Este documento discute as escutas telefônicas no processo penal português. Primeiramente, define o conceito de escuta telefônica e como ela pode ser usada como meio de obtenção de provas. Em seguida, descreve os requisitos legais para realizar escutas telefônicas de acordo com a lei portuguesa, incluindo quem pode autorizar, contra quem podem ser usadas e sob quais circunstâncias. Por fim, discute as consequências legais das escutas telefônicas, como a eficá
Este documento discute as escutas telefônicas no processo penal português. Primeiramente, define o conceito de escuta telefônica e como ela pode ser usada como meio de obtenção de provas. Em seguida, descreve os requisitos legais para realizar escutas telefônicas de acordo com a lei portuguesa, incluindo quem pode autorizar, contra quem podem ser usadas e sob quais circunstâncias. Por fim, discute as consequências legais das escutas telefônicas, como a eficá
Este documento discute as escutas telefônicas no processo penal português. Primeiramente, define o conceito de escuta telefônica e como ela pode ser usada como meio de obtenção de provas. Em seguida, descreve os requisitos legais para realizar escutas telefônicas de acordo com a lei portuguesa, incluindo quem pode autorizar, contra quem podem ser usadas e sob quais circunstâncias. Por fim, discute as consequências legais das escutas telefônicas, como a eficá
Este documento discute as escutas telefônicas no processo penal português. Primeiramente, define o conceito de escuta telefônica e como ela pode ser usada como meio de obtenção de provas. Em seguida, descreve os requisitos legais para realizar escutas telefônicas de acordo com a lei portuguesa, incluindo quem pode autorizar, contra quem podem ser usadas e sob quais circunstâncias. Por fim, discute as consequências legais das escutas telefônicas, como a eficá
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 1
ESCUTAS TELEFÓNICAS
REGIME PROCESSUAL PENAL
Autora: Ana Raquel Conceição
ÍNDICE GERAL
• Nota do Autor ............................................................................................................................................................................. 5
1. Introdução ............................................................................................................................................................................. 11 2. Conceito de escuta telefónica .................................................................................................................................................. 15 2.1. A determinação do conceito .............................................................................................................................................. 15 2.2. A extensão do artigo 190.° C.P.P., actual artigo 189.° por força da renumeração imposta pela Lei n. ° 48/2007, de 29 de Agosto. Escuta telefónica ou intervenção nas comunicações? .............................................................................................................. 25 2.3. A escuta telefónica como meio de obtenção de prova ....................................................................................................... 36 2.3.1. Os princípios processuais penais relativos à prova .................................................................................................... 41 2.3.2. Os meios de obtenção de prova. Quadro comparativo .............................................................................................. 46 3. Requisitos das escutas telefónicas ........................................................................................................................................... 59 3.1. O carácter excepcional das escutas telefónicas ..................................................................................................................... 59 3.1.1. O Direito Internacional e Europeu ................................................................................................................................. 60 3.1.2. O direito interno ......................................................................................................................................................... 66 3.1.3. Os direitos fundamentais restringidos com a escuta telefónica ...................................................................................... 71 3.1.4. Os princípios da proporcionalidade, necessidade e adequação, como fundamento da excepcionalidade ...................... 84 3.2. A legalidade das escutas telefónicas ................................................................................................................................. 91 3.2.1. Quem ........................................................................................................................................................................... 91 3.2.2. Contra quem ............................................................................................................................................................. 107 3.2.3. Para que situações .................................................................................................................................................... 116 3.2.4. Com que formalismos .............................................................................................................................................. 128 4. Consequências das escutas telefónicas .................................................................................................................................. 167 4.1. Eficácia probatória ..................................................................................................................................................................... 4.2. Consequência imediata do desrespeito pelos requisitos e condições de admissibilidade das escutas telefónicas .............. 175 4.2.1. A diferente natureza dos requisitos e condições inerentes às escutas telefónicas .................................................... 175 4.2.2. A nulidade da prova ................................................................................................................................................. 182 4.3. O efeito-à-distância ......................................................................................................................................................... 197 4.3.1. A concretização do conceito e o seu âmbito ............................................................................................................ 199 4.4. O momento de subida do recurso .................................................................................................................................... 216 4.5. Os conhecimentos fortuitos ............................................................................................................................................. 221 5. As escutas telefónicas e as novas formas de criminalidade. Uma perspectiva de política criminal .......................................... 239 5.1. As novas formas de criminalidade e o processo penal ................................................................................................... 239 5.2. O direito penal do inimigo e as escutas telefónicas ....................................................................................................... 256 6. Conclusões ........................................................................................................................................................................... 265 • Bibliografia ........................................................................................................................................................................... 271 • Jurisprudência citada .............................................................................................................................................................. 281 • Sites consultados ..................................................................................................................................................................... 282 • Legislação consultada e citada ............................................................................................................................................... 283 • Índice geral ........................................................................................................................................................................... 287