Esp. At. Explosivas
Esp. At. Explosivas
Esp. At. Explosivas
Inspetor de Instalaes
Eltricas em Atmosferas
Explosivas
Docente:
Rubens Uzeda
[email protected]
DIVISO CURSOS
[email protected]
Av.: Alfredo Egidio de Souza Aranha, 75 2 andar Tel.: (XX11) 5641-4655 rm. 882
EQUIPAMENTOS
ELTRICOS PARA
ATMOSFERAS EXPLOSIVAS
PREMISSA BSICA
2
PRODUTOS GLOBAIS
Um produto global aquele que atende aos requisitos
de diferentes mercados.
NDICE
4
Uma viso Geral sobre
Classificao de reas
Mdulo 1
OBJETIVOS
Mdulo 1
6
CLASSIFICAO DE REAS
Q BRASIL (Legislao atualmente em vigor):
Classe I
Gases, vapores ou lquidos inflamveis;
Q EUA
Classe II
Poeiras combustveis
Classe III
Fibras sujeitas ignio
Q IEC
Considerao de poeiras
poeiras combustveis
PROPRIEDADES
Limites de Explosividade
Energia de ignio
Ponto de Fulgor
Temperatura de Ignio
Densidade relativa
8
CLASSE I, ZONE 0
(Brasil, IEC e NEC 505)
CLASSE I, ZONE 1
(Brasil, IEC e NEC 505)
CLASSE I, DIVISO 1
(USA NEC 500)
12
CLASSE I, DIVISO 2
(USA NEC 500)
13
CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
GRUPOS
(Brasil, IEC e NEC 505)
Q Grupo IIC
Atmosferas contendo Acetileno, Hidrognio ou
gases ou vapores tendo:
Q MESG < 0,50 mm
14
CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
GRUPOS (cont.)
(Brasil, IEC e NEC 505)
Q Grupo IIB
Atmosferas contendo Etileno ou gases ou vapores
possuindo:
Q 0,50 mm < MESG < 0,90 mm
Q 0,45 < MIC Ratio < 0,80
Q Grupo IIA
Atmosferas contendo Acetona, Amnia, lcool,
Gasolina, Propano ou gases ou vapores possuindo:
Q 0,90 mm < MESG
Q 0,80 < MIC Ratio
15
CLASSE I, ZONA 0, 1 E 2
CLASSE DE TEMPERATURA
T1 (< 450 C)
T2 (< 300 C)
T3 (< 200 C)
T4 (< 135 C)
T5 (< 100 C)
T6 (< 85 C)
18
CLASSE I, DIVISO 1 E 2
CLASSE DE TEMPERATURA
T1 (450 C)
T2 (< 300 C)
T2A, B, C, D
(< 280 C, < 260C, < 230C, < 215 C)
T3 (< 200 C)
T3A, B, C,
(< 180 C, < 165 C, < 160 C)
T4 (< 135 C)
T4A (< 120 C)
T5 (< 100 C)
T6 (< 85 C) 19
20
CLASSE II, DIVISO 2
(USA NEC 500)
23
T3 (200 C)
T3A, B, C
(180 C, 165 C, 160 C)
T4 (135C)
T4A (120C)
T5 (100C)
T6 (85 C) 24
CLASSE III, DIVISO 1
(USA NEC 500)
25
26
CLASSE III,
DIVISO 1 E 2
GRUPOS
Q No dividida em grupos
27
28
CLASSIFICAO
T1 T2 T3 T4 T5 T6
I Metano (Grisu)
Acetona lcool Etlico Gasolina Acetaldedo
cido actico Butano Gasolina de aviao ter etlico
Amnia
leo combustvel
Benzeno
IIA Etano
Metano industrial
Metanol
Propano
Tolueno
IIB Gs de rua Etileno
IIC Hidrognio Dissulfeto
Acetileno
de Carbono
29
30
Ciclo de segurana
31
CLASSE I
ZONA X DIVISO
(COMPARAO)
Mdulo 2
32
OBJETIVOS
MDULO 2
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre reas Classe I, Zona e Diviso
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre grupos de gases Classe I, Zona e
Diviso
Q Reconhecer as similaridades e diferenas
entre mtodos de classificao de
temperatura Classe I, Zona e Diviso
33
34
CLASSE I DIVISO/ZONA, COMPARAO
DOS GRUPOS DE GASES
Diviso 1 e 2 Zona 0, 1 e 2
A (Acetileno) IIC (Acetileno &
Hidrognio)
B (Hidrognio)
C (Etileno) IIB (Etileno)
35
CLASSE I DIVISO/ZONA
COMPARAO DA CLASSE DE TEMPERATURA
Division 1 and 2 Zone 0, 1 and 2
T1 (450 C) T1 (450 C)
T2 (300 C) T2 (300 C)
T2A,B,C,D
(280 C, 260 C, 230 C, 215 C)
T3 (200 C) T3 (200 C)
T3A,B,C,
(180 C, 65 C, 160 C)
T4 (135 C) T4 (135 C)
T4A (120 C)
T5 (100 C) T5 (100 C)
T6 (85 C) T6 (85 C) 36
Desenho tpico de classificao de reas
37
38
Desenhos tpicos de tanque de teto fixo
AS 2430.3 (Austrlia)
ICI/RoSPA (UK)
R No 2 (Holanda)
SS 421 08 20 (Sucia)
Zona 1 Zona 2
Fonte: Cox, A. W., Lees, F. P., Ang, M. L. (1990), Classification
of Hazardous Locations, Rugby: Institute of Chemical Engineers
39
FB-1001A FB-1003
FB-1001B FB-1002
BOMBAS
TROCADORES COMPRESORES
SUBESTAO
40
Vista em perspectiva da
classificao de reas
FB-1001A FB-1003
FB-1001B FB-1002
Classificao de reas
Detalhe da A-1000
Tanque de propileno FB-1002
42
VISO GERAL SOBRE AS
TCNICAS DE PROTEO
Mdulo 3
43
OBJETIVOS
MDULO 3
Q Compreendendo as tcnicas:
FONTE DE IGNIO
COMBUSTVEL OXIGNIO
45
Critrio b :
Prevenir o centelhamento e superfcies quentes X
Critrio c :
Confinar as exploses
Critrio d :
Limitar a liberao de energia
46
CLASSE I, ZONAS 0 E 1 TIPOS
TIPOS
DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo
Zona 1 Encapsulamento, m
Prova de Exploso, d
Segurana Aumentada, e
Segurana Intrnseca (1 falha), ib
Imerso em leo, o
Imerso em Areia, q
Purga/Pressurizao, p
Qualquer tcnica p/ Classe I, Zona 0
47
SEGURANA INTRNSECA
48
SEGURANA INTRNSECA
49
Encapsulamento
A atmosfera explosiva no entra em contato com a
fonte de ignio (seja uma centelha ou uma fonte
de calor)
Atmosfera Explosiva
RESINA
50
Invlucro Prova de Exploso
Confinamento da exploso junto fonte de ignio,
evitando que a combusto se propague pela
vizinhana do equipamento.
Atmosfera Explosiva
Interstcio
Comprimento
da Junta
Atmosfera Explosiva
51
SEGURANA AUMENTADA
Evita-se a fonte de ignio se as partes energizadas
estiverem bem separadas e se todos os materiais
empregados na construo do equipamento estiverem
devidamente dimensionados
ATMOSFERA EXPLOSIVA
52
PURGA/PRESSURIZAO
A pressurizao consiste em manter uma pequena sobre-
presso no interior do invlucro, evitando-se a penetrao
de uma atmosfera explosiva que esteja ao redor do
equipamento
53
IMERSO EM AREIA
Os componentes eltricos que so capazes de causar uma
ignio so circundados por gros diminutos de modo a
evitar que uma exploso interna se propague para fora do
equipamento
54
IMERSO EM LEO
Tipo de proteo no qual o equipamento eltrico ou
partes deste esto imersas num lquido de proteo de
tal modo que, se houver uma atmosfera explosiva acima
do lquido, ou na parte externa do invlucro, esta no
possvel de ser inflamada.
55
CLASSE I, ZONA 2
TIPOS DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo
56
NO ACENDVEL
um tipo de proteo no qual um equipamento
eltrico, em operao normal, no capaz de
provocar uma ignio de uma atmosfera explosiva,
bem como no provvel que ocorra uma falha
capaz de provocar a ignio.
X
57
Hermeticamente Selado
Diviso 2 Circuitos No Acendveis
Componentes No Acendveis
Equipamentos No Acendveis
No Centelhante
Imerso em leo
Purga/Pressurizao (Tipo Z)
Dispositivos Selados
Qq. Tcnica Classe I, Diviso 1
Qq. Tcnica Cl. I, Zn. 0, 1, ou 2 58
CLASSE II, DIVISO 1 E 2 TIPOS
TIPOS
DE PROTEO
rea Tcnicas de Proteo
Diviso 1 Prova de Ignio de Poeira
Segurana Intrnseca
Pressurizado (Tipo X ou Y)
Prova de Poeira
Diviso 1 & 2
Segurana Intrnseca
60
CLASSE I, ZONA 0 E 1
(Brasil e NEC 505)
Mdulo 4
61
OBJETIVOS
MDULO 4
Q Discutir as construes primrias e os
requisitos de desempenho para os seguintes
tipos de proteo:
Invlucro a Prova de Exploso d
Segurana Aumentada e
Segurana Intrnseca i
Encapsulamento m
Imerso em leo o
Purga/Pressurizao p
Imerso em Areia q
62
REQUISITOS GERAIS
NBR
NBR 9518,
9518, IEC
IEC 60079-
60079-0, UL
60079-0, UL 2279
2279 Part
Part 11
Q Ensaios de Impacto
Q Acmulo de Cargas Estticas
Q Ensaios de Condicionamento Trmico
63
65
67
68
PREVININDO A IGNIO DA ATMOSFERA
CIRCUNDANTE EM FUNO DA
TEMPERATURA
69
70
REQUISITOS DAS JUNTAS
PROVA DE EXPLOSO
Q Tipos de Junta:
Flangeada (Flat)
Roscada (Threaded)
Encaixe (Rabbet or Spigot)
Labirinto (Labyrinth)
Cilndrica (Cylindrical)
Q As Juntas segundo o NEC 500 so mais
restritivas que as da IEC (NEC 505)
71
Junta Flangeada 1
72
Junta Flangeada 2
73
Junta de Encaixe
74
Junta tipo Labirinto
75
Gaxetas em Juntas
76
BREVE COMPARAO
77
Mtodos de Ensaios:
Explosionproof / Flameproof
Explosionproof Flameproof (Invlucros
(Invlucros prova de prova de exploso
exploso NEC 500) NBR/IEC e NEC 505)
Srie de Exploses Ensaio de Calor e Frio
(10 ensaios no mnimo) (envelhecimento)
Ensaio Hidrosttico de Impacto
Sobrepresso com 4X a
presso de referncia.
Presso de Referncia
(3 ou 5 ensaios)
Ensaio Hidrosttico de
Sobrepresso (com
1,5X)
Propogao (3 ou 5
78
ensaios)
ENSAIOS COM MISTURAS DE
GASES
80
MESG
81
Ensaios de Exploso
Sala de Controle:
Q Composta de monitores
das misturas de ensaios,
Q Vdeos para
monitoramento do ensaio,
Q Amplificadores para os
transdutores de presso,
Q Osciloscpios para
monitoramento da
presso de exploso.
82
Ensaios de Exploso
83
Ensaio de Exploso
O dispositivo sob ensaio
colocado em uma cmara
onde so estabelecidas as
conexes de entrada e
sada para a introduo da
mistura de ensaio.
Atuadores pneumticos
acionam as vlvulas de
entrada e sada para isolar
a mistura explosiva que se
encontra no interior do
dispositivo daquela que se
encontra no exterior, no
interior da cmara. 84
Ensaios de Exploso
Q Uma fina folha de plstico
cobre a cmara confinando a
mistura no interior da cmara,
permitindo visualizar o
dispositivo no seu interior
durante o ensaio. Se a mistura
no interior da cmara
explodir, a pelcula de plstico
expelida sem danificar a
cmara.
Uma vela utilizada para causar a
ignio da mistura no interior do
dispositivo sob ensaio. A vela
colocada no local mais provvel de
ocorrer uma centelha, em funo dos
dispositivos internos ou da prpria
fiao. 85
Ensaio de Exploso
Q Transdutores de presso so
instalados para detectar a
presso de exploso desenvolvida
durante o ensaio. Atravs de
amplificadores, o sinal de
presso registrado em um
osciloscpio ou em uma tela de
computador. A mxima presso
obtida durante a srie de ensaios
ser utilizada durante a
realizao do ensaio hidrosttico
de presso.
86
Ensaio de Exploso
87
Ensaio de Exploso
88
Ensaio de Exploso
89
ENSAIO DE PRESSO
HIDROSTTICO
Q O dispositivo deve sustentar o ensaio
hidrosttico por um minuto. Aplicando 1,5X ou
4X a presso de referncia. Segundo NBR/IEC,
todo produto deve ser submetido ao ensaio de
rotina com 1,5X a presso de referncia. Se
ensaiado em laboratrio com 4X, o ensaio de
rotina no requerido.
Q Segundo o NEC 50O, o produto sempre
ensaiado com 4X.
Q No deve haver ruptura ou deformao
permanente
90
Ensaio Hidrosttico
92
93
94
95
96
Explosionproof Pushbutton Switch
Flangeada->
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
EQUIPAMENTO COM SEGURANA
AUMENTADA e
NBR
NBR 9883,
9883, IEC
IEC 60079-
60079-7 ee UL
60079-7 UL 2279-
2279-Part 77
2279-Part
Q Zona 1
Q Equipamento que:
No produzir arcos ou centelhas em
condio normal e anormal de operao e,
Operar com uma temperatura interna a
qual no provocar a ignio de um gs ou
vapor especfico em seu interior ou ao seu
redor
107
110
111
112
113
114
EQUIPAMENTO
INTRINSICAMENTE SEGURO i
NBR
NBR 8447,
8447, IEC
IEC 60079-
60079-11, UL
60079-11, UL 2279-
2279-Part 11
2279-Part 11
115
CIRCUITOS
INTRINSICAMENTE SEGUROS
Q um circuito no qual uma centelha ou
efeito trmico, produzido sobre
condies normais ou sob falhas, no
capaz de causar a ignio de uma dada
mistura inflamvel de ar-gs em funo
da energia disponvel ser limitada.
116
EQUIPAMENTO
INTRINSICAMENTE SEGURO
117
EQUIPAMENTOS
ASSOCIADOS
Equipamentos cujos circuitos:
No necessariamente so todos
intrinsecamente seguros
Afetam/Limitam a energia para um
equipamento intrinsecamente seguro
So os verdadeiros responsveis por
assegurar a segurana intrnseca do
sistema
118
POSSIVEIS FONTES DE
IGNIO
119
120
EVITANDO A IGNIO POR
CENTELHAS OU EFEITOS TRMICOS
ANLISE DE FALHAS
Q Exemplos de condies de falhas:
Curto-
Curto-circuito de um componente
Abertura de um componente
Abertura em uma trilha de circuito impresso
Curto-
Curto-circuito entre componentes adjacentes no
circuito (ou entre trilhas) segundo os requisitos de
espaamento entre trilhas.
Curtos, aberturas ou aterramento da fiao da
instalao.
123
COMPONENTES OU CIRCUITO DE
PROTEO (Cont.)
Exemplos
Q Resistores limitadores de corrente
Q Diodos Zener
Q Transformadores de Proteo
Q Isoladores ticos
124
SEGREGAO DE CIRCUITOS
A separao de um circuito
intrinsecamente seguro de outro ou de
um no intrinsecamente seguro
realizada atravs de:
Q Espaamentos
Q Parties metlicas ou isolantes
Q Segregao da fiao
125
O Aparelho de
Faiscamento Padro
(AFP) usado para
determinar se a
energia disponvel no
equipamento sob
ensaio suficiente
para causar a ignio
da mistura no
interior da cmara
de exploso.
126
Ensaio de Segurana Intrnseca
Q O AFP composto de dois
discos: um de lato e
outro de Cdmio que
giram em sentido
contrrio.
Q O disco de lato possui
quatro filamentos de
tungstnio que geram os
arcos ao passarem sobre o
disco de Cdmio. Os
eletrodos de ignio so
ento: tungstnio e
cdmio. A cada volta do
disco de lato so geradas
quatro aberturas e quatro
fechamentos (no mnimo).
Q Havendo energia
suficiente na centelha, a
mistura no interior da
cmara sofrer ignio.
127
128
TIPOS DE INSTALAES
Q Conceito de Entidade
Parmetros atribudos ao dispositivo associado e
ao dispositivo intrinsecamente seguro para ser
utilizado na instalao
Desenhos de Controle trazem todas as
informaes necessrias para a instalao
Q Avaliao de Sistema
Todos os componentes do sistema so avaliados
juntos
A correta instalao mostrada no desenho de
controle
129
CONCEITO DE ENTIDADE
Equipamento Associado Relao Equipamento IS
Parmetros Entidade Exigida Parmetros
de Entidade
* A Capacit
Capacitncia e a indut
indutncia do cabo devem ser
consideradas no dimensionamento do comprimento
permitido para o cabo. 130
DESENHO DE CONTROLE
rea Classificada rea No Classificada
Red
+24 V
Black Transmissor + Barreira de Equipamento
18.8.8 IS _ dois canais de controle
SIGNAL
131
Telefone Intrinsecamente
Seguro
Q Os circuitos de maior
energia e a prpria
barreira so instalados no
interior de um invlucro
prova de exploso. O
Monofone totalmente
Intrinsecamente Seguro.
132
Exemplos de Produtos Ex i
133
ENCAPSULAMENTO m
IEC
IEC 60079-
60079-18,
18, UL
60079-18, UL 2279-
2279-Part 18
2279-Part 8
118
Q Zona 1
Q As partes que poderiam causar a
ignio de uma atmosfera explosiva
atravs de centelhamentos ou
aquecimentos so encapsuladas de
forma que a atmosfera no sofra uma
ignio
134
ENCAPSULAMENTO -
CONSTRUO
Q Construo:
Limitada a 11 kV
No pode haver espaos (buracos, bolhas, etc.) no
material encapsulante:
encapsulante:
Q Componentes no excedem a 100 cm3
Q Existncia de 3 mm mnimos de espessura entre
componentes
Existncia de 3 mm mnimos de espessura entre
componentes e a superfcie do encapsulamento
135
ENCAPSULAMENTO -
PERFORMANCE
Q Ensaios:
Dieltrico
Absoro de gua
Temperatura Mxima (Classe de
temperatura com base na temperatura
externa)
Ciclo trmico
136
IMERSO EM LEO o
IEC
IEC 60079-
60079-6, UL
60079-6, UL 2279-
2279-Part 66
2279-Part
Q Zona 1
Q Equipamento eltrico ou parte dele imerso
em um lquido de proteo de modo que a
atmosfera potencialmente explosiva acima do
lquido no pode sofrer uma ignio
Q Obs.: NEC 500 permite aplicao Ex o em
dispositivos centelhantes. IEC 60079-6 no.
137
IMERSO EM LEO -
CONSTRUO
Q Construo
Lquido de Proteo
leo Mineral
Q Ponto de ignio: no mnimo 300 C
Q Ponto de vaporizao: no mnimo de 200 C
leo de Silicone
138
IMERSO EM LEO -
CONSTRUO (cont.)
Q Equipamentos Selados requerem uma dispositivo de
alvio de presso
Q Equipamentos no selados requerem um dispositivo
de respiro
Q O grau de proteo mnimo para o invlucro deve ser
IP66
Q Alvio de Presso ou Respiros devem atender ao Grau
de Proteo mnimo de IP23
Q Necessrio indicador de nvel (mnimo e mximo)
Q Partes vivas devem estar no mnimo a 25 mm abaixo
do nvel mnimo da superfcie do leo
Q A temperatura da superfcie do leo deve manter-
manter-se
a 25 K abaixo da temperatura de fulgor do leo 139
IMERSO EM LEO -
PERFORMANCE
Q Ensaios:
Sobrepresso
Q Invlucros selados 1,5 vez o ajuste do
dispositivo de alvio
Q Invlucros No Selados 1,5 vez a presso
atmosfrica com o dispositivo de respiro selado
Reduo de presso somente para
invlucros selados
140
PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA p
NBR
NBR 5420,
5420, IEC
IEC 60079-
60079-2
60079-2
Q Zona 1
Atual NBR 5420:
Q Desligamento de Alimentao Eltrica seguido de Alarme
Nova IEC 60079-
60079-2 (*):
Q Tipo px: Pressurizao que reduz a classificao de uma
Zona 1 para uma rea no classificada.
Q Tipo py:
py: Pressurizao que reduz a classificao de uma
Zona 1 para uma Zona 2.
141
PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA
Q Purgado com um gs de proteo (ar puro ou outro
gs inerte) a um fluxo suficiente e com presso
positiva para reduzir a concentrao de qualquer gs
ou vapor inflamvel inicialmente presente a um nvel
de concentrao aceitvel, antes de se aplicar a
alimentao
Q O gs de proteo mantido a uma presso positiva
suficiente com ou sem fluxo contnuo para evitar a
entrada de gases ou vapores
Q Opera a uma temperatura de forma que a atmosfera
vizinha no seja passvel de ignio
142
PURGA
143
PRESSURIZAO
144
OUTROS REQUISITOS
147
dr < 1
dr > 1
1 Alarmes 5 Solenide
2 Luminria de emergncia 6 Aquecedor anti-condensao
3 Painel de controle 7 Detetor de gases
4 Sensor de presso 150
IMERSO EM AREIA q
IEC
IEC 60079-
60079-5, UL
60079-5, UL 2279-
2279-Part 55
2279-Part
Q Zona 1
Q As partes capazes de causar uma
ignio so afixadas em uma posio e
completamente preenchidas com um
material de enchimento (p de quartzo,
por exemplo) para evitar a ignio da
atmosfera externa (No h a excluso
da atmosfera)
151
IMERSO EM AREIA -
CONSTRUO
Q Limitada a tenses de entrada de 1.000 V e
correntes de entrada de 16 A (valores
internos podem ser superiores)
Q Construo
Invlucro
Q Suportar alta energia de impacto (IEC 60079-
60079-0)
Q Possuir no mnimo IP 54 (ou IP 43 se para
ambientes limpos e secos)
Q Selado aps o enchimento
152
IMERSO EM AREIA
CONSTRUO (Cont.)
Material de Enchimento
Q quartzo ou partculas slidas de vidro
Q tamanho
1 mm max
0,5 mm min
Q Sem espaos vazios
Distncias atravs do material de enchimento
Q Entre partes eletricamente condutoras e componentes
isolados
Q Entre partes eletricamente condutoras e a parede do
invlucro
153
IMERSO EM AREIA
CONSTRUO (Cont.)
Maximum Voltage a.c. r.m.s. or d.c.V Minimum Distance
mm
V < 275 5
275 < V < 420 6
420 < V < 550 8
550 < V < 750 10
750 < V < 1,000 14
1000 < V < 3,000 36
3000 < V < 6,000 60
6000 < V < 10,000 100
154
IMERSO EM AREIA -
PERFORMANCE
Q Ensaios
Ensaio de Presso
Q 0,5 bar por 1 minuto a deformao da parede do
invlucro no pode exceder a 0,5 mm
Q 15 bar por 1 minute em equipamentos contendo
capacitores e sem dispositivos de respiro
Rigidez Dieltrica do Material de Enchimento
Classe de Temperatura baseada na:
Q Temperatura da parede externa
Q Temperatura no material de enchimento a 5 mm da
parede
155
CLASSE I, ZONA 2
Mdulo 5
156
OBJETIVOS
MDULO 5
IEC 60079-
60079-15, UL 2279-
2279-Part 15
Q Discutir a construo e requisitos para as seguintes
tcnicas de proteo:
Equipamentos No-Centelhantes, nA
Equipamentos Hermeticamente Selados, nC
Dispositivos Selados, nC
Circuitos, componentes e equipamentos No
Acendveis, nC
Invlucros com Respirao Restrita, nR
Equipamentos com Energia limitada, nL
Equipamentos com Pressurizao-n, nZ
Tipo pz Reduo de Zona 2 para rea No
Classificada (pela pressurizao) 157
EQUIPAMENTO NO
CENTELHANTE nA
Equipamento que:
Q No produzir arcos ou centelhas sob
condies normais de operao, e
Q Operar a uma temperatura que no
causar a ignio de um gs ou vapor
especfico no interior ou na vizinhana
do invlucro
158
INEXISTNCIA DE ARCOS E
CENTELHAS REQUISITOS
CONSTRUTIVOS
A caracterstica do equipamento em no produzir arcos ou
centelhas estabelecida atravs dos seguintes fatores:
159
EQUIPAMENTOS
HERMETICAMENTE SELADOS
nC
Um equipamento que possui um invlucro
capaz de:
Q Evitar a entrada de gases ou vapor
existentes ao redor do invlucro, e
Q Cuja temperatura externa no seja
capaz de causar a ignio dos gases ou
vapores circundantes
160
EQUIPAMENTOS
HERMETICAMENTE SELADOS
nC
Q Selagem do invlucro atravs de
soldagem ou fuso; ou
Q Fuso do vidro com o metal
161
DISPOSITIVO SELADO nC
162
DISPOSITIVO SELADO -
CONSTRUO
Q A construo adequada determinada pelos
seguintes fatores:
Invlucro selado para evitar a entrada da
atmosfera externa
Inexistncia de mecanismos de operao externa
Caractersticas mnimas para 3
selagem/encapsulamento
selagem/encapsulamento
Volume interno livre limitado (inferior a 100 cm3 )
A selagem no dependem de gaxetas
Ensaio de vedao aps envelhecimento em estufa
163
CIRCUITOS NO ACENDVEIS
n L
nL
Q Um circuito no qual:
Qualquer arco produzido sob condio
normal de operao no tem energia
suficiente para causar a ignio de um gs
ou vapor ao redor do circuito, e
A temperatura em qualquer componente
no interior do circuito sob condio normal
de operao no causar a ignio de uma
atmosfera ao redor do circuito
164
CIRCUITOS NO ACENDVEIS
(cont.)
Q A capacidade do circuito em limitar a
energia determinada atravs dos
seguintes requisitos:
Limitao da tenso e corrente no circuito
Limitao das capacitncias e indutncias
associadas com o circuito
Ensaio com o AFP
165
COMPONENTES
NO ACENDVEIS n L
nL
Q Um componente no qual:
Possui contatos incorporados, abrindo e fechando
um circuito com energia insuficiente para causar
uma ignio;
O arco dos contatos no causar a ignio de um
gs ou vapor no interior do invlucro do
componente em funo da construo dos
contatos; e
A temperatura interna no causar a ignio do
gs ou vapor no interior do invlucro do
componente
Nota: O invlucro do componente no acendvel no
projetado para excluir o ingresso da atmosfera circundante
166
nem para conter uma exploso
EQUIPAMENTOS NO
ACENDVEIS nC
167
RESPIRAO RESTRITA nR
168
RESPIRAO RESTRITA nR
169
PRESSURIZAO-n n
PRESSURIZAO-n Z
nZ
171
PRESSURIZAO ou
DILUIO CONTNUA p
NBR
NBR 5420,
5420, IEC
IEC 60079-
60079-2
60079-2
Q Zona 2
Atual NBR 5420:
Q Acionamento de um alarme audvel e visvel
Nova IEC 60079-2 (*):
Q Tipo pz:
pz: Pressurizao que reduz a classificao
de uma Zona 2 no interior do invlucro para
uma rea no classificada.
172
CONCEITOS DE INSTALAO
(Aplicveis ao Brasil)
(NBR
(NBR 5418,
5418, IEC
IEC 60079-
60079-14)
60079-14)
Mdulo 6
173
OBJETIVOS
174
SELEO DE EQUIPAMENTOS
175
TIPOS DE PROTEO E
SUBGRUPOS APLICVEIS
Tipo de proteo Smbolo Zonas de uso Grupo ou subgrupo
prova de exploso Ex d 1e2 IIA, IIB e/ou IIC
Imerso em areia Ex q 1e2 II
Ex ia 0, 1 e 2 IIA, IIB e/ou IIC
Segurana intrnseca
Ex ib 1e2 IIA, IIB e/ou IIC
Pressurizado Ex p 1e2 II
Imerso em leo Ex o 1e2 II
Ex ma 0, 1 e 2 II
Imerso em resina
Ex mb 1e2 II
Segurana aumentada Ex e 1e2 II
Ex nA 2 II
Ex nC 2 IIA, IIB e/ou IIC
No acendvel Ex nR 2 II
Ex nL 2 IIA, IIB e/ou IIC
Ex nZ 2 II
Especial Ex s 1 e 2 (0) II, IIA, IIB e/ou IIC
176
EQUALIZAO DE POTENCIAL
Todas as partes condutoras expostas e estranhas
devem ser ligadas ao sistema de ligao
equipotencial, de forma a evitar centelhamentos
entre as partes metlicas de estruturas
Podem incluir: condutores de proteo, eletrodutos,
protees metlicas de cabos, armao metlica e
partes metlicas de estruturas
No deve conter condutores de neutro
A condutncia deve ser equivalente a uma seo de
10 mm2 de cobre
177
ELETRICIDADE ESTTICA
Superfcies no condutoras, sujeitas ao
carregamento de eletricidade esttica por
atrito, devem:
G;
Possuir resistncia superficial inferior a 1 G
Se sua rea for inferior a:
178
SISTEMAS DE FIAO
Segurana Intrnseca est sujeita a critrios prprios.
Cabos singelos sem cobertura s podem ser
utilizados como condutores energizados se dentro de
painis, invlucros ou eletrodutos.
A ligao de cabos e eletrodutos aos invlucros
devem atender aos requisitos do tipo de proteo.
Aberturas no utilizadas em invlucros devem ser
fechadas com acessrios certificados para o tipo de
proteo do invlucro.
Deve-
Deve-se evitar a passagem de gases de uma zona
para outra, inclusive atravs de selagem.
179
180
TIPOS DE ENTRADA
Entrada indireta Entrada direta Com eletroduto
Invlucro
Ex d
Selagem
de fbrica
Invlucro Prensa-cabos
Ex e Ex d
Prensa-cabos
Ex e
181
182
SISTEMAS DE CABOS (cont.)
Equipamentos eltricos portteis, com
corrente nominal no superior a 6 A, para uso
com tenso no superior a 250 V para o
terra, podem ser conectados atravs de
cabos com cobertura de borracha ou
policloropreno, polietileno clorossulfonado,
polietileno clorado ou polmeros similares
para servios leves.
183
184
SISTEMAS DE CABOS (cont.)
185
186
UNIDADES SELADORAS
Unidade seladora
horizontal-vertical Unidade seladora vertical
Fios
Plugue
Composto
selante
Dreno
Manta
mineral
Manta Composto
mineral selante
187
Composto Composto
selante selante
INCORRETO ( X ) CORRETO ( )
188
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
Empregado em invlucros prova de
exploso;
Eletrodutos rgidos e roscados;
Permitido eletrodutos flexveis, desde que
certificados.
Deve-se utilizar unidades seladoras em todos
os eletrodutos que chegam aos invlucros
prova de exploso que contenham
dispositivos capazes de gerar arcos, centelhas
ou altas temperaturas. 189
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
190
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
Ex d
Exd
Ex d
Unidades seladoras no
devem estar instaladas
numa distncia inferior
a 45 cm do invlucro.
191
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
Ex d Ex d Ex d Ex d
VIOLAO
193
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
Todos os eletrodutos devem ter no mnimo 5
fios de rosca e devem ser totalmente
encaixados no invlucro prova de exploso.
194
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
necessrio uma unidade seladora em cada
eletroduto que passe de uma rea classificada para
outra e no pode haver acessrios entre a unidade
seladora e o ponto onde o eletroduto muda de rea.
Zona 1
Zona 2
rea no classificada
Fronteira
195
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
196
SISTEMAS DE ELETRODUTOS
(cont.)
SISTEMAS MISTOS
um sistema onde pode coexistir o sistema de
eletrodutos e o sistema de cabos. Na sada de um
invlucro prova de exploso possui uma unidade
seladora, aps a mesma um caixa de ligao cuja
sada possui prensa-cabos.
SEGREGAO DE CIRCUITOS
Namur
RTD
Vrios circuitos passando
por um cabo multipolar
201
rea No Classificada rea classificada
CABOS MULTIPOLARES
Condutor
> 0,2 mm
> 500 V
> 1000 V
60
202
TIPOS DE CABOS MULTIPOLARES
(Segundo EN 50039)
204
O USO DE CABOS MULTIPOLARES
205
INSTALAES EM ZONA 0
Sensor Namur
BR Ex ib IIB T5
B1
Sensor Namur
B2 BR Ex ib IIB T5
B3
INSTALAES
Equipamentos Associados:
[BR - Ex ib] IIB Zona 0 EM ZONA 0
B4
Sensor Namur
BR-Ex ia IIB T6
Barreira Intrnseca:
BR-Ex ia IIB T5
ou
Barreira no interior
de invlucro Ex d:
BR-Ex d[ia] IIB T6
67
206
O Sistema Brasileiro de
Avaliao da Conformidade
Mdulo 7
207
OBJETIVO
208
COMPONENTES
OPERACIONAIS
209
Normalizao Aplicvel
Norma Mtodo de Norma
Brasileira: Equivalente IEC: Proteo: Inexistente:
NBR 9518* IEC 60079-0 Requisitos Gerais
*Desvios
210
REGRA
REGRA ESPECFICA
ESPECFICA
NIE-DQUAL-096 (Maio/2002)
NIE-DQUAL-096 (Maio/2002)
Opo
Opo 11
Avaliao
Avaliao do
do S.Q,
S.Q, Ensaio
Ensaio de
de Tipo
Tipo ee
Acompanhamento
Acompanhamento
212
NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Itens
Itens Compulsrios
Compulsrios da
da ISO
ISO 9002
9002
a) Anlise Crtica de Contrato (clusula 4.3);
b) Controle de Documentos e Dados (clusula 4.5);
c) Aquisio (clusula 4.6);
d) Identificao e Rastreabilidade do Produto
(clusula 4.8);
e) Controle de Processo (clusula 4.9);
f) Inspeo e Ensaios (clusula 4.10);
213
NIE -DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Itens
Itens Compulsrios
Compulsrios da
da ISO
ISO 9002(Cont.)
9002(Cont.)
214
NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
Avaliao
Avaliao do
do Sistema
Sistema da
da Qualidade
Qualidade
Deve ser conduzida no mnimo um auditoria por ano;
Se o fabricante possuir a planta registrada segundo a
ISO 9002 por um OCS (Organismo de Certificao de
Sistema) credenciado pelo INMETRO, e o registro
inclui os produtos sobre investigao, isenta o
fabricante da avaliao do Sistema da Qualidade,
enquanto o registro for vlido. O fabricante deve
fornecer todos os documentos relacionados com o
Registro de seu Sistema da Qualidade.
215
NIE-DQUAL-096
NIE-DQUAL-096
ACOMPANHAMENTO
ACOMPANHAMENTO
216
Opo
Opo 22
Certificao
Certificao de
de Lote
Lote
Q Ensaios de tipo devem ser conduzidos em 6 % do lote,
com um mnimo de uma unidade. O OCP pode
requerer um maior nmero de amostras para conduzir
todos os ensaios requeridos nas normas.
Q Todo o lote dever se rejeitado no caso de alguma
falha no ensaio de tipo.
Q Os ensaios de rotina devem ser conduzidos em 100%
de todas as unidades do lote. Toda pea reprovada nos
ensaios de rotina deve ser retirada do lote.
217
Situaes
Situaes Especiais
Especiais
Mdulo 8
219
OBJETIVO
220
MARCAO
MARCAO
221
MARCAO
MARCAO
BR-Ex ia IIC T5
BR-Ex ib IIB T4
[BR-Ex ia] IIC
[BR-Ex ib] IIB
BR-Ex d[ib] IIB T4
BR-Ex me[ib] IIB T5
BR-Ex nA II T3
BR-Ex e II T2
222
DIRETIVA ATEX
CATEGORIA DE EQUIPAMENTOS (Anexo I)
Categoria ATEX Designao Zona
1 0
2 1
3 2
M1 Zone 0 Minas
M2 Zone 1 Minas
Natureza da substncia
D Poeiras combustveis (Dusts)
G Gases e vapores inflamveis
223
Exemplo de Marcao
0539 II 2 G
EEx de IIC T6
224
COMPARAO DAS
MARCAES DE PRODUTOS
U.S. CANADA EUROPE Brasil
MARACAO EUROPIA
MARACAO
226
MARACAO EUROPIA
MARACAO
227
Esquema IEC-Ex
Mdulo 9
228
Esquema IEC-Ex
Conceitos Bsicos
Q Abolio dos desvios nacionais referentes aos
requisitos do produto
Q Reduo das diferenas nas instalaes e
tcnicas de fiao
Q Criao de uma grande base internacional
para a troca de experincias referente a
ensaios, produo e uso de equipamentos
para atmosferas explosivas
Q Abolio das barreiras comerciais
230
ABORDAGENS SIMILARES
Q CB Scheme - IECEE
Diferena: No h aceitao global do
certificado
Q NRTL- Amrica do Norte
Diferena: No h uma norma harmonizada
Q Notified Bodies (NB) Unio Europia
Diferena: No h um critrio harmonizado
para o credenciamento dos Notified Bodies,
no h um Centro de Apelaes
231
232
Legislao aplicvel
Mdulo 10
233
234
Portaria MTE No. 10 Proposta de
Reviso da NR-10 (cont.)
Q 10.9.4) Nas instalaes eltricas das reas
classificadas ou sujeitas a risco acentuado de
incndios ou exploses devem ser adotados
dispositivos de proteo complementar ...
Q 10.9.5) Os servios em instalaes eltricas
nas reas classificadas somente podem ser
realizados mediante a liberao, conforme
estabelece o item 10.5, ou supresso do
agente de risco que determina a classificao
da rea.
235
EM DISCUSSO
Q Credenciamento de Organismos de
Certificao de Pessoal
Q Credenciamento de Organismos de
Treinamento
236
Inspeo e Manuteno de Instalaes
Eltricas em Atmosferas Explosivas
IEC 60079-17 (2002-07)
Mdulo 11
237
Fatores adversos
Q 1. Susceptibilidade a corros
corroso;
Q 2. Exposi
Exposio o a produtos qu
qumicos;
Q 3. Possibilidade de ac
acmulo de p
p e poeira;
Q 4. Probabilidade de penetra
penetrao
o de llquidos (ex. gua);
Q 5. Exposi
Exposio o alta temperatura;
Q 6. Susceptibilidade a danos mec
mecnicos;
Q 7. Exposi
Exposio o a vibra
vibraes
es indevidas;
Q 8. Aus
Ausncia de treinamento e capacita
capacitao o t
tcnica;
Q 9. Modifica
Modificao o ou ajuste n
no autorizado;
Q 10. Manuten
Manuteno o inadequada.
238
Tipos de inspeo
Q 1. Inspe
Inspeo o inicial uma inspe
inspeoo completa e detalhada
que deve ser feita sempre ao final da montagem de uma
instala
instalao,
o, ou depois da substitui
substituio,
o, reparo, modifica
modificao
o
ou ajuste de algum equipamento el eltrico Ex, antes que o
mesmo seja colocado novamente em opera operao.
o.
Q 2. Inspe
Inspeo o peri
peridica feita rotineiramente e muito
similar a inspe
inspeoo inicial, por
porm pode utilizar t
tcnicas de
amostragem quando apropriado. Esse tipo de inspe inspeoo
pode requerer a desenergiza
desenergizao o ou isolamento da
instala
instalaoo antes dos trabalhos de inspe
inspeo.
o. Inspe
Inspees
es
peri
peri dicas podem ser visual ou apurada.
239
Q 4. Supervis
Superviso cont
contnua realizada quando as
instala
instalaes
es s
so visitadas regularmente, decorrente das
atividades normais de trabalho, por pessoal qualificado.
Adicionalmente, o staff deve ter conhecimento das
implica
implicaes
es ambientais sobre a deteriora
deteriorao
o de
equipamentos espec
especficos das instala
instalaes
es e executar
inspe
inspees
es visuais e/ou apuradas das mesmas instala
instalaes
es
como escopo comum dos trabalhos de rotina.
240
Graus de inspeo
1. Inspe
Inspeoo visual identifica, sem o uso de ferramentas ou de
equipamentos de acesso, defeitos, como parafusos faltantes, e que
que
so aparentes ao olho humano.
2. Inspe
Inspeoo apurada engloba aqueles aspectos cobertos pela
inspe
inspeoo visual e, adicionalmente, identifica defeitos como parafusos
perdidos, os quais somente ser sero aparentes utilizando-
utilizando-se
equipamentos de acesso como escadas (onde necess necessrio) e
ferramentas.
3. Inspe
Inspeoo detalhada engloba aqueles aspectos cobertos pela
inspe
inspeoo apurada e, adicionalmente, identifica defeitos como, por
exemplo, terminais frouxos, que somente ser
sero aparentes com a
abertura do inv
invlucro e/ou usando, onde necess
necessrio, ferramentas ou
equipamentos de testes.
241
Quando inspecionar ?
242
Quem deve inspecionar ?
Pessoal qualificado
Staff
Staff que foi treinado, que participa de cursos
regulares de atualiza
atualizao,
o, que tem dom
domnio de v
vrios
tipos de prote
proteoo e pr
prticas de instala
instalao
o Ex, que
conhece a legisla
legislaoo aplic
aplicvel a atmosferas
explosivas e que conhece os princ princpios gerais de
classifica
classificao
o de reas.
Aten
Atenoo ! Os inspetores devem ser independentes
nas suas decis
decises e n
no podem ser influenciados
pelo
pelo empregador.
empregador.
243
Como inspecionar ?
Documenta
Documentao
o
Utiliza
Utilizao
o de checklists
checklists previstos na IEC 60079-
60079-17
que prev
prev a inspe
inspeo
o em tr
trs dimens
dimenses:
A) Equipamento
B) Instala
Instalao
o
C) Ambiente
244
Documentao p/ inspeo
1. Desenhos de classifica
classificaoo de reas atualizados;
2. Certificados de conformidade e seus anexos;
3. Subgrupos, se necess
necessrio, e informa
informao o da
mxima temperatura de superfsuperfcie de todos os
equipamentos nno-certificados instalados na planta;
4. Detalhes de tipos especespecficos de cabos de
interconex
interconexo e os ajustes dos dispositivos de
prote
proteoo dessas instala
instalaes;
es;
5. Manuais de operaoperaoo e manuten
manuteno o dos
fabricantes.
245
Inspetor qualificado
246
Verificao do MESG
247
248
Ciclo de segurana
249
ESQUEMA T T
L1
L2
L3
N
CARGA
250
ESQUEMA T N - S
L1
L2
L3
N
PE
CARGA
251
ESQUEMA T N - C
L1
L2
L3
PEN N
PE
CARGA
252
ESQUEMA T N - C - S
L1
L2
L3
PEN N
PE
CARGA
253
ESQUEMA I T
L1
L2
L3
CARGA
254
Bibliografia comentada
BORGES, G. H., Manual de Segurana Intrnseca , MM Editora, Rio de Janeiro, 1997.
Este livro inteiramente dedicado ao tipo de proteo de segurana intrnseca. Escrito por um dos
maiores especialistas brasileiros do assunto. Esta obra muito til para projetistas, usurios e
fabricantes brasileiros de equipamentos eletrnicos para reas classificadas. O autor conseguiu
atingir um bom equilbrio entre conceitos tericos e aplicaes prticas. Imperdvel.
GARSIDE, R., Electrical Apparatus and Hazardous Areas. 4.ed., Hexagon Technology Limited,
Aylesbury, 2002.
Livro escrito no idioma ingls. Sua abordagem ao tema completa, e utiliza basicamente normas
britnicas, europias e internacionais. Oferece muitos exemplos prticos de marcao de
equipamentos e o nico que aborda o tema sobre treinamento sobre instalaes eltricas em
atmosferas explosivas. Um livro recomendado para aqueles que se interessaram pelo assunto.
Bibliografia comentada
JORDO, D. M., Manual de Instalaes Eltricas em Indstrias Qumicas, Petroqumicas e de
Petrleo, Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2002.
Primeira obra na lngua portuguesa, escrita por um dos maiores especialistas sobre o assunto no
Brasil. O autor faz uma abordagem completa sobre instalaes eltricas em atmosferas explosivas,
utilizando para isso normas brasileiras, americanas - ainda muito utilizada no Brasil - e
internacionais. Possui um captulo inteiro dedicado a certificao de equipamentos Ex, incluindo seu
histrico. Uma obra altamente recomendvel.
SCHRAM, P. J., EARLEY, M. W., Electrical Installations in Hazardous Locations, National Fire
Protection Association, Quincy, 1988.
Apesar da idade dessa obra (15 anos), continua sendo uma boa referncia para aqueles que
desejam se aprofundar nos mtodos de instalao norte-americanos. Os autores utilizam um texto
agradvel, tornando o tema relativamente acessvel a todos os tipos de leitores: iniciantes e
avanados. O fenmeno da propagao da exploso cuidadosamente explicado nesse livro.
256
OBRIGADO PELA SUA PRESENA
257
UL do Brasil
Rua Fidncio Ramos, 195 - 5 Andar
Vila Olmpia
04551010 So Paulo SP
1,0
Energia mnima de
20J ignio: 260J 20J
Porcentagem do gs no ar
LII 50 LSI 100
% %
259
Volume de risco
260
Limites de inflamabilidade
261
262
Vista Interna de uma Unidade
Abastecedora
263
264
Descarga Local no Selada (2)
265
266
Unidade de Filtragem de leo
Diesel (2)
267
Fennemo da propagao
268
Pr Compresso (1)
269
Pr Compresso (2)
270
Equipamento Associado
271
Montagem Infalvel
272
O Uso de Equipamentos Associados
273
274
EXEMPLOS DE MARCAES Ex. 1