Areas Classificadas
Areas Classificadas
Areas Classificadas
Medidas Tcnicas
Espao Confinado
(Definio) rea Classificada: rea na qual uma atmosfera explosiva de gs est presente ou na qual provvel sua ocorrncia a ponto de exigir precaues especiais para construo, instalao e utilizao de equipamento eltrico.
MM
Um equipamento intrinsecamente seguro quando no capaz de liberar energia eltrica (fasca) ou trmica suficiente para, em condies normais (isto , abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curtocircuito ou falta terra), causar a ignio de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento.
MM
MM
Um equipamento intrinsecamente seguro quando no capaz de liberar energia eltrica (fasca) ou trmica suficiente para, em condies normais (isto , abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (por exemplo, curtocircuito ou falta terra), causar a ignio de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento.
MM
MM
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Zonas
MM
8
Classificao IEC
Zona 0 (gases)
Definio de Zonas
rea onde uma mistura explosiva ar/gs est continuamente ou presente por longos perodos Ex.: Interior de Vaso separador, superfcie de lquido inflamvel em tanques rea onde provvel ocorrer uma mistura explosiva em operao normal. Ex.: sala de peneira de lamas,sala de tanques de lama, mesa rotativa, respiro de tanques de processo. rea onde pouco provvel ocorrer uma mistura explosiva condies normais de operao e se ocorrer ser por um curto perodo. Ex.: Vlvulas, flanges e acessrios de tubulao para lquidos ou gases inflamveis
Zona 1 (gases)
Zona 2 (gases)
MM
Br Ex ia IIC T6
TEMPERATURA CERTIFICAO
INDICA QUE A CERTIFICAO BRASILEIRA INDICA A CLASSE DE TEMPERATURA DE SUPERFCIE DO EQUIPAMENTO T1 (450C), T2 (300C) T3 (200C), T4 (135C) T5 (100C), T6 (85C)
PROTEO Ex
INDICA QUE O EQUIPAMENTO POSSUI ALGUM TIPO DE PROTEO PARA ATMOSFERA POTENCIALMENTE EXPLOSIVA
GRUPO
TIPO DE PROTEO
INDICA O GRUPO PARA O QUAL O EQUIPAMENTO FOI CONSTRUDO GRUPO IIC 180 propano GRUPO IIB 60 etileo GRUPO IIA 20 acetileno, hidrogenio
INDICA O TIPO DE PROTEO QUE O EQUIPAMENTO POSSUI: d - PROVA DE EXPLOSO p - PRESSURIZADO q - IMERSO EM AREIA m- ENCAPSULADO e - SEGURANA AUMENTADA o - IMERSO EM LEO i - SEGURANA INTRNSECA NAS CATEGORIAS a e b n - NO ACENDVEL MM
Para Zona 2:
n (no acendveis)
MM
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rea Classificada: um local sujeito a probabilidade da formao/existncia de uma atmosfera explosiva, podendo ser formada por gases, vapores, poeiras ou fibras.
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MM
12
1980/84
CT-31 COBEI
Dcada 40/50
1954
Primeira Refinaria
1980
Primeiras Plataf.
2000
2001
NR-10
2006
Fundao ABP-Ex
MM
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NEC E API MAL TRADUZIDAS E MAL APLICADAS SE O PRODUTO ERA CONSIDERADO INFLAMVEL A REA ERA CLASSIFICADA COMO CONSEQUNCIA, ERA TUDO CLASSIFICADO!! COMO ERA TUDO CLASSIFICADO, ERA TUDO FEITO COM INSTALAES PROVA DE EXPLOSO COMO CONSEQUNCIA FINAL, O SEGURO APLICAVA A TAXA PETROQUMICA (A MAIS ALTA DO MERCADO)
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MM
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16
MM
16
MM
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Em caso de acidente: quem o responsvel? A alta direo?. A gerncia?. O engenheiro?. O comprador?. O eletricista?. O tcnico da manuteno?..O operador?..etc. Fundamentos: O Direito Civil (quando sem vtimas) O Direito Criminal (com mortos/feridos)
Dos atos ilicitos art. 186 (ao ou omisso) Da obrigao de idenizar art. 1927 (reparao) Crimes contra as pessoas art. 121 (homicdio culposo) Leses corporais art. 129 Dolo eventual art. 132
Cdigo Penal
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MM
18
Gases
Conhecendo nossos inimigos!!! Gs =
Caos
Partculas se movimentando randomicamente e caoticamente, colidindo uma contra as outras e contra as paredes de um recipiente ou lugar.
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Riscos Atmosfricos
A exata natureza do risco, depende do tipo de gs que est presente, mas em geral, ns dividimos em trs classes:
Inflamveis
Metano, Butano, GLP, Gs Natural, Hidrognio, Vapor de Gasolina, Alcool.
Txicos
Cloro, Amnia, Monxido de Carbono, Gs Sulfdrico
Asfixiantes
Nitrognio, Argnio, Dixido de Carbono.
MM
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O2
1% volume = 10.000 ppm (0,1% Volume = 1.000 ppm)
Riscos Atmosfricos
20,9 % Oxignio
1% Argnio 0,1% Outros gases
= 100% em Volume
1 PPM Fonte: Manual de Proteo Respiratria Prof. Maurcio Torloni
MM
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Monitorando o Oxignio
Nveis de Alarme
Os Alarmes de concentrao de oxignio devem ser ajustados para alarmar com valores abaixo de 19,5 % e acima de 23 % em volume;
O2
22
Monitorando o Oxignio
(< 6%)= Respirao ofegante; paradas respiratrias seguidas de parada cardaca; morte em minutos
MM
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Asfixiante Simples
Limites de Tolerncia IPVS 40.000 ppm LT (BRA) 4.290 ppm LT-TWA(EUA) 5.000 ppm
Se Inalado causar vertigem, dor de cabea, sonolncia e perda dos sentidos. Pele ciantica (ou azulada) Onde encontramos: 5 Processos de Combusto 5 Respirao de gros e sementes 5Inertizao 5 Sistemas automticos de extino de incndio 5 Resultante do processo
Limites de inflamabilidade no ar: NO INFLAMVEL Temperatura de ignio NO INFLAMVEL Ponto de fulgor NO PERTINENTE Densidade relativa do vapor 1,53
(Fonte CETESB)
MM
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Atmosfera de Risco
MM
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Produtos Inflamveis
Gasolina lcool
MM
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27
Atmosfera de risco:
(Poeiras Combustveis)
2 8
Poeira combustvel vivel em uma concentrao que se encontre ou exceda o Limite Inferior de Inflamabilidade LII ou Lower Explosive Limit LEL);
MM
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Atmosfera de risco:
(Poeiras Combustveis)
2 9
NOTA 1 : Misturas de ps combustveis com ar somente podem sofrer ignio dentro de suas faixas explosivas as quais so definidas pelo limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade(LSE). O LIE est geralmente situado entre 20 e 60 g/m3, (em condies ambientais de presso e temperatura) ao passo que o LSE situa-se entre 2 e 6 kg/ m3 (nas mesmas condies ambientais de presso e temperatura) se as concentraes de p podem ser mantidas fora dos seus limites de explosividade, as exploses de p sero evitadas".
MM
29
Atmosfera de risco:
(Poeiras Combustveis)
3 0
NOTA 2 As camadas de poeiras, diferentemente dos gases e vapores, no so diludas por ventilao ou difuso aps o vazamento ter cessado; A ventilao pode aumentar o risco, criando nuvens de poeira, resultando num aumento da extenso; as camadas de poeira depositadas podem criar um risco cumulativo, enquanto gases ou vapores no; Camadas de poeira podem ser objeto de turbulncia inadvertida e se espalhar, pelo movimento de veculos, pessoas, etc.
MM
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Limites de Inflamabilidade
Para entendermos melhor os limites de inflamabilidade, tomamos como exemplo o funcionamento de um motor a combusto: A fasca a fonte de ignio, O combustvel comprimido at se tornar vapor. O oxignio vai completar a mistura da cmara.
O motor no funcionar (no h combusto) se: 5 no houver fasca, 5 no houver combustvel. 5 a mistura ar e combustvel estiver pobre ou rica.
MM
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Combustvel
0%
POBRE Pouco Gs
L.I.I.
EXPLOSIVA
L.S.I.
EXPLOSIVA RICA
Muito Gs e pouco Ar
100%
100%Ar
0% Ar
Flare
MM
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Limites de Inflamabilidade
Metano CH4 5%
0%
POBRE
EXPLOSIVA
15%
100%
RICA
EXPLOSIVA
Metano
L.I.I.
L.S.I.
L.I.I. 0% 50 % 100%
MM
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Limites de Inflamabilidade
Hexano C6H14 1,2%
0%
POBRE POBRE
6,9 %
100%
EXPLOSIVA L.S.I. RICA RICA
Hexano
EXPLOSIVA
L.I.I.
L.I.I. 0% 100%
MM
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Erros Comum...
Limites de Inflamabilidade
Metano x Hexano
0% 0,5 % 1,25%
POBRE
5%
15%
100%
EXPLOSIVA
RICA
Metano
EXPLOSIVA
0%
1,2%
POBRE EXPLOSIVA
6,9 %
RICA
100%
Hexano
L.I.I. 0% 100%
ALARMES
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Prticas Seguras
.
Metano Propano Butano Pentano Hidrognio Metanol Octano Etano Hexano 1,2% 6,7% 1% 3% 1,8% 1,5% 1,4% 4% 5%
MM
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Lei de Le Chatelier
(Identificao Atmosfera Inflamvel)
3 7
LI =
37
Lei de Le Chatelier
(Exemplo)
3 8
Caso voc obtenha de uma anlise por cromatografia os valores de: 1) Hexano 60%, LIE = 1,2 Vol 2) Propano 20%, LIE = 2,0 Vol 3) Butano 20%, LIE = 1,5 Vol Ento, aplicando-se a frmula, teremos o novo LIE na atmosfera acima: = 1,36 % Vol LIE = 60 + 20 + 20 60/1,2 + 20/2,0 + 20/1,5
MM
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Atmosfera de Risco
Gases Txicos
Os gases txicos podem causar vrios efeitos prejudiciais sade humana. Os efeitos dos gases txicos no organismo humano dependem diretamente da concentrao (Risco Imediato) e do tempo de exposio TWA (Efeito Cumulativo).
Monxido de Carbono (CO) Gs Sulfdrico (H2S) Dixido de Enxfre (SO2) Amnia (NH3) Cloro (Cl2) Gs Ciandrico (HCN)
MM
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Monxido de Carbono - CO
Aparncia: Por no
Limites de Tolerncia IPVS 1200 ppm BRA 39 ppm 25 ppm Limites de inflamabilidade no ar: LSI: 75 % LII: 12 % Temperatura de ignio 609,3 C Ponto de fulgor NO PERTINENTE Densidade relativa do vapor 0,97
(Fonte CETESB)
Onde encontramos: 5 resultado de queima incompleta de combustveis 5 fornos 5 caldeiras 5solda 5 Motores a combusto 5 Geradores a diesel, gasolina 5 resultante do processo
MM
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Limites de Tolerncia IPVS 100 ppm BRA 8 ppm TLV(EUA) 10 ppm Limites de Inflamabilidade no ar: LSI: 45% LII: 4,3% Temperatura de ignio 260,2 C Ponto de fulgor GS INFLAMVEL Densidade relativa do vapor 1,2
(Fonte CETESB)
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MM
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Amnia - NH3
Aparncia: Sem cor. Cheiro forte e irritante.
Onde encontramos: 5 industrias de frigorficos, na refrigerao. 5 Fabricao de fertilizantes 5 Fabricao de cermicas, 5 corantes e fitas para escrever ou imprimir, 5 na saponificao de gorduras e leos, 5agente neutralizador na indstria de petrleo e 5como preservativo do ltex,
Limites de Tolerncia IPVS 300 ppm BRA 20 ppm TLV(EUA) 25 ppm Limites de Inflamabilidade no ar: LSI: 27,0% LII: 15,5% Temperatura de ignio 651,0 C Ponto de fulgor NO INFLAMVEL NA FORMA ANIDRA Densidade relativa do vapor 0,6
(Fonte CETESB)
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Amnia - NH3
Sintomas Inalao dificuldades respiratrias, broncoespasmo, queimadura da mucosa nasal, faringe e laringe, dor no peito e edema pulmonar. Ingesto Nusea e vmitos inchao nos lbios, boca e laringe. Contato com a pele dor, eritema e vesiculao. Concentraes mais altas conjuntivite, eroso na crnea e cegueira temporria ou permanente. Reaes tardias fibrose pulmonar, catarata e atrofia da retina.
MM
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Avaliao Atmosfrica
MM
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Propriedades do Gs
Densidade
Conhecer a densidade de um gs importante para podermos identificar se este gs , ao vazar, ir subir,
Leve ou Pesado ?
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Propriedades do Gs
Densidade
TABELA 1. Densidades dos Gases Combustveis
GS Ar Hidrognio Metano Etano Eteno (ou etileno) Gs natural de Campos Gs natural de Santos Gs natural da Bolvia Propano Propeno (ou propileno) n-Butano iso-Butano Buteno-1 GLP (mdio) Acetileno Monxido de carbono Densidade Absoluta (kg/Nm) 1,29 0,09 0,72 1,35 1,26 0,79 0,83 0,78 2,01 1,91 2,69 2,68 2,58 2,35 1,17 1,25 Densidade Relativa ao ar (adimensional) 1,00 0,07 0,56 1,05 0,98 0,61 0,64 0,60 1,56 1,48 2,09 2,08 2,00 1,82 0,91 0,97
(Tabela)
MM
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Fontes de Ignio
A Importncia do Aterramento
O aterramento deve limitar a tenso (voltagem) que pode estar presente entre a carcaa metlica de um equipamento com falha de isolamento e a estrutura da plataforma. A corrente deve ser drenada pelo cabo de aterramento ao invs de circular pelo corpo de uma pessoa que possa estar em contacto com o equipamento. Fornecer um caminho de baixa resistncia ou baixa impedncia para as correntes de falha (curto-circuito) para a terra. Cargas estticas acumuladas em vasos, tubulaes que manuseiem fluidos inflamveis devem ser escoadas para a estrutura da plataforma, eliminando possveis fontes de ignio. Tenses induzidas em elementos metlicos, como trechos de tubulao, trana metlica de cabos eltricos, etc., devem ser eliminadas, referenciado-as ao terra. Aterramento destinado compatibilidade eletromagntica (CEM) para evitar interferncias de/para equipamentos eletrnicos sensveis. Aterramento para circuitos intrinsecamente seguros, que deve assegurar potencial de terra e proteo em caso de falha nos sistemas intrinsecamente seguros. Deve ser independente do aterramento de segurana.
MM
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Detectores de gases
k) utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emisses eletromagnticas ou interferncias de rdio-freqncia;
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Detectores de gases
Equipamentos Eltricos para reas Classificadas (Certificao Inmetro) m) em reas classificadas os equipamentos devem estar certificados ou possuir documento contemplado no mbito do Sistema Brasileiro de Avaliao da Conformidade - INMETRO.
A Portaria INMETRO 176, de 17/12/2000 Determina a CERTIFICAO COMPULSRIA dos Equipamentos Eltricos para trabalho em atmosferas explosivas.
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Detectores de Gases
(Princpios de Medio)
5 Sensores Eletroqumicos
(Gases Txicos)
5 Sensores Catalticos
(Gases Inflamveis)
5 Infra-vermelho
(Gases Inflamveis Hidrocarbonetos)
MM
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Detectores de Gases
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