PPC Mecatronica
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ENGENHARIA
MECATRÔNICA
SUMÁRIO
Apresentação 7
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 8
1.1 Identificação 8
1.2 Missão, Visão e Decálogo da IES 8
1.3 Valores Institucionais 9
1.4 Breve Histórico 10
1.5 Inserção Regional 12
1.6 Justificativas e Diferencial do Curso 26
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 30
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso 30
2.2 Objetivos do Curso 39
2.3 Perfil do Egresso 40
2.4 Formas de Acesso 42
2.5 Estrutura Curricular 42
2.6 Conteúdos Curriculares 55
2.7 Representação Gráfica de um Perfil de Formação 55
2.8 Metodologia 56
2.9 Atividades Complementares 60
2.10 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 61
2.11 Apoio ao Discente 63
2.12 Gestão do Curso e Processos de Avaliação Interna e Externa 71
2.13 Laboratórios e Tecnologias da Informação e da Comunicação nos Processos de Ensino
e Aprendizagem 72
2.14 Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem 80
2.15 Política e Acompanhamento de Egressos 82
2.16 Avaliação do PPC 85
3 CORPO DOCENTE 86
3.1 NDE (Núcleo Docente Estruturante) 86
3.2 Coordenador do Curso 86
3.3 Titulação do Corpo Docente 87
3.4 Regime de Trabalho do Corpo Docente 87
3.5 Experiência Profissional do Corpo Docente 87
3.6 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente 88
3.7 Colegiado do Curso 88
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LISTAGEM DE ILUSTRAÇÕES
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LISTAGEM DE QUADROS
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LISTAGEM DE TABELAS
Tabela 1 - Conceitos Avaliativos da Graduação 11
Tabela 2 - Evolução da Avaliação dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (2017) do Insper
entre 2007 e 2016 11
Tabela 3 - Conceitos Avaliativos do Insper 12
Tabela 4 Evolução das Notas do Estado de São Paulo no IDEB 16
Tabela 5 Posicionamento do Estado de São Paulo nos Indicadores de Educação 17
Tabela 6 TOP 4 Ranking de Alunos por Curso (São Paulo - / Engenharia Mecatrônica / 2017 /
Público e Privado / Matriculados) 25
Tabela 7 TOP 4 Ranking de Alunos por Curso (São Paulo - / Engenharia Mecatrônica / 2017 /
Público e Privado / Ingressantes) 26
Tabela 8 - Acervo por Área de Conhecimento 103
Tabela 9 Cronograma de Expansão da Coleção 106
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Apresentação
Trata o presente do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso de graduação em ENGENHARIA
MECATRÔNICA do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa, doravante denominado Insper.
Consubstancia-se em uma proposta curricular nas bases legais do sistema educativo nacional e nos
princípios norteadores do ensino superior, explicitados na LDB nº 9.394/96 e Resolução CNE/CES
Nº 11, de 11 de Março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Engenharia, e dá outras providências.
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
1.1 Identificação
Curso de Bacharelado em Engenharia Mecatrônica (1257982)
Duração: 05 anos
Reformulada por meio de um amplo processo participativo que envolveu a comunidade (alunos,
professores, foros de governança, conselheiros, empregadores, empresas apoiadoras) em debates
e discussões ao longo do ano de 2012, a Missão do Insper, válida desde o início de 2013 (e reiterada
para este PDI), busca promover o alinhamento das ações institucionais em torno de um propósito
comum, conforme segue:
“Ser a melhor instituição de ensino superior brasileira nas áreas em que atuar e ser
reconhecida como tal”.
A Missão e a Visão do Insper são revisadas a cada 5 anos, estando assim prevista nova revisão
para o ano de 2018, contando com a participação de toda a comunidade da instituição e passando
a vigorar no início de 2019.
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Ética diz respeito ao impacto de nossas ações em outras pessoas. Logo, as relações entre as
pessoas que convivem no ambiente da Escola, estudantes, professores e corpo administrativo, bem
como com o público externo, devem ser conduzidas de forma gentil, atenciosa, respeitosa e
absolutamente desvinculada de qualquer preconceito. Dessa forma, estaremos cultivando um
ambiente saudável, onde todos manifestam total comprometimento com a boa reputação e com o
fortalecimento do Insper como um centro de referência em ensino e pesquisa.
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Alguns princípios fundamentais que devem nortear o dia-a-dia dos membros da comunidade Insper
são:
Confiança mútua – todo indivíduo tem direitos e deveres consigo próprio e com o outro. Adesão
aos compromissos assumidos, honestidade, integridade e sinceridade nas relações são condições
que reforçam a confiança mútua, essencial para o trabalho em equipe.
Graduação
O Insper iniciou a oferta de cursos de graduação, em São Paulo, em março de 1999, com o objetivo
de ser uma escola de referência em educação e geração de conhecimento, originalmente nas áreas
de Administração e Economia. Para tanto, foram criados os cursos de bacharelado em
Administração e em Ciências Econômicas (Portarias 772 e 1.177, de 24 de julho e de 16 de outubro
de 1998, respectivamente). Inicialmente uma instituição com fins lucrativos, tornou-se, em 2004,
instituição privada sem fins lucrativos, por meio de uma doação de todos os ativos para um instituto
também denominado Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa, uma associação sem fins lucrativos.
Pereniza-se nesta condição.
Desde as primeiras turmas dos cursos de graduação, o Insper evidenciou seu compromisso com a
qualidade da formação de seus egressos. Ainda que com baixa seletividade na admissão (pouco
mais de um candidato por vaga em Administração e menos de um candidato por vaga em Ciências
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Em 2015, o Insper expande suas atividades de graduação, com a oferta de três cursos de
Engenharia, nas áreas de Mecânica, Mecatrônica e Computação. Os primeiros resultados que
comprovam a qualidade desses cursos podem ser representados na conquista por equipes de seus
alunos, em 2017, do 1º lugar em duas premiações internacionais: Innovation Olympics e L’Oréal
Brandstorm.
Conceito/MEC
Curso Nota ENADE Conceito/MEC - CPC
- CC
Administração 5 4 5
Ciências Econômicas 4 4 5
Engenharia Mecânica - - 5
Engenharia Mecatrônica - - 4
Engenharia de Computação - - 5
Já no início, o Insper oferecia cursos de pós-graduação lato sensu na área de administração (MBA
Executivo e MBA Executivo em Finanças) e ainda antes de formar as primeiras turmas de
graduação, lançou programas de Pós-graduação Lato Sensu na área de Direito (L.LM. Master of
Laws), ampliando as áreas de atuação iniciais de administração e economia.
O portfólio de programas de Pós-graduação cresceu ao longo dos anos, ainda dentro da área de
Administração. A Pós-graduação Stricto Sensu iniciou em 2003 com o Mestrado Profissional em
Economia, logo seguido pelo Mestrado Profissional em Administração. O portfólio de Pós-graduação
Stricto Sensu se consolidou em 2015 com o lançamento do Doutorado em Economia dos Negócios.
Na última avaliação quadrienal CAPES de programas Stricto Sensu (2017), o Insper obteve os
seguintes conceitos:
Tabela 2 - Evolução da Avaliação dos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (2017) do Insper entre 2007 e 2016
Pelo décimo terceiro ano consecutivo, em 2019 os cursos de Educação Executiva são contemplados
no ranking internacional do jornal Financial Times (46º em programas customizados e 42º em
programas abertos). O ranking seleciona os melhores cursos de educação executiva do mundo
inteiro e conta com instituições renomadas como Insead, Harvard, Stanford e IMD.
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Ranking BR
Ano IGC IGC Contínuo CI
Faculdades
2013 5 4,4086 14º/ 1645 5
2014 5 3,9984 12º/1665 5
2015 4 3,8832 18º/1729 5
2016 4 3,9146 20º/1731 5
2017 5 4,0366 18º/1623 5
Fonte: MEC/INEP, 2018
No âmbito internacional, o Insper recebeu em 2007 sua primeira acreditação internacional, conferida
pela AMBA – Association of MBAs aos seus programas de MBA Executivo, MBA Executivo em
Finanças e MBA Executivo em Gestão de Saúde, todos programas de pós-graduação Lato Sensu.
As referidas acreditações foram renovadas a cada ciclo de 5 anos, sendo o atual processo realizado
em 2017 com validade de 5 anos.
Em 2017, o Insper recebeu sua terceira acreditação internacional, a EQUIS – European Quality
Improvement System, conferida pela European Foundation for Management Development – EFMD.
Outra vertente em que o Insper tem se dedicado a se diferenciar diz respeito a se tornar uma
instituição acessível a alunos cuja renda familiar não permite arcar com os valores das mensalidades
dos nossos cursos. Para tanto, desde 2004, o Insper possui um Programa de Bolsas (parciais e
integrais) que, a partir de 2013, passou a ser não restituível para os bolsistas integrais. Além da
isenção da mensalidade, os estudantes recebem auxílio para alimentação e materiais acadêmicos.
Em 2016, foi oferecido um total de 214 bolsas (136 parciais e 78 integrais), num crescimento de
22,2% em relação a 2015; já o Fundo de Bolsas captou R$ 4,6 milhões, 50% a mais do que no ano
anterior.
Em 2017, o Insper contou com 4% do total de sua receita oriunda de contribuições para o Fundo de
Bolsas, tendo nesse aumento de engajamento/participação, especialmente de alunos egressos
(Alumni), uma das grandes metas da escola. Este fundo de bolsas é o principal financiador do mais
novo programa de atendimento a alunos carentes, a “Toca da Raposa”, residência estudantil
localizada próxima do campus e que pode abrigar gratuitamente até 51 estudantes da graduação
com bolsa integral que moram fora da região Metropolitana e do Estado de São Paulo.
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numa região com características favoráveis ao fomento do empreendedorismo seria portanto algo
natural e apropriado.
São Paulo destaca-se sobretudo nas dimensões de infraestrutura, mercado e acesso a capital,
dimensões em que ocupa a primeira ou segunda posição nacional. Segundo a pesquisa, há
entretanto oportunidades de aprimoramento em outras dimensões, algumas das quais podem ser
fortemente influenciadas por instituições de ensino superior, como a Inovação, o Capital Humano e
a Cultura Empreendedora. Neste contexto, o Insper se insere numa região que ao mesmo tempo
favorece a sua missão e na qual pode ter um impacto relevante no desenvolvimento regional e do
país.
1.5.1 Microlocalização
O Insper tem seu campus atual localizado no bairro de Vila Olímpia, considerado um bairro de
elevado padrão do oeste da cidade de São Paulo, classificado pelo CRESCI como zona de valor B,
mesmo grau de bairros como Jardim Paulistano e Pinheiros. A Vila Olímpia é pertencente ao distrito
do Itaim Bibi, sendo administrada pela Subprefeitura de Pinheiros. Tem seus limites em grandes
avenidas da capital: Santo Amaro, Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Juscelino Kubitschek, sendo
cortada ao meio pelas Avenidas Faria Lima e Hélio Pelegrino, onde se encontra o Insper. A Avenida
Faria Lima é um dos centros financeiros da cidade de São Paulo, com grande concentração de
empresas do setor. O bairro abriga grande número de escritórios de empresas nacionais e
multinacionais dos mais variados setores, com destacada concentração de empresas de alta
tecnologia, a ponto de já ter sido citada como Vale do Silício paulistano2.
A região metropolitana de São Paulo concentra trinta e nove municípios e é o maior polo de riqueza
do país. Seu PIB corresponde a pouco mais da metade do estado, 55% e a 18% do total nacional.
Metade da população do estado vive nesta região, com importantes complexos industriais como da
capital e ainda do Grande ABC (Santo André, São Bernardo e São Caetano), Guarulhos (onde está
localizado o aeroporto internacional de maior movimento de passageiros do Brasil) e Osasco. Há
ainda importantes zonas comerciais e financeiras, com destaque para a Bolsa de Valores de São
Paulo – BM&FBOVESPA, localizada na região central da capital paulista.
O estado de São Paulo com cerca de 45 milhões de habitantes, cerca de 22% da população
brasileira, é considerado desde a sua expansão industrial na década de 1950 o estado mais pujante
economicamente da nação. Atualmente sua economia representa 31,2 % do Produto Interno Bruto
(PIB) brasileiro, e 28,9% do PIB Industrial.
1
Vide https://endeavor.org.br/ice2017/
2
Vide http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2017/03/1867599-na-vila-olimpia-vale-do-silicio-paulistano-jovem-quer-praticidade.shtml
Acesso em 11/10/2017
13
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Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/ranking/2018/geral
O mesmo ranking atribui notas em diferentes pilares como potencial de mercado, educação e
inovação e o Estado de SP, em todos os indicadores, aparece em destaque especialmente por sua
alta capacidade de atrair talentos e investimentos.
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Figura 2 - Ranking de Competitividade - Notas do Estado de São Paulo nos Principais Pilares
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/perfil
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Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/perfil
No cenário educacional, o estado é líder nacional em qualidade da educação formal medida pela
nota do IDEB para os primeiros anos do ensino fundamental, e para o 3º ano do ensino médio,
ficando em segundo lugar na medição intermediária do 8º/9º ano fundamental. Como podemos
observar na Tabela 4, desde a primeira edição do IDEB em 2005 até a mais recente em 2015 há
uma clara evolução das notas obtidas pelo conjunto das escolas do estado de São Paulo. Dos 100
melhores municípios brasileiros em termos de qualidade de vida (medida pelo IDHM), 55 ficam no
estado de São Paulo, com destaque para São Caetano do Sul, primeiro lugar, pertencente à região
metropolitana de São Paulo. A própria capital figura na 28º posição.
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4. Índice de Oportunidade de 1º
100,0 1º 100,00 1º 100,0 1º 100,0
Educação
5. PISA 68,6 6º 68,6 6º 88,0 7º 88,0 7º
Fonte: http://www.rankingdecompetitividade.org.br/perfil
Por se encontrar em um grande centro, o número de jovens que concluem anualmente seus estudos,
apesar de estar em queda, ainda é elevado e o Insper procura desenvolver estratégias voltadas
para incentivar a formação acadêmica de nível superior como instrumento gerador de mudança
social voltada para o desenvolvimento local, regional e nacional.
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Este imenso universo de alunos concluintes do Ensino Médio a cada ano no estado de SP e
especialmente na cidade de São Paulo (vide figura 5), somados a outros de anos anteriores (estoque
de capital humano), compõem a cada ano, o principal bojo de possíveis novos alunos para um novo
ciclo de formação Insper.
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Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
O Ensino Superior no Estado de SP conta em 2017 (ultimo CenSup – Censo do Ensino Superior
divulgado) com 515 IES privadas sendo 172 destas somente na cidade de São Paulo, dentre estas
o Insper.
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
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Já o universo total de alunos matriculados alcança números máximos em termos de Estado e cidade
em comparação a outros estados e cidades no Brasil.
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Muito embora os números são expressivos em termos de montante total da demanda possível, o
Insper prioriza e continuará priorizando uma seleção primorosa em relação aos possíveis
ingressantes, preocupado muito mais em responder ao mercado a longo e médio prazo no que tange
às entregas correlacionadas à qualidade de seu concluinte (perfil do egresso), em detrimento a
respostas imediatas quantitativas em relação aos seus ingressantes. O gráfico a seguir demonstra
a correlação entre os ingressantes (Sale Share) em relação a seus indicadores acadêmicos
representados no IGC – Índice Geral de Cursos da IES, conforme legislação MEC (Portaria
Normativa 40/2007 reeditada ao final de 2017 na Portaria Normativa 19/2017).
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O Insper atua como instrumento das mudanças sociais, econômicas, políticas, culturais e ambientais
de sua micro e meso região, alcançando seu impacto ainda, em nível nacional e internacional (a
partir da nova política de bolsas incluindo a possibilidade de moradia e extensivo a todos os
interessados independente de sua origem nacional e/ou internacional), desenvolvendo projetos e
programas que refletem melhoria da qualidade de vida das comunidades representativas de seus
egressos e englobam diversas linhas de ação que vão desde o incentivo às inovações e estímulo à
integração da Instituição com a realidade das organizações que com ela se relacionam; de
envolvimento da comunidade com o processo educacional; de capacitação pedagógica; de meio
ambiente e ações de/para a sustentabilidade; de trabalho e ação social.
Como podemos ver na Figura 9, a seguir, cerca de 40% dos cursos de Engenharia Mecatrônica se
localizam no estado de São Paulo (14), sendo 3 públicas e 11 privadas, com um total de cerca de
4.792 alunos matriculados, sendo destes 3.096 pertencentes à rede privada, 64% do total de alunos
do estado de SP.
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Já a cidade de São Paulo conta com um total de (4) quatro cursos sendo ofertado, sendo 1 de IES
pública (USP) e 3 de IES privadas, com um total de cerca de 1.264 alunos matriculados, sendo
destes 440 pertencentes à rede privada, 35% do total de alunos da cidade de SP.
Figura 9 Quantidade de Cursos de Engenharia Mecatrônica (Públicos e Privados) – Brasil, Sudeste, Estado e Cidade
de São Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Figura 10 – Quantidade de Cursos de Engenharia Mecatrônica (Privado) – Brasil, Sudeste Estado e Cidade de São
Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
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Figura 11 Quantidade de Alunos Matriculados nos Cursos de Engenharia Mecatrônica (Público e Privado) – Brasil,
Região Sudeste, Estado e Cidade de São Paulo.
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Figura 12 Quantidade de Alunos Matriculados nos Cursos de Engenharia Mecatrônica - Brasil, Região Sudeste,
Estado e Cidade de São Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Quanto ao número de vagas ofertadas, o estado de SP oferta um total de 2652 vagas (41% do total
de vagas no país) sendo que, 14% deste total (382 vagas) vão para o ensino superior público, e
86% deste total (2270 vagas) ofertadas pelas IES Privadas no estado de SP. Na cidade de São
Paulo, temos aproximadamente 502 vagas em oferta, destas, 122 vagas (24% do total) de oferta
pública conforme dados demonstrados abaixo.
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Figura 13 - Número de vagas de Engenharia Mecatrônica – Brasil, Sudeste, Estado e Cidade de SP (Público e
Privados)
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
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Figura 15 – Quantidade de Candidatos Inscritos nos Cursos de Engenharia Mecatrônica (Público e Privado) – Brasil,
Estado e Cidade de São Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Figura 16 Quantidade de Candidatos Inscritos nos Cursos de Engenharia Mecatrônica (Privados) - Brasil, Região
Sudeste, Estado e Cidade de São Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Em relação ao alunado, na cidade de São Paulo, dos 1.264 alunos matriculados nos cursos de
Engenharia Mecatrônica, o Insper detém 180 deste total, representando pouco mais de 14% do total
de alunos matriculados (Market Share) ocupando o 2º lugar no ranqueamento das IES/cursos em
relação aos alunos matriculados, atrás apenas da USP e sendo o 1º colocado entre os cursos de
IES privadas.
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Figura 17 - Ranking das IES/cursos em Relação aos Alunos Matriculados em São Paulo
Tabela 6 TOP 4 Ranking de Alunos por Curso (São Paulo - / Engenharia Mecatrônica / 2017 / Público e Privado /
Matriculados)
Já em relação aos ingressantes (Sale Share) o Insper cresce no percentual que ocupa com um total
de 23,4% do total de mercado, com o 3º lugar no ranqueamento das IES/cursos em relação aos
alunos ingressantes.
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Figura 18 Ranking das IES/Cursos em Relação dos Alunos Ingressantes em São Paulo
Fonte: http://www.indicadoreseducacionais.com.br/
Tabela 7 TOP 4 Ranking de Alunos por Curso (São Paulo - / Engenharia Mecatrônica / 2017 / Público e Privado /
Ingressantes)
Dado o fato do curso ser relativamente novo para o mercado (início em 2015), espera-se num curto
espaço de tempo que o número total de matriculados (Market Share) alcance o patamar próximo
aos 25% de mercado (indicador de Sale Share) tão logo tenha um ciclo completo de formação.
A premissa subjacente a este projeto pedagógico é de que o Brasil tenha já alcançado um nível de
desenvolvimento tal que a demanda por engenheiros capazes de inovar nos setores da economia
de média e alta intensidade tecnológica se faça presente. Neste cenário, alguns elementos parecem
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Contudo, a julgar pelos inúmeros estudos e relatórios publicados que apontam para a escassez de
engenheiros considerados qualificados no mercado de trabalho brasileiro, há uma lacuna entre
oferta e demanda por profissionais qualificados que gera tanto um fator limitador para o
desenvolvimento do país, como uma oportunidade para a criação de experiências inovadoras para
o ensino de engenharia. O curso de Engenharia Mecatrônica do Insper representa, portanto, uma
contribuição relevante em direção à solução deste problema.
Uma vez que existe uma clara relação entre o nível de atividade econômica e a demanda por
engenheiros, o Estado de São Paulo, que concentra um terço do produto interno bruto nacional,
enfrenta uma situação bastante peculiar.
De acordo com pesquisa do Dieese, dos cerca de 217 mil engenheiros formalmente empregados
no Brasil, cerca de um terço, ou seja, 77 mil, concentram-se no Estado de São Paulo. Dado que São
Paulo concentra cerca de 10% das vagas em cursos de engenharia do País, conclui-se que o Estado
permanecerá um importador líquido de mão-de-obra dos demais Estados.
Enquanto o setor de Serviços e a Indústria são responsáveis por 47% e 46% respectivamente do
produto do Estado de São Paulo, a distribuição dos engenheiros por setor de atividade econômica
revela que a Indústria de Transformação e o setor de Serviços, absorvem 41% e 28% dos
engenheiros do Estado de São Paulo, respectivamente.
Já na cidade de São Paulo, cujo produto representa aproximadamente 12% do PIB nacional, a
composição da atividade econômica é distinta: Indústria e Serviços representam 11% e 46% do
produto municipal3.
A partir desta análise, infere-se que a sofisticação da atividade econômica local (cidade de São
Paulo) e regional (estado de São Paulo) exigirá a disponibilidade de Engenheiros qualificados
preparados para atuar em atividades agregadoras de valor tanto no setor de Serviços quanto na
Indústria de Transformação. É interessante notar que não se trata, entretanto, de fenômeno
meramente quantitativo, uma vez que a demanda existente se volta aos profissionais ditos
qualificados, ou seja, dotados de habilidades e competências alinhadas às necessidades do setor
produtivo local e regional.
Em estudo recente publicado pela FGV/EESP 4 sobre as lacunas de habilidades da mão de obra
técnica e o descasamento entre sua formação e as necessidades do setor produtivo do estado de
São Paulo, constatou-se que a mão de obra que ingressa no mercado de trabalho técnico-científico
não está totalmente preparada para executar as atividades solicitadas pelo setor produtivo. O estudo
ainda relata que percentual significativo das empresas pesquisadas apontou dificuldades para
preencher vagas técnico-científicas por deficiências de formação em competências consideradas
essenciais. Embora cada setor apresente necessidades específicas, o desenvolvimento de
3
Fonte: http://www9.prefeitura.sp.gov.br/sempla/mm3/mapas/capitulo_I.pdf << Acesso em 06 de Junho de 2018>>.
4
Fonte: http://fgvclear.org/site/wp-content/uploads/ascoa_event_executive_summary_port_lay01.pdf << Acesso em 06 de Junho de 2018>>.
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É, portanto, dentro desta realidade que se insere a concepção do curso de Engenharia Mecatrônica
do Insper, onde a formação do Engenheiro qualificado requer a combinação de habilidades técnicas
e cognitivas com as habilidades sócio emocionais.
(1) a automação;
(2) o controle automático;
(3) a integração de sistemas eletromecânicos.
A área de automação envolve a concepção, análise e operação de sistemas capazes de seguir uma
sequência programada de operações discretas. Esta sequência pode ser fixa ou ainda pode variar
conforme uma lógica que executará ações diferentes dependendo da combinação do estado do
sistema e de entradas fornecidas por um operador.
Os sistemas de automação industrial, por exemplo, lidam com a automação dos processos de
fabricação, manuseio de materiais e controle de qualidade. Além da aplicação nos processos
industriais, a automação está presente em uma vasta gama de aplicações: sistemas de geração,
transmissão e distribuição de energia; redes de tratamento, distribuição e coleta de água e esgoto;
redes de distribuição de gás e óleo; sistemas de climatização e de eficiência energética.
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Olhando para o futuro, a manufatura digital bem como o conceito de arranjo produtivo conhecido
como Indústria 4.0, ambos com potencial para mudar profundamente a estrutura das cadeias
produtivas globais, têm na integração de sistemas eletromecânicos (os chamados cyber-physical
systems) um de seus elementos fundamentais, reforçando a futura demanda por Engenheiros
Mecatrônicos capazes de atuar neste segmento.
Cabe enfatizar que o recorte acima descrito foi introduzido como recurso analítico para pensar o
perfil do egresso do aluno de Engenharia Mecatrônica Insper, fundamentar a estrutura curricular
proposta para o curso e a lógica subjacente a sua construção, sendo este um dos diferenciais para
o curso proposto. Esta classificação não sugere que o mercado de trabalho do Engenheiro
Mecatrônico seja constituído por três especialidades distintas e mutuamente excludentes. Pelo
contrário, o exercício de suas atividades acontece com frequência na interface entre as três áreas
descritas.
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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso
2.1.1 Política de Ensino de Graduação
O Insper tem na graduação sua atividade de maior impacto na formação de seus egressos, seja
pela duração do programa, seja pelo regime de dedicação integral do corpo discente. É também na
graduação que o Insper tem buscado introduzir as inovações mais significativas e que constituem
uma das importantes contribuições ao sistema de educação superior brasileiro. A expansão das
atividades de graduação cumpre um papel importante na ampliação da relevância da instituição nos
cenários brasileiro e internacional, e é conduzida respeitando os princípios expressos na Missão da
instituição e seu Decálogo. Dentre esses princípios, destacam-se:
A política de ensino de graduação do Insper orienta a implementação dos projetos pedagógicos dos
cursos e é composta, além dos princípios enunciados acima, pelos seguintes fundamentos:
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Interação entre corpo discente e docente – Garantir a oportunidade de interação entre aluno
e professor, tanto dentro da sala de aula em virtude dos métodos de ensino utilizados, como
fora da sala de aula, de forma individualizada, por meio de horários de atendimento;
Corpo docente qualificado – O Insper tem o compromisso de alocar nos seus cursos de
graduação corpo docente qualificado, tanto academicamente quanto profissionalmente,
entendendo ser este um recurso fundamental no processo de formação de seus alunos;
A política de Extensão do Insper rege-se pela definição do Plano de Extensão Universitária como
sendo “um processo educativo, que envolve ações de caráter cientifico, cultural e artístico, voltadas
para a integração da instituição universitária, possibilitando, assim, uma efetiva participação da
universidade na sociedade, reconhecendo em ambas possibilidades de aprendizagem e
desenvolvimento do saber popular e cientifico” 5. Além disso, fundamenta-se nos eixos estratégicos
da escola. A política considera a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão para a
transformação na sociedade.
5
SOUZA NETO, João Clemente; ATTIKI, Maria Luiza G. Extensão Universitária: Construção de Solidariedade. São Paulo: Expressão & Arte,
2005, p.11.
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Em todas as modalidades de Extensão os eixos listados abaixo deverão, sempre que possível, ser
integrados diretamente e/ou de forma transversal às práticas de Extensão:
O planejamento anual das práticas de Extensão deve ser realizado pela Coordenação de Extensão
e Responsabilidade Social do Insper em parceria com as várias Diretorias, de forma coerente a esta
política e com os programas nela definidos. Os recursos a serem alocados em Extensão devem ser
planejados pelo Coordenador de Extensão e aprovados anualmente pela Diretoria Executiva,
durante o processo orçamentário.
A execução das práticas de Extensão devem ser realizadas de forma descentralizada pelas
Diretorias do Insper e pelas Entidades Estudantis, sob a tutela da Coordenação de Extensão e
Responsabilidade Social
A avaliação dos resultados de Extensão, à luz das diretrizes desta política, será feita anualmente.
Adicionalmente, o conjunto das práticas de Extensão será avaliado pela CPA – Comissão Própria
de Avaliação.
Para a avaliação do conjunto de práticas de Extensão, serão observados os impactos das atividades
de Extensão e a sua coerência com a presente Política de Extensão.
Dada a sua importância na Extensão, é definida uma Política específica para a Responsabilidade
Social. Na medida do possível, os Projetos de Responsabilidade Social deverão relacionar às
Práticas de Extensão do Insper.
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Desenvolver diálogo com os stakeholders para planejamento das ações sustentáveis que
visam o desenvolvimento social, econômico e ambiental da região;
Desenvolvimento e implantação de educação continuada, materiais (conteúdo), eventos e
projetos de voluntariado que promovam o desenvolvimento social, econômico e ambiental
da região.
Sendo o Insper uma instituição privada e sem fins lucrativos que oferece soluções de ensino
e pesquisa, a responsabilidade social e a ética está na essência da sua missão e não é
considerada algo independente ou acessório à sua atividade fim;
As ações de responsabilidade social estarão associadas às atividades de ensino, de
pesquisa, extensão e gestão do Insper.
Detalhamento dos objetivos em cada uma das dimensões de atividades de responsabilidade social:
Ensino
Pesquisa
Incentivar por meio dos Centros de Pesquisa, tais como Centro de Políticas Públicas, Centro
de Negócios, Metricis, Núcleo Economia e Meio Ambiente, entre outros centros, o
desenvolvimento e difusão de estudos com temáticas de Responsabilidade Social e
Sustentabilidade, tais como: Desenvolvimento Sustentável e Objetivos de Desenvolvimento
6
PRME – Principles of Responsible Managers Education é uma plataforma global das Nações Unidas (ONU) de engajamento voluntário para
as escolas de negócios e outras instituições de ensino superior. Uma organização que adere ao PRME manifesta a sua convicção de que as
instituições acadêmicas, por meio da integração de valores universais no currículo e pesquisa, podem contribuir para um mercado global mais
estável e inclusivo, ajudando a construir sociedades prósperas e bem sucedidas.
7
A partir de coleta dados por meio pesquisa primária com os stakeholders internos e externos, o Insper priorizou algumas temáticas de
Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
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Extensão
Incentivar a inclusão social no corpo discente por meio da concessão de bolsas de estudo
não restituíveis para aqueles que comprovarem baixo nível de renda familiar a fim de gerar
diversidade e impacto positivo na educação de classes da sociedade com baixa renda per
capita;
Estabelecer práticas de extensão (Programas, Projetos, Educação Continuada, Cursos,
Eventos e Prestações de Serviço), com o objetivo de gerar impacto positivo em
comunidades menos favorecidas, integrando corpo discente, corpo docente e corpo
administrativo do Insper por meio do seu engajamento em ações, por exemplo, de
voluntariado. Estas práticas, quando possível, poderão ser implementadas em parcerias
com governos, organizações com e sem fins lucrativos, fornecedores, comunidades do
entorno, entre outros.
Gestão
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A instituição valoriza a diversidade em seus valores, no seu Código de Ética e Conduta e no regime
disciplinar previsto no Regimento da Faculdade e na atuação da Ouvidoria.
Além disto, o Insper, aloca recursos – notadamente as bolsas de estudos descritas no item 7.2 do
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional (2018-2022) e 2.11.2 deste PPC, em benefício de
pessoas pertencentes a grupos discriminados e vitimados pela exclusão socioeconômica. Com isso,
a escola contribui com o combate de discriminações sociais e aumenta a participação de minorias
no acesso à educação.
A dimensão ecológica, ou ambiental, pode ser dividida em três subdimensões. A primeira foca na
ciência ambiental e inclui ecologia, diversidade do hábitat e florestas. A segunda subdimensão inclui
qualidade do ar e da água (poluição), e a proteção da saúde humana por meio da redução de
contaminação química e da poluição. A terceira subdimensão foca na Preservação Ambiental de
recursos renováveis e não renováveis. A sustentabilidade ecológica, como uma das três dimensões,
estimula empresas a considerarem o impacto de suas atividades no ambiente e contribui para a
integração da administração ambiental na rotina de trabalho. Na prática, isso significa redução dos
efeitos ambientais negativos por meio de monitoramento, integração de tecnologia no processo,
análise de ciclo de vida do produto e administração integrada da cadeia de produção.
A dimensão social consiste no aspecto social relacionado às qualidades dos seres humanos, como
suas habilidades, sua dedicação e suas experiências. A dimensão social abrange tanto o ambiente
interno da empresa quanto o externo. Indicadores para a dimensão social podem variar de uma
empresa para outra, mas alguns indicadores são considerados comuns para diferentes setores de
atuação. Dentre os indicadores comuns, é possível citar a compensação justa, as horas de trabalho
razoáveis, o ambiente de trabalho seguro e saudável, a proibição de mão de obra infantil e de
trabalho forçado, e o respeito aos direitos humanos.
A dimensão econômica inclui não só a economia formal, mas também as atividades informais que
proveem serviços para os indivíduos e grupos e aumentam, assim, a renda monetária e o padrão
de vida dos indivíduos. Lucro é gerado a partir da produção de bens e serviços que satisfazem às
necessidades humanas, bem como pela criação de fontes de renda para os empresários,
empregados e provedores de capital. O retorno financeiro reflete a avaliação dos consumidores para
os bens e os serviços da empresa, assim como a eficiência com que são utilizados os fatores de
produção, como capital, trabalho, recursos naturais e conhecimento. Alguns fatores que influenciam
a avaliação do consumidor são utilidade, preço, qualidade e design. Retorno financeiro pode ser
considerado um indicador do desempenho da empresa no curto prazo e uma base para sua
continuidade no longo prazo.
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nas APSs (Atividades Práticas Supervisionadas), nas Atividades Complementares bem como nos
Eventos, nas práticas de Extensão e na Prestação de Serviços.
Por outro lado, o Insper busca articular a pesquisa de ponta com a transferência deste conhecimento
para a sociedade, reafirmando o compromisso social da instituição. A pesquisa com impacto social
é desenvolvida por pesquisadores associados aos centros de pesquisa, docentes e discentes dos
diversos programas e níveis de estudo.
2.1.4.1 Objetivos
O objetivo geral é estimular tanto a pesquisa acadêmica de ponta, quanto a pesquisa que gere valor
para a sociedade. Como objetivos específicos, tem-se:
As contribuições intelectuais geradas pelo corpo docente geralmente atenderão aos seguintes
requisitos:
Existem na forma escrita e têm divulgação pública, embora algumas contribuições possam
se caracterizar por apresentações públicas ou palestras ou tenham acesso restrito;
Foram sujeitas a algum tipo de avaliação, por parte de pares acadêmicos ou profissionais
ou ainda editorial, antes da publicação.
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2. Sem revisão por pares, quando o processo que visa garantir a qualidade da contribuição
não ocorre conforme descrito no item acima, podendo envolver convite para publicação,
avaliação apenas de abstract ao invés de artigo completo, entre outras formas.
Centros de Pesquisa – A pesquisa científica e aplicada está conectada aos centros de pesquisa em
Finanças, Estudos em Negócios, Políticas Públicas e outros que venham a ser criados. O objetivo
dos centros é potencializar a contribuição acadêmica de professores e alunos do Insper para a
sociedade em suas áreas de concentração. Os centros oferecem suporte à atividade acadêmica e
coordenam projetos aplicados desenvolvidos em parceria com empresas, governo e outras
instituições, promovendo a geração e difusão de conhecimento e atendendo às demandas da
sociedade. O suporte provido pelos Centros de Pesquisa abrange recursos para contratação de
assistentes de pesquisa, bases de dados e acesso a informações através da rede de instituições
com as quais os Centros estão conectados. Os Centros de Pesquisa têm papel fundamental em
coordenar pesquisas com impacto social, frequentemente atendendo a demandas de instituições da
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sociedade. Nesse sentido, cabe aos Centros de Pesquisa o papel de conectar os professores do
Insper com a sociedade por meio de suas várias instituições. Cabe também aos Centros o papel de
divulgar a pesquisa acadêmica dos professores do Insper, de forma a torná-la amplamente
acessível.
Verba livre de pesquisa alocada para professores pesquisadores – A verba livre de pesquisa
propicia ao professor pesquisador recursos para contratação de assistentes de pesquisa,
participação em eventos acadêmicos, missões de trabalho, pagamento de serviços,
aquisição de bases de dados, entre outras atividades inerentes ao desenvolvimento de
pesquisa científica;
Infraestrutura - O Insper também visa garantir uma infraestrutura moderna e adequada para
o desenvolvimento de pesquisa científica com computadores modernos, softwares para as
diversas necessidades e bases de dados para pesquisa empírica;
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3. Pensamento crítico (PC): este objetivo envolve a capacidade de questionar fontes de dados,
evidências e premissas de modelos e argumentos com base em modelos lógicos e racionais
visando alcançar conclusões solidamente justificadas.
4. Trabalho em equipe (TE): este objetivo envolve a capacidade de saber ouvir as pessoas e
gerenciar conflitos de forma positiva, reconhecendo interdependências e mantendo um
clima de confiança mútua no grupo em busca de resultados comuns.
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Para a mensuração destes objetivos do curso, o NDE tem papel crucial e permanente de
acompanhamento. Contando com o apoio operacional da área de Ensino e Aprendizado da escola
(DEA), mensurações são feitas semestralmente em diversos momentos do curso (portanto, cada
turma e cada aluno são avaliados diversas vezes ao longo dos 5 anos do curso de graduação). Os
resultados coletados são avaliados detalhadamente pelo NDE; uma vez observadas lacunas e/ou
potenciais para desenvolvimento dos objetivos gerais e específicos, ações são planejadas e
executadas. A este processo sistêmico chamamos de “Garantia de Aprendizado” (ou “Assurance of
Learning” conforme a literatura clássica em inglês o define), e, especificamente, à etapa de
saneamento das lacunas via ações de desenvolvimento e melhoria, de “closing the loop”
(fechamento do círculo). O objetivo do processo é garantir que o egresso do Insper tenha o mínimo
possível de lacunas e o máximo de objetivos de aprendizado atendidos, no momento de sua saída
na formatura.
Com base nesse propósito, o profissional egresso do Insper caracteriza-se por orientação
empreendedora, voltada à identificação e solução de demandas da sociedade, por meio do emprego
de conceitos sólidos e de ferramental atualizado, como fundamento para o exercício de sua atuação,
em qualquer área.
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Utilizar de forma eficaz os conceitos, teorias e ferramentas associadas ao seu curso, a fim
de aprimorar os sistemas organizacionais nos quais estão inseridos;
Atuar de forma ética, considerando o impacto de suas decisões no bem-estar da sociedade
e dos grupos dos quais fazem parte;
Olhar para o coletivo;
Integrar teoria e prática;
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções inovadoras e introduzir modificações
nos processos;
Posicionar-se de forma crítica no processo de análise e tomada de decisão, com
argumentos sólidos e embasados;
Compreender, participar e interagir com pessoas de diferentes origens e com diferentes
visões;
Expor suas ideias, de forma oral ou escrita, de maneira clara e objetiva;
Gerar resultados efetivos em análises ou projetos em que estão envolvidos.
Em acordo com as diretrizes ditada pela Resolução 11/2002, na qual a Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação fixou as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, definiu-se as competências e habilidades dos egressos do curso de
Engenharia Mecatrônica do Insper, conforme descreve-se a seguir:
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g. Ser capaz de aprender a aprender: Avaliar seu próprio aprendizado, buscar fontes de
informação e traçar um plano para adquirir competências em novos domínios e novas
tecnologias.
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no. 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia e dá outras providências.
Assim, podemos afirmar que o curso de Engenharia Mecatrônica do Insper atende à Resolução
CNE/CES no. 11, de 11 de Março de 2002 e demais legislações pertinentes, uma vez que:
a. Com 4.100 horas e tempo de integralização de 5 anos, o curso atende à carga horária
mínima de 3.600 horas e o tempo de integralização estabelecidos pela resolução CNE/CES
No. 02/2007.
c. O PPC está coerente com o Art. 6º das DCN, cabendo enfatizar a alocação da carga
horária no currículo entre os núcleos de conteúdos básicos (1.370 horas, ou 38% da carga
horária mínima), profissionalizantes (830 horas, ou 23% da carga horária mínima) e
específicos (1.800 horas ou 50% da carga horária mínima);
d. O Projeto Final de Engenharia (PFE) atende ao Art.7º das DCN, e é executado sob
orientação docente;
e. O Estágio Supervisionado, com duração de 300 horas, atende ao Art.7º das DCN e é
executado sob supervisão docente;
f. Os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos indicados pelo Art. 5º das DCN
estão presentes por meio dos componentes curriculares Projeto Mecatrônico, Projeto de
Automação, Projeto de Controle e Projeto de Final de Engenharia;
k. A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida, por meio de elevadores, rampas de acesso e aberturas dimensionadas para
comportar a manobra de dispositivos de apoio à mobilidade.
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Esta proposta vem ao encontro das necessidades de formação de engenheiros aptos a trabalhar
em uma nova realidade tecnológica e comportamental que se aproxima.
A modernização do parque industrial leva à utilização de máquinas cada vez mais autônomas,
capazes de tomar decisões complexas, baseadas em grande quantidade de informações. Este
cenário requer, cada vez mais, mão de obra qualificada e capaz de se concentrar no controle e no
planejamento estratégico dos projetos, além do conteúdo técnico propriamente dito. Como este
ambiente da industrial é bastante avançado e complexo, exigindo da profissional análise e tomada
de decisão sobre diversos aspectos como demanda, estoque e flexibilização de produção, é
necessário que os engenheiros estejam preparados para esses desafios.
Portanto, para que este complexo cenário seja possível de ser explorado já nos estágios de
formação do Engenheiro, o Insper compartilha da ideia de que o ensino de engenharia requer uma
abordagem diferenciada. Geralmente os estudantes passam os primeiros anos cumprindo diversos
pré-requisitos em conhecimentos de física, química, matemática e demais ciências antes de fazer
qualquer projeto de engenharia (ou “engenheirar”).
Destacamos o histórico de criação do currículo, que foi concebido com o apoio de professores da
The Franklin W. Olin College of Engineering (Massachussets – Estados Unidos), instituição que é
referência mundial em inovação para engenharia.
Professores e membros da equipe administrativa do Olin College estiveram em contato próximo com
a equipe da Engenharia Insper nas fases de brainstorm curricular e durante a implantação do curso.
A Engenharia Mecatrônica do Insper se baseia fortemente na abordagem Olin de desenho de
dinâmicas em sala de aula que aliam teoria, prática, projetos, trabalho em equipe e comunicação.
Os currículos dos cursos de engenharia foram desenvolvidos a partir dos principais objetivos de
aprendizagem que definem o perfil do engenheiro Insper (Vide Perfil do Egresso). Podemos citá-los
como:
Competências técnico-científicas
Orientação empreendedora
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Para transformar estes valores e objetivos em realidade, o currículo da Engenharia Mecatrônica foi
estruturado em dez períodos, os quais são percorridos pelo aluno de acordo com o regime de
progressão seriado, ou seja, o aluno cursa simultaneamente todos os componentes curriculares
previstos para um determinado período.
Estas interfaces usualmente assumem o formato de ‘design reviews’ dos projetos integradores, isto
é, sessões periódicas de acompanhamento da evolução dos projetos; destes ‘design reviews’
participam os professores que ministram disciplinas no período em questão, os quais trazem à
discussão sobre o projeto as perspectivas de suas disciplinas.
Como exemplo, analisemos o 6º período do currículo da Mecatrônica, o qual está pautado pela
temática da Automação Industrial. Este período é composto por cinco disciplinas, a saber:
Automação Industrial, Máquinas Elétricas e Acionamentos, Projeto de Automação, Controle
Clássico e uma disciplina eletiva (vide gráfico abaixo).
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DISCIPLINAS
Modelagem e
Instrumentação e Grandes Desafios da
Primeiro Simulação do Mundo Natureza do Design Design de Software
Medição Engenharia
Físico
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Quarto Mecânica dos Sólidos Termo-fluidodinâmica
Tecnológico Ondulatória Controle
Mecanismos e
Fabricação e Sistemas Eletrônicos e
Quinto Elementos de Métodos Numéricos Projeto Mecatrônico
Metrologia Microprocessadores
Máquinas
PERÍODO
Máquinas Elétricas e
Sexto Automação Industrial Controle Clássico Projeto de Automação Eletiva I
Acionamentos
Química Industrial e
Sétimo Controle Moderno Robótica Industrial Projeto de Controle Eletiva II
Ambiental
* LIBRAS é uma disciplina curricular optativa nos termos do DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
A disciplina eletiva, obviamente, serve de oportunidade para que o aluno siga seus interesses
intelectuais pessoais, que podem ou não estar alinhados com a temática do período (para aqueles
que se interessam pelo tema do período, há uma eletiva oferecida em trilha específica.
Já a disciplina de Controle Clássico, por sua vez, faz parte de uma trilha de aprendizado (integração
curricular ‘vertical’) que inicia no segundo período e que, por isso mesmo, não faz necessariamente
interface com a temática do sexto período.
Esta abordagem metodológica confere significação aos conteúdos estudados na medida em que o
aluno percebe o porquê de estar estudando aqueles assuntos naquele dado momento, colaborando
para a manutenção da motivação intrínseca do aluno pelo estudo, a qual está relacionada à
permanência e a transferência daquilo que foi aprendido.
Este recurso aos semestres temáticos é empregado também no quinto período e no sétimo período,
onde são abordados os temas de Integração Mecatrônica e Sistemas de Controle, respectivamente,
conforme se pode ver na matriz curricular.
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O currículo consegue, desta forma, abordar as três áreas temáticas (Integração Mecatrônica,
Automação e Industrial, Sistemas de Controle) sobre as quais foi concebido o currículo da
Mecatrônica e que estão descritas em maior profundidade nas seções deste documento que tratam
dos objetivos do curso e do perfil do egresso.
Um exemplo deste percurso ‘vertical’ pode ser observado na trilha de disciplinas voltadas aos
Sistemas de Controle e que tem início no segundo período com a disciplina de Acionamentos
Elétricos, seguida de Modelagem e Controle (quarto período), Controle Clássico (sexto período),
Controle Moderno (sétimo período) e Projeto de Controle (sétimo período). Nesta trilha de
aprendizado, o aluno trabalha os temas de modelagem de sistemas dinâmicos, análise e projeto de
sistemas de controle de maneira integrada e em níveis crescentes de complexidade conforme
avança em sua formação.
DISCIPLINAS
Modelagem e
Instrumentação e Grandes Desafios da
Primeiro Simulação do Mundo Natureza do Design Design de Software
Medição Engenharia
Físico
Máquinas Elétricas e
Sexto Automação Industrial Controle Clássico Projeto de Automação Eletiva I
Acionamentos
Química Industrial e
Sétimo Controle Moderno Robótica Industrial Projeto de Controle Eletiva II
Ambiental
* LIBRAS é uma disciplina curricular optativa nos termos do DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
Outros exemplos de trilhas de aprendizado constantes do currículo são: Matemática e Física; Design
e Empreendedorismo.
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Cada trilha é liderada por um professor responsável por garantir que a oferta das disciplinas atenda
os planos de ensino e que interage tanto com os professores de disciplinas da trilha quanto com o
NDE do curso ao longo deste processo.
O currículo foi concebido de forma a que as três áreas de concentração, isto é, Integração
Mecatrônica, Automação Industrial e Sistemas de Controle, também estejam refletidas em trilhas
sugeridas de disciplinas eletivas.
Pensando nisso, foram organizadas duas trilhas de eletivas: Automação Industrial; Controle e
Robótica. A trilha de Automação Industrial aprofunda os assuntos estudados no sexto período e
inclui disciplinas eletivas como Instrumentação Industrial e Visão de Máquina.
Enquanto isso, a trilha de eletivas Controle e Robótica dá continuidade aos temas de controle de
sistemas que iniciaram no quarto período e culminaram com o semestre temático de Controle (o
sétimo semestre), incluindo eletivas como Controle de Movimento e Drones.
As trilhas de eletivas podem ter sua composição atualizada pelo NDE com o objetivo de manter o
currículo atualizado e consonante com as tendências tecnológicas, recebendo novas disciplinas e
deixando de oferecer outras conforme a evolução das áreas de conhecimento.
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O curso de Engenharia Mecatrônica do Insper procura praticar inovações não como um fim em si
mesmo, mas com os objetivos de (i) atender ao perfil do egresso proposto, não só em competências
técnicas mas atitudinais e interpessoais, (ii) reduzir evasão por desmotivação, infelizmente bastante
comum em cursos de engenharia, e (iii) propiciar aos alunos uma rotina na graduação que é mais
próxima da prática profissional do Engenheiro Mecatrônico.
A cultura da engenharia Insper segue os princípios de INSpirar e PERtencer que estão embutidos
na marca da escola. A comunidade da escola enfatiza postura ética, colaboração não-competitiva,
disciplina de trabalho, serviço à sociedade e manifestação de orgulho pelos projetos e realizações.
A ideia é que, ao final da graduação, cada estudante tenha um acervo de projetos interessantes que
demonstrem sua competência técnica e que possam ser mostrados para alavancar sua trajetória
profissional. Os estudantes Insper devem criar produções que tenham vontade de demonstrar à
comunidade acadêmica, profissionais do mercado e familiares. O estabelecimento de uma cultura é
fundamental para garantir o engajamento e a participação dos estudantes num curso inovador.
Outra dimensão da inovação se observa no próprio desenho das unidades curriculares, que buscam
integrar áreas do conhecimento de modo a atingir objetivos de aprendizado definidos neste projeto
pedagógico. Pode-se notar que muitos dos títulos das disciplinas do currículo de Engenharia
Mecatrônica não coincidem com os encontrados em um currículo típico de Engenharia. O principal
motivo para estes nomes diferentes é enfatizar que o conteúdo ali presente não é estritamente
correspondente ao de nenhuma disciplina mais tradicional. No Insper trabalha-se com referências
teóricas consolidadas, mas aqui se estabelecem recortes particulares conforme a demanda das
unidades curriculares. O resultado é que a maior parte das disciplinas tem uma sequência de
conteúdo que não se assemelha à lista direta de capítulos de um livro-texto. Pode-se, sim, combinar
diversos livros-texto para alcançar os objetivos de aprendizado.
O processo de definição do formato e das atividades das unidades curriculares está alinhado a
práticas atuais de projeto de experiências educacionais. Parte-se das competências desejadas e
em seguida se especifica como será o processo de ensino-aprendizagem. Primeiramente, as
competências expressas no perfil do egresso são detalhadas para definir os objetivos de
aprendizado de cada unidade curricular. A partir destes objetivos de aprendizado, são definidas as
dinâmicas e atividades empregadas pelas unidades curriculares, privilegiando aprendizagem ativa,
em que o estudante é o agente principal. O conceito é que o estudante, por meio de suas produções,
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exiba conhecimentos, habilidades e atitudes que permitam ao professor concluir que atingiu o
objetivo de aprendizado.
As unidades curriculares foram planejadas de modo a tornar evidente a relação entre teoria e prática,
muitas disciplinas têm atividades práticas em todos os encontros. O planejamento dos espaços
físicos e laboratórios foi realizado de maneira a suportar esta conciliação teórico-prática frequente.
O Insper apoia com diversidade de recursos este desenho de disciplinas, que podem se valer, por
exemplo, de aulas em laboratório, laboratórios e técnicos destacados como apoio a aulas que
acontecem fora do laboratório, e auxiliares em sala de aula para permitir feedback mais frequente
em atividades práticas. Procura-se, ainda, exercitar a postura de pensamento orientado a design,
ou seja, um balanço entre atividades de identificação e compreensão do problema e atividades de
elaboração do projeto de engenharia, ou da solução propriamente ditos.
Outro canal de validação que nos encoraja a declarar o curso como inovador vem de conferências
da área de Educação em Engenharia. Os professores do programa têm procurado divulgar o
trabalho que têm feito em eventos acadêmicos de educação que têm avaliação por pares. As
referências mencionadas abaixo encontram-se na tabela abaixo.
9
Revista da FAPESP. Ed. 267, Maio de 2018. Disponível em <
https://revistapesquisa.fapesp.br/2018/05/23/a-batalha-da-qualidade-2/ >. Acesso em
01/06/2019
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Artigo
ORFALI, F.; PELICANO, F.; HAGE, F. S. A curricular innovation in the teaching of Calculus in
engineering programs. 9th International Symposium on Project Approaches in Engineering
Education- PAEE, 2018, Brasília - DF. Proceedings of the 9th International Symposium on
Project Approaches in Engineering Education- PAEE, 2018.
SOARES, L.; ACHURRA, P.; ORFALI, F. A Hands-on Approach for an Integrated Engineering
Education. 8th International Symposium on Project Approaches in Engineering Education-
PAEE, 2016, Guimarães - Portugal. Proceedings of the 8th International Symposium on Project
Approaches in Engineering Education- PAEE, 2016.
ORFALI, F. Desenvolvimento do Raciocínio Covariacional em Disciplina de Modelagem e
Simulação de um Curso de Engenharia. CIBEM 2017 - VII Congresso Ibero-americano de
Educação Matemática. Madri, 2017
FERRÃO, R.; SOARES, L. Continuous Integrated Team Learning. 9th International
Symposium on Project Approaches in Engineering Education- PAEE, 2018, Brasília - DF.
Proceedings of the 9th International Symposium on Project Approaches in Engineering
Education- PAEE, 2018.
SANTOS, C. F. R. ; AYRES, F. e MIRANDA, F. Desenvolvimento de Software como Motivador
para Mecânica dos Sólidos . 9th International Symposium on Project Approaches in
Engineering Education- PAEE, 2018, Brasília - DF. Proceedings of the 9th International
Symposium on Project Approaches in Engineering Education- PAEE, 2018.
Já o Projeto Final de Engenharia (PFE), o qual é oferecido ao longo do oitavo período, traz a
oportunidade para a consolidação do aprendizado adquirido ao longo do percurso curricular em uma
experiência de aprendizado mais próxima daquela que o aluno encontrará em sua vida profissional.
Ao longo de diversos milestones distribuídos nesse período, os alunos terão a oportunidade de ser
avaliados em equipe e individualmente e de receber feedback quanto ao seu nível de
desenvolvimento nos objetivos de aprendizado do PFE. Maiores informações podem ser
consultadas no regulamento do PFE, em anexo.
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Como forma de complementar sua formação técnica e humanística, o aluno terá a oportunidade
cursar um mínimo de cem horas de atividades complementares oferecidas pela escola ou por
provedores externos e que serão validadas internamento conforme regulamento vigente.
Os alunos do Insper começam a desenvolver a interação teoria e prática desde o início, com
diversas aulas nos primeiros semestres que oferecem atividades e projetos. Os estudantes
começam a explorar aspectos de design, empreendedorismo e trabalho em equipe, além de
entender o contexto da engenharia desde os primeiros passos. Desta forma, cresce também a
autonomia do aluno (seu sentimento de poder realizar e construir projetos) e, através da
compreensão de suas necessidades de aprendizado, ele passa a ser protagonista em seu próprio
desenvolvimento. O trabalho em equipe é a cultura da Engenharia Insper. As aulas são realizadas
em salas tipo studio, enfatizando desenvolvimento de atividades de exploração, cooperação e troca
de experiências.
E existem diversos projetos para engajar os estudantes. É fundamental que a motivação para
“engenheirar” esteja presente desde o início do curso. É importante que o aluno “bote a mão na
massa” e aprenda na prática os conceitos apresentados em sala de aula. Isso o incentiva a aprender
mais e buscar o conhecimento necessário para a realização dos projetos.
Desta forma, desde o primeiro semestre, o aluno já tem contato com disciplinas baseadas em
elaboração de projetos, mescladas com outras que apresentam todo o conteúdo necessário para
esse desenvolvimento.
Vale salientar que alguns dos projetos são escolhidos pelos próprios alunos, fugindo daquele
ambiente totalmente controlado pelo professor e estudo com livros didáticos. Esta abordagem já
força o aluno a tentar contextualizar seu projeto de forma mais abrangente, correlacionando os
conhecimentos adquiridos nas demais disciplinas. Assim, o conhecimento de uma determinada
disciplina não é autocontido.
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Além dos projetos nas disciplinas, há também projetos em atividades complementares como (mini
baja, competição de robôs, etc) e o Projeto Final de Engenharia. Este último é desenvolvido
durante o período de um semestre letivo em parceria com empresas, de forma a expor o aluno a
problemas reais de mercado. Deste modo, em uma fase mais madura do curso, o futuro engenheiro
será avaliado por engenheiros formados e gestores, colocando à prova todas as habilidades citadas
anteriormente.
Os projetos são fonte de aprendizado para as diversas habilidades mencionadas. Como exemplo,
podem-se citar diversos trabalhos em equipe nos quais o planejamento e desenvolvimento são
auxiliados em reuniões de acompanhamento do projeto (design reviews), nas quais o próprio
planejamento e execução das atividades segundo o cronograma estabelecido são avaliados. Em
muitos dos trabalhos escolhe-se um gerente de projeto que fica responsável por este planejamento.
Assim, o aluno aprende a fazer, fazendo e também errando. Para minimizar os erros, é fundamental
ter um correto planejamento e estudo do problema. No Insper, desde o início, procuramos não
desestimular o aluno com seu erro. É preciso incentivá-lo a tentar novamente por meio de uma
análise detalhada do que o levou a cometer o erro. Isso só é possível a partir de um contato
constante com o aluno, oferecendo feedback sobre as atividades e avaliações. Além disso, os
diversos objetivos de aprendizado são avaliados mais de uma vez ao longo da disciplina, de forma
que o aluno mostre sua evolução.
Como apoio pedagógico, o Insper oferece estímulo para iniciação na pesquisa, integração com a
comunidade regional pelas atividades de extensão, maior participação com a representação nos
órgãos colegiados, oportunidade de crescimento como pessoas pela convivência universitária,
possibilidade de integração ao programa de Monitoria e de Iniciação Científica e oportunidade de
ingresso imediato nos cursos de pós-graduação, após conclusão da graduação.
O currículo de cada curso deve estar em sintonia com as Diretrizes Curriculares para o ensino
superior, associado à diversificação metodológica e ao processo de avaliação que levam em conta
as dimensões cognitivas e sociais, valorizando habilidades de criatividade e de trabalho coletivo,
entre outras. Na elaboração de cada matriz curricular o Insper busca, por um lado, a sua função de
inserção regional, que é um dos principais focos estratégicos institucionais e por outro, a permanente
atualização das demandas do mercado, buscando o oferecimento de propostas curriculares que
atendam às exigências do mundo do trabalho. Contempla ainda orientações para atividades de
estágio, monografias, trabalhos de conclusão de curso (para Engenharias – Projeto Final de
Engenharia) e outras atividades complementares fora do ambiente acadêmico, bem como a
extensão e serviços comunitários.
Sob essa perspectiva, buscamos ainda condições de integrar os conteúdos formativos, levando em
conta novas possibilidades para o desenvolvimento pessoal com conhecimentos que englobam
cultura básica geral, cultura acadêmica e cultura profissional. Com isso, objetivamos o
desenvolvimento da capacidade crítica, da autonomia, da capacidade de tomar decisões e de
assumir compromissos, consolidando assim a independência intelectual. Essa independência se
constitui como marca de maturidade, valor fundamental na formação universitária.
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A flexibilização dos currículos, que busca eliminar a rigidez estrutural das matrizes curriculares
mediante a redução parcial de pré-requisitos, a oferta de disciplinas eletivas, entre outras ações,
permite oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos, possibilitando aos alunos a
construção de uma trajetória acadêmica autônoma.
A iniciação científica e tecnológica é um instrumento que permite colocar o aluno em contato com
a atividade científica e engajá-lo desde cedo na pesquisa e atuar como diferencial na formação
acadêmica.
O Insper adota, conforme a especificidade de cada curso e de acordo com as características das
disciplinas, oferta em diferentes espaços educativos, oferecendo aos alunos a prática de estudos
e realização de trabalhos acadêmicos no âmbito interno e externo da IES, devidamente
programados nos planos de ensino (APS – Atividades Práticas Supervisionadas – Resolução
CNE/CES 03/2007) e conduzidos pelos professores das respectivas disciplinas. Permite-se assim
aos alunos desenvolver aprendizagens específicas com utilização de tempo dedicado aos estudos
de forma mais conveniente.
Os estágios poderão ser realizados em instituições conveniadas com a IES sob supervisão de um
responsável do Núcleo de Carreira da IES. A atividade de estágio é um fator significativo na
formação do aluno, por proporcionar a interação com a realidade da profissão e a complementação
prática do aprendizado acadêmico. Além disso, oferece uma contribuição efetiva para o aluno, pela
experiência adquirida; para a instituição de ensino, por colaborar com a efetividade da formação que
ela oferece; para a unidade concedente de estágio, pela contribuição do aluno com o
desenvolvimento desta organização. A aproximação e o encaminhamento do aluno ao mercado de
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trabalho ocorrem por meio de diversas atividades coordenadas pelo Núcleo de Carreiras. Esta ação
visa complementar a formação acadêmica de nossos alunos, possibilitando que coloquem em
prática e/ou observem como os principais conceitos são implementados nas organizações. Por outro
lado, visa suprir o mercado de trabalho, conforme demanda existente, com profissionais que estão
em início de carreira, com excelente formação acadêmica e competências consistentes com o
projeto da faculdade. Para a coordenação do curso, é um momento importante para avaliar
oportunidades de melhoria do curso e/ou das habilidades profissionais dos alunos, a partir da opinião
de empregadores e da reflexão dos alunos.
Por tudo o que foi demonstrado anteriormente no indicador 2.5 deste PPC – Estrutura Curricular,
percebe-se que o Currículo do Curso de Engenharia Mecatrônica do Insper, encontra-se em
harmonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CES Nº 02/2007.
O rol de unidades curriculares, bem como seus ementários e bibliografias básica e complementar
estão disponíveis no Anexo 1 deste PPC.
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Modelagem e
Instrumentação e Grandes Desafios da
Primeiro Simulação do Mundo Natureza do Design Design de Software
Medição Engenharia
Físico
Acionamentos Co-Design de Matemática da
Segundo Ciência dos Dados Física do Movimento
Elétricos Aplicativos Variação
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Quarto Mecânica dos Sólidos Termo-fluidodinâmica
Tecnológico Ondulatória Controle
Mecanismos e
Fabricação e Sistemas Eletrônicos e
Quinto Elementos de Métodos Numéricos Projeto Mecatrônico
Metrologia Microprocessadores
Máquinas
PERÍODO
Máquinas Elétricas e
Sexto Automação Industrial Controle Clássico Projeto de Automação Eletiva I
Acionamentos
Química Industrial e
Sétimo Controle Moderno Robótica Industrial Projeto de Controle Eletiva II
Ambiental
* LIBRAS é uma disciplina curricular optativa nos termos do DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
Núcleo Básico
Núcleo Profissionalizante
Núcleo Específico
Especificamente, podem ser identificados os 3 temas transversais recomendados pelo MEC: (i)
Educação das Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e (ii) Educação em
Direitos Humanos são, ambas, ministradas no 1º período, na disciplina de Grandes Desafios da
Engenharia; (iii) Educação Ambiental é ministrada também nesta disciplina de 1º período assim
como na disciplina de Química Industrial e Ambiental no 7º período.
De outra forma, a estrutura curricular pode ser vista pelas diferentes trilhas de conhecimento,
conforme já discutido anteriormente.
2.8 Metodologia
O Insper não adota uma metodologia de aprendizagem específica. Como nossa organização
curricular tem como premissa fundamental o desenvolvimento de objetivos de aprendizagem, cada
um deles necessita de uma escolha metodológica que seja adequada a essa especificidade. Uma
metodologia determinada a priori seria um contrassenso com a perspectiva institucional.
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1. Estruturação de trilhas
2. Elaboração de objetivos de aprendizagem claros e mensuráveis
3. Alinhamento curricular em prol do desenvolvimento dos objetivos de aprendizagem
4. Planos de medição para garantir a validade e a confiabilidade
5. Medição do aprendizado
6. Planos de ação e melhorias a partir dos resultados obtidos
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Entendemos que objetivos de aprendizagem devem ser compreendidos como declarações claras,
passíveis de mensuração e inseridas em um dado nível cognitivo, relativas ao que o estudante deve
compreender (conteúdos), incluindo o que deve ser capaz de fazer (habilidades), após participar de
experiências de aprendizagem planejadas, no nível do programa ou das disciplinas.
Todo objetivo de aprendizagem, portanto, deverá estar em nível cognitivo adequado ao processo
de aprendizagem (que se pretende desenvolver na disciplina, módulo, curso ou programa), o que
impactará em sua clareza e potencial de mensuração.
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Cada disciplina, por sua vez, tem seus próprios objetivos de aprendizagem a serem desenvolvidos,
que devem estar alinhados ao objetivo de aprendizagem da trilha na qual se insere.
Na perspectiva adotada pelo Insper, o currículo pode ser compreendido como uma sequência
planejada de experiências de aprendizagem. Ao projetá-lo, seja para um programa ou para uma
unidade em particular, se está planejando um percurso intelectual para os estudantes, uma série de
experiências que resultarão no aprendizado daquilo que se deseja que eles aprendam. Esse
conceito é fundamental para a gestão da aprendizagem, na medida em que pode ser compreendido
como um objetivo comum a ser alcançado nos diferentes níveis de uma organização curricular.
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Em sintonia com a proposta de educação integrada do Insper, o objetivo dessas atividades é ampliar
o currículo dos alunos com conhecimentos, experimentos e vivências intra e extracurriculares. Essas
atividades estão organizadas a partir de eixos norteadores que buscam complementar de forma
transversal o currículo dos cursos de graduação, tanto no conteúdo do curso quanto na interface
com os outros cursos de graduação do Insper:
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As atividades podem ser ministradas por professores do Insper, por professores convidados de
outras instituições, por profissionais com notória atuação no mercado de trabalho ou propostas e
organizadas pelas entidades estudantis do Insper. Podem ser desenvolvidas tanto em ambiente
presencial quanto em ambiente virtual via plataforma Blackboard. Vale ressaltar que há um processo
contínuo de avaliação e aprimoramento das atividades complementares, feito pela Coordenação
das atividades complementares conjuntamente com a Coordenação Acadêmica do curso. As regras
e procedimentos das atividades complementares estão detalhados em regulamento institucional
próprio, disponibilizado no portal do aluno.
Algumas das atividades previstas para o curso de Engenharia Mecatrônica incluem cursos
extracurriculares com temas variados oferecidos a cada semestre, tais como:
Atividades esporádicas, sob demanda dos alunos (exemplos): 1) 3D CAD - Fusion 360 2)
Além do PPT - Metodologia para apresentações 3) As dinâmicas e desafios do e-commerce
na prática 4) Big Data e tecnologia da informação 5) BREXIT e os limites da União Europeia
6) Comunicação empresarial: redação e estilo 7) Conceitos de Photoshop: edição e
produção de imagens 8) Creative thinking: conexões criativas 9) Desafios profissionais:
como escolher com base na cultura e na estratégia da organização? 10) Encontrando o
estágio dos sonhos 11) Estruturação de ideias e postura em 12) Ferramentas básicas para
startups: conceitos de programação, product management e prototipação 13) Mastertech:
Gestão de projetos com SCRUM e Lego 14) Mastertech: Resolvendo problemas reais com
Internet das coisas (IoT) 15) Negociação: habilidade para trabalhar em Equipe 16) Nietzsche
nos dias de hoje 17) O conceito de smart cities e cultura maker - Faça seu próprio
pluviômetro 18) O Novo Marketing do Futebol 19) Orientação para Processos Seletivos 20)
O segredo dos processos seletivos 21) Preparação para Entrevistas com perguntas técnicas
22) Preparação para Provas de Raciocínio Quantitativo - Módulo Avançado 23) Simulação
de Dinâmica de Grupo 24) Speed Networking de Finanças 25) Speed Networking de
Marketing 26) Speed Networking de Tecnologia e Inovação 27) Teatro ? Insper on Broadway
- atividade oferecida pelo Veja Cultural 28) #traineeExperience 29) Uma visão geral do setor
automotivo no Brasil e no mundo 30) Vision: Observando a relação entre Tecnologia e
Sociedade - atividade em parceria com o Vega Cultural.
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado para contribuir com o alcance destes objetivos,
por meio de uma investigação sistematizada que, além de exigir uma visão geral e articulada das
diferentes áreas envolvidas na formação do estudante, exigirá, igualmente, domínio conceitual,
teórico e metodológico. O programa envolve aulas, atividades de orientação, experiências
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O TCC deve propiciar ao aluno a construção das seguintes competências e habilidades: trabalhar
em equipe; planejar e desenvolver produções de natureza técnico-científica, pragmática, de
resolução de problemas; intervir sobre a realidade objetivando transformá-la; escolher, com
propriedade e coerência, metodologia aplicada à natureza do trabalho a ser desenvolvido; conhecer
e saber utilizar normalização técnica; saber comunicar uma produção científica em tempo pré-
determinado, com objetividade, clareza e rigor; produzir relatórios parciais e finais, em acordo com
cronograma pré-estabelecido para o desenvolvimento do trabalho; comunicar escrita e oralmente,
produções científicas em acordo com as exigências acadêmicas, utilizando adequadamente
recursos de explanação.
Vale destacar que, embora o PFE seja realizado em equipe, o aluno passará por arguição oral
individual como parte dos requisitos necessários para obter aprovação.
O PFE deve propiciar ao aluno a construção das seguintes competências e habilidades presentes
no perfil do egresso: trabalhar em equipe; planejar e desenvolver produções de natureza técnico-
científica, pragmática, de resolução de problemas; intervir sobre a realidade objetivando transformá-
la; escolher, com propriedade e coerência, metodologia aplicada à natureza do trabalho a ser
desenvolvido; conhecer e saber utilizar normalização técnica; saber comunicar uma produção
científica em tempo pré-determinado, com objetividade, clareza e rigor; produzir relatórios parciais
e finais, em acordo com cronograma pré-estabelecido para o desenvolvimento do trabalho;
comunicar escrita e oralmente, produções científicas em acordo com as exigências acadêmicas,
utilizando adequadamente recursos de explanação.
A avaliação do PFE será feita em sessão solene, por uma Banca Examinadora presidida pelo
professor-orientador e composta por, no mínimo, mais dois membros. A banca examinadora tem a
função de sabatinar o examinado para a verificação quanto ao seu conhecimento sobre o assunto
abordado, como o trabalho foi realizado, qual a profundidade de pesquisa e a conclusão a que se
chegou.
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Os programas de monitoria são desenhados para apoiar o processo de aprendizagem dos alunos
nas respectivas disciplinas do semestre, complementando o trabalho do professor. As monitorias
não são obrigatórias, por objetivarem desenvolver a autonomia e a responsabilidade dos alunos,
mas são bastante encorajadas e reforçadas pelos professores, inclusive com horários próprios
estabelecidos na grade horária. Nesses encontros, os alunos resolvem exercícios complementares,
tiram dúvidas e têm reforço dos conceitos apresentados pelo professor.
As monitorias são desenhadas por cada professor da respectiva disciplina que orienta o professor
auxiliar a conduzir a sessão de monitoria de forma a reforçar a eficácia do processo de ensino e
aprendizagem. Professores auxiliares podem ser mestrandos ou doutorandos (que almejam se
tornar professores) ou alunos com histórico de excelente desempenho acadêmico na disciplina.
O Programa de Bolsas de Estudo, criado e disponibilizado desde 2004, tem como objetivo garantir
o acesso ao Insper aos jovens com grande potencial acadêmico, aprovados no processo seletivo e
que necessitem de apoio financeiro para serem alunos da Graduação nos cursos do Insper.
Por meio do Programa, estamos formando uma comunidade dinâmica de alunos com grande
potencial acadêmico, mas vindos de diversas regiões do Brasil e de realidades socioeconômicas
diferentes, promovendo assim, a diversidade na escola.
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Renda familiar mensal: até 1,5 salário mínimo por membro da família;
Ensino médio em escola pública ou particular com bolsa (por critério de renda);
Não ter concluído uma graduação;
Não ter cursado mais de quatro períodos de uma graduação.
Fundo de bolsas
O Programa de Bolsas do Insper é suportado pelo Fundo de Bolsas, que conta com uma
diversificação de seus recursos, vindas de três principais fontes:
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Formulários, prazos e editais podem ser encontrados, de forma pública, no sítio do Insper, no link a
seguir: https://www.insper.edu.br/vestibular/bolsas-de-estudo/
Por meio de parceria com bancos privados os alunos do Insper também terão a possibilidade de
obter um financiamento dos seus cursos de graduação, incluindo taxas de matrícula, com taxas de
juros negociadas especialmente para este fim. Por ser um financiamento por bancos privados a
concessão do financiamento está condicionada à prévia análise de crédito realizada pelas
instituições bancárias.
Auxílio Financeiro
O pagamento do valor concedido terá início após 1 ano da conclusão do curso, em até 2,0 vezes o
tempo em que o aluno foi beneficiado pelo auxílio financeiro do Insper.
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A vida no campus se fortalece como referência da experiência universitária quanto mais ativa e
responsiva aos interesses e necessidades dos alunos. Ansiedade, depressão, estresse, distúrbios
alimentares, conflitos de identidade e dificuldade em lidar com frustrações são questões cada vez
mais recorrentes em nossa sociedade. O Insper entende que atenção integral ao aluno (para além
da dimensão acadêmica), considerando dimensões psicológicas, sociais e físicas, é essencial para
um processo saudável e efetivo de adaptação e desenvolvimento. Os alunos têm cada vez mais
demandado uma escola que os acolha (e aos seus colegas) e seja sensível às suas questões de
desenvolvimento, em especial considerando que os alunos do Insper passam, em média, 10 horas
diárias no campus. Além disso, quanto mais se promove diversidade na escola (a começar de alunos
vindo de outros estados do Brasil), maior a demanda por adaptação e ambientação desses alunos
ao campus e à cidade. Um ambiente acolhedor e responsivo é fundamentalmente a expressão dos
valores que queremos reforçar na formação de nossos alunos para que os reproduzam no futuro.
O Insper tem investido significativamente nessa esfera, criando uma plataforma de apoio ao aluno
denominada MultiInsper. Essa plataforma conta com uma rede de profissionais, professores, alunos
e ex-alunos trabalhando como mentores e promotores de diálogos que ajudam a escola a entender
como ser mais efetiva no apoio aos alunos.
O MultiInsper tem por objetivos: Contribuir para a formação integral do discente, considerando
aspectos sociais, emocionais e afetivos no percurso da formação acadêmica; Promover um espaço
de diálogo entre discentes, docentes, coordenadores de curso e demais diretorias; Assessorar,
avaliar e apresentar propostas para o melhor desempenho dos discentes; Atender, individualmente
ou em grupo, os discentes, oferecendo um espaço para “escutar” e intervir frente às suas
ansiedades, seja na vida acadêmica ou na vida pessoal, desde que esteja interferindo no processo
acadêmico; Quando necessário, realizar intervenções com o apoio de familiares dos discentes, a
fim de esclarecer as intercorrências vivenciadas no Insper; Orientar profissionalmente e
academicamente; Fornecer apoio pedagógico/psicopedagógico.
Há o cuidado de orientar os professores e alunos para que saibam direcionar os colegas quando
estes os procuram para compartilhar seus conflitos emocionais. Essas ações contribuem para a
prevenção de diversos transtornos psicossociais. Em particular, o MultiInsper contribui para elevar
o engajamento dos alunos (o afeto dado a eles é retribuído em dobro para com a escola) e sido
fonte contínua de inovação pelo campus, com impacto significativo na queda da evasão.
Com base em seus valores educacionais e em consonância com a legislação vigente, o Insper
compromete-se com a promoção de acessibilidade visando ao atendimento imediato e diferenciado
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às pessoas com deficiência garantindo seu acesso e permanência na educação superior com
segurança e autonomia, total ou assistida (espaços, mobiliários, edificações, dispositivos, sistemas
e meios de comunicação e informação).
Seu objetivo é promover a conquista e o exercício da autonomia dos estudantes com deficiência e
garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade ao atender suas características
associadas à deficiência.
Além disso, a Comissão atua nas diversas questões sobre o tema para atender também às
necessidades atreladas a docentes e funcionários técnicos administrativos com deficiência e
comunidade acadêmica em geral. Para isso, este órgão busca trabalhar continuamente na
eliminação de barreiras arquitetônicas, pedagógicas, tecnológicas, de comunicação e atitudinais.
Dessa maneira, o Insper assume os seguintes compromissos, desde que solicitado e mediante
apresentação de laudo médico:
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Nos primeiros anos da vigência do presente PDI, a Comissão tem como responsabilidade elaborar
e implementar um Plano de Acessibilidade a ser divulgado para a comunidade acadêmica e
regularmente acompanhado pela CPA – Comissão Própria de Avaliação.
Com a ampliação do acesso aos cursos do Insper ampliaram-se também os desafios. Torna-se cada
vez mais rotineiro o ingresso de alunos oriundos de escolas com currículos menos afinados com as
ênfases acadêmicas do Insper, a presença de lacunas significativas no que tange a competências
matemáticas e linguísticas, previamente diagnosticadas.
Assim, o Insper procura lidar com essa realidade e oferta para seus alunos, diversos programas de
nivelamento, com destaque para Tópicos de Matemática Básica, um programa auxilia alunos
diagnosticados com problemas na base conceitual matemática que seriam impeditivos de
prosseguirem no curso de engenharia de forma bem-sucedida.
Estas práticas de nivelamento estão concentradas nos primeiros três semestres dos cursos de
graduação e nas disciplinas de maior complexidade acadêmica e/ou prática. Dificuldades
acadêmicas nesse início comprometem todo o desenvolvimento do aluno ao longo do curso,
aumentando também o risco de evasão. Os programas de monitoria, com ênfase em nivelamento,
objetivam atenuar esse risco.
Vale frisar que, ao longo de todo primeiro ano dos cursos, todas as disciplinas se pautam em uma
forte dinâmica de avaliações formativas para identificar problemas e demandas por nivelamento de
conceitos. Os alunos identificados com maiores dificuldades, além de encorajados a participar das
sessões de monitorias, são chamados pelos professores para frequentarem horários de
atendimento individualizados nos quais recebem orientações de estudo mais direcionadas para suas
necessidades.
Desde 2011, o Insper integra o programa de bolsas de iniciação científica do CNPq (PIBIC) e conta
também com bolsas institucionais financiadas com recursos próprios. Ainda, há o Programa de
Estudos Avançados (PEA) em que alunos da graduação se dedicam ao estudo e pesquisa de
tópicos específicos para a produção de um artigo acadêmico; as bolsas são custeadas pelo Insper.
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Anualmente, ocorre um evento para apresentação dos trabalhos de iniciação científica e do PEA
que visa despertar nos alunos de graduação o interesse pela pesquisa científica. Os bolsistas são
estimulados a publicarem seus projetos de pesquisa na forma de artigos científicos e a
apresentarem em eventos acadêmicos.
O Insper se responsabiliza por criar condições para o efetivo aprimoramento dos alunos nos
estágios, como parte da sua formação profissional. O estágio é uma atividade curricular, com caráter
pedagógico, pressupondo, portanto, sua integração ao processo curricular. Por consequência,
obrigatoriamente deve ser aprovado mediante descrição das atividades que serão realizadas, bem
como por meio do acompanhamento de um professor supervisor do Insper, além de supervisionado
e avaliado por um gestor supervisor da empresa concedente. O Insper tem o instrumental
necessário para gerir e regular todos os processos referentes à atividade de estágio, com autonomia
para utilizar ou não as chamadas agências de integração. Faz parte desse instrumental o suporte
administrativo, a centralização das informações, a administração, organização e controle dos
relatórios e avaliações sobre estágio; a viabilização do relacionamento com as empresas, mediante
negociação de convênio, contrato e outras parcerias.
Visando garantir uma maior dedicação às disciplinas obrigatórias do curso, os alunos podem
estagiar em organizações externas, durante o período letivo, a partir do 9º semestre da faculdade.
É possível, entretanto, que os alunos façam estágios de férias em qualquer momento do curso. O
Insper reconhece e assina as seguintes possibilidades de estágios para os alunos:
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3. Estágio realizado no exterior - é uma atividade de caráter profissional desenvolvida pelo aluno no
exterior, desde que ele tenha vínculo com alguma instituição de ensino. Para ser reconhecida como
estágio, as atividades realizadas devem envolver a aplicação dos conhecimentos do currículo do
curso de Engenharia Mecatrônica, com Supervisão via ambiente virtual e relatório final.
4. Estágio de férias é o estágio realizado nos períodos de recesso escolar, para alunos que estejam
cursando qualquer período. Todos os alunos possuem uma supervisão acadêmica que avalia se o
plano de estágio e a posterior execução do mesmo estão adequados aos conhecimentos,
habilidades e competências preconizados no perfil do egresso desejado para o curso.
O aluno aprovado para a realização do estágio deve providenciar a documentação necessária para
regularização do mesmo. Inicialmente, deverá verificar na empresa como preferem realizar o
contrato com a faculdade - diretamente ou por meio de um agente de integração. Caso a empresa
prefira estabelecer um contrato sem a intervenção de um agente de integração, cabe ao aluno
encaminhar à empresa os modelos de documentos (fornecidos pelo Insper) a serem preenchidos e
que permitem firmar os contratos entre a Empresa e a Faculdade. Durante o processo o supervisor
de estágio possui horários de atendimentos disponíveis para os alunos, bem como encontros em
que a presença do mesmo é obrigatória. Caso a Empresa tenha interesse em prorrogar o estágio,
deve enviar à Instituição de Ensino o Termo Aditivo de Renovação de Contrato de Estágio,
documento a ser utilizado para a prorrogação ou alterações no contrato de estágio. É assinado pelo
estagiário, pela Unidade Concedente do estágio e pela Instituição de Ensino (como interveniente).
O aluno é responsável por informar ao Núcleo de Carreiras a conclusão do estágio no prazo de
cinco dias úteis, providenciando o Termo de Rescisão de Estágio assinado pela empresa e/ou pelo
aluno. A adequada Regularização dos Contratos de Estágios é realizada por meio da providência
dos seguintes instrumentos: (1) Acordo de Cooperação: contrato que delimita as condições básicas
de parceria entre a Faculdade e a Instituição / Empresa para qualquer compromisso de estágio
futuro (esse documento é necessário apenas no caso de a empresa estar concedendo estágio a um
aluno do Insper pela primeira vez) e deve ser adotado também para os estágios realizados no
exterior. (2) Termo de Compromisso de Estágio: documento firmado entre aluno e empresa, com
interveniência da faculdade, e que delimita as condições em que se realizará o estágio. Deve ser
assinado pelo aluno, empresa e Instituição de Ensino, no início do estágio. (3) Relatório de
Acompanhamento de Estágio: instrumento que permite acompanhar a evolução do estágio e avaliar
se as atividades desempenhadas pelo estagiário são compatíveis com sua formação. (4) Avaliação
do Desempenho do Estagiário: relatório a ser preenchido e assinado pelo supervisor (gestor) na
empresa ao longo do estágio, avaliando o desempenho do estagiário durante o processo. Neste
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Em tempo: O Insper prevê a possibilidade de estágios não obrigatórios remunerados, como forma
de incentivo e apoio ao discente à sua mantença na IES, provendo o devido acompanhamento dos
mesmos, ainda que estes não computem carga horária para a integralização do seu curso.
Além desta avaliação institucional interna, parte da auto avaliação do curso de Bacharelado em
Engenharia Mecatrônica do Insper também será feita por meio de reuniões da Coordenação com
os professores do curso, com o Colegiado, com NDE, com representantes discentes, onde busca-
se à luz do Projeto Pedagógico do Curso debater sobre o andamento do curso, seu
desenvolvimento, os critérios de avaliação, as condições de oferta do curso, verificando ainda as
mudanças e tendências no mercado profissional, para, com isso, promover ajustes necessários ao
currículo e as ações de ensino, pesquisa e extensão.
Todo o dado fornecido pelas avaliações supracitadas auxiliará e permitirá que várias ações sejam
propostas e implementadas na instituição e no curso de Engenharia Mecatrônica com o objetivo de
corrigir as fragilidades percebidas e de promover um melhor aproveitamento dos discentes e
docentes. A partir de tais dados, torna-se possível iniciar processos de modificação da realidade
social e profissional, dentro dos princípios da educação continuada, permitindo até mesmo ao
egresso, a reciclagem constante de seus conhecimentos.
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Da Avaliação Institucional, sob a liderança da CPA, os dados coletados durante as avaliações são
analisados pela Direção Geral e demais diretorias, sendo, posteriormente, divulgados à comunidade
acadêmica. Já os resultados pertinentes a cada curso são repassados às coordenações,
multiplicando-os aos docentes que integram os colegiados de Graduação e Pós-Graduação, às
equipes técnico-administrativas, bem como aos demais interessados.
Ao finalizar o ciclo das avaliações, são mapeadas as potencialidades e fragilidades apontadas pela
comunidade acadêmica. Os resultados desse mapeamento são utilizados para embasar um
planejamento institucional com vistas a atender as demandas apontadas.
No histórico da CPA, diversas melhorias foram promovidas a partir das avaliações internas e
externas como, por exemplo, estacionamento, cantina/restaurante universitário, instalações da
biblioteca, sinalização da sede, atualização e modernização frequente dos laboratórios de uso
específico e comuns aos cursos, e outros investimentos em infraestrutura.
Cabe à instituição transformar seus resultados em ações, valorizando a participação dos atores-
sujeito no processo de avaliação institucional. A finalidade central do processo avaliativo no Insper
é promover a realização autônoma do projeto institucional, de modo a garantir a qualidade
acadêmica no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão e nas ações de responsabilidade social.
No seu processo de avaliação institucional, o Insper se preocupa em garantir a participação de todos
os membros da comunidade educativa – professores, estudantes, técnico-administrativos, e outros
grupos sociais, realizando ações coletivamente legitimadas.
Importa registrar que estes dados servirão de insumos para o Relato Institucional (RI), documento
este, de caráter público e que reflete as ações decorrentes do desenvolvimento institucional e dos
feedbacks necessários aos resultados da avaliação realizada.
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Blackboard é o ambiente virtual de aprendizagem em que os alunos têm acesso aos materiais,
atividades e notas compartilhados pelos professores nas disciplinas presenciais.
Dentro da ferramenta, cada professor possui acesso a um ambiente exclusivo para sua disciplina.
Nele, obrigatoriamente, é realizado o compartilhamento de materiais e notas. Adicionalmente, os
professores podem criar entregas de atividades, que são corrigidas na própria plataforma, inclusive
com a utilização de rubricas, testes online com correção automática, além de atividades que utilizem
as ferramentas de colaboração citadas anteriormente, incentivando a interação entre os alunos.
Ao término do período letivo, o professor deve ter alimentado o ambiente com todas as notas parciais
da disciplina e configurado a média para que o cálculo aconteça automaticamente. Se tudo estiver
configurado corretamente, ocorre a exportação da nota final para o Lyceum, que é o sistema de
notas e frequência dos alunos.
Além do uso para apoio a sala de aula, o Blackboard também auxilia nas seguintes tarefas:
TCC: grande parte dos trabalhos de conclusão de curso são recebidos via Blackboard e corrigidos
com rubrica, propiciando maior segurança nos recebimentos dos trabalhos e coerência nas
avaliações, realizadas com rubricas.
Curso de formação de professores: o Insper oferece aos seus professores um curso sobre o método
de Aprendizado Centrado no Aluno. Esse curso é realizado no formato “blended” via Blackboard
com o objetivo que os professores vivenciem o ambiente como alunos, tomando conhecimento de
algumas ferramentas que o sistema oferece para apoio ao processo de ensino e aprendizagem.
Iniciativas sobre plágio: no primeiro trimestre do curso, os alunos da pós-graduação lato sensu,
possuem acesso a um ambiente sobre plágio que contém uma cartilha que aborda o assunto e um
teste que mede os conhecimentos após a leitura da mesma. Além disso, todas as disciplinas
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possuem um link de verificação de plágio onde o aluno pode submeter seu trabalho antes de enviar
ao professor, verificar possíveis ocorrências de plágio e realizar os ajustes necessários.
Monitorias online: para os cursos de MBA, algumas das monitorias oferecidas ocorrem no formato
online, utilizando a ferramenta Blackboard Collaborate. Nela, o monitor conecta-se com os alunos
em uma sala virtual, ministrando uma aula normalmente, contando inclusive com a participação dos
alunos via chat ou áudio.
Clickers
Os clickers permitem que todos os alunos respondam via dispositivos móveis a perguntas feitas pelo
professor em sala de aula, de modo que os resultados sejam registrados e apresentados
imediatamente. Essa dinâmica é chamada de votação eletrônica. Os votos podem ser anônimos ou
identificados.
A votação eletrônica em sala de aula pode ser usada para diferentes fins, dentre eles:
Atualmente os clickers estão disponíveis para todos os professores, mas são mais utilizados no
Certificates, Graduação e Educação Executiva.
CATME
Catme Smarter Teamwork é uma ferramenta que permite realizar pesquisas de avaliação entre
pares a respeito da competência de trabalho em equipe.
A partir de uma atividade realizada em equipe, os alunos de um mesmo grupo respondem uma auto
avaliação e avaliam seus colegas. Os resultados que a ferramenta fornece possibilitam:
2.13.2. Laboratórios
FABLAB – Laboratório de Fabricação
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de protótipos, utilizado pelos alunos de Engenharia já a partir de seu primeiro período curricular.
Nele, é possível materializar conceitos de produtos e artefatos trabalhados nos diversos
componentes curriculares. Por meio do uso de softwares de CAD como Solidworks e Fusion o aluno
expressa suas ideias graficamente para em seguida materializá-las utilizando-se das máquinas de
manufatura aditiva (impressoras 3D como Ultimaker e Zmorph), fresadoras de precisão Roland
MDX-40A e Shopbot, cortadoras a laser Duplotech 1080 e Epilog Laser Mini 24 entre outras
ferramentas de marcenaria. Adicionalmente, o Fablab dispõem de softwares de CAM como
CopperCam e V-Carve; e de CAD eletrônico Autodesk Eagle e Fritzzing.
Tendo o currículo o seu quinto período dedicado à integração mecânica e eletrônica, o Laboratório
de Sistemas Mecatrônicos foi criado para apoiar na realização de tais projetos. É nele que as
equipes de alunos trabalham na disciplina Projeto Mecatrônico para conceber e executar seus
projetos ao longo do semestre letivo e também as experiências de laboratório na disciplina Sistemas
Eletrônicos e Microprocessadores. O laboratório conta com bancadas instrumentadas com
equipamentos osciloscópios + analisadores lógicos e geradores de sinais Keysight, fontes de
alimentação e ferramental de projeto eletrônico. Cada bancada conta com computador desktop
equipado com softwares como CADs Autodesk Fusion, Eagle, Proteus; ambientes de
desenvolvimento em microcontroladores: Keil MDK-ARM, STM-CUBE, Arduino IDE; ambientes de
simulação numérica Matlab, Simulink e Labview; projeto eletrônico virtual baseado no Labcenter
Proteus com VSM para microcontroladores Arm e AVR. O laboratório também conta com
equipamentos voltados ao controle de sistemas eletromecânicos do fabricante Canadense Quanser:
Quanser QUBE Servo 2, Quanser Linear Motion e Pêndulo Invertido.
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diversos equipamentos e softwares industriais que propiciam uma experiência próxima a realidade,
entre os quais podemos citar: bancadas EXSTO com PLC S7-1200, IHM Siemens, Servo
Acionamentos, Unidades Remotas de Controle, Elipse E3, Factory I/O, Siemens TIA Portal, Simatic
StartDrive, Simatic S7 PLCSIM, OPC Core, Labview, Matlab, Quanser QUARC, Solidworks.
Laboratório Multidisciplinar
Por ter um currículo de engenharia com uma abordagem de prática e chamamento dos alunos para
o envolvimento em projetos que envolvam inovação e muito projeto aplicado, o Laboratório
Multidisciplinar foi criado com esse objetivo, manter um local de compartilhamento, com diversos
equipamentos disponíveis, tais como osciloscópio, gerador-de-sinais, fonte-de-alimentação,
computadores desktop de alto desempenho e bancadas reconfiguráveis que permitam trabalhos
individuais e em grupos e atividades complementares como o “robô seguidor de linha” e “estudos e
montagens de robôs de combate”, que são oferecidos tanto pelo corpo docente, como pelas
entidades do corpo discente do Insper, como é o caso dos alunos do “Smash”, de robótica e também
pelos grupos de PFE (Projeto Final de Engenharia).
Laboratório de Materiais
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empresa ATM, microscópios ópticos Zeiss Axio Vert. A1 e Axio Lab A1, durômetro Rockwell Qness
Q150R e espectrômetro no infravermelho Thermo Nicolet iS5, estudam e compreendem as
diferenças, semelhanças e peculiaridades dos materiais e de suas distintas classes. Os
experimentos são apresentados na forma de estudos de caso, todos baseados em problemas
cotidianos de um engenheiro. Nesses estudos, discutem e desenvolvem a habilidade de encontrar
soluções considerando não só as propriedades estudadas nos ensaios, mas também outros fatores
como densidade e custo, obtidas com o auxílio do software Granta CES Edupack. O Laboratório de
Materiais dá suporte extensivo à disciplina Desconstruindo a Matéria e esporádico à disciplina de
Fabricação e Metrologia.
Laboratório de Química
TECHLAB
No Laboratório TechLab os alunos têm acesso aos típicos equipamentos da indústria metal
mecânica para conhecer os processos a eles relacionados e assim desenvolver habilidades para
uso sustentável da manufatura. As disciplinas ministradas neste laboratório promovem o uso
consciente das máquinas e recursos, com uso compartilhado entre alunos, técnicos e professores.
Trata-se de um ambiente ‘hands-on’ e ‘maker’, onde os alunos aprendem a operação básica dos
equipamentos de forma a poderem utilizá-los ao longo dos anos de graduação para elaboração dos
seus protótipos e projetos. As áreas de manufatura disponíveis no TechLab proporcionam
experimentação de escalabilidade e modernização da manufatura. Na área de usinagem, o
laboratório possui o torno universal ROMI T240 e a fresadora ferramenteira VEKER 430i para
primeira interação dos futuros engenheiros. Equipamentos convencionais que suportam as
atividades de introdução ao processo de fabricação com remoção de material.
Complementar a estes, o torno CNC ROMI Centur 30D e o centro de usinagem FANUC Robodrill
αD21 agregam a automatização dos processos convencionais de torneamento e fresamento,
respectivamente. Momento no qual os alunos conhecem a integração dos sistemas de design
auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por computador (CAM). Estes sistemas
possibilitam que peças com formas geométricas complexas possam ser produzidas e os parâmetros
do processo estudados, em busca do aprimoramento. Por fim a escalabilidade e a integração dos
processos pode ser observada com o centro de torneamento ROMI GL 240m e o centro de usinagem
5 eixos de alta velocidade de corte FANUC Robodrill αD14. São equipamentos industriais utilizados
para redução dos tempos improdutivos no processo de usinagem e produção repetitiva de peças.
Os processos metalúrgicos também estão contidos no roteiro de fabricação do TechLab. As
tecnologias TIG, MIG, MAG, eletrodo revestido e derivados para soldagem de metais são utilizadas
na cabine com corrente positiva de ar didática de soldagem. Os equipamentos LINCOLN Power
Wave c300 e Invertec v275-s disponibilizam as aplicações nas principais famílias de metais. O corte
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de chapas está disponível com o uso da cortadora Plasma CNC METALIQUE Compacta,
equipamento de simples operação onde os alunos estudam o fenômeno de corte e complementam
seus conhecimentos. Por fim, para avaliação de escalabilidade em volumes ainda maiores, a injetora
de polímeros ARBURG Allrounder 320 C é o equipamento onde o ciclo pode ser observado. Desde
projeto de rodadas teste (tryouts) até produção de moldes de injeção finais para validação piloto.
Entretanto, todos estes processos, hoje, competem com a vanguarda da manufatura, os meios
produtivos por adição. No TechLab, a manufatura aditiva está representada com quatro opções de
tecnologias. A fusão de filamentos (FDM) é explorada em amplo aspecto com a impressora 3D
experimental MAKERBOT Replicator 2x. Neste conceito os alunos podem testar diversas
composições de filamentos e seus respectivos parâmetros de trabalho. A versão industrial deste
processo também está disponível para uso e comparação, com a máquina STRATASYS Fortus
250mc. Equipamento que é capaz de reproduzir até 98% de resistência mecânica de uma peça
polimérica injetada, sendo equipamento homologado para uso final em ramo automobilístico e
aeroespacial. As tecnologias Polyjet e 3DP complementam as opções aditivas com a produção de
protótipos funcionais e conceituais. A impressora STRASYS Objet 30 Prime possibilita aos alunos
construção direta de um modelo tridimensional com precisão de até 16µm, com materiais simulados
desde látex a rígidos. Já a tecnologia 3DP esta disponibilizada com uso do equipamento
3DSYSTEMS Projet 460plus, capacidade de impressão de um modelo colorido com alta definição
para estudo de design. Todas estas tecnologias, máquinas e experiências estão integradas aos
componentes curriculares ministrados no TechLab, como Design para Manufatura, Fabricação e
Metrologia, Biomecânica, Dispositivos que movem o Mundo, Projeto Mecatrônico, Desconstruindo
a Matéria.
Laboratório de Física
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1 robô didático Turtlebot 3 Waffle com placa lógica Intel Joule e câmera RGBD Realsense
15 Intel Robotics Kits com placa lógica x86 Up Board e Câmera 3D Realsense
14 robôs aspiradores controláveis via USB e com mapeamento laser Neato XV
18 conjuntos de clouds educacionais que contém, cada uma:
1 servidor Intel NUC Core i5 com 4GB de memória e 1 SSD de 120GB
1 servidor Intel NUC Core i5 com 8GB de memória e 1 SSD de 120GB
1 servidor Intel NUC Core i5 com 16GB de memória e 2 SSD de 120GB
3 servidores Intel NUC Core i5 com 32GB de memória e 2 SSD de 120GB
1 switch Gigabit DLink DSG1100 de 24 portas
1 roteador
Essas informações são fundamentais para que os gestores acadêmicos, incluindo nesse grupo os
professores, possam fazer a gestão do processo, de forma que os melhores resultados sejam
atingidos. Ressalta-se, ainda, que é preciso organizar instrumentos alinhados aos objetivos de
aprendizagem para que se possam fazer as medições.
Refere-se à consistência dos resultados de avaliação. Isso significa que é esperado que um
indivíduo alcance o mesmo resultado independentemente da ocasião em que respondeu ao teste,
o que pode ser avaliado com base no conceito de erro de medição. Em caso de correções de
atividades abertas (questões discursivas e outros formatos), deverão ser observados, ainda, os
diferentes graus de severidade dos avaliadores (o que pode impactar em grande diferença de
pontuação para os mesmos desempenhos avaliados) e a tendência dos avaliadores em julgamentos
sistemáticos dos desempenhos avaliados.
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Ressalta-se, ainda, que é preciso organizar instrumentos alinhados aos objetivos de aprendizagem
para que se possam fazer as medições. Há duas razões principais para alinhar avaliações com
objetivos de aprendizagem. Primeiro, o alinhamento aumenta a probabilidade de proporcionar aos
estudantes as oportunidades de aprender e praticar os conhecimentos e habilidades que serão
necessários nas várias avaliações que desenvolvidas. Em segundo lugar, quando as avaliações e
os objetivos estão alinhados, as "boas notas" tendem a traduzir-se em "boa aprendizagem".
Ainda no contexto avaliativo, é preciso ressaltar que os instrumentos são meios de coleta de dados
para análise da aprendizagem. Considerando-se que os objetivos de aprendizagem são os eixos
norteadores do processo de aprendizado, os instrumentos devem ser elaborados de forma a serem
capazes de mensurar o desenvolvimento dos alunos quanto aos objetivos de aprendizagem.
Como elemento complementar aos instrumentos, usamos rubricas de correção, recurso utilizado
para auxiliar a avaliação de atividades e identificar diferentes tipos de desempenho dos alunos. A
rubrica descreve os níveis de aprendizado e, por conter padrões de erros e acertos, ajudam a tornar
a avaliação mais criteriosa e diminuir a subjetividade na correção. A rubrica também pode ser
utilizado como instrumento de feedback aos estudantes, por informar com clareza o desempenho
esperado e algumas gradações para ser atingido.
Com base na análise e diagnóstico dos resultados, deve ser elaborado plano de ação para intervir
em possíveis lacunas no desenho de desenvolvimento da aprendizagem proposto no currículo. O
plano será elaborado, de forma colaborativa, pelo líder de trilha, coordenação e pelo DEA, com a
participação dos professores envolvidos e eventualmente de outros stakeholders, se necessário.
Esse plano conterá prazos e responsáveis pelas ações corretivas.
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ser utilizado como instrumento de feedback aos estudantes, por informar com clareza o
desempenho esperado e algumas gradações para ser atingido.
O Insper, conforme previsto no PDI 2018-2022, acompanha os alunos desde o início do curso até
sua conclusão e após de forma contínua e sistemática. O objetivo é manter um relacionamento
contínuo e perene, tanto com a graduação como pós-graduação, por meio da Comunidade Alumni,
instrumento agregador dos egressos Insper.
O Alumni Pós-Graduação é formado por egressos desde o início das atividades da escola em 1986
e identificados por curso, área profissional, cargo e empresa. O Alumni Graduação é formado por
egressos desde 1999.
Vale o registro de que o curso de Engenharia Mecatrônica tendo iniciado suas atividades em 2015,
ainda não contempla um rol de alunos egressos, tendo previsto a conclusão de sua primeira turma
(Pioneiros) no ano de 2019.
Para os alunos que passam a fazer parte da comunidade Alumni, é previsto uma séria de benefícios
na mantença da relação institucional com o Insper, a saber:
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A Comunidade Alumni tem atualmente, em torno, de 12.000 egressos. Os objetivos do Insper com
a Comunidade Alumni são:
Os integrantes da Comunidade Alumni contam com ampla e diversa gama de cursos, de longa e
curta duração, nas mais diversas áreas de negócios e economia e para incentivá-los a prosseguir
seu desenvolvimento, o Insper oferece condições especiais exclusivas à essa comunidade.
O Núcleo de Carreiras acompanha a trajetória profissional dos egressos por meio de atualização
cadastral, que identifica a evolução de sua situação no mercado de trabalho (egressos dos cursos
de graduação e pós-graduação).
Alunos e egressos também contam com o apoio do Núcleo de Carreiras, que oferece atividades
(cursos, workshops, painéis de debates), intermediação e acompanhamento de estágios não
obrigatórios remunerados, divulgação de vagas e dos currículos, eventos e canais de
relacionamento, com o objetivo de favorecer a troca de ideias e aproximá-los do mercado de
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Responsabilidade:
São também estimulados a consolidar seus vínculos com a sociedade, seguindo os princípios do
Insper voltados à perenidade da Escola e ao apoio ao voluntariado. Participam de programas de
mentoria no qual os Alumni são preparados para mentorar os alunos da graduação, participam como
instrutores em workshops, cursos, treinamentos voltados ao mercado de trabalho, entre outros
trabalhos de apoio ao desenvolvimento profissional dos alunos.
São convidados para compor a CEA - Comissão Externa de Avaliação, composta por profissionais
altamente qualificados e experientes em suas respectivas áreas, colaborando no processo de auto
avaliação e decisório do Insper, e o Conselho Alumni, que apoia e guia as ações destinadas à
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Comunidade Alumni. Participam também como doadores do Fundo de Bolsa, voltado para alunos
de baixa renda, aprovados no vestibular e no Programa de Bolsas..
Indica ainda, possibilidades de capacitação e educação continuada a serem ofertadas aos egressos.
A avaliação e o acompanhamento da implementação do Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Mecatrônica do Insper são desenvolvidos junto à coordenação de curso, professores
que compõem o Colegiado de Curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e a Comissão Própria
de Avaliação (CPA), além da participação representativa discente nos órgãos colegiados previstos.
O objetivo geral é avaliar e melhorar continuamente o Projeto Pedagógico no que tange ao tripé de
ensino, pesquisa e extensão, através do engajamento dos diferentes atores relacionados à vida
acadêmica da IES e especificamente do curso.
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3 CORPO DOCENTE
Para o curso de Engenharia Mecatrônica do Insper, a coordenação é representada pela Prof. Dr.
Vinicius Licks.
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Relação de vagas anuais/horas semanais dedicadas à coordenação: 100 vagas / 25h = 4h.
Todos os docentes do Insper são contratados pelo regime da CLT. De acordo com a norma
educacional vigente, a escola adota os seguintes regimes de trabalho:
O corpo docente é formado em sua maioria por professores com regime de trabalho integral e
parcial, contratados de acordo com as normas da CLT permitindo ao atendimento integral da
demanda, considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no
colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das avaliações da aprendizagem.
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4 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
ACADÊMICAS ATUALIZAR COM BASE NO PDI
As instalações prediais foram projetadas para atender as finalidades educacionais e as
especificações técnicas quanto às dimensões, iluminação, ventilação e acústica, climatização e
acomodação.
PRÉDIO 1
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MultiInsper 63
Sala de Lactação 5,84
Centro de Empreendedorismo – CEMPI 26
Foyer 93
Salas de Distribuição de Redes 45
Almoxarifado de Engenharia 60
PRÉDIO 2
PRÉDIO 1
Jorge Paulo Lemann - 121 lugares 228 Salas em formato de anfiteatro, amplas e com pé-direito
duplo, ar-condicionado, rede de computadores com
Olavo Setubal - 109 lugares 196 cabeamento estruturado categoria 6, com velocidade de
100Mbits para cada aluno e professor, rede wireless em
José Ermírio de Moraes Filho - 109 196 todas as salas, projetor multimídia, telas de projeção
motorizadas, microfone headset, apresentador de slides, blu-
Walther Moreira Salles - 109 lugares 196 ray/DVD player, quadro negro motorizado, cadeiras
estofadas com rodízios, cortinas motorizadas, computador
Sebastião Camargo - 104 lugares 169 para os professores.
Painel de controle remoto para automação dos sistemas de
Amador Aguiar - 87 lugares 141 áudio e vídeo, sistema de iluminação, microfones para
captação e amplificação do som ambiente.
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Graber – 31 lugares 51
308 – 46 lugares 92
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PRÉDIO 2
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Relacionado ao acesso dos alunos aos equipamentos de informática, na sede são disponibilizados
notebooks com acesso a Internet para atendimento a alunos que eventualmente não tenham seu
equipamento próprio, no total de 232.
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Os discentes também utilizam para suas atividades e pesquisas os computadores instalados na sala
de estudos da Biblioteca. Os equipamentos e materiais disponíveis para os discentes são em
quantidade suficiente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, compatíveis com a
proposta pedagógica de cada curso.
Para tanto, nossa rede de internet conta com link de acesso à internet redundante com velocidade
principal de 300Mbps e velocidade backup de 300Mbps, com funcionamento 24 horas e um outro
link de acesso à internet de trânsito (PTT) de 1Gbps.
Todas as salas de aula são equipadas com pontos físicos de acesso à internet, além da rede
wireless presente em todo o campus, como apontado no item "Laboratórios".
Disponibiliza todas as informações importantes para a vida acadêmica e social do aluno, desde os
conteúdos das disciplinas para acompanhamento das aulas, acesso aos dados de registro
Portal do Aluno
acadêmico, banco de dados para pesquisa, artigos recomendados para leitura e acervo da biblioteca,
bem como comunicados sobre eventos promovidos pelo Insper.
São mais de 3.000 pontos de rede, dos quais aproximadamente 2.200 são exclusivos para alunos.
Rede local de
Além destes pontos de rede distribuídos nas salas de aula e biblioteca, há rede wireless em todo o
computadores
campus por meio de 175 antenas.
Computadores
para uso em
Estão disponíveis para os alunos 262 notebooks Dell e Lenovo (config. mín. i5, 4Gb com Windows 7
salas de aula,
e pacote office) e um total 123 Desktops (config. mín. i5, 8GB, 250GB, LCD 17).
salas de estudo e
biblioteca
Na reprografia, uma impressora laser, monocromática, marca HP LaserJet, modelo 4015, conectada
em rede, com capacidade de impressão de 52 ppm.
Impressoras
Perto das salas de aulas, estão três impressoras monocromáticas, marca HP Universal Printing,
modelo PCL 6, conectada em rede, com capacidade de impressão de 45 ppm cada uma.
Datacenter do Insper está equipado com 6 servidores físicos e 136 servidores virtuais que operam
em uma moderna plataforma de virtualização e armazenamento de dados. Estão associadas a estes
Datacenter (CPD)
equipamentos as funções de servidor de arquivos, controladores de domínio, bancos de dados,
correio eletrônico, webserver, telefonia, firewall, servidor de aplicativos e sistemas.
Link de acesso à internet redundante com velocidade principal de 100Mbps e velocidade backup de
Recursos de 100Mbps, com funcionamento 24 horas e um outro link de acesso à internet de trânsito (PTT) de
internet e intranet 1Gbps. Acervo digital: acesso local e online para as bases de dados bibliográficas referenciais e
textuais e acesso local para as bases de dados econômicos e financeiros.
Web site Intranet Podem ser encontradas todas as informações referentes ao curso, tais como programação do curso
com conteúdo e das aulas, grades curriculares, calendários, disciplinas, bibliografias, notas de aula, exercícios e
acadêmico para provas. O acesso à Intranet pode ser feito interna e externamente, caracterizando uma Extranet com
uso pelos alunos alcance global.
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MS Windows 2008/2012 Server; Linux,; MS SQL 2008 Server R2; MS Project Server 2013; Windows
Programas de
7/10 Professional; MS Office 2010, 2013 e 2016 Professional; MS Project 2010 e 2013 Professional;
computador
MS Visio 2010 e 2013 Professional; Checkpoint Firewall-1 R77.30 GAIA; Antivírus TrenMicro e Office
disponíveis
365.
4.6 Auditório
Quadro 6 Auditório
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Descrição Local
MultiInsper 5º andar
Carreiras 5º andar
PRÉDIO 1
PRÉDIO 2
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4.10 Segurança
Quadro 10 Instalações de Segurança Pessoal e Patrimonial
PRÉDIO 1
PRÉDIO 1
Descrição Área (m2)
Térreo - Cafeteria 85,5
2º andar – Lanchonete 21
5º andar – Restaurante 536
Organizações estudantis 127
Sala de reunião das organizações estudantis 23,41
PRÉDIO 2
Descrição Área (m2)
Térreo - Cafeteria 133,8
6º andar-Quiosque de Alimentação 6,26
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4.12 Biblioteca
A Biblioteca Telles promove, por meio de serviços especializados, um ambiente que propicia o
desenvolvimento de competências informacionais em administração, economia, direito e
engenharia. Tais competências são demonstradas na habilidade de identificar, localizar, organizar,
utilizar, comunicar e preservar a informação. Além disso, tem por objetivo incentivar o hábito de
leitura entre a Comunidade Insper.
4.12.1 Espaço
O ambiente conta com uma infraestrutura ampla e flexível, que propicia a colaboração e troca de
experiências entre os usuários, favorecendo às atividades de pesquisa e aprendizagem.
Para segurança do acervo, a biblioteca está equipada com câmeras e sistema antifurto com antenas
que são acionadas em caso de retirada de obras de forma indevida. Todas as publicações são
protegidas com etiquetas RFID que são acionadas caso haja tentativa de saída de materiais sem a
liberação do empréstimo. A tecnologia RFID possibilita um melhor controle patrimonial, além de
otimizar os processos de empréstimo e devolução de obras, bem como organização e inventário do
acervo. É esta tecnologia que possibilita o oferecimento do autosserviço.
Para melhorar a experiência de uso e aumentar a mobilidade das pessoas e mobiliários, a biblioteca
conta com cabeamentos e pontos de energia dispersos por todo o espaço, além de roteadores para
acesso à internet via rede wifi.
A área de 1380m2 está dividida em espaços integrados, mas com finalidades específicas,
distribuídos da seguinte forma:
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datalab - 76,45 30
Atendimento - 15 2
Orientação a pesquisa - 9 3
Administração - 51,53 10
Acervo - 252,32 -
Salas de estudo em grupo com TV: Espaço de 191m 2, composto por 21 salas de tamanhos
diversos para acomodar grupos de diferentes tamanhos, com capacidade total para mais
de 106 pessoas. Todas as salas são equipadas com paredes escrevíveis TVs e pontos de
conexão para diferentes dispositivos, como tablets e notebooks.
Salas de estudo em grupo sem TV: Além das salas fechadas, há outros ambientes abertos
com mesas para estudo em grupo, que podem ser usados com maior flexibilidade
adaptando-se às necessidades dos usuários. São 12 mesas, dispersas numa área total de
59 m2, que comportam 42 pessoas, que; contam também com lousas móveis à disposição
dos grupos para facilitar as discussões e estudos.
Estudo individual sem estímulo: Espaço apartado dos demais ambientes da biblioteca, com
capacidade para 131 pessoas, destinado aos estudos que requerem maior concentração
com ausência de estímulos externos. Há cadeiras e mesas com diferentes alturas, para
acolher os diferentes estilos de estudo.
Estudo individual com estímulo: Espaços destinados aos usuários que querem estudar
individualmente, mas na companhia de outras pessoas ou sem a ausência total de
estímulos. São 110 posições, dispersas por todos os espaços da biblioteca.
Leitura jornais e revistas: Espaço de leitura com atmosfera de livraria, conta com mobiliários
e iluminação mais aconchegantes, como puffs, poltronas e luminárias. São 30 posições que
têm à disposição, no mesmo espaço, as últimas edições das principais revistas e jornais
diários, além de obras biográficas e literatura em geral.
Data Lab: Espaço multimídia, conta com 30 estações com acesso à computadores, todos
com acesso à Internet, Microsoft Office, Softwares estatísticos para análise de dados, Bases
de dados bibliográficos, econômicos e financeiros. As estações possuem design
diferenciado para acomodar mais pessoas quando for necessário o trabalho em grupo. No
mesmo ambiente há um video wall com transmissão de notícias e cotações em tempo real.
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Acervo: Acervo com capacidade para 200 estantes que comportam mais de 30 mil livros,
mais 24 estantes em armário deslizante para acomodar livros em processo de desbaste. Há
ainda 2 estantes para exposição das últimas edições de revistas e jornais diários.
Para garantir acesso às pessoas com deficiência a biblioteca foi projetada com base nos padrões
vigentes de acessibilidade, de forma a possibilitar a circulação e transito de qualquer pessoa em
todos os espaços. Todas as posições de atendimento possuem altura e design adequado para o
atendimento às pessoas com diversos tipos de deficiência.
Em todos os ambientes há espaços reservados para cadeirantes, tais como estações de estudo
individual, baias com acesso a computadores e terminas de consulta ao acervo com acesso
exclusivo e layout voltado para este público. Além disso, há um espaço destinado às tecnologias
assistivas, com computador e softwares de leitura de tela, impressora braile e scanner conversor de
texto em áudio.
4.12.2 Informatização
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Autosserviço: Para dar mais autonomia aos usuários, além de termos uma máquina de
autoatendimento, para que os próprios possam realizar seus empréstimos e devoluções
sem o intermédio de um atendente, está à disposição dos usuários a consulta online do seu
histórico de empréstimos, data de devolução de materiais, renovação e reserva de obras,
além de alertas por e-mail com lembretes de devolução obras e avisos de renovação,
reserva e débito.
Área de trabalho: A área de circulação de materiais está equipada com plataformas RFID
para ativação e desativação dos materiais, teclados para liberação de empréstimos por
senha e impressoras térmicas para impressão de comprovantes de empréstimo e recibos
de devolução.
4.12.3 Serviços
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pesquisa, que tem o objetivo de orientar aos usuários no que diz respeito às suas necessidades
informacionais.
Orientação a pesquisa
O serviço de orientação à pesquisa conta com uma equipe de Bibliotecários que orientam
na seleção de fontes de informação, uso dos recursos de busca e na elaboração de
trabalhos acadêmicos.
Auxílio à elaboração de trabalhos: Orientação quanto à normalização e formatação dos
trabalhos seguindo o padrão ABNT e na metodologia do trabalho científico.
Auxílio para busca de informações e identificação de fontes: Orientação para identificação
de fontes de informação confiáveis assinadas pela Biblioteca e disponíveis na internet;
elaboração de estratégias de busca eficientes; e uso das bases de dados e ferramentas.
Busca Integrada: Recurso para busca integrada de artigos, capítulos de livros, anais de
congressos, periódicos internacionais, normas e patentes em todas as fontes de informação
disponíveis na Biblioteca Telles.
Solicitação de artigos: Através do programa de comutação bibliográfica – Comut, é possível
solicitar artigos não disponíveis na biblioteca.
Treinamento para uso da Biblioteca: Apresentação aos usuários sobre os recursos
disponíveis e uso do acervo da Biblioteca Telles.
Treinamento para utilização dos recursos de busca: Disponibiliza uma agenda dos
treinamentos presencial e online ministrados por especialistas das ferramentas.
Pergunte ao Bibliotecário: Canal de atendimento, presencial, via e-mail ou telefone,
especializado em orientação à pesquisa.
Empréstimo
Conteúdo
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Jstor Datastream
Vlex Eikon
Os alunos de todos os programas tem direito ao empréstimo de até 8 livros por vez e 3 exemplares
de cada um dos materiais especiais (CDs, DVDs, folhetos técnicos, etc.). O prazo para devolução é
de 7 dias, sendo permitidas até 4 renovações online. Para os alunos que participam de atividades
de assistente pesquisa ou iniciação científica é permitido o empréstimo de mais 5 livros, pela
modalidade empréstimo especial.
Para os professores é concedido o empréstimo de até 10 livros por vez e 3 exemplares de cada um
dos materiais especiais (CDs, DVDs, folhetos técnicos, etc.). Para esta categoria de usuários, o
prazo para devolução é de 30 dias e também são permitidas até 4 renovações online.
Alumnis e funcionários podem fazer o empréstimo de até 5 livros por vez e 3 exemplares de cada
um dos materiais especiais (CDs, DVDs, folhetos técnicos, etc.), as 4 renovações online também
são permitidas.
Durante o período de férias, o prazo de devolução é estendido para até 2 semanas após o início
das aulas.
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A biblioteca dispõe de bases de dados. Além disso, todos os bibliotecários são desenvolvidos para
manuseio das fontes a fim de prestar um melhor atendimento aos usuários.
Bases de Dados Bibliográficas Bases de Dados de Engenharia Bases de Dados Econômicas e Financeiras
Abstracts in New Technology &
Engineering (ANTE) PROQUEST
Advanced Technologies
Database
with Aerospace (ProQuest)
Aerospace Database
Aluminium Industry
Portal da Capes Abstracts(PROQUEST) Bloomberg
Ebsco American Chemical Society Valor Pró
Jstor (ACS) Datastream
Academic Onefile American Institute of Physics Economática
Vlex (AIP) Eikon
Revista dos Tribunais Online ASTM Compass Euromonitor
Science Direct ACS Publications Capital IQ
Base de Patentes Brasileiras –
INPI
Begell House Digital Library
Emerald
IEEE Open
Engineering Collection
Engineering Journals
Fonte: https://www.insper.edu.br/biblioteca-telles/recursos-de-busca/
A coleção digital também está disponível a toda a comunidade Insper, discriminada acima.
Todas as bases de dados bibliográficas, com acesso à artigos acadêmicos, científicos e de opinião,
relatórios e outras publicações estão disponíveis para acesso em todo o campus do Insper, por
identificação automática de IP e também remotamente via conexão por Proxy e autenticação por
login e senha.
A lista completa de todos os recursos de busca disponíveis, com descrição da forma de acesso e
tipo de conteúdo coberto por cada uma delas, está disponível no portal da biblioteca:
https://www.insper.edu.br/biblioteca-telles/recursos-de-busca/.
4.12.4 Administração
Para dar conta de todos os processos e serviços que garantem a execução do que foi descrito
acima, a biblioteca conta com o seguinte quadro de colaboradores, que dividem as
responsabilidades pelas frentes de atuação em que a biblioteca se organiza:
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Assessor II Biblioteconomia 1
Assessor I Gestão de RH 1
Assessor I Biblioteconomia 1
Estagiário Biblioteconomia 2
Total 12
Horário de Funcionamento
Atendimento: Segunda a sexta-feira - 07h00 às 22h00
Área de estudos: Segunda a sexta-feira - 07h às 22h45
Sábado: 08h00 às 17h00
As obras que compõe o acervo são incorporadas através de análises qualitativas e quantitativas,
respeitando os seguintes aspectos:
Qualitativa
Assunto: a seleção temática dos materiais é fundamentada nas bibliografias dos cursos
ministrados pela instituição.
Paralelamente aos títulos de bibliografias, são incorporadas obras relacionadas aos
assuntos abordados nos planos de aula; levando em consideração relevância, abrangência
do assunto e pontos de vista distintos acerca da temática.
Produções dos Centros de Pesquisa, bem como produções docentes, também fazem parte
da composição do acervo;
Idioma: são priorizados títulos em língua portuguesa e inglesa, idiomas estes de maior
acessibilidade a Comunidade Insper;
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Quantitativa
É previsto ainda, sempre que possível, para além da bibliografia básica e complementar, a indicação
de artigos disponíveis nas bases de acesso da biblioteca do Insper.
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4.12.8 Bases
Fonte: https://www.insper.edu.br/biblioteca-telles/recursos-de-busca/informacoes-para-engenharia/
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Para os estudantes com deficiência auditiva, compromete-se formalmente, no caso de vir a ser
solicitada e até que o aluno conclua o curso proporcionar:
Para estudantes com deficiência visual, compromete-se formalmente, no caso de vir a ser solicitada
e até que o aluno conclua o curso, proporcionar desde o acesso até a conclusão do curso, sala de
apoio contendo:
O apoio acadêmico as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida é constituído por uma
conjunto de ações que abrangem diferentes naturezas de atendimento. No Insper, eles tem uma
atenção personalizada através de projetos que visam não apenas cumprir as exigências legais, mas
sobretudo, permitir que tenham uma vida universitária plena.
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4.14 Laboratórios
Quadro 16 Laboratórios
PRÉDIO 1
1º Subsolo – 4 Laboratórios Capacidade Área (m2) Características Especiais
Techlab (Laboratório de Manufatura e Metrologia) 25 341 Ar-condicionado, rede wireless,
TVs, computadores para operar as
Oficina Projeto Mileage - 45
máquinas, sistema de gás, água, ar
Laboratório de Acionamentos e Controle 25 88 comprimido, chuveiro lava olhos,
bancadas para trabalho em grupo,
Oficina BAJA - 77
detector de gás, mobiliários para
4º andar – 8 Laboratórios armazenar os materiais de
Laboratório de Química 20 140 laboratórios, pontos de energia
fixados no teto sobre as calhas, piso
Laboratório de Física e Instrumentação 36 103 metálico, capelas químicas, coifa,
Laboratório de Materiais 30 108 impressora 3D, torno industrial,
torno cnc, fresadora, dobradeira,
Laboratório de Engenharia Térmica e Fluidos 30 125
termo injetora, braços robóticas e
Laboratório Sistemas Mecatrônicos 35 120 dobradeira de tubo.
Laboratório Multidisciplinar 20 69
Laboratório de Informática 36 124
PRÉDIO 2
3º andar - 1 Laboratório Capacidade Área (m2) Características Especiais
Fab Lab 40 206
Ar-condicionado, rede wireless, TVs,
3º Subsolo - 2 Laboratórios computadores para operar as
Laboratório de Automação Industrial 30 100 máquinas, sistema de gás, água, ar
comprimido, chuveiro lava olhos,
Laboratório de Pneumática e Hidráulica 30 100 bancadas para trabalho em grupo,
4º andar - 5 Laboratórios detector de gás, mobiliários para
armazenar os materiais de
Laboratório Desenvolvimento Colaborativo Ágil 1 60 125 laboratórios, pontos de energia
fixados no teto sobre as calhas, piso
Laboratório Desenvolvimento Colaborativo Ágil 2 60 125
metálico, capelas químicas, coifa,
Laboratório Realidade Virtual e Jogos Digitais 36 101 impressora 3D, torno industrial, torno
cnc, fresadora, dobradeira, termo
Laboratório Redes e Supercomputação 36 82 injetora, braços robóticas e
dobradeira de tubo.
Laboratório Arquitetura de Computadores 36 83
Todos os laboratórios do Insper podem ser utilizados pelos cursos de graduação da escola.
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ANEXO 1
Ementas das Disciplinas
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Ementário
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Objetivos:
1. Desenvolver programas de computador.
2. Identificar e programar estratégias computacionais de resolução de problemas práticos.
3. Atuar em uma equipe gerenciada por métodos ágeis.
Conteúdo Programático:
1. Introdução a linguagens de programação e como o computador executa programas.
2. Introdução à linguagem Python, entrada e saída de dados.
3. Variáveis e tipos de dados.
4. Operadores condicionais.
5. Operadores de repetição.
6. Cadeias de caracteres.
7. Listas.
8. Funções.
9. Matrizes.
10. Estruturas de dados básicas, pilhas e filas.
11. Introdução à orientação a objetos.
Bibliografia Básica
Livros:
1. BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente, 11. ed. São
Paulo: Bookman, 2013.
2. MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação Com Python: Algoritmos e Lógica de
Programação Para Iniciantes. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
3. PIVA JR, D.; ENGELBRECHT, A. M.; NAKAMITI, G. S.; BIANCHI, F. Algoritmos e
Programação de Computadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Artigos:
MIKAMI, K. et al.. Effectiveness of Game Jam-based iterative program for game
production in Japan.. Computers & Graphics. , v. 61 , p. 1-10 , 2016. ; Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0097849316300863. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BARRY, P. Use a Cabeça!: Python. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
2. FEIJÓ, B.; CLUA, E.; SILVA, F. S. C. Introdução à Ciência da Computação com
Jogos: Aprendendo a programar com entretenimento. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
3. SUMMERFIELD, M. Programação em Python 3: Uma Introdução completa à
linguagem Python. 1. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.
4. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES; M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e
Lógica de Programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
5. CORMEN, et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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Artigos:
1. BLOM, M.. Is Scrum and XP suitable for CSE Development?. Procedia Computer
Science. , v. 1 , n. 1 , p. 1511-1517 , 2010. ; Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877050910001699 . Acesso em: 27
maio 2019.
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Conteúdo Programático:
1. O que é ciência e método científico;
2. Sociologia e campo científico;
3. O que é tecnologia e sua construção social;
4. Ética, ciência e tecnologia;
5. Educação em direitos humanos
6. Relações étnico-raciais e elementos de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
7. Economia e inovação tecnológica;
8. Escolhas tecnológicas e seus usos sociais.
Bibliografia Básica
Livros:
1. ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e as suas regras, 19. ed. São
Paulo: Loyola, 2015.
2. COLLINS, H.; PINCH, T. O Golem: Tudo que você queria saber sobre Tecnologia. 1.
ed. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.
3. COLLINS, H.; PINCH, T. O Golem: Tudo que você queria deveria saber sobre Ciência.
2. ed. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.
Artigos:
1. COSTA, Alda Cristina. A comunidade indígena e o mundo tecnológico: reflexões sobre
os impactos das mídias sociais na vida dos Aikewára. In: SIMPÓSIO HIPERTEXTO E
TECNOLOGIAS DA EDUCAÇÃO, 3., 2010. Anais... p. 1-14. Disponível em:
http://www.nehte.com.br/simposio/anais/Anais-Hipertexto-2010/Alda-Cristina-Costa.pdf.
Acesso em: 27 maio 2019.
2. FERNANDES, João Carlos Lopes; SOUZA Mônica Maria Martins de; OLIVEIRA, Daniel
de. A inclusão digital do negro no brasil. Brasil para todos: Revista Internacional, v.
3 , n. 1 , 2016. ; Disponível em:
https://ojs.eniac.com.br/index.php/Anais_Sem_Int_Etn_Racial/article/view/364. Acesso
em: 27 maio 2019.
3. GOULART, Guilherme Damásio. O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NOS
DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS: O ACESSO À INTERNET E A
LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Revista Direitos Emergentes na Sociedade Global
(RedesSG). , v. 1 , n. 1 , 2012. ; Disponível em:
https://periodicos.ufsm.br/REDESG/article/view/5955/pdf_1#.W3G7qtJKiUk. Acesso
em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
117
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Artigos:
1. HOGAN, M.; SHEPHERD, T. Information Ownership and Materiality in an Age of Big Data
Surveillance. Journal of Information Policy. , v. 5 , p. 6 - 31 , 2015. Disponível em:
https://www.jstor.org/stable/10.5325/jinfopoli.5.2015.0006. Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
1. Aplicar os conceitos de grandeza física e unidade no contexto metrológico, segundo o
Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) e o Sistema Internacional de Unidades (SI);
2. Utilizar instrumentação básica em eletricidade (multímetros, osciloscópios, fontes e geradores
de função);
3. Projetar circuitos elétricos e eletrônicos e confeccionar placas de circuito impresso dedicadas;
4. Aquisitar dados de fenômenos físicos com o emprego de sensores/transdutores eletro-
eletrônicos e microcontrolador;
5. Aplicar os conceitos de incerteza, exatidão, precisão, resolução, repetibilidade e sensibilidade
nas atividades metrológicas;
6. Analisar e apresentar dados utilizando ferramentas estatísticas básicas.
Obs.: relatórios das aulas práticas elaborados pelos alunos adotando Metodologia Científica e
Tecnológica, com o intuito de desenvolver as habilidades de projetar, conduzir e interpretar
resultados de experimentos.
Conteúdo Programático:
1. Introdução à Metrologia.
2. Componentes básicos dos circuitos elétricos: resistores, capacitores, diodos, fontes e
geradores de sinal.
3. Utilização de instrumentos de medição elétrica: multímetro, osciloscópio e Analog Discovery.
4. Circuitos elétricos: Leis de Ohm e Kirchhoff.
5. Introdução aos transitórios em circuitos elétricos – circuitos RC.
6. Introdução aos microcontroladores: princípios de funcionamento e introdução à programação
com Arduino.
7. Conceito de transdutor / sensor e seus tipos (capacitivos e resistivos).
8. Medição das grandezas físicas temperatura, pressão e umidade relativa.
9. Conceitos básicos de estatística (histograma, média, desvio padrão, apresentação de dados
e ajuste de curvas).
10. Conceitos de incerteza, precisão, exatidão, sensibilidade e resolução.
11. Montagem de circuitos elétricos e metrológicos dedicados.
12. Projeto e montagem de uma estação meteorológica portátil.
Bibliografia Básica
Livros:
1. PLATT, C. Eletrônica Para Makers: Um manual prático para o novo entusiasta de
eletrônica. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2017.
2. KARVINEN, K.; KARVINEN, T. Primeiros passos com sensores. 1. ed. São Paulo:
Novatec, 2014.
3. MONK, S. 30 Projetos com Arduino. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Artigos:
1. BOSSE, H. et al.. Contributions of precision engineering to the revision of the SI.. CIRP
Annals: Manufacturing Technology. , v. 66 , n. 2 , p. 827-850 , 2017. ; Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0007850617301427?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Bibliografia Complementar
Livros:
1. MONK, S. Programação com Arduino: começando com sketches. 1. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
2. HOROWITZ, P. The Art of Electronics. 3. ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 2016.
3. MIMS, F. M. Getting Started in Electronics, 1. ed. Lincolnwood: Master Publishing,
2000.
4. MONTGOMERY, D.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. Engineering Statistics. 5. ed.
Hoboken: John Wiley , 2011.
5. VUOLO, J.H. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013.
Artigos:
1. SCHMITT, R. et al.. Advances in Large-Scale Metrology – Review and future trends..
CIRP Annals - Manufacturing Technology. , v. 65 , n. 2 , p. 643-665 , 2016. Disponível
em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0007850616301895?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Conteúdo Programático:
1. Taxa de variação média e taxa de variação unitária.
2. Diagramas de estoques e fluxos.
3. Equações a diferenças.
4. Modelos clássicos de dinâmica populacional.
5. Princípios de programação usando Python.
6. Resolução numérica de equações a diferenças.
7. Taxa de variação instantânea.
8. Princípios físicos de sistemas térmicos.
9. Modelagem de sistemas farmacocinéticos.
10. Equações diferenciais de primeira ordem.
11. Introdução à resolução numérica de equações diferenciais e sistemas de equações
diferenciais.
12. Princípios físicos de sistemas mecânicos.
13. Introdução ao cálculo com vetores.
14. Diagramas de corpo livre.
15. A taxa de variação instantânea como uma função.
16. Equações diferenciais de segunda ordem.
17. Técnicas anali´ticas para validac¸a~o de modelos matemáticos.
Bibliografia Básica
Livros:
1. DOWNEY, A. B. Pense em Python: pense como um cientista da computação. 1. ed.
São Paulo: Novatec, 2016.
2. Zill, D.G. Equações Diferenciais: Com Aplicações em Modelagem. 10. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
3. KIUSALAAS, J. Numerical Methods in Engineering with Python 3. 1. ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2013.
Artigos:
1. OSEMWINYEN, A. C.; DIAKHABY, A.. Mathematical Modelling of the Transmission
Dynamics of Ebola Virus.. Applied and Computational Mathematics. , v. 4 , n. 4 , p.
313-320 , 2015.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Bibliografia Complementar
Livros:
1. MEERSCHAERT, M. M. Mathematical modeling. 4. ed. Waltham: Academic Press,
2013.
2. MEADOWS, D. Thinking in Systems: A Primer. 1. ed. White River Junction: Chelsea
Green Publishing, 2008.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010 .
4. HOFBAUER, J.; SIGMUND, K. Evolutionary games and population dynamics. 1. ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 2003 .
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 1.
Artigos:
1. ROBINSON, G; ROBINSON, I.. The motion of an arbitrarily rotating spherical projectile
and its application to ball games.. Physica Scripta., v. 88 , 2013. ; Disponível em:
http://iopscience.iop.org/article/10.1088/0031-8949/88/01/018101. Acesso em: 27 maio
2019.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Ementa: Processo de design, desenho de formas funcionais (sketching), design assistido por
computador (CAD), técnicas de fabricação digital, prototipagem, interação com o usuário,
validação de um protótipo.
Objetivos:
1. Processo de Design - Identificar e abordar problemas de design
2. Processo de Design - Aplicar métodos formais para facilitar o processo de design.
3. Comunicação - Documentar o processo de design
4. Comunicação - Representar um objeto graficamente por meio de sketch
5. Comunicação - Apresentar oralmente os resultados do processo de design.
6. Prototipagem - Utilizar técnicas de fabricação digital para prototipar soluções.
7. Aprender pelo projeto - Compreender o projeto de design como forma de aprendizagem pelo
fazer (hands-on).
8. Trabalho em equipe - Entender o trabalho em equipe como importante fator no processo de
design, com crescente consciência dos papéis a serem executados durante o projeto.
Conteúdo Programático:
1. Desenho técnico não instrumentado
2. Princípios Básicos de CAD/CAM
3. Fundamentos de Design para Engenharia
4. Design Centrado no Usuário
5. Fabricação digital e Prototipagem
Bibliografia Básica
Livros:
1. DYM, C. L.; LITTLE, P. Introdução à Engenharia: Uma Abordagem Baseada em
Projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
2. GERHARD, P.; WOLFGANG, B.; JORG, F.; KARL-HEINRICH, G. Projeto na
Engenharia: Fundamentos do Desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e
aplicações. 6. ed. Blucher, 2005.
3. SMITH, K.; IMBRIE, P.K. Teamwork and Project Management. 3. ed. New York:
McGraw-Hill Education, 2005.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BEJAN, A.; ZANE, J. P. Design in Nature: How the Constructal Law Governs Evolution
in Biology, Physics, Technology, and Social Organization. 1. ed. New York: Anchor
Books, 2012.
2. MACNAB, M. Design by Nature: Using Universal Forms and Principles in Design. 1.
ed. Berkeley: New Riders, 2011.
3. FINSTERWALDER, R. Form Follows Nature: A History of Nature as Model for Design
in Engineering, Architecture and Art. 1. ed. Vienna: Springer-Verlag, 2011.
4. EIDE, A.; JENISON, R.; NORTHUP, L.; MICKELSON, S. Engineering Fundamentals
and Problem Solving. 6. ed. NewYork: McGraw-Hill, 2011.
5. BENYUS, J.M. Biomimicry: Innovation Inspired by Nature. 1. ed. New York: William
Morrow, 1997.
Artigos:
1. DEININGER, MICHAEL et al.. Novice designers' use of prototypes in engineering
design.. Design Studies. , v. 51 , p. 25-65 , 2017.Disponível em: https://www-
sciencedirect.ez336.periodicos.capes.gov.br/science/article/pii/S0142694X17300273.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
Ao final deste curso, o aluno será capaz de:
1. Modelar matematicamente circuitos elétricos de primeira e segunda ordem;
2. Analisar diagramas de circuitos elétricos;
3. Simular circuitos elétricos;
4. Projetar um circuito elétrico para o acionamento de cargas de natureza variada utilizando a
estratégia de modulação por largura de pulso (PWM);
5. Selecionar componentes a serem utilizados nos projetos valendo-se de datasheets e fontes
de informação fornecidas pelos fabricantes.
Conteúdo Programático:
1. Variáveis elétricas, elementos de circuitos, Leis de Kirchhoff e associações;
2. Tensão eficaz e fasores;
3. Fasores e solução de circuitos com variáveis complexas;
4. Princípios de funcionamento de diodo e transistor;
5. Resposta natural de um circuito RC;
6. Modelo e comportamento do amplificador operacional;
7. Circuitos diferenciador, integrador e oscilador com amplificadores operacionais;
8. Resposta forçada de um circuito RC;
9. Diagrama de Bode de filtros passa-baixa/passa-alta;
10. Equacionamento e implementação do circuito RLC;
11. Modelo de um motor de corrente contínua com escovas;
12. Controle de potência de um motor DC por divisão de tensão e por modulação PWM;
Bibliografia Básica
Livros:
1. ALEXANDER, C.; SADIKU, M. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed. Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013.
2. O’MALLEY, J. Análise de Circuitos, 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
3. ORSINI, L. Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2002. v. 1.
Artigos:
1. MALARVILI, M. B.; MEKONNEN, D.; SINGH,O.P.. Labview Based ECG Patient
Monitoring System for Cardiovascular Patient using SMTP Technology.. Journal of
Medical Engineering, p. 1-9 , 2015. ; Disponível em:
https://www.hindawi.com/journals/jme/2015/701520/. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Physics. 2. ed. New York: Wiley, 2001.
2. GIANCOLI, D. C. Physics for Scientists and Engineers with Modern Physics. 4. ed.
Upper Saddle River: Pearson, 2009.
3. HALPERN, A. 3,000 Solved Problems in Physics. 1. ed. New York: McGraw-Hill,
2011.
4. JONNES, J. Empires of light: Edison, Tesla, Westinghouse, and the race to electrify
the world. 1. ed. New York: Random House, 2003.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Physics For Scientists and Engineers. 6. ed. New York:
W. H. Freeman, 2008. v. 2.
Artigos:
1. DUNLAP, J. et al.. The electrocardiogram as an electronic filter and why ac circuits are
important for pre-health physics students.. Physics Education. , v. 50 , n. 1 , p. 81-87 ,
2015. ; Disponível em: http://iopscience.iop.org/article/10.1088/0031-9120/50/1/81.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Objetivos:
1. Elaborar análises exploratórias de dados (univariadas e multivariadas), utilizando ferramentas
estatísticas e computacionais adequadas.
2. Selecionar informações de bancos de dados, tratá-los e prepará-los para processamento.
3. Especificar as distribuições de probabilidades adequadas para as variáveis quantitativas
discretas e contínuas.
4. Conduzir testes inferenciais adequados que possam dar base à tomada de decisão.
5. Analisar relações entre as variáveis, utilizando ferramentas estatísticas inferenciais
adequadas.
Conteúdo Programático:
1. Variáveis quantitativas e qualitativas.
2. Medidas resumo, centralidade e dispersão.
3. Diagramas e recursos gráficos.
4. Introdução ao ambiente de tratamento de dados.
5. Abertura de base de dados, tratamento de valores inválidos, filtragem e seleção.
6. Análise bidimensional.
7. Teoria da probabilidade.
8. Introdução à classificação.
9. Variáveis e distribuições discretas e contínuas.
10. Inferência estatística e por reamostragem.
11. Regressão linear simples e múltipla.
Bibliografia Básica
Livros:
1. MAGALHÃES, M. N.; DE LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7.
ed. São Paulo: Edusp, 2013.
2. MONTGOMERY, D. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
3. DOWNEY, A. B. Think Stats. 1. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, 2011.
Artigos:
1. BOLLEN, J. et al.. Twitter mood predicts the stock market.. Journal of Computational
Science, v. 2 , n. 1 , p. 1-8 , 2011. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S187775031100007X. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. DEKKING, F. M.; KRAAIKAMP, C. A Modern Introduction to Probability and
Statistics: Understanding Why and How. 1. ed. New York: Springer, 2005.
2. SCHILLER, J.; SRINIVASAN, A.; SPIEGEL, M. Probability and Statistics, 4. ed. New
York: McGraw-Hill, 2013.
3. HAYTER, A. J. Probability and Statistics for Engineers and Scientists. 4. ed.
Boston: Cengage Learning, 2012.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
4. MCKINNEY, W. Python for data analysis: data wrangling with Pandas Numpy and
IPython. 2. ed. Sebastopol: O'Reilly Media, 2017.
5. GRUS, J. Data Science from Scratch. 1. ed. Sebastopol: O’Reilly Media, 2015.
Artigos:
1. NASSIRTOUSSI et al.. Text mining for market prediction: A systematic review.. Expert
Systems with Applications, v. 41 , n. 16 , p. 7653-7670 , 2014. Disponível em:
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0957417414003455 . Acesso em: 27
maio 2019
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Objetivos:
1. Analisar usuários a partir de entrevistas e hipóteses.
2. Sintetizar questões de projeto a partir de análises de usuários.
3. Criar conceitos de aplicativo a partir de questões de projeto.
4. Aplicar ferramentas de design gráfico e tecnologias de front-end web em prototipação digital.
5. Avaliar protótipos digitais a partir de personas e cenários.
Conteúdo Programático:
1. Princípios básicos de design gráfico.
2. Princípios básicos de desenvolvimento front-end.
3. Entrevistas para empatia e imersão.
4. Processo de ideação.
5. Elaboração de personas e cenários.
6. Prototipação digital.
7. Teste de usabilidade.
Bibliografia Básica
Livros:
1. KNAPP, J. et al., Sprint: O método usado no Google para testar e aplicar novas ideias
em apenas cinco dias. 1. ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017.
2. RIES, E. A Startup Enxuta: Como os Empreendedores Atuais Utilizam a Inovação
Contínua para Criar Empresas Extremamente Bem-sucedidas. 1. ed. São Paulo: Leya,
2012.
3. BARNUM, C. Usability Testing Essentials: ready, set… test! 1. ed. Burlington:
Morgan Kaufmann, 2011.
Artigos:
1. BRADE, J. et al.. Being there again – presence in real and virtual environments and its
relation to usability and user experience using a mobile navigation task.. International
Journal of Human-Computer Studies, v. 101 , p. 76-87 , 2017. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.ijhcs.2017.01.004. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. WEINSCHENK, S. 100 Things Every Designer Needs to Know About People. 1. ed.
Berkeley: New Riders, 2011.
2. NORMAN, D. The Design of Everyday Things. 1. ed. New York: Basic Books, 2002.
3. TULLIS, T.; ALBERT, W. Measuring the User Experience: Collecting, Analyzing, and
Presenting Usability Metrics. 1. ed. Waltham: Morgan Kaufmann, 2008.
4. GARRETT, J. The Elements of User Experience. 2. ed. Berkeley: New Riders, 2011.
5. KUMAR, V. 101 Design Methods: A Structured Approach for Driving Innovation in
Your Organization. 1. ed. Danver: Wiley, 2013.
Artigos:
1. WALE-KOLADE., A. Y.. Integrating usability work into a large inter-organisational agile
development project: Tactics developed by usability designers.. Journal of Systems
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Ementa: Modelagem de sistemas físicos em translação (ponto material) e rotação (corpo rígido).
Sistemas de coordenadas e equacionamento algébrico vetorial para problemas da cinemática,
dinâmica e estática. Modelagem e simulação de sistemas mecânicos por meio de equações
diferenciais de 2ª ordem e aplicação do cálculo diferencial e integral em problemas mecânicos.
Teoremas de conservação de energia, impulso, conservação do momento linear e momento
angular.
Conteúdo Programático:
1. Álgebra vetorial: grandezas vetoriais e escalares, representação cartesiana, polar e normal-
tangente; operações vetoriais, versores, trajetórias e raio de curvatura, referenciais e mudanças
de base.
2. Movimento unidimensional: posição, velocidade e aceleração utilizando cálculo diferencial e
integral.
3. Movimento bi e tridimensional: vetor posição, velocidade vetorial, aceleração vetorial,
aceleração tangencial e centrípeta.
4. Estática: equações do equilíbrio em corpos rígidos, torque e produto vetorial.
5. Dinâmica: leis de Newton do movimento, princípio geral da dinâmica, tipos de forças, torque e
momento de inércia.
6. Leis de conservação: trabalho e energia, produto escalar, quantidade movimento, rotações e
quantidade de movimento angular.
Bibliografia Básica
Livros:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física: Mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC , 2012 . v. 1.
2. BEER, F.; JOHNSTON, R.; MAZUREK, D. F.; EISENBERG, E. Mecânica Vetorial
para Engenheiros: Estática. 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. v. 1.
3. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The Feynman Lectures on Physics:
Mainly Mechanics, Radiation, and Heat. 1. ed. New York: Basic Books, 2010. v. 1.
Artigos:
1. FRANKOVSKY, P. et al.. Modeling of two-wheeled self-balancing robot driven by DC
gearmotors.. International Journal of Applied Mechanics and Engineering , v. 22 ,
n. 3 , p. 739-747 , 2017. Disponível em:
https://content.sciendo.com/view/journals/ijame/22/3/article-p739.xml. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002. v. 1.
2. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Dinâmica. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. v. 2.
3. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. v. 1.
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Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Artigos:
1. KESHTKAR, S. et al.. Spherical gyroscopic moment stabilizer for attitude control of
microsatellites.. Acta astronautica, v. 143 , p. 9-15 , 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.actaastro.2017.10.033. Acesso em: 27 maio 2019.
131
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Ementa: Cálculo Diferencial e Integral com funções de uma variável: introdução, taxa de
variação, limite, derivadas, integrais. Resolução analítica de equações diferenciais ordinárias.
Álgebra Linear e a resolução analítica de sistemas de equações diferenciais. Desenvolvimento
da autonomia em relação ao aprendizado de conteúdos matemáticos.
Conteúdo Programático:
1. Os problemas fundamentais do Cálculo: taxa de variação instantânea e cálculo da acumulação
de uma variável.
2. Limite de sequências, limite e continuidade de funções.
3. Derivada em um ponto e função derivada: interpretações algébrica e geométrica.
4. Cálculo da derivada de diferentes funções.
5. Integral definida e indefinida.
6. Teorema Fundamental do Cálculo.
7. Cálculo da integral de diferentes funções.
8. Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem: métodos analíticos de resolução.
9. Equações diferenciais ordinárias de 2a ordem: métodos analíticos de resolução.
10. Aplicações de derivadas: máximos e mínimos, concavidade, gráficos.
11. Diferenciais, aproximações lineares e polinômio de Taylor.
12. Sistemas de equações diferenciais.
13. Álgebra matricial.
14. Vetores, combinações lineares, dependência e independência linear.
15. Autovalores, auto vetores e diagonalização de matrizes.
Bibliografia Básica
Livros:
1. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.
2. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2.
3. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. APOSTOL, T. M. Cálculo 1: Cálculo com Funções de uma Variável, com uma
Introdução à Álgebra Linear. 1. ed. Barcelona: Reverté, 1988.
3. POOLE, D. Álgebra Linear. 1. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
4. ZILL, D.; CULLEN, M. Equações Diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001.
5. ROGAWSKI, J. Cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Disciplina: BIOMECANICA
Carga Horária Total: 80
Matriz Curricular: 3º Período
Ementa: Homeostase e equilíbrio de sistemas. Lei dos gases perfeitos e mistura de um gás
ideal. Introdução a Mecânica dos Fluidos. Respiração e metabolismo. Difusão. Transporte de
oxigênio e gás carbônico no sangue. Equipamentos de suporte respiratório. Fisiologia cardíaca
básica. Equipamentos de suporte circulatório. Fisiologia neuro-muscular. Bases fisiológicas da
estimulação elétrica funcional (FES).
Conteúdo Programático:
1. Conceito de sistema e volume de controle.
2. Conceito de homeostase, regime permanente e equilíbrio.
3. Vazão mássica e vazão volumétrica.
4. Lei dos gases perfeitos.
5. Viscosidade. Número de Reynolds e escoamento laminar e turbulento para escoamento
interno.Perfil de velocidade para um escoamento plenamente desenvolvido.
6. Lei de Hagen-Poiseuille: perda de carga distribuída e o fator de atrito. Pneumotacógrafo para
medida do fluxo em ventiladores respiratórios com resposta linear.
7. Equação de Bernoulli: pneumotacógrafo para medida do fluxo em ventiladores pulmonares
com resposta não linear.
8. Metabolismo.Respiração interna e externa. Volumes pulmonares. Ventilação pulmonar.
9. Mistura de um gás ideal: modelos de Amagat e Dalton.
10. Difusão
11. Transporte de Oxigênio e Gás Carbônico no sangue. Equações quantitativas.
12. Equipamentos de Suporte Respiratório: Ventilador Pulmonar - componentes pneumáticos
13. Equipamentos de Suporte Respiratório: Pulmão Artificial - componentes, materiais,
biocompatibilidade. Circulação extracorpórea e ECMO (Extracorporeal Membrane Oxygenation).
14. Fisiologia cardíaca básica: Estrutura geral do sistema cardiovascular. Propriedades físicas e
composição do sangue. Resistência vascular. Capacitância aórtica. Anatomia do coração. Ciclo
cardíaco. Sistema cardiovascular como um sistema RC. Modelo multicompartimental do sistema
circulatório.
15. Equipamentos de Suporte Circulatório: Trabalho cardíaco. Potência hidráulica. Bomba de
deslocamento positivo e de pressão. Bomba cardíaca de diafragma. Bomba cardíaca axial.
Bomba cardíaca centrífuga. Materiais. Biocompatibilidade.
16. Fisiologia Neuro-muscular: Potencial de membrana - Potencial de ação - contração do
músculo esquelético - junção neuro-muscular.
17. Reabilitação Neuromuscular: bases fisiológicas da estimulação elétrica funcional (FES).
Bibliografia Básica
Livros:
1. WHITE, F. W. Fluid Mechanics. 7. ed. New York: McGraw-Hill Science, 2011.
2. WEST, J. B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
3. SALTZMAN, W. M. Biomedical Engineering: Bridging Medicine and Technology,
Cambridge Texts in Biomedical Engineering. 2. ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 2015.
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Bibliografia Complementar
Livros:
1. MUNSON, B. R.; MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de
Sistemas Térmicos. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. ENDERLE J.; BLANCHARD S. M.; BRONZINO J. Introduction to Biomedical
Engineering. 3. ed. Burlington: Elsevier, 2012.
3. ETHIER, C. R.; SIMMONS, C. A.; SALTZMAN, W. M.; CHIEN, S. Introductory
Biomechanics: From Cells to Organisms. Cambridge Texts in Biomedical Engineering.
1. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
4. INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
5. ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Thermodynamics: An Engineering Approach. 7. ed.
New York: McGraw-Hill Science, 2010.
Artigos:
1. MASCIO E.C.. The use of ventricular assist device support in children: the state of the
art. Artificial Organs, v. 39 , n. 1 , p. 14-20 , 2015. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/aor.12439. Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
1. Reconhecer as principais classes de materiais e as características que determinam sua
aplicação em projetos de engenharia;
2. Relacionar as propriedades físicas dos materiais com sua composição química e
microestrutura;
3. Realizar ensaios tecnológicos e experimentos com o intuito de caracterizar de materiais;
4. Analisar tecnicamente e criticamente um problema em Seleção de Materiais.
Conteúdo Programático:
1. Revisão sobre ligações químicas;
2. Classes de materiais (metal, polímero, cerâmica e compósito) e respectivas propriedades;
3. Estrutura cristalina dos sólidos;
4. Propriedades mecânicas por meio de ensaio de tração respectivos significados físicos;
5. Ensaio de dureza;
6. Defeitos cristalinos;
7. Movimentação de discordâncias;
8. Mecanismos de endurecimento de metais;
9. Tipos de corrosão de metais;
10. Classes e microestrutura de polímeros;
11. Cristalinidade em polímeros, conceito de temperatura de fusão e de transição vítrea;
12. Propriedades mecânicas dos polímeros;
13. Introdução aos materiais cerâmicos (principais propriedades e exemplos de cerâmicas
avançadas);
14. Introdução aos materiais compósitos.
Bibliografia Básica
Livros:
1. CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentos de Ciência e Engenharia de
Materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
2. ASHBY, M. Materiais: Engenharia, Ciência, Processamento e Projeto. 2. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
3. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o
Meio Ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Artigos:
1. REDDY, G. P.; GUPTA, N. Material selection for microelectronic heat sinks: An
application of the Ashby approach. Materials and Design, v.31, n.1, p.113-117. Jan. 2010.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0261306909003549.
Acesso em 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engineering Materials 1: An Introduction to
Properties, Applications, and Design. 4. ed. Waltham: Butterworth-Heinemann, 2012.
2. ASHBY, Mike. Materials Selection in Mechanical Design. 4. ed. Burlington:
Butterworth-Heinemann, 2011.
3. ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H. Engineering Materials 2: An Introduction to
Properties, Applications, and Design. 4. ed. Waltham: Butterworth-Heinemann, 2013.
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Artigos:
1. EAGAR, T. W.; MUSSO, C.. Why Did the World Trade Center Collapse? Science,
Engineering, and Speculation.. JOM , v. 53 , n. 12 , p. 8-11 , 2001. Disponível em:
https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11837-001-0003-1. Acesso em: 27 maio
2019.
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Ementa: Conceito de Design para a Manufatura (Design for Manufacturing – DFM) e sua
aplicação no Processo de Desenvolvimento de Produto. Conceitos de desenho técnico: vistas,
conjunto, cortes, cotas e principais normas técnicas. Software CAD para aplicação em projeto
mecânico 2D e 3D. Processos de fabricação: manufatura aditiva e usinagem (torneamento,
fresamento, furação, roscamento, ajustagem e preparação). Medidas e controle dimensional
para peças mecânicas (metrologia). Projeto detalhado de um mecanismo. Fabricação de
componentes segundo especificação de material e processo.
Objetivos:
1. Interpretar e realizar desenho técnico mecânico em plataforma CAD;
2. Categorizar e escolher o processo apropriado para manufatura de uma peça mecânica;
3. Elaborar um projeto de manufatura de um dispositivo mecânico a partir de um projeto
conceitual e considerando as restrições de material, processo de fabricação e metrologia
associados;
4. Fabricar um dispositivo mecânico de acordo com o projeto para manufatura desenvolvido;
Conteúdo Programático:
1 - Conceito de projeto orientado a Manufatura;
2 - Desenho técnico Mecânico - vistas, cotas, normas vigentes, cortes, montagens, escala;
3 - Desenho técnico Assistido por Computador (CAD);
4 - Teoria Geral da Usinagem;
5 - Torneamento;
6 - Fresamento;
7 - Furação;
8 - Comando Numérico e Linguagem G;
9 - Manufatura Assistida por Computador;
10 - Planejamento de Processos de Fabricação;
11 - Custos em Manufatura;
12 - Metrologia dimensional: noções de medição em manufatura, ajustes e tolâncias
dimensionais;
13 - Projeto de Manufatura.
Bibliografia Básica
Livros:
1. RODRIGUES, A. R.; SOUZA, A. F.; BRANDAO, L. C.; SILVEIRA, Z. C.; BRAGHINI JR,
A. Projeto e fabricação no desenvolvimento de produtos industriais. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2015.
2. GROOVER, M. G. Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes,
and Systems. 4. ed. Hoboken: Wiley, 2010.
3. AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, Ajustes, Desvios
e Análise de Dimensões, 1. ed. São Paulo: Blucher, 1977.
Artigos:
1. WEGENER, K. et al.. Success Story Cutting. CIRP Conference on High Performance
Cutting, v. 46, p. 512-524 , 2016. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2212827116302980. Acesso em 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. SILVA, A.; TAVARES, C.; DE ARAUJO, J.D. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
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Artigos:
1. CAMPOCASSO, S. et al.. Towards cutting force evaluation without cutting tests. CIRP
Annals - Manufacturing Technology, v. 66 , n. 1 , p. 77-80 , 2017. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0007850617300239. Acesso em: 27
maio 2019.
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Objetivos:
1. Conhecer dispositivos mecânicos clássicos, sabendo descrever seu funcionamento e suas
aplicações tradicionais.
2. Analisar dispositivos mecânicos, sendo capaz de determinar as grandezas físicas relevantes
associadas ao seu funcionamento: posição, velocidade, aceleração, forças, torques, energia, etc.
3. Sintetizar dispositivos mecânicos, a partir de um conjunto de especificações e condições de
contorno.
Conteúdo Programático:
1. Cinemática do movimento plano de um corpo rígido;
2. Movimento absoluto e velocidade relativa;
3. Centro instantâneo de velocidade nula;
4. Aceleração relativa;
5. Movimento relativo a eixos girantes;
6. Cinética do movimento plano de um corpo rígido;
7. Equações de movimento: translação, rotação (eixo fixo) e movimento plano geral;
8. Quantidade de Movimento Angular e Momento de Inercia;
9. Método do trabalho-energia;
10. Impulso e quantidade de movimento;
11. Cinética e cinemática do movimento de um corpo rígido no espaço;
12. Momentos e produtos de inercia;
13. Movimentos de translação e rotação (ponto fixo e eixo fixo);
14. Movimentos em planos paralelos e movimento geral.
Bibliografia Básica
Livros:
1. MERIAN J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. v. 2.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; CLAUSEN, W. E. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: Dinâmica. 9. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.
3. HIEBBELER, R.C. Engineering Mechanics: Dynamics. 13. ed. Hoboken: Prentice
Hall, 2012.
Artigos:
1. ANDRADE-NETO, A.V. et al.. Rolamento e atrito de rolamento ou por que um corpo
que rola pára. Revista Brasileira de Ensino de Físico, v. 35 , p. 1-4 , 2013. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-
11172013000300033&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. MERIAN J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
2. BEDFORD, A.; FOWLER, W. Engineering Mechanics: Statics & Dynamics Principles.
5 ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2008.
3. MARTINS, J.B. Mecânica Racional: de Newton à Mecânica Clássica. 1. ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
4. NAVAL EDUCATION AND TRAINING PROGRAM, Basic Machines and How They
Work, 1. ed. New York: Dover Publications, 1994.
5. NORTON, R. L. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. 1. ed. Porto Alegre:
McGraw Hill, 2014.
Artigos:
1. SAITO, M. F. Modelagem e simulação de pinça mecânica sensoreada. Mecatrone, v.
2, n. 1, p. 1-14, 2017. Disponível em:
http://www.revistas.usp.br/mecatrone/article/view/135085 Acesso em: 27 maio 2019
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Conteúdo Programático:
Funções de R em Rn:
1. Parametrização de curvas no plano e no espaço.
2. Revisão sobre vetores.
3. Produto escalar e suas aplicações.
4. Vetor tangente e vetor normal a uma curva parametrizada.
5. Equação da reta e equação do plano.
6. Comprimento de um arco de curva.
Funções de Rn em R:
7. Funções de duas variáveis reais e representação gráfica; funções de n variáveis reais.
8. Curvas de nível.
9. Limites e continuidade.
10. Derivadas parciais e interpretação geométrica; derivadas direcionais; derivadas de ordens
superiores.
11. Vetor gradiente: interpretação e cálculo.
12. Plano tangente e reta normal; diferenciais.
13. Regra da cadeia e derivação implícita.
14. Máximos e mínimos, condições necessárias e suficientes para otimização, hessiana e
concavidade de uma função de duas variáveis.
15. Otimização condicionada: análise de pontos de fronteira, máximos e mínimos. condicionados,
multiplicadores de Lagrange.
16. Revisão sobre integral de funções de uma variável: definição e principais técnicas de
primitivação.
17. Integral de linha, integrais duplas e triplas e aplicações, teorema de Fubini.
18. Campos vetoriais: definição e representação.
19. Integral de linha de campos vetoriais; campos conservativos.
20. Integral de superfície.
21. Divergente e rotacional.
Bibliografia Básica
Livros:
1. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. v. 2.
2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 2.
3. ROGAWSKI, J. Cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 2.
Artigos:
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
1. FORTUN, D.; BOUTHEMY, P.; KERVRANN, C.. Optical flow modeling and computation:
a survey.. Computer Vision and Image Understanding. , v. 134 , p. 1-21 , 2015. ;
Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1077314215000429?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 3.
2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
3. STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.
4. ROGAWSKI, J. Cálculo. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 1.
5. SALAS, S. L.; HILLE, E.; ETGEN, G. J. Calculus: One and Several Variables. 10. ed.
Hoboken: John Wiley & Sons, 2007.
Artigos:
1. GIRELLI, T. Z et al. The efficiency of curved jetties in Bay of Santos - SP: numerical
modeling. Brazilian Journal of Water Resources, v. 22, 2017. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-
03312017000100203&lng=en&tlng=en. Acesso em: 27 maio 2019.
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Conteúdo Programático:
1. Eletrostática: carga elétrica, força elétrica, campo elétrico, potencial elétrico, energia potencial
elétrica, lei de Gauss para campos elétricos.
2. Campos: forças de campo; campos conservativos; trabalho das forças de campo.
3. Eletromagnetismo: força magnética, inseparabilidade dos pólos (lei de Gauss para campos
magnéticos), campo magnético, força de Lorentz, indução eletromagnética (lei de Faraday), lei
de Biot-Savart, lei de Ampère-Maxwell.
4. Ondulatória: conceito de onda, ondas mecânicas, equação da onda, interferência, reflexão,
onda estacionária, ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica
Livros:
1. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The Feynman Lectures on Physics.
1. ed. New York: Basic Books, 2010. v. 2.
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2015. v. 3.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física:
Eletromagnetismo. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
Artigos:
1. GAO, M. et al.. Experimental investigation of non-linear multi-stable electromagnetic-
induction energy harvesting mechanism by magnetic levitation oscillation. Applied
Energy, v. 220 , p. 856-875 , 2018. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S030626191830518X?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
2. HAYT JR., W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
Magnetismo, Óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. V. 2.
4. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física
Moderna. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 4.
5. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Gravitação,
Ondas e Termodinâmica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 2.
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Artigos:
1. DJAMBAZOV, G. et al. Finite volume solutions for electromagnetic induction
processing.. Applied Mathematical Modelling, v. 39 , p. 4733-4745 , 2015. Disponível
em: https://www-
sciencedirect.ez336.periodicos.capes.gov.br/science/article/pii/S0307904X15002607.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Ementa: Start ups versus organizações. Canvas do modelo de negócios. Geração de valor de
um projeto. Análise de ambiente externo e interno. Análise de custos. Produto mínimo viável.
Proposta de valor. Segmentação de mercado. Noções de direito para start ups. Relacionamento
com o cliente. Canais de distribuição. Desenvolvimento de parceiros. Dimensionamento de
atividades e recursos.
Objetivos:
1. Situar fenômenos de inovação, e antecipar suas consequências como fonte de criação de
valor.
2. Ser capaz de analisar uma empresa tecnológica e definir as dinâmicas envolvidas, bem como
as competências necessárias às pessoas que nelas atuam.
3. Encorajar o empreendedorismo tecnólogo (ou não), alimentando e formando o espírito
empreendedor.
4. Entender processos de pesquisa e inovação e medir fatores de eficácia como vetor de sucesso
de uma empresa.
5. Enfatizar a importância da estratégia em termos de criação e captura de valor.
6. Ser capaz de identificar fenômenos de criação de valor em diferentes setores, tais como os
mais tradicionais (energia, infraestrutura, agronegócio) aos oriundos ou fortemente impactados
pela economia do conhecimento (TI, e-commerce, redes sociais).
7. Caracterizar uma empresa em função do seu posicionamento face aos movimentos de
inovação inerentes ao seu setor (redes de inovação).
8. Compreender os fatores de transformação de uma indústria e o papel dos mecanismos
nacionais de inovação no apoio à criação de valor via inovação.
9. Entender a importância da propriedade intelectual e os mecanismos para protegê-la.
10. Explicar os modelos de negócios para projetos envolvendo inovação tecnológica, e o papel
do capital de risco no seu financiamento.
11. A partir de casos reais, analisar os fatores que levaram empresas tecnológicas ao sucesso
ou ao fracasso.
12. Conhecer e integrar os componentes básicos de um plano de projeto.
Conteúdo Programático:
1. Por que empreender com embasamento tecnológico.
2. O que sabemos hoje: startups não são versões menores de grandes corporações.
3. Canvas do Modelo de Negócios: uma ferramenta para projetar os empreendimentos de
amanhã.
4. Pense como cientista, aja como empreendedor.
5. Canvas do Modelo de Projetos.
6. O entendimento da geração de valor do projeto para a organização.
7. Quais produtos/serviços/resultados o projeto está entregando? Quais são suas características
diferenciadas que atendem às necessidades do cliente do projeto?
8. Quem, da organização, dedicar-se-á ao projeto e por quanto tempo? Com quais órgãos do
ambiente externo ao projeto teremos que lidar?
9. Qual trabalho, com foco em resultado, cada um tem que produzir? Em quais condições esse
trabalho pode e deve ser feito?
10. Em que prazo/custo podemos nos comprometer considerando os principais riscos?
11. MVP.
12. Proposta de Valor.
13. Direito para startups.
14. Segmento de clientes.
15. Relacionamento com clientes.
16. Canais de entrega da proposta de valor para os clientes.
17. Formas inovadoras de geração de receita.
18. Atividades principais em uma startup baseada em ETCM.
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Bibliografia Básica
Livros:
1. BLANK, S.; DORF, B. The Startup Owner's Manual: The Step-By-Step Guide for
Building a Great Company. 1. ed. California: K&S Ranch, 2012.
2. OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business Model Generation: A Handbook for
visionaries, game changers, and challengers. 1. ed. Hoboken: John Wiley & Sons,
2010.
3. FINOCCHIO JR., J. Project Model Canvas: Gerenciamento de Projetos sem
Burocracia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Artigos:
1. WOUTERS, M.; ANDERSON, J. C.; KIRCHBERGER, M.. New-Technology Startups
Seeking Pilot Customers: Crafting a Pair of Value Propositions. California
Management Review, v. 60, n. 4, p. 101-124, 2018. Disponível em:
http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=5&sid=04f9f0e7-ac56-420f-
8e35-4d89539c71db%40sessionmgr4007. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BYERS, T.; DORF, R.; NELSON, A. Technology Ventures: From Idea to Enterprise. 4.
ed. New York: McGraw-Hill Education, 2014.
2. SPINELLI, S.; ADAMS, R. New Venture Creation: Entrepreneurship for the 21st
Century. 10. ed. New York: McGraw-Hill, 2016.
3. AULET, B. Disciplined Entrepreneurship: 24 steps to a successful startup. 1. ed.
Hoboken: John Wiley & Sons, 2013.
4. RIES, E. A Startup Enxuta: Como os Empreendedores Atuais Utilizam a Inovação
Contínua para Criar Empresas Extremamente Bem-sucedidas. 1. ed. São Paulo: Leya,
2012.
5. MANKIW, G. Introdução à Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Artigos:
1. BOGERS, M., CHESBROUGH, H., MOEDAS, C.. Open innovation: research, practices,
and policies. California Management Review, v. 60 , n. 2 , p. 5-16 , 2018. Disponível
em: http://web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=11&sid=04f9f0e7-ac56-
420f-8e35-4d89539c71db%40sessionmgr4007. Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos: Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de determinar as tensões em estruturas
simples, com o foco em vigas e eixos, avaliando se as condições atendem aos requisitos de
equilíbrio. Especificamente, o aluno será capaz de:
1. Calcular e analisar as tensões e deformações em estruturas solicitadas por carregamento axial
ou torção;
2. Calcular e analisar as tensões e deformações em estruturas solicitadas por flexão;
3. Determinar o estado de tensão e deformação em estruturas solicitadas por cargas
combinadas.
Conteúdo Programático:
1. Revisão de princípios da estática e determinação das cargas resultantes internas em um
corpo;
2. Tensão normal e de cisalhamento;
3. Deformação normal e por cisalhamento;
4. Revisão de propriedades mecânicas dos materiais;
5. Análise de elementos carregados axialmente;
6. Análise de elementos sob carregamento de torção;
7. Análise de tensões em elementos estruturais mecânicos por flexão;
8. Determinação da tensão de cisalhamento em vigas com seção transversal prismática;
9. Análise problemas que envolvem diferentes tipos de cargas (axial, torção, flexão e
cisalhamento);
10. Transformação da tensão de um sistema de coordenadas a outro;
11. Transformação da deformação.
Bibliografia Básica
Livros:
1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR., E. Russell; DEWOLF, John T.; MAZUREK,
David F. , Mecânica dos Materiais, 7. ed., AMGH, , 2015
2. HIBBELER, R. C.; MARQUES, Arlete Simille (Trad.); CUNHA JR. SEBASTIÃO
SIMÕES DA (Rev.)., Resistência dos Materiais, 7. ed., Pearson, 2010
3. POPOV, EGOR PAUL, Introdução à Mecânica dos Sólidos, 1. ed., Blucher, 1978
Artigos:
1. CHAKRABORTY, D.; CHAKRABORTY, D.; MURTHY, K.S.R.K.. A strain gage
technique for the determination of mixed mode stress intensity factors of orthotropic
materials. Composite Structure., v. 160 , p. 185-194 , 2017. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0263822316313411?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BOTELHO, M.H.C., Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar, 2. ed.,
Blucher, 2013
2. ARCHER, Robert R.; COOK, Nathan H.; CRANDALL, Stephen H., An Introduction to
The Mechanics of Solids: (in SI units), 3. ed., McGraw Hill Education Private Limited,
2012
147
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Artigos:
1. BOUTEMEDJET, A. et al.. Wind tunnel measurement of small values of rolling moment
using six-component strain gauge balance.. Measurement, v. 116 , p. 438-450 , 2018.
Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.measurement.2017.11.043. Acesso em: 27
maio 2019.
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Objetivos:
1. Aplicar equações diferenciais na modelagem de sistemas dinâmicos de 1a. e 2a. ordem;
2. Determinar a função de transferência de um sistema dinâmico e avaliar sua resposta temporal;
3. Analisar a relação entre os pólos e zeros da função transferência e o comportamento dinâmico
do sistema;
4. Simular a resposta temporal de sistemas dinâmicos;
5. Ajustar os parâmetros de uma malha de controle proporcional, PD e PID para que o controlador
correspondente siga determinadas especificações funcionais.
Conteúdo Programático:
1. Transformada de Laplace;
2. Função de Transferência;
3. Funções de Transferência de circuitos elétricos, sistemas mecânicos, eletromecânicos;
4. Pólos, zeros e sua relação com a resposta no tempo;
5. Análise de sistemas de primeira ordem;
6. Análise de sistemas de segunda ordem;
7. Critérios de estabilidade;
8. Erro em regime permanente para sistema com realimentação unitária;
9. Especificações de erro em regime permanente;
10. Síntese de controladores PID por alocação algébrica de polos;
11. Método Ziegler-Nichols para ajuste de parâmetros de um controlador PID.
Bibliografia Básica
Livros:
1. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
2. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. , Sistemas de Controle para
Engenharia, 6. ed., Bookman, 2013
3. FELICIO, L.C., Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta, 2. ed.,
Rima, 2010
Artigos:
1. TONIDANDEL, D. A. V.; ARAUJO, A. E. A.. Laplace transform: an work of engineering.
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 34 , n. 2 , p. 1-6 , 2012. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172012000200016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed., Prentice Hall Brasil, 2011
2. DORF, R. , Sistemas de Controle Moderno, 12ª ed., LTC, 2013
3. ZAMBRONI, A.C. , Projetos, Simulações e Experiências de Laboratório em
Sistemas de Controle, 1. ed., Interciência, 2014
4. DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, A. R.; WILLIANS, I. J. , Sistemas de Controle, 2ª ed.,
Bookman, 2014
5. GOLNARAGH, F; KUO, B. , Sistemas de Controle Automático, 9. ed., LTC, 2012
Artigos:
1. REZA, A. H., REZA, S. N., SHAHRAM, J.. DC motor speed control by self-tuning fuzzy
PID algorithm. Transactions of the Institute of Measurement and Control, v. 37 , n.
2 , p. 164-176 , 2015. Disponível em:
149
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Disciplina: TERMOFLUIDO-DINÂMICA
Carga Horária Total: 80
Matriz Curricular: 4º Período
Objetivos:
1. Calcular propriedades termodinâmicas usando o modelo de gás perfeito e substância
incompressível;
2. Modelar e simular processos valendo-se da 1ª e da 2ª leis da termodinâmica;
3. Projetar cadeias de medição para medir, aquisitar e tratar dados de temperatura, pressão e
vazão;
4. Organizar a solução dos problemas, apresentando objetivos, hipóteses, discussão e
conclusão.
Conteúdo Programático:
1. Introdução e conceitos básicos: sistema e volume de controle; propriedades intensivas e
extensivas; estado, processo, ciclo e equilíbrio; Lei zero da Termodinâmica; Temperatura e
Pressão.
2. Introdução e conceitos básicos: manômetro, barômetro, técnicas para a solução de problemas.
3. Energia, transferência de energia e análise geral da energia: formas de energia, transferência
de energia por calor e trabalho, formas mecânicas de trabalho e a 1ª Lei da Termodinâmica.
4. Energia, transferência de energia e análise geral da energia: Eficiências de conversão de
energia, energia e meio ambiente, mecanismos de transferência de calor (condução, convecção
e radiação) e o conceito de resistência térmica.
5. Propriedades das substâncias puras: fases, processos de mudança de fase, diagramas de
propriedades e tabelas.
6. Propriedades das substâncias puras: equação de estado do gás ideal, fator de
compressibilidade e pressão de vapor e de equilíbrio.
7. Análise da energia dos sistemas fechados: trabalho de fronteira móvel, balanço de energia e
calores específicos.
8. Análise da energia dos sistemas fechados: energia interna, entalpia e calores específicos dos
gases ideais, sólidos e líquidos, e aspectos termodinâmicos de sistemas biológicos.
9. Análises da massa e da energia em volumes de controle: conservação da massa, trabalho de
fluxo e a energia de escoamento de um fluido, análise da energia em sistemas sob regime
permanente e dispositivos de engenharia com escoamento em regime permanente.
10. Análises da massa e da energia em volumes de controle: análise da energia de processos
em regime transiente e forma geral da equação da energia.
11. Viscosidade, número de Reynolds e linhas de fluxo. Leis físicas básicas da mecânica de
fluidos, teorema do transporte de Reynolds, conservação de massa.
12. A 2ª Lei da Termodinâmica: introdução à 2ª Lei, reservatórios de energia térmica, máquinas
térmicas, refrigeradores e bombas de calor, moto-contínuo e processos reversíveis e
irreversíveis.
13. A 2ª Lei da Termodinâmica: o ciclo de Carnot, os princípios de Carnot, a escala
termodinâmica de temperatura, a máquina térmica de Carnot, o refrigerador e a bomba térmica
de Carnot e refrigeradores domésticos.
14. Entropia: a entropia, o princípio de aumento da entropia, variação da entropia de substâncias
puras e processos isentrópicos.
15. Entropia: diagrama de propriedades envolvendo a entropia, entropia e sua geração na vida
diária, as relações Tds, variação da entropia de líquidos e sólidos, e variação da entropia dos
gases ideais.
16. Entropia: trabalho reversível no escoamento permanente, minimizando o trabalho do
compressor e eficiências isentrópicas de dispositivos com escoamento em regime permanente.
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Bibliografia Básica
Livros:
1. CENGEL, Y.;, Termodinâmica, 7. ed., AMGH, 2011
2. WHITE, F. W., Fluid Mechanics, 7. ed., McGraw-Hill Science, 2011
3. MORAN, M.J., SHAPIRO, H. N., MUNSON, B.R., Introdução à Engenharia de
Sistemas Térmicos : Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de
Calor, 1. ed., LTC, 2013
Artigos:
1. FAN, S. et al.. Thermodynamic performance of lunar surface nuclear power system with
heat sink temperature change in a rotational period. Applied Thermal Engineering, v.
130 , p. 127-134 , 2018. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1359431117348706?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. MUNSON, B. R.; ROTHMAYER, A. P.; OKIISHI, T. H.; HUEBSCH, W. W.
Fundamentals of Fluid Mechanics, 7. ed. Wiley, 2012.
2. INCROPERA, F. P.; WITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa,
6. ed., LTC , 2008
3. WELTY, J.; WICKS, C.E., RORRER, G.L.; WILSON, R.E., Fundamentals of
Momentum, Heat, and Mass Transfer , 5. ed., , 2007
4. FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J., Introdução à Mecânica dos
Fluidos, 7. ed., LTC, 2010
5. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N., Princípios de Termodinâmica Para Engenharia, 7.
ed., LTC, 2014
Artigos:
1. KLEIDON, A.. A basic introduction to the thermodynamics of the Earth system far from
equilibrium and maximum entropy production. Philos Trans. R. Soc. Lond. B. Bio.
Sci., v. 365 , n. 1545 , p. 1303-1315 , 2010. Disponível em:
http://rstb.royalsocietypublishing.org/content/365/1545/1303. Acesso em: 27 maio 2019.
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Conteúdo Programático:
(1) Modelamento em software CAD 3D / Regras de Desenho Técnico.
(2) Parafusos de Fixação.
(3) Parafuso de Movimento, Fuso de esferas e Fuso de esferas circulantes.
(4) Dimensionamento de Chavetas.
(5) Acoplamentos Mecânicos /acoplamentos Elásticos.
(6) Transmissão de Potência, Transmissão por Correias.
(7) Transmissão por Correntes.
(8) Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos, Cilíndricas de Dentes Helicoidais e Cônicas de
Dentes Retos.
(9) Dimensionamento de Eixos, Fadiga.
(10) Mancais de Rolamento e Mancais de Deslizamento.
(11) Molas.
(12) Freios e Embreagens.
Bibliografia Básica
Livros:
1. NORTON, R. L., Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada, 4. ed., Bookman,
2013
2. UICKER, J.; PENNOCK, G.; SHIGLEY, J., Theory of Machines and Mechanisms, 4.
ed., Oxford University Press, 2010
3. JUVINALL, R.C.; MARSHEK, K. M., Fundamentals of Machine Component Design,
5. ed., Wiley, 2011
Artigos:
1. CLÁUDIO, R.A. et al.. Fatigue life prediction of shot peened components. Ciência e
Tecnologia dos Materiais, v. 20 , n. 1 , p. 99-105 , 2008. Disponível em:
http://www.scielo.mec.pt/pdf/ctm/v20n1-2/20n1-2a15.pdf. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. SCLATER, N., Mechanisms and Mechanical Devices Sourcebook, 5. ed., McGraw-
Hill, 2011
2. WILSON, C. E.; SADLER, P., Kinematics and Dynamics of Machinery, 3. ed.,
Prentice Hall, 2003
3. HALL, A.; HOLOWENKO, A.; LAUGHLIN, H.; , Machine Design, 1. ed., McGraw-Hill,
1968
4. SHIGLEY, J.; MISCHKE, C.; BROWN, T., Standard Handbook of Machine Design, 3.
ed., McGraw-Hill,, 2004
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5. MOTT, R., Machine Elements in Mechanical Design, 4. ed., Prentice Hall,, 2003
Artigos:
1. TOUMI M.Y. et al. Numerical simulation and experimental comparison of flaw evolution
on a bearing raceway: case of thrust ball bearing. Journal of Computational Design
and Engineering, v. 5, n. 4, p. 1-20 , 2018. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.jcde.2018.01.004. Acesso em: 27 maio 2019.
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Conteúdo Programático:
1. Introdução a metrologia, operação e técnicas de medição;
2. Ajustes e Dimensionamento de Tolerâncias;
3. Ferramentas Qualidade na Indústria
4. Controle Estatístico de Processo - CEP
5. Considerações gerais dos processos de conformação mecânica a Frio:
a. Tensões e deformações;
b. Critérios de escoamento;
c. Encruamento;
6. Determinação de esforços e solicitações para processos de:
a. Laminação,
b. Trefilação,
c. Estampagem,
d. Corte e dobra,
7. Tecnologia CAD/CAM e aspectos da fabricação de moldes para os diferentes tipos de
processos.
Bibliografia Básica
Livros:
1. ALTAN T.; OH S.; GEGEL, H.L., Metal Forming – Fundamentals and Applications,
1. ed., American Society for Metals, 1983
2. HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto., Fundamentos da Conformação
Mecânica dos Metais, 2. ed., Artliber, 2013
3. GROOVER, M. G., Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes,
and Systems, 5. ed., Wiley, 2013
Artigos:
1. COLOMBO, T. C. A. ; SCHAEFFER, L. . Aspectos de ensaios mecânicos para
obtenção de curvas de escoamento. Curitiba, Ferramental, v. 7, p. 29-34, 2012.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. HOSFORD, W.F. Caddell, R. M., Metal Forming : mechanics and metallurgy, 4. ed.,
Cambridge University Press, 2011
2. VALBERG, Henry S., Applied Metal Forming: Including FEM Analysis, 1. ed.,
Cambridge University Press, 2010
3. BOLJANOVIC, V. , Sheet metal forming processes and die design, 1. ed., Industrial
Press, 2004
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Artigos:
1. SCHAEFFER, L.; BUENO, S. J.. Critérios de estampabilidade de chapas metálicas.
Corte e Conformação de Metais. , v. 12 , p. 14-21 , 2016.
2. COLOMBO, T. C. A. ; SCHAEFFER, L.. Aspectos de ensaios mecânicos para obtenção
de curvas de escoamento. Ferramental. , v. 7 , p. 29-34 , 2012.
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Conteúdo Programático:
1. Erros de arredondamento, truncamento e série de Taylor.
2. Raízes de polinômios, métodos abertos e fechados.
3. Equações algébricas lineares, eliminação de Gauss, decomposição e inversão de matrizes,
matrizes especiais e Gauss-Seidel.
4. Otimização unidimensional, multidimensional, com e sem restrições.
5. Ajuste de curvas, regressão por mínimos quadrados, interpolação e aproximação de Fourier.
6. Diferenciação e integração numérica, fórmulas de integração de Newton-Cotes, integração de
equações.
7. Equações diferenciais ordinárias, métodos de Runge-Kutta, problemas de autovalor e
consição de contorno.
Bibliografia Básica
Livros:
1. CHAPRA, S.; CANALE, R., Métodos Numéricos para Engenharia, 7. ed., Amgh
Editora, 2016
2. BURDEN, R. / FAIRES, D. / BURDEN, Análise Numérica, 10. ed., Cengage Learning,
2011
3. WALKER, D.; BAJPAI, A.C.; MUSTOE, L.R., Matemática Avançada para Engenharia,
1. ed., HEMUS, 2009
Artigos:
1. IDESMAN, A., DEY, B.. The use of the local truncation error for the increase in
accuracy of the linear finite elements for heat transfer problems.. Computer Methods
in Applied Mechanics and Engineering, v. 319 , p. 52-82 , 2017. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.cma.2017.02.013. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. SPERANDIO, D.; Mendes, J.T.; Silva, L.H., Cálculo Numérico, 2. ed., Pearson
Education, 2014
2. STRANG, G., Álgebra Linear e Suas Aplicações , 1. ed., Cengage Learning, 2010
3. ANTON, H.; RORRES, C. , Álgebra Linear com Aplicações, 8. ed., Bookman , 2008
4. Zill, D.G., Equações Diferenciais - Com Aplicações em Modelagem, 10. ed.,
Cengage Learning, 2016
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5. FARLOW, S.J. , Partial Differential Equations for Scientists and Engineers, 1. ed.,
Dover Books on Mathematics, 1993
Artigos:
1. CHERIFI, Dalila et al.. Combining Improved Euler and Runge-Kutta 4th order for
Tractography in Diffusion-Weighted MRI. Biomedical Signal Processing and Control,
v. 41 , p. 90-99 , 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.bspc.2017.11.008.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Conteúdo Programático:
1. Introdução a sistemas Mecatrônicos
a. Definição
b. Componentes de sistemas mecatrônicos: controladores, sensores, atuadores, interface
homem máquina e interfaces
c. Exemplos de Aplicações
d. Seleção e Integração de componentes
2. Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP):
a. Visão Geral
b. Projeto Conceitual: Conceito e Ferramentas
c. Projeto Detalhado: Conceito e Ferramentas
3. Aplicações de Microprocessadores:
a. Introdução ao Ambiente de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados
b. Interfaces e Sensores
c. Acionamentos/ Método de Controle
d. Interface Homem-Máquina
e. Protótipo Virtual Eletrônico (Proteus)
4. Elementos Mecânicos de Sistemas Mecatrônicos
a. Seleção e Dimensionamento de Elementos para Sist. de Posicionamento Linear:
i. Conversores de Movimento
ii. Acoplamento de Movimento
iii. Guias
iv. Mancais
b. Protótipo Virtual Mecânico (CAD SolidWorks)
5. Projeto Mecatrônico
a. Acompanhamento do Desenvolvimento do Projeto Conceitual
b. Acompanhamento do Desenvolvimento do Projeto Detalhado
c. Acompanhamento da Apresentação Final do Projeto
Bibliografia Básica
Livros:
1. ALCIATORE, D. G.; HISTAND, M. B., Introdução à mecatrônica e aos sistemas de
medições, 4. ed., McGraw-Hill, 2014
2. BOLTON, W., Mecatrônica: uma Abordagem Multidisciplinar, 4. ed., Bookman,
2010
3. CLARENCE, W. S., Mechatronics: An integrated approach, 1. ed., CRC Press, 2004
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Artigos:
1. ZHENG, C., et al.. Interface model enabling decomposition method for architecture
definition of mechatronic systems.. Mechatronics , v. 40 , p. 194-207 , 2016.
Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0957415816301180?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. BISHOP, R. H., The Mechatronics handbook - mechatronic systems, sensors, and
actuators: fundamentals and modeling, 2. ed., CRC Press, 2007
2. CATSOULIS, J., Designing embedded hardware: create new computers and
devices., 2. ed., O'Reilly Media,, 2005
3. WHITE, E.., Making Embedded Systems: Design patterns for great software., 1.
ed., O'Reilly Media, 2011
4. TOULSON, R.; WILMSHURST, T., Fast and Effective Embedded Systems Design:
Applying the ARM mbed, 2. ed., Newnes-Elsevier, 2016
5. GANSSLE, J., The art of designing embedded systems, 2. ed., Newnes,, 2008
Artigos:
1. PRIMICERI, P. et al.. Hardware and software solution develop in ARM Mbed
environment for driving and controlling DC brushless motors based on ST XNucleo
development boards. International Journal on Smart Sensing and Intelligent
Systems, v. 9 , n. 3 , 2016. Disponível em:
https://www.exeley.com/exeley/journals/in_jour_smart_sensing_and_intelligent_system
s/9/3/pdf/10.21307_ijssis-2017-929.pdf. Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
1. Avaliar a função de componentes eletrônicos em circuitos analógicos e digitais;
2. Simular projetos de sistemas eletrônicos e microprocessadores / microcontroladores;
3. Aplicar os conceitos de sistemas eletrônicos embarcados em projetos mecatrônicos;
4. Projetar sistema embarcado básico.
Conteúdo Programático:
1. Conceitos da eletrônica analógica e digital, sinais e sistemas;
2. Componentes semicondutores: diodos, transistores;
3. Circuitos transistorizados, transistor como chave, conceitos e aplicações;
4. Conceitar e implementar prática de portas lógicas;
5. Álgebra de Boole e lógica combinacional;
6. Contadores e registradores;
7. Revisão de sistemas numéricos e especificações de barramentos;
8. Interfaceamento, conversor digital-analógico e analógico-digital;
9. Simular projetos de sistemas eletrônicos e microcontroladores;
10. Conceituar os sistemas eletrônicos embarcados em projetos mecatrônicos
11. Projetar sistema embarcado básico.
Bibliografia Básica
Livros:
1. BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos
Circuitos, 11. ed., Pearson, 2013
2. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G.L., Sistemas Digitais: Principios e
Aplicações, 11. ed., Pearson, 2011
3. HOROWITZ, P. e HILL, W., A Arte da Eletrônica, 3. ed., Bookman, 2017
Artigos:
1. Chen, Ming-Chih. et al.. LED image display system with mobile APP control.
Computers and Electrical Engineering, v. 52 , p. 1-11 , 2016. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0045790616300714?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. TOULSON, R.; WILMSHURST, T., Fast and Effective Embedded Systems Design:
Applying the ARM mbed, 2. ed., Newnes-Elsevier, 2016
2. MALVINO, A.; BATES, D. J.;, Eletrônica, 7. ed., McGraw-Hill, 2011
3. FLOYD, T. L., Digital Fundamentals, 11. ed., Pearson, 2015
4. SEDRA, A. S. e SMITH, K. C., Microeletrônica, 5. ed., , 2007
5. YIU, J., The Definitive Guide to the ARM Cortex-M0, 2. ed., Newnes - Elsevier, 2015
Artigos:
1. PRIMICERI, P. et al. Hardware and Software Solution Developed in ARM Mbed
environment for driving and Controlling DC Brushless Motors Based on ST XNUCLEO
Development Boards. International Journal on Smart Sensing & Intelligent
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Objetivos:
Ao final deste curso, o aluno será capaz de:
1. Definir Forma e Arquitetura de Automação Industrial quanto a necessidades de produção;
2. Selecionar e integrar sensores, atuadores e controladores industriais adequados para uma
dada aplicação industrial a partir da compreensão de suas especificações técnicas;
3. Projetar e dimensionar acionamentos pneumáticos e hidráulicos de sistemas industriais;
4. Selecionar rede de comunicação industrial e integrar com componentes de automação
industrial;
5. Projetar Sistema de Supervisão, desenvolvendo telas sinópticas para o acompanhamento on-
line de informações de chão de fábrica;
Conteúdo Programático:
1. Introdução a automação industrial: definição e razões para a utilização da automação.
2. Principais componentes de um sistema de automação.
3. Formas de automação industrial: automação fixa, programável, flexível e novas tendências.
4. Níveis de controle da automação industrial: pirâmide da automação.
5. Equipamentos de campo: sensores, atuadores e controladores de aplicação industrial.
6. Sistemas hidráulicos e pneumáticos: controle, circuitos e aplicações.
7. Sistema de comunicação industrial: redes de campo (fieldbus).
8. Sistema de supervisão de processos: sistemas SCADA.
9. Integração do Sistema de Manufatura: Sistemas MES (Manufacturing Execution Systems) e
sistemas ERP (Enterprise Resource Planning).
Bibliografia Básica
Livros:
1. GROOVER, M. P, Automation, Production Systems, and Computer-Integrated
Manufacturing, 4. ed., Pearson, 2015
2. BOYER, S. A.; SCADA, Supervisory Control and Data Acquisition , 4. ed., Systems,
and Automation Society, 2010
3. THOMPSON, L. M.; SHAW, T, Industrial Data Communications, 5. ed., Systems, and
Automation Society, 2010
Artigos:
1. LEITAO, P.; COLOMBO, A. W.; KARNOUSKOS, S. Industrial automation based on
cyber-physical systems technologies: Prototype implementations and challenges.
Computers in Industry, v. 81, p. 11-25 , 2016. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.compind.2015.08.004. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores , 5. ed., Pearson Prentice Hal, 2011
2. LUGLI, A. B. , Redes Industriais para Automação Industrial, 1. ed., Érica , 2010
3. FIALHO, A. B. , Automação Pneumática , 7. ed., Érica, 2011
4. BITTER, R.; MOHIUDDIN, T.; NAWROCKI, M.; LabView, Advanced Programming
Techniques , 2. ed., CRC Press, 0
5. ESSICK, J. , Hands-On Introduction to LabView for Scientists and Engineers , 3.
ed., Oxford University Press, 2016
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Artigos:
1. DOMINGUES, P. et al. Building automation systems: concepts and technology review.
Computer Standards & Interfaces, v. 45 , p. 1-12 , 2016. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.csi.2015.11.005. Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
1. Aplicar a técnica do lugar geométrico das raízes para conceber controladores (atraso/avanço
de fase, PID) e ajustar seus ganhos de modo a atender especificações de desempenho;
2. Relacionar a resposta transitória e em regime permanente à localização dos pólos e zeros
bem como à resposta em frequência de uma planta;
3. Aplicar técnicas de resposta em frequência para conceber controladores (atraso/avanço de
fase, PID) e ajustar seus ganhos de modo a atender especificações de desempenho.
Conteúdo Programático:
1. Lugar Geométrico das raízes: construção e propriedades;
2. Esboço do Lugar Geométrico das Raízes;
3. Projeto de resposta transitória por ajuste de ganho;
4. Lugar Geométrico das Raízes Generalizado;
5. Utilização do Lugar Geométrico das Raízes no aperfeiçoamento da resposta transitória e de
erro em regime permanente por meio de compensação em cascata;
6. Síntese de compensadores de avanço e atraso de fase utilizando o Lugar Geométrico das
Raízes;
7. Diagrama de Bode: construção e propriedades;
8. Aproximações assintóticas do Diagrama de Bode;
9. Caracterização da estabilidade, margem de ganho e margem de fase via Diagrama de Bode;
10. Relação entre a resposta transitória em malha fechada e a resposta em frequência em malha
fechada;
11. Relação entre as respostas em frequência em malha fechada e em malha aberta;
12. Relação entre a resposta transitória em malha fechada e a resposta em frequência em malha
aberta;
13. Características do erro em regime permanente a partir da resposta em frequência;
14. Projeto via Diagrama de Bode de compensadores de atraso de fase, avanço de fase e de
compensadores de avanço e atraso de fase.
Bibliografia Básica
Livros:
1. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
2. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. , Sistemas de Controle para
Engenharia, 6. ed., Bookman, 2013
3. FELICIO, L.C., Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta, 2. ed.,
Rima, 2010
Artigos:
1. SEKARA, T.; RAPAIC, M.. A revision of root locus method with applications. Journal of
Process Control, v. 34 , p. 26-34 , 2015. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959152415001572?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed., Prentice Hall Brasil, 2011
2. DORF, R. , Sistemas de Controle Moderno, 12. ed., LTC, 2013
3. ZAMBRONI, A.C. , Projetos, Simulações e Experiências de Laboratório em
Sistemas de Controle, 1. ed., Interciência, 2014
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Artigos:
1. HOOGENDIJK, R. et al.. Computation of transfer function data from frequency
response data with application to data-based root-locus. Control Engineering
Practice. , v. 37 , p. 20-31 , 2015. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S096706611400272X?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
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Objetivos:
1. Avaliar os componentes e as características dos motores elétricos e da aplicação de
servoacionamentos;
2. Simular e executar projetos de instalação e acionamento de máquinas elétricas;
3. Aplicar os conceitos de acionamentos de máquinas elétricas em projetos mecatrônicos;
Conteúdo Programático:
1. Revisão de tópicos de acionamentos e eletrônica;
2. Segurança, Aterramento, Normas;
3. Tipos de motores elétricos, síncronos e assíncronos;
4. Elementos de proteção e manobra;
5. Diagramas elétricos e simbologia;
6. Motor de Indução Trifásico (MIT);
7. Ligação estrela-triângulo, partida direta, reversão;
8. Eletrônica de potência: tiristores;
9. Soft-starter,
10. Inversor;
11. Acionamento do Motor CC;
12. Motor brushless (CC/CA);
13. Tópicos de motores especiais;
14. Projeto de acionamento de motor elétrico.
Bibliografia Básica
Livros:
1. PETRUZELLA, F, Motores Elétricos e Acionamentos, 1. ed., McGraw-Hill, 2013
2. CHAPMAN, S. J., Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5. ed., McGraw-Hill, 2013
3. AHMED, A. , Eletrônica de Potência, 1. ed., Pearson Prentice Hall, 2006
Artigos:
1. LU, Shyi-Min.. A review of high-efficiency motors: Specification, policy, and technology.
Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 59 , n. 1 , p. 1-12 , 2016. Disponível
em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1364032116000265?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. UMANS, S. D., Máquinas Elétricas, de Fitzgerald e Kingsley, 7. ed., McGraw-Hill,
2014
2. HUGHES, A., DRURY B., Electric Motors and Drives: Fundamentals, Types and
Applications, 4. ed., Newnes, 2013
3. ACARNELY, P., Stepping Motors: A Guide to Theory and Practice, 4. ed., IET, 2007
4. EL-SHARKAWI, M, Fundamentals of Electric Drives, 2. ed., Cengage, 2018
5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teorias e
ensaios. 4. ed. rev. São Paulo, SP: ÉRICA, 2016. 264 p
Artigos:
1. PRIMICERI, P. et al.. Hardware and software solution develop in ARM Mbed
environment for driving and controlling DC brushless motors based on ST XNucleo
development boards. International Journal on Smart Sensing and Intelligent
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Objetivos:
(OA1) Aplicar boas práticas de gestão do desenvolvimento de sistema de automação;
(OA2) Configurar e programar um CLP e sua IHM a fim de atender aos requisitos de automação;
(OA3) Integrar os diversos componentes de um sistema de automação (sensores, atuadores,
controladores, drivers de motores, IHM, SCADA, redes industriais) visando a solução de um
problema industrial.
(OA4) Compreender e elaborar documentação para projeto de automação;
Conteúdo Programático:
(1) Boas práticas de Gestão do Processo de Desenvolvimento de Sistema de Automação. Projeto
Conceitual. Projeto Detalhado. Implementação do protótipo.
(2) Controlador Lógico Programável (CLP). Arquitetura de um CLP. Linguagem da programação
dos CLPs. Norma IEC 61131-3. Funções lógicas, transições, timers, contadores,
sequenciadores.
(3) Ambiente de programação TIA Portal
(4) Configuração e programação de interface homem-máquina (IHM). Criação de telas.
Comunicação de variáveis/tags.
(5) Arquitetura de automação e fluxograma de software
(6) Diagrama elétrico de painel de comando
(7) Aspectos gerais de segurança e rotinas de alarme
(8) Introdução aos sistemas de supervisão. Redes industriais.
Bibliografia Básica
Livros:
1. PETRUZELLA, F. , Programmable Logic Controllers, 5ª ed., McGraw-Hill, 2016
2. BOLTON W., Programmable Logic Controllers, 6ª ed., Newnes, 2015
3. GROOVER, MIKELL, Automation, Production Systems, and Computer-Integrated
Manufacturing, 4ª ed., Pearson, 2016
Artigos:
1. LANGMANN, R.; ROJAS-PEÑA, L.. PLCs as Industry 4.0 Components in Laboratory
Applications. International Journal of Online Engineering, v. 12 , n. 7 , 2016.
Disponível em: http://online-journals.org/index.php/i-joe/article/view/5828. Acesso em:
27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
Artigos:
1. SINGH, R.;VERMAA, H.K.. Development of PLC-Based Controller for Pneumatic
Pressing Machine in Engine-Bearing Manufacturing Plant. Procedia Computer
Science, v. 125 , p. 449-458 , 2018. Disponível em:
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Objetivos:
1. Aplicar técnicas de espaço de estados para projetar controladores e ajustar seus ganhos de
modo a atender especificações de desempenho em regime permanente e em resposta
transitória;
2. Aplicar técnicas de espaço de estados para projetar observadores de estado;
3. Relacionar a resposta transitória e em regime permanente de um sistema de controle às
matrizes de estado.
Conteúdo Programático:
1. Representação geral no espaço de estados;
2. Conversão entre função de transferência e espaço de estados;
3. Solução via transformada de Laplace de equações de estado;
4. Solução no domínio tempo de equações de estado;
5. Estabilidade no espaço de estados;
6. Erro em regime permanente para sistemas no espaço de estados;
7. Projeto de controlador via realimentação de estados;
8. Controlabilidade e observabilidade;
9. Projeto de observador;
10. Projeto de erro em regime permanente via controle integral.
Bibliografia Básica
Livros:
1. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
2. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D., WORKMAN, M, Digital Control of Dynamic
Systems, 3. ed., Addison Wesley, 1997
3. FRIEDLAND, B, Control System Design: An Introduction to State-Space Methods,
1. ed., Dover, 1986
Artigos:
1. FRANKOVSKY, P. et al.. Modeling of Two-Wheeled Self-Balancing Robot Driven by DC
Gearmotors. International Journal of Applied Mechanics and Engineering, v. 22 , n.
3 , p. 739-747 , 2017. Disponível em:
https://content.sciendo.com/view/journals/ijame/22/3/article-p739.xml. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed., Prentice Hall Brasil, 2011
2. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. , Sistemas de Controle para
Engenharia, 6. ed., Bookman, 2013
3. DORF, R. , Sistemas de Controle Moderno, 12. ed., LTC, 2013
4. DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, A. R.; WILLIANS, I. J. , Sistemas de Controle, 2.
ed., Bookman, 2014
5. GOLNARAGH, F; KUO, B. , Sistemas de Controle Automático, 9. ed., LTC, 2012
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Objetivos:
1. Modelar uma planta a partir de um projeto mecânico já dimensionado;
2. Familiarizar-se com sistemas de controle comerciais;
3. Explorar o sistema em malha fechada atraves de controladores PID, e de avanço/atraso de
fase.
4. Explorar o projeto de controle em uma única e em múltiplas malhas
Conteúdo Programático:
1. Modelagem de sistemas mecânicos e função de transferência
2. Simulação de uma função de transferência utilizando o software Matlab.
3. Identificar a função de transferência através da resposta temporal da planta física
4. Propriedades de pólos e zeros no Lugar Geométrico das raízes;
5. Definir o Lugar Geométrico das Raízes utilizando o Matlab;
6. Projeto de compensadores de avanço e atraso de fase utilizando o Lugar Geométrico das
Raízes;
7. Projeto de controladores PID utilizando o Lugar Geométrico das Raízes;
8. Propriedades do Diagrama de Bode: Margem de ganho e Margem de Fase;
9. Relação entre a resposta transitória em malha fechada e a resposta em frequência em malha
fechada;
10. Método Ziegler-Nichols para ajuste de parâmetros de um controlador PID.
Bibliografia Básica
Livros:
1. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
2. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. , Sistemas de Controle para
Engenharia, 6. ed., Bookman, 2013
3. FELICIO, L.C., Modelagem da Dinâmica de Sistemas e Estudo da Resposta, 2. ed.,
Rima, 2010
Artigos:
1. FLIESS, M.; JOIN, C.. Model-free control. International Journal of Control. , v. 86 , n.
12 , p. 1-39 , 2013. ; Disponível em: https://arxiv.org/pdf/1305.7085.pdf. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed., Prentice Hall Brasil, 2011
2. DORF, R. , Sistemas de Controle Moderno, 12. ed., LTC, 2013
3. ZAMBRONI, A.C. , Projetos, Simulações e Experiências de Laboratório em
Sistemas de Controle, 1. ed., Interciência, 2014
4. DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, A. R.; WILLIANS, I. J. , Sistemas de Controle, 2.
ed., Bookman, 2014
5. GOLNARAGH, F; KUO, B. , Sistemas de Controle Automático, 9. ed., LTC, 2012
Manuais:
1. Manual Técnico do Servodrive YASKAWA SIGMA-V.
2. Manual de Usuário da plataforma MyRIO-1900 National Instruments.
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Conteúdo Programático:
1. Leis Básicas da Química
1.1 Mol
1.2 Estequiometria
1.3 Reações de Oxi-Redução
2. Eletroquímica
2.1 Potenciais de eletrodo
2.2 Pilhas Eletroquímicas ou galvânicas
2.3 Eletrodos padrão e potenciais relativos
3. Corrosão
3.1. Definição de corrosão
3.2. Tipos de corrosão
3.3. Identificação de sistemas com potencial problemas de corrosão
3.4. Identificação de áreas anódicas e catódicas através das reações e de indicadores de
corrosão
3.5 Heterogeneidades causadoras de corrosão e identificação de áreas problemáticas
3.6 Sistemas de Proteção contra corrosão
3.7 Taxa de corrosão
4. Combustão
4.1 Definição de combustão
4.2 Combustão completa e incompleta
4.3 Comburente
4.4 Combustível
4.5 Estequiometria da combustão
4.6 Oxigênio teórico e ar teórico
4.7 Oxigênio excesso e ar excesso
4.8 Fumos
4.8.1 Emissão de poluentes no processo de combustão
4.8.2 Abordagem das legislações ambientais vigentes referente a poluição atmosférica
4.9 Temperaturas de fulgor e ponto de fulgor
4.10 Poder Calorífico
4.11 Temperatura Adiabática de Chama - Temperatura Real de Chama
5. Introdução a lubrificação
5.1 Lubrificantes e lubrificação
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Bibliografia Básica
Livros:
1. HILSDORF, J.W. et al., , Química Tecnológica, 1. ed., Pioneira Thomson Learning,
2004
2. GENTIL, V. , Corrosão, 4. ed., Ed. Guanabara Dois, 2003
3. ATKINS, P. W.; JONES, L. , Princípios De Química - Questionando A Vida Moderna
e o Meio Ambiente, 5. ed., Bookman, 2012
Artigos:
1. FATEH, A., ALIOFKHAZRAEI, M., REZVANIAN, A. R. . Review of corrosive
environments for copper and its corrosion inhibitors.. Arabian Journal of Chemistry, p.
164 , 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.arabjc.2017.05.021. Acesso em: 27
maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. TURNS, S, Introdução a Combustão: Conceitos e Aplicações, 3. ed., Mc Graw Hell,
2013
2. MOURA, C. R. S., CARRETEIRO, R. P. , Lubrificantes e Lubrificação, 2. ed.,
Interciência, 2006
3. BROWN, LEMAY, BURSTEN, MURPHY, WOODWARD, STOLTZFUS, Química: A
Ciência Central, 13. ed., Pearson, 2016
4. MANAHAN, S. E. , Química Ambiental, 9. ed., Bookman, 2012
5. HOWE, K. J. et al., Princípios do Tratamento de Água, 1. ed., Cengae Learning,
2016
Artigos:
1. HASANA, M.M., RAHMAN, M.M. . Performance and emission characteristics of
biodiesel–diesel blend and environmental and economic impacts of biodiesel production:
A review. Renewable and Sustainable Energy Reviews , v. 74 , p. 938 - 948 , 2017.
Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.rser.2017.03.045. Acesso em: 27 maio 2019.
174
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
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Objetivos:
1. Selecionar e avaliar desempenho de robôs industriais para diferentes aplicações industriais
2. Modelar o comportamento do deslocamento de robôs industriais
3. Desenvolver programas online e offline de manipuladores robóticos
4. Projetar solução aplicada de robótica industrial
Conteúdo Programático:
1. Aplicações de Robôs Industriais
2. Componentes construtivos de robôs industriais
3. Seleção e avaliação de desempenho de robôs industriais
4. Interação de robos com o ambiente de fabricação
5. Analise de Movimentos de Corpos Rigidos
6. Cinemática de Manipuladores Robóticos
7. Geração de trajetórias
8. Programação Offline e Simulação de Robôs
9. Programação Online de Robôs
10. Projeto teórico de cinemática de manipulador robotico
11. Desafios do controle de manipuladores robóticos
12. Projeto de aplicacao robótica
Bibliografia Básica
Livros:
1. CORKE, P., Robotics, Vision and Control, Fundamental Algorithms in Matlab, 2.
ed., Springer, 2017
2. LYNCH, K.M, PARK, F.C., Modern Robotics: Mechanics, Planning and Control, 1.
ed., Cambridge University Press;, 2017
3. CRAIG, J., Introduction to Robotics, Mechanics and Control, 4. ed., Pearson, 2017
Artigos:
1. BAIZID, K., et. al.. IRoSim: Industrial Robotics Simulation Design Planning and
Optimization platform based on CAD and knowledgeware technologies. Robotics and
Computer Integrated Manufacturing, v. 42 , p. 121-134 , 2016. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0736584515300284?via%3Dihub.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. SICILIANO B., SCIAVICCO L., VILLANI L., ORIOLI G., Robotics: Modelling, Planning
and Control, 1. ed., Springer, 2009
2. ROMANO, V.F., Robótica Industrial: Aplicação na Industria de Manufatura e de
Processos, 1. ed., Edgar Blucher, 2002
3. SPONG, M.W., VIDYASAGAR, M., Robot Dynamics and Control, 1. ed., Wiley, 1989
4. NEWMAN, W., A Systematic Approach to Learning Robot Programming with ROS,
1. ed., CRC Press, 2017
5. THRUN, S., WOLFRAM, B., DIETER, F.,, Probabilistic Robotics, 1. ed., MIT Press,
2006
Artigos:
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1. VOGEL, C., WALTER, C, ELKMANN, N.,. Safeguarding and supporting future human-
robot cooperative manufacturing process by projection and camera-based technology.
International Conference on Flexible Automation and Intelligent Manufacturing, v.
11, n. 27, p. 39-46, 2017. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2351978917303311. Acesso em: 27
maio 2019.
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Objetivos:
1. Execução Técnica: Ser capaz de projetar, prototipar, desenvolver, validar, testar e documentar
uma solução real de engenharia.
2. Organização: Escolher, seguir, adaptar e julgar uma metodologia de trabalho adequada ao
projeto.
3. Comunicação: Comunicar efetivamente e assertivamente com as partes interessadas,
mantendo informações e expectativas atualizadas em relação aos objetivos e andamento do
projeto.
4. Trabalho em Equipe: Identificar e viabilizar os papeis e responsabilidades de todos os
membros da equipe, garantindo o engajamento dos colegas de projeto.
5. Design/Empreendedorismo: Identificar as necessidades e expectativas das partes
interessadas, tratando potenciais riscos e negociações necessárias, analisando sua viabilidade
técnica e econômica.
Conteúdo Programático:
1. Metodologias de projetos
2. Cultura organizacional
3. Gestão de equipes
4. Co-design de proposta de projeto com empresas clientes
5. Planejamento e prototipação
6. Elaboração de relatório técnico-científico
7. Apresentação de resultados da etapa a stakeholders e avaliadores
Bibliografia Básica
Livros:
1. BASTOS, C. L. , Aprendendo a Aprender: Introdução à Metodologia Cientifica., 24.
ed., Vozes, 2012
2. ULRICH, K. T., EPPINGER, S. D., Product Design and Development, 5. ed.,
McGraw-Hill Education , 2011
3. RIES, M., SUMMERS, D., Agile Project Management: A Complete Beginner's
Guide to Agile Project Management, 1. ed., Create Space Independent Publishing
Platform, 2016
Artigos:
1. HUNDHAUSEN, C.. Special Issue on Capstone Projects. ACM Transactions on
Computing Education , v. 18 , n. 2 , 2018. Disponível em:
https://dl.acm.org/citation.cfm?id=3239167. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. KERZNER, H.,, Project Management: A Systems Approach to Planning,
Scheduling, and Controlling, 12. ed., Wiley, 2017
2. MCCAHAN, S., ANDERSON, P., KORTSCHOT, M., WEISS, P. WOODHOUSE, K.,
Projetos de Engenharia: Uma Introdução, 1. ed., LTC, 2017
3. COOK, C. The Entrepreneurial Project Manager. 1. ed., Auerbach Publications, 2017
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Artigos:
1. FRANCHETTI, M., ARISS, S. S.,. The Implementation of Senior Design Capstone
Projects Combining Engineering and Business Students. Journal of STEM Education,
v. 17 , n. 4 , 2016. Disponível em:
https://www.jstem.org/jstem/index.php/JSTEM/article/view/2163/1808. Acesso em: 27
maio 2019.
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Disciplina: AUDIOTRÔNICA
Carga Horária Total: 80
Matriz Curricular: Eletiva
Objetivos:
1. Projetar circuitos amplificadores de áudio com BJT
2. Projetar circuitos chaveados com BJT
3. Projetar amplificador de áudio com amp op.
4. Projetar Filtros ativos com ampop e passivos analógicos
5. Projetar Amplificador Classe D com MOSFETS e filtro.
6. Projetar Amplificador de Audio Classe D com circuito integrado dedicado
Conteúdo Programático:
1. Transistor Bipolar (BJT):
1.1. R visão transistor BJT
1.2. BJT como amplificador
1.2.1. Classe A, classe B, classe AB e classe C
1.3. BJT como chave
1.3.1. Chaveamento de cargas não lineares
1.4. (APS-1) Projeto de amplificador de áudio
2. Transistor FET (MOSFET)
2.1. Revisão transistor FET
2.2. MOSFET na Região Linear
2.2.1. Aplicações
2.3. MOSFET como chave
2.3.1. Chaveamento de cargas não lineares
2.4. (APS-2) Projeto de chaveador com MOSFET
3. Amplificador Operacional
3.1. Amplificador de Áudio linear
3.2. Filtros Ativos
3.2.1. Sallen Key
3.2.2. Butterworth
3.2.3. Chebyshev
3.3. (APS-3) Modelagem e simulação de filtros ativos com ampop
4. Filtro Passivo Analógico
4.1. Filtros1a. e 2a. ordem
4.2. Filtros Lowpass, Highpass, Bandpass
4.3. Modelagem, Função de Transferência, e simulação de Filtros
4.4. FFT filtros
4.5. (APS-4) Projeto de um filtro Passivo
5. Amplificador Classe D
5.1. Topologia com MOSFETs
5.2. Gate Drivers
5.2.1. Low Side, High Side, Half bridge
5.2.2. Bootstrap
5.2.3. Dead-Time
5.3. Full Bridge com MOSFETs
5.4. Técnicas de Chaveamento (PWM)
5.4.1. S-PWM
5.4.2. S-PWM com Filtro de segunda ordem
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Bibliografia Básica
Livros:
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Objetivos:
1. Especificar requisitos gerais de projeto para um sistema de controle de movimento, e validá-
los durante e após sua implementação;
2. Entender como um determinado método de controle se encaixa no processo maior de projeto
de controle de movimento;
3. Derivar modelos dinâmicos de aplicações mecatrônicas diversas, e analisar sua dinâmica no
domínio do tempo e frequência;
4. Projetar controladores única-entrada única-saída baseados em modelo, bem como filtros e
observadores, em tempo contínuo, e determinar seu equivalente discreto;
5. Projetar algoritmos de controle complementares para lidar com não-linearidades, variação
temporal, múltiplas-entradas múltiplas-saídas, e restrições de atuação e/ou estado e/ou saída,
tipicamente encontrados na prática;
6. Experimentar o projeto de sistemas de controle de movimento para aplicações diversas.
Conteúdo Programático:
1. Análise gráfica de sinais e resposta dinâmica
1.1. Resposta temporal, e diagrama de espectro;
1.2. Resposta em frequência, e diagramas de Bode e Nyquist.
2. Dinâmica de sistemas de movimento
2.1. Equações do movimento mecânico;
2.2. Conformidade, ressonância, e decomposição modal;
2.3. Modelo dinâmico de sensores, atuadores, e distúrbios exógenos;
2.4. Planta generalizada.
3. Controle baseado em modelo de sistemas de movimento
3.1. Realimentação PID, e relação com espaço de estados;
3.2. Pré-alimentação de referência (feed-forward);
3.3. Pré-alimentação de distúrbio (disturbance decoupling);
3.4. Controle colocado e não-colocado;
3.5. Filtros e observadores;
3.6. Equivalente discreto.
4. Leis de controle complementares
4.1. Não-linearidades típicas, e linearização por pequenos sinais, por realimentação e por pré-
alimentação;
4.2. Restrições de atuadores e saídas. Controle anti-windup, e lógica Min-Max;
4.3. Variação temporal, e controle por escalonamento de ganho (gain-scheduling).
5. Projeto de controle
5.1. Especificação de requisitos de desempenho e robustez;
5.2. Alocação de sensores e atuadores;
5.3. Estrutura de controle;
5.4. Validação de projeto.
Bibliografia Básica
Livros:
1. MUNNIG SCHMIDT, R.; SCHITTER, G.; RANKERS, A..; VAN EIJK, J. The Design of
High Performance Mechatronics, 2. ed., IOS Press, 2014
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2. ELLIS, G, Control System Design Guide: Using Your Computer to Understand and
Diagnose Feedback Controllers. 4. ed., Butterworth-Heinemann, 2012
3. PREUMONT, A., Vibration Control of Active Structures: An Introduction. 3. ed.,
Springer, 2011
Artigos:
1. BUTLER, H.. Acceleration feedback in a lithographic tool. Control Engineering
Practice, v. 20 , n. 4 , p. 453-464 , 2012. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0967066111002565?via%3Dihub .
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para
Engenharia, 6. ed., Bookman, 2013
2. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
3. ELLIS, G., Observers in Control Systems: A Practical Guide. Academic Press, 1. ed.,
Academic Press, 2002
4. BIANCHI, F.D., de BATTISTA, H., MANTZ, R.J., Wind Turbine Control Systems:
Principles, Modelling and Gain Scheduling Design. 1. ed., Springer-Verlag, 2010
5. BURTON, T.L., JENKINS, N., BOSSANYI, E., Graham, J., Wind Energy Handbook. 2.
ed. Wiley, 2011
Artigos:
1. BOSSANYI, E.A., KUMAR, A., HUGUES-SALAS, O.;. Wind turbine control applications
of turbinemounted LIDAR. Journal of Physics, v. 555, p. 1-14, 2014. Disponível em:
https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1742-6596/555/1/012011. Acesso em: 27
maio 2019.
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Objetivos:
1. Explicar a estrutura básica e objetivos de um controlador de movimento/força para
manipuladores robóticos;
2. Formular as equações diferenciais que modelam a dinâmica do movimento de um manipulador
robótico, e analisar as suas propriedades;
3. Projetar, implementar e validar controladores de movimento/força para manipuladores
robóticos;
4. Ser capaz de aplicar os mesmos conhecimentos em outros tipos de robôs, como os móveis.
Conteúdo Programático:
1. Revisão de cinemática
1.1. Exemplos de sistemas robóticos
1.2. Transformações entre espaço das juntas e de trabalho
1.3. Cinemática direta
1.4. Cínemática inversa
1.5. Jacobianos
1.6. Geração de trajetória
2. Dinâmica de robôs
2.1. Equações de Euler Lagrange do movimento
2.2. Dinâmica de sensores e atuadores
2.3. Propriedades da dinâmica de robôs
3. Controle independente de juntas
3.1. Controle realimentado básico
3.2. Controle PD, PID
3.3. Controle realimentado e pré-alimentado
4. Controle de posição/movimento
4.1. Dinâmica inversa/Torque calculado
4.2. Princípios de controle de movimento
5. Controle de força/torque
5.1. Rigidez e conformação
5.2. Controle de impedância
5.3. Controle híbrido de força/posição
6. Aplicação em manipuladores robóticos e robôs móveis
Bibliografia Básica
Livros:
Bibliografia Complementar
Livros:
1. CRAIG, J., Introduction to Robotics, Mechanics and Control, 4. ed., Pearson, 2017
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2. LYNCH, K.M, PARK, F.C. Modern Robotics: Mechanics, Planning and Control. 1. ed.,
Cambridge University Press, 2017
3. SICILIANO B., SCIAVICCO L., VILLANI L., ORIOLI G. Robotics: Modelling, Planning
and Control, 1. ed., Springer, 2009
4. ROMANO, V.F., Robótica Industrial: Aplicação na Industria de Manufatura e de
Processos, 1. ed. Blücher, 2002
5. NEWMAN, W. A Systematic Approach to Learning Robot Programming with ROS,
1. ed., CRC Press, 2017
Artigos:
1. BAIZID, K., et. al.,. Industrial Robotics Simulation Design Planning and Optimization
platform based on CAD and knowledgeware technologies. Robotics and Computer
Integrated Manufacturing, n. 42 , p. 121-134 , 2016. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0736584515300284. Acesso em: 27
maio 2019.
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Ementa: Introdução à vibração e resposta livre. Vibração sob condições forçantes gerais.
Sistemas com vários graus de liberdade. Análise Modal Experimental. Estratégias de Controle.
Modelagem e Análise de sistemas dinâmicos. Projeto de compensadores via técnicas de
Resposta em Frequência. Critério de Estabilidade. Isolamento de vibrações. Métodos de
controle passivo de vibrações. Métodos de controle ativo de vibrações. Técnicas de medição e
análise de vibrações.
Objetivos:
• Compreender os conceitos básicos de vibração, como resolver equações de movimento e
calcular a frequência natural e modos de vibrar de estruturas mecânicas (OA1);
• Aplicar técnicas de resposta em frequência para conceber controladores (atraso/avanço de
fase, PID) e ajustar seus ganhos de modo a atender especificações de desempenho (OA2);
• Identificar os métodos de controle de vibrações, passivo e ativo, que melhor se aplicam, de
acordo com as características intrínsecas de cada estrutura e critérios de desempenho do
controlador (OA3).
Conteúdo Programático:
1 - Vibrações em sistemas com um grau de liberdade;
2 - Vibrações em sistemas com dois graus de liberdade;
3 - Análise modal teórica e experimental;
4 - Instrumentação e tratamento de sinais para medição de vibrações;
5 - Projeto de resposta transitória por ajuste de ganho
6 - Diagrama de Bode: construção e propriedades;
7 - Caracterização da estabilidade, margem de ganho e margem de fase via Diagrama de
Bode;
8 - Métodos de controle passivo de vibrações;
9 - Métodos de controle ativo de vibrações;
Bibliografia Básica
Livros:
1. NISE, N, Engenharia de Sistemas de Controle, 6. ed., LTC, 2012
2. INMAN, D.J., Engineering Vibrations, 3. ed., Prentice Hall, 2007
3. KELLY, S. G., Mechanical Vibrations: Theory and Applications, 1. ed., Cengage
Learning, 2012
Artigos:
1. HABIB, G. et al. Chatter mitigation using the nonlinear tuned vibration absorber.
International Journal of Non-Linear Mechanics, v. 91, p. 103-112, 2017. Disponível
em: https://www-
sciencedirect.ez336.periodicos.capes.gov.br/science/article/pii/S0020746216302517.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed., Prentice Hall Brasil, 2011
2. HARTOG, J.P., Mechanical Vibrations, 3. ed., McGrall Hill, 1947
3. MEIROVITCH, L., Fundamentals of Vibrations, 1. ed., Waveland Pr. Inc, 2010
4. SCHMITZ, T. L.; SMITH, K. S., Mechanical Vibrations: Modeling and Measurement, 1.
ed., Springer, 2012
5. STRANG, G., Differential Equations and Linear Algebra, 1. ed., Wellesley-
Cambridge, 2014
Artigos:
185
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Disciplina: DRONES
Carga Horária Total: 80
Matriz Curricular: Eletiva
Objetivos:
1. Descrever as forças e torques que atuam em um quadricóptero e como elas influenciam o
seu comportamento dinâmico;
2. Formular e implementar estimadores de atitude, posição e velocidade a partir dos dados
fornecidos por diferentes tipos de sensores;
3. Formular e implementar controladores de atitude, posição e velocidade em cascata levando
em consideração requisitos de estabilidade e desempenho;
Conteúdo Programático:
1. Introdução
2. Programação de um microcontrolador ARM
3. Dinâmica de rotores
4. Projeto do conversor de velocidade angular (PWM)
5. Sistemas de coordenadas (matrizes de rotação e ângulos de Euler)
6. Identificação do sistema (coeficiente de sustentação)
7. Dinâmica do corpo rígido (equações de Newton-Euler)
8. Identificação do sistema (coeficiente de arrasto)
9. Dinâmica de um quadricóptero (modelagem e linearização)
10. Projeto do mixer (forças, torques e velocidades angulares)
11. Sensores inerciais (acelerômetro e giroscópio)
12. Projeto do estimador de atitude
13. Controlador em cascata de atitude (estabilidade e desempenho)
14. Projeto do controlador de atitude
15. Sensor de proximidade (lidar)
16. Projeto do estimador de posição (vertical)
17.Controlador em cascata de posição (estabilidade / desempenho)
18. Projeto do controlador de posição (vertical)
19. Sensor de posição (fluxo óptico)
20. Projeto do estimador de velocidade (horizontal)
21. Controlador em cascata de velocidade (estabilidade / desempenho)
22. Projeto do controlador de velocidade (horizontal)
23. Técnicas de controle avançadas (quatérnios, controle LQR, filtro de Kalman, controle LQG,
controle não-linear)
24. Competição entre as equipes
Bibliografia Básica
Livros:
1. BEARD, R. W.; MCLAIN, T. W. Small Unmanned Aircraft: Theory and Practice. 1.
ed. Princeton University Press, 2012
2. STEVENS, B. L.; LEWIS, F. L.; JOHNSON, E. N. Aircraft Control and Simulation:
Dynamics, Control Design. 3. ed., John Wiley & Sons, 2016
3. GUNDLACH, J., Designing Unmanned Aircraft Systems: A Comprehensive
Approach. 2. ed., American Institute of Aeronautics & Astronautics, 2014
Bibliografia Complementar
Livros:
187
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Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
1. FAHLSTROM, P.; GLEASON, T., Introduction to UAV Systems. 4. ed., Wiley, 2012
2. ZIPFEL, P. H. , Modeling and Simulation of Aerospace Vehicle Dynamics. 3. ed.
American Institute of Aeronautics & Astronautics, 2014
3. KIM, P. Rigid Body Dynamics for Beginners: Euler Angles & Quaternions. 1. ed.
Createspace, 2013
4. CARRILLO, Luis Rodolfo García, et al. Quad rotorcraft control: vision-based hovering
and navigation, 1. ed., Springer Science & Business Media, 2013
5. NISE, Norman S., Engenharia de sistemas de controle, 7. ed., LTC, 2017
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Bibliografia Básica
Livros:
1. DENTON, T. Automobile electrical and electronic systems. 5. ed. Routledge, 2018
2. RIBBENS, W., Understanding automotive electronics. 8. ed. Butterworth-Heinemann,
2017
3. MANAVELA, H., Controle integrado do motor. 1. ed. HM Autotronica, 2002
Artigos:
1. The road disturbance attenuation for quarter car active suspension system via a new
static twodegree- of-freedom design. An International Journal of Optimization and
Control, v. 7, n. 2, p. 142-148, 2017. Disponível em:
http://ijocta.balikesir.edu.tr/index.php/files/article/view/458/164. Acesso em: 27 maio
2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. HEISLER, H. Advanced vehicle technology. 2. ed. SAE International, 2002
2. REIF, K. et al. Automotive handbook. 9. ed. Bentley Publishers, 2014
3. MALVINO, Albert; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7.
ed. AMGH, 2011.
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Objetivos:
1. Desenvolver soluções de conectividade e comunicação entre máquinas e serviços em
nuvem utilizando protocolos de IIOT e IOT
2. Projetar estruturas e modelos de dados para aplicações industriais baseado em modelos de
referência existentes
3. Aplicar técnicas de manipulação e visualização de dados, além de aprendizagem de
máquinas, para desenvolver soluções voltados à melhoria do desempenho, previsão de
comportamentos, aumento da flexibilidade, e otimização de sistemas produtivos.
Conteúdo Programático:
1. Modelos e Ferramentas de Sistemas Integrados da Manufatura
2. Conceitos de Fábricas Inteligentes: desafios, tecnologias, oportunidades
3. Revisão de Programação Orientada a Objetos e Estrutura de Dados
4. Arquitetura de Sistemas e Software
5. Conectividade entre Máquinas, Equipamentos e Serviços em Nuvem
6. Modelagem e manipulação de dados em Banco de Dados e Plataformas de BigData
7. Visualização de Dados utilizando tecnologias Web
8. Introdução a Aprendizagem de Máquinas
Bibliografia Básica
Livros:
1. GROOVER, M. P, Automation, Production Systems, and Computer-Integrated
Manufacturing, 4. ed., Pearson, 2015
2. Meyer, H.; Fuchs, F.; Thiel, K. , Manufacturing Execution Systems (MES): Optimal
Design, Planning, and Deployment, 1. ed., McGraw-Hill Education, 2009
3. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S, Sistema de Banco de Dados,
6. ed. Campus Elsevier, 2012
Bibliografia Complementar
Livros:
191
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Objetivos:
1. Realizar experimentos de coleta de dados para a estimação dos parâmetros do modelo.
2. Decidir, com base nos dados obtidos experimentalmente qual o tipo e a ordem do modelo a
ser identificado (ARX, ARMAX, AR, OE, BJ).
3. Estimar os parâmetros do modelo.
4. Validar a identificação, obtendo a relevância estatística dos termos do modelo (evitando o
chamado “over fitting”)
5. Domínio do Toolbox do software Matlab Simulink de identificação de sistemas.
6. Realizar previsões de séries temporais através da metodologia Box & Jenkins
Conteúdo Programático:
Bibliografia Básica
Livros:
1. AGUIRRE, L.A. Introdução à Identificação de Sistemas: Técnicas Lineares e Não-
Lineares Aplicadas a Sistemas Reais, 4. ed., UFMG, 2015
2. COELHO, J. A. R. Identificação de sistemas dinâmicos lineares. 2. ed., UFSC, 2004
3. Lyung L. System Identification Theory for User. 2. ed., Prentice Hall, 1999.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. Kendall T. Basic System Identification With Matlab, 1. ed. CreateSpace , 2016
2. Marvin L. System Identification With Matlab: Linear Models, 1. ed. CreateSpace
Independent , 2018
3. Karel J. Keesman, System Identification: An Introduction, 1. ed. Springer, 2011
4. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 5. ed. Prentice Hall Brasil, 2011
5. DORF, R. Sistemas de Controle Moderno, 12. ed. LTC, 2013
192
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Conteúdo Programático:
1. Instrumentação Virtual (LabView).
2. Estruturas avançadas de programação LabView
3. Classificação Hierárquica de Sinais.
4. Fundamentos de Medições Analógicas
5. Introdução ao Domínio do Tempo. Caracterização de sinais.
6. Fundamentos de Medições Digitais
7. Geração de Sinais (Analógicos e Digitais)
8. Introdução ao Dominio da Frequencia. Caracterização de sinais.
9. Condicionamento de Sinais
10. Fundamentos sobre Ruído e Técnicas de Minimização
11. Desenvolvimento de Projeto de Instrumentação Industrial
Bibliografia Básica
Livros:
1. BALBINOT, A; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas
v. 1, 2. ed., LTC, 2010
2. BALBINOT, A; BRUSAMARELLO, V. J. , Instrumentação e Fundamentos de
Medidas. v. 2, 2. ed., LTC, 2011
3. BENTLEY, J. P. , Principles of measurement systems., 4. ed., Pearson Education,
2005
Bibliografia Complementar
Livros:
1. RAJU, N. V. S. , Instrumentation: Operation, Measurement, Scope and Application
of Instruments, 1. ed., CRC Press, 2016
2. BEGA, E. A.; DELMEE, G.J.; COHN, P.E.; BULGARELLI, R.; KOCH, R.; FINKEL, V.S. ,
Instrumentação Industrial , 3. ed., Editora Interciência, 2003
3. AGUIRRE, L. A., Fundamentos de Instrumentação , 1. ed., Pearson, 2013
4. NORTHROP, R. B., Introduction to Instrumentation and Measurements, 3. ed.,
CRC Press , 2014
5. WEBSTER, J. G.; EREN, H., Measurement, Instrumentation, and Sensors
Handbook, 2. ed., CRC Press, 2014
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Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
Objetivos:
1. Compreender os algoritmos de processamento de imagens mais utilizados em aplicações
industriais.
2. Descrever um sistema de visão de máquina, suas funções e as opções tecnológicas
envolvidas.
3. Selecionar os componentes de um sistema de visão de máquina mais apropriados para uma
aplicação industrial.
4. Implementar rotinas de inspeção visual em um ambiente de programação industrial.
5. Projetar e integrar um sistema de visão de máquinas num ambiente de automação e robótica.
Conteúdo Programático:
1. Introdução à visão de máquina e aplicações de inspeção visual.
2. Conceitos Fundamentais de Visão Computacional. Processo de formação da imagem.
Mecanismos de aquisição, retificação, restauração e realce de imagens. Algoritmos de
segmentação, extração de características e classificação de Imagens.
3. Componentes de um sistema de visão de máquina: câmeras e sensores de aquisição de
imagem, lentes/óticas e iluminação. Principais parâmetros para seleção de câmeras. Fórmulas
para cálculo e seleção de lentes e filtros. Setups básicos de iluminação.
4. Software de aquisição, processamento e apresentação de imagens. Padrões e drivers de
comunicação. Comandos para processamento de imagens. Técnicas de apresentação.
5. Introdução ao processamento 3D de imagens. Principais técnicas e conceitos. Sensores de
inspeção 3D e suas aplicações.
6. Aplicações de visão de máquina na indústria. Inspeção de presença e ausência de objetos.
Inspeção de defeitos. Medições dimensionais, forma e alinhamento. Identificação de peças
usando código de barras e reconhecimento ótico de caracteres (OCR), processamento de cor.
Sistemas industriais de visão. Sensores de visão.
7. Sistema de visão robótica. Soluções especiais de câmera, iluminação e software. Captura e
identificação de objetos de diferentes formas, tamanhos e cores. Definição da localização do
objeto (posição e orientação). Controle de movimento baseado em visão.
8. Projeto de sistema de visão para aplicações práticas da indústria.
Bibliografia Básica
Livros:
1. GONZALEZ, R.C; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens, 3. ed., Pearson,
2010
2. CORKE, P. Robotics, Vision and Control, fundamental algorithms in Matlab, 2. ed.,
Springer, 2017
3. SZELISKI, Richard; GRIES, David; SCHNEIDER, Fred B. (Ed.). Computer Vision:
Algorithms and Applications, 1. ed., Springer, 2011
Artigos:
1. PÉREZ, L.; et al.. Robot Guidance Using Machine Vision Techniques in Industrial
Environments: A Comparative Review. Sensors, v. 6 , n. 3 , p. 1-26 , 2016.
Disponível em: http://www.mdpi.com/1424-8220/16/3/335. Acesso em: 27 maio 2019.
194
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
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Bibliografia Complementar
Livros:
1. Lathi, B. P. Sinais e Sistemas Lineares, 2. ed., Bookman, 2007
2. CHAPARRO, L.F. Signals and systems using MATLAB. 1. ed., Academic Press, 2011
3. HSU, H. P. Signals and systems, 2. ed., McGraw-Hill, 2011
4. KWON, K.S., READY, S. Practical Guide to Machine Vision Software: An Introduction
with LabView, 1. ed., Wiley-VCH, 2015
5. CHRIS SOLOMON. C., BRECKON T. , Fundamentals of Digital Image Processing, 1.
ed., John Wiley & Sons, 2011
Artigos:
1. TSAROUCHI, P.; et al.. Vision System for Robotic Handling of Randomly Placed
Objects. Procedia CIRP, v. 9 , p. 61-66 , 2013. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S221282711300454X. Acesso em: 27
maio 2019.
195
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Disciplina: BIOTECNOLOGIA
Carga Horária Total: 80
Matriz Curricular: Eletiva
Conteúdo Programático:
1. Fundamentos da biossinalização.
2. O sistema nervoso: estrutura neuronal e o potencial de ação.
3. O sistema endócrino: sinalização através de hormônios.
4. O sistema imunológico: sinalização através dos receptores das células T. Sinalização através
de citocinas.
5. Conceitos fundamentais da bioinstrumentação.
6. Medição da temperatura corpórea.
7. Medição da pressão arterial.
8. Medição da saturação de oxigênio no sangue.
9. Medição da saturação de oxigênio regional.
10. Medição invasiva da vazão do sangue no corpo.
11. Medição não invasiva da vazão do sangue no corpo.
12. Avaliação regional da ventilação pulmonar.
13. Medição da glicose sanguínea.
14. Medição do potencial elétrico cardíaco através do ECG.
15. Medição do pH.
16. Espectrofotometria.
17. Biosensores.
18. Bio MEMS.
19. Dispositivos para dispensação de medicamentos in vivo.
20. Engenharia de tecidos.
21. Nanobiotecnologia.
Bibliografia Básica
Livros:
196
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https://search.proquest.com/docview/1886242690/2A1025E56274363PQ/1?accountid=
139275. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
197
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Conteúdo Programático:
1. Introdução ao CFD;
2. Leis de conservação do movimento dos fluidos e condições de contorno;
3. Turbulência e seu modelamento;
4. O método dos volumes finitos para problemas de difusão;
5. O método dos volumes finitos para problemas de difusão-convecção;
6. Algoritmos de solução para o acoplamento pressão-velocidade em escoamentos em regime
permanente;
7. Solução das equações discretizadas;
8. O método dos volumes finitos para escoamentos em regime transiente;
9. Implementação de condições de contorno;
10. Erros e incertezas na modelagem CFD;
11. Métodos para lidar com geometrias complexas.
Bibliografia Básica
Livros:
1. VERSTEEG, H.; MALALASEKERA, W., An Introduction to Computational Fluid
Dynamics: The Finite Volume Method., 2. ed., Pearson Education Limited, 2007
2. JAYANTI, S., Computational Fluid Dynamics for Engineers and Scientists., 1. ed.,
Springer, 2018
3. FERZIGER, J.H.; PERIC, M., Computational Methods for Fluid Dynamics., 2. ed.,
Springer-Verlag, 2002
Artigos:
1. LANZAFAME, R.; MAURO, S.; MESSINA M.. Wind turbine CFD modeling using a
correlation-based transitional model. Renewable Energy, v. 52 , p. 31-39 , 2013.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960148112006441.
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. HIRSCH, C., Numerical Computation of Internal and External Flows – v. 1., 2. ed.,
Butterworth-Heinemann, 2007
198
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2. TU, J.; INTHAVONG, K.; AHMADI, G., Computational Fluid and Particle Dynamics in
the Human Respiratory System., 1. ed., Springer, 2013
3. PETERS, M., Computational Fluid Dynamics for Sport Simulation, 1. ed., Springer-
Verlag, 2009
4. YEOH, G.H.; YUEN, K.K., Computational Fluid Dynamics in Fire Engineering -
Theory, Modelling and Practice., 1. ed., Butterworth-Heinemann, 2009
5. WHITE, F. W., Fluid Mechanics, 7. ed., McGraw-Hill Science, 2011
Artigos:
1. ALAIMO, A. et al.. 3D CFD Analysis of a Vertical Axis Wind Turbine. Energies, v. 8, n. 4,
p. 3013-3033 , 2015. Disponível em: http://www.mdpi.com/1996-1073/8/4/3013. Acesso
em: 27 maio 2019.
199
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Bibliografia Básica
Livros:
1. GILLESPIE, T.D., Fundamentals of Vehicle Dynamics, 1. ed. Society of Automotive
Engineers, 1992
2. MILLIKEN, W.F.; MILLIKEN, D.L., Race Car Vehicle Dynamics., 1. ed. SAE
International Publication, 1995
3. HEISLER, H., Advanced Vehicle Technology, 2. ed., SAE International Publication,
2002
Artigos:
200
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YANG, S.; LU, Y.; LI, S.. An overview on vehicle dynamics. International Journal of
Dynamics and Control, v. 1 , n. 4 , p. 385-395 , 2013. Disponível em:
https://link.springer.com/article/10.1007/s40435-013-0032-y. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. PACEJKA, H.B.; BESSELINK, I., Tire and Vehicle Dynamics, 3. ed., Elsevier, 2014
2. Bosch, Automotive handbook, 9. ed., Bentley Publishers, 2014
3. Reimpell, J. ; Stoll, H.; Betzler, J.W., The Automotive Chassi, 1. ed. Society of
Automotive Engineers, 2004
4. Puhn, F., How to Make Your Car Handle, 1. ed. HP Books, 1981
5. Dixon, J.C., The Shock Absorber Handbook, 1. ed. SAE Books, 1999
Artigos:
1. NAUDE C. et al.. Acquisition and analysis of road incidents based on vehicle dynamics.
Accident Analysis and Prevention, v. 130, p. 117-124, 2019. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.aap.2017.02.021. Acesso em: 27 maio 2019.
201
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Ementa: Fundamentos da Física Médica. Interação da radiação com a matéria e os efeitos que
isso causa em tecidos biológicos. Princípios de dosimetria das radiações ionizantes e proteção
radiológica. Aplicações da física das radiações em diagnóstico e terapia. Radiologia diagnóstica,
medicina nuclear e radioterapia.
Conteúdo Programático:
1. Interação das radiações ionizantes com a matéria;
2. Efeitos biológicos das radiações ionizantes;
3. Dosimetria das radiações ionizantes;
4. Detectores de radiação ionizante;
5. Princípios de proteção radiológica;
6. Radiologia convencional;
7. Mamografia;
8. Radiologia intervencionista;
9. Tomografia computadorizada;
10. Outras técnicas de diagnóstico por imagem – ressonância magnética e ultrassonografia;
11. Medicina nuclear diagnóstica – cintilografia, PET e SPECT;
12. Medicina nuclear terapêutica;
13. Radioterapia;
14. Braquiterapia;
15. Controle de qualidade em física médica.
Bibliografia Básica
Livros:
1. E. Okuno, E. M. Yoshimura, Física das Radiações, 1. ed., Oficina de Textos, 2010
2. F. E. Attix. , Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry, 1. ed.,
John Wiley, 1986
3. E. Okuno. Radiação: Efeitos, Riscos e Benefícios, 1. ed., Harbra, 2007
Bibliografia Complementar
Livros:
1. THORNTON, S. T., Modern Physics for scientists and engineers, 2. ed., Sounders,
2015
2. PODGORSAk E. B., Radiation Physics for Medical Physicists, 2. ed., Springer, 2010
3. R. A. Terrini, A. C., B. Machado., Uma Introdução à Física Médica: Da Antiguidade aos
Tempos Atuais, 1. ed., Livraria da Física, 2017
202
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Ementa: Gestão do ciclo de vida do produto (PLM). Gestão da Produção - Enterprise Resource
Planning (ERP) - Manufacturing Execution System (MES). Simulação e Digitalização da
Manufatura. Internet das Coisas para a Indústria (IIoT).
Bibliografia Básica
Livros:
1. GROOVER, M. P, Automation, Production Systems, and Computer-Integrated
Manufacturing, 4. ed., Pearson, 2015
2. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert.
Administração da produção. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2018.
3. ROTHER, Mike; SHOOK, John. Aprendendo a enxergar: mapeando o fluxo de valor
para agregar valor e eliminar o desperdício. 1. ed. Lean Institute Brasil, 1998
Artigos:
1. BOYES, H., et al.. The industrial internet of things (IIoT): an analysis framework.
Computers in Industry, v. 101 , p. 1-12 , 2018. Disponível em:
http://wrap.warwick.ac.uk/103038/. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. KALPAKJIAN, S.,, Manufacturing, Engineering and Technology, 5. ed.,
Pearson/Prentice Hall, 2006
2. LIKER, J.K., , The Toyota way : 14 management principles from the world's greatest
manufacturer, 1. ed., McGraw-Hill, 2004
3. WALLACE, Thomas F. , MRP II : Making it Happen : The Implementers Guide to
Sucess With Manufacturing Resource Planning, 2. ed., John Wiley, 1990
4. CORRÊA, Henrique Luiz; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N. , Planejamento,
Programação e Controle da Produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação, 5.
ed., Atlas, 2007
5. VOLLMANN, T. E., et al. Manufacturing planning and control for supply chain
management. 5. ed. McGraw-Hill, 2005.
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Artigos:
1. WANG, S. et al. Big Data enabled Intelligent Immune System for energy efficient
manufacturing management. Journal of Cleaner Production, v. 195, p. 507–520, 2018.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0959652618315506
Acesso em: 27 maio 2019
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Ementa: Essa disciplina consiste no estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda,
linguística da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e da língua portuguesa como segunda língua
para surdos. Visa proporcionar ao aluno a prática da língua, assim como discutir a inserção da
pessoa surda no mercado de trabalho refletindo questões de inclusão social e abrangendo a
importância da Libras no curso de engenharia, economia e administração. Serão apresentados
autores que discutem os referenciais da língua como Ronice Quadros, Strobel, Gesser, dentre
outros. A disciplina busca proporcionar ao aluno um repertório para análise
e reflexão das questões de inclusão social das pessoas Surdas, abrangendo a importância de
Libras no curso Administração e Ciências Econômicas e relacionando-a com a necessidade do
mercado atual.
Objetivos: Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na sociedade
a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos.
Capacitar os alunos quanto ao acesso da (LIBRAS) Língua Brasileira de Sinais nos seus
aspectos teóricos e práticos assim como oferecer subsídios para o trabalho com pessoas Surdas,
levando em conta suas especificidades linguísticas e culturais.
Quebrar barreiras de pré-conceitos em relação ao relacionamento com as pessoas surdas;
Desenvolver e permitir identificar as necessidades das pessoas surdas a fim de lhes proporcionar
maior possibilidade de participação e interação na sociedade.
Conteúdo Programático:
1 - Visão geral dos aspectos históricos da Língua de Sinais e sua relação com o curso.
Parâmetros da Língua de Sinais e alfabeto manual
2 - Cumprimentos e saudações e alfabeto manual (dinâmica em dupla) Inserção social do Surdo
e métodos de comunicação
3 - Advérbios de Tempo, de Modo e lugar Verbos e construção de diálogos
4 - Tipos de frases na Libras
5 - Numerais – Objetos e diálogos Introdução aos Classificadores
6 - Valores monetários. Oficina com surdos.
7 - Construção e apresentação de diálogos em LIBRAS
8 - O Surdo no ambiente empresarial - sinais relacionados ao ambiente de trabalho.
Bibliografia Básica
Livros:
1. QUADROS, R.; KARNOPP, L., A Linguística e a Língua de Sinais Brasileira, 1. ed.,
Artemed, 2003
2. PEREIRA, M. C. C.,, LIBRAS: Conhecimento Além dos Sinais, 1. ed., Pearson, 2011
3. GESSER, A. , Libras? Que Língua é essa? , 1. ed., Parábola, 2009
Bibliografia Complementar
Livros:
1. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos, 1. ed., Companhia
de Bolso, 2010
2. FRIZANCO, M. L. E.; HONORA, M. ,, Livro Ilustrado de Língua de Sinais Brasileira:
Desvendando a Comunicação usada pelas Pessoas Surdas – v. 1, 1. ed., Ciranda
Cultural, 2009
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Ementa: Neste curso especial serão abordados principais tópicos relacionados a manufatura
moderna e seus desafios. Os tópicos estão estruturados em quatro grandes grupos: manufatura
de estruturas leves (compósitos e ligas especiais); processos avançados de manufatura
(subtrativa, aditiva e híbrida); sustentabilidade e novos matérias.
Conteúdo Programático:
1. Revisão sobre as tendências de manufatura moderna;
2. Processos de manufatura de estruturas leves: materiais compósitos;
3. Processos de manufatura de estruturas leves: ligas metálicas e especiais;
4. Tecnologia de usinagem a LASER: processos e aplicações;
5. Manufatura aditiva: tecnologias e níveis de maturidade;
6. Manufatura aditiva: aplicação em metais;
7. Manufatura hibrida;
8. Processos avançados para micro e nano fabricação;
9. Os novos materiais e a manufaturabilidade;
10. Processo de design com as novas restrições de manufatura;
11. A sustentabilidade da manufatura.
Bibliografia Básica
Livros:
1. KALPAKJIAN, S., Manufacturing, Engineering and Technology, 7. ed.,
Pearson/Prentice Hall, 2013
2. ASHBY, Michael F.; JONES, David R. H., Engineering Materials 2 - An Introduction to
Properties, Applications, and Design, 4. ed., Butterworth-Heinemann, 2013
3. GIBSON, I., ROSEN, D., STUCKER, B., Additive Manufacturing Technologies, 2. ed.,
Springer-Verlag, 2015
Artigos:
1. WEGENER, K. et al.. Success Story Cutting. . Procedia CIRP, v. 46 , n. 512-524 , 2016.
Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.procir.2016.04.110. Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
1. REDWOOD, B., The 3D Printing Handbook: Technologies, Design and Applications,
1. ed., 3D Hubs, 2017
2. DORNFELD, D., HELU, M.M., Precision Manufacturing, 1. ed., Springer US, 2010
3. GRZESIK, W., Advanced Machining Processes of Metallic Materials, 2. ed.,
Elsevier, 2017
4. EL-HOFY, H.A., Advanced Machining Processes: Nontraditional and Hybrid
Machining Processes, 1. ed., McGraw-Hill, 2005
5. SUTHERLAND, J.W., DORNFELD, D., LINKE, B.S., Energy Efficient Manufacturing:
Theory and Applications. 1. ed., Wiley, 2018
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Artigos:
1. FLEISCHER, J. et. al. Composites Materials Parts Manufacturing. CIRP Annal:
Manufacturing Technology, v. 67, n. 2, p. 603-626, 2018. Disponível em: https://www-
sciencedirect.ez336.periodicos.capes.gov.br/science/article/pii/S0007850618301537.
Acesso em: 27 maio 2019.
209
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Objetivos:
1. Criar modelos e ambientes 3D para navegação interativa em tempo real;
2. Portar aplicações de Realidade Virtual para dispositivos imersivos;
3. Gerar e tratar informações dos diferentes sentidos humanos;
4. Criar visualizações estereoscópicas realistas por linguagem de alto nível;
5. Criar simulações para testar e validar protótipos que envolvam interação humana;
6. Distribuir processamento de áudio, vídeo e rastreamento de marcadores;
7. Priorizar entre tempo de resposta e realismo da simulação conforme aplicação.
Conteúdo Programático:
1. Introdução à realidade virtual
2. Percepção humana e realismo
3. Ergonomia, usabilidade e interação em ambientes virtuais
4. Dispositivos inovadores de interação
5. Criação de conteúdo para realidade virtual: roteiro e produção
6. Criação e importação de assets
7. Programação em 3D para RV
8. Gestão de projetos para RV
9. Critérios para avaliação de experiências virtuais
Bibliografia Básica
Livros:
Artigos:
1. AMER, A., PERALEZ, P.. Affordable altered perspectives: Making augmented and
virtual reality technology 2014 . IEEE Global Humanitarian Technology Conference,
p. 603-608 , 2014. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/document/6970345/ .
Acesso em: 27 maio 2019.
Bibliografia Complementar
Livros:
210
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Artigos:
211
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Objetivos: Familiarizar o aluno com uma das principais ferramentas de simulação computacional
aplicadas à engenharia, utilizando conceitos de mecânica dos sólidos, materiais e métodos
numéricos em projetos de dispositivos mecânicos. Ao final do curso o aluno será capaz de:
1. Dividir o domínio da solução em elementos e definir o tipo de elemento que melhor se adapta
à discretização desejada;
2. Desenvolver equações para aproximar a solução em cada elemento e estabelecer a
superposição dos elementos para a obtenção de matrizes e vetores globais;
3. Aplicar condições de contorno ao sistema e resolver as equações utilizando técnicas
numéricas;
4. Utilizar software de simulação computacional baseado em solução por elementos finitos para
executar tarefas de pré- processamento, solução e pós-processamento dos dados;
5. Avaliar critérios de convergência e, se necessário, propor modificações e melhorias no modelo
Conteúdo Programático:
1. Introdução ao método dos elementos finitos;
2. Elementos de barra e viga;
3. Matriz de rigidez e sistema de coordenadas local/global;
4. Cálculo de deformações e tensões;
5. Avaliação de qualidade de malha e estudo de convergência;
6. Elementos finitos isoparamétricos e funções de interpolação.
7. Aplicações de simulação computacional (Pré-Processamento/Solução/Pós-Processamento)
usando um software de simulação.
Bibliografia Básica
Livros:
Artigos:
Bibliografia Complementar
Livros:
212
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Artigos:
1. YAN, S. et al. A new type of truss joint for prevention of progressive collapse.
Engineering Structures, v. 167, p. 203–213, 2018. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0141029617333308. Acesso em: 27
maio 2019.
213
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Conteúdo Programático:
1) Understanding environmental impacts: ecological damage, human health damage, resource
depletion
2) Understanding an activity or experience: delineate user experience, describe needs
addressed, quantify usage patterns
3) Assess activity’s impact: Life-cycle assessment, consumption behavior, product reverse
engineering
4) Reimagining activity: generate ideas for redesigning activity or experience and develop
systems concepts approaches for new ideas
5) Sustainability Strategies: eco-design strategies, framing strategies
6) Systems Strategies: leverage points, product-service systems
7) Communicating sustainability
Bibliografia Básica
Livros:
1. WHITE, P., Okala Practitioner: Integrating Ecological Design, 1. ed., Okala Team,
2013
2. CARSON, R., Silent Spring , 1. ed., Houghton Mifflin Company, 2002
3. MANZINI, E., VEZZOLI, C., Product-Service Systems and Sustainability, 1. ed.,
United Nations, 2014
Bibliografia Complementar
Livros:
1. McDONOUGH, W.; BRAUNGART, M., Cradle to Cradle: Remaking the way we make
things. , 1. ed., North Point Press, 2002
2. BROER, M., LEON, W., The Consumer's Guide to Effective Environmental
Choices: Practical Advice from The Union of Concerned Scientists, 1. ed., Harmony,
1999
214
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3. RANDERS, J, 2052: A Global Forecast for the Next Forty Years, 1. ed., Green
Publishing, 2012
4. BENYUS, J.M., Biomimicry: Innovation Inspired by Nature, 1. ed., Harper Perennial,
2002
5. MEADOWS, D.H., RANDERS, J., MEADOWS, D.L.,, Limits to Growth: The 30-Year
Update, 1. ed., Chelsea Green Publishing, 2004
215
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Objetivos:
O aluno deve ser capaz de:
1) Analisar um problema envolvendo processamento de imagens e visão computacional
2) Projetar e implementar uma solução técnica para problemas de processamento de imagens e
visão computacional usando técnicas clássicas
3) Avaliar o desempenho de sistemas de processamento de imagens e visão computacional
Conteúdo Programático:
1) Processamento de imagens clássico: modelos de imagens (fontes, atributos, modelos);
transformações de intensidade e filtragem espacial; filtragem no domínio da frequência; wavelets;
morfologia matemática;
2) Reconhecimento e caracterização de objetos: detectores e descritores de características;
estimação de correspondências; distância no espaço de características; descritores de formas;
3) Visão computacional: modelo de câmera e métodos geométricos; sistemas de coordenadas;
transformações afins; matriz de projeção e transformação perspectiva; estimação de pose;
estimação de pontos 3D usando múltiplas câmeras; calibração de câmeras; reconstrução de
objetos em 3D.
Bibliografia Básica
Livros:
1. SZELISKI, R.; GRIES, D.; SCHNEIDER, F. B. (Ed.), Computer Vision: Algorithms and
Applications, 1. ed. Springer, 2011
2. GONZALEZ, R.C; WOODS, R. E. , Processamento Digital de Imagens, 3. ed.,
Pearson, 2010
3. FORSYTH, D.; PONCE, J. , Computer Vision: A Modern Approach., 2. ed., Pearson,
2011
Artigos:
Bibliografia Complementar
Livros:
216
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Artigos:
217
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ANEXO 2
Docentes por Disciplina
218
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219
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Eletivas específicas
Controle De Vibrações Raphael Galdino Dos Santos Doutorado Integral
Drones Fabio Bobrow Mestrado Parcial
Fábrica Inteligente Leonardo De Souza E Silva Tavares Mestrado Integral
Instrumentação Industrial Fabio Ferraz Junior Doutorado Integral
Demais eletivas
Biotecnologia Fabio Turri Doutorado Parcial
Computational Fluid Dynamics Paulo Roberto Bufacchi Mendes Doutorado Parcial
Dinâmica Veicular Frederico Augusto Alem Barbieri Doutorado Integral
Física Médica Ana Carolina De Magalhaes Doutorado Horista
Processos Avançados De Manufatura Alex Camilli Bottene Doutorado Integral
Realidade Virtual Luciano Pereira Soares Doutorado Integral
Sustainable Design Paulina Alejandra Achurra Burgos Doutorado Integral
Visão Computacional Igor dos Santos Montagner Doutorado Integral
Visão Computacional Fabio Jose Ayres Doutorado Integral
Optativa
Libras Raquel Aparecida Lopes Mestrado Horista
220
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ANEXO 3
Conformidade às Diretrizes Curriculares Nacionais
221
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222
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Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
ANEXO 4
225
Insper Instituto de Ensino e Pesquisa
Portaria MEC nº 915, de 06/07/2012, D.O.U. 09/07/2012
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