Disciplina: Fundamentos Da Psicopedagogia Institucional
Disciplina: Fundamentos Da Psicopedagogia Institucional
Disciplina: Fundamentos Da Psicopedagogia Institucional
Modalidade de Curso
Curso Livre de Capacitação Profissional
Conteúdo Programático
BREVE HISTÓRICO
O QUE É PSICOPEDAGOGIA?
COMPETÊNCIAS DO PSICOPEDAGOGO
treinamento, o que amplia sua área de atuação, seja ela escolar - orientando
professores, realizando diagnósticos, facilitando o processo de aprendizagem,
trabalhando as diversas relações humanas que existem nesse espaço; empresarial -
realizando trabalhos de treinamento de pessoal e melhorando as relações
interpessoais na empresa; clínica - esclarecendo e atenuando problemas; ou
hospitalar - atuando junto à equipe multidisciplinar no pós-operatório de cirurgias ou
tratamentos que afetem a aprendizagem.
É importante salientar que a Psicopedagogia é uma área que vem para
somar, trabalhando em parceria com os diversos profissionais que atuam em sua
área de abrangência.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
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IimAg86UU&index=4&list=PLYIuur6wfP80-llgulQtuOstRDcLODMcD
PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR
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https://www.youtube.com/watch?v=-du8JaMCsZM
Parágrafo único
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado
com o processo de aprendizagem.
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Artigo 2º
Artigo 3º
O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter
preventivo e/ou remediativo.
Artigo 4º
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados
em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-graduação em
Psicopedagogia, ministrado em estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido,
ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e
aconselhável trabalho deformação pessoal.
Artigo 5º
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem,
garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se
dos recursos disponíveis, incluindo a relação Inter profissional; (ii) realizar pesquisas
científicas no campo da Psicopedagogia.
Artigo 6º
São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma
atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões de mundo;
C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro
dos limites da competência psicopedagógica;
D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe
sempre que possível;
F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição
clara do seu diagnóstico;
G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e
discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
I) Manter atitude de colaboração e solidariedade com colegas sem ser conivente ou
acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a
dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para
a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
Artigo 7º
O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os
componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o
seguinte:
A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhes são reservadas;
B) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização;
encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento;
Artigo 8º
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Parágrafo Único
Artigo 9º
O psicopedagogo não revelará, como testemunha, fatos de que tenha conhecimento
no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade
competente.
Artigo 10º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante
concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal.
Artigo 11º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e a eles não será
franqueado o acesso a pessoas estranhas ao caso.
Artigo 12º
Na publicação de trabalhos científicos, deverão ser observadas as seguintes
normas:
Artigo 13º
O psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá
fazê-lo com exatidão e honestidade.
Artigo 14º
O psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que
visem o lucro com venda de produtos, desde que busque sempre a qualidade dos
mesmos.
Artigo 15º
Os honorários deverão ser fixados com cuidado, a fim de que representem justa
retribuição aos serviços prestados e devem ser contratados previamente.
Artigo 16º
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Artigo 17º
Cabe ao psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código.
Artigo 18º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos
princípios éticos da classe.
Artigo 19º
O presente código só poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e
aprovado em Assembleia Geral.
Artigo 20º
Ainda muito jovem no cenário a que se presta, vem construindo sua história
através de intensas pesquisas que envolvem teoria e prática, mostrando-se séria e
comprometida em sua atuação, construindo parcerias com diversas áreas do
conhecimento e da atividade humana.
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https://www.youtube.com/watch?v=UZGJaNjGqo4
O que ocorre no âmbito escolar hoje é que, o que se tem ensinado em sala
de aula acaba caindo num grande vazio devido ao distanciamento que existe entre o
professor e o aluno. Na verdade, pouco se tem pensado – dentro das escolas, sobre
o valor que a afetividade tem na construção do conhecimento; pouco se tem falado
acerca da importância de existir uma relação harmônica, confiável entre professores
e alunos e destes com toda a comunidade escolar.
família tem sobre a criança são muito relevantes tanto em sua formação acadêmica
quanto pessoal, pois a criança espera ser admirada, elogiada, motivada, amada, e
quando isto não acontece, ela se sente desestimulada, não produz, não vê
satisfação, prazer no ato da aprendizagem.
Vale aqui acrescentar, que o acompanhamento da vida escolar do aluno
pelos pais é muito importante. Segundo relata os estudos piagetianos, a afetividade
é uma valiosa contribuição para a educação da criança na família e, especialmente
na escola, no entanto, “o acompanhamento de seu desempenho escolar, ou seja, do
processo cognitivo,é importante, mas o aspecto afetivo não pode ser negligenciado
em nenhum momento do desenvolvimento infantil, principalmente na vida escolar.”
(BALESTRA, 2001: 49).
Todo e qualquer acontecimento dentro do âmbito familiar é refletido na
escola, se os pais não vão bem e não apresentam um vínculo afetivo com seus
filhos, no âmbito escolar, a criança tende a apresentar problemas de aprendizagem
e sua vida acadêmica pode se tornar um fracasso.
Desta forma cabe as famílias propiciar um ambiente saudável, que ofereça e
estimule o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança. O ambiente familiar é o
local onde, de fato, a criança desenvolve suas capacidades emocionais e
intelectuais. E os aspectos emocionais conforme Weiss (2008) estariam ligados ao
desenvolvimento afetivo que tem extrema importância na construção do
conhecimento e na expressão deste através da produção escolar.
Ao contrário do ambiente escolar, onde o aprendizado se dá de maneira
mais objetiva, no contexto familiar a aprendizagem ocorre, sem dúvidas, de forma
bem mais subjetiva, livre, significativa e espontânea, daí a importância de que haja
uma relação de diálogo e afetividade ente o ser aprendente e sua família.
Em resumo, a afetividade familiar é muito importante, como é importante
também que escola e família caminhem juntas numa constante interação, pois assim
o aluno poderá ter um desenvolvimento cognitivo maior e um ajustamento cultural e
emocional mais adequado. Família e escola devem ser parceiras e aliadas para que
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lado a lado possam encontrar meios para resolver problemas como as dificuldades
de aprendizagem.
ninguém nos tivesse achado e, pior, nem tivessem sentido nossa falta! Aí sim, seria
um desastre. Parece que esperteza e astúcia têm limites. É bom podermos nos
diferenciar - achar um lugar bem difícil para se esconder - mas, se por causa dessa
diferença, formos excluídos, aí a tristeza e o desamparo abatem-se sobre nós.
Nesta frase de Winnicott encontram-se os dois aspectos fundamentais para
a realização pessoal: o registro do singular e do coletivo. Na ausência de um dos
polos, há um sofrimento e uma experiência de não realização do self.
Com muito interesse pela psicanálise, foi a partir dos textos de Winnicott que
pude começar a articular a teoria psicanalítica com conceitos relacionais. Desta
combinação nasceu a possibilidade de perceber, na obra do autor, ideias que
enfatizam ao que é construído "na relação" com o meio, com a cultura, com o
mundo. E é dentro desta perspectiva que se encaixa o conceito de espaço potencial.
Uma das ideias centrais no esquema do desenvolvimento proposto por
Winnicott é a de que a mãe precisa, com o tempo, ir diminuindo o grau de sua
adaptação às necessidades iniciais do bebê. De um certo momento em diante, é
preciso que ela permita ao bebê vivenciar pequenas frustrações, pois esta será a
única maneira de ele desenvolver um contato com o
mundo, em que terá de viver, que não se caracterize por hostilidade e
receio. Winnicott acentua a ideia de que esse processo de tolerância crescente à
frustração só pode ocorrer quando houve anteriormente uma quantidade suficiente
de ilusão - a ilusão de onipotência. Então nos vemos ante o paradoxo segundo o
qual a aceitação da realidade depende essencialmente de uma prévia falta de
percepção dessa mesma realidade. Assim sendo, não há porque espantar-se com a
ideia de que, a partir de Winnicott, os assuntos humanos talvez devam ser
entendidos segundo a lógica paradoxal, e não mais segundo a lógica linear.
A saída da onipotência deve ser feita pela via da empatia recíproca. No
contexto terapêutico, esta será a condição para que se criar o espaço potencial.
Penso que com esta referência podemos descrever o sofrimento que alguns
pacientes apresentam: o desamparo resultante de uma saída rápida demais do
universo da fusão, ou o desamparo resultante de uma permanência
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demasiadamente longa dentro dele o que, por simetria, causa o mesmo estrago.
Tanto a mãe que não percebe o desamparo do bebê e deixa que o mundo o invada,
quanto a mãe que não percebe o crescimento do bebê e o afoga em seu amparo,
roubando-lhe o acesso ao mundo, ambas fazem a mesma coisa: deixam de
perceber o bebê.
No processo de terapia temos (pelo menos) duas pessoas envolvidas que,
no brincar, percebem-se mutuamente. Winnicott fala: "A psicoterapia tem lugar no
encontro de duas áreas do brincar: uma do paciente, outra do terapeuta. A
psicoterapia acontece quando duas pessoas brincam juntas. O corolário desta
afirmação é que aonde não pode acontecer o brincar, o trabalho do terapeuta será o
de trazer o paciente de um estágio onde o brincar não é possível para um estágio
onde o brincar torne-se possível". (WINNICOTT, in ABRAM, p.228) Voltando ao
início deste tópico e pensando na frase de Winnicott, percebemos que na
brincadeira podemos re-significar o que é estar escondido - valorização das
competências individuais, autonomia, independência - e o que é ser encontrado (ou
não) -fazer parte do coletivo, sentir-se pertencendo, compartilhar experiências
humanas - e perceber que é no equilíbrio dessas duas posições que se caminha
rumo ao desenvolvimento e à aprendizagem.
Relatarei a seguir o atendimento de uma família, visando demonstrar como
através da criação de um espaço potencial - onde o brincar teve lugar - foi possível a
seus membros resgatar a aprendizagem por meio da criatividade e da capacidade
de resolução de conflitos.
A., um rapaz de 15 anos, vem à terapia trazido pelos pais. A queixa central é
de dificuldade de aprendizagem e envolvimento com drogas. Bem vestido e bem
arrumado não lembra, nem pela aparência, nem pelas atitudes, um drogadicto. Seus
pais dizem não entender o que se passou com o filho, que sempre fora um ótimo
estudante e muito responsável em casa. Cursou até a 2º série do Ensino Médio. Ao
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coalizões e as lealdades entre os três. Num desses encontros, fiquei sabendo que o
avô paterno morrera dois dias antes do nascimento de A. Nesta mesma ocasião, ele
falou, pela primeira vez, que se sentia muito pouco à vontade com o pai toda vez
que falavam no avô. A mãe começa a chorar e diz que já era hora de terem esta
conversa. O pai, visivelmente contrariado, inicia o relato contando que o avô se
suicidara pouco antes de A. nascer.
Com esta revelação, muitos assuntos são trazidos à tona e tenho a
oportunidade de perceber o lugar que fora designado a A., cujo nome herdara do
avô morto.
É importante lembrar que neste contexto cultural, dar o nome de um
antepassado a uma criança é a forma de homenageá-lo e expressar
reconhecimento. Mas, neste caso, a nomeação trazia igualmente muita mágoa e
ressentimento. Não vou me estender aqui sobre o fantasma do suicídio que
assombra a família. Só não posso deixar de mencionar a enorme carga que um filho
carrega quando deve ocupar concomitantemente o lugar do reparador (pelo suicídio)
e do morto.
O avô de A. era, segundo o pai, um homem muito inteligente e bem
sucedido, que havia sido arrancado de seu meio pela eclosão da guerra. Valorizava
muitos os estudos e não se conformara em deixar suas propriedades para fugir.
Nunca aceitara a situação e, tendo ficado cada vez mais isolado, acabou pondo fim
à própria vida.
Deste avô, A. sabia apenas que fora uma pessoa muito esforçada, mas,
conforme afirmou, sua fantasia era de que ele morrera louco. Nunca teve coragem
de perguntar ao pai, mas disse sentir-se com medo de também acabar assim pois
pensava que essa loucura poderia ser hereditária.
Apesar de todo caminho já percorrido, eu buscava ainda entender, entre
outras coisas, qual o sentido das drogas na vida de A. e como foi o processo de
abandono dos estudos. Parecia-me que ele respondia a duas demandas paradoxais
da família: ser bem sucedido e correr o risco de se matar X ser um fracassado e
permanecer vivo.
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A partir daí, fizemos um trabalho com fotos e foi possível para a família
resgatar muitas histórias que estavam enterradas juntamente com a memória deste
avô. Aspectos culturais importantes e suas repercussões para a vida da família
foram revistos.
Pudemos, enfim, focar na vida atual de A. e suas possibilidades de
reintegração social. O paradoxo pôde ser nomeado e finalmente entendido.
Em muitos outros encontros voltamos a jogar. Certa vez, o pai de A.
mencionou que este espaço da terapia era o único lugar onde ele se sentia à
vontade por não precisar representar nenhum papel: neste lugar ele podia ser ele
mesmo. Penso que neste momento ele se referia ao espaço que fora criado entre a
família e a terapeuta, onde havia confiança, tolerância, continência, possibilidade de
crescimento. Penso que ele se referia ao espaço potencial. Winnicott afirma que o
tempo da terapia deve ser aquele que permita ao paciente experimentar confiança e
que, posteriormente, o encoraje à separação e à autonomia. "Como o bebê com sua
mãe, o paciente não pode tornar-se autônomo, exceto em conjunto com seu
terapeuta, que deve estar pronto para deixá-lo partir..." (WINICOTT, in ABRAM, p.
324).
O espaço potencial, criado entre o sistema familiar e o terapêutico, propiciou
um continente seguro para o brincar, para a criação de símbolos e significados que
fizessem sentido para o cliente e seu grupo familiar e, ainda, para que os legados de
sua cultura pudessem ser introduzidos como elementos enriquecedores da
compreensão da dinâmica familiar.
Junto com essas mudanças, puderam ser observadas alterações no
desempenho escolar de A., que voltou a estudar, encontrando prazer em se
aproximar do conhecimento. Ao se libertar dos segredos e mandatos familiares pôde
superar suas dificuldades de aprendizagem e compreender o que nomeamos
"função protetora do sintoma" (POLITY, 2001). Gostaria de finalizar este artigo,
lembrando que entendo a função terapêutica como facilitadora para a resolução de
conflitos, mobilizando a família a encontrar seus próprios recursos para fazê-lo. . E,
como agente facilitador, o terapeuta busca a criação de um espaço onde as
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Jota Quest
Além do Horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranquilo
Pra gente se amar...
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaráLaráLaraLara Larala
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaraLaraLaraLara Larala...
Além do horizonte deve ter
Algum lugar bonito
Pra viver em paz
Onde eu possa encontrar
A natureza
Alegria e felicidade
Com certeza...
La nesse lugar
O amanhecer é lindo
Com flores festejando
Mais um dia que vem vindo...
Onde a gente pode
Se deitar no campo
Se amar na relva
Escutando o canto
Dos pássaros...
Aproveitar a tarde
Sem pensar na vida
Andar despreocupado
Sem saber a hora
De voltar...
Bronzear o corpo
Todo sem censura
Gozar a liberdade
De uma vida
Sem frescura...
Se você não vem comigo
Nada disso tem valor
De que vale
O paraíso sem o amor...
Se você não vem comigo
Tudo isso vai ficar
No horizonte esperando
Por nós dois...
Além do horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranquilo
Pra gente se amar...
La Laralaralaralara Lala
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La Laralaralaralara Larala
La Laralaralaralara Lala
La Laralaralaralará Larala...
Se você não vem comigo
Nada disso tem valor
De que vale
O paraíso sem amor...
Se você não vem comigo
Tudo isso vai ficar
No horizonte esperando
Por nós dois...
Além do horizonte
Existe um lugar
Bonito e tranquilo
Pra gente se amar....
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaraLaraLaraLara Larala
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaraLaraLaraLara Larala
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaraLaraLaraLara Larala
La LaraLaraLaraLara Lala
La LaraLaraLaraLara Larala...
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
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https://www.youtube.com/watch?v=p9RHpUe3IBI
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REFERÊNCIAS
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magens+sobre+psicopedagogia&gs_l=img.3..0.4361.15624.0.16486.28.15.0.13.13.0.255.2438.0j7j5.1
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