Perfil Do Curso de GI Na UFPE
Perfil Do Curso de GI Na UFPE
Perfil Do Curso de GI Na UFPE
Projeto Pedagógico do
Curso de graduação em
Gestão da Informação
Perfil: 103.2
RECIFE
2020
Dados do curso
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome: Graduação em Gestão da Informação
Diretrizes curriculares: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração e
Biblioteconomia, o curso de Biblioteconomia é estabelecido pelas diretrizes na Resolução
CNE/CES nº 19/2002, e pelos Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001; já o curso de
Administração tem suas diretrizes estabelecidas nos pareceres CNE/CES n° 146/2002,
CNE/CES nº 134/2003, CNE/CES nº 23/2005, e nas resoluções CNE/CES nº 1/2004, CNE/CES
nº 4/2005.
Título conferido: Bacharel em Gestão da Informação
Modalidade: Presencial
Vagas: 55 anuais
Entrada: 1ª Entrada (55 vagas)
Turno: Noite
Carga horária: 2.700
Duração: Mínimo 8 semestres e Máximo 14 semestres
Início do curso: Aprovado pelo CCEPE em 24/04/2008 – Resolução nº. 07/2008/CCEPE, com
Reconhecimento pela portaria 218 - DIREG/MEC em 07/11/2012.
Conceito do curso: Nota 04 (quatro), em agosto de 2012.
Data da reforma integral: 09 de Janeiro de 2020.
Perfil: 103.2
EQUIPE REVISORA
Coordenação do curso de Gestão da Informação
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP/CAC)
Cláudio Martins da Silva (Secretário do curso de Gestão da Informação)
Marcos Antônio de Souza Brandão Sobrinho (Bolsista do curso de Gestão da Informação)
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino(DDE/PROACAD)
Sumário
1.Histórico 5
1.1 História da Universidade 5
1.2 História do Centro de Artes e Comunicação 7
1.3 História do Departamento de Ciência da Informação e do curso de Gestão da Informação 9
2. Justificativa para reformulação integral do PPC 14
3. Marco teórico 19
3.1 Concepção pedagógica 19
3.2 O Gestor da informação e a gestão da informação 20
4. Objetivos do curso 24
5. Perfil profissional do egresso 25
6. Campo de atuação do profissional 27
7. Competências, atitudes e habilidades 28
7.1 Competências 28
7.2 Atitudes 28
7.3 Habilidades 28
8. Metodologia do curso 30
9. Sistemáticas de avaliação 33
9.1 Avaliação da Aprendizagem 33
9.2 Avaliação Interna do Curso 36
9.3 Avaliação Externa do Curso 37
10. Organização curricular do curso 39
10.1 Quadro de estrutura curricular 41
10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 43
11. Formas de Acesso ao Curso 45
12. Atividades Curriculares 46
12.1 Atividades complementares 46
12.2 Estágios 46
12.3 Trabalho de conclusão de curso 47
12.4 Atividades Curriculares de Extensão-ACEX 48
13. Corpo docente 49
14. Suporte para funcionamento do curso 51
15. Apoio ao discente 54
16. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico 56
1.Histórico
Este documento inicia-se com uma breve retrospectiva histórica da criação da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), suas respectivas estruturas e formas que se
desenvolveram, ao longo do tempo, como o Centro de Artes e Comunicação, que deram
origem ao Departamento da Ciência da Informação (DCI), e ao curso de Bacharelado em
Gestão da Informação, objeto deste documento. Incluem-se considerações sobre as origens
da Ciência da Informação (CI) - cenários e os acontecimentos históricos de seu
desenvolvimento-, apontando como contribuíram para a criação do curso de Gestão da
Informação.
Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 –
1974). Na terceira delas foi criado o Centro de Artes e Comunicação - CAC, fundado em 1975,
resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura
do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área
de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo,
Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios
vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de
marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura,
hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas.
Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado
para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de
proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pós-
graduação, fomentando o intercâmbio entre alunos/professores dos países cujas línguas são
ensinadas pelo núcleo.
Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência
da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da
Arte e Expressão Artística.
8
A Ciência da Informação (CI) teve sua origem no bojo da revolução científica e técnica
que se seguiu à Segunda Guerra Mundial. Dentre os eventos históricos marcantes, o ímpeto
de desenvolvimento e a própria origem da CI, segundo Saracevic (1996), podem ser
identificados com Vannevar Bush, respeitado cientista do Massachusetts Institute of
Technology (MIT) e chefe do esforço científico americano durante a Segunda Guerra Mundial.
Bush identificou o problema da explosão informacional - o crescimento exponencial da
informação e de seus registros, além de oferecer um prognóstico da efetiva solução. O seu
objetivo era tornar um acervo crescente de conhecimento mais acessível, por meio de um
ajuste tecnológico, usando as incipientes tecnologias de informação da época.
Assim, como se observa, a CI se origina de demandas sociais específicas, corroborando
o ponto de vista de Saracevic (1996) que sustenta que a mesma volta-se aos problemas
humanos de efetiva comunicação do conhecimento em um contexto social.
Desse modo, o histórico do curso de bacharelado em Gestão da Informação (GI), deve,
antes de tudo, reconhecer os fundamentos sociais presentes na história da CI, do seu papel
social e das definições de seu objeto de estudo, a informação. A informação, como resultado
dos seus processos de produção, comunicação e uso (LE COADIC, 2004) é ativadora da
9
• 01 em Gestão da Informação
• 01 em Informação e Comunicação em Saúde
Já em relação à concorrência nos anos de 2017 e 2018, dois anos que não foram
preenchidas todas as vagas ofertadas, de acordo com relatório do SISU, em 2017 foram 464
inscritos, e em 2018 436 inscritos.
Quanto à dimensão da Pós-Graduação, o Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação (PPGCI), vinculado ao Centro de Artes e Comunicação (CAC), da Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE), foi criado em 2008 e autorizado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2009, tendo iniciado suas
atividades no segundo semestre desse mesmo ano, como Mestrado Acadêmico, com conceito
3. Com vistas ao desenvolvimento de pesquisa avançada e à formação de recursos humanos
qualificados ao atendimento das demandas de reflexão científica e tecnológica sobre os
fenômenos que envolvem os processos de produção, guarda, seleção, proteção, preservação
e acesso à memória das instituições públicas e privadas, a proposta do Curso abrange as
vertentes formativa com vistas à docência, assim como à atuação em diferentes campos
profissionais, em benefício da afirmação social e do desenvolvimento do país, em particular
do Nordeste brasileiro.
No início, o Programa contava com 10 (dez) docentes, sendo 8 (oito) professores
permanentes e 2 (dois) professores colaboradores. A partir de 2011, o Programa foi
fortalecido com a incorporação de novos docentes, passando a contar com nove
permanentes e quatro colaboradores, o que propiciou o desdobramento da área de
concentração Informação, Memória e Tecnologias em duas linhas de pesquisa: a linha de
pesquisa 1, intitulada Memória da informação científica e tecnológica, mais focada na
produção, organização e uso social da informação, enquanto herança cultural e a linha de
12
Componentes mantidos
Sigla Componente Tipo CH
LE713 Inglês Instrumental Eletiva 60
LE716 Introdução à Libras Eletiva 60
Componentes criados
Sigla Componente Tipo CH
BI699 Ações curriculares de extensão Obrigatória 270
BI675 Banco de dados Obrigatória 60
BI671 Curadoria Digital Obrigatória 60
BI688 Estágio Supervisionado Obrigatória 120
BI658 Ética e direito da informação Obrigatória 60
BI665 Fontes de Informação I Obrigatória 60
BI661 Fundamentos da Ciência da Informação Obrigatória 60
BI692 Fundamentos da gestão da informação Obrigatória 60
BI684 Fundamentos da gestão do conhecimento Obrigatória 60
BI667 Fundamentos do método de pesquisa Obrigatória 60
BI693 Gestão da informação nas organizações Obrigatória 60
BI694 Gestão Documental Obrigatória 60
BI672 Indexação Obrigatória 60
BI673 Instrumentos de Organização da Informação Obrigatória 60
BI696 Introdução a Organização da Informação Obrigatória 60
BI668 Métodos de pesquisa Obrigatória 60
BI663 Métodos de qualidade da informação Obrigatória 60
BI669 Métodos Quantitativos Obrigatória 60
BI678 Modelagem de Sistemas de Informação Obrigatória 60
BI697 Política de Informação Obrigatória 60
BI659 Práticas informacionais Obrigatória 60
BI679 Processamento da Informação Obrigatória 60
BI700 Recuperação da informação Obrigatória 60
BI670 Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória 180
BI695 Usabilidade e arquitetura da informação Obrigatória 60
BI689 Comportamento organizacional Eletiva 60
BI660 Consultoria organizacional Eletiva 60
BI676 Descoberta de conhecimento em Bases de dados Eletiva 60
BI683 Estratégia das organizações Eletiva 60
BI666 Fontes de Informação 2 Eletiva 60
BI662 Gestão de projetos Eletiva 60
17
Componentes excluídos
Sigla Componente Tipo CH
CINF 0040 Análise de Decisão Obrigatórias 30
CINF 0025 Base de Dados Especializados Obrigatórias 60
CINF 0018 Direito da Informação Obrigatórias 60
CINF 0046 Estágio Supervisionado Obrigatórias 60
CINF 0041 Estratégia das Organizações Obrigatórias 30
CINF 0033 Estruturas e linguagens da informação Obrigatórias 60
CINF 0039 Estudos Métricos da Informação Obrigatórias 60
CINF 0021 Fontes de Informação Obrigatórias 60
CINF 0035 Formatos e Protocolos de Sistemas Obrigatórias 60
CINF 0022 Fundamentos da Gestão do Conhecimento Obrigatórias 30
CINF 0037 Gestão da Qualidade Total Obrigatórias 60
CINF 0019 Gestão de Sistemas de Informação Obrigatórias 60
CINF 0028 Indexação e Análise de Assunto Obrigatórias 60
CINF 0030 Introdução aos Recursos de Programação e Sistemas Obrigatórias 60
Operacionais
CINF 0016 Metodologia do Trabalho Científico Obrigatórias 30
CINF 0031 Pesquisa em Ciência da Informação Obrigatórias 60
CINF 0047 Práticas em Gestão da Informação Obrigatórias 120
CINF 0034 Práticas em Organização da Informação Obrigatórias 120
CINF 0043 Preservação Digital Obrigatórias 60
CINF 0026 Produção e uso da Informação Obrigatórias 60
CINF 0024 Projeto de Sistemas de Informação Obrigatórias 60
CINF 0029 Recursos para Organização da Informação Obrigatórias 60
CINF 0020 Representação Descritiva da Informação Obrigatórias 60
CINF 0051 Seminários Interdisciplinares Obrigatórias 60
CINF 0023 Sistemas de Apoio à Decisão Obrigatórias 30
CINF 0038 Sistemas de Informação Digital Obrigatórias 60
CINF 0017 Teoria Geral da Informação Obrigatórias 30
CINF 0052 Trabalho de Conclusão de Curso 1 Obrigatórias 90
CINF 0059 Trabalho de Conclusão de Curso 2 Obrigatórias 90
CIN 903 Uso Social da Informação Obrigatórias 45
CINF0012 Fundamentos da gestão da informação Obrigatória 60
CINF0042 Gestão da informação nas organizações Obrigatória 60
CINF0032 Gestão Documental Obrigatória 60
CINF0013 Introdução a Organização da Informação Obrigatória 60
CINF0014 Política de Informação Obrigatória 60
CINF0015 Recuperação da informação Obrigatória 60
CINF0044 Usabilidade e arquitetura da informação Obrigatória 60
CINF 0045 Economia da Informação Eletivas 60
CINF 0056 Estratégias das Operações Eletivas 30
18
3. Marco teórico
4. Objetivos do curso
Os objetivos do curso de Gestão de Gestão da Informação da UFPE estão em sintonia
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração e Biblioteconomia, áreas
pelas quais o curso de Gestão da Informação se vincula, tendo em vista as necessidades
hodiernas do mercado e, também, com a compreensão sobre a importância para a formação
de indivíduos com competências e habilidades multidisciplinares. O curso de Biblioteconomia
é estabelecido pelas diretrizes na Resolução CNE/CES nº 19/2002, e pelos Pareceres
CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001; já o curso de Administração tem suas diretrizes
estabelecidas nos pareceres CNE/CES n° 146/2002, CNE/CES nº 134/2003, CNE/CES nº
23/2005, e nas resoluções CNE/CES nº 1/2004, CNE/CES nº 4/2005.
O objetivo geral do curso é promover um processo de aprendizado que viabilize a
construção e habilitação de competências de análise dos processos informacionais, métodos
pragmáticos e conceituais orientados aos diversos contextos produtores e consumidores da
informação, de natureza científica, cultural, tecnológica ou industrial nas organizações da
informação e do conhecimento.
Desta forma, os objetivos específicos são:
a) Garantir aos discentes o contato com novas linguagens, métodos e técnicas da Gestão
da Informação nos diferentes níveis organizacionais (operacional, tático e estratégico);
b) Desenvolver nos discentes habilidades para construir soluções de largo alcance social,
desenhadas sob medida para as demandas locais e globais, visando subsidiar o processo
de tomada de decisões com informações confiáveis e pertinentes;
c) Identificar e planejar processos e fluxos de informação nas organizações, desenvolvendo
habilidades para uso de instrumentos desenvolvidos para meio digital, veiculados por
ferramentas inteligentes de distribuição de informação;
d) Adotar uma estrutura curricular flexível e interdisciplinar;
e) Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que
coloque a graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando ser a
continuidade dos precedentes (ensino básico e fundamental) e o preâmbulo dos
subsequentes (pós graduação);
f) Integrar ensino, pesquisa e extensão como oportunizadores do processo de
aprendizagem, fonte e modelo adotado para a construção do conhecimento;
g) Propiciar uma formação que contemple o engajamento dos indivíduos, viabilizando uma
habilitação para o exercício de profissões vinculadas ao contexto da gestão da
informação;
h) Ampliar o conceito de currículo de modo a estimular e integrar as atividades
acadêmicas, tais como: monitorias; iniciação científica; estágio; participação em
eventos, congressos, seminários, cursos, etc;
i) Integrar progressivamente aos processos de ensino e aprendizagem as novas tecnologias
de informação e comunicação;
25
Ao longo dos dez primeiros anos do curso identifica-se diversos estudos que favorecem
um maior conhecimento acerca da formação possibilitada pelo curso de Gestão da
Informação. Tais estudos possibilitam uma inteligência organizacional, subsidiando a tomada
de decisão do NDE e Colegiado, bem como uma memória para o curso. A seguir, lista-se os
principais estudos publicados sobre o curso de Gestão da Informação da UFPE, dentre eles,
estudos que auxiliam no entendimento do egresso.
Artigo Gestão da Informação: mapeamento da formação no Brasil / Luan Felipe da Costa, Sílvio 2019
Luiz de Paula, João Antônio da Silva Lima, Mateus Candido dos Santos / Encontro Regional
de Educação em Ciência da Informação Norte/Nordeste - ERECIN Norte/Nordeste - 2019
Artigo Uma Análise Comparativa Dos Cursos De Graduação Em Gestão Da Informação Das 2019
Instituições Federais E A Demanda Do Mercado Na “Era Da Economia Em Rede” / Audry
Rose Mattos Ávalos Ibragimova, Gabriel Barbosa Silva , Luan Pedro Teixeira De Araujo /
Ix Enegi – Encontro De Estudos Sobre Ciência, Tecnologia E Gestão Da Informação
7.1 Competências
7.2 Atitudes
7.3 Habilidades
8. Metodologia do curso
Os cenários da contemporaneidade são indutores de novas vivências, transmissão e
pesquisa do conhecimento cujas interfaces no campo da educação são articulados pelo
contexto das mudanças sociais, tecnológicas e midiáticas. Perante esta constatação e em
obediência às demandas e imposições das sociedades atuais quanto à formação profissional,
torna-se necessário sistematicamente redefinir e atualizar as propostas curriculares, além
de implementar inovações com ênfase na epistemologia da produção do conhecimento.
Como já exposto anteriormente, não existem Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
estabelecidas para o curso de Gestão da Informação, assim, a metodologia para o curso de
Gestão da Informação levou em consideração as DCNs dos cursos de Administração (Parecer
CNE/CES nº 223, de 20 de setembro de 2006) e Biblioteconomia (Parecer CNE/CES nº 492,
de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002), uma vez que
algumas das finalidades estabelecidas nas DCNs desses cursos apresentam relação com a
Gestão da Informação.
Como se lê abaixo, a metodologia relativa ao curso de Gestão da Informação atende
ao desenvolvimento de conteúdos e às estratégias de aprendizagem visando promover a
autonomia do discente. Ademais, coaduna-se com práticas pedagógicas que estimulam a
ação discente em uma relação teoria-prática, e é claramente inovadora e embasada em
recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas na área da CI.
A proposta pedagógica do curso de bacharelado em Gestão da Informação, traduzida
na matriz curricular, fortalece o princípio da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade
que permeiam o curso. A interdisciplinaridade configura-se como um princípio norteador das
atividades curriculares e extracurriculares, pressupondo uma postura docente aberta a novos
olhares, dialógica e que busque o entendimento da complexidade do ser humano e suas
relações. O currículo não deve ser encarado como a simples junção de disciplinas
desconectadas, mas sim como um contexto global, sem perder obviamente o caráter
particular de cada campo do saber. Pode-se observar o caráter interdisciplinar e
transdisciplinar por meio da sua estrutura apresentada na matriz curricular e de sua
dinâmica.
Os pressupostos teórico-práticos que orientam a prática pedagógica deverão
desenvolver os meios para uma educação suficientemente ampla e ativa focada, de um lado,
no conhecimento científico acadêmico e na vida profissional do gestor da informação e, de
outro, no desenvolvimento de uma visão crítica dos discentes a respeito da sociedade,
conforme preconiza Freire (1986,1996).
Dessa perspectiva, a prática pedagógica se fundamentada nos princípios da
autonomia, da criação e do compartilhamento do conhecimento. Aos docentes cabe a função
de articular os conteúdos com o contexto e com as questões vivenciadas pelos discentes em
sua vida profissional e social, bem como relacionar os temas com as outras disciplinas,
permitindo ao discente compreender a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade.
Com base nesses princípios metodológicos e preservando práticas pedagógicas
coerentes com os objetivos das atividades curriculares previstas no curso, os docentes
utilizarão estratégias didáticas que privilegiem a solução de problemas, propiciando
condições que possibilitem a elaboração de respostas aos problemas suscitados, integrando
teoria e prática. Deverão, ainda, oferecer objetos/elementos/situações que estimulem a
pesquisa, a argumentação, a cooperação e a capacidade de trabalhar em equipe. A prática
docente se materializa por meio da utilização de recursos midiáticos, realização de
seminários e oficinas, aulas expositivas, pesquisa de campo, elaboração de diagnóstico,
identificação de problemas e proposição de soluções.
A Resolução CCEPE 10/2019 possibilita aos cursos presenciais da UFPE a inclusão em
sua estrutura curricular da “oferta de componentes curriculares a distância, obrigatórios ou
eletivos, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.” A
resolução esclarece e define a EAD em seu Art 1º. Considerando a introdução da EAD como
uma possibilidade a ser explorada, bem como a estrutura de ambiente virtual de
31
O curso possui ainda Diretório Acadêmico e empresa Júnior atuantes, que apoiam e
contribuem nas ações do curso. Ainda no tocante as ações de concretização da ensinagem,
o curso possui um evento acadêmico que em 2019 alcançou sua nona edição. O Encontro de
Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação (ENEGI) ocorre anualmente, com
cinco grupos temáticos, o evento é composto por mesa-redonda, palestras, apresentação de
produção acadêmica e intervenções culturais, divulgando estudos sobre as áreas de
Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação.
33
9. Sistemáticas de avaliação
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Projeto de Desenvolvimento Institucional. Recife,
2014-2018.
2
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 22. Ed. Porto
Alegre: Mediação, 1997.
3
HAYDT, R. C. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 1997.
34
apresentam para dominar tal conteúdo, através de retomadas, estudos de caso, situações-
problema, que contribuam para a mobilização dos conhecimentos construídos, em um
movimento espiral, com níveis de complexidade variados.
A prática avaliativa deve se orientar pelas diretrizes pactuadas aqui e vivenciadas
por Hoffmann (2011, p.129)4 em uma experiência no ensino superior, as quais:
• Oportunizem aos alunos muitos momentos para que estes possam expressar suas ideias,
retomar dificuldades referentes aos conteúdos trabalhados no início e desenvolvidos ao
longo do semestre;
• Garantam a realização de muitas tarefas em grupos, a fim de que os alunos, entre si, se
auxiliem nas dificuldades, sem com isso, o professor deixar de acompanhar,
individualmente, o aluno, a partir de tarefas avaliativas individuais em todas as etapas
do processo;
• Em lugar de simplesmente marcar “certo” e “errado”, o docente possa fazer anotações
significativas para si e para o aluno, apontando-lhe soluções equivocadas e possibilitando
aprimoramento em suas resoluções;
• Proporcionem atividades em espiral, ou seja, tarefas relacionadas às anteriores, em um
processo de complexidade e gradação coerentes às descobertas feitas pelos alunos, às
dificuldades feitas por eles, ao desenvolvimento do conteúdo;
• Convertam a tradicional rotina de atribuir conceitos classificatórios às tarefas,
calculando médias de desempenho final, em tomada de decisão do professor com base
nos registros feitos sobre a evolução dos alunos nas diferentes etapas do processo,
tornando o aluno comprometido com tal processo.
4
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 24. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2011
5
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília: MEC, 1996.
35
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Resolução CCEPE nº 04 de dezembro de 1994. Estabelece normas complementares de avaliação
de aprendizagem e controle de frequência nos cursos de graduação. Recife: UFPE, 1994.
36
que os alunos desenvolvam atitudes responsáveis e crítica, diante das mais diversas
situações, vivenciadas no ambiente escolar, a fim de que eles possam analisar a si mesmos,
o que erraram e acertaram, assumindo, assim, a responsabilidade por seus atos. Merece
destaque, nesse contexto, que uma autoavaliação periódica é realizada institucionalmente
a respeito de alguns aspectos da aprendizagem do discente, mas que é descrita apenas na
próxima seção.
Por fim, é importante destacar o processo avaliativo do curso é includente ao
contemplar os estudantes com necessidades específicas ou deficientes conforme a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 1996, artigo 59º e o Decreto
5.626/20057, garantindo-lhes acessibilidade no momento da avaliação, que pode ser
atribuindo-lhes mais tempo nos exercícios ou qualquer outra forma necessária dependendo
de cada caso, com a assessoria do Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE sempre que
necessário.
7
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005.
8
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Resolução CCEPE nº 10 de 2017. Regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE.
Recife: UFPE, 2017.
37
Introdução a Indexação Instrumentos Gestão Curadoria digital • Uso, Apropriação e Mediação da Informação
organização da de organização documental • Fontes de Informação II
Rep e Org informação da informação • Tópicos especiais em representação e
organização da Informação
Fontes de
informação I
Ch Total
Créditos
Sigla Depto. Pré- Co-
Ciclo básico TEO PRÁT Requisitos Requisitos
Ch Total
Créditos
Sigla Depto. Pré- Co-
Ciclo Profissional TEO PRÁT Requisitos Requisitos
Ch
Semanal
Ch Total
Créditos
Sigla
Depto. Pré- Co-
Componentes Eletivos Teo Prát
Requisit Requisitos
os
BI677 Linguagens e Protocolos de Sistemas de 60 0 4 60
Informação
BI698 Interação Humano Sistema 60 0 4 60
BI676 Descoberta de conhecimento em Bases de dados 60 0 4 60
BI680 Sistemas de recuperação de informação 60 0 4 60
BI681 Tópicos Especiais em Tecnologia I 60 0 4 60
43
OBSERVAÇÃO
O curso de Gestão da Informação possui uma carga horária total de 2.700h, as quais estão
distribuídas da seguinte forma: 1620 horas em componentes curriculares obrigatórios;
quanto aos componentes eletivos, os alunos cursarão 600h de componentes eletivos livres,
os quais poderão ser creditados em componentes do próprio perfil e/ou em componentes
curriculares pertencentes a outros cursos de graduação e de pós-graduação desta
instituição ou de outras IES (desde que reconhecidas pelo MEC); 210 horas em atividades
complementares (entendam-se atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágio não-
obrigatório, e demais atividades aprovadas pelo colegiado do curso em procedimento
específico); e, ainda, 270 horas em atividades curriculares de extensão (ACEX), definidas
periódicamente pelo Colegiado do curso, e ofertadas no horário noturno, conforme
procedimento específico.
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Carga
Ch Total
Créditos
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária
TOTAL 60 HORAS
6º PERÍODO
BI688 Estágio Supervisionado 0 120 4 120
8º PERÍODO
BI670 Trabalho de Conclusão de Curso 0 180 6 180 BI668
TOTAL 180 HORAS
Sobre os convênios, o PDI ressalta que os convênios entre a UFPE e outras Instituições
são conduzidos por uma diretoria específica (DRI - Diretoria de Relações Internacionais)
ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos
de convênios nacionais.
46
12.2 Estágios
O Estágio Supervisionado totaliza uma carga horária de 120 (cento e vinte) horas que
serão creditadas no componente curricular Estágio Supervisionado. As demais horas poderão
ser creditadas como atividade complementar, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Os estágios seguem as deliberações aprovadas no Regulamento dos Estágios do
Departamento de Ciência da Informação. O Regulamento de Estágio do DCI da UFPE se dedica
aos propósitos, locais e área dos estágios, dos deveres dos coordenadores, dos professores-
supervisores e dos alunos, das condições de avaliação e dos tipos de estágios (obrigatório e
não-obrigatório). O Regulamento foi criado em 2011 e atualizado em 2018 para esclarecer
normas quanto ao fluxo da documentação de estágio e seguir as diretrizes das Resoluções Nº
20/2015 09/2016 e 09/2018 (CCEPE).
No regulamento (anexo) estão detalhadas informações como convênios, orientação,
supervisão, coordenação, etc. De forma suscinta, no tocante aos convênios, a Coordenação
de Apoio Acadêmico da PROACAD divulga em sua página a lista de empresas conveniadas;
para conveniar novas empresas, a Coordenação do curso juntamente com a Coordenação de
estágio pode enviar as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração
de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios. Sobre a orientação, para
o estágio obrigatório há uma Coordenação de estágio, o Coordenador de estágio juntamente
com os professores orientadores (definidos semestralmente quando da alocação da carga
horária docente) terão como limite máximo a supervisão de 15 (quinze) alunos, por
semestre, sendo os responsáveis pela orientação e supervisão das atividades do estudante,
bem como o atendimento às regras das normativas vigentes. Para o estágio não obrigatório,
a orientação e supervisão é realizada pela Coordenação do Curso.
Tais tipos de ação pedagógica caracterizam mecanismos de interação com o mundo
do trabalho, assim como o confronto com possibilidades metodológicas visando à promoção
de uma formação complexa.
Para o curso de Gestão da Informação as atividades de Estágio são regulamentadas
em normativa específica, conforme pode ser observado nos Anexos deste documento.
de Ciência da Informação, a escolha dos orientadores e orientandos deve ser feita de comum
acordo entre as partes, respeitando as expertises dos docentes. Cabe ao orientador definir
sua sistemática de orientação de desenvolvimento da monografia junto ao discente, dando
suporte para que o mesmo obtenha êxito no desenvolvimento, ao final do semestre, de
acordo com o calendário definido pelo Coordenador de TCC, ocorrerão as bancas de defesa
dos trabalhos desenvolvidos.
O Regulamento do TCC do DCI (Anexo) determina e disciplina as condições, a
elaboração, a defesa, as obrigações de orientadores, orientandos e da banca examinadora e
outras questões envolvidas na elaboração do trabalho. O referido documento foi aprovado
pelo Colegiado do Curso de Gestão da Informação e pelo Pleno Departamental.
OBS.:
¹ Informar a Área de Conhecimento ao qual o Docente prestou o Concurso;
² Informar o último título conferido do docente. Ex.: Especialista, Mestre, Doutor;
³ Informar o Curso de Graduação ao qual o docente é formado;
⁴ Informar qual o Regime de Trabalho do Docente na UFPE. Ex.: 20 h, 40 h ou DE;
⁵ Informar qual o Vínculo Empregatício do Docente na UFPE. Ex.: Estatutário, Contratado, Horista.
51
adequado das atividades. O mobiliário das salas é composto de uma mesa com cadeira para o
professor, carteiras individuais de acordo com o número de alunos, quadro de vidro,
computador conectado à Internet e canhão de projeção ou televisão. A conservação e limpeza
se dá mediante contrato com empresa terceirizada pela UFPE para tal fim.
O acesso dos alunos a equipamentos de informática ocorre principalmente através do
uso do laboratório de Informática. Laboratório equipado com computadores e utilizado como
sala de aula, atendendo às necessidades tecnológicas de disciplinas da matriz curricular. Outros
três laboratórios (AGADÊ, LIBER e LEP) também estão disponibilizados para dar suporte ao
corpo discente na implementação de atividades acadêmicas decorrentes do desenvolvimento
de ações de pesquisa, extensão e estágio supervisionado.
O DCI conta com laboratórios, conforme especificações que se seguem:
• Laboratório de Informática (LAB.INF.) – montado em sala climatizada para suporte ao
ensino nos cursos de graduação. Permite o acesso dos discentes aos desktops através de
login e senha em contas previamente configuradas. Desta forma, qualquer discente pode
acessar recursos de software utilizados nas disciplinas do curso, relação que cria um
campo natural para o desenvolvimento de comunidades de prática. Como os horários de
uso do laboratório pelos cursos oferecidos no departamento não são concomitantes, foi
possível fazer um programa de gestão e uso partilhado.
• 48 computadores com acesso à internet através de rede wifi;
• 1 projetor multimídia;
• 1 quadro branco;
• 1 armário;
• 1 ponto de acesso wifi.
Bolsa/Modalidade Qtde
Apoio acadêmico 21
Bia/FACEPE 05
Bolsa de Difusão Científica e Tecnológica/FACEPE 14
Bolsa de Iniciação Científica/FACEPE 12
Bolsa Nivel 3/PROAES 06
Bolsa Nível 4/PROAES 11
Bolsa CNPQ 22
55
Bolsa PIBIT 08
Bolsa PROPESQ 02
Total 101
Desde o início do curso existe o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Atualmente, para
atuação de agosto de 2018 até setembro de 2020, os seguintes professores fazem parte do NDE
segundo portaria nº 4.617, de 08 de Novembro de 2018:
Anexos
58
Tempo de integralização:
✓ Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Bacharelado, Presencial); Este item está contemplado no tópico 10.1 do
06✓ Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de PPC.O tempo mínimo de integralização é de 8
Saúde, Bacharelado, Presencial); semestres e máximo de 14 semestres.
✓ Resolução CNE/CP Nº 02/2015
(Licenciaturas).
Visto:
61
Anexo F – Trecho de ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso
65
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE
COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE EQUIVALENTE
PERFIL: 103.1 PERFIL: 103.2
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPITULO II
DA CREDITAÇÃO
Artigo 3º - Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades
complementares, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem
como, mediante comprovação, os casos especificados nos incisos a seguir:
I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou
científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais;
II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e
assemelhados;
III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e
assemelhados;
IV. Publicações de resumos ou artigos completos em congressos, encontros, seminários
e assemelhados;
V. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse
público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de
participação efetiva durante o seu período de realização;
VI. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e
outros.
§ 1° De acordo com a Resolução 12/2013 (CCEPE) as atividades acadêmicas (bolsistas e
voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de
Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde),
Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo
Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI),
Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros
Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante,
68
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO IV
DO APROVEITAMENTO
CAPÍTULO V
DA RESPONSABILIDADE DO ALUNO
Artigo 10º - No que tange às atividades classificadas como estágio não obrigatório, cabe ressaltar
que, para ter seu plano de atividades aprovado pelo Coordenador do Curso, o aluno deverá
preencher seguintes os requisitos citados no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº
20/2015:
I. estiver regularmente matriculado;
II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em
disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que não
poderá ser inferior a soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre
do curso em que estiver matriculado;
III. possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50%
(cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores;
IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior aquele em que solicitar a
concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades
de ensino em que esteve matriculado;
V. tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio.
§2° No caso de estágio não obrigatório externo à UFPE o aluno precisa antes submeter o
plano de atividades ao Coordenador do Curso e após a aprovação seguir os demais tramites
legais.
§3° Os estágios devem seguir as diretrizes das resoluções vigentes da UFPE. Em todos os
casos o estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional de nível superior
conforme estabelece o Regulamento de Estágio do Departamento Ciência da Informação.
CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA
Artigo 11º - Para o curso de Gestão da Informação apresenta-se o barema de atividades que o
Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, tendo como parâmetro o
Projeto Pedagógico em vigor, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas:
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Artigo 12º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelos
Colegiados do Curso.
Artigo 14º - Este regulamento não se aplica aos alunos do Perfil 103.1, aplicando-se
exclusivamente aos discentes do perfil seguinte.
71
CAPÍTULO I
Artigo 4º. – Para fins de guarda e preservação da produção discente, os TCCs, devidamente
aprovados, devem ser disponibilizados no Attena, o Repositório Institucional da UFPE,
objetivando o depósito, o acesso - de acordo com a licença dada pelo aluno -, a disseminação
e a transparência dos trabalhos concluídos.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
Seção I
Do Coordenador de TCC
Artigo 4º - O Coordenador de TCC é o docente designado pela Chefia do DCI para o
respectivo curso, e tem como atribuições:
Seção II
Do Orientador de TCC
Parágrafo 1º - O professor pode se recusar a orientar TCCs, por um semestre, por razões
pessoais ou profissionais, através de justificativa formal que deve ser entregue à Coordenação
do TCC e à Chefia do DCI.
73
Parágrafo 2º - Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo
máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo ao
cronograma definido pela PROACAD/UFPE no tocante ao prazo limite para lançamento de
notas no sistema de Gestão Acadêmico.
Seção III
Dos Orientandos de TCC
CAPÍTULO III
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Artigo 9 - A inscrição para elaboração e defesa do TCC fica condicionada aos seguintes
requisitos:
I – à matrícula no componente curricular disponível no Sistema de Gestão Acadêmico nos
períodos determinados pela PROACAD para matrícula ou modificação de matrícula;
II – ao preenchimento da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC
na primeira reunião.
IV – A folha de aprovação deve conter o nome do aluno, título do trabalho, nome da instituição
e do curso e os nomes dos membros da banca e de suas respectivas instituições.
V - A versão final do TCC que será depositada no Attena Repositório Digital da UFPE não deve
conter as assinaturas dos membros da banca.
Artigo 11º - As listas de figuras, quadros, gráficos, siglas e abreviaturas, entre outras, devem
constar no trabalho, desde que tais elementos façam parte do conteúdo.
Artigo 13º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados, quando
necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo
do texto.
Artigo 14º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da NBR
10520 da ABNT.
Artigo 15º - As referências são itens obrigatórios do TCC e devem ser elaboradas conforme
recomendações da NBR 6023 da ABNT.
Artigo 16º - Os quadros, tabelas e gráficos são itens opcionais e devem obedecem às
recomendações da Norma de Apresentação Tabular do IBGE.
Artigo 17º - As notas de rodapé são itens opcionais e devem ser realizadas através de
numeração sequenciada.
Artigo 18º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com a
NBR 6024 da ABNT.
I – Papel A4;
II – Margens esquerda e superior: 3 cm;
III – Margens direita e inferior: 2 cm;
IV – Espaçamento entre linhas: simples;
V – Tamanho da fonte: 12;
VI - Extensão mínima: 30 laudas;
Artigo 20º - O TCC deve ser entregue em formato digital à Coordenação do TCC,
acompanhado da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B).
75
CAPÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA
Artigo 21º - A Banca Examinadora é uma comissão de avaliação do TCC composta por 3 (três)
membros habilitados para o exame, sendo obrigatória a participação do orientador e de, pelo
menos, um docente do DCI.
Artigo 22º - A indicação da Banca Examinadora deve ser feita pelo orientador, junto à
Coordenação do TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B).
Artigo 24º - Os membros das Bancas Examinadora, a contar da data de sua designação e
recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 10 (dez) dias para procederem
à leitura e à análise do trabalho que irão julgar.
Parágrafo 2º - Um membro da banca poderá participar da defesa de TCC por meio virtual, sob
a condição de envio de parecer do trabalho em julgamento com antecedência de 24 horas.
CAPÍTULO V
DA APRESENTAÇÃO
Artigo 25º - A apresentação do TCC será de 15 (quinze) minutos para a Banca Examinadora e
demais presentes na modalidade oral.
Artigo 26º - Após a apresentação do TCC, cada membro da banca terá 15 (quinze) minutos para expor
suas considerações sobre o trabalho e fazer arguições para o orientando.
Artigo 27º - Após a apresentação e arguições, o orientador solicitará aos presentes que se retirem
da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e a
média do aluno. Após a definição da média, será proferido oralmente o conceito e a nota será
apresentada por escrito somente ao aluno.
Parágrafo Único – Os conceitos que serão apresentados oralmente pelos membros da Banca
Examinadora são:
I – Aprovado;
76
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Artigo 28º - A avaliação do TCC será efetuada pelos membros da Banca Examinadora, que
atribuirão, individualmente, notas de 0 (zero) à 10 (dez), as quais serão registradas na Ata de
defesa de trabalho de conclusão de curso (Anexo C), baseados nos seguintes critérios de
avaliação:
I – Trabalho escrito:
Artigo 29º - A média final do aluno resultará da média aritmética simples da soma das notas
atribuídas pelos membros da banca.
Parágrafo Único: Será considerado aprovado o TCC que obtiver média igual ou maior a 7,0
(sete).
Artigo 30º - O TCC que for aprovado com restrições pela Banca Examinadora deve ser
reformulado e entregue no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, a contar da data de
apresentação, respeitando a data limite estabelecida no calendário acadêmico para
lançamento das notas no sistema de gestão acadêmica.
Artigo 31º - O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de
Atas de Trabalho de Conclusão de Curso, contendo as devidas notas e assinaturas dos
membros.
Artigo 32º - A entrega da versão final do TCC, após a defesa e aprovação, deve ser realizada
pelo orientando em versão digital em formato PDF/A, no prazo máximo de 15 (quinze) dias,
respeitando a data limite para finalização do semestre letivo, conforme calendário acadêmico
da UFPE.
CAPÍTULO VII
DO DEPÓSITO E DISSEMINAÇÃO
Artigo 33º. – Todo trabalho de conclusão de curso de graduação (TCC) aprovado, produzido
no Departamento de Ciência da Informação (DCI), será depositado pela secretaria do curso
no Attena Repositório Institucional da UFPE.
77
Artigo 34º. – A disponibilização do TCC no Attena Repositório Digital da UFPE, em sua versão
final, somente será feita mediante a autorização cedida pelo aluno, salvo os casos em que
haja registro de patente, interesse de publicação ou comercial ou de outra ordem (ANEXO E).
Parágrafo Único - O aluno que não entregar o TCC ou não o apresentar sem motivo justificado, a
critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo
apresentar novo trabalho, somente no semestre letivo seguinte.
CAPITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Artigo 35º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos
pelo Colegiado do Curso de Gestão da Informação do DCI.
Artigo 39º - Este regulamento não se aplica aos discente do perfil 103.1, aplicando
exclusivamente aos discentes ingressantes no seguinte.
78
ANEXO A
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Aluno (a)
_______________________________________________________________________________
Tema/Assunto
______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Modalidade
( ) Monografia
( ) Projeto de intervenção
( ) Plano de negócios
1.2 Orientador(a):
______________________________________________________________________
2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO
ANEXO B
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Modalidade
( ) Monografia
( ) Projeto de intervenção
( ) Plano de negócios
1.2 Orientador(a):
______________________________________________________________________________
3. SUGESTÃO DE MEMBROS
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
80
ANEXO C
Nada mais havendo a tratar, a presente ata segue assinada pelos membros da banca e
pelo aluno.
___________________________________________
Prof. - Orientador
Universidade Federal de Pernambuco
___________________________________________
Prof. - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco
___________________________________________
Prof. - Examinador 2
Universidade Federal de Pernambuco
___________________________________________________
Nome do aluno
Universidade Federal de Pernambuco
81
FOLHA DE APROVAÇÃO
ANEXO D
Xxxxxxxxxx
(Título do TCC)
XXXXXXXXXXXXX
(Autor)
Banca Examinadora:
___________________________________________
Prof. - Orientador
Universidade Federal de Pernambuco
___________________________________________
Prof. - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco
___________________________________________
Prof. - Examinador 2
Universidade Federal de Pernambuco
82
________________________________ (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco - DCI
__________________________________ - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco - DCI
_________________________________ - Examinadora 2
Universidade Federal de Pernambuco – DCI
___________________________________________
Prof. ______________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Universidade Federal de Pernambuco
83
____________________________ (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco - DCI
_________________________________ - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco - DCI
________________________________ - Examinadora 2
Universidade Federal de Pernambuco – DCI
_________________________________ - Examinador 3
Universidade Federal de Pernambuco – DCI
___________________________________________
Prof. ___________________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Universidade Federal de Pernambuco
84
CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Gestão da Informação do Departamento
de Ciência da Informação, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e
executivos da UFPE, especialmente a Resolução 20/2015 e o Projeto Pedagógico vigente dos referidos cursos.
CAPITULO II
DAS FINALIDADES
Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional, do Curso de Gestão da Informação, em que o
aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades
profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e orientação docente.
CAPITULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS
Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado, a comunidade em geral
e a própria Universidade.
Art. 5°- Para o curso de Gestão da Informação constituem áreas de estágio as organizações que atuam em
ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que
permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação, especificamente nos processos de
produção, armazenamento, recuperação, utilização e descarte de informações.
Parágrafo 1° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas
das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de
formação, a saber: geração, análise, controle, acesso e utilização da informação; consultoria e prestação
de serviços de informação; gerenciamento de unidades de informação; gestão de recursos de informação
de diversas naturezas; tecnologias para o incremento do uso eficiente da informação; III - Vivência efetiva
de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação.
Art. 6° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório na modalidade funcionário estudante, nas
organizações aonde atuam como funcionários, não sendo necessário a celebração de convênio para este
fim.
CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 7° - A Coordenação de Estágios do Curso de Gestão da Informação é a unidade de coordenação, articulação
e administração dos estágios.
Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Ciência da
Informação, dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental.
Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos. conforme artigo
13 da resolução 20/2015.
Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas.
Seção I
Do Coordenador de Estágio
Art. 9° - Compete ao Coordenador de Estágios:
I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Gestão da Informação;
II - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar
e analisar as atividades do estágio;
III – Identificar vagas para os estágios;
IV - identificar as oportunidades de estágio;
V – firmar termos de compromisso de estágio obrigatório e zelar pelo cumprimento dos mesmos;
VI - Enviar à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas
instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios;
VII - Propor alterações no regulamento de estágios do Curso de Gestão da Informação, submetendo a
aprovação conjunta do Colegiado de Curso Gestão da Informação, e do Pleno Departamental;
VIII - Solicitar a indicação pela Chefia do Departamento de Ciência da Informação, de professores-supervisores
do estágio, para aprovação no Pleno Departamental;
IX - Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido na Resolução 20/2015;
X - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios;
XI - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio;
XII - Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão
ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na
página eletrônica da PROACAD;
XIII - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelos
Colegiados dos Curso de Gestão da Informação.
Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela
Coordenação o Coordenador do Curso.
Seção II
Do professor - orientador
Art. 10° - Compete ao professor de estágio obrigatório:
I - Supervisionar o estágio obrigatório;
II - Acompanhar as atividades dos estágios;
III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de
estágio;
IV - Orientar, supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário;
V - Participar das reuniões de estágio;
VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos;
86
VII - Visitar, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo
os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de
trabalho;
VIII - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e
a dos supervisores técnicos.
Parágrafo Único - Cada professor- orientador terá como limite máximo a supervisão de 15 (quinze) alunos,
por semestre.
CAPITULO V
DOS ESTÁGIOS
Seção I
Do estágio supervisionado
Art. 11º - Para o curso Gestão da Informação o estágio supervisionado será realizado por meio de
matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de
120 horas creditadas no sistema de gestão acadêmica.
Seção II
Do estágio não-obrigatório
Art. 12° Para o curso Gestão da Informação o estágio não-obrigatórío se constitui em atividade de
formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda as seguintes condições:
Art. 13 - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário, não poderá
ultrapassar seis horas diárias para os alunos do curso de Gestão da informação.
Art. 14 - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-
obrigatório dos alunos do curso de Gestão da Informação que se enquadrem nos seguintes casos:
I - Efetuarem trancamento do semestre no Sistema de Gestão Acadêmica;
II – Efetuarem matrícula-vínculo no Sistema de Gestão Acadêmica;
CAPÍTULO VI
DAS AVALIAÇÕES
87
Art. 15° - A avaliação do estágio Supervisionado será realizada pelo professor-orientador, na qualidade de
professor do componente curricular Estágio Supervisionado e pelos supervisores técnicos que orientam nos
locais de estágio.
Parágrafo Único - Além do acompanhamento do professor orientador e do supervisor, serão considerados os
seguintes aspectos:
I - Participação do aluno (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade);
II – Habilidades e competências do aluno (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para
resolução de problemas, criatividade, entre outros);
III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho
participativo, entre outros);
IV - Outros aspectos que se julgarem necessários.
CAPÍTULO VII
DO ESTAGIÁRIO
Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico
fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando.
CAPITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 18° - Durante o período de estágio curricular obrigatório e não-obrigatório, o estagiário, ficará coberto,
obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela UFPE ou pela
instituição concedente, respectivamente, , conforme cláusula do Termo de Compromisso.
Art. 19° - Nos casos em que o estudante estiver matriculado na disciplina de Estágio, mas não conseguir
integralizar sua carga horária e finalizá-lo no semestre de vínculo, será permitida a renovação da referida
disciplina, através do Sistema de Gestão Acadêmica, uma única vez, e no semestre imediatamente
subsequente conforme Art. 23 da Resolução 09/2018 (CCEPE).
Art. 20º - A supervisão ou orientação das atividades de estágio será computada na carga horária dos
docentes responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação específica conforme Art. 20 da
Resolução 09/2018 (CCEPE).
Parágrafo Único - Nos casos de estágio em unidades da UFPE, o supervisor e o orientador do estagiário
devem ser pessoas distintas conforme paragrafo único da Resolução 09/2018 (CCEPE).
Art. 21° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação dos
Colegiados do Curso de Gestão da Informação.
88
Art. 22º - Este regulamento não se aplica aos discente do perfil 103.1, aplicando exclusivamente aos
discentes ingressantes no seguinte.
89
Capítulo I
Das disposições preliminares
Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações
Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado em
Gestão da Informação, de acordo com as disposições da legislação federal e dos
órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE
09/2017.
Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária
total de integralização do Curso de Graduação em Gestão da Informação em forma
de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024
(Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12).
§ 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017,
“o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural,
científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua
execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”.
Capítulo II
Das Finalidades
Capítulo III
Das Competências
Seção I
Do Curso
Seção II
Do Coordenador de Curso
Seção III
Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão
Seção IV
Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão
III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou
Projeto.
91
Seção V
Do Discente Extensionista
Art. 15º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx
ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu
Plano de Trabalho.
Capítulo IV
Das disposições transitórias e finais
Art. 18º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação.
93
Prezado aluno,
Contribua para a melhoria dos nossos processos, registrando sua opinião em relação a satisfação dos
serviços recebidos.
Em relação à Coordenação
Nível de satisfação geral em relação à coordenação
Em relação à Secretaria
Horário de atendimento da secretaria
QUESTIONÁRIO
Sociodemografia
1) Nome completo:
5) E-mail principal:
Vida Acadêmica
7) Após a conclusão do curso de Gestão da Informação, você cursou/está cursando algum outro curso
superior ?
(1) Não
(2) Sim. Qual: _________________________
Vida profissional
10) Após a formatura, ou mesmo durante a formação, você buscou colocação profissional no
mercado de trabalho como Gestor de Informação?
(A) Sim
(B) Não
14) Em quanto tempo, após a colação de grau, foi iniciada a sua atividade profissional?
(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Menos de 1 ano
(C) De 01 a 02 anos
(D) De 02 a 03 anos
(E) Mais de 3 anos
(F) Já exercia atividade profissional antes da colação de grau.
22) Como você considera o nível de exigência no mercado atual em relação a sua formação?
(A) A exigência do mercado é MUITO INFERIOR à recebida no curso
(B) A exigência do mercado é INFERIOR à recebida no curso
(C) A exigência do mercado é COMPATÍVEL à recebida no curso
(D) A exigência do mercado é SUPERIOR à recebida no curso
(E) A exigência do mercado é MUITO SUPERIOR à recebida no curso
23) Qual o seu sentimento em relação as perspectivas profissionais para os profissionais da Gestão da
informação?
(A) Desanimadoras
(B) Razoáveis
(C) Animadoras
Sobre o curso
1 2 3 4 5
25) Ao curso de Gestão da Informação?
26) Ao grau de relevância dos conteúdos ministrados durante a graduação
para a atuação profissional?
27) Matriz do curso
28) Docentes do curso
29) Atividades práticas
30) Oportunidades de mercado de trabalho
31) Atualização de acordo com o mercado de trabalho
32) Dos cursos, palestras, fóruns e feiras oferecidos pela UFPE no
atendimento às demandas requeridas pelo mercado profissional
33) Com base em sua experiência como egresso, indique 3 (TRÊS) aspectos em que o curso deveria
priorizar melhorias para qualificar melhor o formando para atuar no mercado de trabalho:
(A) Grade Curricular
(B) Estágio Supervisionado
(C) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
(D) Metodologias de Ensino
(E) Sistema de Avaliação
(F) Qualificação dos Professores
97
1 2 3 4 5
Biblioteca
Laboratório (aulas práticas)
Salas de aula
Laboratório de informática
Auditórios
35) Comente os pontos de melhoria e negativos que você considera relevante e deseja se manifestar:
36) Comente os pontos positivos que você considera relevante e deseja se manifestar:
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI658 Ética e Direito da Informação 60 0 04 60 4º
EMENTA
Ética empresarial. Informação como Direito Humano. Cultura da Informação. Liberdade de informação. Ética da
Informação. Legislações relacionadas à informação. Relações étnico raciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Por que a investigação ética (ética x moral)? / As teorias éticas, a legitimação ética e os dilemas éticos. / A dupla moral
brasileira / Declaração dos direitos humanos e relações étnico raciais / Liberdade de comunicação, expressão e
informação / Controle social de mídia / Lei de Acesso à informação. / Portais de transparência / Ética da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLB, Anton; ESTERBAUER, Reinhold; RUCKENBAUER, Hans-Walber (Org.). Ciberética: responsabilidade em um
mundo interligado pela rede digital. São Paulo: Loyola, 2001.
MENDEL, Toby. Liberdade de Informação: um estudo de direito comparado. 2 ed. Brasilia UNESCO, 2009.
LEISINGER, Klaus M.; SCHMITT, Karin. Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
BRASIL. Congresso. Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Disponível em:
<http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em 22 out. 2019.
DECLARAÇÃO Universal dos Direitos Humano. 1948. Disponível em:
<http://www.abres.org.br/v01/legislacao_deficientes/declaracao_universal_dos_direitos_humanos_de_10_12_1948.pdf>.
Acesso em 22 out. 2019.
Lara. Bruno. Ética e Informação [entrevista com Rafael Capurro]. Observatório da Imprensa. 2014. Disponível em:
<http://observatoriodaimprensa.com.br/interesse-publico/_ed820_etica_e_informacao/>. Acesso em: 22 out. 2019.
TAVARES, Rogério Faria. Liberdade de expressão: a definição constitucional. Observatório da Imprensa. 2010.
Disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/caderno-da-cidadania/liberdade-de-expressao-a-definicao-
constitucional/>. Acesso em 22 out. 2019.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI661 Fundamentos da Ciência da 60 0 4 60 1º
Informação
EMENTA
Trata das diversas correntes e abordagens teóricas e epistemológicas da Ciência da Informação necessárias à Gestão
da Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência da Informação e suas definições. / Objeto de pesquisa Informação, documento, memória, cultura. /
Paradigmas de Informação. / Teorias de Ciência da Informação. / Relações disciplinares e Gestão da Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol. 2. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. O Fim do milênio. Vol. 3. 5.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
ARAÚJO, Carlos Alberto Avila. O que é Ciência da Informação. Belo Horizonte: KMA, 2018.
CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 1,
jan./abr. 2007. Disponível em: <http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/CAPURRO.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
SARACEVIC, T. Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 1,
n. 1, p. 41- 62, Jan./Jun. 1996. SMIT, J. W. et al. A determinação do campo científico da Ciência da Informação: uma abordagem
terminológica. Datagramazero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, fev. 2004. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/08/pdf_fd9fd572cc_0011621.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WERSIG, Gernot. Information Science: the study of postmodern knowledge usage. Information Processing & Management. v.29,
n.2, p.229,239, mar.1993. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/030645739390006Y/pdf
?md5=d5549b3789a738cfd62e54a0d0c22334&pid=1-s2.0-030645739390006Y-main.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI697 Política de Informação 60 0 04 60 3
EMENTA
Aspectos sociais, políticos e econômicos na formulação e gestão das políticas de informação. Políticas de educação
ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas brasileiras de informação / Política de Informação no contexto mundial / Políticas públicas em CT&I; /
Interação das unidades de informação com a sociedade; / Políticas e sistemas nacionais e internacionais; / Sistemas
eletrônicos em C&T. / Políticas da informação aplicadas às organizações ambientais. / Políticas de educação ambiental
(Lei Nº 9.795/1999)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAGNINO, Renato et al. Gestão estratégica da inovação: metodologias para análise e implementação.Taubaté: Cabral,
2002. 350 p.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Editora Brasiliense, 1984. (Coleção Primeiros Passos, 1984)
DAVENPORT, Thomas. Política da Informação. In: DAVENPORT, Thomas. Ecologia da Informação. 6. ed. São Paulo:
Futura, 1998. p. 90-108.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCIANO, João Luiz Pereira. Segurança da Informação: uma abordagem social. 2006. 211 f. Tese (Doutorado) - Curso de
Ciência da Informação, Departamento de Ciência da Informação, Unb, Brasília, 2006. cap. 4. Disponível em:
<http://www.enancib.ppgci.ufba.br/premio/UnB_Marciano.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
SILVA, Fábio Mascarenhas e. Organização da informação em sistemas eletrônicos abertos de Informação Científica & Tecnológica:
Análise da Plataforma Lattes. 2008. 163 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Ciência da
Informação, USP, São Paulo, 2007. Cap. 2. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-17032008-
095556/publico/lattes.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WEINBERGER, David. A nova desordem digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
DAVENPORT, Thomas. Resgatando o "I" da "TI". In: DAVENPORT, Thomas; MARCHAND, Donald; DICKSON, Tim. Dominando a
Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. p.15-20
SHARKANSKY, Ira.. Administracao publica a formulacao de politicas nos orgaos governamentais . Rio de Janeiro: Funadacao
Getulio Vargas. Instituto de Documentacao.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI659 Práticas Informacionais 60 0 4 60 2º
EMENTA
Discutir práticas informacionais e formas de relações de protagonistas - sujeitos, grupos e coletividades - com a informação,
tradicionais e contemporâneas, bem como o entendimento de necessidades, uso e apropriação da informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Práticas Informacionais: definição, modelos e elementos. / Formas de relações de protagonistas : sujeitos, grupos e coletividades com
a informação, tradicionais e contemporâneas. / Necessidades, Uso e Apropriação da Informação / Busca informacional /
Comportamento Informacional: modelos Literacia Informacional / Competência Informacional / Inteligência informacional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, N. M. de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol. 2. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. O que são "práticas informacionais"?. Informação em Pauta, Fortaleza, v. 2, n. Especial, p. 217-236,
out. 2017. http://www.periodicos.ufc.br/informacaoempauta/article/view/20655>. Acesso em: 22 out. 2019.
DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 1, p. 23-35,
jan./abr. 2003. Disponível em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1016/1071>. Acesso em: 22 out. 2019.
CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da
Informação, Brasília, v.32, n. 3, p.28-37, set./dez.2003. Disponível em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/8361>.
Acesso em: 22 out. 2019.
CORRÊA, E. C. D. Usuário, não! Interagente: proposta de um novo termo para um novo tempo. Encontros Bibli: revista eletrônica
de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 19, n. 41, p. 23-40, 2014. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/49382>. Acesso em: 22 out. 2019.
MARTÍNEZ-SILVEIRA, Martha; ODDONE, Nanci. Necessidades e comportamento informacional:
conceituação e modelos. Ciência da Informação, Brasília. v. 36, n. 1, p. 118-127, 2007. Disponível
em:<http://www.scielo.br/pdf/ci/v36n2/12.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI660 Consultoria Organizacional 60 0 4 60 -
EMENTA
Histórico e críticas à atividade de consultoria. Conceito de consultoria informacional. A atuação do consultor, as relações consultor-
cliente e as atividades de consultoria. Tipos de consultoria. O impacto das rotinas defensivas na prestação do serviço de consultoria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico e críticas à atividade de consultoria.
- O mercado de consultoria
Tipos de consultoria
- O processo de consultoria informacional
- A perspectiva do modo diretivo de consultoria informacional
- A consultoria informacional como um processo de aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução Lene Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
ARGYRIS, Chris. Enfrentando Defesas Empresariais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
VALENÇA, Antonio Carlos. Mediação: método de investigação apreciativa da ação-na-ação; teoria e prática de
consultoria reflexiva. Recife: Edições Bargaço, 2007, p. 113 – 133.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHEIN, E. Consultoria de procedimentos: seu papel no desenvolvimento organizacional. São Paulo: Edgard
Blucher, 1972.
DONADONE, Júlio César. O mercado internacional de consultorias nas últimas décadas: crescimento, diversificação
e formas de disputa. Cadernos de Pesquisa em Administração, São Paulo, v. 10, n. 2, abr./jun. 2003. Disponível em:
<https://docplayer.com.br/2380758-O-mercado-internacional-de-consultorias-nas-ultimas-decadas-crescimento-
diversificacao-e-formas-de-disputa.html>. Acesso em: 22 out. 2019.
WOOD Jr., Thomaz; CALDAS, Miguel P. Rindo do que?Críticas, anedotas, ironia e o trabalho do consultor. In:
Encontro de Estudos Organizacionais, 2., 2002, Recife. Anaiseletrônicos... Recife: Observatório da Realidade
Organizacional/PROPAD/UFPE, ANPAD, 2002. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eneo2002-
30.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WOOD Jr., Thomaz; PAES de PAULA, Ana P. Empresas de consultoria: um estudo múltiplo de casos. In: Encontro
Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD, 28, 2004. Anais eletrônicos. Curitiba:
ANPAD, 2004. Disponível em: < http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_732.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
MOURA, Ana Lúcia Neves de; FEITOSA, Marcos Gilson Gomes; PEDERNEIRAS, Marcleide (Org) et al. ().
Consultoria organizacional: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2010.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI692 Fundamentos da Gestão da Informação 60 0 4 60 1º
EMENTA
Discute-se as terias organizacionais e a convergência da informação para o alcance dos objetivos organizacionais, analisando
aspectos como estrutura, ambiente e níveis da informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As teorias organizacionais. / Tipos de estruturas organizacionais. / Configurações organizacionais. / Funções da
gestão. / Ambiente informacional. / Gestão da informação sob a ótica do ciclo da informação. / Características da
informação. / Níveis da informação. / Uso e usuário da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no
ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
LE COADIC, Y. A ciência da informação. Tradução de Maria Yêda F. S. de Filgueiras Gomes. 2.ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos
Livros, 2004.
MINTZBERG, H. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Tradução de Francisco Araújo da Costa; revisão técnica de Roberto
Fachin. Porto Alegre: Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZBERG, H; QUINN, J. B. O processo da estratégia. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao: uma introducao . 9. ed. rev. e ampl. -. Sao Paulo: Pioneira, 1981
SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI662 Gestão de Projetos 60 0 4 60 -
EMENTA
Apresentar os conceitos básicos da gestão de projetos. Discutir sobre as práticas e ferramentas em gestão de projetos. Apresentar as
metodologias. Apresentar os modelos de maturidade. Apresentar os softwares de gestão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentar os conceitos básicos da gestão de projetos.
- Ciclo de vida dos projetos; / - Fatores de sucesso; / - Papel do gerente; / - Formação da equipe;
Discutir sobre as práticas e ferramentas em gestão de projetos.
- Apresentar as metodologias. / - O processo de gestão de projetos / - O planejamento (escopo, riscos, premissas, EAT, /
esponsabilidades) / - O cronograma / - Relatórios de progresso
Apresentar os modelos de maturidade.
- O Modelo CMM / - O Modelo do PMMM / - O Modelo ProMMM / - O Modelo OPM3 / - O Modelo MMPG
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução Lene Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. 5ª Ed. Nova Lima: INDG Tecs, 2004.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®).
Pennsylvania: PMI Publications, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2018
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas . Porto Alegre: Bookman, 2002
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e práticas com ênfase em web. 1.ed. São Paulo: Érica, 2004
VERZUH, Eric. MBA compacto: Gestão de Projetos. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000
BROCKE, Jan vom; ROSEMANN, Michael. Manual de BPM: gestão de processos de negócio . Porto Alegre: Bookman, 2013.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI693 Gestão da Informação nas 60 0 04 60 4º
Organizações
EMENTA
Informação. Gestão de Recursos de Informação. Gestão da Informação. O Contexto na Gestão na Informação. Fluxos de Informação.
Modelando o Fluxo de Informação. Fontes de Informação para Negócios. Produtos e Serviços de Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e fundamentos
- Conceitos de informação.
- Informação e documentação.
Gestão de Recursos de Informação
- Conceitos.
- Características com a Gestão da Informação.
Gestão da Informação
- Modelos e etapas
a. O processo de gerenciamento da informação de Davenport;
b. O processo genérico de gestão da informação de McGee e Prusak;
c. Modelização social de Le Coadic;
d. Ciclo de Gestão da Informação de Choo.
- A importância do contexto no processo de gestão da informação.
Fluxo de Informação:
- Modelando o fluxo de informação - teoria.
- Modelando o fluxo de informação – aplicação prática.
- Informação de governança e de controle
Fontes de informações para negócios:
Produtos e Serviços de Informação:
- Qlik Sense – um aplicativo de visualização de informações flexível e interativo.
- Exercícios sobre gestão da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A. T. de; RAMOS, F. S. (Org.). Gestão da informação na competitividade das organizações. 2. ed. Recife:
Editora Universitária, 2002.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informacao: um recurso estrategico no processo de gestao empresarial. São
Paulo: Atlas, 1998.
DAVENPORT, T. H. PRUSAK, L. Ecologia da Informação: porque só a informação não basta para o sucesso na era da
informação. Tradução Bernadette. Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998. 316 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações
captadas no ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
FELIX, W. Introdução à gestão da informação. Editora: Átomo & Alínea, 2007.
FROHMAN, B. O caráter social, material e público da informação. Tradução por Laffayete de Souza Álvares Jr.
Revisão por Lídia Silva de Freitas e Ricardo Sili da Silva. In: FUJITA, M. S. L.; MARTELETO, R. M.; LARA, M. L. G
de. (Org). A dimensão epistemológica da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos
processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Fundepe,
2008. p. 19-34.
CHOO, Chun Wei. Information management for the intelligent organization: the art of scanning the environment. 2.
ed. ASIS Monograph Series, 1998. Será fornecido texto traduzido.
PRESSER, N.P.; SILVA, E.; WERLANG, E. Contexto informacional - o fenômeno da hospitalidade. Informação &
Sociedade (UFPB. Online), v. 26, p. 185-196, 2016. Disponível em:
http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/96032>. Acesso em: 24 out. 2019.
_________________________________________ ________________________________________________
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI663 Métodos de Qualidade da Informação 60 0 04 60 3º
EMENTA
Conceitos de Qualidade. Qualidade da Informação. Evolução das Abordagens da Qualidade. Técnicas e Métodos de
Qualidade. Certificações da Qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
PALADINI, Edson P. Gestao da qualidade no processo: a qualidade na producao de bens servicos . São Paulo: Atlas,
1995
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos . Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, J.E.L. As empresas são grandes coleções de processos. RAE – Revista de Administração de Empresas. v.40, n.1,
p. 6 -19, 2000.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE - FNQ (Brasil). Critérios de excelência 2010. Avaliação e diagnóstico da gestão
organizacional. São Paulo, 2010.
SASHKIN, Marshall.; KISER, Kenneth J.. Gestao da qualidade total na pratica o que e TQM, como usa-la como sustenta-la a longo
prazo . Rio de Janeiro: Campus, 1994
CAMPOS, André L. N. Modelagem de processos com BPMN. Rio de Janeiro: Brasport, 2014
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no
ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI664 Processos Organizacionais 60 0 4 60 -
EMENTA
Conceitos e fundamentos. Modelagem de processos. Análise e melhoria de processos. Avaliação do desempenho de
um processo. Implementação de ação corretiva e monitoramento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e fundamentos:
- Conceitos de processo.
- Tipos de processos.
- Identificação de processos críticos.
- Classificação geral dos processos.
- Gestão por processos.
Modelagem de processos:
- Organograma.
- Mapeamento de processos.
- Fluxograma.
- Medição do desempenho de um processo.
Análise e melhoria de processos
Avaliação do desempenho de um processo
- Avaliação de desempenho por indicadores e metas.
- Definição, conceito, formas de apuração, metadados, unidade de medida e metas.
- Conceito de problema.
- Identificação das causas de um problema.
Diagrama de causa e efeito.
Brainstorming.
Implementação de ação corretiva e monitoria:
- Plano de ação.
Técnica 5W1H.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROCKE, JAN VON; ROSEMANN, MICHAEL. Manual de BPM: gestão de processos de negócio. Editora: Bookman,
2013. 376 p.
SORDI, J. O. de. Gestão por processos. uma abordagem moderna da administração. Editora: Saraiva; Edição: 4ª, 2014.
392 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas . 2. ed., rev.
São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Leo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002
CAMPOS, André L. N. Modelagem de processos com BPMN. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.
PAIM, RAFAEL; CARDOSO, VINÍCIOS; CAULLIRAUX, HEITOR, CLEMENTE, RAFAEL. Gestão de processos:
pensar, agir e aprender. Editora: Bookman Companhia Ed, 2009. 328 p.
TRZESNIAK, P. Indicadores quantitativos: como obter, avaliar, criticar e aperfeiçoar. Navus: Revista de Gestão e
Tecnologia. Florianópolis, SC, v.4, n.2, p. 05-18, jul./dez. 2014.
BROCKE, Jan vom; ROSEMANN, Michael. Manual de BPM: gestão de processos de negócio . Porto Alegre:
Bookman, 2013.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LE713 Inglês Instrumental 60 0 4 60 -
EMENTA
Desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em língua inglesa, propiciando ao aluno a aplicação de diferentes
técnicas de leitura para ampliação da compreensão de textos, com destaque para os recursos gramaticais neles utilizados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ler e identificar o tópico principal de um texto.
Interpretar a mensagem principal de um texto.
Estabelecer os campos semânticos entre os itens lexicais no texto.
Utilizar diferentes técnicas de leitura para ampliação do entendimento de um texto em língua inglesa.
Identificar o significado de palavras utilizando-se do contexto.
Listar os tempos verbais mais comuns.
Listar os verbos modais e seus sentidos.
Apontar os morfemas mais recorrentes.
Identificar as categorias gramaticais.
Identificar os conectivos mais comuns.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Great
Britain, Cambridge, 1990.
RICHARDS, Jack & SANDY, Chuck. Interchange. Intro-A (Class & Workbook). New York, Cambridge, University Press, 1990.
FLORENZANO, Everton. Dicionário escolar inglês-português português-inglês. 46.ed., nov. ed. aum. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INGLÊS instrumental: estratégias de leitura : módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004.
TAYLOR, J. N. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1995.
RUSSO, Neuza Goncalves; MARTINS, Rosa de Lima Sa.; ALVES, Junia de Castro Magalhaes.. A Leitura de textos em inglês uma
abordagem instrumental biblioteconomia. Belo Horizonte: Os Autores, 1992.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2. ed. Brasilia: Ed. da UNB, 1996. 167 p.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 04 60 -
EMENTA
Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS
como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua.
Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em
Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos
ou com baixa audição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O indivíduo surdo ao longo da história.
- mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual;
- História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua
Brasileira de Sinais);
- Línguas de sinais como línguas naturais;
- Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais.
Gramática da Libras
- Fonologia;
- Morfologia;
- Sintaxe;
- Semântica Lexical.
Parâmetros da linguagem de sinais.
- Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial);
- reconhecimento de espaço de sinalização;
- reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;
- reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais;
Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües:
- Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na
escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares);
- A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica
ou instrumental);
- A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua
Brasileira de Sinais na escola);
- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola.
- Sistema de transcrição de sinais;
- Noções sobre interpretação de Libras;
- Iconicidade versus arbitrariedade;
- Simultaneidade versus linearidade;
- Relação entre gesto e fala;
- O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo
- O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a
escrita do surdo na Língua Portuguesa);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R.M.; SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP,
2006.
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS.
São Paulo: Universidade de São Paulo, 2009.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons . 4. ed. São Paulo: Ática, 1999.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus,
2002.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Instituto Nacional de Educacao de Surdos (Brasil) - INES. A surdo mudez no Brasil (cadeira de hygiene). Rio de
Janeiro: INES, 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. et al. Libras: conhecimento além dos sinais . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI665
Fontes de Informação 1 60 0 4 60 2º
EMENTA
Busca-se com esse componente permitir ao aluno a Identificação, seleção e avaliação de fontes de informação a partir
de demandas distintas. Tal processo corrobora com a gestão da informação para o fornecimento de informações aos
demandantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais sobre fontes de informação e suas tipologias
Identificação das fontes de informação segundo diversas demandas
Desinformação
Critérios de análise aplicados as fontes
Uso dos recursos informacionais como diferencial estratégico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina, PR: Ed.
Universidade Estadual de Londrina, 2004. 155 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, M. A.; DUMONT, L. G. M. M. Possíveis relações entre o uso de fontes de informação e a competência em
informação. Transinformação, v. 27, n. 2, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tinf/v27n2/0103-3786-tinf-
27-02-00133.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
SALES, R.; ALMEIDA, P. Pinheiro. Avaliação de fontes de informação na internet: avaliando o site do NUPILL/UFSC.
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n. 2, p. 67-87, jan./jun. 2007. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/03/pdf_b8c9f9473d_0008608.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
TOMAÉL, M. I. S. et al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação &
Sociedade: Estudos, v. 11, n. 2, p. 13-35, 2001. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/download/1727/1478>. Acesso em: 25 out. 2019.
OLIVEIRA, P. H. de. Proposta de uma metodologia para mensurar o nível de dependência do tomador de decisão
em relação às fontes de informações: o caso dos pequenos varejos da região do Barro Preto em Belo Horizonte.
Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 14, n. 1, Apr. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362009000100014>. Acesso em: 25 out. 2019.
PEREIRA, F. C. M.; BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação por consultores empresariais: um estudo junto
ao mercado de consultoria de Belo Horizonte. Perspect. ciênc. inf. [online]. 2008, vol.13, n.1, pp. 95-111. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a07.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
ZIVIANI, F.; FERREIRA, M. A. J. T.; NEVES, J. T. R. Fontes de informação para inovação no setor elétrico brasileiro.
Informação & Informação, v. 20, n. 1, 2015. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19782/pdf_49>. Acesso em: 25 out. 2019.
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI666
Fontes de Informação 2 60 0 4 60 -
EMENTA
Este componente tem como objetivo o planejamento, a implantação e a gestão de fontes de informação gerais e
especializadas, corroborando com processo da gestão da informação, seja em organizações públicas ou privadas,
independente do porte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identificação de necessidades e caracterização do público-alvo
Identificação e seleção das fontes de dados (Produção ou re-uso de dados)
Planejamento, implementação e divulgação da fonte criada
Estratégias de revisão e atualização dos recursos informacionais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina, PR: Ed.
Universidade Estadual de Londrina, 2004
SILVA, A. G.. Fontes de informação jurídica: conceitos e técnicas de leitura para o profissional da informação. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, P. H. de. Proposta de uma metodologia para mensurar o nível de dependência do tomador de decisão
em relação às fontes de informações: o caso dos pequenos varejos da região do Barro Preto em Belo Horizonte.
Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 14, n. 1, Apr. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362009000100014>. Acesso em: 25 out. 2019.
PEREIRA, F. C. M.; BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação por consultores empresariais: um estudo junto
ao mercado de consultoria de Belo Horizonte. Perspect. ciênc. inf. [online]. 2008, vol.13, n.1, pp. 95-111. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a07.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
RIBEIRO, C. J. S. Aportes tecnológicos para gestão e preservação digital no brasil: um panorama do gerenciamento
de conteúdo em instituições de ciência e tecnologia. Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, n.
XVIII ENANCIB, 2017. Disponível em: <http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/105499>. Acesso em: 25 out. 2019.
RODRIGUES, C.; BLATTMANN, U. Gestão da informação e a importância do uso de fontes de informação para
geração de conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 3, p. 4-29, 2014. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/38831>. Acesso em: 25 out. 2019.
ZIVIANI, F.; FERREIRA, M. A. J. T.; NEVES, J. T. R. Fontes de informação para inovação no setor elétrico brasileiro.
Informação & Informação, v. 20, n. 1, 2015. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19782>. Acesso em: 25 out. 2019.
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI667
Fundamentos do Método de Pesquisa 30 30 3 60 1º
EMENTA
Introdução ao pensamento e a prática de pesquisa e os aspectos morfológicos dos trabalhos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Diferentes saberes e o saber científico
O lócus e as práticas acadêmicas
A ética na pesquisa
Aspectos morfológicos da produção acadêmica (padrões e normas)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BERTUCCI, J. L. de O. Metodologia Básica para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC). Sao Paulo
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023. Informação e documentação referências elaboração. Rio de
Janeiro, 2002. Disponível em: < https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS.NBR 10520. Informacao e documentação apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf>. Acesso em: 25 out.
2019.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14724 Informacao e documentacao trabalhos acadêmicos
apresentação. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
<https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
COZBY, Paul C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI668
Métodos de Pesquisa 60 0 4 60 7º
EMENTA
Métodos e técnicas de pesquisa científica recorrentes nas ciências, considerando etapas de pesquisa e
operacionalização de modelos técnicos e metodológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de Abordagem
Tipologias de Pesquisa (quanto aos fins e meios de desenvolvimento)
Técnicas de coleta de dados
Instrumentos e técnicas de análise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSENCIO-FERREIRA, Vicente José. Conhecimentos essenciais para escrever bem um artigo científico. São Paulo: Pulso, 2003.
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, HUCITEC, 1999.
LA VILLE C., DIONNE J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte,
Editora UFMG , 1999.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social métodos e técnicas. São Paulo Atlas, 1999.
MINAYO, M.C.de S. Pesquisa social teoria, método e criatividade. 21.ed.Petropólis Vozes, 2002.
GIL,A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
VALENTIM, M.L.P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. Londrina Polis, 2005.
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Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI669
Métodos Quantitativos 60 0 4 60 3º
Fundamentos do Método
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
de Pesquisa
EMENTA
Aportes teórico-metodológicos relativos à coleta, tratamento e metrias dos estoques de informação para fins analíticos, interpretativos
e prospectivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de estatística / Conceitos fundamentais de Bibliometria, cientometria, altmetria / Técnicas orientadas a formulação e
geração de indicadores / Visualização e análise de dados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALES-AGUILAR, A. ; PINTO, A. L. ; SEMELER, A. R. ; SOARES, A. P. A. Visualização de dados, informação e conhecimento.
Florianópolis: Editora UFSC, 2017.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 4 ed. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, 1986.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, R. F. Mídias sociais e comunicação científica: análise altmétrica em artigos de periódicos da ciência da informação. Em
Questão, Porto Alegre, v. 1, n. 22, p.96-109, Jan./Abr., 2015. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/47918>. Acesso em: 30 out. 2019.
BUFREM, L.; PRATES, Y. O saber científico e as práticas de mensuração da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n.
2, p. 9-25, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28551>. Acesso em: 30 out. 2019.
CONEGLIAN, C. S.; GONçALEZ, P. R. V. A.; SEGUNDO, J. E. S. O profissional da informação na era do big data. Encontros Bibli:
Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 22, n. 50, p. 128-143, 2017. Disponível em: <
https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2017v22n50p128>. Acesso em: 30 out. 2019.
GOUVEIA, F. C. Altmetria: métricas de produção científica para além das citações. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1,
p.214-227, maio 2013. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000018494/9ec53c61e362a982d95dc1027fc04de1>. Acesso em: 30 out. 2019.
LIMA, L. F. M.; MAROLDI, A. M.; SILVA, D. V. O.; HAYASHI, C. R. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Métricas científicas em estudos
bibliométricos: detecção de outliers para dados univariados. Em Questão, v. 23, p. 254-273, 2017. Disponível em: <
https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/68030>. Acesso em: 30 out. 2019.
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Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
X Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI670
Trabalho de Conclusão de Curso 0 180 6 180 8º
EMENTA
Elaboração do trabalho de conclusão de curso, obedecendo às normas e regulamentos metodológicos. Seguido da
defesa do respectivo trabalho perante a banca avaliadora, conforme normas específicas no regulamento de trabalho de
conclusão de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia); ou,
Elaboração de um Projeto de intervenção (Consultoria); ou,
Elaboração de um Plano de Negócio (Empreendedorismo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2005.
CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo
e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LA VILLE C., DIONNE J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Belo Horizonte, Editora UFMG , 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatorio, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 225 p.
MOURA, Ana Lúcia Neves de. Consultoria organizacional: teorias e práticas. São Paulo : Atlas, 2010. 299p.
BOOTH, W.C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOMES, M. Y. F. S. de F. Tendências atuais da produção científica em Biblioteconomia e Ciência da Informação no
Brasil. Datagramazero, v. 7, n. 3, 2006. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000007758/3b158a7efddab1cb4a64523dc33d3805>. Acesso em: 30
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MARCHIORI, Patricia Zeni. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ci. Inf.,
Brasília , v. 31, n. 2, p. 72-79, 2002. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/962>. Acesso em: 30 out.
2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI671 Curadoria Digital 60 0 4 60 5o
EMENTA
Conceitos de Curadoria Digital. Modelos de Ciclos de Vida de Curadoria Digital. Preservação da informação em
ambientes digitais. Metadados de preservação digital. Modelos e estratégias de preservação digital. Gestão de riscos
em preservação digital. Novas Tendências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Curadoria Digital
Informação Digital
O impacto das novas tecnologias
Evolução do Conceito de Curadoria Digital
Definições
Modelos e Ciclos de Vida de Curadoria Digital
Ferramentas
Preservação Digital
Conceitos e Princípios
Obsolescência e ameaças físicas
Estratégias e Técnicas de Preservação Digital
O modelo de referência OAIS
O modelo de Preservação Digital Distribuída
Metadados para preservação
Gestão de Riscos aplicada à preservação digital
Planos de Preservação Digital
Questões Legais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 121 p.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
SANTOS, Vanderlei Batista dos; INNARELLI, Humberto Celeste; SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de (Org.).
Arquivística: temas contemporâneos : classificação, preservação digital, gestão do conhecimento . 3. ed. Brasília, D.F.:
Editora SENAC, 2009. 223 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: Conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães: Editora
Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. 85p. Disponível em: <
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
ARELLANO, M. A. M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.33, n.2, p.15-27,
maio/ago. 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a02v33n2.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
FORMENTON, D.; CASTRO, F. F. de; GRACIOSO, L. de S.; FURNIVAL, A. C. M.; SIMÕES, M G. M. et al. Os
padrões de metadados como recursos tecnológicos para a garantia da preservação digital. Biblios: Revista
electrónica de bibliotecología, archivología y museologia, n. 68, p. 82-95, 2017. Disponível
em:<http://dx.doi.org/10.5195/biblios.2017.414>. Acesso em: 30 out. 2019.
SANTOS, Thayse N. C. Curadoria Digital e Preservação Digital: Cruzamentos Conceituais. Rev. Digit.Bibliotecon.
Cienc. Inf. Campinas, SP, v.14, n.3, p.450-464, set/dez. 2016. Disponível em:
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SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital.
Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p. 1-31, out.
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2924.2010v15n30p1>. Acesso em: 30 out. 2019.
SOUZA, A. H. L. R. de.; OLIVEIRA, A. F. de.; D’AVILA, R. T.; CHAVES, E. da S. S. O modelo de referência OAIS e a
preservação digital distribuída. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 41 n. 1, p.65-73, jan./abr., 2012. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/article/viewFile/1352/1531>. Acesso em: 30 out. 2019.
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI694 Gestão documental 30 30 3 60 4º
EMENTA
Natureza e função dos conjuntos documentais nas organizações. Gestão documental: conceitos, perspectivas
históricas e atuais. Elementos teóricos e metodológicos da classificação, plano de classificação, avaliação e tabela de
temporalidade e destinação de documentos. Digitalização de documentos. Ambientes e sistemas de gerenciamento
arquivístico de documentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Documento arquivístico. Arquivo.
Gestão documental: perspectivas históricas e atuais.
Teoria das Três Idades. Valor documental.
Classificação e plano de classificação.
Avaliação e tabela de temporalidade e destinação de documentos.
Diagnóstico arquivístico.
Reprodução de documentos: digitalização.
Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos.
Ambientes e sistemas de gestão documental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNADES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998.
CASTRO, Astrea de Moraes e; CASTRO, Andressa de Moraes e; GASPARIAN, Danusa de Moraes e Castro. Arquivos:
físicos e digitais. Brasília: Thesauros, 2007.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e pratica . 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da
diplomática arquivística contemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES. Janice. Como Classificar e Ordenar Documentos de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado. 1998.
BRASIL. Lei Nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá
outras providências. Diário Oficial da União, 9 jan. 1991. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8159.htm>. Acesso em: 30 out. 2019.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados
de Gerenciamento Arquivístico de Documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. Disponível em:
<http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/e-arq.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
______. Recomendações para digitalização de documentos arquivísticos permanentes. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2010. Disponível em: <
http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Recomendacoes_digitalizacao_completa.pdf>.
Acesso em: 30 out. 2019.
FLORES, Daniel; ROCCO, Brenda Couto de Brito; SANTOS, Henrique Machado dos. Cadeia de custódia para
documentos arquivísticos digitais. Acervo, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 117-132, jul./dez., 2016. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/40511>. Acesso em: 30 out. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI672 Indexação
30 30 3 60 2º
EMENTA
A indexação como operação documentária de representação temática da informação. O Processo de indexação: da
identificação, seleção e representação de conceitos. Análise de assunto e tematicidade: influência das concepções de
análise de assunto. Processo de tradução terminológica mediante linguagens documentárias. A Política de indexação
em sistemas de informação empresariais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Representação temática da Informação: conceituação e operações.
Indexação: origem, conceituação, tipos e aplicações.
O processo de indexação.
- Identificação e seleção de conceitos.
Análise de assunto e tematicidade.
- Tradução terminológica.
Metodologia de identificação de conceitos com base em linguagens documentárias.
Política de indexação em sistemas de informação empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de documentos –
determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992.
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. (Coleção
Palavra-Chave, 4).
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul. 2003. Disponível em:
http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html.>. Acesso em: 19 nov. 2019.
________. A leitura documentária do indexador: aspectos cognitivos e linguísticos influentes na formação do leitor
profissional. 2003. 321f. Tese (Livre-Docência em Análise Documentária e Linguagens Documentárias Alfabéticas) –
Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Marília. Disponível
em:<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/leitura-documetnaria---ebook.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2019.
RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de
informação especializados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.8, n.1, p.66-77, jan./jun. 2003.
Disponível em:<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf_01027eb55a_0012889.pdf>. Acesso em: 05 nov.
2019.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. E atual. Segunda edição revista,
ampliada e atualizada. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI673
Instrumento de Organização da Informação 30 30 3 60 3o
EMENTA
Teoria e prática orientadas aos princípios, modelos, métodos e instrumentos relativos à organização da informação registrada nos
diversos suportes informacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OI X OC. Epistemologia dos Instrumentos de Organização da Informação. / Elementos, atividades, instrumentos e produtos da
organização da informação. / Teoria do conceito. / Relações semânticas e tesauros. / Classificações documentárias. / Taxonomia. /
Mapas conceituais. / Ontologias. / Folksonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, M.L.A.; GOMES, H. E.; CAMPOS, L. M. Integração e compatibilização em ontologias. In SILVA, F.C.; SALES, R. Cenários
da Organização do Conhecimento: linguagens documentárias em cena. Brasília Thesaurus, 2011.
MARCONDES, C. H. O papel das relações semânticas na Organização e Representação do Conhecimento em ambientes digitais. In
SILVA, F.C.; SALES, R. Cenários da Organização do Conhecimento: linguagens documentárias em cena. Brasília Thesaurus, 2011.
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo Polis, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
VIEIRA, Jessica Monique de Lira. A contribuição da organização e da visualização da informação para os Sistemas de
Recuperação de Informação. 2014. 227 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Artes e Comunicação, Programa de Pós-
Graduação em Ciência da Informação, Recife, 2014.
ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Fundamentos teóricos da classificação. Enc. Bibli, Florianópolis, n. 22, 2 sem. 2006. Disponível
em:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2006v11n22p117>. Acesso em: 12 nov. 2019.
COELHO, Christianne de Souza Reinisch . Instrumentos de Representação do Conhecimento para práticas de Gestão do
Conhecimento taxonomias, tesauros e ontologias. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação v. 4, n. 1, 2013.
Disponível em:<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/59106>. Acesso em: 12 nov. 2019.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. E atual. Segunda edição revista, ampliada e atualizada.
Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI696 Introdução a Organização da
60 0 04 60 1º
Informação
EMENTA
Princípios, modelos, métodos orientados à organização da informação registrada em quaisquer suportes
informacionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dado, Informação e conhecimento;
Introdução à organização da informação;
Epistemologia da organização da informação;
Organização da informação e do conhecimento;
Atividade em sala de aula
Elementos, atividades, instrumentos e produtos da organização da informação;.
Seminários de organização da informação, apresentação dos temas e orientações.
- Ontologia
- Taxonomia
- Classificação: organização por meio de conceitos
- Metadados
- Tesauros
- Análise de Domínio
Futuro da Organização da Informação
2a chamada
Prova final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHO, F. A. Fundamentos da organização e representação do conhecimento. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4. ed. rev. e actual. Lisboa: Edições 70, 2010.
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
GONZÁLEZ AGUIAR, A. et. al. Visualização de dados, informação e conhecimento. Florianópolis,: EdUFSC, 2017.
BARRETO, A. A.. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 9., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo:
USP, ANCIB, 2008. Disponível em: <www.enancib2008.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2019.
GUIMARÃES, J. A. C. Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação. Ciência
da Informação, v. 43, n. 1, 2014. Disponível em:< http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/18683>. Acesso em: 12
nov. 2019.
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Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI674 Uso, Apropriação e Mediação da -
60 0 04 60
Informação
EMENTA
Uso e apropriação da Informação na era digital. Mediação da Informação e da cultura. Interatividade, mídias e redes
sociais digitais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apropriação da Informação e da cultura.
Mediação e Mediador cultural.
Informação, tecnologia e atos digitais.
Informação, fake news e pós-verdade.
Cultura digital e interatividade.
Mídias sociais digitais, redes, blogs e wikis.
Projetos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Pesquisa Brasileira em Ciência da
Informação, Brasília, v. 2, n.1, p. 89-103, jan./dez. 2009. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/51882>. Acesso em: 12 nov. 2019.
PERROTTI, E; PIERUCCINI, I. A mediação cultural como categoria autônoma. Informação & Informação, Londrina,
v. 19, n. 2, p. 01-22, mai./ago.2014. Disponível
em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19992>. Acesso em: 12 nov. 2019.
QUINCOSES, Candice da Silva. MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS ESPAÇO DE RELACIONAMENTO E
COMUNICAÇÃOESTRATÉGICA. 2016. [143fs]. Dissertação( Comunicacao Social) - Universidade Metodista de Sao
Paulo, [São Bernardo do Campo] . Disponível em:< http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1547>. Acesso em: 12
nov. 2019.
PRIMO, Alex F. T.; CASSOL, Márcio B. F. Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias.
Informática na educação. Teoria Prática. Porto Alegre. vol. 2, n. 2, p. 65-80, out/1999. Disponível
em:<https://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/6286>. Acesso em: 12 nov. 2019.
DAVALLON, J. A mediação: a comunicação em processo? Prisma – Revista de Ciência da Informação e da
Comunicação, n. 4, p. 03-36, jun. 2007. Disponível em:<
http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/2100>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI675
Banco de Dados 60 0 04 60 2º
EMENTA
Bancos de dados e sistema de gerenciamento de bancos de dados (SGBD). Modelos de dados. Modelagem e projeto
de banco de dados. Linguagens de definição, manipulação e consulta. Independência de dados. Normalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAULIEU, A.. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENDÓN, B. V. Bases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação, Brasília, v.31, n.2, 2002. .
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12906.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2019.
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, C. H. P. de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI676 Descoberta de Conhecimento em Bases
60 0 04 60 -
de Dados
EMENTA
Processo de descoberta de conhecimento em bases de dados (Knowledge Discovery in Databases): conceito,
aplicações e etapas. Aprendizagem de máquina (Machine Learning). Mineração de dados (Data mining). Mineração de
textos (Text mining). Tarefas de aprendizagem de máquina: classificação, agrupamento (clustering), regressão, regras
de associação e detecção de anomalias. Algoritmos para as principais tarefas de mineração de dados e mineração de
textos. Avaliação dos padrões minerados. Aplicações na forma de estudos de caso e projetos práticos de mineração de
dados e mineração de textos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Descoberta de conhecimento em bases de dados: conceitos e aplicações
O processo de descoberta de conhecimento em bases de dados
Tarefas de mineração
Algoritmos de aprendizagem de máquina e sua aplicação nas principais tarefas de mineração
Mineração de dados com estudos de caso.
Mineração de textos com estudos de caso.
Elaboração e desenvolvimento de projeto de descoberta de conhecimento em base de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel Lopes. Data Mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
WITTEN, I. H.; FRANK, Eibe; HALL, Mark A. Data mining: practical machine learning tools and techniques. 3rd ed.
Burlington, MA: Elsevier/Morgan Kaufmann, 2011.
HAN, Jiawei; KAMBER, Michaline. Data mining: concepts and techniques . 2nd ed. San Francisco, CA: Elsevier/Morgan
Kaufmann, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKI, M.; MEIRA Jr., W. Fundamentals of Data Mining Algorithms, Cambridge, 2014. Disponível em:
<http://www.dataminingbook.info/pmwiki.php/Main/BookDownload>. Acesso em 26 set. 2019.
HASTIE, Trevor; FRIEDMAN, J. H; TIBSHIRANI, Robert. The elements of statistical learning: data mining, inference,
and prediction. 2. ed. New York: Springer, 2009.
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, C. H. P. de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO
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Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI698 Interação Humano Sistema 60 0 4 60 -
EMENTA
Introdução à Interação Humano-Sistema. Fundamentos do Projeto de Design da Interação. Engenharia de Usabilidade.
Introdução à Experiência do Usuário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Interação Humano-Sistema
- Conceitos básicos
- Affordances e tipos de affordances
- Princípios de Sistemas interativos
Experiência do Usuário
- Fundamentos de Experiência do Usuário
Projeto de Interação com o Usuário
- Design da Interação
- Estilos de Interação
- Estudo de Viabilidade e Planejamento
- Etapas do Projeto de Interação
Engenharia da Usabilidade
- Análise de Contexto de Uso
- Teoria da Atividade
- Análise de Tarefas
- Análise do Ambiente
- Análise do Usuário
- Bechmarking
- Requisitos e Técnicas de Coleta de Dados
- Ideação e Modelagem
- Prototipação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYBIS, Walter de Abreu,; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homemcomputador.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 713 p. (A era da
informação: economia, sociedade e cultura ; v. 1).
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, c2011.
TEIXEIRA, Eduardo A. de S. Ciência da Informação e Design de Interação: conceitos, reflexões e interfaces com
profissionais. Ciência da Informação. v. 43, n. 3, 2014. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4241.
Acesso em 12 nov. 2019.
ALBERGARIA, Elisa Tuler de.; BAX, Marcello Peixoto.; PRATES, Raquel Oliveira. Interação Humano Computador na
Ciência da Informação. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 14. Anais... Florianópolis,
2013. Disponível em:
http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000013737/5492e8b23da43b266f01fb95323899c1 . Acesso em 12
nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI677 Linguagens e Protolocos de Sistemas de
0 -
Informação 60 04 60
EMENTA
Trata da aplicação das linguagens naturais e documentárias, bem como das linguagens de marcação na produção, descrição,
processamento e intercâmbio da informação. Discute também o uso dos protocolos de comunicação na interoperabilidade entre
sistemas de informação de bases tecnológicas distintas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processamento das linguagens naturais e documentárias;
Linguagens de marcação: XML, HTML, XHTML;
Padrões de Metadados Dublin Core e MARC21 e Formatos de Intercâmbio Bibliográfico;
Interoperabilidade: conceito, protocolos de interoperabilidade (OAI-PMH, Z39.50, SRU, SRW) e aplicações;
Tecnologias da Web Semântica aplicadas aos sistemas de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
BREITMAN, Karin Koogan. Web semântica: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MOREIRO GONZÁLEZ, José Antonio. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais.
Salvador: EDUFBA, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
DUBLIN CORE. Disponível em: <http://www.dublincore.org>. Acesso em: 12 nov. 2019.
MARCONDES, C.H.; et al. (Orgs.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: EDUFBA; Brasília: IBICT, 2006.
Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br/handle/1/1013>. Acesso em: 12 nov. 2019.
W3C World Wide Web Consortium. Disponível em: <http://www.w3c.org>. Acesso em: 12 nov. 2019.
W3Schools Online Web Tutorials. Disponível em: <http://www.w3schools.com/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI678 4°
Modelagem de Sistemas de Informação 60 0 04 60
EMENTA
Apresentar a evolução, a terminologia e o estado da arte do desenvolvimento de sistemas de informação. Proporcionar
uma visão geral de conceitos relevantes da Engenharia de Software. Descrever as principais técnicas, métodos e
ferramentas usadas para o levantamento de requisitos e modelagem de Softwares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Engenharia de Software
- Conceitos básicos
- Ciclo de Vida do Software
Engenharia de Requisitos
- Tipos de requisitos;
- Documento de Requisitos;
- Técnicas de levantamento de requisitos (ex: entrevistas, questionários, estudos etnográfico, associação entre
requisitos e modelo de negócios, especificação de requisitos com casos de uso, user stories, entre outros);
- Fluxos Informacionais;
- Armadilhas e boas práticas;
- Gerenciamento de Requisitos;
Analise de Sistemas
- Conceitos básicos;
- Modelos de sistemas;
- Tipos de análise de sistemas;
- Desenvolvimento dos Requisitos.
UML
- Elementos básicos;
- Principais Diagramas: casos de uso e diagrama de atividades.
Áreas de apoio ao desenvolvimento de Software
- Noções básicas de gestão de projetos
- Noções básicas de qualidade em software
- Processos de desenvolvimento de software (RUP, Métodos ágeis, SCRUM)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
MACHADO, Felipe Nery. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem Os Sistemas. 1ª ed. São Paulo:
Erica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de
Informatica.. Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa .
São Paulo: Atlas, 2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas
de computacao . Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI679
Processamento da Informação 30 30 03 60 4º
EMENTA
Fundamentos do processamento automático da informação, com ênfase na construção e especificação de algoritmos,
englobando: conceitos básicos de lógica; lógica para programação; linguagens de programação; algoritmos e
linguagem algorítmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de
dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LOPES, A.; GARCIA, G.. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2002.
MORTARI, Cezar A. Introdução a lógica. São Paulo: Editora UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 2001.
OLIVEIRA, U. de. Introdução à programação. João Pessoa: Editora Universitária, 2000.
TERADA, R.; SETZER, V. Introdução a computação e a construção de algoritmos. São Paulo: Makron Books, c1992.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI700
Recuperação da Informação 30 30 03 60 3º
EMENTA
Fundamentos da recuperação da informação com ênfase nos modelos computacionais de recuperação de informação
e na conceituação e uso dos sistemas de recuperação de informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A recuperação da informação no âmbito da Ciência da Informação e suas abordagens;
Sistemas de recuperação de informação: funcionalidades, componentes e interfaces de busca;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Booleano;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Espaço Vetorial;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Probabilístico;
Parâmetros na preparação de documentos para a construção de índices;
Revocação e precisão na recuperação da informação;
Recuperação da informação na Web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina,
2011.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Modern Information Retrieval: the concepts and technology behind search. 2.
ed. New York: ACM Press Series/Addison Wesley, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da
informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 19 nov.
2019.
MANNING, C.; RAGHAVAN, P.; SCHUTZE, H. Introduction to information retrieval. Cambridge University Press,
USA, 2008.
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI680
Sistemas de Recuperação de Informação 60 0 4 60 -
EMENTA
Projeto, configuração e avaliação de sistemas de recuperação de informação. Sistemas de recuperação da informação
nas organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipologia e uso de sistemas de recuperação de informação nas organizações;
Sistemas de recuperação de informação: projeto e configuração
Escolha do modelo de recuperação da informação;
Projeto e configuração da preparação dos documentos: conversão e formatação do conteúdo dos documentos, tarefas
de processamento da Linguagem Natural (normalização de variações linguísticas, identificação de termos compostos,
resolução de ambiguidades, e uso de vocabulários controlados);
Projeto e configuração da indexação e construção de índices;
Projeto e configuração da interface de busca;
Avaliação de sistemas de recuperação de informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina,
2011.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Modern Information Retrieval: the concepts and technology behind search. 2.
ed. New York: ACM Press Series/Addison Wesley, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da
informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 19 nov.
2019.
MANNING, C.; RAGHAVAN, P.; SCHUTZE, H. Introduction to information retrieval. Cambridge University Press,
USA, 2008.
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI681 Tópicos Especiais em Tecnologia 1 60 0 4 60 -
EMENTA
Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas, metodológicas e/ou práticas ligadas às
tecnologias da informação, sob a ótica da Ciência da Informação. Novas Tendências em Tecnologia da Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagens epistemológicas em tecnologia
Tópicos relacionados à metodologia em tecnologia
Tendências em tecnologia
Práticas em tecnologia da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informatica..
Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa . São Paulo: Atlas,
2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas de computacao
. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI682 Tópicos Especiais em Tecnologia 2 60 0 4 60 -
EMENTA
Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas, metodológicas e/ou práticas ligadas às
tecnologias da informação, sob a ótica da Ciência da Informação. Novas Tendências em Tecnologia da Informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Novas Tendências em Tecnologia da Informação
Temáticas relacionadas a questões epistemológicas e metodológicas em tecnologia
Práticas ligadas às tecnologias da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informatica..
Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa . São Paulo: Atlas,
2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas de computacao
. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI695 Usabilidade e Arquitetura da 60 0 4 60 1º
Informação
EMENTA
Usabilidade de sistemas interativos. Avaliação de Usabilidade. Testes de Usabilidade. Fundamentos de acessibilidade
física e digital. Arquitetura da Informação e seus sistemas. Fatores Humanos em Interação Humano-Computador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Usabilidade
- Conceitos e princípios básicos
- Teorias de Krug
- Avaliação de usabilidade: regras gerais, critérios ergonômicos, heurísticas de Nielsen, Regras de Ouro de Ben
Schneidermman.
- Testes de Usabilidade: perfil de usuários, técnicas de avaliação, questionários padronizados.
Fatores Humanos em Interação Humano Computador
- Percepção
- Memorização
- Processamento de Informação
- Efeito das cores
Acessibilidade
- Conceitos Básicos
- Acessibilidade Física e ABNT 9050
- Tecnologias Assistivas
- Acessibilidade Digital
- Legislações sobre Acessibilidade
- Critérios e Guidelines para Avaliação de Acessibilidade
- Ferramentas Validadoras de Acessibilidade
Arquitetura da Informação
- Conceitos Básicos
- Sistema de Rotulação
- Sistema de Organização
- Sistema de Navegação
- Sistema de Busca
- Técnicas, Ferramentas e Metodologias para Arquitetura da Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYBIS, Walter de Abreu,; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010.
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KRUG, S. Não me faça Pensar – Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. Tradução da Segunda Edição,
Alta Book, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Henry Poncio Cruz de; VIDOTTI, Silvana, A. B. G.; BENTES, V. Arquitetura da informação pervasiva
[recurso eletrônico]. 1. ed. São Paulo : Cultura Acadêmica, 2015. 114p. Disponível em: <
http://books.scielo.org/id/6cn9c/pdf/oliveira-9788579836671.pdf> . Acesso em 15 set. 2019.
VIDOTTI, Silvana A. B. G.; ROA-MARTÍNEZ, Sandra M.; CONEGLIAN, Caio S.; FERREIRA, Ana Maria F. Da C.;
VECHIATO, Fernando L. As contribuições das heurísticas de usabilidade para a encontrabilidade da informação. In:
XVIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2017). Anais... [on-line]. Marília-SP ,
2017. Disponível em: < http://enancib.marilia.unesp.br/index.php/xviiienancib/ENANCIB/paper/view/359>. Acesso em
19 nov. 2019.
SOUSA, Marckson Roberto Ferreira de. O acesso a informações e a contribuição da arquitetura da informação,
usabilidade e acessibilidade. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 22, p. 65-76, Número Especial
2012. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/13298>. Acesso em: 19 nov. 2019.
ROCHA, Janice Aparecida Pereira; ALVES, Claudio Diniz; DUARTE, Adriana Bogliolo Sirihal. E-acessibilidade e
usuários da informação com deficiência. Inclusão Social. Brasília, v. 5, n. 1, p. 78-91, jul./dez. 2011. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1668>. Acesso em: 19 nov. 2019.
FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. e-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI683 Estratégia das Organizações 60 0 4 60 -
EMENTA
Origem, conceito e importância da estratégia. O ambiente organizacional e a sociedade da informação. Análise da
informação no ambiente organizacional: Tipos de estratégias empresariais. Estratégia, processos e estrutura
organizacional. Tipos de planejamento. Conceito, origem e modelos de planejamento estratégico. Análise do ambiente
organizacional. Planos de Ação. Mapeamento, controle e avaliação do planejamento. O processo de mudança na
implantação do planejamento estratégico. Análise de risco.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
(1) Competitividade estratégica
-O que é estratégia.
-Características da estratégia.
-Algumas perspectivas sobre estratégia.
-Gestão estratégica.
-Objetivo da gestão estratégica.
(2) O processo de gestão estratégica
-Análise de missão, valores e objetivos.
-Análise de recursos e capacidade organizacional (análise SWOT).
-Análise da indústria e ambiente.
(3) Estratégias utilizadas pelas organizações
-Níveis de estratégia.
-Estratégias de crescimento e diversificação.
-Estratégias de reestruturação e venda de participação societária.
-Estratégias globais.
-Estratégias de cooperação.
-Estratégias de E-business.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINTZBERG, H. O processo da estratégia – conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.
TARAPANOFF, K. Inteligência organizacional e competitiva. Brasília, DF: UnB, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para analise de indústrias e concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar. São
Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas . 31. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
COBRA, Marcos. Administracao estrategica do mercado. Sao Paulo: Atlas, 1991.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI684 Fundamentos da Gestão do Conhecimento 60 0 4 60 2º
EMENTA
Sociedade do conhecimento e Gestão do Conhecimento. Conceitos, tipos, modelos e ferramentas de Gestão do Conhecimento.
Contextualização da inter-relação entre conhecimento, aprendizagem organizacional e inovação. Processo, desenvolvimento e
implantação da gestão do conhecimento nos sistemas de apoio à gestão e à decisão, Capital intelectual e ativos intangíveis; Gestão
do conhecimento organizacional e Tecnologias da informação colaborativas, comunicativas e de armazenamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-A Administração da aprendizagem – as organizações como empresas geradoras de conhecimento.
-Conceito de Gestão do Conhecimento, filosofia de gestão, formação de competências.
-Tipos de conhecimento
-O processo de Gestão do Conhecimento.
-Modelos de Gestão do Conhecimento
-Ferramentas de suporte a gestão do conhecimento – aplicações de Tecnologia da Informação.
-Aplicações da Gestão do Conhecimento – gestão ambiental, memória organizacional, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir
conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
FELL, A. F. de A. Fundamentos da Gestão do conhecimento. Recife: Ed. Universitária UFPE, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R. R. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Inf. Inf., Londrina, v. 13, p.1-25,
2008 (Número Especial). Disponível em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/1843/1556>. Acesso
em: 19 nov. 2019.
BATISTA, Fábio Ferreira. Gestão do conhecimento na administração pública. Brasília: IPEA, 2005.
Harvard Business Review. Gestão do conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000
SCHARF, Edson Roberto. Gestão do conhecimento aplicada ao marketing. Florianópolis: Visual Books, 2007
ZABOT, João Batista M.; SILVA, L. C. Mello da. Gestão do conhecimento: aprendizagem e tecnologia construindo a inteligência
coletiva . São Paulo: Atlas, 2002.
CIANCONI, Regina de Barros; CORDEIRO, Rosa Inês de Novais; ALMEIDA, Carlos H. (Org.). Gestão do conhecimento, da
informação e de documentos em contextos informacionais. Niterói: UFF, 2013.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI685 Inteligência Competitiva 60 0 4 60 -
EMENTA
Conceitos, modelos e ferramentas de inteligência competitiva. Introdução à inteligência empresarial. Informação nas
relações intersetoriais. O papel da informação nas organizações. Necessidade de informação para elos da cadeia
produtiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCIAL, E. (Org.). Estudos de futuro: cenário sobre o futuro da inteligência competitiva no Brasil. Brasília, DF:
ABRAIC, 2004.
TARAPANOFF, K. (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília, DF: UNB, 2001.
CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia competitiva: dos conceitos à
implementação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, R. M. Analise dos perfis de atuação profissional e competências relativas a inteligência competitiva. 2010.
187 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
Disponível em:<https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3354?show=full>. Acesso em: 19 nov. 2019.
SCIP - SOCIETY OF COMPETITIVE INTELLIGENCE PROFESSIONALS. Disponível em: <http://www.scip.org>.
Acesso em: 19 nov. 2019.
Battaglia; M. G. B. A Inteligência Competitiva modelando o Sistema de Informação de Clientes – Finep. Ci. Inf.,
Brasília, DF, v.29, n.2, p.200-214, maio/ago. 1999. Disponível
em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/850/883l>. Acesso em: 19 nov. 2019.
CANONGIA, C. et al. Convergência da inteligência competitiva com a construção de visão de futuro: proposta
metodológica de Sistema de Informação Estratégica (SIE). DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio
de Janeiro, v.2, n.3, jun. 2001. Disponível em:<http://repositorio.ibict.br/handle/123456789/257>. Acesso em: 19 nov.
2019.
CIA – Central Intelligence Agency. Testing the intelligence cycle. Disponível em: <https://www.cia.gov/library/center-
for-the-study-of-intelligence/csi-publications/books-and-monographs/analytic-culture-in-the-u-s-intelligence-
community/chapter_4_systems_model.htm>. Acesso em: 19 nov. 2019.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI686 Processo Decisório e Negociação 60 0 04 60 -
EMENTA
O processo de decisão (a anatomia, a racionalidade e a heurística). Método racional, intuitivo e político de processo decisório.
Heurísticas e vieses do processo decisório. Métodos de análise e sistemas de apoio à decisão. Introdução à negociação, variáveis
básicas de um processo. Conflito, negociação e tomada de decisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos, histórico e tipologias da decisão. O processo de decisão (a anatomia, a racionalidade e a heurística). Descritiva (heurística,
vieses, intuição e decisões políticas. Prescritiva (estruturação da decisão, método de análise e sistema de apoio à decisão). Sistemas
de apoio à decisão. Processo decisório. Introdução à negociação, variáveis básicas de um processo. Conflito, negociação e tomada
de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O'BRIEN, James A.,; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação: uma introdução. São Paulo: McGraw-Hill,
2007.
MELLO, Jose Carlos, . Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor
estilo. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Felipe. Comportamento organizacional: teoria e pratica no contexto
brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão
gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.
MELLO, Jose Carlos, 1942-. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009
LUCAS, Henry C. Tecnologia da informação: tomada de decisão estratégica para administradores. Rio de Janeiro: LTC, 2006
MOORE, Jefrey H.; WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI687 Métodos e técnicas aplicadas à Ciência 60 0 04 60 -
da Informação
EMENTA
Métodos e técnicas de pesquisa científica recorrentes na Ciência da Informação, considerando etapas de pesquisa e
operacionalização de modelos técnicos e metodológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Métodos de Abordagem na Ciência da Informação
2) Tipologias de Pesquisa em CI
3) Técnicas de coleta de dados mais frequentes na CI
4) Instrumentos e técnicas de análise utilizados na CI
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUELLER, Suzana P. M. (org). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília, Thesaurus, 2007.
VALENTIM, M.L.P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. Londrina Polis, 2005.
GIL,A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUFREM, L. S. Configurações da pesquisa em ciência da informação. DataGramaZero, v. 14, n. 6, 2013. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/50777>. Acesso em: 19 nov. 2019.
DE SOUZA COSTA, Alexandre et al. O uso do método estudo de caso na Ciência da Informação no Brasil. InCID: Revista de
Ciência da Informação e Documentação, v. 4, n. 1, p. 49-69, 2013. Disponível
em:<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/59101>. Acesso em: 19 nov. 2019.
MALHEIRO, Armando da silva. O método quadripolar e a pesquisa em ciência da informação. Prisma. com, n. 26, p. 27-44, 2014.
Disponível em:<http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/1861>. Acesso em: 19 nov. 2019.
BECKER, Howard S.. Metodos de pesquisa em ciencias sociais. 3.ed. -. Sao Paulo: Hucitec, 1997.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social métodos e técnicas. São Paulo Atlas, 1999.
MINAYO, M.C.de S. Pesquisa social teoria, método e criatividade. 21.ed.Petropólis Vozes, 2002.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Disciplina X Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI688 Estágio Supervisionado 0 120 4 120 6º
EMENTA
O componente possibilita ao discente o entendimento da organização do mundo do trabalho a partir da vivência da oportunização da prática de
atividades de gestão da informação realizadas sob a orientação de um docente do DCI/UFPE, conforme descrito no regulamento de estágio
obrigatório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aplicação de conteúdos teórico-práticos referentes aos processos de gestão da informação (produção, organização, disseminação, recuperação e uso
da informação) nas organizações de maneira geral e suas relações com o meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Jahyra Correa. Estagio e desempenho do aluno do curso de Biblioteconomia. Porto Alegre: Pontificia Universidade Catolica do Rio
Grande do, 1976. 35 p'
CALDERANO, Maria da Assunção (Org.). Estágio curricular: concepções, reflexões teóricos-práticas e proposições. Juiz de Fora, MG: Editora
UFJF, 2012. (Caminhos da Pesquisa Educacional;15). ISBN 978-85-7672-147-5 (broch.).
CASALI, Alipio M. D. Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo do trabalho. São Paulo: EDUC, 1997. 287p. ISBN 8528301095
(broch.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAVINAS, Lena.; Instituto de Pesquisa Economicva Aplicada.. Empregabilidade no Brasil inflexoes de genero e diferenciais femininos . Rio de
Janeiro: IPEA, 2001. x p. ((Texto para discussao ; n.826)) ISBN (enc.).
SPOSITO, Marilia Pontes, 1948-.. O trabalhador-estudante um perfil do aluno do curso superior noturno . Sao Paulo: Loyola, 1989. 140p.
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo (Org.). Além da fábrica: trabalhadores, sindicatos e a nova questão social . 1.ed. São
Paulo: Boitempo, 2003. 333 p. (Mundo do trabalho) ISBN 8575590286 (broch.).
FREIRE, G. H. Ciência da informação: temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p.
6-19, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n1/v11n1a02>.
PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI689 Comportamento Organizacional 60 0 4 60 -
EMENTA
Conhecer a dinâmica geral do comportamento humano nas organizações, a partir da capacidade de identificar, analisar, comparar e descrever
comportamentos relacionados ao ambiente de trabalho nos níveis individual, grupal e organizacional. Utilizando as ferramentas da gestão moderna
de negócios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Indivíduo (diversidade, emoções, personalidade, motivação)
O grupo (equipes, comunicação, liderança, poder)
O sistema (estrutura, cultura, políticas, mudança)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005.
VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos . São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007
HAMPTON, David R., 1933-. Administracao: comportamento organizacional . Sao Paulo: McGraw-Hill, c1991
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997
SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional. São Paulo: Saraiva, 2009
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI690 Tópicos Especiais em Gestão da Informação 60 0 4 60 -
EMENTA
Este componente aborda assuntos emergentes que estejam imbricados com as temáticas que envolvem a Gestão da Informação, de forma a
contextualizar o discente com novas abordagens, metodologias e práticas que conduzam a um melhor entendimento da área de formação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Novos paradigmas em Gestão da informação
- Novas abordagens na Gestão da informação
- Tendências e novas pesquisas sobre Gestão da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus, 2003.
McGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, A. de A. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>.
MARCHIORI, P. Z. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p.
72-79, 2002. Disponível em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/962/999>.
ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Datagramazero, v. 5, n. 5, 2004. Disponível
em: <https://bsf.org.br/wp-content/uploads/2017/05/ORTEGA-RELA%C3%87%C3%95ES-HIST%C3%93RICAS-ENTRE-
BIBLIOTECONOMIA-DOCUMENTA%C3%87%C3%83O-E-CI%C3%8ANCIA-DA-INFORMA%C3%87%C3%83O.pdf>.
FREIRE, G. H. Ciência da informação: temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p.
6-19, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n1/v11n1a02>.
PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995.
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI691 Tópicos Especiais em Representação e 60 0 4 60 -
Organização da Informação
EMENTA
Objetiva discutir temas emergentes em representação e organização da informação, apresentando aos discentes tendências e conteúdos específicos
que conduzam a um aprendizado mais significativo no eixo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Novos paradigmas em representação da informação
- Novas e abordagens em representação da informação
- Tendências e novas pesquisas em organização da informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus, 2003.
McGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
GONZÁLEZ AGUIAR, A. et. al. Visualização de dados, informação e conhecimento. Florianópolis,: EdUFSC, 2017.
BARRETO, A. A.. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 9., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo:
USP, ANCIB, 2008. Disponível em: <www.enancib2008.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2019.
GUIMARÃES, J. A. C. Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação. Ciência da Informação, v. 43, n. 1,
2014. Disponível em:< http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/18683>. Acesso em: 12 nov. 2019.
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Disciplina Estágio
x Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação
DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI699 Ações Curriculares de Extensão 0 270 9 270 -
EMENTA
A Resolução 9/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE dispõe sobre a inserção das
Ações Curriculares de Extensão nos currículos de graduação, garantindo que pelo menos 10% da carga horária esteja
reservada para essas atividades. Ações Curriculares de Extensão constituem 10% da carga horária total de
integralização do Curso de Gestão da Informação, exclusivamente na forma de Programas ou Projetos, conforme
regulamentação específica do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a
formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e
outros setores da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado,
construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital
intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZBERG, H. O processo da estratégia – conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas . 2. ed., rev. São
Paulo: Atlas, 2007.
PALADINI, Edson P. Gestao da qualidade no processo: a qualidade na producao de bens servicos . São Paulo: Atlas,
1995
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