PPC BACHARELADO 14 OUTUBRO 2019 Revisado 1

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Universidade Federal de São Paulo

Pró-Reitoria de Graduação
Campus Guarulhos
Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO


EM FILOSOFIA

GUARULHOS
2020
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Reitora: Prof. Dra. Soraya Soubhi Smaili


Pró-Reitora de Graduação: Profa. Dra. Isabel Marian Hartmann de Quadros
Diretora Acadêmica do Campus Guarulhos: Profa. Dra. Magali Aparecida Silvestre
Coordenadora do Curso de Bacharelado: Profa. Dra. Patrícia Fontoura Aranovich
Vice-Coordenador do Curso de Bacharelado: Prof. Dr. André Medina Carone

Comissão de Curso:

Profa. Dra. Patrícia Fontoura Aranovich (Coordenadora)


Prof. Dr. André Medina Carone (Vice-coordenador)
Prof. Dr. Rodnei Antonio do Nascimento
Profa. Dra. Rita de Cássia Souza Paiva
Prof. Dr. Henry Martin Burnett Junior
Sra. Andreza Felix de Avelois (representante Apoio Pedagógico)

Núcleo Docente Estruturante (instituído em conformidade com a Portaria da


Reitoria/Unifesp no. 1.125, de 29 de abril de 2013).
Prof. Dr. André Medina Carone (Coordenador)
Profa. Dra. Patrícia Fontoura Aranovich (Vice-coordenadora)
Profa. Dra. Izilda Cristina Johanson
Prof. Dr. Marcelo Carvalho
Prof. Dr. Tales Afonso Muxfeldt Ab'Saber

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Sumário
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 5
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO 6
1.1 Nome da Mantenedora 6
1.2 Nome da IES 6
1.3 Lei de Criação 6
1.4 Perfil e Missão 6
2. DADOS DO CURSO 7
2.1 Nome do curso 7
2.2 Grau 7
2.3 Forma de Ingresso 7
2.4 Número de total de vagas 7
2.5 Turnos de funcionamento 8
2.6 Carga horária total do curso 8
2.7 Regime do Curso 8
2.8 Tempo de integralização 8
2.9 Situação legal do curso 8
2.10 Endereço de Funcionamento do Curso 8
2.11 Conceito Preliminar de Curso (CPC) 8
2.12 Resultado do ENADE 8
3. HISTÓRICO 8
3.1 Breve Histórico Da Universidade 8
3.2. Breve Histórico do Campus 9
3.3 Breve Histórico do Curso 11
4. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA 11
5. OBJETIVOS DO CURSO 13
5.1 Objetivo Geral 13
5.2 Objetivos Específicos 13
6. PERFIL DO EGRESSO 14
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 15
7.1 Matriz Curricular 19
7.2 Ementas e Bibliografias 22
8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO 54
8.1. Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem 54
8.2 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso 55
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 55
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 56
11. APOIO AO DISCENTE 56
12. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO 57

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13. RELAÇÃO DO CURSO COM O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO 58


14. INFRAESTRUTURA 59
15. CORPO SOCIAL 62
15.1 Docentes 62
15.2 Técnicos-administrativos em Educação 64
16. REFERÊNCIAS 64
ANEXO: MATRIZES CURRICULARES EM EXTINÇÃO 65

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APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia é o produto de mais de


dez anos de um trabalho iniciado em 2007, com a criação do Campus Guarulhos. Nele
encontram-se os princípios e diretrizes que orientam a atuação do curso: a formação
rigorosa em história da filosofia e em seus tópicos centrais, associada a trilhas
interdisciplinares que podem ser livremente construídas pelo aluno, seja no domínio
mais abrangente das humanidades, seja no domínio da própria filosofia.

O presente projeto do curso de Filosofia-Bacharelado se fundamenta nos seguintes


princípios norteadores: oferecer uma formação teórica que permita ao profissional
examinar autores e obras no campo da história da filosofia e analisar filosoficamente as
produções culturais, artísticas, científicas e técnicas da história do pensamento;
garantir ao máximo que o processo de formação do estudante, em todas as suas
dimensões, seja pautado na autonomia, como fundamento básico de qualquer trabalho
intelectual capaz de crítica; e propiciar ao bacharel uma formação fundada na análise
dos textos clássicos, cujo rigor requerido prepara ao mesmo tempo à pesquisa
monográfica e temática na Pós-Graduação.

As alterações feitas neste PPC de Bacharelado em Filosofia são fruto da reflexão ao


longo do tempo sobre as condições e possibilidades da graduação. Elas procuram
fazer justiça à experiência acumulada pelo corpo docente nestes doze primeiros anos
do curso em todos os campos de sua atuação. Assim, as experiências em sala de aula,
nos grupos de pesquisa, nas atividades de extensão e na observação do percurso
acadêmico dos alunos levaram à reavaliação tanto do quadro de disciplinas, como da
integração entre elas.

As mudanças mais significativas ocorreram nos dois primeiros termos da Área Básica
de Ingresso em Filosofia e se fizeram com a finalidade de consolidar a base de
aprendizado e seus desdobramentos para a formação dos estudantes, assim como de
expor uma identidade mais clara e qualificada do trabalho filosófico. Em resumo, o
curso de Bacharelado em filosofia espera garantir aos alunos, além da unidade e

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solidez em sua formação básica, um reforço do vínculo entre a vida do estudante e sua
formação acadêmica.
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO

1.1 Nome da Mantenedora: Universidade Federal de São Paulo


1.2 Nome da IES: Universidade Federal de São Paulo
1.3 Lei de Criação: Lei 8.957, de 15 de dezembro de 1994.
1.4 Perfil e Missão
“Uma universidade pública e socialmente relevante” – este é o lema que norteia a
construção da Universidade Federal de São Paulo e que sintetiza seu perfil e sua
missão. É este o desafio que se coloca: partir da relevância social construída
inicialmente pela Escola Paulista de Medicina, ampliada pela transformação em
universidade federal e expandida para os novos campi no processo de ampliação das
universidades públicas, fruto de políticas públicas dos governos federais no período
2003-2016. Este propósito abre o texto do Plano de Desenvolvimento Institucional
2016-2020 e é expresso nas seguintes palavras:

“A razão de existência primordial de uma universidade pública é


contribuir para o reconhecimento e reformulação dos problemas que
afligem nossa sociedade e o planeta, para a produção de
conhecimento teórico e prático, para a formação do discernimento e
para a compreensão do tempo presente, com vistas à transformação
social, à satisfação do interesse coletivo e ao desenvolvimento
equitativo e sustentável. Dessa forma, a instituição deve estar apta
para interferir na realidade social em prol do seu aprimoramento e,
mais que isso, ser reconhecida como relevante na condução ou
formulação dos grandes temas nacionais, regionais e locais – além
daqueles situados em esferas ainda mais abrangentes –, em especial
as mazelas, iniquidades e doenças que afetam grande parte de nossa
população. Para tanto, a universidade deve estar aberta ao diálogo
social e cultural, à diversidade de saberes e, para além do âmbito

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estritamente científico, às novas formas de reflexão e ação


transformadoras na conjuntura vigente. (PDI Unifesp – 2016-2020).

A partir dessa premissa, a Unifesp também busca a inserção e o diálogo com as


prefeituras nas quais se instalou, uma vez que a instituição possui inúmeros campi,
distribuídos pelo Estado de São Paulo, em regiões estratégicas: São Paulo, Osasco,
Baixada Santista e São José dos Campos (denominada formalmente de Região
Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte), que perfazem 25 milhões de
habitantes e constituem a maior concentração urbana do hemisfério sul. Nestes,
busca-se a integração, as parcerias, os convênios e acordos, contribuindo para ampliar
e consolidar a universidade pública federal em um estado no qual esta teve pouca
proeminência.
A construção desta identidade para a jovem instituição ocorre em torno dos princípios
de: Ética; Democracia, Equidade e Transparência; Qualidade e Relevância; Unidade e
Diversidade e Sustentabilidade e Bem viver social e ambiental. Estes derivam para os
eixos estruturantes da Unifesp: Processo Instituinte, que considera os diferentes
momentos e desafios da história da instituição; Governança participativa: que propõe
novas formas de poder e de relação com o Estado e com as próprias instituições;
Temas estratégicos de ensino, pesquisa, extensão e avaliação continuada: que se
referem ao propósito de integrar estes três espaços de ensino, pesquisa e extensão em
projetos interdisciplinares e em temas transversais; Estrutura intercampi e convergente
que representa o desafio de conciliar os diferentes campi em busca de uma construção
e vivência comum seja no campo do conhecimento, seja na trajetória institucional.

2. DADOS DO CURSO

2.1 Nome do curso: Bacharelado em Filosofia


2.2 Grau: Bacharelado
2.3 Forma de Ingresso: anual, pelo SISU, ou transferência.

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OBSERVAÇÃO: O aluno é inicialmente aprovado para a Área Básica de Ingresso (ABI):


a opção posterior entre Bacharelado e Bacharelado será ser feita no quinto termo do
curso, conforme regulamento específico1.
2.4 Número de total de vagas: 120 vagas totais, sendo 60 para o vespertino e 60
para o noturno. Destas 120 vagas, 60 serão destinadas ao Bacharelado e 60 serão
destinadas à Bacharelado a partir do 5º termo, momento em que o aluno realiza a
opção pelo grau.
2.5 Turnos de funcionamento: vespertino e noturno
2.6 Carga horária total do curso: 2870 horas
2.7 Regime do Curso: semestral
2.8 Tempo de integralização: Tempo mínimo, 4 anos. Tempo máximo definido em
conformidade com Artigo 120 do Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação.
2.9 Situação legal do curso: Autorização – Portaria MEC no. 1235 de 19 de
dezembro de 2007, publicada no DOU em 20/12/2007.
Portaria de Reconhecimento: N° 614 de 30 de outubro de 2014, DOU 31 de outubro de
2014.
Renovações do Reconhecimento: Portaria SERES/ MEC no. 1.097, de 24 de
dezembro de 2015, publicada no DOU em 30/12/2015; Portaria SERES/MEC nº 921,
de 27 de dezembro de 2018, publicada no DOU em 28/12/2018.
2.10 Endereço de Funcionamento do Curso: Estrada do Caminho Velho, 333 –
Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP CEP 07252-312.
2.11 Conceito Preliminar de Curso (CPC): 4 (2017); Conceito de Curso (CC): 4
(2012)
2.12 Resultado do ENADE: 3 (2017)

3. HISTÓRICO

3.1 Breve Histórico Da Universidade

1
PORTARIA PROGRAD Nº 12 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014
https://unifesp.br/reitoria/prograd/legislacao-normas/category/66-portarias?start=30
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A criação da Universidade Federal de São Paulo, em 1994, veio consolidar o processo


de evolução da Escola Paulista de Medicina, cuja fundação, em 1933, coroou o
trabalho de um grupo de médicos empenhados em instalar no Estado de São Paulo um
novo pólo de ensino médico. Mantida basicamente por meios privados, a EPM foi
federalizada em 1956, tornando-se uma instituição pública e gratuita. Posteriormente,
mediante a edição de medida legal, foi transformada em estabelecimento isolado de
ensino superior de natureza autárquica.

Ao longo de sua trajetória, a EPM incorporou novos cursos de graduação – quais


sejam: Biomedicina, Tecnologia em Informática em Saúde, Tecnologia em Radiologia,
Tecnologia Oftálmica, Fonoaudiologia e Medicina – e pôde implantar programas de
pós-graduação, devido à qualificação de seu corpo docente e à relevância de sua
produção científica. O desdobramento das atividades da EPM resultou, ainda, na
criação de centros de estudo, sociedades e fundações.

A UNIFESP constitui hoje uma das mais importantes instituições dedicadas à formação
de profissionais na área, à investigação científica e à prestação de serviços à
comunidade. Sua missão é desenvolver, em nível de excelência, atividades
inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, conforme prevê o artigo 2.º do
estatuto em vigor.

Para atender às necessidades de ampliação do número de vagas no ensino superior, a


UNIFESP integrou-se, em 2005, ao programa de expansão das universidades federais
(REUNI), propondo-se a atuar em três frentes principais: criação de cursos superiores –
especialmente nas áreas de Ciências Exatas e Humanidades –, introdução do sistema
de cotas e implantação de cursos noturnos.

A instalação de novos campi em outros municípios representou a mobilização de


recursos humanos capazes de articular as ações necessárias, exigiu o aporte de
verbas consideráveis e motivou a abertura de concursos públicos para a admissão de
docentes e técnicos administrativos. A UNIFESP – até então especializada em ciências
da saúde – redirecionou-se para atingir a universalidade do conhecimento.

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3.2. Breve Histórico do Campus

FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS NA UNIFESP – CAMPUS GUARULHOS

No campus de Guarulhos, mantendo o objetivo de


desenvolver uma proposta de ensino integradora e
interdisciplinar, a UNIFESP inicia seu compromisso com
outras áreas de conhecimento, incorporando as Ciências
Humanas, mais especificamente com os cursos de Ciências
Sociais, Pedagogia, História e Filosofia.
(Projeto Pedagógico Institucional UNIFESP 2006, p.17)

Em resposta à demanda de expansão das vagas públicas no ensino superior e em


consonância com o projeto de diversificação dos campi e das áreas do conhecimento
dos cursos de graduação, a UNIFESP abriu em 2006, no Campus de Guarulhos,
cursos na área de Filosofia e Ciências Humanas.

Para a UNIFESP, universidade implantada em 1994 a partir da Escola Paulista de


Medicina que contava então com 61 anos de existência e atuava exclusivamente na
área de Saúde e Biomédicas, a instauração destes novos cursos significou a sua
consolidação como universidade, ampliando-se agora para a formação de alunos nos
campos profissionais específicos das Ciências Humanas e Sociais, com teorias,
métodos e disciplinas que lhes são próprios.

Como campo reflexivo do conhecimento e das práticas humanas, a Filosofia e as


Ciências Humanas estão historicamente na origem da própria noção de universidade,
dando sustentação teórica e filosófica para sua existência como espaço social
dedicado à produção e transmissão do saber. Constituem-se, pois, em referência
básica para qualquer espaço acadêmico voltado para a consolidação dos valores
culturais da vida pública.

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Nesta perspectiva, foram criados, em 2006, os seguintes cursos:

1. Curso de Graduação em Filosofia (bacharelado e Bacharelado)


2. Curso de Graduação em Ciências Sociais (bacharelado e Bacharelado)
3. Curso de Graduação em História (bacharelado e Bacharelado)
4. Curso de Graduação em Pedagogia (Bacharelado).

Dentro do mesmo espírito, foram criados nos anos seguintes mais nove cursos:

1. História da arte (bacharelado)


2. Letras/Português (bacharelado e Bacharelado)
3. Letras/Espanhol- Português (bacharelado e Bacharelado)
4. Letras/Inglês-Português (bacharelado e Bacharelado)
5. Letras/Francês-Português (bacharelado e Bacharelado)

Os cursos destinam-se a desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão


nestas áreas do conhecimento, com o objetivo de formar profissionais aptos a
desenvolver e refletir criticamente sobre os problemas específicos do conhecimento e
da sua história, bem como da sociedade brasileira, procurando manter o padrão de
excelência que já é a marca da UNIFESP.

Realizou-se em 2010 uma reformulação do estatuto da UNIFESP que criou a Escola de


Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH), na qual se insere o Departamento de
Filosofia, criado no mesmo ano, que abriga o curso de graduação em Filosofia
juntamente com o curso de pós-graduação em Filosofia (inicialmente mestrado;
aprovado pela CAPES em agosto de 2009, iniciando sua primeira turma no primeiro
semestre de 2010).

3.3 Breve Histórico do Curso

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O Curso de Bacharelado em Filosofia, que passa a funcionar em 2007, no campus


Guarulhos, teve inicialmente dez professores. Estes professores são os idealizadores
do primeiro projeto do curso que previa uma entrada, via Sisu, e a possibilidade do
aluno formar-se na Licenciatura e no Bacharelado. O projeto pedagógico foi
formalmente aprovado em 2011, já com um quadro de professores expandido de 35
docentes. Este projeto se mantém até 2015, quando são feitas mudanças no curso de
Bacharelado e a introdução da modalidade ABI (área básica de ingresso) comum a
vários cursos do campus. Atualmente com trinta e oito docentes, o departamento de
filosofia reúne, além da ABI, as graduações em Bacharelado e Licenciatura e as
pós-graduações de mestrado e doutorado. A partir de 2020 serão incorporadas
mudanças significativas já na modalidade ABI que buscam proporcionar a integração
do ingressante por meio de novas disciplinas e estratégias metodológicas.

4. PERFIL DO CURSO E JUSTIFICATIVA

Em conformidade com o projeto Político-Pedagógico do Campus Guarulhos, que prevê


desde o ano de sua criação a formação dos graduandos de forma integrada às várias
áreas do conhecimento ali abrigadas, o aluno de Bacharelado em Filosofia deve cursar
unidades curriculares básicas e específicas, ministradas pelo corpo docente do
Departamento de Filosofia, e também unidades curriculares oferecidas por docentes
dos demais cursos da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (Ciências
Sociais, Letras, História, História da Arte e Pedagogia). Com essa estrutura curricular,
busca-se permitir ao estudante uma formação teórica sólida na área de Filosofia que
possa ser vinculada à análise filosófica de produções culturais, artísticas, científicas e
técnicas da história do pensamento, assim como uma formação efetivamente
interdisciplinar e humanística dada pela integração com os demais cursos da Escola;
ao mesmo tempo, pretende-se assegurar uma ampla possibilidade de escolhas por
parte do aluno, propiciando assim o exercício de sua autonomia e habilidade eletiva
diante de uma gama de trilhas formativas bastante plural. Esta composição
multidisciplinar, riquíssima do ponto de vista teórico e pedagógico, tem por fim uma
formação acadêmica diversificada, capaz de fornecer as ferramentas adequadas para o

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desenvolvimento de uma visão crítica e fundamentada, e para uma atuação profissional


consciente e responsável.
A criação de espaços destinados à formação intelectual, às atividades culturais e à
vivência em Instituições de Ensino superior possui no caso do curso de Bacharelado
em Filosofia um propósito adicional: a difusão e ampliação regional e demográfica das
atividades universitárias para além do núcleo urbano das grandes capitais e à interação
com a população de regiões urbanas periféricas. Guarulhos é uma cidade com
população estimada de 1.365.899 habitantes2, o que a faz a segunda cidade mais
populosa do estado de São Paulo e, de acordo com o censo de 2010, a cidade mais
populosa do Brasil, excetuadas as capitais3. Sua despesa orçamentária em 2017 foi de
3.985.439.000,00, atrás, no estado, apenas de São Paulo e de Campinas. Apesar de
ser o terceiro maior PIB do estado em termos absolutos, sua renda per capita a coloca
em 104º. lugar. O bairro dos Pimentas, dentro do contexto sócio-econômico da cidade
de Guarulhos, é periférico e sofre das vicissitudes da maioria das periferias da cidades
brasileiras: transporte precário, alto índice de criminalidade, vias públicas pouco
urbanizadas (Guarulhos tem 35,4% das vias públicas urbanizadas, o 181º. pior índice
do estado), baixo índice de esgotamento sanitário adequado (em Guarulhos o índice é
88,4%, o 337º. pior do estado). A implantação de um Campus da Unifesp no bairro dos
Pimentas é uma tentativa de reverter, de alguma forma, esse quadro, seja criando um
polo de educação superior e gratuita de qualidade, capaz de atender não só a periferia
de Guarulhos e a própria cidade, mas também a Zona Leste de São Paulo (de fato,
muitos alunos provém dessa região) e cidades do Alto-Tietê, como já citado, seja
ofertando às áreas vizinhas atividades de extensão universitária, aumentando a oferta
de produtos educacionais.

5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1 Objetivo Geral


O bacharel em Filosofia deve possuir a habilidade necessária para a boa leitura e
compreensão de textos centrais da história da filosofia e saber vincular os problemas
centrais da investigação filosófica aos saberes das Ciências Humanas e dos temas

2
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/panorama
3
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/pesquisa/23/25207?tipo=ranking&indicador=25207
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contemporâneos, criando interfaces e conexões que lhe permitam prosseguir seus


estudos e desenvolver suas habilidades de modo autônomo em sua futura carreira.

5.2 Objetivos Específicos


O Curso de Bacharelado em Filosofia tem por fim assegurar ao aluno uma formação
efetivamente universitária e humanista, fundamental aos profissionais das Ciências
Humanas em geral e aos profissionais de Filosofia, em particular, como também
desenvolver um conjunto de competências relacionadas à capacidade de articular o
saber teórico às atividades de pesquisa e, em sentido mais abrangente, a toda e
qualquer intervenção nos espaços destinados à cultura e à difusão do conhecimento.

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6. PERFIL DO EGRESSO

Entendemos que o perfil do egresso de Bacharelado em Filosofia da Universidade


Federal de São Paulo resulta do entrecruzamento dos dois eixos principais que
sustentam a sua formação: o conhecimento aprofundado da Filosofia em sua dimensão
histórica, de seus eixos temáticos e ramificações no domínio das ciências, das artes e
da reflexão contemporânea.

Os egressos serão pesquisadores em filosofia. Este profissional deve possuir


conhecimento da história da filosofia, estabelecer relações conceituais, estar apto a
analisar as diferentes correntes filosóficas à luz da história da cultura, saber dialogar e
se confrontar com outros modos de conhecimento e saberes.

O profissional de filosofia pode atuar em trabalho editorial, bibliotecas especializadas,


museus, centros culturais, consultorias em organizações não-governamentais e
comissões institucionais de ética e áreas afins.

O bacharel estará apto: para fazer leitura, interpretar e pesquisar textos da tradição
filosófica, abordando-os monotematicamente; a seguir seus estudos em nível de
pós-graduação, a elaborar projetos de pesquisa e de ensino em filosofia; a apresentar
conferências e participar de seminários científicos; a dirigir seminários; colaborar no
planejamento e realização de atividades culturais, sociais e educacionais.

No que diz respeito ao âmbito da formação do futuro profissional, encaminha o egresso


à atividade de pesquisa e de docência (sobretudo em nível superior), ou seja, segundo
o entendimento de que um bom professor de filosofia deve ser também, e
necessariamente, um bom estudioso e pesquisador em filosofia, o egresso do Curso de
Bacharelado em Filosofia deve possuir conhecimento da história da filosofia e estar
apto a estabelecer relações conceituais, analisar as diferentes correntes filosóficas à
luz da história da cultura, saber dialogar e se confrontar com outros modos de
conhecimento e saberes.

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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Para permitir que o formando se torne um profissional com perfil, competências e


habilidades propostos acima, o curso de Filosofia da UNIFESP oferecerá uma
formação em história da filosofia, em unidades curriculares temáticas e na teoria das
ciências humanas.

Dentro da proposta de interdisciplinaridade no âmbito do Campus Guarulhos, durante


seus primeiros doze anos de existência, coube ao curso de Filosofia oferecer, entre as
unidades curriculares em domínio conexo fixo, comuns à proposta curricular dos seis
cursos, a unidade “Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I” e a unidade “Filosofia
Geral”, além de abrir todas as suas unidades curriculares como domínio conexo para
os outros cursos do campus. Em 2019, esta proposta foi revista pelo conjunto dos
cursos do Campus e foi decidida a extinção do Domínio Conexo Fixo. A implantação
desta mudança ocorrerá gradativamente conforme a reformulação dos Projetos
Pedagógicos de Guarulhos. As UCs serão oferecidas pelo curso de Filosofia enquanto
houver alunos no campus vinculados às matrizes que as incluem.
Apesar desta alteração, o princípio da interdisciplinaridade foi mantido, pois o
estudante terá que cursar unidades curriculares de domínio conexo (DC) em outros
cursos do campus e da universidade, a fim de se garantir um contato e diálogo com
outras áreas do saber e outros modos de conhecimento, possibilitando o trânsito entre
o pensamento abstrato e trabalhos empíricos, entre a ciência e as artes.

Esta revisão levou a diversas alterações no PPC do Curso de Bacharelado em


Filosofia, sobretudo concernentes à Área Básica de Ingresso que é compartilhada com
o Curso de Licenciatura.
Conforme assinalado anteriormente, a experiência acumulada pelo corpo docente
nestes doze primeiros anos do curso em todos os campos de sua atuação serviram
como base para as modificações ora efetuadas. As experiências em sala de aula, nos
grupos de pesquisa, nas atividades de extensão e na observação do percurso
acadêmico dos alunos levaram a reavaliação tanto do quadro de disciplinas, como da

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integração entre elas. Portanto, esta reestruturação foi feita com o objetivo de
aperfeiçoar as práticas educacionais, reforçando e garantindo os vínculos entre o curso
e seus alunos, pela consideração das demandas concretas e prementes que vêm dos
nossos alunos, do PDI, da universidade e da própria sociedade. Isso significa um
comprometimento efetivo com a articulação entre trabalho acadêmico e demandas
institucionais e sociais que emergiram nos últimos tempos.
As mudanças mais significativas ocorreram nos dois primeiros termos da Área Básica
de Ingresso em Filosofia e se fizeram com a finalidade de consolidar a base de
aprendizado e seus desdobramentos para a formação dos estudantes, assim como de
expor uma identidade mais clara e qualificada do trabalho filosófico. Esta matriz
curricular reestruturada passa a agregar apresentações clássicas da filosofia, temas
contemporâneos e distintas estratégias metodológicas. Como um dos pontos mais
importantes para a consolidação da base do ingressante apresenta-se a proposta de
trabalho com grupos menores, que se concluiu necessária neste momento inicial da
formação. E, ainda, incorporou-se um trabalho de supervisão acadêmica que pretende
facilitar o desdobramento da formação dos estudantes ao mesmo tempo em que
enfrenta, no dia a dia, algumas das dificuldades de transição do ensino médio para o
superior.
Mudanças efetivadas na ABI:
Na nova matriz, serão retiradas dos dois primeiros termos todas as unidades
curriculares atualmente ministradas, com exceção de Moderna I, com exclusão de
Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I e II, Filosofia Geral I e Filosofia Geral. A
disciplina “Teoria do Conhecimento” será movida para o 3º termo. A disciplina “Teoria
do Conhecimento” será movida para o 3º termo.
Nos dois primeiros termos da ABI, a matriz curricular constará das seguintes
disciplinas:
1º termo
Introdução aos estudos e práticas acadêmicas I (Fixa)
Introdução à história da filosofia (Fixa)
Temas contemporâneos de filosofia I (Fixa)
Leitura Filosófica de Textos Clássicos
2º termo

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Introdução aos estudos e práticas acadêmicas II (Fixa)


Eletiva de área
Hist. Filosofia Moderna I (Fixa)
Temas contemporâneos de filosofia II (Fixa)

As disciplinas de “Introdução aos estudos e práticas acadêmicas I e II”, centrais na


nova concepção da formação do aluno, apresentam duas particularidades com relação
às demais em metodologia e conteúdo. Em primeiro lugar, serão diversas turmas, pois
se propõe que cada docente seja responsável por um pequeno número de alunos (de
12 a 15), com os quais terá um trabalho próximo e mesmo personalizado. O propósito
do curso consiste em oferecer aos alunos (prioritariamente aos ingressantes) os meios
e os instrumentos de transição e adaptação ao curso de filosofia e à vida universitária,
com ênfase na iniciação a práticas de leitura e escrita de textos filosóficos e, no
segundo termo, no aprimoramento destas mesmas práticas.
A unidade curricular “Introdução à História da Filosofia” terá duas turmas, cada uma
com cerca de 30 alunos, e visa explicitar modos e métodos de trabalho com a filosofia.
A disciplina tem por finalidade apresentar uma introdução à filosofia por meio da
reflexão sobre sua historicidade e da apresentação de momentos centrais de seu
desenvolvimento. Apresenta-se a reflexão sobre a historiografia e a historicidade da
filosofia a partir de recortes específicos que valorizem o debate entre diversos autores
e que explicitem a relação entre as obras e seu contexto histórico. Abordam-se também
os diferentes métodos de trabalho com a tradição filosófica e a diversidade de
resultados obtidos com cada um deles.
A unidade curricular “Leitura filosófica de textos clássicos”, também com duas turmas
de 30 alunos cada, tem como fundamento apresentar uma leitura monográfica.
Constam de seus objetivos: as diferentes abordagens filosóficas de textos clássicos; o
clássico na filosofia e para além da filosofia; o estudo monográfico na filosofia:
procedimentos de recortes temáticos de uma obra clássica.
As disciplinas “Temas contemporâneos de filosofia I e II” concentrarão os conteúdos
transversais (direitos humanos, educação das relações étnico-raciais e educação
ambiental, história e cultura afro-brasileira e indígena) e aqueles ligados àqueles temas
que são percebidos pelos estudantes como os que afetam diretamente suas vidas.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Deste modo, tem como proposta a introdução à discussão de temas centrais e


candentes da vida e da história do pensamento no século XX e XXI segundo uma
abordagem interdisciplinar, por meio da qual a filosofia propõe suas questões e
constitui seus problemas no seu entrelaçamento com as demais áreas do
conhecimento, mas também histórica, na medida em que procurará instaurar elos
desses temas contemporâneos com os temas clássicos da história da filosofia.

A partir do segundo semestre de 2022 todos os alunos do curso de Bacharelado


deverão, obrigatoriamente, estar vinculados à nova matriz que já passa a vigorar para
os estudantes que ingressarem a partir de 2020. Os alunos já em curso permanecerão
vinculados à matriz de origem até o prazo determinado, primeiro semestre de 2022.
Para estes alunos matriculados em matrizes anteriores, quando vinculados à nova
matriz, a carga horária excedente de UCFP (eletivas), DC e eletivas será incorporada
como carga horária eletiva. Os Domínios Conexos (DC) excedentes serão
considerados como UCs eletivas até o limite de três DC, para alunos em mudança de
matriz.
Para as UCs Temas Contemporâneos de Filosofia I e Temas Contemporâneos de
Filosofia II não há equivalências.

Para permitir que o formando se torne um profissional com perfil, competências e


habilidades propostos acima, o curso de Filosofia da UNIFESP oferecerá uma
formação em história da filosofia, em unidades curriculares temáticas e na teoria das
ciências humanas.
Com essa disposição dos conteúdos curriculares, garante-se que o bacharel em
Filosofia tenha uma rigorosa formação em pesquisa e que a dimensão prática da
formação transcenda o estágio, sendo exercitada interdisciplinarmente desde o início
de sua formação, por uma interpenetração entre teoria e prática filosóficas, em todas
as atividades, seja nas eminentemente teóricas, seja nas majoritariamente práticas.
Naquilo que concerne ao recurso a Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs),
o Curso de Bacharelado em Filosofia adota o espaço Moodle UNIFESP, ao qual o
aluno pode ter acesso por intermédio dos laboratórios de informática do Campus
Guarulhos.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

7.1 Matriz Curricular

A matriz curricular abaixo visa apenas apontar para um possível trajeto de formação do
estudante, já que, exceto no primeiro termo, o estudante pode escolher quando cursar
as unidades curriculares e construir com autonomia o seu próprio caminho de
formação.

MATRIZ CURRICULAR
FILOSOFIA – BACHARELADO
INGRESSANTES A PARTIR DE 2020

CH CH
TERMO UNIDADES CURRICULARES SEMESTRE
CH SEMANAL
TEÓRICA
CH PRÁTICA

Introdução à História da Filosofia (F) 90 6 73 17

Introdução aos Estudos e Práticas Acadêmicas I (F) 90 6 73 17



Leitura Filosófica de Textos Clássicos (F) 90 6 73 17

Temas Contemporâneos de Filosofia I (F) 90 6 73 17

História da Filosofia Moderna I (F) 90 6 73 17

Introdução aos Estudos e Práticas Acadêmicas II (F) 90 6 73 17



Temas Contemporâneos de Filosofia II (F) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 1) 90 6 73 17

Teoria do Conhecimento I (F) 90 6 73 17

História da Filosofia Antiga I (F) 90 6 73 17



Estética e Filosofia da Arte I (F) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 2) 90 6 73 17

Ética e Filosofia Política I (F) 90 6 73 17

História da Filosofia Medieval (F) 90 6 73 17



Filosofia da Lógica I (F) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 3) 90 6 73 17

História da Filosofia da Renascença I (F) 90 6 73 17

Filosofia da Ciência (F) 90 6 73 17



História da Filosofia Moderna II (F) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 4) 90 6 73 17

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Filosofia das Ciências Humanas (F) 90 6 73 17

História da Filosofia Contemporânea I (F) 90 6 73 17



Domínio Conexo (DC 1) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 5) 60 4 73 17

Eletiva de Área (E 6) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 7) 90 6 73 17

Domínio Conexo (DC 2) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 8) 90 6 73 17

Eletiva de Área (E 9) 90 6 73 17

8º Domínio Conexo (DC 3) 60 4 60 **

Domínio Conexo (DC 4) 60 4 60 **

Total teóricas/ Práticas/Estágios 2670 * 2211 459

Atividades Complementares 200

Total Geral 2870

Legenda das Unidades Curriculares (UC)


CH Carga horária.

Domínio Conexo: UCs de livre escolha do estudante que são realizadas em outros cursos da EFLCH (fora de
(DC)
Filosofia).. O estudante deverá cumprir 4 DCs.

Eletiva: UCs de livre escolha do estudante que são realizadas no curso de Filosofia - O elenco das
(E)
UCs eletivas é apresentado a cada semestre. O estudante deverá cumprir 9.
(F) Fixa: obrigatória para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Filosofia

Obs. A disciplina de Libras é optativa para o Bacharelado

Tabela de equivalências matriz 2015 - 2019 que migrarem para matriz 2020

Matriz curricular até 2019 Matriz Curricular 2020

C Grup C
Grupo Nome da UC Nome da UC
H o H
Introdução à História da
Fixa Filosofia Geral I (F) 90 Fixa 90
Filosofia (F)
Introdução aos Estudos e
Fixa Filosofia Geral - Turmas (DCF) 60 Fixa 90
Práticas Acadêmicas I (F)
Leitura e Interpretação de Textos Clássicos II Introdução aos Estudos e
Fixa 90 Fixa 90
(F) Práticas Acadêmicas II (F)
Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I - Leitura Filosófica de Textos
Fixa 60 Fixa 90
Turmas (DCF) Clássicos (F)

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Pré-requisitos:
O curso de Filosofia estrutura-se de modo não seriado e sem pré-requisitos. Assim, os
estudantes podem decidir quando cursarão as unidades curriculares ao longo do curso,
construindo, num exercício de autonomia, seu trajeto próprio de formação intelectual.
Os ingressantes são automaticamente matriculados nas unidades curriculares
Introdução aos estudos e práticas acadêmicas I , Temas contemporâneos de filosofia I ,
Introdução à história da filosofia e Leitura Filosófica de Textos Clássicos.

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7.2 Ementas e Bibliografias

Nome da Unidade Curricular: Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I


(disciplina em extinção a partir de 2020 - DCF)
Carga Horária: 60 horas Teórica: 100%
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa: O curso propõe introduzir na leitura de textos clássicos segundo


diferentes métodos de interpretação.

Bibliografia Básica:
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a Origem e os Fundamentos
da Desigualdade entre os Homens. Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril
Cultural.
_______________________ Oeuvres Complètes. Paris: Gallimard,
Bibliothèque de la Pléiade.
DIDEROT, Denis e d'Alembert, Jean Le Rond. Verbetes políticos da
Enciclopédia. São Paulo: Discurso Editorial; Editora Unesp, 2006.
LA BOÉTIE. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo, Editora
Brasiliense, 4a. Edição, 1999, 240p.

Bibliografia Complementar:
BACZKO, Bronislaw. Rousseau: solitude et communauté. Paris: Mouton, La
Haye, 1974.
BECKER, E.2012BECKER, E. . O estabelecimento da soberania e o advento
do estado de guerra nas perspectivas de Hobbes e Rousseau. Argumentos:
Revista de Filosofia (Online), v. 8, p. 34-45, 2012
BECKER, E.2012BECKER, E. . Natureza, ética e sociedade em Rousseau.
Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 21, p. 31-42, 2012
CASSIRER, Ernst. A questão Jean-Jacques Rousseau. São Paulo: Unesp,
1999.
DERATHÉ, Robert. Jean-Jacques Rousseau e a Ciência Política de seu
Tempo. Tradução Natália Maruyama. Ed. Discurso/Barcarola, 2009. 663p.
FORTES, Luiz Roberto Salinas. Rousseau e o Bom Selvagem. São Paulo:
Humanitas/Discurso Editorial, 2007.
___________________________ Rousseau: da teoria à prática. São Paulo:
Ática, 1976.
____________________________ Paradoxo do Espetáculo: política e
poética em Rousseau. São Paulo: Discurso Editorial, 1997.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

FREITAS, Jacira de. Política e festa popular em Rousseau: a recusa da


representação. São Paulo: Humanitas/Fapesp, 2003
FREITAS, Jacira de . O mito da Antiguidade no pensamento de
Jean-Jacques Rousseau. 2013. Lisboa: Centro de Estudos Clássicos,
Universidade de Lisboa, 2014.
FREITAS, Jacira de . A festa pública e a reinvenção democrática. 2013. VI
Colóquio Internacional Rousseau. Goiânia: UFG, 2014.
FREITAS, Jacira de . Rousseau e o Processo Civilizacional. 2012. Braga:
Uni.Minho, 2013.
GOLDSCHMIDT, Victor. Antropologie et Politique - Lês príncipes du système
de Rousseau. Paris: Vrin.
KAWAUCHE, T. . Soberania e justiça em Rousseau. Trans/Form/Ação
(UNESP. Marília. Impresso), v. 36, p. 25-36, 2013
MARQUES, José Oscar de Almeida (Org.). Verdades e mentiras: 30 ensaios
em torno de Jean-Jacques Rousseau. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
MARQUES, José Oscar de Almeida (Org.). Reflexos de Rousseau. São
Paulo: Associação Editorial Humanitas, 2007.
MARQUES, José O. A.2010MARQUES, José O. A. . Forçar-nos a ser livres?
O paradoxo da liberdade no Contrato social de Jean-Jacques Rousseau.
Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 16, p. 99-114, 2010.
MOSCATELI, Renato2012MOSCATELI, Renato . Por que Emílio não é o
cidadão republicano. Argumentos: Revista de Filosofia (Impresso), v. 4, p.
135-149, 2012.
MOSCATELI, Renato . Rousseau e os limites da cidadania. In: Marcelo
Carvalho; Vinicius Figueiredo. (Org.). Filosofia do Renascimento e Moderna.
1ed.São Paulo: ANPOF, 2013, v. , p. 515-522.
MOSCATELI, Renato . Utopias do Iluminismo. In: LOPES, M. A.;
MOSCATELI, Renato. (Org.). Histórias de países imaginários: variedades dos
lugares utópicos. Londrina: Eduel, 2011, v. , p. 81-96.
MOSCATELI, Renato . Republicanismo em Montesquieu e Rousseau. In:
José Antônio Martins. (Org.). Republicanismo e democracia. Maringá: Ed.
Uem, 2010, v. , p. 59-87
MONTEAGUDO, R.2011MONTEAGUDO, R. . Direito natural e política em
Rousseau. Ethic@ (UFSC), v. 10, p. 27-41, 2011
MONTEAGUDO, R. . Contrato, moral e política em Rousseau. Dissertatio
(UFPel), v. 16, p. 63-76, 2010.
MONTEAGUDO, R. Rousseau existencialista. In Revista Trans/Form/Ação.
São Paulo, 27(1), p. 51-59, 2004.
NASCIMENTO, Milton Meira e NASCIMENTO, Maria das Graças S.
Iluminismo - A revolução das Luzes, 2005.
SOUZA, Maria das Graças. Ilustração e História. São Paulo: Discurso
Editorial, 2001.

25
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

STAROBINSKI, Jean. A transparência e o obstáculo. São Paulo: Cia. Das


Letras, 1991.
Revista número especial Rousseau
Cadernos de Ética e Filosofia Política. Número 21 – Especial Rousseau. São
Paulo, USP, 2013.

Nome da Unidade Curricular: Filosofia Geral (disciplina em extinção a partir


de 2020 - DCF)
Carga Horária: 60 horas (100% teórica)
Pré-requisito: não há Termo: 2º termo

Ementa: A unidade curricular visa introduzir, à luz de textos clássicos, à


reflexão sobre temas fundamentais da filosofia.

Bibliografia Básica:
PLATONIS OPERA, recognovit brevique adnotatione critica instruxit J.
Burnet. Oxford, Oxford University Press, 1901-1907.
PLATONIS REMPUBLICAM, recognovit brevique adnotatione critica instruxit
S. R. Slings. Oxford, Oxford University Press, 2003.
ADAM, James. The Republic of Plato. 2 vols. Reed. Cambridge, Cambridge
University Press, 2010.
PLATÃO. A República. Trad. Ana Lia de Almeida Prado. São Paulo, Martins
Fontes, 2006.
--------. A República. Trad. Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa, Calouste
Gulbenkian, 1991.
--------. A República. J. Guinsburg (org.). São Paulo, Perspectiva, 2006.
--------. La République. Trad. e notas de G. Leroux. Paris, Flammarion, 2002.
--------. La Repubblica. Trad. e comentário sob a direção de Mario Vegetti. 7
volumes Napoli, Bibliopolis, 1998-2005.
--------. La Repubblica. Trad., introd. e notas de Mario Vegetti. Milano, BUR,
2008.

Bibliografia Complementar:
PLATÃO. Oeuvres complètes. Direção de Luc Brisson. Paris, Flammarion,
2008.
--------. República, livros VI e VII. Trad. e comentários de Monique Dixsaut.
Lisboa, Didactica Editora, 2000.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

--------. Apologia de Sócrates. Críton. Trad. Manuel de Oliveira Pulquério.


Brasília, Ed.UnB, 1997.
--------. O Banquete. Trad. José Cavalcante de Souza. São Paulo, Bertrand
Brasil, 2002.
--------. Fédon. Brasília, Ed. UnB, 2001.
ROSSETI, Lívio. Introdução à Filosofia Antiga. São Paulo, Paulus, 2007.
MESQUITA, Antonio Pedro. Introdução ao estudo da Filosofia Antiga. Lisboa,
Colibri, 2006.
CANTO-SPERBER, Monique (dir.). La philosophie grecque. Paris, PUF, 1999.
CANTO-SPERBER, Monique e BRISSON, Luc. Ce qu’il faut savoir avant
d’aborder l’étude de la pensée grecque. In: CANTO-SPERBER, Monique
(dir.). La philosophie grecque, p. 781-826.
HADOT, P. O que é Filosofia Antiga? São Paulo, Loyola, 1999.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia I. Dos pré-socráticos a
Aristóteles. São Paulo, Cia das Letras, 2003.
BERTI, Enrico. No princípio era a maravilha. As grandes questões da filosofia
antiga. São Paulo, Loyola, 2010.
GUTHRIE, W. K. C. Los filosofos griegos. De Tales a Aristóteles. México,
Fondo de Cultura Economica, 1994.
BRÉHIER, É. História da Filosofia. Vol. 1. Filosofia Antiga. São Paulo, Mestre
Jou, 1969.
FINLEY, Moses (org.). O legado da Grécia. Brasília, Ed.UnB, 2004.
KERFERD, G. B. O movimento sofista. São Paulo, Loyola, 2005.
GUTHRIE, W. K. C. Os sofistas. São Paulo, Paulus, 1994.
WILLIAMS, B. Platão. São Paulo, Ed. Unesp, 2002.
ERLER, Michael. Platão. São Paulo, Annablume, 2014.
HAVELOCK, E. Prefácio a Platão. Campinas, Papirus, 1994.
BUTTI DE LIMA, Paulo. Platão, uma poética para a Filosofia. São Paulo,
Perspectiva, 2005.
GOLDSCHMIDT, Victor. A religião de Platão. São Paulo, Difel, 1969.
--------. Os diálogos de Platão. São Paulo, Loyola, 2002.
HARE, M. Platão. São Paulo, Loyola, 2002.
BOLZANI FILHO, Roberto. Platão: verdade e justiça na cidade In: Figueiredo,
Vinícios de (org.). Seis filósofos na sala de aula. São Paulo, Berlendis &
Vertecchia, 2006.
BRISSON, L. e FRONTEROTTA, F. (dir.). Platão - leituras. São Paulo, Loyola,
2011.
BRISSON, L. e PRADEAU, J.-F. O vocabulário de Platão. São Paulo, Martins
Fontes, 2010.
CASERTANO, Giovanni. Paradigmas da verdade em Platão. São Paulo,
Loyola, 2010.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

VEGETTI, Mario. Guida alla lettura della Repubblica di Platone. Bari, Laterza,
1999.
--------. Um paradigma no céu. Platão político de Aristóteles ao século XX.
São Paulo, Annablume, 2010.
WHITE, Nicolas. A Companion to Plato’s Republic. Indianapolis/Cambridge,
Hackett, 1979.
PAPPAS, Nicolas. A República de Platão. Lisboa, Ed. 70, 1990.
ANNAS, Julia. Introduction à la République de Platon. Paris, PUF, 2001.
--------. Plato. A very short introduction. Cambridge University Press, 2005.
--------. Ancient Philosophy. A very short introduction. Cambridge University
Press, 2004.
MAIRE, Gaston. Platão. Lisboa, Edições 70, 2000.
ROBINSON, Thomas. A psicologia de Platão. São Paulo, Loyola, 2007.
--------. As origens da alma. Os gregos e o conceito de alma, de Homero a
Aristóteles. São Paulo, Annablume, 2010.
SZLEZÁK, T. A. Ler Platão. São Paulo, Loyola, 2006.
TRABBATONI, Franco. Oralidade e escrita em Platão. São Paulo, Discurso,
2004.
--------. Platão. São Paulo, Annablume, 2010.
KRAUT, Richard. A Cambridge Companion to Plato. Cambridge University
Press, 2002.
ZINGANO, Marco. Virtude e saber em Sócrates. In: Estudos de ética antiga.
São Paulo, Discurso, 2007, p. 41-72.

28
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Introdução aos Estudos e Práticas Acadêmicas


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa: O propósito do curso é oferecer aos alunos (prioritariamente: aos


ingressantes) os meios e os instrumentos de transição e adaptação ao curso
de filosofia e à vida universitária, com ênfase na iniciação a práticas de
leitura e escrita de textos filosóficos.

Bibliografia Básica:
ARANTES, P.E. et al. A filosofia e seu ensino. São Paulo: Vozes/Educ.
1995.
ARIEL PORTA, M.G. Filosofia e História da Filosofia. Cognitio: Estudos, v. 8,
n. 2, p. 141-148, 2011.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
BORHEIM, G. Introdução ao filosofar. São Paulo: Globo, 2009.
BRÉHIER, E. Histoire de la philosophie. Paris: PUF, 2001, 3 vol. Coleção
Quadrige.
CARVALHO, M; SANTOS, M. Debate com Marilena Chauí, João Carlos
Salles e Marcelo Guimarães. In: CARVALHO, M.; DANELON, M. Filosofia:
Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica. p. 13-44;
Coleção Explorando o Ensino; v. 14.
CERLATTI, A. O ensino da filosofia como problema filosófico. Belo
Horizonte: Autêntica, 2009.
CHÂTELET, F. (org.). História da filosofia: ideias e doutrinas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1973, 8 vol.
CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
COSSUTTA, F. Elementos para a leitura de textos filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
DOMINGUES, I. Painel: Filosofia no Brasil: perspectivas no ensino, na
pesquisa e na vida pública. Kriterion, v. 129, p. 389-396, 2014.
FABRINI, R.N. O ensino de Filosofia: a leitura e o acontecimento.
Trans/Form/Ação, v. 28, n.1, p. 7-27, 2005.
FAVARETO, C. Sobre o ensino de Filosofia. Revista da Faculdade de
Educação da USP, v. 19, n. 1, p. 97-102, 1993.
FORSCHEID, D.; WUNENBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2013.

29
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

GOLDSCHMIDT, V. Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos


sistemas filosóficos. In: A religião de Platão. São Paulo: Difel, 1963.
GRANGER, G.G. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Papirus,
1989.
KIKHÖFEL, E. As neurociências: questões filosóficas. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2014.
KONNERSMANN, R. Dicionário das metáforas filosóficas. São Paulo:
Loyola, 2012.
LALANDE, A. Vocabulário técnico-crítico da Filosofia. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 1993.
LEBRUN, G. Por que filósofo? In: A filosofia e sua história. São Paulo:
Cosac Naify, 2006.
LEOPOLDO E SILVA, F. História da filosofia, formação e compromisso.
Trans/Form/Ação, v. 25, n. 1, p. 7-18, 2012.
MARTINS, M.F.; REIS PEREIRA, A. (orgs.). Filosofia e educação: ensaios
sobre autores clássicos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
MERLEAU-PONTY, M. Em toda e em nenhuma parte. In: Textos
selecionados. São Paulo: Nova Cultural, 1989; Coleção Os Pensadores.
SÁ JUNIOR, L.A. Ensino de filosofia: experiências e problematizações.
Campinas: Pontes, 2014.
SALLES, J.C. Os livros e a noite. Kriterion. Belo Horizonte: v. 129, p.
425-431, 2014.
SAVIAN F., J. Filosofia e filosofias: existência e sentidos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2016.
STEGMÜLLER, W. Filosofia contemporânea. São Paulo: Forense, 2012.

30
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Introdução aos Estudos e Práticas Acadêmicas


II
Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 2º termo

Ementa: O propósito do curso consiste em oferecer aos alunos


(prioritariamente: aos ingressantes) os meios e os instrumentos de transição
e adaptação ao curso de filosofia e à vida universitária, com ênfase na
iniciação e no aprimoramento de práticas de leitura e escrita de textos
filosóficos.

Bibliografia Básica:
ARANTES, P.E. et al. A filosofia e seu ensino. São Paulo: Vozes/Educ.
1995.
ARIEL PORTA, M.G. Filosofia e História da Filosofia. Cognitio: Estudos, v. 8,
n. 2, p. 141-148, 2011.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1996.
BÉLAVAL, Y. Les philosophes et leur langage. Paris: Gallimard, 1952.
BORHEIM, G. Introdução ao filosofar. São Paulo: Globo, 2009.
BRÉHIER, E. Histoire de la philosophie. Paris: PUF, 2001, 3 vol. Coleção
Quadrige.
CARVALHO, M; SANTOS, M. Debate com Marilena Chauí, João Carlos
Salles e Marcelo Guimarães. In: CARVALHO, M.; DANELON, M. Filosofia:
Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica. p. 13-44;
Coleção Explorando o Ensino; v. 14.
CAVAILLÈS, J. Sur la logique et la théorie de la science. Paris: PUF, 1948.
CERLATTI, A. O ensino da filosofia como problema filosófico. Belo
Horizonte: Autêntica, 2009.
CHÂTELET, F. (org.). História da filosofia: ideias e doutrinas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1973, 8 vol.
CHAUÍ, M. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
COSSUTTA, F. Elementos para a leitura de textos filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 1994.
CRITELLI, D.M. Analítica do sentido: uma aproximação e interpretação do
realde orientação fenomenológica. São Paulo: Brasiliense, 2006.
DANNER, L.F. Ensino de Filosofia e interdisciplinaridade. Porto Alegre: Fi,
2013.
DESANTI, J.T. Les idéalités mathématiques. Paris: Le Seuil, 1968.

31
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

DOMINGUES, I. Painel: Filosofia no Brasil: perspectivas no ensino, na


pesquisa e na vida pública. Kriterion, v. 129, p. 389-396, 2014.
FABRINI, R.N. O ensino de Filosofia: a leitura e o acontecimento.
Trans/Form/Ação, v. 28, n.1, p. 7-27, 2005.
FAVARETO, C. Sobre o ensino de Filosofia. Revista da Faculdade de
Educação da USP, v. 19, n. 1, p. 97-102, 1993.
FORSCHEID, D.; WUNENBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2013.
GADAMER, Verdade e método: traços fundamentais de uma hermenêutica
filosófica. Petrópolis: Vozes, 1999, 2 vol.
GADAMER, H.G. Hermenêutica da obra de arte. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2010.
GOLDSCHMIDT, V. Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos
sistemas filosóficos. In: A religião de Platão. São Paulo: Difel, 1963.
GRANGER, G.G. Filosofia, linguagem, ciência. Aparecida: Ideias e Letras,
2013.
GRANGER, G.G. Por um conhecimento filosófico. Campinas: Papirus,
1989.
GUÉROULT, M. Philosophie de l’histoire de la philosophie. Paris: Aubier,
1979.
KIKHÖFEL, E. As neurociências: questões filosóficas. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 2014.
KONNERSMANN, R. Dicionário das metáforas filosóficas. São Paulo:
Loyola, 2012.
LALANDE, A. Vocabulário técnico-crítico da Filosofia. São Paulo: WMF
Martins Fontes, 1993.
LEBRUN, G. Por que filósofo? In: A filosofia e sua história. São Paulo:
Cosac Naify, 2006.
LEOPOLDO E SILVA, F. História da filosofia, formação e compromisso.
Trans/Form/Ação, v. 25, n. 1, p. 7-18, 2012.
MARTINS, M.F.; REIS PEREIRA, A. (orgs.). Filosofia e educação: ensaios
sobre autores clássicos. São Carlos: EdUFSCar, 2014.
MERLEAU-PONTY, M. Em toda e em nenhuma parte. In: Textos
selecionados. São Paulo: Nova Cultural, 1989; Coleção Os Pensadores.
PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da argumentação: a
nova retórica. São Paulo: Matins Fontes, 1996.
RIBEIRO DE MOURA, C.A. História stultitiae e história sapientiae. Discurso
17, p. 151-171, 1988.
RICOEUR, P. O conflito das interpretações. Rio de Janeiro: Imago, 1978.
SÁ JUNIOR, L.A. Ensino de filosofia: experiências e problematizações.
Campinas: Pontes, 2014.

32
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

SALLES, J.C. Os livros e a noite. Kriterion. Belo Horizonte: v. 129, p.


425-431, 2014.
SAVIAN F., J. Filosofia e filosofias: existência e sentidos. Belo Horizonte:
Autêntica, 2016.
STEGMÜLLER, W. Filosofia contemporânea. São Paulo: Forense, 2012.

Nome da Unidade Curricular: Leitura Filosófica de Textos Clássicos


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa:
As diferentes abordagens filosóficas de textos clássicos. O clássico na
filosofia e para além da filosofia. O estudo monográfico na filosofia:
procedimentos de recortes temáticos de uma obra clássica.

Bibliografia Básica:
DELEUZE, G. Lógica do sentido. 4. ed. Tr. Luiz R. S. Fortes. São Paulo:
Perspectiva, 1998.
CARROL, L. Aventuras de Alice no país das maravilhas / Através do
espelho e o que Alice encontrou lá. Diversas traduções.

Bibliografia Complementar:

ARTAUD, A. O teatro e seu duplo. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
BRÉHIER, É. A teoria dos incorporais no estoicismo antigo. Belo Horizonte:
Autêntica, 2012.
BRUN, J. Le stoïcisme. Paris : PUF, 1958.
DANTAS, M. Arthur Bispo do Rosário: a poética do delírio. São Paulo:
UNESP, 2009.
DELEUZE, G. Diferença e repetição. 2. ed. Tr. Luiz Orlandi; Roberto
Machado. Rio de Janeiro: Graal, 2006.
______. Logique du sens. Paris: Minuit, 2012.
GOURINAT, J.-B. Le estoïcisme. Paris : PUF, 2007.
INWOOD, B. (org.) Os estóicos. São Paulo: Odysseus, 2006.

33
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

MARCHIORI, L.A.B.S. Hércules furioso de Sêneca. Estudo introdutório,


tradução e notas. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008 [Dissertação
de mestrado].
PLATÃO. Sofista. Tr. Jorge Paleikat; João Cruz Costa. Diálogos. 5. ed. São
Paulo, Nova Cultural, 1991 (Os pensadores).
SÊNECA L.A. Tiestes. Tr. J. E. S. Lohner. Curitiba: UFPR, 2019.
Les Stoïciens – Textes choisis. 10 ed. Paris : PUF, 1998.

34
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Introdução à História da Filosofia


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa:
A disciplina tem por finalidade apresentar uma introdução à filosofia por meio
da reflexão sobre sua historicidade e da apresentação de momentos centrais
de seu desenvolvimento. Apresenta-se a reflexão sobre a historiografia e a
historicidade da filosofia a partir de recortes específicos que valorizem o
debate entre diversos autores e que explicitem a relação entre as obras e
seu contexto histórico. Abordam-se também os diferentes métodos de
trabalho com a tradição filosófica e a diversidade de resultados obtidos com
por cada um deles. 

Bibliografia Básica:
ADAM, Ch.; TANNERY, P. (eds.). Œuvres de Descartes. Paris: Vrin, Centre
National du Livre, 2000. 11 vols. [MC1]
BACON, F. The Works of Francis Bacon. Ed. by Spedding, Ellis and Heath
[1857-1874]. Cambridge: C.U.P., 2011, 14 vols.
BACON, F. Novum Organum. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (col. Os
Pensadores).
BERKELEY, G. A Treatise Concerning The Principles of Human Knowledge.
Ed. by J. Dancy. Oxford: O. U. P., 1997.
BERKELEY, G. Obras filosóficas. Tradução de J. Conte. São Paulo: Edit.
UNESP, 2010.
DIDEROT, D.; D’ALEMBERT, J. L. R. (dir.). Enciclopédia. Org. de P. P.
Pimenta e M. das G. de Sousa. São Paulo: Edit. UNESP, 2015, 5 vols.
ESPINOSA, B. Ética. Edição bilíngue latim-português. Tradução de T.
Tadeu. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
ESPINOSA, B. Obra completa. Org. de J. Guinsburg, N. Cunha e R.
Romano. São Paulo: Perspectiva, 2014, 4 vols.
GARBER, D.; AYERS, M. (eds.). The Cambridge History of
Seventeenth-Century Philosophy. Cambridge: C.U.P., 2003, 2 vols.
HOBBES, Th. Do corpo. Parte I: Cálculo ou lógica. Ed. bilíngue
latim-português. Trad. de M. I. Limongi e V. de C. Moreira. Campinas: Edit.
da Unicamp, 2009.
HUME, D. The Clarendon Edition of Works of David Hume. Oxford:
Clarendon, 2000, 4 vols. (em curso).
HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano. São Paulo: Unesp,
2004.

35
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

HUME, D. Tratado da natureza humana. São Paulo: Unesp, 2009.


KANT, I. I. Kants gesammelte Schriften. Ed. da Academia de Ciências de
Berlim. Berlin: W. de Gruyter, [1902-42] 1962 e segs., 29 vols. [ed. digital]. /
Kant‘sWerke. Berlin: W. de Gruyter, 2004, 11 vols./ Werke. Ed. W.
Weischedel. Frankfurt a. M.: Suhrkamp, 1996, 12 vols.
KANT, I. Crítica da razão pura. Tradução e notas de Fernando Costa
Mattos. Petrópolis: Ed. Vozes, 2012.
KANT, I. Crítica da faculdade do juízo. Tradução de V. Rohden e A.
Marques. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
LEIBNIZ, G. W. Die philosophischen Schriften. Ed. de C. I. Gerhardt.
[1875-85] Hildesheim: Georg Olms, 1960-61, 7 vols.
LEIBNIZ, G. W. Discurso de metafísica e outros textos. Tradução de T. M.
Lacerda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
LEIBNIZ, G. W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Trad. de A.
Cardoso. Lisboa: Colibri, 1993.
LOCKE, J. The Clarendon Edition of the Works of John Locke. Ed. by P. H.
Nidditch et al. Oxford: Clarendon, 1975 e segs., 14 vols. (em curso).
LOCKE, J. An Essay concerning Human Understanding. Ed. by P. H.
Nidditch. Oxford: Clarendon, 2000.
LOCKE, J. Ensaio sobre o entendimento humano. Tradução de E. A. de
Soveral. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010. / Ensaio sobre o entendimento
humano. Trad. de P. P. G. Pimenta. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
MONTAIGNE, M. Os ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2006, 3 vols.
SPINOZA, B. Spinoza Opera. Ed. C. Gebhardt. Heidelberg: Carl Winter,
1925, 4 vols. [ed. digital].
VICO, G: A ciência nova. Rio de Janeiro: Record, 1999. / Ciência Nova.
Trad. de J. V. de Carvalho. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2005.
VOLTAIRE. Cartas inglesas ou cartas filosóficas; Tratado de metafísica;
Dicionário filosófico; O filósofo ignorante. Ed. por M. Chaui. São Paulo: Abril
Cultural, 1978 (col. Os Pensadores).

36
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Temas Contemporâneos de Filosofia I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa:
Introdução à discussão de temas centrais e candentes da vida e da história
do pensamento no século XX e XXI segundo uma abordagem interdisciplinar,
por meio da qual a filosofia propõe suas questões e constitui seus problemas
no seu entrelaçamento com as demais áreas do conhecimento, mas também
histórica, na medida em que procurará instaurar elos desses temas
contemporâneos com os temas clássicos da história da filosofia.

Bibliografia Básica:
. AKOTIRENE, Carla. O Que é Interseccionalidade? São Paulo.
Letramento. 2018.
. ADAMS, Carol J. Política Sexual da Carne. Uma teoria crítica
feminista-vegetariana. Alaúde, 2018.
. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São
Paulo: Selo Negro. 2011.
. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
. FEDERICI. Silvia. O calibã e a bruxa - mulheres, corpo e acumulação
primitiva. Rio de Janeiro. Elefante. 2017.
. HILL COLINS, Patricia. Pensamento feminista negro, São Paulo.
Boitempo, 2019.
. HIRATA, Helena. "Gênero, classe e raça Interseccionalidade e
consubstancialidade das relações sociais". Tempo Social, Revista de
Sociologia da USP, v. 26, n. 1.
. ROSENDO, Daniela. OLIVEIRA, Fabio A. G., CARVALHO, Príscila,
KUHNEN, Tânia A., Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis
interseccionais. Rio de Janeiro. Ape'Ku Editora. 2019.

Bibliografia Complementar:
2) Complementar
. ALCOFF. Linda. "Uma epistemologia para a proxima revolução". Revista
Sociedade e Estado – Vol. 31 Número 1, Janeiro/Abril 2016
. CARDOSO, Claudia Pons. Amefricanizando o feminismo: o pensamento de
Lélia Gonzalez. IN: Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 320,
setembro-dezembro/2014.

37
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

. HILL COLLINS, Patricia. "Se perdeu na tradução? Feminismo negro,


interseccionalidade, política emancipatória", Parágrafo. Jan/Jun. 2017 V.5,
N.1 (2017) - ISSN: 2317-4919.
. HOOKS, Bell, Ensinando a transgredir: a educação como prática da
liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
. LE DOEFF, Michèle. L'Imaginaneire philosophique, Paris, Payot, 1980.
. PERROT, Michelle. As mulheres ou o silêncio da história. Bauru: EDUSC,
2005.
. ROSENDO, Daniela, OLIVEIRA, Fabio A. G., CARVALHO, Príscila,
KUHNEN, Tânia A. Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis
interseccionais. Rio de Janeiro. Editora Ape'Ku. 2019.
. SILVA, Andrersa Ribeiro, Bell Hooks: Por uma pedagogia
interseccional. Geledés, disponível em
https://www.geledes.org.br/bell-hooks-por-uma-pedagogia-interseccion
al/
. WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014.

38
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Temas Contemporâneos de Filosofia II


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa:
Introdução à discussão de temas centrais e candentes da vida e da história
do pensamento no século XX e XXI segundo uma abordagem interdisciplinar,
por meio da qual a filosofia propõe suas questões e constitui seus problemas
no seu entrelaçamento com as demais áreas do conhecimento, mas também
histórica, na medida em que procurará instaurar elos desses temas
contemporâneos com os temas clássicos da história da filosofia.

Bibliografia Básica:
. AKOTIRENE, Carla. O Que é Interseccionalidade? São Paulo.
Letramento. 2018.
. ADAMS, Carol J. Política Sexual da Carne. Uma teoria crítica
feminista-vegetariana. Alaúde, 2018.
. CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São
Paulo: Selo Negro. 2011.
. DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
. FEDERICI. Silvia. O calibã e a bruxa - mulheres, corpo e acumulação
primitiva. Rio de Janeiro. Elefante. 2017.
. HILL COLINS, Patricia. Pensamento feminista negro, São Paulo.
Boitempo, 2019.
. HIRATA, Helena. "Gênero, classe e raça Interseccionalidade e
consubstancialidade das relações sociais". Tempo Social, Revista de
Sociologia da USP, v. 26, n. 1.
. ROSENDO, Daniela. OLIVEIRA, Fabio A. G., CARVALHO, Príscila,
KUHNEN, Tânia A., Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis
interseccionais. Rio de Janeiro. Ape'Ku Editora. 2019.

Bibliografia Complementar:
2) Complementar
. ALCOFF. Linda. "Uma epistemologia para a proxima revolução". Revista
Sociedade e Estado – Vol. 31 Número 1, Janeiro/Abril 2016
. CARDOSO, Claudia Pons. Amefricanizando o feminismo: o pensamento de
Lélia Gonzalez. IN: Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 320,
setembro-dezembro/2014.

39
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

. HILL COLLINS, Patricia. "Se perdeu na tradução? Feminismo negro,


interseccionalidade, política emancipatória", Parágrafo. Jan/Jun. 2017 V.5,
N.1 (2017) - ISSN: 2317-4919.
. HOOKS, Bell, Ensinando a transgredir: a educação como prática da
liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
. LE DOEFF, Michèle. L'Imaginaneire philosophique, Paris, Payot, 1980.
. PERROT, Michelle. As mulheres ou o silêncio da história. Bauru: EDUSC,
2005.
. ROSENDO, Daniela, OLIVEIRA, Fabio A. G., CARVALHO, Príscila,
KUHNEN, Tânia A. Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis
interseccionais. Rio de Janeiro. Editora Ape'Ku. 2019.
. SILVA, Andrersa Ribeiro, Bell Hooks: Por uma pedagogia
interseccional. Geledés, disponível em
https://www.geledes.org.br/bell-hooks-por-uma-pedagogia-interseccion
al/
. WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. São Paulo: Tordesilhas, 2014.

40
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Filosofia Geral I (disciplina em extinção a partir


de 2020)
Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 1º termo

Ementa:
A unidade curricular visa introduzir, à luz de textos clássicos, à reflexão sobre
temas fundamentais da filosofia.

Bibliografia Básica:
Tugendhat, E. – Lições Introdutórias à Filosofia Analítica da Linguagem;
Editora Unijuí, Ijuí, 2006.
Bibliografia complementar
Kant, I. – Crítica da Razão Pura (tradução de Valério Rhoden; coleção Os
Pensadores), Editora Abril, São Paulo, 1979.
Wittgenstein, L. – Investigações Filosóficas; Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 2008 (4ª edição).

41
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia Antiga I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 3º termo

Ementa:
A unidade curricular examina textos fundadores da filosofia ocidental e
valores associados na cultura greco-romana.

Bibliografia Básica:
Arrighetti, G. Epicuro: Opere. 2a ed. Torino: G. Einaudi, 1973.
Boeri, M.D. & Salles, R. Los filósofos estoicos: ontologia, lógica, física y
ética.Sankt Augustin: Academia Verlag, 2014.
Laursen, S. “The Early Parts of Epicurus, On Nature, 25th Book” Cronache
Ercolanesi 25 (1995): 5-109.
___. “The Later Parts of Epicurus, On Nature, 25th Book” Cronache
Ercolanesi 27 (1997): 5-82.
Long, A.A. & Sedley, D.N. The Hellenistic Philosophers. 2 vols. Cambridge,
1987 [versão em francês: Long, A.A. & Sedley, D.N. Les philosophes
hellénistiques. 3 vols. Paris: GF Flammarion, 2001]
Sharples, R.W. Cicero: On Fate & Boethius: The Consolation of Philosophy
IV.5-7, V. Warminster: Aris & Phillips, 1991
Usener, H. Epicurea. Leipzig: Teubner, 1887 [com trad. para o italiano:
Ramelli, I. Epicurea. Milano: Bompiani, 2002]
von Arnim, H. Stoicorum Veterum Fragmenta.4 vols. Leipzig: Teubner,
1903-5 (vols. 1-3); 1924 (vol. 4) [com trad. para o italiano: Radice, R. Stoici
antichi: tutti i frammenti.Milano: Bompiani, 2002]

Bibliografia Complementar:
Algra, K.; Barnes, J.; Mansfeld, J.; Schofield, M. (eds.) The Cambridge
History of Hellenistic Philosophy. Cambridge, 1999
Brennan, T. The Stoic Life: Emotions, Duties, and Fate.Oxford, 2005 [trad.
para o português: Brennan, T. A vida estoica: emoções, obrigações e destino.
São Paulo: Loyola, 2011]
Gigandet, A. & Morel, P.-M. (eds.) Lire Épicure et les épicuriens.Paris:
Presses Universitaires de France, 2007 [trad. para o português: Gigandet, A.
& Morel, P.-M. (eds.) Ler Epicuro e os epicuristas.São Paulo: Loyola, 2011]
Gourinat, J.-B. & Barnes, J. (eds.) Lire les stoïciens.Paris: Presses
Universitaires de France, 2009 [trad. para o português: Gourinat, J.-B. &
Barnes, J. (eds.) Ler os estoicos.São Paulo: Loyola, 2013]

42
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Inwood, B. (ed.) The Cambridge Companion to the Stoics.Cambridge, 2003


[trad. para o português: Inwood, B. (ed.) Os estóicos. São Paulo: Odysseus,
2006]
Morel, P.-M. Épicure. Paris: Vrin, 2010
Warren,J.(ed.) The Cambridge Companion to Epicureanism.Cambridge, 2009

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia Medieval I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 4º termo

Ementa:
A unidade curricular propõe examinar textos filosóficos do período e suas
relações com o pensamento cristão.

Bibliografia Básica:
TOMÁS DE AQUINO. Suma de teologia. Vol. 1. Vários tradutores. São
Paulo: Edições Loyola. 

Bibliografia Complementar:
BIRD, O. Como ler um artigo da Suma. Campinas: Unicamp - textos
didáticos.
GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
_________. Le thomisme. Paris: Vrin. (Há tradução espanhola).
GOLDSCHIMIDT, V. Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos
sistemas filosóficos. In: _____. A religião de Platão. Trad. Osvaldo e Ieda
Porchat. São Paulo: Difel.
KENNY, A. Nova história da filosofia. Vol. 2. São Paulo: Loyola.
KNEALE, M. & KNEALE, W. O desenvolvimento da lógica. Lisboa:
Gulbenkian.
SAVIAN FILHO, J. Fé e razão: uma questão atual? São Paulo: Loyola, 2005.
TORRELL, J.-P. Iniciação a Santo Tomás de Aquino. São Paulo: Loyola.

43
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia da Renascença I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 5º termo

Ementa:
A unidade curricular propõe examinar as diferentes concepções do
humanismo na Renascença e suas relações com o mundo greco-romano e
com a modernidade.

Bibliografia Básica:
CICERO, Do Orador. Trad. Adriano Scatolin. Usp, 2009.
ERASMO DE ROTERDÃ. (texto a ser escolhido)
MONTAIGNE. Ensaios. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
___________. Essais. Paris: Quadrige/Presses universitaires de France,
1988.
PETRARCA. Cartas traduzidas: I, 7; I, 8; I, 9; Familiares. Paris: Belles
lettres, 2002.
SÊNECA, carta 88 “Sobre os estudos liberais”. Cartas a Lucílio. Lisboa,
Calouste Gulbekian, 1991.

Bibliografia Complementar:
CARDOSO, S. “Uma fé, um rei, uma lei – A crise da razão política na França
das Guerras de religião” In: A Crise da Razão. Org. Adauto Novaes. São
Paulo, Companhia das letras, 2006.
VEYNE, P. Séneca y el Estoicismo. México, Fondo de Cultura Economica,
1995.
GARIN, Eugenio. Idade Média e Renascimento. Lisboa: Editorial Estampa,
1989.
-----------------------. L`EDUCATION DE L`HOMME MODERNE. PARIS: FAYARD, 1968.
KELLEY, D. Begining of Ideology: consciousness and society in the French
reformation. Cambridge,1981.
PECORA, A. A M ÁQUINA DOS GÊNEROS. UNICAMP, 2001.
ROPPER, T. Religião, Reforma e Transformação Social. Presença/Martins
Fontes, 1972.
TOURNON, A. Montaigne.São Paulo. Presença, 2004.
SKINNER, Q. As Fundações do Pensamento Politico Moderno. São Paulo:
Companhia das letras, 1996.
FEBVRE, L. O Problema da Incredulidade no século XVI. São Paulo:
Companhia das letras, 2006.
DELUMEAU, J. Nascimento e Afirmação da Reforma. São Paulo. Pioneira,
1989.

44
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

45
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia Moderna I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 2º termo

Ementa:
O curso propõe examinar o grande racionalismo no século XVII europeu e
suas implicações na cultura moderna ocidental.

Bibliografia Básica:
Espinosa, Baruch. Tractatus de intellectus emendatione.in Spinoza
Opera.Ed. Gebhardt.Heidelberg: C. Winter, vol. II. PDF disponível em:
www.fdandrade.com/tieGeb.pdf
Espinosa, Baruch. Tratado da reforma da inteligência (trad. Lívio
Teixeira).São Paulo: Martins Fontes, ISBN 9788533619555

Bibliografia Complementar:
Chauí, Marilena. A nervura do real. Vol. 1: Imanência. São Paulo: Companhia
das Letras, ISBN 9788571648401.
Chauí, Marilena. Espinosa: uma filosofia da liberdade. São Paulo: Moderna,
ISBN 9788516050283.
Garber; Ayers (orgs.). The Cambridge History of Seventeenth Century
Philosophy.2 vols.Cambridge UK; New York: Cambridge, ISBN
9780521531801.
Machado, Moysés. Narrações da natureza: a concepção espinosista da
verdade no Tractatus de intellectus emendatione. Tese, 2007. PDF disponível
em: www.fdandrade.com/Machado.pdf
Rezende, Cristiano. Intellectus fabrica: Um ensaio sobre a teoria da definição
no Tractatus de intellectus emendatione de Espinosa.Tese, 2009. PDF
disponível em: www.fdandrade.com/Rezende.pdf
Teixeira, Livio. A doutrina dos modos de percepção e o conceito de abstração
na filosofia de Espinosa.São Paulo: Humanitas, ISBN 9788571393738

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia Moderna II


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 5º termo

Ementa:
A unidade curricular propõe examinar textos kantianos e o advento das
novas categorias do pensamento filosófico.

Bibliografia Básica:
KANT, I. Kritik der reinen Vernunft. Hamburg: F. Meiner, 1990.
_______ Crítica da razão pura. Trad. M.P. Santos & A.F. Morujão. Lisboa: C.
Gulbenkian, 1989.
_______ Crítica da razão pura. Trad. V. Rohden & U. Moosburger. SP: Abril,
1980 (Col. Os Pensadores).
_______ Crítica da razão pura. Trad. F. Costa Mattos. SP: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar:
CAYGILL, H. Dicionário Kant. Trad. A. Cabral. RJ: J. Zahar, 2000.
FICHANT, M. "L'idée critique et l'histoire de la raison. Les Lumières et la
réflexion". Revue de Métaphysique et de Morale, n. 4, Octobre-Décembre
1999, p. 525-537.
HÖFFE, O. Immanuel Kant. SP: M. Fontes, 2005.
LANIER ANDERSON, R. "The Introduction to the Critique". In: GUYER, P.
(org.) The Cambridge Companion to Kant’s Critique of Pure Reason. NY:
Cambridge UP, 2010, p. 75-92.
LEBRUN, G. "O papel do espaço na elaboração do pensamento de Kant". In:
Sobre Kant. SP: Iluminuras, 1993, p. 25-36.
LONGUENESSE, B. Kant and the Capacity to Judge. Princeton: UP, 2000.
_______ "Kant on A Priori Concepts: The Metaphysical Deduction of the
Categories". In: GUYER, P. (org.) The Cambridge Companion to Kant and
Modern Philosophy. NY: Cambridge UP, 2010, p. 129-168.
SHABEL, L. "The Transcendental Aesthetic". In: GUYER, P. (org.) The
Cambridge Companion to Kant’s Critique of Pure Reason. NY: Cambridge
UP, 2010, p. 93-117.
SCHELLING, F.W.J. "Sobre a construção na filosofia". Trad. L. Codato.
Cadernos de Filosofia Alemã 7, 2001, p. 87-111.
TORRES FILHO, R.R. "Dogmatismo e antidogmatismo: Kant na sala de
aula". In: Ensaios de filosofia ilustrada. 2ª ed. ampliada. SP: Iluminuras, 2004,
p. 137-157.
_______ "A virtus dormitiva de Kant". In: Ensaios de filosofia ilustrada. 2ª ed.
ampliada. SP: Iluminuras, 2004, p. 31-51.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: História da Filosofia Contemporânea I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 6º termo

Ementa:
O curso propõe examinar textos das filosofias pós-kantianas.

Bibliografia Básica:
Bergson, H., Essai surles données immediates de la conscience, Edition "Le
choc", Paris, PUF, 2007.
- _________.,Ensaio sobre os dados imediatos da consciência, Lisboa,
Edições 70, 1988

Bibliografia Complementar:
Bergson, H., Oeuvres, Édition du Centenaire, Paris, PUF, 5ª edição.
- _________., Energia Espiritual, São Paulo, Martins Fontes, 2009.
- _________.,O Pensamento e o Movente, São Paulo, Martins Fontes, 2006.
- Deleuze, G., Bergsonismo, São Paulo, Editora 34, 1999.
- Leopoldo e Silva, F., Bergson: Intuição e Discurso Filosófico, São Paulo, Ed.
Loyola, 1994.
- Prado Jr., Bento, Presença e Campo Transcendental: Consciência e
Negatividade na Filosofia de Bergson, São Paulo, Edusp, 1989.
- Worms, F., Bergson ou os dois sentidos da vida, São Paulo, Editora
Unifesp, 2010.
- ________., Le vocabulaire Bergson, Paris, Elipses, 2000.
- ________. (org), Annales Bergsoniennes I – Bergson dans le siècle, Paris,
PUF, 2002.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Leitura e Interpretação de Textos Clássicos II


(disciplina em extinção a partir de 2020)
Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 2º termo

Ementa:
O curso propõe introduzir na leitura de textos clássicos segundo diferentes
métodos de interpretação

Bibliografia Básica:
KANT, I. Kritik der reinen Vernunft. Hamburg: F. Meiner, 1990.
_______ Crítica da razão pura. Trad. Santos & Morujão. Lisboa: C.
Gulbenkian, 1989.
KANT, I. Crítica da razão pura. Trad. Rohden & Moosburger. SP: Abril, 1980
(Col. Os Pensadores).
_______ Crítica da razão pura. Trad. F. Costa Mattos. SP: Vozes, 2012.

Bibliografia Complementar:
CAYGILL, H. Dicionário Kant. Trad. A. Cabral. RJ: J. Zahar, 2000.
GOLDSCHMIDT, V. Tempo histórico e tempo lógico na interpretação dos
sistemas filosóficos. In: A religião de Platão. Trad. Porchat & Porchat. SP:
Difel, 1970, p. 139-147.
HÖFFE, O. Immanuel Kant. SP: M. Fontes, 2005.
LEBRUN, G. O papel do espaço na elaboração do pensamento de Kant. In:
Sobre Kant. SP: Iluminuras, 1993, p. 25-36.
_______ Os duzentos anos desta Crítica. In: Passeios ao léu. SP:
Brasiliense, 1983, p. 15-23.
PORCHAT, O. Prefácio introdutório. In: GOLDSCHMIDT, V. A religião de
Platão. Trad. Porchat & Porchat. SP: Difel, 1970, p. 5-10.
TORRES FILHO, R.R. Dogmatismo e antidogmatismo: Kant na sala de aula.
In: Ensaios de filosofia ilustrada. 2ª ed. ampliada. SP: Iluminuras, 2004, p.
137-157.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Ética e Filosofia Política I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 4º termo

Ementa:
A unidade curricular propõe examinar conceitos referentes à articulação entre
ética e política.

Bibliografia Básica:
ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém. Trad. José Rubens Siqueira.
São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
_____ . Origens do totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Estética e Filosofia da Arte I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 3º termo

Ementa:
O curso propõe examinar, por um lado os grandes sistemas da Estética, de
outro permitir a reflexão sobre as produções artística na história da cultura.

Bibliografia Básica:
HEGEL, G.W.F. Cursos deEstética. (I-IV) trad. Marco Aurélio Werle, Oliver
Tolle.São Paulo, Edusp,1999-2004.
KANT, Immanuel. Crítica da Faculdade do Juízo . Rio de Janeiro, Forense
universitária, 1993.
_____________.Crítica sobre o Belo e a Arte. trad. Rubens Rodrigues
Torres Filho. São Paulo, Abril, 1974. Coleção: Os Pensadores.

Bibliografia Complementar:
BURKE, Edmund, Indagación filosófica sobre el origen de nuestras ideas
acerca de lo sublime y de lo bello. Madrid: Editorial Tecnos, 2001.
CARVALHO, J.D., A beleza como adequação da natureza ao homem. Belo
Horizonte:UFMG, 1997.
CASSIRER, Ernest, A filosofia do Iluminismo. Campinas: Editora da
Unicamp, 1992.
CÉRON, I.; REIS, P., Kant, Crítica e estética na Modernidade. São Paulo:
Editora SENAC, 1999.
DUARTE, R., Belo, Sublime e Kant. Belo horizonte: Editora UFMG, 1998.
FABBRI. V.; VIELLARD-BARON, J.-L. (org). Esthétique de Hegel. Paris,
L’Harmattan. 1993.
GADAMER, H.-G. Hermenêutica da obra de arte. São Paulo: Martins Fontes.
2010.
HARTMANN, Pierre, Du Sublime. De Boileau à Schiller. Strasbourg: Presses
Universitaires de Strasbourg, 1997.
INWOOD, Michael. Dicionário Hegel, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1997.
JANICAUD, D.(Org), Sobre a Terceira Crítica. Lisboa: Instituto Piaget, 1994
JIMENEZ, Marc, O que é estética? São Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 1999.
LEBRUN, G., Kant e o fim da metafísica. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LEBRUN G., O avesso da dialética.Hegel à luz de Nietzsche. São Paulo,
Companhia das Letras,1988.
LUKÁCS, G., Goethe et son époque. Paris: Nagel, 1949.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

LUKÁCS, G. A estética de Hegel. In: Arte e sociedade. Escritos estéticos


1932-67. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2009.
LYOTARD, J-F. Lições sobre a analítica do sublime. Campinas: Papirus,
1993.
ROHDEN, V. Interesse da razão e liberdade. São Paulo: Àtica, 1881.
SCHAEFFER, Jean-Marie, L’art de l’âge moderne. L’esthétique et la
philosophie de l’art du XVIII à nos jours.Paris, Gallimard, 1982.
TERRA, R.R. Kant: juízo estético e reflexão. In: NOVAES, Adauto,
Artepensamento. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
WERLE, M. A poesia na estética de Hegel. São Paulo: Humanitas,2005.
___________ A aparência sensível da ideia. Estudos sobre a estética de
Hegel e a época de Goethe. São Paulo: Loyola, 2013
__________A questão do fim da arte em Hegel. São Paulo: Hedra, 2011.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 6º termo

Ementa:
A unidade curricular visa examinar a constituição das Ciências Humanas no
âmbito da Filosofia Política e de História da Cultura

Bibliografia Básica:
Breuer, J. e Freud, S. – Estudos sobre a histeria (1895), Edição Standard
Brasileira das Obras Completas, Vol. XXI, Rio de Janeiro: Imago, 1980
Freud, S. – “Esboços para a Comunicação Preliminar” (1893), Edição
Standard Brasileira das Obras Completas, Vol. I Rio de Janeiro: Imago,
1980.
---------- “Novos comentários sobre as neuropsicoses de defesa” (1896),
Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Vol. III, Rio de Janeiro:
Imago, 1980.
---------- “Lembranças Encobridoras” (1899), Edição Standard Brasileira das
Obras Completas, Vol. III, Rio de Janeiro: Imago, 1980.
-----------“Josef Breuer”(1925), Edição Standard Brasileira das Obras
Completas, Vol. XIX, Rio de Janeiro: Imago, 1980.

Bibliografia Complementar:
Breuer, J. e Freud, S. – Estudos sobre a histeria (1895), Edição Standard
Brasileira das Obras Completas, Vol. XXI, Rio de Janeiro: Imago, 1980
Freud, S. – “Esboços para a Comunicação Preliminar” (1893), Edição
Standard Brasileira das Obras Completas, Vol. I Rio de Janeiro: Imago, 1980.
---------- “Novos comentários sobre as neuropsicoses de defesa” (1896),
Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Vol. III, Rio de Janeiro:
Imago, 1980.
---------- “Lembranças Encobridoras” (1899), Edição Standard Brasileira das
Obras Completas, Vol. III, Rio de Janeiro: Imago, 1980.
-----------“Josef Breuer”(1925), Edição Standard Brasileira das Obras
Completas, Vol. XIX, Rio de Janeiro: Imago, 1980.

53
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Filosofia da Lógica I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 4º termo

Ementa:
A unidade curricular propõe examinar o lugar da lógica nos quadros de
pensamento da História da Filosofia, as modalidades e formas do
pensamento, abrindo o campo da reflexão sobre o pensamento analítico,
suas modalizações antigas e contemporâneas.

Bibliografia Básica:
Alfred Tarski: A concepção semântica de verdade, Cezar Augusto Mortari e
Luiz Henrique de Araújo Dutra (Eds.), Editora UNESP
Russell, Bertrand: Principia Mathematica

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Filosofia da ciência


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 5º termo

Ementa:
A unidade curricular visa examinar a natureza do conhecimento científico e
as condições intelectuais e éticas de produção e difusão da ciência.

Bibliografia Básica:
CARNAP, R. La superación de la metafísica mediante el análisis lógico del
lenguaje. In: AYER, A. J. (Org.). El positivismo lógico. México: Fondo de
Cultura Economica, 1993. p. 66-87.
DUHEM, P. Física e metafísica. Ciência e filosofia, 4, p. 41-59, 1989.
FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves
Editoria S. A., 1977.
KUHN, T. S. Lógica da descoberta ou Psicologia da pesquisa? In: LAKATOS, I.
&MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São
Paulo: Cultrix, 1979. p. 5-32.
_______. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,
1994.
_______. O caminho desde a estrutura. São Paulo: Unesp, 2006.
LAKATOS, I. O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa
científica. In: LAKATOS, I. &MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento
do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979. p. 109-243.
_______. História da ciência e suas reconstruções racionais. In: Lakatos, I.
História da ciência e suas reconstruções racionais e outros ensaios. Lisboa:
Edições 70, 1998. p. 21-76.
LAUDAN, L. Science and values. The aims of science and their role in
scienctifica debate. Berkeley: University of California Press, 1984.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1993.
_______. Conjecturas e refutações. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1982.
SCHLICK, M. O fundamento do conhecimento. Os pensadores, p. 65-81,
1988.

Bibliografia Complementar:
AYER, A. J. Introducción del compilador. In: AYER, A. J. (Org.). El positivismo
lógico. Cidad del México: Fondo de Cultura Economica, 1993. p. 9-34.
BEZERRA, V. A. Racionalidade, consistência, reticulação e coerência: o caso
da renormalização na teoria quântica do campo. Scientiae Studia, 1, 2, p.
151-81, 2003.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?São Paulo: Brasiliense, 2001.


DUHEM, P. La théorie phisique. Son objet – sa structure. Paris: Vrin, 1981.
DUTRA, L. H. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: Editoria da UFSC,
2003.
FRENCH, S. Ciência. Conceitos-chave em Filosofia. São Paulo: Artmed, 2009.
GILLIES, D. Philosophy of science in the twentieth century. Four central
themes. Oxford: Blackwell, 1993.
HACKING, I. (Ed.) Scientific revolutinos. London: Oxforde University Press,
1981.
_______. Representing and intervening. Cambridge: Cambridge University
Press, 1984.
HEMPEL, C. G. Filosofia da ciência natural. Rio de Janeiro: Zahar Editores,
1970.
_______. Problemas y cambios en el criterio empirista de significado. In:
AYER, A. J. (Org.). El positivismo lógico. México: Fondo de Cultura
Economica, 1993. p. 115-36.
HULL, L. W. H. Historia y filosofia de la ciencia. Barcelona: Ariel, 1981.
In: LAKATOS, I. &MUSGRAVE, A. (Org.). A crítica e o desenvolvimento do
conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.
LAUDAN, L. Progress and its problems. Towards a theory of scientific growth.
California: University of California Press, 1977.
_______. Science and relativism. Some key controversies in the philosophy
of science. Chicago: The University of Chicago Press, 1992.
LOSEE, J. A historical introduction to the philosophy of science. Oxford: Oxford
University Press, 2001.
MORGENBESSER, S. (Org.). Filosofia da ciência. São Paulo: Cultrix, 1967.
NEWTON-SMITH, W. H. (Ed.). A companion to the philosophy of science.
Massachusetts: Blackwell, 2001.
OKASHA, S. Philosophy of science. A very short introduction. Oxford: Oxford
University Press, 2002.
ROSENBERG, A. Philosophy of science. A contemporary introduction. New
York/London: Routledge, 2005.
STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea. São Paulo: EPU, 2 v. 1977.
TOULMIN, S. The philosophy of science. A introduction. New York: Harper &
Row Publisher, 1960.

56
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Nome da Unidade Curricular: Teoria do Conhecimento I


Carga Horária: 90 horas (73 horas teóricas/ 17 horas práticas)
Pré-requisito: não há Termo: 3º termo

Ementa:
O curso propõe examinar a questão da origem, natureza, limites e
possibilidades do conhecimento.

Bibliografia Básica:
BonJour, L. Epistemology: Classic Problems and Contemporary Responses,
USA: Rowman and Littlefield, 2010.
Dancy, J. Epistemologia contemporânea, Lisboa: Edições 70, 1990.
Moser, P.; Mulder, D.; Trout, J. A teoria do conhecimento: uma introdução
temática, São Paulo: Martins Fontes, 2009.
Strawson, P. F. Análise e metafísica: uma introdução à filosofia, São Paulo:
Discurso Editorial, 2002.

Bibliografia Complementar:
Descartes, R. Meditações, São Paulo: Ed. Abril, 1980.
Hume, D. Investigação sobre o entendimento humano, São Paulo: Ed.
Abril, 1980.
Quine, W. “Epistemologia Naturalizada”, in Col. Os Pensadores, São Paulo:
Ed. Abril, 1980.
Schlick, M. “O Fundamento do conhecimento”, in Col. Os Pensadores, São
Paulo: Ed. Abril, 1980.
Smith, P. Ceticismo, Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

57
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

8. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

8.1. Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem


Não se considera a avaliação como um julgamento definitivo sobre alguma coisa,
pessoa ou situação: sua função formativa consiste, antes de tudo, em aprimorar o
processo de formação e construção do conhecimento, envolvendo todos os atores
deste processo: os gestores, os professores e os alunos.

Os critérios de avaliação são definidos pelo professor responsável pela unidade


curricular, devendo considerando dos seguintes pontos: a) domínio do conteúdo
trabalhado; b) desempenho no acompanhamento das leituras, bem como na
elaboração dos trabalhos de final de curso, segundo a metodologia de análise dos
textos dos autores estudados, no sentido de viabilizar a construção de um problema, de
sua ordenação e discussão a partir do movimento dos conceitos no interior do discurso
filosófico; c) competência na utilização da bibliografia de base, dos originais das obras
tratadas e na frequentação da bibliografia auxiliar, e sempre que possível avaliar as
condições de leitura na língua original dos autores, bem como a freqüentação da
bibliografia auxiliar em língua estrangeira, a fim de ampliar o âmbito das perspectivas
críticas; d) desempenho dos estudantes na escrita, no sentido de saber diferenciar as
formas peculiares da redação crítica, a fim de evitar a mescla dos gêneros, o formal e o
informal, bem como o rigor gramatical e de conteúdo dos trabalhos; e) desempenho na
preparação de aulas e seminários.

Fica a cargo de cada professor determinar tanto a quantidade de avaliações no período


de aulas do semestre e o tipo de instrumento de avaliação que considere adequado em
sua unidade curricular (prova escrita, prova oral, dissertação, seminário, trabalhos em
grupo, entre outros).

O sistema de avaliação segue o Regimento da Pró-Reitoria de Graduação e está


detalhado no Regimento do Curso de Filosofia, ambos os documentos encontram-se
disponíveis na secretaria.

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8.2 Sistema de Avaliação do Projeto do Curso


A avaliação do trabalho conduzido pelo Curso de Bacharelado em Filosofia está
vinculada em seus aspectos formais ao programa de avaliação da própria universidade.
Assim sendo, esta avaliação se articula com a avaliação de todos os demais cursos
que integram a EFLCH (Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) no Campus
Guarulhos.
Deve-se notar que foi criada para este projeto uma série de disciplinas cujo principal
objetivo será acolher o aluno ingressante e prepará-lo para as atividades e práticas da
vida universitária (“Introdução aos Estudos e Práticas Acadêmicas I e II”, Temas
contemporâneos de Filosofia I e II”). O trabalho a ser realizado nestas novas disciplinas
visa, no médio e longo prazo, aprimorar o desempenho dos alunos e permitir-lhes que
avancem com segurança e autonomia em seu percurso formativo.
Em acordo com os critérios e orientações estabelecidos pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) do Campus Guarulhos, caberá à Comissão de Curso e ao Núcleo
Docente Estruturante aplicar um questionário a ser respondido voluntariamente por
alunos e egressos. Este questionário deverá fornecer os subsídios para uma avaliação
do perfil dos ingressantes e do perfil do egresso, bem como a adaptação deste ao
contexto de sua atividade profissional. A estes resultados, caberá ainda ao Curso de
Bacharelado em Filosofia efetuar uma avaliação quantitativa do rendimento discente
(índice de reprovações, coeficiente de rendimento dos concluintes, nota média de
disciplinas) e do índice de evasão.

9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As “Atividades Complementares” consistirão na participação em atividades


acadêmico-científico-culturais ligadas à área de Filosofia, podendo ser oferecidas pela
própria universidade ou não, tais como grupos de estudo orientados por professor,
atividades de monitoria, pesquisa de iniciação científica, cursos e projetos de extensão,
eventos científico-filosóficos (palestras, congressos, encontros, simpósios, jornadas
científicas).
Atividades de Estágio Curricular não obrigatórias (isto é, atividades que excedam a
carga horária do Estágio Curricular obrigatório) podem ser validadas como Atividades
Complementares.
59
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

O intuito principal é que o estudante tome contato tanto com formas de abordagem dos
conteúdos e competências, necessárias a sua formação, diferentes do que ocorre no
espaço da sala de aula, quanto com outras instituições acadêmicas e científicas, e
ainda com outros profissionais da área. Com isso, sua formação ocorrerá juntamente
com sua inserção numa esfera mais ampla do debate intelectual e acadêmico.

O Regimento das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Filosofia


encontra-se disponível na secretaria.

10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Curso de Bacharelado em Filosofia não prevê a realização de um Trabalho de


Conclusão de Curso (TCC).

11. APOIO AO DISCENTE

A UNIFESP conta em seu organograma com a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis


(Prae), responsável pelo desenvolvimento de políticas (aprovadas pelo Conselho de
Assuntos Estudantis - CAE) e ações institucionais direcionadas para o acesso, a
permanência e a conclusão das atividades acadêmicas de estudantes de graduação,
pós-graduação stricto sensu e residência da Unifesp.
Administrada pela PRAE, a rede de assistência de que dispõem os(as) estudantes é
formada pelos restaurantes universitários (RUs), Núcleos de Apoio ao Estudante
(NAEs), estabelecidos nos campi, e Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD).
A Prae é responsável pelo gerenciamento do Programa de Auxílio para Estudantes
(Pape), do Programa de Bolsa Permanência (PBP), do Projeto Milton Santos de
Acesso ao Ensino Superior (Promisaes) e diversos programas de apoio ao(à)
estudante A Bolsa de Iniciação à Gestão é outro estímulo à aquisição de experiência
por parte dos(das) estudantes.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

A PRAE é composta por quatro coordenadorias: Ações Afirmativas e Políticas de


Permanência; Atenção à Saúde do Estudante; Apoio Pedagógico e Atividades
Complementares; Cultura, Atividade Física e Lazer.
Os Núcleos de Apoio ao Estudante (NAEs) são órgãos multiprofissionais de apoio aos
estudantes, localizados em cada campus da Unifesp e vinculados às políticas da
PRAE.
São constituídos geralmente por: coordenador(a) e profissionais das áreas de serviço
social, educação e saúde e também por outras categorias profissionais, de modo a
atender às necessidades específicas presentes em cada campus.
Os objetivos principais destes núcleos são: a) Contribuir para as Políticas de
Permanência estudantil; b) Executar e contribuir para as políticas de apoio aos(às)
estudantes; c) Contribuir para o desenvolvimento acadêmico, visando uma formação
integral e de qualidade; d) Participar, apoiar ou acompanhar projetos vinculados aos
discentes junto à PRAE.

12. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

A Comissão de Graduação do Curso de Filosofia é o órgão colegiado que recebe


mensalmente as mais variadas demandas relacionadas às atividades de graduação,
como o aproveitamento de estudos dos alunos ingressantes e o acompanhamento
geral das atividades acadêmicas; a validação de atividades complementares e o exame
de seus critérios; pedidos de prazos de prorrogação para a integralização do curso;
equivalência de disciplinas de alunos que cursaram parcial ou integralmente alguma
graduação em outras instituições de ensino ou mesmo na própria UNIFESP;
transferências externas e internas; situações de trancamento e matrícula fora do prazo;
organização de eventos, seminários ou semanas acadêmicas, etc.
O coordenador de curso possui sala conjunta com a chefia de Departamento para o
atendimento de docentes e discentes. Entretanto, não há um horário fixo de
atendimento: em sua maioria as demandas são inicialmente encaminhadas por e-mail e
eventualmente agenda-se uma reunião presencial com o interessado. A maioria das
demandas é facilmente solucionada e costumam ser raras as reuniões presenciais para
esta finalidade.

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

O coordenador do curso encaminha as demandas e apresenta informes ao colegiado


do Departamento de Filosofia. Esta representação é fundamental para tornar constante
a conexão entre as questões pedagógicas do curso de Bacharelado em Filosofia e as
demandas apresentadas pela chefia do Departamento que se relacionam com a
infraestrutura do campus, à distribuição recursos e/ou políticas educacionais que
afetam o funcionamento do curso e do campus Guarulhos. Além disso, o coordenador
do curso também participa da Câmara de Graduação da EFLCH e do Conselho de
Graduação da UNIFESP, nos quais procura ajustar-se às normas e diretrizes
institucionais, além de apresentar as demandas do seu curso às instâncias superiores
da universidade.
Cabe ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) analisar a estrutura e o funcionamento do
curso, acolher demandas por modificações futuras e propor ajustes ou transformações
com o objetivo de aprimorar a proposta pedagógica do Curso de Bacharelado em
Filosofia.
O Regimento Interno do Curso de Filosofia, O Regimento do Núcleo Docente
Estruturante e o Regimento da Comissão de Curso encontram-se disponíveis na
secretaria.

13. RELAÇÃO DO CURSO COM O ENSINO, A PESQUISA E A EXTENSÃO

A filosofia é por excelência aquela disciplina que, no lugar de um objeto determinado,


investiga o próprio pensamento. Seu objeto é, antes de tudo, a natureza do trabalho de
reflexão e as possibilidades que se abrem no ato do pensar. É por esta razão que a
atividade filosófica rigorosa não pode dissociar-se da noção de pesquisa: para produzir
um saber filosófico é sempre necessário afastar-se do senso comum e evitar a mera
repetição daquilo que já é conhecido, daquilo que tomamos por verdadeiro em razão do
hábito ou da tradição. Esta mesma distância entre o senso comum e a atitude filosófica
transforma a tarefa do ensino em filosofia em uma atividade genuinamente filosófica -
pois no seu ensino também estão implicados os limites da linguagem, as fronteiras do
nosso conhecimento e a necessidade de se ultrapassar o senso comum e os
conhecimentos sedimentados pela tradição. O ensino de filosofia, tanto no nível médio

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como no superior, demanda um exercício de linguagem para tornar conhecido o que


não é conhecido, renovar e transformar o significado dos conceitos e ao mesmo tempo
saber encontrá-los em nossa experiência do mundo.
O Curso de Bacharelado em Filosofia busca proporcionar aos alunos um percurso
ascendente, isto é, um percurso que lhes permita enfrentar esses desafios passo a
passo, em um grau crescente de complexidade. As disciplinas do primeiro e do
segundo termo pretendem iniciar o aluno no trato com os temas e com a linguagem da
filosofia, por um lado, e também para estabelecer, por outro, conexões entre os modos
do pensar filosófico e as questões contemporâneas. Este duplo percurso requer que o
aluno se ocupe, na mesma medida, das atividades de estudo e reflexão que
caracterizam a pesquisa e também das atividades de ensino que exigem, de sua parte,
a apropriação do discurso filosófico e a habilidade para saber transmitir o conhecimento
adquirido.
Os docentes do Departamento de Filosofia promovem e organizam eventos, cursos e
projetos no próprio campus e fora dele, estendendo-os para a comunidade.
De acordo com a exigência da Lei 13.005 de junho de 2014, o curso de Bacharelado
em Filosofia irá progressivamente implementar, ao longo de três anos, a
curricularização da extensão. 287 horas do curso serão dedicadas a atividades
extensionistas planejadas e desenvolvidas por estudantes e docentes em suas
disciplinas.

14. INFRAESTRUTURA

Estrutura física do campus


O campus localizado no Bairro dos Pimentas possui um conjunto de edificações com
áreas destinada as atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como de apoio
acadêmico e administrativo.
Prédio acadêmico principal com total de 20.767,82m2.
O subsolo da edificação (5.565,76 m2) contém área de estacionamento coberto com
190 vagas para veículos e 61 vagas para motos, salas de manutenção, motoristas, ar
condicionado, controle e segurança, DG/PTR, depósitos, lavagem, hall,elevadores,
lixos recicláveis casa de bomba e cisternas.

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O térreo (3.073,50 m2) contempla pátio coberto com 961,90 m2 de área, acesso a
escadas e elevadores para circulação entre os pavimentos, cozinha com 246,35 m2
com salas e apoio. Ainda instalações sanitárias, para funcionários e alunos, auditório
com 166,28 m2, saguão com 324,25 m2 e restaurante universitários com 288,98 m2 e
outros.
O primeiro pavimento com área de 3.009,14 m2 contempla um espaço para uma
Biblioteca com 709,53 m2, onde está localizado também salas de estudo individual,
referência, direção, processo técnico aquisição, higienização, sala de TI, sala de ar
condicionado, exposições, guarda volumes e copa. Na outra ala temos 16 salas de
aula, sala de professores, sala de estudo, sala de informática e instalações sanitárias.
O segundo pavimento com área de 3.006,25 m2 contempla um espaço para uma
Biblioteca com 812,59 m2, onde está localizado também salas de estudo, sala de TI,
sala de ar condicionado, exposições. Na outra ala temos 16 salas de aula, sala de
professores, sala de estudo, sala de informática e instalações sanitárias.
O terceiro pavimento com área de 3.009,14 m2 contempla um espaço para um Centro
de Documentação com 228,10 m2, onde estão localizados também salas de pesquisas,
sala de arquivos, sala de reunião, sala de TI, sala de ar condicionado, exposições, sala
de treinamento técnico, laboratório de línguas I e II, laboratório de informática e áudio
visual. Na outra ala temos 16 salas de aula e instalações sanitárias. O pavimento
técnico para área de equipamentos em geral conta com 3.104,03 m2
Prédio “Arco” – Com 4.740m2, divididos em 2 pisos (2370m2 cada piso), esse prédio
abriga no pavimento superior os gabinetes de todos os professores equipados com
computador conectado à inter e intranet, impressora e ramal telefônico. Ainda no
pavimento superior as chefias de Departamento, as coordenações de graduação e de
pós-graduação possuem salas próprias, alocadas por Departamentos. Já no pavimento
térreo são abrigados todos os setores de apoio acadêmico e administrativo:
Departamentos de Curso, Secretaria de Alunos, Apoio Pedagógico, Secretaria de
Pós-Graduação e Divisões Administrativas.
Prédio Anexo - com total de 777 m2 divididos em 3 pavimentos de 259 m2 cada um,
este prédio oferece 5 salas dedicadas à secretaria dos Departamentos, à Direção
Acadêmica, ao Setor Administrativo, dispondo de um elevador que garante a
acessibilidade aos 3 andares deste bloco e aos dois andares do Prédio “Arco”.

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Teatro – Dentro do campus há ainda o “Teatro Adamastor Pimentas”. O teatro possui


5701m2, com 750 lugares, mezanino, camarotes, camarins, fosso, depósitos para
cenografia, espaços para cafés ou lanchonete, vestiários masculino e feminino,
iluminação profissional.
Laboratórios para pesquisa
A Unifesp possui atualmente cerca de 3.300 computadores, todos estes conectados à
rede institucional. Destes, 48 compõem estações de trabalho à disposição dos alunos
do Campus Guarulhos.
Para além da estrutura de rede de computadores e estações de trabalho, deve-se
ressaltar que as salas de aula do Campus Guarulhos estão equipadas com projetores
multimídia. Também as salas para docentes são equipadas com
computadores ligados à Internet.

Biblioteca:
A Biblioteca de Letras, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de São
Paulo – Campus Guarulhos iniciou suas atividades em 2007, seu acervo encontra-se
em fase de implantação. Atualmente é composto por aproximadamente 40 mil livros
(obras de referência, bibliografia básica e Literatura), 2.798 fascículos de periódicos
(revistas técnico-científicas, jornais, folhetos) e 525 títulos de multimeios (CD-ROMs,
DVDs e fitas de vídeo), totalizando cerca de 43.323 mil itens.
Novas compras são feitas semestralmente a partir de propostas dos docentes de todos
os Cursos. A Biblioteca do Campus de Guarulhos tem recebido importantes doações
nacionais e internacionais, tendo incorporado, desse modo, muitas obras raras e
inencontráveis no mercado editorial.
Em seu atual espaço físico provisório, a biblioteca conta com 400 m2, possui quatro
computadores para pesquisa, conectados à Internet, e espaço para estudo em grupo e
individual. Sua equipe é formada por 2 bibliotecários, uma assistente administrativa e
quatro estagiários do CIEE, o horário de funcionamento da biblioteca é das 9:00 às
22:00h de segunda a sexta. Possui acervo aberto e para catalogação e gerenciamento
dos livros e periódicos é usado o software PHL, o qual permite ao usuário realizar
buscas, renovações e reservas pelo site da Biblioteca de qualquer computador. Está

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disponível também o acesso remoto ao sistema. O sistema de Classificação utilizado é


a Classificação Decimal de Dewey – CDD, e são usadas para catalogação as
ferramentas: Tabela Cutter e o Código de Catalogação Anglo-Americano – AACR2. A
Biblioteca possui acesso às bases: Scielo, Portal de Periódicos CAPES, Portal Domínio
Público, entre outros de acesso livre para Universidades Públicas.

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15. CORPO SOCIAL

15.1 Docentes

O corpo docente de Filosofia se compõe atualmente de 38 professores (1 titular livre


docente, 38 doutores adjuntos), todos em regime de dedicação exclusiva.

Regime de
N° Nome Área de Formação – Doutor(a) em: Titulação
Dedicação

Alexandre de Oliveira Torres Filosofia - História da Filosofia


1 Doutorado DE
Carrasco Contemporânea
Filosofia - Filosofia Alemã
2 Alexandre de Oliveira Ferreira Doutorado DE
Contemporânea
3 André Medina Carone Filosofia - Filosofia da Psicanálise Doutorado DE
História - Filosofia e Literatura do
4 Arlenice Almeida da Silva Doutorado DE
Século XVIII
5 Breno Andrade Zuppolini Filosofia - Filosofia Antiga Doutorado DE
Cecília Cintra Cavaleiro de Ciências Sociais - Filosofia
6 Doutorado DE
Macedo Medieval Judaica
Direito - História da Filosofia
7 Cesar Ribas Cezar Doutorado DE
Medieval Latina
8 Claudemir Roque Tossato Filosofia - Filosofia da Ciência Doutorado DE
Cristiane Maria Rebello História - Estética e Filosofia da
9 Doutorado DE
Nascimento Arte
Eduardo Henrique Peiruque Artes Plásticas - História da
10 Doutorado DE
Kickhofel Filosofia no Renascimento
Filosofia - História da Filosofia
11 Edson Luis de Almeida Teles Doutorado DE
Contemporânea Alemã
Filosofia - História da Filosofia
12 Fernando Dias Andrade Moderna, História da Filosofia do Doutorado DE
Direito
Francisco De Ambrosis Filosofia - Filosofia das Ciências
13 Doutorado DE
Pinheiro Machado Humanas
Filosofia - Estética e Filosofia da
14 Henry Martin Burnett Junior Doutorado DE
Arte
Filosofia - História da Filosofia
15 Ivo da Silva Junior Doutorado DE
Contemporânea
Filosofia - Filosofia Francesa
16 Izilda Cristina Johanson Doutorado DE
Contemporânea
Filosofia - História da Filosofia
17 Jacira de Freitas Doutorado DE
Moderna

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Filosofia - História da Filosofia


18 Jamil Iskandar Doutorado DE
Medieval Árabe
Filosofia - História da Filosofia
19 Juvenal Savian Filho Doutorado DE
Medieval Latina
Artes - Filosofia Contemporânea e
20 Lilian Santiago Doutorado DE
Filosofia da Arte
Filosofia - História da Filosofia
21 Lucia Rocha Ferreira Doutorado DE
Antiga
Filosofia - História da Filosofia
22 Luciano Nervo Codato Doutorado DE
Moderna
Filosofia - Filosofia Alemã
23 Luciano Ferreira Gatti Doutorado DE
Contemporânea
24 Marcelo Silva de Carvalho Filosofia - Filosofia da Linguagem Doutorado DE

25 Marisa Russo Lecointre Filosofia - Filosofia da Ciência Doutorado DE


Filosofia - História da Filosofia
26 Mauricio Pagotto Marsola Doutorado DE
Antiga
Filosofia - Filosofia das Ciências
27 Olgária Chain Féres Matos Doutorado DE
Humanas
Ciências Sociais - Ética e Filosofia
28 Patrícia Fontoura Aranovich Doutorado DE
Política
Paulo Fernando Tadeu
29 Letras - História da Filosofia Antiga Doutorado DE
Ferreira
Pedro de M. R e Freitas
30 Filosofia - Filosofia da Lógica Doutorado DE
Santos
31 Plínio Junqueira Smith Filosofia - Teoria do Conhecimento Doutorado DE
Ciências Sociais - História da
32 Rita de Cássia Souza Paiva Doutorado DE
Filosofia Contemporânea
Rodnei Antônio do Filosofia - História da Filosofia
33 Doutorado DE
Nascimento Contemporânea
Filosofia - Filosofia Francesa
34 Sandro Kobol Fornazari Doutorado DE
Contemporânea
Sérgio Xavier Gomes de História - Filosofia e Ensaio no
35 Doutorado DE
Araújo Humanismo
Filosofia - História da Filosofia
36 Silvio Rosa Filho Doutorado DE
Moderna
Tales Afonso Muxfeldt Psicologia - Filosofia da
37 Doutorado TP
Ab’Saber Psicanálise
Física - História e Filosofia da
38 Tiago Tranjan Doutorado DE
Lógica

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15.2 Técnicos-administrativos em Educação

a) Técnicos Administrativos envolvidos diretamente nas atividades do Curso:

Local de atuação
N° Nome Cargo/Função
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
1 Andreza Felix de Avelois
(TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
2 Daniela Schlic Matos
(TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
3 Diego Martin Casado
(TAE)
Eduardo Marangoni Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
4
Canesin (TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
5 Elaine Muniz Pires
(TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
6 Jean Aparecido da Cunha
(TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
7 Lídia Gonçalves Martins
(TAE)
Técnico de Assuntos Educacionais Apoio Pedagógico
8 Marcio Ribeiro Santos
(TAE)
Secretaria de Cursos
9 Erika Cristina Damião Secretária

16. REFERÊNCIAS

1. PORTARIA PROGRAD Nº 12 DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014:


https://unifesp.br/reitoria/prograd/legislacao-normas/category/66-portarias?star
t=30
2. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/panorama
3. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/guarulhos/pesquisa/23/25207?tipo=ranking&i
ndicador=25207

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

ANEXO: MATRIZES CURRICULARES EM EXTINÇÃO

MATRIZ CURRICULAR EM EXTINÇÃO


FILOSOFIA – BACHARELADO
INGRESSANTES 2015 – 2019
(VÁLIDA ATÉ O 1º SEMESTRE DE 2022. NO 2º SEMESTRE DE 2022, TODOS OS ESTUDANTES EM CURSO SERÃO MIGRADOS PARA A MATRIZ 2020)

TERM CH CH
O UNIDADES CURRICULARES CH SEMESTRE CH SEMANAL
TEÓRICA PRÁTICA

2275 - Teoria do Conhecimento I (F) 90 6 67 23

2276 - Filosofia Geral I (F) 90 6 67 23



2279 - Leitura e Interpretação de Textos Clássicos I - Turmas
60 4 60 **
(DCF)
Domínio Conexo (DC 1) 60 4 60 **

2276 - Filosofia Geral - Turmas (DCF) 60 4 60 **

2311 - Leitura e Interpretação de Textos Clássicos II (F) 90 6 67 23



2312 - História da Filosofia Moderna I (F) 90 6 67 23

Domínio Conexo (DC 2) 60 4 60 **

2551 - História da Filosofia Antiga I (F) 90 6 67 23

2552 - Estética e Filosofia da Arte I (F) 90 6 67 23



Domínio Conexo (DC 3) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 1) 60 4 60 **

2692 - Ética e Filosofia Política I (F) 90 6 67 23

2694 - Filosofia da Lógica I (F) 90 6 67 23



3771 - História da Filosofia Medieval (F) 90 6 67 23

Domínio Conexo (DC 4) 60 4 60 **

2889 - História da Filosofia da Renascença I (F) 90 6 67 23

2890 - Filosofia da Ciência (F) 90 6 67 23



2891 - História da Filosofia Moderna II (F) 90 6 67 23

Eletiva de Área (E 2) 60 4 60 **

3040 - Filosofia das Ciências Humanas (F) 90 6 67 23

3043 - História da Filosofia Contemporânea I (F) 90 6 67 23



Domínio Conexo (DC 5) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 3) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 4) 60 4 60 **
7º Eletiva de Área (E 5) 60 4 60 **

70
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

Domínio Conexo (DC 6) 60 4 60 **

Eletiva de Área (E 6) 60 4 60 **

8º Eletiva de Área (E 7) 60 4 60 **

Domínio Conexo (DC 7) 60 4 60 **

Total teóricas/ Práticas/Estágios 2220 * 1898 322

Atividades Complementares 200

Total Geral 2420

Legenda das Unidades Curriculares (UC)


CH Carga horária.

Domínio Conexo: UCs de livre escolha do estudante que são realizadas em outros cursos da EFLCH (fora de
(DC)
Filosofia). O estudante deverá cumprir 7 DCs.

Domínio Conexo Fixo: grupo de Unidades Curriculares oferecidas em diversas turmas pelo departamento
(DCF)
de Filosofia cujo conteúdo é comum a todos os cursos da EFLCH.

Eletiva: UCs de livre escolha do estudante que são realizadas no curso de Filosofia - O elenco das
(E)
UCs eletivas é apresentado a cada semestre. O estudante deverá cumprir 7 eletivas.
(F) Fixa: obrigatória para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Filosofia

Tabela de equivalências matriz 2015 - 2019 que migrarem para matriz 2020

Matriz curricular até 2019 Matriz Curricular 2020

Grup C Grup C
Nome da UC Nome da UC
o H o H
8550 - Introdução à História da
Fixa 2276 - Filosofia Geral I (F) 90 Fixa 90
Filosofia (F)
8551 - Introdução aos Estudos e
Fixa 2276 - Filosofia Geral - Turmas (DCF) 60 Fixa 90
Práticas Acadêmicas I (F)
2311 - Leitura e Interpretação de Textos Clássicos 8552 - Introdução aos Estudos e
Fixa 90 Fixa 90
II (F) Práticas Acadêmicas II (F)
2279 - Leitura e Interpretação de Textos Clássicos 8553 - Leitura Filosófica de Textos
Fixa 60 Fixa 90
I - Turmas (DCF) Clássicos (F)

71
EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

MATRIZ CURRICULAR EM EXTINÇÃO


FILOSOFIA – BACHARELADO
INGRESSANTES até 2014

HORAS /
HORAS /
TERMO BACHARELADO SEMANA
HT HP
SEMESTRE

  Leitura e Interpretação I (DCF) 60 4 60 **

1º Filosofia Geral I (F) 90 6 67 23

  Teoria do Conhecimento I (F) 90 6 67 23


  Domínio Conexo (DC) 60 4 60 **
           

2º Filosofia Geral (DCF) 60 4 60 **


  Leitura e Interpretação II (F) 90 6 67 23
  His. Filosofia Moderna I (F) 90 6 67 23
  Domínio Conexo (DC) 60 4 60 **
           
3º Hist. Filosofia Antiga I (F) 90 6 67 23
  Estética e Fil. da Arte I (F) 90 6 67 23
  Domínio Conexo (DC) 60 4 60 **
  Eletiva da área (E) 60 4 60 **
           
4º Ética e Fil. Política I (F) 90 6 67 23
  Hist.Fil. Medieval (F) 90 6 67 23
  Filosofia da Lógica (F) 90 6 67 23
Eletiva Livre - EQUIVALÊNCIA: Domínio
  60 4 60 **
Conexo
           

5º Hist. Filosofia Moderna II (F) 90 6 67 23


  Hist. Fil. Renascença I (F) 90 6 67 23
  Filosofia da Ciência (F) 90 6 67 23
  Eletiva de Área 60 6 60 **
           

6º Hist. Fil. Contemporânea I (F) 90 6 67 23

  Fil. das Ciências Humanas (F) 90 6 67 23


  Domínio Conexo (DC) 60 4 60 **
Eletiva de Área - EQUIVALÊNCIA: Eletiva
60 6 60 **
  Livre
           

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EFLCH – UNIFESP – Departamento de Filosofia: Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Filosofia (2020)

7º Eletiva da área (E) 60 4 60 **


  Eletiva da área (E) 60 4 60 **
Domínio Conexo (DC) EQUIVALÊNCIA:
  Eletiva de Área 60 4 60 **
           
8º Eletiva da área (E) 60 4 60 **
 
Eletiva da área (E) 60 4 60 **
Domínio Conexo (DC) - EQUIVALÊNCIA-
 
Eletiva Livre 60 4 60 **
 
Total
teóricas/   2220   1898 322
práticas
Ao longo
dos 8 Atividades Complementares – total 200      
semestres
           

Total geral   2420      

Legenda das Unidades Curriculares (UC)


CH Carga horária.
Domínio Conexo:UCs de livre escolha do estudante que são realizadas em outros cursos da
(DC)
EFLCH (fora de Filosofia).

Domínio Conexo Fixo: grupo de Unidades Curriculares oferecidas em diversas turmas pelo
(DCF)
departamento de Filosofia cujo conteúdo é comum a todos os cursos da EFLCH.

Eletiva: UCs de livre escolha do estudante que são realizadas no curso de Filosofia - O elenco das
(E)
UCs eletivas é apresentado a cada semestre.

EQUIVALENTE
A UC EQUIVALENTE substitui a UC que não será mais ofertada pelo curso.
:
(F) Fixa: obrigatória para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Filosofia

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