Classificação de Area
Classificação de Area
Classificação de Area
Ministro Desenvolvimento,
CONMETRO
CONMETRO Indústria e Comércio Exterior
INMETRO
INMETRO
QUALIDADE
METROLOGIA
METROLOGIA NORMALIZAÇÃO
NORMALIZAÇÃO
INDUSTRIAL
2
3
Limites de inflamabilidade
4
PONTO DE FULGOR (“FLASH POINT”)
GASOLINA
5
PONTO DE FULGOR (“FLASH POINT”)
ÁLCOOL
6
7
CLASSE DE TEMPERATURA:
MARCAÇÃO OBRIGATÓRIA NO
EQUIPAMENTO.
Temperatura de
superfície < Tig gás!
8
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO
U.S.A.
GRUPO A - Acetileno
10
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO
U.S.A.
11
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO
U.S.A.
ALTA PROBABILIDADE
BAIXA PROBABILIDADE
12
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO
U.S.A.
DIVISÃO 1
13
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO
U.S.A.
DIVISÃO 2
14
CONCEITO DE VOLUME DE RISCO
15
O CONCEITO DE FONTE DE RISCO DE MAGNITUDE RELATIVA
PARÂMETROS DO
EQUIPAMENTO PEQUENA/ MÉDIA/ GRANDE/
UNIDADE
DE BAIXA MODERADA ALTA
PROCESSO
16
VOLUME (m3)
ALTA
25
MÉDIA
19
BAIXA
7 35 PRESSÃO
(kgf/cm2)
FONTES DE RISCO DE MAGNITUDE
RELATIVA EM FUNÇÃO DE PRESSÃO E
VOLUME
17
DIVISÃO 1
DIVISÃO 2 REFINARIAS DE PETRÓLEO
DIVISÃO 2
ADICIONAL
7,5
Distâncias em metro
7,5
Fonte de risco
7,5
0,6
depressão 15 15
18
R = 1,5
DIVISÃO 1
DIVISÃO 2
3,0 3,0
ESFERA DE GLP
Distâncias em metro
R = 1,5
DIQUE 0,6
depressão 50,0
REFINARIAS DE PETRÓLEO
19
REFINARIAS DE PETRÓLEO
OBS.: Distância variável de 3,0 a 7,5m em função da
quantidade de material inflamável que possa ocorrer.
DIVISÃO 1
Distâncias em metro
3,0
DIVISÃO 2
3,0
0,6
VER OBS.
VER
OBS. 7,5 15,0
Superfície do líquido
20
4,5
7,5
DIVISÃO 2
DISTÂNCIAS EM METRO
4,5
REFINARIAS DE PETRÓLEO
21
REFINARIAS DE PETRÓLEO
DIVISÃO 2 4,5 4,5
Fonte de risco
Parede cega
colunas
4,5 máx.
4,5
22
Divisão 1 Divisão 2 1,5m
3,0m
3,0m
3,0m
0,6m
3,0m
3,0m Poço para bombeio
REFINARIAS DE PETRÓLEO
23
Divisão 1 USO COMUM
Divisão 2
Tanque com sistema de represamento
Tanque com dique
remoto
1,5m ao redor do respiro
1,5m ao redor
1,5m ao redor do do3,0m
respiro
flange de visita
3,0m
3,0m
Dique Superfície Continua abaixo
do líquido 0,6m à esquerda
depressão
Continuação de A
Dique
acima à direita
A
3,0m
0,6m
Corte A-A 24
USO COMUM
Divisão 1
Divisão 2
Tanque com sistema
Tanque com De represamento remoto
dique 3,0m
3,0m 3,0m
Dique Superfície
Continua abaixo à
do líquido 0,6m
esquerda
depressão
Continuação de acima A Dique
à direita
A
3,0m 0,6m
Corte
A-A
ÁREA BEM VENTILADA – TANQUE COM
TOPO ABERTO
25
USO COMUM
PRODUTOS: GÁS LIQUEFEITO, GÁS COMPRIMIDO,
LÍQUIDO CRIOGÊNICO
Linha de transferência de
Linha de
líquido
vapor
Raio 4,5m
Raio 4,5m
Raio 1,5m Raio 1,5m
Nível do
solo
depressão
Divisão 1 Divisão 2
DIVISÃO 2
7,5m
15,0m
7,5m
0,6m
píer
praia
depressão L L
L R D
depressão L L
dique
respiro Válvula de alívio
de pressão
TANQUE DE ARMAZENAMENTO OU
VASO DE PRESSÃO ELEVADO DO SOLO
30
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
Contorno da
R fonte de risco
Divisão 1
Divisão 2
D D
depressão
L R D
ARMAZENAMENTO EM CAVERNAS 31
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
1,5
Subestrutura aberta
Preventor de
erupção
1,5 1,5
depressão antepoço
Divisão 1 Divisão 2
Subestrutura
Preventor de erupção fechada
depressão antepoço
Divisão 1 Divisão 2
Divisão 1 Divisão 2
Nível do
solo ou do
deck da Nível da
plataforma lama
Distâncias em metro
35
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
1,5
Divisão 1
Divisão 2
Distâncias em metro
1,5
36
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
Distâncias em metro
Divisão 1
Divisão 2
0,5
1,0
0,5
1,0
Válvula de segurança de
superfície, operada a gás.
37
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO E PERFURAÇÃO
0,5
3,0 3,0
Distâncias em metro
1,5 Caixa de
Divisão 1 gaxeta
Divisão2
0,5
3 3
Distâncias em metro
Divisão 1
Divisão 2 1,5
Para caixa de terminais
ou centro de controle de
motores
0,5
3 3
depressão
3,0m 3,0m
PRESSÃO
VAZÃO
1,0
depressão
7,5 7,5
PRESSÃO
VAZÃO
7,5
0,6
PRESSÃO
VAZÃO
Divisão 1
Divisão 2 Medidas em metro
4,5 4,5
0,45
44
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS – VISÃO BR/IEC
GRUPO I GRUPO II
MINERAÇÃO SUBTERRÂNEA OUTRAS INDÚSTRIAS
IIA (gasolina, etc.)
IIB (eteno, etc.)
IIC (acetileno+hidrogênio
ÁREAS CLASSIFICADAS
GASES E VAPORES PÓS COMBUSTÍVEIS
ZONA 0 ZONA 20
ZONA 1 ZONA 21
ZONA 2 ZONA 22
45
A OCORRÊNCIA DE MISTURA
ZONA 0 INFLAMÁVEL É CONTÍNUA OU EXISTE
POR LONGOS PERÍODOS
A OCORRÊNCIA DE MISTURA
ZONA 1 INFLAMÁVEL ACONTECE EM CONDIÇÕES
NORMAIS DE OPERAÇÃO DO
EQUIPAMENTO DE PROCESSO
A OCORRÊNCIA DE MISTURA
ZONA 2 INFLAMÁVEL É POUCO PROVÁVEL DE
ACONTECER E SE ACONTECER É POR
CURTOS PERÍODOS, ESTANDO
ASSOCIDADA À OPERAÇÃO ANORMAL DO
EQUIPAMENTO DE PROCESSO.
46
O QUE É UMA ZONA 0?
ZONA 0
ZONA 1 Ex ia
ZONA 0
ZONA 2
Ex s
47
Distâncias em metro
0,5 0,5
passagem de zona 1 para zona 2
sem barreira sólida ou espaço de ar
1,2
0,5
6,0 6,0
1,2
0,5
6,0 0,5 0,5 0,5 0,5 6,0
6,0 6,0
0,5 0,5 0,5 0,5
console (ver
nota)
1,2
0,5
6,0 6,0
bomba bomba
6,0 6,0
planta
Nota: área não classificada no interior do invólucro do dispositivo indicador,
desde que haja vedação adequada entre o mesmo e o gabinete
49
Classificação de áreas – Unidade abastecedora
Tanque com Tanque com sistema de
dique represamento
1,5m
Mesmas dimensões do remoto
respiro 3,0m
1,5m ao redor do
flange de visita 0,5m
3,0m
3,0m (ver nota 3)
Dique Superfície Continua abaixo
do líquido 0,6m à esquerda
depressão
Continuação de A Dique
acima à direita
A
3,0m
0,6m
Corte A-A
Raio 1,5m
Nível do solo
Carregamento ou descarregamento de vagões ou caminhões
tanque, via sistema fechado. Transferência do produto somente pelo fundo.
PRODUTO: GÁS LIQUEFEITO, GÁS COMPRIMIDO, LÍQUIDO
CRIOGÊNICO
depressão
Zona 1 Zona 2
3,0m 3,0m
52
ZONA 1
7,5
ZONA 2 Distâncias em metro
ZONA 2
ADICIONAL
7,5
Fonte de risco
7,5
0,6
depressão
15 15
54
“RARAMENTE
CONHECEMOS
ALGUMA PESSOA DE
BOM
SENSO, ALÉM DAQUELAS “NADA É MAIS BEM
QUE CONCORDAM DISTRIBUÍDO
CONOSCO” QUE O BOM SENSO:
La Rochefoucauld NINGUÉM
JULGA QUE PRECISA
MAIS DO
QUE O QUE JÁ TEM ...”
Descartes
55
Mistura representativa do grupo do gás
Pmáx.
57
DESIGNAÇÃO NEMA (UL) PARA INVÓLUCROS
1 uso interno o mesmo que 4, protegido
4X contra corrosão
uso interno, queda
2 uso interno, protegido contra pó,
vertical de água
5 sujeira e gotejamento de líquido não
uso externo, não danifica corrosivo
com gelo sobre o
3R o mesmo que 3r, protegido contra
invólucro 6 submersão temporária a uma
o mesmo que 3r, protegido profundidade limitada
contra poeira trazida pelo
3 vento. 6P o mesmo que o anterior, protegido
contra sumersão prolongada
o mesmo que 3r,protegido contra
3S pó, operável externamente 12 uso interno, protegido contra pó, e
estando coberto com gelo gotejamento de líquido não corrosivo.
12K
uso externo, protegido contra
respingos d’água, pó, jato d’água uso interno, protegido contra água ou
4 Direto, suporta gelo sobre o 13 óleo pulverizado e líquido refrigerante
invólucro não corrosivo.
58
59
PROTEÇÃO DE PESSOAS CONTRA CONTATO A PARTES
PRIMEIR VIVAS E MÓVEIS NO INTERIOR DO INVÓLUCRO E
O DÍGITO PROTEÇÃO CONTRA O INGRESSO DE CORPOS SÓLIDOS
0 NÃO PROTEGIDO
6
COMPLETAMENTE PROTEGIDO CONTRA CONTATO;
ESTANQUE A PÓ; NÃO HÁ INGRESSO DE PÓ.
60
SEGUNDO PROTEÇÃO CONTRA O INGRESSO DE ÁGUA
DÍGITO
0 NÃO PROTEGIDO
7
PROTEGIDO CONTRA IMERSÃO. O EQUIPAMENTO OPERA
IMERSO EM ÁGUA SOB CONDIÇÕES DE TEMPO E PRESSÃO
PROTEGIDO CONTRA SUBMERSÃO. O EQUIPAMENTO É
8 PROJETADO PARA OPERAR CONTINUAMENTE SUBMERSO.
61
CORRESPONDÊNCIA ENTRE IP X NEMA
(APROXIMADA)
NEMA BR/IEC
NEMA BR/IEC
1
2 IP 20 6P
IP 68
IP 21 7
3 ExdII
IP 54 8
3R ExdII
IP 24 9
3S IP 65
IP 54 10
4 ExdI
IP 55 11
4X ===
IP 55 12
5 IP 52
12K
IP 50 IP 52
6 13
IP 67 IP 54
62
À PROVA DE
EXPLOSÃO
Ex d
INVÓLUCRO
PRESSURIZADO P > Patm.
Ex p
63
IMERSO EM ÓLEO { Ex o}
IMERSO EM AREIA {Ex q}
IMERSO EM RESINA {Ex m}
SEGURANÇA
AUMENTADA
Ex e X
64
estator
operação Rotor bloqueado
contínua T3
200
elevação de
temperatura Classe F
rotor
130
90
tE
0 1 2 3 4 5 6 h 0 1 2 3 4 5 s
TEMPO tE MOTOR Ex e
65
SEGURANÇA
LIMITADA
ENERGIA
INTRÍNSECA
{ Ex i }
EM CONDIÇÕES NORMAIS
OU ANORMAIS DE OPERAÇÃO
NÃO ACENDÍVEL
{ Ex n }
66
Área não Área classificada
classificada
Sistema de segurança intrínseca
Equipamento de
Equipamento interface segurança intrínseca
de cabo de
associado
segurança interligação
intrínseca dispositivo
Fonte e simples.
saída
ESPECIAL { Ex s }
?
68
MARCAÇÃO Ex CONFORME NBR 9518
TIPO DE CLASSE DE
SIGLA GRUPO
PROTEÇÃO TEMPERATURA
BR Ex d I {mineração} T1
p II {indústrias de
T2 Número
Superfície}
o Do
e
[nos casos de T3 Certificado
“d”, “i”, o grupo
i dos gases: T4 +
A, B ou C.]
m T5 Nome do
n OCC
h
T6
q
s
69
CLASSE DE TEMPERATURA
ABNT/IEC U.S.A. (NEC)
TEMPERATURA TEMPERATURA
CLASSE DE CLASSE DE
MÁXIMA DE MÁXIMA DE
TEMPERATURA TEMPERATURA
SUPERFÍCIE (OC) SUPERFÍCIE (OC)
T1 450 T1 450
T2 300 T2 300
T2A 280
T2B 260
T2C 230
T2D 215
T3 200 T3 200
T3A 180
T3B 165
T3C 160
T4 135 T4 135
T4A 120
T5 100 T5 100
T6 85 T6 85
70
INSPEÇÃO
INICIAL
TIPO PERIÓDICA
AMOSTRAGEM
VISUAL
GRAU APURADA
DETALHADA
71
TIPOS DE ENTRADAS
Ex d Ex d
Ex d
Ex e
UNIDADE
SELADORA PRENSA-CABO PRENSA-CABO
Ex e CERTIFICADO
Ex d
CABO
ELETRODUTO
Ex d Ex d
73
FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO
Ex d V A D
1
2
EQUIPAMENTO
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
* * *
3 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
* *
*
4
*
5 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
6
7
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk * *
8
9 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk * * *
* *
10
*
* *
1 INSTALAÇÃO
* *
*
2
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
3
4 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
5 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk * *
*
6 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
7
* *
*
8 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
*
*
9 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
10 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
* *
* *
11 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
12
13 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
14 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
* *
1
2
3
AMBIENTE
Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk * * *
4 Dkf;aldkjfkjfkdjf;alkdj kdjf dkjfie kjfkja;dkjci ekmckjkjfiekmci dkjfiejifk akjkjfikkk
* *
74
PRIMEIRAS INSPEÇÕES FEITAS EM 30 EQUIPAMENTOS Ex d
76
INVÓLUCRO À PROVA
DE EXPLOSÃO
CONTENDO APENAS 2”
TERMINAIS DE
LIGAÇÃO 1½”
2½”
3”
¾”
1”
2”
Caixa Ex d sem fontes de ignição internas.
Unidades seladoras somente nos eletrodutos de
diâmetro igual ou maior que 2”
77
eletroduto de 1”
VIOLAÇÃO!
Esta caixa não pode ser unidade seladora
aplicada entre a
unidade seladora e o Condulete à
invólucro Ex d prova de explosão
de 2”
caixa à prova
de explosão
com disjuntor
79
70cm
Ex d
Ex d
Comprimento do percurso de
eletroduto = 120 cm. Necessário
duas unidades seladoras
80
ÁREA NÃO
ÁREA CLASSIFICADA
CLASSIFICADA
Ex d
ou aqui aqui
Eletroduto
contínuo
30 cm 30 cm
82
N da unidade
seladora, e
nunca menor do
que 16 mm
83
Unidade seladora com dreno
84