Extração Do Limoneno Do Óleo de Laranja BAC 1999
Extração Do Limoneno Do Óleo de Laranja BAC 1999
Extração Do Limoneno Do Óleo de Laranja BAC 1999
Transferir 30 ml de óleo de
laranja para balão de 250 ml
Destilado
( 2 fases)
03) Adicionar 30ml de n-hexano
04) Transferir para funil de separação
05) Lavar o frasco com pequenas porções
de n-hexano e adicionar ao funil.
06) Agitar o funil cuidadosamente, para
separação das fases
Repetir procedimento 07
II-INTRODUÇÃO:
FÓRMULA DO LIMONENO:
III-TÉCNICAS UTILIZADAS NA EXPERIÊNCIA:
PONTO DE EBULIÇÃO:
DESTILAÇÃO FRACIONADA:
Fundamentos:
Esta destilação é uma técnica para a separação de substâncias insolúveis em
água e ligeiramente voláteis de outros produtos não voláteis, misturados à elas. O
arraste à vapor possibilita a purificação adequada de muitas substâncias com pontos de
ebulição elevados, frente à destilações de baixa temperatura. Esta técnica é
particularmente útil quando a substância em questão ferve acima de 100 graus, na
pressão atmosférica, e se decompõe em um ponto de ebulição abaixo deste. Nesses
casos, substitui para a destilação à vácuo.
Contudo, pode-se dizer que a destilação de uma mistura de líquidos imiscíveis
em quantidades relativas em peso dos líquidos que escorrem no coletor, são diretamente
proporcionais :
Aplicações:
Para que uma substância insolúvel destile em quantidade apreciável, deverá ter uma
tensão de vapor entre 5-10 milímetros a 100 graus. A destilação em corrente de
produtos resinosos também é muito útil na separação de compostos orgânicos
facilmente voláteis de :
n-hexano: pode provocar sintomas após excessível exposição como: delírios, náuseas,
dor de cabeça, fraquezas musculares, irritação nos olhos e nariz, dermatites, pneumonia
química, tonturas.
PRIMEIROS SOCORROS:
DADOS:
Ler a
temperatura a
cada 10 gotas
DISCUSSÃO:
fração 3
fração 2
fração 1
VOLUME (mL)
ANÁLISE:
Experiência:
Gráfico:
2. Pavia, D.L.; Lampman, G.M.; Jr. Kriz, G.S. – Introduction to Laboratory Techniques,
2nd edition, Philadelphia, Saunders College Publishing, 1995.
3. Doyle, M.P.; Mungall, W.S. – Experimental Organic Chemistry, New York, John
Wiley & Sons, Inc. 1980.
I-Introdução
C C C C OU
UNIDADE ISOPRÊNICA
C C
C C C C
C C C C
(CABEÇA) (CAUDA) (CABEÇA) (CAUDA)
Usando linhas tracejadas para separar as unidades isoprênicas, pode-se ver
que o limoneno tem duas dessas unidades:
Ponto de ebulição
Quando um líquido é aquecido, a pressão de vapor do líquido
aumenta até se igualar a pressão aplicada (geralmente a pressão
atmosférica). Neste ponto o líquido entrará em ebulição. O ponto normal de
ebulição é medido a 760mm de Hg (1 atmosfera). Quando a pressão
aplicada é menor que uma atmosfera, o vapor de pressão necessário para a
ebulição também é menor, e o líquido entra em ebulição numa temperatura
menor.
O ponto de ebulição é alterado de acordo com a pressão, por isso é
importante que se conheça a pressão barométrica, se a destilação for
realizada num nível significativamente acima ou abaixo do nível do mar.
Devido a temperatura observada durante a destilação, pode ser
diferente da temperatura do ponto de ebulição do líquido, deve se efetuar a
correção do ponto de ebulição, atavés da seguinte equação:
ΔT= 0,00012 (760-Pobs) (Tobs +273)
Destilação Fracionada
Utilizada na separação de líquidos miscíveis entre si, mesmo aqueles
de pontos de ebulição próximos.
Para entendermos a destilação fracionada utilizaremos o diagrama da
composição-temperatura do sistema benzeno-tolueno. (Figura 1)
Quando aquecemos uma solução de 20 moles% de benzeno (80
moles% de tolueno). A 101,60C corresponde ao ponto L1, o líquido entra
em ebulição. A composição do vapor resultante desta ebulição, nesta
temperatura, é de 38 moles% de benzeno (62 moles% de tolueno), ponto
V1, portanto consideravelmente mais rico em benzeno que a solução inicial.
Portanto jamais poderia separar totalmente, através de uma
destilação simples, uma mistura molar de 20% de benzeno e 80% de
tolueno. Porém, se condensássemos estes vapores e voltássemos a repetir a
destilação, teríamos o líquido correspondente ao ponto L2 e cujos vapores
corresponderiam ao ponto V2.
Se repetíssemos a condensação destes vapores, teríamos
progressivamente mais benzeno e menos tolueno até se chegar a completa
separação das duas substãncias.
Imaginemos, agora, um dispositivo que permita ao aparelho repetir
sucessivamente as destilações, de modo que os vapores contendo uma
mistura dos líquidos componentes do produto inicial voltem a ser
redestilados, e que somente seja permitido sair do aparelho, a uma dada
temperatura, o líquido mais volátil e puro- teremos assim um aparelho de
destilação fracionada.
Este aparelho é o mesmo da destilação simples com adaptação de um
dispositivo chamado coluna de fracionamento, disposto entre o
condensador e o balão que, neste caso, é simples não possuindo na sua
parte superior, o tubo de desprendimento.
A coluna de fracionamento consta de um tubo longo, adaptado pela
extremidade inferior ao balão, contendo na extremidade superior um tubo
de desprendimento lateral que deverá ser ajustado ao condensador. Pela
abertura superior é introduzido um termômetro, cujo bulbo deverá ficar à
altura da saída do tubo de desprendimento.
Internamente ao tubo longo, colocam-se pequenos cilindros de vidro
ou porcelana, dispostos irregularmente, que age como pequenos
condensadores de refluxo para mistura de vapores.
Há outros tipos de colunas de fracionamento, Vigreux (fig. B) que
tem uma série de fendas para aumentar a superfície interna; a de Yung (fig.
C) que possue uma espiral interna de vidro ou metal enrolado em torno de
uma haste, e finalmente a coluna de pratos (fig. D) que contém pequenas
prateleiras funcionando como condensadores de refluxo para a mistura de
vapores.
P T = P A + PB
B (1)
E a composição do vapor:
Na Pa
= (2)
Nb Pb
onde:
Na e Nb são números de moles das substâncias da fase de vapor.
Como:
Wa Wb
Na = eNb =
Ma Nb
Onde:
Então:
Wa MaNa MaPa
= = (3)
Wb MbNb MbPb
FRAÇÃO 2
FRAÇÃO 1