Contabilidade Auditor Fiscal Marcondes Fortaleza LFG
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Contabilidade Auditor Fiscal Marcondes Fortaleza LFG
---Questes---
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
Dividendos ....................................... ................................................... ................ 161
Reserva de Lucros a Realizar ........................................................................ ..... 163
Subveno e Assistncia Governamentais ......................................................... 164
Reservas de Capital .............................. ................................................... .......... 165
Demonstraes Contbeis na Lei 6.404/76 ........................................................ 167
Ativo Intangvel ................................. ................................................... ............... 171
Noes de Lucro Real ............................. ................................................... ........ 173
Ajuste de Avaliao Patrimonial..................................................................... ..... 174
Questes Diversas ................................ ................................................... .......... 175
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
CONTABILIDADE GERAL:
O edital de 2012 est idntico aos de 2009 e 2005 (igualzinho mesmo, sem tirar nem pr). Em relao
aos de 2003, 2002.2, 2002.1 e 2000, foi acrescentad o apenas o item "19- PIS/PASEP e COFINS - Regime
cumulativo e no-cumulativo". Deste modo, basta uma olhada no que caiu nos ltimos concursos para
vermos o que pode ou no ser cobrado.
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
Logo, pode, sim, cair operaes com mercadorias, depreciao, provises, regimes de escriturao,
equivalncia patrimonial (lanamentos bsicos), Lei 6.404/76, desconto de duplicatas e reserva legal, dentre
outras coisas.
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
CONTABILIDADE GERAL E AVANADA:
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
36. Demonstrao de Mutaes do Patrimnio Lquido, forma de apresentao e contedo.
37. Demonstrao do Fluxo de Caixa: obrigatoriedade de apresentao, mtodos de elaborao e forma de
apresentao.
38. Demonstrao do Valor Adicionado DVA: conceito, forma de apresentao e elaborao.
39. Anlise das Demonstraes. Anlise horizontal e indicadores de evoluo. ndices e quocientes
financeiros de estrutura e econmicos.
IMPORTANTE:
Nosso curso abrange boa parte do contedo programtico. No entanto, os assuntos sublinhados
no so abordados.
Consolidao de Balanos
Reorganizao Societria (Fuso, Ciso, Incorporao)
Contabilidade de Custos
Contabilidade Pblica
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Auditor e Analista Fiscal 2013/2 Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
De 2008 pra c a ESAF fez as seguintes provas de Contabilidade Geral:
01 lugar: Contas
02 lugar: Operaes com Mercadorias
03 lugar: Lei 6.404/76
04 lugar: DRE
Depreciao
06 lugar: Provises
Parte Introdutria (conc eitos, frmulas, tipos de fatos, teorias das contas ,
estados patrimoniais)
08 lugar: Equivalncia patrimonial
Informaes/fatos seguidos de perguntas sobre o patrimnio
10 lugar: Princpios
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Vejamos as contas utilizadas pela ESAF nos Edifcios de uso => AC Imobilizado
15 ltimos anos:
Emprstimos a coligadas => AC RLP
Emprstimos concedidos => AC
ATIVO (Bens e Direitos)
Emprstimos concedidos (no circulante) => AC
RLP
Aes de coligadas => AC Investimento
Estoque de bens => AC
Aes de controladas => AC Investimento
Estoque de bens de consumo => AC
Aes de outras companhias => AC
Estoque final => AC
Investimento
Estoques => AC
Adiantamento a diretores => AC RLP
ICMS a recuperar => AC
Adiantamento a fornecedores => AC
Imobilizado => AC Imobilizado
gio na aquisio de aes de controladas =>
AC Investimento Imobilizado em andamento => AC Imobilizado
Aluguis a receber => AC Imveis => AC Imobilizado
Aluguis a vencer => AC Impostos a recuperar => AC
Aluguis passivos a vencer => AC Impostos a vencer => AC
Aluguis pagos antecipadamente => AC Instalaes => AC Imobilizado
(Amortizao acumulada) => Retif. AC Investimento em aes => AC Investimento
(Intangvel ou Imobilizado) Investimentos em Controladas => AC
Ativo imobilizado => AC Imobilizado Investimento
Bancos conta movimento => AC Investimentos => AC Investimento
Bancos c/Poupana => AC Investimentos temporrios => AC
C/C ICMS (se o saldo for devedor) => AC Investimentos gio => AC Investimento
Caixa => AC Investimentos avaliados pelo PL => AC
Investimento
Caixa e bancos => AC
Juros a receber => AC
Clientes => AC
Juros pagos antecipadamente => AC
Comisses Ativas a Receber => AC
Juros passivos a vencer => AC
Comisses Passivas a Vencer => AC
Mquinas e equipamentos => AC Imobilizado
Computadores e perifricos => AC
Marcas e patentes => AC Intangvel
Contas a receber => AC
Materiais => AC
Crditos de acionistas transao no
recorrente => AC RLP Material de consumo => AC
Crditos de financiamento/funcionamento => Mercadorias => AC
AC Mercadorias em estoque => AC
Depsito bancrio => AC Moblia => AC Imobilizado
(Depreciao acumulada) => Retif. AC Mveis e mquinas => AC Imobilizado
Imobilizado Mveis e utenslios => AC Imobilizado
Despesas antecipadas => AC Nota promissria a receber => AC
Despesas a vencer => AC Notas promissrias aceitas => AC
Despesas Diferidas => AC Numerrio em trnsito => AC
Devedores mobilirios => AC Obras em andamento => AC Imobilizado
Dinheiro em caixa => AC Participao acionria => AC Investimento
Disponibilidades => AC Participaes societrias => AC Investimento
Duplicatas a receber => AC (Perdas estimadas para reduo ao valor
Duplicatas a vencer => AC recupervel) => Retif. AC Imobilizado ou
Duplicatas emitidas => AC Intangvel
Duplicatas protestadas => AC Prmio de seguros a vencer => AC
Edificaes => AC Imobilizado Produtos acabados => AC
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Pagamentos, Compras
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Despesas
14
45. venda, a vista, de mercadorias por R$ 52. pagamento de dvidas de R$ 1.000,00, com
50.000,00, com lucro de 30% sobre as vendas desconto de 10%
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77. desconto no Banco do Brasil de R$ 600,00 81. aumento do capital social em R$ 4.000,00,
em duplicatas de sua emisso, com encargos de com realizao em dinheiro
10%
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05) D- emprstimos LP
C- banco c/ movimento--900
07) D- veculos
C- caixa-------------------2.700
99. provisionamento para o imposto de renda no
08) D- mveis e utenslios
valor de R$ 1.200,00
C- contas a pagar------1.650
13) D- mercadorias
C- fornecedores LP---8.000
14) D- mercadorias
C- duplicatas a pagar---21.000
15) D- mercadorias
C- duplicatas aceitas----1.200
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85) D- caixa
C- receita-----12.000
86) D- caixa
C- aluguis ativos-----38
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1.1 INTRODUO
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fundamental que voc, caro aluno do curso Auditor e Analista Fiscal, saiba debitar e
creditar com desenvoltura, bem como entenda a composio do patrimnio (ativo, passivo e
situao lquida) e compreenda como ele aumenta ou diminui (receitas e despesas). Da a
importncia de ler e reler essa parte do material at que no restem mais dvidas. Refaa
tambm o lanamento dos 100 fatos contbeis, quantas vezes forem necessrias, at que
essa histria de debitar e creditar seja algo razoavelmente tranqilo pra voc. Sem isso no
vai dar pra seguir na matria. Com tal kit bsico, porm, voc conseguir acompanhar os
diversos assuntos do nosso curso tranqilamente. Bom estudo!
1
Definio dada no 1 Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924.
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Bem algo que atende a uma necessidade humana e pode ser avalivel em moeda.
So os elementos que podem ser utilizados ou vendidos e que tm valor: dinheiro no bolso,
dinheiro no banco, mquinas, equipamentos, mveis, utenslios, veculos, terrenos,
mercadorias, produtos, etc. A despeito dos exemplos dados, nem todo bem tangvel ou
material. Veja o caso de um programa de computador: tem utilidade e avalivel em dinheiro
(custa algum valor) e, por isso, um bem, s que intangvel. H outros exemplos de bens
incorpreos, tais como marcas e patentes. importante que fique claro que um bem pode
ser material ou imaterial e que necessariamente a ele deve ser possvel atribuir um custo. O
ar, por exemplo, tem uma enorme utilidade, mas no avalivel em moeda. Ningum diz: o
ar da minha empresa foi comprado por tantos reais. Ora, a Contabilidade trata, em ltima
instncia, apenas de itens que possam ser expressos em dinheiro; sendo assim, o ar no
faz parte do patrimnio de ningum.
So todos os valores que a empresa tem a receber ou a recuperar, bem como tudo o
que ela emprestou ou adiantou a algum. So os crditos perante terceiros. Emprestou algo
a algum? Ficou com um direito denominado emprstimos concedidos2. Adiantou salrio a
um empregado? Surgiu no seu patrimnio um direito denominado adiantamento a
empregados. Vendeu mercadorias ou prestou servios a prazo? Apareceu um direito
comumente chamado de clientes ou duplicatas a receber. Direitos, simplificando, so os
montantes que a empresa tem a receber dos outros.
2
Veremos mais adiante que h flexibilidade na nomen clatura das contas, a depender do plano de contas e struturado pela
entidade. O que emprstimos concedidos em uma, pode ser emprstimos a receber em outra, por exemplo.
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Situao Lquida
Patrimnio 1
Dinheiro--------- 100.000 Financiamentos Bancrios a Pagar-----400.000
Casa------------- 200.000 Contas a Pagar-------------------------------200.000
Terrenos-------- 300.000
TOTAL-----------600.000
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Patrimnio 2
Dinheiro--------- 1 Contas a Pagar------- 0,50
No um ATIVO (bens e direitos) grande, por si s, que vai indicar que algum est rico.
No um PASSIVO (obrigaes) enorme, por si s, que vai indicar que algum est pobre.
Tcnicas Contbeis
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Embora o campo de aplicao seja bastante vasto (quaisquer entidades econmico-administrativas onde haja um patrimnio sendo
gerido as chamadas AZIENDAS), para fins didticos, seguiremos nosso raciocnio pensando na Contabilidade voltada para as empresas
(estas, afinal, os maiores clientes daquela).
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Uma conta pode ser patrimonial ou de resultado. Contas patrimoniais so aquelas que
retratam o patrimnio da entidade em determinada data e que, por isso, aparecem no
Balano Patrimonial: Ativo, Passivo e SL. As contas de resultado so utilizadas na aferio
do resultado da empresa (desempenho econmico), ou seja, atravs delas ficamos sabendo
se a empresa teve lucro ou prejuzo em determinado perodo. So as contas que aparecem
na Demonstrao do Resultado do Exerccio: Receitas e Despesas.
Veja que uma conta pode pertencer a cinco grandes grupos: ATIVO, PASSIVO,
SITUAO LQUIDA (SL), RECEITAS e DESPESAS. importantssimo entendermos a
caracterstica de cada um desses grupos, sabermos identificar, quando apresentados a uma
conta, a qual grupo ela pertence, pois esse o ponto de partida para o lanamento contbil.
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1.4 ATIVO
J vimos que os bens podem ser tangveis (possvel tocar) ou intangveis (sem
substncia fsica). Exemplos de bens corpreos: caixa (nome dado ao dinheiro existente),
mercadorias (o que a empresa compra para revender), produtos (o que a indstria fabrica
para vender), mquina e equipamentos, mveis e utenslios, terrenos, edifcios, instalaes
(eltricas//hidrulicas), ferramentas e veculos. J entre os bens imateriais temos marcas e
patentes, programas de computador, direito de explorao de uma mina4 e concesses
obtidas do poder pblico.
Direitos representam todos os valores que a empresa tem a receber, quer porque
tenha vendido mercadorias ou prestado servios a prazo, quer porque tenha emprestado ou
adiantado recursos a algum. Tambm so classificados como direitos os tributos que a
empresa tenha direito de recuperar. Isso acontece porque h alguns tributos que, por
definio, so no-cumulativos, como o ICMS e o IPI, e outros que, dependendo do regime,
tambm podem ser (PIS e COFINS). A no-cumulatividade consiste em poder abater do valor
do tributo devido na venda o valor pago por ele na compra. Exemplo: a empresa X comprou
mercadorias pagando, embutido no preo, um ICMS de R$ 10. Quando, l na frente, vendeu
essa mercadoria, houve a incidncia de ICMS no valor de R$ 15. Por conta da no-
cumulatividade, a empresa no precisar recolher aos cofres pblicos o valor de R$ 15, pois
4
Apesar da palavra direito, no se trata de valor a receber de algum; por isso essa conta considerada um bem intangvel.
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Vamos imaginar algumas contas do ativo pensando no dia a dia: dinheiro na carteira,
dinheiro no banco, relgio, computador, celular, carro, casa, aplicao financeira, emprstimo
concedido a um amigo e adiantamento feito domstica.
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CPC
BM&F Bovespa;
5
Receita Federal, Banco Central, Comisso de Valores Mobilirios, Superintendncia de Seguros Privados, Febraban e Confederao
Nacional das Indstrias so membros convidados do CPC.
34
Surgia, assim, o fundamento legal para a adoo dos pronunciamentos do CPC pelas
entidades reguladoras brasileiras. Hoje, com ampla participao de vrios agentes que
vivenciam as normas contbeis sob diferentes aspectos, os pronunciamentos so elaborados
- sendo sua aplicao estendida a todas as entidades atravs de Resolues do CFC - e, via
de regra, aprovados pelas entidades reguladoras (CVM, BACEN, SUSEP, etc.), legitimando e
revestindo de legalidade o trabalho realizado pelo CPC.
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Em julho de 2010, o IASC mudou formalmente seu nome para Fundao IFRS. O nome do International Accounting Standards Board
(IASB) permaneceu inalterado.
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1.5 PASSIVO
O passivo formado pelas dvidas da entidade, ou seja, tudo o que a empresa est
devendo para terceiros (por isso mesmo, tambm conhecido como capital de terceiros).
Quaisquer contas a pagar (ttulos a pagar, duplicatas a pagar, notas promissrias a pagar),
emprstimos e financiamentos obtidos, adiantamentos recebidos de algum, tributos a
recolher, dvidas junto a fornecedores, enfim, tudo o que devemos fica no nosso Passivo.
Lembrando o que foi dito anteriormente, no um passivo grande, por si s, que vai
indicar que minha situao est ruim. Por exemplo, se peguei um emprstimo de mil, mas
possuo esse dinheiro no caixa (ou aplicado em mquinas, mercadorias, etc.), minha riqueza
no foi alterada (no fiquei mais rico nem mais pobre), pois se verdade que tenho uma
dvida de mil, tambm verdade que esse valor est no meu ativo. Basta eu realizar os bens
(ou seja, transform-los em dinheiro) e pagar a obrigao. Seguindo o mesmo raciocnio, no
porque tenho um ativo de um milho que posso dizer que estou em uma situao
confortvel; isso porque posso estar com esse dinheiro na conta, mas ao mesmo tempo,
dever igual quantia ao banco. No custa lembrar, ento, algo que vai ser importante para
entendermos adiante a diferena entre passivo e despesa, bem como entre ativo e receita:
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b) No um PASSIVO enorme, por si s, que vai indicar que minha SITUAO LQUIDA
pequena ou est diminuindo.
Pegando carona nas explicaes dadas em relao ao conceito de ativo, temos que,
da mesma forma que no registramos intenes no ativo, no h registro de obrigao se s
vou ficar devendo no futuro, pois se vou financiar uma casa algum dia, ficarei devendo
apenas quando esse momento chegar. Quanto parte sublinhada no conceito, quando
chegar a hora de liquidar a dvida, como regra, sero utilizados recursos capazes de gerar
benefcios econmicos (pagarei em dinheiro => dinheiro ativo => logo, capaz de gerar
benefcios econmicos).
Imagine que Joo e Jos resolveram abrir uma empresa tendo, cada um, se
comprometido a entregar R$ 50 em dinheiro para a formao do capital (com a promessa
dos scios de que vo colocar recursos na empresa, surge a figura do capital subscrito).
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ATIVO PASSIVO
Caixa 100 Emprstimos 100.000
Bancos 100.000 PL
Capital Social 100
Ativo Total 100.100 Passivo Total 100.100
Agora, caso resolvam acabar com a empresa, quanto cada scio vai botar no bolso?
Simples, continua sendo o valor de R$ 50 para cada. Veja que o primeiro passo ser pagar
todas as dvidas. Ora, usando o dinheiro da conta corrente para pagar a obrigao bancria,
a empresa voltar situao de possuir apenas R$ 100 aplicados no caixa. Veja que o valor
constante no ativo (patrimnio bruto) no pertence, efetivamente, ao scio, no faz parte de
sua riqueza. Devemos diminuir do patrimnio bruto todas as dvidas e, a sim, chegamos
ao que os scios colocaro no bolso no final das contas. Repetindo, a SITUAO LQUIDA
que vai indicar:
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Demonstrao que mostra a situao patrimonial da entidade em determinada data. Por conveno, do lado esquerdo ficam as contas do
Ativo, e do lado direito, as do Passivo e PL. A Lei n 6.404/76 (base da contabilidade) chama o lado direito do balano, composto de
Passivo (dvidas) e Patrimnio Lquido, de PASSIVO. Como os dois lados do balano sempre tero o mesmo valor, diz-se que o ATIVO
vai sempre bater com o PASSIVO TOTAL (termo que engloba o Passivo Exigvel e o PL).
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c) quanto, no final das contas, o scio bota no bolso caso ocorra a liquidao da
empresa;
Outra coisa: quando ocorre lucro, a empresa pode aproveitar o bom momento e, por
segurana, destinar parte dele para a constituio das reservas de lucros, guardando, assim,
um pouco da gordura criada para usar, caso necessrio, em determinadas ocasies no
futuro8. H, ainda no Patrimnio Lquido ( como chamamos a situao lquida quando ela
positiva), outros tipos de reservas que no so originadas do lucro da companhia, as
chamadas reservas de capital, bem como os ajustes de avaliao patrimonial, as aes em
tesouraria e os prejuzos acumulados.
Vejamos, por fim, que o CPC deu uma definio bem simples para o PL:
8
H diversos tipos de Reservas de Lucros, cada uma criada com uma finalidade especfica.
39
Origens e Aplicaes
A Contabilidade est toda pautada na ideia de que para toda aplicao, h uma
origem. Se algo mexe com o patrimnio de algum, podemos garantir que houve, pelo
menos, uma origem e uma aplicao em relao ao fato; por isso, diz-se que as origens
sempre sero iguais s aplicaes eis porque os dois lados do Balano sempre so iguais.
No exagero dizer que esse o fundamento que est por trs de toda a cincia contbil.
Inicialmente
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DIGRAFIA => Registro do fato contbil levando em considerao que pelo menos dois
itens do patrimnio so movimentados.
A digrafia contbil mais conhecida como Mtodo das Partidas Dobradas e significa
que uma conta registrada (partida) ter a companhia de outra (contrapartida), por isso, o
termo partidas dobradas nada tem a ver com uma mesma coisa sendo feita duas vezes.
J vimos que tudo na Contabilidade comea com o registro das ocorrncias que
alteram o patrimnio e que, por causa da regra das origens e aplicaes, ocorrido um fato
contbil, pelo menos duas contas so movimentadas, o que significa dizer que elas sofrero
aumentos ou diminuies. Como vamos, ento, registrar os acrscimos e decrscimos
ocorridos nas contas?
+ Dinheiro Caixa
+ Veculos Veculos
- Dinheiro Caixa
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Seguindo o raciocnio que levar regra para registro dos fatos, houve a vinculao
dos dbitos e crditos ideia das origens e aplicaes, j que tudo na Contabilidade
funciona com base nessa premissa. Ficou convencionado, ento, que os crditos
representariam as origens, e os dbitos as aplicaes.
DBITOS = APLICAES
CRDITOS = ORIGENS
Passo seguinte foi a identificao do que seria origem e do que seria aplicao no
patrimnio. De onde vm os recursos? De terceiros (emprstimos, por exemplo), dos
proprietrios (capital social, reservas) e das receitas (uma doao, por exemplo, representa
uma fonte de recurso). Passivo, PL e receitas representam, assim, as origens. Por sua vez,
tais recursos so aplicados na compra de bens (mquinas, mercadorias, veculos), podem
ser emprestados a algum (direitos) ou usados para pagamentos de servios ou consumos,
as chamadas despesas; diz-se, por isso, que ativo e despesas representam as aplicaes.
importante fixar que:
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Como ativo e despesa representam uma aplicao, e uma vez convencionado que as
aplicaes so os dbitos, temos que ativo e despesas possuem natureza devedora (adoram
dbitos). Isso significa que para uma conta do ativo ou de despesa ser aumentada,
debitamos referida conta (damos a ela o que ela gosta: dbitos). por isso que na
Contabilidade, quando entra dinheiro na empresa, debitamos a conta caixa (caixa do ativo,
e ativo adora dbitos!). Por seu turno, para diminuirmos uma conta do ativo, devemos
credit-la (lembre que conta de natureza devedora detesta crditos). O raciocnio traado
para a conta caixa pode ser estendido s demais contas do ativo (exceto s retificadoras,
conforme adiante se ver).
Perceba que o fato de uma conta adorar dbitos no significa que ela nunca ser
creditada, por favor! Significa apenas que ela aumentar por meio de dbitos e diminuir
atravs de crditos. As contas do ativo, vamos repetir at cansar, podem ser debitadas (para
aumentar) ou creditadas (para diminuir). Caixa, por exemplo, cada vez que diminui
creditada e nem por isso deixa de ser conta do Ativo.
Lembra que a Contabilidade trata do patrimnio? Pois bem, cada item desse
patrimnio possui um valor (se no puder ser quantificado em bases confiveis, no ser
alcanado pela Contabilidade). Quando compramos um carro, o saldo da contas veculos
ser aumentado: se era zero, no mais. Se j existia algum valor, ele agora cresceu.
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Debitar e creditar muito simples. Basta que voc saiba quais contas tm natureza
devedora e quais possuem natureza credora. Repetindo: as contas de natureza devedora
adoram dbitos e detestam crditos; logo, dbito para aumentar e crdito para diminuir. As
contas de natureza credora, por sua vez, adoram crditos e detestam dbitos; sendo assim,
para aumentar, crdito, e para diminuir, dbito. Ativo e despesa tm natureza devedora e
passivo, PL e receita possuem natureza credora. Pronto, voc j possui todo o instrumental
para registrar os fatos contbeis. No esquea:
Pode causar estranheza, para quem est vendo o assunto pela primeira vez, o fato de
algo bom (ativo) ter o mesmo funcionamento de algo ruim (despesas). A lgica, para
alguns iniciantes, seria que toda a parte boa (ativo, PL e receitas) tivesse saldo credor e a
parte ruim (passivo e despesas), saldo devedor. Desse modo, a sim, na entrada de dinheiro
creditaramos caixa! Acontece que a contabilidade no est fundamentada em uma equao
onde de um lado temos coisa boa e, do outro, coisa ruim. A lgica contbil, como
dissemos, gira em torno da equao onde de um lado temos as origens (passivo, PL e
receitas) e do outro as aplicaes (ativo e despesas). Como todas as origens possuem um
mesmo mecanismo de funcionamento (seria ilgico imaginar parte funcionando de um jeito,
parte de outro), passivo, PL e receitas seguem um mesmo caminho na escriturao. Da
44
Chegamos a um ponto decisivo no nosso estudo. A regra para lanar simples, mas
como estamos acostumados ideia de que dbito ruim e crdito bom, por vezes
complicamos algo desnecessariamente. No confunda. Mire no seguinte:
2) Esse controle comea pelo registro de todos os fatos que alteram o patrimnio;
3) Registrar indicar que pelo menos duas contas foram movimentadas (aumentando ou
diminuindo);
Esses aumentos e/ou diminuies so representados por dbitos e crditos que, por
sua vez, so simples convenes contbeis. No representam, de modo algum, algo ruim
ou bom;
5) Cientes disso, para sabermos quando debitar ou creditar, devemos nos ater
natureza das contas;
Vamos, agora, treinar, lanando alguns fatos contbeis envolvendo apenas contas
patrimoniais (ativo, passivo e PL), no valor hipottico de R$ 100:
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Para quem est comeando bom iniciar com fatos que envolvam entrada e sada
de dinheiro. Se entrar dinheiro, DEBITA caixa (E no crdito, professor? s responder:
entrou por qu?). Se sair dinheiro, CREDITA caixa (E no dbito: saiu para qu?). No caso:
Algumas observaes:
Mercadorias----100
a Caixa-------------100
b) Por conveno, sempre a conta debitada vai aparecer antes da conta creditada.
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Compra de mercadorias a longo prazo: debita caixa e credita contas a pagar no longo
prazo (ou fornecedores LP).
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C- Caixa---------------100
Quando a empresa vende a prazo, fica com um direito perante seus clientes. Na hora
em que o cliente paga, a empresa registra a entrada de dinheiro (debitando caixa) e d
baixa no respectivo direito, afinal ele acaba de ser recebido. No esquea que voc pode
conversar com o fato contbil: Entrou dinheiro (D- Caixa) por qu? Porque houve o
recebimento de uma duplicata a receber (ou clientes)
D- Caixa-------100
Quando a entidade pega um emprstimo fica, por certo, com uma dvida perante a
instituio financeira. Para registrar uma dvida, sabemos, devemos credit-la, visto que as
obrigaes possuem saldo credor.
48
Emprstimos------------------100
a Bancos c/Movimento--------100
Perceba que o dinheiro que estava na conta corrente da empresa foi aplicado na
quitao de um emprstimo. Com isso, verificamos que uma conta do ATIVO pode, dependo
do fato, funcionar como uma ORIGEM bastando, para isso, que aparea no crdito. Uma
conta do PASSIVO, por seu turno, tambm pode aparecer como aplicao, no caso de ser
diminuda. Sendo assim:
D- Emprstimo a Coligadas-------100
C- Caixa----------------------------- --100
9
Se a empresa X possui influncia significativa na empresa Y, diz-se que Y coligada de X.
49
D- Caixa------------------------------100
C- Emprstimo a Coligadas----100
Quando resolvem abrir uma empresa os scios definem qual ser o capital social.
Esse o chamado capital subscrito, que significa o capital que os scios se comprometem
a entregar para a formao da empresa. Como, em um primeiro momento, o capital
subscrito ainda est no campo da promessa, a contrapartida ser uma conta retificadora
do PL10 denominada capital a realizar (ou capital a integralizar):
D- Capital a Integralizar--------100
C- Capital Social-----------------100
Patrimnio Lquido
Capital Social---------------100
50
D- Caixa-------------------------50
D- Mquinas--------------------20
C- Capital a Integralizar-----70
Patrimnio Lquido
Capital Social---------------100
Observe que, agora, do capital prometido (subscrito), s est faltando cumprir o valor
de R$ 30. Por deduo, conclui-se que o capital realizado R$ 70. Para finalizar o
raciocnio, quando todo o capital for realizado, no haver mais necessidade de aparecer a
conta retificadora:
Patrimnio Lquido
Capital Social---------------100
D- Reservas de Lucros-------100
C- Capital------------------------100
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Por exemplo, um veculo adquirido por R$ 100 mil, ir perder valor ao longo do tempo,
conforme v sendo usado. Essa perda, por certo, ser reconhecida pela Contabilidade e no
ativo, logo abaixo da conta veculos, aparecer uma espcie de aviso de que tal item j
perdeu valor. Veja abaixo:
No Balano Patrimonial
Veculos--------------------------100.000
Essa situao indica que, contabilmente falando, o veculo j perdeu 40% de seu
valor. Caso no existisse esse alerta, o dono do patrimnio pensaria indevidamente que o
valor contbil de seu bem ainda seria o valor da aquisio. Perceba que, na situao dada, o
valor contbil do veculo de apenas R$ 60 mil, j que a conta depreciao acumulada est
diminuindo o valor do Ativo. Isso ocorre com todas as contas retificadoras, pois para
retificarem, elas necessariamente possuem natureza contrria ao da conta retificada. Sendo
assim:
Por isso, para uma conta retificadora do Ativo ter seu saldo aumentado, ela dever ser
creditada. Por sua vez, as contas retificadoras do Passivo/PL so aumentadas por dbitos.
Vejamos alguns exemplos:
52
Uma primeira etapa foi vencida, sabemos o que ATIVO, PASSIVO e PL,
bem como os fundamentos para o registro dos fatos contbeis envolvendo tais
grupos. Vamos, na sequncia, inserir DESPESAS e RECEITAS no nosso
estudo!
53
Ex.: Aumento de capital com reservas (aumenta capital, mas diminui reservas)
Podemos dizer que todos esses fatos, do ponto de vista da riqueza patrimonial (PL),
configuram um empate: samos deles nem mais ricos, nem mais pobres. Observe que neles,
ocorre algo bom ( ATIVO ou PASSIVO) mas, concomitantemente, acontece algo ruim
( ATIVO ou PASSIVO). No caso das Despesas, entretanto, no final das contas, ocorre algo
ruim ( ATIVO ou PASSIVO), sem a contrapartida do algo bom para configurar o empate,
e por isso que quando ocorre uma Despesa, o PL diminui. Vejamos o exemplo de algum
que trabalhou para voc em determinado ms:
54
D- Salrios
D- Salrios
Seja qual for a despesa (Salrios, Energia, gua e Esgoto, Lanches e Refeies,
Fretes e Carretos, Propaganda e Publicidade, etc.), ela dever ser registrada no ms de sua
ocorrncia, independente de pagamento.
55
Distribuio de dividendos:
Devoluo de capital:
C- Caixa ( A)
No h motivo para confundirmos despesa com passivo. Pode, inclusive, ocorrer uma
despesa e no haver qualquer repercusso no passivo, no caso de despesa paga vista.
Somente quando uma despesa fica para ser paga no ms seguinte, a sim, vai originar uma
dvida:
56
Em relao aos juros, imagine que algum, tendo pedido R$ 100 emprestados a um
amigo, tenha que pagar R$ 110 quando da quitao da dvida (juros de R$ 10). O
lanamento ficaria assim:
57
D- Despesas de Juros------10
C- Caixa-----------------------110
C- Salrios a Pagar---300
a Impostos a Recolher---120
58
a Caixa-----------------------28
Para quem paga juros ou aluguel, h uma despesa. Do outro lado da moeda,
entretanto, quem recebe juros ou aluguel obtm uma receita. Para diferenciar a receita de
aluguel da despesa de aluguel, so utilizadas, respectivamente, as expresses aluguis
ativos e aluguis passivos. A palavra ativos, no caso, no tem relao com o grupo
patrimonial que representa os bens e direitos. Do mesmo modo, passivos no significa
dvidas. Tais palavras devem ser entendidas como um modo de diferenciar uma receita de
uma despesa; sendo assim, juros ativos so juros bons e juros passivos, juros ruins.
DESPESA RECEITA
15. Quitao de duplicatas no valor de R$ 1.100,00, com juros de 10% de seu valor
D- Duplicatas a Pagar---------1.100
D- Juros Passivos-----------------110
C- Caixa----------------------------1210
59
Juros Passivos-----------------110
a Caixa-----------------------1210
ou
Diversos
a Caixa
Duplicatas a Pagar---------1.100
O termo diversos utilizado para indicar que mais de uma conta est sendo, no
caso, debitada (veja que no h o a na frente). Obviamente, tal palavra no suficiente
para informar quais itens do patrimnio foram movimentados, por isso, aps a conta
creditada, h a necessidade de dizer quais exatamente foram as diversas contas debitadas.
a Ttulos a Receber
Caixa-------------------------110.400
1.9 RECEITAS
60
Veja que:
D- Caixa
C- Receita de Servios
D- Clientes
C- Receita de Servios
D- Caixa ou Clientes------3.000
C- Receita de Vendas-----3.000
Ato contnuo, damos baixa na mercadoria que, por ter sido vendida, no faz
mais parte do nosso patrimnio:
C- Mercadorias-------------------------------2.400
61
62
17. Venda, vista, de mercadorias por R$ 50.000,00, com lucro de 30% sobre as
vendas
Pela venda da mercadoria
Caixa
a Vendas de Mercadorias-----50.000
a Mercadorias------35.000
C- Servios Prestados--------52
D- Clientes-----------------------240
C- Receita de Servios-------400
63
C- Desconto Obtido--------------8.400
C- Caixa---------------------------61.600
a Desconto Obtido-----------8.400
a Caixa------------------------61.600
ou
Duplicatas a Pagar
a Diversos
a Desconto Obtido-----------8.400
a Caixa------------------------61.600 70.000
O termo diversos utilizado para indicar que mais de uma conta est sendo
creditada. Como h a necessidade de dizer quais exatamente foram os diversos itens
creditados, abaixo da palavra diversos so colocadas todas as contas creditadas, com
seus respectivos valores. Ao final, do lado do valor da ltima conta creditada, consta a soma
dos crditos, que ser, por conta do mtodo das partidas dobradas, igual a dos dbitos.
a Diversos
a Duplicatas a Receber-----------2.000
64
Cuidado com o seguinte: o fato da palavra despesa aparecer no ttulo de uma conta
no significa que ela seja efetivamente uma despesa. o caso, por exemplo, das despesas
antecipadas, as quais representam um ativo. Veja bem, se uma despesa paga antes de
ocorrido o seu fato gerador, estamos adiantando um valor que s seria devido l na frente,
por isso, ficamos com um direito.
Imagine que no dia primeiro de janeiro, uma empresa adiantou 3 meses de salrio a
um empregado que ganha 100 por ms. A despesa, do ponto de vista da empresa, s
ocorrer quando ela efetivamente receber a prestao do servio por parte do empregado,
por isso, a despesa dever ser registrada apenas no final de cada ms. No momento do
adiantamento, a empresa fica com um direito perante seu funcionrio e por isso deve
registrar em seu ativo (e no em despesa):
Em 1-1-X1:
D- Salrios a Vencer
C- Caixa-------------------------300
Em 31-1-X1:
Salrios
a Salrios a Vencer-------100
65
Em 1-1-X1:
D- Caixa
C- Receita Antecipada--------300
Em 31-1-X1:
Receita Antecipada
a Receita de Servios-------100
66
C- Caixa----------------------------100
67
d) 4 Frmula: mais de uma conta sendo debitada e mais de uma conta sendo creditada.
Dirio x Razo
Mercadorias-------- 100
a Caixa-------------- 100
68
Mercadorias Caixa
100 100
Conta X
69
Registro no Dirio
D- Caixa------------100
D- Mercadorias---250
C- Capital---------- 350
70
D- Bancos c/ Movimento-----600
C- Emprstimos Obtidos-----600
Duas novas contas foram movimentadas, por isso, sero abertos dois novos
Razonetes:
Bancos Emprstimos
600 600
71
Registro no Dirio
D- Emprstimos---300
D- Juros Passivos--40
C- Bancos---------- 340
Razonetes
Emprstimos Bancos Juros Passivos
600 600
300 340 40
Caso o exerccio social fosse encerrado aps esse terceiro fato, o resultado apurado
pela empresa seria um prejuzo de R$ 40, pois a nica conta de resultado existente seria a
despesa de juros. O Balano ficaria assim:
ATIVO PASSIVO
Caixa 100 Emprstimos 300
Bancos 260 PL
72
Registro no Dirio
a) Venda
D- Caixa-------------200
D- Clientes----------200
C- Vendas---------- 400
b) Baixa da mercadoria
C- Mercadorias----- 250
Razonetes
Caixa Clientes Vendas
100
200 200 400
CMV Mercadorias
250 250
11
Conta retificadora do PL. Sendo assim, tem natureza devedora e reduz o valor do capital prprio.
73
C- Juros Passivos------------------------------------40
C- CMV-------------------------------------------------250
As duas contas de despesas j esto zeradas. Falta agora zerar as receitas (no caso,
apenas a conta vendas):
D- Vendas---------------------------------------------400
ARE Vendas
290 400 400 400
110
Aps o encerramento das receitas e despesas a conta ARE ficou um saldo final de
R$ 110, credor. Isso significa que as receitas superaram as despesas nesse montante (lucro).
Caso o saldo da conta ARE tivesse ficado devedor, a indicao seria de um prejuzo
no perodo. Acontece, entretanto, que a conta ARE transitria, ou seja, ela aberta apenas
para receber as contrapartidas dos encerramentos das contas de resultado. Assim, diante de
sua efemeridade, ela precisa ser encerrada logo aps a apurao do rdito. A contrapartida
ser a conta Lucros Acumulados, em caso de resultado positivo, ou Prejuzos Acumulados,
na ocorrncia de prejuzo. Em suma: assim como receitas e despesas, a prpria conta ARE
precisa ser encerrada no final do exerccio social:
74
C- ARE
Voltando ao nosso exemplo, a conta ARE, que ficou com saldo credor de R$ 110, deve
ser encerrada da seguinte forma:
D- ARE------------------------110
C- Lucros Acumulados----110
75
C- Dividendos a Pagar---------55
C- Reservas de Lucros--------55
ATIVO PASSIVO
Caixa 300 Emprstimos 300
Bancos 260 Dividendos a Pagar 55
Clientes 200 PL
Capital Social 350
Reservas de Lucros 55
Ativo Total 760 Passivo Total 760
76
e) Esse mtodo s foi aplicado pelos mercadores d) uma conta redutora de fornecedores.
de Veneza no sculo XIV. Atualmente ele s faz e) um ganho de capital.
parte da histria da evoluo contbil, porque o
mtodo utilizado atualmente o direto.
b) ativo mais despesa mais reduo de passivo (E) Receita do perodo () Custo de Vendas +
igual a passivo mais receita mais reduo de Adiantamento de Salrios () Impostos a
ativo mais patrimnio lquido. Recuperar () Reserva de Lucro + Fornecedores
() Estoque = zero.
c) ativo menos despesa igual a passivo mais
patrimnio lquido.
d) ativo mais despesa igual a passivo mais recei ta
mais patrimnio lquido.
e) ativo mais despesa igual a passivo mais
patrimnio lquido.
100 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
81. (FCC/AFR SP 2013 Avanada) A Casa de 83 (FGV/ANALISTA MPE MS 2012) Observe os
Espetculos William Shakespeare realizou uma fatos ocorridos em setembro de 2012,
pea teatral, em outubro de 2012. De acordo apresentados a seguir:
com os critrios da Resoluo CFC n
I. Recebimentos de:
1.412/2012, a receita deveria ser reconhecida
quando a) $ 100 referente a servio prestado em agosto;
(A) a empresa recebeu o valor correspondente b) $ 200 referente a servio prestado no prprio
venda dos bilhetes. ms de setembro
(B) o pblico cadastrou-se online para compra c) $ 300 referente a uma antecipao de
posterior dos bilhetes. receita a ser prestada em outubro
(C) os bilhetes para o espetculo teatral foram II. Pagamentos de:
vendidos. a) $ 150 referente a despesa com salrio do
(D) o espetculo teatral aconteceu. ms de agosto
(E) os artistas assinaram o contrato de realizao do b) $ 120 referente a despesa incorrida em
espetculo. setembro
c) $ 130 referente a adiantamento de salrios
de outubro (vales concedidos)
82 (ESAF/ATRFB 2009) Determinada empresa, cujo
exerccio social coincide com o ano-calendrio, Com base nos fatos apresentados acima, o lucro
pagou a quantia de R$ 1.524,00 de prmio de do ms de setembro de 2012 pelo regime de
seguro contra incndio no dia 30 de setembro de competncia de
2007. (A) $ 250.
A aplice pertinente a essa transao cobre (B) $ 200.
riscos durante o perodo de primeiro de outubro
de 2007 a 30 de setembro de 2008. (C) $ 170.
Considerando o princpio da competncia de (D) $ 80.
exerccios, o Contador da empresa registrou o (E) $ 30.
pagamento dos gastos na conta Seguros a
Vencer.
No balano patrimonial de 31 de dezembro de
2007, aps as apropriaes de praxe, o saldo
desta conta, Seguros a Vencer, dever ser de
a) R$ 1.260,00.
b) R$ 381,00.
c) R$ 1.055,00.
d) R$ 1.172,20.
e) R$ 1.143,00.
101 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
Analise as informaes a seguir e responda 85 (ESAF/ATM FORTALEZA 1998) No final do
questo 84. exerccio social encerrado em 31.12.97
apuraram-se os seguintes elementos:
I. Aquisio de mercadorias a prazo no valor de
$ 10.000; Receitas de servios prestados,
recebidas durante o exerccio
II. Apropriao de despesa com energia no valor de 420.000,00
$ 2.000;
Receitas de servios recebidas
III. Venda a vista de 80% do estoque de antecipadamente
10.000,00
mercadorias por $ 15.000;
Servios prestados a faturar 5.000,00
IV. Adiantamento de salrios no valor de $ 3.000;
Despesas administrativas
V. Aquisio financiada de equipamentos no valor
incorridas e pagas durante o
de $ 6.000; 60.000,00
exerccio
VI. Pagamento de fornecedores no valor do ttulo de
Custos dos servios prestados 300.000,00
$ 3.000 com desconto ainda de $300 sobre o
mesmo; Despesas financeiras, incorridas
e pagas no exerccio
VII. Recebimento de direitos de clientes no valor de 45.000,00
$ 3.000 mais juros do perodo de $100. Despesas financeiras pagas
antecipadamente
5.000,00
84 (FGV/CONTADOR INEA 2013) O valor do lucro Folha de pagamento do ms de
apurado, pelo regime de competncia, de dezembro a ser paga em janeiro
(A) $ 2.400. de 1998
15.000,00
(B) $ 3.400.
O lucro lquido do exerccio, considerando-se as
(C) $ 5.400. hipteses de adoo dos regimes de
(D) $ 7.400. competncia e de caixa foi, respectivamente, de
(E) $ 13.400. a) 5.000,00 e 20.000,00
b) 10.000,00 e 10.000,00
c) zero e 20.000,00
d) 10.000,00 e 25.000,00
e) 5.000,00 e 10.000,00
102 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
86 (ESAF/GEFAZ MG 2005) Em fevereiro de 2005, 87 (ESAF/CVM 2010) Ao apurar o resultado no fim
a Contabilidade da Nossa Firma forneceu as do perodo contbil, a empresa encontrou um
seguintes informaes: lucro lquido, antes dos tributos sobre o lucro e
das participaes, no montante de R$ 1.520,00.
I. a conta de luz e energia utilizada em dezembro
de 2004, no valor de R$200,00, foi paga em A planilha de custos trazida para compor o
dezembro de 2004; resultado do perodo continha juros relativos a
dezembro de 2009, j pagos, no valor de
II. a conta de aluguel utilizado em janeiro de 2005,
R$ 125,00; juros relativos a janeiro de 2010,
no valor de R$500,00, foi paga em dezembro de
ainda no pagos, no valor de R$ 180,00; juros
2004;
relativos a dezembro de 2009, ainda no pagos,
III. a conta de gua consumida em dezembro de no valor de R$ 160,00; juros relativos a janeiro
2004, no valor de R$400,00, foi paga em janeiro de 2010, j pagos, no valor de R$ 200,00.
de 2005; Referida planilha j havia sido contabilizada
IV. os juros referentes a janeiro de 2005, no valo r de segundo o regime de caixa.
R$250,00, foram pagos em janeiro de 2005; As demais contas estavam certas, com saldos j
V. os juros referentes a dezembro de 2004, no valo r contabilizados, segundo o regime de
de R$1.000,00, foram recebidos em janeiro de competncia.
2005; A empresa, ento, mandou promover o registro
VI. os aluguis dos bens utilizados em janeiro de contbil das alteraes necessrias para
2005, no valor de R$1.300,00, foram recebidos apresentar os eventos segundo o regime de
em dezembro de 2004; competncia, em obedincia regulamentao
vigente.
VII. os servios prestados em dezembro de 2004, no
valor de R$1.700,00, foram recebidos em Aps os lanamentos cabveis, o rdito do
dezembro de 2004; perodo passou a ser lucro de
103 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
88 (ESAF/AUDITOR SEFAZ CE 2007) Na empresa 90 (ESAF/SUSEP 2006) A empresa Aborc Comrcio
Nutricional S/A, o resultado do exerccio havia S/A contratou um seguro anual de R$ 6.000,00,
sido apurado acusando um lucro de em primeiro de junho de 2005, pagou a despesa
R$ 50.000,00, quando foram realizadas as com um cheque da Caixa Econmica Federal e
verificaes de saldos para efeito de ajustes de contabilizou o fato contbil, segundo o regime de
encerramento e elaborao do balano caixa, como costuma fazer ao longo do exerccio
patrimonial. Os resultados, contabilizados social. Em 31 de dezembro de 2005, para fins de
segundo o regime contbil de Caixa ao longo do elaborao do balano, a empresa deve efetuar
perodo, evidenciaram a existncia de: os ajustes contbeis necessrios, inclusive, para
observncia do princpio contbil da competncia.
salrios de dezembro, no valor de R$ 15.000,00,
Para ajustar a despesa de seguros aqui
ainda no quitados;
exemplificada, a empresa dever mandar
juros de R$ 4.000,00 j vencidos no exerccio, providenciar o seguinte lanamento no livro
mas ainda no recebidos; Dirio:
aluguis de R$ 6.300,00, referentes a janeiro de a) Seguros a Vencer
2007, pagos em dezembro de 2006;
a Prmios de Seguros 2.500,00
comisses de R$ 7.200,00, recebidas em
b) Prmios de Seguros
dezembro de 2006, mas que se referem ao
exerccio seguinte. a Seguros a Vencer 2.500,00
Aps a contabilizao dos ajustes segundo o c) Prmios de Seguros
Princpio da Competncia, o lucro do exerccio
a Seguros a Vencer 3.500,00
passou a ser de
d) Seguros a Vencer
a) R$ 38.100,00.
a Prmios de Seguros 3.500,00
b) R$ 32.700,00.
e) Diversos
c) R$ 45.300,00.
a Bancos conta Movimento
d) R$ 39.900,00.
Prmios de Seguros 3.500,00
e) R$ 39.000,00.
Seguros a Vencer 2.500,00 R$ 6.000,00
104 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
92 (ESAF/ATRFB 2002) Em primeiro de outubro de 93 (ESAF/ANALISTA MPU 2004) Existem certos
2001, a Imobiliria Casa & Terra S/A recebeu, ativos oriundos de gastos realizados no perodo
antecipadamente, seis meses de aluguel com corrente que beneficiam o exerccio seguinte ou
valor mensal de R$ 300,00 e pagou o aluguel subperodos de tal exerccio. o caso do prmio
dos prximos doze meses no valor anual de de seguro pago antecipadamente, usualmente
R$ 2.400,00. remunerando a seguradora por um ano de
cobertura de seguro.
Nesse caso, as regras do regime contbil da
competncia nos leva a afirmar que no balano Em primeiro de julho de 2003 a nossa empresa
de encerramento do exerccio, elaborado em pagou o contrato anual de seguros de
31.12.01, em decorrncia desses fatos haver R$ 42.000,00 para cobertura vigente do incio de
maio/03 ao final de abril do ano seguinte.
a) despesas do exerccio seguinte no valor de
R$ 600,00. A empresa utiliza o princpio contbil da
competncia com atualizao mensal e seu
b) receitas do exerccio seguinte no valor de
exerccio social coincide com o ano-calendrio.
R$ 900,00.
No exemplo ora citado, em 01/07/03, a
c) despesas do exerccio seguinte no valor de
Contabilidade registrou o seguinte lanamento:
R$ 1.200,00.
a) Seguros a vencer
d) receitas do exerccio seguinte no valor de
R$ 1.800,00. a Caixa 42.000,00
e) despesas do exerccio seguinte no valor de b) Diversos
R$ 2.400,00.
a Caixa
Despesa de seguros 21.000,00
Seguros a vencer 21.000,00 42.000,00
c) Diversos
a Caixa
Despesa de seguros 28.000,00
Seguros a vencer 14.000,00 42.000,00
d) Diversos
a Caixa
Despesa de seguros 14.000,00
Seguros a vencer 28.000,00 42.000,00
e) Diversos
a Caixa
Despesa de seguros 7.000,00
Seguros a vencer 35.000,00 42.000,00
105 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
96. (FCC/ANALISTA TRT 5 Reg. 2013) A empresa
Comercial S.A. realizou, em 31/12/2012, uma
venda, do produto A, no valor total de
94. (FCC/CONTADOR MPE AM 2013) A Cia. Vende R$ 90.000,00, tendo recebido R$ 30.000,00
Bem realizou, em 31/01/2013, uma venda no vista e o restante para ser recebido em
valor de R$ 800.000,00 para ser recebida 30/04/2014. Se o cliente tivesse efetuado a
integralmente em 30/06/2014. Se a venda tivesse compra do produto A vista, ele pagaria, no total,
sido realizada vista o valor total seria de R$ 83.000,00. Com base nestas informaes e
R$ 657.000,00. De acordo com a na regulamentao vigente, a empresa
regulamentao vigente, a Cia. Vende Bem Comercial S.A. reconheceu, no momento da
deveria reconhecer, em 31/01/2013, receita venda, uma receita de vendas de
(A) de vendas no valor de R$ 800.000,00. (A) R$ 90.000,00.
(B) de vendas no valor de R$ 657.000,00. (B) R$ 83.000,00.
(C) financeira no valor de R$ 143.000,00. (C) R$ 30.000,00.
(D) de vendas no valor de R$ 657.000,00 e receita (D) R$ 83.000,00 e uma receita financeira de
financeira no valor de R$ 143.000,00. R$ 7.000,00.
(E) de vendas no valor de R$ 657.000,00 e ajuste d e (E) R$ 90.000,00 e uma despesa financeira a
avaliao patrimonial de R$ 143.000,00. apropriar de R$ 7.000,00.
95. (FCC/ANALISTA DPE RS 2013) A empresa 97. (FCC/ANALISTA TRF 3 Reg. 2014) Em
Vende Tudo SA realizou, em 31/12/2012, uma 01/12/2012, uma empresa efetuou uma venda
venda no valor total de R$ 120.000,00. A pelo valor de R$ 500.000,00 para ser recebido
condio de recebimento pactuada com o cliente em 30/10/2014. Na data da venda, o valor
foi R$ 40.000,00 vista e o restante presente desta venda era R$ 465.000,00 e, em
(R$ 80.000,00) para ser recebido em 31/10/2014, 31/12/2012, o valor presente era R$ 468.000,00.
embora o prazo normalmente concedido pela O Custo da Mercadoria Vendida foi apurado em
empresa fosse de 90 dias. Sabe-se que se o R$ 430.000,00. De acordo com a
cliente efetuasse a compra vista, ele pagaria, regulamentao vigente, o efeito total no
no total, R$ 106.000,00 (valor presente). Com resultado da empresa em 2012, relacionado com
base nestas informaes e na regulamentao a venda efetuada foi, em R$, um Resultado Bruto
vigente, no momento da venda a empresa deve igual a
reconhecer receita de venda de (A) 70.000,00 e uma Receita Financeira igual a
(A) R$ 106.000,00. R$ 3.000,00.
(B) R$ 120.000,00. (B) 70.000,00.
(C) R$ 106.000,00 e receita financeira de (C) 35.000,00 e uma Receita Financeira igual a
R$ 14.000,00. R$ 35.000,00.
(D) R$ 120.000,00 e despesa financeira de (D) 38.000,00.
R$ 14.000,00. (E) 35.000,00 e uma Receita Financeira igual a
(E) R$ 120.000,00 e despesa financeira a apropriar R$ 3.000,00.
de R$ 14.000,00.
106 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
100 (ESAF/ANALISTA SEFAZ CE 2007) O
lanamento contbil um registro formal, em
98 (CESGRANRIO/BR DISTRIBUIDORA 2013) As livros apropriados, com formalidades extrnsecas
sociedades empresrias utilizam livros e intrnsecas, pois tem fora probatria em juzo
comerciais, fiscais e societrios determinados ou fora dele. Por isto, as normas regulamentares
pela legislao correspondente nos seus especificam que o lanamento deve conter os
respectivos campos de atuao. seguintes elementos essenciais:
Uma sociedade empresria de grande porte faz o a) data, devedor, credor, histrico e valor.
registro contbil dos fatos administrativos, por
lanamento, em ordem cronolgica rigorosa, no b) data, valor registrado a dbito, valor registrado a
livro crdito.
(A) Caixa c) data, conta e valor creditado, conta e valor
debitado.
(B) Dirio
d) conta, partida, histrico e valor a dbito; e
(C) Razo contrapartida, histrico e valor a crdito.
(D) Registro de Duplicatas e) conta devedora, conta credora e valor.
(E) Registro de inventrios
107 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
102 (ESAF/AFC STN 2005) Assinale a opo que 104 (ESAF/IRB 2004) Com relao a lanamentos,
completa a afirmativa corretamente. assinale a opo incorreta.
So erros de escriturao os seguintes: a) Retificao de lanamento o processo tcnico
de correo de um registro realizado com erro,
a) borres, rasuras, estorno de lanamento, saltos
de linhas, salto de pginas. na escriturao contbil das Entidades.
b) erros de algarismos, troca de uma conta por b) O estorno consiste em lanamento inverso
quele feito erroneamente, anulando-o
outra, inverso de contas, omisso de
totalmente.
lanamento, repetio de lanamento.
c) Lanamento de transferncia aquele que
c) erro de algarismo lanado a mais, lanamento
promove a regularizao de conta indevidamente
retificativo, erro de algarismo lanado a menor,
debitada ou creditada, atravs da transposio
troca de uma conta por outra, inverso de contas.
do valor para a conta adequada.
d) omisso de lanamento, repetio de
lanamento, inverso de lanamento, troca de d) Lanamento de complementao aquele que
vem, posteriormente, complementar,
uma conta por outra, lanamento complementar.
aumentando ou reduzindo, o valor anteriormente
e) estorno de lanamento, borres, rasuras, registrado.
retificao de lanamento, saltos de linhas,
e) O sistema contbil deve permitir a reorganizao
ressalva por profissional habilitado.
dos lanamentos realizados fora da poca,
colocando-os na sua poca prpria, ou seja, dia,
103 (ESAF/AAAT PI 2001) De acordo com as ms e ano corretos.
Normas Brasileiras de Contabilidade, no tocante
retificao de lanamentos, assinale a
afirmativa correta.
a) Lanamento de supervenincia o que registra,
a posteriori, o fato indevidamente omitido
poca oportuna.
b) A reduo de um valor anteriormente registrado
feita mediante lanamento de complementao.
c) O cancelamento de um registro feito mediante
comunicao expressa, devidamente anotada no
Dirio.
d) Lanamento de transferncia o que consiste na
inverso do que foi erroneamente efetuado.
e) Suplementao o registro da diferena do que
foi insuficientemente lanado na poca devida.
108 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
105 (ESAF/AFTE RN 2005) Examinando o Dirio 106 (ESAF/AFRFB 2009) A firma Comercial de
Contbil de sua empresa, o contador deparou-se com Produtos Frutferos Ltda., que encerra seu
o seguinte lanamento para registrar a alienao de exerccio social no ltimo dia do ano civil,
uma mquina usada, pelo valor contbil atual, contabilizou por duas vezes o mesmo fato
recebendo em cheque o valor obtido. contbil em 31/10/2008, caracterizando o erro de
Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004 escriturao conhecido como duplicidade de
Bancos c/Movimento lanamento. Esse erro s foi constatado no
exerccio seguinte.
a Mquinas e Equipamentos
Os lanamentos foram feitos a dbito de conta
Alienao de mquinas usadas, nesta data, pelo
valor contbil, conforme cheque xxxs2 do Banco
do resultado e a crdito de conta do passivo
BBSA .... 20.000,00 circulante. Em face dessa ocorrncia, pode-se
dizer que, no balano patrimonial de 31/12/2008:
No satisfeito com o que viu o Contador tomou
providncias para que referido lanamento fosse a) a situao lquida da empresa foi superavaliada.
retificado mediante o seguinte registro:
b) o ativo circulante da empresa foi subavaliado.
a) Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004
c) o passivo circulante da empresa apresentou uma
Caixa reduo indevida.
a Mquinas e Equipamentos d) o patrimnio lquido da empresa apresentou uma
... histrico ........ 20.000,00 reduo indevida.
b) Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004 e) a situao lquida da empresa no foi afetada.
Caixa
a Bancos c/Movimento
... histrico ........ 20.000,00
c) Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004
Mquinas e Equipamentos
a Bancos c/Movimento
... histrico ........ 20.000,00
d) Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004
Caixa
a Diversos
a Bancos c/Movimento
... histrico ....... 20.000,00
a Mquinas e Equipamentos
... histrico ...... 20.000,00 40.000,00
e) Braslia, DF, em 01 de outubro de 2004
Diversos
a Bancos c/Movimento
Caixa
... histrico .... 20.000,00
Mquinas e Equipamentos
... histrico ....... 20.000,00 40.000,00
109 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
109 (ESAF/CVM 2010) O Banco do Brasil emitiu
aviso de dbito comunicando empresa
Fermnio S/A a quitao de uma de suas
107 (ESAF/AFC STN 2013) Em 01/02/x1 a Cia. duplicatas da Carteira de Desconto, no valor de
Estrela efetua uma operao de Desconto de R$ 2.000,00.
Duplicatas no total de R$ 700.000,00 envolvendo Ao receber tal aviso, a empresa tomadora do
os dados abaixo: emprstimo contabilizou o evento, lanando:
a) dbito em Duplicatas Descontadas e crdito em
Bancos conta Movimento.
b) dbito em Duplicatas a Receber e crdito em
Duplicatas Descontadas.
a) dbito em conta de resultado de R$ 65.000,00 c) dbito em Bancos conta Movimento e crdito em
para atender ao princpio de competncia de
exerccio. Duplicatas Descontadas.
110 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
111 (ESAF/ATRFB 2012) A empresa Merendaria 112 (ESAF/IRB 2006) A empresa Westmulo Ltda.,
Maria Ltda. realizou, no banco em que credora de diversos ttulos a receber, contratou
correntista, uma operao de desconto de ttulos um desconto bancrio no valor de R$ 300.000,00
com incidncia de juros. O lanamento com encargos bancrios de 6%, remetendo ao
necessrio para contabilizar essa operao no estabelecimento financeiro o respectivo
Dirio da empresa dever ser bordereaux em 4 de setembro de 2005.
a) Bancos c/Movimento Na remessa do bordereaux, alm do lanamento
nas contas de compensao, a empresa fez o
a Diversos
seguinte lanamento (assinale o registro correto):
a Duplicatas Descontadas xxx,xx
a) Bancos conta Movimento
a Encargos da Operao x,xx xxx,xx
a Diversos
b) Diversos a Duplicatas Descontadas R$ 282.000,00
a Duplicatas Descontadas a Encargos Bancrios R$ 18.000,00 R$ 300.000,00
Bancos c/Movimento xxx,xx b) Bancos conta Movimento
Encargos da Operao x,xx xxx,xx a Diversos
c) Bancos c/Movimento a Duplicatas a Receber R$ 282.000,00
111 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
113 (ESAF/ESPECIALISTA ANEEL 2006) A empresa 114 (ESAF/ATRFB 2002) Observe o seguinte
S/A Cosmos & Cosmticos, ostenta em seu lanamento, constante do Dirio da Firma
patrimnio as contas Bancos c/Movimento com Violetas ME, do qual foi, cuidadosa e
R$10.000,00, Obrigaes Diversas com didaticamente, suprimido o histrico para fins de
R$ 100.000,00, Duplicatas a Receber com concurso.
R$100.000,00, Patrimnio Lquido com
Duplicatas Descontadas
R$ 100.000,00, e Outros Ativos com
R$ 90.000,00. a Diversos
Do grupo de duplicatas a receber, a empresa valor que se registra em
selecionou algumas de mesmo vencimento, no decorrncia ..........................., a saber:
valor de R$50.000,00 e mandou para o banco
em uma operao de desconto, com taxa de a Bancos c/ Movimento
10%. .................................... R$ 1.300,00
Aps contabilizar essa operao mas antes do a Duplicatas a Receber
vencimento das duplicatas e de seu respectivo
recebimento, a empresa dever apresentar o seu .................................... R$ 2.700,00 R$ 4.000,00
ativo com o valor de
a) R$ 145.000,00. O histrico suprimido no lanamento supra
b) R$ 195.000,00. descrito dever descrever a
112 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
116 (ESAF/AFRFB 2000) A firma Duplititus opera 117 (ESAF/AANALISTA MPU 2004) A firma
com vendas a prazo alternando a cobrana em comercial Alameda & Alamares, em primeiro de
carteira e em bancos, mediante desconto de maro, contratou na Caixa Econmica Federal o
duplicatas. Em primeiro de abril mantinha as desconto de uma duplicata no valor de
os
duplicatas de sua emisso n 03, 05 e 08 em R$ 2.000,00.
os
carteira de cobrana e as de n 04, 06 e 07,
Em 30 de maro recebeu o aviso de recebimento
descontadas no banco. Cada uma dessas letras
o desse ttulo de crdito e efetuou os lanamentos
tinha valor de face de R$ 60,00, exceto a n 07,
contbeis cabveis.
cujo valor era R$ 70,00.
No dia seguinte, a empresa recebeu aviso
Durante o ms de abril ocorreram os seguintes
bancrio comunicando que houvera um lapso no
fatos: aviso anterior: a duplicata no fora efetivamente
vendas a prazo com emisso das quitada no vencimento, ainda estava em
os
duplicatas n 09, 10 e 11 (3x50): cobrana.
R$ 150,00
Para corrigir corretamente o lanamento, que se
vendas a vista mediante notas R$ 200,00
tornou indevido em razo do erro bancrio, a
fiscais:
firma dever fazer o seguinte lanamento no livro
desconto bancrio das duplicatas Dirio:
os
n 09 e 10;
R$ 100,00 a) Duplicatas a Receber
recebimento em carteira das a Duplicatas Descontadas R$ 2.000,00
os
duplicatas n 03 e 05;
R$ 120,00 b) Bancos c/Movimento
devoluo pelo banco da a Duplicatas Descontadas R$ 2.000,00
o
duplicata n 04, sem cobrar;
R$ 60,00 c) Duplicatas a Receber
recebimento pelo banco da R$ 70,00 a Bancos c/Movimento R$ 2.000,00
o
duplicata n 07.
d) Duplicatas Descontadas
Com essas informaes podemos concluir que,
a Duplicatas a Receber R$ 2.000,00
aps a contabilizao, o saldo final das contas
Duplicatas a Receber e Duplicatas Descontadas e) Duplicatas Descontadas
ser, respectivamente, de:
a Bancos c/Movimento R$ 2.000,00
a) R$ 160,00 e R$ 330,00
b) R$ 330,00 e R$ 160,00
c) R$ 140,00 e R$ 160,00
d) R$ 200,00 e R$ 220,00
e) R$ 330,00 e R$ 220,00
113 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
Tomando-se como base apenas os dados anteriores,
pode-se afirmar que:
118 (ESAF/IRB 2006) A firma Serviciamentos Ltda.
efetuou em cinco de abril o pagamento de seu 119 (ESAF/AFC STN 2013) O total das despesas de
nico empregado, emitindo um cheque da Caixa pessoal somam:
Econmica Federal. Os componentes da
operao eram: salrio de R$ 500,00; horas- a) R$ 258.500,00.
extras de R$ 60,00; INSS de 11%; INSS patronal: b) R$ 258.000,00.
20%; FGTS de 8%.
c) R$ 256.500,00.
Ao conferir o valor exato do salrio a pagar a
d) R$ 256.000,00.
empresa encontrou na contabilidade um
lanamento que registrara uma despesa total no e) R$ 250.500,00.
valor de
a) R$ 655,20. 120 (ESAF/AFC STN 2013) O valor total inscrito em
b) R$ 672,00. salrios a pagar
c) R$ 716,80. a) R$ 250.000,00.
d) R$ 733,60. b) R$ 240.000,00.
e) R$ 778,40. c) R$ 206.000,00.
d) R$ 189.000,00.
Enunciado para resoluo das questes 119 e e) R$ 187.000,00.
120.
Dos registros do Departamento de Pessoal da
Cia. Bom Patro, foram selecionados os
seguintes dados:
114 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
121 (ESAF/ANALISTA SEFAZ SP 2009) A empresa 123(ESAF/AFRFB 2012) A empresa Data Power S.A.
de servios Alvorada Ltda. listou os seguintes apura sobre sua folha de pagamentos
dados contratuais para elaborar a folha de administrativa de R$ 100.000,00 o total de 20%
pagamento referente ao ms de maro: de INSS, correspondente a 12% de contribuio
da parcela de responsabilidade da empresa e 8%
Salrios R$ 9.000,00
da parcela do empregado. A empresa efetuou a
Previdncia social patronal (22%) R$ 1.980,00 contabilizao de R$ 20.000,00 como despesa
Prev. social dos empregados (9%) R$ 810,00 de INSS no resultado. Ao fazer a conciliao da
conta, deve o contador
FGTS (8%) R$ 720,00
a) considerar o lanamento correto, uma vez que a
Salrio-famlia R$ 150,00 folha refere-se a despesas administrativas.
Com os dados indicados, sem considerar b) estornar da despesa o valor de R$ 8.000,00,
eventuais parcelas de 13 salrio ou frias lanando a dbito da conta salrios a pagar.
proporcionais, podemos afirmar que a despesa
de pessoal, referente ao ms de maro, que a c) reverter da despesa o valor de R$ 12.000,00,
empresa dever efetivamente desembolsar, ser lanando contra a conta de INSS a recolher.
de d) reconhecer mais R$ 8.000,00 a dbito de
a) R$ 10.890,00. despesa de INSS pertinente a parcela do
empregado.
b) R$ 10.850,00.
e) lanar um complemento de R$ 12.000,00 a
c) R$ 11.700,00. crdito da conta salrios a pagar.
d) R$ 12.510,00.
e) R$ 12.660,00.
115 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
124 (ESAF/AFRFB 2003) Na microempresa do meu
Tio, no ms de outubro, os salrios somados s
horas-extras montaram a R$ 20.000,00. Os
encargos de Previdncia Social foram calculados
em 11%, a parte do segurado, e em 22%, a
parcela patronal. 125 (ESAF/ATA PECFAZ MF 2013) Uma mquina
adquirida por R$ 18.000,00, com vida til
Ao contabilizar a folha de pagamento, o Contador estimada em 5 anos e com valor residual de 10%,
dever fazer o seguinte registro: ao fim do terceiro ano de uso apresentar um
a) Salrios e Ordenados valor contbil de
a Salrios a Pagar 20.000,00 a) R$ 3.240,00.
Previdncia Social b) R$ 6.480,00.
a Previdncia Social a Recolher 6.600,00 c) R$ 7.200,00.
b) Salrios e Ordenados d) R$ 8.280,00.
a Salrios a Pagar 17.800,00 e) R$ 9.720,00.
Previdncia Social
a Previdncia Social a Recolher 6.600,00 126 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) A
Empresa Zinha tem uma conta Mveis e
c) Salrios e Ordenados Utenslios com saldo de R$ 13.000,00. Tais
a Salrios a Pagar 17.800,00 mveis foram adquiridos h quatro anos e tm
vida til estimada em 10 anos. Sua depreciao
Previdncia Social
vem sendo contabilizada considerando um valor
a Previdncia Social a Recolher 4.400,00 residual de 15%. Se a Zinha revender esses
d) Salrios e Ordenados mveis, mesmo que a prazo, por R$ 10.000,00,
vai obter ganhos de capital no valor de
a Salrios a Pagar 17.800,00
a) R$ 1.420,00.
Salrios a Pagar
b) R$ 1.870,00.
a Previdncia Social a Recolher 2.200,00
c) R$ 2.200,00.
Previdncia Social
d) R$ 3.370,00.
a Previdncia Social a Recolher 4.400,00
e) R$ 3.630,00.
e) Salrios e Ordenados
a Salrios a Pagar 20.000,00
127 (FCC/TCNICO TRF 3 Reg. 2014) Uma
Salrios a Pagar mquina foi vendida em 02/01/2013 pelo valor de
a Previdncia Social a Recolher 2.200,00 R$ 120.000,00. Sabe-se que o custo de
aquisio desta mquina foi R$ 200.000,00 e a
Previdncia Social depreciao acumulada at a data da venda era
a Previdncia Social a Recolher 4.400,00 R$ 66.000,00. O valor contabilizado no resultado
do ms de Janeiro/2013 pela venda da mquina
foi, em R$,
(A) 120.000,00 (positivo).
(B) 80.000,00 (negativo).
(C) 14.000,00 (negativo).
(D) 66.000,00 (negativo).
(E) 54.000,00 (positivo).
116 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
128 (FCC/AUDITOR TCE SP 2013) Uma empresa 130 (ESAF/ATRFB 2012) A firma Mobiliada S.A.
adquiriu, em 31/12/2010, um equipamento por possui mveis e utenslios adquiridos em
R$ 220.000,00, vista. A vida til econmica dezembro de 2010 por R$ 40.000,00.
estimada deste equipamento na data de Incorporados ao grupo imobilizado em janeiro de
aquisio foi de 8 anos e o valor residual de 2011, esses bens so depreciados com valor
R$ 20.000,00. Em 31/12/2011, aps um ano de residual de 5%, considerando-se uma vida til de
uso, a empresa vendeu este equipamento, 10 anos como costumeiro.
vista, por um preo lquido de vendas de
No exerccio de 2012, no balano de 31 de
R$ 200.000,00. Com base nestas informaes, o
dezembro, a empresa dever apresentar esses
resultado obtido com a venda deste equipamento,
mveis com valor contbil de
apresentado na Demonstrao do Resultado do
Exerccio, foi, em reais, a) R$ 40.000,00.
(A) 0 (zero). b) R$ 32.400,00.
(B) 25.000, evidenciado em Outras Receitas c) R$ 32.000,00.
Operacionais. d) R$ 30.400,00.
(C) 20.000, evidenciado em Outras Despesas e) R$ 30.000,00.
Operacionais.
(D) 7.500, evidenciado em Outras Receitas com
Vendas. 131 (ESAF/ANALISTA SEFAZ CE 2007) Os bens do
ativo permanente, se estiverem sujeitos a
(E) 5.000, evidenciado em Outras Receitas desgaste fsico, devero reconhecer essa perda
Operacionais. nos resultados, pelo menos uma vez por ano.
Uma mquina adquirida por R$ 120.000,00 em
01 de outubro de 2001, com vida til estimada
129 (ESAF/MDIC 2012) Uma mquina adquirida em
em 10 anos, em decorrncia desse procedimento,
abril de 2010 por R$ 3.000,00, instalada para
apresentar em 30 de junho de 2005, valor
funcionar em julho do mesmo ano, com
contbil de
expectativa de vida til estimada em 10 anos,
tem depreciao contabilizada, considerando-se a) R$ 66.000,00.
um valor residual de 20%. b) R$ 72.000,00.
No balano referente ao exerccio social de 2011, c) R$ 74.000,00.
dever ser computado como encargo de
depreciao, em relao a essa mquina, o valor d) R$ 75.000,00.
de e) R$ 120.000,00.
a) R$ 450,00.
b) R$ 360,00. 132 (ESAF/AFRE MG 2005) A empresa Paulistinha
c) R$ 300,00. S/A possua uma mquina, adquirida por
R$ 7.680,00, instalada para utilizao em 12
d) R$ 240,00. anos. Aps nove anos de uso desse
e) R$ 180,00. equipamento, tendo a depreciao adequada
sido oportunamente contabilizada, foi ele vendido,
ocasionando perda de R$ 720,00. Para que as
afirmaes acima sejam corretas podemos dizer
que o valor obtido na venda foi de
a) R$ 6.960,00
b) R$ 5.040,00
c) R$ 1.920,00
d) R$ 1.200,00
e) R$ 48,00
117 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
133 (ESAF/AFTE RN 2005) Os mveis e utenslios 135 (ESAF/ATRFB 2006) Uma mquina de uso
usados, vendidos pelos Armazns Alfa Ltda. por prprio, deprecivel, adquirida por R$15.000,00
R$ 4.500,00, renderam um ganho de capital em maro de 1999 e instalada no mesmo dia
lquido de R$ 1.500,00. Como ditos objetos foram com previso de vida til de dez anos e valor
adquiridos por R$ 12.000,00 e tinham vida til residual de 20%, por quanto poder ser vendida
estimada em dez anos, sem valor residual, isto no ms de setembro de 2006, sem causar
significa que, por ocasio da operao de venda, ganhos nem perdas contbeis?
esses mveis j estavam depreciados em
Referido bem, nas condies acima indicadas e
a) 12,5%. sem considerar implicaes de ordem tributria
ou fiscal, poder ser vendido por
b) 25,0%.
c) 33,3%. a) R$ 5.900,00.
b) R$ 5.400,00.
d) 37,5%.
e) 75,0%. c) R$ 3.900,00.
d) R$ 3.625,00.
118 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
136 (ESAF/AFRFB 2002) A empresa Zucata S/A, 137 (ESAF/ATRFB 2002.2) A empresa Belmont S/A
que negocia com mquinas usadas, em 30 de adquiriu um equipamento por R$ 27.000,00 e
abril, promoveu uma venda dos seguintes itens: gastou mais R$ 3.000,00 para sua instalao.
Decorrido certo tempo, a empresa vendeu, a
um trator de seu estoque de vendas, vendido por
vista, o equipamento por R$ 12.000,00. Nessa
R$ 35.000,00;
poca, a conta Depreciao Acumulada tinha
um jeep de seu imobilizado, vendido por saldo de R$ 15.000,00. O lanamento correto
R$ 25.000,00; e para registrar o fato acima citado deve ser o que
um imvel de sua propriedade, vendido por segue:
R$ 70.000,00. a) Diversos
A operao de venda no sofrer nenhum a Equipamentos
gravame fiscal, a no ser de imposto de renda Caixa R$ 12.000,00
sobre eventuais lucros ao fim do ano e que sero
calculados naquela ocasio. Depreciao
Os dados para custeamento da transao foram Acumulada R$ 15.000,00 R$ 27.000,00
os seguintes: b) Equipamentos
o trator foi adquirido por R$ 28.000,00, tem vida a Diversos
til de 10 anos e j estava na empresa h dois
a Caixa R$ 12.000,00
anos e meio;
a Depreciao
o jeep foi adquirido por R$ 20.000,00, tem vida
til de 8 anos e j estava na empresa h dois Acumulada R$ 15.000,00 R$ 27.000,00
anos; c) Diversos
o imvel foi adquirido por R$ 80.000,00, tem uma a Diversos
edificao equivalente a 40% do seu valor, com
Equipamentos R$ 27.000,00
vida til estimada em 25 anos e j estava na
empresa h dez anos. Gastos de
Considerando essas informaes, podemos Instalao R$ 3.000,00 R$ 30.000,00
afirmar que, na operao de venda, a Zucata a Caixa R$ 12.000,00
alcanou um lucro global de
a Depreciao
a) R$ 26.200,00
Acumulada R$ 18.000,00 R$ 30.000,00
b) R$ 26.000,00
d) Diversos
c) R$ 21.000,00
a Equipamentos
d) R$ 19.800,00
Caixa R$ 12.000,00
e) R$ 14.000,00 Depreciao
Acumulada R$ 15.000,00
Perda de Capital R$ 3.000,00 R$ 30.000,00
e) Diversos
a Diversos
Caixa R$ 12.000,00
Depreciao
Acumulada R$ 18.000,00 R$ 30.000,00
a Equipamentos R$ 27.000,00
a Gastos de Instalao R$ 3.000,00
R$ 30.000,00
119 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
138 (ESAF/AFC STN 2008) Assinale abaixo a opo necessidade constante de reparos ou consertos
que contm uma afirmativa falsa. e que no adicionam vida til ao ativo e so
considerados despesas do exerccio.
a) A quota de depreciao registrvel na
escriturao, como custo ou despesa operacional,
ser determinada mediante a aplicao da taxa 140 (ESAF/AFC STN 2013) Com relao atribui-
anual de depreciao sobre o custo de aquisio o e reconhecimento de valor do imobilizado,
dos bens depreciveis. pode-se afirmar que:
b) A quota anual de depreciao ser ajustada a) um bem adquirido e mantido pela entidade por
proporcionalmente no caso de perodo-base com um perodo superior a dois exerccios mesmo
durao inferior a doze meses, e de bem que a empresa no o utilize no desenvolvimento
acrescido ao ativo, ou dele baixado, no curso do de suas atividades classificado no imobilizado.
perodo-base.
b) as aplicaes de recursos que impliquem em
c) A taxa anual de depreciao ser fixada em dilatao de tempo de vida til de um bem de
funo do prazo durante o qual se possa esperar uso na atividade desenvolvida pela entidade de-
utilizao econmica do bem pelo contribuinte, vem ser reconhecidos como despesas de pero-
na produo de seus rendimentos. do.
d) Ser admitida quota de depreciao referente a c) os recursos utilizados para a manuteno do
prdios ou construes no alugados nem imobilizado em condies de uso mesmo que es-
utilizados pelo proprietrio na produo dos seus tas condies ocorram em perodo inferior a um
rendimentos ou destinados a revenda. ano sempre sero tratadas como ativo fixo.
e) Podem ser objeto de depreciao todos os bens d) os desembolsos relacionados ao aumento da
sujeitos a desgaste pelo uso ou por causas capacidade de utilizao quando confiavelmente
naturais ou obsolescncia normal, inclusive mensurveis so consideradas como despesas
edifcios e construes e projetos florestais no correntes.
destinados explorao dos respectivos frutos.
e) os gastos efetuados para restaurar a capacidade
de funcionamento normal do bem, sem provocar
139 (ESAF/AFRFB 2002.2) Apresentamos abaixo aumento de vida til econmica, so tratados
como despesas de perodo.
cinco frases relacionadas com o ativo
permanente, sendo quatro verdadeiras e apenas
uma falsa. Assinale a opo que contm a
141 (ESAF/TCI SEFAZ PI 2001) Com relao a
assertiva errada.
benfeitorias realizadas em imveis de terceiros, a
a) Depreciao a importncia correspondente empresa lanar, por ocasio da apurao do
diminuio do valor dos bens do ativo, resultante resultado, ao final do exerccio,
do desgaste pelo uso, ao da natureza e
a) como encargo de depreciao, a perda de valor
obsolescncia.
estimada, quando o contrato para utilizao do
b) Exausto a importncia correspondente imvel for por tempo indeterminado.
diminuio do valor dos recursos naturais,
b) como encargo de amortizao, a parcela
minerais e florestais, resultante de sua
correspondente utilizao do potencial de valor
explorao.
atinente aplicao realizada.
c) Amortizao a importncia correspondente
c) como despesa a recuperar a parcela
recuperao do capital aplicado na aquisio de
reembolsvel pelo proprietrio, quando da
direitos, cuja existncia ou exerccio tenha
devoluo do imvel.
durao limitada.
d) como encargo de depreciao, a parcela rateada
d) Reparos so servios que recolocam o ativo em em funo do prazo de vigncia do contrato para
condies normais de operao e que adicionam
utilizao do imvel.
vida til ao ativo, no sendo considerados
despesas do exerccio. e) como encargo de amortizao o rateio da parcela
reembolsvel pelo proprietrio, quando da
e) Manuteno refere-se a servios regulares e
devoluo do imvel.
peridicos efetuados para prevenir contra a
120 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
142 (ESAF/AFRFB 2002) A Cia. Poos & Minas 144 (FCC/SEFAZ SP 2009) A depreciao de uma
possui uma mquina prpria de sua atividade mquina, pelo mtodo linear, relativa ao ano de
operacional, adquirida por R$ 30.000,00, com 2008, adquirida por R$ 100.000,00, em 01 de
vida til estimada em 5 anos e depreciao julho de 2008, com vida til estimada de 10 anos,
baseada na soma dos dgitos dos anos em valor residual de 5% do valor histrico, e que
quotas crescentes. trabalha em dois turnos,
A mesma empresa possui tambm uma mina (A) R$ 14.250,00
custeada em R$ 60.000,00, com capacidade
(B) R$ 10.000,00
estimada de 200 mil kg, exaurida com base no
ritmo de explorao anual de 25 mil kg de (C) R$ 7.125,00
minrio. O usufruto dos dois itens citados teve (D) R$ 5.000,00
incio na mesma data. As contas jamais sofreram
correo monetria. (E) R$ 4.750,00
Analisando tais informaes, podemos concluir
que, ao fim do terceiro ano, essa empresa ter 145 (ESAF/ATRFB 2009) A empresa Hlices Elseas
no Balano Patrimonial, em relao aos bens S.A. j tinha mquinas e equipamentos
referidos, o valor contbil de: adquiridos em outubro de 2007, por R$ 8.000,00,
a) R$ 34.500,00 quando comprou outra, em primeiro de abril de
2008, por R$ 6.000,00 e mais outra, por
b) R$ 40.500,00 R$ 10.000,00, em primeiro de outubro de 2008.
c) R$ 49.500,00 Sabendo-se que a vida til desses equipamentos
d) R$ 55.500,00 de apenas dez anos, podemos dizer que, no
balano de 31 de dezembro de 2008, o seu valor
e) R$ 57.500,00
contbil ser de
a) R$ 22.500,00.
143 (ESAF/ATM NATAL 2008) A empresa Meireles
b) R$ 22.300,00.
S.A., em 31.12.2007, tem um saldo de
R$ 900.000,00 na conta Mquinas e c) R$ 21.600,00.
Equipamentos, que j tem Depreciao d) R$ 21.400,00.
Acumulada no valor de R$ 240.000,00. A
composio das mquinas a seguinte: e) R$ 20.800,00.
adquiridas at 2006: R$ 770.000,00; adquiridas
em abril de 2007: R$ 130.000,00; adquiridas em
abril de 2008: R$ 80.000,00; e adquiridas em
julho de 2008: R$ 60.000,00. A vida til das
mquinas estimada em 5 anos e a depreciao
contabilizada anualmente. Com base nessas
informaes, pode-se dizer que a despesa de
depreciao, no exerccio social de 2008, ser de:
a) R$ 18.000,00.
b) R$ 150.000,00.
c) R$ 191.500,00.
d) R$ 198.000,00.
e) R$ 208.000,00.
121 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
146 (ESAF/AFRFB 2009) Na Contabilidade da 148 (FCC/TCNICO TRF 3 Reg. 2014) Uma
empresa Atualizadssima S.A. os bens empresa adquiriu uma mquina pelo valor de
depreciveis eram apresentados com saldo de R$ 1.000.000 e definiu que a utilizaria por um
R$ 800.000,00 em 31/03/2008, com uma perodo de oito (8) anos. No final deste prazo de
Depreciao Acumulada, j contabilizada, com utilizao, a empresa estimou que conseguiria
saldo de R$ 200.000,00, nessa data. vend-la por R$ 120.000. A mquina foi adquirida
em 31/12/2009 e a empresa adota o mtodo das
Entretanto, em 31/12/2008, o saldo da conta de
quotas constantes para o clculo da despesa de
bens depreciveis havia saltado para
depreciao. Sabe-se que pelas regras fiscais a
R$ 1.100.000,00, em decorrncia da aquisio,
mquina depreciada em 10 anos.
em primeiro de abril, de outros bens com vida til
de 5 anos, no valor de R$ 300.000,00. O saldo contbil da mquina a ser apresentado
no Balano Patrimonial de 31/12/2012 , em R$,
Considerando que todo o saldo anterior
referente a bens depreciveis taxa anual de (A) 625.000,00.
10%, podemos dizer que no balano patrimonial
(B) 700.000,00.
a ser encerrado em 31 de dezembro de 2008 o
saldo da conta Depreciao Acumulada dever (C) 736.000,00.
ser de (D) 670.000,00.
a) R$ 340.000,00. (E) 550.000,00.
b) R$ 305.000,00.
c) R$ 325.000,00. 149 (FCC/ANALISTA TRT 5 Reg. 2013) A Cia. Mar
d) R$ 320.000,00. adquiriu, em 01/01/2011, um equipamento por
R$ 197.000,00, vista. A vida til econmica
e) R$ 290.000,00.
estimada deste equipamento, na data de
aquisio, foi de 15 anos e o valor residual de
147 (ESAF/FISCAL DE RENDAS RJ 2010) A Cia. R$ 17.000,00. Em 01/01/2012, a empresa
reavaliou a vida til do equipamento e
das Mquinas S/A faz seus balanos
considerando um exerccio coincidente com o determinou que a vida til remanescente era de
ano calendrio. Nesse exerccio, a conta 10 anos e o valor residual de R$ 8.000,00. Com
base nestas informaes, o valor da depreciao
Mquinas e Equipamentos apresenta um saldo
acumulada evidenciado no Balano Patrimonial
devedor de R$ 900.000,00.
da Cia. Mar, em 31/12/2012, foi
A empresa utiliza contabilizao mensal dos
encargos de depreciao e uma taxa anual de (A) R$ 28.000,00.
12%, para os clculos. (B) R$ 29.700,00.
Entre os equipamentos, R$ 400.000,00 foram (C) R$ 37.800,00.
comprados em abril de 2008; R$ 300.000,00
(D) R$ 24.000,00.
foram comprados em abril de 2009 e o restante,
em agosto de 2009. (E) R$ 36.000,00.
Ao encerrar o ano de 2009, na Demonstrao do
Resultado do Exerccio, os encargos de
depreciao com esses equipamentos tero o
valor de
a) R$144.000,00.
b) R$121.000,00.
c) R$108.000,00.
d) R$ 85.000,00.
e) R$ 60.000,00.
122 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
150 (FCC/AFR SP 2013) A Cia. Metais adquiriu, em Depreciao Acumulada 18.500,00
30/06/2011, uma mina de minrio de ferro por
a Veculos 35.000,00
R$ (mil) 270.000,00. A estimativa inicial era de
que seriam extradas 270.000 toneladas desse a Ganhos de Capital 12.500,00
minrio. Durante 2011, foram extradas 50.000 c) Diversos
toneladas. No incio de 2012, os tcnicos
encontraram um novo veio de minrio e a Diversos
reestimaram que ainda existiam 250.000 Caixa 29.000,00
toneladas para serem extradas.
Depreciao Acumulada 17.500,00
Durante 2012, foram extradas mais 20.000
toneladas. Com base nestas informaes, o valor a Veculos 35.000,00
da despesa de exausto referente aos anos de a Ganhos de Capital 11.500,00
2011 e 2012 foram, respectivamente, em
d) Diversos
milhares de reais,
a Diversos
(A) 45.000 e 18.000.
Caixa 29.000,00
(B) 50.000 e 17.600.
Depreciao Acumulada 13.750,00
(C) 50.000 e 21.600.
a Veculos 35.000,00
(D) 45.000 e 21.600.
a Ganhos de Capital 7.750,00
(E) 50.000 e 18.000.
e) Diversos
a Diversos
151 (ESAF/AFRFB 2009) A empresa Revendedora
S.A. alienou dois veculos de sua frota de uso, Caixa 29.000,00
por R$ 29.000,00, a vista. Depreciao Acumulada 19.000,00
O primeiro desses carros j era da empresa a Veculos 35.000,00
desde 2005, tendo entrado no balano de 2007
com saldo de R$ 25.000,00 e depreciao a Ganhos de Capital 13.000,00
acumulada de 55%.
O segundo veculo foi comprado em primeiro de
abril de 2008 por R$ 10.000,00, no tendo
participado do balano do referido ano de 2007.
A empresa atualiza o desgaste de seus bens de
uso em perodos mensais.
Em 30 de setembro de 2008, quando esses
veculos foram vendidos, a empresa registrou
seus ganhos ou perdas de capital com o seguinte
lanamento de frmula complexa:
a) Diversos
a Diversos
Caixa 29.000,00
Perdas de Capital 6.000,00
a Veculo A 25.000,00
a Veculo B 10.000,00
b) Diversos
a Diversos
Caixa 29.000,00
123 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
evidncia objetiva suficiente de que eles
ocorrero.
Est correto o que se afirma em
152 (CESGRANRIO/BNDES 2013) O CPC 25 do
Comit de Pronunciamentos Contbeis, que trata (A) I e II, apenas.
de provises, passivos contingentes e ativos (B) III e IV, apenas.
contingentes, define proviso como um passivo
(C) I e III, apenas.
de prazo ou de valor incertos. O mesmo CPC 25
apresenta, tambm, as condies (situaes) em (D) I, III e IV, apenas.
que uma proviso deve ser reconhecida. (E) I, II, III e IV.
Nesse contexto, considere as afirmativas abaixo.
I - Uma proviso deve ser reconhecida quando a 154 (ESAF/AFC STN 2013) So condies para o
entidade tem uma obrigao presente (legal ou reconhecimento de provises
no formalizada) como resultado de evento a) a existncia de uma obrigao presente, legal ou
passado. no formalizada, consequente de um evento
II - Uma proviso deve ser reconhecida quando a passado, ter uma provvel necessidade de sada
entidade tenha como provvel ser necessria de recursos que incorporem benefcios econmi-
uma sada de recursos que incorporam cos para liquidar a obrigao e que permita ser
benefcios econmicos para liquidar a obrigao. efetuada uma estimativa suficiente de segurana
do valor da obrigao.
III - Uma proviso deve ser reconhecida quando
possa ser feita uma estimativa confivel do valor b) identificao de uma obrigao passada como
da obrigao. consequncia de um evento financeiro, represen-
tando uma provvel exigncia de sada de fl uxo
correto o que se afirma em
de caixa, que poder impactar em eventos futu-
(A) I, apenas ros mesmo que a probabilidade para a defi nio
(B) III, apenas efetiva de valor no seja formada por uma base
de clculo determinada por um critrio defi nido e
(C) I e II, apenas aceito de forma corrente.
(D) II e III, apenas c) verificao da probabilidade ainda que remota da
(E) I, II e III identificao de uma obrigao futura conse-
quente de um evento presente, que exista uma
provvel necessidade de sada de recursos que
153 (FCC/ANALISTA TRT 5 Reg.) Considere as incorporem benefcios econmicos para liquidar
seguintes assertivas a respeito das provises: a obrigao e que possa ser feita uma estimativa
confi vel do valor da obrigao.
I. A entidade deve reconhecer todas as obrigaes
presentes decorrentes de eventos passados, d) ocorrncia de um evento presente com possibili-
com provvel sada de recursos, cujos valores dade remota de que a entidade venha a incorrer
possam ser estimados com confiana. em sadas de recursos financeiros no futuro, sem
a existncia de uma obrigatoriedade legal mes-
II. O saldo das Provises pode ser usado para os
mo que no seja efetuada em uma base confi-
desembolsos relacionados a todas as provises,
vel para definio de valor.
reconhecidas ou no no Balano Patrimonial.
Caso o saldo total seja insuficiente, provises e) perspectiva de um evento presente resultar em
adicionais devem ser constitudas. obrigao, mesmo que seja baseado em eventos
remotos, e ainda que a possibilidade de estimati-
III. As provises devem ser reavaliadas em cada
va do valor venha a ser efetuada em bases sufi
data de balano e ajustadas para refletir a melhor
cientemente seguras para atender competncia
estimativa corrente.
de exerccio.
IV. Os eventos futuros que possam afetar o valor
necessrio para liquidar a obrigao devem ser
refletidos no valor da proviso quando houver
124 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
155 (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg. 2013) 157 (FCC/ANALISTA TRT 19 Reg. 2014) Uma em-
Determinada empresa possua alguns processos presa efetua suas vendas somente vista e con-
judiciais em andamento, cujas informaes cede aos compradores uma garantia contra de-
fornecidas pelo departamento jurdico da feitos de fabricao por um prazo de um ano
empresa so dadas a seguir: aps a data da compra. A empresa vendeu um
total de R$ 10.000,00 no ano de 2012 e estimou,
Processo 1: valor estimado de R$ 50.000,00,
com a utilizao de um modelo estatstico valida-
com probabilidade de perda provvel.
do e com alto grau de confiabilidade, que os gas-
Processo 2: valor estimado de R$ 25.000,00, tos com peas e servios para corrigir os eventu-
com probabilidade de perda possvel. ais defeitos correspondem a 2% do volume total
Processo 3: valor estimado de R$ 70.000,00, de vendas. Os valores que devem ser apresen-
com probabilidade de perda remota. tados em suas demonstraes contbeis de
2012, so, em reais:
Com base nestas informaes, a empresa deve
reconhecer em suas Demonstraes Contbeis, (A) Receita de vendas (em 2012) = 10.000 e Valores
uma Proviso no valor de a Receber (31/12/2012) = 10.000.
125 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
159 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) A firma 161 (ESAF/AUDITOR SEFAZ CE 2007) Com base
Pipiripaco S/A, prevendo provveis perdas no na experincia de perdas efetivas no
recebimento de seus crditos que, no balano de recebimento de seus crditos, a Microempresa
2011, eram de R$ 85.000,00, mandou fazer Satlite S/A, constituiu no exerccio de 2005 uma
proviso de 3% desse valor, mas, durante o proviso no valor de R$ 2.700,00. No exerccio
exerccio seguinte, contabilizou perdas de de 2006, a empresa deu baixa em crditos no
apenas R$ 1.300,00. Em dezembro de 2012, valor de R$ 1.860,00 e chegou ao fim do
pretendendo fazer proviso nos mesmos moldes exerccio com valores a receber no montante de
anteriores, para proteger o valor de R$ 120.000,00. Considerando-se a necessidade
R$ 100.000,00 que tem a receber, vai da constituio de nova proviso base de 3%
contabilizar uma despesa com devedores dos crditos existentes, mesmo levando em
duvidosos no valor de conta o saldo no utilizado da proviso anterior,
pode-se dizer que os referidos crditos devem ir
a) R$ 3.000,00.
a balano, deduzidos de proviso no valor de
b) R$ 2.550,00.
a) R$ 4.440,00.
c) R$ 1.750,00.
b) R$ 2.760,00.
d) R$ 1.300,00.
c) R$ 3.600,00.
e) R$ 1.250,00.
d) R$ 900,00.
e) R$ 1.740,00.
160 (ESAF/MDIC 2012) A empresa X, em 31 de
dezembro, tem crditos normais, sem garantias
especficas de recebimento, no montante de 162 (ESAF/AFRE MG 2005) A empresa ACD Ltda.,
R$ 60.000,00. Deve, portanto, constituir uma em 31/12/x4 tinha valores a receber com saldo
proviso para risco de crdito. no valor de R$ 27.000,00 e mandou fazer
proviso para crditos de liquidao duvidosa no
No seu livro Razo h um saldo remanescente
valor de R$ 810,00. Durante o exerccio de x5 a
da Proviso para Devedores Duvidosos no valor
empresa recebeu e deu quitao a 60% desses
de R$ 1.000,00.
crditos e mandou dar baixa, por no
A nova proviso dever ser contabilizada razo recebimento, nos outros 40%. Ao findar o ano
de 3% dos crditos sob risco, o que, neste com novos saldos no valor de R$ 42.000,00, a
balano, far a empresa suportar uma despesa empresa adotou procedimento igual ao anterior,
no valor de mandando provisionar seus crditos para fins de
a) R$ 770,00. balano.
126 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
163 (ESAF/ATRFB 2012) A empresa Confiante Ltda. 165 (FCC/AFR SP 2013) Determinada empresa
apresenta a seguinte movimentao com comercial possua em seu Balano Patrimonial,
crditos a receber e clientes: em 31/12/2011, R$ 350.000,00 em duplicatas a
receber e uma estimativa de perdas com crditos
No balano de 2010, em 31/12: tinha crditos a
de liquidao duvidosa (EPCLD) no valor de
receber de R$ 2.800,00 e proviso para perdas
R$ 10.500,00. Em janeiro de 2012, um cliente
provveis de R$ 84,00. Durante o exerccio de
que devia R$ 5.000,00 foi considerado incobrvel.
2011, contabilizou o recebimento de crditos
Ao reconhecer este evento, a empresa debitou
R$ 980,00; a baixa por no recebimento
R$ 120,00; a incorporao de novos crditos a (A) EPCLD e creditou Duplicatas a Receber.
receber R$ 1.700,00; o desconto de duplicatas
(B) EPCLD e creditou Proviso no passivo.
no banco R$ 500,00. Em 31/12/2011, para fins
de balano, dever fazer um nova proviso para (C) Despesa com EPCLD e creditou Disponvel.
perdas provveis, no montante de (D) Perdas com Clientes e creditou EPCLD.
a) R$ 51,00. (E) Perdas com Clientes e creditou Duplicatas a
b) R$ 84,00. Receber.
c) R$ 87,00.
d) R$ 102,00. 166 (FCC/TCNICO TRF 3 Reg. 2014) Em
31/12/2012, a empresa Credora S.A. possua
e) R$ 171,00.
R$ 150.000,00 em duplicatas a receber de
clientes e uma estimativa de perdas com crditos
de liquidao duvidosa (EPCLD) no valor de
164 (ESAF/CVM 2010) A empresa Modistas da
R$ 7.500,00. Em fevereiro de 2013, o cliente
Moda S/A, tem um histrico de perdas no
Caloteiro, que devia R$ 4.000,00, se tornou
recebimento de seus crditos, por isto, no
incobrvel. Ao registrar este evento na
costuma negligenciar a utilizao de proviso
contabilidade, a empresa Credora S.A.
para riscos de crdito.
(A) reduziu o total do Ativo.
Sob esse aspecto, verificamos que do balano
patrimonial de 2008 constou a conta Proviso (B) reconheceu um Passivo.
para Devedores Duvidosos com saldo de
(C) reduziu o Patrimnio Lquido.
R$ 2.300,00.
(D) reduziu o saldo da estimativa (EPCLD).
Ao longo do exerccio de 2009 foram
comprovadas perdas efetivas no recebimento de (E) reconheceu uma Perda com Clientes, no
crditos, no valor de R$ 1.100,00, e a estimativa resultado.
de perdas que se faz para 2010, monta a
R$ 1.800,00.
Com base nessas informaes, pode-se dizer
que a empresa dever lanar na Demonstrao
do Resultado do Exerccio, relativa a 2009, uma
despesa provisionada para risco de crdito no
montante de
a) R$ 3.000,00
b) R$ 2.900,00
c) R$ 1.800,00
d) R$ 1.100,00
e) R$ 600,00
127 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
167 (ESAF/ATRFB 2009) No encerramento do 169 (ESAF/AFRFB 2003) Ao examinarmos a carteira
exerccio social, quando ainda resta saldo no de cobrana da empresa Gaveteiro S/A.,
utilizado na conta Proviso para Devedores encontramos diversas duplicatas a receber,
Duvidosos, necessrio se faz contabilizar a algumas ainda a vencer, no valor de
reverso desse saldo. Nesse caso, o lanamento R$ 120.000,00; outras j vencidas, no valor de
de ajuste a ser feito dever ser: R$ 112.000,00; mais algumas em fase de
cobrana, j protestadas, no valor de
a) creditando-se a conta de Proviso e debitando-
R$ 111.000,00 e outras descontadas em Bancos,
se a conta de Lucros Acumulados.
no valor de R$ 98.000,00. Tambm havia uma
b) creditando-se a conta de Proviso e debitando- Proviso para Crditos Incobrveis com saldo
se a conta de Resultado do Exerccio. credor de R$ 4.000,00. Pelo conhecimento que
c) debitando-se a conta de Proviso e creditando- temos da empresa e de sua carteira de cobrana,
se a conta de Lucros Acumulados. sabemos que a experincia de perda com esses
crditos tem sido de cerca de 4%, sendo correto
d) debitando-se a conta de Proviso e creditando- um provisionamento deste porte.
se a conta de Resultado do Exerccio.
Feitas as provises e contabilizadas
e) debitando-se a conta de Proviso e creditando- corretamente, com base em 4% dos devedores
se a conta de Despesa. duvidosos, correto dizer que a Demonstrao
do Resultado do Exerccio conter como
despesa dessa natureza o valor de
168 (ESAF/AFRFB 2009) No balano patrimonial
encerrado em 31/12/2007, a empresa Previdente a) R$ 9.720,00
S.A. apresentava a conta Proviso para Crditos b) R$ 9.640,00
de Liquidao Duvidosa com saldo de
R$ 13.200,00. Durante o ano de 2008 a empresa c) R$ 8.760,00
baixou crditos incobrveis no valor de d) R$ 5.800,00
R$ 7.000,00 e teve comprovada a experincia de
perdas no recebimento de crditos, ocorrida nos e) R$ 5.280,00
ltimos trs anos, em mdia de 4%.
Em 31/12/2008, data de encerramento do
exerccio social, a empresa tinha crditos a
receber no valor de R$ 180.000,00, dos quais
R$ 20.000,00 eram devidos por uma firma que
abriu concordata, conseguindo um acordo judicial
base de 68%.
Ao contabilizar uma nova proviso no exerccio
de 2008, o contador dever constituir para o
balano um saldo de
a) R$ 12.800,00.
b) R$ 5.800,00.
c) R$ 7.200,00.
d) R$ 6.000,00.
e) R$ 19.600,00.
128 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
170 (ESAF/ESPECIALISTA ANEEL 2006) Ao fixar 171 (ESAF/CVM 2010) Ao fim do exerccio social, a
critrios para avaliao do ativo, a lei determina empresa Mel & Doces Ltda., ao inventariar trs
que as mercadorias sejam avaliadas ao preo de dos seus produtos para venda, apurou a seguinte
custo ou mercado, o menor, estabelecendo que situao em quantidades e custos de aquisio:
... sero avaliados pelo custo de aquisio ou
Item ALFA = 500 unidades ao custo
produo, deduzido de proviso para ajust-lo ao
unitrio de R$ 3,00;
valor de mercado, quando este for inferior.
Tomemos como exemplo a nossa empresa. Ela Item BETA = 100 unidades ao custo
possui um estoque composto de 30 chapus ao unitrio de R$ 12,00;
custo unitrio de R$ 12,00; 20 pares de botas ao Item ZETA = 300 unidades ao custo
custo unitrio de R$ 87,00; 25 cintos de couro ao unitrio de R$ 20,00.
custo unitrio de R$ 18,00; e verificou, que em
31 de dezembro, o preo de mercado de As despesas estimadas com a venda equivalem
R$ 14,00 para os chapus; de R$ 83,00 para as a 10% do preo de custo. O preo de venda em
botas; e de R$ 20,00 para os cintos de couro. vigor no dia do balano era o seguinte: R$ 3,50
Com base nessas informaes, pode-se dizer para o item ALFA; R$ 10,00 para o item BETA e
que o balano patrimonial vai apresentar no ativo R$ 20,00 para o item ZETA.
circulante o item estoques, assim: Em face da situao descrita, aps registrar os
a) Estoque de Mercadorias R$ 2.660,00 ajustes e provises necessrias ao cumprimento
das normas, a empresa levar a balano, como
Menos Proviso (R$ 110,00) R$ 2.550,00. saldo representativo desses trs estoques, o
b) Estoque de Mercadorias R$ 2.580,00 valor de
Menos Proviso (R$ 30,00) R$ 2.550,00. a) R$ 7.780,00
c) Estoque de Mercadorias R$ 2.550,00 b) R$ 7.880,00
Menos Proviso (R$ 0,00) R$ 2.550,00. c) R$ 8.500,00
d) Estoque de Mercadorias R$ 2.580,00 d) R$ 8.750,00
Menos Proviso (R$ 110,00) R$ 2.470,00. e) R$ 8.700,00
e) Estoque de Mercadorias R$2.550,00
Menos Proviso (R$ 80,00) R$ 2.470,00.
129 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
TESTE DE RECUPERABILIDADE 174 (FCC/ANALISTA TRT 5 Reg. 2013) Uma
determinada empresa apresentava, em
31/12/2012, em seu Balano Patrimonial, as
172 (FCC/CONTADOR MPE AM 2013) Para realizar seguintes informaes a respeito de uma
o teste de Recuperabilidade do Ativo mquina:
(Impairment), faz-se necessrio determinar o Custo de aquisio........................ R$ 300.000,00
valor recupervel do respectivo ativo, que pode
ser definido como Depreciao acumulada................ R$ 110.000,00
(A) a diferena entre o valor justo e o valor contbil Perda por Impairment .................... R$ 60.000,00
do ativo. Por motivos operacionais, a empresa decidiu
(B) a diferena entre o valor em uso e o valor justo vender esta mquina, em 31/12/2012, por
lquido de despesas de venda do ativo. R$ 220.000,00 para serem recebidos em
fevereiro de 2013, sem juros. Com base nestas
(C) o maior valor entre o valor justo lquido de informaes, o resultado obtido com a venda da
despesas de venda e o valor contbil do ativo. mquina foi
(D) o menor valor entre o valor justo lquido de (A) R$ 130.000,00 de prejuzo.
despesas de venda e o custo histrico do ativo.
(B) R$ 190.000,00 de prejuzo.
(E) o maior valor entre o valor justo lqui do de
despesas de venda e o valor em uso do ativo. (C) R$ 80.000,00 de prejuzo.
(D) R$ 90.000,00 de lucro.
173 (FCC/ANALISTA DPE RS 2013) A Cia. (E) R$ 30.000,00 de lucro.
Inoxidvel possua, em 31/12/2012, em seu ativo
imobilizado, um Auto Forno utilizado na produo
de ao, com as seguintes informaes, aps o 175 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Highlith S.A.
reconhecimento da despesa de depreciao implantou nova unidade no norte do pas. Os
referente ao exerccio de 2012: investimentos na unidade foram de
R$ 1.000.000,00, registrados no ativo imobilizado.
Custo de aquisio: R$ 1.000.000,00 No primeiro ano, a empresa contabilizou um
(-) Depreciao acumulada: R$ 200.000,00 ajuste de perda de valor recupervel de
R$ 15.000,00. No segundo ano, o valor da
(=) Valor contbil do ativo: R$ 800.000,00 unidade, caso fosse vendida para o concorrente
Ao realizar o teste de impairment, a Cia. obteve e nico interessado na aquisio, seria de
as seguintes informaes: R$ 950.000,00. Ao analisar o valor do fl uxo de
caixa descontado da unidade, apurou-se um
Valor em uso do Auto Forno: R$ 720.000,00.
valor de R$ 980.000,00. Dessa forma, deve o
Valor justo lquido de despesas de venda: contador da empresa
R$ 500.000,00.
a) manter o valor do investimento, visto no haver
Ao elaborar as Demonstraes Contbeis perda de valor recupervel.
referentes ao exerccio financeiro de 2012, a Cia.
b) reconhecer um complemento de perda de valor
Inoxidvel
recupervel de R$ 5.000,00.
(A) no fez nenhum ajuste (no reconheceu perda
c) reverter parte da perda de valor recupervel no
por impairment).
valor de R$ 25.000,00.
(B) reconheceu uma perda por impairment no valor
d) registrar um complemento de perda de valor
de R$ 80.000,00.
recupervel de R$ 15.000,00.
(C) reconheceu uma perda por impairment no valor
e) estornar o total da perda de valor recupervel de
de R$ 280.000,00.
R$ 50.000,00.
(D) reconheceu uma perda por impairment no valor
de R$ 300.000,00.
(E) reconheceu uma perda por impairment no valor
de R$ 500.000,00.
130 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
176 (ESAF/AFRFB 2012) A Cia. Grfica Firmamento 177 (ESAF/AFC STN 2013) A empresa Bastilha S.A.
adquire uma mquina copiadora, em 02/01/2008, tem em seu imobilizado uma unidade geradora
pelo valor de R$ 1,2 milhes, com vida til de caixa contabilizada com os seguintes valores:
estimada na capacidade total de reproduo de 5
milhes de cpias. A expectativa de que, aps
o uso total da mquina, a empresa obtenha por
este bem o valor de R$ 200.000,00,
estabelecendo um prazo mximo de at 5 anos
para atingir a utilizao integral da mquina.
No perodo de 2008/2009, a empresa executou a O contador, ao avaliar a unidade geradora de
reproduo de 2.500.000 das cpias esperadas e caixa ao final de 2012, apurou os seguintes
no decorrer de 2010 foram reproduzidas mais valores:
1.300.000 cpias. Ao final de 2010, o
Departamento de Gesto Patrimonial da
empresa determina como valor recupervel
desse ativo R$ 440.000,00.
Com base nos dados fornecidos, possvel
afirmar que
a) o valor deprecivel dessa mquina de Com base nos dados, deve o contador, em
R$ 1.000.000,00. dezembro de 2012:
b) o saldo da depreciao acumulado em 2010 de a) estornar a perda de valor recupervel em
R$ 720.000,00. R$ 25.000,00.
c) em 2010 a empresa deve registrar como b) manter o valor contbil de R$ 75.000,00.
despesa de depreciao o valor de c) reverter parte da perda de valor recupervel em
R$ 640.000,00. R$ 10.500,00.
d) o valor lquido dessa mquina ao final de 2010 d) constituir a perda de valor recupervel em
R$ 240.000,00. R$ 15.000,00.
e) ao final de 2010 a empresa deve reconhecer e) complementar a perda de valor recupervel em
uma perda estimada de R$ 200.000,00. R$ 500,00.
131 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
181 (FGV/TCNICO CONDER 2013) Entre
alternativas igualmente vlidas, O tcnico de
contabilidade foi orientado a escriturar uma
178 (ESAF/ATA PECFAZ MF 2013) O Conselho proviso trabalhista no passivo circulante, bem
Federal de Contabilidade aprovou os princpios como a depreciao linearmente de um ativo
fundamentais de contabilidade dispostos na imobilizado em razo do atendimento para
Resoluo CFC 750/93. Segundo essas regras, atender ao seguinte princpio fundamental de
o Princpio Fundamental de Contabilidade que contabilidade, diretamente relacionado com a
reconhece o patrimnio como objeto da situao descrita.
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, (A) Registro pelo valor original.
o princpio
(B) Prudncia.
a) patrimonialista.
(C) Atualizao Monetria.
b) da prudncia.
(D) Competncia.
c) da entidade.
(E) Mensurao sobre o valor presente lquido.
d) o conservadorismo.
e) da competncia.
182 (FGV/TCNICO CONDER 2013) Leia o
fragmento a seguir.
179 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) Quando, A afirmativa A autonomia patrimonial tem origem
ao avaliar o estoque final de mercadorias, na destinao social do patrimnio e a
procuramos atender recomendao custo ou responsabilizao pela obrigatoriedade da
mercado, o que for menor, estamos observando prestao de contas pelos agentes pblicos.
um princpio fundamental de contabilidade.
Assinale a alternativa que indica o princpio de
Indique abaixo qual esse princpio. contabilidade a que o fragmento se refere.
a) Consistncia. (A) Continuidade
b) Objetividade. (B) Oportunidade
c) Oportunidade. (C) Entidade
d) Materialidade. (D) Responsabilidade
e) Prudncia. (E) Transparncia
180 (ESAF/AFC STN 2013) O Princpio de 183 (FGV/CONTADOR INEA 2013) A afirmativa a
Contabilidade, segundo as normas do Conselho falta de integridade e tempestividade na
Federal de Contabilidade, que pressupe a produo e na divulgao da informao contbil
simultaneidade no reconhecimento das despesas pode ocasionar a perda de sua relevncia faz
e receitas relativas a uma determinada venda de referncia ao Princpio de Contabilidade
produto ou servio, o Princpio da denominado
a) Continuidade. (A) continuidade.
b) Oportunidade. (B) relevncia.
c) Atualizao monetria. (C) oportunidade.
d) Competncia. (D) prudncia.
e) Prudncia. (E) competncia.
132 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
184 (FCC/CONTADOR DPE SP 2013) Em relao 185 (FCC/AFR SP 2013) O Princpio
aos Princpios de Contabilidade, considere:
I. da Entidade estabelece que o patrimnio
I. Na aplicao dos Princpios de Contabilidade, h pertence entidade e que no se confunde com
situaes concretas em que os aspectos formais o patrimnio dos seus scios ou proprietrios.
devem prevalecer sobre a essncia das
II. da Continuidade pressupe que a Entidade
transaes. continuar em operao no futuro e, portanto, a
II. O Princpio da competncia pressupe a mensurao e a apresentao dos componentes
simultaneidade da confrontao de receitas e de do patrimnio no precisam levar em conta esta
despesas correlatas. circunstncia.
III. Os princpios do Registro pelo Valor Original, III. do Registro pelo Valor Original determina que os
Atualizao Monetria, Competncia e Prudncia componentes do patrimnio devem ser
so princpios de contabilidade. inicialmente registrados pelos valores originais
das transaes, expressos em moeda nacional.
IV. O princpio da Oportunidade refere-se ao
processo de mensurao e apresentao dos IV. da Competncia determina que os efeitos das
componentes patrimoniais para produzir transaes e outros eventos sejam reconhecidos
informaes ntegras e tempestivas. nos perodos em que ocorrem os respectivos
recebimentos ou pagamentos.
De acordo com a Resoluo CFC no 750/93 e
alteraes posteriores, est correto o que se Est correto o que se afirma em
afirma APENAS em
(A) I, II e III, apenas.
(A) II e IV.
(B) II e IV, apenas.
(B) I e III.
(C) I, II e IV, apenas.
(C) II, III e IV. (D) I e III, apenas.
(D) I e IV.
(E) I, II, III e IV.
(E) I e II.
133 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
186 (ESAF/FISCAL DE RENDAS RJ 2010) Assinale autonomia patrimonial e a desnecessidade da
abaixo a nica opo que contm uma afirmativa diferenciao de um Patrimnio particular no
verdadeira. universo dos patrimnios existentes.
a) Pelo princpio da continuidade, a entidade dever d) O patrimnio pertence entidade, mas a
existir durante o prazo estipulado no contrato recproca no verdadeira. A soma ou
social e ter seu Patrimnio contabilizado a agregao contbil de patrimnios autnomos
Custo Histrico. no resulta em nova entidade, mas numa
unidade de natureza econmico-contbil.
b) Para obedecer o princpio contbil da prudncia,
quando houver duas ou mais hipteses de e) So Princpios de Contabilidade: o da entidade; o
realizao possvel de um item, deve ser da continuidade; o da oportunidade; o do registro
utilizada aquela que representar um maior ativo pelo valor original; o da competncia e o da
ou um menor passivo. prudncia.
c) Segundo o princpio da competncia, as receitas
e as despesas devem ser includas na apurao
188 (ESAF/SEFAZ SP 2009) Assinale abaixo a
do resultado do perodo em que, efetivamente,
opo que contm uma afirmativa falsa.
ocorrerem os recebimentos ou pagamentos
respectivos. a) A Contabilidade mantida para as Entidades; os
scios ou quotistas destas no se confundem,
d) O princpio da oportunidade determina que os para efeito contbil, com aquelas.
registros contbeis sejam feitos com
tempestividade, no momento em que o fato b) Para a Contabilidade, a Entidade um
ocorra, e com integralidade, pelo seu valor organismo vivo que ir operar por perodo
completo. indeterminado de tempo at que surjam fortes
evidncias em contrrio.
e) Existe um princpio contbil chamado Princpio
da Atualizao Monetria que reconhece que a c) Os princpios fundamentais da Resoluo CFC
atualizao monetria busca atualizar o valor de 750/93, apesar de servirem como orientao
mercado e no o valor original; por isso, no se precisa para os procedimentos contbeis, no
trata de uma correo, mas apenas de uma constituem condio de legitimidade das Normas
atualizao dos valores. Brasileiras de Contabilidade.
d) O custo de aquisio de um ativo ou dos
insumos necessrios para fabric-lo e coloc-lo
187 (ESAF/AFRFB 2009 - Adaptada) O Conselho
em condies de gerar benefcios para a
Federal de Contabilidade, considerando que a
Entidade representa a base de valor para a
evoluo ocorrida na rea da Cincia Contbil
Contabilidade.
reclamava a atualizao substantiva e adjetiva
de seus princpios, editou, em 29 de dezembro e) Entre conjuntos alternativos de avaliao para o
de 1993, a Resoluo 750, dispondo sobre eles. patrimnio, igualmente vlidos, segundo os
princpios fundamentais, a Contabilidade
Sobre o assunto, abaixo esto escritas cinco
escolher o que apresentar o menor valor atual
frases. Assinale a opo que indica uma
para o ativo e o maior para as obrigaes.
afirmativa falsa.
a) A observncia dos Princpios de Contabilidade
obrigatria no exerccio da profisso e constitui
condio de legitimidade das Normas Brasileiras
de Contabilidade (NBC).
b) Os Princpios de Contabilidade, por
representarem a essncia das doutrinas e teorias
relativas Cincia da Contabilidade, a ela dizem
respeito no seu sentido mais amplo de cincia
social, cujo objeto o patrimnio das Entidades.
c) O Princpio da entidade reconhece o Patrimnio
como objeto da Contabilidade e afirma a
134 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
189 (ESAF/AFC CGU 2008) Sobre os enunciados 190 (ESAF/AFRFB 2002) Abaixo esto cinco
dos Princpios Fundamentais de Contabilidade, assertivas relacionadas com os Princpios
estabelecidos na Resoluo n 750/1993, so Fundamentais de Contabilidade. Assinale a
apresentadas as seguintes assertivas: opo que expressa uma afirmao verdadeira.
I. desde que tecnicamente estimvel, o registro das a) A observncia dos Princpios Fundamentais de
variaes patrimoniais deve ser feito, de imediato Contabilidade obrigatria no exerccio da
e com a extenso correta, independentemente profisso, mas no constitui condio de
das causas que as originaram, mesmo na legitimidade das Normas Brasileiras de
hiptese de somente existir razovel certeza de Contabilidade.
sua ocorrncia.
b) O Princpio da Entidade reconhece o Patrimnio
II. aps sua integrao ao patrimnio, o bem, direito como objeto da Contabilidade e afirma a
ou obrigao no podero ter alterados seus autonomia patrimonial, exceto no caso de
valores intrnsecos, admitindo-se, to-somente, sociedade ou instituio, cujo patrimnio pode
sua reavaliao e atualizao monetria e a confundir-se com o dos scios ou proprietrios.
decomposio em elementos e/ou sua
c) Da observncia do Princpio da Oportunidade
agregao, parcial ou integral, a outros
resulta que o registro deve ensejar o
elementos do patrimnio lquido.
reconhecimento universal das variaes
III. consideram-se realizadas as receitas sempre ocorridas no patrimnio da Entidade, em um
que houver a extino, parcial ou total, de um perodo de tempo determinado.
passivo, qualquer que seja o motivo, sem o
d) A apropriao antecipada das provveis perdas
desaparecimento concomitante de um ativo de
futuras, antes conhecida como Conveno do
valor igual ou maior.
Conservadorismo, hoje determinada pelo
IV. quando da classificao e avaliao das Princpio da Competncia.
mutaes patrimoniais, quantitativas e
e) A observncia do Princpio da Continuidade no
qualitativas, devem ser consideradas a
influencia a aplicao do Princpio da
continuidade ou no da entidade, bem como sua
Competncia, pois o valor econmico dos ativos
vida definida ou provvel, pois influencia o valor
e dos passivos j contabilizados no se altera em
econmico dos ativos e, em muitos casos, o funo do tempo.
valor ou o vencimento dos passivos,
especialmente quando a extino da entidade
tem prazo determinado, previsto ou previsvel. 191 (ESAF/GEFAZ MG 2005) Cumprir ou observar o
V. quando se apresentarem opes igualmente Princpio Fundamental de Contabilidade da
aceitveis diante dos demais Princpios Prudncia significa, dentro de alternativas
Fundamentais de Contabilidade, deve-se possveis e vlidas,
escolher a hiptese de que resulte menor a) demonstrar o menor ativo e o maior passivo.
patrimnio lquido.
b) demonstrar o maior ativo e o menor passivo.
Considerando que a seqncia das assertivas
apresentadas no guarda necessariamente c) demonstrar sempre o patrimnio lquido real.
correlao com a seqncia das opes d) obter o menor lucro possvel.
apresentadas, das assertivas apresentadas, a
nica incorreta aquela que se refere ao e) obter o maior lucro possvel.
Princpio da (do):
a) Continuidade.
b) Prudncia.
c) Competncia.
d) Registro pelo Valor Original.
e) Oportunidade.
135 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
192 (ESAF/IRB 2006) A avaliao das mutaes 194 (ESAF/ANEEL 2004) Quanto aos princpios
patrimoniais, segundo o princpio contbil da fundamentais de contabilidade, assinale a opo
continuidade, deve considerar a hiptese de que, incorreta.
at que surjam evidncias em contrrio,
a) O reconhecimento simultneo das receitas e
a) a empresa continuar a operar indefinidamente despesas, quando correlatas, conseqncia
no futuro. natural do respeito ao perodo em que ocorrer
sua gerao.
b) a contabilidade deve registrar continuamente
todos os atos e fatos administrativos. b) Desde que tecnicamente estimvel, o registro
das variaes patrimoniais deve ser feito mesmo
c) a contabilidade deve funcionar ininterruptamente
dentro da empresa. na hiptese de somente existir razovel certeza
de sua ocorrncia.
d) as operaes passveis de registro contbil
c) O PATRIMNIO pertence ENTIDADE, mas a
devem ter seqncia em diversos perodos.
recproca no verdadeira. A soma ou
e) os mtodos e critrios utilizados devem ser agregao contbil de patrimnios autnomos
consistentes em vrios perodos. no resulta em nova ENTIDADE, mas numa
unidade de natureza econmico-contbil.
193 (ESAF/ANEEL 2004) As Lojas Santos & Souza, d) A observncia do Princpio da CONTINUIDADE
em 25 de maro de 2003, adquiriram a vista, por indispensvel correta aplicao do Princpio da
R$ 60 mil, um terreno, cujo valor estava avaliado COMPETNCIA, por efeito de se relacionar
em R$ 68 mil. Na escriturao da empresa o diretamente quantificao dos componentes
lanamento contbil dessa operao deve ser patrimoniais e formao do resultado, e de
feito constituir dado importante para aferir a
capacidade futura de gerao de resultado.
a) por R$ 68.000,00, de acordo com o princpio
contbil do custo a base de valor. e) A atualizao monetria incompatvel com o
Princpio do REGISTRO PELO VALOR
b) por R$ 68.000,00, em decorrncia do princpio ORIGINAL.
contbil da competncia de exerccio.
c) por R$ 60.000,00, conforme o princpio contbil
do registro pelo valor original. 195 (ESAF/AFRFB 2003) Quando o Contador
registra, no fim do exerccio, uma variao
d) por R$ 60.000,00, de acordo com o regime de cambial para atualizar a dvida em moeda
caixa j que o pagamento foi a vista. estrangeira; quando faz proviso para crdito de
e) pelo valor original do laudo de avaliao feito no liquidao duvidosa; ou quando faz um
dia do balano do exerccio. lanamento de ajuste do estoque ao preo de
mercado est apenas:
a) cumprindo a sua obrigao profissional.
b) executando o regime contbil de competncia.
c) cumprindo o princpio fundamental da prudncia.
d) satisfazendo o princpio fundamental da entidade.
e) seguindo a conveno do conservadorismo.
136 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
196 (ESAF/AFC STN 2005 - Adaptada) Assinale a 198 (ESAF/TCI SEFAZ PI 2001) De acordo com os
opo que contm a afirmativa incorreta sobre princpios fundamentais de Contabilidade
princpios de contabilidade. adotados pelo Conselho Federal de
Contabilidade,
a) O princpio da competncia pressupe a
simultaneidade da confrontao de receitas e de a) com a desindexao da economia, tornou-se
despesas correlatas. inaplicvel a atualizao monetria dos valores
contbeis, em virtude de no mais haver
b) O princpio da prudncia pressupe o emprego
alterao do poder aquisitivo da moeda nacional.
de certo grau de precauo no exerccio dos
julgamentos necessrios s estimativas em b) a doao, por ser recebida sem custo para a
certas condies de incerteza. empresa donatria, pode ser registrada por valor
simblico, dispensados controles contbeis.
c) A observncia do princpio da continuidade
indispensvel correta aplicao do princpio da c) o custo histrico, pela sua objetividade, preserva
competncia, pois se relaciona quantificao o valor original, e, portanto, os valores
dos componentes patrimoniais e formao do intrnsecos dos bens, direitos e obrigaes
resultado, sendo importante para aferir a integrados ao patrimnio.
capacidade futura de gerao de resultado.
d) a utilizao de indexadores especficos para
d) Segundo o princpio da entidade o patrimnio a cada tipo de empresa, em poca de inflao
ela pertence, mas a recproca no verdadeira. elevada, o meio adequado para assegurar a
A agregao contbil de patrimnios resulta em comparabilidade entre as diversas empresas.
nova entidade.
e) o registro pelo valor original pressupe que o
e) A observncia do princpio da continuidade valor de realizao da transao configura o
influencia o valor econmico dos ativos e, s valor econmico dos ativos no momento da sua
vezes, o valor ou o vencimento dos passivos. ocorrncia.
197 (ESAF/MPOG 2000) Na aplicao dos Princpios 199 (ESAF/TCI SEFAZ PI 2001) De acordo com o
Fundamentais de Contabilidade, correto afirmar princpio da oportunidade,
que:
a) as variaes no patrimnio devem ser
a) havendo completa cessao das atividades da registradas no momento mais conveniente para a
entidade, os valores diferidos no podero mais empresa.
ser convertidos em despesas.
b) o reconhecimento dos fatos contbeis depende
b) as variaes patrimoniais no so reconhecidas da certeza de sua ocorrncia.
quando no h certeza definitiva de sua
c) indispensvel conhecer com preciso o valor
ocorrncia.
das alteraes que afetem o patrimnio.
c) no recebimento de doao pela entidade, o
d) podem-se utilizar, no registro das transaes, os
registro deve ser feito pelo valor de mercado.
valores mais adequados aos objetivos da
d) a utilizao da moeda do Pas nos registros empresa.
contbeis assegura a representao de unidade
e) devem-se reconhecer contabilmente fatos
constante de poder aquisitivo. provveis, ainda que baseados em estimativas.
e) a apropriao de receitas e despesas vinculada
ao recebimento de numerrio ou ao desembolso
de caixa.
137 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
202 (ESAF/ANALISTA SEFAZ CE 2007) O
Supermercado Emerenciano S/A efetuou, a vista,
a compra de 400 chapus de feltro por
200 (ESAF/AFRFB 2012) Nas operaes de R$ 8.000,00 para revenda em sua loja da rua
mercadorias, o valor dos gastos com transportes, Amrica s/n. Na operao foram includos frete
quando estes so feitos sob a responsabilidade de R$ 0,30 por unidade, IPI de 2% e ICMS de
do comprador, 12%, incidentes apenas sobre o produto
adquirido.
a) aumentam o valor das mercadorias compradas.
O registro contbil dever ser feito a crdito da
b) so registrados a dbito de uma conta de conta Caixa e a dbito de outras contas, com os
despesa. valores abaixo indicados:
c) diminuem o valor dos estoques de mercadorias. a) dbito de
d) no geram efeitos no custo das mercadorias Mercadorias R$ 7.040,00
vendidas quando estes so realizados.
Fretes e Carretos R$ 120,00
e) no afetam o valor dos estoques de mercadorias.
IPI a Recuperar R$ 160,00
a crdito de Caixa R$ 7.320,00
201 (ESAF/ATRFB 2012) Considere uma operao
de compra de materiais para revender, constante b) dbito de
de 300 unidades ao preo unitrio de R$ 600,00, Mercadorias R$ 7.200,00
com incidncia de ICMS a 12% e de IPI a 8%.
Fretes e Carretos R$ 120,00
Se a operao for realizada a prazo, vai gerar
uma dvida, com fornecedores, no valor de ICMS a Recuperar R$ 960,00
b) R$ 180.000,00. c) dbito de
138 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
203 (ESAF/MDIC 2012) Compra de mercadorias, a 204 (ESAF/ATA PECFAZ MF 2013) O Emprio das
prazo, para revender nos Armazns do Porto Telhas Ltda. adquiriu uma partida de mercadorias
Ltda., nos seguintes termos: constante de 3 milheiros, pagando vista
R$ 900,00 mais R$ 27,00 de IPI; sobre essa
Quantidade adquirida: 2.000 unidades;
compra houve tambm incidncia de ICMS a
Preo unitrio de compra: R$ 2,50; base de 18%. Quando o Emprio vendeu dois
Incidncia de ICMS a 15% e de IPI a 5%. teros dessa mercadoria, com ICMS no mesmo
percentual, apurou um custo de vendas no valor
A contabilizao dever ser efetuada da seguinte de
forma:
a) R$ 618,00.
a) Dbito: de Mercadorias 4.000,00 da compra
750,00 do ICMS (15%) 250,00 do IPI (5%) b) R$ 600,00.
139 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
206 (ESAF/ATRFB 1997) Um comerciante adquiriu 209 (ESAF/AFRFB 2009) Em 31.12.2008, a empresa
um lote de mercadorias por R$ 1.000,00, Baleias e Cetceos S/A colheu em seu livro
incidindo sobre a compra ICMS de 17%. Razo as seguintes contas e saldos respectivos
Revendeu-o, em seguida, por R$ 1.200,00, com vistas apurao do resultado do exerccio:
estando tambm a venda sujeita a ICMS de 17%.
01 - Vendas de Mercadorias R$ 12.640,00
Considerando, respectivamente, os sistemas de
inventrio peridico, de inventrio permanente e 02 - Duplicatas Descontadas R$ 4.000,00
de conta mista de Mercadorias, indique o valor 03 - Aluguis Ativos R$ 460,00
pelo qual a conta Mercadorias foi creditada para
registrar a operao de venda. 04 - Juros Passivos R$ 400,00
a) R$ 1.200,00 - R$ 1.200,00 - R$ 1.200,00 05 - ICMS sobre vendas R$ 2.100,00
b) R$ 996,00 - R$ 996,00 - R$ 996,00 06 - Fornecedores R$ 3.155,00
c) R$ 996,00 - R$ 830,00 - R$ 996,00 07 - Conta Mercadorias R$ 1.500,00
d) R$ Zero - R$ 830,00 - R$ 1.200,00 08 - FGTS R$ 950,00
e) R$ Zero - R$ Zero - R$ 1.200,00 09 - Compras de Mercadorias R$ 3.600,00
10 - ICMS a Recolher R$ 1.450,00
207 (ESAF/TFC 1996) Uma empresa usa uma nica 11 - Clientes R$ 4.500,00
conta para registrar estoques, entradas e sadas 12 - Salrios e Ordenados R$ 2.000,00
de mercadorias. No final do exerccio de 1995,
essa conta apresentava saldo devedor de 13 - PIS s/Faturamento R$ 400,00
80.000,00. O resultado bruto com mercadorias 14 - COFINS R$ 1.100,00
no exerccio foi de 140.000,00 (positivo). O
15 - Frete sobre vendas R$ 800,00
estoque final de mercadorias em 31.12.95 era,
portanto, de 16 - Frete sobre compras R$ 300,00
a) 60.000,00 17 - ICMS sobre compras R$ 400,00
b) 80.000,00 O inventrio realizado em 31.12.08 acusou a
existncia de mercadorias no valor de
c) 120.000,00
R$ 1.000,00.
d) 140.000,00
Considerando que na relao de saldos acima
e) 220.000,00 esto indicadas todas as contas que formam o
resultado dessa empresa, pode-se dizer que no
exerccio em causa foi apurado um Lucro
208 (ESAF/AGENTE SUSEP 2006) A firma Agrria Operacional Bruto no valor de
Agronegcios Ltda. utiliza a conta Mercadorias
na modalidade conta mista, sendo debitada pelo a) R$ 9.040,00.
valor das compras e creditada pelo valor das b) R$ 6.540,00.
vendas. Se, no fim do perodo, a conta
c) R$ 5.040,00.
mercadorias, que representa o item geag,
inteiramente isento de tributao, apresentar d) R$ 4.240,00.
saldo contbil credor, no valor de R$ 5.000,00, e e) R$ 2.350,00.
o inventrio fsico final for avaliado em
R$ 2.000,00, pode-se dizer que as operaes
com esse item ocasionaram
a) prejuzo de R$ 2.000,00.
b) prejuzo de R$ 3.000,00.
c) lucro de R$ 3.000,00.
d) lucro de R$ 5.000,00.
e) lucro de R$ 7.000,00.
140 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
210 (ESAF/AFRFB 2009) No mercadinho de Jos 211 (ESAF/AFC STN 2008) A empresa Negcios de
Maria Souza, que ele, orgulhosamente, chama Comrcio S.A., em 31 de dezembro de 2007,
de Supermercado Barateiro, o Contador recebeu entre outras contas, apresentou para balano os
a seguinte documentao: seguintes dados:
Inventrio fsico-financeiro de mercadorias: Vendas deste exerccio R$120.000,00
elaborado em 31.12.2007: R$ 90.000,00 Compras deste exerccio R$100.000,00
elaborado em 31.12.2008: R$ 160.000,00 Compras do ano passado R$ 30.000,00
Notas-fiscais de compras de mercadorias: Frete pago s/ as compras R$ 8.000,00
Pagamento a vista R$ 120.000,00 Frete pago s/ as vendas R$ 6.000,00
Pagamento a prazo R$ 80.000,00 Impostos apurados no exerccio:
Notas-fiscais de vendas de mercadorias: IPVA R$ 1.200,00
Recebimento a vista R$ 90.000,00 Imposto de Renda R$ 1.500,00
Recebimento a prazo R$ 130.000,00 IPTU R$ 2.000,00
Os fretes foram cobrados razo de IPI sobre as compras R$ 5.000,00
R$ 25.000,00 sobre as compras e de
ICMS s/ as compras R$ 12.000,00
R$ 15.000,00 sobre as vendas; o Imposto sobre
a Circulao de Mercadorias e Servios foi ICMS sobre as vendas R$ 14.000,00
calculado razo de 15% sobre as compras e EF de mercadorias R$ 40.000,00
sobre as vendas. No h ICMS sobre os fretes,
nem outro tipo de tributao nas operaes. Com base nas informaes fornecidas acima,
podemos calcular um lucro operacional bruto no
Com base nessa documentao, coube ao valor de
Contador contabilizar as operaes e calcular os
custos e lucros do Supermercado. Terminada a) R$ 25.000,00.
essa tarefa, podemos dizer que foi calculado um b) R$ 23.000,00.
lucro bruto de vendas, no valor de
c) R$ 21.000,00.
a) R$ 90.000,00.
d) R$ 20.000,00.
b) R$ 47.000,00.
e) R$ 15.000,00.
c) R$ 87.000,00.
d) R$ 62.000,00.
e) R$ 97.000,00.
141 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
212 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) A Cia. 214 (FCC/AFR SP 2013 Avanada) A Cia.
Das Compras emitiu nota fiscal de venda com Generosa efetuou as seguintes operaes no
valor a pagar de R$ 96.000,00, constando o ms de fevereiro de 2013:
preo de venda mais IPI de 20%. O ICMS foi
Compra de mercadorias a prazo, no valor de
computado alquota de 18%. O Custo das
R$ 50.000,00, obtendo um desconto comercial
Mercadorias Vendidas foi calculado em
de 10% no ato da compra.
R$ 45.000,00. Tambm ocorreram despesas com
vendas de R$ 7.000,00 e Administrativas de Venda de todas as mercadorias, vista, por
R$ 8.000,00. Quando foram feitos os clculos de R$ 97.000,00, concedendo um desconto
apurao para elaborar a Demonstrao do comercial de R$ 8.000,00 no ato da venda.
Resultado do Exerccio, essa operao contribuiu Pagamento antecipado de uma duplicata,
com um resultado operacional bruto de referente compra a prazo, obtendo um
a) R$ 26.176,00. desconto de R$ 3.000,00 sobre o valor da
mesma.
b) R$ 20.600,00.
O comprador das mercadorias vendidas pela Cia.
c) R$ 17.976,00.
Generosa reclamou que houve divergncia no
d) R$ 17.400,00. tipo de mercadoria entregue, fato que motivou a
concesso de um abatimento de R$ 4.000,00
e) R$ 14.520,00.
sobre o valor da venda, a fim de evitar uma
devoluo de mercadorias.
213 (FCC/AFR SP 2013) A Cia. Comrcio & Desconsiderando os impostos incidentes sobre
Comrcio apresentava em 31/12/2012, em seu compras e vendas e sabendo-se que no havia
Balancete, antes da apurao do resultado do estoque inicial, o lucro bruto obtido pela Cia.
exerccio, as seguintes contas de resultado: Generosa em fevereiro de 2013 foi, em R$,
Receita Bruta R$ 85.000,00; Impostos sobre
Vendas R$ 15.000,00; Devoluo de Vendas (A) 37.000,00.
R$ 6.000,00; Estimativa de Perdas com Crditos (B) 40.000,00.
de Liquidao Duvidosa R$ 3.000,00;
(C) 41.000,00.
Depreciao dos Veculos usados na entrega das
Vendas R$ 10.000,00; Abatimentos sobre (D) 44.000,00.
Vendas R$ 2.000,00; Fretes sobre Vendas (E) 45.000,00.
R$ 4.000,00; Custo das Mercadorias Vendidas
R$ 28.000,00; Comisses dos Vendedores
R$ 7.000,00. Com base nessas informaes, o 215 (ESAF/AUDITOR SEFAZ CE 2007) O Armazm
Lucro Bruto do exerccio de 2012 apurado pela de Brinquedos Ltda. promoveu vendas a prazo
Cia. Comrcio & Comrcio foi no valor de R$ 18.000,00, com entregas em
(A) R$ 42.000,00. domiclio. As vendas foram tributadas com ICMS
de R$ 3.000,00, sendo de R$ 2.000,00 o valor do
(B) R$ 36.000,00. frete pago.
(C) R$ 27.000,00. Sabendo-se que a operao gerou como
(D) R$ 34.000,00. resultado operacional bruto (RCM) um prejuzo
de R$ 1.800,00, pode-se afirmar que o custo das
(E) R$ 24.000,00.
mercadorias vendidas (CMV) foi de
a) R$ 19.800,00.
b) R$ 16.800,00.
c) R$ 14.800,00.
d) R$ 13.200,00.
e) R$ 11.200,00.
142 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
216 (ESAF/CONTADOR MP 2006) Na empresa 218 (ESAF/AFRFB 2003) A empresa Comrcio
Melflua Comercial de Mel e Derivados S/A, o Industrial Ltda. comprou 250 latas de tinta ao
funcionamento da conta Mercadorias pelo custo unitrio de R$ 120,00, tributadas com IPI
mtodo da conta mercadorias desdobrada em de 5% e ICMS de 12%. Pagou entrada de 20% e
trs: estoques, compras e vendas, controladas aceitou duas duplicatas mensais de igual valor.
por inventrio peridico.
A tinta adquirida foi contabilizada conforme sua
Durante o ms de abril esse sistema foi utilizado natureza contbil funcional, com a seguinte
como se segue: destinao:
Saldo inicial da conta: R$ 120.000,00 50 latas para consumo interno;
Compras efetuadas no ms, a preo de nota 100 latas para revender; e
fiscal: R$ 100.000,00
100 latas para usar como matria-prima.
Vendas realizadas no ms, a preo de nota
Aps efetuar o competente lanamento contbil,
fiscal: R$ 180.000,00.
correto afirmar que, com essa operao, os
Considerando que as compras e as vendas estoques da empresa sofreram aumento no valor
sofrem tributao apenas de ICMS alquota de de
17% e que o inventrio final foi avaliado em a) R$ 31.500,00
R$ 80.000,00, pode-se dizer que o movimento de
b) R$ 30.000,00
mercadorias no ms de referncia ocasionou
c) R$ 28.020,00
a) custo das vendas no valor de R$ 116.800,00.
d) R$ 27.900,00
b) lucro bruto no valor de R$ 46.800,00.
e) R$ 26.500,00
c) lucro bruto no valor de R$ 40.000,00.
d) ICMS a recolher no valor de R$ 30.600,00.
e) ICMS a recolher no valor de R$ 13.600,00.
143 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
219 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) A conta 220 (ESAF/ATRFB 2002.2) A firma Ptrea Ltda.
ICMS a recuperar utilizada na escriturao promoveu o movimento de entradas e sadas de
contbil da empresa para registrar o ICMS mercadorias, isentas de tributao, na forma
incidente na aquisio de mercadorias por ela, a como segue:
ser compensado com o ICMS incidente nas
vendas que ela ir realizar. Sobre esta conta, existncia anterior de 1.000 unidades ao custo
pode-se afirmar, exceto, que: unitrio de R$ 20,00;
a) no conter o lanamento do ICMS incidente
compra a vista de 1.500 unidades ao preo
sobre aquisio de mercadorias ou servios
unitrio de R$ 30,00;
alheios atividade do estabelecimento.
b) no conter o lanamento relativo utilizao de venda a vista de 2.000 unidades ao preo
servios resultantes de operaes ou prestaes unitrio de R$ 25,00;
isentas ou no tributadas.
c) relativamente aos crditos decorrentes de compra a prazo de 500 unidades ao preo
entrada de mercadorias destinadas ao ativo unitrio de R$ 35,00.
permanente da empresa, a apropriao ser feita,
como regra, razo de um quarenta e oito avos Nessa ordem, no fim do perodo considerado, a
por ms, devendo a primeira frao ser empresa ter um estoque de mercadorias no valor
apropriada no ms em que ocorrer a entrada no de
estabelecimento. a) R$ 27.500,00 se trabalhar com o critrio Preo
d) conter o lanamento relativo entrada de Mdio.
mercadorias na empresa para integrao ou b) R$ 27.500,00 se trabalhar com o critrio UEPS.
consumo em processo de produo de
mercadorias industrializadas destinadas ao c) R$ 30.500,00 se trabalhar com o critrio PEPS.
exterior, exceto as semi-elaboradas. d) R$ 20.000,00 se trabalhar com o critrio PEPS.
e) o direito utilizao do saldo positivo da ref erida e) R$ 20.000,00 se trabalhar com o critrio UEPS.
conta, para efeito de compensao com dbito
do imposto, reconhecido ao estabelecimento que
tenha recebido as mercadorias ou para o qual 221 (ESAF/MDIC 2012) Elabore a ficha de controle
tenham sido prestados os servios, est de estoques com os seguintes dados:
condicionado idoneidade da documentao e, Mercadorias existentes em 01/10 = 60 unidades
se for o caso, escriturao nos prazos e ao custo de R$ 20,00;
condies estabelecidos na legislao.
Compras a prazo em 04/10 = 100 unidades ao
custo unitrio de R$ 24,00;
Vendas em 10/10 de 80 unidades ao preo
unitrio de R$ 30,00.
A empresa no sofre tributao e avalia os
estoques a custo mdio ponderado.
Com essas informaes podemos dizer que a
operao de venda teve um custo de
a) R$ 1.600,00.
b) R$ 1.680,00.
c) R$ 1.800,00.
d) R$ 1.920,00.
e) R$ 2.400,00.
144 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
222 (ESAF/ATRFB 2006) No perodo selecionado 224 (ESAF/ATRFB 2002) A Comercial Flores Ltda.
para esse estudo, foi constatada a seguinte apurou os seguintes dados em relao
movimentao de mercadorias isentas de mercadoria Palmas, no exerccio de 2001:
qualquer tributao:
Estoque inicial 120 unidades ao custo unitrio de
1) estoques anteriores de 1.500 unidades, R$ 2,00
avaliados em R$ 30,00 por unidade;
Compras 120 unidades ao preo unitrio de
2) entradas de 2.300 unidades, adquiridas a R$ 2,50
prazo a R$ 40,00 cada uma;
Vendas 120 unidades ao preo unitrio de
3) sadas de 2.100 unidades, vendidas a vista a R$ 3,50
R$ 50,00 cada uma.
Compras 100 unidades ao preo unitrio de
Sabendo-se que sob o critrio PEPS os estoques R$ 3,00
sero avaliados ao custo das ltimas entradas e
Vendas 100 unidades ao preo unitrio de
que no referido perodo houve a devoluo de
R$ 4,80
200 unidades vendidas, podemos dizer que o
CMV foi de As operaes de compra e venda so tributadas
a 20% com ICMS e o faturamento tributado a 3%
a) R$ 76.000,00.
para a COFINS.
b) R$ 69.000,00.
A empresa utiliza o critrio UEPS para avaliao
c) R$ 68.400,00. dos estoques.
d) R$ 61.000,00. Feitos os clculos devidos e elaborando-se a
demonstrao parcial do resultado do exerccio,
e) R$ 57.000,00.
vamos encontrar um Lucro Bruto sobre Vendas
no valor de:
223 (ESAF/ATRFB 2012) A empresa Metalfino Ltda. a) R$ 213,00
no sofre tributao nas operaes de compra e
b) R$ 240,00
venda de mercadorias; s opera com transaes
extra-caixa; utiliza o mtodo de controle c) R$ 253,00
permanente de estoques, com avaliao a preo
d) R$ 280,00
mdio ponderado.
e) R$ 693,00
Em 15 de outubro a empresa realizou a venda de
120 unidades ao preo unitrio de 12 reais. As
compras do ms foram: 150 unidades a 8 reais
cada uma em 05/10 e 60 unidades a 11 reais, em
18/10. Sabendo-se que em 30 de setembro
desse ano j havia um estoque de mercadorias
no valor de R$ 500,00 correspondentes a 100
unidades, pode-se afirmar que o custo das
mercadorias vendidas em outubro foi de
a) R$ 600,00.
b) R$ 660,00.
c) R$ 780,00.
d) R$ 816,00.
e) R$ 960,00.
145 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
225 (ESAF/AFRFB 2002.2) Apurando custos e 226 (ESAF/AFRFB 1996) A CIA. AMAZNIA compra
estoques a cada ms, a empresa Yagoara S/A a prazo lotes de um determinado produto na
processou os clculos do ms de dezembro de seguinte ordem:
2001 a partir dos seguintes dados: Data
Estoque inicial avaliado em R$ 22.000,00. Lotes Aquisio Quant. Preo unitrio
A 4.1.X1 500 $ 400,00
Compras de mil unidades ao preo unitrio de B 20.1.X1 1.000 $ 450,00
R$ 25,00.
C 27.1.X1 2.000 $ 520,00
Vendas de 720 unidades ao preo unitrio de
Considerando ainda que:
R$ 50,00.
I. sobre as compras do Lote A foram pagos fretes
IPI sobre compras a 8%.
no valor de $ 20 por unidade transportada em
ICMS sobre compras a 12%. 5.1.X1;
ICMS sobre vendas a 17%. II. devoluo em 21.1.X1 de 200 unidades do Lote
B;
Devoluo de vendas no valor de R$ 6.000,00.
Estoques avaliados pelo critrio PEPS. III. sobre as compras do Lote C foi concedido um
abatimento no valor de $ 118.400 em 28.1.X1;
Estoque inicial mensurado em 1.100,00 unidades.
IV. no ms foram consumidas: 1.200 unidades, em
Todas as operaes do perodo foram realizadas 23.1.X1, e 2.000 unidades, em 30.1.X1.
a prazo.
Com base nestes dados, pode-se afirmar que o
Com fulcro nos dados e informaes acima, o valor dos estoques consumidos, de acordo com a
clculo correto dos custos vai indicar um estoque mdia ponderada fixa, foi de:
final no valor de:
a) $ 1.445.626,38
a) R$ 36.000,00
b) $ 1.570.000,00
b) R$ 34.000,00
c) $ 1.449.600,00
c) R$ 33.000,00
d) $ 1.446.400,00
d) R$ 31.600,00
e) $ 1.445.520,00
e) R$ 30.000,00
146 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
227 (ESAF/ANALISTA CVM 2000) Resumo das 228 (ESAF/TCE ES) Entre os mtodos de estimativa
operaes realizadas durante o exerccio social de estoques existe o Mtodo do Varejo que,
de 2000 pela Cia. Sol Nascente com o produto A. segundo o prof. Hlio de Paula Leite, ... muito
freqente em lojas de departamentos, drogarias
e empresas comerciais que trabalham com
Data Histrico Quant. (un) Valor (un) Valor total extensa lista de itens, cujo levantamento fsico
mensal ou semanal seria extremamente oneroso.
01.01 Ei 10 10,00 100,00 A Farmcia e Drogaria Sanador Ltda. utiliza o
20.01 Aquisio 20 7,00 140,00 Mtodo do Varejo em suas estimativas mensais
05.03 Venda 5 12,00 60,00 de estoques. Os dados referentes ao ms de
Janeiro de 2001, inclusos os preos de custo e
15.04 Venda 10 11,00 110,00
de venda, so mostrados abaixo:
06.06 Aquisio 10 12,00 120,00
Estoque inicial em 01/01/01: custo R$ 600,00,
09.08 Venda 5 14,00 70,00
preo de venda R$ 1.000,00
20.12 Venda 18 15,00 270,00
Compras Lquidas durante janeiro: custo
R$ 1.500,00, preo de venda R$ 2.500,00
O estoque final do produto foi avaliado em Vendas Lquidas durante janeiro a preo de
R$ 22,00. venda R$ 3.200,00
Conclui-se do exposto que o critrio de avaliao Aplicando-se o citado Mtodo do Varejo
de estoques usado foi o (a) situao acima, vamos encontrar os seguintes
a) PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair) valores:
b) UEPS (ltimo a entrar, primeiro a sair) (A) R$ 180,00 como custo do estoque final em
31/01/01
c) Mdia ponderada mvel
(B) R$ 180,00 como custo das mercadorias vendidas
d) mdia simples dos preos relativos s aquisie s
em janeiro (CMV)
efetuadas durante o exerccio
(C) R$ 1.280,00 como custo das mercadorias
e) preo especfico
vendidas em janeiro (CMV)
(D) R$ 1.920,00 como custo do estoque final em
31/01/01
(E) R$ 1.920,00 como lucro bruto apurado em
janeiro
147 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
229 (ESAF/SEFA PA 2002) Considere os seguintes 230 (FGV/CONTADOR SUDENE 2013) Quanto
dados, relativos nica mercadoria que a ao controle de estoque e custo da venda,
empresa revende. assinale a afirmativa correta.
31/01/02 =>Estoque de 300 unidades a (A) O inventrio permanente indicado para todos
R$ 4,00 cada uma. os tipos de estoques e seu custo de venda
somente ser encontrado pela aplicao da
10/02/02 =>Compra de 200 unidades por
frmula CMV = EI + C EF.
R$ 1.000,00 (valor de fatura).
(B) O critrio de controle de estoque denominado
15/02/02 =>Venda de 400 unidades. PEPS mantm o valor do estoque final mais
20/02/02 =>Venda de 50 unidades. prximo do valor de compra de reposio e o
resultado da conta mercadoria subavaliado em
25/02/02 =>Compra de 450 unidades por perodo de alta inflao.
R$ 2.250,00 (valor de fatura). (C) O custo mdio ponderado calcula um novo custo
28/02/02 =>Venda de 100 unidades. unitrio de estoque que ser utilizado para as
sadas seguintes at que nova entrada ocorra,
01/03/02 =>Venda de 300 unidades. quando ser realizado um novo clculo desse
custo mdio unitrio para as prximas sadas de
Considerando que mercadorias e assim sucessivamente.
o Lucro Bruto sobre Vendas foi de R$ 680,00; (D) O critrio UEPS, desconsiderando a restrio
as compras e vendas esto sujeitas ao ICMS fiscal da Receita Federal, no indicado para a
de 20%; empresa que pretende apurar um resultado
menor com a finalidade de pagar menos imposto
as despesas operacionais foram de R$ 180,00;
de renda sobre o lucro real, apesar de mais
foi adotado o sistema de avaliao de indicado para administrao de materiais
estoques denominado de custo mdio ponderado; perecveis.
a proviso para Imposto de Renda foi de (E) O custo mdio ponderado, para efeito de
R$150,00, resultado tributrio, somente pode ser utilizado
pelas empresas brasileiras por representar o real
podemos afirmar que, no Balano de 28.02.2002, valor do custo de estoque em razo da
a) a Receita Bruta de Vendas foi de R$ 5.100,00. ponderao das diversas entradas ao longo de
uma mesma competncia contbil, independente
b) o Custo de Mercadorias Vendidas foi de da cronologia das baixas ou sada de estoque
R$ 2.880,00. em razo das vendas ocorridas.
c) o Custo de Mercadorias Vendidas foi de
R$ 3.400,00.
231 (ESAF/ATM FORTALEZA 1998) A subavaliao
d) a Receita Bruta de Vendas foi de R$ 3.600,00. de estoques no final do exerccio
e) o Custo de Mercadorias Vendidas foi igual ao a) reduz o lucro bruto do exerccio findo e do
Lucro Bruto sobre Venda, isto , de R$ 680,00. exerccio seguinte
b) reduz o lucro bruto do exerccio findo, mas no
afeta o resultado do exerccio seguinte
c) aumenta o lucro bruto do exerccio findo e do
exerccio seguinte
d) aumenta o lucro bruto do exerccio findo e reduz
o do exerccio seguinte
e) reduz o lucro bruto do exerccio findo e aumenta
o do exerccio seguinte
148 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
232 (ESAF/ANALISTA SEFAZ SP 2009) Manoel 234 (ESAF/AFPS 2002) A Companhia Chimical
encontrou o que queria: panelas de ferro feitas Loreno Lorne determinou que fosse feita a
sob encomenda. Perguntando, encontrou o preo previso de vendas de suas mercadorias,
unitrio de R$ 30,00. Soube tambm que havia fixando-se preos e condies para o ms de
incidncia de ICMS de 17%, de IPI de 6% e de junho.
fretes base de R$ 1,50 por lotes de 6 panelas.
A mercadoria denominada Alvacenta faz parte
Negociando, conseguiu obter um desconto de 8% de uma partida de 250 unidades adquiridas em
no preo e fechou a compra de 30 panelas, para maio, cujo valor a empresa pagou emitindo um
revender. cheque de R$ 12.500,00.
Calculando, encontrou o custo contbil de O preo de venda fixado para junho foi o custo
de aquisio, com acrscimo suficiente para
a) R$ 961,50.
cobrir o ICMS sobre Vendas e um lucro de 20%
b) R$ 808,50. sobre o preo de venda.
c) R$ 736,50. As vendas so tributadas com ICMS de 10%. As
d) R$ 744,60. compras anteriores tambm foram tributadas
com ICMS de 12%.
e) R$ 713,70.
Com base nas informaes acima, pode-se dizer
que o preo de venda unitrio do referido item,
233 (ESAF/AFCE TCU 1999) A empresa comercial para o ms de junho de 2002, dever ser de
"Compras, Trocas & Vendas" resolveu encerrar a) R$ 71,43
definitivamente o seu estoque de chapus de
couro, que j no tinha fornecedor garantido, b) R$ 65,00
dispondo-se a vend-lo sem nenhum lucro, c) R$ 62,86
ressarcindo-se, via preo, apenas do custo e do
d) R$ 61,11
ICMS, que, certamente, teria de recolher na
venda, alquota de 17%. No havia ICMS e) R$ 57,20
anterior a ser recuperado. O custo do estoque
em questo era de R$ 4.150,00. A tributao da
venda para o ICMS era de 17%. Para no ganhar
nem perder, a firma "Compras, Trocas & Vendas
teria de vender seu estoque pelo valor total de
a) R$ 3.444,50
b) R$ 4.150,00
c) R$ 4.855,50
d) R$ 5.000,00
e) R$ 5.850,00
149 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
235 (CARLOS CHAGAS/AUDITOR ISS SP 2007) A 236 (FCC/ANALISTA TRF 3 Reg. 2014) Uma
Cia. Flor do Charco adquiriu vista um lote de empresa adquiriu um estoque de mercadorias
mercadorias, revendendo, em seguida, metade para revenda no valor de R$ 520.000,00. A
do mesmo, por R$ 280.000,00. A companhia est compra foi realizada no dia 30/11/2011, o prazo
sujeita, nas suas operaes de compra e venda, para pagamento, concedido pelo fornecedor, foi
incidncia do ICMS alquota de 18% e do de 400 dias e sabe-se que o preo das
PIS e da Cofins, no regime no-cumulativo, com mercadorias seria R$ 425.000,00 se a compra
alquotas, respectivamente, de 1,65% e 7,6%. O tivesse sido efetuada com pagamento vista. A
lucro auferido pela sociedade nessas transaes empresa ficou responsvel pela retirada das
foi de R$ 58.200,00. mercadorias na fbrica da empresa vendedora e
efetuou o pagamento do frete no valor de
O valor pago pela companhia ao fornecedor, ao
R$ 2.000,00. As mercadorias foram vendidas, em
efetuar a referida aquisio, foi equivalente a, R$:
dezembro de 2011, por R$ 600.000,00 para
(A) 400.000,00. recebimento em 390 dias, e se a venda fosse
(B) 342.800,00. vista o preo praticado seria R$ 510.000,00. O
valor do Resultado Bruto da venda das
(C) 333.560,00. mercadorias apurado pela empresa foi, em reais,
(D) 328.000,00. igual a
(E) 291.000,00. (A) 83.000,00.
(B) 80.000,00.
(C) 78.000,00.
(D) 173.000,00.
(E) 85.000,00.
150 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
239 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) A
relao seguinte trata dos saldos do livro Razo
da sociedade comercial Ostra Cisma
apresentada com vistas elaborao das
demonstraes financeiras do exerccio de 2012:
237 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) Os
impostos que na Demonstrao do Resultado do
Exerccio so apresentados como deduo da
Receita Operacional Bruta possuem a
caracterstica de serem
a) de competncia federal ou estadual.
b) proporcionais ao valor das vendas.
c) gerados em decorrncia da fabricao do
produto.
d) gerados em decorrncia da circulao do produto.
e) recuperados pela empresa nas compras e
vendas.
152 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
244 (ESAF/ATRFB 2012) A S.A. Sociedade Abraos, 245 (ESAF/ANALISTA SEFAZ SP 2009) A empresa
no exerccio de 2011, evidncia um prejuzo Soledade S/A, de Guara, no Estado do
contbil e fiscal de R$ 4.300,00; uma proviso Tocantins, tem um capital social de
para imposto de renda de R$ 5.000,00; e um R$ 240.000,00, formado por 30.000 aes
resultado positivo do exerccio antes do imposto ordinrias, que do a seus donos direitos iguais.
de renda e da contribuio social sobre o lucro e
No exerccio de 2008, a empresa finalizou,
das participaes no valor de R$ 35.000,00.
corretamente, a sua demonstrao de resultado
Deste resultado a empresa dever destinar do exerccio com os seguintes valores:
R$ 3.000,00 para participao estatutria de
Lucro lquido antes do Imposto de Renda
empregados; R$ 2.700,00 para participao
186.000,00
estatutria de administradores; R$ 2.000,00 para
reserva estatutria; alm da reserva legal de Proviso para Imposto de Renda e Contribuio
R$ 1.000,00. Social sobre o Lucro Lquido 31.500,00
Aps a contabilizao correta desses Participaes Estatutrias sobre o Lucro
procedimentos, pode-se dizer que o 10.500,00
encerramento da conta de resultado do exerccio
foi feito com um lanamento a dbito no valor de Como se sabe, a ltima linha dessa
demonstrao de lucros dever indicar o
a) R$ 17.000,00. montante do lucro por ao do capital social que,
b) R$ 19.000,00. neste caso, ser no valor de
c) R$ 20.000,00. a) R$ 1,67.
d) R$ 24.300,00. b) R$ 4,80.
e) R$ 25.700,00. c) R$ 5,15.
d) R$ 6,20.
e) R$ 8,00.
153 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
247 (ESAF/ATRFB 2006) O Contador da empresa 248 (ESAF/AFRFB 2002.2) A empresa Metais &
Comercial de Laticnios S.A., cujos estatutos Metalurgia S/A, no exerccio de 2001, auferiu
sociais determinavam o pagamento de 10% dos lucro lquido, antes do imposto de renda, da
lucros como participao aos empregados, teve contribuio social e das participaes
de informar Assemblia Geral o valor absoluto contratuais e estatutrias, no valor de
dessa participao no exerccio em que o lucro R$ 220.000,00.
lquido foi de R$ 300.000,00, a reserva legal foi
Na Contabilidade da empresa foram colhidas as
constituda de R$ 5.000,00, a participao
informaes de que:
estatutria de administradores foi de
R$ 12.000,00, e o imposto de renda e a 1 o patrimnio lquido, antes da apropriao e
contribuio social sobre o lucro foram distribuio do lucro, era composto de:
provisionados em R$ 75.000,00. Capital Social R$ 280.000,00
Com fulcro nessas informaes, o referido Prejuzos Acumulados R$ 76.000,00
contador pode afirmar que a participao de
empregados foi de 2 o passivo circulante, aps a apropriao e
distribuio do lucro, era composto de:
a) R$ 30.000,00.
Fornecedores R$ 450.000,00
b) R$ 22.500,00.
Dividendos a Pagar R$ 20.000,00
c) R$ 22.000,00.
Proviso p/ IR R$ 64.000,00
d) R$ 21.800,00.
Participaes no Lucro a Pagar R$ ? ? ?
e) R$ 21.300,00.
As participaes no lucro foram processadas nos
seguintes percentuais:
Participao de Partes Beneficirias 05%
Participao de Debenturistas 08%
Participao de Administradores 10%
Participao de Empregados 10%
Calculando-se o valor das participaes citadas,
nos termos da legislao societria, sem
considerar as possveis implicaes de ordem
fiscal, nem os centavos do clculo, pode-se dizer
que os valores apurados sero:
a) Participao de Partes Beneficirias R$ 3.240,00
b) Participao de Debenturistas R$ 5.760,00
c) Participao de Administradores R$ 7.360,00
d) Participao de Empregados R$ 8.000,00
e) Lucro Lquido final na DRE R$ 132.636,00
154 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
249 (ESAF/FISCAL DE RENDAS RJ 2010) A 250 (ESAF/ANALISTA DE PLANEJAMENTO E
Empresa Comrcio Local Ltda. executou ORAMENTO 2010) Durante o ano de 2009, a
transaes com mercadorias e pessoal, das empresa Rondpolis contabilizou os seguintes
quais resultaram, na contabilidade, os seguintes resultados:
saldos:
Compras de Mercadorias R$ 600,00
Estoque inicial de merc. R$ 12.500,00
Vendas de Mercadorias R$ 970,00
Compras de mercadorias R$ 32.000,00
Receitas No-Operacionais R$ 17,00
Vendas de mercadorias R$ 37.000,00
Despesas No-Operacionais R$ 60,00
Estoque final de merc. R$ 20.500,00
Reservas de Lucros R$ 20,00
ICMS sobre Compras R$ 4.800,00
Participao nos Lucros R$ 15,00
ICMS a Recolher R$ 750,00
Imposto de Renda R$ 30,00
ICMS sobre Vendas R$ 5.550,00
ICMS sobre as Vendas R$ 97,00
Salrios e Ordenados R$ 8.000,00
Estoque de Mercadorias em 01/01 R$ 300,00
Encargos Trabalhistas R$ 960,00
Estoque de Mercadorias em 31/12 R$ 250,00
Contribuies a Recolher R$ 1.600,00
Despesas Operacionais R$ 80,00
Computando estes dados para fins da apurao
A Demonstrao do Resultado do Exerccio,
dos resultados, vamos encontrar um
elaborada a partir dos valores acima, vai
a) Lucro bruto de R$ 17.050,00. evidenciar um Lucro Lquido do Exerccio no
valor de
b) Lucro bruto de R$ 13.000,00.
a) R$ 100,00.
c) Lucro bruto de R$ 7.450,00.
b) R$ 143,00.
d) Lucro lquido de R$ 3.290,00.
c) R$ 55,00.
e) Lucro lquido de R$ 2.440,00.
d) R$ 152,00.
e) R$ 35,00.
155 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
251 (ESAF/ANALISTA MPU 2004) A Comercial Lima 252 (ESAF/SUSEP 2010) A seguinte relao contm
S/A apresentou-nos o seguinte extrato de sua contas patrimoniais e contas de resultado. Seus
D.R.E, para fazermos o clculo do lucro lquido saldos foram extrados do livro Razo no fi m do
por ao, que dever constar ao fim da exerccio social.
demonstrao, no exerccio em causa:
Demonstrao do Resultado do Exerccio
Receita Bruta de Vendas e Servios
---- omissis ----
R$ 10.000.000,00
Lucro Operacional Bruto R$ 7.000.000,00
---- omissis ----
Lucro Operacional Lquido
---- omissis ----
R$ 1.500.000,00
Lucro Lquido antes do IR e da CSLL
R$ 500.000,00
(-) Proviso para Imposto de Renda
R$ 100.000,00
(-) Proviso para CSLL R$ 50.000,00
Lucro Lquido aps o IR e a CSLL R$ 350.000,00
A partir dos dados demonstrados acima foram
calculados e contabilizados apenas os itens
seguintes:
Reserva legal de 5%;
Participao de Administradores 10%;
Participao de Empregados 10%.
Sabemos que a conta Reserva Legal tem saldo
de R$6.000,00; que a quantidade das aes do
Capital Social de 100 mil aes a valor unitrio
de R$1,25, e que os clculos em moeda corrente
tm arredondamento matemtico, quando
necessrio.
De posse dessas informaes e dados,
completamos nossos clculos encontrando o
lucro lquido de
a) R$ 3,50 por ao de capital social.
b) R$ 3,15 por ao de capital social.
c) R$ 2,84 por ao de capital social.
d) R$ 2,80 por ao de capital social.
e) R$ 2,69 por ao de capital social.
156 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
254 (FGV/CONTADOR INEA 2013) A reserva de
253 (ESAF/AFTE RN 2005) A Cia. Souto e Salto lucro, que utiliza como limite o percentual do
tinha prejuzos acumulados de R$ 40.000,00, Capital Social atualizado, denominada
mas durante o exerccio social apurou lucro. (A) contingncia.
Desse lucro, aps destinar R$ 80.000,00 para
imposto de renda e CSLL, a empresa distribuiu (B) legal.
10% em participao de debenturistas, no valor (C) lucros a realizar.
de R$ 4.000,00, 10% em participao de
(D) de capital.
administradores, no valor de R$ 3.240,00 e 10%
em participao de empregados. (E) futuro aumento de capital.
De acordo com as informaes acima e com as
normas em vigor, podemos dizer que a Cia. 255 (FCC/TCNICO FHEMIG 2013) De acordo com
Souto e Salto, no final da Demonstrao de a legislao societria a Reserva Legal
Resultado do Exerccio, vai indicar o lucro lquido
do exerccio no valor de (A) calculada logo aps a constituio das
Reservas Estatutrias e de Contingncias.
a) R$ 29.160,00.
(B) no pode ter seu saldo acumulado excedendo a
b) R$ 29.520,00. 20% do capital social realizado.
c) R$ 68.760,00. (C) pode ser constituda at quando o seu saldo
d) R$ 69.160,00. acumulado corresponder a 60% das Reservas de
Capital.
e) R$ 69.520,00.
(D) deve ser revertida para Lucros Acumulados,
quando o seu saldo no for utilizado para
absorver prejuzos.
(E) deve ser constituda e utilizada nos limites
determinados pelo estatuto social.
157 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
256 (ESAF/ATRFB 2003) A Companhia Trplice, no 257 (ESAF/IRB 2004) A empresa Amiga S/A apurou
encerramento do exerccio de 2002, obteve as as seguintes informaes ao final do ano de
seguintes informaes, conforme segue: 2003:
Valores em R$ Rubricas Valores em R$
Lucro Bruto 90.000,00 Receita Lquida de Vendas 18.000,00
Lucro Operacional 70.000,00 Custo dos Produtos Vendidos 12.000,00
Receitas Financeiras 2.000,00 Lucro Bruto 6.000,00
Despesas Financeiras 10.000,00 Lucro Operacional 4.400,00
Participao dos empregados 7.000,00 Despesas Financeiras 400,00
Proviso para IR e CSLL 15.000,00 Receitas Financeiras 80,00
Assinale a opo correta, que contm o valor da IR e CSLL 880,00
Reserva Legal que dever ser constituda, Antes do encerramento do exerccio, o balancete
considerando que o saldo final da Reserva ter informava que:
um percentual inferior ao limite legal.
Rubricas Valores em R$
a) R$ 1.400,00
Capital Social 10.000,00
b) R$ 1.800,00
Reserva Legal 1.900,00
c) R$ 2.200,00
O Valor da Reserva Legal a ser constituda :
d) R$ 2.400,00
a) R$ 100,00
e) R$ 2.800,00
b) R$ 126,00
c) R$ 160,00
d) R$ 166,00
e) R$ 176,00
158 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
258 (ESAF/ANALISTA MPU 2004 - Adaptada) A 259 (ESAF/AFC STN 2013) Aps apurar o Lucro
Indstria & Comrcio S/A tem um capital Lquido do exerccio de 2009 no valor de
registrado composto de quarenta mil aes a R$ 200.000,00, o Patrimnio Lquido da Cia. In-
valor unitrio de R$ 2,50. vernada passa a ter a seguinte composio:
No exerccio de 2003 a empresa apurou um lucro
lquido de R$ 90.000,00.
No encerramento do exerccio, antes da
destinao desse lucro, a empresa apresentava
no patrimnio lquido, alm do capital social, as
seguintes contas:
Capital a Integralizar R$ 10.000,00
Reservas de Capital R$ 9.000,00
Reservas de Reavaliao R$ 8.000,00
Reservas Estatutrias R$ 5.000,00
Reserva Legal R$ 17.000,00 O saldo da conta Lucros/Prejuzos Acumulados
registra apenas o Lucro Lquido apurado em de-
A destinao do lucro do exerccio ser feita para
zembro de 2009. O estatuto da empresa deter-
reservas estatutrias em 10%, para dividendos e
mina que a distribuio do saldo obedea se-
para reserva legal nos limites permitidos ou
guinte destinao: clculo da Reserva Legal na
fixados.
forma da legislao societria; 40% dos lucros
Neste caso, o valor a ser destinado formao auferidos sero destinados aos dividendos; 10%
da reserva legal dever ser de para Reservas de Lucros e o restante do lucro
a) R$ 1.000,00. deve ficar retido, de acordo com o oramento de
capital aprovado pela assembleia geral.
b) R$ 3.000,00.
Com base nessas informaes, pode-se afirmar
c) R$ 4.000,00. que
d) R$ 4.050,00. a) o valor dos dividendos distribudos de
e) R$ 4.500,00. R$ 76.000.
b) o valor destinado a Reservas de Lucros de
R$11.400.
c) os lucros a serem retidos correspondem a
R$ 92.400.
d) o valor destinado Reserva Legal de R$ 5.000.
e) o valor dos lucros destinados s reservas
R$ 30.000.
159 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
260 (ESAF/AFRFB 2000) Indique a opo correta, 261 (ESAF/AFRFB 2002.2) A empresa Dag Mar e
levando em conta os seguintes dados: Serra S/A, em 31.12.01, apresentava o
patrimnio lquido abaixo demonstrado, quando
Capital 200
apurou o lucro lquido final no valor de
Reserva Legal 30 R$ 65.000,00.
Reservas de Capital 25 Patrimnio Lquido em 31.12.01
Resultado antes do imposto de renda 400 Capital Social R$ 100.000,00
Participaes 20 Reservas de Capital R$ 12.000,00
Proviso para imposto de renda 80 Reservas Estatutrias R$ 8.000,00
O valor a ser destacado para constituio da Reserva para Contingncia R$ 61.000,00
Reserva Legal
Reserva Legal R$ 17.000,00
a) dever ser de 15
Lucros Acumulados R$ 10.000,00
b) deve ser de 5
Agora a empresa dever constituir a reserva
c) pode ser de 15 legal requerida por lei no caso de haver lucro no
d) deve ser de 20 exerccio de referncia.
160 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
263 (ESAF/AUDITOR SEFAZ CE 2007) Na empresa
Companhia dos Itens S/A, o Patrimnio Lquido
era assim formado de Capital Social de
262 (ESAF/ANALISTA ANEEL 2006) A empresa R$ 1.500.000,00, Reservas de R$ 200.000,00 e
Brent S/A apresenta os seguintes dados Lucros Acumulados de R$ 80.000,00, no
contbeis referentes ao incio do exerccio social exerccio de 2006.
de 2005. No encerramento do ano para fins de balano, o
Capital Social 200.000,00 resultado lquido do exerccio, antes do imposto
de renda, da contribuio social sobre o lucro, e
Reservas de Capital 50.000,00
das participaes estatutrias, foi lucro de
Reserva Legal 12.000,00 R$ 610.000,00.
Lucros Acumulados 10.000,00 Desse lucro a empresa mandou provisionar
Patrimnio Lquido 272.000,00 R$ 205.000,00 para pagamento de Imposto de
Renda e Contribuio Social sobre o Lucro
O resultado lquido alcanado no exerccio de Lquido; e R$ 45.000,00 para Participao
2005 foi lucro de R$ 90.000,00, tendo a Estatutria de Empregados.
Administrao apresentado proposta para sua
destinao na forma seguinte: Mandou registrar, tambm, Participao de
Administradores de 10%, Reserva Legal de 5% e
para Reserva de Contingncias, R$ 20.000,00; o Dividendo Mnimo Obrigatrio de 25%.
para Reservas Estatutrias, 10%; No exerccio social em que esses fatos
para Reserva Legal, conforme determinao de ocorreram o patrimnio lquido da empresa no
lei; balano patrimonial passou a ser de
para dividendo mnimo obrigatrio, 30% na forma a) R$ 2.010.850,00.
dos Estatutos. b) R$ 2.027.050,00.
No balano patrimonial, elaborado ao fim do c) R$ 2.087.800,00.
exerccio, a empresa vai apresentar a conta
Dividendos a Pagar com saldo credor referente d) R$ 2.104.000,00.
ao dividendo mnimo obrigatrio do ano, no valor e) R$ 2.140.000,00.
de
a) R$ 16.950,00.
b) R$ 17.850,00.
c) R$ 19.650,00.
d) R$ 25.650,00.
e) R$ 27.000,00
161 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
264 (CESGRANRIO/TERMOBAHIA 2012) Quando 265 (ESAF/AFRFB 2012) Com relao distribuio
do encerramento do exerccio social, em 31 de de dividendos de sociedades abertas, pode-se
dezembro de 2011, uma companhia apresentou afirmar que:
as seguintes informaes:
a) o dividendo dever ser pago ou creditado, salvo
Patrimnio Lquido em 31 de dezembro de 2010 deliberao em contrrio da assembleia geral, no
Capital Social 10.000.000,00 prazo de sessenta dias da data em que for
declarado e, em qualquer caso, dentro do
( ) Prejuzo Acumulado (1.000.000,00) exerccio social.
Informaes relativas ao exerccio social b) em casos nos quais o estatuto da empresa for
encerrado em 31 de dezembro de 2011, antes da omisso quanto distribuio do dividendo
apresentao da proposta de destinao do lucro obrigatrio, o acionista minoritrio ter direito a
elaborada pela administrao para aprovao da 50% do total do lucro lquido apurado no
assembleia geral: exerccio, acrescido pelos saldos das reservas
Lucro Lquido do Exerccio 3.000.000,00 de lucro.
162 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
RESERVA DE LUCROS A REALIZAR 267 (CESGRANRIO/LIQUIGS CONTBEIS 2013)
Uma sociedade annima apresentou as
seguintes informaes quando do encerramento
266 (CARLOS CHAGAS/CVM 2003) Utilize as do exerccio social:
informaes a seguir, extradas do balancete de - Lucro lquido do Exerccio 200.000,00
verificao da Cia. Anglo Brasileira antes da
destinao do lucro do exerccio, para responder - Valores inclusos na apurao do resultado
questo: Ganho da equivalncia patrimonial 50.000,00
Lucro lquido do exerccio R$ 200.000,00 Vendas a prazo com vencimento no exerccio
Capital social, totalmente integralizado seguinte 40.000,00
R$ 800.000,00 Vendas a prazo com vencimento aps o
Saldo da reserva legal R$ 155.000,00 exerccio seguinte 80.000,00
Resultado positivo da equivalncia patrimonial - Dividendos obrigatrios calculados de acordo
R$ 180.000,00 com o estatuto 130.000,00
Sabendo-se que o dividendo fixado pelo estatuto - Outras informaes
da companhia corresponde a 30% do valor do A Reserva Legal atingiu o limite obrigatrio no
lucro lquido do exerccio, aps a deduo do exerccio anterior
acrscimo da reserva legal, a companhia poder
constituir reserva de lucros a realizar, Nesse exerccio no houve qualquer tipo de
observando-se o disposto no art. 197 da Lei n alterao no capital social
6.404/76 (com a redao dada pela Lei n A administrao quer constituir Reserva de
10.303/2001), no montante, em R$, de: Lucros a Realizar, se possvel
a) 18.500,00. Considerando somente as informaes recebidas
b) 38.500,00. e as determinaes da Lei societria quanto
matria, o valor da Reserva de Lucros a Realizar
c) 40.000,00. que pode ser constitudo, em reais,
d) 58.500,00. (A) 20.000,00
e) 60.000,00. (B) 50.000,00
(C) 60.000,00
(D) 70.000,00
(E) 100.000,00
163 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
268 (ESAF/AFC STN 2013) A Demonstrao de
Resultado da Cia. Afrodite evidencia um lucro
lquido de R$ 480.000,00. Na apurao desse
valor, est includo o resultado positivo de
equivalncia patrimonial de R$ 40.000,00 e o 269 (FCC/AFR SP 2013 Avanada) A Empresa
resultado obtido na venda a prazo em 01/10/2011, Alfa S.A. recebeu do Municpio Beta uma rea de
em 24 prestaes mensais e iguais, de uma 150.000 metros quadrados para a construo de
mquina pelo valor total de R$ 2.400.000,00. Foi uma unidade de produo, cujo valor justo era de
apurado nessa operao um lucro total de 40%. R$ 350,00 o metro quadrado. A lei municipal que
O estatuto da empresa determina que a autorizou a subveno governamental (doao)
distribuio de seus lucros em 5% para da respectiva rea imps a seguinte restrio: a
Reserva Legal e 25% para Dividendos empresa dever gerar 150 empregos diretos,
obrigatrios. Tomando-se como base essas consecutivamente, por um perodo, mnimo, de
informaes, pode-se afirmar que: 15 anos. No momento do recebimento da doao,
a) os valores registrados como Reserva Legal e a empresa deve debitar
Dividendos obrigatrios so, respectivamente, (A) R$ 52.500.000,00 no ativo imobilizado e creditar
R$ 4.000,00 e R$ 20.000,00. receita diferida (subveno) no resultado do
b) a empresa no deve calcular os dividendos e a exerccio.
Reserva Legal em virtude de apurar a existncia (B) R$ 3.500.000,00 no ativo imobilizado e creditar
de lucro no realizado financeiramente de receita diferida (subveno) no passivo no
R$ 840.000,00. circulante.
c) o total do resultado no realizado corresponde a (C) R$ 52.500.000,00 no ativo intangvel como
R$ 360.000,00 e a base de clculo de dividendos direitos sobre subvenes e creditar reservas de
deve ser R$ 120.000,00. lucros no patrimnio lquido.
d) o valor do dividendo proposto de (D) R$ 3.500.000,00 no ativo intangvel como direitos
R$ 120.000,00 e a Reserva Legal de sobre subvenes e creditar receita diferida
R$ 24.000,00. (subveno) no resultado do exerccio.
e) por proposta dos rgos de administrao, (E) R$ 52.500.000,00 no ativo imobilizado e creditar
apresentada assembleia geral, a empresa pode receita diferida (subveno) no passivo no
constituir uma Reserva de Lucros a Realizar no circulante.
valor de R$ 34.000,00.
164 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
270 (FCC/CONTADOR MPE MA) Dadas as
afirmativas abaixo:
I. Por ser gratuita e no derivar das atividades
principais da entidade, a Subveno, quando do 272 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Valorizao
recebimento, deve ser reconhecida diretamente S.A. tem como estratgia a compra de suas
em conta do Patrimnio Lquido. prprias aes para aumentar a liquidez de seus
II. Qualquer que seja o tipo de subveno ou papis no mercado e aproveitar a vantagem da
assistncia governamental recebida pela diferena entre o valor patrimonial e o valor de
entidade deve ser creditado diretamente na conta mercado. O resultado obtido, quando da venda
Reserva de Capital. dessas aes em tesouraria, pela empresa
Valorizao S.A., deve ser contabilizado como
III. Se a subveno ocorrer por doao de
imobilizado deve ser registrada diretamente a a) reserva de capital, quando gerarem um ganho.
crdito da conta de Reserva de Incentivo Fiscal. b) outras receitas operacionais, quando gerarem
Est INCORRETO o que se afirma em um ganho.
(A) I, II e III. c) gio na venda de aes, quando gerarem uma
perda.
(B) I e II, apenas.
d) aes em tesouraria, quando gerarem uma perda.
(C) I e III, apenas.
e) despesas no operacionais, quando gerarem
(D) II e III, apenas. uma perda.
(E) III, apenas.
165 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
274 (CESGRANRIO/BNDES 2013) As Partes 275 (CESGRANRIO/BNDES 2013) permitido s
Beneficirias, nos dizeres da Lei no 6.404/1976, sociedades annimas, nos termos da Lei das
Lei das Sociedades Annimas, devidamente Sociedades por Aes, emitir ttulos negociais
atualizada at dezembro de 2011, so ttulos denominados Bnus de Subscrio que
negociveis que podem ser emitidos a qualquer conferiro a seus titulares, de acordo com as
tempo e que conferiro a seus titulares o direito condies prescritas no respectivo certificado de
de eventual crdito contra a companhia pela emisso, o direito de subscrever aes de capital
participao nos lucros anuais. social, direito esse que poder ser exercido
mediante a apresentao desse ttulo
Nesse contexto, permitida a emisso de Partes
companhia.
Beneficirias, a qualquer momento, pelas
companhias Nesse contexto, a Companhia J, apresentou, em
reais, as seguintes informaes, antes da
(A) fechadas, podendo ser atribudas somente a
emisso de Bnus de Subscrio, devidamente
fundadores, acionistas ou terceiros, que tenham
aprovada pela Assembleia Geral:
prestado bons servios companhia, a qualquer
ttulo. Capital a realizar 4.000.000,00
(B) fechadas, podendo ser alienadas ou atribudas a Capital autorizado 12.000.000,00
fundadores, acionistas ou terceiros, como
Capital prprio 10.500.000,00
remunerao por servios prestados
companhia. Capital subscrito 10.000.000,00
(C) abertas, podendo ser atribudas somente a Considerando exclusivamente as informaes
fundadores, acionistas ou terceiros, que tenham recebidas e as determinaes da legislao
prestado bons servios companhia, a qualquer societria e das normas contbeis em vigor, a
ttulo. Companhia J poder emitir Bnus de Subscrio
em quantidade correspondente ao valor, em reais,
(D) abertas, podendo ser alienadas ou atribudas a
de
fundadores, acionistas ou terceiros, como
remunerao por servios prestados (A) 500.000,00
companhia. (B) 1.500.000,00
(E) abertas e fechadas, desde que destinadas, (C) 2.000.000,00
exclusivamente, para alienao a acionistas ou
terceiros interessados, independentemente de (D) 5.500.000,00
servios prestados companhia. (E) 6.000.000,00
166 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
277 (ESAF/ATRFB 2009) Em relao ao
encerramento do exerccio social e composio
dos grupos e subgrupos do balano, assinale
276 (ESAF/ATRFB 2009) No balano de abaixo a opo falsa.
encerramento do exerccio social, as contas a) No ativo circulante, sero includas as
sero classificadas segundo os elementos do disponibilidades, os direitos realizveis no curso
patrimnio que registrem e agrupadas de modo a do exerccio social e as aplicaes de recursos
facilitar o conhecimento e a anlise da situao em despesas do exerccio seguinte.
financeira da companhia.
b) No intangvel, sero classificados os direitos que
No ativo patrimonial, as contas sero dispostas tenham por objeto bens incorpreos destinados
em ordem decrescente de grau de liquidez dos manuteno da companhia ou exercidos com
elementos nelas registrados, compondo os essa finalidade, inclusive o fundo de comrcio
seguintes grupos: adquirido.
a) ativo circulante; ativo realizvel a longo prazo; c) Na companhia em que o ciclo operacional da
investimentos; ativo imobilizado; e intangvel. empresa tiver durao maior que o exerccio
b) ativo circulante; ativo realizvel a longo prazo; e social, a classificao no circulante ou longo
ativo permanente, dividido em investimentos, prazo ter por base o prazo desse ciclo.
ativo imobilizado e ativo diferido. d) Em investimentos, sero classificadas as
c) ativo circulante; e ativo no circulante, composto participaes permanentes em outras
por ativo realizvel a longo prazo, investimentos, sociedades e os direitos de qualquer natureza,
imobilizado e intangvel. no classificveis no ativo circulante, e que no
se destinem manuteno da atividade da
d) ativo circulante; ativo realizvel a longo prazo;
companhia ou da empresa.
investimentos; ativo imobilizado; e ativo diferido.
e) No ativo imobilizado, sero classificados os
e) ativo circulante; e ativo no circulante, composto
direitos que tenham por objeto bens corpreos
por ativo realizvel a longo prazo, investimentos,
destinados manuteno das atividades da
imobilizado e diferido.
companhia ou da empresa ou exercidos com
essa finalidade, inclusive os decorrentes de
operaes que transfiram companhia os
benefcios, riscos e controle desses bens.
167 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
278 (ESAF/MDIC 2012) As demonstraes 280 (ESAF/AFRFB 2009) A Lei n 6.404/76, com
financeiras obrigatrias so as seguintes: suas diversas atualizaes, determina que, ao
fim de cada exerccio social, com base na
a) Balano Patrimonial, Demonstrao do
escriturao mercantil da companhia, exprimindo
Resultado do Exerccio, Demonstrao de Lucros
com clareza a situao do patrimnio e as
ou Prejuzos Acumulados, Demonstrao do
mutaes ocorridas no exerccio, a diretoria far
Fluxo de Caixa e Demonstrao do Valor
elaborar as seguintes demonstraes financeiras:
Adicionado, em alguns casos.
b) Balano Patrimonial, Demonstrao do a) balano patrimonial; demonstrao dos lucros ou
prejuzos acumulados; demonstrao do
Resultado do Exerccio, Demonstrao de Lucros
resultado do exerccio; demonstrao das
ou Prejuzos Acumulados, Demonstrao das
Origens e Aplicaes de Recursos. origens e aplicaes de recursos; demonstrao
dos fluxos de caixa; e, se companhia aberta,
c) Balano Patrimonial, Demonstrao do demonstrao do valor adicionado.
Resultado do Exerccio, Demonstrao de Lucros
b) balano patrimonial; demonstrao dos lucros ou
ou Prejuzos Acumulados, Demonstrao das
prejuzos acumulados; demonstrao do
Mutaes do Patrimnio Lquido e Demonstrao
resultado do exerccio; demonstrao dos fluxos
do Valor Adicionado, em alguns casos.
de caixa; e demonstrao do valor adicionado.
d) Balano Patrimonial, Demonstrao do
c) balano patrimonial; demonstrao dos lucros ou
Resultado do Exerccio, Demonstrao de Lucros
ou Prejuzos Acumulados, Demonstrao do prejuzos acumulados; demonstrao do
Fluxo de Caixa. resultado do exerccio; demonstrao das
origens e aplicaes de recursos; e
e) Balano Patrimonial, Demonstrao do demonstrao das mutaes do patrimnio
Resultado do Exerccio, Demonstrao do Fluxo lquido.
de Caixa e Demonstrao do Valor Adicionado,
em alguns casos. d) balano patrimonial; demonstrao dos lucros ou
prejuzos acumulados; demonstrao do
resultado do exerccio; demonstrao das
279 (ESAF/AFRFB 2012) O conjunto completo das origens e aplicaes de recursos; e, se
demonstraes contbeis exigidas pelas Normas companhia aberta, demonstrao das mutaes
Brasileiras de Contabilidade inclui do patrimnio lquido.
168 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
281 (ESAF/MDIC 2012) Assinale abaixo a opo 283 (FCC/CONTADOR DPE SP 2013) Sobre as
correta. Demonstraes Contbeis correto afirmar que
a) Na constituio da companhia e nos casos de (A) a Demonstrao de Lucros ou Prejuzos
alterao estatutria, o exerccio social no Acumulados dever indicar o montante do
poder ter durao diferente de um ano. dividendo por ao do capital social e poder ser
includa na Demonstrao das Mutaes do
b) Nas demonstraes, as contas semelhantes
Patrimnio Lquido, se elaborada e publicada
podero ser agrupadas; os pequenos saldos
pela companhia.
podero ser agregados e permitida a utilizao
dos termos diversas contas ou contas (B) as alteraes ocorridas no saldo de caixa e
correntes. equivalentes de caixa, durante o exerccio, so
segregadas, na Demonstrao dos Fluxos de
c) As demonstraes financeiras registraro a
Caixa, em, no mnimo, trs fluxos denominados:
destinao dos lucros segundo a proposta dos
do lucro ajustado, dos investimentos e dos
rgos da administrao no pressuposto de sua
financiamentos.
aprovao pela assembleia geral.
(C) o resultado com a venda de um ativo imobilizado,
d) Na determinao do resultado do exerccio,
na Demonstrao do Resultado do Exerccio,
sero computados as receitas e os rendimentos
compe o lucro bruto de uma empresa industrial.
ganhos e realizados no perodo, alm dos custos,
despesas, encargos e perdas, pagos ou (D) os pequenos saldos podero ser agregados, nas
incorridos. demonstraes contbeis, desde que indicada a
sua natureza e no ultrapassem 0,2 (dois
e) O aumento do valor de elementos do ativo em
dcimos) do valor do respectivo grupo de contas.
virtude de novas avaliaes, registrado como
reserva de reavaliao, poder ser computado (E) o ativo, no Balano Patrimonial, segregado em
como lucro para efeito de distribuio de dois grupos de contas, ativo circulante e ativo
dividendos ou participaes. no circulante, de acordo com o grau
decrescente de exigibilidade.
169 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
284 (ESAF/SUSEP 2010) Assinale abaixo a opo 285 (FCC/AFR SP 2013) As notas explicativas
onde consta a nica assertiva que no devem
verdadeira neste quesito.
I. indicar os principais critrios de avaliao dos
a) As companhias fechadas podero optar por elementos patrimoniais.
observar as normas sobre demonstraes
II. indicar os investimentos em outras sociedades,
financeiras expedidas pela Comisso de Valores mesmo que irrelevantes.
Mobilirios para as companhias abertas.
III. fornecer informaes adicionais no indicadas
b) A companhia fechada com patrimnio lquido, na
nas prprias demonstraes financeiras e
data do balano, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois consideradas necessrias para uma
milhes de reais) no ser obrigada elaborao apresentao adequada.
e publicao da demonstrao dos fluxos de
caixa. Est correto o que se afirma em
c) A legislao atual exige das companhias a (A) I, apenas.
elaborao da demonstrao dos fluxos de caixa (B) I e II, apenas.
e da demonstrao do valor adicionado. Esta
ltima ser dispensada se a companhia no for (C) I e III, apenas.
aberta. (D) II e III, apenas.
d) A demonstrao do valor adicionado dever (E) I, II e III.
indicar, no mnimo, o valor da riqueza gerada
pela companhia e a sua distribuio entre os
elementos que contriburam para a gerao
dessa riqueza.
e) O montante do capital circulante lquido, sua
variao durante o exerccio, bem como os
saldos do ativo e do passivo, no incio e no fim
do exerccio, devero ser indicados nas
Demonstraes dos Fluxos de Caixa e do Valor
Adicionado.
170 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
288 (CESGRANRIO/LIQUIGS CONTBEIS 2013)
Quando um intangvel classificado no Ativo No
Circulante / Intangvel, uma dificuldade que surge
286 (FCC/CONTADOR MPE AM) Um Ativo a de determinar, de forma fundamentada, se
Intangvel, com vida til indefinida, deve ser sua vida til definida ou indefinida.
mensurado pelo valor
O enquadramento do intangvel em cada
(A) do custo corrente e no sofre depreciao. situao de vida til vai determinar os
(B) do custo histrico, menos a amortizao procedimentos contbeis a serem adotados com
acumulada. relao ao mesmo.
(C) do custo histrico, menos a eventual perda Assim, um Ativo classificado no Intangvel com
acumulada por reduo ao valor recupervel. vida til
(D) justo e est sujeito, tambm, ao teste de reduo (A) indefinida exaurido
ao valor recupervel. (B) indefinida depreciado
(E) do custo histrico, menos a amortizao (C) indefinida amortizado
acumulada e est sujeito, tambm, ao teste de
reduo ao valor recupervel. (D) definida depreciado
(E) definida amortizado
287 (FCC/AFR SP 2013 - Avanada) A Empresa
GAMA S.A. incorreu, durante o exerccio social 289 (FCC/TCNICO TRF 3 Reg. 2014) A Empresa
de 2012, em gastos com Fin S.A. adquiriu uma Marca por R$ 80.000,00
I. atividades pr-operacionais e treinamento de vista, cuja vida til econmica foi estimada em 20
pessoal. anos. Com base nestas informaes, este ativo
mensurado ao
II. aquisio de softwares, licenas e franquias.
(A) custo e no sofre amortizao.
III. aquisio de marcas, patentes e direitos de
propriedade. (B) valor justo e est sujeito ao teste de reduo ao
valor recupervel.
IV. publicidade e reorganizao da sociedade.
(C) custo e no est sujeito ao teste de reduo ao
Com base na Resoluo n 1.303/2010 do CFC, valor recupervel.
enquadram-se na definio de Ativo Intangvel e
podem ser reconhecidos no Balano Patrimonial (D) valor justo, sofre amortizao e est sujeito ao
de uma empresa os gastos relacionados em teste de reduo ao valor recupervel.
(A) I, II, III e IV. (E) custo, sofre amortizao e est sujeito ao teste
de reduo ao valor recupervel.
(B) I, III e IV, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II e IV, apenas.
(E) III e IV, apenas.
171 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
290 (FCC/ANALISTA TRT 19 Reg. 2014) De- 291 (ESAF/AFRFB 2012) A Cia. Mercrio inicia em
terminada empresa iniciou um projeto de pesqui- janeiro de 2009 uma pesquisa para
sa e desenvolvimento de um novo medicamento. desenvolvimento de um prottipo de captao de
Os gastos incorridos com a pesquisa e desenvol- energia solar. Quando concludo, ser
vimento deste novo produto, nos anos de 2010 a patenteado pela empresa. At junho de 2009, a
2013, so: empresa j havia efetuado diversos gastos com
pesquisa no valor de R$ 200.000,00. Aps essa
data, com o avano do processo de pesquisa, foi
possvel definir um critrio confivel de controle,
acumulao, identificao e registro do Ativo
Intangvel. No final de 2009, os gastos da
empresa com pesquisas totalizaram
R$ 280.000,00 e o valor recupervel do
Em 2010, o projeto estava na fase inicial de pes- intangvel incorporado foi de R$ 100.000,00.
quisa. Em 2011, a empresa iniciou a fase de de- Com base nas informaes fornecidas, o registro
senvolvimento, mas ainda no conseguiu de- contbil desse evento :
monstrar como o ativo iria gerar benefcios
econmicos futuros para a empresa. Em 2012, a a) Ativo Intangvel 280.000
empresa conseguiu demonstrar que havia viabili- a Disponibilidades 280.000
dade tcnica para concluir o projeto, mas ainda
b) Despesas 280.000
no conseguiu demonstrar que haveria demanda
para tornar o produto economicamente vivel. No a Disponibilidades 280.000
incio de 2013, a empresa conseguiu demonstrar c) Ativo Intangvel 80.000
que o produto economicamente vivel e con-
cluiu o projeto, o qual comear a ser produzido Despesas 200.000
em larga escala em 2014. a Disponibilidades 280.000
Com base nestas informaes, o valor do ativo d) Despesas 80.000
apresentado no Balano Patrimonial da empresa
em 2013, , em reais, de Ativo Intangvel 200.000
172 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
293 (ESAF/AFRFB 2002.2) A empresa de Pedras &
Pedrarias S/A. demonstrou no exerccio de 2001
os valores como seguem:
292 (ESAF/AFRFB 2009) A empresa Livre Comrcio Lucro bruto R$ 90.000,00
e Indstria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro
lquido de R$ 230.000,00, antes da proviso para Lucro operacional R$ 70.000,00
o Imposto de Renda e Contribuio Social sobre Receitas operacionais R$ 7.500,00
o Lucro e das participaes estatutrias.
Despesas operacionais R$ 27.500,00
As normas internas dessa empresa mandam
destinar o lucro do exerccio para reserva legal Participao de Administradores R$ 2.500,00
(5%); para reservas estatutrias (10%); para Participao de Debenturistas R$ 3.500,00
imposto de renda e contribuio social sobre o
Participao de Empregados R$ 3.000,00
lucro (25%); e para dividendos (30%).
A tributao do lucro dessa empresa dever
Alm disso, no presente exerccio, a empresa
ocorrer alquota de 30% para Imposto de
determinou a destinao de R$ 50.000,00 para
Renda e Contribuio Social sobre Lucro Lquido,
participaes estatutrias no lucro, sendo
conjuntamente.
R$ 20.000,00 para os Diretores e R$ 30.000,00
para os empregados. Assim, se forem calculados corretamente o IR e
a CSLL, certamente o valor destinado, no
Na contabilizao do rateio indicado acima,
exerccio, constituio da reserva legal dever
pode-se dizer que ao pagamento dos dividendos
ser de
coube a importncia de:
a) R$ 2.000,00
a) R$ 39.000,00.
b) R$ 2.070,00
b) R$ 33.150,00.
c) R$ 2.090,00
c) R$ 35.700,00.
d) R$ 2.097,50
d) R$ 34.627,50.
e) R$ 2.135,00
e) R$ 37.050,00.
173 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
(D) resultado financeiro negativo no valor de
R$ 14,00.
(E) ajustes de avaliao patrimonial no valor de
R$ 50,00 (saldo devedor).
295 (FCC/ANALISTA DPE RS 2013) Uma
companhia aberta aplicou suas disponibilidades
de caixa em ativos financeiros, adquirindo, em 297 (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg. 2013) Em
31/10/2012, 6 ttulos no valor de R$ 2.000,00 31/03/13, uma empresa aplicou suas
cada. Na data de aquisio, a companhia os disponibilidades em ativos financeiros, adquirindo
classificou do seguinte modo: 4 ttulos como ativo 5 ttulos no valor de R$ 1.000,00 cada e os
financeiro mantido para negociao imediata e classificou da seguinte maneira: 3 ttulos como
2 ttulos como ativo financeiro mantido at o ativos financeiros mantidos at o vencimento e
vencimento. A taxa de juros contratual de todos 2 ttulos como ativos financeiros mantidos para
os ttulos era de 1% ao ms e o valor justo de negociao imediata. Estes ttulos remuneravam
cada ttulo 30 dias aps a sua aquisio era de taxa de 1% ao ms e o valor justo de cada
R$ 2.040,00. Com base nestas informaes, em ttulo, um ms aps a sua aquisio, era
30/11/2012, a companhia reconheceu, R$ 1.008,00. Com base nestas informaes, a
empresa reconheceu um aumento no resultado
(A) na Demonstrao de Resultados, receita do ms de abril de 2013 de
financeira no valor de R$ 200,00.
(A) R$ 40,00.
(B) na Demonstrao de Resultados, receita
financeira no valor de R$ 240,00. (B) R$ 44,00.
174 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
QUESTES DIVERSAS 299 (ESAF/SUSEP 2010) Assinale abaixo a opo
onde consta a nica assertiva que no
verdadeira neste quesito.
298 (CESGRANRIO/LIQUIGS AUDITORIA 2013) a) O saldo das reservas de lucros no poder
No encerramento do exerccio social, no registro ultrapassar o capital social. Do cmputo desse
contbil da proposta da destinao do resultado saldo, entretanto, devero ser excludas as
apurado no exerccio, apresentada pela reservas para contingncias, de incentivos fiscais
administrao, foi realizado o seguinte registro: e de lucros a realizar.
D: Lucros Acumulados b) Quando o limite das reservas de lucros for
C: Reserva Especial atingido, a assembleia dever deliberar sobre a
aplicao do excesso na integralizao ou no
Considerando-se as determinaes das normas
aumento do capital social ou na distribuio de
contbeis e da legislao societria, o registro
dividendos.
realizado indica o
c) A assembleia geral poder destinar para a
(A) direito dos acionistas aos dividendos quando
reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro
faltam recursos financeiros para pag-los.
lquido decorrente de doaes ou subvenes
(B) registro da reverso da Reserva Especial, governamentais para investimentos, mas esse
constituda em exerccio ou exerccios anteriores. valor no poder ser excludo da base de clculo
(C) reconhecimento como dividendo suplementar do do dividendo obrigatrio.
resultado no destinado na proposta da d) Os saldos existentes nas reservas de reavaliao
administrao. devero ser mantidos at sua efetiva realizao
(D) valor do lucro retido com destinao para ou estornados at o final do exerccio social de
investimento especial, por oramento de capital 2008.
aprovado. e) A legislao vigente, ao determinar a composio
(E) valor da reserva constituda para atender ao dos grupos do balano, afirma que o patrimnio
valor do lucro do exerccio no realizado lquido ser dividido em capital social, reservas
financeiramente. de capital, ajustes de avaliao patrimonial,
reservas de lucros, aes em tesouraria e
prejuzos acumulados.
175 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
301 (ESAF/AFRFB 2012) Os gastos com a 304 (ESAF/AFC STN 2013) So critrios de avalia-
aquisio de Peas e Materiais de Consumo e o das propriedades para investimentos:
Manuteno de itens do imobilizado e o de
a) mtodo de custo e valor justo.
Peas e Conjunto para Reposio em Mquinas
e Equipamentos so classificados: b) custo histrico corrigido e valor justo.
a) ambos como Ativo Circulante. c) valor de liquidao e mtodo do custo corrente.
b) Despesas Operacionais e Estoques. d) somente so avaliados pelo valor justo.
c) Conta de Resultado e Imobilizado. e) s podem ser avaliados pelo custo de aquisio.
d) ambos como Imobilizado.
e) Imobilizado e estoques. 305 (ESAF/AFRFB 2012) De conformidade com a
legislao societria atualizada, os saldos
existentes em 31.12.2008, no Ativo Diferido,
302 (ESAF/AFRFB 2012) Os bens adquiridos e poderiam ser
mantidos pela empresa, sem a produo de
a) integralmente baixados para as contas de
renda e destinados ao uso futuro para expanso
Despesas No Operacionais, quando no
das atividades da empresa, so classificados no
apresentassem condies de recuperao e
balano como
realocados a outros ativos, quando fosse o caso.
a) Imobilizado em Andamento.
b) realocados de acordo com a sua natureza e
b) Realizvel a Longo Prazo. finalidade a outro grupo do ativo e reclassificados
como Ajustes de Exerccios Anteriores, caso no
c) Propriedades para Investimentos.
fosse possvel realizar esta realocao em bases
d) Investimentos Temporrios. confiveis.
e) Outros Investimentos Permanentes. c) reclassificados para uma conta transitria de
Ajustes de Converso, para aqueles que
pudessem ser identificados em bases confiveis
303 (ESAF/AFRFB 2012) A empresa Venus S.A., e o excedente, se fosse o caso, estornados
fabricante de peas para automveis, adquiriu contra a conta de Ganhos/Perdas de itens
um terreno para aproveitar a valorizao que o Descontinuados.
mercado aquecido est permitindo. A Venus
tambm aluga o prdio lateral de sua fbrica d) alocados a outro grupo de contas, de acordo com
para a Holding do Grupo ocupar com as suas a sua natureza, ou permanecer no ativo sob esta
atividades administrativas. Dessa forma, esses classificao at a completa amortizao, desde
eventos devem ser contabilizados, que sujeito anlise de imparidade.
respectivamente, como e) transferidos integralmente para a conta de
a) propriedades para investimento e arrendamento Ajustes de Avaliao Patrimonial, deduzido da
mercantil. avaliao do valor recupervel.
b) imobilizado e imobilizado.
c) propriedade para investimento e propriedade
para investimento.
d) investimento e propriedade para investimento.
e) propriedade para investimento e imobilizado.
176 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
306 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) Na 308 (ESAF/CONTADOR PECFAZ MF 2013) Com
elaborao da Demonstrao do Resultado do base nas recentes alteraes introduzidas na Lei
Exerccio, surgiu um lucro lquido antes do das Sociedades por Aes, e tomando por base
Imposto de Renda e da contribuio sobre o as contas componentes do patrimnio lquido,
lucro lquido no valor de R$ 6.000,00. A proposta assinale a opo incorreta.
da administrao para distribuir o resultado era
a) No h mais a previso da conta Lucros ou
de 50% para dividendos, 30% para IR e CSLL,
Prejuzos Acumulados como conta componente
10% para participao de empregados e 5% para
do Patrimnio Lquido, mas somente a conta de
reserva legal, ficando o restante em uma reserva
Prejuzos Acumulados.
de lucros. Ao ser feita a contabilizao segundo
essa proposta, o saldo final do resultado a ser b) A nova legislao societria vedou a todas as
transportado para a mencionada reserva de sociedades, independentemente de sua forma,
lucros ser de apresentarem saldo de lucros sem destinao,
no sendo mais permitido a elas apresentar nas
a) R$ 1.795,50. suas demonstraes contbeis, a partir da data
b) R$ 1.785,00. de 31/12/08, saldo positivo na conta de Lucros
ou Prejuzos Acumulados.
c) R$ 1.710,00.
c) A conta Lucros ou Prejuzos Acumulados
d) R$ 1.701,00.
porventura existente deve permanecer no Plano
e) R$ 1.512,00. de Contas de todas as entidades, haja vista que
o seu uso continuar sendo feito para receber o
registro do resultado do exerccio, bem com as
307 (CESGRANRIO/BNDES 2013) De acordo com o suas vrias formas de destinaes.
Pronunciamento Tcnico CPC 20(R1), aprovado
pela Deliberao CVM n 672, de 20 de outubro d) A constituio de reservas e a distribuio de
de 2011, que trata de custos de emprstimos, um lucros ou dividendos so exemplos de
ativo qualificvel aquele que destinaes do lucro do exerccio.
(A) utilizado de imediato, mas somente como ativo e) Outra inovao da legislao que alterou a Lei
de renda. das Sociedades por Aes foi proibir o registro
direto em contas de reservas do Patrimnio
(B) financiado integralmente por capitais de Lquido das subvenes para investimentos,
terceiros de longo prazo. inclusive mediante iseno ou reduo de
(C) demora um perodo substancial para ficar pronto impostos, concedidas como estmulo
para uso ou venda. implantao ou expanso de empreendimentos
econmicos, e das doaes recebidas do Poder
(D) fica pronto em curto prazo, sendo financiado por Pblico.
capital de terceiros de longo prazo.
(E) tem prazo curto para ficar pronto, desde que
financiado a curto prazo.
177 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
309 (FCC/CONTADOR DPE SP 2013) Considere os 310 (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg.) Determinada
elementos patrimoniais apresentados a seguir: companhia realizou, durante 2012, as seguintes
operaes:
Mveis usados pelo setor financeiro da empresa.
I. Vendeu por R$ 70.000,00 Aes em Tesouraria
Adiantamento de clientes, com entrega das
mercadorias para 90 dias. que haviam sido adquiridas, em 2011, por
R$ 50.000,00.
Investimentos permanentes em empresas
II. Apurou, em 2012, um Lucro Lquido de
coligadas.
R$ 150.000,00 e distribuiu dividendos
Reserva para Contingncias. obrigatrios de R$ 30.000,00.
Tais itens so classificados no Balano III. Recebeu em doao um terreno com restries a
Patrimonial, respectivamente, como: serem cumpridas. O valor justo do terreno era
(A) imobilizado, ativo circulante, investimentos e R$ 40.000,00, no momento da doao.
patrimnio lquido. IV. Aumentou o Capital Social em R$ 60.000,00,
(B) imobilizado, passivo circulante, investimentos e com Reservas de Lucros existentes em
patrimnio lquido. 31/12/2011.
178 Auditor e Analista Fiscal 2014/1 Contabilidade Geral - Prof. Marcondes Fortaleza
CAPTULO XV
SEO I
Exerccio Social
Art. 175. O exerccio social ter durao de 1 (um) ano e a data do trmino ser fixada no estatuto.
Pargrafo nico. Na constituio da companhia e nos casos de alterao estatutria o exerccio social
poder ter durao diversa.
SEO II
Demonstraes Financeiras
Disposies Gerais
Art. 176. Ao fim de cada exerccio social, a diretoria far elaborar, com base na escriturao mercantil
da companhia, as seguintes demonstraes financeiras, que devero exprimir com clareza a situao
do patrimnio da companhia e as mutaes ocorridas no exerccio:
I - balano patrimonial;
IV demonstrao dos fluxos de caixa; e (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007)
V se companhia aberta, demonstrao do valor adicionado. (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
o
5 As notas explicativas devem: (Redao dada pela Lei n 11.941, de 2009)
I apresentar informaes sobre a base de preparao das demonstraes financeiras e das prticas
179
Auditor e Analista Fiscal Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
contbeis especficas selecionadas e aplicadas para negcios e eventos significativos; (Includo pela
Lei n 11.941, de 2009)
II divulgar as informaes exigidas pelas prticas contbeis adotadas no Brasil que no estejam
apresentadas em nenhuma outra parte das demonstraes financeiras; (Includo pela Lei n 11.941, de
2009)
III fornecer informaes adicionais no indicadas nas prprias demonstraes financeiras e consideradas
necessrias para uma apresentao adequada; e (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
a) os principais critrios de avaliao dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos clculos
de depreciao, amortizao e exausto, de constituio de provises para encargos ou riscos, e dos
ajustes para atender a perdas provveis na realizao de elementos do ativo; (Includo pela Lei n
11.941, de 2009)
b) os investimentos em outras sociedades, quando re levantes (art. 247, pargrafo nico); (Includo pela Lei
n 11.941, de 2009)
o
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliaes (art. 182, 3 ); (Includo pela
Lei n 11.941, de 2009)
d) os nus reais constitudos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras
responsabilidades eventuais ou contingentes; (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as ga rantias das obrigaes a longo prazo; (Includo pela Lei
n 11.941, de 2009)
f) o nmero, espcies e classes das aes do capital social; (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
g) as opes de compra de aes outorgadas e exerc idas no exerccio; (Includo pela Lei n 11.941, de
2009)
o
h) os ajustes de exerccios anteriores (art. 186, 1 ); e (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
i) os eventos subsequentes data de encerramento do exerccio que tenham, ou possam vir a ter, efeito
relevante sobre a situao financeira e os resultad os futuros da companhia. (Includo pela Lei n
11.941, de 2009)
o
6 A companhia fechada com patrimnio lquido, na data do balano, inferior a R$ 2.000.000,00
(dois milhes de reais) no ser obrigada elaborao e publicao da demonstrao dos fluxos de
caixa. (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007)
o
7 A Comisso de Valores Mobilirios poder, a seu critrio, disciplinar de forma diversa o registro
o
de que trata o 3 deste artigo. (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
Escriturao
Art. 177. A escriturao da companhia ser mantida em registros permanentes, com obedincia aos
preceitos da legislao comercial e desta Lei e aos princpios de contabilidade geralmente aceitos,
devendo observar mtodos ou critrios contbeis uniformes no tempo e registrar as mutaes
patrimoniais segundo o regime de competncia.
180
Auditor e Analista Fiscal Contabilidade Geral Prof. Marcondes Fortaleza
o
2 A companhia observar exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer modificao
da escriturao mercantil e das demonstraes reguladas nesta Lei, as disposies da lei tributria, ou
de legislao especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam, conduzam ou
incentivem a utilizao de mtodos ou critrios contbeis diferentes ou determinem registros,
lanamentos ou ajustes ou a elaborao de outras de monstraes financeiras. (Redao dada pela Lei
n 11.941, de 2009)
o
3 As demonstraes financeiras das companhias abert as observaro, ainda, as normas expedidas pela
Comisso de Valores Mobilirios e sero obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores
independentes nela registrados. (Redao dada pela Lei n 11.941, de 2009)
o o
5 As normas expedidas pela Comisso de Valores Mobilirios a que se refere o 3 deste artigo
devero ser elaboradas em consonncia com os padre s internacionais de contabilidade adotados nos
principais mercados de valores mobilirios. (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
o
6 As companhias fechadas podero optar por observar as normas sobre demonstraes
financeiras expedidas pela Comisso de Valores Mobilirios para as companhias abertas. (Includo
pela Lei n 11.638,de 2007)
SEO III
Balano Patrimonial
Grupo de Contas
Art. 178. No balano, as contas sero classificadas segundo os elementos do patrimnio que
registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao financeira da
companhia.
1 No ativo, as contas sero dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos
nelas registrados, nos seguintes grupos:
II ativo no circulante, composto por ativo realizvel a longo prazo, investimentos, imobilizado e
intangvel. (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
III patrimnio lquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliao patrimonial,
reservas de lucros, aes em tesouraria e prejuzos acumulados. (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
181
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Ativo
II - no ativo realizvel a longo prazo: os direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte,
assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou emprstimos a sociedades coligadas ou
controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que no
constiturem negcios usuais na explorao do objeto da companhia;
IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpreos destinados manuteno
das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os
decorrentes de operaes que transfiram companhia os benefcios, riscos e controle desses bens;
(Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007)
VI no intangvel: os direitos que tenham por objeto bens incorpreos destinados manuteno da
companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comrcio adquirido. (Includo pela
Lei n 11.638,de 2007)
Pargrafo nico. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver durao maior que o
exerccio social, a classificao no circulante ou longo prazo ter por base o prazo desse ciclo.
Passivo Exigvel
Art. 180. As obrigaes da companhia, inclusive financiamentos para aquisio de direitos do ativo
no circulante, sero classificadas no passivo circ ulante, quando se vencerem no exerccio seguinte, e
no passivo no circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no pargrafo
nico do art. 179 desta Lei. (Redao dada pela Lei n 11.941, de 2009)
Patrimnio Lquido
Art. 182. A conta do capital social discriminar o montante subscrito e, por deduo, a parcela ainda
no realizada.
c) (revogada); (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei n 11.638,de 2007)
d) (revogada). (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei n 11.638,de 2007)
182
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2 Ser ainda registrado como reserva de capital o resultado da correo monetria do capital
realizado, enquanto no-capitalizado.
o
3 Sero classificadas como ajustes de avaliao patrimonial, enquanto no computadas no
resultado do exerccio em obedincia ao regime de competncia, as contrapartidas de aumentos ou
diminuies de valor atribudos a elementos do ativo e do passivo, em decorrncia da sua avaliao a
valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comisso de Valores
o
Mobilirios, com base na competncia conferida pelo 3 do art. 177 desta Lei. (Redao dada pela
Lei n 11.941, de 2009)
4 Sero classificados como reservas de lucros as contas constitudas pela apropriao de lucros
da companhia.
Art. 183. No balano, os elementos do ativo sero avaliados segundo os seguintes critrios:
a) pelo seu valor justo, quando se tratar de aplicaes destinadas negociao ou disponveis para
venda; e (Redao dada pela Lei n 11.941, de 2009)
b) pelo valor de custo de aquisio ou valor de emisso, atualizado conforme disposies legais ou
contratuais, ajustado ao valor provvel de realizao, quando este for inferior, no caso das demais
aplicaes e os direitos e ttulos de crdito; (Includa pela Lei n 11.638,de 2007)
II - os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comrcio da companhia, assim como
matrias-primas, produtos em fabricao e bens em almoxarifado, pelo custo de aquisio ou
produo, deduzido de proviso para ajust-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;
IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisio, deduzido de proviso para atender s perdas
provveis na realizao do seu valor, ou para reduo do custo de aquisio ao valor de mercado,
quando este for inferior;
VII os direitos classificados no intangvel, pelo custo incorrido na aquisio deduzido do saldo da
respectiva conta de amortizao; (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
VIII os elementos do ativo decorrentes de operaes de longo prazo sero ajustados a valor
presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Includo pela Lei n 11.638,de
2007)
o
1 Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor justo: (Redao dada pela Lei n
11.941, de 2009)
183
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a) das matrias-primas e dos bens em almoxarifado, o preo pelo qual possam ser repostos,
mediante compra no mercado;
b) dos bens ou direitos destinados venda, o preo lquido de realizao mediante venda no
mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessrias para a venda, e a margem de lucro;
c) dos investimentos, o valor lquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.
d) dos instrumentos financeiros, o valor que pode se obter em um mercado ativo, decorrente de
transao no compulsria realizada entre partes independentes; e, na ausncia de um mercado ativo
para um determinado instrumento financeiro: (Includa pela Lei n 11.638,de 2007)
1) o valor que se pode obter em um mercado ativo com a negociao de outro instrumento financeiro
de natureza, prazo e risco similares; (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
2) o valor presente lquido dos fluxos de caixa futuros para instrumentos financeiros de natureza,
prazo e risco similares; ou (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
o
2 A diminuio do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangvel ser registrada
periodicamente nas contas de: (Redao dada pela Lei n 11.941, de 2009)
a) depreciao, quando corresponder perda do valor dos direitos que tm por objeto bens fsicos
sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ao da natureza ou obsolescncia;
c) exausto, quando corresponder perda do valor, decorrente da sua explorao, de direitos cujo
objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa explorao.
o
3 A companhia dever efetuar, periodicamente, anlise sobre a recuperao dos valores
registrados no imobilizado e no intangvel, a fim de que sejam: (Redao dada pela Lei n 11.941, de
2009)
II revisados e ajustados os critrios utilizados para determinao da vida til econmica estimada e
para clculo da depreciao, exausto e amortizao. (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
4 Os estoques de mercadorias fungveis d estinadas venda podero ser avaliados pelo valor de
mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pela tcnica contbil.
Art. 184. No balano, os elementos do passivo sero avaliados de acordo com os seguintes critrios:
184
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moeda nacional taxa de cmbio em vigor na data do balano;
III as obrigaes, os encargos e os riscos classificados no passivo no circulante sero aju stados
ao seu valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante. (Redao dada pela
Lei n 11.941, de 2009)
Art. 184-A. A Comisso de Valores Mobilirios estabelecer, com base na competncia conferida
o
pelo 3 do art. 177 desta Lei, normas especiais de avaliao e contabilizao aplicveis aquisio
de controle, participaes societrias ou negcios. (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
Correo Monetria
SEO IV
III - as transferncias para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o
saldo ao fim do perodo.
SEO V
I - a receita bruta das vendas e servios, as dedues das vendas, os abatimentos e os impostos;
II - a receita lquida das vendas e servios, o custo das mercadorias e servios vendidos e o lucro
bruto;
III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas
gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
IV o lucro ou prejuzo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Redao dada pela Lei
n 11.941, de 2009)
185
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V - o resultado do exerccio antes do Imposto sobre a Renda e a proviso para o imposto;
VII - o lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capital social.
o
2 (Revogado). (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei n 11.638,de
2007)
SEO VI
Art. 188. As demonstraes referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicaro, no
mnimo: (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007)
I demonstrao dos fluxos de caixa as alteraes ocorridas, durante o exerccio, no saldo de caixa
e equivalentes de caixa, segregando-se essas alteraes em, no mnimo, 3 (trs) fluxos: (Redao
dada pela Lei n 11.638,de 2007)
II demonstrao do valor adicionado o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuio
entre os elementos que contriburam para a gerao dessa riqueza, tais como empregados,
financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza no distribuda. (Redao
dada pela Lei n 11.638,de 2007)
CAPTULO XVI
SEO I
Lucro
186
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Art. 189. Do resultado do exerccio sero deduzidos, antes de qualquer participao, os prejuzos
acumulados e a proviso para o Imposto sobre a Renda.
Pargrafo nico. o prejuzo do exerccio ser obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados,
pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.
Participaes
Pargrafo nico. Aplica-se ao pagamento das participaes dos administradores e das partes
beneficirias o disposto nos pargrafos do artigo 201.
Lucro Lquido
Art. 191. Lucro lquido do exerccio o resultado do exerccio que remanescer depois de deduzidas
as participaes de que trata o artigo 190.
SEO II
Reserva Legal
Art. 193. Do lucro lquido do exerccio, 5% (cinco por cento) sero aplicados, antes de qualqu er outra
destinao, na constituio da reserva legal, que no exceder de 20% (vinte por cento) do capital
social.
1 A companhia poder deixar de constituir a reserva legal no exerccio em que o saldo dessa
reserva, acrescido do montante das reservas de capital de que trata o 1 do artigo 182, exceder de
30% (trinta por cento) do capital social.
2 A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poder ser
utilizada para compensar prejuzos ou aumentar o capital.
Reservas Estatutrias
Art. 194. O estatuto poder criar reservas desde que, para cada uma:
II - fixe os critrios para determinar a parcela anual dos lucros lquidos que sero destinados sua
constituio; e
187
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Reservas para Contingncias
Art. 195. A assembleia-geral poder, por proposta dos rgos da administrao, destinar parte do
lucro lquido formao de reserva com a finalidade de compensar, em exerccio futuro, a diminuio
do lucro decorrente de perda julgada provvel, cujo valor possa ser estimado.
1 A proposta dos rgos da administrao dever indicar a causa da perda prevista e justificar,
com as razes de prudncia que a recomendem, a constituio da reserva.
2 A reserva ser revertida no exerccio em que deixarem de existir as razes que justificar am a sua
constituio ou em que ocorrer a perda.
Art. 195-A. A assembleia geral poder, por proposta dos rgos de administrao, destinar para a
reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro lquido decorrente de doaes ou subvenes
governamentais para investimentos, que poder ser excluda da base de clculo do dividendo
obrigatrio (inciso I do caput do art. 202 desta Lei). (Includo pela Lei n 11.638,de 2007)
Reteno de Lucros
Art. 196. A assembleia-geral poder, por proposta dos rgos da administrao, deliberar reter
parcela do lucro lquido do exerccio prevista em oramento de capital por ela previamente aprovado.
2 O oramento poder ser aprovado na assembleia-geral ordinria que deliberar sobre o balano
do exerccio.
o
2 O oramento poder ser aprovado pela assembleia-geral ordinria que deliberar sobre o balano
do exerccio e revisado anualmente, quando tiver durao superior a um exerccio social. (Redao
dada pela Lei n 10.303, de 2001)
Art. 197. No exerccio em que o montante do dividendo obrigatrio, calculado nos termos do estatuto
ou do art. 202, ultrapassar a parcela realizada do lucro lquido do exerccio, a assembleia-geral poder,
por proposta dos rgos de administrao, destinar o excesso constituio de reserva de lucros a
realizar. (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
o
1 Para os efeitos deste artigo, considera-se realizada a parcela do lucro lquido do exerccio que
exceder da soma dos seguintes valores: (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
I - o resultado lquido positivo da equivalncia patrimonial (art. 248); e (Includo pela Lei n 10.303, de
2001)
o
2 A reserva de lucros a realizar somente poder ser utilizada para pagamento do dividendo
obrigatrio e, para efeito do inciso III do art. 202, sero considerados como integrantes da reserva os
lucros a realizar de cada exerccio que forem os primeiros a serem realizados em dinheiro. (Includo
pela Lei n 10.303, de 2001)
188
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Limite da Constituio de Reservas e Reteno de Lucros
Art. 198. A destinao dos lucros para constituio das reservas de que trata o artigo 194 e a
reteno nos termos do artigo 196 no podero ser aprovadas, em cada exerccio, em prejuzo da
distribuio do dividendo obrigatrio (artigo 202).
Art. 199. O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingncias, de incentivos fiscais e de
lucros a realizar, no poder ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberar
sobre aplicao do excesso na integralizao ou no aumento do capital social ou na distribuio de
dividendos. (Redao dada pela Lei n 11.638,de 2007)
Reserva de Capital
V - pagamento de dividendo a aes preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada
(artigo 17, 5).
Pargrafo nico. A reserva constituda com o produto da venda de partes beneficirias poder ser
destinada ao resgate desses ttulos.
SEO III
Dividendos
Origem
Art. 201. A companhia somente pode pagar dividendos conta de lucro lquido do exerccio, de lucros
acumulados e de reserva de lucros; e conta de res erva de capital, no caso das aes preferenciais
de que trata o 5 do artigo 17.
Dividendo Obrigatrio
Art. 202. Os acionistas tm direito de receber como dividendo obrigatrio, em cada exerccio, a
parcela dos lucros estabelecida no estatuto ou, se este for omisso, a importncia determinada de
acordo com as seguintes normas: (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
189
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I - metade do lucro lquido do exerccio diminudo ou acrescido dos seguintes valores: (Redao dada
pela Lei n 10.303, de 2001)
a) importncia destinada constituio da reserva legal (art. 193); e (Includa pela Lei n 10.303, de
2001)
b) importncia destinada formao da reserva para contingncias (art. 195) e reverso da mesma
reserva formada em exerccios anteriores; (Includa pela Lei n 10.303, de 2001)
II - o pagamento do dividendo determinado nos termos do inciso I poder ser limitado ao montante do
lucro lquido do exerccio que tiver sido realizado, desde que a diferena seja registrada como reserv a
de lucros a realizar (art. 197); (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
III - os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se no tiverem sido
absorvidos por prejuzos em exerccios subseqentes, devero ser acrescidos ao primeiro dividendo
declarado aps a realizao. (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
o
2 Quando o estatuto for omisso e a assembleia-geral deliberar alter-lo para introduzir norma sobre
a matria, o dividendo obrigatrio no poder ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro
lquido ajustado nos termos do inciso I deste artigo. (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
o
3 A assembleia-geral pode, desde que no haja oposio de qualquer acionista presente, deliberar
a distribuio de dividendo inferior ao obrigatrio, nos termos deste artigo, ou a reteno de todo o
lucro lquido, nas seguintes sociedades: (Redao dada pela Lei n 10.303, de 2001)
I - companhias abertas exclusivamente para a captao de recursos por debntures no conversv eis
em aes; (Includo pela Lei n 10.303, de 2001)
II - companhias fechadas, exceto nas controladas por companhias abertas que no se enquadrem n a
condio prevista no inciso I. (Includo pela Lei n 10.303, de 2001)
4 O dividendo previsto neste artigo no ser obrigatrio no exerccio social em que os rgos da
administrao informarem assembleia-geral ordinria ser ele incompatvel com a situao financeira
da companhia. O conselho fiscal, se em funcionamento, dever dar parecer sobre essa informao e,
na companhia aberta, seus administradores encaminharo Comisso de Valores Mobilirios, dentro
de 5 (cinco) dias da realizao da assembleia-geral , exposio justificativa da informao transmitida
assembleia.
5 Os lucros que deixarem de ser distribudos nos termos do 4 sero registrados como reserva
especial e, se no absorvidos por prejuzos em exerccios subseqentes, devero ser pagos como
dividendo assim que o permitir a situao financeira da companhia.
o
6 Os lucros no destinados nos termos dos arts. 193 a 197 devero ser distribudos como
dividendos. (Includo pela Lei n 10.303, de 2001)
Art. 203. O disposto nos artigos 194 a 197, e 202, no prejudicar o direito dos acionistas preferenci ais
de receber os dividendos fixos ou mnimos a que tenham prioridade, inclusive os atrasados, se
cumulativos.
Dividendos Intermedirios
190
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Art. 204. A companhia que, por fora de lei ou de disposio estatutria, levantar balano semestral,
poder declarar, por deliberao dos rgos de administrao, se autorizados pelo estatuto, dividendo
conta do lucro apurado nesse balano.
Pagamento de Dividendos
Art. 205. A companhia pagar o dividendo de aes nominativas pessoa que, na data do ato de
declarao do dividendo, estiver inscrita como proprietria ou usufruturia da ao.
1 Os dividendos podero ser pagos por cheque nom inativo remetido por via postal para o endereo
comunicado pelo acionista companhia, ou mediante crdito em conta-corrente bancria aberta em
nome do acionista.
2 Os dividendos das aes em custdia bancria ou em depsito nos termos dos artigos 41 e 43
sero pagos pela companhia instituio financeira depositria, que ser responsvel pela sua
entrega aos titulares das aes depositadas.
(...)
CAPTULO XX
SEO I
5 presumida influncia significativa quando a investidora for titular de 20% (vinte por cento) ou
191
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mais do capital votante da investida, sem control-la. (Includo pela Lei n 11.941, de 2009)
SEO II
III - a diferena entre o valor do investimento, de acordo com o nmero II, e o custo de aquisio
corrigido monetariamente; somente ser registrada como resultado do exerccio:
c) no caso de companhia aberta, com observncia das normas expedidas pela Comisso de
Valores Mobilirios.
1 Para efeito de determinar a relevncia do investimento, nos casos deste artigo, sero
computados como parte do custo de aquisio os saldos de crditos da companhia contra as coligadas e
controladas.
2 A sociedade coligada, sempre que solicitada pela companhia, dever elaborar e fornecer o
balano ou balancete de verificao previsto no nm ero I.
***
192
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Resoluo CFC n 750/93
RESOLVE:
CAPTULO I
CAPTULO II
Art. 2 Os Princpios de Contabilidade representam a essncia das doutrinas e teorias relativas Cincia da
Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos cientfico e profissional de nosso
Pas. Concernem, pois, Contabilidade no seu sentido mais amplo de cincia social, cujo objeto o
patrimnio das entidades.
SEO I
O PRINCPIO DA ENTIDADE
SEO II
193
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O PRINCPIO DA CONTINUIDADE
SEO III
O PRINCPIO DA OPORTUNIDADE
SEO IV
Art. 7 O Princpio do Registro pelo Valor Original determ ina que os componentes do patrimnio devem
ser inicialmente registrados pelos valores originais das transaes, expressos em moeda nacional.
I Custo histrico. Os ativos so registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou
equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que so entregues para adquiri-los na data da
aquisio. Os passivos so registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da
obrigao ou, em algumas circunstncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
sero necessrios para liquidar o passivo no curso normal das operaes; e
II Variao do custo histrico. Uma vez integrado ao patrimnio, os componentes patrimoniais, ativos
e passivos, podem sofrer variaes decorrentes dos seguintes fatores:
b) Valor realizvel. Os ativos so mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais
poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos so mantidos pelos valores em
caixa e equivalentes de caixa, no descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as
correspondentes obrigaes no curso normal das operaes da Entidade;
c) Valor presente. Os ativos so mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada
lquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operaes da Entidade. Os
passivos so mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de sada lquida de caixa que se
espera seja necessrio para liquidar o passivo no curso normal das operaes da Entidade;
d) Valor justo. o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
conhecedoras, dispostas a isso, em uma transao sem favorecimentos; e
e) Atualizao monetria. Os efeitos da alterao do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser
reconhecidos nos registros contbeis mediante o ajustamento da expresso formal dos valores dos
componentes patrimoniais.
I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, no representa unidade constante
194
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em termos do poder aquisitivo;
II para que a avaliao do patrimnio possa manter os valores das transaes originais, necessrio
atualizar sua expresso formal em moeda nacional, a fim de que permaneam substantivamente
corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequncia, o do Patrimnio Lquido; e
III a atualizao monetria no representa nova avaliao, mas to somente o ajustamento dos
valores originais para determinada data, mediante a aplicao de indexadores ou outros elementos
aptos a traduzir a variao do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado perodo.
SEO VI
O PRINCPIO DA COMPETNCIA
Art. 9 O Princpio da Competncia determina que os efeitos das transaes e outros eventos sejam
reconhecidos nos perodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Pargrafo nico. O Princpio da Competncia pressupe a simultaneidade da confrontao de receitas e de
despesas correlatas.
SEO VII
O PRINCPIO DA PRUDNCIA
Art. 10. O Princpio da PRUDNCIA determina a adoo do menor valor para os componentes do ATIVO e
do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente vlidas para a
quantificao das mutaes patrimoniais que alterem o patrimnio lquido.
Pargrafo nico. O Princpio da Prudncia pressupe o emprego de certo grau de precauo no exerccio
dos julgamentos necessrios s estimativas em certas condies de incerteza, no sentido de que ativos e
receitas no sejam superestimados e que passivos e despesas no sejam subestimados, atribuindo maior
confiabilidade ao processo de mensurao e apresentao dos componentes patrimoniais.
Art. 11. A inobservncia dos Princpios de Contabilidade constitui infrao nas alneas c, d e e do art.
27 do Decreto-Lei n. 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicvel, ao Cdigo de tica Profissiona l do
Contabilista.
195
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Aprova a ITG 2000 Escriturao Contbil.
Objetivo
1. Esta Interpretao estabelece critrios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a
escriturao contbil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda
e a manuteno da documentao e de arquivos contbeis e a responsabilidade do profissional da
contabilidade.
Alcance
2. Esta Interpretao deve ser adotada por todas as entidades, independente da natureza e do porte, na
elaborao da escriturao contbil, observadas as exigncias da legislao e de outras normas
aplicveis, se houver.
3. A escriturao contbil deve ser realizada com observncia aos Princpios de Contabilidade.
9. Os livros contbeis obrigatrios, entre eles o Livro Dirio e o Livro Razo, em forma no digital,
devem revestir-se de formalidades extrnsecas, tais como:
196
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a) serem encadernados;
b) terem suas folhas numeradas sequencialmente;
c) conterem termo de abertura e de encerramento assinados pelo titular ou representante
legal da entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente habilitado no Conselho
Regional de Contabilidade.
10. Os livros contbeis obrigatrios, entre eles o Livro Dirio e o Livro Razo, em forma digital, devem
revestir-se de formalidades extrnsecas, tais como:
a) serem assinados digitalmente pela entidade e pelo profissional da contabilidade
regularmente habilitado;
b) serem autenticados no registro pblico competente.
11. Admite-se o uso de cdigos e/ou abreviaturas, n os histricos dos lanamentos, desde que
permanentes e uniformes, devendo constar o significado dos cdigos e/ou abreviaturas no Livro
Dirio ou em registro especial revestido das formalidades extrnsecas de que tratam os itens 9 e 10.
13. As demonstraes contbeis devem ser transcrita s no Livro Dirio, completando-se com as
assinaturas do titular ou de representante legal da entidade e do profissional da contabilidade
legalmente habilitado.
14. No Livro Dirio devem ser lanadas, em ordem cr onolgica, com individualizao, clareza e
referncia ao documento probante, todas as operaes ocorridas, e quaisquer outros fatos que
provoquem variaes patrimoniais.
15. Quando o Livro Dirio e o Livro Razo forem ger ados por processo que utilize fichas ou folhas solt as,
deve ser adotado o registro Balancetes Dirios e Balanos.
16. No caso da entidade adotar processo eletrnico ou mecanizado para a sua escriturao contbil, os
formulrios de folhas soltas, devem ser numerados mecnica ou tipograficamente e encadernados
em forma de livro.
18. Os registros auxiliares, quando adotados, devem obedecer aos preceitos gerais da escriturao
contbil.
19. A entidade responsvel pelo registro pblico de livros contbeis em rgo competente e por
averbaes exigidas pela legislao de recuperao judicial, sendo atribuio do profissional de
contabilidade a comunicao formal dessas exigncias entidade.
20. A entidade que tiver unidade operacional ou de negcios, quer como filial, agncia, sucursal ou
assemelhada, e que optar por sistema de escriturao descentralizado, deve ter registros contbeis
que permitam a identificao das transaes de cada uma dessas unidades.
23. Na escriturao descentralizada, deve ser obser vado o mesmo grau de detalhamento dos registros
contbeis da matriz.
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24. As contas recprocas relativas s transaes en tre matriz e unidades, bem como entre estas, devem
ser eliminadas quando da elaborao das demonstraes contbeis da entidade.
25. As despesas e as receitas que no possam ser atribudas s unidades devem ser registradas na
matriz e distribudas para as unidades de acordo com critrios da administrao da entidade.
Documentao contbil
26. Documentao contbil aquela que comprova os fatos que originam lanamentos na escriturao
da entidade e compreende todos os documentos, livros, papis, registros e outras peas, de origem
interna ou externa, que apoiam ou componham a escriturao.
27. A documentao contbil hbil quando revestida das caractersticas intrnsecas ou extrnsecas
essenciais, definidas na legislao, na tcnica-contbil ou aceitas pelos usos e costumes.
28. Os documentos em papel podem ser digitalizados e armazenados em meio magntico, desde que
assinados pelo responsvel pela entidade e pelo profissional da contabilidade regularmente
habilitado, devendo ser submetidos ao registro pblico competente.
Contas de compensao
29. Contas de compensao constituem sistema prpri o para controle e registro dos fatos relevantes que
resultam em assuno de direitos e obrigaes da entidade cujos efeitos materializar-se-o no futuro
e que possam se traduzir em modificaes no patrimnio da entidade.
30. Exceto quando de uso mandatrio por ato de rgo regulador, a escriturao das contas de
compensao no obrigatria. Nos casos em que no forem utilizadas, a entidade deve assegurar-
se que possui outros mecanismos que permitam acumular as informaes que de outra maneira
estariam controladas nas contas de compensao.
31. Retificao de lanamento o processo tcnico de correo de registro realizado com erro na
escriturao contbil da entidade e pode ser feito por meio de:
a) estorno;
b) transferncia; e
c) complementao.
32. Em qualquer das formas citadas no item 31, o histrico do lanamento deve precisar o motivo da
retificao, a data e a localizao do lanamento de origem.
33. O estorno consiste em lanamento inverso quele feito erroneamente, anulando-o totalmente.
34. Lanamento de transferncia aquele que promove a regularizao de conta indevidamente debitada
ou creditada, por meio da transposio do registro para a conta adequada.
36. Os lanamentos realizados fora da poca devida devem consignar, nos seus histricos, as datas
efetivas das ocorrncias e a razo do registro extemporneo.
198
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CAPTULO IV
Da Escriturao
o
1 Salvo o disposto no art. 1.180, o nmero e a espcie de livros ficam a critrio dos interessados.
o
2 dispensado das exigncias deste artigo o pequeno empresrio a que se refere o art. 970.
Art. 1.180. Alm dos demais livros exigidos por lei, indispensvel o Dirio, que pode ser substitudo
por fichas no caso de escriturao mecanizada ou eletrnica.
Pargrafo nico. A adoo de fichas no dispensa o uso de livro apropriado para o lanamento do
balano patrimonial e do de resultado econmico.
Art. 1.181. Salvo disposio especial de lei, os livros obrigatrios e, se for o caso, as fichas, antes de
postos em uso, devem ser autenticados no Registro Pblico de Empresas Mercantis.
Pargrafo nico. A autenticao no se far sem que esteja inscrito o empresrio, ou a sociedade
empresria, que poder fazer autenticar livros no obrigatrios.
Art. 1.182. Sem prejuzo do disposto no art. 1.174, a escriturao ficar sob a responsabilidade de
contabilista legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade.
Art. 1.183. A escriturao ser feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contbil, por
ordem cronolgica de dia, ms e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borres, rasuras,
emendas ou transportes para as margens.
Pargrafo nico. permitido o uso de cdigo de nmeros ou de abreviaturas, que constem de livro
prprio, regularmente autenticado.
Art. 1.184. No Dirio sero lanadas, com individuao, clareza e caracterizao do documento
respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reproduo, todas as operaes relativas ao exerccio da
empresa.
o
1 Admite-se a escriturao resumida do Dirio, com totais que no excedam o perodo de trinta dias,
relativamente a contas cujas operaes sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento,
desde que utilizados livros auxiliares regularmente autenticados, para registro individualizado, e
conservados os documentos que permitam a sua perfeita verificao.
o
2 Sero lanados no Dirio o balano patrimonial e o de resultado econmico, devendo ambos ser
assinados por tcnico em Cincias Contbeis legalmente habilitado e pelo empresrio ou sociedade
empresria.
Art. 1.185. O empresrio ou sociedade empresria que adotar o sistema de fichas de lanamentos
poder substituir o livro Dirio pelo livro Balancetes Dirios e Balanos, observadas as mesmas
formalidades extrnsecas exigidas para aquele.
Art. 1.186. O livro Balancetes Dirios e Balanos ser escriturado de modo que registre:
I - a posio diria de cada uma das contas ou ttulos contbeis, pelo respectivo saldo, em forma de
199
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balancetes dirios;
Art. 1.187. Na coleta dos elementos para o inventrio sero observados os critrios de avaliao a
seguir determinados:
III - o valor das aes e dos ttulos de renda fixa pode ser determinado com base na respectiva cota o
da Bolsa de Valores; os no cotados e as participaes no acionrias sero considerados pelo seu valor
de aquisio;
Pargrafo nico. Entre os valores do ativo podem figurar, desde que se preceda, anualmente, sua
amortizao:
II - os juros pagos aos acionistas da sociedade annima, no perodo antecedente ao incio das
operaes sociais, taxa no superior a doze por cento ao ano, fixada no estatuto;
III - a quantia efetivamente paga a ttulo de aviamento de estabelecimento adquirido pelo empresrio
ou sociedade.
Art. 1.188. O balano patrimonial dever exprimir, com fidelidade e clareza, a situao real da empres a
e, atendidas as peculiaridades desta, bem como as disposies das leis especiais, indicar, distintamente, o
ativo e o passivo.
Pargrafo nico. Lei especial dispor sobre as informaes que acompanharo o balano patrimonial,
em caso de sociedades coligadas.
Art. 1.190. Ressalvados os casos previstos em lei, nenhuma autoridade, juiz ou tribunal, sob qualquer
pretexto, poder fazer ou ordenar diligncia para v erificar se o empresrio ou a sociedade empresria
observam, ou no, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei.
Art. 1.191. O juiz s poder autorizar a exibio integral dos livros e papis de escriturao quando
necessria para resolver questes relativas a suces so, comunho ou sociedade, administrao ou gesto
conta de outrem, ou em caso de falncia.
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o
1 O juiz ou tribunal que conhecer de medida cautelar ou de ao pode, a requerimento ou de ofcio,
ordenar que os livros de qualquer das partes, ou de ambas, sejam examinados na presena do empresrio
ou da sociedade empresria a que pertencerem, ou de pessoas por estes nomeadas, para deles se extrair o
que interessar questo.
o
2 Achando-se os livros em outra jurisdio, nela se far o exame, perante o respectivo juiz.
Art. 1.192. Recusada a apresentao dos livros, nos casos do artigo antecedente, sero apreendidos
o
judicialmente e, no do seu 1 , ter-se- como verdadeiro o alegado pela parte contrria para se provar
pelos livros.
Pargrafo nico. A confisso resultante da recusa pode ser elidida por prova documental em contrrio.
Art. 1.193. As restries estabelecidas neste Captulo ao exame da escriturao, em parte ou por
inteiro, no se aplicam s autoridades fazendrias, no exerccio da fiscalizao do pagamento de impostos,
nos termos estritos das respectivas leis especiais.
Art. 1.194. O empresrio e a sociedade empresria so obrigados a conservar em boa guarda toda a
escriturao, correspondncia e mais papis concern entes sua atividade, enquanto no ocorrer prescri o
ou decadncia no tocante aos atos neles consignados.
Art. 1.195. As disposies deste Captulo aplicam-se s sucursais, filiais ou agncias, no Brasil, do
empresrio ou sociedade com sede em pas estrangeiro.
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CPC 00 (R1) Pronunciamento Conceitual Bsico
Demonstraes contbeis elaboradas dentro do que prescreve esta Estrutura Conceitual objetivam
fornecer informaes que sejam teis na tomada de decises econmicas e avaliaes por parte
dos usurios em geral, no tendo o propsito de atender finalidade ou necessidade especfica de
determinados grupos de usurios.
OB5. Muitos investidores, credores por emprstimo e outros credores, existentes e em potencial, no
podem requerer que as entidades que reportam a informao prestem a eles diretamente as
informaes de que necessitam, devendo desse modo confiar nos relatrios contbil-financeiros
de propsito geral, para grande parte da informao contbil-financeira que buscam.
Consequentemente, eles so os usurios primrios para quem relatrios contbil-financeiros de
propsito geral so direcionados.
QC4. Se a informao contbil-financeira para ser til, ela precisa ser relevante e representar com
fidedignidade o que se prope a representar. A utilidade da informao contbil-financeira
melhorada se ela for comparvel, verificvel, tempestiva e compreensvel.
QC6. Informao contbil-financeira relevante aquela capaz de fazer diferena nas decises que
possam ser tomadas pelos usurios. A informao pode ser capaz de fazer diferena em uma
deciso mesmo no caso de alguns usurios decidirem no a levar em considerao, ou j tiver
tomado cincia de sua existncia por outras fontes.
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ser representao perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter trs atributos. Ela tem
que ser completa, neutra e livre de erro. claro, a perfeio rara, se de fato alcanvel. O
objetivo maximizar referidos atributos na extenso que seja possvel.
QC26. A verificabilidade ajuda a assegurar aos usurios que a informao representa fidedignamente o
fenmeno econmico que se prope representar. A verificabilidade significa que diferentes
observadores, cnscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora no cheguem
necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econmica em
particular ser uma representao fidedigna. Informao quantificvel no necessita ser um nico
ponto estimado para ser verificvel. Uma faixa de possveis montantes com suas probabilidades
respectivas pode tambm ser verificvel.
QC29. Tempestividade significa ter informao disponvel para tomadores de deciso a tempo de poder
influenci-los em suas decises. Em geral, a inform ao mais antiga a que tem menos utilidade.
Contudo, certa informao pode ter o seu atributo t empestividade prolongado aps o
encerramento do perodo contbil, em decorrncia de alguns usurios, por exemplo, necessitarem
identificar e avaliar tendncias.
QC35. O custo de gerar a informao uma restrio sempre presente na entidade no processo de
elaborao e divulgao de relatrio contbil-financeiro. O processo de elaborao e divulgao
de relatrio contbil-financeiro impe custos, sendo importante que ditos custos sejam justificados
pelos benefcios gerados pela divulgao da informao. Existem variados tipos de custos e
benefcios a considerar.
4.24. O resultado frequentemente utilizado como medida de performance ou como base para outras
medidas, tais como o retorno do investimento ou o resultado por ao. Os elementos diretamente
relacionados com a mensurao do resultado so as r eceitas e as despesas. O reconhecimento e
a mensurao das receitas e despesas e, consequentemente, do resultado, dependem em parte
dos conceitos de capital e de manuteno de capital adotados pela entidade na elaborao de
suas demonstraes contbeis.
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detentores dos instrumentos patrimoniais;
(b) despesas so decrscimos nos benefcios econmicos durante o perodo contbil, sob a forma
da sada de recursos ou da reduo de ativos ou assuno de passivos, que resultam em
decrscimo do patrimnio lquido, e que no estejam relacionados com distribuies aos
detentores dos instrumentos patrimoniais.
4.38. Um item que se enquadre na definio de um elemento deve ser reconhecido se:
(a) for provvel que algum benefcio econmico futuro associado ao item flua para a entidade ou
flua da entidade; e
(b) o item tiver custo ou valor que possa ser mensurado com confiabilidade (*).
(*) A informao confivel quando ela completa, neutra e livre de erro.
4.54. Mensurao o processo que consiste em determinar os montantes monetrios por meio dos
quais os elementos das demonstraes contbeis devem ser reconhecidos e apresentados no
balano patrimonial e na demonstrao do resultado. Esse processo envolve a seleo da base
especfica de mensurao.
4.57. O conceito de capital financeiro (ou monetrio) adotado pela maioria das entidades na
elaborao de suas demonstraes contbeis. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal
como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital sinnimo de ativos
lquidos ou patrimnio lquido da entidade. Segundo o conceito de capital fsico, tal como
capacidade operacional, o capital considerado como a capacidade produtiva da entidade
baseada, por exemplo, nas unidades de produo diria.
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CPC 01 (R1) Reduo ao Valor Recupervel de Ativos
Unidade geradora de caixa o menor grupo identificvel de ativos que gera entradas de caixa,
entradas essas que so em grande parte independente s das entradas de caixa de outros ativos ou
outros grupos de ativos.
Ativos corporativos so ativos, exceto gio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que
contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora
de caixa sob reviso quanto de outras unidades geradoras de caixa.
Valor recupervel de um ativo ou de unidade geradora de caixa o maior montante entre o seu
valor justo lquido de despesa de venda e o seu valor em uso.
Valor justo lquido de despesa de venda o montante a ser obtido pela venda de um ativo ou de
unidade geradora de caixa em transaes em bases comutativas, entre partes conhecedoras e
interessadas, menos as despesas estimadas de venda.
Valor em uso o valor presente de fluxos de caixa futuros esperados que devem advir de um ativo
ou de unidade geradora de caixa.
O ativo est desvalorizado quando seu valor contbil excede seu valor recupervel.
A entidade deve avaliar ao fim de cada perodo de reporte, se h alguma indicao de que um
ativo possa ter sofrido desvalorizao. Se houver alguma indicao, a entidade deve estimar o
valor recupervel do ativo.
Nem sempre necessrio determinar o valor justo lquido de despesas de venda de um ativo e
seu valor em uso. Se qualquer um desses montantes exceder o valor contbil do ativo, este no
tem desvalorizao e, portanto, no necessrio estimar o outro valor.
9. A entidade deve avaliar ao fim de cada perodo de reporte, se h alguma indicao de que um
ativo possa ter sofrido desvalorizao. Se houver alguma indicao, a entidade deve estimar o
valor recupervel do ativo.
(a) testar, no mnimo anualmente, a reduo ao valor recupervel de um ativo intangvel com vida
til indefinida ou de um ativo intangvel ainda no disponvel para uso, comparando o seu valor
contbil com seu valor recupervel. Esse teste de reduo ao valor recupervel pode ser
executado a qualquer momento no perodo de um ano, desde que seja executado, todo ano, no
mesmo perodo. Ativos intangveis diferentes podem ter o valor recupervel testado em perodos
diferentes. Entretanto, se tais ativos intangveis foram inicialmente reconhecidos durante o ano
corrente, devem ter a reduo ao valor recupervel testada antes do fim do ano corrente; e
(b) testar, anualmente, o gio pago por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) em
combinao de negcios, de acordo com os itens 80 a 99.
(a) durante o perodo, o valor de mercado do ativo diminuiu significativamente, mais do que seria
de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal;
(b) mudanas significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o perodo, ou
ocorrero em futuro prximo, no ambiente tecnolgico, de mercado, econmico ou legal, no qual a
entidade opera ou no mercado para o qual o ativo utilizado;
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(c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos
aumentaram durante o perodo, e esses aumentos provavelmente afetaro a taxa de desconto
utilizada no clculo do valor em uso de um ativo e diminuiro materialmente o valor recupervel do
ativo;
(d) o valor contbil do patrimnio lquido da entidade maior do que o valor de suas aes no
mercado;
(f) mudanas significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o perodo, ou
devem ocorrer em futuro prximo, na extenso pela qual, ou na maneira na qual, um ativo ou
ser utilizado. Essas mudanas incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para
descontinuidade ou reestruturao da operao qual um ativo pertence, planos para baixa de
ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliao da vida til de ativo como finita ao invs
de indefinida;
(g) evidncia disponvel, proveniente de relatrio interno, que indique que o desempenho
econmico de um ativo ou ser pior que o esperado;
59. Se, e somente se, o valor recupervel de um ativo for inferior ao seu valor contbil, o valor con tbil
do ativo deve ser reduzido ao seu valor recupervel. Essa reduo representa uma perda por
desvalorizao do ativo.
60. A perda por desvalorizao do ativo deve ser reconhecida imediatamente na demonstrao do
resultado, a menos que o ativo tenha sido reavaliado. Qualquer desvalorizao de ativo reavaliado
deve ser tratada como diminuio do saldo da reavaliao.
61. A perda por desvalorizao de ativo no reavaliado deve ser reconhecida na demonstrao do
resultado do exerccio. Entretanto, a perda por desvalorizao de ativo reavaliado deve ser
reconhecida em outros resultados abrangentes (na re serva de reavaliao) na extenso em que a
perda por desvalorizao no exceder o saldo da reavaliao reconhecida para o mesmo ativo.
Essa perda por desvalorizao sobre o ativo reavaliado reduz a reavaliao reconhecida para o
ativo.
62. Quando o montante estimado da perda por desvalorizao for maior do que o valor contbil do
ativo ao qual se relaciona, a entidade deve reconhecer um passivo se, e somente se, isso for
exigido por outra norma.
66. Se houver qualquer indicao de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recupervel deve
ser estimado para o ativo individual. Se no for possvel estimar o valor recupervel para o ativo
individual, a entidade deve determinar o valor recupervel da unidade geradora de caixa qual o
ativo pertence (unidade geradora de caixa do ativo).
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CPC 02 (R2) Efeitos das Taxas de Cmbio
10. Os seguintes fatores tambm podem servir como evidncias para determinar a moeda funcional da
entidade:
(a) a moeda por meio da qual so originados recursos das atividades de financiamento (exemplo:
emisso de ttulos de dvida ou aes).
(b) a moeda por meio da qual os recursos gerados pelas atividades operacionais so usualmente
acumulados.
16. A caracterstica essencial de item monetrio o direito a receber (ou a obrigao de entregar) um
nmero fixo ou determinvel de unidades de moeda. Alguns exemplos incluem: passivos de planos
de penso ou outros benefcios a empregados a serem pagos com caixa; provises que devem ser
liquidadas em caixa; e dividendos a serem distribudos com caixa, que so reconhecidos como
passivos. Da mesma forma, um contrato que preveja o direito a receber (ou a obrigao de
entregar) um nmero varivel de instrumentos patrimoniais da prpria entidade ou uma quantidade
varivel de ativos, cujo valor justo a ser recebido (ou a ser entregue) iguala-se a um nmero fixo ou
determinvel de unidades de moeda, considerado item monetrio. Por outro lado, a
caracterstica essencial de item no monetrio a ausncia do direito a receber (ou da obrigao
de entregar) um nmero fixo ou determinvel de unidades de moeda.
Alguns exemplos incluem: adiantamento a fornecedores de mercadorias; adiantamento a
prestadores de servios; aluguis antecipados; goodwill; ativos intangveis; estoques; imobilizado;
e provises a serem liquidadas mediante a entrega de ativo no monetrio.
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23. Ao trmino da cada perodo de reporte:
(a) os itens monetrios em moeda estrangeira devem ser convertidos, usando-se a taxa de cmbio
de fechamento;
(b) os itens no monetrios que so mensurados pelo custo histrico em moeda estrangeira
devem ser convertidos, usando-se a taxa de cmbio vigente na data da transao; e
(c) os itens no monetrios que so mensurados pelo valor justo em moeda estrangeira devem ser
convertidos, usando-se as taxas de cmbio vigentes nas datas em que o valor justo for
determinado.
4. A demonstrao dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstraes
contbeis, proporciona informaes que permitem que os usurios avaliem as mudanas nos
ativos lquidos da entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvncia) e sua
capacidade para mudar os montantes e a poca de ocorrncia dos fluxos de caixa, a fim de
adapt-los s mudanas nas circunstncias e oportunidades. As informaes sobre os fluxos de
caixa so teis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e
possibilitam aos usurios desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos
de caixa futuros de diferentes entidades. A demonstrao dos fluxos de caixa tambm concorre
para o incremento da comparabilidade na apresentao do desempenho operacional por
diferentes entidades, visto que reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes critrios
contbeis para as mesmas transaes e eventos.
9. Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa
porque esses componentes so parte da gesto de caixa da entidade e, no, parte de suas
atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A gesto de caixa inclui o
investimento do excesso de caixa em equivalentes de caixa.
12. Uma nica transao pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por
exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de emprstimo inclui tanto os juros
como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade
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operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento.
13. O montante dos fluxos de caixa advindos das atividades operacionais um indicador chave da
extenso pela qual as operaes da entidade tm gerado suficientes fluxos de caixa para
amortizar emprstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros
sobre o capital prprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de
financiamento. As informaes sobre os componentes especficos dos fluxos de caixa operacionais
histricos so teis, em conjunto com outras informaes, na projeo de fluxos futuros de caixa
operacionais.
14. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais so basicamente derivados das principais
atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transaes e
de outros eventos que entram na apurao do lucro lquido ou prejuzo. Exemplos de fluxos de
caixa que decorrem das atividades operacionais so:
(a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestao de servios;
(b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorrios, comisses e outras receitas;
(c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e servios;
(d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;
(e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prmios e sinistros, anuidades e
outros benefcios da aplice;
(f) pagamentos ou restituio de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser
especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e
(g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociao imediata ou
disponveis para venda futura.
Algumas transaes, como a venda de item do imobilizado, podem resultar em ganho ou perda,
que includo na apurao do lucro lquido ou prejuzo. Os fluxos de caixa relativos a tais
transaes so fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto,
pagamentos em caixa para a produo ou a aquisio de ativos mantidos para aluguel a terceiros
que, em sequncia, so vendidos, conforme descrito no item 68A do Pronunciamento Tcnico
CPC 27 - Ativo Imobilizado, so fluxos de caixa advindos das atividades operacionais. Os
recebimentos de aluguis e das vendas subsequentes de tais ativos so tambm fluxos de caixa
das atividades operacionais.
16. A divulgao em separado dos fluxos de caixa advindos das atividades de investimento
importante em funo de tais fluxos de caixa representarem a extenso em que os dispndios de
recursos so feitos pela entidade com a finalidade de gerar lucros e fluxos de caixa no futuro.
Somente desembolsos que resultam em ativo reconhecido nas demonstraes contbeis so
passveis de classificao como atividades de investimento. Exemplos de fluxos de caixa advindos
das atividades de investimento so:
(a) pagamentos em caixa para aquisio de ativo imobilizado, intangveis e outros ativos de longo
prazo. Esses pagamentos incluem aqueles relacionados aos custos de desenvolvimento ativados
e aos ativos imobilizados de construo prpria;
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangveis e outros ativos de
longo prazo;
(c) pagamentos em caixa para aquisio de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de dvida
de outras entidades e participaes societrias em joint ventures (exceto aqueles pagamentos
referentes a ttulos considerados como equivalentes de caixa ou aqueles mantidos para
negociao imediata ou futura);
(d) recebimentos de caixa provenientes da venda de instrumentos patrimoniais ou instrumentos de
dvida de outras entidades e participaes societrias em joint ventures (exceto aqueles
recebimentos referentes aos ttulos considerados como equivalentes de caixa e aqueles mantidos
para negociao imediata ou futura);
(e) adiantamentos em caixa e emprstimos feitos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e
emprstimos feitos por instituio financeira);
(f) recebimentos de caixa pela liquidao de adiantamentos ou amortizao de emprstimos
concedidos a terceiros (exceto aqueles adiantamentos e emprstimos de instituio financeira);
(g) pagamentos em caixa por contratos futuros, a termo, de opo e swap, exceto quando tais
contratos forem mantidos para negociao imediata ou futura, ou os pagamentos forem
classificados como atividades de financiamento; e
(h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opo e swap, exceto quando tais
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contratos forem mantidos para negociao imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem
classificados como atividades de financiamento.
Quando um contrato for contabilizado como proteo (hedge) de posio identificvel, os fluxos de
caixa do contrato devem ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de
caixa da posio que estiver sendo protegida.
17. A divulgao separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento
importante por ser til na predio de exigncias de fluxos futuros de caixa por parte de
fornecedores de capital entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de
financiamento so:
(a) caixa recebido pela emisso de aes ou outros instrumentos patrimoniais;
(b) pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar aes da entidade;
(c) caixa recebido pela emisso de debntures, emprstimos, notas promissrias, outros ttulos de
dvida, hipotecas e outros emprstimos de curto e longo prazos;
(d) amortizao de emprstimos e financiamentos; e
(e) pagamentos em caixa pelo arrendatrio para reduo do passivo relativo a arrendamento
mercantil financeiro.
4. Alguns ativos intangveis podem estar contidos em elementos que possuem substncia fsica,
como um disco (como no caso de software), documentao jurdica (no caso de licena ou
patente) ou em um filme. Para saber se um ativo que contm elementos intangveis e tangveis
deve ser tratado como ativo imobilizado de acordo com o Pronunciamento Tcnico CPC 27 Ativo
Imobilizado ou como ativo intangvel, nos termos do presente Pronunciamento, a entidade avalia
qual elemento mais significativo. Por exemplo, um software de uma mquina-ferramenta
controlada por computador que no funciona sem esse software especfico parte integrante do
referido equipamento, devendo ser tratado como ativo imobilizado. O mesmo se aplica ao sistema
operacional de um computador. Quando o software no parte integrante do respectivo hardware,
ele deve ser tratado como ativo intangvel.
6. No caso de arrendamento financeiro, o ativo correspondente pode ser tangvel ou intangvel. Aps
o reconhecimento inicial, o arrendatrio deve aplicar o presente Pronunciamento para a
contabilizao de um ativo intangvel. Direitos cedidos por meio de contratos de licenciamento para
itens como filmes cinematogrficos, gravaes em vdeo, peas, manuscritos, patentes e direitos
autorais esto fora do alcance do Pronunciamento Tcnico CPC 06 Operaes de Arrendamento
Mercantil, estando, por consequncia, dentro do alcance deste Pronunciamento.
Valor residual de um ativo intangvel o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do
ativo, aps deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo j tivesse a idade e a condio
esperadas para o fim de sua vida til.
Vida til :
(a) o perodo de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo; ou
(b) o nmero de unidades de produo ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter
pela utilizao do ativo.
11. A definio de ativo intangvel requer que ele seja identificvel, para diferencia-lo do gio derivado
da expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
12. Um ativo satisfaz o critrio de identificao, em termos de definio de um ativo intangvel, quando:
(a) for separvel, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado,
alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado,
independente da inteno de uso pela entidade; ou
(b) resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos
serem transferveis ou separveis da entidade ou de outros direitos e obrigaes.
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21. Um ativo intangvel deve ser reconhecido apenas se:
(a) for provvel que os benefcios econmicos futuros esperados atribuveis ao ativo sero gerados
em favor da entidade; e
(b) o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade.
30. O reconhecimento dos custos no valor contbil de ativo intangvel cessa quando esse ativo est
nas condies operacionais pretendidas pela administrao. Portanto, os custos incorridos no uso
ou na transferncia ou reinstalao de ativo intangvel no devem ser includos no seu valor
contbil, como, por exemplo, os seguintes custos:
(a) custos incorridos durante o perodo em que um ativo capaz de operar nas condies
operacionais pretendidas pela administrao no utilizado; e
(b) prejuzos operacionais iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda pelos produtos do
ativo estabelecida.
48. O gio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente no deve
ser reconhecido como ativo.
53. Caso a entidade no consiga diferenciar a fase de pesquisa da fase de desenvolvimento de projeto
interno de criao de ativo intangvel, o gasto com o projeto deve ser tratado como incorrido
apenas na fase de pesquisa.
54. Nenhum ativo intangvel resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve
ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser
reconhecidos como despesa quando incorridos.
58. Na fase de desenvolvimento de projeto interno, a entidade pode, em alguns casos, identificar um
ativo intangvel e demonstrar que este gerar provveis benefcios econmicos futuros, uma vez
que a fase de desenvolvimento de um projeto mais avanada do que a fase de pesquisa.
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(c) projeto, construo e operao de fbrica-piloto, desde que j no esteja em escala
economicamente vivel para produo comercial; e
(d) projeto, construo e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos,
processos, sistemas e servios novos ou aperfeioados.
66. O custo de ativo intangvel gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuveis,
necessrios criao, produo e preparao do ativo para ser capaz de funcionar da forma
pretendida pela administrao. Exemplos de custos diretamente atribuveis:
(a) gastos com materiais e servios consumidos ou utilizados na gerao do ativo intangvel;
(b) custos de benefcios a empregados (conforme definido no Pronunciamento Tcnico CPC 33
Benefcios a Empregados) relacionados gerao do ativo intangvel;
(c) taxas de registro de direito legal; e
(d) amortizao de patentes e licenas utilizadas na gerao do ativo intangvel.
O Pronunciamento Tcnico CPC 20 Custos de Emprstimos especifica critrios para o
reconhecimento dos juros como um elemento do custo de um ativo intangvel gerado
internamente.
88. A entidade deve avaliar se a vida til de ativo intangvel definida ou indefinida e, no primeiro
caso, a durao ou o volume de produo ou unidades semelhantes que formam essa vida til. A
entidade deve atribuir vida til indefinida a um ativo intangvel quando, com base na anlise de
todos os fatores relevantes, no existe um limite previsvel para o perodo durante o qual o ativo
dever gerar fluxos de caixa lquidos positivos para a entidade.
107. Ativo intangvel com vida til indefinida no deve ser amortizado.
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8. Um arrendamento mercantil deve ser classificado como financeiro se ele transferir substancialmente
todos os riscos e benefcios inerentes propriedade. Um arrendamento mercantil deve ser
classificado como operacional se ele no transferir substancialmente todos os riscos e benefcios
inerentes propriedade.
(a) o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatrio no fim do prazo
do arrendamento mercantil;
(b) o arrendatrio tem a opo de comprar o ativo por um preo que se espera seja
suficientemente mais baixo do que o valor justo data em que a opo se torne exercvel de
forma que, no incio do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opo ser
exercida;
(c) o prazo do arrendamento mercantil refere-se maior parte da vida econmica do ativo mesmo
que a propriedade no seja transferida;
(e) os ativos arrendados so de natureza especializada de tal forma que apenas o arrendatrio
pode us-los sem grandes modificaes.
21. As transaes e outros eventos devem ser contabilizados e apresentados de acordo com a sua
essncia e realidade financeira e no meramente com a sua forma legal. Embora a forma legal de
um acordo de arrendamento mercantil seja a de que o arrendatrio possa no adquirir a propriedade
legal do ativo arrendado, no caso dos arrendamentos mercantis financeiros, a essncia e a
realidade financeira so tais que o arrendatrio adquire os benefcios econmicos do uso do ativo
arrendado durante a maior parte da sua vida econmica em troca da obrigao de pagar por tal
direito uma quantia que se aproxima, no incio do arrendamento mercantil, do valor justo do ativo e
do respectivo encargo financeiro.
39. O reconhecimento da receita financeira deve basear-se no padro que reflita a taxa de retorno
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peridica constante sobre o investimento lquido do arrendador no arrendamento mercantil
financeiro.
49. Os arrendadores devem apresentar os ativos sujeitos a arrendamentos mercantis operacionais nos
seus balanos de acordo com a natureza do ativo.
50. A receita de arrendamento mercantil proveniente de arrendamentos mercantis operacionais deve ser
reconhecida no resultado na base da linha reta durante o prazo do arrendamento mercantil, a menos
que outra base sistemtica seja mais representativa do padro temporal em que o benefcio do uso
do ativo arrendado diminudo.
58. Uma transao de venda e leaseback (retroarrendamento pelo vendedor junto ao comprador)
envolve a venda de um ativo e o concomitante arrendamento mercantil do mesmo ativo pelo
comprador ao vendedor.
3. Para fins deste Pronunciamento, consideram-se os termos abaixo com os seguintes significados:
- Encargos financeiros so a soma das despesas financeiras, dos custos de transao, prmios,
descontos, gios, desgios e assemelhados, a qual representa a diferena entre os valores
recebidos e os valores pagos (ou a pagar) a terceiros.
4. O registro do montante inicial dos recursos captados por intermdio da emisso de ttulos
patrimoniais deve corresponder aos valores lquidos disponibilizados para a entidade pela
transao, pois essas transaes so efetuadas com scios j existentes e/ou novos, no devendo
seus custos influenciar o saldo lquido das transaes geradoras de resultado da entidade.
6. Nas operaes de captao de recursos por inter mdio da emisso de ttulos patrimoniais em que
exista prmio (excedente de capital) originado da subscrio de aes aos quais os custos de
transao se referem, deve o prmio, at o limite do seu saldo, ser utilizado para absorver os custos
de transao registrados na conta de que trata o item 5. Nos demais casos, a conta de que trata o
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item anterior ser apresentada aps o capital social e somente pode ser utilizada para reduo do
capital social ou absoro por reservas de capital.
9. Os custos de transao incorridos na aquisio de aes de emisso da prpria entidade devem ser
tratados como acrscimo do custo de aquisio de tais aes.
10. Os custos de transao incorridos na alienao de aes em tesouraria devem ser tratados como
reduo do lucro ou acrscimo do prejuzo dessa transao, resultados esses contabilizados
diretamente no patrimnio lquido, na conta que houver sido utilizada como suporte aquisio de
tais aes, no afetando o resultado da entidade.
11. O registro do montante inicial dos recursos captados de terceiros, classificveis no passivo exig vel,
deve corresponder ao seu valor justo lquido dos cu stos de transao diretamente atribuveis
emisso do passivo financeiro.
12. Os encargos financeiros incorridos na captao de recursos junto a terceiros devem ser apropriado s
ao resultado em funo da fluncia do prazo, pelo custo amortizado usando o mtodo dos juros
efetivos. Esse mtodo considera a taxa interna de r etorno (TIR) da operao para a apropriao dos
encargos financeiros durante a vigncia da operao . A utilizao do custo amortizado faz com que
os encargos financeiros reflitam o efetivo custo do instrumento financeiro e no somente a taxa de
juros contratual do instrumento, ou seja, incluem-se neles os juros e os custos de transao da
captao, bem como prmios recebidos, gios, desgios, descontos, atualizao monetria e
outros. Assim, a taxa interna de retorno deve considerar todos os fluxos de caixa, desde o valor
lquido recebido pela concretizao da transao at todos os pagamentos feitos ou a serem
efetuados at a liquidao da transao.
13. Os custos de transao incorridos na captao de recursos por meio da contratao de instrumento
de dvida (emprstimos, financiamentos ou ttulos de dvida tais como debntures, notas comerciais
ou outros valores mobilirios) devem ser contabilizados como reduo do valor justo inicialmente
reconhecido do instrumento financeiro emitido, para evidenciao do valor lquido recebido.
17. Os custos de transao de captao no efetiva da devem ser reconhecidos como despesa no
resultado do perodo em que se frustrar essa captao.
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CPC 09 Demonstrao do Valor Adicionado
3. A entidade, sob a forma jurdica de sociedade por aes, com capital aberto, e outras entidades que a
lei assim estabelecer, devem elaborar a DVA e apresent-la como parte das demonstraes contbeis
divulgadas ao final de cada exerccio social. recomendado, entretanto, a sua elaborao por todas as
entidades que divulgam demonstraes contbeis. (Redao dada pela Resoluo CFC n 1.162/09)
5. A DVA deve proporcionar aos usurios das demonstraes contbeis informaes relativas riqueza
criada pela entidade em determinado perodo e a forma como tais riquezas foram distribudas.
11. Existem, todavia, diferenas temporais entre os modelos contbil e econmico no clculo do valor
adicionado. A cincia econmica, para clculo do PIB, baseia-se na produo, enquanto a
contabilidade utiliza o conceito contbil da realizao da receita, isto , baseia-se no regime contbil
de competncia. Como os momentos de realizao da produo e das vendas so normalmente
diferentes, os valores calculados para o PIB por meio dos conceitos oriundos da Economia e os da
Contabilidade so naturalmente diferentes em cada perodo. Essas diferenas sero tanto menores
quanto menores forem as diferenas entre os estoques inicial e final para o perodo considerado. Em
outras palavras, admitindo-se a inexistncia de estoques inicial e final, os valores encontrados com a
utilizao de conceitos econmicos e contbeis convergiro.
13. A DVA elaborada por segmento (tipo de clientes, atividades, produtos, rea geogrfica e outros) pode
representar informaes ainda mais valiosas no auxlio da formulao de predies e, enquanto no
houver uma norma especfica sobre segmentos, sua divulgao incentivada.
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Formao da riqueza
14. A DVA, em sua primeira parte, deve apresentar de forma detalhada a riqueza criada pela entidade. O s
principais componentes da riqueza criada esto apresentados a seguir nos seguintes itens:
Receitas
Venda de mercadorias, produtos e servios inclui os valores dos tributos incidentes sobre essas rece itas
(por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto,
mesmo quando na demonstrao do resultado tais tributos estejam fora do cmputo dessas receitas.
Outras receitas da mesma forma que o item anterior, inclui os tributos incidentes sobre essas receitas.
Proviso para crditos de liquidao duvidosa Con stituio/Reverso - inclui os valores relativos
constituio e reverso dessa proviso.
Custo dos produtos, das mercadorias e dos servios vendidos inclui os valores das matrias-primas
adquiridas junto a terceiros e contidas no custo do produto vendido, das mercadorias e dos servios
vendidos adquiridos de terceiros; no inclui gastos com pessoal prprio.
Materiais, energia, servios de terceiros e outros inclui valores relativos s despesas originadas da
utilizao desses bens, utilidades e servios adquiridos junto a terceiros.
Nos valores dos custos dos produtos e mercadorias vendidos, materiais, servios, energia, etc.
consumidos, devem ser considerados os tributos includos no momento das compras (por exemplo,
ICMS, IPI, PIS e COFINS), recuperveis ou no. Esse procedimento diferente das prticas utilizadas
na demonstrao do resultado.
Perda e recuperao de valores ativos inclui valores relativos a ajustes por avaliao a valor de mercado
de estoques, imobilizados, investimentos, etc. Tambm devem ser includos os valores reconhecidos
no resultado do perodo, tanto na constituio quanto na reverso de proviso para perdas por
desvalorizao de ativos, conforme aplicao da NBC TG 01 Reduo ao Valor Recupervel de
Ativos (se no perodo o valor lquido for positivo, deve ser somado).
Receitas financeiras inclui todas as receitas financeiras, inclusive as variaes cambiais ativas,
independentemente de sua origem.
Outras receitas inclui os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguis, direitos de
franquia, etc.
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Distribuio da riqueza
15. A segunda parte da DVA deve apresentar de forma detalhada como a riqueza obtida pela entidade foi
distribuda. Os principais componentes dessa distribuio esto apresentados a seguir:
Impostos, taxas e contribuies valores relativos ao imposto de renda, contribuio social sobre o lucro,
contribuies ao INSS (includos aqui os valores do Seguro de Acidentes do Trabalho) que sejam nus
do empregador, bem como os demais impostos e contribuies a que a empresa esteja sujeita. Para
os impostos compensveis, tais como ICMS, IPI, PIS e COFINS, devem ser considerados apenas os
valores devidos ou j recolhidos, e representam a diferena entre os impostos e contribuies
incidentes sobre as receitas e os respectivos valores incidentes sobre os itens considerados como
insumos adquiridos de terceiros.
Federais inclui os tributos devidos Unio, inclusive aqueles que so repassados no todo ou
em parte aos Estados, Municpios, Autarquias, etc., tais como: IRPJ, CSSL, IPI, CIDE, PIS, COFINS.
Inclui tambm a contribuio sindical patronal.
Estaduais inclui os tributos devidos aos Estados, inclusive aqueles que so repassados no
todo ou em parte aos Municpios, Autarquias, etc., tais como o ICMS e o IPVA.
Municipais inclui os tributos devidos aos Municpios, inclusive aqueles que so repassados
no todo ou em parte s Autarquias, ou quaisquer outras entidades, tais como o ISS e o IPTU.
Remunerao de capitais de terceiros - valores pagos ou creditados aos financiadores externos de capital.
Remunerao de capitais prprios - valores relativos remunerao atribuda aos scios e acionistas.
Juros sobre o capital prprio (JCP) e dividendos inclui os valores pagos ou creditados aos
scios e acionistas por conta do resultado do pero do, ressalvando-se os valores dos JCP transferidos
para conta de reserva de lucros. Devem ser includos apenas os valores distribudos com base no
resultado do prprio exerccio, desconsiderando-se os dividendos distribudos com base em lucros
acumulados de exerccios anteriores, uma vez que j foram tratados como lucros retidos no exerccio
em que foram gerados.
Lucros retidos e prejuzos do exerccio inclui os valores relativos ao lucro do exerccio
destinados s reservas, inclusive os JCP quando tiv erem esse tratamento; nos casos de prejuzo, esse
valor deve ser includo com sinal negativo.
As quantias destinadas aos scios e acionistas na f orma de JCP, independentemente de
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serem registradas como passivo (JCP a pagar) ou com o reserva de lucros, devem ter o mesmo
tratamento dado aos dividendos no que diz respeito ao exerccio a que devem ser imputados.
6. necessrio observar que a aplicao do concei to de ajuste a valor presente nem sempre equipara
o ativo ou o passivo a seu valor justo. Por isso, valor presente e valor justo no so sinnimos. Por
exemplo, a compra financiada de um veculo por um cliente especial que, por causa dessa situao,
obtenha taxa no de mercado para esse financiamento, faz com que a aplicao do conceito de
valor presente com a taxa caracterstica da transao e do risco desse cliente leve o ativo, no
comprador, a um valor inferior ao seu valor justo; nesse caso prevalece contabilmente o valor
calculado a valor presente, inferior ao valor justo, por representar melhor o efetivo custo de
aquisio para o comprador. Em contrapartida o vendedor reconhece a contrapartida do ajuste a
valor presente do seu recebvel como reduo da rec eita, evidenciando que, nesse caso, ter obtido
um valor de venda inferior ao praticado no mercado.
9. Ativos e passivos monetrios com juros implcitos ou explcitos embutidos devem ser mensurados
pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original
dentro da filosofia de valor justo (fair value). Por isso, quando aplicvel, o custo de ativos no
monetrios deve ser ajustado em contrapartida; ou ento a conta de receita, despesa ou outra
conforme a situao. A esse respeito, uma vez ajustado o item no monetrio, no deve mais ser
submetido a ajustes subseqentes no que respeita figura de juros embutidos. Ressalte-se que
nem todo ativo ou passivo no-monetrio est sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; por
exemplo, um item no monetrio que, pela sua natureza, no est sujeito ao ajuste a valor presente
o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e servios.
10. Quando houver Pronunciamento especfico do CPC que discipline a forma pela qual um ativo ou
passivo em particular deva ser mensurado com base no ajuste a valor presente de seus fluxos de
caixa, referido pronunciamento especfico deve ser observado. A regra especfica sempre prevalece
regra geral. Caso especial o relativo figura do Imposto de Renda Diferido Ativo e do Imposto
de Renda Diferido Passivo, objeto de Pronunciamento Tcnico especfico, mas que, conforme
previsto nas Normas Internacionais de Contabilidade, no so passveis de ajuste a valor presente,
o que deve ser observado desde a implementao deste Pronunciamento.
22. A quantificao do ajuste a valor presente deve ser realizada em baseexponencial "pro rata die", a
partir da origem de cada transao, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se
vinculam.
23. As reverses dos ajustes a valor presente dos ativos e passivos monetrios qualificveis devem se r
apropriadas como receitas ou despesas financeiras, a no ser que a entidade possa devidamente
fundamentar que o financiamento feito a seus clientes faa parte de suas atividades operacionais,
quando ento as reverses sero apropriadas como receita operacional. Esse o caso, por
exemplo, quando a entidade opera em dois segmentos distintos: (i) venda de produtos e servios e
(ii) financiamento das vendas a prazo, e desde que sejam relevantes esse ajuste e os efeitos de sua
evidenciao.
27. O desconto a valor presente requerido quer se trate de passivos contratuais, quer se trate de
passivos no contratuais, sendo que a taxa de desconto necessariamente deve considerar o risco
de crdito da entidade.
29. Para fins de desconto a valor presente de ativos e passivos, a taxa a ser aplicada no deve ser
lquida de efeitos fiscais, e, sim, antes dos impostos.
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30. No tocante s diferenas temporrias observada s entre a base contbil e fiscal de ativos e passiv os
ajustados a valor presente, essas diferenas temporrias devem receber o tratamento requerido
pelas regras contbeis vigentes para reconhecimento e mensurao de imposto de renda e
contribuio social diferidos.
Valor justo aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo liquidado entre partes
interessadas, conhecedoras do negcio e independentes entre si, com ausncia de fatores que
pressionem para a liquidao da transao ou que caracterizem uma transao compulsria.
7. O valor realizvel lquido refere-se quantia lquida que a entidade espera realizar com a venda do
estoque no curso normal dos negcios. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode
ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro um valor
especfico para a entidade, ao passo que o segundo j no . Por isso, o valor realizvel lquido dos
estoques pode no ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessrios para a respectiva
venda.
9. Os estoques objeto desta Norma devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizvel
lquido, dos dois o menor.
10. O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisio e de transformao, bem com o
outros custos incorridos para trazer os estoques sua condio e localizao atuais.
11. O custo de aquisio dos estoques compreende o preo de compra, os impostos de importao e
outros tributos (exceto os recuperveis perante o fisco), bem como os custos de transporte, seguro,
manuseio e outros diretamente atribuveis aquisio de produtos acabados, materiais e servios.
Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinao
do custo de aquisio.
16. Exemplos de itens no-includos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa do perodo em
que so incorridos:
(a) valor anormal de desperdcio de materiais, mo-de-obra ou outros insumos de produo;
(b) gastos com armazenamento, a menos que sejam necessrios ao processo produtivo entre uma
e outra fase de produo;
(c) despesas administrativas que no contribuem para trazer o estoque ao seu local e condio
atuais; e
(d) despesas de comercializao, incluindo a venda e a entrega dos bens e servios aos clientes.
22. O mtodo de varejo muitas vezes usado no setor de varejo para mensurar estoques de grande
quantidade de itens que mudam rapidamente, itens que tm margens semelhantes e para os quais no
praticvel usar outros mtodos de custeio. O custo do estoque deve ser determinado pela reduo
do seu preo de venda na percentagem apropriada da margem bruta. A percentagem usada deve levar
em considerao o estoque que tenha tido seu preo de venda reduzido abaixo do preo de venda
original. usada muitas vezes uma percentagem mdia para cada departamento de varejo.
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24. A identificao especfica do custo significa que so atribudos custos especficos a itens ident ificados
do estoque. Este o tratamento apropriado para itens que sejam segregados para um projeto
especfico, independentemente de eles terem sido comprados ou produzidos. Porm, quando h
grandes quantidades de itens de estoque que sejam geralmente intercambiveis, a identificao
especfica de custos no apropriada. Em tais circunstncias, um critrio de valorao dos itens que
permanecem nos estoques deve ser usado.
25. O custo dos estoques, que no sejam os tratados nos itens 23 e 24, deve ser atribudo pelo uso do
critrio primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou pelo critrio do custo mdio ponderado. A
entidade deve usar o mesmo critrio de custeio para todos os estoques que tenham natureza e uso
semelhantes para a entidade. Para os estoques que tenham outra natureza ou uso, podem justificar-se
diferentes critrios de valorao.
27. O critrio PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair) pressupe que os itens de estoque que foram
comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens
que permanecerem em estoque no fim do perodo sejam os mais recentemente comprados ou
produzidos. Pelo critrio do custo mdio ponderado, o custo de cada item determinado a partir da
mdia ponderada do custo de itens semelhantes no comeo de um perodo e do custo dos mesmos
itens comprados ou produzidos durante o perodo. A mdia pode ser determinada em base peridica
ou medida que cada lote seja recebido, dependendo das circunstncias da entidade.
Influncia significativa
5. Se o investidor mantm direta ou indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), vinte por cento
ou mais do poder de voto da investida, presume-se que ele tenha influncia significativa, a menos que
possa ser claramente demonstrado o contrrio. Por outro lado, se o investidor detm, direta ou
indiretamente (por meio de controladas, por exemplo), menos de vinte por cento do poder de voto da
investida, presume-se que ele no tenha influncia significativa, a menos que essa
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influncia possa ser claramente demonstrada. A propriedade substancial ou majoritria da investida
por outro investidor no necessariamente impede que um investidor tenha influncia significativa sobre
ela.
6. A existncia de influncia significativa por investidor geralmente evidenciada por uma ou mais das
seguintes formas:
(a) representao no conselho de administrao ou na diretoria da investida;
(b) participao nos processos de elaborao de po lticas, inclusive em decises sobre dividendos e
outras distribuies;
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ativos e passivos relacionados.
28. Os resultados decorrentes de transaes ascende ntes (upstream) e descendentes (downstream) entre
o investidor (incluindo suas controladas consolidadas) e a coligada ou o empreendimento controlado
em conjunto devem ser reconhecidos nas demonstraes contbeis do investidor somente na
extenso da participao de outros investidores sobre essa coligada ou empreendimento controlado
em conjunto, desde que esses outros investidores sejam partes independentes do grupo econmico a
que pertence a investidora. As transaes ascendentes so, por exemplo, vendas de ativos da
coligada ou do empreendimento controlado em conjunto para o investidor. As transaes
descendentes so, por exemplo, vendas de ativos do investidor para a coligada ou para o
empreendimento controlado em conjunto. A participao do investidor nos resultados resultantes
dessas transaes deve ser eliminada.
28B. Os resultados decorrentes de transaes ascend entes (upstream) entre a controlada e a controladora
e de transaes entre as controladas do mesmo grupo econmico devem ser reconhecidos nas
demonstraes contbeis da vendedora, mas no devem ser reconhecidos nas demonstraes
contbeis individuais da controladora enquanto os ativos transacionados estiverem no balano de
adquirente pertencente ao grupo econmico.
28C. O disposto nos itens 28A e 28B deve produzir o mesmo resultado lquido e o mesmo patrimnio
lquido para a controladora que so obtidos a partir das demonstraes consolidadas dessa
controladora e suas controladas. Devem tambm, para esses mesmos itens, ser observadas as
disposies contidas na Interpretao Tcnica ICPC 09 - Demonstraes Contbeis Individuais,
Demonstraes Separadas, Demonstraes Consolidadas e Aplicao do Mtodo da Equivalncia
Patrimonial.
29. Quando transaes descendentes (downstream) fornecerem evidncia de reduo no valor realizvel
lquido dos ativos a serem vendidos ou integralizados, ou de perda por reduo ao valor recupervel
desses ativos, referidas perdas devem ser reconhecidas integralmente pela investidora. Quando
transaes ascendentes (upstream) fornecerem evidncia de reduo no valor realizvel lquido dos
ativos a serem adquiridos ou de perda por reduo ao valor recupervel desses ativos, o investidor
deve reconhecer sua participao nessas perdas.
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(a) o gio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) relativo a uma coligada, a uma controlada ou a
um empreendimento controlado em conjunto (neste caso, no balano individual da controladora) deve
ser includo no valor contbil do investimento e sua amortizao no permitida;
(b) qualquer excedente da participao do investidor no valor justo lquido dos ativos e passivos
identificveis da investida sobre o custo do investimento (ganho por compra vantajosa) deve ser
includo como receita na determinao da participao do investidor nos resultados da investida no
perodo em que o investimento for adquirido.
33. Deve ser utilizada a demonstrao contbil mais recente da coligada, da controlada ou do
empreendimento controlado em conjunto para aplicao do mtodo da equivalncia patrimonial.
Quando o trmino do exerccio social do investidor for diferente daquele da investida, esta deve
elaborar, para utilizao por parte do investidor, demonstraes contbeis na mesma data das
demonstraes do investidor, a menos que isso seja impraticvel.
34. De acordo com o disposto no item 33, quando as demonstraes contbeis da investida utilizadas para
aplicao do mtodo da equivalncia patrimonial forem de data diferente da data usada pelo investidor,
ajustes pertinentes devem ser feitos em decorrncia dos efeitos de transaes e eventos significativos
que ocorrerem entre aquela data e a data das demonstraes contbeis do investidor.
Independentemente disso, a defasagem mxima entre as datas de encerramento das demonstraes
da investida e do investidor no deve ser superior a dois meses. A durao dos perodos abrangidos
nas demonstraes contbeis e qualquer diferena en tre as respectivas datas de encerramento devem
ser as mesmas de um perodo para outro.
35. As demonstraes contbeis do investidor devem ser elaboradas utilizando prticas contbeis
uniformes para eventos e transaes de mesma natureza em circunstncias semelhantes.
36. Se a investida utilizar prticas contbeis diferentes daquelas adotadas pelo investidor em eventos e
transaes de mesma natureza em circunstncias semelhantes, devem ser efetuados ajustes
necessrios para adequar as demonstraes contbeis da investida s prticas contbeis do investidor
quando da utilizao destas para aplicao do mtodo da equivalncia patrimonial.
39. Aps reduzir, at zero, o saldo contbil da participao do investidor, perdas adicionais devem ser
consideradas, e um passivo deve ser reconhecido, somente na extenso em que o investidor tiver
incorrido em obrigaes legais ou construtivas (no formalizadas) ou tiver feito pagamentos em nome
da investida. Se a investida subsequentemente apurar lucros, o investidor deve retomar o
reconhecimento de sua participao nesses lucros so mente aps o ponto em que a parte que lhe cabe
nesses lucros posteriores se igualar sua participao nas perdas no reconhecidas.
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CPC 25 Provises, Passivo e Ativo Contingente
Passivo uma obrigao presente da entidade, derivada de eventos j ocorridos, cuja liquidao se
espera que resulte em sada de recursos da entidade capazes de gerar benefcios econmicos.
Evento que cria obrigao um evento que cria uma obrigao legal ou no formalizada que faa
com que a entidade no tenha nenhuma alternativa realista seno liquidar essa obrigao.
Obrigao no formalizada uma obrigao que decorre das aes da entidade em que:
(a) por via de padro estabelecido de prticas pass adas, de polticas publicadas ou de declarao
atual suficientemente especfica, a entidade tenha indicado a outras partes que aceitar certas
responsabilidades; e
(b) em consequncia, a entidade cria uma expectativa vlida nessas outras partes de que cumprir
com essas responsabilidades.
Passivo contingente :
(a) uma obrigao possvel que resulta de eventos passados e cuja existncia ser confirmada
apenas pela ocorrncia ou no de um ou mais eventos futuros incertos no totalmente sob
controle da entidade; ou
(b) uma obrigao presente que resulta de eventos passados, mas que no reconhecida porque:
(i) no provvel que uma sada de recursos que incorporam benefcios econmicos
seja exigida para liquidar a obrigao; ou
Ativo contingente um ativo possvel que resulta de eventos passados e cuja existncia ser
confirmada apenas pela ocorrncia ou no de um ou mais eventos futuros incertos no totalmente
sob controle da entidade.
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Proviso e outros passivos
11. As provises podem ser distintas de outros passivos tais como contas a pagar e passivos derivados
de apropriaes por competncia (accruals) porque h incerteza sobre o prazo ou o valor do
desembolso futuro necessrio para a sua liquidao. Por contraste:
(a) as contas a pagar so passivos a pagar por cont a de bens ou servios fornecidos ou recebidos
e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor; e
(b) os passivos derivados de apropriaes por competncia (accruals) so passivos a pagar por
bens ou servios fornecidos ou recebidos, mas que n o tenham sido pagos, faturados ou
formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados (por
exemplo, valores relacionados com pagamento de frias). Embora algumas vezes seja
necessrio estimar o valor ou prazo desses passivos , a incerteza geralmente muito menor do
que nas provises.
12. Em sentido geral, todas as provises so contingentes porque so incertas quanto ao seu prazo ou
valor. Porm, nesta Norma o termo contingente usado para passivos e ativos que no sejam
reconhecidos porque a sua existncia somente ser confirmada pela ocorrncia ou no de um ou
mais eventos futuros incertos no totalmente sob o controle da entidade. Adicionalmente, o termo
passivo contingente usado para passivos que no satisfaam os critrios de reconhecimento.
(a) a entidade tem uma obrigao presente (legal ou no formalizada) como resultado de evento
passado;
(b) seja provvel que ser necessria uma sada de recursos que incorporam benefcios
econmicos para liquidar a obrigao; e
59. As provises devem ser reavaliadas em cada data de balano e ajustadas para refletir a melhor
estimativa corrente. Se j no for mais provvel que seja necessria uma sada de recursos que
incorporam benefcios econmicos futuros para liquidar a obrigao, a proviso deve ser revertida.
61. Uma proviso deve ser usada somente para os desembolsos para os quais a proviso foi
originalmente reconhecida.
66. Se a entidade tiver um contrato oneroso, a obrigao presente de acordo com o contrato deve ser
reconhecida e mensurada como proviso.
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Proviso e passivo contingente
So caracterizados em situaes nas quais, como resultado de eventos
passados, pode haver uma sada de recursos envolvendo benefcios
econmicos futuros na liquidao de: (a) obrigao presente; ou (b)
obrigao possvel cuja existncia ser confirmada apenas pela
ocorrncia ou no de um ou mais eventos futuros incertos no
totalmente sob controle da entidade.
H obrigao possvel
H obrigao possvel
H obrigao presente ou obrigao presente
ou obrigao presente
que provavelmente que pode requerer,
cuja probabilidade de
requer uma sada de mas provavelmente
uma sada de recursos
recursos. no ir requerer, uma
remota.
sada de recursos.
A proviso Nenhuma proviso Nenhuma proviso
reconhecida (item 14). reconhecida (item 27). reconhecida (item 27).
Divulgao exigida Divulgao exigida Nenhuma divulgao
para a proviso (itens para o passivo exigida (item 86).
84 e 85). contingente (item 86).
Ativo contingente
So caracterizados em situaes nas quais, como resultado de eventos
passados, h um ativo possvel cuja existncia ser confirmada apenas
pela ocorrncia ou no de um ou mais eventos futuros incertos no
totalmente sob controle da entidade.
A entrada de
A entrada de
benefcios
benefcios A entrada no
econmicos
econmicos provvel.
provvel, mas no
praticamente certa.
praticamente certa.
O ativo no Nenhum ativo Nenhum ativo
contingente (item 33). reconhecido (item 31). reconhecido (item 31).
Divulgao exigida Nenhuma divulgao
(item 89). exigida (item 89).
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CPC 26 (R1) Apresentao das Demonstraes Contb eis
11. A entidade deve apresentar com igualdade de importncia todas as demonstraes contbeis que
faam parte do conjunto completo de demonstraes contbeis.
25. Quando da elaborao das demonstraes contbeis, a administrao deve fazer a avaliao da
capacidade da entidade continuar em operao no futuro previsvel. As demonstraes contbeis
devem ser elaboradas no pressuposto da continuidade, a menos que a administrao tenha
inteno de liquidar a entidade ou cessar seus neg cios, ou ainda no possua uma alternativa
realista seno a descontinuidade de suas atividades. Quando a administrao tiver cincia, ao fazer
a sua avaliao, de incertezas relevantes relaciona das com eventos ou condies que possam
lanar dvidas significativas acerca da capacidade da entidade continuar em operao no futuro
previsvel, essas incertezas devem ser divulgadas. Quando as demonstraes contbeis no forem
elaboradas no pressuposto da continuidade, esse fat o deve ser divulgado, juntamente com as bases
sobre as quais as demonstraes contbeis foram ela boradas e a razo pela qual no se pressupe
a continuidade da entidade.
27. A entidade deve elaborar as suas demonstraes contbeis, exceto para a demonstrao dos fluxos
de caixa, utilizando-se do regime de competncia.
29. A entidade deve apresentar separadamente nas demonstraes contbeis cada classe material de
itens semelhantes. A entidade deve apresentar separadamente os itens de natureza ou funo
distinta, a menos que sejam imateriais.
35. Ganhos e perdas provenientes de grupo de transaes semelhantes devem ser apresentados em
base lquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferenas cambiais ou ganhos e perdas
provenientes de instrumentos financeiros classificados como para negociao. No obstante, esses
ganhos e perdas devem ser apresentados separadamente se forem materiais.
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61. Qualquer que seja o mtodo de apresentao adotado, a entidade deve divulgar o montante
esperado a ser recuperado ou liquidado em at doze meses ou mais do que doze meses, aps o
perodo de reporte, para cada item de ativo e passivo.
62. Quando a entidade fornece bens ou servios dentro de um ciclo operacional claramente
identificvel, a classificao separada de ativos e passivos circulantes e no circulantes no balano
patrimonial proporciona informao til ao distinguir os ativos lquidos que estejam continuamente
em circulao como capital circulante dos que so u tilizados nas operaes de longo prazo da
entidade. Essa classificao tambm deve destacar os ativos que se espera sejam realizados dentro
do ciclo operacional corrente, bem como os passivos que devam ser liquidados dentro do mesmo
perodo.
68. O ciclo operacional da entidade o tempo entre a aquisio de ativos para processamento e sua
realizao em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade no for
claramente identificvel, pressupe-se que sua durao seja de doze meses. Os ativos circulantes
incluem ativos (tais como estoque e contas a receber comerciais) que so vendidos, consumidos ou
realizados como parte do ciclo operacional normal, mesmo quando no se espera que sejam
realizados no perodo de at doze meses aps a data do balano. Os ativos circulantes tambm
incluem ativos essencialmente mantidos com a finalidade de serem negociados (por exemplo, ativos
financeiros dentro dessa categoria classificados co mo disponveis para venda de acordo com o
Pronunciamento Tcnico CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensurao) e a
parcela circulante de ativos financeiros no circulantes.
70. Alguns passivos circulantes, tais como contas a pagar comerciais e algumas apropriaes por
competncia relativas a gastos com empregados e outros custos operacionais so parte do capital
circulante usado no ciclo operacional normal da entidade. Tais itens operacionais so classificados
como passivos circulantes mesmo que estejam para ser liquidados em mais de doze meses aps a
data do balano patrimonial. O mesmo ciclo operacional normal aplica-se classificao dos ativos
e passivos da entidade. Quando o ciclo operacional normal da entidade no for claramente
identificvel, pressupe-se que a sua durao seja de doze meses.
82. A demonstrao do resultado do perodo deve, no mnimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas
tambm as determinaes legais:
(a) receitas;
(b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos servios vendidos;
(c) lucro bruto;
(d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;
(e) parcela dos resultados de empresas investidas r econhecida por meio do mtodo de equivalncia
patrimonial;
(f) resultado antes das receitas e despesas financeiras
(g) despesas e receitas financeiras;
(h) resultado antes dos tributos sobre o lucro;
(i) despesa com tributos sobre o lucro;
(j) resultado lquido das operaes continuadas;
(k) valor lquido dos seguintes itens:
(i) resultado lquido aps tributos das operaes descontinuadas;
(ii) resultado aps os tributos decorrente da mensurao ao valor justo menos despesas de venda
ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos disposio para venda que constituem a unidade
operacional descontinuada.
(l) resultado lquido do perodo.
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CPC 27 Ativo Imobilizado
7. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
(a) for provvel que futuros benefcios econmicos associados ao item fluiro para a entidade; e
(b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
(b) quaisquer custos diretamente atribuveis para colocar o ativo no local e condio necessrias
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administrao;
(c) a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoo do item e de restaurao do local
(stio) no qual este est localizado. Tais custos representam a obrigao em que a entidade incorre
quando o item adquirido ou como consequncia de us-lo durante determinado perodo para
finalidades diferentes da produo de estoque durante esse perodo.
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(a) custos de benefcios aos empregados (tal como definidos no Pronunciamento Tcnico CPC 33
Benefcios a Empregados) decorrentes diretamente da construo ou aquisio de item do ativo
imobilizado;
(b) custos de preparao do local;
(c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalao);
(d) custos de instalao e montagem;
(e) custos com testes para verificar se o ativo est funcionando corretamente, aps deduo das
receitas lquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo
nesse local e condio (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e
(f) honorrios profissionais.
43. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relao ao custo total
do item deve ser depreciado separadamente.
51. O valor residual e a vida til de um ativo so revisados pelo menos ao final de cada exerccio e, se
as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudana deve ser contabilizada como
mudana de estimativa contbil, segundo o Pronunciamento Tcnico CPC 23 Polticas Contbeis,
Mudana de Estimativa e Retificao de Erro.
52. A depreciao reconhecida mesmo que o valor justo do ativo exceda o seu valor contbil, desde
que o valor residual do ativo no exceda o seu valor contbil. A reparao e a manuteno de um
ativo no evitam a necessidade de depreci-lo.
53. O valor deprecivel de um ativo determinado aps a deduo de seu valor residual. Na prtica, o
valor residual de um ativo frequentemente no significativo e por isso imaterial para o clculo do
valor deprecivel.
54. O valor residual de um ativo pode aumentar. A despesa de depreciao ser zero enquanto o valor
residual subsequente for igual ou superior ao seu valor contbil.
55. A depreciao do ativo se inicia quando este e st disponvel para uso, ou seja, quando est no lo cal
e em condio de funcionamento na forma pretendida pela administrao. A depreciao de um
ativo deve cessar na data em que o ativo classificado como mantido para venda (ou includo em
um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento
Tcnico CPC 31 Ativo-No Circulante Mantido para Venda e Operao Descontinuada) ou, ainda,
na data em que o ativo baixado, o que ocorrer pri meiro. Portanto, a depreciao no cessa
quando o ativo se torna ocioso ou retirado do uso normal, a no ser que o ativo esteja totalmente
depreciado. No entanto, de acordo com os mtodos de depreciao pelo uso, a despesa de
depreciao pode ser zero enquanto no houver produo.
60. O mtodo de depreciao utilizado reflete o padro de consumo pela entidade dos benefcios
econmicos futuros.
***
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PROVAS ANTERIORES => O QUE DIZ A FCC SOBRE...
Ateno, Ilustres: todos os itens abaixo foram reti rados de provas da Fundao Carlos Chagas (FCC) e s o
verdadeiros. Leia e releia lembrando sempre que a b anca considerou como verdade. Vai ajudar bastante pa ra
que voc fique por dentro do jeitinho de ser da FCC. Bom estudo!
PARTE INTRODUTRIA
No Balano patrimonial ou demonstrao do resultado um Ativo deve ser reconhecido quando for provvel
que benefcios econmicos futuros dele provenientes fluiro para a entidade e seu custo ou valor puder ser
mensurado com confiabilidade. (ANALISTA MPE AP 2012)
De acordo com o disposto na Estrutura Conceitual da Contabilidade atualmente vigente em nosso pas, toda
despesa implica uma diminuio do patrimnio lquido, mas nem toda diminuio do patrimnio lquido
resulta de uma despesa. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
Em relao escriturao contbil, correto afirmar que as contas classificadas no Patrimnio Lquido
podem ter saldo
devedor ou credor, conforme a sua natureza. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
uma conta patrimonial que creditada quando aumenta de valor: Depreciao Acumulada.
(FCC/ANALISTA TRE SP 2012)
A avaliao da administrao da entidade quanto responsabilidade que lhe tenha sido conferida e quanto
qualidade de seu desempenho e de sua prestao de contas uma das necessidades comuns da maioria
dos usurios dos relatrios contbil-financeiros de propsito geral. (FCC/AFTMI SP 2012)
Ativo definido na estrutura conceitual da contabilidade como um recurso controlado pela entidade e do
qual se espera que resultem benefcios econmicos futuros. (FCC/TCNICO TCE SE 2011)
De acordo com a Estrutura Conceitual para Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis
aprovada pela Resoluo CFC n 1.121/2008, Receitas so aumentos nos benefcios econmicos durante o
perodo contbil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuio de passivos, que
resultem em aumento do patrimnio lquido e que sejam provenientes de transaes com terceiros.
(FCC/ANALISTA TCE SE 2011)
uma conta de resultado: Receita da alienao de bens do Ativo No Circulante. (FCC/ANALISTA TRT 23
Reg. 2011)
Aumentam os saldos das contas de Patrimnio Lquido, Ativo e Passivo, os lanamentos nelas efetuados
que representem, respectivamente: Crdito, Dbito e Crdito. (FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
Contas cujos saldos no Balano Patrimonial so devedores: Duplicatas a Receber e Mveis e Utenslios.
(FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
O contador observou, ao analisar a equao patrimonial da Cia. Raio de Luz, que o valor total do Ativo
correspondia ao dobro do valor do Patrimnio Lquido. Nesse caso, o total do Patrimnio Lquido igual ao
total do Passivo. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem
futuros benefcios econmicos para a entidade. Segundo pronunciamento do Comit de
232
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Pronunciamentos Contbeis (CPC), cujo teor foi aprovado pela Resoluo n 1.121/2008 do Conselho
Federal de Contabilidade, e que versa sobre Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao das
Demonstraes Contbeis, esta a definio de Ativo. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e dos quais se espera que
resultem futuros benefcios econmicos para a entidade devem ser classificados no Ativo. (FCC/ANALISTA
TCM CE 2010)
O valor estabelecido como representativo da parcela de participao do scio na empresa, mas ainda no
entregue em dinheiro, evidenciado na conta Capital Social a Integralizar. (FCC/ASSEMBLEIA LEG. SP
2010)
No registro de uma venda de produtos, no valor de R$ 1 milho, em que 60% do total sero efetivamente
pagos pelo cliente em 60 dias, observa-se aumento da situao lquida da entidade no valor de R$ 1 milho.
(FCC/ASSEMBLEIA LEG. SP 2010)
A contabilizao de uma receita pela entidade implica, necessariamente, aumento do Patrimnio Lquido.
(FCC/TCNICO TJ PI 2009)
De acordo com a estrutura conceitual contbil, as despesas devem ser reconhecidas no resultado da
empresa, considerando-se a sua associao direta com a receita gerada. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
A empresa Capital Ltda. aumentou seu capital em R$ 200.000,00. A sociedade formada por 4 scios,
cada um com 25%. Dois scios fizeram a transferncia dos recursos no ato da reunio da diretoria e os
demais acordaram em transferir os recursos em dois meses. A conta em que ficar registrado o direito da
empresa em receber esses recursos Capital Social a Integralizar. (FCC/ICMS SP 2009)
Aes em Tesouraria uma conta devedora do patrimnio lquido. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Obteno de um emprstimo de longo prazo um tipo de transao que afeta o Caixa. (FCC/TCNICO
TRE PI 2009)
O Princpio basilar do Mtodo das Partidas Dobradas, permite que se chegue seguinte concluso: a um
dbito ou mais de um dbito, numa ou mais contas, deve corresponder um crdito equivalente em uma ou
mais contas. (FCC/ANALISTA TRT 16 Reg. 2009)
conseqncia da aplicao correta do mtodo das partidas dobradas: a soma dos saldos devedores deve
ser sempre igual soma dos saldos credores. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
Uma determinada companhia adquiriu material de consumo a prazo, para pagamento em 60 dias. Ocorrer
uma reduo do patrimnio lquido da entidade quando o material for consumido. (FCC/ AUDITOR TCE PI
2005)
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Os adiantamentos de Clientes so registrados como crdito em conta de passivo. (FCC/AUDITOR TCE
MG 2005)
As contas representativas de obrigaes da entidade para com terceiros implicam aumento do Passivo
Exigvel quando creditadas. (FCC/TC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Todas as contas representativas de despesas da entidade tm saldo devedor. (FCC/TRT 6 Reg. 2006)
A conta denominada Adiantamento de Clientes apresenta saldo credor. (FCC/PERITO POLCIA MA 2006)
Na escriturao contbil, as contas classificadas no Passivo exigvel aumentam por crdito. (FCC/AUDITOR
TCE CE 2006)
O saldo final da conta de apurao do resultado do exerccio, se devedor, indica que as despesas foram
maiores que as receitas. (FCC/PB GS 2007)
Com relao tcnica do lanamento contbil, correto afirmar que as contas do Ativo so debitadas
quando aumentam de valor. (FCC/PB GS 2007)
No que diz respeito aos livros e s tcnicas de escriturao contbil, correto afirmar que quando h
aumento de valor das contas do patrimnio lquido da entidade, estas devem ser creditadas na escriturao
contbil. (FCC/PERITO POLCIA MA 2006)
No livro Razo, as contas representativas de obrigaes para com terceiros tm saldo credor. (FCC/PB
GS 2007)
A extino, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja a razo, sem o desaparecimento
concomitante de um ativo de valor igual ou superior est ligado a realizao de uma receita.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O limite estabelecido, em valor ou em nmeros de aes, pelo qual o estatuto permite sociedade annima
aumentar o capital social independentemente de reforma estatutria denominado de capital autorizado.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Na escriturao contbil, os saldos das contas do Ativo, do Passivo Exigvel e do Patrimnio Lquido
diminuem quando, respectivamente, so creditadas, debitadas e debitadas. (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg.
2007)
Em relao escriturao contbil, correto afirmar que as contas do Ativo so debitadas quando
aumentam de valor. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
Numa entidade, o valor total de seus ativos era o qudruplo do valor total de seu patrimnio lquido.
Abstraindo-se a existncia de outros grupos, esse fato implica que o passivo exigvel dessa entidade
correspondia a trs vezes o valor do patrimnio lquido. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
As contas do Ativo aumentam por dbito e diminuem por crdito. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
Em relao tcnica do lanamento contbil nos livros Dirio e Razo, correto afirmar que as contas
representativas de despesas tm saldo devedor. (FCC/METR SP 2008)
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ESTADOS PATRIMONIAIS
Ao identificar que uma empresa possui o total dos Ativos correspondente a 100% do valor do Passivo No
Circulante acrescido dos saldos em aberto na conta de fornecedores, um analista pode assegurar que tal
empresa est com passivo a descoberto. (FCC/ANALISTA TRT 4 Reg. 2011)
A situao patrimonial superavitria quando o valor total do Ativo maior do que o valor total do Passivo.
(FCC/TCNICO PGE RJ 2009)
Ao examinar o Balano Patrimonial de uma entidade verifica-se que o total do Passivo superior ao total do
Ativo. Neste caso, essa demonstrao evidencia um Passivo a descoberto. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Em uma empresa onde a soma de seus Ativos maior do que a soma de seus Passivos, pode-se dizer
que sua situao patrimonial superavitria. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2005)
A situao lquida de uma entidade igual a zero quando os valores do Ativo Total e do Passivo Exigvel
forem coincidentes. (FCC/CIA ENERGTICA DE AL 2005)
Para expressar que a situao lquida de uma entidade negativa, o termo tcnico contbil utilizado
passivo a descoberto. (FCC/ CONTADOR PREFEITURA MINICIPAL DE SANTOS 2005)
A apurao de uma Situao Lquida negativa indica um passivo a descoberto. (FCC/TCE MA 2005)
Ocorre o estado patrimonial denominado Passivo a Descoberto quando o valor do Passivo Exigvel maior
que o valor do Ativo. (FCC/TC.CONTABILIDADE UFT 2005)
A situao de passivo a descoberto ocorre quando o valor do passivo exigvel da sociedade superior ao
montante dos bens e direitos que compe o seu ativo. (FCC/AFRE SEFAZ PB 2006)
Em uma empresa cujo valor total do passivo superior em 20% ao total do ativo, identifica-se um passivo a
descoberto. (FCC/AUDITOR JABOATO DOS GUARARAPES 2006)
A diferena negativa entre o Ativo e o Passivo Exigvel da entidade denominada Passivo a Descoberto.
(FCC/ANALISTA TRF 5 Reg. 2008)
A expresso Passivo a Descoberto, em contabilidade, significa uma situao patrimonial em que o Passivo
Exigvel da sociedade maior que o total de seus ativos. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
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TIPOS DE FATOS CONTBEIS/LANAMENTOS
O aumento do Capital Social com saldos de Reservas de Lucros um fato permutativo. (FCC/CONTADOR
SERGIPE GS 2010)
O registro do recebimento de duplicatas com juros de mora em funo do atraso do devedor no pagamento
aumenta o Patrimnio Lquido da entidade. (FCC/TCNICO TRF 4 Reg. 2010)
Uma empresa efetua a quitao antecipada, de uma fatura relativa ao fornecimento de suprimentos, no
valor de R$ 20.000,00 obtendo um desconto de 10%. No registro dessa operao a empresa reconhece
uma receita pelo valor do desconto obtido. (FCC/CONTADOR DEFENSORIA 2010)
A Cia. Monte Azul devia Receita Federal do Brasil um montante de impostos e contribuies no valor de
R$ 260.000,00, entre o principal e os acrscimos legais (multa e juros). Ao aderir ao parcelamento
favorecido institudo pela Medida Provisria n 449/2008, a sociedade obteve anistia dos acrscimos legais
no valor de R$ 95.000,00. Essa reduo no Passivo da companhia ter como contrapartida uma conta de
receita. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
Uma companhia efetuou um emprstimo a uma sociedade controlada. O lanamento desse fato contbil na
companhia mutuante implicar aumento no Ativo Realizvel a Longo Prazo. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
A empresa Aquisies S.A. comprou 100 nibus vista, para substituio de sua frota. Esse evento contbil
representa um fato permutativo entre elementos do Ativo. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Inova S.A. realizou aumento de capital para entrada de um novo scio que alugava o prdio da
sede para a empresa. O valor do aumento de capital foi de R$ 1.100.000 sendo R$ 1.000.000 integralizado
com o imvel e o restante em dinheiro. Esse evento tem como consequncia um lanamento de crdito em
Capital Social. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Girobaixo S.A. tinha um contas a receber de R$ 500.000,00 de seu cliente Oportunia Ltda., que
estava com dificuldades financeiras. Sabendo das dificuldades de seu cliente e com receio de
inadimplncia, concedeu desconto de 5% para que o cliente liquidasse a dvida no prazo. A Oportunia
aceitou e quitou a dvida. O registro do evento na empresa Girobaixo S.A. representa um fato misto
diminutivo. (FCC/ICMS SP 2009)
A empresa Solidria S.A. emprestou para os quatro diretores do grupo R$ 1.000.000,00. O evento foi
formalizado por meio de contrato de mtuo, com juros de mercado, para pagamento em doze meses. Em
conformidade com a lei societria vigente, esse fato deve ser registrado como emprstimos a diretores -
ativo no-circulante. (FCC/ICMS SP 2009)
Uma empresa, ao distribuir e pagar dividendos, provoca reduo no patrimnio lquido. (FCC/ANALISTA
TER PI 2009)
Ocorre aumento de Patrimnio Lquido: recebimento de duplicatas a receber, com juros. (FCC/ANALISTA
TRT 16 Reg. 2009)
Representa um Fato Contbil Permutativo a compra de um Veculo vista. (FCC/TCNICO PGE RJ 2009)
uma operao que constitui alterao patrimonial modificativa aumentativa: recebimento de juros.
(FCC/Tribunal de Contas PI 2002)
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O pagamento de uma dvida com juros de mora representa um fato contbil misto diminutivo.
(FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2005)
Exemplo de um fato contbil misto: venda de mercadorias com prejuzo. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
A quitao de um passivo circulante com incidncia de juros de mora e multa um evento que afeta
negativamente a situao lquida. (FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS SP 2006)
Altera positivamente a situao lquida de uma entidade a realizao de uma venda vista . (FCC/TRT 20
Reg. 2006)
A classe das variaes patrimoniais que somente modifica a natureza dos componentes patrimoniais sem
repercutirem no montante do Patrimnio Lquido so denominadas qualitativa ou permutativas.
(FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS SP 2006)
A venda de mercadorias com prejuzo um exemplo de fato contbil misto diminutivo. (FCC/PB GS
2007)
O reconhecimento da despesa de salrios ao final do perodo, ainda que o seu efetivo pagamento ocorra
somente no ms seguinte, um fato modificativo. (FCC/CMARA DOS DEPUTADOS 20007)
A venda de mercadorias com prejuzo um exemplo de fato contbil misto diminutivo. (FCC/ANALISTA
MPU 2007)
As despesas constituem um exemplo de fato contbil modificativo diminutivo, uma vez que elas implicam
necessariamente um decrscimo no valor do Patrimnio Lquido. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
Num lanamento contbil de quarta frmula, vrias contas so debitadas e vrias contas so creditadas
simultaneamente. (FCC/TC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Uma determinada empresa, ao final de um perodo contbil, efetua uma venda de mercadorias nas
seguintes condies de pagamento: 50% vista e 50% a prazo. No procedimento de registro, esse evento
foi contabilizado pelo valor total em conta do disponvel. Identificado esse fato, correto afirmar que a
empresa dever efetuar um dbito no Contas a Receber e um crdito em Bancos, pelo valor referente a
50% da transao desta venda. (FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2005)
Na escriturao da folha de pagamento, o imposto de renda na fonte retido sobre o salrio dos
empregados escriturado em conta de Passivo Exigvel. (FCC/TC.CONTABILIDADE UFT 2005)
Uma companhia comercial adquiriu mercadorias no valor de R$ 1.200,00, pagando 30% desse valor
vista e aceitando uma duplicata pelo valor restante. Aps essa transao, o valor total dos ativos da
sociedade aumentou R$ 840,00. (FCC/PB GS 2007)
A Cia. de Limpeza Maravilha contratada pela Cia. Alterosa para prestar servios de limpeza durante 5
anos. Na assinatura do contrato, recebe o valor de 1 milho de reais, correspondente ao montante total dos
servios contratados. O procedimento contbil indicado para o registro dessa operao, na empresa
prestadora de servios, no momento da assinatura e no recebimento total do contrato, seria registrar como
passivo o valor contratado. (FCC/ATURIO TCE MG 2007)
A empresa Independente contrata, em 01.02.2006, uma operao de desconto de uma nota promissria,
com vencimento em 120 dias e juros de 5% ao ms. Em fevereiro, por ocasio do registro dessa transao,
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os juros incidentes na operao so registrados contabilmente como encargos a transcorrer.
(FCC/ATURIO TCE MG 2007)
Ao quitar um ttulo no valor de R$ 10.000, com um atraso de trinta dias, a Cia. Samambaia incorreu em
multa de 10% do valor total da dvida. Nesse caso, o registro dessa operao envolver um lanamento de
dbito em conta de despesa no valor de R$ 1.000. (FCC/TCNICO TRE PB 2007)
Uma companhia comercial adquiriu mercadorias no valor de R$ 1.950,00, pagando 20% desse valor
vista e aceitando uma duplicata pelo valor restante. Aps essa transao, o valor total dos ativos da
sociedade aumentou em R$ 1.560,00. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
ESCRITURAO CONTBIL
um livro obrigatrio perante a legislao do imposto de renda para as pessoas jurdicas tributadas com
base no lucro real: Livro Razo. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
admissvel o uso de cdigos e/ou abreviaturas nos histricos dos lanamentos do Livro Dirio, desde que
uniformes e permanentes, devendo constar em elenco identificador no Livro Dirio. (FCC/TRT 4 Reg. 2006)
A legislao comercial PERMITE a escriturao do livro Dirio por partidas mensais. (FCC/TRT 6 Reg.
2006)
Segundo a Lei das Sociedades por Aes e o novo Cdigo Civil o livro Razo NO de escriturao
obrigatria. (FCC/TRT 6 Reg. 2006)
O livro Razo NO de uso obrigatrio segundo a Lei das Sociedade por Aes (Lei no 6.404/76).
(FCC/PB GS 2007)
As operaes de venda a prazo realizadas pela entidade NO devem ser registradas no livro Caixa.
(FCC/PB GS 2007)
Em relao escriturao contbil, correto afirmar: A escriturao correta e tempestiva do livro Razo
permite saber, em qualquer data, o saldo das contas de resultado e patrimoniais. (FCC/ANALISTA TRT
18 Reg. 2008)
um livro fiscal obrigatrio para empresas industriais ou equiparadas tributadas com base no lucro
presumido Registro de sadas. (FCC/ASSISTENTE PMSP 2008)
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REGIMES DE APURAO: CAIXA E COMPETNCIA
A empresa RF pagou vista um seguro contra incndio, cujo prazo de vigncia de 12 meses. No
momento do pagamento a empresa creditou o caixa e debitou despesa paga antecipadamente.
(FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
Uma companhia adquiriu matria prima para sua produo industrial no ms de janeiro de 2009. No ms de
fevereiro de 2009, o departamento de produo requisitou o lote inteiro de matria prima para fabricao de
um determinado produto da sociedade. A produo foi completada em maro de 2009, mas somente foi
vendida nos meses de abril e maio de 2009. O valor dessa matria prima dever ser lanado como custo,
na escriturao contbil da companhia, em fevereiro de 2009. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
Uma empresa renovou seu seguro em setembro e pr-pagou (pagou antecipadamente) R$ 81.000,00. Esse
seguro tem validade por 3 anos. No final do exerccio financeiro da renovao, o lanamento de ajuste
relativo ao seguro pago em setembro deve ser dbito em despesas de seguros e crdito em despesas pr-
pagas de R$ 9.000,00. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Um estoque adquirido em janeiro, pago 60% em fevereiro e 40% em maro, vendido em abril e recebido em
maio, ser custo das mercadorias vendidas na demonstrao de resultado do ms de abril.
(FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
Venda realizada em janeiro, recebida 30% em maro, 40% em abril e 30% em maio, dever ser
reconhecida na Demonstrao do Resultado, no ms de janeiro. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
Na apurao de resultado utilizando o Regime de caixa leva-se em conta o momento em que ocorre o
desembolso da despesa. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
registro que caracteriza regime de competncia, o relativo ao de uma despesa a pagar. (FCC/TRF 4
Reg. 2001)
A Cia. Insegurana efetua um contrato de seguros para o veculo utilizado pela diretoria de vendas, com
vigncia de um ano e valor de R$ 120.000,00. Se a forma de pagamento da operao foi vista, o
lanamento de dbito pela contabilidade, na ocasio do registro da operao, ser em Despesas
Antecipadas. (FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2005)
Os juros incidentes na operao de desconto de duplicatas, por ocasio do registro inicial da operao, de
acordo com o Regime de competncia de Exerccio, so lanados como despesas antecipadas.
(FCC/ANALISTA TRE RN 2005)
Para que o resultado do exerccio seja tecnicamente aceito, do ponto de vista contbil, deve ser apurado
considerando as despesas incorridas e as receitas ganhas. (FCC/ANALISTA TRT 11 Reg. 2005)
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Uma despesa considerada incorrida quando materiais ou servios adquiridos pela companhia forem
consumidos. (FCC/PB GS 2007)
Na apurao do Resultado pelo Regime de Caixa devem ser excludas as receitas a prazo, as despesas
provisionadas e as depreciaes do perodo. (FCC/ATURIO TCE MG 2007)
DESCONTO DE DUPLICATAS
O Banco Mercantil devolveu uma duplicata de emisso da Cia. Antares, que tinha sido por ele descontada,
porque o sacado no efetuou o pagamento. Na contabilidade da companhia, o lanamento que deve ser
feito para registrar adequadamente este fato contbil : Duplicatas Descontadas a Bancos Conta
Movimento. (FCC/CVM 2003)
Em uma operao de descontos de duplicatas, por ocasio do registro do evento, contabiliza-se o valor
dos juros cobrados pela instituio financeira em despesas antecipadas. (FCC/ANALISTA TRT 11 Reg.
2005)
Os encargos cobrados pela instituio financeira, quando do registro inicial de uma operao de desconto
de duplicatas, devem ser contabilizados a dbito de conta do ativo. (FCC/AUDITOR JABOATO DOS
GUARARAPES 2006)
A devoluo pelo banco de uma duplicata descontada, cujo pagamento no foi honrado pelo devedor,
deve ser contabilizada na escriturao da empresa emitente a dbito da conta Duplicatas Descontadas.
(FCC/AUDITOR PMSP 2007)
IMOBILIZADO/INTANGVEL
No reconhecimento inicial, no compe o custo de um item do ativo imobilizado os custos com a promoo
de produtos gerados por tal ativo. (FCC/AFTMI SP 2012)
O estoque de peas para reposio dos tratores utilizados por uma empresa de terraplanagem deve ser
registrado no ativo imobilizado em subconta parte. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
So classificados no Ativo Intangvel de uma sociedade, desde que atendam aos critrios estabelecidos de
reconhecimento e mensurao para esse tipo de ativo pelas Normas Brasileiras de Contabilidade:
marcas adquiridas no contexto de uma combinao de negcios. (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011)
Podem ser classificados no Ativo Intangvel da companhia os gastos referentes s marcas adquiridas de
outra companhia. (FCC/ANALISTA TRT 23 Reg. 2011)
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Os direitos obtidos por uma empresa relacionados explorao de recursos minerais so classificados, no
balano, como item do Ativo Intangvel. (FCC/ANALISTA TRF 1 Reg. 2011)
So ativos intangveis: marcas, patentes e fundo de comrcio. (FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
Devem ser classificados no Ativo Intangvel, de acordo com a legislao vigente: marcas e patentes.
(FCC/TCNICO TRF 4 Reg. 2010)
NO devem ser classificados no Ativo Intangvel, de acordo com a legislao vigente: gastos com
pesquisas de produtos; mquinas e equipamentos; benfeitorias em imvel de terceiros; e despesas pr-
operacionais. (FCC/TCNICO TRF 4 Reg. 2010)
Devem ser classificados no Ativo Intangvel, de acordo com a legislao vigente, sem possibilidade de
amortizao o gio pago por rentabilidade futura (goodwill). (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg. 2010)
So caractersticas de um ativo imobilizado ser tangvel, ter substncia econmica e poder gerar benefcios
futuros. (FCC/ANALISTA TRE AL 2010)
So exemplos de bens que fazem parte do Ativo Imobilizado de uma empresa industrial do setor
alimentcio: mquinas da fbrica e benfeitorias em imveis de terceiros. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
De acordo com a Lei n 11.638/07, um ativo intangvel com vida til econmica indefinida, aps o
reconhecimento inicial, est sujeito ao teste de recuperabilidade. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
De acordo com a Lei n 11.638/07, um ativo intangvel com vida til econmica indefinida, aps o
reconhecimento inicial, NO deve ser amortizado. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
DEPRECIAO/AMORTIZAO/EXAUSTO
A perda de valor dos recursos minerais decorrente de sua explorao deve ser registrada no resultado
como despesa de exausto. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
A empresa Fama comprou uma mquina pelo valor de R$ 100.000,00, cujo valor residual era de R$
10.000,00 e vida til estimada de 10 anos. Aps o primeiro ms de compra da mquina a empresa debitou
Despesa de Depreciao no valor de $ 750,00 e creditou Depreciao Acumulada no valor de R$ 750,00.
(FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
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uma conta de Ativo sujeita amortizao: Marcas e Patentes. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
A depreciao um procedimento contbil que visa a distribuir o custo dos bens sujeitos depreciao pelo
perodo de sua vida til. (FCC/TCNICO PGE RJ 2009)
A cota de exausto de recursos minerais de propriedade da companhia deve ser determinada com base
na estimativa da quantidade total a ser extrada da mina. (FCC/CVM 2003)
A taxa de depreciao anual correspondente a um equipamento com vida til estimada de 8 anos 12,5%.
(FCC/CONTADOR UFT 2005)
A Cia. Marambaia aluga, de terceiros, um terreno pelo prazo de 20 anos. Logo aps a assinatura do cont rato
de aluguel constri no local dois armazns de grande porte, um ptio de manobra e instalaes para
estacionamento de caminhes. Em situaes como esta, o tratamento determinado de acordo com os
princpios contbeis que dever ser adotado pela em presa com relao aos gastos efetuados na constru o
destes itens amortizar todos os gastos efetuados pelo prazo de vigncia do contrato de aluguel.
(FCC/ANALISTA TRE MS 2007)
PROVISES
O valor reconhecido como proviso deve ser a melhor estimativa do desembolso exigido para liquidar a
obrigao presente na data do balano. (FCC/SABESP 2012)
A Proviso para Crditos de Liquidao Duvidosa NO deve ser constituda com base nas taxas admitidas
pela legislao fiscal. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
A constituio de proviso para crdito de liquidao duvidosa faz com que as contas a receber sejam
avaliadas de acordo com o critrio do valor provvel de realizao. (FCC/ANALISTA TRE PI 2009)
A contabilizao de uma proviso sempre tem como consequncia um decrscimo no Patrimnio Lquido.
(FCC/AUDITOR INFRAERO 2009)
So classificadas no passivo as provises para riscos fiscais e para resgate de partes beneficirias.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Todas as contas representativas de provises tm saldo credor. (FCC/ANALISTA TRT 2 Reg. 2008)
A contrapartida devedora da constituio de uma proviso sempre uma conta de despesa.
(FCC/ANALISTA TRT 2 Reg. 2008)
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A empresa Vale Velho adquiriu estoques de produtos para serem revendidos no mercado local. Esses
estoques foram contabilizados pelo seu valor de compra. Em funo de uma forte alterao nas condies
de mercado, devido ao ingresso de vrios concorrentes, os estoques da empresa esto contabilizados
acima do valor atual de mercado. Nessas condies, a empresa deveria proceder ao seguinte ajuste
contbil: lanar a diferena do preo de custo e o preo de mercado em uma conta redutora do grupo
Estoques. (FCC/CVM 2003)
A empresa ABC adquiriu mercadorias para serem revendidas no mercado local. Essas mercadorias foram
contabilizadas pelo seu valor de compra. Em funo de uma forte alterao nas condies de mercado,
devido ao ingresso de vrios concorrentes, os estoques da empresa esto contabilizados acima do valor
atual de mercado. Nestas condies, a empresa ABC deveria lanar a diferena do preo de custo e o
preo de mercado em uma conta redutora do grupo Estoques de Mercadorias. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg.
2005)
Inclui-se entre as caractersticas das provises para contingncias: o fato gerador da perda ou despesa que
lhe deu origem j ter incorrido. (FCC/AUDITOR JABOATO DOS GUARARAPES 2006)
Uma despesa que provavelmente ser incorrida pela companhia, mas cujo valor somente possa ser
estimado em funo de incertezas, deve ser registrada por meio da constituio de uma proviso. (FCC/PB
GS 2007)
O lucro obtido no exerccio de 2010, por sociedade por aes e de capital aberto, no pode ser destinado
para lucros acumulados. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
De acordo com o disposto na Lei n 11.941/2009, o grupo Ativo Diferido foi extinto e o saldo das contas que
o compunham em 31-12-2008 deve ser reclassificado no que couber para o Ativo Imobilizado ou para o
Ativo Intangvel e os valores que remanescerem devem ser baixados contra a conta de Lucros ou Prejuzos
Acumulados ou mantidos at
a sua total amortizao pela companhia. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
A partir de 1 de janeiro de 2008, de acordo com as novas normas brasileiras de contabilidade, o prmio
recebido na emisso de debntures passou a ser contabilizado, na data do fato contbil, como receita
diferida a apropriar. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
Em relao s modificaes efetuadas pela Lei n 11.638/2007 e pela Lei n 11.941/2009 na estrutura do
Balano Patrimonial, correto afirmar que os ativos no monetrios com substncia incorprea passaram a
ser classificados no grupo Ativo Intangvel. (FCC/ANALISTA TCE SE 2011)
Em relao s novas normas contbeis brasileiras de contabilidade, correto afirmar que o Ativo Realizvel
a Longo Prazo permanece na estrutura do Balano Patrimonial, mas como subgrupo do Ativo No
Circulante. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2011)
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De acordo com as novas normas contbeis brasileiras de contabilidade aplicveis s demonstraes
financeiras, com a proibio da constituio de Reservas de Reavaliao pela Lei n 11.638/2007, as
entidades que tivessem saldo dessas reservas puderam optar entre mant-las at sua total realizao ou
estorn-las at o final do exerccio de 2008. (FCC/ANALISTA INFRAERO 2011)
As Leis n 11.687/2007 e n 11.941/2009, ao modificarem alguns dos artigos da Lei n 6.404/1976 (Lei das
Sociedades por Aes) com o objetivo de adaptar as normas brasileiras de contabilidade s internacionais,
criaram e extinguiram, respectivamente, os seguintes grupos do Balano Patrimonial: Ativo Intangvel e
Resultado de Exerccios Futuros. (FCC/ANALISTA TRE RN 2011)
Deixou de ser uma reserva de capital a partir da vigncia da Lei n11.638/2007 a Reserva de Prmio na
Emisso de Debntures. (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg. 2010)
Na Demonstrao do Resultado do Exerccio de uma companhia, antes das novas normas institudas pelas
Leis n 11.638/2007 e n 11.941/2009, era classificada como no operacional a receita de alienao de
bens do ativo imobilizado.
O auditor independente Joo da Silva foi solicitado para auditar as demonstraes contbeis relativas ao
exerccio encerrado em 31/12/2008 de trs sociedades diferentes A, B e C. Ele encontrou, no grupo do
patrimnio lquido, uma reserva de reavaliao estornada em 01/12/2008 pela companhia A, uma reserva
de reavaliao no estornada no exerccio de 2008 na companhia B e uma reserva de reavaliao
constituda no exerccio de 2008 pela companhia C. O auditor concluiu, luz do disposto na Lei n
11.638/2007 e da ento vigente MP n 449/2008, que o procedimento das companhias A e B estavam
corretos e o da companhia C incorreto. (FCC/AUDITOR TJ PI 2009)
Em uma economia de preos decrescentes, a avaliao de estoques pelo critrio ltimo que Entra o
Primeiro que Sai (UEPS), em relao a outros critrios de atribuio de preos aos estoques, tende a gerar
valores de estoques finais maiores. (FCC/ANALISTA TRT 4 Reg. 2011)
Quando os estoques so vendidos, o valor contbil deve ser registrado como despesa no perodo (custo
das mercadorias vendidas ou custo dos produtos vendidos), em que a respectiva receita registrada.
(FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
Uma determinada companhia industrial adquiriu matrias-primas a prazo, para pagamento em 30 dias.
Ocorrer um aumento no custo de produo da entidade quando o material for utilizado na fabricao de
produtos da companhia. (FCC/CONTADOR NOSSA CAIXA 2011)
Se uma mercadoria vendida por uma empresa comercial apresentar constantemente elevao de seu preo
de custo, correto afirmar que, em relao aos mtodos de avaliao de estoques, o custo da mercadoria
vendida, se adotado o critrio do custo mdio ponderado, ser maior do que se fosse adotado o mtodo
PEPS. (FCC/TCNICO TRF 4 Reg. 2010)
Os abatimentos sobre as compras alteram o valor dos estoques. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
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As devolues de vendas alteram o valor das sadas na ficha de estoques. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg.
2009)
As devolues de vendas: NO alteram o preo de venda unitrio; NO alteram o custo unitrio da venda;
NO so registradas como uma entrada na ficha de estoques; e NO so registradas no passivo circulante
pelo valor da venda. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
Se uma empresa superavalia seu estoque final, isso indica que o seu lucro superavaliado.
(FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
A empresa Giroauto S.A. pretende controlar seus estoques de mercadorias, para fins de gesto, de forma
que estejam o mais prximos do que ela desembolsaria para os repor. Considerando que o mercado em
que a empresa atua tem um comportamento estvel de preos e que seus fornecedores administram seus
preos sempre reajustando-os para preos maiores, o critrio de custeio que melhor atenderia a empresa
para alcanar esse objetivo seria o mtodo PEPS, que apresenta o custo mais prximo do preo de
mercado. (FCC/ICMS SP 2009)
Suponha um perodo de aumento de preos. Se uma empresa usar o mtodo PEPS como critrio de
avaliao de estoques, em vez de Mdia Ponderada Mvel, apresentar menor custo dos produtos
vendidos. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
Se uma empresa subavalia seu estoque final, seu lucro subavaliado. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
Uma empresa contribuinte do ICMS, mas no contribuinte do IPI, ao adquirir produtos sobre os quais os
dois impostos so cobrados, deve registrar como custo dos produtos para revenda o valor total da nota
fiscal deduzido do ICMS. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
No inventrio peridico, o levantamento, a conseqente identificao do valor fsico e financeiro dos saldos
dos estoques e o valor do CMV so realizados de forma extra-contbil, aps a identificao do saldo fsico e
a respectiva atribuio de preo aos itens de estoque. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Numa aquisio de mercadorias para revenda, os tributos no recuperveis integram o custo de aquisio
das mercadorias adquiridas. (FCC/TC.CONTABILIDADE UFT 2005)
A Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) tem alquota de 7,6% no regime no
cumulativo. (FCC/PB GS 2007)
O Imposto de Circulao de Mercadorias (ICMS) integra sua prpria base de clculo. (FCC/PB GS 2007)
A utilizao do critrio PEPS para a avaliao dos estoques resulta em valores de estoques finais mais
prximos dos ltimos preos unitrios praticados pelo mercado. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
Os critrios PEPS e Mdia Ponderada so legalmente aplicveis no Brasil, no havendo qualquer restrio
legal para a utilizao de nenhum deles. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O critrio de avaliao de estoques UEPS, em relao aplicao dos demais critrios, o que resulta na
apurao de menor resultado bruto operacional. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
O critrio PEPS o que apresenta maior distoro em relao aos preos praticados pelo mercado na
identificao do custo das mercadorias vendidas, em economias com altas taxas de inflao.
(FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
A Cia Constelar comercializa peas e componentes para microcomputadores e ainda presta servios de
manuteno aos seus clientes, garantindo a assistncia tcnica por um ano. Para a efetivao de suas
atividades, mantm em seus estoques peas e componentes que sofrem acentuada desvalorizao mensal
no preo de aquisio, mesmo em uma economia de preos crescentes, em face da mudana constante
provocada pelo avano tecnolgico. Se essa empresa utiliza para avaliar seus estoques o critrio ultimo que
entra o primeiro que sai (UEPS), com relao apurao do custo das mercadorias
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vendidas e dos servios prestados, a tendncia dessa empresa apurar estoques finais maiores.
(FCC/CMARA DOS DEPUTADOS 20007)
O preo unitrio de custo de aquisio das mercadorias revendidas pela Cia. Comercial Votuporanga
registrou uma constante elevao durante todo o exerccio de 2006. Logo, o lucro bruto com mercadorias
ter escala ascendente se empregados, pela ordem, os sistemas de avaliao de estoques UEPS, Mdia
Ponderada Mvel e PEPS. (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg. 2007)
Sobre os fatos contbeis que modificam o valor das compras e das vendas, correto afirmar que O frete
sobre compras, quando o nus de seu pagamento cabe empresa compradora, deve ser sempre includo
no custo do estoque das mercadorias adquiridas. (FCC/ANALISTA TRT 2 Reg. 2008)
LEI 6.404/76
No ativo, as contas sero dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez. (FCC/ANALISTA MPE AP
2012)
O ativo no circulante composto por ativo realizvel a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangvel.
(FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
As notas explicativas devem apresentar informaes sobre a base de preparao das demonstraes
financeiras e das prticas contbeis especficas selecionadas e aplicadas para negcios e eventos
significativos. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A conta do Capital Social discriminar o montante subscrito e, por deduo, a parcela ainda no realizada.
(FCC/ANALISTA TRT 6 Reg.2012)
O Ativo No Circulante, pelas Normas Brasileiras de Contabilidade vigentes, constitudo pelos seguintes
subgrupos: Realizvel a longo prazo, Investimentos, Intangvel e Imobilizado. (FCC/TCNICO TRF 4 Reg.
2010)
Os nus reais constitudos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras
responsabilidades eventuais ou contingentes devem ser evidenciadas obrigatoriamente nas notas
explicativas. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
De acordo com a legislao societria a empresa deve destinar totalmente os lucros para as reservas de
lucros, capitaliz-los ou distribu-los aos acionistas. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
No caso de o estatuto da sociedade por aes ser omisso em relao distribuio de dividendos e houver
deliberao de alter-lo para introduzir norma sobre a matria, o dividendo obrigatrio no pode ser inferior
a determinado percentual a ser calculado sobre o lucro ajustado de que trata o art. 202 da Lei das S/A. Esse
percentual mnimo de 25%. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
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As Notas Explicativas devem indicar o nmero, as espcies e as classes das aes do capital social e o
aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliaes. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
Compete ao Conselho Fiscal de uma entidade examinar as demonstraes financeiras do exerccio social e
sobre elas opinar. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
As modificaes de critrios contbeis que resultarem em efeitos relevantes na apurao dos resultados da
empresa devero ser quantificadas e evidenciadas em notas explicativas. (FCC/CVM 2003)
Do resultado positivo apurado em um exerccio contbil, sero deduzidos, antes de qualquer participao,
os prejuzos acumulados e a proviso para o imposto sobre a renda. (FCC/CVM 2003)
A existncia de nus reais sobre os elementos dos ativos e de fatos contingentes, cujo valor ou
probabilidade for de difcil mensurao, devem ser evidenciados em notas explicativas. (FCC/CVM 2003)
As participaes de administradores e empregados nos lucros da companhia so calculadas com base no
lucro lquido do exerccio, aps a constituio da proviso para o imposto de renda e da deduo, se
houver, dos prejuzos acumulados. (FCC/CVM 2003)
De acordo com a Lei n 6.404/76, das Sociedades Annimas, as contas patrimoniais no Ativo Circulante so
classificadas pelo grau de liquidez. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2005)
Segundo a Lei das S/A, os investimentos so considerados relevantes quando representam, isoladamente,
pelo menos 10% do patrimnio lquido da investidora ou pelo menos 15% deste no seu conjunto. (FCC/CIA
ENERGTICA DE AL 2005)
As demonstraes financeiras registraro a destinao dos lucros segundo a proposta dos rgos da
administrao, no pressuposto de sua aprovao pela assemblia geral. (FCC/CMARA DOS
DEPUTADOS 20007)
RESERVAS DE CAPITAL
De acordo com a Lei n 11.638/07, so exemplos de reservas de capital: bnus de subscrio e gio na
emisso de aes. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
Considerando-se o disposto na Lei n 11.638/2007, que alterou a redao da Lei das Sociedades por
Aes, classificada como uma reserva de capital a Reserva de gio na Emisso de Aes.
(FCC/CONTADOR TJ PI 2009)
Na identificao dos itens componentes do Patrimnio Lquido, os valores recebidos que no transitaram
pelo resultado como receita so classificados como Reservas de Capital. (FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
Uma pessoa jurdica aliena aes em tesouraria, obtendo um resultado positivo. A contrapartida credora do
lanamento contbil respectivo ser efetuada em conta de patrimnio lquido. (FCC/AUDITOR PMSP 2007)
As reservas de capital podem ser utilizadas para absorver prejuzos contbeis. (FCC/ANALISTA TRT 2
Reg. 2008)
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uma reserva de capital: Reserva de Alienao de Bnus de Subscrio. (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg.
2008)
RESERVAS DE LUCROS
A destinao do lucro para constituio da Reserva Estatutria no poder ser aprovada, em cada
exerccio, em prejuzo da distribuio do dividendo obrigatrio. (FCC/ANALISTA TRT 6 Reg.2012)
Com relao s alteraes ocorridas na legislao societria, correto afirmar que Reserva de Doaes e
Subvenes uma conta de Reserva de Lucros. (FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
A Reserva Legal obrigatria e poder deixar de ser constituda se o seu saldo acrescido do saldo das
reservas de capital exceder a 30% do capital social integralizado. (FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
A Reserva de Contingncia NO constituda para atender aos provveis processos trabalhistas contra a
empresa. (FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
A empresa poder excluir da base de clculo do dividendo obrigatrio a parcela do lucro lquido decorrente
de doaes ou subvenes governamentais para investimentos, destinada reserva de incentivos fiscais.
(FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010)
A reserva de contingncia ser revertida no exerccio em que deixarem de existir as razes que justificaram
a sua constituio ou em que ocorrer a perda. (FCC/ANALISTA SEFAZ SP 2010)
Antes de qualquer destinao, uma sociedade por aes deve aplicar 5% (cinco por cento) do lucro lquido
do exerccio na constituio da reserva legal. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010)
A respeito das reservas de lucros correto afirmar que a reserva legal s pode ser utilizada para
compensar prejuzos ou aumentar capital. (FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2009)
Suponha que a Cia. ABC tenha recebido em 31.12.08 uma subveno, na forma de um terreno, para
expandir as suas operaes. No entanto, esta subveno est atrelada obrigao da Cia. de permanecer
no municpio por mais trs anos. No final do terceiro ano, a Cia. reconhece a receita referente a esta
subveno e caso no distribua a parcela do lucro lquido decorrente dessa subveno, na forma de
dividendos, constituir Reserva de Incentivos Fiscais. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
Representa uma conta de resultado que poder ser transferida para reserva de lucro que, anteriormente
vigncia da Lei n 11.638/2007, era classificada como reserva de capital: Reserva de Prmio na Emisso de
Debntures. (FCC/TCNICO TJ PI 2009)
O saldo acumulado da Reserva Legal no deve ultrapassar a 20% do Capital Social. (FCC/ANALISTA TJ
SE 2009)
De acordo com a legislao em vigor, as doaes e subvenes efetuadas pela Unio, Estados e
Municpios para as empresas devem ser contabilizadas como Resultado do Exerccio, sendo destinada para
Conta de Reserva de Lucros. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
O percentual do lucro lquido do exerccio que deve, antes de qualquer outra destinao, constituir ou
acrescer a Reserva Legal da companhia, em obedincia ao preceituado na Lei das Sociedades por Aes,
de 5%. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
A reserva legal calculada tomando como base de clculo o lucro lquido. (FCC/Tribunal de Contas PI
2002)
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So considerados lucros a realizar, para fins de constituio da respectiva reserva: o resultado positivo da
equivalncia patrimonial e o lucro em operaes cuja realizao financeira ocorra aps o trmino do
exerccio social seguinte. (FCC/CVM 2003)
De acordo com os dispositivos da Lei n 6.404/76 (Lei das Sociedades por Aes), a companhia poder
constituir reserva de lucros a realizar quando o valor dos lucros realizados for inferior ao do dividendo
obrigatrio. (FCC/ AUDITOR TCE PI 2005)
Representa uma reserva de lucros: Reserva para Contingncias. (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg. 2007)
A companhia poder constituir reserva de lucros a realizar, segundo normas estatudas pela Lei n 6.404/76
(Lei das Sociedades por Aes), quando o valor dos lucros realizados for inferior ao do dividendo
obrigatrio. (FCC/ANALISTA MPU 2007)
A reserva legal pode exceder 15% do capital social da entidade. (FCC/ANALISTA TRT 2 Reg. 2008)
Aquisio de 30 das aes ordinrias da Cia. A, com o objetivo de assegurar fornecimento de matria-
prima => Investimentos. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Desenvolvimento de novos produtos, cujos benefcios econmicos futuros ainda no podiam ser
demonstrados => Despesas Operacionais. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Contratao de uma aplice de seguro contra incndio da fbrica (com pagamento vista), cuja vigncia
de 12 meses => Despesas pagas Antecipadamente. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Custos de transao, incorridos e pagos, referentes captao de um emprstimo de longo prazo =>
Encargos a Apropriar. (FCC/ANALISTA TST 2012)
As Aes em Tesouraria no possuem direito a voto e nem a dividendos e devem ser registradas em conta
redutora, no
Patrimnio Lquido. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Com base na Lei n 11.941/2009, o saldo existente no resultado do exerccio futuro em 31/12/2008 dever
ser reclassificado para o passivo no circulante em conta representativa de receita diferida.
(FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
Os custos de capitao de recursos (aumento de capital com emisso de aes) efetivamente realizada,
como gastos com advogados, contratao de agente financeiro e outros, realizados para a captao de
recursos por meio de emisso de ttulos e valores mobilirios devem ser registrados na conta redutora do
capital social no patrimnio lquido. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
O dividendo obrigatrio previsto na legislao societria de uma companhia de capital aberto, deve ser
registrado Como obrigao, no passivo circulante. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A empresa Modelagem S.A., durante o ms de junho de 2012, perdeu parte da produo em decorrncia da
falta de energia, ocasionada por novas instalaes que estavam sendo feitas na rede pblica. Esses custos
anormais devem compor despesas do perodo. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
Aquisio de marcas e patentes decorrentes de uma combinao de negcios => intangvel. (FCC/SABESP
2012)
Aquisio de veculos para utilizao pelos vendedores => imobilizado. (FCC/SABESP 2012)
Aquisio de aes de uma Cia. Aberta com a finalidade de diversificar seus negcios => investimentos.
(FCC/SABESP 2012)
249
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Aes de companhias abertas adquiridas em Bolsa de Valores sem inteno de permanncia devem ser
contabilizadas como investimentos temporrios. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
Aplicaes financeiras de alta liquidez e que estejam sujeitas a insignificante risco de mudana de seu valor
podem ser contabilizadas como disponibilidades, j que so consideradas equivalentes de caixa.
(FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
um dispndio que pode ser classificado no Ativo Intangvel, de acordo com as atuais normas brasileiras
de contabilidade: Gastos com o desenvolvimento de produtos, desde que a entidade demonstre que
geraro provveis benefcios econmicos futuros. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
Aes de outras empresas em que no h inteno de vendas => ativo no circulante - investimentos.
(FCC/AFTMI SP 2012)
Aes adquiridas de sua prpria emisso => patrimnio lquido. (FCC/AFTMI SP 2012)
Financiamento a ser pago em 15 meses aps a data do Balano Patrimonial => passivo no circulante.
(FCC/AFTMI SP 2012)
Para efeitos de avaliao dos bens destinados venda, considera-se valor justo o preo lquido de
realizao mediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesas necessrias para a
venda, e a margem de lucro. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Os direitos que tenham por objeto bens corpreos destinados manuteno das atividades da companhia
ou da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operaes que transfiram
companhia os benefcios, riscos e controle desses bens, devem ser classificados no grupo de contas: Ativo
Imobilizado. (FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
Despesas financeiramente quitadas que por sua natur eza sero atribudas ao prximo exerccio social
devem ser classificadas no Ativo Circulante. (FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
So contas de Ativo: aplicaes financeiras, imveis e obras de arte. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
Uma empresa comercial classifica como Disponibilidades o seguinte grupo de contas: Caixa, Bancos e
Aplicaes de Liquidez Imediata. (FCC/TCNICO PGE RJ 2009)
So classificados em Ativo Realizvel a Longo Prazo, os eventos contbeis que normalmente superarem ao
exerccio seguinte ao perodo em que as demonstraes contbeis estiverem sendo levantadas.
(FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2005)
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caracterstica do Imobilizado ser utilizado no desenvolvimento das atividades da empresa.
(FCC/ANALISTA TRT 11 Reg. 2005)
No Balano Patrimonial, A Reserva de gio na Emisso de Aes uma conta classificada no Patrimnio
Lquido como reserva de capital. (FCC/AUDITOR TCE CE 2006)
No Balano Patrimonial, a Reserva de gio na Emisso de Aes uma conta classificada no Patrimnio
Lquido como reserva de capital. (FCC/AUDITOR TCE CE 2006)
Sero classificados no Ativo Permanente Imobilizado os direitos que tenham por objeto bens destinados
manuteno das atividades da empresa. (FCC/ATURIO TCE MG 2007)
De acordo com a Lei n 6.404/76, Lei das Sociedades por Aes, devero ser classificadas, no Ativo
Realizvel a Longo Prazo, as contas a receber que superarem o exerccio seguinte ao balano.
(FCC/ATURIO TCE MG 2007)
A empresa Creditcia S.A. concede emprstimo para sua controlada Financia S.A., por 60 dias, no valor de
R$ 1.200.000,00, para aquisio de imobilizado. A empresa Creditcia S.A. deve registrar, de acordo com as
normas societrias, o emprstimo em ativo realizvel a longo prazo. (FCC/INSPETOR TCE MG 2007)
uma conta redutora do Ativo No Circulante a proviso para perdas provveis na alienao de
investimentos. (FCC/AUDITOR PMSP 2007)
So contas pertencentes ao Ativo Intangvel: Concesses, Direitos sobre Recursos Minerais e Patentes.
(FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Os direitos que tenham por objeto bens corpreos destinados a manuteno das atividades da entidade,
inclusive aqueles decorrentes de operaes que transfiram a companhia os benefcios, riscos e controle
desses bens, so registrados como imobilizado. (FCC/MP RS 2008)
Reduz o valor do Ativo da companhia a proviso para crditos de liquidao duvidosa. (FCC/ASSISTENTE
PMSP 2008)
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CRITRIOS DE AVALIAO
Valores a receber de clientes no exterior devem ser convertidos, para fins de apresentao no Balano
Patrimonial, taxa de cmbio em vigor na data DO BALANO. (FCC/ANALISTA TST 2012)
As obrigaes em moeda estrangeira, com clusula de paridade cambial, sero convertidas em moeda
nacional taxa de cmbio da data DO BALANO. (FCC/SABESP 2012)
Os ativos fiscais diferidos NO devem ser ajustados a valor presente. (FCC/ANALISTA TST 2012)
Ativos Intangveis com vida til indefinida so mensurados ao custo, no sofrem amortizao e esto
sujeitos ao teste de reduo ao valor recupervel. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
As obrigaes, encargos e riscos, conhecidos ou calculveis, inclusive impostos sobre a Renda a pagar,
com base no resultado do exerccio, sero computados no balano pelo valor atualizado at a data do
balano. (FCC/ANALISTA MPE 2012)
Ao classificar uma aplicao financeira como mantida at o vencimento, a aplicao ser registrada pelo
valor de custo de aquisio na contratao e custo amortizado durante a vigncia do papel.
(FCC/ANALISTA MPE 2012)
As aplicaes em instrumentos financeiros, inclusive derivativos, sero avaliados pelo seu valor justo
quando se tratar de aplicaes destinadas negociao. (FCC/SABESP 2012)
A diminuio do valor dos elementos do ativo imobilizado ser registrada como DEPRECIAO, quando
corresponder perda do valor de bens fsicos sujeitos a desgaste. (FCC/SABESP 2012)
As contas a receber em moeda estrangeira devem ter seu valor atualizado pela variao da taxa de cmbio.
(FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2012)
No balano patrimonial de uma sociedade por aes, os elementos do ativo decorrentes de operaes de
longo prazo sero ajustados pelo seu valor presente. (FCC/ANALISTA COPERGS 2011)
Sobre os novos critrios de avaliao de ativos e passivos introduzidos pelas novas disposies da lei
societria, correto afirmar que os elementos do ativo e do passivo decorrentes de operaes de longo
prazo sero ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante.
(FCC/ANALISTA TCE SE 2011)
Uma empresa brasileira obteve um emprstimo em moeda estrangeira, no valor de US$ 100.000,00, no dia
31/10/X0 com vencimento em 31/12/X1. Sabendo-se que a moeda funcional da empresa o Real, este
emprstimo, para fins de apresentao no Balano Patrimonial, em 31/12/X0, ser convertido em moeda
nacional taxa de cmbio da data do balano. (FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
De acordo com a Lei n 6.404/76 e alteraes, o valor justo dos bens ou direitos destinados venda,
deduzidos os impostos e demais despesas necessrias para a venda e a margem de lucro, o preo
lquido de realizao mediante venda no mercado. (FCC/PREF. SP 2010)
Segundo o artigo 184 da Lei n 6.404/76, recentemente alterada pela Lei n 11.638/07, as obrigaes,
encargos e riscos, conhecidos ou calculveis, inclusive Imposto sobre a Renda a pagar com base no
resultado do exerccio, sero computados pelo valor atualizado at a data do balano ...
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as obrigaes, encargos e riscos classificados no p assivo exigvel a longo prazo sero ajustados ao seu
valor presente. ((FCC/ANALISTA BAHIAGS 2010)
De acordo com a Lei n 6.404/76, considera-se valor de mercado dos bens ou direitos destinados venda o
valor lquido de realizao. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
As empresas avaliam seus estoques de mercadorias para revenda ao valor de mercado quando o custo
maior do que o valor de mercado. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
Na ocasio da elaborao do balano, os saldos de passivos, tomados em moeda estrangeira, cujo contrato
seja efetuado com clusula de paridade cambial devero ser convertidos em reais taxa de cmbio em
vigor na data do balano. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2009)
Quanto aos critrios estabelecidos pela Lei das S/A para avaliao de bens do ativo, correto afirmar que
os estoques de mercadorias fungveis destinadas venda podero ser avaliados pelo valor de mercado,
quando esse for o costume mercantil aceito pela tcnica contbil. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO
2009)
Na determinao do valor justo, quando referentes a matrias-primas, considera-se o preo pelo qual
possam ser repostas, mediante compra no mercado. (FCC/ANALISTA MP SE 2009)
De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, os estoques da companhia devem ser avaliados
pelo custo de aquisio ou pelo valor de mercado, se este for menor. (FCC/CVM 2003)
Os estoques de mercadorias, segundo a legislao comercial, sero avaliados pelo custo de aquisio,
deduzida proviso para ajusta-los ao valor de mercado, se este for menor. (FCC/CIA ENERGTICA DE AL
2005)
De acordo com a Lei n 6.404/76, art. 183, os direitos classificados no Imobilizado devem ser avaliados pelo
custo de aquisio, deduzido do saldo da respectiva conta de depreciao, amortizao ou exausto.
(FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2007)
No recebimento de doao pela entidade, o registro deve ser feito pelo valor de mercado. (FCC/ANALISTA
TRF 4 Reg. 2007)
Ao avaliar a conta de aplicaes financeiras prefixadas de curto prazo, o auditor externo evidencia que no
esto sendo apropriados mensalmente os rendimentos estabelecidos. Ao consultar o contador da empresa,
este afirma que os rendimentos somente sero reconhecidos aps o resgate da aplicao, o que ocorrer
em trs meses. Dessa forma, pode o auditor concluir que a conta de receitas financeiras est subavaliada.
(FCC/MP RS 2008)
Os investimentos permanentes podem ser avaliados pelo custo de aquisio ou pelo mtodo da equivalncia
patrimonial, dependendo de sua natureza. (FCC/ANALISTA TRF 5 Reg. 2008)
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DEMONSTRAES CONTBEIS
Na Demonstrao dos Fluxos de Caixa, podem ser citados como exemplos de fluxo de caixa das atividades
de investimentos os recebimentos de caixa decorrentes da venda de ativo imobilizado e os pagamentos por
aquisio de instrumentos patrimoniais de coligada. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
A Demonstrao dos Fluxos de Caixa tem por objetivo evidenciar as variaes ocorridas entre o incio e o
final do exerccio no Disponvel da companhia. (FCC/CONTADOR COPERGS 2011)
De acordo com a estrutura definida pela regulamentao vigente para a elaborao da Demonstrao do
Fluxo de Caixa (DFC), a amortizao de um financiamento (principal), o pagamento de dividendos e a
aquisio de um imobilizado devem ser classificados, respectivamente, no fluxo de caixa das atividades de
financiamento, de financiamento e de investimento. (FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
As alteraes ocorridas durante o exerccio no saldo de caixa e equivalente de caixa devem ser segregadas
nos fluxos das operaes, dos financiamentos e dos investimentos. (FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
A apurao da Demonstrao do Fluxo de Caixa que reconcilia o Lucro Lquido e o Caixa gerado pelas
operaes, e que por isso tambm chamada de mtodo de reconciliao, utiliza o mtodo indireto.
(FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
Pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias devem ser classificados como fluxos de caixa das
atividades operacionais. (FCC/PREF.SP 2010)
Caixa gerado pelo ganho na venda de um ativo imobilizado classificado como fluxo de caixa das
atividades de investimentos. (FCC/PREF.SP 2010)
Na Demonstrao dos Fluxos de Caixa, so itens classificados como fluxo de caixa das atividades de
financiamento os pagamentos de caixa para resgatar aes da entidade e para reduzir o passivo relativo a
arrendamento mercantil financeiro. (FCC/AFTE RO 2010)
De acordo com a estrutura da Demonstrao dos Fluxos de Caixa (DFC), o valor da venda de um
imobilizado e a amortizao de um emprstimo (principal) devem ser classificados, respectivamente, no
fluxo de caixa das atividades de investimento e de financiamento. (FCC/ANALISTA TCE GO 2009)
A empresa Novos Tempos S.A. tem, segundo a lei societria vigente, a obrigatoriedade de apresentar a
Demonstrao dos Fluxos de Caixa (DFC). Em um determinado perodo, a empresa efetuou a venda de
mquinas e equipamentos totalmente depreciados pelo valor de R$ 100.000,00, realizou aumento de capital
no valor de R$ 1.000.000,00 e comprou softwares ligados ao processo produtivo vista. Na DFC, do
mesmo perodo, esses eventos geraram, respectivamente, aumento das fontes de investimento, aumento
das fontes de financiamento e diminuio das fontes de investimento. (FCC/ICMS SP 2009)
Na elaborao do Fluxo de Caixa pelo mtodo indireto, para a determinao do fluxo de caixa lquido das
atividades operacionais, correspondem a ajustes do resultado lquido as depreciaes reconhecidas no
perodo e os resultados lquidos obtidos com alienao de investimentos. (FCC/ANALISTA TJ AP 2009)
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Com relao demonstrao dos Fluxos de Caixa, o resultado obtido com a alienao de imobilizado
representa um ajuste de resultado se o mtodo utilizado para elaborao dessa demonstrao for o indireto.
(FCC/CONTADOR DEFENSORIA SP 2010)
O resultado negativo da equivalncia patrimonial na Demonstrao dos Fluxos de Caixa elaborada pelo
mtodo indireto constitui ajuste positivo no lucro lquido do exerccio. (FCC/ANALISTA TRE RN 2011)
Para a elaborao das demonstraes financeiras, as companhias abertas devem observar as normas
expedidas pela Comisso de Valores Mobilirios, as quais devem estar em consonncia com os padres
internacionais de contabilidade. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
As demonstraes financeiras das companhias abertas devem ser obrigatoriamente auditadas por auditores
Independentes registrados na Comisso de Valores Mobilirios. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Em companhia aberta, que ao final do exerccio tiver patrimnio lquido maior que R$ 2.000.000,00, a
diretoria far elaborar, com base na escriturao mercantil da companhia, as seguintes demonstraes
financeiras: balano patrimonial; demonstrao dos lucros ou prejuzos acumulados; demonstrao do
resultado do exerccio; e demonstrao dos fluxos de caixa; e se companhia aberta, demonstrao do valor
adicionado. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A demonstrao contbil que evidencia a riqueza criada pela companhia no exerccio denominada
Demonstrao do Valor Adicionado. (FCC/TCNICO MPE PE 2012)
As demonstraes contbeis obrigatrias para as sociedades por aes de capital aberto, de acordo com a
Lei das Sociedades por Aes, com as modificaes introduzidas pelas Leis n 11.638/2007 e n
11.941/2009 so: Demonstrao dos Fluxos de Caixa, Demonstrao do Resultado do Exerccio,
Demonstrao do Valor Adicionado, Balano Patrimonial e Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos
Acumulados. (FCC/ANALISTA MPE PE 2012)
Na elaborao da Demonstrao dos Fluxos de Caixa pelo mtodo indireto, um ajuste que deve ser
efetuado no resultado lquido do exerccio, para fins de mensurao do fluxo de caixa das atividades
operacionais, a excluso, do valor do referido lucro, do resultado positivo da equivalncia patrimonial.
(FCC/METR SP 2012)
O objetivo da elaborao da Demonstrao do Valor Adicionado evidenciar a riqueza criada pela entidade
no ano em curso e sua distribuio aos agentes econmicos que contriburam para produzi-la.
(FCC/METR SP 2012)
O objetivo das demonstraes contbeis fornecer informaes que sejam teis a um grande nmero de
usurios em suas avaliaes e tomadas de deciso econmica. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Um item que afeta a apurao do resultado do exerccio a reverso de perda por impairment.
(FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
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financiada de um terreno em 36 meses, o prmio na emisso de debntures e os custos de transao na
emisso de aes subscritas e integralizadas. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
O lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capital social evidenciado na
demonstrao de resultados do exerccio. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
A demonstrao do valor adicionado deve evidenciar o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua
distribuio entre os elementos que contriburam para a gerao dessa riqueza, bem como a parcela da
riqueza no distribuda. (FCC/ANALISTA TRE PR 2012)
Os pequenos saldos, nas demonstraes contbeis, podero ser agregados, desde que indicada a sua
natureza e no ultrapassem DEZ POR CENTO do valor do respectivo grupo de contas. (FCC/ANALISTA
TRE PR 2012)
Na apurao do Lucro Lquido do Exerccio devem ser computadas as despesas incorridas, as receitas
efetivamente ganhas no perodo, o imposto de renda, a contribuio e participaes nos lucros.
(FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
Na apurao da receita lquida de vendas so computados os valores dos seguintes itens os impostos
diretos sobre as vendas, as devolues de mercadorias vendidas e abatimentos sobre as vendas.
(FCC/ANALISTA TRE CE 2012)
Relata efetivamente o desempenho, em termos de lucro ou prejuzo apurado pela companhia durante o
exerccio social: Demonstrao do Resultado do Exerccio. (FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
Sobre a Demonstrao do Valor Adicionado (DVA), correto afirmar que est estreitamente vinculada
Demonstrao de Resultados do Exerccio, e a DVA consolidada deve basear-se nas demonstraes
consolidadas. (FCC/PREF. SP 2010)
As notas explicativas devem divulgar as informaes exigidas pelas prticas contbeis adotadas no Brasil
que no estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstraes financeiras. (FCC/AFTE RO
2010)
As notas explicativas devem indicar os nus reais constitudos sobre elementos do ativo, as garantias
prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes. (FCC/AFTE RO 2010)
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O montante do dividendo por ao do capital social deve ser evidenciado na Demonstrao de Lucros ou
Prejuzos Acumulados e na Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido se publicada.
(FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
O valor da receita de equivalncia patrimonial recebida pela empresa de controlada deve ser apresentada
na DVA como valor adicionado recebido em transferncia. (FCC/ICMS SP 2009)
A demonstrao do valor Adicionado deve ser consistente com a demonstrao do resultado e conciliada em
registros auxiliares mantidos pela entidade (FCC/AGENTE FISCAL DE RENDAS SP 2006)
A conta representativa do ICMS incidente sobre vendas redutora da receita bruta na Demonstrao de
Resultado. (FCC/TRT 6 Reg. 2006)
Na elaborao da Demonstrao dos Fluxos de Caixa, so classificados como itens das atividades de
financiamentos: a venda de aes emitidas e o pagamento de dividendos e juros sobre o capital prprio.
(FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
Na elaborao da Demonstrao dos Fluxos de Caixa, so classificados como itens das atividades de
financiamentos: venda de aes emitidas. (FCC/METR SP 2008)
Na Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, no afetam o valor total do patrimnio as reverses
de reservas patrimoniais para a conta de resultado. (FCC/AUDITOR TCE SP 2008)
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O montante do dividendo por ao do capital social dever ser evidenciado na Demonstrao de Lucros ou
Prejuzos Acumulados. (FCC/ANALISTA TCE CE 2008)
Um dos objetivos da Demonstrao do Fluxo de Caixa, recm tornada obrigatria em virtude da modificao
introduzida pela Lei n 11.638/2007 na Lei das Sociedades por Aes, avaliar quanto do lucro da entidade
foi aplicado no seu Disponvel. (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg. 2008)
A apresentao da Demonstrao dos Fluxos dos Caixas no obrigatria para as companhias fechadas
com patrimnio lquido, na data do balano, inferior a dois milhes de reais. (FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Na Demonstrao dos Fluxos dos Caixas pelo mtodo indireto, para a determinao do caixa efetivamente
gerado pelas operaes necessrio adicionar ao Resultado Lquido apurado no exerccio as depreciaes
do perodo e as variaes cambiais apropriadas aos saldos de exigveis de longo prazo. (FCC/ANALISTA
TCE AM 2008)
PRINCPIOS DE CONTABILIDADE
O princpio contbil que determina que o registro das variaes patrimoniais, desde que tecnicamente
estimvel, deve ser feito mesmo na hiptese de somente existir razovel certeza de sua ocorrncia, o
Princpio da Oportunidade. (FCC/ANALISTA TRT 24 Reg. 2011)
De acordo com o CPC 08 - Custos de Transao e Prmios na Emisso de Ttulos e Valores Mobilirios,
os custos de transao na emisso de debntures devem ser apropriados ao resultado em funo da
fluncia do prazo, o que ilustra a aplicao do princpio da competncia. (FCC/AUDITOR TCE RO 2010)
O critrio de menor valor para os itens do Ativo e da Receita, e o de maior valor para os itens do Passivo e
da Despesa, com os efeitos correspondentes no Patrimnio Lquido, sero adotados para registro, diante de
opes na escolha de valores. Considerando os Princpios Fundamentais de Contabilidade, editados pelo
Conselho Federal de Contabilidade, o enunciado acima refere-se ao Princpio da Prudncia.
(FCC/ANALISTA TCM CE 2010)
O princpio contbil da oportunidade estabelece que o registro da mutao patrimonial deve ser feito de
imediato, de forma integral, e na extenso correta de seus elementos quantitativos e qualitativos.
(FCC/TCNICO TRF 4 Reg. 2010)
As receitas e despesas devem ser consideradas, pelas empresas, para apurao do resultado do perodo a
que se referirem, no momento de sua ocorrncia => princpio da competncia. (FCC/ANALISTA TRE AM
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2010)
Sempre que apresentarem alternativas igualmente vlidas para a quantificao das mutaes patrimoniais
que alterem o patrimnio lquido, as empresas devero adotar o menor valor para os componentes do ativo
e o maior para os do passivo => princpio da prudncia. (FCC/ANALISTA TRE AM 2010)
As empresas devem registrar os seus componentes patrimoniais pelos valores originais das transaes com
o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do pas => princpio do registro pelo valor original.
(FCC/ANALISTA TRE AM 2010)
A constituio da proviso para devedores duvidosos est relacionada com os princpios da competncia e
da prudncia. (FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2009)
O Princpio da Oportunidade refere-se a duas caractersticas para o registro do patrimnio e das suas
mutaes. So elas: tempestividade e integridade. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2009)
O Princpio que afirma que a gerao natural de novos ativos, independentemente da interveno de
terceiros, uma receita realizada pela entidade o da Competncia. (FCC/CONTADOR TJ PI 2009)
A empresa Amandia S.A. atua no mercado varejista, em todo territrio nacional, emitindo mais de um milho
de notas fiscais/ms. Sua cobrana realizada integralmente por intermdio do Banco Cobrana S.A. Por
seus servios, o Banco cobra R$ 2,20 por ttulo enviado. A empresa contabiliza o servio bancrio
contratado no ato do dbito da despesa em conta corrente, que ocorre no momento da efetivao da
cobrana pelo banco. A adoo desse procedimento, pela empresa, evidencia a aplicao do regime de
competncia. (FCC/ICMS SP 2009)
De acordo com o Princpio da Prudncia, a contabilidade deve adotar, dentre os critrios vlidos, aquele
que resulta no menor valor para os Ativos. (FCC/TCNICO TRE PI 2009)
O valor de aquisio de um ativo ou dos insumos necessrios para fabric-lo e coloc-lo em condies de
gerar benefcios para a entidade representa um parmetro correto para seu registro contbil. Essa
afirmao est de acordo com o seguinte Princpio F undamental de Contabilidade: Registro pelo Valor
Original.
A companhia Itapu fabrica produtos de vesturio. Seu presidente necessita saber o custo exato da
produo de cada um dos produtos. O gerente ao efetuar a alocao dos custos aos produtos no leva em
considerao os gastos com o cafezinho servido aos funcionrios aps o almoo. Este procedimento est
relacionado seguinte conveno contbil: materialidade (FCC/Tribunal de Contas PI 2002)
Numa determinada empresa familiar, as contas particulares dos scios eram pagas com cheques de
emisso da prpria pessoa jurdica. Esse procedimento contrrio ao princpio contbil da Entidade.
(FCC/CVM 2003)
Ao reconhecer de forma inquestionvel o valor de um ativo por meio do contrato de compra e da escritura
lavrada, o contador estaria atendendo ao princpio/norma/conveno contbil da objetividade.
(FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2005)
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A Cia. Alfabeto sempre provisiona os salrios de seus empregados no ltimo dia de cada ms, embora
efetue o respectivo pagamento somente no 5 dia til do ms seguinte. Ao adotar esse procedimento, a
companhia est atendendo ao princpio contbil da Competncia. (FCC/CIA ENERGTICA DE AL 2005)
"A suspenso das atividades da entidade ou a queda do seu nvel de ocupao pode provocar efeitos na
utilidade de determinados ativos e at mesmo a perda integral de seu valor". Essa afirmao caracteriza o
Princpio Contbil da Continuidade. (FCC/CONTADOR PREFEITURA MINICIPAL DE SANTOS 2005)
A norma/princpio ou conveno contbil que trata distintamente o patrimnio dos scios do da empresa
Denominada Entidade. (FCC/ANALISTA TRE RN 2005)
A adoo do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para o Passivo, sempre que se
apresentem alternativas vlidas para a quantifica o das mutaes patrimoniais que alterem o patrimnio
Lquido, determinada pelo princpio contbil da prudncia. (FCC/TCE MA 2005)
O princpio contbil que impe a escolha de hiptese que resulte menor patrimnio lquido, quando se
apresentarem opes igualmente aceitveis diante dos demais Princpios Fundamentais da Contabilidade,
o Princpio da Prudncia. (FCC/AFRE SEFAZ PB 2006)
A utilizao de um dos princpios de contabilidade constantes da Resoluo CFC n 750/93 implica que a
traduo do valor dos componentes patrimoniais deve ser feita sempre em moeda nacional, com o objetivo
de homogeneizao quantitativa dos mesmos. Esta afirmao refere-se ao Princpio do Registro pelo Valor
Original. (FCC/TRT 4 Reg. 2006)
As variaes no patrimnio da entidade devem ser registradas no momento em que ocorrem, mesmo que
haja incerteza em relao sua ocorrncia e que seu valor possa apenas ser estimado. Um exemplo nesse
sentido so as depreciaes, uma vez que a vida til do bem ser sempre uma hiptese, mais ou menos
fundada tecnicamente, porquanto dependente de diversos fatores de ocorrncia aleatria; entretanto, caso
as depreciaes no sejam registradas, os dados sobre o patrimnio e, conseqentemente, as
demonstraes e relatos tornam-se incompletos e falseadas quaisquer concluses, diagnsticos e
prognsticos neles baseados. O texto acima est relacionado ao Princpio de Contabilidade da
Oportunidade. (FCC/TRT 6 Reg. 2006)
Na Cia. Amrica do Norte, os pagamentos da escola dos filhos dos dois principais acionistas so feitos pela
sociedade, sem que tenha havido prvia distribuio de lucros ou pagamento de pr labore aos scios.
Esse procedimento fere o princpio contbil da entidade. (FCC/AUDITOR TCM CE 2006)
O clculo do montante a ser provisionado a ttulo de crditos de liquidao duvidosa, segundo as Normas
Brasileiras de Contabilidade, exemplo de aplicao do Princpio da Prudncia. (FCC/PB GS 2007)
A Cia.Constelar, nos ltimos exerccios, vem atravessando srias dificuldades financeiras em funo de
dois outros concorrentes terem se instalado na mesma regio, disputando um mercado que anteriormente
era somente seu, gerando, em seus acionistas, preocupao quanto sobrevivncia futura da empresa.
Apesar desse fato o Diretor Presidente da empresa autoriza o reconhecimento aps resultados de valores
recebidos por servios a serem executados no perodo seguinte. Esse procedimento contraria o disposto
no Princpio Contbil estabelecido pelas Normas Brasileiras da Contabilidade da competncia.
(FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2007)
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De acordo com os Princpios Contbeis Fundamentais de Contabilidade, ao se verificar a extino de um
passivo, qualquer que seja o motivo, a utilizao de um ativo de valor superior gera na entidade na qual
esse evento foi identificado uma despesa no perodo em que o fato ocorrer. (FCC/ANALISTA TRE PB 2007)
Em um determinado perodo contbil a Cia. Internacional de Produtos identifica que parte de seus
estoques in natura, por uma situao econmica de mercado, est sofrendo uma variao negativa de
preo com tendncia a permanecer esta conjuntura econmica por um perodo longo. O fato de a empresa
proceder ao ajuste desse ativo reconhecendo a diminuio do valor desses estoques, consiste na
aplicao dos princpios contbeis da prudncia e da competncia. (FCC/ANALISTA TRE PB 2007)
De acordo com a Resoluo CFC 750/93, o Princpio de Contabilidade, que se refere simultaneamente
tempestividade e integridade do registro do patrimnio e das suas mutaes, determinando que este seja
feito de imediato e com a extenso correta, independentemente das causas que as originaram, o da
Oportunidade. (FCC/ANALISTA TRE SE 2007)
A Cia. Astral tem como scio presidente o Sr. Carlos Alberto. A empresa, neste ltimo exerccio, vem
atravessando srias dificuldades financeiras em funo de dois outros concorrentes terem se instalado na
mesma regio, disputando mercado que anteriormente era somente seu. O Sr. Carlos Alberto habitualmente
apresenta suas despesas pessoais para serem contabilizadas e pagas pela empresa. Ao fazer isso o Sr.
Carlos Alberto est infringindo o Princpio/Norma Contbil da entidade. (FCC/CMARA DOS DEPUTADOS
20007)
Em relao ao princpio contbil da Competncia, correto afirmar que a extino, mesmo que parcial, de
um passivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo, de valor igual ou maior, considerada
realizao de receita. (FCC/AUDITOR PMSP 2007)
O reconhecimento dos eventos contbeis no momento de identificao do seu fato gerador est ligado ao
regime de competncia. (FCC/ANALISTA TCE CE 2008)
A suspenso das atividades da entidade ou a queda do seu nvel de ocupao pode provocar efeitos na
utilidade de determinados ativos e at mesmo a perda integral de seu valor. Essa afirmao fornece a
base que caracteriza o Princpio Contbil da Continuidade. (FCC/ANALISTA TRT 18 Reg. 2008)
O princpio de contabilidade que estabelece que as mutaes no patrimnio da entidade devem ser feitas
de forma tempestiva e integral, no momento em que elas ocorrerem, o princpio da Oportunidade.
(FCC/METR SP 2008)
TESTE DE RECUPERABILIDADE
Para que seja reconhecido uma perda de valor recupervel de um ativo, o valor em uso e o valor justo ser
sempre inferior ao valor de custo. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
De acordo com a regulamentao vigente, Valor Recupervel de um ativo ou de uma unidade geradora de
caixa o maior montante entre o seu valor justo lquido da despesa de venda e o seu valor em uso.
(FCC/ANALISTA TRT 6 Reg. 2012)
Em relao anlise do valor recupervel de um ativo, correto afirmar que as unidades geradoras de
caixa devem ser identificadas de maneira consistente, de um perodo para o outro, considerando os
mesmos ativos ou os mesmos tipos de ativos. (FCC/ICMS SP 2009)
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AJUSTE DE AVALIAO PATRIMONIAL
De acordo com a legislao vigente, na conta Ajustes de Avaliao Patrimonial so reconhecidas, enquanto
no computadas no resultado do exerccio em obedincia ao regime de competncia, as contrapartidas de
aumentos ou diminuies de valor atribudos a elementos do ativo e do passivo decorrentes da avaliao ao
valor justo. (FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
De acordo com as novas Normas Brasileiras de Contabilidade, convergidas para o IFRS, devem ser
classificados na Demonstrao de Resultado como outros resultados abrangentes os ajustes de avaliao
patrimonial. (FCC/ANALISTA TRT 23 Reg. 2011)
A contrapartida dos aumentos e diminuies verificados em itens dos ativos e/ou dos passivos decorrentes
da avaliao denominada Ajustes de Avaliao Patrimonial. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
ARRENDAMENTO MERCANTIL
Uma operao de arrendamento mercantil efetuada no prazo de cinco anos, na qual identifica-se a
transferncia substancial dos riscos e benefcios inerentes ao bem objeto do contrato, cuja propriedade ser
transferida ao arrendatrio no final do contrato, dever ser registrada em conta do Imobilizado.
(FCC/ANALISTA TRF 1 Reg. 2011)
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AVALIAO DE INVESTIMENTOS: EQUIVALNCIA x CUSTO
O gio fundamentado em rentabilidade futura surge em funo de o custo do investimento ser superior
parte do inves-tidor no valor justo lquido dos ativos e passivos identificveis da investida. (FCC/ANALISTA
ARCED 2012)
De acordo com as modificaes introduzidas pelas leis n 9.718/2007 e n 11.941/2011 na Lei n 6.404/1976
(Lei
da Sociedade por Aes), as companhias devem avaliar, pelo mtodo da equivalncia patrimonial, todos
seus investimentos permanentes em sociedades controladas ou coligadas. (FCC/METR SP 2012)
A distribuio de dividendos, por uma controlada avaliada pelo mtodo da equivalncia patrimonial, deve
ser contabilizada na controladora, debitando a conta Disponvel e creditando a conta Investimentos.
(FCC/TCNICO INFRAERO 2011)
A Cia. Cruzeiro do Sul coligada da Cia. Estrela do Norte, da qual detm uma participao de 30% no
capital votante. A referida participao no est disponvel para venda. O referido investimento
classificado no Ativo No Circulante e avaliado, na contabilidade da investidora, pelo mtodo da
equivalncia patrimonial. (FCC/CONTADOR INFRAERO 2011)
Ao contabilizar os dividendos distribudos por investidas avaliadas pelo mtodo do custo, a investidora
debita a conta Disponvel e credita a conta Receita de Dividendos. (FCC/ANALISTA SEFAZ 2010)
Os dividendos pagos por uma investida, avaliada pelo mtodo de custo, geram uma receita na investidora.
(FCC/ANALISTA TRT 3 Reg. 2009)
A Cia. Garopaba recebeu dividendos no valor de R$ 20.000,00 de sua controlada, a Cia. Baiacu, no
exerccio de 2008. O registro correto desse fato contbil na investidora no apresentar aumento no total do
Ativo e no Patrimnio Lquido. (FCC/AUDITOR INFRAERO 2009)
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E TOME TEORIA...
Nem o estatuto social nem a Assembleia-geral podero privar o acionista dos direitos de participar dos
lucros sociais e de participar do acervo da companhia, em caso de liquidao. (FCC/ANALISTA ARCED
2012)
As aes de cada classe conferiro iguais direitos aos seus titulares. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
O nmero de aes preferenciais sem direito a voto, ou sujeitas a restrio no exerccio desse direito, no
pode ultrapassar 50% (cinquenta por cento) do total das aes emitidas. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
O acionista controlador que exerce cargo de administrador ou fiscal tem tambm os deveres e
responsabilidades prprios do cargo. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Os juros sobre o capital prprio so considerados despesa dedutvel para fins de apurao do lucro real e
da base de
clculo da contribuio social sobre o lucro lquido. (FCC/ANALISTA ARCED 2012)
Os juros sobre o capital prprio podem ser imputados aos dividendos obrigatrios. (FCC/ANALISTA
ARCED 2012)
Os benefcios econmicos futuros incorporados a um ativo podem fluir para a entidade de diversas
maneiras usado isoladamente ou em conjunto com outros ativos na produo de bens ou na prestao de
servios a serem vendidos pela entidade. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
A empresa Justos S.A. possui vrios prejuzos fiscais decorrentes da sua fase inicial de implantao. No
atual exerccio passou a realizar os resultados projetados em seu plano de negcios. H evidncias
grandes da realizao de resultados nesse exerccio. Dessa forma, deve a empresa reconhecer os ativos
contingentes contabilmente nas demonstraes contbeis. (FCC/ANALISTA MPE AP 2012)
O Conselho Federal de Contabilidade emitiu a Resoluo NBC TG 21, por meio da Resoluo n
1.171/2009, em que aprovou o Pronunciamento Tcnico CPC n 21, que trata das demonstraes
intermedirias. Essas demonstraes intermedirias devem ser compostas, obrigatoriamente, por vrias
demonstraes condensadas, entre as quais no se inclui a demonstrao condensada de origens e
aplicaes de recursos. (FCC/METR SP 2012)
A Contribuio para o Programa de Integrao Social, na sistemtica no cumulativa, INCIDE sobre: a folha
de salrios de uma entidade com fins lucrativos, as receitas auferidas pela entidade pelo aluguel de seus
imveis de renda, as receitas sobre a venda de mercadorias a prazo, cujo pagamento no foi efetuado pelo
cliente e sobre a receita de juros sobre o capital prprio. (FCC/METR SP 2012)
Os cheques emitidos, registrados contabilmente e entregues pela empresa para quitao de obrigaes,
mas ainda no
apresentados ao banco pelo portador, devem ter o seu valor identificado e conciliado de forma extracontbil.
(FCC/ANALISTA TRT 4 Reg. 2011)
Embora a constituio da reserva de reavaliao tenha sido revogada pela Lei n 11.638/2007 a partir de 1
de janeiro de 2008, a citada Lei permitiu que as companhias mantivessem os saldos das referidas reservas
constitudas at 31/12/2007, que seriam realizadas de acordo com as normas da legislao at ento
vigente. Estas normas consideravam realizada a reserva de reavaliao em caso de
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depreciao, amortizao, exausto, alienao ou perda do bem reavaliado. (FCC/ANALISTA TRF 4 Reg.
2011)
Fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o cumprimento dos seus
deveres legais e estatutrios. (FCC/AFTE RO 2010)
Denunciar, por qualquer de seus membros, aos rgos de administrao e, se estes no tomarem as
providncias necessrias para a proteo dos interesses da companhia, Assembleia-Geral, os erros,
fraudes ou crimes que descobrir e sugerir providncias teis companhia. (FCC/AFTE RO 2010)
A reavaliao de bens do Ativo Imobilizado era permitida at 31/12/2007 pela Lei das Sociedades por
Aes. As companhias que tivessem efetuado a reavaliao at aquela data poderiam optar por manter a
reserva de reavaliao constituda. A realizao dessa reserva de reavaliao ocorre quando o bem
reavaliado depreciado, amortizado, exaurido, vendido ou baixado por obsolescncia. (FCC/METR SP
2010)
A Contribuio Social sobre o Lucro Lquido pode ter como base de clculo o resultado ajustado, presumido
ou arbitrado. (FCC/CONTADOR DNOCS 2010)
Entre as alteraes da legislao societria, provocadas pela Lei no 11.638/07, est o conceito de
sociedades de grande porte. De acordo com essa legislao, para uma empresa ser considerada uma
sociedade de grande porte necessrio que, no exerccio social anterior, tenha apresentado receitas brutas
anuais superiores a R$ 300 milhes e ativos totais maiores que R$ 240 milhes. (FCC/ANALISTA TJ AP
2009)
A identificao de um gasto efetuado que no produza benefcios econmicos futuros reconhecido nas
demonstraes de uma entidade como despesa. (FCC/ANALISTA TJ SE 2009)
At 31/12/2007, a Lei das Sociedades por Aes permitia s companhias a reavaliao de ativos. A
contrapartida do aumento do Ativo era creditada numa conta de Patrimnio Lquido, denominada reserva de
reavaliao. A reserva de reavaliao era considerada realizada contabilmente, quando ocorresse a
realizao, total ou parcial, do bem reavaliado. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
A legislao vigente do ICMS para o ano de 2009 estabelece, entre outras hipteses, que a entrada de
energia eltrica no estabelecimento dar direito a crdito do imposto, quando for consumida em processo
de industrializao. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
A legislao do ICMS estabelece que o crdito de imposto decorrente da entrada de bens do Imobilizado da
pessoa jurdica contribuinte deve ser feito parceladamente, na razo, ao ms, de 1/48 avos do valor do
crdito. (FCC/TCNICO CONTAB.INFRAERO 2009)
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So alternativas para avaliar ativos a valores de sada: fluxo de caixa descontado e valor de liquidao.
(FCC/CVM 2003)
Correspondem a itens de reduo do valor do Patrimnio Lquido os juros sobre o capital prprio, creditados
ou pagos em um determinado perodo. (FCC/CVM 2003)
A incorrncia de prejuzo num exerccio, cuja possibilidade de compensao com lucros futuros
considerada praticamente certa pela Administrao da entidade, fundamento, segundo a Deliberao
CVM n 273/1988, para o registro de um ativo fiscal diferido. (FCC/CVM 2003)
O ttulo de crdito emitido pelo credor em operaes de compras e vendas de mercadorias a prazo
denominado duplicata. (FCC/TCNICO TRT 3 Reg. 2005)
Com relao s aes emitidas em substituio quelas integralmente amortizadas correto afirmar que,
desde que respeitado o estatuto ou a assemblia geral que deliberar a amortizao, estas podem ser
substitudas por aes de fruio. (FCC/AUDITOR JABOATO DOS GUARARAPES 2006)
O Imposto de Renda das Pessoas Jurdicas (IRPJ) pode ter como base de clculo o lucro presumido, o
lucro real ou o lucro arbitrado. (FCC/PB GS 2007)
De acordo com a Lei n 6.404/76, as debntures, conforme dispuser a escritura de emisso, podero ter
garantia real ou garantia flutuante, no gozar de preferncia ou ser subordinada aos demais credores da
companhia. (FCC/ANALISTA TRF 2 Reg. 2007)
So sociedades comerciais nas quais todos os scios respondem solidariamente e ilimitadamente pelas
obrigaes sociais, as sociedades em nome coletivo. (FCC/TCNICO TRE PB 2007)
Um gasto efetuado com a aquisio a prazo de matria-prima reduz o patrimnio lquido de uma empresa
industrial na data em que ocorrer a venda do produto fabricado com utilizao da referida matria-prima.
(FCC/ANALISTA TRF 4 Reg. 2007)
A constituio de reservas de reavaliao foi proibida para as sociedades por aes a partir de 1 de janeiro
de 2008. (FCC/ANALISTA TRT 2 Reg. 2008)
O Conselho Fiscal dever ter em sua composio no mximo cinco membros titulares e suplentes em igual
nmero, acionistas ou no, eleitos pela Assemblia Geral. (FCC/ANALISTA TCE AM 2008)
Em relao reavaliao de ativos de sociedades por aes, correto afirmar que a reserva de reavaliao
considerada realizada quando ocorrer a alienao, depreciao, amortizao, exausto ou perecimento
do bem reavaliado. (FCC/METR SP 2008)
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FIQUE ESPERTO:
LEIA E RELEIA 300 VERDADES DO CESPE/UNB. ISSO VAI AJUDAR BASTANTE!!!
05 (CESPE/PERITO MPU 2010) Considere que uma empresa, aps sucessivos prejuzos, ao atingir
passivos superiores a seus ativos, teve a falncia decretada. Nessa situao, essa empresa ainda
uma entidade contbil.
06 (CESPE/TJ ES 2011) O patrimnio lquido tanto pode apresentar saldo credor quanto devedor.
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12 (CESPE/ANALISTA TRT 21 2010) O aumento do capital social mediante a incorporao de reservas
constitui um fato contbil permutativo, sem alterao no total do ativo da empresa.
14 (CESPE/TCNICO TRE ES 2011) Considera-se a compra a prazo de uma cafeteira para preparo do
lanche dos empregados um fato administrativo permutativo.
Considerando que certa empresa comercial adquiriu a prazo o produto X de uma indstria Y, cuja nota
fiscal de venda continha as informaes apresentadas no quadro acima, julgue os itens que se
seguem.
16- A compradora, que contribuinte do ICMS, deve registrar contabilmente o fato da seguinte forma:
debitar a conta estoques pelo valor de R$ 9.000,00, debitar a conta ICMS a recuperar pelo valor de R$
1.700,00 e creditar a conta fornecedores pelo valor de R$ 10.700,00.
17- O valor do IPI de R$ 700,00, pago na nota fiscal, integra o custo de aquisio do estoque na empresa
comercial.
18- A proviso para crditos de liquidao duvidosa fundamenta-se no princpio contbil da prudncia, que
considera, entre as opes aceitveis, o menor ativo.
19- Caso seja feito dbito em uma proviso, constituda e classificada no ativo circulante, o capital total
disposio da empresa sofre aumento concomitante.
20- Um hotel aceitou reservas para o carnaval de 2010, recebendo o valor das dirias correspondentes a
esse perodo em agosto de 2009. Nessa situao, esse recebimento s pode ser registrado como
receitas do exerccio em 2010.
21- Dois amigos abriram uma malharia, cada um contribuindo com R$ 15.000,00 para o incio do negcio.
Um dos scios integralizou sua parte com dinheiro e matria-prima, e o segundo, com as mquinas.
Nessa situao, 100% do capital da empresa constitudo de recursos prprios.
22- Para atender demanda diria, determinado restaurante compra, toda madrugada, frutos do mar de
uma cooperativa de pescadores, sendo que os pagamentos so realizados a cada quinze dias, dentro
do ms em que ocorreu a compra. Nessa situao, essas compras devem ser registradas
contabilmente, pelo restaurante, como despesas do ms.
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23- Determinada operadora de turismo trocou uma de suas vans de transporte de clientes por outra de
modelo mais recente. Nessa situao, para dar baixa do veculo substitudo, o contador deve creditar a
conta especfica que registra o custo desse ativo e debitar a conta de depreciao acumulada
correspondente, pelos valores registrados no momento da baixa.
24- Considerando os fatos e os efeitos no mesmo ciclo contbil, entendido como o processo pelo qual as
entidades fazem suas demonstraes contbeis correspondentes a determinado perodo de tempo,
correto afirmar que a situao lquida da entidade aumentada pelo aumento do desconto obtido na
liquidao de passivos no circulantes.
26- Uma clnica radiolgica comprou um mamgrafo digital, por R$ 403.200,00, em 31/10/2006. Segundo o
fabricante, a vida til do aparelho de oito anos. Nessa situao, se a empresa realizar a depreciao
pelo mtodo linear, no final de 2009, o valor lquido desse bem ser aproximadamente 60% do valor de
custo.
27- Uma indstria farmacutica realiza somente vendas a prazo, que variam de 90 a 180 dias. Em
setembro de 2008, essa indstria recebeu uma encomenda de um lote de medicamentos avaliada em
R$ 600.000,00. A entrega foi realizada em novembro de 2008, quando comeou a contar o prazo para
o recebimento. Nessa situao, para registrar a transao de venda, a contabilidade deveria registrar a
receita no valor de R$ 600.000,00, em novembro de 2008.
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28 (CESPE/SESA ES 2011) Um direito realizvel no prximo exerccio derivado de vendas a sociedades
coligadas e controladas que no constituam negcios usuais na explorao objeto da empresa so
classificados no ativo no circulante.
29 (CESPE/TCNICO STM 2011) Os cheques devem ser contabilizados na data de sua emisso, quando
essa data corresponder aproximadamente data de entrega aos beneficirios. Assim, o saldo da conta
bancos, no balancete de verificao mensal, deve apresentar o valor do saldo bancrio deduzido do
valor dos cheques emitidos, independentemente de sua compensao bancria. Caso os cheques no
tenham sido entregues aos favorecidos e possuam valores substanciais, a empresa deve deduzir o
valor do cheque somente na data em que o mesmo for entregue.
30 (CESPE/TCNICO STM 2011) Os gastos com seguros contratados para o transporte de ativos
integrantes do imobilizado devem ser considerados como custo do referido bem e incorporados ao
valor de aquisio do ativo.
32 (CESPE/SECGE PE 2010) Capital social a conta genrica que traz como espcies o capital subscrito
e o capital a realizar, a ser apresentado como deduo.
33 (CESPE/SECGE PE 2010) Com relao a um sistema que emprega o mtodo das partidas dobradas,
o valor total dos dbitos sempre igual ao valor total dos crditos e o total dos saldos devedores
sempre igual ao total dos saldos credores.
40- Em ambiente inflacionrio, quando um estoque avaliado pelo mtodo PEPS (primeiro que entra,
primeiro que sai), o saldo da conta estoque maior que o que seria apurado, caso o mtodo de
avaliao escolhido fosse a mdia ponderada mvel.
42- So partes de um plano de contas: descrio do funcionamento das contas, elenco de contas e
mtodo de encerramento de contas, entre outras.
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43- A conta caixa representa um bem patrimonial e no um direito.
44- A conta bancos conta movimento representa um direito da empresa junto ao banco depositrio dos
recursos financeiros disponveis em conta-corrente.
48 Mesmo com a escriturao eletrnica do livro dirio, permanece a regra que ele deve conter termo de
abertura e de encerramento, alm de ser numerado seguidamente e no conter rasuras.
49 O livro dirio e o livro razo constituem registros permanentes da entidade e, quando escriturados em
forma eletrnica, sero constitudos por um conjunto nico de informaes das quais estes livros se
originam.
51 As empresas optantes pelo regime do lucro presumido que no mantiverem escriturao completa
devero escriturar o livro caixa, incluindo o movimento bancrio, ou seja, cheques recebidos e
respectivos depsitos, e cheques emitidos e respectivos pagamentos.
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Mtodo das partidas dobradas
Lanamentos de 1, 2, 3, e 4 frmulas
Regime de competncia e regime de caixa
53 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) Um cliente solicitou servio a uma empresa, que devia ser
prestado em perodo posterior, pagando um sinal antecipadamente. Nessa situao, o lanamento
contbil correspondente, que deve ser efetuado pela empresa, ser o registro do dbito e do crdito
em contas patrimoniais.
56 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) Determinada empresa mantm fundo fixo de caixa. Nessa
situao, a recomposio do fundo feita com um lanamento contbil de primeira frmula.
Considere que determinada companhia metalrgica fabricante de artefatos para cozinha tenha
adquirido cinco toneladas de chapas de ao pelo valor de R$ 250.000,00, a serem pagos em trinta
dias. Com base nessa situao, julgue os itens 57 e 58.
58 (CESPE/ANALISTA STM 2011) Caso a transao esteja isenta de impostos, o evento ser
adequadamente representado na contabilidade por um lanamento de primeira frmula.
61 (CESPE/PERITO PC ES 2011) O mtodo das partidas dobradas pressupe que toda variao negativa
em bens e direitos ser representada por um crdito em contas patrimoniais ativas, em contrapartida a
dbito de mesmo valor em uma ou mais contas patrimoniais ou de resultado.
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caracteriza-se por determinar o reconhecimento de obrigaes e direitos que ainda no produziram
efeitos sobre o caixa.
64 (CESPE/ANALISTA TRT 21 2010) Se determinada empresa descontou uma duplicata, para a qual
seu banco cobrou uma taxa de 5% do valor total do ttulo, o registro dessa operao dever envolver
um lanamento de terceira frmula.
66 Lanamento de terceira frmula registra fatos que envolvem mais de uma conta devedora e uma s
conta credora.
67 So elementos essenciais de um lanamento contbil: data, conta debitada, conta creditada, histrico
e valor.
68 O mtodo das partidas dobradas pressupe a inexistncia de devedor sem credor correspondente.
69 A compra de material de escritrio por R$ 2.000,00 vista e com pagamento em dinheiro gera um
lanamento de primeira frmula.
70 O registro contbil utilizando mais de uma conta devedora e mais de uma conta credora significa o
registro simultneo de um lanamento de quarta frmula.
71 Para efetuar um lanamento de segunda frmula, o contabilista dever utilizar uma conta devedora e
mais de uma conta credora.
73 A escriturao ser executada com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua
falta, em elementos que comprovem ou evidenciem os fatos e a prtica de atos administrativos.
74 Ao efetuar o pagamento de uma obrigao com desconto, tm-se uma diminuio do ativo e do
passivo e aumento do patrimnio lquido.
75 Ao efetuar a aquisio de veculo a prazo, tm-se aumento do ativo e do passivo, no sendo afetado o
patrimnio lquido.
76 O registro de instrumentos financeiros derivativos (IFD) no afeta o resultado do exerccio. O valor total
do ativo da empresa que adquire o IFD no modificado no momento da operao.
D fornecedores
C bancos
Nessa situao, o contador dever efetuar o seguinte lanamento para corrigir o registro indevido.
D adiantamentos a fornecedores
C fornecedores
78 De acordo com o sistema de partidas dobradas, um lanamento de primeira frmula cujo registro a
dbito diminua o passivo pode ter como contrapartida um registro a crdito diminuindo o ativo.
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79 (Adaptada) Ao contabilizar a aquisio de um veculo financiado, a empresa debitar o ativo no
circulante imobilizado e creditar o passivo circulante. Se a empresa adquirir a prazo o direito sobre
uma marca, o correto registro ser a dbito de ativo no circulante intangvel e a crdito de passivo
circulante.
82 Se uma empresa tiver aplicaes temporrias em aes, sem cotao no mercado e sem liquidez,
essa participao societria dever ser classificada como um investimento a longo prazo.
84 Ao avaliar se determinado item enquadra-se na definio de ativo, passivo ou patrimnio lquido, deve-
se atentar para a sua essncia e para a realidade econmica, no apenas para a sua forma legal.
85 Uma caracterstica essencial para a existncia de um passivo que a entidade tenha uma obrigao
presente.
86 O valor correspondente s frias dos empregados deve ser reconhecido contabilmente como custo
e(ou) despesa mensalmente, mediante constituio de proviso, classificvel no passivo circulante.
87 A conta proviso para crdito de liquidao duvidosa classificada no ativo e creditada na sua
constituio.
88 Para que sejam mensuradas e registradas as perdas de valor do capital aplicado em bens do
imobilizado, a companhia dever efetuar, periodicamente, anlise sobre a recuperao dos valores
registrados no imobilizado e no intangvel, principalmente quando houver deciso de interromper os
empreendimentos ou atividades a que se destinavam.
89 A perda referente a crditos de liquidao duvidosa que no tenha sido provisionada proporciona
dbito no resultado do exerccio e crdito na conta de valores a receber.
90 A aquisio de aes de outras companhias pode ser registrada em conta de ativo circulante quando a
empresa que adquiriu as aes resolva que estas sero comercializadas em um perodo curto de
tempo. O registro dessa operao no afeta o valor total do ativo circulante da empresa que adquiriu
as aes.
91 Os bens incorpreos destinados manuteno da companhia ou utilizados com essa finalidade, antes
classificados no ativo imobilizado, passaram a classificar-se no intangvel.
92 A contabilizao dos investimentos permanentes que fazem parte de um mesmo grupo ou que estejam
sob controle comum deve ser efetuada pelo mtodo de equivalncia patrimonial, independentemente
de sua relevncia.
93 O valor lquido pelo qual os investimentos podem ser alienados a terceiros considerado valor justo.
94 A constituio da proviso para perda de investimentos reduzir o valor total do grupo ativo-
permanente, enquanto a constituio da proviso para contingncias judiciais aumenta o valor total do
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passivo.
96 (Adaptada) No ativo no circulante intangvel, sero contabilizados os direitos que tenham por objeto
bens incorpreos destinados manuteno da companhia ou exercidos com essa finalidade.
97 Sero contabilizados no ativo realizvel em longo prazo os direitos realizveis aps o trmino do
exerccio seguinte. Os derivados de emprstimos a sociedades coligadas ou a diretores e que tenham
vencimentos no mesmo exerccio da concesso do emprstimo tambm sero contabilizados no ativo
realizvel em longo prazo.
O patrimnio lquido
99 Com as modificaes havidas no texto da Lei das Sociedades por Aes, substituiu-se, na
representao do patrimnio lquido, a reserva de reavaliao pelos ajustes de avaliao patrimonial.
Tais ajustes constituem contrapartidas tanto de aumentos como de diminuies no valor atribudo a
componentes, seja do ativo, seja do passivo.
100 A contabilizao da aquisio de aes da prpria empresa reduz o valor do disponvel e tambm do
patrimnio lquido. O oposto ocorre quando os scios resolvem aumentar o capital da empresa em
dinheiro.
101 A reserva para contingncias ser revertida no exerccio em que deixarem de existir as razes que
justificaram a sua constituio ou em que ocorrer a perda. Sua constituio fundamenta-se na
compensao, em exerccio futuro, da diminuio do lucro decorrente de perda julgada provvel, cujo
valor possa ser estimado.
102 Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se no tiverem sido
absorvidos por prejuzos em exerccios subsequentes, devero ser acrescidos ao primeiro dividendo
declarado aps a realizao.
103 As subvenes para investimentos recebidas pela empresa podero ser convertidas em reserva de
incentivos fiscais, a qual poder ser excluda da base de clculo do dividendo obrigatrio.
104 O limite mximo do saldo da reserva de lucros o valor do capital social, excluda a soma das
reservas para contingncias, de lucros a realizar e da reserva de incentivos fiscais.
106 Para efeito de distribuio de dividendos pode ser excludo da base dos clculos dos dividendos
obrigatrios o valor destinado a reserva de incentivos fiscais.
107 Entre as contas apresentadas no patrimnio lquido, encontra-se a conta de prejuzos acumulados,
que ganhou destaque com a extino da conta de lucros acumulados. Com essa extino, o saldo de
lucros apurados pela empresa deve ser destinado aos scios, na forma de dividendos, e pode tanto
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compensar saldo de prejuzos acumulados anteriores quanto ser transferido para as contas de
reservas de lucros.
109 Os rgos de administrao podem sugerir que a assemblia geral destine reserva de incentivos
fiscais parcela do lucro lquido decorrente de doaes ou subvenes governamentais para
investimentos. Desse modo, o valor destinado poder ser excludo da base de clculo do dividendo
obrigatrio.
110 No caso de o saldo das reservas de lucros exceto as de contingncias, de incentivos fiscais e de
lucros a realizar atingir o limite do capital social, a assemblia deliberar sobre a aplicao do
excesso na integralizao, no aumento do capital social ou na distribuio de dividendos do perodo
em questo.
111 A reserva de capital constituda com recursos advindos da venda de partes beneficirias pode ser
destinada ao resgate desses ttulos.
112 Antes de qualquer participao, deve ser deduzido do resultado apurado no exerccio o montante
referente a prejuzos acumulados e proviso para o imposto sobre a renda. Caso ocorra prejuzo no
exerccio, este prejuzo ser obrigatoriamente absorvido pelo saldo de reservas de lucros e, caso ainda
exista saldo negativo remanescente, pela reserva legal, nessa ordem.
113 Com o intuito de preservar-se financeira e economicamente, a empresa deve constituir reserva de
lucros a realizar. A assemblia geral poder destinar para essa reserva o montante do dividendo
obrigatrio, previsto em lei ou no estatuto da empresa, que ultrapassar a parcela realizada do lucro
lquido do exerccio.
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Operaes contbeis comuns s empresas comerciais, industriais e de
prestao de servios
115 (CESPE/CONTADOR SEDUC AM 2011) A baixa de mercadorias por doao proporciona um dbito
na demonstrao do resultado do exerccio e um crdito na conta de mercadorias, produzindo um fato
modificativo sem a contrapartida em conta de receita.
Considerando que determinada empresa tenha vendido, vista, um bem de seu ativo imobilizado por
R$ 34.500,00, e sabendo que esse bem, quando adquirido, h trs anos e sete meses, possua vida
til remanescente de dez anos e foi registrado pelo custo de R$ 54.000,00, julgue os itens 116 a 118.
117 (CESPE/CONTADOR CORREIOS 2011) Ser registrado um prejuzo na alienao, caso a empresa
utilize o mtodo da linha reta para depreciao desse bem.
118 (CESPE/CONTADOR CORREIOS 2011) Caso a empresa utilize o mtodo da soma dos dgitos para
depreciao do bem, ser registrado um lucro superior a R$ 10.000,00 na alienao.
119 (CESPE/CONTADOR CORREIOS 2011) Deve-se registrar em conta de passivo uma obrigao
presente que provavelmente requeira um sacrifcio de ativos.
120 (CESPE/CONTADOR CORREIOS 2011) Quando uma obrigao presente ou possvel provavelmente
no exija sacrifcio de ativos, o reconhecimento de qualquer proviso inexigvel. Entretanto, exige-se
a divulgao como passivo contingente.
121 (CESPE/TJ ES 2011) Aplicao financeira com rendimentos prefixados efetuada em dezembro de x2,
com vencimento em fevereiro de x3, deve proporcionar a apropriao da receita financeira para os dois
exerccios.
122 (CESPE/ANALISTA TJ ES 2011) H duas regras gerais de apurao para o PIS/PASEP: incidncia
no cumulativa e incidncia cumulativa. Como a incidncia no cumulativa acarretaria uma perda na
arrecadao e, em princpio, essa perda deveria ser compensada, adotaram-se alquotas diferentes:
0,65% para a incidncia cumulativa e 1,65% para a no cumulativa.
123 (CESPE/ANALISTA TJ ES 2011) As mercadorias devem ser avaliadas pelo custo de aquisio,
deduzido de proviso para ajuste ao valor de mercado, quando este for inferior. O valor de mercado
pode ser utilizado em quaisquer circunstncias no caso de mercadorias fungveis, se esse for o
costume mercantil.
126 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) Enquanto, no sistema de inventrio peridico, o valor do estoque
final de mercadorias conhecido por meio de um mecanismo extracontbil, no sistema de inventrio
permanente, a prpria contabilidade que fornece a informao a respeito do estoque existente em
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cada momento.
127 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) Uma empresa comercial iniciou o ms de dezembro de 2010 com
um estoque avaliado em R$ 10.000,00. Na primeira quinzena, comprou mercadorias, a prazo, no valor
de R$ 6.000,00. Na segunda quinzena, efetuou compra de mercadorias, no valor de R$ 8.000, vista.
Nessa empresa, ocorreram, ainda, as seguintes operaes: a metade do estoque disponvel para
venda no ms foi vendido; a empresa concedeu um desconto comercial de 10% no valor das vendas;
30% da primeira compra foram devolvidos por no atender s especificaes; na segunda compra, foi
dado um abatimento no valor de R$ 500,00; e foram pagos os fretes das compras do ms, nos valores
de R$ 300,00, cada um.
Nessa situao, correto afirmar que as compras lquidas do ms de dezembro de 2010 foram iguais
a R$ 12.300,00.
128 (CESPE/TCNICO STM 2011) Ao se contabilizar o ajuste a valor presente de contas passivas, os
juros embutidos no valor do ativo adquirido so eliminados e o financiamento registrado pelo saldo
lquido, que obtido pelo valor nominal subtrado dos juros a transcorrer.
129 (CESPE/PREVIC 2011) Quando determinada mercadoria comprada por empresa que utiliza o sistema
de inventrio permanente precisa ser devolvida, o valor correspondente deve ser lanado a crdito
diretamente na conta de estoques.
130 (CESPE/PREVIC 2011) Algumas despesas e receitas devem ser excludas dos grupos de resultados
para integrar os grupos patrimoniais da entidade, em funo de definies decorrentes da competncia
do exerccio.
131 (CESPE/SECGE PE 2010) Para efeito da determinao do lucro tributvel, as empresas no podem
constituir proviso para crditos de liquidao duvidosa.
132 (CESPE/TCNICO INMETRO 2010) Tanto nas empresas comerciais quanto nas industriais, obtm-se
o valor do estoque final de mercadorias e materiais utilizando-se os dados constantes em inventrios
peridicos e(ou) em inventrios permanentes , procedimento que conhecido como regime de
inventrios. Acerca das caractersticas desse regime, o inventrio peridico dificulta a identificao de
sadas que no foram motivadas por vendas.
133 (CESPE/OFICIAL ABIN 2010) As compras, ainda no recebidas, cujo transporte seja de
responsabilidade do vendedor (FOB-destino) e as mercadorias recebidas de terceiros, em
consignao, no devem ser includas no valor do estoque da empresa.
134 (CESPE/OFICIAL ABIN 2010) No caso de existir um contrato oneroso, isto , um contrato que no
pode ser cancelado sem se pagar compensao a outra parte, a obrigao contbil ser reconhecida e
mensurada como proviso no passivo.
135 (CESPE/OFICIAL ABIN 2010) Se a entidade no tiver direito incondicional de diferir a liquidao do
passivo durante pelo menos doze meses aps a data do balano, esse passivo dever,
obrigatoriamente, ser classificado como circulante.
136 (CESPE/AGENTE ABIN 2010) Determinada empresa comprou uma mquina para uso no valor de R$
100.000,00. A vida til desse ativo estimada em 10 anos, ao fim dos quais a empresa espera um
valor residual de R$ 20.000,00. Nessa situao, admitindo-se que a empresa utilize o mtodo de
depreciao linear, ela dever contabilizar, anualmente, uma despesa de depreciao no valor de R$
8.000,00.
137 (CESPE/AGENTE ABIN 2010) Os produtos de determinada empresa destinados venda foram
danificados, quando estavam em depsito, por causa de forte chuva que inundou a regio onde o
depsito se localizava. O custo de cada unidade, antes da inundao, estava avaliado em R$ 5,00.
Uma pesquisa no mercado mostrou que seria possvel vender os produtos, aps a enchente, por R$
3,00. Nessa situao, considerando-se que o estoque era de 300.000 unidades, a empresa
contabilizar uma baixa para ajuste a valor de mercado no valor de R$ 600.000,00.
138 (CESPE/AGENTE ABIN 2010) Determinada empresa adquiriu estoques no valor de R$ 200.000,00,
gerando uma obrigao a ser liquidada em 60 dias. Segundo acordo entre a empresa e
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o fornecedor, a liquidao antecipada da obrigao, com o pagamento realizado 30 dias aps a
aquisio dos estoques, resultar em um desconto financeiro no valor de R$ 2.000,00. Nessa situao,
se o comprador liquidar a obrigao antecipadamente, o vendedor ter de contabilizar como despesa
financeira o valor do desconto concedido.
141 (CESPE/TCNICO MPU 2010) s empresas que exploram agricultura ou pecuria, que possuem
plantaes ou criao de gado em regies onde ocorrem sazonalmente geadas ou secas, facultada a
constituio da reserva para contingncias.
142 (CESPE/TCNICO MPU 2010) O registro de instrumentos financeiros destinados venda futura,
atualmente denominados disponveis para venda, ocorre pelo valor histrico.
143 (CESPE/ANALISTA MPU 2010) Uma empresa adquiriu, a prazo, mercadorias no exterior cujo valor,
de R$ 45.000,00, corresponde fatura comercial de US$ 25.000,00 emitida pelo fornecedor
estrangeiro. Na data do balano, o dlar estava cotado a R$ 2,00. Nessa situao, respeitando o
princpio da competncia, a empresa dever fazer um lanamento contbil no valor de R$ 5.000,00,
debitando a conta variao cambial (despesas financeiras) e creditando a conta patrimonial
fornecedores estrangeiros.
144 (CESPE/ANALISTA MPU 2010) Determinado ativo imobilizado apresentou resultado econmico pior
que o esperado. A empresa estimou, com base em estudo tcnico, que o valor contbil lquido era
maior que o valor recupervel. Nessa situao, no balano patrimonial, o valor do imobilizado deve ser
reduzido pelas perdas estimadas por valor no recupervel.
A Cia. Comercial YY comprou vista e em dinheiro, para revender, 10 mercadorias ao preo unitrio
de R$ 100,00, com incidncia de IPI alquota de 2 0% e de ICMS alquota de 17%. A nota fiscal da
operao est ilustrada a seguir.
145 O valor do IPI dever ser contabilizado como custo de aquisio das mercadorias, porque a empresa
no contribuinte do IPI.
146 O valor do IPI no poder ser aproveitado como crdito tributrio, porque a empresa contribuinte
somente do ICMS.
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147 A empresa dever contabilizar o valor de R$ 204,00 como ICMS a recuperar, porque a empresa
contribuinte desse imposto.
149 Os custos do transporte e do seguro sobre compras sero contabilizados na conta de estoque de
mercadorias da empresa compradora. Caso o valor lquido da mercadoria seja de R$ 5.600, o valor do
seguro, de R$ 600 e o valor do frete, de R$ 1.200, ento o registro correto, caso a compra seja
efetuada a prazo, ser o seguinte.
D Estoques R$ 7.400
C Fornecedores R$ 7.400
150 Ao se adquirir mercadorias para revenda, a prazo, no valor de R$ 10.000, com impostos recuperveis
includos, no valor de R$ 1.700, o correto registro da operao proporcionar um dbito de
mercadorias no valor de R$ 8.300, um dbito de impostos a recuperar de R$ 1.700 e um crdito de
fornecedores de R$ 10.000.
151 O montante pago a ttulo de seguros e transportes sobre compras de mercadorias ser incorporado ao
valor do estoque de mercadorias disponveis para revenda.
152 Considere que uma empresa tenha adquirido a assinatura de revista de periodicidade quinzenal e
tenha efetuado o pagamento de R$ 600, vista, no dia 1./9/2008. A assinatura correspondia a
cinqenta exemplares da revista e o primeiro chegou no dia 15/9/2008. Nesse caso, ao final do ms de
maro de 2009, o registro referente a essa operao ser a dbito de despesa de assinaturas e a
crdito de assinaturas antecipadas, ambos no valor de R$ 24.
153 A depreciao representa a parcela redutora do ativo em funo do perodo de sua utilizao. Sua
correta contabilizao proporcionar a obteno do valor contbil do bem ao se interpretar o balano
patrimonial.
154 A contratao de seguros antecipados no afeta o total do ativo circulante. A utilizao do seguro,
pago antecipadamente, durante o perodo de vigncia, ocasionar um dbito no resultado do exerccio
e um crdito na conta de seguros antecipados.
155 O registro de aquisio de aes de outras companhias sem a inteno de comercializao futura no
afeta o total do ativo da empresa investidora.
156 O pagamento de despesas de impostos com a utilizao de crditos tributrios, no caso de a empresa
no possuir crditos suficientes para quitar totalmente a obrigao tributria, ocorre com dbito na
conta de despesas de impostos, crdito na conta de impostos antecipados e crdito no disponvel.
157 O correto registro da venda antecipada de mercadorias aumenta o ativo e o passivo circulantes.
Considerando que no haja reflexo no resultado do perodo, esse registro permutativo e no,
modificativo.
158 O registro da transferncia de mercadorias para revenda em uma exposio exige a emisso de
documento fiscal e no afeta o total do ativo da empresa, uma vez que ocorre, nesse caso, um dbito
de mercadorias em trnsito e um crdito de estoque de mercadorias.
159 O registro da devoluo de vendas a prazo diminui tanto o lucro bruto quanto o ativo circulante-contas
a receber.
160 As receitas financeiras auferidas sero evidenciadas em conta distinta da conta receita de vendas na
DRE.
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161 Considere que a papelaria Gameleira Ltda. adquiriu, em 13/3/2008, instalaes no valor total de R$
6.000,00. Nessa situao hipottica, utilizando o mtodo da linha reta e seguindo a legislao fiscal e
societria brasileira, o contador da empresa deve ter registrado, no balano de encerramento do
exerccio levantado em 31/12/2008, como depreciao dessas instalaes, o valor de R$ 500,00
162 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) A estrutura do balano patrimonial obedece a regras rgidas,
segundo as quais o grupo de realizvel a longo prazo no pode ser demonstrado depois do ativo
permanente.
163 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) Na empresa cujo ciclo operacional tiver durao menor que o
exerccio social, a classificao no circulante ou longo prazo ter por base a durao do exerccio
social.
164 (CESPE/TCNICO STM 2011) Se a empresa possuir conta em banco que esteja em liquidao ou
sob interveno, o saldo dessa conta dever ser reclassificado para contas a receber no ativo
circulante ou, dependendo do caso, no ativo realizvel a longo prazo.
165 (CESPE/TCNICO STM 2011) Para se reconhecer um passivo na estrutura patrimonial de uma
empresa, deve-se atender a requisitos especficos. Assim, um passivo ser reconhecido quando for
provvel que uma sada de recursos envolvendo benefcios econmicos seja exigida em liquidao de
uma obrigao presente e quando o valor pelo qual essa liquidao ocorrer puder ser determinado
em bases confiveis.
167 (CESPE/FUB 2011) O balano patrimonial, que uma demonstrao esttica, apresenta a posio
econmica, financeira e patrimonial da entidade em determinada data.
168 (CESPE/AGENTE ABIN 2010) O ativo no circulante inclui ativos realizveis a longo prazo,
investimentos, imobilizados e intangveis.
169 (CESPE/AGENTE ABIN 2010) A consolidao do balano patrimonial permite apresentar aos
usurios as informaes patrimoniais e financeiras de um grupo empresarial como se fosse de uma
nica entidade contbil.
172 (CESPE/ANALISTA STM 2011) Na demonstrao do resultado do exerccio, o lucro bruto resultado
da deduo dos custos dos produtos, mercadorias ou servios da receita de vendas ou prestao de
servios, descontadas as devolues, abatimentos e impostos sobre vendas.
173 (CESPE/PERITO PC ES 2011) Para apurao do lucro bruto, deve-se deduzir das receitas lquidas o
custo dos produtos ou mercadorias vendidas e dos servios prestados.
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175 (CESPE/FUB 2011) O resultado da entidade em determinado perodo apresentado na
demonstrao do resultado do exerccio, que uma demonstrao dedutiva e dinmica.
176 (CESPE/OFICIAL ABIN 2010) A demonstrao do resultado do exerccio deve discriminar, entre
outros itens, as participaes de debntures, empregados, administradores e partes beneficirias,
mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituies ou fundos de assistncia ou previdncia
de empregados, que no se caracterizem como despesa.
177 O valor do lucro bruto determinado por meio da deduo do valor do custo das mercadorias e
servios do valor da receita lquida do perodo.
178 Nas companhias, a DRE deve ser apresentada na forma dedutiva, com os detalhes necessrios de
receitas, despesas, ganhos/perdas, e de forma a definir claramente o lucro ou prejuzo do exerccio.
179 Na elaborao da DRE, as receitas e as despesas devem ser apropriadas ao resultado do perodo em
funo de sua incorrncia e da vinculao da despes a receita, independentemente de seus reflexos
nas disponibilidades.
180 O valor da receita lquida das vendas e servios apurado antes do valor do lucro bruto.
181 Acrscimos ou redues ocorridos durante o exerccio social nas contas reservas de lucros e reservas
de capital so evidenciados nessa demonstrao.
182 papel da DMPL evidenciar a proposta da administrao de destinao do lucro, quando houver lucro
no perodo.
183 Por meio da DMPL possvel visualizar a movimentao relativa a um aumento de capital com a
utilizao de reservas, caso o aumento ocorra.
184 A DVA tem a funo de evidenciar aos usurios das informaes contbeis o valor da riqueza gerada
pela companhia, a sua distribuio entre os elementos que contriburam para a gerao dessa riqueza,
tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza
no distribuda.
185 As alteraes ocorridas, durante o exerccio, no saldo de caixa ou equivalentes de caixa, devem ser
segregadas em, no mnimo, trs fluxos: o das operaes, o dos financiamentos e o dos investimentos.
186 O lucro (ou prejuzo) lquido do exerccio e o montante do lucro (ou prejuzo) por ao do capital social
devem ser apurados depois da deduo dos valores das participaes.
187 As demonstraes contbeis devem ser preparadas conforme o regime de competncia, que
considera as transaes passadas envolvendo o pagamento e o recebimento de caixa ou outros
recursos financeiros e, tambm, as obrigaes de pagamento no futuro e os recursos que sero
recebidos no futuro.
188 Suponha que uma sociedade comercial tenha apresentado os seguintes saldos ao final do perodo:
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- IPI sobre vendas: R$ 900.000,00 (acrescido s vendas);
189 Atualmente, de acordo com o tipo de sociedade por aes, obrigatria a demonstrao do valor
adicionado, para as companhias abertas.
190 Uma entidade obrigada a elaborar a demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados (DLPA) poder
suprir essa exigncia incluindo-a na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido.
191 Na demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados, devem ser evidenciados os ajustes dos
exerccios anteriores decorrentes da retificao de erro imputvel a determinado exerccio anterior.
192 Na demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados, ser apresentado o montante do dividendo por
ao do capital social e esta poder ser includa na demonstrao das mutaes do patrimnio lquido,
se elaborada e publicada pela companhia.
193 O balano patrimonial evidencia os recursos econmicos, as obrigaes com os scios e a situao
patrimonial lquida da empresa. Quando a situao patrimonial lquida credora, o total de recursos
econmicos supera o total de obrigaes da empresa.
194 O artigo 176 passou a prever duas novas demonstraes contbeis: a demonstrao dos fluxos de
caixa e, se companhia aberta, a demonstrao do valor adicionado.
195 A companhia fechada, com patrimnio lquido, na data do balano, inferior a R$ 2.000.000,00 no ser
obrigada elaborao e publicao da demonstrao dos fluxos de caixa.
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196 (CESPE/ANALISTA AL CE 2011) Influncia significativa existe quando a investidora detm ou exerce
o poder de participar nas decises das polticas financeira ou operacional da investida, sem control-la.
199 (CESPE/ANALISTA AL CE 2011) Considere que haja duas formas de pagamento para a aquisio de
um ativo imobilizado:
I pagamento de R$ 200 mil, vista;
II pagamento de R$ 400 mil, em dez parcelas semestrais de R$ 40 mil.
Se determinada sociedade constituda por aes optar pela forma II para a aquisio do referido ativo,
ento, nesse caso, o valor a ser contabilizado como imobilizado na data da compra ser de R$ 200 mil.
202 (CESPE/AUDITOR TCU 2011) As aplicaes destinadas a negociao ou disponveis para venda,
feitas em instrumentos financeiros (inclusive derivativos) e em direitos e ttulos de crdito (classificados
no ativo circulante ou no realizvel a longo prazo), devem ser avaliadas pelo fair value.
204 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) A data fim do exerccio social no coincide, necessariamente,
com a data fim do ano civil.
206 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) A demonstrao do valor adicionado expressa o valor da riqueza
econmica gerada pela empresa e o valor adicionado transferido por terceiros companhia.
207 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) No ativo realizvel a longo prazo, so registrados os direitos
realizveis aps o trmino do exerccio social seguinte que no constituam negcios usuais da
companhia.
208 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) Uma aplicao financeira ser considerada equivalente de caixa
caso seja imediatamente conversvel em um montante conhecido de caixa, ainda que haja risco de
alterao de seu valor.
209 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) O clculo do valor em uso de uma unidade geradora de caixa
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demanda a alocao de ativos para a unidade, a previso dos fluxos de caixa futuros da unidade, a
determinao da taxa de desconto e o desconto dos fluxos de caixa.
210 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) Derivativos devem ser sempre avaliados pelo valor de mercado.
211 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) Valor recupervel o maior valor entre o preo de venda, lquido
dos custos da venda, e o valor em uso.
212 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) Denomina-se goodwill o gio por expectativa de rentabilidade
futura.
215 (CESPE/ANALISTA SEBRAE 2011) Os efeitos de uma eventual mudana no critrio de avaliao de
estoque de um exerccio para o outro devem ser contabilizados no patrimnio lquido, como ajuste de
exerccios anteriores.
217 (CESPE/BOMBEIROS DF 2011) Uma empresa inserida em um contexto econmico inflacionrio que
faa o controle de estoque pelo mtodo PEPS, comparativamente ao mtodo UEPS, apurar o custo
das mercadorias vendidas menor e, consequentemente, lucro maior.
218 (CESPE/CONTADOR SEDUC AM 2011) De acordo com a nova estrutura conceitual da contabilidade,
as empresas devem restringir o reconhecimento da receita aos itens que apresentem grau suficiente
de certeza em relao sua ocorrncia e que possam ser determinados em bases confiveis.
219 (CESPE/CONTADOR SEDUC AM 2011) Segundo o conceito financeiro de capital, o capital de uma
empresa representado pela sua situao patrimonial lquida.
220 (CESPE/CONTADOR SEDUC AM 2011) De acordo com o conceito fsico de capital, capital a
capacidade produtiva fundamentada, por exemplo, nas unidades de produtos finalizadas diariamente.
224 (CESPE/TJ ES 2011) Os estoques de mercadorias fungveis destinados venda pela companhia so
avaliados pelo custo de aquisio ou produo, bem como pelo valor de mercado, entretanto, se forem
avaliados pelo custo, e este for superior ao valor de mercado dos bens, a diferena dever ser
constituda como proviso para que ocorra o ajuste ao valor de mercado.
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225 (CESPE/TJ ES 2011) A parte do lucro que a sociedade annima no destinar para as reservas de
lucros deve ser destinada ao pagamento de dividendos.
227 (CESPE/SESA ES 2011) Se a empresa tem uma obrigao presente, derivada de eventos j
ocorridos, de cuja liquidao se espera que resulte sada de recursos capazes de gerar benefcios
econmicos, tal obrigao deve ser enquadrada como um passivo da entidade.
229 (CESPE/SESA ES 2011) Considera-se um ativo aquele item que tem potencial para contribuir, direta
ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa da entidade.
232 (CESPE/SESA ES 2011) O teste de recuperabilidade dos ativos intangveis acarreta variaes na
demonstrao do resultado do exerccio e no balano patrimonial, caso o valor recupervel calculado
seja menor que o valor contbil lquido.
233 (CESPE/ANALISTA TRE ES 2011) As empresas so livres para estabelecer os critrios que
desejarem para a determinao dos dividendos a distribuir, contanto que respeitem os direitos dos
acionistas.
234 (CESPE/ANALISTA STM 2011) Integra o rol de demonstraes obrigatrias o balano patrimonial, a
demonstrao do resultado do exerccio e a demonstrao de fluxo de caixa, esta ltima em
substituio demonstrao das origens e aplicaes de recursos.
235 (CESPE/FUB 2011) As demonstraes contbeis obrigatrias para as sociedades annimas de capital
aberto incluem o balano patrimonial, a demonstrao do resultado do exerccio e, para algumas
empresas, a demonstrao de fluxo de caixa.
236 (CESPE/FUB 2011) O valor justo dos instrumentos financeiros pode ser obtido pelo clculo do valor
presente lquido dos fluxos de caixa futuros de instrumentos financeiros similares.
237 (CESPE/FUB 2011) As contas a receber devem ser avaliadas pelo valor dos ttulos que as compe
menos as devidas estimativas de perdas provveis na realizao.
239 (CESPE/ANALISTA TRT 21 2010) Se uma empresa elaborar e publicar a demonstrao das
mutaes do patrimnio lquido, pode incluir nesse documento a demonstrao de lucros e prejuzos
acumulados.
240 (CESPE/CONTADOR DETRAN ES 2010) Quando uma ao adquirida pela prpria companhia
objeto do ttulo, com o objetivo de mant-la em tesouraria nas condies permitidas pela lei, essa ao
no tem direito nem a dividendo nem a voto.
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241 (CESPE/OFICIAL ABIN 2010) Nos casos de converso em aes de debntures ou partes
beneficirias, so registradas em contas classificadas como reservas de capital a contribuio do
subscritor de aes que ultrapassar o valor nominal, bem como a parte do preo de emisso das aes
sem valor nominal que ultrapassar a importncia destinada formao do capital social.
242 (CESPE/PERITO MPU 2010) O valor justo das aplicaes em instrumentos financeiros, na ausncia
de mercado ativo, obtido por meio do clculo do valor lquido atual dos fluxos de caixa futuros de
instrumentos financeiros de natureza, prazo e risco similares.
243 (CESPE/PERITO MPU 2010) O saldo das reservas de lucros para contingncias, de incentivos fiscais
e de lucros a realizar, pode ultrapassar o saldo da conta capital social.
244 (CESPE/TCNICO MPU 2010) A entidade deve avaliar a recuperabilidade de seus ativos financeiros
ao final do exerccio; assim, a entidade deve avaliar, na data de cada balano geral, se existe ou no
qualquer prova objetiva de que um ativo financeiro, ou um grupo de ativos financeiros, esteja sujeito a
perda recupervel.
245 (CESPE/TCNICO MPU 2010) Os saldos credores e devedores que a empresa no tiver direito de
compensar so classificados separadamente; assim, os saldos devedores de fornecedores devem
constar do ativo, e os saldos credores de clientes, do passivo.
247 As notas explicativas devem indicar os nus reais constitudos sobre elementos do ativo, as garantias
prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes.
248 Os direitos classificados no ativo imobilizado so avaliados pelo custo de aquisio, deduzido do saldo
da respectiva conta de depreciao, amortizao ou exausto.
249 No processo de elaborao das demonstraes financeiras, as contas semelhantes podem ser
agrupadas, os pequenos saldos podem ser agregados, desde que indicada a sua natureza e no
ultrapassem 0,1 do valor do respectivo grupo de contas, mas vedada a utilizao de designaes
genricas, como diversas contas ou contas-correntes.
250 As demonstraes financeiras de uma companhia devem ser assinadas pelos administradores e por
contabilistas legalmente habilitados.
251 Entre outras informaes, as notas explicativas devem apresentar informaes acerca da base de
preparao das demonstraes financeiras e das prticas contbeis especficas selecionadas e
aplicadas para negcios e eventos.
252 Os direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte, assim como os derivados de vendas,
adiantamentos ou emprstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou
participantes no lucro de uma companhia, que no constiturem negcios usuais na explorao do
objeto dessa companhia devem ser classificados no ativo realizvel a longo prazo.
253 Uma companhia deve observar exclusivamente em livros ou registros auxiliares, sem qualquer
modificao da escriturao mercantil e das demonstraes reguladas na referida lei, as disposies
da lei tributria, ou de legislao especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que prescrevam,
conduzam ou incentivem a utilizao de mtodos ou critrios contbeis diferentes ou determinem
registros, lanamentos ou ajustes ou a elaborao de outras demonstraes financeiras.
254 No balano, os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comrcio de uma
companhia, assim como matrias-primas, produtos em fabricao e bens em almoxarifado devem ser
avaliados pelo critrio do custo de aquisio ou produo, deduzido de proviso para ajust-lo ao valor
de mercado, quando este for inferior.
255 A conta aes em tesouraria dever ser destacada no balano patrimonial como deduo do
patrimnio lquido quando registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisio.
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256 Os direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte sero classificados no ativo realizvel a
longo prazo, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou emprstimos a sociedades
coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que no
constiturem negcios usuais na explorao do objeto da companhia.
257 De acordo com os critrios de avaliao dos elementos do passivo no balano patrimonial, segundo a
Lei n. 6.404/1976, obrigaes, encargos e riscos, conhecidos ou calculveis, inclusive imposto sobre a
renda a pagar com base no resultado do exerccio, devem ser avaliados pelo valor atualizado at a
data do balano.
258 Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver durao maior que o exerccio social, a
classificao no circulante ou longo prazo ter por base o prazo desse ciclo.
DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS-DIVERSOS
260 (CESPE/MPU 2013) A confrontao das receitas com as despesas correlatas um pressuposto do
princpio da competncia, segundo o qual o reconhecimento de receitas e despesas deve ocorrer nos
perodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. De acordo com esse
princpio, o pagamento antecipado de uma despesa no afeta o resultado da empresa no momento de
sua ocorrncia.
261 (CESPE/MPU 2013) Segundo a legislao societria, os direitos cujo objeto sejam mercadorias
devem ser avaliados pelo custo de aquisio, deduzido de proviso para ajust-lo ao valor de
mercado, quando este for inferior. Essa regra um exemplo da aplicao, na contabilidade, do
princpio da prudncia.
262 (CESPE/MPU 2013) O custo corrente de um ativo representa o valor, em caixa ou equivalentes de
caixa, que deveria ser pago para que esse ativo ou um ativo equivalente fosse adquirido na data ou no
perodo das demonstraes contbeis. O gasto necessrio para a reposio dos estoques de uma
empresa na data do balano um exemplo de custo corrente.
264 (CESPE/MPU 2013) A reserva de lucros a realizar pode ser constituda no exerccio em que o valor do
dividendo obrigatrio ultrapassar a parcela realizada do lucro lquido do exerccio. Nessa condio, o
valor da reserva de lucros a realizar, se constituda pela empresa, ser igual diferena entre o
montante do dividendo obrigatrio e a parcela realizada do lucro lquido do exerccio.
265 (CESPE/MPU 2013) As contas proviso para crditos de liquidao duvidosa e depreciao
acumulada, apesar de apresentarem saldo de natureza credora, devem ser classificadas no ativo como
contas redutoras dos itens patrimoniais que lhe deram origem.
266 (CESPE/MPU 2013) A aplicao de valores excedentes de caixa em ttulos pblicos fato meramente
permutativo, que no provoca efeito imediato no patrimnio lquido da entidade que realizou o
investimento.
267 (CESPE/MPU 2013) As sociedades annimas de capital aberto devem iniciar a apresentao da DRE
pela receita lquida.
268 (CESPE/MPU 2013) Para as despesas, a Lei n. 6.404/1976 adota a clas sificao funcional.
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269 (CESPE/MPU 2013) Considere que uma empresa que adote a sistemtica de inventrio permanente
tenha adquirido matrias-primas de seu fornecedor e as tenha devolvido por no atenderem aos
requisitos de qualidade da empresa. Nesse caso, o lanamento a crdito realizado pela empresa,
quando da devoluo, dever ser realizado na conta de estoques.
270 (CESPE/MPU 2013) Caso uma empresa compre para revender mercadorias cujos preos
apresentem, continuamente, reduo em seus valores de aquisio (deflao), o estoque desses itens
pelo critrio UEPS tender a apresentar saldos finais maiores.
271 (CESPE/MPU 2013) Uma empresa que tenha valores a receber em longo prazo, provenientes de suas
vendas, dever avaliar esses itens a valor presente para fins de levantamento de balano patrimonial.
272 Em contabilidade, define-se patrimnio como um conjunto de bens, direitos e obrigaes pertencentes
a determinada entidade, sendo autnomo em relao aos demais patrimnios existentes.
273 A compra de um veculo no valor de R$ 50.000,00, por meio de financiamento em 36 parcelas, com
juros de 2% ao ms, sem entrada, caracteriza fato contbil permutativo.
274 Fato contbil tudo aquilo que acontece com o patrimnio de uma empresa ou de uma entidade; o
mesmo que fenmeno patrimonial. Fato contbil o fenmeno estudado pela contabilidade. A respeito
desse assunto, representa um fato contbil permutativo a integralizao, em dinheiro, de capital
anteriormente subscrito
276 Ao devolver mercadoria adquirida para revenda, cujo controle permanente, a empresa reduzir seu
ativo e mercadorias em estoque e aumentar seu ativo circulante quando j tiver pago a mercadoria
ou reduzir seu passivo circulante se no tiver pago a mercadoria.
Dois scios resolveram realizar aporte de capital em uma empresa. O valor total do aporte de R$
98.000. Um scio entregou R$ 45.000 em dinheiro e R$ 30.000 em mquinas e equipamentos. O outro
scio entregou o restante por meio de terrenos no valor de R$ 110.000, ainda no pagos em sua
totalidade.
D Caixa R$ 45.000
D Terrenos R$ 110.000
278 Ao registrar a aquisio de mercadorias para revenda, no caso de incidncia de IPI e ICMS, a
empresa no incorpora o valor do ICMS na conta estoque de mercadorias para revenda.
279 Ao se conceder abatimento sobre vendas, a quantidade de mercadorias para revenda, em estoque,
no sofrer alteraes.
280 A aquisio de mercadorias para revenda a prazo no representar reduo no resultado do exerccio.
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281 O registro de devolues de mercadorias adquiridas vista para revenda no afetar o saldo do ativo
total.
282 Ao avaliar um passivo, no caso de dvidas acerca do valor de determinado item patrimonial, a
empresa dever registrar o maior valor obtido, contrariamente ao que ocorre na avaliao de ativos,
em que deve ser registrado o menor valor obtido.
283 Segundo o regime de competncia, o registro de venda de mercadorias a prazo ser efetuado no
momento da venda.
284 O reconhecimento de proviso para devedores duvidosos deve ser feito por meio de um crdito no
ativo e um dbito no resultado do exerccio.
285 O registro da proviso para contingncias provoca um crdito no passivo e um dbito no resultado do
exerccio.
286 A empresa prestadora de servios recolher o valor do ISS, cuja alquota no ultrapassar 5%.
286 O ICMS a recuperar representa um crdito tributrio e ser debitado no ativo, quando a empresa
adquirir mercadorias para revenda com incidncia de ICMS.
287 Um lote de mercadorias adquirido para revenda por R$ 15.800,00 com incidncia de ICMS a 17%, ao
ser vendido, no mesmo local de aquisio, por R$ 20.000,00, gera recolhimento de ICMS da ordem de
R$ 714,00. Tal recolhimento fundamenta-se na utilizao do crdito tributrio.
288 (Adaptada) O valor realizvel lquido e o custo de reposio so critrios de avaliao de ativos que
buscam apresentar o valor econmico destes, uma vez que esto fundamentados no valor justo.
289 Ao se considerar o registro do imposto de renda pessoa jurdica segundo o regime de competncia, o
imposto de renda recolhido alm do valor devido ser configurado como crdito tributrio.
290 Esto corretamente classificados nas colunas de saldo os valores correspondentes s seguintes
contas: despesas do perodo seguinte; aes avaliadas pelo custo; capital social.
291 A conta capital social a integralizar est corretamente classificada como saldo devedor.
292 Em despesas gerais e administrativas, devem estar registradas as despesas com salrios e encargos
sociais do pessoal empregado no departamento jurdico que exera funo de assessoramento da
diretoria.
293 A compra de material de estoque por R$ 1.000,00, para pagamento a prazo, acarreta um dbito em
conta de estoques e um crdito em conta de passivo de fornecedores.
294 A compra de itens no valor de R$ 20.000,00, com um custo adicional de frete de R$ 400,00, implica
um registro de R$ 20.400,00 a dbito de conta de estoques.
295 No recebimento de dinheiro de acionistas para integralizao do capital social subscrito, dever haver
um registro a crdito do capital social ou da conta que registra o capital a integralizar.
296 O produto da alienao de partes beneficirias pode ser registrado no patrimnio lquido.
297 Os dividendos declarados pela empresa, relativamente ao exerccio social de 1999, so superiores a
25% do lucro lquido do exerccio ajustado por constituio e reverso de reservas.
298 A reserva legal, a de contingncias e a de lucros a realizar fazem parte do patrimnio lquido da
empresa.
290
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299 Na demonstrao do valor adicionado, no item relativo aos custos dos produtos e mercadorias
vendidos, devem ser considerados os tributos includos no momento das compras.
300 A demonstrao dos fluxos de caixa pode ser elaborada mediante o emprego do mtodo direto ou
indireto. Empregando-se o mtodo direto, necessria a conciliao do caixa gerado nas operaes
com o lucro lquido do exerccio.
Valeu, Ilustres!!!
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