P.Marin

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 32,55 M2 17,21
9043 PEDREIRO 2,60 H 3,43
9046 SERVENTE 42,80 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XVII
RUA ILHA DE MARAJ N 79
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-17E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Maraj n 79 -P.Marinha
1. ESQUADRIAS
.1 PORTA INT.SEMI-OCA COMPENS.CEDRO S/FERR.0,80x2,10 1,00 CJ
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
4506 PORTA INTERNA CEDRO SEMIOCA 80 x 210cm 1,00 UN 110,00
4541 BATENTE CABRIUVA 3 x 14cm 5,10 M 128,78
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 101,21 24,98
396,81 97,95 494,76
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 0,80 H 2,74
9046 SERVENTE 7,00 H 16,24
Encargos 75,70
BDI 225,84 40,64
885,41 159,33 1.044,74
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 1.889,79 355,23 2.245,02

22/10/2010
Obra: Pr20-17E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Ilha de Maraj n 79 -P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
4541 BATENTE CABRIUVA 3 x 14cm 5,10 M 25,25
9043 PEDREIRO 2,80 H 3,43
4506 PORTA INTERNA CEDRO SEMIOCA 80 x 210cm 1,00 UN 110,00
9046 SERVENTE 15,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XVIII
RUA DOS ROCHEDOS N 47
PARQUE MARINHA

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-18E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua dos Rochedos n 47 - P.Marinha
1. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 0,80 H 2,74
9046 SERVENTE 7,00 H 16,24
Encargos 75,70
BDI 225,84 40,64
885,41 159,33 1.044,74
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
Total do Grupo 1.492,98 257,28 1.750,26

22/10/2010
Obra: Pr20-18E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua dos Rochedos n 47 - P.Marinha

2526 AREIA MEDIA 0,02 M3 45,50
9043 PEDREIRO 1,80 H 3,43
9046 SERVENTE 11,00 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XIX
RUA ILHA DE PSCOA N 251
PARQUE MARINHA
ISENTO DE ANOMALIAS DETECTADAS OU

DE SERVIOS EXECUTADOS PELO
PROPRIETRIO
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
IMVEL XX
RUA ALBERTO MIRANDA N 235
COHAB IV

LS=176,08% + BDI=34,24%

22/10/2010
Obra: Pr20-20E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Alberto Miranda, 235 - Cohab IV
1. FORRO
CODIGO/INSUMO
9003 CARPINTEIRO 29,76 H 102,09
9046 SERVENTE 34,34 H 79,66
Encargos 320,03
BDI 465,32 171,81
1.824,33 673,65 2.497,98
1.824,33 673,65
2. ESQUADRIAS
CODIGO/INSUMO
2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 0,36
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 4,00 H 9,28
Encargos 46,54
BDI 154,97 24,98
607,57 97,95 705,52
607,57 97,95
3. PAVIMENTAES
CODIGO/INSUMO
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 24,03 M2 413,62
9023 LADRILHISTA 29,76 H 102,09
9046 SERVENTE 18,31 H 42,58
Encargos 254,73
BDI 167,02 136,75
654,88 536,08 1.190,96
654,88 536,08

22/10/2010
Obra: Pr20-20E - SERVIOS EXECUTADOS (ALEGADO PELO PROPRIETRIO) Endereo: Rua Alberto Miranda, 235 - Cohab IV

2526 AREIA MEDIA 0,01 M3 45,50
4045 CERAMICA 20 x 30cm - (A) 24,03 M2 17,21
9043 PEDREIRO 1,00 H 3,43
9046 SERVENTE 56,65 H 2,32

CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
ANEXO II
QUADRO RESUMO
DOS VALORES APURADOS
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
Quadro Resumo dos valores constantes no ANEXO I- PLANILHAS DE ORAMENTO

DISCRIMINADAS E INSUMOS DO ORAMENTO COM OS CUSTOS UNITRIOS.
Processo: 023/1.07.0010921-5
Vara: 3 Vara Cvel
Natureza: Ordinria
Autor: Adenir Matozo Ceiglinski e outros
Ru: Sul Amrica Companhia Nacional de Seguros S/A
LOCAL IMVEL PROPRIETRIO ANOMALIAS SERVIOS VALOR
DETECTADAS EXECUTADOS TOTAL
(R$) (R$) (R$)
P. Marinha I W. F. M. - 5.988,97 5.988,97
P. Marinha II E. A. A. 7.040,00 2.795,00 9.835,00
P. Marinha III T. L. S. - 4.960,95 4.960,95
P. Marinha IV A. M. C. - 3.452,89 3.452,89
P. Marinha V W. M. - 2.795,00 2.795,00
P. Marinha VI W. M. F. - 2.795,00 2.795,00
P. Marinha VII A. C. C. - 6.714,91 6.714,91
P. Marinha VIII W. L. M. - 2.795,00 2.795,00
P. Marinha IX F. C. 1.377,29 4.915,07 6.292,36
P. Marinha X P. R. O. 9.921,14 2.161,87 12.083,01
P. Marinha XI E. C. A. 6.892,37 4.673,92 11.566,29
P. Marinha XII C. S. V. S. - 2.795,00 2.795,00
P. Marinha XIII M. B. P. - - -
P. Marinha XIV C. F. G. 6.365,75 8.069,35 14.435,10
P. Marinha XV V. S. S. S. - 1.750,26 1.750,26
P. Marinha XVI N. N. R. A. 5.773,37 4.649,58 10.422,95
P. Marinha XVII E. S. F. - 2.245,02 2.245,02
P. Marinha XVIII O. C. S. - 1.750,26 1.750,26
P. Marinha XIX V. O. R. - - -
COHAB IV XX O. M. B. - 4.394,46 4.394,46
CLAREL PERCIAS
Fone/Fax: (53) 2125-7900 / 9966-6220
ANEXO III
MEMORIAL DESCRITIVO DOS

IMVEIS
(NO INCLUSO NESTE EXEMPLO)

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CLAREL PERCIAS

Engenharia de Avaliaes & Percias Judiciais

Clarel da Cruz Riet, infra-assinado, engenheiro civil,

1. OBJETIVO DA PERCIA .................................................................................... 04

9.3. ORDEM DE PRIORIDADES E RECOMENDAES TCNICAS ................................ 68

ANEXO I PLANILHAS DE ORAMENTO DISCRIMINADAS E INSUMOS DO ORAMENTO COM

ANEXO II QUADRO RESUMO DOS VALORES APURADOS

ANEXO III MEMORIAL DESCRITIVO DOS IMVEIS

Consiste em atravs da inspeo do local, no Bairro Parque Marinha, mais precisamente

Os Autores alegam que passados alguns anos da comercializao e financiamento dos

As Anomalias construtivas e Falhas (descuidos com a manuteno predial), so

As origens das Anomalias (ou Avarias) construtivas e Falhas das edificaes so

3.2. A IMPORTNCIA DA INSPEO PREDIAL

ENDGENA Originria da prpria edificao (projeto, materiais e execuo).

DE Decorrentes de falhas de procedimento e especificaes inadequadas do

Tabela 3- Definies dos Graus de Risco

CLASSIFICAO DO GRAU DE RISCO GRAU DE URGNCIA (Criticidade)

CRTICO Impacto irrecupervel, relativo ao risco contra a sade, segurana do usurio e

Trata-se de regio urbana litornea com predominncia de habitaes residenciais

Os servios comunitrios disponveis compreendem escolas, segurana, posto de sade e

Croqui 1: Padres habitacionais 2 e 3 dormitrios.

DESCRIO SUCINTA DOS IMVEIS (NA FORMA ORIGINAL):

As janelas dos quartos e sala so de madeira do tipo guilhotina 120x120cm e as do WC e

7. RESULTADO DA INSPEO PREDIAL CHECK-LIST

3) Verificao das atividades de conservao e manuteno, bem como a anlise da

4) Exame das edificaes vizinhas aos imveis em questo, para a determinao de

5) Interpretao de todos os dados tcnicos apurados, para ento se expender a

7.1. UMALV- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE ALVENARIA:

Constatamos a ocorrncia de fissuras e manchas em algumas paredes prximo ao piso,

Retirar o revestimento existente at a altura onde apresenta umidade (aprox. 50 cm).

A alternativa que consideramos mais eficiente, porm bastante trabalhosa por no se

a) Executar rasgos em toda a profundidade da alvenaria, acima da impermeabilizao a ser

b) Retirar a impermeabilizao (caso existente), limpar e regularizar os alicerces (como

De qualquer maneira, os dois procedimentos citados acima so vlidos, desde que

7.2. UMCON- UMIDADE ASCENDENTE DAS FUNDAES EM PAREDES DE CONCRETO:

b) Umedecer a superfcie e aplicar a LW 200 ou outra argamassa polimrica similar, com

c) Executar, aps a impermeabilizao, a proteo mecnica.

7.3. DAFOR- DANOS ENCONTRADOS NOS FORROS:

Os danos encontrados nos forros se deram devido infiltraes de umidade pelo

Substituio dos elementos danificados.

7.4. TRIAL- TRINCAS EM PAREDES DE ALVENARIA:

As alvenarias apresentam um bom comportamento s solicitaes de compresso axial,

As fissuras e trincas provenientes da concentrao de tenses s sero eficientemente

7.5. TRICO- TRINCAS EM PAREDES DE CONCRETO:

Execuo de cintas de reforo estrutural em concreto armado sobre os vos de aberturas

7.6. DEGRE- DEGRADAO DOS REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA DAS PAREDES:

As argamassas de revestimento desempenham um papel preponderante na preservao

Resoluo do problema da falta de impermeabilizao das fundaes (Ver recomendao

7.7. ATACU- ATAQUE POR CUPINS:

Pragas urbanas como cupins aproveitam-se de nossas negligncias para sua

As principais caractersticas do cupim encontrado em algumas portas e janelas dos

Deixam como sinal de ataque grnulos amontoados (Fezes) prximos madeira

A seguir, as tabelas 4, 5 e 6, com a composio do BDI, a discriminao dos Encargos

Tabela 4- BDI (Bonificao e Despesas e Indiretas)

Tabela 5 Encargos Sociais e trabalhistas

A1 - Previdncia Social 20,00

A Total dos Encargos Sociais Bsicos 38,30

LEIS SOCIAIS - ENCARGOS INCIDENTES E REINCIDENTES