Areas Classifcadas
Areas Classifcadas
Areas Classifcadas
1
Projeto
básico
2
Definição
dos
perigos
Projeto
3
Análise
de
Riscos
4
Hazop
5
Classificação
de
Áreas
“Lei
Ex”
6
Projeto
de
detalhe
Construção
7
Compra
dos
Equipamentos
(cer9ficados
)
8
Inspeção:
Recebimento
dos
equipamentos
9
Montagem
e
Instalação
10
Inspeção:
inicial
no
final
de
obra
(as
built)
11
Operação
Operação
12
Manutenção
13
Inspeção:
periódica
14
Reparação
(novo
cer9ficado)
2
15
Auditorias:
internas,
externas,
ART´s,
SRT
NR10 item 10.2.1 com texto original
Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser
adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de
outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de
forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
ELEMENTO
OXIGENIO COMBUSTIVEL
(GASOSO, LIQUIDO O
EXPLOSAO SÓLIDO)
FONTE DE
IGNICAO
5
CONDIÇÕES
PARA
A
EXPLOSÃO
DE
GÁS
OU
VAPOR
Grupo
G
poeiras
não
incluídas
em
E
e
F
(farinhas,
grãos,
químicos,
B
plás^cos,
madeira,
etc.)
Class
III
A
7
Fibras
Caracterís9cas
das
substâncias
perigosas:
9
Limites
de
explosividade
para
gases
e
vapores
Uma
nuvem
de
poeira
de
carvão
de
40
g/m3
no
ar
é
tão
densa
que
uma
lâmpada
incandescente
de
25
Wao
dificilmente
pode
ser
vista
através
de
uma
distancia
de
2
metros
(Eckhoff)
2
metros
?
25
Wah
vidro
vidro
13
b)
Temperatura
de
autoignição
Temperatura de Classe de
Substância Perigosa
Ignição (º C) Temperatura
Amônia 630 T1 (>450 º C)
Hidrogênio 560 T1 (>450 º C)
Acetileno 305 T2 (>300 º C)
Óleo Diesel 210 T3 (>200 º C)
Éter Dietílico 187 T4 (>135 º C)
T5 (>100 º C)
Dissulfeto de Carbono 90 T6 (>85 º C)
16
Valores
de
Vpicas
Temperaturas
Mínimas
de
Ignição
para
poeiras
combusVveis
Tamanho da MIT
Poeira
partícula (µm) (º C)
Alumínio 29 610
Amido de arroz 18 550
Dent glúten 35% Pro. 68% +150 440
Glúten de ciclone 89% + 150 455
17
Comparação
MIT
Nuvem
-‐
Camada
(ASTM
E
2019)
A
energia
mínima
de
ignição
(MIE)
de
uma
substância
perigosa
(material)
é
a
energia
mínima
de
uma
faísca
(ou
temperatura)
necessária
para
provocar
a
ignição
de
uma
concentração
ideal
de
uma
poeira
combusivel
u^lizando
um
centelhador
capaci^vo.
Aparelho
de
energia
Resistor
Limitador
mínima
de
ignição
de
corrente
Câmara
de
Ignição
Interruptor
Fonte
de
Capacitor
Resistor
de
corrente
con^nua
apertura
Volimetro
Eletrostá^co
Faixa
de
Explosividade
x
Energia
de
Ignição
Propano:
LIE = 1,7%
LSE = 10,9%
------- 0,270 mJ
Hidrogênio :
LIE = 4% e
LSE = 77%
------- 0,028 mJ ----------------
20
MIE
das
Poeiras
CombusVveis
Gasolina Álcool
PONTO DE FULGOR
Ponto de Fulgor
Substância
(°C)
Hidrogênio - 256
Etileno - 120
Propano - 104
Acetileno - 82
Gasolina - 42
Tinta 24
Óleo Diesel Comum 38
24
e)
Densidade
rela9va
25
Este
conhecimento
é
muito
importante,
pois
facilita
a
instalação
dos
sensores
de
gás,
quando
necessário,
e
influencia
a
delimitação
do
volume
de
risco
da
área
classificada.
A
tabela
abaixo
nos
mostra
os
valores
de
densidade
rela^va
de
algumas
substâncias.
SUBSTÂNCIA DENSIDADE
HIDROGÊNIO 0,07
METANO 0,55
ACETILENO 0,90
MONOXIDO DE CARBONO 0,97
AR 1,00
PROPANO 1,56
ÉTER DIETILA 2,55
DISSULFETO DE CARBONO 2,64
PARAFINA 4,50
26
<
1
AR = 1
>
1
MESG:
“Maximum
Experimental
Safe
Gap” máxima
separação
entre
placas
metálicas
que
evite
a
propagação
de
uma
explosão
MIC:
“Minimun
Igni9on
Current
ra9o”
mínima
corrente
de
uma
faísca
requerida
para
acender
a
mistura
explosiva
rela^va
a
mínima
corrente
necessária
para
acender
o
metano
Grupo A: Acetileno
Grupo C: 0,45 mm < MESG < 0,75 mm 0,4 < MIC < 0,8 Ej: Etileno
Pmax
• Máximo
incremento,
(dP/
Máximo dt)max
[bar/s]
incremento
(dP/dt)max • Índice
de
deflagração,
Kg
ou
KSt
[bar
m/s]
Classe de Índice de
combustão deflagração Kst Caracterização
da poeira (bar.m/s)
St 0 0 Não-combustível
St 1 0 < Kst <200 Medianamente combustível
St 2 200 < Kst <300 Altamente combustível
St 3 Kst >300 Extremadamente combustível
Com base nos dados de teste, usando 1m3 e recipiente de 20-L com Fonte de Ignição de
10kJ
Nota:
• Qualquer
explosão
pode
causar
queimaduras
• Qualquer
explosão
pode
causar
danos
estruturais
se
o
contenedor
não
é
suficientemente
resistente
Caracterís9cas
de
explosão
de
poeiras
selecionadas
Pico de Índice de
pressão Deflagração Classificação
Poeiras
da Poeira
Pmax (barg) Kst (bar.m/s)
31
Caracterís9cas
de
explosão
de
poeiras
selecionadas
Nas
Pessoas
Pressão
(bar)
Efeitos
0,35
Limite
para
a
ruptura
dos
Vmpanos
0,7
–
0,85
Limite
para
danos
nos
pulmões
1,05
–
1,4
Ruptura
dos
Vmpanos
em
50%
dos
casos
2,11
–
2,95
Limite
mortal
2,95
–
4
Morte
para
50%
dos
casos
4
–
5
Morte
para
100%
dos
casos
Nas
Estruturas
Pressão
(bar)
Efeitos
<
0,07
Quebra
de
vidros
0,07
–
0,15
Destruição
de
cobertura
de
naves
industriais
0,17
–
0,25
Remoção
de
Batentes
0,2
–
0,30
Esmagamento
de
tanques
0,35
–
0,5
Ruptura
de
estruturas
de
madeira
0,6
–
0,9
Destruição
de
prédios
0,7
–
2
Ruptura
estruturas
de
concreto
TABELA
1
EFEITOS
DAS
EXPLOSÕES
(ADAPTADO
DE
R.
KARL
ZIPF,
JR.,
NIOSH-‐125)
i) Outros
parâmetros:
• tamanho das partícula,
• mistura híbrida,
• umidade,
• temperatura do produto,
• Concentração de Oxigênio
33
O
tamanho
da
parVcula
do
produto
é
capaz
de
provocar
a
propagação
de
chama?
• Pós incluem Pelotas, grânulos e partículas de poeira .
• Pelotas têm diâmetros superiores a 2mm, grânulos têm diâmetros entre 0,50 mm e 2mm e
poeiras têm diâmetros de 0,50 mm (500µm) ou menos
• as partículas mais finas tem maior área de superfície em contato com o oxidante e,
portanto, são mais explosivas
• quando a poeira é composta por uma série de tamanhos de partículas variando de fina a
grossa, as finas podem desempenhar um papel mais proeminente na ignição e a
propagação da explosão
• se o material é friável (que se fragmenta com facilidade) à presença de poeiras deve ser
antecipado no fluxo do processo, independentemente do tamanho de partícula inicial do
material
Redução de tamanho
34
Ilustração
de
como
a
taxa
de
combustão
de
uma
determinada
massa
de
combusVvel
sólido
aumenta
com
o
aumento
da
subdivisão
Propagação a velocidade
36
ultrassônica
Atmosfera
deve
suportar
a
combustão
• Para
produzir
a
combustão,
uma
quan^dade
suficiente
de
oxidante
deve
estar
presente
• Oxidantes
são
materiais
que
são
capazes
da
"queima"
de
metais
e
compostos
orgânicos,
reagindo
com
eles
para
formar
compostos
mais
estáveis
• A
baixa
concentração
de
oxidante
em
uma
mistura
especificada
pode
evitar
uma
deflagração.
É
referido
como
o
Limite
de
Concentração
de
Oxidante
(LOC)
37
Efeito
do
teor
de
umidade
• Aumentar
o
teor
de
umidade
na
poeira
reduz
tanto
a
violência
da
deflagração
como
a
sensibilidade
a
ignição
do
material:
– Kst
Ambos são bons
– MIE
e
MIT
Substancia dentro
EXPLOSAO dos limites de
(acidente ou negligencia ?) inflamabilidade
Fonte de Ignição no mesmo lugar e
no mesmo momento da substancia
Resumo
dos
fatores
a
considerar
Tamanho
Temperatura
da
ParVcula
Conteúdo
Pressão
da
Mistura
Misturas
Oxidante
Híbridas
Turbulências
40
Classificação de
Áreas (IEC/CENELEC/ABNT)
= Probabilidade de presença (Zona)
+ Características do Gás (Grupo + Temp.)
+ Consequências (EPL)
+ Requisitos do local aonde será instalado (para o IP)
41
Conhecimento dos produtos a utilizar
3.
Elaboração
de
Rótulos
e
de
Fichas
com
Dados
de
Segurança
de
Produtos
Químicos
(FDS/FISPQ)
em
conformidade
com
as
NBR
14.725
–
parte
3
(Rótulos)
e
a
NBR
14.725
–
parte
4
(FISPQ);
42
Dados dos Starch, maize/sugar, white flour for fruit gum (852)
produtos characteristic
Estes
teste
verifica
em
que
medida,
um
Ignition Temperature BAM [°C] 390
incêndio
iniciado
por
ignição
externa
pode
se
Glowing Temperature [°C] 390
espalhar
em
poeira
depositada
em
camadas.
44
Combustibility BZ 2
45
Estudo de Classificação de Áreas
• Risco de incêndio;
• Minas sujeitas a presença de gases inflamáveis;
• Processamento e manufatura de explosivos;
• Falhas catastróficas (eventos que não sejam previsíveis), que estejam
fora do conceito de anormalidade;
• Reivindicação de periculosidade.
46
O CONCEITO DE ZONA
ZONA 0 / 20 A OCORRÊNCIA DE ATMOSFERA EXPLOSIVA É CONTÍNUA OU
EXISTE POR LONGOS PERÍODOS.
47
IEC, ABNT (Brasil) e EN (Europa)
GRUPO III
POEIRAS COMBUSTIVEIS
IIIA (Fibras)
GRUPO II
GASES, VAPORES e NEVOAS IIIB (Poeiras não condutivas)
IIA (Propano, etc.)
IIB (Etileno, Eteno, etc.) IIIC (Poeiras condutivas)
IIC (Hidrogênio e Acetileno)
GRUPO I
Minas de carvão
sujeitas a Metano Gases e Vapores Poeiras combustíveis
Zona 0
Zona 20
Zona 1
Zona 2 Zona 21
Zona
48
22
PRESENÇA DE PRESENÇA EM PRESENCIA EM
PRESENÇA CONDIÇÃO CONDIÇÃO
ATMOSFERA NORMAS
CONTÍNUA NORMAL ANORMAL
EXPLOSIVA
NEC Art.
NORTE AMÉRICA
500
DIVISÃO 1 DIVISÃO 2
poeiras
combusiveis
NFPA
499
60079-‐10-‐2
50
Embora
não
for
especificado
nas
normas,
os
números
seguintes
são
geralmente
aceites
pela
indústria.
A
presença
de
emissão
de
gases,
para
as
diferentes
zonas,
dependendo
do
tempo
é:
58
• Aquisição
de
equipamentos
cer^ficados
Segurança Intrínseca
Ex i
Equipamento
à
Prova
de
Explosão
(Ex
d):
Marcação característica:
Marcação característica:
Marcação característica:
Marcação característica:
Organismo
Acreditado
67
Operadores
Ex
–
Sistema
Brasileiro
de
Avaliação
da
Conformidade
Ex
FÓRUM DE
(IAF)
ACREDITAÇÃO
Diretrizes Gerais do IAF ( Políticas, acordos, guias,
documentos e procedimentos)
INTERNACIONAL
ORGANISMO
(CGCRE ACREDITADOR
INMETRO) Norma de Atendimento NBR ISO/IEC 17000 NACIONAL
ORGANISMOS DE
(OCP)
CERTIFICAÇÃO
Norma de Atendimento NBR ISO/IEC 17065 ACREDITADOS
LABORATÓRIOS
(RBLE)
ACREDITADOS
Norma de Atendimento NBR ISO/IEC 17025
68
ÁREA CLASSIFICADA
ÁREA
NÃO
CLASSIFICADA
ZONA
0
/
20
ZONA
1
/
21
ZONA
2
/
22
Exemplo
de
um
planta
industrial
com
um
mapa
de
classificação
de
área
definido
69
Folha
de
Dados
do
Sensor
Ex
Nome:
-‐
Detector
de
fumaça
Ex
i
ÁREA CLASSIFICADA Cer9ficado
de
Conformidade:
ÁREA
NÃO
CLASSIFICADA
-‐
CEPEL
11.1234X
ZONA
0
IIA
T3
ZONA
1
ZONA
2
Norma
de
construção:
-‐ NBR
IEC
60079-‐0
-‐ NBR
IEC
60079-‐11
Marcação:
-‐ Ex
ia
IIC
T6
Ga
Ui
=
28
V;
Ii
=
100
mA;
Pi
=
0,65
W;
Ci
=
0
e
Li
=
0
Número
de
série:
-‐
23456
Advertência:
-‐
“ATENÇÃO
-‐
Risco
de
potencial
de
carga
eletrostá^ca
–
Ver
manual
do
fabricante.”
Condição
especial
de
uso
seguro:
“X”
no
final
do
cer^ficado
indica
que
o
sensor
deve
ser
instalado
em
uma
estrutura
aterrada.
Exemplo
de
um
planta
industrial
com
um
mapa
de
classificação
de
área
definido
70
Folha
de
Dados
do
Motor
Ex
Nome:
-‐
Motor
a
prova
de
explosão
Ex
d
ÁREA CLASSIFICADA
ÁREA
Cer9ficado
de
Conformidade:
NÃO
CLASSIFICADA
-‐
CEPEL
11.2345X
ZONA
0
ZONA
1
IIC
T2
ZONA
2
Marcação:
-‐ Ex
d
IIA
T4
Gb
Norma
de
construção:
-‐ NBR
IEC
60079-‐0
-‐ NBR
IEC
60079-‐1
Número
de
série:
-‐
E1223456
Advertência:
-‐
“ATENÇÃO
-‐
Não
abra
quando
energizado.”
Condição
especial
de
uso
seguro:
“X”
no
final
do
cer^ficado
indica
que
o
motor
deve
ser
instalado
com
um
cabo
com
isolação
para
110°C.
Exemplo
de
um
planta
industrial
com
um
mapa
de
classificação
de
área
definido
71
Folha
de
Dados
da
Luminária
Ex
Nome:
-‐
Luminária
incandescente
Ex
nR
ÁREA CLASSIFICADA
ÁREA
Cer9ficado
de
Conformidade:
NÃO
CLASSIFICADA
-‐
CEPEL
11.9999
ZONA
0
ZONA
1
ZONA
2
IIA
T3
Marcação:
-‐ Ex
nR
IIC
T4
Gc
Norma
de
construção:
-‐ NBR
IEC
60079-‐0
-‐ NBR
IEC
60079-‐15
Número
de
série:
-‐
L11116
Advertências:
-‐
“ATENÇÃO
-‐
Não
abra
quando
energizado”
-‐
“ATENÇÃO
-‐
Após
a
desenergização,
aguardar
05
minutos
antes
da
abertura
do
equipamento.”
Exemplo
de
um
planta
industrial
com
um
mapa
de
classificação
de
área
definido
72
As
áreas
classificadas
devem
ser
sinalizadas?
NR10 item 10.10.1 com texto original
Nas
instalações
e
serviços
em
eletricidade
deve
ser
adotada
sinalização
adequada
de
segurança,
des^nada
à
advertência
e
à
iden^ficação,
obedecendo
ao
disposto
na
NR-‐26
-‐
Sinalização
de
Segurança,
de
forma
a
atender,
dentre
outras,
as
situações
a
seguir:
73
Sinalização
básica
de
Alerta
74
O
que
devo
atentar
para
manutenção
da
área
classificada?
75
Carregamento
ao
entrar
em
contato
(fricção)
• Cargas
eletrostá9cas
geralmente
são
geradas
quando
dois
materiais
isolantes
ou
isolados
fazem
contato
e
depois
se
separam
• O
acúmulo
da
carga
no
elemento
eletricamente
isolado
e/ou
isolante,
pode
dar
origem
a
descargas
eletrostá9cas
• Dependendo
da
magnitude
da
descarga
(energia),
uma
atmosfera
inflamável
pode
ser
inflamada.
+
+
+
+
+
+
Deslizamento
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
Interface
de
Carga
elétrica
fixada
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
isolamento
no
material
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
-‐
Descarga
Material
carregado
76
Terra
Controle
dos
Riscos
de
Eletrostá9ca
-‐
Poeiras
Quando
uma
descarga
esta
sendo
realizada,
carga
está^ca
pode
acumular-‐se
nas
poeiras,
com
resis^vidade
>1010
ohm•m
ou
em
receptáculos
isolantes
ou
isolados
Dependendo
da
energia
mínima
de
ignição
do
pó
deve
se
considerar:
77
O
que
devo
atentar
para
manutenção
da
área
classificada?
78
Permissão
de
trabalho
79
O
que
devo
atentar
para
manutenção
da
área
classificada?
NR10 item 10.4.1 e 10.4.4 com texto original
10.4.1
As
instalações
elétricas
devem
ser
construídas,
montadas,
operadas,
reformadas,
ampliadas,
reparadas
e
inspecionadas
de
forma
a
garan^r
a
segurança
e
a
saúde
d o s
t r a b a l h a d o r e s
e
d o s
u s u á r i o s ,
e
s e r e m
supervisionadas
por
profissional
autorizado,
conforme
dispõe
esta
NR.
10.4.4
As
instalações
elétricas
devem
ser
man^das
em
condições
seguras
de
funcionamento
e
seus
sistemas
de
proteção
devem
ser
inspecionados
e
controlados
periodicamente,
de
acordo
com
as
regulamentações
existentes
e
definições
de
projetos.
80
Inspeção
e
manutenção
VISUAL
GRAU APURADA
DETALHADA
82
Inspeção
e
manutenção
Equipamentos móveis
D A V D A V D A V
A EQUIPAMENTO
1 O equipamento está apropriado para os requisitos de EPL/Zona do local da instalação X X X X X X X X X
Tabela
1–
Programa
de
inspeção
para
instalações
Ex
“d”,
Ex
“e”,
Ex
“n”
2 O
grupo
do
equipamento
está
correto. X X
X X
X X
6 O invólucro, os vidros e as selagens vidro/metal com gaxetas ou massa estão sa^sfatórios. X X X X X X X X X
9 Os
parafusos,
os
disposi^vos
de
entrada
de
cabos
(direta
ou
indireta)
e
os
elementos
de
fechamento
de
entradas
não
u^lizadas
são
do
^po
correto
e
estão
completos
e
apertados:
X X
X X X X
-‐
verificação
ksica
-‐
verificação
visual X X X
10 As
superkcies
dos
flanges
estão
limpas
e
não
danificadas
e
as
vedações,
se
existentes,
estão
X
sa^sfatórias.
17 Os
ven^ladores
dos
motores
possuem
folga
suficiente
para
os
invólucros
e/ou
tampa X
X
X
84
18 Os
disposi^vos
de
respiro
e
drenos
estão
sa^sfatórios. X X
X X
X X
B INSTALAÇÃO D A V D A V D A V
1 O
^po
de
cabo
é
adequado. X
X
X
2 Não
há
dano
visível
nos
cabos.. X X X X X X X X X
3 A
selagem
de
eletrodutos,
dutos
e
elementos
de
passagem
está
sa^sfatória. X X X X X X X X X
4 As
unidades
seladoras
e
caixas
de
cabos
estão
devidamente
preenchidos. X
5 A
integridade
do
sistema
de
eletrodutos
e
a
interface
com
o
sistema
misto
está
man^da. X
X
X
6 As
conexões
de
aterramento,
incluindo
qualquer
ligação
de
con^nuidade
de
aterramento
estão
sa^sfatórias
(isto
é,
as
conexões
estão
apertadas
e
os
condutores
possuem
seção
reta
adequada):
X
X
X
-‐
verificação
ksica
X X X X X X
-‐
verificação
visual
7 A
impedância
do
circuito
de
falta
(sistema
TN)
ou
a
resistência
de
aterramento
(sistema
IT)
está
sa^sfatória. X
X
X
8 A
resistência
de
isolação
está
sa^sfatória. X
X
X
9 Os
disposi^vos
de
proteção
elétrica
automá^cos
operam
dentro
dos
limites
permi^dos. X
X
X
10 Os
disposi^vos
automá^cos
de
proteção
elétrica
estão
ajustados
corretamente
(rearme
automá^co
não
é
X
X
X
possível).
11 As
condições
especiais
de
uso
(se
aplicáveis)
estão
conformes. X
X
X
12 Os
cabos
que
não
estão
em
uso
estão
devidamente
terminados. X
X
X
13 Obstruções
adjacentes
às
juntas
flangeadas
à
prova
de
explosão
estão
de
acordo
com
a
ABNT
NBR
IEC
60079-‐14. X X X
14 A
instalação
com
acionamentos
de
tensão
/
freqüência
variável
está
de
acordo
com
a
documentação X X
X X
X X
C AMBIENTE D A V D A V D A V
1 O
equipamento
está
adequadamente
protegido
contra
corrosão,
intempérie,
vibração
e
outros
fatores
adversos. X X X X X X X X X
2 Não
há
acúmulo
indevido
de
poeira
ou
sujeira. X X X X X X X X X
3 O
isolamento
elétrico
está
limpo
e
seco
X
X
NOTA
1
(Geral):
As
verificações
usadas
para
equipamentos
construídos
com
ambos
os
^pos
de
proteção
“e”
e
“d”,
devem
ser
a
combinação
de
ambas
as
colunas.
NOTA
2
(Itens
B7
e
B8):
Deve
ser
levada
em
conta
a
possibilidade
de
presença
de
atmosfera
explosiva
na
proximidade
do
equipamento,
quando
u^lizar
equipamento
elétrico
de
ensaio. 85
O
que
devo
atentar
para
manutenção
da
área
classificada?
Aplicar
medidas
preven9vas
em
áreas
classificadas
na
forma
de
poeira
combusVvel:
Serviço
de
limpeza
e
controle
da
liberação
da
poeira
86
Serviço
de
limpeza
e
controle
da
liberação
da
poeira
87
Serviço
de
limpeza
e
controle
da
liberação
da
poeira
Con7nua;
• As
super…cies
devem
ser
limpas
de
uma
forma
que
minimize
o
risco
de
gerar
um
risco
de
incêndio
e
explosão.
88
O
que
devo
atentar
para
manutenção
da
área
classificada?
NR10 item 10.2.4 e 10.4.3 com texto original
10.2.4
Os
estabelecimentos
com
carga
instalada
superior
a
75
kW
devem
cons^tuir
e
manter
o
Prontuário
de
Instalações
Elétricas,
contendo,
além
do
disposto
no
subitem
10.2.3,
no
mínimo:
c)
especificação
dos
equipamentos
de
proteção
cole^va
e
individual
e
o
ferramental,
aplicáveis
conforme
determina
esta
NR;
10.4.3
Nos
locais
de
trabalho
só
podem
ser
u^lizados
equipamentos,
disposi^vos
e
ferramentas
elétricas
compaiveis
com
a
instalação
elétrica
existente,
preservando-‐se
as
caracterís^cas
de
proteção,
respeitadas
as
recomendações
do
fabricante
e
as
influências
externas.
89
Resumo:
• A
maioria
das
poeiras
são
explosivas
(teste
se
não
9ver
certeza)
• 1)
Entenda
a
sensibilidade
de
ignição
da
poeira
pela:
–
Energia
Mínima
de
Ignição,
MIE,
–
Temperatura
Mínima
de
Ignição,
MIT,
e
–
Limite
Inferior
de
Explosividade,
MEC
92
Qual
o
direito
básico
do
trabalhador?
“Todo
trabalhador
tem
o
direito
de
conhecer
os
riscos
que
ocorrem
no
exercício
da
sua
função.”
À
luz
da
NR10
MTE:
“
10.8.8.4
Os
trabalhos
em
áreas
classificadas
devem
ser
precedidos
de
treinamento
especifico
de
acordo
com
risco
envolvido.”
O
que
é
COMPETÊNCIA?
Capacidade
de
mobilizar,
desenvolver
e
aplicar
conhecimento,
habilidades
e
a^tudes
no
desempenho
do
trabalho,
para
obter
ou
superar
os
resultados
esperados.
93
Item
3.1.5
da
ABNT
NBR
15801:2010
–
Cer9ficação
de
pessoas
-‐
Terminologia