Esp. At. Explosivas

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Curso Especfico de

Inspetor de Instalaes
Eltricas em Atmosferas
Explosivas

Docente:

Rubens Uzeda
[email protected]

DIVISO CURSOS
[email protected]
Av.: Alfredo Egidio de Souza Aranha, 75 2 andar Tel.: (XX11) 5641-4655 rm. 882
EQUIPAMENTOS
ELTRICOS PARA
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

PREMISSA BSICA

Os equipamentos especificados para reas com


presena de atmosferas de gases e vapores
inflamveis no podem se tornar ao longo de sua
vida til, em qualquer condio prevista de
trabalho, uma fonte de ignio da atmosfera
explosiva circundante. Alm disso, a operao
segura e eficiente de uma planta industrial
depende da correta especificao dos
equipamentos a serem utilizados, ou seja, da
coerncia entre estes e o ambiente onde devero
ser instalados.

2
PRODUTOS GLOBAIS
Um produto global aquele que atende aos requisitos
de diferentes mercados.

Os diferentes mercados podem requerer diferentes


requisitos.

Diferentes requisitos podem exigir diferentes solues


construtivas.

Alguns critrios no necessariamente impactam o


produto, mas o sistema da qualidade da unidade fabril.

NDICE

Q MDULO 1: Viso Geral sobre Classificao de reas


Q MDULO 2: Classe I Zona X Diviso (Comparao)
Q MDULO 3: Viso Geral sobre as Tcnicas de Proteo
Q MDULO 4: Zona 0 e 1 Requisitos de Construo/Ensaios
Q MDULO 5: Zona 2 Requisitos de Construo/Ensaios
Q MDULO 6: Conceitos de Instalao (Sistema Brasileiro)
Q MDULO 7: Sistema Brasileiro de Avaliao da Conformidade
Q MDULO 8: Exemplos de marcaes
Q MDULO 9: Esquema IEC-
IEC-Ex
Q MDULO 10: Legislao
Q MDULO 11: Inspeo e Manuteno em Atmosferas Explosivas

4
Uma viso Geral sobre
Classificao de reas
Mdulo 1

OBJETIVOS
Mdulo 1

Q Apresentar os diferentes nveis de risco


Q Definir reas classificadas
Q Definir os grupos e subgrupos
Q Definir a classe de temperatura

6
CLASSIFICAO DE REAS
Q BRASIL (Legislao atualmente em vigor):
Classe I
Gases, vapores ou lquidos inflamveis;
Q EUA
Classe II
Poeiras combustveis
Classe III
Fibras sujeitas ignio
Q IEC
Considerao de poeiras
poeiras combustveis

PROPRIEDADES

Limites de Explosividade
Energia de ignio
Ponto de Fulgor
Temperatura de Ignio
Densidade relativa

8
CLASSE I, ZONE 0
(Brasil, IEC e NEC 505)

Um local definido como Classe I, Zona 0


um local onde a concentrao de
gases, vapores ou lquidos inflamveis,
passveis de ignio:
Est presente continuamente; ou
Est presente durante longo perodo de
tempo.

CLASSE I, ZONE 1
(Brasil, IEC e NEC 505)

Um local definido como Classe I, Zona 1 um


local onde concentraes de gases, vapores
ou lquidos inflamveis, passveis de ignio:
So previstas de ocorrer em condies normais de
operao;
Podem existir freqentemente em funo de
operaes de reparos ou manuteno ou
vazamentos;
Podem existir em funo da quebra do
equipamento que simultaneamente faz com ele se
torne uma fonte de liberao de gases ou vapores;
Adjacentes a um local Classe I, Zona 0 onde possa
haver comunicao. 10
CLASSE I, ZONA 2
(Brasil, IEC e NEC 505)

Um local Classe I, Zona 2 um local onde:


Concentraes de gases, vapores ou lquidos
inflamveis, passveis de ignio no so previstas
de ocorrerem em operao normal ou, se
ocorrerem, existiro somente por um curto
intervalo de tempo;
Lquidos inflamveis volteis ou gases ou vapores
inflamveis existem, mas normalmente so
confinados no interior de containeres fechados;
Concentraes de gases, vapores ou lquidos
passveis de ignio so normalmente evitadas
atravs de ventilao mecnica positiva; ou
Comunicao ocasional pode ocorrer oriunda de
uma rea adjacente a um Classe I, Zona 1. 11

CLASSE I, DIVISO 1
(USA NEC 500)

Um local Classe I, Diviso 1 um local onde


concentraes de gases, vapores ou lquidos
passveis de ignio:
Podem existir sob condies normais de operao;
Podem existir freqentemente em funo de
operaes de reparo ou manuteno ou
vazamento;
Pode existir em funo da quebra do equipamento
que simultaneamente faz com ele se torne uma
fonte de liberao de gases ou vapores.

12
CLASSE I, DIVISO 2
(USA NEC 500)

Um local Classe I, Diviso 2 um local


onde:
Lquidos inflamveis volteis ou gases ou vapores
inflamveis existem, mas so normalmente
confinados no interior de containeres fechados;
Concentraes de gases, vapores ou lquidos
passveis de ignio so normalmente evitados
atravs de ventilao mecnica positiva; ou
Locais adjacentes a uma Classe I, Diviso 1 onde
concentraes passveis de ignio possam
comunicar ocasionalmente

13

CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
GRUPOS
(Brasil, IEC e NEC 505)

Q Grupo IIC
Atmosferas contendo Acetileno, Hidrognio ou
gases ou vapores tendo:
Q MESG < 0,50 mm

Q MIC Ratio < 0,45

14
CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
GRUPOS (cont.)
(Brasil, IEC e NEC 505)

Q Grupo IIB
Atmosferas contendo Etileno ou gases ou vapores
possuindo:
Q 0,50 mm < MESG < 0,90 mm
Q 0,45 < MIC Ratio < 0,80
Q Grupo IIA
Atmosferas contendo Acetona, Amnia, lcool,
Gasolina, Propano ou gases ou vapores possuindo:
Q 0,90 mm < MESG
Q 0,80 < MIC Ratio
15

CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
CLASSE DE TEMPERATURA
T1 (< 450 C)
T2 (< 300 C)
T3 (< 200 C)

T4 (< 135 C)

T5 (< 100 C)

T6 (< 85 C)

(Brasil, IEC e NEC 505)


16
CLASSE I, DIVISO 1 & 2
GRUPOS
(USA - NEC 500)
Q Grupo A
Acetileno
Q Grupo B
Gases ou vapores possuindo:
Q MESG < 0,45 mm ou

Q MIC Ratio < 0,40

Exemplos: Hidrognio, Butadieno, xido


de Etileno, xido de Propileno.
17

CLASSE I, DIVISO 1 & 2


GRUPOS (cont.)
(USA NEC 500)
Q Grupo C
Gases ou vapores possuindo:
Q 0,45 mm < MESG < 0,75 mm ou

Q 0,40 < MIC Ratio < 0,80

Exemplos: ter Etlico e Etileno.


Q Grupo D
Gases ou vapores possuindo:
Q 0,75 mm < MESG

Q 0,80 < MIC Ratio

Exemplos: Acetona, Amnia, Benzeno, Butano,


Butano, Ciclopropano,
Ciclopropano,
Etanol, Gasolina, Hexano,
Hexano, Metanol, Metano, Nafta e Propano.
Propano.

18
CLASSE I, DIVISO 1 E 2
CLASSE DE TEMPERATURA
T1 (450 C)
T2 (< 300 C)
T2A, B, C, D
(< 280 C, < 260C, < 230C, < 215 C)
T3 (< 200 C)
T3A, B, C,
(< 180 C, < 165 C, < 160 C)
T4 (< 135 C)
T4A (< 120 C)
T5 (< 100 C)
T6 (< 85 C) 19

CLASSE II, DIVISO 1


(USA NEC 500)

Um local Classe II, Diviso 1 um local onde:


Concentraes de poeiras combustveis passveis
de ignio podem existir no ar sob condies
normais de operao;
Concentraes de poeiras combustveis passveis
de ignio podem existir em funo da quebra de
equipamentos que simultaneamente se torna em
uma fonte de liberao; ou
Poeiras combustveis eletricamente condutivas
podem estar presentes em quantidades perigosas

20
CLASSE II, DIVISO 2
(USA NEC 500)

Um local Classe II, Diviso 2 um local onde:


Q Poeiras combustveis no esto normalmente
presentes no ar em concentraes passveis de
ignio;
Q Acmulos de poeiras so normalmente insuficientes
para interferir com a operao normal do
equipamento;
Q Poeiras podem estar presentes em suspenso no ar
como resultado de um mal funcionamento no
freqente do equipamento; ou
Q Acmulo de poeira pode ser suficiente para interferir
com a dissipao segura de calor ou pode ser
passvel de ignio sob condio anormal de
operao 21

CLASSE II, DIVISO 1


((Somente)
Somente)
GRUPO
Q Grupo E
Atmosfera contendo poeiras metlicas
combustveis incluindo o alumnio,
magnsio e suas ligas comerciais, ou
outras poeiras combustveis cujo tamanho
(partcula), abrasividade, e condutividade
apresente risco similar na presena de
equipamentos eltricos
22
CLASSE II, DIVISO 1 e 2
GRUPOS
Q Grupo F
Atmosferas contendo poeiras carbonceas
combustveis, incluindo carvo de lenha, carvo
mineral, alm de poeira de coque, ou poeiras que
tenham sido sensibilizadas por outros materiais de
modo que apresentem risco de exploso
Q Grupo G
Atmosferas contendo poeiras combustveis no
includas nos Grupos E ou F, incluindo farinha,
gros, madeira, plsticos e produtos qumicos

23

CLASSE II, DIVISO 1 e 2


CLASSE DE TEMPERATURA
T1 (450 C)
T2 (300 C)
T2A, B, C, D
(280C, 260C, 230C, 215C)

T3 (200 C)
T3A, B, C
(180 C, 165 C, 160 C)
T4 (135C)
T4A (120C)
T5 (100C)
T6 (85 C) 24
CLASSE III, DIVISO 1
(USA NEC 500)

Um local no qual fibras passveis de fcil


ignio ou materiais que produzam
combustveis em suspenso so
manipulados, fabricados ou usados.

25

CLASSE III, DIVISO 2


(USA NEC 500)

Local no qual fibras passveis de fcil


ignio so armazenadas

26
CLASSE III,
DIVISO 1 E 2
GRUPOS

Q No dividida em grupos

27

CLASSE III, DIVISO 1 e 2


CLASSE DE TEMPERATURA

Q Artigo 503 do NEC limita a mxima


temperatura de equipamentos para a
Classe III:
165 C para equipamentos no sujeitos
sobrecargas
120 C para equipamentos que possam ser
submetidos a sobrecarga

28
CLASSIFICAO
T1 T2 T3 T4 T5 T6
I Metano (Grisu)
Acetona lcool Etlico Gasolina Acetaldedo
cido actico Butano Gasolina de aviao ter etlico
Amnia
leo combustvel
Benzeno
IIA Etano
Metano industrial
Metanol
Propano
Tolueno
IIB Gs de rua Etileno
IIC Hidrognio Dissulfeto
Acetileno
de Carbono

29

EXEMPLO DE REAS CLASSIFICADAS


(Brasil, IEC e NEC 505)

Unidade Abastecedora - Elevao


Vista Interna de uma Unidade
Abastecedora
Descarga Local No Selada (1)
Descarga Local No Selada (2)
Unidade de Filtragem de leo Diesel (1)
Unidade de Filtragem de leo Diesel (2)

30
Ciclo de segurana

31

CLASSE I
ZONA X DIVISO
(COMPARAO)
Mdulo 2

32
OBJETIVOS
MDULO 2
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre reas Classe I, Zona e Diviso
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre grupos de gases Classe I, Zona e
Diviso
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre mtodos de classificao de
temperatura Classe I, Zona e Diviso

33

CLASSE I DIVISO/ZONA - COMPARAO


ENTRE AS CLASSIFICAES DE REAS
Diviso 1: Onde concentraes de Zona 0: Onde concentraes de
gases, vapores e lquidos passveis gases, vapores ou lquidos passveis
de ignio podem existir todo o de ignio podem existir todo o
tempo ou parte do tempo sob tempo ou por longo perodo de
condies normais de operao tempo sob condies normais de
operao
Zona 1: Onde concentraes de
gases, vapores ou lquidos passveis
de ignio podem existir parte do
tempo sob condies normais de
operao
Diviso 2: Onde concentraes de Zona 2: Onde concentraes de
gases, vapores ou lquidos passveis gases, vapores ou lquidos passveis
de ignio no so previstas de de ignio no so previstas de
ocorrer sob condies normais de ocorrer sob condies normais de
operao operao

34
CLASSE I DIVISO/ZONA, COMPARAO
DOS GRUPOS DE GASES

Diviso 1 e 2 Zona 0, 1 e 2
A (Acetileno) IIC (Acetileno &
Hidrognio)
B (Hidrognio)
C (Etileno) IIB (Etileno)

D (Propano) IIA (Propano)

35

CLASSE I DIVISO/ZONA
COMPARAO DA CLASSE DE TEMPERATURA
Division 1 and 2 Zone 0, 1 and 2
T1 (450 C) T1 (450 C)

T2 (300 C) T2 (300 C)
T2A,B,C,D
(280 C, 260 C, 230 C, 215 C)
T3 (200 C) T3 (200 C)
T3A,B,C,
(180 C, 65 C, 160 C)
T4 (135 C) T4 (135 C)

T4A (120 C)

T5 (100 C) T5 (100 C)

T6 (85 C) T6 (85 C) 36
Desenho tpico de classificao de reas

37

Desenho tpico de classificao de reas

38
Desenhos tpicos de tanque de teto fixo
AS 2430.3 (Austrlia)
ICI/RoSPA (UK)

API 500 (EUA) Institute of Petroleum (UK)

R No 2 (Holanda)

SS 421 08 20 (Sucia)

Zona 1 Zona 2
Fonte: Cox, A. W., Lees, F. P., Ang, M. L. (1990), Classification
of Hazardous Locations, Rugby: Institute of Chemical Engineers
39

Perspectiva de uma planta


de Tancagem Criognica

FB-1001A FB-1003

FB-1001B FB-1002

BOMBAS
TROCADORES COMPRESORES
SUBESTAO

40
Vista em perspectiva da
classificao de reas

FB-1001A FB-1003

FB-1001B FB-1002

TROCADORES BOMBAS COMPRESORES


SUBESTAO
Grupo IIB, T2
41 IIA, T1
Grupo

Classificao de reas

Detalhe da A-1000
Tanque de propileno FB-1002
42
VISO GERAL SOBRE AS
TCNICAS DE PROTEO
Mdulo 3

43

OBJETIVOS
MDULO 3

Q Compreendendo as tcnicas:

Para Classe I Zonas 0, 1 e 2 (Brasil/IEC e NEC


505)
Para Classe I, II e III; Diviso 1 e 2 (NEC 505)

Nota: nfase nas tcnicas aplicveis no Brasil 44


Tringulo do Fogo

FONTE DE IGNIO

COMBUSTVEL OXIGNIO

45

Tcnicas de proteo empregadas


Critrio a :
Excluso da atmosfera potencialmente explosiva P > Patm.

Critrio b :
Prevenir o centelhamento e superfcies quentes X
Critrio c :
Confinar as exploses

Critrio d :
Limitar a liberao de energia
46
CLASSE I, ZONAS 0 E 1 TIPOS
TIPOS
DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo

Zona 0 Segurana Intrnseca (2 falhas), ia

Zona 1 Encapsulamento, m
Prova de Exploso, d
Segurana Aumentada, e
Segurana Intrnseca (1 falha), ib
Imerso em leo, o
Imerso em Areia, q
Purga/Pressurizao, p
Qualquer tcnica p/ Classe I, Zona 0

47

SEGURANA INTRNSECA

48
SEGURANA INTRNSECA

49

Encapsulamento
A atmosfera explosiva no entra em contato com a
fonte de ignio (seja uma centelha ou uma fonte
de calor)

Atmosfera Explosiva

RESINA

50
Invlucro Prova de Exploso
Confinamento da exploso junto fonte de ignio,
evitando que a combusto se propague pela
vizinhana do equipamento.

Atmosfera Explosiva

Interstcio

Comprimento
da Junta

Atmosfera Explosiva

51

SEGURANA AUMENTADA
Evita-se a fonte de ignio se as partes energizadas
estiverem bem separadas e se todos os materiais
empregados na construo do equipamento estiverem
devidamente dimensionados

ATMOSFERA EXPLOSIVA

52
PURGA/PRESSURIZAO
A pressurizao consiste em manter uma pequena sobre-
presso no interior do invlucro, evitando-se a penetrao
de uma atmosfera explosiva que esteja ao redor do
equipamento

53

IMERSO EM AREIA
Os componentes eltricos que so capazes de causar uma
ignio so circundados por gros diminutos de modo a
evitar que uma exploso interna se propague para fora do
equipamento

54
IMERSO EM LEO
Tipo de proteo no qual o equipamento eltrico ou
partes deste esto imersas num lquido de proteo de
tal modo que, se houver uma atmosfera explosiva acima
do lquido, ou na parte externa do invlucro, esta no
possvel de ser inflamada.

55

CLASSE I, ZONA 2
TIPOS DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo

Zona 2 No Acendvel, nC (confinamento / selado)


No Acendvel, nA (no centelhante)
No Acendvel, nR (respirao restrita)
No Acendvel, nL (limitao de energia)
No Acendvel, nZ (pressurizao)
Pressurizao Tipo pz
Qualquer tcnica para Classe I, Zona 0 ou 1

56
NO ACENDVEL
um tipo de proteo no qual um equipamento
eltrico, em operao normal, no capaz de
provocar uma ignio de uma atmosfera explosiva,
bem como no provvel que ocorra uma falha
capaz de provocar a ignio.

X
57

CLASSE I, DIVISO 1 E 2 TIPOS


TIPOS
DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo
Diviso 1 Invlucro Prova de Exploso
Segurana Intrnseca (2 falhas)
Purga/Pressurizao (Tipo X ou Y)

Hermeticamente Selado
Diviso 2 Circuitos No Acendveis
Componentes No Acendveis
Equipamentos No Acendveis
No Centelhante
Imerso em leo
Purga/Pressurizao (Tipo Z)
Dispositivos Selados
Qq. Tcnica Classe I, Diviso 1
Qq. Tcnica Cl. I, Zn. 0, 1, ou 2 58
CLASSE II, DIVISO 1 E 2 TIPOS
TIPOS
DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo
Diviso 1 Prova de Ignio de Poeira
Segurana Intrnseca
Pressurizado (Tipo X ou Y)

Diviso 2 Prova de Poeira


Circuitos No Acendveis
Componentes No Acendveis
Equipamentos No Acendveis
Pressurizado (Tipo Z)
Qualquer tcnica p/ Classe II, Diviso 1
59

CLASSE III, DIVISO 1 E 2


TIPOS DE PROTEO
TIPOS

rea Tcnicas de Proteo

Prova de Poeira
Diviso 1 & 2
Segurana Intrnseca

60
CLASSE I, ZONA 0 E 1
(Brasil e NEC 505)

Mdulo 4

61

OBJETIVOS
MDULO 4
Q Discutir as construes primrias e os
requisitos de desempenho para os seguintes
tipos de proteo:
Invlucro a Prova de Exploso d
Segurana Aumentada e
Segurana Intrnseca i
Encapsulamento m
Imerso em leo o
Purga/Pressurizao p
Imerso em Areia q
62
REQUISITOS GERAIS
NBR
NBR 9518,
9518, IEC
IEC 60079-
60079-0, UL
60079-0, UL 2279
2279 Part
Part 11

Q Ensaios de Impacto
Q Acmulo de Cargas Estticas
Q Ensaios de Condicionamento Trmico

63

EQUIPAMENTO COM INVLUCRO


PROVA DE EXPLOSO
(NBR
(NBR 5363,
5363, IEC
IEC 60079-
60079-1, UL
60079-1, UL 2279
2279 Part
Part 1)
11))

So equipamentos cujo invlucro capaz de:


Q Suportar uma exploso de um gs ou vapor
especfico em seu interior, o qual previsto de
ocorrer,
Q Evitar a ignio de um gs ou vapor especfico na
vizinhana do invlucro em funo de centelhas ou
exploses de gs ou vapor no interior do invlucro,
invlucro, e
Q Operar com uma temperatura externa a qual no ir
provocar a ignio de um gs ou vapor especfico nas
vizinhanas do invlucro.
64
SUPORTANDO A PRESSO DE UMA
EXPLOSO

A capacidade de um invlucro em suportar uma


exploso interna sem ruptura ou distoro
permanente depende:
Da rigidez do material do invlucro,
Dos meios de fechamento, tais como parafusos e
Geometria Interna do invlucro
Instalao.
Instalao.

65

SUPORTANDO A PRESSO DE UMA


EXPLOSO (CONT.)
(CONT.)

A rigidez do material do invlucro e dos


meios de fechamento determinada
pelos seguintes requisitos:
Tipo do metal ou da liga metlica (Zinco e
Magnsio no so permitidos)
Tipo do plstico (resistncia mecnica, a agentes
qumicos, estabilidade trmica, carga eletrosttica)
Espessura mnima (IEC exige apenas ao redor dos
furos, NEC exige em funo da rea superficial)
Ensaio de presso hidrosttica
66
PREVININDO A IGNIO DA ATMOSFERA
CIRCUNDANTE PELA PROPAGAO

A capacidade de um invlucro em evitar a


ignio de uma atmosfera de gs ou vapor
circundante depende da capacidade de
qualquer caminho de chama (ou junta) do
interior para o exterior em:
Evitar o escape de qualquer chama, fascas ou
partculas aquecidas capazes de provocar ignio,
e
Resfriar suficientemente o material que
transmitido para o exterior do invlucro

67

PREVININDO A IGNIO DA ATMOSFERA


CIRCUNDANTE PELA PROPAGAO
(cont.)

A capacidade dos caminhos de chama em evitar


ignies determinada pelos seguintes
fatores:

Largura da Junta e Interstcio


Comprimento dos Eixos e Interstcios
Encaixe das Roscas
Ensaios de Exploso

68
PREVININDO A IGNIO DA ATMOSFERA
CIRCUNDANTE EM FUNO DA
TEMPERATURA

A capacidade de um invlucro em evitar uma


ignio de um gs ou vapor especfico ao
redor de si mesmo depende tambm de como
os componentes geradores de calor no
interior do invlucro afetam a temperatura no
exterior do invlucro.

69

PREVININDO A IGNIO DA ATMOSFERA


CIRCUNDANTE EM FUNO DA
TEMPERATURA (CONT .)
(CONT.)

O efeito dos componentes internos geradores de calor


determinado atravs dos seguintes requisitos
Q Ensaio de temperatura (p/ determinar a classe de
Temperatura)
Q Marcao da Classe de Temperatura
Q Restrio de que a Classe de Temperatura obtida seja
inferior temperatura de auto-
auto-ignio da atmosfera
circundante.

70
REQUISITOS DAS JUNTAS
PROVA DE EXPLOSO

Q Tipos de Junta:
Flangeada (Flat)
Roscada (Threaded)
Encaixe (Rabbet or Spigot)
Labirinto (Labyrinth)
Cilndrica (Cylindrical)
Q As Juntas segundo o NEC 500 so mais
restritivas que as da IEC (NEC 505)

71

Junta Flangeada 1

72
Junta Flangeada 2

73

Junta de Encaixe

74
Junta tipo Labirinto

75

Gaxetas em Juntas

76
BREVE COMPARAO

Q Grupo IIB (C)


Q Volume do Invlucro 2000 cm (122 in)

NEC 500 IEC & NEC


505

Largura 19,1 mm (3/4 in) 12,5 mm

Interstcio 0,05 mm (0.002 in) 0,2 mm

77

Mtodos de Ensaios:
Explosionproof / Flameproof
Explosionproof Flameproof (Invlucros
(Invlucros prova de prova de exploso
exploso NEC 500) NBR/IEC e NEC 505)
Srie de Exploses Ensaio de Calor e Frio
(10 ensaios no mnimo) (envelhecimento)
Ensaio Hidrosttico de Impacto
Sobrepresso com 4X a
presso de referncia.
Presso de Referncia
(3 ou 5 ensaios)
Ensaio Hidrosttico de
Sobrepresso (com
1,5X)
Propogao (3 ou 5
78
ensaios)
ENSAIOS COM MISTURAS DE
GASES

IEC NEC 500


Q Group IIC (A)
Acetylene 14 % 5 - 20%
Q Group IIC (B)
Hydrogen 31 % 15 - 35%
Q Group IIB (C)
Ethylene 8% 4-9%
Q Group IIA (D)
Propane 4,6 % 3-7% 79

The Westerberg Explosion Test


Vessel
Q Usado p/ determinar as caractersticas
de exploso de gases e vapores. No
interior dois blocos de metal podem
ser ajustados p/ se obter interstcios.
Este gap fica entre duas cmaras.
Provoca-se a ignio na primeira e
observa-se ocorre exploso na
segunda .
Q A maior abertura que no permite a
ocorrncia da exploso na segunda
cmara definido como sendo o MESG
- Maximum Experimental Safe Gap.

80
MESG

81

Ensaios de Exploso

Sala de Controle:

Q Composta de monitores
das misturas de ensaios,
Q Vdeos para
monitoramento do ensaio,
Q Amplificadores para os
transdutores de presso,
Q Osciloscpios para
monitoramento da
presso de exploso.

82
Ensaios de Exploso

83

Ensaio de Exploso
O dispositivo sob ensaio
colocado em uma cmara
onde so estabelecidas as
conexes de entrada e
sada para a introduo da
mistura de ensaio.
Atuadores pneumticos
acionam as vlvulas de
entrada e sada para isolar
a mistura explosiva que se
encontra no interior do
dispositivo daquela que se
encontra no exterior, no
interior da cmara. 84
Ensaios de Exploso
Q Uma fina folha de plstico
cobre a cmara confinando a
mistura no interior da cmara,
permitindo visualizar o
dispositivo no seu interior
durante o ensaio. Se a mistura
no interior da cmara
explodir, a pelcula de plstico
expelida sem danificar a
cmara.
Uma vela utilizada para causar a
ignio da mistura no interior do
dispositivo sob ensaio. A vela
colocada no local mais provvel de
ocorrer uma centelha, em funo dos
dispositivos internos ou da prpria
fiao. 85

Ensaio de Exploso

Q Transdutores de presso so
instalados para detectar a
presso de exploso desenvolvida
durante o ensaio. Atravs de
amplificadores, o sinal de
presso registrado em um
osciloscpio ou em uma tela de
computador. A mxima presso
obtida durante a srie de ensaios
ser utilizada durante a
realizao do ensaio hidrosttico
de presso.

86
Ensaio de Exploso

87

Ensaio de Exploso

88
Ensaio de Exploso

89

ENSAIO DE PRESSO
HIDROSTTICO
Q O dispositivo deve sustentar o ensaio
hidrosttico por um minuto. Aplicando 1,5X ou
4X a presso de referncia. Segundo NBR/IEC,
todo produto deve ser submetido ao ensaio de
rotina com 1,5X a presso de referncia. Se
ensaiado em laboratrio com 4X, o ensaio de
rotina no requerido.
Q Segundo o NEC 50O, o produto sempre
ensaiado com 4X.
Q No deve haver ruptura ou deformao
permanente

90
Ensaio Hidrosttico

Q Na figura da esquerda prepara-se o equipamento na


cmara de ensaio. Na figura da direita realiza-se o
ensaio aumentando-se a presso gradualmente at se
atingir a presso desejada. 91

92
93

94
95

96
Explosionproof Pushbutton Switch

Junta Cilndrica ---> <---Junta Roscada

Flangeada->

Entrada Roscada para Eletrodutos

97

98
99

100
101

102
103

104
105

106
EQUIPAMENTO COM SEGURANA
AUMENTADA e
NBR
NBR 9883,
9883, IEC
IEC 60079-
60079-7 ee UL
60079-7 UL 2279-
2279-Part 77
2279-Part

Q Zona 1
Q Equipamento que:
No produzir arcos ou centelhas em
condio normal e anormal de operao e,
Operar com uma temperatura interna a
qual no provocar a ignio de um gs ou
vapor especfico em seu interior ou ao seu
redor
107

SEM ARCOS OU CENTELHAS

A capacidade do equipamento em no produzir


arcos ou centelhas funo de se prevenir a
presena de, ou a reduo de:
Q Componentes de ON/OFF (make
(make//break)
break)
Q Arcos entre polaridades opostas atravs do ar ou
sobre a superfcie,
Q Trilhamento entre polaridades opostas sobre
superfcies,
Q Depsitos de materiais contaminantes (tais como
poeiras), e
Q Eletricidade Esttica
108
SEM ARCOS OU CENTELHAS
(Cont.)
A capacidade de um equipamento em no produzir
arcos ou centelhas determinada pelos
Seguintes requisitos:
Q A no existncias de Q Invlucro adequado
contatos p/ abertura e para condies
fechamento ambientais adversas
Q Grandes distncias de (tipicamente IP54)
Escoamento e Isolao Q Invlucro de material
Q Materiais com boas plstico com
propriedades de caractersticas de
isolao (175 CTI min.) condutividade mnima.
Q Terminais especiais
109

EVITANDO A IGNIO TRMICA DA


ATMOSFERA CIRCUNDANTE
O efeito dos componentes internos geradores de calor
determinado pelos seguintes requisitos:
Ensaio de Temperatura (determinao da Classe
de Temperatura)
Marcao da Classe de Temperatura baseada na
mxima temperatura interna ou externa
Restrio de que a Classe de Temperatura deve
ser menor que a temperatura de auto-
auto-ignio da
atmosfera circundante

110
111

112
113

114
EQUIPAMENTO
INTRINSICAMENTE SEGURO i
NBR
NBR 8447,
8447, IEC
IEC 60079-
60079-11, UL
60079-11, UL 2279-
2279-Part 11
2279-Part 11

Q Zona 0 -ia avaliado com 2 falhas


Q Zona 1 -ib avaliado com 1 falha
Q Existem diferenas com relao a UL 913
(conceito Diviso 1):
Aplicao do fator de segurana
Tipo de falhas

115

CIRCUITOS
INTRINSICAMENTE SEGUROS
Q um circuito no qual uma centelha ou
efeito trmico, produzido sobre
condies normais ou sob falhas, no
capaz de causar a ignio de uma dada
mistura inflamvel de ar-gs em funo
da energia disponvel ser limitada.

116
EQUIPAMENTO
INTRINSICAMENTE SEGURO

Q Equipamento no qual todos os circuitos


so intrinsecamente seguros:
So dois tipos:
Q Alimentado por bateria
Q Alimentado por um equipamento associado

117

EQUIPAMENTOS
ASSOCIADOS
Equipamentos cujos circuitos:
No necessariamente so todos
intrinsecamente seguros
Afetam/Limitam a energia para um
equipamento intrinsecamente seguro
So os verdadeiros responsveis por
assegurar a segurana intrnseca do
sistema

118
POSSIVEIS FONTES DE
IGNIO

Fontes de Ignio devido a centelhas:


Q Descarga de circuitos capacitivos
Q Interrupo de um circuito indutivo
Q Aberturas e Fechamentos de um circuito
resistivo
Q Abertura de um elemento trmico tipo fusvel

119

POSSVEIS FONTES DE IGNIO


DEVIDO EFEITOS TRMICOS

Fontes Trmicas de Ignio


Q Aquecimento na fiao
Q Abertura de um filamento

Q Alta temperatura na superfcie de componentes

120
EVITANDO A IGNIO POR
CENTELHAS OU EFEITOS TRMICOS

A capacidade de um circuito ou equipamento em prevenir a


ignio de misturas inflamveis de gs-
gs-ar em funo de
centelhas ou efeitos trmicos determinada pelos
seguintes fatores:
Anlise de Falhas (at duas para ia e at uma para ib
ib)
)
Ensaios no Aparelho de Faiscamento Padro
Temperatura nos componentes (determinar a Classe de
Temperatura)
Ensaios nos componentes de proteo (diodos, fusveis,
resistores, transformadores)
Segregao dos Circuitos
Correta Instalao do Sistema Intrinsecamente Seguro
121

ANLISE DE FALHAS
Q Exemplos de condies de falhas:
Curto-
Curto-circuito de um componente
Abertura de um componente
Abertura em uma trilha de circuito impresso
Curto-
Curto-circuito entre componentes adjacentes no
circuito (ou entre trilhas) segundo os requisitos de
espaamento entre trilhas.
Curtos, aberturas ou aterramento da fiao da
instalao.

Nota: As condies de falhas podem ser


verificadas com o AFP e os circuitos so avaliados
considerando a aplicao de Um. 122
COMPONENTES OU CIRCUITO DE
PROTEO

Atravs de projeto, construo e colocao


no interior do equipamento tem por
objetivo limitar a energia no circuito em
condio normal ou sob falha.
Os componentes ou circuitos de proteo
So do tipo infalvel, no sujeito a falhas.

123

COMPONENTES OU CIRCUITO DE
PROTEO (Cont.)

Exemplos
Q Resistores limitadores de corrente
Q Diodos Zener

Q Transformadores de Proteo

Q Isoladores ticos

124
SEGREGAO DE CIRCUITOS

A separao de um circuito
intrinsecamente seguro de outro ou de
um no intrinsecamente seguro
realizada atravs de:
Q Espaamentos
Q Parties metlicas ou isolantes

Q Segregao da fiao

125

Ensaio de Segurana Intrnseca

O Aparelho de
Faiscamento Padro
(AFP) usado para
determinar se a
energia disponvel no
equipamento sob
ensaio suficiente
para causar a ignio
da mistura no
interior da cmara
de exploso.

126
Ensaio de Segurana Intrnseca
Q O AFP composto de dois
discos: um de lato e
outro de Cdmio que
giram em sentido
contrrio.
Q O disco de lato possui
quatro filamentos de
tungstnio que geram os
arcos ao passarem sobre o
disco de Cdmio. Os
eletrodos de ignio so
ento: tungstnio e
cdmio. A cada volta do
disco de lato so geradas
quatro aberturas e quatro
fechamentos (no mnimo).
Q Havendo energia
suficiente na centelha, a
mistura no interior da
cmara sofrer ignio.
127

Ensaio de Segurana Intrnseca

128
TIPOS DE INSTALAES
Q Conceito de Entidade
Parmetros atribudos ao dispositivo associado e
ao dispositivo intrinsecamente seguro para ser
utilizado na instalao
Desenhos de Controle trazem todas as
informaes necessrias para a instalao
Q Avaliao de Sistema
Todos os componentes do sistema so avaliados
juntos
A correta instalao mostrada no desenho de
controle

129

CONCEITO DE ENTIDADE
Equipamento Associado Relao Equipamento IS
Parmetros Entidade Exigida Parmetros
de Entidade

Uo (ou Voc ) Ui (or Vmax)


Io (ou Isc) Ii (or Imax)
Po Pi
Co (ou Ca) Ci + Ccabo*
Lo (ou La) Li + Lcabo*

* A Capacit
Capacitncia e a indut
indutncia do cabo devem ser
consideradas no dimensionamento do comprimento
permitido para o cabo. 130
DESENHO DE CONTROLE
rea Classificada rea No Classificada
Red
+24 V
Black Transmissor + Barreira de Equipamento
18.8.8 IS _ dois canais de controle
SIGNAL

131

Telefone Intrinsecamente
Seguro

Q Os circuitos de maior
energia e a prpria
barreira so instalados no
interior de um invlucro
prova de exploso. O
Monofone totalmente
Intrinsecamente Seguro.

132
Exemplos de Produtos Ex i

133

ENCAPSULAMENTO m
IEC
IEC 60079-
60079-18,
18, UL
60079-18, UL 2279-
2279-Part 18
2279-Part 8
118

Q Zona 1
Q As partes que poderiam causar a
ignio de uma atmosfera explosiva
atravs de centelhamentos ou
aquecimentos so encapsuladas de
forma que a atmosfera no sofra uma
ignio

134
ENCAPSULAMENTO -
CONSTRUO
Q Construo:
Limitada a 11 kV
No pode haver espaos (buracos, bolhas, etc.) no
material encapsulante:
encapsulante:
Q Componentes no excedem a 100 cm3
Q Existncia de 3 mm mnimos de espessura entre
componentes
Existncia de 3 mm mnimos de espessura entre
componentes e a superfcie do encapsulamento

135

ENCAPSULAMENTO -
PERFORMANCE
Q Ensaios:
Dieltrico
Absoro de gua
Temperatura Mxima (Classe de
temperatura com base na temperatura
externa)
Ciclo trmico

136
IMERSO EM LEO o
IEC
IEC 60079-
60079-6, UL
60079-6, UL 2279-
2279-Part 66
2279-Part

Q Zona 1
Q Equipamento eltrico ou parte dele imerso
em um lquido de proteo de modo que a
atmosfera potencialmente explosiva acima do
lquido no pode sofrer uma ignio
Q Obs.: NEC 500 permite aplicao Ex o em
dispositivos centelhantes. IEC 60079-6 no.

137

IMERSO EM LEO -
CONSTRUO
Q Construo
Lquido de Proteo
leo Mineral
Q Ponto de ignio: no mnimo 300 C
Q Ponto de vaporizao: no mnimo de 200 C

Q Rigidez dieltrica: mnimo de 27 kV

leo de Silicone

138
IMERSO EM LEO -
CONSTRUO (cont.)
Q Equipamentos Selados requerem uma dispositivo de
alvio de presso
Q Equipamentos no selados requerem um dispositivo
de respiro
Q O grau de proteo mnimo para o invlucro deve ser
IP66
Q Alvio de Presso ou Respiros devem atender ao Grau
de Proteo mnimo de IP23
Q Necessrio indicador de nvel (mnimo e mximo)
Q Partes vivas devem estar no mnimo a 25 mm abaixo
do nvel mnimo da superfcie do leo
Q A temperatura da superfcie do leo deve manter-
manter-se
a 25 K abaixo da temperatura de fulgor do leo 139

IMERSO EM LEO -
PERFORMANCE
Q Ensaios:
Sobrepresso
Q Invlucros selados 1,5 vez o ajuste do
dispositivo de alvio
Q Invlucros No Selados 1,5 vez a presso
atmosfrica com o dispositivo de respiro selado
Reduo de presso somente para
invlucros selados

140
PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA p
NBR
NBR 5420,
5420, IEC
IEC 60079-
60079-2
60079-2

Q Zona 1
Atual NBR 5420:
Q Desligamento de Alimentao Eltrica seguido de Alarme
Nova IEC 60079-
60079-2 (*):
Q Tipo px: Pressurizao que reduz a classificao de uma
Zona 1 para uma rea no classificada.
Q Tipo py:
py: Pressurizao que reduz a classificao de uma
Zona 1 para uma Zona 2.

(*)Nota: Aplicvel a NFPA 496 nos EUA

141

PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA
Q Purgado com um gs de proteo (ar puro ou outro
gs inerte) a um fluxo suficiente e com presso
positiva para reduzir a concentrao de qualquer gs
ou vapor inflamvel inicialmente presente a um nvel
de concentrao aceitvel, antes de se aplicar a
alimentao
Q O gs de proteo mantido a uma presso positiva
suficiente com ou sem fluxo contnuo para evitar a
entrada de gases ou vapores
Q Opera a uma temperatura de forma que a atmosfera
vizinha no seja passvel de ignio

142
PURGA

Q Necessria antes de ligar o


equipamento a alimentao eltrica
Q No mnimo cinco volumes do invlucro
exigido (NFPA 496: Dez volumes para
motores e quatro volumes para outros
equipamentos)
Q Volume definido como o volume do
invlucro vazio

143

PRESSURIZAO

Q Mantida uma sobrepresso de 50 Pa


(0,5 mbar) acima da presso atmosfrica
todo o tempo

144
OUTROS REQUISITOS

Q Alarmes, atuadores de alarmes,


dispositivos de desligamento, de
intertravamentos, etc. so necessrios
Q Os invlucros devem ser protegidos
contra uma sobrepresso do gs de
proteo atravs de:
Dispositivos de alvio de presso
Reguladores redundantes
145

OUTROS REQUISITOS (cont.)

Q Invlucros com fontes internas de gs


ou vapor inflamvel (tais como
analisadores) requerem precaues
especiais:
Maior nvel de pressurizao, assegurando
a pressurizao Tipo px
Gs de proteo inerte ao invs de ar, para
manter a concentrao interna bem abaixo
do LIE
146
OUTROS REQUISITOS (cont.)

Q Marcao (alm das exigidas na NBR 9518):


Identificao do invlucro pressurizado
Tipo da Pressurizao
Classe de Temperatura
O volume interno livre, o tipo de gs de proteo
(se no for o ar) e o volume mnimo para a purga
A presso mnima interna durante o
funcionamento, ou a vazo mnima do gs de
proteo

147

OUTROS REQUISITOS (cont.)

dr < 1

dr > 1

Influncia da densidade do material inflamvel no posicionamento dos dutos


148
OUTROS REQUISITOS (cont.)

1 Dispositivo de monitorao da sobrepresso


2 Dispositivo de monitorao da vazo do gs de proteo
3 Manmetro
4 Vlvula de alvio ajustada para 75% do valor mximo de presso
149

OUTROS REQUISITOS (cont.)

1 Alarmes 5 Solenide
2 Luminria de emergncia 6 Aquecedor anti-condensao
3 Painel de controle 7 Detetor de gases
4 Sensor de presso 150
IMERSO EM AREIA q
IEC
IEC 60079-
60079-5, UL
60079-5, UL 2279-
2279-Part 55
2279-Part

Q Zona 1
Q As partes capazes de causar uma
ignio so afixadas em uma posio e
completamente preenchidas com um
material de enchimento (p de quartzo,
por exemplo) para evitar a ignio da
atmosfera externa (No h a excluso
da atmosfera)
151

IMERSO EM AREIA -
CONSTRUO
Q Limitada a tenses de entrada de 1.000 V e
correntes de entrada de 16 A (valores
internos podem ser superiores)
Q Construo
Invlucro
Q Suportar alta energia de impacto (IEC 60079-
60079-0)
Q Possuir no mnimo IP 54 (ou IP 43 se para
ambientes limpos e secos)
Q Selado aps o enchimento

152
IMERSO EM AREIA
CONSTRUO (Cont.)
Material de Enchimento
Q quartzo ou partculas slidas de vidro
Q tamanho
1 mm max
0,5 mm min
Q Sem espaos vazios
Distncias atravs do material de enchimento
Q Entre partes eletricamente condutoras e componentes
isolados
Q Entre partes eletricamente condutoras e a parede do
invlucro

153

IMERSO EM AREIA
CONSTRUO (Cont.)
Maximum Voltage a.c. r.m.s. or d.c.V Minimum Distance
mm

V < 275 5
275 < V < 420 6
420 < V < 550 8
550 < V < 750 10
750 < V < 1,000 14
1000 < V < 3,000 36
3000 < V < 6,000 60
6000 < V < 10,000 100

154
IMERSO EM AREIA -
PERFORMANCE

Q Ensaios
Ensaio de Presso
Q 0,5 bar por 1 minuto a deformao da parede do
invlucro no pode exceder a 0,5 mm
Q 15 bar por 1 minute em equipamentos contendo
capacitores e sem dispositivos de respiro
Rigidez Dieltrica do Material de Enchimento
Classe de Temperatura baseada na:
Q Temperatura da parede externa
Q Temperatura no material de enchimento a 5 mm da
parede

155

CLASSE I, ZONA 2

Mdulo 5

156
OBJETIVOS
MDULO 5
IEC 60079-
60079-15, UL 2279-
2279-Part 15
Q Discutir a construo e requisitos para as seguintes
tcnicas de proteo:
Equipamentos No-Centelhantes, nA
Equipamentos Hermeticamente Selados, nC
Dispositivos Selados, nC
Circuitos, componentes e equipamentos No
Acendveis, nC
Invlucros com Respirao Restrita, nR
Equipamentos com Energia limitada, nL
Equipamentos com Pressurizao-n, nZ
Tipo pz Reduo de Zona 2 para rea No
Classificada (pela pressurizao) 157

EQUIPAMENTO NO
CENTELHANTE nA
Equipamento que:
Q No produzir arcos ou centelhas sob
condies normais de operao, e
Q Operar a uma temperatura que no
causar a ignio de um gs ou vapor
especfico no interior ou na vizinhana
do invlucro
158
INEXISTNCIA DE ARCOS E
CENTELHAS REQUISITOS
CONSTRUTIVOS
A caracterstica do equipamento em no produzir arcos ou
centelhas estabelecida atravs dos seguintes fatores:

Inexistncia de contatos que abram e fecham circuitos


Inexistncia de fusveis em circuitos normalmente
sujeitos a sobrecarga (i.e, motores)
Conectores rigidamente seguros
Fixao adequada de lmpadas acessveis (ie(ie.,
.,
necessidade de ferramentas para remoo)
Plugues e receptculos no intercambiveis
Espaamento adequado entre circuitos

159

EQUIPAMENTOS
HERMETICAMENTE SELADOS
nC
Um equipamento que possui um invlucro
capaz de:
Q Evitar a entrada de gases ou vapor
existentes ao redor do invlucro, e
Q Cuja temperatura externa no seja
capaz de causar a ignio dos gases ou
vapores circundantes
160
EQUIPAMENTOS
HERMETICAMENTE SELADOS
nC
Q Selagem do invlucro atravs de
soldagem ou fuso; ou
Q Fuso do vidro com o metal

161

DISPOSITIVO SELADO nC

Um dispositivo que possui um invlucro


capaz de:
Q Evitar a entrada de gases ou vapor
existentes ao redor do invlucro, e
Q Cuja temperatura externa no seja
capaz de causar a ignio dos gases ou
vapores circundantes

162
DISPOSITIVO SELADO -
CONSTRUO
Q A construo adequada determinada pelos
seguintes fatores:
Invlucro selado para evitar a entrada da
atmosfera externa
Inexistncia de mecanismos de operao externa
Caractersticas mnimas para 3
selagem/encapsulamento
selagem/encapsulamento
Volume interno livre limitado (inferior a 100 cm3 )
A selagem no dependem de gaxetas
Ensaio de vedao aps envelhecimento em estufa

163

CIRCUITOS NO ACENDVEIS
n L
nL

Q Um circuito no qual:
Qualquer arco produzido sob condio
normal de operao no tem energia
suficiente para causar a ignio de um gs
ou vapor ao redor do circuito, e
A temperatura em qualquer componente
no interior do circuito sob condio normal
de operao no causar a ignio de uma
atmosfera ao redor do circuito
164
CIRCUITOS NO ACENDVEIS
(cont.)
Q A capacidade do circuito em limitar a
energia determinada atravs dos
seguintes requisitos:
Limitao da tenso e corrente no circuito
Limitao das capacitncias e indutncias
associadas com o circuito
Ensaio com o AFP

165

COMPONENTES
NO ACENDVEIS n L
nL
Q Um componente no qual:
Possui contatos incorporados, abrindo e fechando
um circuito com energia insuficiente para causar
uma ignio;
O arco dos contatos no causar a ignio de um
gs ou vapor no interior do invlucro do
componente em funo da construo dos
contatos; e
A temperatura interna no causar a ignio do
gs ou vapor no interior do invlucro do
componente
Nota: O invlucro do componente no acendvel no
projetado para excluir o ingresso da atmosfera circundante
166
nem para conter uma exploso
EQUIPAMENTOS NO
ACENDVEIS nC

Q Equipamento que incorpora:


Circuitos No Acendveis; e/ou
Componentes No Acendveis

167

RESPIRAO RESTRITA nR

Q Projetado para limitar a entrada de gases ou


vapores, mantendo-o a um nvel inferior ao
LIE
Q Ensaios:
Diffusion Half Time
Q 25% CO2 12.5% CO2
Q 80 horas (mnimo)
Pressure Half Time
Q 400 Pa (0.06 psi/4
psi/4 mbar) 200 Pa (0.03 psi/2
psi/2 mbar)
Q 80 segundos (mnimo)

168
RESPIRAO RESTRITA nR

Air Flow Test


Q 400 Pa (0.06psi)
Q A taxa de fornecimento de ar em litros/hora

para manter a presso acima, dividida pelo


volume livre no deve exceder a 0,125 em uma
hora
Q Todos os 3 mtodos de ensaios so
considerados equivalentes

169

PRESSURIZAO-n n
PRESSURIZAO-n Z
nZ

Q Exclui a atmosfera explosiva do interior do


invlucro
Q Formas de pressurizao:
O equipamento sujeito a purga complementada
com pressurizao esttica ou com compensao de
perdas.
Q Grau de proteo mnimo: IP44.
Q Caractersticas complementadas por alguns
itens da IEC60079-2 (Ex p).
170
PRESSURIZAO
PRESSURIZAO-n-n n Z
nZ
(cont.)
Q Ensaios previstos:
- Grau de proteo
- Sobrepresso
- Temperatura

171

PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA p
NBR
NBR 5420,
5420, IEC
IEC 60079-
60079-2
60079-2

Q Zona 2
Atual NBR 5420:
Q Acionamento de um alarme audvel e visvel
Nova IEC 60079-2 (*):
Q Tipo pz:
pz: Pressurizao que reduz a classificao
de uma Zona 2 no interior do invlucro para
uma rea no classificada.

172
CONCEITOS DE INSTALAO
(Aplicveis ao Brasil)
(NBR
(NBR 5418,
5418, IEC
IEC 60079-
60079-14)
60079-14)

Mdulo 6

173

OBJETIVOS

Q Discutir condies gerais para


instalaes
Seleo de equipamentos
Equalizao de Potencial
Eletricidade Esttica
Fiao (sistemas com cabos, sistemas com
eletrodutos e sistemas mistos)

174
SELEO DE EQUIPAMENTOS

De acordo com os conceitos de


Classificao de reas (Zonas), Grupos
de gases, Classe de Temperatura, Tipo
de Proteo e acima de tudo, de acordo
com a legislao vigente (Portaria 176,
e Regra Especfica NIE-DQUAL-096) .

175

TIPOS DE PROTEO E
SUBGRUPOS APLICVEIS
Tipo de proteo Smbolo Zonas de uso Grupo ou subgrupo
prova de exploso Ex d 1e2 IIA, IIB e/ou IIC
Imerso em areia Ex q 1e2 II
Ex ia 0, 1 e 2 IIA, IIB e/ou IIC
Segurana intrnseca
Ex ib 1e2 IIA, IIB e/ou IIC
Pressurizado Ex p 1e2 II
Imerso em leo Ex o 1e2 II
Ex ma 0, 1 e 2 II
Imerso em resina
Ex mb 1e2 II
Segurana aumentada Ex e 1e2 II
Ex nA 2 II
Ex nC 2 IIA, IIB e/ou IIC
No acendvel Ex nR 2 II
Ex nL 2 IIA, IIB e/ou IIC
Ex nZ 2 II
Especial Ex s 1 e 2 (0) II, IIA, IIB e/ou IIC

176
EQUALIZAO DE POTENCIAL
Todas as partes condutoras expostas e estranhas
devem ser ligadas ao sistema de ligao
equipotencial, de forma a evitar centelhamentos
entre as partes metlicas de estruturas
Podem incluir: condutores de proteo, eletrodutos,
protees metlicas de cabos, armao metlica e
partes metlicas de estruturas
No deve conter condutores de neutro
A condutncia deve ser equivalente a uma seo de
10 mm2 de cobre

177

ELETRICIDADE ESTTICA
Superfcies no condutoras, sujeitas ao
carregamento de eletricidade esttica por
atrito, devem:
G;
Possuir resistncia superficial inferior a 1 G
Se sua rea for inferior a:

178
SISTEMAS DE FIAO
Segurana Intrnseca est sujeita a critrios prprios.
Cabos singelos sem cobertura s podem ser
utilizados como condutores energizados se dentro de
painis, invlucros ou eletrodutos.
A ligao de cabos e eletrodutos aos invlucros
devem atender aos requisitos do tipo de proteo.
Aberturas no utilizadas em invlucros devem ser
fechadas com acessrios certificados para o tipo de
proteo do invlucro.
Deve-
Deve-se evitar a passagem de gases de uma zona
para outra, inclusive atravs de selagem.

179

SISTEMAS DE FIAO (cont.)


Deve-
Deve-se dispor a fiao de forma a se evitar danos
mecnicos.
Cablagens passando por diferentes Zonas devem ser
adequadas Zona por onde passa.
Os cabos percorrendo uma rea classificada devem
ser preferencialmente ininterruptos. No sendo
possvel, as emendas devem ser feitas
apropriadamente, utilizando-
utilizando-se caixas de juno
adequadas para a Zona onde a emenda ser
realizada.

180
TIPOS DE ENTRADA
Entrada indireta Entrada direta Com eletroduto
Invlucro
Ex d

Selagem
de fbrica

Invlucro Prensa-cabos
Ex e Ex d

Prensa-cabos
Ex e

181

SISTEMAS COM CABOS


Cabos com proteo metlica contnua, armao
metlica e cobertura termoplstica ou termofixa,
termofixa,
incluindo cabos com isolao mineral, podem ser
usados em instalao fixa.
Os cabos devem ser protegidos contra agentes
qumicos agressivos aos componentes do cabo.
Para equipamentos eltricos portteis ou mveis,
com tenso inferior a 1000 Vca entre fases (ou
600 Vca para terra) o cabo deve ter cobertura de
borracha, policloropreno,
policloropreno, polietileno
clorossulfonado,
clorossulfonado, polietileno clorado ou polmeros
similares para servios pesados.

182
SISTEMAS DE CABOS (cont.)
Equipamentos eltricos portteis, com
corrente nominal no superior a 6 A, para uso
com tenso no superior a 250 V para o
terra, podem ser conectados atravs de
cabos com cobertura de borracha ou
policloropreno, polietileno clorossulfonado,
polietileno clorado ou polmeros similares
para servios leves.

183

SISTEMAS DE CABOS (cont.)


Coberturas de cabos que no so lanados
diretamente no solo ou em trincheiras
preenchidas com areia, devem ser do tipo
retardante chama.
A fixao dos cabos no equipamento eltrico
deve ser efetuada atravs de prensa-cabos,
conforme a NBR 9518 e IEC 60079-0
(entrada de cabos).

184
SISTEMAS DE CABOS (cont.)

185

SISTEMAS DE CABOS (cont.)

186
UNIDADES SELADORAS
Unidade seladora
horizontal-vertical Unidade seladora vertical

Fios

Plugue

Composto
selante

Dreno
Manta
mineral

Manta Composto
mineral selante

187

ENCHIMENTO DE UNIDADES SELADORAS

Composto Composto
selante selante

Manta Manta Manta


mineral mineral mineral

INCORRETO ( X ) CORRETO ( )

188
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
Empregado em invlucros prova de
exploso;
Eletrodutos rgidos e roscados;
Permitido eletrodutos flexveis, desde que
certificados.
Deve-se utilizar unidades seladoras em todos
os eletrodutos que chegam aos invlucros
prova de exploso que contenham
dispositivos capazes de gerar arcos, centelhas
ou altas temperaturas. 189

SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)

190
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)

Ex d
Exd
Ex d

Unidades seladoras no
devem estar instaladas
numa distncia inferior
a 45 cm do invlucro.

191

SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)

Ex d Ex d Ex d Ex d

l < 90cm l 90cm

As unidades seladoras no podem distar mais


do que 45 cm do invlucro prova de exploso.
192
Montagem Inadequada

rea Classificada rea no Classificada

VIOLAO

193

SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
Todos os eletrodutos devem ter no mnimo 5
fios de rosca e devem ser totalmente
encaixados no invlucro prova de exploso.

194
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
necessrio uma unidade seladora em cada
eletroduto que passe de uma rea classificada para
outra e no pode haver acessrios entre a unidade
seladora e o ponto onde o eletroduto muda de rea.

Zona 1
Zona 2
rea no classificada

Fronteira
195

SISTEMAS DE ELETRODUTOS

196
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)

Entre o invlucro e a unidade seladora podem ser


instalados acessrios certificados (luvas, unies e joelhos) e
conduletes (com tamanho nominal inferior ao do eletroduto).197

SISTEMAS MISTOS
um sistema onde pode coexistir o sistema de
eletrodutos e o sistema de cabos. Na sada de um
invlucro prova de exploso possui uma unidade
seladora, aps a mesma um caixa de ligao cuja
sada possui prensa-cabos.

A Invlucro com tipo de proteo reconhecido por norma


B Eletroduto
C Unidade Seladora
E Prensa-cabos
F Cabo
I Acessrio de transio para adaptar o cabo a entrada do
eletroduto
198
SISTEMAS
INTRINSECAMENTE SEGUROS
DispositivosSimples;
Segregao de Circuitos / Cabos;
Aquecimento da Fiao;
Parmetros Eltricos dos Cabos (C, L e R);
Aterramentos das Blindagens Metlicas;
Aterramentos;
Cabos Multipolares.
199

SEGREGAO DE CIRCUITOS

Emprego de pares tranados ou


blindagens para evitar o efeito de campos
eltricos ou magnticos externos;
Cabos Ex i separados de todos os cabos
No Ex i ou emprego de blindagens
metlicas aterradas;
Emprego de parties isolantes ou
metlicas aterradas separando cabos Ex i
e cabos Ex i em uma mesma bandeja.
200
CABOS MULTIPOLARES
Tx

Namur

RTD
Vrios circuitos passando
por um cabo multipolar

201
rea No Classificada rea classificada

CABOS MULTIPOLARES
Condutor
> 0,2 mm

Cabos multipolares podem


conter um o mais circuitos
intrinsecamente seguros,
Material isolante mas nenhum circuito no
(Isolao de 500 V)
intrinsecamente seguro

> 500 V
> 1000 V

60

202
TIPOS DE CABOS MULTIPOLARES
(Segundo EN 50039)

Q TIPO D - Nenhum requisito especial dado para


o cabo utilizado. Qualquer
Qualquer nmero de curtos-
curtos-
circuitos e aberturas deve ser considerado.

Q TIPO C - A fiao capaz de suportar uma


tenso de ensaio de 1000 V eficazes entre dois
condutores quaisquer e 500 V entre qualquer
condutor e a malha metlica (se esta existir).
Somente at 2 (duas) interconexes entre os
condutores e at 4 (quatro) aberturas simultneas
de circuitos devem ser consideradas.
203

TIPOS DE CABOS MULTIPOLARES


(Segundo EN 50039)

Q TIPO B - Fiao fixa, protegida contra danos


mecnicos. No
mecnicos. No necessrio considerar
interconexes ou aberturas.

Q TIPO A - Fiao com blindagem metlica. No


necessrio considerar interconexes entre os
condutores (ou entre os grupos) separadamente
envolvidos pela malha metlica.

204
O USO DE CABOS MULTIPOLARES

205

INSTALAES EM ZONA 0

rea No Classificada rea Classificada

Sensor Namur
BR Ex ib IIB T5
B1
Sensor Namur
B2 BR Ex ib IIB T5

B3

INSTALAES
Equipamentos Associados:
[BR - Ex ib] IIB Zona 0 EM ZONA 0
B4

Sensor Namur
BR-Ex ia IIB T6
Barreira Intrnseca:
BR-Ex ia IIB T5
ou
Barreira no interior
de invlucro Ex d:
BR-Ex d[ia] IIB T6
67

206
O Sistema Brasileiro de
Avaliao da Conformidade

Mdulo 7

207

OBJETIVO

Discutir o modelo de certificao


compulsrio adotado no Brasil
para Equipamentos Eltricos
utilizados em Atmosferas
Potencialmente Explosivas

208
COMPONENTES
OPERACIONAIS

INMETRO: rgo Credenciador de OCPs e Lab. de


Ensaios;
OCPs: Organismos de Certificao de Produtos,
responsveis pela Avaliao da Conformidade do
Produto;
Lab. de Ensaios: Responsvel pela execuo dos
ensaios.

209

Normalizao Aplicvel
Norma Mtodo de Norma
Brasileira: Equivalente IEC: Proteo: Inexistente:
NBR 9518* IEC 60079-0 Requisitos Gerais

NBR 5363* IEC 60079-1 Prova de IEC 60079-5


Exploso
NBR 5420 IEC 60079-2 Pressurizao IEC 60079-15
NBR 8601 IEC 60079-6 Imerso em leo IEC 60079-18

NBR 9883 IEC 60079-7 Segurana


aumentada
NBR 8447* IEC 60079-11 Segurana
Intrnseca
NBR 5418 IEC 60079-14 Instalaes
NBR 6146 IEC 60529 IP
NBR 10861 No h Prensa Cabos

*Desvios
210
REGRA
REGRA ESPECFICA
ESPECFICA
NIE-DQUAL-096 (Maio/2002)
NIE-DQUAL-096 (Maio/2002)

Estabelece as opes para a Certificao de


Equipamentos Eltricos para Atmosferas
Explosivas (o solicitante deve formalizar o
modelo de certificao aplicvel junto ao OCP):
Opo 1: Avaliao do S.Q., Ensaio de tipo
e Acompanhamento
Opo 2: Certificao de Lote

Estabelece Procedimentos para Situaes


Especiais
211

Opo
Opo 11
Avaliao
Avaliao do
do S.Q,
S.Q, Ensaio
Ensaio de
de Tipo
Tipo ee
Acompanhamento
Acompanhamento

Aplicvel aos produtos com produo seriada


Aprovao do Sistema de Controle da Qualidade
do fabricante
Auditorias Peridicas no Sistema da Qualidade
Ensaios de acompanhamento peridicos em
amostras coletadas no fabricante e no comrcio

212
NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Itens
Itens Compulsrios
Compulsrios da
da ISO
ISO 9002
9002
a) Anlise Crtica de Contrato (clusula 4.3);
b) Controle de Documentos e Dados (clusula 4.5);
c) Aquisio (clusula 4.6);
d) Identificao e Rastreabilidade do Produto
(clusula 4.8);
e) Controle de Processo (clusula 4.9);
f) Inspeo e Ensaios (clusula 4.10);

213

NIE -DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Itens
Itens Compulsrios
Compulsrios da
da ISO
ISO 9002(Cont.)
9002(Cont.)

g) Controle de Equipamentos de Inspeo, Medio e


Ensaio (clusula 4.11);
h) Situao da Inspeo e Ensaio (clusula 4.12);
i) Controle de Produto No Conforme (clusula 4.13);
j) Ao Corretiva e Preventiva (clusula 4.14);
k) Manuseio, Armazenamento, Embalagem, Preservao e
Entrega (clusula 4.15);
l) Controle dos Registros da Qualidade (clusula 4.16).

214
NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Avaliao
Avaliao do
do Sistema
Sistema da
da Qualidade
Qualidade
Deve ser conduzida no mnimo um auditoria por ano;
Se o fabricante possuir a planta registrada segundo a
ISO 9002 por um OCS (Organismo de Certificao de
Sistema) credenciado pelo INMETRO, e o registro
inclui os produtos sobre investigao, isenta o
fabricante da avaliao do Sistema da Qualidade,
enquanto o registro for vlido. O fabricante deve
fornecer todos os documentos relacionados com o
Registro de seu Sistema da Qualidade.

215

NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
ACOMPANHAMENTO
ACOMPANHAMENTO

O OCP deve realizar no prazo de validade do


certificado (prazo mximo de dois anos) em cada
empresa licenciada uma anlise do processo
produtivo e do produto, em amostras representativas
de cada linha de equipamentos e acessrios para
atmosferas potencialmente explosivas certificadas.
Para tal devem ser coletadas amostras no comrcio e
na expedio.

216
Opo
Opo 22
Certificao
Certificao de
de Lote
Lote
Q Ensaios de tipo devem ser conduzidos em 6 % do lote,
com um mnimo de uma unidade. O OCP pode
requerer um maior nmero de amostras para conduzir
todos os ensaios requeridos nas normas.
Q Todo o lote dever se rejeitado no caso de alguma
falha no ensaio de tipo.
Q Os ensaios de rotina devem ser conduzidos em 100%
de todas as unidades do lote. Toda pea reprovada nos
ensaios de rotina deve ser retirada do lote.

217

Situaes
Situaes Especiais
Especiais

Unidades martimas (offshore) para as


quais so vlidas os critrios das
Classificadoras Internacionais
Importao de Pequenas Quantidades (25
unidades j certificadas no exterior e cuja
unidade fabril possui ISO 9002).
Permitida a emisso de uma declarao a
cada trs meses, para 25 unidades.
218
EXEMPLOS DE MARCAES

Mdulo 8

219

OBJETIVO

Identificar os tipos de marcao para


reas classificadas adotados pelo
Brasil, Europa e Amrica do Norte.

220
MARCAO
MARCAO

221

MARCAO
MARCAO
BR-Ex ia IIC T5
BR-Ex ib IIB T4
[BR-Ex ia] IIC
[BR-Ex ib] IIB
BR-Ex d[ib] IIB T4
BR-Ex me[ib] IIB T5
BR-Ex nA II T3
BR-Ex e II T2
222
DIRETIVA ATEX
CATEGORIA DE EQUIPAMENTOS (Anexo I)
Categoria ATEX Designao Zona
1 0
2 1
3 2
M1 Zone 0 Minas
M2 Zone 1 Minas
Natureza da substncia
D Poeiras combustveis (Dusts)
G Gases e vapores inflamveis
223

Exemplo de Marcao

0539 II 2 G
EEx de IIC T6

224
COMPARAO DAS
MARCAES DE PRODUTOS
U.S. CANADA EUROPE Brasil

Class I, Div. 1, Class I, Div. 1, EEx de IIB T5 Br-Ex de IIB T5


Group C, D Group C, D Certificate No. Cert. Number

Class I, Zone 1 Additional for ATEX:


AEx de IIB T5 Ex de IIB T5 0539 II 2 G 2001
225

MARACAO EUROPIA
MARACAO

226
MARACAO EUROPIA
MARACAO

227

Esquema IEC-Ex

Mdulo 9

228
Esquema IEC-Ex

Q Um Esquema global de Certificao Ex


Q Membros: Organizaes nacionais de
normalizao
Q Alto nvel de qualidade de ensaios e
certificao
Q Aceitao inquestionvel dos certificados
pelos usurios, em funo da confiana nos
ensaios
229

Conceitos Bsicos
Q Abolio dos desvios nacionais referentes aos
requisitos do produto
Q Reduo das diferenas nas instalaes e
tcnicas de fiao
Q Criao de uma grande base internacional
para a troca de experincias referente a
ensaios, produo e uso de equipamentos
para atmosferas explosivas
Q Abolio das barreiras comerciais

230
ABORDAGENS SIMILARES
Q CB Scheme - IECEE
Diferena: No h aceitao global do
certificado
Q NRTL- Amrica do Norte
Diferena: No h uma norma harmonizada
Q Notified Bodies (NB) Unio Europia
Diferena: No h um critrio harmonizado
para o credenciamento dos Notified Bodies,
no h um Centro de Apelaes
231

O QUE NECESSRIO PARA


PODER PARTICIPAR?

Q Uma aplicao formal


Q Indicao de quais mtodos de
proteo referentes ao conceito IEC
Zona a participao desejada
Q Indicao de qualquer desvio nacional
Q Indicao do tempo necessrio para
que os desvios sejam eliminados

232
Legislao aplicvel

Mdulo 10

233

Portaria MTE No. 10 Proposta de


Reviso da NR-10
Q 10.2.4 g) manter certificaes de
materiais e equipamentos utilizados em
reas classificadas
Q 10.8.8.2) O trabalho em reas
classificadas deve ser precedido de
treinamento especfico de acordo com o
risco envolvido

234
Portaria MTE No. 10 Proposta de
Reviso da NR-10 (cont.)
Q 10.9.4) Nas instalaes eltricas das reas
classificadas ou sujeitas a risco acentuado de
incndios ou exploses devem ser adotados
dispositivos de proteo complementar ...
Q 10.9.5) Os servios em instalaes eltricas
nas reas classificadas somente podem ser
realizados mediante a liberao, conforme
estabelece o item 10.5, ou supresso do
agente de risco que determina a classificao
da rea.

235

EM DISCUSSO

Q Credenciamento de Organismos de
Certificao de Pessoal

Q Credenciamento de Organismos de
Treinamento

236
Inspeo e Manuteno de Instalaes
Eltricas em Atmosferas Explosivas
IEC 60079-17 (2002-07)

Mdulo 11

237

Fatores adversos
Q 1. Susceptibilidade a corros
corroso;
Q 2. Exposi
Exposio o a produtos qu
qumicos;
Q 3. Possibilidade de ac
acmulo de p
p e poeira;
Q 4. Probabilidade de penetra
penetrao
o de llquidos (ex. gua);
Q 5. Exposi
Exposio o alta temperatura;
Q 6. Susceptibilidade a danos mec
mecnicos;
Q 7. Exposi
Exposio o a vibra
vibraes
es indevidas;
Q 8. Aus
Ausncia de treinamento e capacita
capacitao o t
tcnica;
Q 9. Modifica
Modificao o ou ajuste n
no autorizado;
Q 10. Manuten
Manuteno o inadequada.

238
Tipos de inspeo
Q 1. Inspe
Inspeo o inicial uma inspe
inspeoo completa e detalhada
que deve ser feita sempre ao final da montagem de uma
instala
instalao,
o, ou depois da substitui
substituio,
o, reparo, modifica
modificao
o
ou ajuste de algum equipamento el eltrico Ex, antes que o
mesmo seja colocado novamente em opera operao.
o.

Q 2. Inspe
Inspeo o peri
peridica feita rotineiramente e muito
similar a inspe
inspeoo inicial, por
porm pode utilizar t
tcnicas de
amostragem quando apropriado. Esse tipo de inspe inspeoo
pode requerer a desenergiza
desenergizao o ou isolamento da
instala
instalaoo antes dos trabalhos de inspe
inspeo.
o. Inspe
Inspees
es
peri
peri dicas podem ser visual ou apurada.

239

Tipos de inspeo (cont.)


3. Inspe
Inspeoo por amostragem feita escolhendo um
determinado grupo representativo de equipamentos. O
tamanho e composi
composioo das amostras deve ser escolhido
de acordo com o objetivo da inspe
inspeo.
o. Esse tipo de
inspe
inspeo
o pode ser visual, apurada ou detalhada.
detalhada.

Q 4. Supervis
Superviso cont
contnua realizada quando as
instala
instalaes
es s
so visitadas regularmente, decorrente das
atividades normais de trabalho, por pessoal qualificado.
Adicionalmente, o staff deve ter conhecimento das
implica
implicaes
es ambientais sobre a deteriora
deteriorao
o de
equipamentos espec
especficos das instala
instalaes
es e executar
inspe
inspees
es visuais e/ou apuradas das mesmas instala
instalaes
es
como escopo comum dos trabalhos de rotina.
240
Graus de inspeo
1. Inspe
Inspeoo visual identifica, sem o uso de ferramentas ou de
equipamentos de acesso, defeitos, como parafusos faltantes, e que
que
so aparentes ao olho humano.

2. Inspe
Inspeoo apurada engloba aqueles aspectos cobertos pela
inspe
inspeoo visual e, adicionalmente, identifica defeitos como parafusos
perdidos, os quais somente ser sero aparentes utilizando-
utilizando-se
equipamentos de acesso como escadas (onde necess necessrio) e
ferramentas.

3. Inspe
Inspeoo detalhada engloba aqueles aspectos cobertos pela
inspe
inspeoo apurada e, adicionalmente, identifica defeitos como, por
exemplo, terminais frouxos, que somente ser
sero aparentes com a
abertura do inv
invlucro e/ou usando, onde necess
necessrio, ferramentas ou
equipamentos de testes.
241

Quando inspecionar ?

1. No comissionamento de uma instala


instalao
o nova;
2. Ap
Aps o reparo do equipamento;
3. Ap
Aps mudan
mudana na classifica
classificao
o de reas;
4. Mudan
Mudana de localiza
localizao
o do equipamento;
5. Num prazo inferior a tr
trs anos;
6. Equipamentos port
portteis a cada 12 meses.

242
Quem deve inspecionar ?
Pessoal qualificado
Staff
Staff que foi treinado, que participa de cursos
regulares de atualiza
atualizao,
o, que tem dom
domnio de v
vrios
tipos de prote
proteoo e pr
prticas de instala
instalao
o Ex, que
conhece a legisla
legislaoo aplic
aplicvel a atmosferas
explosivas e que conhece os princ princpios gerais de
classifica
classificao
o de reas.
Aten
Atenoo ! Os inspetores devem ser independentes
nas suas decis
decises e n
no podem ser influenciados
pelo
pelo empregador.
empregador.

243

Como inspecionar ?

Documenta
Documentao
o

Utiliza
Utilizao
o de checklists
checklists previstos na IEC 60079-
60079-17
que prev
prev a inspe
inspeo
o em tr
trs dimens
dimenses:
A) Equipamento

B) Instala
Instalao
o
C) Ambiente

244
Documentao p/ inspeo
1. Desenhos de classifica
classificaoo de reas atualizados;
2. Certificados de conformidade e seus anexos;
3. Subgrupos, se necess
necessrio, e informa
informao o da
mxima temperatura de superfsuperfcie de todos os
equipamentos nno-certificados instalados na planta;
4. Detalhes de tipos especespecficos de cabos de
interconex
interconexo e os ajustes dos dispositivos de
prote
proteoo dessas instala
instalaes;
es;
5. Manuais de operaoperaoo e manuten
manuteno o dos
fabricantes.

245

Inspetor qualificado

246
Verificao do MESG

247

Irregularidades mais comuns

248
Ciclo de segurana

249

ESQUEMA T T

L1
L2
L3
N

CARGA

250
ESQUEMA T N - S

L1
L2
L3
N
PE

CARGA

251

ESQUEMA T N - C

L1
L2
L3
PEN N
PE

CARGA

252
ESQUEMA T N - C - S

L1
L2
L3
PEN N

PE

CARGA

253

ESQUEMA I T

L1
L2
L3

CARGA

254
Bibliografia comentada
BORGES, G. H., Manual de Segurana Intrnseca , MM Editora, Rio de Janeiro, 1997.
Este livro inteiramente dedicado ao tipo de proteo de segurana intrnseca. Escrito por um dos
maiores especialistas brasileiros do assunto. Esta obra muito til para projetistas, usurios e
fabricantes brasileiros de equipamentos eletrnicos para reas classificadas. O autor conseguiu
atingir um bom equilbrio entre conceitos tericos e aplicaes prticas. Imperdvel.

GARSIDE, R., Electrical Apparatus and Hazardous Areas. 4.ed., Hexagon Technology Limited,
Aylesbury, 2002.
Livro escrito no idioma ingls. Sua abordagem ao tema completa, e utiliza basicamente normas
britnicas, europias e internacionais. Oferece muitos exemplos prticos de marcao de
equipamentos e o nico que aborda o tema sobre treinamento sobre instalaes eltricas em
atmosferas explosivas. Um livro recomendado para aqueles que se interessaram pelo assunto.

McMILLAN, A., Electrical Installations in Hazardous Areas, Butterworth-Heinemann, Oxford,


1998.
Obra incomparvel escrita por uma das maiores autoridades internacionais sobre o assunto. Escrito
na lngua inglesa, o autor aborda detalhamente todos os aspectos das instalaes eltricas em
atmosferas explosivas, baseando seu texto em normas britnicas, europias e internacionais. Apesar
de sua profundidade tcnica, o texto utiliza uma escrita distante da adotada das normas tcnicas,
buscando explicar mais os porqus do que apenas citar os requisitos de normas. Possui cinco
extensos captulos dedicados a classificao de reas, incluindo poeiras combustveis. Enfim, uma
obra imperdvel.
255

Bibliografia comentada
JORDO, D. M., Manual de Instalaes Eltricas em Indstrias Qumicas, Petroqumicas e de
Petrleo, Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2002.
Primeira obra na lngua portuguesa, escrita por um dos maiores especialistas sobre o assunto no
Brasil. O autor faz uma abordagem completa sobre instalaes eltricas em atmosferas explosivas,
utilizando para isso normas brasileiras, americanas - ainda muito utilizada no Brasil - e
internacionais. Possui um captulo inteiro dedicado a certificao de equipamentos Ex, incluindo seu
histrico. Uma obra altamente recomendvel.

SCHRAM, P. J., EARLEY, M. W., Electrical Installations in Hazardous Locations, National Fire
Protection Association, Quincy, 1988.
Apesar da idade dessa obra (15 anos), continua sendo uma boa referncia para aqueles que
desejam se aprofundar nos mtodos de instalao norte-americanos. Os autores utilizam um texto
agradvel, tornando o tema relativamente acessvel a todos os tipos de leitores: iniciantes e
avanados. O fenmeno da propagao da exploso cuidadosamente explicado nesse livro.

256
OBRIGADO PELA SUA PRESENA

Favor complete e devolva


o formulrio de avaliao

257

UL do Brasil
Rua Fidncio Ramos, 195 - 5 Andar
Vila Olmpia
04551010 So Paulo SP

: (11) 3049 8300


: (11) 3049 8252
: [email protected]
: www.uldobrasil.com.br
www.ul-latinamerica.com
www.ul.com
258
Energia de ignio versus Inflamabilidade

1,0

LII (%) LSI (%)


260J
Hidrognio 4,1 74,2
0,1
Propano 2,1 9,5

Energia mnima de
20J ignio: 260J 20J
Porcentagem do gs no ar
LII 50 LSI 100
% %

259

Influncia da densidade de vapor na


classificao de reas

Volume de risco

0,7 dr 1,3 dr < 0,7 dr > 1,3

Extenso da classificao de reas de um flange de tubulao

260
Limites de inflamabilidade

0% Mistura pobre LII Mistura LSI Mistura rica 100%


(pouco material ideal (pouco O2)
inflamvel)

261

Unidade Abastecedora - Elevao

262
Vista Interna de uma Unidade
Abastecedora

263

Descarga Local no Selada (1)

264
Descarga Local no Selada (2)

265

Unidade de Filtragem de leo


Diesel (1)

266
Unidade de Filtragem de leo
Diesel (2)

267

Fennemo da propagao

268
Pr Compresso (1)

269

Pr Compresso (2)

270
Equipamento Associado

271

Montagem Infalvel

272
O Uso de Equipamentos Associados

273

Unidades de Isolao Galvnica

274
EXEMPLOS DE MARCAES Ex. 1

Indicar o que est errado ou incoerente!


BR-Ex d[ib] II
[BR-Ex ia] IIB T5
BR-Ex e IIB
BR-Ex ib IIA T4 (Certificado acompanhado da letra X)
BR-Ex me[ib] II
BR-Ex dia IIB T5 ( 0 C Ta 50 C )
[BR-Ex ib] IIC/IIB IP54
[BR-Ex ia/ib] IIC/IIB/IIA
275

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