Rbac107emd02 - 2019
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DA AVIAÇÃO CIVIL
RBAC nº 107
EMENDA nº 02
Título: SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL CONTRA ATOS DE
INTERFERÊNCIA ILÍCITA – OPERADOR DE
AERÓDROMO
Resolução nº 362, de 16 de julho de 2015. [Emenda nº 00]
Aprovação: Resolução nº 385, de 9 de agosto de 2016 [Emenda nº 01] Origem: SIA
Resolução nº 500, de 12 de dezembro de 2018. [Emenda nº 02]
SUMÁRIO
SUBPARTE A – GENERALIDADES
107.1 Aplicabilidade
107.3 Termos e Definições
107.5 Siglas e Abreviaturas
107.7 Metodologia de Aplicação do Regulamento
107.9 Classificações dos Aeródromos
107.11 a 107.15 [RESERVADO]
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
Subparte A
GENERALIDADES
107.1 Aplicabilidade
(a) Este regulamento se aplica ao operador de aeródromo civil público, compartilhado ou não,
cujas responsabilidades relacionadas à segurança da aviação civil contra atos de interferência ilícita
(AVSEC) estão previstas no artigo 8º do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra
Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC), aprovado pelo Decreto nº 7.168, de 05 de maio de 2010,
com vistas a garantir a integridade de passageiros, tripulantes, pessoal de terra, público em geral,
aeronaves e instalações aeroportuárias, de forma a proteger as operações da aviação civil contra atos
de interferência ilícita.
(1) A aplicabilidade de cada requisito deste regulamento está apresentada no Apêndice A,
para cada classe de aeródromo estabelecida conforme disposições da seção 107.9.
(b) Este regulamento não se aplica:
(1) aos aeródromos civis destinados exclusivamente a helicópteros (helipontos ou
heliportos);
(2) às áreas militares dos aeródromos civis compartilhados; e
(3) às instalações e serviços de controle do espaço aéreo e de proteção ao voo, sob
responsabilidade de organizações das Forças Armadas.
(c) Dispositivos destinados a esclarecer, detalhar e orientar a aplicação de requisitos existentes
neste RBAC serão estabelecidos em Instrução Suplementar específica.
(1) O operador de aeródromo que pretenda, para qualquer finalidade, demonstrar o
cumprimento de requisito previsto neste RBAC, poderá:
(i) adotar os meios e procedimentos previamente especificados em IS específica; ou
(ii) apresentar meio ou procedimento alternativo devidamente justificado, exigindo-se,
nesse caso, a análise e concordância expressa da ANAC.
(a) Para efeito deste regulamento, aplicam-se os termos e definições estabelecidos no RBAC
01, denominado “Definições, Regras de Redação e Unidades de Medida para Uso nos RBAC”, no
Anexo ao Decreto nº 7.168, de 5 de maio de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de
Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita, na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro
de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro da Aeronáutica (CBA), e os seguintes:
(1) Antecedentes significa as informações de identidade, da experiência social e do histórico
criminal de uma pessoa, como forma de avaliar sua idoneidade para fins de mitigação de riscos
relacionados ao acesso a áreas aeroportuárias ou a informações consideradas sensíveis para a
segurança da aviação civil;
(2) Área controlada significa a área do aeródromo cujo acesso é restrito às pessoas
autorizadas pelo operador do aeródromo. Pode abranger áreas internas do perímetro operacional (lado
ar), identificadas como de grau de risco não prioritário, pontos sensíveis, ou outras áreas, dentro ou
fora do perímetro operacional;
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Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(3) Área de aceitação ou recebimento de carga ou mala postal significa a área designada
pelo operador do aeródromo destinada ao processo de aceitação de volumes de carga destinados ao
transporte aéreo;
(4) Área de armazenamento de carga ou mala postal significa a área delimitada e designada
pelo operador do aeródromo destinada ao armazenamento temporário dos volumes de carga que
estejam em processamento no terminal de carga do aeródromo;
(5) Área de conferência ou fiscalização de carga ou mala postal significa a área designada
pelo operador do aeródromo destinada a atender aos processos de fiscalização e controle conduzidos
por organizações públicas, relativos à segurança pública, controle aduaneiro, sanitário ou
fitozoossanitário;
(6) Área de inspeção de segurança da carga ou mala postal significa a área delimitada e
designada pelo operador do aeródromo para a realização do procedimento de inspeção de segurança
dos volumes de carga;
(7) Área de paletização ou expedição da carga ou mala postal significa a área designada pelo
operador do aeródromo destinada ao processo de unitização ou paletização dos volumes de carga
para, em seguida, serem direcionados à aeronave;
(8) Área ou ponto de transferência de carga ou mala postal significa a área ou ponto
designado pelo operador do aeródromo destinado ao procedimento de transferência de
responsabilidade pela guarda e proteção dos volumes de carga em processamento no terminal de carga
do aeródromo;
(9) Área patrimonial do aeródromo (perímetro patrimonial) significa a área indicada no
instrumento de outorga de exploração do aeródromo. Coincide com a área abrangida pelo complexo
aeroportuário, que é caracterizado pelo sítio aeroportuário, descrito no instrumento de outorga de
cada aeródromo, normalmente incluindo faixas de domínio, edificações e terrenos, bem como áreas
ocupadas com instalações operacionais, administrativas e comerciais relacionadas ao aeródromo;
(10) Área pública significa a área interna ao perímetro patrimonial onde, em situação normal,
não são obrigatórios a aplicação de medidas de controle de acesso e o uso de credencial aeroportuária;
(11) Avaliação de risco significa o processo aplicado na gestão da Segurança da Aviação Civil
contra Atos de Interferência Ilícita de uma organização, abrangendo ao menos as etapas de
identificação de ameaças, de vulnerabilidades e do nível de exposição das operações ao risco de atos
de interferência ilícita;
(12) Aviação comercial significa as operações da aviação civil que configurem transporte
aéreo público de passageiros ou carga;
(13) Aviação geral significa as operações de aviação civil que não configurem transporte aéreo
público de passageiros ou carga;
(14) Bagagem suspeita significa a denominação dada a um volume de bagagem que apresente
alguma das seguintes características: não identificável, abandonada, violada, que apresente ruído,
exale odor que indique uma suspeita ou apresente sinais de vazamento de alguma substância líquida,
sólida ou gasosa não identificável como substância permitida para transporte;
(15) Canal de inspeção significa o ponto de controle de acesso à Área Restrita de Segurança,
constituído de um ou mais módulos de inspeção de segurança;
(16) Carga conhecida significa a carga que é submetida a controles de segurança desde sua
inspeção de segurança ou desde sua origem, tratando-se, neste último caso, de carga manuseada por
(ou sob a responsabilidade de) expedidor reconhecido ou agente de carga aérea acreditado;
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(17) Carga de Alto Risco significa o volume de carga ou mala postal que:
(i) contenha informações de inteligência que indiquem que pode representar uma
ameaça; ou
(ii) apresente sinais de adulteração com anomalia que aumente a suspeita; ou
(iii) seja entregue por entidade desconhecida e possua natureza tal que apenas as medidas
de segurança habituais não são suficientes para detectar itens proibidos que possam colocar em risco
a aviação civil.
(18) Carga ou mala postal suspeita significa a denominação dada a um volume de carga ou
mala postal que apresente alguma das seguintes características: não identificável, abandonada,
violada, que apresente ruído, exale odor que indique uma suspeita ou apresente sinais de vazamento
de alguma substância líquida, sólida ou gasosa não identificável como substância permitida para
transporte;
(19) Comissão de Segurança Aeroportuária (CSA) significa a comissão que reúne, regular ou
extraordinariamente, representantes de organizações públicas e empresas privadas com atividades
operacionais nos aeródromos públicos brasileiros, envolvidos com a segurança da aviação civil, para
tratar de aspectos relacionados ao Programa de Segurança Aeroportuária (PSA);
(20) Explorador de Área Aeroportuária significa a pessoa física ou jurídica que, mediante
contrato com o operador de aeródromo, explora instalações ou áreas aeroportuárias (correspondente
ao termo concessionário, descrito no art. 4º, inciso LV, do Decreto nº 7.168, de 2010);
(21) Facilitação significa a gestão eficiente dos processos de controle necessários com o
objetivo de acelerar o despacho de pessoas, mercadorias e aeronaves e de evitar atrasos desnecessários
na operação;
(22) Conscientização com AVSEC significa uma atividade integrante do processo de
concessão de credencial, proporcionada pelo operador do aeródromo, que busca conscientizar as
pessoas que trabalham nas áreas operacionais do aeródromo sobre a importância da AVSEC e sobre
as principais regras de segurança aplicadas naquele aeródromo, podendo ser realizada por palestras
presenciais, apresentações por vídeo, módulos a distância, dentre outros meios.
(23) Imprevisibilidade de Medida de Segurança significa a implementação de medida de
segurança com frequências irregulares, em diferentes locais ou utilizando meios variados, de acordo
com um marco definido, com o objetivo de aumentar sua eficácia e seu efeito dissuasivo;
(24) Inspeção de segurança da aviação civil significa a atividade de aplicação de meios
técnicos ou de outro tipo, com a finalidade de identificar e detectar armas, explosivos ou outros artigos
perigosos que possam ser utilizados para cometer ato de interferência ilícita. Neste regulamento,
aplicam-se os termos "inspeção de segurança" ou "inspeção" com o mesmo significado;
(25) Lado Ar significa a área de movimento do aeródromo, terrenos adjacentes e edificações,
cujo acesso é controlado.
(26) Medidas Adicionais de Segurança significa o conjunto de alterações em procedimentos,
processos, equipamentos ou instalações a ser disponibilizado pelo operador de aeródromo ou
operador aéreo, em virtude de elevação do nível de ameaça, ativação de ações do plano de
contingência ou devido à determinação específica da ANAC, por meio de Diretriz de Segurança da
Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (DAVSEC);
(27) Módulo de inspeção significa o conjunto mínimo de recursos humanos e materiais
habilitados a serem empregados em um canal de inspeção do aeródromo para a realização dos
procedimentos de inspeção de pessoas, veículos, equipamentos e suprimentos;
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(28) Objeto suspeito significa qualquer substância, objeto ou volume, incluindo bagagem de
mão, bagagem despachada, carga e mala postal, suspeito de conter artefatos explosivos, artefatos
QBRN ou outro artigo perigoso com potencial de causar dano iminente;
(29) Operação charter significa um serviço de transporte aéreo não regular, executado por
empresa de transporte aéreo público, nacional ou estrangeira, regular ou não regular, sendo permitida
a comercialização dos espaços individuais ao público em geral. Trata-se de uma modalidade de
serviço aéreo integrante da aviação comercial;
(30) Operação de fretamento significa um serviço de transporte aéreo não regular, executado
por empresa de transporte aéreo público, nacional ou estrangeira, regular ou não regular, com a
finalidade de atender um contrato de transporte firmado entre o operador aéreo e uma pessoa física
ou jurídica, e compreendendo a capacidade total da aeronave, sem, portanto, transportar passageiros
e/ou carga estranhos ao afretador, sendo vedada a comercialização de espaços individuais ao público
em geral. Trata-se de uma modalidade de serviço aéreo integrante da aviação comercial distinta da
modalidade de táxi aéreo;
(31) Passageiros processados significa a soma de passageiros embarcados e desembarcados
no aeródromo;
(32) Ponto de acesso emergencial significa o(s) local(is) do aeródromo, dotado(s) de
infraestrutura e recursos humanos adequados, para onde pode ser direcionada a entrada e/ou saída de
pessoas, veículos e equipamentos nas Áreas Controladas ou Áreas Restritas de Segurança, sendo
utilizado(s) de forma excepcional, com o objetivo de atender situações emergenciais, previstas nos
planos de emergência e de contingência do aeródromo, ou de prover a necessidade de alguma
operação especial do aeródromo;
(33) Ponto de controle de acesso significa o(s) local(is) do aeródromo, dotado(s) de
infraestrutura e recursos humanos adequados, para onde é direcionada a entrada e/ou saída de pessoas,
veículos e/ou equipamentos nas Áreas Controladas ou Áreas Restritas de Segurança, sendo
utilizado(s) regularmente nas situações normais de operação;
(34) Ponto sensível significa a área, instalação ou outra facilidade aeroportuária que, se
avariada ou destruída, prejudicará o funcionamento normal do aeródromo;
(35) Programa de Segurança do Transporte Aéreo de Valores (PSTAV) significa a
denominação atribuída ao documento formal sigiloso, elaborado pelo operador de aeródromo, com a
participação do(s) órgão(s) de segurança pública competente(s), dos operadores aéreos e de empresas
de segurança privada de transporte de valores, onde serão estabelecidas as medidas preventivas e as
repressivas contra qualquer tentativa delituosa de obstar as operações de embarque e desembarque de
valores no aeródromo;
(36) Setor de credenciamento significa uma unidade organizacional do operador de
aeródromo, subordinada ao setor de segurança aeroportuária, responsável pela gestão do sistema de
credenciamento e autorização de acesso às áreas internas do aeródromo;
(37) Setor de segurança aeroportuária significa a unidade organizacional do operador de
aeródromo responsável pela administração dos recursos e condução dos processos relacionados à
segurança patrimonial e proteção das operações aeroportuárias contra atos de interferência ilícita;
(38) Sistema de Contingência de AVSEC significa um componente do Sistema de Resposta à
Emergência Aeroportuária que contempla os recursos e ações planejados para responder às ameaças
e aos atos de interferência ilícita no aeródromo;
(39) Supervisão significa as ações de monitoramento para verificar e garantir o cumprimento
de procedimentos de segurança por parte de pessoas ou organizações no ambiente aeroportuário;
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(40) Varredura significa a busca minuciosa implementada em área aeroportuária com objetivo
de identificar ou descartar a presença de objetos proibidos;
(41) Vigilância significa a medida preventiva de segurança implementada por meio de ações,
recursos físicos e humanos, suficientes para servir como: (i) instrumento dissuasório para diminuir a
probabilidade de ocorrência de atos de interferência ilícita e (ii) meio de detecção e de pronta resposta
a qualquer ameaça às operações da aviação civil, com o objetivo de interceptar uma ameaça ou
diminuir os seus efeitos negativos. São exemplos de recursos que podem constituir a vigilância:
atuação de vigilantes ou APAC para proteção de perímetros, áreas ou pontos de acesso; patrulhamento
de perímetro e áreas; aplicação de equipamentos de detecção automática de intrusos; instalação de
circuito fechado de televisão (CFTV) e aplicação de iluminação de segurança em perímetros, áreas
ou pontos de acesso; e
(42) Zoneamento de segurança significa a demarcação de áreas ou instalações aeroportuárias
através da identificação e delimitação, de forma que estejam devidamente classificadas como área
pública, área controlada ou área restrita de segurança.
(Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(a) Para efeito deste regulamento, aplicam-se as siglas e abreviaturas disponíveis no RBAC 01,
no artigo 3º do Anexo ao Decreto nº 7.168, de 2010, e as seguintes:
(1) AC: Área Controlada;
(2) AVSEC: Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;
(3) CFTV: Circuito Fechado de Televisão;
(4) CHT: Certificado de Habilitação Técnica;
(5) DAVSEC: Diretriz de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;
(6) PCA: Plano de Contingência de AVSEC do Aeródromo; e
(7) PSTAV: Programa de Segurança de Transporte Aéreo de Valores.
(a) A aplicação adequada dos requisitos contidos neste RBAC é alcançada com a utilização da
Tabela de Requisitos disponibilizada no Apêndice A deste regulamento.
(1) A Tabela de Requisitos apresenta, na sua primeira linha, as classes de aeródromos
consideradas neste regulamento e, na sua primeira coluna, cada uma das seções constantes neste
regulamento.
(2) No cruzamento de cada classe de aeródromo com cada seção ou parágrafo dispostos na
tabela é indicado o grau de aplicação dos requisitos estabelecidos, podendo assumir as seguintes
designações gerais: obrigatório, recomendado ou dispensado.
(3) A designação geral de recomendação é entendida como uma especificação de
característica física, configuração, material, performance, pessoal ou procedimento cuja aplicação é
desejável para a segurança, e que os aeródromos poderiam buscar atender mesmo não estando sujeito
a sanções de fiscalização pelo seu não cumprimento.
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Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(4) A designação do grau de aplicação pode conter condicionantes, por meio da descrição de
situações específicas que podem complementar a designação geral de aplicabilidade para uma
determinada combinação de requisito e classe de operador.
(a) O universo de aeródromos abrangido pelo parágrafo 107.1(a) é classificado, para efeitos de
aplicação deste regulamento, de acordo com:
(1) o tipo de serviço aéreo operado no aeródromo; e
(2) o número de passageiros processados.
(Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(b) [Reservado] (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(c) As classes definidas para os aeródromos, segundo o tipo de serviço aéreo em operação e o
número de passageiros processados, são:
(1) Classe AP-0: Aeródromo com operação exclusiva de aviação geral, de serviço de táxi
aéreo e/ou de aviação comercial na modalidade de operação de fretamento;
(2) Classe AP-1: Aeródromo com operação da aviação comercial regular ou na modalidade
de operação charter e com média aritmética anual de passageiros processados nessas operações nos
últimos 3 (três) anos inferior a 600.000 (seiscentos mil);
(3) Classe AP-2: Aeródromo com operação da aviação comercial regular ou na modalidade
de operação charter e com média aritmética anual de passageiros processados nessas operações nos
últimos 3 (três) anos superior ou igual a 600.000 (seiscentos mil) e inferior a 5.000.000 (cinco
milhões);
(4) Classe AP-3: Aeródromo com operação da aviação comercial regular ou na modalidade
de operação charter e com média aritmética anual de passageiros processados nessas operações nos
últimos 3 (três) anos superior ou igual a 5.000.000 (cinco milhões).
(Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(d) A ANAC dará publicidade à classificação dos aeródromos, para fins de aplicação deste
regulamento, considerando os dados estatísticos encaminhados à Agência, nos termos da Resolução
ANAC nº 191, de 16 de junho de 2011, ou outro instrumento normativo que venha a substituí-la.
(1) Em aeródromo que possua menos de 3 (três) anos de operação, o operador de aeródromo
deve declarar à ANAC a classe em que pretende operar.
(i) A classe atribuída ao aeródromo novo deve ser avaliada durante os 2 (dois) primeiros
anos de sua operação, com vistas à adequação de classe.
(e) [Reservado] (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(f) O operador de aeródromo de classe AP-0 que deseje operar nas condições das classes AP-1,
AP-2 ou AP-3 deve demonstrar previamente o cumprimento aos requisitos deste regulamento. (Reda-
ção dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(g) O operador de aeródromo de classe AP-1 ou AP-2 que, em virtude de seu movimento
operacional, passe a se enquadrar em classe superior, tem até o último dia útil do mês de maio seguinte
ao período de referência para se adequar aos requisitos da nova classe.
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(h) O operador de aeródromo que deixar de atender operações que o classifiquem como AP-1,
AP-2 ou AP-3, pode solicitar reclassificação à ANAC.
(i) A ANAC pode enquadrar qualquer operador de aeródromo em classe diferente da qual lhe
seria aplicável nos termos do parágrafo 107.9(a), desde que previamente justificado, com base em
avaliação de risco efetuada pela ANAC.
(1) No caso de o novo enquadramento requerer mudança nas especificações de característica
física, configuração, material, desempenho, pessoal ou procedimento, o operador de aeródromo deve
demonstrar o atendimento aos requisitos deste regulamento em prazo não superior a 120 (cento e
vinte) dias, contados a partir do recebimento da comunicação da ANAC.
(j) Independentemente da classe atribuída, a ANAC pode estabelecer a obrigatoriedade de
atendimento a requisito(s) específico(s) para qualquer operador de aeródromo, desde que previamente
justificado, com base em avaliação de risco efetuada pela ANAC.
(1) Neste caso, o prazo para adequação do operador de aeródromo será determinado através
do ato administrativo que estabelecer a obrigatoriedade de atendimento a requisito(s) específico(s).
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SUBPARTE B
RECURSOS ORGANIZACIONAIS, TECNOLÓGICOS E HUMANOS
(a) O operador de aeródromo deve adquirir equipamentos de segurança de forma a atender aos
requisitos deste regulamento.
(1) Os equipamentos de segurança a serem adquiridos pelo operador de aeródromo devem
atender as especificações técnicas mínimas dos parâmetros de detecção, calibração e operação
necessários para assegurar a eficácia e continuidade dos níveis de segurança.
(2) O operador de aeródromo deve considerar a utilização de tecnologias modernas que
permitam a execução das medidas de forma eficiente e eficaz, que respeitem a privacidade do usuário
e promovam a facilitação do transporte aéreo.
(b) A utilização de equipamentos de inspeção de segurança que adotem tecnologias ou conceitos
operacionais ainda não previstos pela regulamentação poderá ser realizada mediante aprovação prévia
da ANAC.
(1) A solicitação de utilização de equipamento de inspeção que adote tecnologias ou
conceitos operacionais ainda não previstos deve ser encaminhada à ANAC pelo operador de
aeródromo interessado.
(2) Com o objetivo de verificar a eficácia de determinado equipamento de segurança, a
ANAC poderá determinar, por período de tempo específico, que o equipamento seja utilizado pelo
operador de aeródromo apenas em operação assistida.
(c) O operador de aeródromo deve manter um inventário atualizado dos equipamentos de
segurança.
(a) O operador de aeródromo deve manter os equipamentos calibrados de forma a atender aos
requisitos deste regulamento, em função do nível de ameaça.
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Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(c) O operador de aeródromo deve designar um profissional responsável pela gestão dos
processos relacionados ao Controle de Qualidade AVSEC. (Redação dada pela Resolução nº 500, de
12.12.2018)
(1) O profissional deve ser designado por meio de ato próprio do operador de aeródromo e,
para fins do exercício da função, será considerado o Responsável pelo PCQ/AVSEC do operador do
aeródromo.
(i) Um profissional poderá ser o responsável pelo PCQ/AVSEC de mais de um
aeródromo de mesmo operador. (Incluído pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(2) O profissional designado não poderá atuar em atividades operacionais AVSEC do
aeródromo, de forma a garantir sua independência. (Incluído pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(d) O operador de aeródromo deve utilizar Auditores AVSEC para o desempenho das atividades
de auditoria interna AVSEC, observando os seguintes critérios de seleção por parte do profissional:
(1) não possuir antecedentes criminais e sociais que comprometam a credibilidade de suas
atividades profissionais, sendo a verificação realizada conforme as exigências para concessão de
credencial aeroportuária;
(2) atender aos requisitos para desempenho de atividades de controle de qualidade AVSEC
previstos no PNIAVSEC;
(3) experiência comprovada na área de segurança da aviação civil contra atos de interferência
ilícita por pelo menos 3 (três) anos; e
(4) assinar Termo de Código de Conduta do empregador responsabilizando-se pelo sigilo das
informações decorrentes no desempenho de suas atribuições e demais condutas exigidas, com a
previsão das seguintes condutas:
(i) respeitar as pessoas com que tenha contato;
(ii) manter a discrição na sua atuação;
(iii) não interferir no exercício das funções da empresa;
(iv) não aceitar ou pedir tratamento especial;
(v) respeitar a confidencialidade das informações recebidas;
(vi) ser honesto com o auditado; e
(vii) não realizar ameaças de qualquer natureza ao auditado.
(Incluído pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(e) O operador de aeródromo deve garantir que os profissionais que executem os procedimentos
dos controles de segurança previstos neste regulamento como de responsabilidade do operador de
aeródromo atuem dentro de suas atribuições e capacitações. (Incluído pela Resolução nº 500, de
12.12.2018)
107.27 a 107.35 [RESERVADO]
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SUBPARTE C
SISTEMA DE COORDENAÇÃO E COMUNICAÇÃO
(a) O operador de aeródromo deve garantir a ativação e o funcionamento de uma CSA com o
objetivo de buscar a implementação coordenada das medidas de segurança para proteção da aviação
civil contra atos de interferência ilícita, observando os requisitos deste regulamento e demais
diretrizes e disposições estabelecidas na regulamentação da AVSEC.
(1) A CSA deve ser instituída por ato próprio do operador de aeródromo, com a publicação
de sua finalidade, responsabilidades e forma de funcionamento através de regimento interno.
(2) As reuniões da CSA devem ser realizadas, ordinariamente, a cada 3 (três) meses ou,
extraordinariamente, por meio de reuniões convocadas de forma plena ou setorial pelo presidente da
CSA ou por iniciativa justificada de um de seus membros permanentes.
(3) A programação das reuniões ordinárias deve ser elaborada e comunicada à ANAC com
antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.
(4) A programação das reuniões extraordinárias deve ser comunicada à ANAC com
antecedência mínima de 15 (quinze) dias, ressalvadas as situações de urgência, nas quais a
comunicação deve ser realizada com a maior antecedência possível.
(5) A ANAC pode participar das reuniões ordinárias e extraordinárias, como membro
consultivo, mediante coordenação prévia junto ao setor de segurança aeroportuária.
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Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(7) avaliar os projetos de reforma e/ou de ampliação aeroportuária, de forma a garantir que
os aspectos da AVSEC estejam contemplados na concepção e execução dos projetos, e também, de
forma a buscar a incorporação de novos meios e tecnologias que contribuam tanto para a segurança
quanto para a facilitação do transporte aéreo;
(8) fomentar as ações necessárias para garantir que todos os funcionários atuantes no
aeródromo possuam a qualificação específica da AVSEC exigida para o desenvolvimento das suas
atividades operacionais; e
(9) fomentar a cultura de segurança no âmbito da comunidade aeroportuária, através de
comunicações ou eventos de conscientização de temas da AVSEC, em especial quando da aplicação
de novas medidas de segurança e quando solicitado pela ANAC ou por autoridade policial atuante no
aeródromo.
(a) O operador de aeródromo deve elaborar, implementar e manter um regimento interno para
regular o funcionamento da CSA de forma a garantir que suas responsabilidades sejam cumpridas
adequadamente.
(1) O regimento interno deve prever, no mínimo, o seguinte conteúdo: forma de convocação
dos membros, controle de frequência, desenvolvimento dos debates e deliberações, elaboração de ata
e outros documentos necessários ao funcionamento da comissão.
(2) A CSA deve ser presidida e secretariada por profissionais designados pelo operador do
aeródromo que atuem no setor de segurança aeroportuária do aeródromo, sendo responsáveis pela
condução adequada das atividades da comissão.
(3) A CSA deve ser restrita e composta pelo operador do aeródromo e por representantes dos
seguintes membros permanentes, quando em operação no aeródromo:
(i) órgão de segurança pública responsável por atividades de polícia no aeródromo
(Polícia Federal, Polícia Civil e/ou Militar);
(ii) organização militar, no caso de aeródromo compartilhado;
(iii) órgão responsável pelo serviço de contraincêndio e resposta à emergência;
(iv) órgão responsável pelo serviço de navegação aérea;
(v) órgão responsável pelo serviço de migração;
(vi) órgão responsável pelo serviço aduaneiro;
(vii) órgão responsável pelo serviço de vigilância agropecuária;
(viii) órgão responsável pelo serviço de vigilância sanitária;
(ix) operadores aéreos (empresas de transporte aéreo, empresas de táxi aéreo ou de
serviço aéreo especializado, entidades aerodesportivas, escolas de aviação civil ou outros operadores
de aeronaves sediadas no aeródromo);
(x) empresas contratadas pelo operador de aeródromo ou operadores aéreos que prestem
serviços de proteção da aviação civil contra atos de interferência ilícita; e
(xi) explorador de área aeroportuária ou outras organizações que possuam
responsabilidades na execução de medidas de proteção e controle de acesso à Área Controlada ou
Área Restrita de Segurança.
15/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) Nas ocorrências de atos ou tentativas de interferência ilícita ou de situações que indiquem
ameaças ou vulnerabilidades no sistema de segurança, o operador de aeródromo deve encaminhar
Documento de Segurança da Aviação Civil (DSAC) à ANAC.
(1) O DSAC deve conter descrição detalhada da ocorrência ou situação, incluindo as
informações relevantes que estiverem disponíveis, tais como, local, dia, hora e identificação das
pessoas e entidades envolvidas.
(2) O DSAC deve ser encaminhado à ANAC no prazo máximo de 30 (trinta) dias da data da
ocorrência ou da identificação da situação de ameaça ou vulnerabilidade.
(3) O assunto do DSAC e as eventuais ações ou medidas corretivas já implementadas devem
ser submetidos à apreciação da CSA do aeródromo, para sua avaliação e deliberação sobre a
necessidade de adoção de ações ou medidas adicionais.
(4) As ações ou medidas corretivas implementadas que não tenham sido elencadas no DSAC
devem ser encaminhadas à ANAC, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após areunião da CSA que
tratou do tema.
(Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(b) O operador de aeródromo deve:
(1) garantir que a comunicação cujo conteúdo trate de atos de interferência ilícita, ameaças,
vulnerabilidades, ou demais informações que possam comprometer a segurança da aviação civil seja
realizada utilizando meios padronizados e apropriados que previnam sua divulgação indevida;
(2) manter os registros de comunicação e preservar evidências, por prazo não inferior a 12
(doze) meses, visando ao assessoramento de investigações;
(3) notificar o aeródromo de destino e de escalas quando detectar falha no controle de
segurança de responsabilidade do operador do aeródromo, que possa ter afetado um voo de aeronave
que já tenha decolado; e
(4) manter a ANAC atualizada acerca da disponibilidade de órgão de segurança pública no
aeródromo.
16/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE D
SISTEMA DE PROTEÇÃO APLICADO ÀS ÁREAS E INSTALAÇÕES DO AERÓDROMO
17/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(2) o fluxo de entrada, saída e circulação de passageiros e funcionários nas áreas restritas de
segurança.
18/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(iii) ser implantadas de tal forma que dificultem o arremesso de substâncias e artigos
explosivos em uma aeronave, próximos a ela ou em outros pontos sensíveis;
(iv) ser mantidas em condições operacionais adequadas, assegurando a sua integridade e
eficácia; e
(v) ser instaladas e mantidas dentro de uma área livre de obstáculos que possibilite a
realização de vistoria para verificação da sua integridade e que dificulte a escalada de intrusos.
(2) O operador de aeródromo pode fazer uso de obstáculos naturais para constituir barreiras
de segurança, desde que:
(i) o nível de segurança oferecido pelo obstáculo seja equivalente ao dos obstáculos
artificiais; ou
(ii) sejam aplicadas medidas de segurança complementares para alcançar essa
equivalência; e
(iii) a comprovação das condições anteriores seja demonstrada por meio da elaboração de
um estudo prévio por parte do operador do aeródromo.
(3) Nos aeródromos onde houver a obrigatoriedade de constituição de CSA, as barreiras de
segurança estabelecidas pelo operador do aeródromo para proteção de ARS devem passar por
aprovação prévia, no âmbito da CSA, antes de serem efetivadas.
(4) No caso de não ser possível a implantação de barreiras de segurança em seções dos limites
(perímetros) de uma AC ou ARS, o operador de aeródromo deve manter vigilância permanente, de
forma a garantir a proteção adequada e focada desses perímetros, prevenindo, em especial, o acesso
não autorizado à ARS.
(b) As instalações ou edificações sobre o perímetro de AC e ARS ou adjacentes a essas áreas
devem ser adequadamente protegidas para impedir o acesso não autorizado à área operacional através
de possíveis pontos de acesso, tais como janelas, dutos, tubulações, telhados ou qualquer outra
passagem que possa ser utilizada indevidamente.
(c) O acesso a infraestruturas que cruzam área ou perímetro e que permitam ingresso à ARS,
tais como valas, dutos e túneis de serviço subterrâneos, devem ser bloqueados e periodicamente
inspecionados ou protegidos por dispositivos de detecção de intrusos.
(d) O operador de aeródromo deve garantir o uso de recursos que dificultem a invasão de
veículos ao terminal de passageiros.
20/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
21/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(g) O operador de aeródromo deve realizar varredura periódica das áreas, instalações e objetos
nos quais possam ser ocultados objetos suspeitos, armas, explosivos, artefato QBRN ou artigo
perigoso.
(h) O operador de aeródromo deve garantir a difusão de informações à comunidade
aeroportuária e ao público em geral acerca dos procedimentos a serem adotados nas situações de
identificação de objetos ou materiais suspeitos nas áreas públicas do terminal de passageiros.
(i) O operador de aeródromo deve garantir que os artigos a serem armazenados em depósitos
de bagagem ou guarda-volumes, destinados ao público em geral, localizados no interior do terminal
de passageiros ou próximos de pontos sensíveis, sejam submetidos à inspeção de segurança pelo
explorador do negócio, sob supervisão do operador do aeródromo.
(j) O operador de aeródromo deve garantir que as áreas de observação ou outra área do terminal
de passageiros que proporcione visão das aeronaves estacionadas no pátio estejam sujeitas à
vigilância.
(1) As áreas que oferecem visão e são próximas de aeronaves devem possuir proteção que
impeçam o arremesso de objetos nas proximidades da aeronave.
(k) O operador de aeródromo deve garantir que as áreas públicas do terminal de passageiros não
ofereçam visão das áreas e instalações destinadas à inspeção de segurança de pessoas, incluindo visão
das imagens geradas pelos equipamentos de raios-x.
(l) O operador de aeródromo deve manter vigilância permanente do terminal de carga, de forma
a garantir a proteção adequada do terminal.
(1) Na identificação de acesso ou tentativa de acesso indevido às áreas controladas e restritas
do terminal de carga, o operador de aeródromo deve aplicar medidas de pronta resposta suficientes
para impedir a continuidade do acesso e mitigar os possíveis efeitos negativos, incluindo, quando
necessário, a comunicação ao setor de segurança aeroportuária e/ou ao órgão de segurança pública
responsável pelas atividades de polícia no aeródromo, especialmente no sentido de proteger a ARS.
CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO
22/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
23/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
24/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
25/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(g) A emissão de vias adicionais de credenciais e autorizações (2ª via, 3ª via, etc.) deve ser objeto
de controle específico pelo operador do aeródromo, devendo no processo constar justificativa
pertinente e avaliação criteriosa por parte do setor responsável pela concessão.
107.99 [RESERVADO]
CONTROLE DE ACESSO
26/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(3) O operador de aeródromo pode autorizar que a implementação e operação dos recursos
necessários para o controle dos pontos de acesso permaneça sob a responsabilidade da organização
que explora a respectiva área, desde que este elabore, implemente e mantenha um PSESCA, nos
termos da seção 107.215.
(b) Os pontos de controle de acesso devem prover meios de impedir o acesso de pessoas,
veículos e equipamentos sem credenciais ou autorizações ou com credenciais ou autorizações
falsificadas, alteradas, vencidas ou de terceiros.
(1) No caso de pontos de controle de acesso de uso comum para pessoas e veículos, o
operador de aeródromo deve garantir canais de fluxo segregados, de forma que as medidas de
segurança aplicadas no controle de acesso de pessoas não interfiram nas medidas aplicadas aos
veículos.
(c) Os pontos de acesso emergencial devem apresentar as seguintes características gerais:
(1) disponibilizar aviso de alerta quanto à destinação do acesso e quanto à proibição de uso
fora de situações emergenciais;
(2) possuir monitoramento através de sistema de CFTV;
(3) permanecer fechado e trancado no caso de ponto de acesso emergencial destinado ao uso
de veículos; e (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(4) possuir sistema de alarme sonoro quando da utilização (abertura) do ponto de acesso, para
acionamento do setor responsável pelo monitoramento dos acessos de emergência, quando
localizados no terminal de passageiros.
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
28/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(c) O operador de aeródromo deve garantir que apenas pessoas, veículos e equipamentos
previamente identificados, autorizados e inspecionados tenham acesso à ARS através dos pontos de
controle de acesso.
(1) O acesso desacompanhado à ARS é permitido:
(i) às pessoas que portem credencial aeroportuária permanente expedida pelo operador
do aeródromo;
(ii) ao servidor designado pela ANAC e ao inspetor ou investigador credenciado pelo
COMAER, no exercício de suas funções, que apresentem a identificação de servidor, inspetor ou
investigador emitida pelos respectivos órgãos; (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(iii) ao tripulante militar, no exercício da função, que apresente a identificação funcional
emitida pelo órgão das Forças Armadas;
(iv) ao tripulante dos operadores aéreos da aviação comercial, exceto de táxi aéreo,
através da apresentação da CHT original, quando comprovada a necessidade de acesso para embarque
em aeronave ou outra finalidade de serviço;
(v) aos veículos que portem autorização de trânsito interno de veículos (ATIV)
permanentes, expedida pelo operador do aeródromo; e
(vi) aos passageiros da aviação comercial de posse de cartão de embarque válido, no caso
de acesso às salas de embarque. (Incluído pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(2) O acesso à ARS, desde que supervisionado através de sistema de CFTV ou por
profissional credenciado do operador do aeródromo, é permitido:
(i) ao tripulante dos operadores aéreos da aviação geral e de táxi aéreo, através da
apresentação da CHT original, quando comprovada a necessidade de acesso para embarque em
aeronave ou outra finalidade de serviço; e
(ii) ao aluno em instrução de voo, juntamente com seu instrutor, quando demonstrada tal
situação.
(3) O acesso à ARS, desde que acompanhado por qualquer profissional atuante no
aeródromo, de posse de credencial permanente, é permitido:
(i) às pessoas que portem credencial aeroportuária temporária expedida pelo operador
do aeródromo;
(ii) na forma de comboio, aos condutores de veículos ou equipamentos que portem
autorização de trânsito interno de veículos (ATIV) temporário; e
(iii) ao passageiro de operador de táxi aéreo ou da aviação geral, quando comprovada a
necessidade de acesso para embarque em aeronave.
(A) No caso em que o passageiro estiver acompanhado pelo tripulante de seu voo é
dispensado o acompanhamento por profissional atuante no aeródromo.
(4) O acesso à ARS, desde que acompanhado por profissional do operador do aeródromo,
nos termos do parágrafo 107.93(h)(1), é permitido: (Redação dada pela Resolução nº 500, de
12.12.2018)
(i) aos profissionais necessários à execução de serviços emergenciais de manutenção,
mediante solicitação formal da organização instalada no aeródromo e demandante dos serviços;
(ii) aos agentes públicos de fiscalização e controle, no exercício da função, que
apresentem identificação expedida pelos respectivos órgãos; e
29/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
30/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE E
SISTEMA DE PROTEÇÃO APLICADO A PESSOAS E OBJETOS
(a) O operador de aeródromo deve realizar a inspeção de segurança da aviação civil nas pessoas
e seus pertences de mão, bem como em veículos e equipamentos, antes do acesso à ARS, devendo
manter os recursos materiais e humanos necessários para a realização adequada da atividade, em
função do nível de ameaça e critérios de facilitação, e observando os requisitos estabelecidos em
normatização específica sobre a matéria. (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(a) O operador de aeródromo deve realizar a inspeção de segurança da aviação civil nos
passageiros e seus pertences de mão, antes do acesso à ARS, devendo manter os recursos materiais e
humanos necessários para a realização adequada da atividade, em função do nível de ameaça e
critérios de facilitação, e observando os requisitos estabelecidos em normatização específica sobre a
matéria.
(b) O operador de aeródromo deve realizar gestão junto a Polícia Federal ou, na sua ausência,
junto ao órgão de segurança pública responsável pelas atividades de polícia do aeródromo, para a
adoção de ações que mantenham a atividade de inspeção de segurança da aviação civil sob a
supervisão do órgão policial responsável.
(a) O operador de aeródromo deve estabelecer o percurso a ser observado pelos operadores
aéreos na condução dos passageiros da área de embarque à aeronave ou da aeronave à área de
desembarque.
(b) O operador do aeródromo deve prover os recursos físicos necessários para impedir o trânsito
indevido de pessoas entre as áreas de embarque e o pátio de aeronaves, adotando medidas em
coordenação com o operador aéreo.
(c) O operador de aeródromo, no âmbito de sua competência no processo de despacho do
passageiro e da bagagem de mão, deve garantir a segregação física entre passageiros já inspecionados
e outras pessoas não inspecionadas.
(d) No caso de falha na segregação e algum passageiro entrar em contato com outra pessoa não
inspecionada, o operador do aeródromo, em coordenação com o(s) operador(es) aéreo(s), deve
garantir que seja realizada outra inspeção antes do embarque na aeronave e a varredura da área
contaminada.
31/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) O operador de aeródromo deve garantir, em coordenação com o operador aéreo e com órgão
de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeródromo, a aplicação das medidas
de segurança necessárias ao processamento e embarque de passageiro armado, observando os
requisitos e procedimentos estabelecidos em normatização específica sobre a matéria.
(a) O operador de aeródromo deve garantir, em coordenação com o operador aéreo e com órgão
de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeródromo, a aplicação das medidas
de segurança necessárias ao processamento e embarque de passageiro sob custódia, observando os
requisitos e procedimentos estabelecidos em normatização específica sobre a matéria.
(a) O operador de aeródromo deve estabelecer, em coordenação com o operador aéreo e com o
órgão de segurança pública responsável pelas atividades de polícia no aeródromo, os procedimentos
adequados para serem utilizados no gerenciamento de situações de resposta que envolvam passageiro
indisciplinado, em especial quanto a retirada do passageiro da ARS.
(a) O operador de aeródromo deve prover os recursos físicos necessários para a garantia da
proteção da bagagem despachada, sob a responsabilidade do operador aéreo, de forma a prevenir que
qualquer bagagem despachada, de origem, trânsito ou conexão, ou mesmo na condição de extraviada,
seja violada ou sujeita à introdução de objetos, materiais ou substâncias que possam ser utilizados em
atos de interferência ilícita.
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(b) O operador do aeródromo deve manter sistema de CFTV que abranja o fluxo de embarque
(área de aceitação, triagem e inspeção) e desembarque (área de restituição) da bagagem despachada,
com capacidade de monitoramento e gravação por um período mínimo de 30 (trinta) dias.
(a) O operador de aeródromo deve prover os recursos físicos necessários para a realização da
inspeção de bagagem despachada, incluindo bagagens de trânsito ou conexão, sob a responsabilidade
do operador aéreo.
(a) No terminal de carga cuja operação de aceitação da carga ou mala postal estiver sob a
responsabilidade do operador de aeródromo, este deve:
(1) exigir informações documentadas, física ou eletronicamente, suficientes para caracterizar
o volume a ser recebido e processado, como carga conhecida ou carga desconhecida;
(2) verificar as condições do volume a ser recebido, de forma a garantir que os volumes com
indícios de violação ou adulteração sejam identificados, notificados e negados para embarque; e
(3) processar os volumes recebidos através de fluxos segregados, em função da sua
caracterização em carga conhecida ou desconhecida, evitando a contaminação dos volumes de carga.
(a) No terminal de carga cuja operação de armazenagem e manuseio da carga ou mala postal
estiver sob a responsabilidade do operador de aeródromo, este deve:
(1) garantir a segurança das instalações e áreas do terminal de carga através de vigilância
permanente, nos termos da seção 107.61 e 107.81, de forma a prevenir e deter o acesso indevido;
33/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(2) delimitar as AC e ARS e garantir o controle de acesso a essas áreas nos termos das seções
107.101, 107.103 e 107.105; e
(3) manter os volumes segregados, no tempo e no espaço, em função da sua caracterização
como conhecida ou desconhecida.
(b) A proteção dos volumes de carga e mala postal permanece sob a responsabilidade do operador
do aeródromo até a sua transferência ao operador aéreo ou outra entidade interveniente.
(a) O operador de aeródromo deve prover os recursos físicos necessários para a realização da
inspeção de segurança de carga e mala postal, sob a responsabilidade do operador aéreo, exceto em
instalações sob exploração do operador aéreo.
(b) O processo de inspeção de segurança da carga e mala postal poderá utilizar dos conceitos de
expedidor reconhecido e agente de carga aérea acreditado, observando a normatização específica
sobre a matéria.
(a) O operador de aeródromo, em coordenação com o operador aéreo, deve prover recursos
adequados para serem utilizados no gerenciamento de situações de resposta que envolvam carga ou
mala postal caracterizados como suspeitos.
34/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE F
SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE AVSEC
(Subparte com redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
35/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
36/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
de padronizar a atividade e extrair resultados fidedignos e comparáveis entre si, além de garantir a
segurança dos seus executores;
(4) a equipe responsável pela programação, coordenação e execução dos testes AVSEC
deve assegurar que a data de realização não seja de conhecimento das equipes que atuam nos
procedimentos que serão testados; e
(5) os simulacros de itens proibidos utilizados nos testes não poderão trazer risco a
segurança das pessoas envolvidas na realização da atividade e ao público em geral;
(i) os simulacros devem ser armazenados em mobiliário trancado e em local de acesso
controlado.
(ii) os simulacros utilizados nos testes AVSEC devem possuir características variadas ao
longo do tempo, de forma a evitar que se tornem óbvios para os profissionais que serão testados.
(6) observando a frequência estabelecida no Apêndice A, o operador de aeródromo deve
realizar, no mínimo, os seguintes protocolos de testes AVSEC:
(i) teste no sistema de identificação de pessoas, devendo ser realizado 1 (um) teste para
cada ponto de controle de acesso às AC e ARS do aeródromo;
(ii) teste no sistema de inspeção de pessoas nos pontos de controle de acesso às salas de
embarque, devendo ser realizados 2 (dois) testes para cada conjunto igual ou inferior a 3 (três)
módulos de inspeção;
(iii) teste no sistema de inspeção de pertences de mão nos pontos de controle de acesso às
salas de embarque, devendo ser realizados 2 (dois) testes para cada conjunto igual ou inferior a 3
(três) módulos de inspeção;
(iv) teste no sistema de inspeção de pessoas nos pontos de controle de acesso às ARS,
devendo ser realizado 1 (um) teste para cada módulo de inspeção destinado exclusivamente ao pessoal
de serviços, tripulantes e passageiros da aviação geral;
(v) teste no sistema de inspeção de pertences de mão nos pontos de controle de acesso às
ARS, devendo ser realizado 1 (um) teste para cada módulo de inspeção destinado exclusivamente ao
pessoal de serviços, tripulantes e passageiros da aviação geral;
(vi) teste no sistema de inspeção de pessoas nos pontos de controle de acesso de veículos
às ARS, devendo ser realizado 1 (um) teste para cada ponto de controle de acesso;
(vii) teste no sistema de inspeção de veículos nos pontos de controle de acesso de veículos
às ARS, devendo ser realizado 1 (um) teste para cada ponto de controle de acesso;
(viii) teste nos procedimentos de vigilância e patrulhamento da área operacional, devendo
ser realizado 1 (um) teste para verificação da capacidade de identificação de intrusos e 1 (um) teste
para verificação da capacidade de identificação de objetos suspeitos; e
(ix) teste de verificação de portas, devendo ser realizados 2 (dois) testes para verificação
da proteção dos portões de embarque de cada sala de embarque existente no aeródromo.
(7) os testes AVSEC devem ser coordenados e acompanhados por profissional(is)
capacitado(s), nos termos do PNIAVSEC; e
(8) os testes AVSEC devem englobar os pontos de controle de acesso operados diretamente
pelo operador de aeródromo e os operados por empresas terceirizadas e por exploradores de áreas
aeroportuárias.
(f) Os exercícios de segurança são divididos em ESAIA e ESAB e, na execução destes, o
operador de aeródromo deve observar as seguintes disposições:
37/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) O operador de aeródromo deve elaborar e manter relatórios das atividades de controle de
qualidade realizadas, observando as seguintes disposições:
(1) Os relatórios de auditoria interna, inspeção interna e testes AVSEC devem indicar todos
os requisitos AVSEC avaliados pelo operador de aeródromo, as datas de realização das atividades, os
profissionais executores e os resultados verificados; e
(2) O relatório de exercício de segurança deve apresentar qual tipo de exercício foi realizado
(ESAIA ou ESAB), a data de realização, o nome do profissional responsável pela condução da
atividade, a lista de presença dos participantes do exercício, a descrição de como o exercício se
desenvolveu e os resultados verificados.
(b) No mínimo anualmente, o responsável pelo PCQ/AVSEC do aeródromo deve elaborar e
apresentar à alta direção do operador de aeródromo, um relatório contendo um resumo de todas as
atividades de controle de qualidade AVSEC realizadas ao longo do ano anterior.
(c) Os relatórios das atividades de controle de qualidade devem ser arquivados pelo operador de
aeródromo por no mínimo 5 (cinco) anos, em formato físico ou digital.
(d) Quaisquer informações que derivem das atividades de controle de qualidade AVSEC, tais
como relatórios e resultados de testes, que contenham dados reais sobre a segurança da aviação civil
contra atos de interferência ilícita, devem ser tratadas pelo operador de aeródromo de forma a prevenir
sua divulgação indevida.
(e) O operador de aeródromo, quando solicitado pela ANAC, deve encaminhar à Agência cópia
dos relatórios das atividades de controle de qualidade por ele realizadas.
38/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(1) As formas e prazos para encaminhamento serão determinados pela ANAC quando da
solicitação.
(2) As informações recebidas por meio dessa fonte não serão objeto de sanção por parte da
ANAC, salvo quando da existência de outra fonte com a mesma informação.
39/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) O operador de aeródromo deve manter um canal de comunicação para recebimento de relatos
e informações AVSEC fornecidas por fontes diversas, tais como tripulantes, equipe de apoio de solo
e agentes de proteção.
(b) O canal de comunicação implantado pelo operador de aeródromo deve observar as seguintes
disposições:
(1) ser de fácil acesso, permitindo que os relatos e informações sejam encaminhadas de
forma ágil ao operador de aeródromo;
(2) possibilitar o recebimento de informações sem identificação do remetente; e
(3) ser divulgado à comunidade aeroportuária, por meio de cartazes nas áreas de maior
movimentação de pessoal de serviço e tripulantes.
(c) O operador de aeródromo deve analisar as informações recebidas e mitigar vulnerabilidades
ou ameaças que tragam risco a segurança da aviação.
(1) Os relatos e informações recebidos pelo operador de aeródromo por meio do sistema
confidencial de relatos, bem como as ações decorrentes implementadas pelo operador de aeródromo,
devem ser documentados e arquivados por prazo mínimo de 2 (dois) anos, em formato físico ou
digital.
107.193 a 107.199 [RESERVADO]
40/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE G
SISTEMA DE CONTINGÊNCIA DE AVSEC
41/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) No caso de o nível nacional de ameaça ser classificado como âmbar ou vermelho ou no caso
de um determinado aeródromo ou voo estar sob uma situação de ameaça, o operador de aeródromo
deve garantir a adoção das medidas adicionais de segurança, conforme estabelecido em DAVSEC ou,
na inexistência desta, em seu plano de contingência.
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE H
PROGRAMAS E PLANOS DE SEGURANÇA
43/42
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(a) O operador de aeródromo deve possuir conhecimento das partes pertinentes do PSOA dos
operadores aéreos em operação no aeródromo e realizar as coordenações necessárias, para garantir a
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Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
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Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
SUBPARTE I
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
(a) Até que a ANAC defina, em coordenação com os órgãos públicos, os padrões de segurança
para aplicação do parágrafo 107.93(g), a concessão de credenciais permanentes para funcionários e
veículos de organizações públicas deverá ser precedida da apresentação dos seguintes documentos: (Re-
dação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(1) solicitação formal do órgão público declarando que o servidor ou veículo oficial atuará
no aeródromo e possui necessidade de acesso e permanência em área operacional; e
(2) documentos que possam identificar adequadamente a pessoa ou veículo oficial a ser
credenciado ou autorizado.
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Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data de vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
(b) A implementação de medidas de segurança que envolvam agentes de carga aérea acreditados
somente será possível após a edição de regulamento específico sobre a matéria pela ANAC.
(c) O operador de aeródromo deve garantir que o profissional Responsável pela AVSEC, titular
e suplente, atuará de forma exclusiva na gestão e coordenação do setor de segurança aeroportuária,
em conformidade com este RBAC a partir de:
(1) 10 de agosto de 2016, para aeródromos da Classe AP-3 que atendam operações
internacionais regulares;
(2) 6 de fevereiro de 2017, para aeródromos da Classe AP-3 que atendam exclusivamente
operações internacionais não regulares ou operações nacionais.
(d) Os operadores de aeródromo devem apresentar seu PSA à ANAC, para fins de análise e
aprovação até: (Redação dada pela Resolução nº 385, de 09.08.2016)
(1) 31 de janeiro de 2017, para os aeródromos AP-3; (Redação dada pela Resolução nº 500,
de 12.12.2018)
(2) 31 de julho de 2017, para os aeródromos AP-2; e (Redação dada pela Resolução nº 500,
de 12.12.2018)
(3) 31 de julho de 2018, para os aeródromos AP-1 que atendem aeronaves com mais de 60
assentos. (Redação dada pela Resolução nº 500, de 12.12.2018)
(e) O operador do aeródromo deve providenciar a elaboração e aprovação dos PSESCA e
PSTAV, ou a revisão dos programas vigentes em prazo não superior ao estabelecido no parágrafo
107.233(d).
(f) Os programas vigentes, elaborados pelos operadores de aeródromos e aprovados pela ANAC
com base nos critérios regulatórios da IAC 107-1001, IAC 107-1008 e IAC 4001, continuarão válidos
para efeito de regularização do operador de aeródromo junto à ANAC até a efetiva aprovação da
primeira versão do PSA, desde que o operador atenda aos prazos de entrega que vierem a ser
estabelecidos pela ANAC, sem prejuízo do cumprimento dos requisitos dispostos no RBAC nº 107. (Re-
dação dada pela Resolução nº 385, de 09.08.2016)
(g) O operador de aeródromo deve aplicar os procedimentos preventivos de segurança previstos
nas novas versões dos programas, realizando a transição sem interrupção dos programas de segurança
em vigor.
(h) O operador de aeródromo que atenda exclusivamente à operação aérea na modalidade
charter possui prazo até 6 de fevereiro de 2017 para demonstrar adequação aos requisitos 107.19,
107.21, 107.23, 107.25(b), 107.25(c), 107.111, 107.121, 107.123, 107.125, 107.201, 107.203,
107.205 e 107.211.
(i) Considera-se a data 17 de maio de 2019 como a data de início da contagem dos prazos para
realização das atividades de controle de qualidade AVSEC elencadas neste Regulamento.
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Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
SUBPARTE A - GENERALIDADES
107.1 Aplicabilidade
107.3 Termos e Definições
107.5 Siglas e Abreviaturas Disposições gerais a serem observadas para qualquer classe de aeródromo.
107.7 Metodologia de Aplicação do Regulamento
107.9 Classificações dos Aeródromos
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Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
107.25(c) Responsável pelo PCQ/AVSEC Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 60 assentos.
107.25(c)(2) Atuação em Atividades Operacionais AVSEC Dispensado. Dispensado. Obrigatório. Obrigatório.
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
107.39 Atribuição de Responsabilidades à CSA Recomendado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 60 assentos.
107.41 Regimento Interno da CSA Recomendado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 60 assentos.
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
107.59(a) Zoneamento de segurança do terminal de Recomendado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
passageiros da seção 107.57.
107.61 Áreas do Terminal de Carga Recomendado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
107.63 Áreas de Uso dos Operadores de Táxi Dispensado. Recomendado. Obrigatório. Obrigatório.
Aéreo e das Operações que não
Configurem Transporte Aéreo Público de
Passageiros ou Carga
107.65 Pontos Sensíveis Recomendado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
Obrigatório, exceto Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
parágrafos
107.67(a)(1)(iii),
107.67(b), 107.67(c) e
107.67 Barreira de Segurança 107.67(d).
107.67(d) Invasão de veículos no terminal Dispensado. Dispensado. Obrigatório quando o Obrigatório quando o
aeródromo atende voo aeródromo atende voo
internacional. internacional.
VIGILÂNCIA E SUPERVISÃO
107.81 Vigilância e Supervisão Obrigatório, apenas Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
parágrafos 107.81(a)(1) e
107.81(a)(2).
107.81(e) Patrulhamento de órgão de segurança Recomendado. Recomendado. Obrigatório, quando o Obrigatório quando o
pública em áreas adjacentes aeródromo atende voo aeródromo atende voo
internacional. internacional.
107.81(i) Depósitos de bagagens ou guarda-volumes Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
107.81(j) Área que proporcione visão de aeronaves Dispensado. Dispensado. Obrigatório. Obrigatório.
no pátio
107.81(k) Áreas e instalações de inspeção de Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
segurança atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
107.81(l) Vigilância do terminal de carga Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO
107.91 Gestão do Sistema de Credenciamento e Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
Autorização
107.93 Concessão de Credenciais e Autorizações Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
107.95 Controle de Credenciais e Autorizações Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
107.95(c) Alteração de modelo de credencial Dispensado Recomendado. Obrigatório. Obrigatório.
107.95(f) Auditoria anual do sistema de Dispensado Recomendado. Obrigatório. Obrigatório.
credenciamento
107.97 Conscientização com AVSEC Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
CONTROLE DE ACESSO
107.101 Pontos de Acesso Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
da seção 107.57.
107.103 Controle de Acesso à Área Controlada Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
da seção 107.57.
107.105 Controle de Acesso à Área Restrita de Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
Segurança da seção 107.57. Dispensado
107.105(a)(1)
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
107.123 Proteção de Passageiros e seus Pertences Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
de Mão atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
Recomendado para os demais
aeródromos.
107.125 Passageiros em Trânsito ou em Conexão Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
Recomendado para os demais
aeródromos.
107.127 Passageiros Armado Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
107.129 Passageiro sob Custódia Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
107.131 Passageiro Indisciplinado Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
Recomendado para os demais
aeródromos.
CONTROLES DE SEGURANÇA RELATIVOS À BAGAGEM DESPACHADA
107.141 Proteção da Bagagem Despachada Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
Dispensado a seção 107.141(b).
107.143 Inspeção da Bagagem Despachada Dispensado. Obrigatório, quando aeródromo Obrigatório, quando Obrigatório, quando
atende voo internacional ou no caso aeródromo atende voo aeródromo atende voo
de previsão em DAVSEC. internacional ou no caso internacional ou no caso
de previsão em DAVSEC. de previsão em DAVSEC.
107.145 Bagagem Despachada em Trânsito ou em Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
Conexão da seção 107.143.
107.147 Bagagem Suspeita Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
da seção 107.143.
CONTROLES DE SEGURANÇA RELATIVOS À CARGA, MALA POSTAL E OUTROS ITENS
107.161 Aceitação da Carga e Mala Postal Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório. Obrigatório.
atende voo de aeronave com
capacidade superior a 30 assentos.
107.163 Proteção da Carga e Mala Postal Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
da seção 107.161.
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
107.165 Inspeção da Carga e Mala Postal Dispensado. Obrigatório, no caso de previsão em Obrigatório, no caso de Obrigatório, no caso de
DAVSEC. previsão em DAVSEC. previsão em DAVSEC.
107.167 Carga e Mala Postal em Trânsito ou em Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
Conexão da seção 107.161.
107.169 Carga e Mala Postal Suspeitos Dispensado. Obrigatório, conforme aplicabilidade Obrigatório. Obrigatório.
da seção 107.161.
107.171 Transporte Aéreo de Valores Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
107.185(a)(4) Exercícios Dispensado. Dispensado. Obrigatório. 1 (um) ESAIA Obrigatório. 1 (um) ESAIA
e 1 (um) ESAB a cada e 1 (um) ESAB a cada
intervalo máximo de 24 intervalo máximo de 12
(vinte e quatro) meses (doze) meses
107.187 Registro das Atividades de Controle de Dispensado. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
Qualidade AVSEC
107.187(b) Relatório Anual de Controle de Qualidade Dispensado. Dispensado. Obrigatório. Obrigatório.
107.189 Tratamento de Não Conformidades Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório. Obrigatório.
107.191 Sistema Confidencial de Relatos Dispensado. Obrigatório, quando atende voo com Obrigatório. Obrigatório.
capacidade superior a 60 assentos
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
Origem: SIA
Data de emissão: 18 de dezembro de 2018 RBAC nº 107
Data da vigência: 17 de maio de 2019 Emenda nº 02
Aeródromos
Seção Descrição
Classe AP-0 Classe AP-1 Classe AP-2 Classe AP-3
107.221 Programa de Controle de Qualidade AVSEC Dispensado. Obrigatório, quando o aeródromo Obrigatório., Obrigatório.
do Aeródromo (PCQ/AVSEC) atende voo de aeronave com
capacidade superior a 60 assentos.
* Nos trechos em que o Apêndice A vincula a aplicabilidade do requisito à capacidade de assentos da aeronave que opera no aeródromo, entende-se que a operação deve ser na modalidade
regular ou charter.
Origem: SIA