Perfil Do Curso de GI Na UFPE

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Serviço Público Federal

Universidade Federal de Pernambuco


Centro de Artes e Comunicação
Departamento de Ciência da Informação

Projeto Pedagógico do

Curso de graduação em
Gestão da Informação
Perfil: 103.2

RECIFE
2020
Dados do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO-UFPE


Reitor Prof. Alfredo Macedo Gomes
Vice-Reitor Prof. Moacyr Cunha de Araújo Filho
Campus Recife
Av. Prof. Moraes Rêgo, nº 1.235, Cidade Universitária,
Recife-PE, CEP 50.670-420
Telefone: (81) 2126-8000

CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO - CAC


Diretor Prof. Walter Franklin Marques Correia
Vice-Diretor Prof. Murilo Artur Araújo da Silveira

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - DCI


Chefe Prof. Murilo Artur Araújo da Silveira
Vice Chefe Prof. Fábio Mascarenhas e Silva

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO


Coordenador Prof. Sílvio Luiz de Paula
Vice Coordenadora Profa. Nadi Helena Presser

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE


André Felipe de Albuquerque Fell
Bruno Tenório Ávila
Májory Karoline Fernandes
Nadi Helena Presser
Sílvio Luiz de Paula
Raimundo Nonato Macedo
Renato Fernandes Corrêa

COLEGIADO DO CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO


André Felipe de Albuquerque Fell
Antonio de Souza Silva Júnior
Célio Andrade de Santana Júnior
Celly de Brito Lima
Fabio Assis Pinho
Márcia Ivo Braz
Nadi Helena Presser
Raimundo Nonato Macedo dos Santos
Sandra de Albuquerque Siebra
Sílvio Luiz de Paula
Representante Estudantil: Caio José dos Santos Souza

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome: Graduação em Gestão da Informação
Diretrizes curriculares: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração e
Biblioteconomia, o curso de Biblioteconomia é estabelecido pelas diretrizes na Resolução
CNE/CES nº 19/2002, e pelos Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001; já o curso de
Administração tem suas diretrizes estabelecidas nos pareceres CNE/CES n° 146/2002,
CNE/CES nº 134/2003, CNE/CES nº 23/2005, e nas resoluções CNE/CES nº 1/2004, CNE/CES
nº 4/2005.
Título conferido: Bacharel em Gestão da Informação
Modalidade: Presencial
Vagas: 55 anuais
Entrada: 1ª Entrada (55 vagas)
Turno: Noite
Carga horária: 2.700
Duração: Mínimo 8 semestres e Máximo 14 semestres
Início do curso: Aprovado pelo CCEPE em 24/04/2008 – Resolução nº. 07/2008/CCEPE, com
Reconhecimento pela portaria 218 - DIREG/MEC em 07/11/2012.
Conceito do curso: Nota 04 (quatro), em agosto de 2012.
Data da reforma integral: 09 de Janeiro de 2020.
Perfil: 103.2

EQUIPE REVISORA
Coordenação do curso de Gestão da Informação
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP/CAC)
Cláudio Martins da Silva (Secretário do curso de Gestão da Informação)
Marcos Antônio de Souza Brandão Sobrinho (Bolsista do curso de Gestão da Informação)
Diretoria de Desenvolvimento de Ensino(DDE/PROACAD)
Sumário

1.Histórico 5
1.1 História da Universidade 5
1.2 História do Centro de Artes e Comunicação 7
1.3 História do Departamento de Ciência da Informação e do curso de Gestão da Informação 9
2. Justificativa para reformulação integral do PPC 14
3. Marco teórico 19
3.1 Concepção pedagógica 19
3.2 O Gestor da informação e a gestão da informação 20
4. Objetivos do curso 24
5. Perfil profissional do egresso 25
6. Campo de atuação do profissional 27
7. Competências, atitudes e habilidades 28
7.1 Competências 28
7.2 Atitudes 28
7.3 Habilidades 28
8. Metodologia do curso 30
9. Sistemáticas de avaliação 33
9.1 Avaliação da Aprendizagem 33
9.2 Avaliação Interna do Curso 36
9.3 Avaliação Externa do Curso 37
10. Organização curricular do curso 39
10.1 Quadro de estrutura curricular 41
10.2 Tabela da Organização Curricular por Período 43
11. Formas de Acesso ao Curso 45
12. Atividades Curriculares 46
12.1 Atividades complementares 46
12.2 Estágios 46
12.3 Trabalho de conclusão de curso 47
12.4 Atividades Curriculares de Extensão-ACEX 48
13. Corpo docente 49
14. Suporte para funcionamento do curso 51
15. Apoio ao discente 54
16. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico 56

Anexo A – Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos 58


Anexo B – Aprovação do PPC Pelo Colegiado 60
Anexo C – Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento 61
Anexo D – Aprovação pela Câmara de Graduação do CAC 62
Anexo E – Homologação do Conselho Departamental do CAC 63
Anexo F – Trecho de ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso 64
Anexo G – Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 65
Anexo H – Tabela de Equivalência 66
Anexo I – Regulamento de Atividades Complementares 67
Anexo J – Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso 70
Anexo K – Regulamento dos Estágios 84
Anexo L – Regulamento de Ações Curriculares de Extensão 89
Anexo M – Formulário Avaliação da Coordenação pelo Discente 93
Anexo N – Formulário de acompanhamento de egresso 94
Anexo O – Programas dos Componentes Curriculares 98
5

1.Histórico
Este documento inicia-se com uma breve retrospectiva histórica da criação da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), suas respectivas estruturas e formas que se
desenvolveram, ao longo do tempo, como o Centro de Artes e Comunicação, que deram
origem ao Departamento da Ciência da Informação (DCI), e ao curso de Bacharelado em
Gestão da Informação, objeto deste documento. Incluem-se considerações sobre as origens
da Ciência da Informação (CI) - cenários e os acontecimentos históricos de seu
desenvolvimento-, apontando como contribuíram para a criação do curso de Gestão da
Informação.

1.1 História da Universidade

As atividades da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ainda como


Universidade do Recife (UR), teve o início de suas atividades datado de 11 de agosto de 1946,
tendo sido fundada por meio do Decreto-Lei da Presidência da República nº 9.338/46, de 20
de junho do mesmo ano. A Universidade do Recife compreendia a Faculdade de Direito do
Recife (1827), a Escola de Engenharia de Pernambuco (1895), a Faculdade de Medicina do
Recife (1895), as Escolas de Odontologia e Farmácia e de Belas Artes de Pernambuco (1932),
e, por fim, a Faculdade de Filosofia do Recife (1941), sendo considerado o primeiro centro
universitário do Norte e Nordeste.
A criação do Campus Universitário, denominado de Cidade Universitária, foi instituído
pela Lei Estadual n° 42, de 12 de dezembro de 1947. A elaboração do Projeto Arquitetônico
em 1949 foi realizada pelo arquiteto italiano Mario Russo, a quem foi confiado o ensino da
arquitetura na Escola de Belas Artes. A inauguração do Campus Universitário ocorreu em
1958, quando o presidente Juscelino Kubitscheck de Oliveira, entregou o prédio da
Faculdade de Medicina, hoje Centro de Ciências da Saúde. Registra-se ainda a criação de
unidades voltadas para os inovadores campos do ensino e do saber como o Instituto de
Nutrição, o Instituto de Antibióticos, o Instituto de Micologia e o Instituto de Ciências do
Homem.
Em 1955 acontece a criação da Imprensa Universitária, atualmente denominada
Editora Universitária. Pioneira na criação do Departamento de Extensão Cultural (DEC) que
foi completada com a instalação da Rádio Universitária e em seguida da Televisão
Universitária, para promoção da abertura da universidade para a sociedade.
No ano de 1965, a Universidade do Recife passou a integrar o Sistema Federal de
Educação do país, com a denominação de Universidade Federal de Pernambuco, na condição
de autarquia vinculada ao Ministério da Educação.
No período de 2005 a 2012, foram criadas 2.402 vagas em cursos de graduação,
passando de 4.425 vagas para 6.827 vagas em 2012, num crescimento de mais de 54%. Neste
período, 27 cursos foram implantados, entre eles uma Licenciatura em Dança e os
bacharelados em Cinema e Audiovisuais, Arqueologia, Museologia, Sistemas de Informação,
Engenharia de Materiais, Engenharia de Energia, Engenharia Naval e Gestão da Informação.
O crescimento se deu em decorrência, principalmente, de dois Programas do Ministério da
Educação: o de Interiorização do Ensino Superior e o de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI).
Com a implantação do REUNI, no período de 2008 a 2012, a UFPE realizou melhorias
para a infraestrutura de apoio acadêmico, destacando-se as reformas das bibliotecas
setoriais, ampliações dos Centros de Ciências da Saúde (CCS), Artes e Comunicação (CAC) e
Informática (CIn); construção dos três Núcleos Integrados de Atividades de Ensino (Niates)
destinados às áreas de saúde, humanas, biológicas e engenharias; construção do Serviço de
Psicologia Aplicada (SPA); da Clínica Escola de Fonoaudiologia, o Restaurante Universitário
e da Casa do Estudante Feminina/Masculina.
A aquisição de equipamentos no âmbito do Programa REUNI teve como finalidade a
melhoria e modernização dos laboratórios e das salas de aula, assim como o provimento de
6

equipamentos necessários ao funcionamento dos cursos novos e dos já existentes. Desse


modo, foram utilizados recursos para aquisição de equipamentos laboratoriais para os cursos
de Física e Química; computadores para as salas dos Niates e Laboratórios de Informática;
projetores multimídia e lousas interativas para as salas de aula e mobiliário para a Biblioteca
Central, entre outras aquisições.
De acordo com Anuário Estatístico UFPE 2018, base 2017, a instituição possui oito
Pró-Reitorias e nove Órgãos Suplementares, além de treze Centros Acadêmicos, sendo dez
na capital, um em Vitória de Santo Antão e um em Caruaru. De acordo com os dados, a UFPE
oferece 109 cursos de graduação, 145 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e
Doutorado) e 56 cursos de Pós-Graduação Lato Sensu.
Órgãos Suplementares e instituições vinculadas que fazem parte da UFPE: Hospital
das Clínicas; Núcleo de Saúde Pública e Desenvolvimento Social (NUSP); Colégio de
Aplicação; Editora Universitária; Núcleo de Educação Física e Desportos; Núcleo de
Tecnologia da Informação (NTI); Núcleo de Televisão e Rádio Universitárias(NTVRU); Núcleo
de Hotelaria e Turismo (NHT); Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (LIKA); Núcleo de
Teles Saúde(NUTES); Memorial de Medicina; Biblioteca Central; Prefeitura da Cidade
Universitária(PCU); Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (FADE); Centro de
Convenções; Assessorias de Comunicação e Cooperação Internacional. Por fim, o processo
de interiorização da UFPE inicia em 2006, com a criação dos centros acadêmicos do Agreste
(CAA) e de Vitória (CAV).
A UFPE reúne uma comunidade de mais de 40 mil pessoas, entre professores,
servidores técnico-administrativos e alunos de graduação e pós-graduação. A Administração
Central é composta pela Reitoria, oito Pró-reitorias, uma Superintendência de Segurança
Institucional (SSI) e uma Superintendência de Projetos e Obras.
Os 13 centros acadêmicos do Campus Recife comportam 79 departamentos
acadêmicos; 3 Núcleos Integrados de Ensino (Niates); 1 Editora Universitária; o Clube
Universitário; 1 Colégio de Aplicação, que oferece ensino médio e ensino fundamental; 1
creche; 1 Hospital Universitário; e o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika) e o
Núcleo de Acessibilidade. Conta ainda com um sistema integrado de bibliotecas formado
pela Biblioteca Central e mais 13 unidades localizadas nos Centros Acadêmicos, Colégio de
Aplicação, juntas, reúnem em sua coleção cerca de 300 mil títulos com mais de 1 milhão de
exemplares.
A UFPE é uma instituição de ensino com expressiva inserção na sociedade através de
suas bibliotecas, seu hospital de clínicas, seus museus, seus programas de inovação
tecnológica e de políticas públicas, e funciona utilizando-se de um adequado planejamento
(Plano Estratégico Institucional 2013/2027), que melhor redefiniu a sua missão, visão de
futuro, valores e objetivos estratégicos definidos no contexto do sistema de ensino superior
do estado de Pernambuco e do Brasil.
Em relação à Missão, a UFPE tem como "Como instituição pública, promover a
formação de pessoas e a construção de conhecimentos e competências científicas e técnicas
de referência mundial, segundo sólidos princípios éticos, socioambientais e culturais".
De acordo com o Plano Estratégico Institucional 2013/2027, a Universidade
contemporânea não pode deixar de cumprir funções, antecipar e atender solicitações da
sociedade global que se renovam, mudam, se ampliam e exigem, sobretudo, novas
competências institucionais (entendidas como a capacidade técnica e ética de responder a
tais solicitações e antecipá-las) que precisam ser desenvolvidas enquanto projeto
institucional duradouro, sem, no entanto, abandonar as exigências de responsabilidade
moral, de cuidado com o meio ambiente e de respeito à diversidade cultural como
fundamentos de uma convivência social mais igualitária, responsável e justa.
Já no tocante à Visão, essa instituição definiu "Ser uma universidade de classe
mundial comprometida com a transformação e desenvolvimento da humanidade".
A noção de Humanidade, aqui adotada, não se refere ao conjunto numérico dos
homens e mulheres (demografia), mas a um conjunto de valores que supomos válidos,
necessários e dignos de serem perseguidos, tais como a alteridade, a justiça, a dignidade
7

humana, o direito dos povos, a liberdade, as diferenças culturais. Uma universidade


comprometida com esta visão é necessariamente de ‘classe mundial’, o que significa, ao
mesmo tempo, duas coisas: situada entre as melhores do mundo e preparada para colocar o
‘mundo’ (como mundo das significações humanas, como os sentidos que os homens atribuem
às suas experiências) como centro de suas preocupações.
Em relação aos Valores, o compromisso social da UFPE é com a melhoria das condições
de vida da população de Pernambuco a partir de sua atuação em três regiões do Estado nas
quais contribui com a formação profissional de jovens de várias cidades pernambucanas
agrupados em diversos cursos oferecidos nos campi de Recife, Caruaru e Vitória de Santo
Antão.
A UFPE, que tem como meta integrar o elenco das melhores universidades do mundo,
assume esse compromisso social através da oferta de uma sólida formação profissional em
várias e diferentes áreas do conhecimento e de uma formação humana que ofereça a base
para vivências sociais/profissionais pautadas na ética universal do ser humano.
A UFPE como instituição de referência baseia-se nos seguintes valores:
• Cidadania – assegurar a liberdade, os direitos e as responsabilidades individuais e
comunitárias;
• Cooperação – interagir para o bem comum: local, regional, nacional e
internacionalmente;
• Criatividade – inovar teórica e aplicativamente, na construção interdisciplinar de
conhecimentos relevantes à transformação socioambiental;
• Sustentabilidade - produzir conhecimento eticamente responsável, consciente de que
desenvolvimento econômico e social é perfeitamente compatível com preservação
ambiental;
• Dignidade – tratar e retratar com respeito toda pessoa e comunidade;
• Diversidade – respeitar as características distintivas de pessoas e comunidades, em seus
modos de ser e agir;
• Equidade – promover o justo compartilhar das condições fundamentais ao
desenvolvimento humano;
• Ética – avaliar sistematicamente os fins e as consequências sócias e humanas do
conhecimento produzido, à luz das ideias de universalidade, respeito, integridade e
dignidade de todos os homens;
• Integridade – promover a honestidade e a ética, nas relações interpessoais intra e extra
campus.

1.2 História do Centro de Artes e Comunicação

Ao longo de sua história, a UFPE já realizou três reformas estruturais (1963 – 1967 –
1974). Na terceira delas foi criado o Centro de Artes e Comunicação - CAC, fundado em 1975,
resultante da junção da Escola de Belas Artes de Pernambuco, da Faculdade de Arquitetura
do Recife, do Departamento de Letras e do Curso de Biblioteconomia. O CAC ocupa uma área
de 15.500 metros quadrados, distribuídos entre salas de aula, Biblioteca Joaquim Cardozo,
Teatro Milton Baccarelli, Galeria de Arte Capibaribe, núcleos de pesquisas, laboratórios
vinculados à maioria dos cursos de graduação, laboratórios de informática, oficina de
marcenaria para construção de protótipos e execução de projetos de design e arquitetura,
hemeroteca, estúdios para gravação de vídeo e áudio, ateliês de gravura e artes plásticas.
Também abriga o Núcleo de Línguas e Culturas (NLC), um projeto de extensão voltado
para o ensino de línguas estrangeiras e suas respectivas culturas, com o objetivo de
proporcionar experiência profissional pedagógico-cultural aos alunos de graduação e pós-
graduação, fomentando o intercâmbio entre alunos/professores dos países cujas línguas são
ensinadas pelo núcleo.
Oito departamentos acadêmicos integram o CAC: Arquitetura e Urbanismo, Ciência
da Informação, Comunicação Social, Expressão Gráfica, Design, Letras, Música, e Teoria da
Arte e Expressão Artística.
8

Esses departamentos são responsáveis por 24 cursos de graduação e dez programas


de pós-graduação, que oferecem mestrado em Letras, Comunicação Social, Desenvolvimento
Urbano, Design, Ciência da Informação e Artes Visuais, Música, Direitos Humanos, doutorados
em Letras, Arquitetura, Comunicação Social, Design e Ciência da Informação, além de
mestrados Profissionais em Letras e em Ergonomia O corpo docente do CAC é composto por
aproximadamente 300 professores, a maior parte dos quais possui título de doutor ou mestre.
Já o corpo discente é formado por aproximadamente 4.200 estudantes.
Entre os grupos de pesquisa dos departamentos do Centro de Artes e Comunicação,
destacam-se: Avaliação e Pesquisa Educacional; linguística Aplicada; Design da Informação;
Estudos e Pesquisas em Artes Cênicas; e Etnomusicologia, Estudos Linguísticos da Fala e
Escrita; Norma linguística Urbana Culta; Compreensão e Produção (Inter) linguísticas;
Estudos Históricos da Língua Vernácula; Geometria Gráfica; Metodologia de Design de
Artefatos Digitais; Comunicação, Tecnologia e Cultura; Design, Tecnologia e Cultura;
Comunicação e Discurso; Produção Multimídia; Arte e Técnica na Arquitetura; Estudos de
Subjetividade na Arquitetura; Morfologia da Arquitetura e do Urbanismo, Linguagem e
Literatura: Sociedade, Saúde e Trabalho; Literatura Hispano-Americana Colonial; Estudos
Canadenses; Percepção e Representação Intercultural; Tecnologias de Investigação da
Cidade; Conservação Integrada Urbana e Territorial; Gestão Urbana e Políticas Públicas;
Ergonomia e Usabilidade de Produtos, Sistemas e Produção; Arte, Cultura e Memória;
Memória e Sociedade; Informação Tecnológica; Organização e Representação do
Conhecimento; Memória e Cultura Escrita e Scientia.
Nos projetos de extensão, o CAC desenvolve cursos de capacitação para auxiliares de
biblioteca e professores do ensino fundamental da rede Oficial; o Projeto Arte na Escola; um
Programa Especial de Português para Estrangeiros - PROPE; cursos variados na área de Artes
Plásticas, tais como Iniciação ao Desenho e à Pintura, Modelagem em Argila, Gravura. Há,
ainda, um projeto de Teatro de Animação e outro de aplicação de Jogos Teatrais no Ensino
Fundamental na área de Artes Cênicas.
Também é promovida a edição de boletins e jornais acadêmicos visando à divulgação
das pesquisas realizadas, destacando-se a Revista ArteComunicação, periódico semestral, a
Revista Eutomia e a revista Investigações, do Programa de Pós-Graduação em Letras e
Linguística.
O Centro de Artes e Comunicação apresenta, ainda, em seu histórico, convênios com
a Caixa Econômica Federal, Prefeitura da Cidade do Recife, Rede Globo, Diário de
Pernambuco, Projeto VITAE, além de intercâmbio com outros centros de pesquisas, como as
Universidades de Illinois (USA), do Porto (Portugal) e Clermond-Ferrand (França).

1.3 História do Departamento de Ciência da Informação e do curso de Gestão da Informação

A Ciência da Informação (CI) teve sua origem no bojo da revolução científica e técnica
que se seguiu à Segunda Guerra Mundial. Dentre os eventos históricos marcantes, o ímpeto
de desenvolvimento e a própria origem da CI, segundo Saracevic (1996), podem ser
identificados com Vannevar Bush, respeitado cientista do Massachusetts Institute of
Technology (MIT) e chefe do esforço científico americano durante a Segunda Guerra Mundial.
Bush identificou o problema da explosão informacional - o crescimento exponencial da
informação e de seus registros, além de oferecer um prognóstico da efetiva solução. O seu
objetivo era tornar um acervo crescente de conhecimento mais acessível, por meio de um
ajuste tecnológico, usando as incipientes tecnologias de informação da época.
Assim, como se observa, a CI se origina de demandas sociais específicas, corroborando
o ponto de vista de Saracevic (1996) que sustenta que a mesma volta-se aos problemas
humanos de efetiva comunicação do conhecimento em um contexto social.
Desse modo, o histórico do curso de bacharelado em Gestão da Informação (GI), deve,
antes de tudo, reconhecer os fundamentos sociais presentes na história da CI, do seu papel
social e das definições de seu objeto de estudo, a informação. A informação, como resultado
dos seus processos de produção, comunicação e uso (LE COADIC, 2004) é ativadora da
9

construção do conhecimento de pessoas constituídas de razões situacionais e contextuais


que, por seu turno, influenciam e determinam a busca do conhecimento. Dessa forma, o
centro de atenção da CI se desloca para o usuário e o seu contexto, mas sem perder de vista
a eficiência do processo.
Ao longo do tempo, as disciplinas formativas da CI desenvolveram uma série de
instrumentos teórico- metodológicos, estratégias e tecnologias para organização, gestão,
recuperação e disseminação da informação. Muitas destas ferramentas, criadas desde a
Idade Média e otimizadas no século XIX, serviram, historicamente, à ordenação do
conhecimento registrado em modo analógico de suportes materiais como os livros e
documentos em papel, e preexistiram, portanto, ao evento da informática e da Ciência da
Computação.
Contribuíram, assim, para o advento da CI, disciplinas antecessoras, tais como a
Biblioteconomia e Documentação (LE COADIC, 2004). A Biblioteconomia, especificamente,
constitui um marco no contexto da organização do conhecimento por ser considerada a
disciplina pioneira, especialmente no que tange à organização e ao registro das informações
das coleções existentes, à promoção da legitimidade e da originalidade da memória da
humanidade e, particularmente, ao estabelecimento de normas e procedimentos com vistas
a permitir o acesso às informações, ainda que esse acesso, por longo período histórico,
estivesse restrito a segmentos sociais específicos (SILVA; FREIRE, 2012).
Por outro lado, com o advento dos recursos da informática e das TICs, somente, a
partir de meados do século XX, processos de representação da informação, formatos,
padrões, linguagens taxonômicas, sintaxes de categorização, sistemas de recuperação da
informação, tratamento, controle, disseminação e uso da informação, além de gestão,
produtos e serviços de informação, foram otimizados, ganhando eficiência, adaptabilidade
e versatilidade.
Neste mandato, os trabalhadores do conhecimento, denominados Gestores da
Informação, se apresentam junto aos Bibliotecários como mais um dos novos operadores
sociais: indivíduos habilitados a satisfazer as expectativas, demandas de alocação dos
recursos do conhecimento, incremento da produtividade e a geração da inovação.
No que concerne ao cenário nacional de formação de profissionais e pesquisadores,
atualmente, os 68 cursos de graduação na área de CI no Brasil, referentes às 49 instituições
de ensino superior, credenciadas no Cadastro da Educação Superior do Ministério da
Educação, incluem, segundo informações do site da ABECIN, indicadores oriundos do Censo
INEP de 2017.
• 41 cursos de Biblioteconomia
• 16 cursos de Arquivologia
• 01 cursos de Ciência da Informação
• 01 curso de Formação de professor de Biblioteconomia
• 05 cursos de Gestão da Informação
• 02 cursos de Biblioteconomia e Documentação
• 02 curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação

Como se observa, no Brasil, ainda são poucos os cursos de Gestão da Informação,


somente 7% do total de Cursos em CI. Além do curso da UFPE, registram-se os cursos de
graduação em pleno funcionamento, na Universidade Federal do Paraná, de Goiás, de
Uberlândia em Minas Gerais e na Universidade Federal de Santa Catarina. De modo geral, no
seguimento de ensino aqui apresentado, são poucos cursos no Brasil, sendo a situação no
Nordeste ainda mais crítica, na medida em que nenhuma instituição federal de ensino,
somente a UFPE, oferece formação em Gestão da Informação em nível de graduação.
Entretanto, observa-se a área da CI em pleno crescimento, predominando nas
Universidades Federais, programas de pós-graduação stricto sensu. Atualmente, são 19
cursos de mestrado, sendo 04 deles funcionando na região Nordeste, assim distribuídos:
• 16 em Ciência da Informação
• 01 em Gestão de Documentos e Arquivos
10

• 01 em Gestão da Informação
• 01 em Informação e Comunicação em Saúde

E, quanto ao Doutorado, a área da CI possui 12 cursos, dos quais 03 estão integrados


às universidades do Nordeste:
• 11 em Ciência da Informação
• 01 em Informação e Comunicação em Saúde

No total, 09 Instituições públicas e privadas de ensino superior oferecem cursos em


nível de pós-graduação lato sensu, porém não se possui dados significativos para avaliação
de seus resultados.
Analisando o contexto geral da Ciência da Informação exposto anteriormente,
percebendo o cenário de oportunidades e acompanhando as tendências na área, a UFPE
respondeu com mudanças em sua própria estrutura.
Assim, mudanças naturais conduzindo a um processo identitário de tendência
universal, resultaram na substituição do nome do Departamento de Biblioteconomia que, em
1998, passou a chamar-se Departamento de Ciência da Informação (DCI).
Alguns anos depois, no Plano Estratégico do ano de 2001 e nos Planos de Ação do DCI,
exercício de 2002/2003 e 2003/2005, o DCI/UFPE definiu suas metas de médio e longo prazo.
Neste documento, destacam-se sugestões para a criação de novos cursos de graduação e pós-
graduação, bem como a recomendação de recomposição do seu quadro funcional. A criação
do curso de graduação em Gestão da Informação é a concretização de uma das ações
estratégicas planejadas na ocasião.
Em 2006, o DCI da UFPE formalizou o Laboratório de Tecnologia do Conhecimento
(LIBER), criado com o objetivo de investigar as bibliotecas digitais, as tecnologias do
gerenciamento eletrônico do conhecimento e pesquisar novos formatos de conteúdos em
meio digital. O laboratório convergiu seu interesse para o espaço híbrido situado entre a
Ciência da Informação e a História, em que se acomodavam o campo da memória, da
preservação do conhecimento e do seu acesso.
Já em 2016, formalizou o Laboratório de Tecnologia da Informação (Agadê), criado
com o objetivo de investigar técnicas da informação, com foco em sistemas, bases e
informações digitais, situando-se entre a Ciência da Informação e da Computação.
Atualmente, o DCI oferece cursos de graduação em Biblioteconomia e em Gestão da
Informação (GI) e, no âmbito da pós-graduação, oferece curso de mestrado e doutorado em
Ciência da Informação – PPGCI, promovendo a dedicação dos docentes do DCI às diversas
atividades na graduação e ao programa de Pós-Graduação.
O Curso de Graduação em Biblioteconomia comemorou, no ano de 2018, setenta anos,
formando profissionais bibliotecários para atuarem em bibliotecas e centros de
documentação e informação nos vários setores da sociedade. São cerca de 1650 profissionais
egressos deste curso (dados atualizados até o primeiro semestre de 2018), sendo o único
existente no Estado de Pernambuco.
A criação do bacharelado em Gestão da Informação em 2008 se constitui,
inicialmente, na ampliação do número de vagas, das instituições de ensino superior federais,
por conta do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (REUNI), o qual foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007.
Considerando a experiência de outras IFES que instituíram Cursos de Gestão da
Informação, considerando, atentamente, os debates sobre o tema na literatura científica,
tanto nacional, quanto internacional e, ainda, observando a dinâmica do mercado, a
comunidade acadêmica do DCI posicionou-se favorável à criação do curso de Gestão da
Informação. Por isso, a CI é seu núcleo básico e orientador das ações investigativas,
epistemológicas e metodológicas.
O curso de bacharelado em Gestão da Informação foi lançado no DCI em 2009, com
70 vagas e duas entradas anuais. Posteriormente, por decisão do Colegiado do Curso e
aprovação do Colegiado Pleno Departamental (Ata de Colegiado Nº6 de 29/04/2011), o curso
11

passou a oferecer 55 vagas anuais, em uma única entrada, no primeiro semestre,


considerando a melhor eficiência na gestão dos recursos humanos sem nenhum prejuízo aos
discentes. A mudança foi informada aos segmentos competentes da UFPE, conforme Of. No.
65/11-DCI endereçado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD) da UFPE, datado
em 11 de maio de 2011. Os dados estatísticos a seguir mostram a evolução do ingresso de
alunos por ano.
A formação do gestor da informação se ancora nos fundamentos teórico
metodológicos da CI. Os docentes e discentes reconhecem o compromisso social deste campo
científico e o contexto social das pessoas que produzem, buscam e usam a informação na
perspectiva de esta ser mediadora do conhecimento humano. Tal definição aponta um
núcleo de interesse da CI que, como um campo científico, pressupõe um núcleo de
conhecimentos e métodos de investigação próprio, para que se possa criar o contexto de
interação, o que pressupõe a troca de conhecimentos e de métodos com outras disciplinas.
Entretanto, o gestor da informação se diferencia do bibliotecário em dois pontos: o
primeiro, diz respeito às obrigações legais que regem o exercício da profissão de
bibliotecário; o segundo, diz respeito à formação do gestor de informação, com atuação
centrada nas organizações de variadas naturezas.
Em números, conforme anuário estatístico da UFPE lançado em 2019 com dados até
2018, o curso ao longo de 10 anos registra:

Ano Ingressantes Concluintes Evadidos Vinculados


2009 70 33 37 -
2010 70 37 33 -
2011 69 43 21 5
2012 55 25 23 7
2013 55 19 25 11
2014 55 11 20 24
2015 55 7 29 19
2016 55 - 26 29
2017 53 - 18 35
2018 52 - 10 42
Total 588 175 242 172

Já em relação à concorrência nos anos de 2017 e 2018, dois anos que não foram
preenchidas todas as vagas ofertadas, de acordo com relatório do SISU, em 2017 foram 464
inscritos, e em 2018 436 inscritos.
Quanto à dimensão da Pós-Graduação, o Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação (PPGCI), vinculado ao Centro de Artes e Comunicação (CAC), da Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE), foi criado em 2008 e autorizado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em 2009, tendo iniciado suas
atividades no segundo semestre desse mesmo ano, como Mestrado Acadêmico, com conceito
3. Com vistas ao desenvolvimento de pesquisa avançada e à formação de recursos humanos
qualificados ao atendimento das demandas de reflexão científica e tecnológica sobre os
fenômenos que envolvem os processos de produção, guarda, seleção, proteção, preservação
e acesso à memória das instituições públicas e privadas, a proposta do Curso abrange as
vertentes formativa com vistas à docência, assim como à atuação em diferentes campos
profissionais, em benefício da afirmação social e do desenvolvimento do país, em particular
do Nordeste brasileiro.
No início, o Programa contava com 10 (dez) docentes, sendo 8 (oito) professores
permanentes e 2 (dois) professores colaboradores. A partir de 2011, o Programa foi
fortalecido com a incorporação de novos docentes, passando a contar com nove
permanentes e quatro colaboradores, o que propiciou o desdobramento da área de
concentração Informação, Memória e Tecnologias em duas linhas de pesquisa: a linha de
pesquisa 1, intitulada Memória da informação científica e tecnológica, mais focada na
produção, organização e uso social da informação, enquanto herança cultural e a linha de
12

pesquisa 2, intitulada Comunicação e visualização da memória, dedicada aos estudos sobre


os processos de comunicação da informação.
Fortaleceram-se, desse modo, os objetivos correspondentes às linhas e à área de
concentração. Como consequência dessa orientação e dos esforços no sentido de ampliar sua
massa crítica, o PPGCI, embora iniciado em 2009, destacou-se pela sua atuação no cenário
acadêmico, recebendo conceito 4 na avaliação Capes de 2013. Diante desse cenário, em
2016, o corpo docente permanente do PPGCI da UFPE, por meio do seu grupo de trabalho,
elaborou e submeteu a Capes uma proposta (APCN) de Doutorado em Ciência da Informação.
Essa proposta foi aprovada pelo CTC-ES com nota 4 e divulgada no dia 05/01/2017 no site
desse órgão de fomento à pesquisa.
Dessa forma, com a autorização para o seu funcionamento, o doutorado em Ciência
da Informação da UFPE iniciou-se em 01/08/2017. O PPGCI vem se projetando no cenário
regional e nacional, de modo especial pelas produções docentes e discentes apresentadas
em meios de comunicação formais, assim como pelas contribuições esporádicas de seus
docentes, em outros programas, em eventos nacionais e internacionais e em representações
internas e externas à UFPE, como convênios, programas de cooperação e colaboração
científicas nacionais e internacionais.
Em 2011 foi criada no DCI a Coordenação de Pesquisa e, como parte continuada desse
esforço, foi elaborado em 2012 o regimento de pesquisa do Departamento de Ciência da
Informação. O objetivo foi disciplinar os processos de produção, submissão, apresentação e
análise dos projetos de pesquisa, bem como regular o estabelecimento, a estrutura e a
coordenação das áreas de concentração, das linhas e dos grupos de pesquisa, para fins de
consolidação da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, de forma coletiva e
articulada institucionalmente. Assim, promovida pela Coordenação de Pesquisa destaca-se
já em andamento a série: Fundamentos Filosóficos e Metodológicos de pesquisa.
A nova dinâmica de pesquisa do DCI potencializou ainda mais os vínculos entre o
PPGCI e os cursos de graduação. Em 2012, como parte continuada desse esforço, foi
elaborado o regimento de pesquisa do Departamento de Ciência da Informação, que
representa um grande avanço na sistemática procedimental de pesquisa, cujo objetivo é
disciplinar os processos de produção, submissão, apresentação e análise dos projetos de
pesquisa, bem como regular o estabelecimento, a estrutura e a coordenação das áreas de
concentração, das linhas e dos grupos de pesquisa, para fins de consolidação da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, de forma coletiva e articulada
institucionalmente. A nova dinâmica de pesquisa do DCI potencializou ainda mais os vínculos
entre o PPGCI e os cursos de graduação.
Em 2017, os docentes permanentes do PPGCI juntamente com os pós-graduandos e
discentes da graduação, organizaram os eventos:
a) IV Conferência sobre Tecnologia, Cultura e Memória (CTCM);
b) IV Congresso Brasileiro de Organização e Representação do Conhecimento (ISKO-Brasil).
Já em 2018 e 2019, a Coordenação do curso de Gestão da Informação, representada
pelos professores Sílvio de Paula e Nadi Presser, juntamente com a Empresa de Consultoria
Júnior e o Diretório Acadêmico do curso de gestão da Informação organizaram o Encontro de
Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação ENEGI. Bem como o evento de
comemoração dos 10 anos do curso em 2019.
Nesses eventos os professores participaram nas comissões organizadoras e científicas,
no processo de avaliação de trabalhos, na coordenação de mesas redondas e de apresentação
de trabalhos, na mediação de palestras, com palestras, inclusive em cerimônia de abertura
e/ou encerramento.
No contexto de pesquisas realizadas pelos docentes e discentes do DCI, acrescentam-
se os vários projetos em desenvolvimento e a captação de recursos obtida para os projetos
de pesquisa, notadamente, no que se refere à compra de bibliografia específica das linhas
de pesquisa e equipamentos de informática, além de auxílio à participação em eventos no
país e no exterior e na visita de 02 pesquisadores visitantes estrangeiros com apoio financeiro
13

do CNPq e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco


(FACEPE).
A inclusão dos graduandos é reforçada pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC) e pelo Programa de Bolsas de Iniciação Tecnológica (PIBIT) da UFPE.
A expansão do DCI também diz respeito às ações extensionistas empreendidas e à
inserção social da produção acadêmica e sua contribuição para o desenvolvimento
econômico da comunidade, bem como à concentração de esforços para o fortalecimento das
cooperações e intercâmbios. Dessa forma, as ações extensionistas demandadas vão desde as
contribuições dos docentes enquanto avaliadores, consultores ou membros natos em variados
assentos em sociedades científicas, conselhos ou entidades nacionais de políticas públicas
como International Society for Knowledge Organization (ISKO), CAPES, Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), CNPQ, Conselhos Editoriais, até o
desenvolvimento de ações de extensão, envolvendo docentes, discentes e comunidade.
14

2. Justificativa para reformulação integral do PPC

A Universidade Federal de Pernambuco, em sua campanha de comemoração aos 70


anos, Tempos Transversos, reafirmou sua visão de valorização do passado com a obrigação
de olhar para o futuro fomentando a inovação pedagógica para a melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem dos alunos. São muitos os fatores que apontam para a necessidade
da constante e periódica avaliação e reformulação dos Projetos Pedagógicos de Curso.
Dentre esses fatores, destacamos: as mudanças na dinâmica social que afetam o perfil de
nosso público alvo; o mercado de trabalho; os avanços tecnológicos e a adequação à
legislação em vigor, tanto na esfera federal quanto na institucional, relacionada às
resoluções que orientam os projetos pedagógicos dos cursos da UFPE.
O curso em Gestão da Informação, em funcionamento desde o ano letivo de 2009,
exigiu um esforço contínuo de reflexões de caráter pedagógico, visando atender às
exigências impostas pelo mercado no que diz respeito ao perfil profissional do egresso e,
ainda, às diretrizes estabelecidas pelos órgãos reguladores e pelas instâncias internas da
UFPE. Para formatação do primeiro Projeto Pedagógico do Curso, constituiu-se por meio da
Portaria nº 6/2007 o grupo de trabalho composto por docentes do Departamento de Ciência
da Informação e de outros departamentos da UFPE.
A primeira proposta de reformulação curricular do curso de bacharelado em Gestão
da Informação se deu a partir da decisão do Colegiado e Pleno do DCI, em reunião realizada
no dia 25 de novembro de 2011, onde se constituiu uma Comissão de Reforma Curricular do
Curso de Graduação em Gestão da Informação.
Em 2018, após analisar o contexto atual do curso de Gestão da Informação, o Núcleo
Docente Estruturante iniciou discussões sobre a necessidade de uma nova reforma no PPC
do curso, para a concretização das mudanças descritas, um largo debate foi realizado. Esses
debates resultaram em contribuições valiosas que permitiram ao NDE compreender em
amplitude e profundidade a diversidade e a interdisciplinaridade do processo de gestão da
informação.
É nesse processo dinâmico que este projeto de reforma se inscreve, procurando
articular-se aos procedimentos relativos à alteração dos currículos de graduação da UFPE,
via Resolução no. 03/2014, instituída pelo Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CCEPE), dentre os quais é caracterizada a reformulação integral dos cursos.
Todavia, antes de iniciar uma reforma integral, tomou como estratégia para o ano de 2018
a realização de uma reforma parcial como o início das discussões para em 2019 realizar a
reforma integral do curso. Assim, após finalizar em 2018 a reforma parcial do perfil ora em
vigor, em 2019 o Núcleo Docente Estruturante deu continuidade as análises da reforma de
caráter integral.
Para tanto, buscando embasar o grupo de trabalho com informações, foram
empreendidos esforços na realização de pesquisa para mapeamento do perfil dos egressos
do curso, levantando informações sobre as dimensões sociodemográficas, acadêmicas e
profissionais. Foi ainda realizada uma consulta direcionada à reformulação do perfil com os
egressos e os discentes matriculados no curso.
Ao longo dos anos de implantação do perfil 0103 do curso de Gestão da informação,
diversas mudanças ocorreram nos contextos socioeconômico, político e legal. Do ponto de
vista social, os egressos encontram um cenário em que a informação se tornou inerente às
atividades cotidianas indissociáveis das tecnologias, das redes sociais e da web das coisas.
Como decorrência dos avanços científicos e tecnológicos e as consequentes transformações
socioeconômicas que vêm ocorrendo no mundo contemporâneo, bem como o aumento da
produção e circulação do conhecimento, tem se tornado, cada vez mais difícil e complexo,
o estoque da informação, originando uma crise informacional, entendida como mudanças
nos paradigmas do fazer científico. Estabelecida essa nova ordem científica, são requeridas,
do profissional da informação, novas competências e habilidades para lidar com o seu objeto
de trabalho: a informação.
15

Do ponto de vista legal, ocorreram diversas alterações na legislação federal que


afetam a forma como os cidadãos acessam informação de caráter público, como, por
exemplo, a Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei nº 12.527/2011, a qual abriu um leque de
possibilidades para os profissionais da informação.
Para além dessas mudanças, a Universidade Federal de Pernambuco criou ou alterou
diversas resoluções referentes às atividades de ensino, pesquisa e extensão, as quais devem
ser incorporadas ao Projeto Pedagógico do Curso de Gestão da Informação, para proporcionar
consonância com os rumos tomados pela Instituição. Bem como as Ações Curriculares de
Extensão (AcEx), normatizadas de acordo com a Resolução nº 09/2017 do Conselho
Coordenador de Ensino, Pesquisa E Extensão (CCEPE). Segundo a resolução, serão destinados
no mínimo 10% da carga horária total de integralização às Ações Curriculares de Extensão
(ACEx), o que torna necessário um novo olhar para o currículo do curso, incluindo a Extensão
com um novo status formativo, para tanto, o curso criou um regulamento para disciplinar a
oferta das ações curriculares de extensão.
A Resolução CCEPE 10/2019 possibilita aos cursos presenciais da UFPE a inclusão em
sua estrutura curricular da “oferta de componentes curriculares a distância, obrigatórios ou
eletivos, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.”
Atualmente, o curso utiliza o ambiente virtual de aprendizagem da UFPE como ferramenta
complementar às disciplinas do curso. Considerando a experiência dos docentes do curso no
uso do ambiente virtual e visando a introdução da EAD como uma possibilidade a ser
explorada nos moldes estabelecidos pela resolução supracitada, o Colegiado do curso
definirá semestralmente quando da definição dos componentes do semestre seguinte as
disciplinas (obrigatórias ou eletivas) que serão ofertadas na modalidade à distância.
De acordo com o relatório da situação acadêmica dos alunos ingressantes do curso de
Gestão da informação emitido em dezembro de 2018 pela Pró-reitoria de Planejamento,
Orçamento e Finanças, entre os anos de 2009 e 2018 ingressaram 589 alunos no curso, tendo
175 concluído, o que indica uma taxa de sucesso de 29,7% e um tempo médio de 9,5 anos
para a conclusão. Sobre os evadidos, o total foi de 242 discentes, o que representa um
percentual de 41,1%, ficando os evadidos um tempo médio de 3,8 anos. Em dezembro de
2018 o curso possuía 172 alunos vinculados. Analisando os dados detalhados, detecta-se uma
oscilação no número de ingressantes, concluintes, evadidos e vinculados. Acredita-se que
um dos motivos da oscilação seja a estrutura curricular atual, que foi pensada em outro
contexto de atuação do gestor da informação. Apesar da nota 5,0 que o curso recebeu do
MEC em sua última avaliação, reconhece-se que a atual estrutura curricular não condiz mais
com as necessidades de formação dos alunos, estando inclusive defasada em relação a cursos
semelhantes de outras Universidades Federais brasileiras.
Assim, a presente revisão do Projeto Pedagógico do Curso de Gestão da Informação
da Universidade Federal de Pernambuco justifica-se em função da necessidade de atualizar
dados, informações e revisões sobre concepções pedagógicas e de ordem teórico-
metodológica do PPC.
O perfil de egresso antigo foi adequado a uma proposta capaz de traduzir as
expectativas dos alunos e de se adequar a realidade social, econômica, cultural e tecnológica
local, além de atender as exigências dos órgãos reguladores. No tocante à Região
Metropolitana do Recife, enfatiza-se o crescimento do parque tecnológico do Porto Digital,
do pólo médico de Recife e do parque industrial de SUAPE e de Goiana que tem absorvido
alunos egressos. Desse modo, foi dada ênfase na formação de um perfil crítico com base nas
principais correntes teóricas que constituem a Ciência da Informação e na concepção da
apropriação do conhecimento não somente como uma atividade econômica, mas também
como princípio emancipatório.
Especificamente no campo da gestão, o PPC está mais conformado na formação de
um gestor da informação apto a colaborar com o processo decisório, com forte ênfase na
avaliação dos resultados do processo de uso e dos efeitos do uso da informação nas atividades
das pessoas e das organizações. As demais atividades de reformulação se concentraram no
16

papel interdisciplinar do Gestor da Informação que o DCI quer formar e no atendimento às


exigências dos órgãos reguladores.
Em relação aos componentes curriculares, a comissão concluiu que as reformulações
do documento atual deveriam atender as necessidades de atualização de bibliografias, de
acordo com as aquisições realizadas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB). No total, 10
disciplinas foram mantidas, 34 foram criadas e 45 foram excluídas, conforme tabela.
No planejamento, conforme explicitado no início dessa seção, após a reforma parcial
implantada, o NDE realizou no primeiro semestre de 2019 reuniões com as principais
diretorias da UFPE para entender as oportunidades no campo da pesquisa, extensão, ensino
à distância e acessibilidades. As discussões embasaram, juntamente com a análise dos dados
levantados, a reformulação integral do curso de Gestão da Informação.
Assim, conforme explicitado anteriormente, nesta reforma destaca-se como
principais mudanças a organização dos componentes nos eixos temáticos criados, o aumento
no tempo do curso de 7 para 8 semestres, a carga horária de 2.640 horas para 2.700, a
inclusão das ACeX, a possibilidade de utilização da EAD, a inclusão das modalidades de
projeto de intervenção e plano de negócios para a monografia, a mudança dos componentes
curriculares com a inclusão de novas disciplinas e a exclusão de antigas.

Componentes mantidos
Sigla Componente Tipo CH
LE713 Inglês Instrumental Eletiva 60
LE716 Introdução à Libras Eletiva 60

Componentes criados
Sigla Componente Tipo CH
BI699 Ações curriculares de extensão Obrigatória 270
BI675 Banco de dados Obrigatória 60
BI671 Curadoria Digital Obrigatória 60
BI688 Estágio Supervisionado Obrigatória 120
BI658 Ética e direito da informação Obrigatória 60
BI665 Fontes de Informação I Obrigatória 60
BI661 Fundamentos da Ciência da Informação Obrigatória 60
BI692 Fundamentos da gestão da informação Obrigatória 60
BI684 Fundamentos da gestão do conhecimento Obrigatória 60
BI667 Fundamentos do método de pesquisa Obrigatória 60
BI693 Gestão da informação nas organizações Obrigatória 60
BI694 Gestão Documental Obrigatória 60
BI672 Indexação Obrigatória 60
BI673 Instrumentos de Organização da Informação Obrigatória 60
BI696 Introdução a Organização da Informação Obrigatória 60
BI668 Métodos de pesquisa Obrigatória 60
BI663 Métodos de qualidade da informação Obrigatória 60
BI669 Métodos Quantitativos Obrigatória 60
BI678 Modelagem de Sistemas de Informação Obrigatória 60
BI697 Política de Informação Obrigatória 60
BI659 Práticas informacionais Obrigatória 60
BI679 Processamento da Informação Obrigatória 60
BI700 Recuperação da informação Obrigatória 60
BI670 Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória 180
BI695 Usabilidade e arquitetura da informação Obrigatória 60
BI689 Comportamento organizacional Eletiva 60
BI660 Consultoria organizacional Eletiva 60
BI676 Descoberta de conhecimento em Bases de dados Eletiva 60
BI683 Estratégia das organizações Eletiva 60
BI666 Fontes de Informação 2 Eletiva 60
BI662 Gestão de projetos Eletiva 60
17

BI685 Inteligência competitiva Eletiva 60


BI698 Interação Humano Sistema Eletiva 60
BI677 Linguagens e Protocolos de Sistemas de Informação Eletiva 60
BI687 Métodos e técnicas aplicadas à Ciência da informação Eletiva 60
BI686 Processo decisório e negociação Eletiva 60
BI664 Processos organizacionais Eletiva 60
BI680 Sistemas de recuperação de informação Eletiva 60
BI690 Tópicos Especiais em Gestão da Informação Eletiva 60
BI691 Tópicos Especiais em representação e Organização da Eletiva 60
informação
BI681 Tópicos Especiais em Tecnologia I Eletiva 60
BI682 Tópicos Especiais em Tecnologia II Eletiva 60
BI674 Uso, Apropriação e Mediação Da Informação Eletiva 60

Componentes excluídos
Sigla Componente Tipo CH
CINF 0040 Análise de Decisão Obrigatórias 30
CINF 0025 Base de Dados Especializados Obrigatórias 60
CINF 0018 Direito da Informação Obrigatórias 60
CINF 0046 Estágio Supervisionado Obrigatórias 60
CINF 0041 Estratégia das Organizações Obrigatórias 30
CINF 0033 Estruturas e linguagens da informação Obrigatórias 60
CINF 0039 Estudos Métricos da Informação Obrigatórias 60
CINF 0021 Fontes de Informação Obrigatórias 60
CINF 0035 Formatos e Protocolos de Sistemas Obrigatórias 60
CINF 0022 Fundamentos da Gestão do Conhecimento Obrigatórias 30
CINF 0037 Gestão da Qualidade Total Obrigatórias 60
CINF 0019 Gestão de Sistemas de Informação Obrigatórias 60
CINF 0028 Indexação e Análise de Assunto Obrigatórias 60
CINF 0030 Introdução aos Recursos de Programação e Sistemas Obrigatórias 60
Operacionais
CINF 0016 Metodologia do Trabalho Científico Obrigatórias 30
CINF 0031 Pesquisa em Ciência da Informação Obrigatórias 60
CINF 0047 Práticas em Gestão da Informação Obrigatórias 120
CINF 0034 Práticas em Organização da Informação Obrigatórias 120
CINF 0043 Preservação Digital Obrigatórias 60
CINF 0026 Produção e uso da Informação Obrigatórias 60
CINF 0024 Projeto de Sistemas de Informação Obrigatórias 60
CINF 0029 Recursos para Organização da Informação Obrigatórias 60
CINF 0020 Representação Descritiva da Informação Obrigatórias 60
CINF 0051 Seminários Interdisciplinares Obrigatórias 60
CINF 0023 Sistemas de Apoio à Decisão Obrigatórias 30
CINF 0038 Sistemas de Informação Digital Obrigatórias 60
CINF 0017 Teoria Geral da Informação Obrigatórias 30
CINF 0052 Trabalho de Conclusão de Curso 1 Obrigatórias 90
CINF 0059 Trabalho de Conclusão de Curso 2 Obrigatórias 90
CIN 903 Uso Social da Informação Obrigatórias 45
CINF0012 Fundamentos da gestão da informação Obrigatória 60
CINF0042 Gestão da informação nas organizações Obrigatória 60
CINF0032 Gestão Documental Obrigatória 60
CINF0013 Introdução a Organização da Informação Obrigatória 60
CINF0014 Política de Informação Obrigatória 60
CINF0015 Recuperação da informação Obrigatória 60
CINF0044 Usabilidade e arquitetura da informação Obrigatória 60
CINF 0045 Economia da Informação Eletivas 60
CINF 0056 Estratégias das Operações Eletivas 30
18

CINF 0027 Fundamentos de Pesquisa Operacional Eletivas 60


BI651 Informação e Meio Ambiente Eletivas 30
CINF 0050 Memória e Conhecimento Eletivas 60
CINF 0055 Processos Organizacionais Eletivas 30
IN816 Relações Raciais Eletivas 60
BI652 Relações etnicorraciais, afrodescendência e mediações Eletivas 30
da informação e da cultura
CINF 0057 Sistemas de Categorização Eletivas 30
CINF 0054 Sistemas de Informações Executivas Eletivas 30
CINF 0053 Sistemas de Informações Gerenciais Eletivas 30
CINF0060 Tópicos em Gestão da Informação 1 Eletivas 30
CINF0061 Tópicos em Gestão da Informação 2 Eletivas 30
CINF0062 Tópicos em Gestão da Informação 3 Eletivas 30
CINF0063 Tópicos em Gestão da Informação 4 Eletivas 30
CINF0048 Interação Humano Sistema Eletiva 60
19

3. Marco teórico

O marco teórico indica primeiramente a Concepção pedagógica e na sequência a


Gestão da Informação como função nas organizações e objeto de estudo do curso.

3.1 Concepção pedagógica

A proposta pedagógica do curso de bacharelado em Gestão da Informação, traduzida


na matriz curricular, estruturada em áreas temáticas, fortalece o princípio da
interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade que permeiam o curso. Pode-se observar o
caráter interdisciplinar e transdisciplinar por meio da sua estrutura apresentada na matriz
curricular e de sua dinâmica explicitada na organização curricular.
Essa reflexão se torna fundamental para confirmar a característica interdisciplinar
da Ciência da Informação, porque seu próprio objeto de estudo aponta para a relevância
deste seu caráter. A CI, uma ciência interdisciplinar, traduz-se por uma colaboração entre
diversas disciplinas, que leva à interação, isto é, a certa reciprocidade, de forma que haja,
em suma, enriquecimento mútuo (LE COADIC, 2004).
A interdisciplinaridade é compreendida como condição fundamental do ensino e da
pesquisa na sociedade atual, sobretudo, pela acepção assumida neste projeto pedagógico,
na qual se considera que a prática interdisciplinar é contrária a qualquer homogeneização
e/ou enquadramento conceitual (LEIS, 2005), embora saiba-se que sua transposição para a
organização curricular dos cursos de graduação, assim como de outros, esbarra na natureza
organizacional dos saberes no ambiente de sala de aula e, portanto, faz-se necessária
considerar tais especificidades.
Assim, vê-se a interdisciplinaridade como um ponto de cruzamento entre atividades
(disciplinares e interdisciplinares) com lógicas diferentes, buscando considerar: a análise
fragmentada e a síntese simplificadora (JANTSCH; BIANCHETTI, 2002 apud LEIS, 2005); a
procura de um equilíbrio entre as abordagens trazidas pela lógica racional, instrumental e
subjetiva (LENOIR; HASNI, 2004 apud LEIS, 2005); por fim, a compreensão de que ela não
pode ser vista apenas como um trabalho de equipe, mas também individual (KLEIN,1990 apud
LEIS, 2005).
A transdisciplinaridade, por sua vez, é concebida, a partir dos postulados de Japiassu
(1976) o qual, baseado em Piaget, argumenta que a mesma seria correspondente a uma
etapa posterior à interdisciplinaridade e superior, não se contentando em “[...] atingir
interações ou reciprocidades entre pesquisas especializadas, mas que situaria essas ligações
no interior de um sistema total, sem fronteiras estabelecidas entre as disciplinas”
(JAPIASSU,1976, p.75).
Assim, os componentes curriculares não têm o sentido restritivo de um determinado
conteúdo do conhecimento, mas sim de parte de uma proposta transdisciplinar. Significa o
que Edgar Morin chama de um “pensamento organizador”, que atravessa as disciplinas dando
uma espécie de unidade e construindo uma noção de totalidade. Isso significa que o discente
deve saber não apenas os pontos fundamentais encontrados em cada componente curricular,
mas precisa ser capaz de estabelecer conexões, uma vez que o todo não é apenas a soma
das partes, pois pressupõe interações e relações, que vão além de agrupamento de
disciplinas e de campos científicos.
Desta forma, esta proposta pedagógica considera que o conhecimento que se
pretende ensinar é útil ou necessário. Trata-se, assim, de uma proposta pedagógica em que
teoria e prática podem e devem ser consideradas na especificidade que as diferenciam; no
entanto, ainda que distintos, esses aspectos são inseparáveis, definindo-se e caracterizando-
se sempre um em relação ao outro, assumindo-se como complementares. Corroborando com
Gamboa (2003), é a relação com a prática que inaugura a existência de uma teoria, ou seja
é a própria relação entre elas que possibilita a existência da teoria.
A aprendizagem é compreendida como um processo de construção do conhecimento,
colocando ênfase nas correntes teóricas denominadas interacionistas e nas ações
20

pedagógicas a elas relacionadas. Nesse sentido, o construtivismo de Piaget e o socio


interacionismo de Vygotski constituem princípios teóricos que fornecem subsídios para a
prática docente. Enquanto a concepção do construtivismo de Piaget coloca ênfase na
construção do conhecimento pela ação do sujeito sobre o objeto do conhecimento, o socio
interacionismo de Vygotski evidencia a interação social. Os alunos, nesse sentido, são seres
ativos, que constroem conhecimentos no seu contexto: tecnológico, geográfico, cultural,
social, político e histórico.
Ressaltam-se as reflexões elaboradas para UNESCO, por Edgar Morin, sobre as
questões fundamentais para melhorar a educação no próximo século. Morin (2000) denomina
de conhecimento pertinente, aquele capaz de apreender problemas globais e fundamentais
para neles inserir os conhecimentos parciais e locais. O conhecimento deve estar voltado
para apreender os objetos em seu contexto, sua complexidade, seu conjunto. Segundo Morin
(2000), é preciso estabelecer as relações mútuas e as influências recíprocas entre as partes
e o todo em um mundo complexo. Isso pressupõe que o modelo pedagógico do curso de GI
visará preparar os discentes para lidar com mudanças e diversidades tecnológicas,
econômicas e culturais, desenvolvendo-os com qualidades como iniciativa, atitude e
adaptabilidade.
Pressupõe, todavia, um processo de aprendizagem reconhecendo o discente como
autor de sua própria experiência, enquanto busca soluções para problemas acadêmicos e
sociais. Nesse aspecto, a educação não se restringe a conceber o conhecimento como algo
acabado. Pelo contrário, o saber e habilidade do discente são integrados à sua vida como
cidadãos, enquanto constroem seu conhecimento. O discente somente constrói
conhecimento a partir do momento que, na sua relação consigo mesmo, com seus pares,
com os professores e com o mundo, reconstrói suas estruturas cognitivas e consegue
modificar sua realidade. Isso justifica a escolha do DCI por uma proposta pedagógica
sociointeracionista, que se efetiva na prática pedagógica.
A construção do conhecimento em equipes é requisito importante da proposta
pedagógica, corroborando com Paulo Freire que sustenta que não há conhecimento válido
se não for compartilhado, pois é por meio do diálogo que um conjunto de pessoas legitima
uma ideia.
Dessa forma, o DCI concebe a universidade como um espaço aberto à iniciativa dos
discentes que, interagindo entre si e com o docente, constituem sua própria aprendizagem,
construindo seus conhecimentos. Isso pressupõe práticas pedagógicas fundamentadas nos
princípios da autonomia, da criação e do compartilhamento do conhecimento. A intervenção
do professor ocorre no sentido de aproveitar os conceitos espontâneos que os alunos possuem
para elaboração de conceitos científicos e, também no caminho inverso, ou seja, utilizar os
conceitos científicos numa atitude metacognitiva, ajudando o discente a ter consciência, a
deliberar sobre seu conhecimento, estabelecendo relações entre conceitos.
Da mesma forma que, tanto a teoria quanto a prática são importantes no processo
de ensino-aprendizagem, na relação professor discente não é possível excluir um dos polos
da relação em benefício do outro. Em síntese, teoria e prática, assim como professor e
discente, são elementos indissociáveis do processo pedagógico.

3.2 O Gestor da informação e a gestão da informação

Nesse sentido, a formação do gestor da informação deve ser crítica, densa e


profunda, pautada no domínio dos métodos, processos e linguagens que articulam a produção
do conhecimento de cada área temática que forma a matriz curricular do curso, em diálogo
constante com os pressupostos filosóficos, metodológicos e teóricos da Ciência da
Informação. Deve também garantir as dimensões de interdisciplinaridade e
transdisciplinaridade entre diferentes áreas e entre componentes curriculares.
Assim, enquanto ser humano, o gestor da informação é o profissional, com formação
de caráter humanista, expressando a sua responsabilidade social e ética e perspectiva crítica
frente à realidade social. Na esfera teórica e técnica seu objeto de gestão é a informação,
21

e, assim, é responsável por coletar, selecionar, processar, armazenar, distribuir e avaliar o


uso das informações, contribuindo, com seu trabalho, para o desenvolvimento
socioeconômico, político e cultural da humanidade e, ainda, para a inclusão social dos menos
favorecidos. A gestão da informação, portanto, diz respeito ao processo de gerir esse fluxo
informacional.
Partindo dessa perspectiva e, em conformidade com o glossário geral de Ciência da
Informação (disponível no site http://www.cid.unb.br/), gestão da informação é um
processo cíclico de trabalho com a informação, apoiado pela tecnologia, que deve ser
realimentado continuamente, e que engloba, além da identificação de necessidades de
informação, a aquisição, a organização e armazenamento, o desenvolvimento de produtos e
serviços, a distribuição e o uso da informação.
A CI, como ciência social, tem como objeto o estudo das propriedades gerais da
informação (natureza, gênese, efeitos) e a análise de seus processos de construção,
comunicação e uso.
Seguindo essa linha de abordagem, Le Coadic (2004) propõe um modelo de gestão
da informação, envolvendo esses três processos – construção, comunicação e uso, que se
sucedem e se alimentam reciprocamente. O modelo social proposto pelo autor é de
retroalimentação, no qual são esses fluxos da informação que se constituem no processo de
gestão e no qual a informação é o objeto da gestão. A informação, como resultado desses
processos é o elemento decisivo na construção do conhecimento humano e social.
Informação é, assim, o veículo do conhecimento.
Nessa dimensão, o ciclo da informação ativa, de forma objetiva e dinâmica, a cadeia
de produção do conhecimento, o que o caracteriza como um sistema dinâmico, que se auto
alimenta por meio de processos interativos que envolvem as necessidades de construção,
comunicação e uso da informação.
Segundo esse ciclo informacional, a construção abarca o processo de produção,
seleção, organização e classificação da informação, do tratamento de documentos e da
cadeia documental, da indexação e catalogação e do armazenamento da informação, com
envolvimento dos produtores e usuários, visando a sua recuperação e uso. Inclui estudo do
usuário e do contexto social, bem como a identificação de necessidade e busca de
informação.
Em contrapartida, a comunicação consiste em assegurar o intercâmbio de
informações. É, portanto, o processo intermediário que permite a troca de informações
entre as pessoas.
O uso, segundo essa lógica, constitui o objetivo final de um serviço, produto ou
sistema de informação, e deve ser pensado em termos da utilização da informação e dos
efeitos resultantes desses usos nas atividades dos usuários.
Decorre disso que os processos de produção, comunicação e uso da informação têm,
por um lado, os produtores responsáveis pela organização e pelo conteúdo dos estoques
informacionais, tanto de informações científicas como informações de negócios, e, por outro
lado, as tecnologias de informação e comunicações com suas interfaces – e os seus códigos
subjacentes – que tornam a informação visível, e, por último, os usuários, com suas
necessidades e interesses diferenciados, bem como suas condições de acesso à informação.
Assim, a eficácia econômica e social de todo o processo do ciclo de informação
proposto está referenciada e é avaliada em relação aos efeitos resultantes da apropriação
da informação pelo usuário, ou seja, o uso, o consumo da informação é o objetivo único e
final de todo o processo.
Desse modo, partindo-se do pressuposto de que o conhecimento é socialmente
construído, a epistemologia social, segundo Fallis (2006), é um ramo da epistemologia que
estuda o papel que os fatores e instituições sociais desempenham na aquisição do
conhecimento. Consequentemente, epistemólogos sociais se concentram em compreender
como o conhecimento é construído dentro de um contexto social.
A palavra ‘Informação’ engloba uma ampla gama de conceitos e fenômenos. Segundo
os fundamentos teórico-metodológicos da Ciência da Informação (CI), a informação está
22

relacionada em três sentidos. No primeiro, a informação é considerada exclusivamente como


contendo uma mensagem, conforme preconiza o modelo matemático de comunicação de
Shannon e Weaver (1959) que, na sua essência, não considera o significado ou as
consequências da recepção de uma mensagem. Em outra abordagem, a informação está
relacionada à cognição. A essência do ponto de vista cognitivo e sua importância para a
pesquisa da informação é que esse autor considera que o estado de conhecimento dos seres
humanos (ou dispositivos de processamento de informação) mediam ou interagem com o que
eles recebem, percebem ou produzem (BELKIN, 1990).
Informação é o que afeta ou muda a base de conhecimento de uma pessoa, ou o que
ela pode apreender de uma base de dados, documento ou evento. Ainda mais adiante, em
um sentido mais amplo de informação, ela é relacionada não apenas às estruturas cognitivas,
mas também à motivação ou intencionalidade (SARACEVIC; KANTOR, 1997), e por isso é
relacionada ao trabalho ou um problema em questão. É no âmbito do domínio do paradigma
social que essa terceira abordagem se fundamenta, razão pela qual enfatiza as relações
sociais estabelecidas pelas pessoas nos processos de identificação de necessidades, busca,
compartilhamento e uso de informação, como salienta Capurro (2003) e num posição mais
crítica, uma prática social interpretada sobre um campo agonístico de forças históricas
conflitantes e mutantes (FROHMANN, 1992).
A epistemologia social (FALLIS, 2006), portanto, é um arcabouço essencial para apoiar
uma reflexão sobre como se caracteriza o comportamento informacional de uma pessoa no
acesso e uso da informação em diferentes contextos sociais de trabalho. Seus fundamentos
fornecem um quadro teórico para abordar como o conhecimento é construído pela
interpretação de informação no nível individual e como o conhecimento é socialmente
construído no ambiente organizacional, no qual essa pessoa atua.
É, portanto, nos processos de construção, comunicação e uso da informação o espaço
em que atua o gestor da informação. Suas principais funções são de natureza mediadora e
participadora de equipes multidisciplinares de trabalho (produtores, usuários e profissionais
de TI) e de aplicação de métodos e instrumentos de pesquisa em CI para gerir o fluxo
informacional, dentro de um determinado contexto, na perspectiva da construção do
conhecimento. O curso, para os propósitos da formação do gestor da informação, deve
propiciar a compreensão do contexto: o todo em relação às partes, as partes em relação ao
todo (MORIN, 2000). Trata-se, portanto, de uma profissão que requer um perfil profissional
interdisciplinar e complexo e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes
conforme explicitadas neste PPC.
No campo da CI há uma farta literatura de conceitos e modelos de gestão da
informação nas organizações; por exemplo, como citado anteriormente, Le Coadic (2004) e
, ainda, Beal (2004), Davenport (1998) e Choo (1998).
Choo (1998) concebe a gestão da informação em um conjunto de seis etapas inter-
relacionadas: identificação de necessidades informacionais, coleta de informação,
organização e armazenamento da informação, desenvolvimento de produtos e serviços de
informação, disseminação e uso da informação. O ciclo tem um propósito de tornar acessíveis
as informações que são relevantes ao negócio da organização. A Figura 1 mostra o ciclo
informacional proposto por Choo (1998).

Figura 1 – Ciclo de Gestão da Informação

Fonte: Adaptado de Choo (1998).


23

Onde se lê na proposta de Choo (1998) na Figura 1 - a identificação das necessidades


de informação - também constitui a primeira etapa do fluxo informacional na proposta de
Beal (2004), Le Coadic (2004), Davenport (1998). Isso pressupõe que a informação é sempre
exigida para a realização de uma necessidade mais fundamental, cumprir um objetivo,
realizar uma ação, embora a mesma não precise ser imediata.
Segundo Le Coadic (2004), as necessidades de informação são derivadas em função
do conhecimento e em função da ação. O primeiro caso relaciona-se à curiosidade (científica
ou não) e à vontade de conhecer, inerente ao espírito humano. O segundo diz respeito à
informação como meio a realização de uma atividade profissional ou individual. É, portanto,
do segundo tipo que trata a informação organizacional, objeto da gestão da informação nas
organizações.
E é aqui a importância de considerar duas etapas da gestão da informação: uma diz
respeito à organização, e outra, ao tratamento da informação, como mostra Choo (1998) na
Figura 1, e com efeito, o crescente volume de informações processadas por intermédio de
sistemas informacionais das organizações, evidencia o crescente uso da tecnologia para
armazenar o conteúdo informacional dos documentos, de modo a possibilitar a sua futura
recuperação.
Além de serem instrumentos para disseminação de informação, os serviços e produtos
de informação (ver Figura 1) são o resultado de todo o processo de gestão de informação,
pois, como diz Rozados (2004), se traduzem na interface direta entre a informação e o
usuário.
Quanto à tipologia de serviços de informação, Rozados (2004) apresenta dois grupos:
os serviços de atendimento à demanda e os serviços de antecipação à demanda. Os
primeiros, serviços de atendimento à demanda, são aqueles serviços desenvolvidos sob
encomenda, por exemplo, para atender demandas específicas dos usuários, como relatórios
técnicos relativos às vendas, ao estoque, que compõem processos rotina de uma
organização. Os serviços de antecipação à demanda, por seu turno, visam apontar
possibilidades futuras de usos de informação, como se fossem necessidades informacionais
ainda não expressas. Podem se constituir em relacionamentos de dados das mais diversas
formas e apresentar análises inteligentes com reunião de informações externas.
Logo, os serviços ou produtos de informação de antecipação à demanda podem ser
definidos a partir do contexto social, considerando a possibilidade de este ser uma arena de
disputas políticas e econômicas. Essa visão ampla do usuário de informação é que define as
suas necessidades informacionais e expectativas com relação aos serviços ou produtos de
informação, com vistas ao uso (também evidenciado na Figura 1 de Choo, 1998).
Entender como uma organização usa a informação é questão bastante complexa,
embora, segundo Choo (2003), a informação é um componente intrínseco de quase tudo que
uma organização faz.
É nesse sentido que se justifica a abordagem socio cognitiva na CI. Assim, o que
Frohmann (1992) e os demais defensores do paradigma socio cognitivo defendem é
considerar as características da organização na qual o usuário está operando, com relação a
sua missão e aos seus objetivos estratégicos. Se não houver apropriação, por parte do gestor
da informação, da dinâmica desse fluxo informacional com relação ao contexto social mais
amplo no qual a organização opera, certamente não haverá eficácia no que tange aos
resultados relativos ao uso da informação.
O processo de gestão da informação está diretamente relacionado a como as pessoas
se comportam nos processos de produção, busca e uso da informação (ver a última etapa da
Figura 1 de Choo). Segundo Johnson (2009), só é possível compreender o comportamento
em informação de acordo com o contexto, pois somente dentro de um contexto a informação
fará sentido.
24

4. Objetivos do curso
Os objetivos do curso de Gestão de Gestão da Informação da UFPE estão em sintonia
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração e Biblioteconomia, áreas
pelas quais o curso de Gestão da Informação se vincula, tendo em vista as necessidades
hodiernas do mercado e, também, com a compreensão sobre a importância para a formação
de indivíduos com competências e habilidades multidisciplinares. O curso de Biblioteconomia
é estabelecido pelas diretrizes na Resolução CNE/CES nº 19/2002, e pelos Pareceres
CNE/CES nº 492/2001 e nº 1.363/2001; já o curso de Administração tem suas diretrizes
estabelecidas nos pareceres CNE/CES n° 146/2002, CNE/CES nº 134/2003, CNE/CES nº
23/2005, e nas resoluções CNE/CES nº 1/2004, CNE/CES nº 4/2005.
O objetivo geral do curso é promover um processo de aprendizado que viabilize a
construção e habilitação de competências de análise dos processos informacionais, métodos
pragmáticos e conceituais orientados aos diversos contextos produtores e consumidores da
informação, de natureza científica, cultural, tecnológica ou industrial nas organizações da
informação e do conhecimento.
Desta forma, os objetivos específicos são:
a) Garantir aos discentes o contato com novas linguagens, métodos e técnicas da Gestão
da Informação nos diferentes níveis organizacionais (operacional, tático e estratégico);
b) Desenvolver nos discentes habilidades para construir soluções de largo alcance social,
desenhadas sob medida para as demandas locais e globais, visando subsidiar o processo
de tomada de decisões com informações confiáveis e pertinentes;
c) Identificar e planejar processos e fluxos de informação nas organizações, desenvolvendo
habilidades para uso de instrumentos desenvolvidos para meio digital, veiculados por
ferramentas inteligentes de distribuição de informação;
d) Adotar uma estrutura curricular flexível e interdisciplinar;
e) Desenvolver um processo de aprendizagem dentro de uma estrutura curricular que
coloque a graduação na perspectiva da formação continuada, portanto, visando ser a
continuidade dos precedentes (ensino básico e fundamental) e o preâmbulo dos
subsequentes (pós graduação);
f) Integrar ensino, pesquisa e extensão como oportunizadores do processo de
aprendizagem, fonte e modelo adotado para a construção do conhecimento;
g) Propiciar uma formação que contemple o engajamento dos indivíduos, viabilizando uma
habilitação para o exercício de profissões vinculadas ao contexto da gestão da
informação;
h) Ampliar o conceito de currículo de modo a estimular e integrar as atividades
acadêmicas, tais como: monitorias; iniciação científica; estágio; participação em
eventos, congressos, seminários, cursos, etc;
i) Integrar progressivamente aos processos de ensino e aprendizagem as novas tecnologias
de informação e comunicação;
25

5. Perfil profissional do egresso

Um largo debate sobre a temática da evolução das disciplinas da Ciência da


Informação tem alimentado a discussão das competências dos novos profissionais da
informação (TARAPANOFF, 1996; ARARIPE, 1998; BARBOSA, 1998; MOORE, 1999; KRAEMER,
SILVA E MARCHIORI, 1998; SILVA E VIEIRA DA CUNHA, 2002; JAMBEIRO; PEREIRA DA SILVA,
2004; RODRIGUES, 2005; MALHEIRO, 2006).
O Bacharel em Gestão da Informação deve ter uma sólida formação interdisciplinar
com conhecimentos da área de ciências humanas em geral e das ciências sociais aplicadas
em particular, além dos conhecimentos específicos da área de Ciência da Informação. Deve
ainda ter como características profissionais e empreendedoras a iniciativa, a capacidade
criativa e de inovação, polivalência e habilidade em relações interpessoais, contextualizadas
nas realidades socioeconômica e ambiental e na cultura organizacional das empresas em que
os recursos informacionais são a matéria prima para os produtos e serviços gerados.
Este profissional estará apto a analisar o contexto informacional de organizações de
empreendimentos atuantes na área de informação, em sectores diversificados, tais como
educação, saúde, indústrias e comércio, analisando a produção e uso da informação nestas
realidades, demonstrando habilidade em entender os diferentes contextos.
Deste debate resulta uma linha clara que perfila as diversas tendências em Ciência
da Informação, aquela que coloca a função primordial do gestor da informação como a de
criar fluxos de informação em estoques de conhecimento. Para cumprir seu papel social este
profissional deve se pautar nas vertentes gerais Tecnologia, Administração (gestão),
Organização da Informação, Planejamento de repositórios de informação, Comportamento
Informacional e Estudos métricos de Informação.

5.1 Acompanhamento do Egresso

Ao longo dos dez primeiros anos do curso identifica-se diversos estudos que favorecem
um maior conhecimento acerca da formação possibilitada pelo curso de Gestão da
Informação. Tais estudos possibilitam uma inteligência organizacional, subsidiando a tomada
de decisão do NDE e Colegiado, bem como uma memória para o curso. A seguir, lista-se os
principais estudos publicados sobre o curso de Gestão da Informação da UFPE, dentre eles,
estudos que auxiliam no entendimento do egresso.

Obra Título Ano


TCC Construção do sistema de informação e gestão do fluxo informacional :o espaço 2013
profissional de atuação do Gestor da Informação. / Érico Valério de Souza Granja
TCC Formação do gestor da informação: competências desenvolvidas pelas Instituições de 2015
Ensino Superior / Nathaly Leandro Rosa
TCC O perfil do gestor da informação: uma análise a partir dos egressos do curso de Gestão 2015
da Informação da UFPE / Tatyane Lúcia Cruz
TCC Matrizes curriculares do curso de gestão da informação: um estudo dos projetos políticos 2016
pedagógicos das IES de Pernambuco, Paraná, Goiás e Uberlândia / Micaela Kássia Silva de
Carvalho
TCC COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL DA INFORMAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO: Uma 2017
análise do perfil do curso gestão da informação da universidade federal de Pernambuco
/ ETELVINA RAIMUNDO DOMINGOS
Artigo O PERFIL DO GESTOR DA INFORMAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DOS EGRESSOS DO CURSO 2017
DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA UFPE / Tatyane Lucia Cruz, Fábio Mascarenhas e Silva,
Leilah Santiago Bufrem, Natanael Vitor Sobral / Inf. Inf., Londrina, v. 22, n. 1, p. 150 –
184, jan./abr., 2017
Artigo PERFIL DO EGRESSO DO CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DA UFPE / Sílvio Luiz de Paula, 2019
João Antonio da Silva Lima, Mateus Candido dos Santos, Luan Felipe da Costa / Encontro
Regional de Educação em Ciência da Informação Norte/Nordeste - ERECIN Norte/Nordeste
- 2019
26

Artigo Gestão da Informação: mapeamento da formação no Brasil / Luan Felipe da Costa, Sílvio 2019
Luiz de Paula, João Antônio da Silva Lima, Mateus Candido dos Santos / Encontro Regional
de Educação em Ciência da Informação Norte/Nordeste - ERECIN Norte/Nordeste - 2019
Artigo Uma Análise Comparativa Dos Cursos De Graduação Em Gestão Da Informação Das 2019
Instituições Federais E A Demanda Do Mercado Na “Era Da Economia Em Rede” / Audry
Rose Mattos Ávalos Ibragimova, Gabriel Barbosa Silva , Luan Pedro Teixeira De Araujo /
Ix Enegi – Encontro De Estudos Sobre Ciência, Tecnologia E Gestão Da Informação

De forma sistemática e alinhada as práticas de avaliação adotadas pela UFPE, a


Coordenação do curso sistematizou em 2019 uma pesquisa de acompanhamento de egresso,
conforme Anexo N. O instrumento que avalia dimensões sociodemográfica, acadêmica e
profissional é encaminhada a todos os egressos do curso a cada dois anos. A primeira
aplicação foi no primeiro semestre de 2019. Após análise dos dados, são apresentados os
resultados ao NDE e Colegiado, sendo disponibilizado também aos discentes.
Além das experiências relatadas anteriormente, é disponibilizado na página do curso
a lista de egressos, com o hiperlink para o LinkedIn (rede social de negócios) dos que
disponibilizaram o link, possibilitando a identificação da trajetória profissional dos egressos.
Outra iniciativa do curso é o evento ENEGI, que reúne todos os anos além de discentes,
alunos egressos, possibilitando a criação de networking entre os grupos.
27

6. Campo de atuação do profissional


O Curso de Gestão da Informação da UFPE prepara profissionais para atuar nos
processos de dinamização dos recursos de informação, diagnosticando, propondo soluções e
implementando ações para os diversos usos do conhecimento.
Trabalhando em ambientes tradicionais ou virtuais, individualmente ou em equipes
multi e interdisciplinares, o Gestor da Informação pode atuar em toda e qualquer
organização em que a informação é produzida, armazenada, recuperada e utilizada:
indústrias, empresas públicas e privadas, instituições educacionais, editoras, agências de
comunicação, ONGs, associações. Seu espaço de atuação diz respeito a instituições de
qualquer natureza, bem como junto a pessoas e grupos que necessitem de informação para
desenvolver suas atividades. As atividades relacionadas à informação que deve aliar
conhecimentos, técnicas e pesquisas próprias da área às diversas atividades humanas.
Assim, espera-se que o egresso do curso de Gestão da Informação deva ser um
profissional capaz de interagir e agregar valor nos processos de geração, transferência e uso
da informação. Este profissional de postura agente deve atuar em todo e qualquer ambiente
organizacional, consciente da importância dela para os empreendimentos, produtos e
serviços de informação. O trabalho do gestor de informação contribui para o
desenvolvimento socioeconômico, político e cultural da humanidade, acompanhando suas
transformações.
De forma ampla, ao final do curso, espera-se que o Gestor de Informação esteja
adequado à demanda de trabalho com:
• Organização, geração, análise, controle, acesso e utilização da informação;
• Consultoria e prestação de serviços de informação;
• Empreendedorismo;
• Mediação de informação;
• Gerenciamento de unidades de informação;
• Gestão de recursos de informação de diversas naturezas;
• Tecnologias para o incremento do uso eficiente da informação.
28

7. Competências, atitudes e habilidades


Nas subseções seguintes expressam-se as competências, atitudes e habilidades
almejadas para os egressos do curso de Gestão da Informação.

7.1 Competências

Ao final do curso, espera-se que o gestor de informação esteja adequado à demanda


de trabalho conforme as competências em:
• Informação: aspectos cognitivos, culturais, éticos e de tratamento e recuperação para
a geração, análise, controle, acesso e utilização da informação;
• Gestão: aspectos teórico-metodológicos e aplicados para consultoria e prestação de
serviços de informação; Gerenciamento de unidades de informação; Gestão de recursos
de informação de diversas naturezas;
• Tecnologia: aspectos teórico-metodológicos e aplicados; conhecimento das
Tecnologias para o incremento do uso eficiente da informação.

7.2 Atitudes

• Visão estratégica e prospectiva;


• Versatilidade e capacidade de adaptação a ambientes dinâmicos;
• Curiosidade e espírito de inovação;
• Competências em gestão;
• Aptidão para o trabalho e para aprendizagem colaborativa;
• Conhecimento e compreensão do “universo” da informação/documentação;
• Representação e organização da informação;
• Concepção e desenvolvimento de serviços de informação;
• Competências pedagógicas, de ensino e orientação;
• Capacidade de comunicação;
• Visão atualizada das inovações tecnológicas destinadas à criação e gestão de
conteúdos.

7.3 Habilidades

• Conhecer, refletir e aplicar teorias e modelos científicos de informação;


• Identificar, localizar e disponibilizar para seu cliente informações em diversos
suportes;
• Identificar e explorar fontes de informação, o que requer habilidades em: navegação
nas redes tradicionais e eletrônicas disponíveis, intercâmbio de informações entre
sistemas de informação existentes, identificação de pessoas e organizações como
fontes de informação, identificação, localização e análise de dados não cobertos por
sistemas formais de informações;
• Projetar sistemas e repositórios de informação;
• Analisar, diagnosticar repositórios de informação, identificar problemas e projetar
soluções;
• Avaliar a qualidade das fontes de informação, sob os seguintes parâmetros: exatidão,
atualidade, abrangência, formatos disponíveis e orientada à necessidade do cliente.
• Adicionar valor ao processo de coleta de informações.
• Focar os parâmetros de qualidade do cliente.
• Antecipar as demandas de informação.
• Organizar e sistematizar a informação útil a cada cliente, utilizando-se dos processos
de análise, interpretação e representação da informação.
29

• Coletar e conectar informações dispersas de modo a originar novas informações e


conhecimentos.
• Utilizar a tecnologia como vetor para conectar pessoas, organizações, documentos e
informações.
30

8. Metodologia do curso
Os cenários da contemporaneidade são indutores de novas vivências, transmissão e
pesquisa do conhecimento cujas interfaces no campo da educação são articulados pelo
contexto das mudanças sociais, tecnológicas e midiáticas. Perante esta constatação e em
obediência às demandas e imposições das sociedades atuais quanto à formação profissional,
torna-se necessário sistematicamente redefinir e atualizar as propostas curriculares, além
de implementar inovações com ênfase na epistemologia da produção do conhecimento.
Como já exposto anteriormente, não existem Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
estabelecidas para o curso de Gestão da Informação, assim, a metodologia para o curso de
Gestão da Informação levou em consideração as DCNs dos cursos de Administração (Parecer
CNE/CES nº 223, de 20 de setembro de 2006) e Biblioteconomia (Parecer CNE/CES nº 492,
de 3 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002), uma vez que
algumas das finalidades estabelecidas nas DCNs desses cursos apresentam relação com a
Gestão da Informação.
Como se lê abaixo, a metodologia relativa ao curso de Gestão da Informação atende
ao desenvolvimento de conteúdos e às estratégias de aprendizagem visando promover a
autonomia do discente. Ademais, coaduna-se com práticas pedagógicas que estimulam a
ação discente em uma relação teoria-prática, e é claramente inovadora e embasada em
recursos que proporcionam aprendizagens diferenciadas na área da CI.
A proposta pedagógica do curso de bacharelado em Gestão da Informação, traduzida
na matriz curricular, fortalece o princípio da interdisciplinaridade e da transdisciplinaridade
que permeiam o curso. A interdisciplinaridade configura-se como um princípio norteador das
atividades curriculares e extracurriculares, pressupondo uma postura docente aberta a novos
olhares, dialógica e que busque o entendimento da complexidade do ser humano e suas
relações. O currículo não deve ser encarado como a simples junção de disciplinas
desconectadas, mas sim como um contexto global, sem perder obviamente o caráter
particular de cada campo do saber. Pode-se observar o caráter interdisciplinar e
transdisciplinar por meio da sua estrutura apresentada na matriz curricular e de sua
dinâmica.
Os pressupostos teórico-práticos que orientam a prática pedagógica deverão
desenvolver os meios para uma educação suficientemente ampla e ativa focada, de um lado,
no conhecimento científico acadêmico e na vida profissional do gestor da informação e, de
outro, no desenvolvimento de uma visão crítica dos discentes a respeito da sociedade,
conforme preconiza Freire (1986,1996).
Dessa perspectiva, a prática pedagógica se fundamentada nos princípios da
autonomia, da criação e do compartilhamento do conhecimento. Aos docentes cabe a função
de articular os conteúdos com o contexto e com as questões vivenciadas pelos discentes em
sua vida profissional e social, bem como relacionar os temas com as outras disciplinas,
permitindo ao discente compreender a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade.
Com base nesses princípios metodológicos e preservando práticas pedagógicas
coerentes com os objetivos das atividades curriculares previstas no curso, os docentes
utilizarão estratégias didáticas que privilegiem a solução de problemas, propiciando
condições que possibilitem a elaboração de respostas aos problemas suscitados, integrando
teoria e prática. Deverão, ainda, oferecer objetos/elementos/situações que estimulem a
pesquisa, a argumentação, a cooperação e a capacidade de trabalhar em equipe. A prática
docente se materializa por meio da utilização de recursos midiáticos, realização de
seminários e oficinas, aulas expositivas, pesquisa de campo, elaboração de diagnóstico,
identificação de problemas e proposição de soluções.
A Resolução CCEPE 10/2019 possibilita aos cursos presenciais da UFPE a inclusão em
sua estrutura curricular da “oferta de componentes curriculares a distância, obrigatórios ou
eletivos, desde que não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso.” A
resolução esclarece e define a EAD em seu Art 1º. Considerando a introdução da EAD como
uma possibilidade a ser explorada, bem como a estrutura de ambiente virtual de
31

aprendizagem disponibilizada pela UFPE a partir da Coordenação dos Cursos de Graduação a


Distância (CCGD) e do Núcleo de Educação a Distância (NEaD), o curso de Gestão da
Informação incluirá a oferta de componentes à distância. Serão duas possibilidades, a
primeira apenas para uso do ambiente como suporte complementar às disciplinas, a segunda
utilizando como forma de oferta da disciplina em sua totalidade. A definição das disciplinas
que serão ofertadas na modalidade EAD será realizada pelo Colegiado do curso quando da
definição da oferta do semestre letivo.
A estrutura curricular do Curso de Gestão da Informação é constituída por
componentes curriculares que garante variedade de abordagens, por um lado, algumas
disciplinas tendem a focar em conteúdos teóricos. Por outro lado, algumas disciplinas têm
como enfoque práticas em que conteúdos teóricos são testados ou aplicados. Os laboratórios
que fazem parte do DCI também contribuem para essa junção por meio de projetos de
extensão e pesquisa e diversas práticas relacionadas à informação e seus desdobramentos.
Além disso, é ofertada a possibilidade de atividades complementares para que o
estudante experimente a realização de diversas e distintas ações em projetos de pesquisa,
projetos extensionistas e, ainda, em estágios não obrigatórios, exposições, feiras,
monitorias, etc. É notório, no curso, que o conjunto das disciplinas ofertadas e as
possibilidades extracurriculares garantem certo equilíbrio entre teoria e prática.
Nesta concepção, conforme pode ser observados no Planos de Ensino dos
componentes curriculares do curso, discentes e docentes responsáveis pelo processo de
ensino-aprendizagem utilizarão o trabalho em equipe, a pesquisa, estudos de caso, resolução
de problemas, leituras, resenhas e interpretação de textos, análise de filmes, seminários e
debates, dinâmica de grupo, elaboração de projetos e artigos, exercícios aplicados em
organizações reais, uso de softwares e bases de dados especializadas, objetivando sempre
utilizar o conhecimento científico para solucionar problemas reais identificados nas
organizações e na sociedade.
Com relação à acessibilidade é importante considerar que não devem existir barreiras
no acesso ao conhecimento. Neste sentido, a coordenação do curso buscará sensibilizar,
informar e instruir o corpo docente para que se possa, no convívio diário com os alunos,
identificar aqueles com dificuldades de mobilidade, deficiências físicas ou funcionais. Assim,
a partir da identificação de qualquer tipo de dificuldade pelos professores, pode ser
solicitado, conforme o caso, o apoio do NACE (Núcleo de Acessibilidade da UFPE) visto que
este tem expertise para atender de forma mais criteriosa e individualizada as dificuldades
particulares que possam surgir. Sobre o NACE, desde 2016 a UFPE tem à disposição dos cursos
de graduação o Núcleo de Acessibilidade da UFPE (NACE) vinculado ao Gabinete do Reitor,
com a finalidade de apoiar e promover a acessibilidade aos estudantes e servidores com
deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional específico da aprendizagem,
transtorno global do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação. Este é mais um
apoio que o curso de Gestão da Informação pode contar para uma assessoria de métodos de
avaliação inclusivos sempre que necessário.
Os discentes, docentes e técnicos do curso contam ainda com o Setor de Estudos e
Assessoria Pedagógica (SEAP), que constitui uma unidade pedagógica formada por servidores
da UFPE – Técnicos em Assuntos Educacionais e Pedagogos – com a finalidade de assessorar
os cursos de graduação na gestão do ensino, da pesquisa e da extensão no âmbito da
formação acadêmica.
No plano do que está normatizado, a gestão pedagógica do curso se efetiva através
de uma organização administrativa baseada em reuniões sistemáticas internas (reuniões de
colegiado, de pleno e de NDE) e reuniões com outros órgãos colegiados da Universidade
(Conselho do Centro de Artes e Comunicação e Fórum de Coordenadores) para a discussão e
encaminhamento de questões diversas, que dizem respeito ao planejamento e andamento
das atividades acadêmicas, desenvolvimento de planos de trabalho, acompanhamento e
estímulo aos projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de assuntos pertinentes ao dia-
a-dia do curso.
32

O curso possui ainda Diretório Acadêmico e empresa Júnior atuantes, que apoiam e
contribuem nas ações do curso. Ainda no tocante as ações de concretização da ensinagem,
o curso possui um evento acadêmico que em 2019 alcançou sua nona edição. O Encontro de
Estudos sobre Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação (ENEGI) ocorre anualmente, com
cinco grupos temáticos, o evento é composto por mesa-redonda, palestras, apresentação de
produção acadêmica e intervenções culturais, divulgando estudos sobre as áreas de
Tecnologia, Ciência e Gestão da Informação.
33

9. Sistemáticas de avaliação

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do interstício 2019–


2023 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)1, “a avaliação na UFPE é compreendida
como um processo de retroalimentação da prática pedagógica, que [...], inclui as práticas
gestora, docente e discente” (p. 28). Entende-se, portanto, que a prática pedagógica não é
unilateral, mas dialógica e assim, “os vários sujeitos envolvidos na ação pedagógica [...] têm
oportunidades de contar com contribuições advindas de diversos olhares sobre sua atuação”
(p. 28).
É nessa direção, portanto, que se inscreve a concepção de avaliação, na qual se pauta
esse PPC, de tal forma que “seja compreendida como uma oportunidade de problematização
da realidade, visando à emancipação e à mudança na forma de olhar e de lidar com os
processos avaliativos” (PDI 2019-2023, p.28). Essa concepção propicia a formação de um
sujeito dialógico, reflexivo, crítico, em um “processo interativo, através do qual educandos
e educadores aprendem sobre si mesmos e sobre a realidade escolar no ato próprio da
avaliação” (HOFFMANN, 1997, p.18)2.
Sendo assim, ancorados nas concepções filosóficas-pedagógicas explicitadas no PDI
(2019-2023, p. 28-32), assume-se a perspectiva da avaliação formativa, na qual o interesse
é voltado para o que foi aprendido, o que permite as funções diagnóstica e reguladora de
ajustes à aprendizagem e ao ensino, desenvolvendo o sentido de autonomia e em direção a
uma estrutura personalizada e acompanhada das aprendizagens.
As avaliações utilizadas no curso são organizadas em três grupos de processos
avaliativos: avaliação da aprendizagem, avaliações interna e externa do curso, que são
apresentadas a seguir.

9.1 Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem consiste na avaliação dos discentes pelos docentes


realizada durante todo o semestre letivo, de modo que possa ser verificado se os discentes
dominam as etapas gradativas e hierárquicas do conhecimento, sendo este desdobrado em
objetivos, previamente definidos pelo docente, por ocasião da elaboração do plano de ensino
do componente curricular a ser ministrado. Embora a avaliação formativa apresente essa
função de controle, é graças a esse procedimento avaliativo que “o aluno conhece seus erros
e acertos e encontra estímulo para um estudo sistemático” (HAYDT, 1997, p.18)3. A avaliação
de aprendizagem também se configura como orientadora, um mecanismo de feedback, por
permitir também ao professor verificar as lacunas e deficiências no seu processo de ensino
e, posteriormente, encontrar reformulações, pensar a sua prática e rever o seu fazer
didático-pedagógico.
Entretanto, de acordo com os pressupostos teóricos que orientam esse PPC, acredita-
se, em consonância com Haydt (1997), que é preciso realizar uma avaliação diagnóstica dos
discentes, no início do semestre letivo, para verificar o que os alunos sabem sobre os
conteúdos tratados direta ou em correlação com os subsequentes, isto é, qual a bagagem
cognitiva que eles estão levando para aquele momento da escolarização. Salienta-se que
não é apenas no início do semestre letivo que se constitui momento para a avaliação
diagnóstica. Esta é uma prática recomendável sempre que o docente quiser verificar que
conhecimentos seus discentes já construíram sobre determinado saber, que habilidades

1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Projeto de Desenvolvimento Institucional. Recife,
2014-2018.
2
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 22. Ed. Porto
Alegre: Mediação, 1997.
3
HAYDT, R. C. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 1997.
34

apresentam para dominar tal conteúdo, através de retomadas, estudos de caso, situações-
problema, que contribuam para a mobilização dos conhecimentos construídos, em um
movimento espiral, com níveis de complexidade variados.
A prática avaliativa deve se orientar pelas diretrizes pactuadas aqui e vivenciadas
por Hoffmann (2011, p.129)4 em uma experiência no ensino superior, as quais:
• Oportunizem aos alunos muitos momentos para que estes possam expressar suas ideias,
retomar dificuldades referentes aos conteúdos trabalhados no início e desenvolvidos ao
longo do semestre;
• Garantam a realização de muitas tarefas em grupos, a fim de que os alunos, entre si, se
auxiliem nas dificuldades, sem com isso, o professor deixar de acompanhar,
individualmente, o aluno, a partir de tarefas avaliativas individuais em todas as etapas
do processo;
• Em lugar de simplesmente marcar “certo” e “errado”, o docente possa fazer anotações
significativas para si e para o aluno, apontando-lhe soluções equivocadas e possibilitando
aprimoramento em suas resoluções;
• Proporcionem atividades em espiral, ou seja, tarefas relacionadas às anteriores, em um
processo de complexidade e gradação coerentes às descobertas feitas pelos alunos, às
dificuldades feitas por eles, ao desenvolvimento do conteúdo;
• Convertam a tradicional rotina de atribuir conceitos classificatórios às tarefas,
calculando médias de desempenho final, em tomada de decisão do professor com base
nos registros feitos sobre a evolução dos alunos nas diferentes etapas do processo,
tornando o aluno comprometido com tal processo.

Além disso, a prática avaliativa deve privilegiar os aspectos qualitativos sobre os


quantitativos, em sua essência, como recomenda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional nº 9.394 de 19965, respeitando os seguintes critérios:
• Constância – o processo avaliativo deve estar inserido durante a implementação do
trabalho pedagógico, cruzando a relação planejamento-ensino-aprendizagem,
objetivando as possíveis intervenções necessárias nessa dinâmica;
• Diversidade – o processo avaliativo deve ser materializado através de uma variedade de
instrumentos avaliativos durante o tempo pedagógico das disciplinas, visando à coleta
do maior número e diversidade possível de informações acerca do objeto avaliado;
• Democrático – a proposta de avaliação contida no programa de ensino de cada disciplina
deve ser apresentada no começo de cada semestre pelos docentes para ser discutida com
os alunos, intencionado negociar e definir previamente os objetivos, os critérios e os
instrumentos do processo avaliativo, desenhando sua metodologia;
• Pertinência – a escolha, a construção e a implementação dos instrumentos avaliativos
precisam considerar a natureza do curso, da disciplina e as necessidades de
aprendizagens dos estudantes.

Desdobrando essas diretrizes em instrumentos mais explícitos e específicos de


avaliação, os quais se configuram relevantes, para que “[...] o professor possa estar medindo
e avaliando certos comportamentos que lhe permitem deduzir o que o aluno aprendeu”
(HAYDT, 1997, p.54). Neste Projeto Pedagógico de Curso, faz-se o uso combinado de várias
técnicas e instrumentos de avaliação, listados a seguir:
• Elaboração de artigos e/ou relatos de experiência;
• Estudos de caso;
• Projetos e relatórios de pesquisa;

4
HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 24. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2011
5
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB nº
9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília: MEC, 1996.
35

• Desenvolvimento de projeto prático incremental e interdisciplinar;


• Seminários temáticos;
• Debates;
• Provas e trabalhos teóricos, práticos ou teórico-práticos;
• Tutoria e orientação.

A avaliação discente dar-se-á em conformidade a Resolução nº 04/1994 do Conselho


Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE)6 da UFPE considerando
simultaneamente aspectos de frequência e aproveitamento das disciplinas. A frequência com
a presença mínima em 75% das atividades da disciplina e o aproveitamento por meio de
avaliações parciais ao longo da disciplina e avaliação ao fim do período letivo. De acordo
com o parágrafo único do artigo 3º, “a avaliação de aproveitamento será expressa em graus
numéricos de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), sempre com um dígito à direita da vírgula, atribuídos
a cada verificação parcial e no exame final”. Vale ressaltar que o docente tem a liberdade
de escolher a melhor forma de avaliação para a disciplina variando entre os instrumentos
supracitados e a quantidade de avaliações parciais de aproveitamento no semestre. Nas
avaliações de aproveitamento parciais, ainda conforme a Resolução CCEPE nº 04/94, aqueles
que obtiverem média igual ou superior a 7,0 (sete) serão considerados aprovados por média
e dispensados de exame final. Aqueles que obtiverem média parcial igual ou superior a 3,0
(três) e inferior a 7,0 (sete) estarão aptos a prestar o exame final. Aqueles que sejam
avaliados por meio de exame final serão considerados aprovados quando obtiverem média
final igual ou superior a 5,0 (cinco). Em qualquer outro caso, estarão reprovados. Por fim,
todas as frequências e notas junto com os planos de ensino e diários de classe de todas as
disciplinas são estruturados e registrados no sistema de gestão acadêmica adotado pela
UFPE.
Alguns dos instrumentos avaliativos supracitados poderão ser aplicados no contexto
de um grupo, uma vez que consideramos que o trabalho em grupo, na sala de aula, constitui-
se como uma oportunidade para o exercício do diálogo e a troca de ideias e informações. De
acordo com Haydt (1997, p.137), na dinâmica do trabalho em grupo, “o aluno fala, ouve os
companheiros, analisa, sintetiza e expões ideias e opiniões, questiona, justifica, avalia”.
Além disso, essa estratégia de avaliação pode contribuir para o desenvolvimento, no aluno,
de conteúdos atitudinais, como cooperar e unir esforços para que se atinja o objetivo
pretendido; planejar, coletivamente, as etapas de um trabalho; dividir tarefas, de modo que
todos possam participar; saber aceitar e fazer críticas, bem como ouvir com atenção para
também ser ouvido, expor ideias de modo objetivo e compreensivamente, assim como acatar
a decisão da maioria, ainda que o indivíduo, participante do grupo, não faça parte dessa
maioria.
Além das citadas, outra prática avaliativa, da qual o docente pode servir-se, no
trabalho diário em sala de aula, é a observação, um dispositivo bastante relevante para
conhecer o comportamento dos seus alunos, “identificando dificuldades e avaliando seu
desempenho nas várias atividades realizadas e seu progresso na aprendizagem” (HAYDT,
1997, p.122).
Adicionalmente, outro dispositivo de avaliação, importante para o professor
considerar nas relações de ensino-aprendizagem, vivenciadas no processo educativo, diz
respeito à autoavaliação, caracterizada pela apreciação que o aluno faz, sobre os resultados
obtidos nas atividades desenvolvidas na sala de aula. De fato, a avaliação de aprendizagem
não é unilateral. Durante o processo, o próprio docente faz sua autoavaliação e redefine
suas estratégias para uma aprendizagem significativa. De acordo com Haydt (1997), um dos
objetivos a ser alcançado, em longo prazo, na formação do discente, é o desenvolvimento
do senso de responsabilidade e de espírito crítico. Logo, é preciso criar oportunidades para

6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Resolução CCEPE nº 04 de dezembro de 1994. Estabelece normas complementares de avaliação
de aprendizagem e controle de frequência nos cursos de graduação. Recife: UFPE, 1994.
36

que os alunos desenvolvam atitudes responsáveis e crítica, diante das mais diversas
situações, vivenciadas no ambiente escolar, a fim de que eles possam analisar a si mesmos,
o que erraram e acertaram, assumindo, assim, a responsabilidade por seus atos. Merece
destaque, nesse contexto, que uma autoavaliação periódica é realizada institucionalmente
a respeito de alguns aspectos da aprendizagem do discente, mas que é descrita apenas na
próxima seção.
Por fim, é importante destacar o processo avaliativo do curso é includente ao
contemplar os estudantes com necessidades específicas ou deficientes conforme a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de 1996, artigo 59º e o Decreto
5.626/20057, garantindo-lhes acessibilidade no momento da avaliação, que pode ser
atribuindo-lhes mais tempo nos exercícios ou qualquer outra forma necessária dependendo
de cada caso, com a assessoria do Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE sempre que
necessário.

9.2 Avaliação Interna do Curso

A Comissão Própria de Avaliação - CPA, instituída pelo Sistema Nacional de Avaliação


da Educação Superior - SINAES é responsável pelo processo de avaliação institucional. A CPA-
UFPE foi instituída pela Portaria do Reitor nº. 1291 de quatorze de julho de 2004, força da
Portaria Ministerial nº. 2.051, de 09 de julho de 2004, nos termos da Portaria Ministerial Nº.
2.051, de 9 de julho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Em 2016, o Núcleo Gestor formalizou a proposta do novo Regimento Interno da CPA,
aprovado na 3ª SESSÃO EXTRAORDINARIA DO CONSELHO UNIVERSITARIO, realizada nos dias 4
e 5 de julho de 2017. Com base nesse regimento, a CPA foi reestruturada, contando com um
Núcleo Gestor (NG) sediado no campus Recife, um Núcleo de Avaliação (NA) no Campus de
Caruaru e outro no Campus de Vitória de Santo Antão, bem como uma secretaria
administrativa, em Recife.
As avaliações internas do curso consistem, em consonância com a Resolução CCEPE
nº 10/20178, nas autoavaliações dos discentes e docentes, avaliações da infraestrutura e dos
docentes pelos discentes e, além dessas, este PPC inclui a avaliação da coordenação pelos
discentes.
Dessa forma, o curso de Bacharelado em Gestão da Informação faz uso de um
programa de avaliação interna, contínua e periódica para averiguar suas condições de
funcionamento como um todo, além do PPC que estiver em vigor, tendo em mente os
princípios da constância, da democracia, da pertinência e da diversidade, já definidos
anteriormente. Especificamente, o objetivo da avaliação interna é coletar informações e
evidências significativas e fornecer ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), ao Colegiado do
curso e à comunidade acadêmica do DCI informações necessárias e bases para a tomada de
decisão em relação à melhoria do processo ensino-aprendizagem, ao desenvolvimento do
perfil profissional de conclusão e aos outros aspectos do PPC. Assim, os resultados obtidos
deverão servir de parâmetros para a implementação de ações que visem a melhorias
pedagógicas, administrativas e estruturais necessárias ao adequado funcionamento do curso.
Para isso, o processo de avaliação interna deve ser realizado mediante vários e diferentes
instrumentos de coleta de informações que compreendem as atividades e recursos, cuja
função é a de recolher informações acerca do curso e do seu projeto pedagógico. Os
instrumentos de recolhimento de informações podem se constituir de reuniões, seminários,
entrevistas, aplicação de questionários, entre outros.

7
BRASIL. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005.
8
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Resolução CCEPE nº 10 de 2017. Regulamenta a avaliação das condições de ensino na UFPE.
Recife: UFPE, 2017.
37

As avaliações internas, descritas a seguir, são realizadas periodicamente através de


questionário pelo sistema de gestão acadêmico.
A autoavaliação realizada pelo docente consiste de 11 perguntas que abordam os
seguintes aspectos: gratificação pessoal e profissional; compatibilidade entre disciplinas
ministradas e a sua formação; atualização pedagógica; aperfeiçoamento didático; plano de
ensino; avaliações; participação em aulas; disponibilidade ao discente; carga horária;
pontualidade; e recursos didáticos de acessibilidade.
A autoavaliação realizada pelo discente consiste de 10 perguntas que abordam os
seguintes aspectos: satisfação pessoal com o curso; assiduidade e pontualidade;
relacionamento interpessoal; uso do material recomendado pelo docente; participação em
aula; cumprimento dos prazos; atividades extracurriculares; organização do tempo; procura
o docente fora da aula; e resultados das avaliações.
A avaliação da infraestrutura realizada pelo docente e discente consiste de 12
perguntas que abordam os seguintes aspectos: condições físicas, equipamentos e materiais
da sala de aula; condições físicas, equipamentos e materiais do gabinete de professor;
biblioteca setorial e seu acervo; laboratórios; condições dos banheiros; espaços de
convivência; condições de acessibilidade e recursos didáticos para estudantes com
deficiências.
A avaliação dos docentes realizada semestralmente pelos discentes para cada
disciplina em que foi matriculado e consiste de 8 perguntas que abordam os seguintes
aspectos: conteúdo programático; recursos didáticos; avaliação; assiduidade; plano de
ensino; estratégias de ensino; relacionamento interpessoal; participação em aulas;
disponibilidade; e carga horária.
Além das avaliações anteriormente mencionadas, que são administradas por
instâncias superiores à Coordenação do Curso, de forma local e alinhada as diretrizes
avaliativas adotadas pela UFPE, a Coordenação do curso de Gestão da Informação aplica a
avaliação da coordenação pelos discentes e realiza pesquisa com egressos.
A avaliação da coordenação é realizada semestralmente quando da realização do
fórum com os discentes no início de cada semestre letivo. Com o objetivo de ouvir
comentários, sugestões, críticas, elogios e reclamações dos discentes, é distribuído um
formulário (Anexo O) físico a todos os presentes. Após aplicação, os dados tabulados são
apresentados ao NDE e ao Colegiado para um melhor entendimento sobre a qualidade do
curso e para o planejamento de ajustes necessários.
Registra-se que ao longo dos dez anos de curso diversas iniciativas foram realizadas
por meio de pesquisas para entender e analisar o egresso e o curso, experiências essas
publicadas na forma de Trabalho de Conclusão de Curso e artigo científico publicado em
congressos e revistas. Todavia, buscando sistematizar tal prática, o curso desenvolveu uma
pesquisa que foi aplicada no primeiro semestre de 2019, a pesquisa deve ser aplicada a todos
os egressos a cada dois anos, permitindo uma série histórica. O formulário (anexo N) é
composto por perguntas fechadas que buscam analisar a dimensão sociodemográfica,
acadêmica e profissional do egresso. Após a aplicação, os dados são tabulados e analisados
estatisticamente, os resultados, representados prioritariamente sob a forma de gráfico são
apresentados ao NDE e ao Colegiado para conhecimento e deliberações, sendo
disponibilizado aos discentes na sequência.
Por fim, vale a pena ressaltar a importância do NDE no processo de avaliação interna
do curso. No NDE, devem acontecer as discussões para definir as intervenções necessárias,
com base nos dados coletados por meio das avaliações, que serão encaminhadas para
deliberação no Colegiado do curso. Se aprovadas, as intervenções devem ser homologadas
pelo Pleno Departamental e, quando necessário, endossadas pela Pró-Reitoria para Assuntos
Acadêmicos – PROACAD, obedecendo à legislação pertinente.

9.3 Avaliação Externa do Curso


38

As avaliações externas do curso consistem na avaliação do ENADE e na avaliação in


loco no INEP e são realizadas por pares externos ao curso e à universidade.
Em relação ao ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), como
expressão externa dos processos de avaliação dos cursos superiores de graduação,
compreende-se que o referido instrumento cumpre com os propósitos de traçar o perfil dos
estudantes, ingressantes ou concluintes, dos cursos de graduação do país, conhecer a opinião
dos estudantes a respeito do ambiente acadêmico em que realizam a sua formação e
consolidar informações para promover a melhoria das condições de ensino e dos
procedimentos didático-pedagógicos, na medida em que aplicam o questionário
socioeconômico. O formulário dá ao Ministério da Educação informações relevantes que
podem ajudar na comparação dos desempenhos no ENADE de alunos e instituições de
qualquer lugar do Brasil, de forma mais justa e próxima da realidade social, econômica e
cultural, levando em conta as diferenças nesses aspectos citados, evitando, por conseguinte,
disparidades na composição da avaliação geral dos cursos.
Em 2009 os alunos do curso de Gestão da Informação participaram na qualidade de
entrantes. Entretanto, no caso específico do ENADE, vivenciado pelos discentes do curso de
GI, alguns aspectos merecem ser ressaltados: como o curso não dispõe de uma diretriz
curricular, considerado um curso “novo”, emergente das novas demandas profissionais da
sociedade contemporânea, os alunos migraram para outra área, por ocasião da realização
do exame, fazendo provas, inicialmente, na área de administração e, atualmente, ficou
estabelecido que os exames serão realizados na área da biblioteconomia.
Essa realidade merece uma atenção especial, já que os objetivos em aferir as
competências referentes às questões da natureza do curso, como, por exemplo, os saberes
conceituais, basilares, na formação do estudante, podem ser comprometidos, mesmo
considerando a multidisciplinaridade inerente ao curso em questão.
Entretanto, constitui objetivo do NDE analisar as considerações e conceitos
atribuídos pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP)
constantes nos relatórios de avaliação externa do curso e, também, os resultados da
aplicação do ENADE, bem como do Questionário Socioeconômico respondido por ingressantes
e concluintes participantes do referido exame.
Também será analisado o Conceito Preliminar de Curso (CPC) em relação as suas
diferentes variáveis, consolidado o processo de avaliação conduzido pelo INEP, de forma que
o curso atenda plenamente aos critérios de qualidade no seu funcionamento.
Assim, as informações trazidas nos referidos documentos e relatórios, aliadas às
contribuições das outras práticas avaliativas previstas, contribuirão para um melhor
desenvolvimento do curso, com rebatimentos na formação do discente ao longo da sua
formação acadêmica e profissional.
39

10. Organização curricular do curso

No tocante à organização curricular do curso de Gestão da Informação, o elenco de


componentes curriculares (disciplinas, tópicos especiais, estágio, etc) que configuram a
estrutura curricular são caracterizados por elementos como código, denominação, carga
horária, número de créditos, ementa e bibliografia básica, etc., sendo estabelecidos no
formato dos templates indicados pela Pró-reitoria para Assuntos Acadêmicos (PROACAD).
Buscando cumprir seu papel social e interdisciplinar, a formação do gestor da
informação se pauta em áreas de estudo, conformadas na concepção da matriz curricular do
curso. A CI é seu núcleo básico e orientador das ações investigativas, a partir do qual se
torna possível o diálogo com qualquer outra disciplina dessas áreas de estudo. A inexistência
dessas definições enfraquece qualquer diálogo a ser estabelecido, permitindo apenas a
absorção de narrativas abstraindo-se o debate científico aberto entre os componentes
curriculares que é fundante da verdadeira interdisciplinaridade.
No tocante a interdisciplinaridade, com o objetivo de possibilitar ao discente resgatar
e relacionar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso uns com os outros em uma
perspectiva teórica e prática, e pautados na integração entre os componentes curriculares,
desenvolvem-se atividades que abrem possibilidades de os discentes compreenderem as
relações existentes entre os componentes curriculares e as áreas temáticas, com uma visão
sistêmica do processo. Assim, a matriz curricular adotada está em sintonia com a proposta
transdisciplinar, já que o objetivo maior que atravessa e conduz a aprendizagem é a unidade
do conhecimento.
As disciplinas de Estágio, TCC e as ACEX são descritas em tópico específico, possuindo
normatizações nos anexos do PPC.
Já no tocante a flexibilidade, visando ampliar a flexibilidade de trânsito dos
estudantes no curso, e incentivando a construção cooperativa desse percurso, o currículo
evitou o engessamento com as sequências de disciplinas preestabelecidas e correlacionadas
denominados pré-requisitos ou co-requisitos, poucas disciplinas possuem tal exigência.
Assim, em casos de trancamento ou reprovação há menor repercussão para o tempo de
formação do aluno.
Adequação bibliográfica, a criação de novos componentes eletivos e a nova
sistemática de avalição da aprendizagem refletem a flexibilidade, a abertura e a
dinamicidade curricular. Algumas necessidades individuais podem ser atendidas pela
proposta de atividades de nivelamento, permitindo atender aos diferentes níveis e ritmos
de aprendizagem presentes na sala de aula.
A presença de professores especializados compreende adaptações curriculares
menores, de competência específica do docente, uma vez que se concentram em ajustes no
contexto da sala por meio de metodologias de ensino e recursos didáticos diferenciados e
processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos.
Para cumprir seu papel social e interdisciplinar, a formação do gestor da informação
se pauta em seis eixos, conformadas na concepção da matriz curricular do curso:
• Fundamentos da Ciência da Informação (fundamentos);
• Representação e organização da informação (rep e org);
• Gestão da Informação (gestão);
• Tecnologia (tecnologia;
• Fundamentos da Ciência da informação (fundamentos)
• Pesquisa (pesquisa); e,
• Outros (outros).

EIXOS 1º Período 2º Período 3º período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período

Modelagem de • Linguagens e protocolos de sistemas de informação


Banco de dados sistemas de • Interação humano sistema
informação • Descoberta de conhecimento em bases de dados
• Sistemas de recuperação de informação
40

Tecnologia Usabilidade e Recuperação Processamento • Tópicos especiais em tecnologia I


arquitetura da da informação da informação • Tópicos especiais em tecnologia II
informação

Fundamentos Fundamentos Métodos de Gestão da • Estratégia das organizações


da gestão da da gestão do qualidade da informação nas • Processo decisório e negociação
Gestão informação conhecimento informação organizações • Comportamento organizacional
• Inteligência competitiva
• Gestão de projetos
• Consultoria organizacional
• Processos organizacionais
• Tópicos especiais em gestão da informação
Fundamentos Métodos • Métodos e técnicas aplicadas à Métodos de Trabalho de
do método de quantitativos Ciência da Informação pesquisa conclusão
Pesquisa pesquisa de curso

Introdução a Indexação Instrumentos Gestão Curadoria digital • Uso, Apropriação e Mediação da Informação
organização da de organização documental • Fontes de Informação II
Rep e Org informação da informação • Tópicos especiais em representação e
organização da Informação
Fontes de
informação I

Fundamentos Práticas Política de Ética e direito


Fundamentos da ciência da informacionais informação da informação
informação

Outros • Introdução à libras Estágio


• Inglês instrumental supervisionado
LEGENDA:
- (Azul): obrigatório
- (Vermelho): eletivo

A CI é seu núcleo básico e orientador das ações investigativas, a partir do qual se


torna possível o diálogo com qualquer outra disciplina dessas áreas de estudo. A inexistência
dessas definições enfraquece qualquer diálogo a ser estabelecido, permitindo apenas a
absorção de narrativas abstraindo-se o debate científico aberto entre os componentes
curriculares que é fundante da verdadeira interdisciplinaridade.
Assim, o eixo temático Fundamentos da Ciência da Informação organiza os
componentes curriculares em torno de temas centrais da CI, destacando sua constituição
histórica como campo científico, desde a sua origem como ciência interdisciplinar e sua
vinculação ao campo das ciências sociais, bem como sua inserção nos debates sobre a ciência
pós-moderna. São estudadas também as principais teorias e correntes de pensamento
desenvolvidas no âmbito da CI, entre as quais se destaca a teoria da informação e os estudos
posteriores inspirados nessa perspectiva: o uso social da informação e estudo dos usuários,
entre outras. Por fim, o espaço da disciplina busca articular os avanços teóricos destas
diferentes correntes a partir da discussão sobre os paradigmas e sobre o objeto de estudo
da CI.
O eixo temático Organização e Representação da Informação também constituinte do
campo científico da CI, apresenta os princípios, modelos, técnicas e métodos orientados à
organização, representação e classificação da informação, bem como os parâmetros de
análise e síntese para definição de assuntos e elaboração de resumos, com vistas à sua
recuperação e uso, de acordo com necessidades e os ambientes específicos.
O eixo temático Gestão é constituída por componentes curriculares que fornecem
sustentação teórico-metodológica para os temas centrais da gestão da informação, incluindo
instrumentos práticos que permitem ao discente desenvolver visão estratégica sobre o
contexto organizacional, além de aplicação de técnicas de planejamento, coordenação e
avaliação de processos. Destacam-se componentes curriculares que refletem sobre o
processo de formação da identidade profissional do gestor da informação, especialmente os
aspectos relativos à liderança, ao espírito colaborativo e à responsabilidade com o
fornecimento de informações precisas, completas, confiáveis, verificáveis e relevantes.
O eixo temático Tecnologia é constituída por componentes curriculares que
capacitarão o aluno a: entender as atuais Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs),
bem como suas aplicações e influências nas etapas do ciclo da informação e nas atividades
41

profissionais dos gestores da informação; participar no projeto, desenvolvimento,


implantação e manutenção de sistemas de informação, levando em conta requisitos dos
usuários, dos softwares e hardwares; promover através das TICs a interoperabilidade entre
sistemas, a descoberta de conhecimento, a construção colaborativa do conhecimento, e o
marketing em rede.
O eixo temático Pesquisa é integrado por componentes curriculares que permitirão
ao aluno transcender os saberes que formam a base de sustentação da sua formação,
trazendo elementos que lhe permitirão, planejar, sistematizar e elaborar trabalhos
científicos, segundo métodos, técnicas e metodologias ligadas à Ciência da Informação.
O eixo temático Dispositivos Legais refere-se aos componentes curriculares
caracterizados pelas diretrizes curriculares que acentuam uma perspectiva humanística,
conferindo ao processo de ensino aprendizagem um sentido social e cultural que ultrapassa
os preconceitos raciais e sociais. Englobam os conteúdos referentes à Educação para as
Relações Étnico-Raciais, Educação Ambiental, Educação em Direitos Humanos e Libras,
referem-se aos componentes curriculares caracterizados pelas diretrizes curriculares,
essencialmente regulatórios, inclusos na matriz curricular. Sobre o componente curricular
LIBRAS, este dispositivo está contemplado no projeto pedagógico, cujo componente
curricular é disponibilizado como eletivo, ofertado e ministrado pelo departamento de
Letras do CAC. Para as Políticas de Educação Ambiental, trata-se de um conteúdo que tem
que ser abordado de forma transversal e contínua, pois diz respeito a uma política e,
portanto, não basta apenas inserir uma disciplina na matriz curricular. Neste sentido, o
componente curricular Estratégia nas Organizações e alguns Projetos de Pesquisa e Extensão
trazem nas suas ementas conteúdos relacionados à educação ambiental, comprovando que
há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo
e permanente. O mesmo ocorre com os conteúdos relacionados as relações étnico raciais,
sendo contemplada no componente Direito e ética. Inclui-se ainda no eixo Dispositivos Legais
o Estágio Supervisionado que é constituído por uma unidade curricular de caráter formativo
que se configura a partir da inserção do discente no espaço sócio institucional, objetivando
capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática.
Sobre os componentes eletivos, não significam a rigidez da estrutura, também não
representam a carga horária (CH) total desses componentes exigidos para integralização do
curso, discriminam somente as opções que serão ofertadas ao longo do curso. O número de
horas dos componentes eletivos está definido no quadro específico deste documento.

10.1 Quadro de estrutura curricular

Os eixos temáticos do curso são distribuídos em componentes curriculares, destinados


a oferecer referências aos campos de conhecimento próprios da gestão da informação.
Nos primeiros semestres do curso os discentes estudam os conteúdos de formação
geral que envolvem elementos teóricos e práticos compostos por componentes curriculares
que configuram as bases teóricas e fundamentais da gestão da informação.
Na sequência, estudam os conteúdos que constituem o núcleo no qual se inscreve a
formação do Gestor da Informação, segundo uma perspectiva contextualizada de sua
aplicabilidade no âmbito das organizações e na utilização de novas tecnologias,
estabelecendo suas inter-relações com a realidade social, objetivando uma visão crítica da
validade de suas dimensões.
Portanto, os componentes curriculares articulam os problemas reais da gestão da
informação com as atividades profissionais, tratadas do ponto de vista teórico e do ponto de
vista prático.
A estrutura curricular deste projeto pedagógico se organiza em componentes
curriculares obrigatórios e eletivos. A carga horária da matriz curricular contabiliza 2.700
horas e distribuídas em oito semestres. Registra-se que o componente curricular Estágio
Supervisionado está compreendido como componente obrigatório.
42

A proposta de matriz curricular para os novos ingressantes no Curso de Gestão da


Informação da UFPE é apresentada a seguir.

Componentes Obrigatórios CH horária

Ch Total
Créditos
Sigla Depto. Pré- Co-
Ciclo básico TEO PRÁT Requisitos Requisitos

BI692 Fundamentos da gestão da informação 60 0 4 60


BI667 Fundamentos do método de pesquisa 30 30 3 60
BI696 Introdução a Organização da Informação 60 0 4 60
BI661 Fundamentos da Ciência da Informação 60 0 4 60
BI675 Banco de dados 60 0 4 60
BI684 Fundamentos da gestão do conhecimento 60 0 4 60
BI665 Fontes de Informação I 60 0 4 60
BI659 Práticas informacionais 60 0 4 60
BI672 Indexação 30 30 3 60
BI695 Usabilidade e arquitetura da informação 60 0 4 60

Componentes Obrigatórios CH horária

Ch Total
Créditos
Sigla Depto. Pré- Co-
Ciclo Profissional TEO PRÁT Requisitos Requisitos

BI663 Métodos de qualidade da informação 60 0 4 60


BI669 Métodos Quantitativos 60 0 4 60 BI667
BI673 Instrumentos de Organização da Informação 30 30 3 60
BI697 Política de Informação 60 0 4 60
BI679 Processamento da Informação 30 30 3 60
BI678 Modelagem de Sistemas de Informação 60 0 4 60
BI693 Gestão da informação nas organizações 60 0 4 60
BI694 Gestão Documental 30 30 3 60
BI699 Ações curriculares de extensão 0 270 9 270
BI658 Ética e direito da informação 60 0 4 60
BI671 Curadoria Digital 60 0 4 60
BI668 Métodos de pesquisa 60 0 4 60 BI669
BI670 Trabalho de Conclusão de Curso 0 180 6 180 BI668
BI688 Estágio Supervisionado 0 120 4 120
BI700 Recuperação da informação 30 30 3 60

Ch
Semanal
Ch Total
Créditos

Sigla
Depto. Pré- Co-
Componentes Eletivos Teo Prát
Requisit Requisitos
os
BI677 Linguagens e Protocolos de Sistemas de 60 0 4 60
Informação
BI698 Interação Humano Sistema 60 0 4 60
BI676 Descoberta de conhecimento em Bases de dados 60 0 4 60
BI680 Sistemas de recuperação de informação 60 0 4 60
BI681 Tópicos Especiais em Tecnologia I 60 0 4 60
43

BI682 Tópicos Especiais em Tecnologia II 60 0 4 60


BI683 Estratégia das organizações 60 0 4 60
BI686 Processo decisório e negociação 60 0 4 60
BI689 Comportamento organizacional 60 0 4 60
BI685 Inteligência competitiva 60 0 4 60
BI662 Gestão de projetos 60 0 4 60
BI660 Consultoria organizacional 60 0 4 60
BI664 Processos organizacionais 60 0 4 60
BI690 Tópicos Especiais em Gestão da Informação 60 0 4 60
BI687 Métodos e técnicas aplicadas à Ciência da 60 0 4 60
informação
BI674 Uso, Apropriação e Mediação Da Informação 60 0 4 60
BI666 Fontes de Informação II 60 0 4 60 BI665
BI691 Tópicos Especiais em representação e 60 0 4 60
Organização da informação
LE713 Inglês Instrumental 60 0 4 60
LE716 Introdução à Libras 60 0 4 60

OBSERVAÇÃO

O curso de Gestão da Informação possui uma carga horária total de 2.700h, as quais estão
distribuídas da seguinte forma: 1620 horas em componentes curriculares obrigatórios;
quanto aos componentes eletivos, os alunos cursarão 600h de componentes eletivos livres,
os quais poderão ser creditados em componentes do próprio perfil e/ou em componentes
curriculares pertencentes a outros cursos de graduação e de pós-graduação desta
instituição ou de outras IES (desde que reconhecidas pelo MEC); 210 horas em atividades
complementares (entendam-se atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágio não-
obrigatório, e demais atividades aprovadas pelo colegiado do curso em procedimento
específico); e, ainda, 270 horas em atividades curriculares de extensão (ACEX), definidas
periódicamente pelo Colegiado do curso, e ofertadas no horário noturno, conforme
procedimento específico.

Síntese de Carga Horária


Componentes Obrigatórios 1.620
Componentes Eletivos do Perfil 0
Componentes Eletivos Livres 600
Atividades Complementares 210
Atividades Curriculares de Extensão- ACEX 270
Carga Horária Total 2.700
* As atividades Complementares e as Atividades de Extensão são obrigatórias a todos os
alunos vinculados ao perfil.

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Tempo Mínimo* 8 sem


Tempo Médio 10 sem
Tempo Máximo* 14 sem

10.2 Tabela da Organização Curricular por Período


44

A seguir, a tabela da organização curricular por período.

Carga

Ch Total
Créditos
COMPONENTES OBRIGATÓRIOS Horária

Sigla Pré- Co-


CICLO GERAL Teo Prát
Depto. Requisitos Requisitos
1º PERÍODO
BI695 Usabilidade e arquitetura da informação 60 0 4 60
BI692 Fundamentos da gestão da informação 60 0 4 60
BI667 Fundamentos do método de pesquisa 30 30 3 60
BI696 Introdução a Organização da Informação 60 0 4 60
BI661 Fundamentos da Ciência da Informação 60 0 4 60
TOTAL 300 HORAS
2º PERÍODO
BI675 Banco de dados 60 0 4 60
BI684 Fundamentos da gestão do conhecimento 60 0 4 60
BI672 Indexação 30 30 3 60
BI665 Fontes de Informação I 60 0 4 60
BI659 Práticas informacionais 60 0 4 60

TOTAL 300 HORAS


3º PERÍODO
BI700 Recuperação da Informação 30 30 3 60
BI663 Métodos de qualidade da informação 60 0 4 60
BI669 Métodos Quantitativos 60 0 4 60 BI667
BI673 Instrumentos de Organização da Informação 30 30 3 60
BI697 Política de informação 60 0 4 60

TOTAL 300 HORAS


4º PERÍODO
BI678 Modelagem de sistemas de informação 60 0 4 60
BI693 Gestão da informação nas organizações 60 0 4 60
BI694 Gestão Documental 30 30 3 60
BI679 Processamento da informação 30 30 3 60
BI658 Ética e direito da informação 60 0 4 60

TOTAL 300 HORAS


5º PERÍODO
BI671 Curadoria digital 60 0 4 60

TOTAL 60 HORAS
6º PERÍODO
BI688 Estágio Supervisionado 0 120 4 120

TOTAL 120 HORAS


7º PERÍODO
BI668 Métodos de pesquisa 60 0 4 60 BI669
TOTAL 60 HORAS

8º PERÍODO
BI670 Trabalho de Conclusão de Curso 0 180 6 180 BI668
TOTAL 180 HORAS

TOTAL 1620 HORAS


45

11. Formas de Acesso ao Curso


De acordo com o PDI 2019-2023 da UFPE: existem três formas de ingresso aos cursos
da UFPE, além da transferência por "força de lei". A primeira e mais importante é através
do vestibular, a segunda através do ingresso extravestibular; e a terceira através da
realização de convênios entre a UFPE e outras instituições, inclusive de fora do país.

A partir do vestibular para ingresso em 2015 todos os cursos da UFPE possuem o


ingresso apenas pelo sistema SISU, exceto os cursos de licenciatura em dança, música e
letras-libras e os de bacharelado em música canto e instrumento. O Sistema de Seleção
Unificada (Sisu/UFPE), vestibular e ingresso por força da lei baseia-se no art. 49 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), e pela Lei nº 9.536/1997 de
transferências (Interna e Externa) e reintegração.

O Processo Seletivo de Ingresso por Reintegração e Transferência Interna é voltado


para o reingresso de estudantes desvinculados da UFPE há, no máximo, cinco anos e para os
estudantes ativos que desejam mudar de turno, curso e campus.

O Processo Seletivo Extravestibular – Transferência Externa é voltado para a


transferência de alunos regulares de outras instituições nacionais de ensino superior,
vinculados a cursos de graduação reconhecidos pelo MEC, modalidade presencial, grau
bacharelado ou licenciatura, para cursos de mesmo nome na UFPE.

Sobre os convênios, o PDI ressalta que os convênios entre a UFPE e outras Instituições
são conduzidos por uma diretoria específica (DRI - Diretoria de Relações Internacionais)
ligada à Reitoria para o caso dos convênios internacionais e ligada à PROACAD para os casos
de convênios nacionais.
46

12. Atividades Curriculares


12.1 Atividades complementares

As atividades complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação,


das habilidades e competências do discente, inclusive adquiridas fora da Universidade. As
atividades complementares visam estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais, interdisciplinares, de atualização profissional, sobretudo nas
relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente
integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.
A Resolução n°12/2013 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Universidade Federal de Pernambuco dispõe sobre os procedimentos para creditação de
atividades de pesquisa, extensão e monitoria nos cursos de graduação da universidade. As
diretrizes fixadas nesta Resolução orientam os colegiados e coordenadores de cursos a
encaminharem os processos de solicitação de creditação destas atividades para registro no
currículo dos discentes.
A UFPE disponibiliza aos cursos, através do sistema acadêmico e de registros isolados,
as informações necessárias para que se proceda com a implantação das atividades
complementares, quais sejam: participação do aluno em projetos de extensão, de iniciação
científica, cursos, eventos de extensão, atividades de monitoria, etc. A resolução 12/2013
acrescenta como possibilidade os estágios não-obrigatórios, a representação estudantil entre
outras atividades. Os artigos do documento definem os procedimentos necessários para
creditação destas atividades.
Assim, as atividades complementares devem ser comprovadas com a respectiva carga
horária, instituição e/ou responsável, relatório e/ou avaliação quando for o caso,
devidamente aprovado pelo Colegiado do Curso em procedimento específico.
Todas as atividades devem ser comprovadas através de certificado ou declaração
comprobatória, com carga horária devidamente discriminada, mediante requerimento
próprio protocolado na secretaria do curso.
As atividades complementares no curso de Gestão da Informação são aquelas que,
desenvolvidas ao longo do curso, guardando relação de conteúdo e de forma com atividades
de cunho acadêmico, sejam instrumentos válidos para proporcionar o enriquecimento
curricular como estudos integradores.
Para o curso de Gestão da Informação as atividades complementares que serão
reconhecidas são regulamentadas em normativa específica, conforme pode ser observado
nos Anexos deste documento. A carga horária de atividades complementares pode chegar
até 210 horas, conforme distribuição da carga horária do curso. Por fim, ressalta-se que pela
resolução 09/2017, que trata das ações curriculares de extensão, as ACEX’s não podem ser
creditadas como atividades complementares.

12.2 Estágios

Há duas modalidades de estágio na formação do curso de Gestão da Informação,


regimentada pelas Resoluções: 20/2015, 9/2016 e 9/2018 do CCEPE, que normatizam os
Estágios Curriculares e os Não-Curriculares de Graduação, discriminadas abaixo:
• O Estágio não obrigatório é orientado por objetivos de formação referentes a estudos
e práticas supervisionados em atividades externas à unidade de oferecimento do Curso.
A não-obrigatoriedade não o exime de seu caráter formativo e como parte constituinte
do currículo;
• O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a
partir da inserção do discente no espaço sócio- institucional, objetivando capacitá-lo
para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão realizada conjuntamente por
professor supervisor e por profissional do campo, com base em planos de estágio
47

elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem


estágio.

O Estágio Supervisionado totaliza uma carga horária de 120 (cento e vinte) horas que
serão creditadas no componente curricular Estágio Supervisionado. As demais horas poderão
ser creditadas como atividade complementar, desde que aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Os estágios seguem as deliberações aprovadas no Regulamento dos Estágios do
Departamento de Ciência da Informação. O Regulamento de Estágio do DCI da UFPE se dedica
aos propósitos, locais e área dos estágios, dos deveres dos coordenadores, dos professores-
supervisores e dos alunos, das condições de avaliação e dos tipos de estágios (obrigatório e
não-obrigatório). O Regulamento foi criado em 2011 e atualizado em 2018 para esclarecer
normas quanto ao fluxo da documentação de estágio e seguir as diretrizes das Resoluções Nº
20/2015 09/2016 e 09/2018 (CCEPE).
No regulamento (anexo) estão detalhadas informações como convênios, orientação,
supervisão, coordenação, etc. De forma suscinta, no tocante aos convênios, a Coordenação
de Apoio Acadêmico da PROACAD divulga em sua página a lista de empresas conveniadas;
para conveniar novas empresas, a Coordenação do curso juntamente com a Coordenação de
estágio pode enviar as propostas, quando necessário, de novas instituições para celebração
de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios. Sobre a orientação, para
o estágio obrigatório há uma Coordenação de estágio, o Coordenador de estágio juntamente
com os professores orientadores (definidos semestralmente quando da alocação da carga
horária docente) terão como limite máximo a supervisão de 15 (quinze) alunos, por
semestre, sendo os responsáveis pela orientação e supervisão das atividades do estudante,
bem como o atendimento às regras das normativas vigentes. Para o estágio não obrigatório,
a orientação e supervisão é realizada pela Coordenação do Curso.
Tais tipos de ação pedagógica caracterizam mecanismos de interação com o mundo
do trabalho, assim como o confronto com possibilidades metodológicas visando à promoção
de uma formação complexa.
Para o curso de Gestão da Informação as atividades de Estágio são regulamentadas
em normativa específica, conforme pode ser observado nos Anexos deste documento.

12.3 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma pesquisa individual,


orientado por docente do Departamento de Ciência da Informação (DCI) e apresentado sob
a forma de monografia, abrangendo temáticas aderentes com os componentes curriculares
do curso e com as linhas de pesquisa dos docentes.
O TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento
temático, o estímulo à produção científica, a busca, a consulta de bibliografia especializada,
o aprimoramento da capacidade de interpretação, a crítica e aplicação de conhecimentos
adquiridos ao longo do curso.
As bases teóricas e metodológicas para elaboração do TCC serão viabilizadas a partir
dos componentes curriculares do eixo temático Pesquisa. A produção do discente deve
resultar na produção de uma das três formas adotadas pelo curso, sendo: monografia, plano
de negócios ou projeto de intervenção, cujo documento final será apresentado e avaliado
por uma banca examinadora, sendo disponibilizado à sociedade no repositório institucional
da UFPE, o Atenas.
A elaboração do TCC será viabilizada a partir de quatro componentes: A disciplina de
Fundamentos do método científico (60h), Métodos Quantitativos (60h), Métodos de pesquisa
(60h), Trabalho de Conclusão de Curso (180h).
A cada semestre será definido um Coordenador de TCC pelo Pleno Departamental,
que conduzirá o acompanhamento e dará suporte aos professores orientadores e aos
discentes matriculados em TCC2, conforme normatizado no regulamento. Sobre os
professores orientadores conforme mencionado, serão docentes lotados no Departamento
48

de Ciência da Informação, a escolha dos orientadores e orientandos deve ser feita de comum
acordo entre as partes, respeitando as expertises dos docentes. Cabe ao orientador definir
sua sistemática de orientação de desenvolvimento da monografia junto ao discente, dando
suporte para que o mesmo obtenha êxito no desenvolvimento, ao final do semestre, de
acordo com o calendário definido pelo Coordenador de TCC, ocorrerão as bancas de defesa
dos trabalhos desenvolvidos.
O Regulamento do TCC do DCI (Anexo) determina e disciplina as condições, a
elaboração, a defesa, as obrigações de orientadores, orientandos e da banca examinadora e
outras questões envolvidas na elaboração do trabalho. O referido documento foi aprovado
pelo Colegiado do Curso de Gestão da Informação e pelo Pleno Departamental.

12.4 Atividades Curriculares de Extensão – ACEx

Em conformidade com a resolução Nº 09/2017, que “regulamenta a inserção e o


registro da Ação Curricular de Extensão (ACEx) como carga horária nos Projetos Pedagógicos
de Cursos de Graduação da UFPE” e resolve, em seu Art. 1º, “Vincular, nos Projetos
Pedagógicos dos Cursos (PPC), o mínimo de 10% da carga horária total de integralização dos
Cursos de Graduação, na forma de Ação Curricular de Extensão (ACEx)”, este projeto
Pedagógico apresenta, no anexo, a regulamentação para a creditação de carga horária
referente ao componente.
Para tal, compreende-se como Ação Curricular de Extensão (ACEx), “ações
executadas em forma de Programas e Projetos, com carga horária determinada na matriz
curricular, independentemente da periodização letiva.”, Os programas podem ser
compreendidos como “um conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de
caráter orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a
atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um objetivo
comum, sendo executado a médio e longo prazo”. Por sua vez, os projetos são “o conjunto
de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico ou
tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua execução, podendo ser
vinculado, ou não, a um Programa.”
A validação das ACEx poderá ser realizada nos diversos cursos da UFPE, desde o seu
ingresso, independente do curso de origem. Todavia, ressalta-se que o curso de Gestão da
Informação deverá oferecer semestralmente ACEx no horário do curso (noturno).
49

13. Corpo docente

TABELA DO CORPO DOCENTE


Curso: Gestão da Informação
Vinculação: Departamento de Ciência da Informação | Centro de Artes e Comunicação
ÁREA DO QUALIFICAÇÃO REGIME DE VÍNCULO
NOME CPF TITULAÇÃO²
CONHECIMENTO¹ PROFISSIONAL³ TRABALHO⁴ EMPREGATÍCIO⁵
Gestão de Unidades de MESTRE Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
ALEXANDER 32423138873 Informação Ciência da
WILLIAN AZEVEDO Informação com
Hab.
Biblioteconomia
ANDRE ANDERSON Organização da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
CAVALCANTE 80517552353 Informação Biblioteconomia
FELIPE
Gestão de Sistemas de DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
ANDRE FELIPE DE 83459880406 Informação Administração de
ALBUQUERQUE Empresas
FELL

Organização da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


ANGELA MARIA 05477352434 Informação Biblioteconomia
SARAIVA DE MOURA

Organização da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


ANNA ELIZABETH 34519424453 Informação Biblioteconomia
GALVAO COUTINHO
CORREIA
Gestão de Unidades de DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
ANTONIO DE SOUZA 04967806465 Informação Administração de
SILVA JUNIOR Empresas
AURELIANA LOPES 84122382300 Organização da MESTRE Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
DE LACERDA Informação Biblioteconomia
TAVARES
Tecnologia da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
BRUNO TENORIO 03822773417 Informação Ciências da
AVILA Computação
Tecnologia da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
CELIO ANDRADE DE 04749900443 Informação Ciências da
SANTANA JUNIOR Computação
Recursos e Serviços de DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
CELLY DE BRITO 02355011400 Informação Biblioteconomia
LIMA
Recursos e Serviços de DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
DIEGO ANDRES Informação Biblioteconomia
SALCEDO 79614442468
Gestão de Unidades de DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
EDILENE MARIA DA 84949562487 Informação Biblioteconomia
SILVA
Organização da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
FABIO ASSIS PINHO 17220250851 Informação Biblioteconomia e
Ciência da
Informação
Pesquisa em Ciência da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
FABIO 89134028404 Informação Biblioteconomia
MASCARENHAS E
SILVA
Recursos e Serviços DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
HELIO MARCIO 32927969892 de Informação Biblioteconomia e
PAJEU Ciência da
Informação
Recursos e Serviços DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
LOURIVAL PEREIRA 10150779860 de Informação Biblioteconomia e
PINTO Documentação
MAJORY KAROLINE Pesquisa em Ciência da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
FERNANDES DE 04237969410 Informação Biblioteconomia
OLIVEIRA MIRANDA
Organização da MESTRE Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
MARCIA IVO BRAZ 06737872492 Informação Biblioteconomia

Recursos e Serviços DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


MARCOS GALINDO 18917658415 de Informação Biblioteconomia
LIMA
Graduação em
MAURICIO ROCHA 28086279472 Pesquisa em Ciência da DOUTOR Arquitetura e 40H DE ESTATUTÁRIO
DE CARVALHO Informação Urbanismo e
Graduação em
Licenciatura Em
Educação Artística
50

Organização da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


MURILO ARTUR 03204689417 Informação Biblioteconomia
ARAUJO DA
SILVEIRA
Gestão da Informação DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
NADI HELENA 46935533953 Ciências
PRESSER Econômicas

Pesquisa em Ciência da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


RAIMUNDO NONATO 10227296168 Informação Engenharia Civil
MACEDO DOS
SANTOS
Tecnologia da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
RENATO 03794259637 Informação Ciência da
FERNANDES Computação
CORREA

THAÍS HELEN DO 07574409404 Arquivologia DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


NASCIMENTO arquivologia
SANTOS
91683106415 Tecnologia da DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO
SANDRA DE Informação Bacharelado em
ALBUQUERQUE Ciência da
SIEBRA Computação

02961527490 Gestão da Informação DOUTOR Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


SILVIO LUIZ DE Administração
PAULA

Organização da MESTRE Graduação em 40H DE ESTATUTÁRIO


VILDEANE DA 03394324466 Informação Biblioteconomia
ROCHA BORBA

OBS.:
¹ Informar a Área de Conhecimento ao qual o Docente prestou o Concurso;
² Informar o último título conferido do docente. Ex.: Especialista, Mestre, Doutor;
³ Informar o Curso de Graduação ao qual o docente é formado;
⁴ Informar qual o Regime de Trabalho do Docente na UFPE. Ex.: 20 h, 40 h ou DE;
⁵ Informar qual o Vínculo Empregatício do Docente na UFPE. Ex.: Estatutário, Contratado, Horista.
51

14. Suporte para funcionamento do curso


O curso de Gestão da Informação conta com 1.230 m2 em prédio entregue em 2015. Esse
prédio se constitui em uma extensão do Centro de Artes e Comunicação (CAC) e é ocupado
pelos Departamentos de Ciência da Informação (DCI) e Expressão Gráfica (DEG), sendo
denominada ala DEG/DCI.
No tocante ao que dispõe a resolução 11/2019 sobre o atendimento em acessibilidade
e inclusão educacional na UFPE, para fins de inclusão da pessoa com deficiência, a coordenação
do curso conta diretamente com o suporte do Núcleo de Acessibilidade-NACE e do Setor de
Estudos e Assessoria Pedagógica (SEAP), apoiando e orientando para questões relacionadas à
inclusão. Conta ainda com as iniciativas promovidas pela PROACAD, PROGEPE e PROAES que
contemplam a inclusão da pessoa com deficiência, conforme especifica a referida resolução.
Do ponto de vista arquitetônico, o prédio do CAC para atender aos requisitos de
acessibilidade, em atendimento ao Decreto n° 5.296/2004, dispõe de uma plataforma
elevatória para facilitar o acesso de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. No
prédio, banheiros foram modificados para adequação dos ambientes às pessoas com
dificuldades de locomoção. No estacionamento do CAC, há vagas reservadas para pessoas com
deficiência física. Na entrada do prédio existem rampas de acesso. A biblioteca setorial do
Centro também dispõe de rampas e sinalização de acessibilidades específicas, a biblioteca
Joaquim Cardozo possui um acervo que está totalmente direcionado para atender os cursos de
graduação e pós-graduação ofertados no Centro de Artes e Comunicação.
Do ponto de vista do suporte para Ambiente Virtual de Aprendizagem, a UFPE possui
uma Coordenação de EAD que disponibiliza aos docentes a infraestrutura. A abertura da sala
virtual deve ser realizada no início do semestre letivo. Para tanto, o docente deve anexar:
trecho de ata do colegiado aprovando o uso de ambiente complementar virtual para tal
disciplina. Essas salas não substituem as aulas presenciais, são apenas um espaço tecnológico
complementar, não se enquadrando na resolução dos "20%". Ressalta-se que o curso optou por
utilizar os “20%” na modalidade EAD, conforme explicitado na seção de metodologia.
A infraestrutura física existente para o funcionamento do perfil curricular que se
apresenta neste documento está presente no prédio do Centro de Artes e Comunicação (CAC),
especificamente na ala DEG/DCI. Esta estrutura será descrita a seguir:
• 6 Salas de Aula;
• 1 Sala da Coordenação;
• 1 Sala de Secretaria do DCI;
• 12 Salas de Professores;
• 04 laboratórios.

O espaço de trabalho para docentes em tempo integral engloba 12 salas de professores,


que atendem a 28 professores. Há salas de diversos tamanhos, que comportam entre 01 e 04
docentes. Os espaços são climatizados e equipados com mesa, armário e equipamento de
informática, além de cadeiras para o docente e para o atendimento ao aluno. Em todas as salas
têm ar condicionado e um ponto de acesso à rede de computadores institucional. Além de todas
serem servidas por uma rede sem fio (wireless) que disponibiliza internet banda larga. A
conservação e limpeza se dá mediante contrato com empresa terceirizada pela UFPE para tal
fim.
O espaço de trabalho para o coordenador do curso consiste de uma sala denominada
sala da coordenação, que é compartilhada com outra coordenação de curso de graduação do
departamento. Ressalta-se que cada coordenação possui mesa própria para uso e atendimento
aos alunos em horário programado no turno de funcionamento do curso. Nos outros horários o
secretário do curso de graduação realiza atendimento ao aluno neste espaço.
A sala da secretaria do DCI está equipada com computadores desktops; impressora. Tem
ramal próprio, ponto de rede com internet e endereço eletrônico próprio. Este espaço é
reservado para trabalho dos secretários do departamento, que inclui o secretário do curso
quando não está realizando atendimento aos alunos.
Para as aulas de graduação, o Departamento de Ciência da Informação possui 6 salas de
aula, além do laboratório de informática. A acústica das salas permite uma boa audição interna
embora o isolamento acústico não seja adequado, possuem equipamento de informática,
projetor e televisor fixo. A iluminação artificial é eficiente e suficiente para o desenvolvimento
52

adequado das atividades. O mobiliário das salas é composto de uma mesa com cadeira para o
professor, carteiras individuais de acordo com o número de alunos, quadro de vidro,
computador conectado à Internet e canhão de projeção ou televisão. A conservação e limpeza
se dá mediante contrato com empresa terceirizada pela UFPE para tal fim.
O acesso dos alunos a equipamentos de informática ocorre principalmente através do
uso do laboratório de Informática. Laboratório equipado com computadores e utilizado como
sala de aula, atendendo às necessidades tecnológicas de disciplinas da matriz curricular. Outros
três laboratórios (AGADÊ, LIBER e LEP) também estão disponibilizados para dar suporte ao
corpo discente na implementação de atividades acadêmicas decorrentes do desenvolvimento
de ações de pesquisa, extensão e estágio supervisionado.
O DCI conta com laboratórios, conforme especificações que se seguem:
• Laboratório de Informática (LAB.INF.) – montado em sala climatizada para suporte ao
ensino nos cursos de graduação. Permite o acesso dos discentes aos desktops através de
login e senha em contas previamente configuradas. Desta forma, qualquer discente pode
acessar recursos de software utilizados nas disciplinas do curso, relação que cria um
campo natural para o desenvolvimento de comunidades de prática. Como os horários de
uso do laboratório pelos cursos oferecidos no departamento não são concomitantes, foi
possível fazer um programa de gestão e uso partilhado.
• 48 computadores com acesso à internet através de rede wifi;
• 1 projetor multimídia;
• 1 quadro branco;
• 1 armário;
• 1 ponto de acesso wifi.

• Laboratório de Ensino e Pesquisa (LEP) - montado em sala climatizada para suporte ao


desenvolvimento de atividades acadêmicas por alunos bolsistas e voluntários dos projetos
de pesquisa e extensão dos cursos de graduação e pós-graduação do DCI. O acesso pelo
aluno é realizado mediante autorização prévia emitida pela chefia do Departamento ao
docente do DCI coordenador do projeto e orientador do aluno.
• Mesas e cadeiras;

• Laboratório de Tecnologia da Informação (Agadê) - laboratório multiusuário montado


em sala climatizada para suporte ao estudo de técnicas da informação, com foco em
sistemas, bases e informações digitais. O Laboratório Agadê possui:
• 2 servidores;
• 9 computadores;
• 1 impressora;
• 3 armários;
• Mesas e cadeiras.

• Laboratório de Tecnologia do Conhecimento (LIBER) – laboratório multiusuário montado


em sala climatizada para suporte à curadoria, digitalização e preservação de coleções
digitalizadas de acervos de instituições que compõem a rede memorial de Pernambuco.
• 10 computadores;
• 2 servidores;
• 2 impressoras laser multifuncionais;
• 2 scanners de alta resolução planetários (um deles com 1
sistema de digitalização Skyview RA);
• 3 scanners de mesa;
• 1 Storage de armazenamento de 30 TB
• 4 armários;
• 1 mesa de reuniões;
• Mesas para os computadores e cadeiras.

Em termos de recursos humanos em atuação no curso para apoio à coordenação e às


atividades docentes tem-se:
• 1 técnico administrativo – que atua na secretária do curso, funcionário concursado
53

cedido pela Chefia do Departamento;


• 1 técnico em informática – que atua na instalação e manutenção de equipamentos e
softwares de apoio ao ensino, na manutenção da rede de computadores e do site do
departamento. Funcionário concursado atuante no Departamento de Ciência da
Informação;
• 02 técnicos administrativos – que atuam na função de secretários dos dois cursos
existentes no departamento.

Em relação aos softwares disponíveis no laboratório para realização das atividades


pedagógicas, encontra-se:

Relação de Softwares - DCI


Software Fabricante Versão Disciplinas/Projetos Curso
Agadê Acadêmico Laboratório 1.5.0 Projetos de pesquisa; Biblioteconomia
Agadê Observatório OtletCI / Gestão da
Informação
Agadê Estágios Laboratório 1.20.0 Projetos de pesquisas; Usado na Gestão da
Agadê disciplina Estágio Supervisionado Informação
Agadê Repositório Laboratório Beta Usado na disciplina Indexação. Biblioteconomia
Agadê / Gestão da
Informação
Agadê Tesauros Laboratório Concepção Projetos de pesquisa em Biblioteconomia
Agadê taxonomias / Gestão da
Informação
Liber Clio Laboratório 1.0.0 Projetos de pesquisa Biblioteconomia
Liber / Gestão da
Informação

Relação de Softwares - Outros fabricantes


Software Fabricante Versão Disciplinas/Projetos Curso
PostgreSQL PostgreSQL 11.2.0 Sistema de gerenciamento de Gestão da
banco de dados (SGBD) usado na Informação
disciplina Bases de dados
PgAdmin 4 PostgreSQL 4.3 Cliente do SGBD PostgreSQL usado Gestão da
na disciplina de Bases de dados Informação
brModelo brModelo 2.0.0 Usado para modelagem de dados Gestão da
na disciplina Bases de dados Informação
Luke Lucene Lucene 3.5.0 Usado na disciplina Recuperação Biblioteconomia
da Informação / Gestão da
Informação
Mendeley Elsevier 1.20.0 Projetos de pesquisas; Usado na Biblioteconomia
disciplina de Fundamentos do / Gestão da
método de pesquisa Informação
VisuAlg Apoio 2.5.0 Usado na disciplina Linguagens e Gestão da
Informática protocolos de sistemas de Informação
informação
Bizagi Modeler Bizagi Usado na disciplina Recuperação Gestão da
da informação Informação

Por fim, no tocante à acessibilidade, conforme mencionado anteriormente, a UFPE


possui o Núcleo de Acessibilidade-NACE, tem por finalidade apoiar e promover a acessibilidade
aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno funcional
específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação. Sobre a acessibilidade arquitetônica, o prédio do CAC, onde
funciona o curso de Gestão da Informação, possui rampas de acesso e plataforma elevatória,
bem como demais itens estruturais para garantir o acesso às estruturas físicas do prédio.
54

15. Apoio ao discente


O apoio discente está previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPE, e
tem como objetivo beneficiar e estimular programas de apoio extraclasse e psicopedagógico
ao possibilitar a obtenção de atividades de nivelamento, o aproveitamento de atividades extra
classe e o estímulo da participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.
São diversos os serviços de apoio ao discente implantados contemplando, de maneira
excelente, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento
e extracurriculares do curso de GI.
Os discentes contam com o NACE/UFPE que tem por finalidade apoiar e promover a
acessibilidade aos estudantes e servidores com deficiência, mobilidade reduzida, transtorno
funcional específico da aprendizagem, transtorno global do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação. As atividades do núcleo são regulamentadas pela Portaria
Normativa 04/2016. Esta portaria institui o Núcleo de Acessibilidade da UFPE como unidade
vinculada ao Gabinete do Reitor.
A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAES) tem a função de gerir a política de
assistência estudantil da UFPE promovendo o acesso e a permanência do estudante na
universidade e a qualidade de vida estudantil. Sua missão é oferecer ao discente condições
materiais e psicológicas que assegurem o processo de formação acadêmica, o desenvolvimento
de capacidade profissional e de cidadania.
Dentro do escopo da PRoAES identifica-se:
• Programa de Auxílio Alimentação (RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO): assegura a refeição a
preço subsidiado aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica do Colégio
de Aplicação, dos cursos de graduação e pós-graduação.
• Programa de Concessão de Auxílios a Eventos Estudantis: apoia financeiramente a
participação de estudantes em eventos estudantis. Poderão participar todos os estudantes
regularmente matriculados em cursos de graduação da UFPE.
• Programa de Bolsa Permanência (Manutenção Acadêmica): atende aos estudantes não
residentes nas CEUs, oriundos de famílias comprovadamente em situação de
vulnerabilidade socioeconômica. A seleção para a Bolsa de Apoio Estudantil é realizada no
início do segundo semestre letivo e as datas e critérios de seleção são divulgados através
de Edital publicado na Diretoria Geral de Assuntos Estudantis (DAE/Proacad).
• Programa de Apoio Pedagógico: possibilita que os estudantes com vulnerabilidade
socioeconômica tenham acesso, ao material didático necessário às aulas práticas. Os
estudantes são selecionados a partir do critério de renda familiar per capita recebem o
material exigido naquele período letivo. Para o caso de empréstimo de materiais
permanentes, no final do semestre letivo, o estudante devolverá estes materiais, que
deverá ser repassado para outro estudante.
• Auxílio Transporte: tem por objetivo a concessão de Auxílio Transporte Urbano aos
estudantes de graduação devidamente matriculados, que serão selecionados
prioritariamente conforme critério socioeconômico. Além da linha de ônibus que atende os
deiscentes no traslado no campus e no entorno.
• Núcleo de Atenção a Saúde do Estudante (NASE), o qual oferece para estudantes em
vulnerabilidade sócio econômica, atendimento humanizado em psicologia, psiquiatria,
enfermagem, nutrição, serviço social e saúde sexual.
Ao longo dos 10 primeiros anos de existência do curso, registra-se mais de 100 alunos
beneficiários de algum tipo de bolsa, seja a fonte do recurso da UFPE ou de órgãos de fomento
como o CNPQ e a FACEPE.

Bolsa/Modalidade Qtde
Apoio acadêmico 21
Bia/FACEPE 05
Bolsa de Difusão Científica e Tecnológica/FACEPE 14
Bolsa de Iniciação Científica/FACEPE 12
Bolsa Nivel 3/PROAES 06
Bolsa Nível 4/PROAES 11
Bolsa CNPQ 22
55

Bolsa PIBIT 08
Bolsa PROPESQ 02
Total 101

Além desses programas, há na Universidade uma representação estudantil central, que


é o Diretório Central dos Estudantes (DCE), e representações por Curso de Graduação, o DA.
Para cada uma destas representações há a disponibilização de espaço físico e equipamentos
para o funcionamento. Por fim, projetos e ações que envolvem a EDUCAÇÃO INCLUSIVA têm
recebido destaque na instituição.
O Centro de Artes e Comunicação (CAC), onde se localiza o DCI e respectivamente o
curso de Gestão da Informação há o Setor de Estudos e Assessoria Pedagógica – SEAP. É um
serviço direcionado aos discentes matriculados nos cursos do CAC. Atua na realização do evento
de recepção aos alunos ingressantes, na elaboração e disponibilização no site do CAC do Manual
do Aluno, com orientações pedagógicas e realiza a atividade de assessoria pedagógica aos
discentes do centro.
Ressalta-se a Coordenação do Curso, local em que os alunos são atendidos pelo
Coordenador do Curso, conforme agenda e horários disponibilizados no início dos semestres. As
reclamações/sugestões/observações dos discentes são analisadas pelo coordenador do curso e,
caso necessário, o mesmo as repassará aos setores responsáveis. Após acompanhar o
tratamento dessas manifestações até sua resolução, retorna-as ao discente para avaliar seu
grau de satisfação com o atendimento e com a resposta da instituição. Dependendo da
gravidade e urgência do problema apresentado é realizada uma análise crítica mais
aprofundada e completa pela coordenação do curso e pelos profissionais envolvidos.
Reclamações de discentes, por exemplo, podem mobilizar reuniões entre eles e o docente,
entre o coordenador do curso, o docente e o discente, promovendo ações corretivas imediatas.
Caso essas dificuldades excedam as dificuldades referentes ao processo de ensino
aprendizagem, os acadêmicos serão orientados a procurarem um serviço especializado.
Outro ponto de suporte é a Secretaria Acadêmica. As solicitações de serviços sob
responsabilidade da Secretaria Acadêmica, estabelecidos em normativas específicas,
obedecerão aos horários informados aos discentes no início de cada semestre letivo.
No site www.ufpe.br da Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROACAD), a instância
responsável pelos assuntos referentes ao ensino de graduação, os discentes encontram
informações e orientações acadêmicas.
O Sistema de Gestão Acadêmico da UFPE é um portal digital criado para facilitar a vida
do estudante universitário da UFPE. O acesso é garantido por meio da matrícula do discente
que deverá ser cadastrado no site. No site o discente do ensino superior poderá conferir
informações sobre o curso, horários de aula e provas, editais, concursos, seminários, acesso a
materiais didáticos disponibilizados pelos professores, informativos do departamento,
informações sobre estágios e oportunidades, projetos de extensão e cursos extracurriculares e
muito mais.
O Sistema permite conferir também outras informações sobre a vida acadêmica:
créditos, frequência, conceitos atribuídos, entre outros, oferecendo ao discente maior controle
sobre sua participação na universidade. O sistema está disponível para a comunidade
acadêmica por meio de uma página eletrônica.
As atividades de nivelamento serão oferecidas sempre que os docentes, principalmente
aqueles que atuam no primeiro período do curso, sentirem que os discentes apresentam
dificuldades relacionadas às temáticas propostas pelo programa. Entretanto, independente do
período e da turma em que o discente estiver matriculado, o mesmo poderá participar da
atividade que serão oferecidas em diferentes datas e horários, inclusive férias, mas nunca
comprometendo o horário normal das aulas.
56

16. Sistemática de concretização do Projeto Pedagógico


O Curso de Bacharelado em Gestão da informação terá seu Projeto Pedagógico revisado
e/ou atualizado periodicamente, pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, com normatização
votada no Colegiado do Curso e, endosso da Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos – PROACAD,
obedecendo à legislação pertinente. O Colegiado, além de coordenar, orientar e fiscalizar o
funcionamento didático do curso, aprecia as proposições de reformulação curricular
encaminhadas pelo NDE.
Considera-se como critérios e condições imprescindíveis à concretização e posterior
avaliação do PPC de Gestão da Informação: a existência de uma equipe de corpo docente com
titulações de mestrado e doutorado que atua no ensino, pesquisa e extensão; uma adequada
infraestrutura de suporte às atividades acadêmicas tais como salas de aula em condições de
uso para o Ensino Superior, envolvendo iluminação, ventilação e instalações para equipamentos
de natureza multimídia com adequada conexão em rede que permite um satisfatório esforço
didático-pedagógico; além de um laboratório de informática dedicado ao Departamento de
Ciência da Informação (DCI/UFPE), um laboratório de Tecnologia do Conhecimento (LIBER), um
Laboratório de Ensino e Pesquisa (LEP) e um Laboratório de Tecnologia da Informação (Agadê)
para a realização de aulas práticas das disciplinas específicas de Gestão da Informação.
Ainda para a concretização do Projeto Pedagógico cumpre ressaltar o significativo papel
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Gestão da Informação. A importância do
NDE reside no esforço sistemático de reforma e concretização do Projeto Pedagógico do curso
através de discussões relativas às ementas do curso, as dificuldades e problemas do curso e seu
corpo discente (e suas possíveis causas e alternativas de solução), análise das tendências do
mercado de trabalho, assim como a análise comparativa da grade curricular de cursos ofertados
por outras instituições tanto nacionais quanto estrangeiras. De acordo com o art. 2°da
Resolução 1/2013 do CCEPE, são atribuições do NDE:
I. assessorar a coordenação do curso de graduação nos processos de implantação,
execução, avaliação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, de modo
coparticipativo;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes constantes no
currículo, contribuindo para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigência do mercado de trabalho e alinhadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. incentivar o desenvolvimento de profissionais com formação cidadã, humanista,
crítica, ética e reflexiva;
V. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
VI. zelar pela proposição de projetos pedagógicos alinhados e consonantes com o Projeto
Pedagógico Institucional.

Desde o início do curso existe o Núcleo Docente Estruturante (NDE). Atualmente, para
atuação de agosto de 2018 até setembro de 2020, os seguintes professores fazem parte do NDE
segundo portaria nº 4.617, de 08 de Novembro de 2018:

Quadro dos membros do NDE


Componentes Titulação Carga horária Tipo de
máxima vínculo
André Felipe de Albuquerque Fell Doutor 40 DE
Bruno Tenório Ávila Doutor 40 DE
Májory Karoline Fernandes Doutor 40 DE
Nadi Helena Presser Doutor 40 DE
Sílvio Luiz de Paula Doutor 40 DE
Raimundo Nonato Macedo Doutor 40 DE
Renato Fernandes Corrêa Doutor 40 DE
57

Anexos
58

Anexo A – Tabela dos Dispositivos Legais e Normativos

Dispositivo Legal e Normativo Forma de Atendimento

O MEC não instituiu Diretrizes Curriculares


Diretrizes Curriculares Nacionais do
Nacionais específicas para os cursos de Gestão da
Curso Biblioteconomia
Informação no Brasil. Entretanto, os objetivos do
Resolução CNE/CES nº 19/2002
curso de Gestão de Gestão da Informação da UFPE
Resolução CNE/CES nº 1/2004
estão em sintonia com as Diretrizes Curriculares
Resolução CNE/CES nº 4/2005
Nacionais do Curso de Administração e
Biblioteconomia. O curso de Biblioteconomia é
01 Diretrizes Curriculares Nacionais do
estabelecido pelas diretrizes na Resolução
Curso Administração
CNE/CES nº 19/2002, e pelos Pareceres CNE/CES nº
Resolução CNE/CES n° 146/2002
492/2001 e nº 1.363/2001; já o curso de
Resolução CNE/CES nº 134/2003
Administração tem suas diretrizes estabelecidas nos
Resolução CNE/CES nº 23/2005
pareceres CNE/CES n° 146/2002, CNE/CES nº
Resolução CNE/CES nº 1/2004
134/2003, CNE/CES nº 23/2005, e nas resoluções
Resolução CNE/CES nº 4/2005
CNE/CES nº 1/2004, CNE/CES nº 4/2005.

Diretrizes Curriculares Nacionais para


Educação das Relações Étnico-raciais e A Educação das Relações Étnico-raciais está
02 para o Ensino de História e Cultura contemplada na disciplina Ética e Direito da
Afro-brasileira e Africana: Informação.
✓ Resolução CNE/CP N° 01/2004.

Todos os docentes atendem ao disposto na Lei nº


9.394 em seu art. 66, a saber: não há nenhum
Titulação do corpo docente:
03 professor apenas com graduação. Do total de 28
✓ Art. 66 da Lei Nº 9.394/1996.
docentes, 25 são doutores e 3 são mestres em
processo de doutoramento.
Está contemplado no PPC no item 16.1 do PPC
Núcleo Docente Estruturante (NDE): atendendo a Resolução CONAES N° 01/2010 e
04✓ Resolução CONAES N° 01/2010; Resolução Nº 01/2013 CCEPE/UFPE.
✓ Resolução Nº 01/2013 CCEPE. A atual composição do NDE está descrita na Portaria
nº 4.617, de 08 de Novembro de 2018.

Carga horária mínima, em horas:


✓ Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Bacharelado, Presencial);
✓ Resolução CNE/CES N° 04/2009
Este item está contemplado no tópico 10.1 do PPC.
(Área de Saúde, Bacharelado,
05 O curso de Gestão da Informação possui uma carga
Presencial);
horária total de 2.700h.
✓ Resolução CNE/CP Nº 02/2015
(Licenciaturas);
✓ Resolução CNE/CP Nº 01/2006
(Pedagogia).

Tempo de integralização:
✓ Resolução CNE/CES N° 02/2007
(Bacharelado, Presencial); Este item está contemplado no tópico 10.1 do
06✓ Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de PPC.O tempo mínimo de integralização é de 8
Saúde, Bacharelado, Presencial); semestres e máximo de 14 semestres.
✓ Resolução CNE/CP Nº 02/2015
(Licenciaturas).

O prédio do Centro de Artes e Comunicação conta


com rampas de acesso e uma plataforma elevatória.
Condições de acesso para pessoas com
A UFPE conta ainda com o Núcleo de Acessibilidade
07 deficiência e/ou mobilidade reduzida:
(NACE/UFPE) que tem por finalidade apoiar e
✓ Decreto N° 5.296/2004;
promover a acessibilidade aos estudantes e
✓ Lei Nº 13.146/2015
servidores com deficiência, mobilidade reduzida,
59

transtorno funcional específico da aprendizagem,


transtorno global do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação.
A LE 716 - Introdução à Libras conta com um
Disciplina obrigatória/eletiva de
professor cedido pelo Departamento de Letras
08 Libras:
quando solicitado pelo curso de Gestão da
✓ Decreto N° 5.626/2005
Informação.

As informações acadêmicas estão disponíveis pela


Informações acadêmicas:
plataforma de Gestão Acadêmica. O aluno acessa
09✓ Portaria Normativa MEC N° 40/2007;
suas informações online considerando o sigilo destas
✓ Portaria Normativa MEC N° 23/2010.
informações.

Políticas de educação ambiental: As questões relacionadas as políticas de educação


10✓ Lei Nº 9.795/1999; ambiental estão contempladas nas disciplinas
✓ Decreto Nº 4.281/2002. Estratégia organizacional e Política de informação.

Diretrizes Curriculares Nacionais da


11 Educação Básica: Não se aplica
✓ Resolução CNE/CEB Nº 04/2010

Diretrizes Nacionais para a Educação


A educação em direitos humanos está contemplada
em Direitos Humanos:
12 na disciplina Ética e Direito da Informação e na
✓ Parecer CNE/CP N° 08/2012;
disciplina Política de Informação.
✓ Resolução CNE/CP N° 01/2012.

A UFPE conta com o Núcleo de Acessibilidade


(NACE/UFPE) que tem por finalidade apoiar e
Proteção dos Direitos da Pessoa com promover a acessibilidade aos estudantes e
13 Transtorno do Espectro Autista: servidores com deficiência, mobilidade reduzida,
✓ Lei N° 12.764/2012. transtorno funcional específico da aprendizagem,
transtorno global do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação.

Diretrizes Curriculares Nacionais para


a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior,
14 Não se aplica
curso de licenciatura, de graduação
plena:
✓ Resolução CNE N° 02/2015.
60

Anexo B – Aprovação do PPC Pelo Colegiado do curso

Universidade Federal de Pernambuco


Centro de Artes e Comunicação
Departamento de Ciência da Informação
Coordenação do Curso de Gestão da Informação

Trecho de ata da 58º reunião do Colegiado do curso de


Gestão da Informação, realizada aos 15 (quinze) de
outubro de 2019.

....................................................................................... 04) Reforma integral do Projeto Pedagógico do


curso de Gestão da Informação. Após apreciação dos integrantes do Colegiado do resultado da reforma
integral do curso de Gestão da Informação realizada pelos integrantes do Núcleo Docente Estruturante –
NDE do curso com ampla discussão na reunião, dentre os principais elementos alinhados pelo grupo têm-
se: Carga horária total de 2.700 horas, sendo: 1.620h de obrigatórias, 600h de eletivas do perfil ou livre,
270h de ação de curricularização da extensão-ACEX, 210h de atividades complementares; duração do
curso de 08 a 14 semestres; trabalho de conclusão do curso: monografia, projeto de intervenção, plano
de negócios; estágio não obrigatório a partir do 1º período; adoção do ensino à distância no percentual
de 20%; período do curso de 08 semestres até 14 semestres. E para constar, eu, Cláudio Martins da Silva,
copiei do original. ___________________________________, Secretário do curso de Gestão da
Informação, em 16 de outubro de 2019.

Visto:
61

Anexo C – Aprovação do PPC pelo Pleno do Departamento


62

Anexo D – Aprovação pela Câmara de Graduação do CAC


63

Anexo E – Homologação do Conselho Departamental do CAC


64

Anexo F – Trecho de ata que conste os professores que fazem parte do Colegiado do Curso
65

Anexo G – Portaria de Designação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)


66

Anexo H – Tabela de Equivalência

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE
COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE EQUIVALENTE
PERFIL: 103.1 PERFIL: 103.2

Código Nome Ch Código Nome Ch

CINF0025 Base de dados especializada 30 BI675 Banco de dados 60


Projeto de sistemas de Modelagem de sistema de
CINF0024 60 BI678 60
informação informação
Introdução aos recursos de
CINF0030 programação e sistemas 60 BI679 Processamento da Informação 60
operacionais
Formatos e protocolos de Linguagens e protocolos de
CINF0035 60 BI677 60
sistemas sistemas de informação
Metodologia do trabalho Fundamentos do método de
CINF0016 30 BI667 60
científico pesquisa
Processo decisório e
CINF0040 Análise de decisão 30 BI686 60
negociação
CINF0018 Direito da informação 60 BI658 Ética e direito da informação 60

CINF0021 Fontes de informação 60 BI665 Fontes de informação I 60


Fundamentos da Ciência da
CINF0017 Teoria Geral Da Informação 30 BI661 60
Informação
Fundamentos da Gestão do Fundamentos da Gestão do
CINF0022 30 BI684 60
Conhecimento Conhecimento
Métodos de qualidade da
CINF0037 Gestão da qualidade total 60 BI663 60
informação
CINF0043 Preservação digital 60 BI671 Curadoria digital 60

CINF0039 Estudos métricos da informação 60 BI669 Métodos quantitativos 60

CINF0041 Estratégia das organizações 30 BI683 Estratégia das organizações 60

CINF0028 Indexação e Análise de Assunto 30 BI672 Indexação 60


Trabalho de Conclusão de Curso
CINF0052 90 BI668 Métodos de pesquisa 60
1
Trabalho de Conclusão de Curso
CINF0059 90 BI670 Trabalho de Conclusão de Curso 180
2
CINF0046 Estágio Supervisionado 60 BI688 Estágio Supervisionado 120
Sistemas de recuperação de
CINF0015 Recuperação da informação 60 BI680 60
informação
67

Anexo I – Regulamento de Atividades Complementares

REGULAMENTO PARA APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO


DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO PARA O PERFIL 103.2

CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1º - O presente regulamento disciplina os processos de solicitação de aproveitamento das


atividades complementares, em forma de creditação, no currículo dos alunos do curso de
graduação em Gestão da Informação Informação, de acordo com a resolução 12/2013 do
Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão (CCEPE), que trata dos procedimentos
para creditação de atividades de pesquisa, extensão, monitoria e estágios não obrigatórios nos
Cursos de Graduação da UFPE.

Artigo 2º - As Atividades Complementares visam estimular as práticas de estudos independentes,


transversais, opcionais, interdisciplinares e de atualização profissional estabelecidas ao longo do
Curso.

CAPITULO II
DA CREDITAÇÃO

Artigo 3º - Serão creditadas no histórico escolar dos alunos da Graduação, como atividades
complementares, as atividades de pesquisa, extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem
como, mediante comprovação, os casos especificados nos incisos a seguir:
I. Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos acadêmicos ou
científicos, promovidos por IES ou Entidades científicas ou profissionais;
II. Participação como ouvinte em cursos, congressos, encontros, seminários e
assemelhados;
III. Apresentação de trabalhos em cursos, congressos, encontros, seminários e
assemelhados;
IV. Publicações de resumos ou artigos completos em congressos, encontros, seminários
e assemelhados;
V. Atividades de representação discente junto aos órgãos da UFPE e outros, de interesse
público, mediante comprovação de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de
participação efetiva durante o seu período de realização;
VI. Ficam excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração e
outros.
§ 1° De acordo com a Resolução 12/2013 (CCEPE) as atividades acadêmicas (bolsistas e
voluntários) a que se refere o caput deste artigo são: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência (PIBID), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de
Educação Tutorial (PET), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde),
Programa Institucional de Bolsa de Extensão (PIBEX), Ensino a Distância (EaD), Bolsa de Incentivo
Acadêmico (BIA), Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI),
Programa Integrado de Pesquisa, Ensino e Extensão (PIPEX), Empresas Júnior, entre outros
Programas de desenvolvimento profissional com atividade na área de formação do estudante,
68

bem como demais bolsas acadêmicas desenvolvidas no âmbito da UFPE ou Agências de


Fomento.
§ 2° Os estágios não obrigatórios a que se refere o caput deste artigo deverão ser
realizados na área de formação do estudante e apenas serão contabilizados como atividades
complementares quando atenderem aos requisitos previamente definidos pelos Colegiados de
Curso.

CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS

Artigo 4º - Os procedimentos para a creditação de atividades complementares de pesquisa,


extensão, monitoria, estágios não obrigatórios, bem como de atividades acadêmicas no âmbito
da UFPE, no histórico escolar do aluno de Graduação, observarão as etapas a seguir:
I. O(s) professor(es) deverá(ão) cadastrar o projeto de pesquisa, extensão ou monitoria na
instância competente (Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Extensão ou Pró-Reitoria
para Assuntos Acadêmicos);
II. O(s) aluno(s) deverá(ao) participar das atividades previstas no projeto, com
acompanhamento sistemático do(s) professor(es);
III. O(s) aluno(s) deverá(ão), ao término de sua participação na atividade até o último
semestre letivo do curso, solicitar, mediante requerimento, a creditação no histórico
escolar, dirigida a Coordenação do Curso, acompanhada de declaração/certificado de
conclusão da atividade emitida pela Pró-Reitoria responsável pelo evento;
IV. A Coordenação do Curso, após apreciação da solicitação, registrará no sistema de gestão
acadêmica vigente, a creditação da atividade complementar, especificando a sua
categoria.

Artigo 5º - Cada requerimento de creditação deverá ser acompanhado de documentos


comprobatórios de carga horária mínima de 15 (quinze) horas de atividades complementares.
§1° A creditação da carga horária dar-se-á conforme expresso na declaração/certificado
da atividade validada, não devendo ultrapassar a carga horária máxima, referente às atividades
complementares, indicada no perfil do curso ao qual o estudante esteja vinculado.
§2° A carga horária de que trata o parágrafo anterior será contabilizada, no sistema de
gestão acadêmica vigente, como "carga horária Iivre" (atividades complementares).
§3° Não será aceita declaração expedida e assinada pelo próprio aluno para nenhuma
atividade complementar.
§4° Em caso de sobreposição de atividades para um mesmo evento, será considerada,
além das observações nos incisos anteriores, a atividade de maior carga horária, não sendo
possível o somatório de tarefas e atividades.

Artigo 6º - Em caso de dúvida quanto a creditação da atividade, o Coordenador do Curso


encaminhará o caso ao Colegiado, que deverá decidir pela aceitação ou não da atividade
complementar. Em seguida, o caso será reencaminhado ao Coordenador, responsável direto
pelo registro no Sig@ do tipo de atividade complementar.

CAPÍTULO IV
DO APROVEITAMENTO

Artigo 7º - O aproveitamento da carga horária para integralização do curso dependerá da


indicação de carga horária complementar máxima proposta no perfil do curso. Essa carga será
contabilizada no Sig@ como “carga horária livre” (disciplinas eletivas e/ou optativas e/ou
atividades complementares) no cálculo para integralização do curso.
69

§1° Só serão aproveitadas para fins de creditação as atividades realizadas no período em


que o aluno possuir vínculo ativo com o curso que estiver matriculado. Atividades realizadas em
semestres que o aluno tenha trancado ou desvinculado não serão creditadas.

CAPÍTULO V
DA RESPONSABILIDADE DO ALUNO

Artigo 8º - O aluno deve se dirigir ao Departamento Ciência da Informação e fazer o pedido


formal (protocolar o pedido e endereça-lo ao Coordenador do Curso) de análise de suas
atividades complementares, comprovadas por meio de cópias simples dos certificados (ou
declarações) de acordo com as exigências de cada item das tabelas dispostas no artigo 11º deste
Regulamento.
§1° No caso de evento em que o responsável é um docente da UFPE externo ao
Departamento Ciência da Informação deve-se indicar também seu Departamento de origem.

Artigo 10º - No que tange às atividades classificadas como estágio não obrigatório, cabe ressaltar
que, para ter seu plano de atividades aprovado pelo Coordenador do Curso, o aluno deverá
preencher seguintes os requisitos citados no capítulo 5, artigo 10, da Resolução do CCEPE nº
20/2015:
I. estiver regularmente matriculado;
II. tiver integralizado, no curso ao qual estiver vinculado, o número mínimo de créditos em
disciplinas obrigatórias determinado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), que não
poderá ser inferior a soma dos créditos das disciplinas obrigatórias do primeiro semestre
do curso em que estiver matriculado;
III. possuir, a partir do segundo semestre do curso, integralização igual ou superior a 50%
(cinquenta por cento) do número de créditos previstos para os semestres anteriores;
IV. não apresentar, no período letivo imediatamente anterior aquele em que solicitar a
concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta em mais de 25% das atividades
de ensino em que esteve matriculado;
V. tiver plano de atividades aprovado pela Coordenação de Estágio.
§2° No caso de estágio não obrigatório externo à UFPE o aluno precisa antes submeter o
plano de atividades ao Coordenador do Curso e após a aprovação seguir os demais tramites
legais.
§3° Os estágios devem seguir as diretrizes das resoluções vigentes da UFPE. Em todos os
casos o estágio não obrigatório deverá ser supervisionado por profissional de nível superior
conforme estabelece o Regulamento de Estágio do Departamento Ciência da Informação.

CAPÍTULO VI
DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA

Artigo 11º - Para o curso de Gestão da Informação apresenta-se o barema de atividades que o
Colegiado do Curso reconhece como válidas para fins de creditação, tendo como parâmetro o
Projeto Pedagógico em vigor, acompanhadas de suas respectivas cargas horárias máximas:

Barema de Atividades Complementares de Gestão da Informação


Carga
Atividades complementares Horária por
semestre
PESQUISA Participação em projetos de pesquisa; 60
Participação em projetos de iniciação científica (PIBIC,
PIBITI, outros); 60
70

Publicações de artigos completos e resumos publicados em


eventos e revistas da área (15h por publicação); 30
Apresentação de trabalho em eventos científicos; 15
Monitoria; 60
Iniciação à docência; 60
Disciplinas presenciais ou à distância optativas oferecidas
ENSINO pelo Curso de Gestão da Informação; *
Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas em outros
cursos da UFPE; *
Disciplinas presenciais ou à distância oferecidas por outras
instituições de ensino conveniadas à UFPE; *
Participação, na condição de ouvinte, em Congressos,
seminários, conferências e simpósios (até 15h por evento); 60
Participação da equipe executora de projetos de extensão
EXTENSÃO (programas, projetos, cursos, eventos); 60
Concursos (03 primeiros lugares); 30
Estágio não obrigatório; 30
Cumprir mandato estudantil em órgãos da UFPE: Centro
OUTROS Acadêmico, Conselhos UFPE, Diretório Central dos
Estudantes, Representações do Curso de Gestão da
Informação e da Empresa de Consultoria Junior. 30

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Artigo 12º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelos
Colegiados do Curso.

Artigo 13º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento


regulador da dinâmica relacionada às atividades complementares devem ser aprovados pelo
Colegiado do curso.

Artigo 14º - Este regulamento não se aplica aos alunos do Perfil 103.1, aplicando-se
exclusivamente aos discentes do perfil seguinte.
71

Anexo J – Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso

REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE


GESTÃO DA INFORMAÇÃO PARA O PERFIL 103.2

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Artigo 1º - O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação,


julgamento e disseminação dos trabalhos obrigatórios de conclusão do curso de graduação
em Gestão da Informação do Departamento de Ciência da Informação (DCI), incluindo a
escolha do tema e a consequente orientação docente.

Artigo 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma atividade individual,


fundamental e/ou aplicada, sendo orientado por docente do DCI, e apresentado sob a forma
de Monografia, Projeto de Intervenção ou Plano de negócios, abrangendo temáticas que
devem estar em consonância com os componentes curriculares do Curso e/ou dos grupos de
pesquisa do DCI.

Artigo 3º - O TCC deve propiciar aos graduandos a ocasião de demonstrar o aprofundamento


temático, o estímulo à produção científica, a busca, a consulta de bibliografia especializada, o
aprimoramento da capacidade de interpretação, crítica e aplicação de conhecimentos
adquiridos ao longo do Curso.

Artigo 4º. – Para fins de guarda e preservação da produção discente, os TCCs, devidamente
aprovados, devem ser disponibilizados no Attena, o Repositório Institucional da UFPE,
objetivando o depósito, o acesso - de acordo com a licença dada pelo aluno -, a disseminação
e a transparência dos trabalhos concluídos.

CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS

Seção I
Do Coordenador de TCC
Artigo 4º - O Coordenador de TCC é o docente designado pela Chefia do DCI para o
respectivo curso, e tem como atribuições:

I - receber a listagem de matrícula dos alunos na disciplina;


II - manter atualizado o quadro de professores e respectivas áreas de atuação, segundo os
componentes curriculares ministrados no Curso e/ou os grupos de pesquisa;
III - informar os professores e os alunos sobre o cronograma de desenvolvimento da
disciplina;
IV - solicitar informações aos orientadores, quando necessário;
72

V - solicitar ficha de inscrição de aluno e aprovação do orientador com as respectivas


assinaturas (Anexo A);
VI – identificar, por meio de ficha de inscrição (Anexo A), a demanda de orientações, cuidando
para que seja até 5 (cinco) o número máximo de orientandos por professor;
VII - dar conhecimento por escrito, aos alunos e aos professores, da relação de alunos com
os respectivos orientadores;
VIII - receber, 20 (vinte) dias úteis antes da apresentação, a autorização do orientador para a
formação de banca preenchida conforme Anexo B, bem como a aprovação do trabalho final a
ser entregue em três exemplares, para defesa;
IX - organizar o quadro de bancas, o cronograma de apresentações, de acordo com o
calendário fixado pela PROACAD;
X - convocar e dirigir reuniões com os orientadores, com vistas à melhoria dos processos
ligados à dinâmica do TCC;
XI - providenciar o registro em Atas dos trabalhos das bancas examinadoras para posterior
arquivamento na secretaria do curso;
XII – orientar a entrega do TCC, em formato digital, para ser depositado no Attena Repositório
Digital da UFPE, por meio de formulário digital (Anexo E), disponibilizado na página do DCI.

Seção II
Do Orientador de TCC

Artigo 5º - O Orientador de TCC é o docente integrante do quadro efetivo de pessoal do DCI.

Artigo 6º - Compete ao Orientador de TCC:


I – aceitar até 5 (cinco) alunos por semestre para orientação;
II - estabelecer cronograma de atendimento aos orientandos;
III - ter ciência e aprovar o anteprojeto de TCC do orientando;
IV - receber e aprovar ficha de inscrição do orientando (Anexo A), acompanhada de
aprovação do anteprojeto do TCC, contendo cronograma de trabalho do aluno;
V - acompanhar e avaliar o cumprimento das etapas do TCC, segundo cronograma
estabelecido;
VI - orientar o aluno quanto ao aprimoramento do objeto de estudo a ser pesquisado, ao
referencial teórico, bem como à ampliação do conhecimento sobre as fontes de consulta e da
bibliografia;
VII - determinar a completa aplicação das normas da ABNT para a formatação do TCC;
VIII - aprovar por escrito o documento final em até 20 (vinte) dias, antes da apresentação do
orientando, conforme cronograma organizado pela Coordenação do TCC do respectivo
curso;
IX – solicitar transferência do aluno para outro orientador quando houver discordância de
procedimentos de atividades e ideias;
X - participar de reuniões convocadas pela Coordenação do TCC para análise e avaliação dos
alunos;
XI - sugerir à Coordenação do TCC instruções visando ao aprimoramento do processo de
elaboração, apresentação, julgamento e depósito dos trabalhos dos alunos.
XII - dar conhecimento por escrito e entregar os respectivos trabalhos aos membros das
bancas examinadoras com no mínimo 10 (dez) dias úteis de antecedência de cada
apresentação;

Parágrafo 1º - O professor pode se recusar a orientar TCCs, por um semestre, por razões
pessoais ou profissionais, através de justificativa formal que deve ser entregue à Coordenação
do TCC e à Chefia do DCI.
73

Parágrafo 2º - Caso o orientador não aprove a versão final do TCC, o aluno terá o prazo
máximo de 10 (dez) dias para modificações e reapresentação ao orientador, atendendo ao
cronograma definido pela PROACAD/UFPE no tocante ao prazo limite para lançamento de
notas no sistema de Gestão Acadêmico.

Parágrafo 3º. – Após o atendimento às instruções do parágrafo anterior, o aluno torna-se


apto a prosseguir com os procedimentos para depósito do seu TCC no Attena Repositório
Digital da UFPE.

Seção III
Dos Orientandos de TCC

Artigo 7º - O Orientando de TCC é o discente vinculado a um dos Cursos de Graduação do DCI


e deve ter cumprido os requisitos mínimos estabelecidos nos Projetos Pedagógicos de seus
Cursos.

Artigo 8º - Compete ao Orientando:

I - assistir às reuniões convocadas pela Coordenação do TCC e/ou pelo orientador;


II - manter contatos com o orientador para discussão do trabalho em andamento;
III - cumprir o cronograma e o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para entrega e
desenvolvimento das atividades de pesquisa;
IV - elaborar a versão final do trabalho, obedecendo às normas da ABNT e às instruções
deste regulamento;
V - comparecer em dia, hora e local determinados pela Coordenação para apresentação da
versão final de seu TCC perante banca examinadora;
VI – cumprir com os procedimentos exigidos para o depósito do TCC no Repositório
Institucional.

CAPÍTULO III
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Artigo 9 - A inscrição para elaboração e defesa do TCC fica condicionada aos seguintes
requisitos:
I – à matrícula no componente curricular disponível no Sistema de Gestão Acadêmico nos
períodos determinados pela PROACAD para matrícula ou modificação de matrícula;
II – ao preenchimento da ficha de inscrição (Anexo A) fornecida pela Coordenação do TCC
na primeira reunião.

Artigo 10º - Os elementos que o TCC deve apresentar, obrigatoriamente, em relação à


forma, são:
I – capa e folha de rosto contendo informações do aluno e do Curso, além de título com
palavras representativas do conteúdo do trabalho;
II – ficha catalográfica de acordo com o Código de Catalogação Anglo-americano, 2ª edição
(AACR2);
III – sumário contendo disposição sequenciada dos capítulos e de outras partes constantes
no trabalho.
74

IV – A folha de aprovação deve conter o nome do aluno, título do trabalho, nome da instituição
e do curso e os nomes dos membros da banca e de suas respectivas instituições.
V - A versão final do TCC que será depositada no Attena Repositório Digital da UFPE não deve
conter as assinaturas dos membros da banca.

Parágrafo 1º - A nota de apresentação do TCC na folha de rosto deve seguir a seguinte


estrutura:

Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de


Gestão da Informação, como requisito
parcial para obtenção do grau de
Bacharel em ___________.
Orientador: Prof. _________________________.

Parágrafo 2º - A apresentação do sumário deve obedecer às regras estabelecidas na NBR


6027 da ABNT.

Artigo 11º - As listas de figuras, quadros, gráficos, siglas e abreviaturas, entre outras, devem
constar no trabalho, desde que tais elementos façam parte do conteúdo.

Artigo 12º - A dedicatória, a epígrafe e os agradecimentos são itens opcionais, ficando a


critério do aluno sua apresentação no trabalho.

Artigo 13º - Os anexos, apêndices, índices e glossários devem ser apresentados, quando
necessários para melhor entendimento e completude das informações veiculadas no corpo
do texto.

Artigo 14º - As citações realizadas no corpo do texto devem seguir as recomendações da NBR
10520 da ABNT.

Artigo 15º - As referências são itens obrigatórios do TCC e devem ser elaboradas conforme
recomendações da NBR 6023 da ABNT.

Artigo 16º - Os quadros, tabelas e gráficos são itens opcionais e devem obedecem às
recomendações da Norma de Apresentação Tabular do IBGE.

Artigo 17º - As notas de rodapé são itens opcionais e devem ser realizadas através de
numeração sequenciada.

Artigo 18º - A paginação do TCC é obrigatória e deve ser apresentada em consonância com a
NBR 6024 da ABNT.

Artigo 19º - A formatação do documento deve obedecer as seguintes determinações:

I – Papel A4;
II – Margens esquerda e superior: 3 cm;
III – Margens direita e inferior: 2 cm;
IV – Espaçamento entre linhas: simples;
V – Tamanho da fonte: 12;
VI - Extensão mínima: 30 laudas;

Artigo 20º - O TCC deve ser entregue em formato digital à Coordenação do TCC,
acompanhado da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B).
75

CAPÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA

Artigo 21º - A Banca Examinadora é uma comissão de avaliação do TCC composta por 3 (três)
membros habilitados para o exame, sendo obrigatória a participação do orientador e de, pelo
menos, um docente do DCI.

Artigo 22º - A indicação da Banca Examinadora deve ser feita pelo orientador, junto à
Coordenação do TCC, por meio da Ficha de Aprovação do Orientador (Anexo B).

Artigo 23º - A presidência da Banca Examinadora é de responsabilidade do orientador, além


da deliberação de atribuições sobre o controle e a condução da apresentação do orientando
e dos membros.

Artigo 24º - Os membros das Bancas Examinadora, a contar da data de sua designação e
recebimento de um exemplar do TCC, terão o prazo mínimo de 10 (dez) dias para procederem
à leitura e à análise do trabalho que irão julgar.

Parágrafo 1º – A responsabilidade do cumprimento do prazo fixado para leitura e análise do


trabalho é do Orientador do TCC que deve entregar o exemplar em tempo hábil para os
membros da Banca Examinadora.

Parágrafo 2º - Um membro da banca poderá participar da defesa de TCC por meio virtual, sob
a condição de envio de parecer do trabalho em julgamento com antecedência de 24 horas.

CAPÍTULO V
DA APRESENTAÇÃO

Artigo 25º - A apresentação do TCC será de 15 (quinze) minutos para a Banca Examinadora e
demais presentes na modalidade oral.

Parágrafo Único – O aluno poderá apresentar o TCC, utilizando recursos multimídia


disponíveis do DCI, cujas reservas desses recursos devem ser solicitadas antecipadamente à
Coordenação do TCC.

Artigo 26º - Após a apresentação do TCC, cada membro da banca terá 15 (quinze) minutos para expor
suas considerações sobre o trabalho e fazer arguições para o orientando.

Artigo 27º - Após a apresentação e arguições, o orientador solicitará aos presentes que se retirem
da sala, permanecendo no recinto somente os membros da banca, que atribuirão as notas e a
média do aluno. Após a definição da média, será proferido oralmente o conceito e a nota será
apresentada por escrito somente ao aluno.

Parágrafo Único – Os conceitos que serão apresentados oralmente pelos membros da Banca
Examinadora são:

I – Aprovado;
76

II – Aprovado com restrições;


III – Reprovado.

CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO

Artigo 28º - A avaliação do TCC será efetuada pelos membros da Banca Examinadora, que
atribuirão, individualmente, notas de 0 (zero) à 10 (dez), as quais serão registradas na Ata de
defesa de trabalho de conclusão de curso (Anexo C), baseados nos seguintes critérios de
avaliação:

I – Trabalho escrito:

a) completude: o trabalho está completo em todas as suas etapas e os objetivos


especificados foram atingidos;
b) estrutura textual: a redação deve atender aos critérios de uma produção acadêmica,
conteúdo circunscrito ao tema abordado, a análise apresentada na fundamentação
teórica deve ser objetiva e coerente;
c) normalização: atende ao padrão estipulado pela Associação Brasileira de Normas

II – Apresentação oral (exposição lógica no tempo estipulado, abordagem do tema, ideias


críticas e resultado da arguição).

Artigo 29º - A média final do aluno resultará da média aritmética simples da soma das notas
atribuídas pelos membros da banca.

Parágrafo Único: Será considerado aprovado o TCC que obtiver média igual ou maior a 7,0
(sete).

Artigo 30º - O TCC que for aprovado com restrições pela Banca Examinadora deve ser
reformulado e entregue no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, a contar da data de
apresentação, respeitando a data limite estabelecida no calendário acadêmico para
lançamento das notas no sistema de gestão acadêmica.

Artigo 31º - O registro da avaliação final da Banca Examinadora deve ser efetuado no Livro de
Atas de Trabalho de Conclusão de Curso, contendo as devidas notas e assinaturas dos
membros.

Artigo 32º - A entrega da versão final do TCC, após a defesa e aprovação, deve ser realizada
pelo orientando em versão digital em formato PDF/A, no prazo máximo de 15 (quinze) dias,
respeitando a data limite para finalização do semestre letivo, conforme calendário acadêmico
da UFPE.

CAPÍTULO VII
DO DEPÓSITO E DISSEMINAÇÃO

Artigo 33º. – Todo trabalho de conclusão de curso de graduação (TCC) aprovado, produzido
no Departamento de Ciência da Informação (DCI), será depositado pela secretaria do curso
no Attena Repositório Institucional da UFPE.
77

Artigo 34º. – A disponibilização do TCC no Attena Repositório Digital da UFPE, em sua versão
final, somente será feita mediante a autorização cedida pelo aluno, salvo os casos em que
haja registro de patente, interesse de publicação ou comercial ou de outra ordem (ANEXO E).

Parágrafo Único - O aluno que não entregar o TCC ou não o apresentar sem motivo justificado, a
critério da Coordenação e do Colegiado do Curso, será automaticamente reprovado, podendo
apresentar novo trabalho, somente no semestre letivo seguinte.

CAPITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Artigo 35º - Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos
pelo Colegiado do Curso de Gestão da Informação do DCI.

Artigo 36º - Quaisquer acréscimos, modificações e mudanças significativas deste instrumento


regulador da dinâmica ligada ao TCC devem ser aprovados pelo Colegiado do curso.

Artigo 39º - Este regulamento não se aplica aos discente do perfil 103.1, aplicando
exclusivamente aos discentes ingressantes no seguinte.
78

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANEXO A

1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 Aluno (a)

_______________________________________________________________________________

Tema/Assunto

______________________________________________________________________________

Título do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Modalidade
( ) Monografia
( ) Projeto de intervenção
( ) Plano de negócios

1.2 Orientador(a):

______________________________________________________________________

2. ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

Aceitação e aprovação do anteprojeto: SIM NÃO REFAZER

Data: ____ / ____ / ________

Assinatura do(a) Aluno (a) ____________________________________________

Assinatura do(a) Orientador(a) TCC______________________________________

Assinatura do(a) Coordenador(a) TCC ___________________________________


79

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANEXO B

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Aluno (a)

______________________________________________________________________

Título do Trabalho de Conclusão de Curso:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Modalidade
( ) Monografia
( ) Projeto de intervenção
( ) Plano de negócios

1.2 Orientador(a):

______________________________________________________________________________

2. TRABALHO PARA DEFESA

TCC aprovado para a defesa: SIM NÃO

Data: ____ / ____ / ________

Assinatura do(a) Orientador(a) do TCC _______________________________________

3. SUGESTÃO DE MEMBROS

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________
80

ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANEXO C

Aos _____________ dias do mês de _____ de ____, às _____h, na Sala de Aula do


Departamento de Ciência da Informação, estiveram presentes os membros
________________ (DCI/UFPE), como presidente, __________ (DCI/UFPE), e
_____________ (_________) para composição da Banca Examinadora do
Trabalho de Conclusão de Curso do aluno ________, na modalidade _________________,
com o título: _____________. Após a apresentação do trabalho pelo aluno, a Banca
Examinadora considerou-o APROVADO, APROVADO COM RESTRIÇÕES, REPROVADO. E
atribuiu as seguintes notas:

Prof. Nota: __________


Prof. Nota: __________
Prof. Nota: __________

Nada mais havendo a tratar, a presente ata segue assinada pelos membros da banca e
pelo aluno.

___________________________________________
Prof. - Orientador
Universidade Federal de Pernambuco

___________________________________________
Prof. - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco

___________________________________________
Prof. - Examinador 2
Universidade Federal de Pernambuco

___________________________________________________
Nome do aluno
Universidade Federal de Pernambuco
81

FOLHA DE APROVAÇÃO
ANEXO D

Xxxxxxxxxx

(Título do TCC)

XXXXXXXXXXXXX

(Autor)

Trabalho de Conclusão de Curso submetido à Banca Examinadora, apresentado no Curso


de Gestão da Informação, do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade
Federal de Pernambuco, na modalidade __________________, como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em Gestão da Informação.

TCC aprovado em __ de ______ de 20__.

Banca Examinadora:

___________________________________________
Prof. - Orientador
Universidade Federal de Pernambuco

___________________________________________
Prof. - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco

___________________________________________
Prof. - Examinador 2
Universidade Federal de Pernambuco
82

DECLARAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO EM BANCA EXAMINADORA DE


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Declaro, para fins de comprovação, que _________________________ participou


da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso do(a) aluno(a)
________________________________________, sob o título:
____________________________________________________. A participação aconteceu
no dia ____ de _______ de _____, às ___h, no Departamento de Ciência da Informação.
A composição da Banca Examinadora foi:

________________________________ (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco - DCI

__________________________________ - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco - DCI

_________________________________ - Examinadora 2
Universidade Federal de Pernambuco – DCI

Recife, ____ de _____ de _____.

___________________________________________
Prof. ______________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Universidade Federal de Pernambuco
83

DECLARAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Declaro, para fins de comprovação, que ________________________________


participou da Banca Examinadora, na condição de ORIENTADOR, do Trabalho de Conclusão
de Curso do(a) aluno(a) _____________________________, sob o título:
_______________________________________________________________. A
participação aconteceu no dia ____ de ___________ de _______, às ___h, no Departamento
de Ciência da Informação.
A composição da Banca Examinadora foi:

____________________________ (Orientador)
Universidade Federal de Pernambuco - DCI

_________________________________ - Examinador 1
Universidade Federal de Pernambuco - DCI

________________________________ - Examinadora 2
Universidade Federal de Pernambuco – DCI

_________________________________ - Examinador 3
Universidade Federal de Pernambuco – DCI

Recife, _____ de _______ de ________.

___________________________________________
Prof. ___________________________
Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Universidade Federal de Pernambuco
84

Anexo K – Regulamento dos Estágios

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO


PARA O PERFIL 103.2

CAPITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° - Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Gestão da Informação do Departamento
de Ciência da Informação, de acordo com as disposições da legislação federal e dos órgãos deliberativos e
executivos da UFPE, especialmente a Resolução 20/2015 e o Projeto Pedagógico vigente dos referidos cursos.

CAPITULO II
DAS FINALIDADES
Art. 2° - O estágio é o período de exercício pré-profissional, do Curso de Gestão da Informação, em que o
aluno permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades
profissionalizantes, programadas ou projetadas, avaliáveis, com duração limitada e orientação docente.

Art. 3° - São finalidades do estágio:


I - Proporcionar ao aluno destes cursos aprendizagem teórico-prática, visando seu processo de formação
profissional;
II - Possibilitar ao aluno a imersão em unidades de informação, dispositivos culturais e organizações para
compreensão, análise e intervenção da realidade profissional, no âmbito de sua formação;
III - Complementar a formação acadêmica;
IV - Desenvolver atividades rotineiras realizadas em unidades de informação, dispositivos culturais e
organizações;

CAPITULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E ÁREAS
Art. 4° - Constituem campos de estágio as instituições de direito público e privado, a comunidade em geral
e a própria Universidade.

Art. 5°- Para o curso de Gestão da Informação constituem áreas de estágio as organizações que atuam em
ambientes de qualquer porte, de qualquer natureza e de qualquer segmento econômico, desde que
permitam ao aluno acompanhar o trabalho na sua área de formação, especificamente nos processos de
produção, armazenamento, recuperação, utilização e descarte de informações.

Parágrafo 1° - Os campos de estágio deverão oferecer condições para: I - Planejamento e execução conjuntas
das atividades de estágio; II - Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos do campo específico de
formação, a saber: geração, análise, controle, acesso e utilização da informação; consultoria e prestação
de serviços de informação; gerenciamento de unidades de informação; gestão de recursos de informação
de diversas naturezas; tecnologias para o incremento do uso eficiente da informação; III - Vivência efetiva
de situações reais de vida e trabalho no campo profissional; IV – Avaliação e autoavaliação.

Art. 6° - Os alunos poderão realizar estágio obrigatório na modalidade funcionário estudante, nas
organizações aonde atuam como funcionários, não sendo necessário a celebração de convênio para este
fim.

Parágrafo 1º - O estágio obrigatório na modalidade funcionário estudante é aquele em que um funcionário


do quadro de pessoal da CONCEDENTE, realiza seu estágio com orientação e acompanhamento da UFPE.
85

CAPÍTULO IV
DA COORDENAÇÃO DOS ESTÁGIOS
Art. 7° - A Coordenação de Estágios do Curso de Gestão da Informação é a unidade de coordenação, articulação
e administração dos estágios.

Art. 8° - A Coordenação será exercida por um professor indicado pelo chefe do Departamento de Ciência da
Informação, dentre seus membros, e homologados pelo Pleno Departamental.

Parágrafo 1° - O Coordenador de Estágios exercerá a função por um período de 02 (dois) anos. conforme artigo
13 da resolução 20/2015.
Parágrafo 2° - Ao Coordenador de Estágios será atribuída carga horária semanal de 04 (quatro) horas.

Seção I
Do Coordenador de Estágio
Art. 9° - Compete ao Coordenador de Estágios:
I - Executar a política de estágios da UFPE de acordo com os objetivos do Curso de Gestão da Informação;
II - Em conjunto com os professores-supervisores, propor políticas, elaborar normas, supervisionar, orientar
e analisar as atividades do estágio;
III – Identificar vagas para os estágios;
IV - identificar as oportunidades de estágio;
V – firmar termos de compromisso de estágio obrigatório e zelar pelo cumprimento dos mesmos;
VI - Enviar à Coordenação de Apoio Acadêmico da PROACAD as propostas, quando necessário, de novas
instituições para celebração de convênio, para abertura, manutenção ou alteração de estágios;
VII - Propor alterações no regulamento de estágios do Curso de Gestão da Informação, submetendo a
aprovação conjunta do Colegiado de Curso Gestão da Informação, e do Pleno Departamental;
VIII - Solicitar a indicação pela Chefia do Departamento de Ciência da Informação, de professores-supervisores
do estágio, para aprovação no Pleno Departamental;
IX - Analisar e conferir a documentação e o cumprimento do estabelecido na Resolução 20/2015;
X - Manter cadastro atualizado sobre os campos de estágio para atender a demanda e oferta desses estágios;
XI - Manter sob seu controle a documentação pertencente às atividades da Coordenação de estágio;
XII - Encaminhar à Coordenação Geral de Estágios, até o dia 20 de cada mês, a relação dos alunos que deverão
ser incluídos no seguro da UFPE, seguindo o modelo da planilha de controle de estagiários constante na
página eletrônica da PROACAD;
XIII - Exercer outras atividades relativas ao estágio atribuídas pelo Chefe, pelo Pleno Departamental e pelos
Colegiados dos Curso de Gestão da Informação.
Parágrafo Único - Em caso de impedimento ou ausência do Coordenador de Estágios, responderá pela
Coordenação o Coordenador do Curso.

Seção II
Do professor - orientador
Art. 10° - Compete ao professor de estágio obrigatório:
I - Supervisionar o estágio obrigatório;
II - Acompanhar as atividades dos estágios;
III - Aprovar os planos e programas, a serem executados junto às entidades que servirão de campo de
estágio;
IV - Orientar, supervisionar e avaliar a execução do plano de estágio e o desempenho do estagiário;
V - Participar das reuniões de estágio;
VI - Acompanhar, orientar e avaliar o relatório final dos alunos;
86

VII - Visitar, conforme cronograma estabelecido entre as partes envolvidas, o local de estágio, ouvindo
os supervisores técnicos que orientam as atividades, e os estagiários na execução dos seus planos de
trabalho;
VIII - Encaminhar à Coordenação de Estágios os relatórios dos seus estagiários, bem como sua avaliação e
a dos supervisores técnicos.
Parágrafo Único - Cada professor- orientador terá como limite máximo a supervisão de 15 (quinze) alunos,
por semestre.

CAPITULO V
DOS ESTÁGIOS

Seção I
Do estágio supervisionado
Art. 11º - Para o curso Gestão da Informação o estágio supervisionado será realizado por meio de
matrícula no SIG@ pelo aluno no componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de
120 horas creditadas no sistema de gestão acadêmica.

Parágrafo 1° - Para o curso Gestão da Informação as atividades constantes no plano de estágio


supervisionado serão realizadas em uma organização, sob a orientação e supervisão de um funcionário
da mesma com nível superior, e de um professor de estágio lotado no Departamento de Ciência da
Informação.
Parágrafo 2º - Para o curso Gestão da Informação a matrícula no componente curricular Estágio
Supervisionado será permitida aos estudantes que tenham cursado 50% da carga horária total do curso
dos componentes obrigatórios.

Seção II
Do estágio não-obrigatório

Art. 12° Para o curso Gestão da Informação o estágio não-obrigatórío se constitui em atividade de
formação acadêmica, realizado a critério do discente, desde que atenda as seguintes condições:

I – Para os alunos ingressantes (calouros), estar regularmente matriculado em todos os componentes


obrigatórios do 1º período do Curso de Gestão da Informação;
II – Para os alunos veteranos, ter cursado todos os componentes obrigatórios do 1º período do Curso de
Gestão da informação;
II – Apresentar todos os requisitos estabelecidos pela UFPE.
Parágrafo 1º - O responsável pela aprovação do plano de estágio, como também pela assinatura do termo de
compromisso de estágio não-obrigatório, é a coordenação do Curso de Gestão da Informação.

Art. 13 - A jornada diária das atividades de estágio não-obrigatório a ser cumprida pelo estagiário, não poderá
ultrapassar seis horas diárias para os alunos do curso de Gestão da informação.

Art. 14 - Será informado à entidade contratante o cancelamento do Termo de Compromisso do estágio não-
obrigatório dos alunos do curso de Gestão da Informação que se enquadrem nos seguintes casos:
I - Efetuarem trancamento do semestre no Sistema de Gestão Acadêmica;
II – Efetuarem matrícula-vínculo no Sistema de Gestão Acadêmica;

CAPÍTULO VI
DAS AVALIAÇÕES
87

Art. 15° - A avaliação do estágio Supervisionado será realizada pelo professor-orientador, na qualidade de
professor do componente curricular Estágio Supervisionado e pelos supervisores técnicos que orientam nos
locais de estágio.
Parágrafo Único - Além do acompanhamento do professor orientador e do supervisor, serão considerados os
seguintes aspectos:
I - Participação do aluno (interesse, seriedade, pontualidade e assiduidade);
II – Habilidades e competências do aluno (fundamentação teórico-prática consistente, capacidade para
resolução de problemas, criatividade, entre outros);
III – Relações do aluno com as pessoas e a unidade de estágio (respeito, confiança, solidariedade, trabalho
participativo, entre outros);
IV - Outros aspectos que se julgarem necessários.

CAPÍTULO VII
DO ESTAGIÁRIO
Art. 16° - O estagiário deverá desenvolver seu estágio obrigatório e/ou não-obrigatório, com senso crítico
fundamentado em conceitos teóricos próprios da área correspondente ao projeto em que está atuando.

Art. 17° - Compete ao estagiário:


I - Obedecer a legislação de estágio vigente;
II - Escolher, seu campo de estágio, dentre aqueles credenciados pela Coordenação de Apoio Académico da
PROACAD com o auxílio do Coordenador de Estágios e do professor-supervisor, no caso do estágio obrigatório;
III - Assinar o Termo de Compromisso, em conjunto com o Coordenador do Curso, no caso de estágio não
obrigatório, e com o coordenador de estágio, no caso de estágio supervisionado, e a entidade onde irá
desenvolver o estágio;
IV - Elaborar e cumprir o Plano de Estágio, aprovado pelo professor-supervisor e supervisor técnico;
V - Aceitar e respeitar as normas do campo de estágio onde estiver atuando;
VI - Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no Plano de Estágio;
VII - Cumprir as cláusulas constantes no Termo de Compromisso;
VIII - Elaborar textualmente e apresentar para as partes envolvidas, os relatórios parcial e final;
IX - Manter em todas as atividades desenvolvidas, durante o estágio, uma atitude ética em consonância com
os valores da sociedade brasileira.

CAPITULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 18° - Durante o período de estágio curricular obrigatório e não-obrigatório, o estagiário, ficará coberto,
obrigatoriamente, por apólice de seguro, contra risco de acidentes pessoais, a ser paga pela UFPE ou pela
instituição concedente, respectivamente, , conforme cláusula do Termo de Compromisso.

Art. 19° - Nos casos em que o estudante estiver matriculado na disciplina de Estágio, mas não conseguir
integralizar sua carga horária e finalizá-lo no semestre de vínculo, será permitida a renovação da referida
disciplina, através do Sistema de Gestão Acadêmica, uma única vez, e no semestre imediatamente
subsequente conforme Art. 23 da Resolução 09/2018 (CCEPE).

Art. 20º - A supervisão ou orientação das atividades de estágio será computada na carga horária dos
docentes responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação específica conforme Art. 20 da
Resolução 09/2018 (CCEPE).
Parágrafo Único - Nos casos de estágio em unidades da UFPE, o supervisor e o orientador do estagiário
devem ser pessoas distintas conforme paragrafo único da Resolução 09/2018 (CCEPE).

Art. 21° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágios, submetido a apreciação dos
Colegiados do Curso de Gestão da Informação.
88

Art. 22º - Este regulamento não se aplica aos discente do perfil 103.1, aplicando exclusivamente aos
discentes ingressantes no seguinte.
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Anexo L – Regulamento de Ações Curriculares de Extensão

REGULAMENTO PARA AÇÕES CURRICULARES DE EXTENSÃO (ACEX) DO CURSO DE


GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Capítulo I
Das disposições preliminares

Art. 1º. Este regulamento fixa as normas para a inserção e o registro das Ações
Curriculares de Extensão (ACEx) como carga horária do Curso de Bacharelado em
Gestão da Informação, de acordo com as disposições da legislação federal e dos
órgãos deliberativos e executivos da UFPE, especialmente a Resolução CCEPE
09/2017.

Art. 2º. A Extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural,


científico e político que integra a formação acadêmica, profissional e cidadã do
discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e outros setores
da sociedade.

Art. 3º. Ações Curriculares de Extensão constituem no mínimo 10% da carga horária
total de integralização do Curso de Graduação em Gestão da Informação em forma
de Programas e/ou Projetos, atendendo ao Plano Nacional de Educação 2014-2024
(Lei 13.004/2014, estratégia 12.7, meta 12).

§ 1º. Entende-se por Programa, considerando o que estabelece a Resolução CCEPE


09/2017, um “conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão, de caráter
orgânico-institucional, de atuação preferencialmente interdisciplinar, integrado a
atividades de pesquisa e de ensino, com clareza de diretrizes e orientação para um
objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo”.

§ 2º. Entende-se por Projeto, considerando o que define a Resolução CCEPE 09/2017,
“o conjunto de ações processuais e contínuas, de caráter educativo, social, cultural,
científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado para sua
execução, podendo ser vinculado, ou não, a um Programa”.

Art. 4º As demais modalidades de ações de extensão, como cursos e eventos,


vinculadas a programas e/ou projetos devidamente registrados no sistema vigente,
só serão consideradas como Ação Curricular de Extensão, quando houver a
participação do discente na organização e/ou execução destes.

Capítulo II
Das Finalidades

Art. 5º. São finalidades da Extensão Universitária:

I. Exercitar o diálogo transformador entre a Universidade e os demais setores


da sociedade, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico,
cultural, científico ou tecnológico;
90

II. Desenvolver ações interdisciplinares, integrantes do processo de formação


e promotoras de uma relação transformadora entre a Universidade e outros
setores da Sociedade;

III. Ratificar o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão,


fortalecendo os processos formativos voltados para o desenvolvimento da
capacidade crítico-reflexiva, artística, cultural, científica, profissional e
ético-política do discente.

Capítulo III
Das Competências

Seção I
Do Curso

Art. 6º - Compete ao Curso de Graduação em Gestão da Informação oferecer no


horário de oferta do curso (noturno) Programas e/ou Projetos em carga-horária
suficiente para o discente integralizar a ACEx no próprio curso.

Seção II
Do Coordenador de Curso

Art. 7º. Compete ao Coordenador de Curso a aprovação dos discentes no componente


curricular ACEx que poderá ser realizada no curso de origem e/ou em qualquer um
dos Centros Acadêmicos da UFPE.

Seção III
Do Coordenador Setorial de Extensão / Representante Setorial de Extensão

Art. 8º. Cabe ao Coordenador Setorial de Extensão e ao Representante Setorial de


Extensão informar aos Cursos de Graduação quais os Programas e/ou Projetos de
Extensão disponíveis no semestre letivo e a quantidade de vagas em cada
Programa/Projeto.

Seção IV
Do Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão

Art. 9º. O Coordenador de Programa ou de Projeto de Extensão vinculado como Ação


Curricular de Extensão será responsável pelo planejamento; registro do Programa ou
do Projeto na plataforma vigente; submissão do Programa ou do Projeto ao Pleno
Departamental para aprovação; e validação da participação dos discentes inscritos
na ACEx.

Art. 10º. O Coordenador de Programa ou de Projetos deverá:

I. Ser professor do quadro efetivo de qualquer Departamento/Núcleo da UFPE,


mesmo que esteja em Estágio Probatório, não podendo ser um professor substituto;

II. Ser técnico de Nível Superior;

III. Ter disponibilidade para cumprir todas as etapas previstas para o Programa ou
Projeto.
91

Art. 11º. Compete ao Coordenador de Programa ou de Projeto:

I. Definir critérios e condições de participação do discente na ACEx (vagas,


cursos, parcerias, período, dentre outros);
II. Elaborar o Plano de Trabalho a ser desenvolvido no âmbito da ACEx, com
cronograma detalhado;
III. Estabelecer a sistemática de orientação, acompanhamento e avaliação dos
discentes participantes da ACEx;
IV. Elaborar o relatório da ACEx, submetê-lo à aprovação do Pleno do
Departamento para análise e aprovação da Pró-Reitoria de Extensão e
Cultura;

Seção V
Do Discente Extensionista

Art. 12º. O Discente Extensionista é o estudante regularmente matriculado no Curso


de Graduação em Gestão da Informação que participa de uma ACEx.

Art. 13º. Compete ao Discente Extensionista:

I. Participar da ACEx de seu interesse, realizada no curso de origem e/ou em


qualquer um dos Centros Acadêmicos da UFPE;

II. Participar e cumprir as atividades definidas no Plano de Trabalho da ACEx;

III. Realizar a matricula no componente curricular Ação Curricular de Extensão


quando obtiver os certificados necessários para aprovação;

Art. 14º. O Discente Extensionista poderá se integrar a uma ACEx em qualquer


período letivo do Curso, e em qualquer momento do período letivo, desde que de
acordo com a Coordenação da ACEx e com um Plano de Trabalho consequente.

Art. 15º. Será assegurado o direito de aproveitamento total da carga horária da ACEx
ao Discente Extensionista que tiver concluído as ações em conformidade com o seu
Plano de Trabalho.

Parágrafo-Único. O Discente Extensionista poderá realizar toda carga-horária para


aproveitamento da ACEx em um único projeto ou programa, desde que este
programa/projeto contenha carga-horária suficiente para sua integralização.

Capítulo IV
Das disposições transitórias e finais

Art. 16º. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento serão resolvidos


pelo Colegiado do Curso.

Art. 17º. Quaisquer acréscimos e/ou modificações neste instrumento regulador


devem ser aprovados pelo Colegiado do Curso, sob consulta prévia ao Núcleo Docente
Estruturante, e pelo Pleno do Departamento de Ciência da Informação e
posteriormente apresentado à Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos.
92

Art. 18º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação.
93

Anexo M – Formulário Avaliação da Coordenação pelo Discente

PESQUISA DE SATISFAÇÃO DA COORDENAÇÃO


DO CURSO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Prezado aluno,
Contribua para a melhoria dos nossos processos, registrando sua opinião em relação a satisfação dos
serviços recebidos.

Em relação à Coordenação
Nível de satisfação geral em relação à coordenação

Atendimento e resolução às demandas apresentadas

Em relação à Secretaria
Horário de atendimento da secretaria

Cortesia e presteza no atendimento

Nível de satisfação com os serviços prestados

Em relação aos Coordenadores


Horário de atendimento dos Coordenadores

Acesso aos Coordenadores

Manutenção de bom relacionamento e de interação efetiva com os alunos

Espaço destinado para sugestões, críticas e/ou comentários:


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Anexo N – Formulário de acompanhamento de egresso

QUESTIONÁRIO
Sociodemografia

1) Nome completo:

2) Três primeiros dígitos do CPF:

3) Gênero: (1) Masculino. (0) Feminino.

4) Data de nascimento: DD/MM/AAAA

5) E-mail principal:

6) Em que faixa se enquadra a sua renda individual mensal


(A) Sem rendimento
(B) Até dois salários mínimos (até R$ 1.996,00)
(C) Entre três e seis salários mínimos (Entre R$ 1.996,01 e R$ 5.998,00)
(D) Entre sete e nove salários mínimos (entre R$ 5.998,01 e R$ 8.982,00)
(E) 10 salários mínimos ou mais (igual ou superior a R$ 9.980,00)

Vida Acadêmica

7) Após a conclusão do curso de Gestão da Informação, você cursou/está cursando algum outro curso
superior ?
(1) Não
(2) Sim. Qual: _________________________

8) Após a conclusão do curso, realizou alguma pós-graduação?


(A) Não
(B) Especialização/MBA
(C) Mestrado
(D) Doutorado/Pós-doutorado

9) Ao longo do curso, você participou de atividades de:


A) Monitoria (1) Sim (0) Não
B) Iniciação Científica (1) Sim (0) Não
C) Estágio não obrigatório (1) Sim (0) Não
D) Diretório Acadêmico (1) Sim (0) Não
E) Empresa Júnior (1) Sim (0) Não
F) Projeto de Pesquisa (1) Sim (0) Não
G) Projeto de Extensão (1) Sim (0) Não

Vida profissional

10) Após a formatura, ou mesmo durante a formação, você buscou colocação profissional no
mercado de trabalho como Gestor de Informação?
(A) Sim
(B) Não

11) Depois que se formou, você:


(A) Não procurou emprego
(B) Não procurou emprego, pois já estava trabalhando
95

(C) Estava desempregado, procurou emprego e não conseguiu


(D) Estava desempregado, procurou emprego e conseguiu
(E) Estava empregado e procurou mudar de emprego

12) Sobre a sua ocupação, defina sua situação atual:


(A) Apenas Estudante
(B) Emprego público
(C) Emprego privado
(D) Empresa própria
(E) Autônomo
(F) Não exerço atividade profissional

13) Como você obteve seu emprego?


(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Por concurso público
(C) Por efetivação de estágio
(D) Por seleção de currículo
(E) Por indicação direta de pessoas

14) Em quanto tempo, após a colação de grau, foi iniciada a sua atividade profissional?
(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Menos de 1 ano
(C) De 01 a 02 anos
(D) De 02 a 03 anos
(E) Mais de 3 anos
(F) Já exercia atividade profissional antes da colação de grau.

15) A sua atividade profissional corresponde a área de graduação?


(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Sim, trabalho diretamente com gestão da informação
(C) Sim, trabalho indiretamente com gestão da informação
(D) Não, trabalho em outra área profissional por escolha pessoal
(E) Não, trabalho em outra área por falta de oportunidade no mercado

16) Em que organização você trabalha: ____________________________

17) Qual o cargo que você ocupa: _________________________

18) Qual o nível do cargo?


(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Auxiliar
(C) Assistente
(D) Analista
(E) Coordenação
(F) Gerencial
(G) Direção

19) Qual o tipo de atividade principal exercida no seu trabalho atual?


(A) Não exerço atividade profissional no momento
(B) Atividade Técnica
(C) Atividade Administrativa
(D) Atividade Gerencial
(E) Atividade Comercial

20) Qual o porte da organização que você trabalha?


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(A) Não exerço atividade profissional no momento


(B) Micro (até 09 empregados)
(C) Pequena (de 09 até 49 empregados)
(D) Média (de 50 até 99 empregados)
(E) Grande (100 ou mais empregados)
(F) Administração pública
(G) Empresa individual (autônomo ou profissional liberal)

21) Você estava preparado para o mercado de trabalho quando se formou ?


(A) Totalmente despreparado
(B) Pouco despreparado
(C) Preparado
(D) Muito preparado
(E) Totalmente preparado

22) Como você considera o nível de exigência no mercado atual em relação a sua formação?
(A) A exigência do mercado é MUITO INFERIOR à recebida no curso
(B) A exigência do mercado é INFERIOR à recebida no curso
(C) A exigência do mercado é COMPATÍVEL à recebida no curso
(D) A exigência do mercado é SUPERIOR à recebida no curso
(E) A exigência do mercado é MUITO SUPERIOR à recebida no curso

23) Qual o seu sentimento em relação as perspectivas profissionais para os profissionais da Gestão da
informação?
(A) Desanimadoras
(B) Razoáveis
(C) Animadoras

Sobre o curso

24) Qual o seu nível de satisfação em relação:

1 2 3 4 5
25) Ao curso de Gestão da Informação?
26) Ao grau de relevância dos conteúdos ministrados durante a graduação
para a atuação profissional?
27) Matriz do curso
28) Docentes do curso
29) Atividades práticas
30) Oportunidades de mercado de trabalho
31) Atualização de acordo com o mercado de trabalho
32) Dos cursos, palestras, fóruns e feiras oferecidos pela UFPE no
atendimento às demandas requeridas pelo mercado profissional

33) Com base em sua experiência como egresso, indique 3 (TRÊS) aspectos em que o curso deveria
priorizar melhorias para qualificar melhor o formando para atuar no mercado de trabalho:
(A) Grade Curricular
(B) Estágio Supervisionado
(C) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
(D) Metodologias de Ensino
(E) Sistema de Avaliação
(F) Qualificação dos Professores
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(G) Trabalho Interdisciplinar


(H) Infraestrutura física
(I) Visitas Técnicas
(J) Atividades Práticas
(K) Conteúdos teóricos de matérias básicas
(L) Conteúdos teóricos de matérias profissionalizantes
(M) Articulação entre a teoria e a prática
(N) Maior interação com os outros cursos e centros da UFPE
(O) Outros. Quais: ____________________________

34) Como você avalia a infraestrutura da UFPE em relação a:

1 2 3 4 5
Biblioteca
Laboratório (aulas práticas)
Salas de aula
Laboratório de informática
Auditórios

35) Comente os pontos de melhoria e negativos que você considera relevante e deseja se manifestar:

36) Comente os pontos positivos que você considera relevante e deseja se manifestar:

37) Como você tomou conhecimento desta pesquisa?


(A) Facebook GI
(B) E-mail
(C) Telefonema
(D) Outros
98

Anexo O – Programas dos Componentes Curriculares


UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI658 Ética e Direito da Informação 60 0 04 60 4º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Ética empresarial. Informação como Direito Humano. Cultura da Informação. Liberdade de informação. Ética da
Informação. Legislações relacionadas à informação. Relações étnico raciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Por que a investigação ética (ética x moral)? / As teorias éticas, a legitimação ética e os dilemas éticos. / A dupla moral
brasileira / Declaração dos direitos humanos e relações étnico raciais / Liberdade de comunicação, expressão e
informação / Controle social de mídia / Lei de Acesso à informação. / Portais de transparência / Ética da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLB, Anton; ESTERBAUER, Reinhold; RUCKENBAUER, Hans-Walber (Org.). Ciberética: responsabilidade em um
mundo interligado pela rede digital. São Paulo: Loyola, 2001.
MENDEL, Toby. Liberdade de Informação: um estudo de direito comparado. 2 ed. Brasilia UNESCO, 2009.
LEISINGER, Klaus M.; SCHMITT, Karin. Ética empresarial: responsabilidade global e gerenciamento moderno. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
BRASIL. Congresso. Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Disponível em:
<http//www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em 22 out. 2019.
DECLARAÇÃO Universal dos Direitos Humano. 1948. Disponível em:
<http://www.abres.org.br/v01/legislacao_deficientes/declaracao_universal_dos_direitos_humanos_de_10_12_1948.pdf>.
Acesso em 22 out. 2019.
Lara. Bruno. Ética e Informação [entrevista com Rafael Capurro]. Observatório da Imprensa. 2014. Disponível em:
<http://observatoriodaimprensa.com.br/interesse-publico/_ed820_etica_e_informacao/>. Acesso em: 22 out. 2019.
TAVARES, Rogério Faria. Liberdade de expressão: a definição constitucional. Observatório da Imprensa. 2010.
Disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/caderno-da-cidadania/liberdade-de-expressao-a-definicao-
constitucional/>. Acesso em 22 out. 2019.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI661 Fundamentos da Ciência da 60 0 4 60 1º
Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Trata das diversas correntes e abordagens teóricas e epistemológicas da Ciência da Informação necessárias à Gestão
da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ciência da Informação e suas definições. / Objeto de pesquisa Informação, documento, memória, cultura. /
Paradigmas de Informação. / Teorias de Ciência da Informação. / Relações disciplinares e Gestão da Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol. 2. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. O Fim do milênio. Vol. 3. 5.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
ARAÚJO, Carlos Alberto Avila. O que é Ciência da Informação. Belo Horizonte: KMA, 2018.
CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, n. 1,
jan./abr. 2007. Disponível em: <http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/CAPURRO.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
SARACEVIC, T. Ciência da Informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 1,
n. 1, p. 41- 62, Jan./Jun. 1996. SMIT, J. W. et al. A determinação do campo científico da Ciência da Informação: uma abordagem
terminológica. Datagramazero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, fev. 2004. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/08/pdf_fd9fd572cc_0011621.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WERSIG, Gernot. Information Science: the study of postmodern knowledge usage. Information Processing & Management. v.29,
n.2, p.229,239, mar.1993. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/030645739390006Y/pdf
?md5=d5549b3789a738cfd62e54a0d0c22334&pid=1-s2.0-030645739390006Y-main.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI697 Política de Informação 60 0 04 60 3

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Aspectos sociais, políticos e econômicos na formulação e gestão das políticas de informação. Políticas de educação
ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Políticas brasileiras de informação / Política de Informação no contexto mundial / Políticas públicas em CT&I; /
Interação das unidades de informação com a sociedade; / Políticas e sistemas nacionais e internacionais; / Sistemas
eletrônicos em C&T. / Políticas da informação aplicadas às organizações ambientais. / Políticas de educação ambiental
(Lei Nº 9.795/1999)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAGNINO, Renato et al. Gestão estratégica da inovação: metodologias para análise e implementação.Taubaté: Cabral,
2002. 350 p.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. Editora Brasiliense, 1984. (Coleção Primeiros Passos, 1984)
DAVENPORT, Thomas. Política da Informação. In: DAVENPORT, Thomas. Ecologia da Informação. 6. ed. São Paulo:
Futura, 1998. p. 90-108.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCIANO, João Luiz Pereira. Segurança da Informação: uma abordagem social. 2006. 211 f. Tese (Doutorado) - Curso de
Ciência da Informação, Departamento de Ciência da Informação, Unb, Brasília, 2006. cap. 4. Disponível em:
<http://www.enancib.ppgci.ufba.br/premio/UnB_Marciano.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
SILVA, Fábio Mascarenhas e. Organização da informação em sistemas eletrônicos abertos de Informação Científica & Tecnológica:
Análise da Plataforma Lattes. 2008. 163 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciência da Informação, Departamento de Ciência da
Informação, USP, São Paulo, 2007. Cap. 2. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-17032008-
095556/publico/lattes.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WEINBERGER, David. A nova desordem digital. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
DAVENPORT, Thomas. Resgatando o "I" da "TI". In: DAVENPORT, Thomas; MARCHAND, Donald; DICKSON, Tim. Dominando a
Gestão da Informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. p.15-20
SHARKANSKY, Ira.. Administracao publica a formulacao de politicas nos orgaos governamentais . Rio de Janeiro: Funadacao
Getulio Vargas. Instituto de Documentacao.

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Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI659 Práticas Informacionais 60 0 4 60 2º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Discutir práticas informacionais e formas de relações de protagonistas - sujeitos, grupos e coletividades - com a informação,
tradicionais e contemporâneas, bem como o entendimento de necessidades, uso e apropriação da informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Práticas Informacionais: definição, modelos e elementos. / Formas de relações de protagonistas : sujeitos, grupos e coletividades com
a informação, tradicionais e contemporâneas. / Necessidades, Uso e Apropriação da Informação / Busca informacional /
Comportamento Informacional: modelos Literacia Informacional / Competência Informacional / Inteligência informacional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, N. M. de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: IBICT, 1994.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. Vol. 2. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. O que são "práticas informacionais"?. Informação em Pauta, Fortaleza, v. 2, n. Especial, p. 217-236,
out. 2017. http://www.periodicos.ufc.br/informacaoempauta/article/view/20655>. Acesso em: 22 out. 2019.
DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 1, p. 23-35,
jan./abr. 2003. Disponível em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1016/1071>. Acesso em: 22 out. 2019.
CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ciência da
Informação, Brasília, v.32, n. 3, p.28-37, set./dez.2003. Disponível em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/8361>.
Acesso em: 22 out. 2019.
CORRÊA, E. C. D. Usuário, não! Interagente: proposta de um novo termo para um novo tempo. Encontros Bibli: revista eletrônica
de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 19, n. 41, p. 23-40, 2014. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/49382>. Acesso em: 22 out. 2019.
MARTÍNEZ-SILVEIRA, Martha; ODDONE, Nanci. Necessidades e comportamento informacional:
conceituação e modelos. Ciência da Informação, Brasília. v. 36, n. 1, p. 118-127, 2007. Disponível
em:<http://www.scielo.br/pdf/ci/v36n2/12.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI660 Consultoria Organizacional 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Histórico e críticas à atividade de consultoria. Conceito de consultoria informacional. A atuação do consultor, as relações consultor-
cliente e as atividades de consultoria. Tipos de consultoria. O impacto das rotinas defensivas na prestação do serviço de consultoria.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Histórico e críticas à atividade de consultoria.
- O mercado de consultoria

A atuação do consultor informacional, as relações consultor-cliente e as atividades de consultoria informacional


- Os fatores críticos de sucesso da relação consultor-cliente.
- Aprendizagem do cliente
- Aprendizagem do consultor
- A Linguagem no Processo de Consultoria Informacional

Tipos de consultoria
- O processo de consultoria informacional
- A perspectiva do modo diretivo de consultoria informacional
- A consultoria informacional como um processo de aprendizagem.

O impacto das rotinas defensivas na prestação do serviço de consultoria informacional


- Construção da confiança

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução Lene Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
ARGYRIS, Chris. Enfrentando Defesas Empresariais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1992.
VALENÇA, Antonio Carlos. Mediação: método de investigação apreciativa da ação-na-ação; teoria e prática de
consultoria reflexiva. Recife: Edições Bargaço, 2007, p. 113 – 133.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHEIN, E. Consultoria de procedimentos: seu papel no desenvolvimento organizacional. São Paulo: Edgard
Blucher, 1972.
DONADONE, Júlio César. O mercado internacional de consultorias nas últimas décadas: crescimento, diversificação
e formas de disputa. Cadernos de Pesquisa em Administração, São Paulo, v. 10, n. 2, abr./jun. 2003. Disponível em:
<https://docplayer.com.br/2380758-O-mercado-internacional-de-consultorias-nas-ultimas-decadas-crescimento-
diversificacao-e-formas-de-disputa.html>. Acesso em: 22 out. 2019.
WOOD Jr., Thomaz; CALDAS, Miguel P. Rindo do que?Críticas, anedotas, ironia e o trabalho do consultor. In:
Encontro de Estudos Organizacionais, 2., 2002, Recife. Anaiseletrônicos... Recife: Observatório da Realidade
Organizacional/PROPAD/UFPE, ANPAD, 2002. Disponível em: <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eneo2002-
30.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
WOOD Jr., Thomaz; PAES de PAULA, Ana P. Empresas de consultoria: um estudo múltiplo de casos. In: Encontro
Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração – ENANPAD, 28, 2004. Anais eletrônicos. Curitiba:
ANPAD, 2004. Disponível em: < http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_732.pdf>. Acesso em: 22 out. 2019.
MOURA, Ana Lúcia Neves de; FEITOSA, Marcos Gilson Gomes; PEDERNEIRAS, Marcleide (Org) et al. ().
Consultoria organizacional: teorias e práticas. São Paulo: Atlas, 2010.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI692 Fundamentos da Gestão da Informação 60 0 4 60 1º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Discute-se as terias organizacionais e a convergência da informação para o alcance dos objetivos organizacionais, analisando
aspectos como estrutura, ambiente e níveis da informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As teorias organizacionais. / Tipos de estruturas organizacionais. / Configurações organizacionais. / Funções da
gestão. / Ambiente informacional. / Gestão da informação sob a ótica do ciclo da informação. / Características da
informação. / Níveis da informação. / Uso e usuário da informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no
ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
LE COADIC, Y. A ciência da informação. Tradução de Maria Yêda F. S. de Filgueiras Gomes. 2.ed. Brasília, DF: Briquet de Lemos
Livros, 2004.
MINTZBERG, H. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Tradução de Francisco Araújo da Costa; revisão técnica de Roberto
Fachin. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZBERG, H; QUINN, J. B. O processo da estratégia. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2009
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administracao: uma introducao . 9. ed. rev. e ampl. -. Sao Paulo: Pioneira, 1981
SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI662 Gestão de Projetos 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Apresentar os conceitos básicos da gestão de projetos. Discutir sobre as práticas e ferramentas em gestão de projetos. Apresentar as
metodologias. Apresentar os modelos de maturidade. Apresentar os softwares de gestão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentar os conceitos básicos da gestão de projetos.
- Ciclo de vida dos projetos; / - Fatores de sucesso; / - Papel do gerente; / - Formação da equipe;
Discutir sobre as práticas e ferramentas em gestão de projetos.
- Apresentar as metodologias. / - O processo de gestão de projetos / - O planejamento (escopo, riscos, premissas, EAT, /
esponsabilidades) / - O cronograma / - Relatórios de progresso
Apresentar os modelos de maturidade.
- O Modelo CMM / - O Modelo do PMMM / - O Modelo ProMMM / - O Modelo OPM3 / - O Modelo MMPG

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução Lene Belon Ribeiro. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. 5ª Ed. Nova Lima: INDG Tecs, 2004.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®).
Pennsylvania: PMI Publications, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2018
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas . Porto Alegre: Bookman, 2002
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e práticas com ênfase em web. 1.ed. São Paulo: Érica, 2004
VERZUH, Eric. MBA compacto: Gestão de Projetos. 9.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000
BROCKE, Jan vom; ROSEMANN, Michael. Manual de BPM: gestão de processos de negócio . Porto Alegre: Bookman, 2013.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI693 Gestão da Informação nas 60 0 04 60 4º
Organizações

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Informação. Gestão de Recursos de Informação. Gestão da Informação. O Contexto na Gestão na Informação. Fluxos de Informação.
Modelando o Fluxo de Informação. Fontes de Informação para Negócios. Produtos e Serviços de Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos e fundamentos
- Conceitos de informação.
- Informação e documentação.
Gestão de Recursos de Informação
- Conceitos.
- Características com a Gestão da Informação.
Gestão da Informação
- Modelos e etapas
a. O processo de gerenciamento da informação de Davenport;
b. O processo genérico de gestão da informação de McGee e Prusak;
c. Modelização social de Le Coadic;
d. Ciclo de Gestão da Informação de Choo.
- A importância do contexto no processo de gestão da informação.
Fluxo de Informação:
- Modelando o fluxo de informação - teoria.
- Modelando o fluxo de informação – aplicação prática.
- Informação de governança e de controle
Fontes de informações para negócios:
Produtos e Serviços de Informação:
- Qlik Sense – um aplicativo de visualização de informações flexível e interativo.
- Exercícios sobre gestão da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, A. T. de; RAMOS, F. S. (Org.). Gestão da informação na competitividade das organizações. 2. ed. Recife:
Editora Universitária, 2002.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informacao: um recurso estrategico no processo de gestao empresarial. São
Paulo: Atlas, 1998.
DAVENPORT, T. H. PRUSAK, L. Ecologia da Informação: porque só a informação não basta para o sucesso na era da
informação. Tradução Bernadette. Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, 1998. 316 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações
captadas no ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.
FELIX, W. Introdução à gestão da informação. Editora: Átomo & Alínea, 2007.
FROHMAN, B. O caráter social, material e público da informação. Tradução por Laffayete de Souza Álvares Jr.
Revisão por Lídia Silva de Freitas e Ricardo Sili da Silva. In: FUJITA, M. S. L.; MARTELETO, R. M.; LARA, M. L. G
de. (Org). A dimensão epistemológica da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos
processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Fundepe,
2008. p. 19-34.
CHOO, Chun Wei. Information management for the intelligent organization: the art of scanning the environment. 2.
ed. ASIS Monograph Series, 1998. Será fornecido texto traduzido.
PRESSER, N.P.; SILVA, E.; WERLANG, E. Contexto informacional - o fenômeno da hospitalidade. Informação &
Sociedade (UFPB. Online), v. 26, p. 185-196, 2016. Disponível em:
http://www.brapci.inf.br/index.php/res/download/96032>. Acesso em: 24 out. 2019.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI663 Métodos de Qualidade da Informação 60 0 04 60 3º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conceitos de Qualidade. Qualidade da Informação. Evolução das Abordagens da Qualidade. Técnicas e Métodos de
Qualidade. Certificações da Qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONCEITOS DE QUALIDADE E DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO.


- As características da informação valiosa (STAIR; REYNOLDS, 2002): precisa, completa, econômica, flexível, confiável, relevante,
simples, tempestiva, verificável, apresentável.
- Três dimensões da qualidade da informação: Tempo, Conteúdo e Forma (O’BRIEN, 2004).
EVOLUÇÃO DAS ABORDAGENS DA QUALIDADE:
MÉTODOS E TÉCNICAS DE QUALIDADE:
- Ciclo PDCA;
- Diagrama de Pareto;
- Diagrama de Causa e Efeito;
- Lista de verificação;
- Matriz GUT – Gravidade, Urgência, Tendência;
- 5W2H;
- Programa 5 S;
- Just-in-time;
- kanban;
- kaizen;
- Poka-Yoke.
CERTIFICAÇÕES DE QUALIDADE
CONTROLE INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na Era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2004.
PALADINI, Edson P. Gestao da qualidade no processo: a qualidade na producao de bens servicos . São Paulo: Atlas,
1995
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos . Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, J.E.L. As empresas são grandes coleções de processos. RAE – Revista de Administração de Empresas. v.40, n.1,
p. 6 -19, 2000.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE - FNQ (Brasil). Critérios de excelência 2010. Avaliação e diagnóstico da gestão
organizacional. São Paulo, 2010.
SASHKIN, Marshall.; KISER, Kenneth J.. Gestao da qualidade total na pratica o que e TQM, como usa-la como sustenta-la a longo
prazo . Rio de Janeiro: Campus, 1994
CAMPOS, André L. N. Modelagem de processos com BPMN. Rio de Janeiro: Brasport, 2014
ASSIS, W. M. Gestão da informação nas organizações: como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no
ambiente de negócios. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI664 Processos Organizacionais 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conceitos e fundamentos. Modelagem de processos. Análise e melhoria de processos. Avaliação do desempenho de
um processo. Implementação de ação corretiva e monitoramento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos e fundamentos:
- Conceitos de processo.
- Tipos de processos.
- Identificação de processos críticos.
- Classificação geral dos processos.
- Gestão por processos.
Modelagem de processos:
- Organograma.
- Mapeamento de processos.
- Fluxograma.
- Medição do desempenho de um processo.
Análise e melhoria de processos
Avaliação do desempenho de um processo
- Avaliação de desempenho por indicadores e metas.
- Definição, conceito, formas de apuração, metadados, unidade de medida e metas.
- Conceito de problema.
- Identificação das causas de um problema.
Diagrama de causa e efeito.
Brainstorming.
Implementação de ação corretiva e monitoria:
- Plano de ação.
Técnica 5W1H.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROCKE, JAN VON; ROSEMANN, MICHAEL. Manual de BPM: gestão de processos de negócio. Editora: Bookman,
2013. 376 p.
SORDI, J. O. de. Gestão por processos. uma abordagem moderna da administração. Editora: Saraiva; Edição: 4ª, 2014.
392 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas . 2. ed., rev.
São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Leo G. Gestão de processos e a gestão estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2002
CAMPOS, André L. N. Modelagem de processos com BPMN. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.
PAIM, RAFAEL; CARDOSO, VINÍCIOS; CAULLIRAUX, HEITOR, CLEMENTE, RAFAEL. Gestão de processos:
pensar, agir e aprender. Editora: Bookman Companhia Ed, 2009. 328 p.
TRZESNIAK, P. Indicadores quantitativos: como obter, avaliar, criticar e aperfeiçoar. Navus: Revista de Gestão e
Tecnologia. Florianópolis, SC, v.4, n.2, p. 05-18, jul./dez. 2014.
BROCKE, Jan vom; ROSEMANN, Michael. Manual de BPM: gestão de processos de negócio . Porto Alegre:
Bookman, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LE713 Inglês Instrumental 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em língua inglesa, propiciando ao aluno a aplicação de diferentes
técnicas de leitura para ampliação da compreensão de textos, com destaque para os recursos gramaticais neles utilizados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ler e identificar o tópico principal de um texto.
Interpretar a mensagem principal de um texto.
Estabelecer os campos semânticos entre os itens lexicais no texto.
Utilizar diferentes técnicas de leitura para ampliação do entendimento de um texto em língua inglesa.
Identificar o significado de palavras utilizando-se do contexto.
Listar os tempos verbais mais comuns.
Listar os verbos modais e seus sentidos.
Apontar os morfemas mais recorrentes.
Identificar as categorias gramaticais.
Identificar os conectivos mais comuns.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of English. Great
Britain, Cambridge, 1990.
RICHARDS, Jack & SANDY, Chuck. Interchange. Intro-A (Class & Workbook). New York, Cambridge, University Press, 1990.
FLORENZANO, Everton. Dicionário escolar inglês-português português-inglês. 46.ed., nov. ed. aum. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INGLÊS instrumental: estratégias de leitura : módulo I. São Paulo: Textonovo, 2004.
TAYLOR, J. N. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1995.
RUSSO, Neuza Goncalves; MARTINS, Rosa de Lima Sa.; ALVES, Junia de Castro Magalhaes.. A Leitura de textos em inglês uma
abordagem instrumental biblioteconomia. Belo Horizonte: Os Autores, 1992.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2. ed. Brasilia: Ed. da UNB, 1996. 167 p.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
LE716 INTRODUÇÃO A LIBRAS 60 0 04 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Reflexão sobre os aspectos históricos da inclusão das pessoas surdas na sociedade em geral e na escola; a LIBRAS
como língua de comunicação social em contexto de comunicação entre pessoas surdas e como segunda língua.
Estrutura lingüística e gramatical da LIBRAS. Especificidades da escrita do aluno surdo, na produção de texto em
Língua Portuguesa. O intérprete e a interpretação como fator de inclusão e acesso educacional para os alunos surdos
ou com baixa audição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O indivíduo surdo ao longo da história.
- mitos e preconceitos em torno do indivíduo surdo, da surdez e da língua gestual;
- História das línguas de sinais no mundo e no Brasil (contribuições, impacto social e inclusão da pessoa surda por meio da Língua
Brasileira de Sinais);
- Línguas de sinais como línguas naturais;
- Idéias preconcebidas e equivocadas sobre línguas de sinais.
Gramática da Libras
- Fonologia;
- Morfologia;
- Sintaxe;
- Semântica Lexical.
Parâmetros da linguagem de sinais.
- Expressão manual (sinais e soletramento manual/datilogia) e não-manual (facial);
- reconhecimento de espaço de sinalização;
- reconhecimento dos elementos que constituem os sinais;
- reconhecimento do corpo e das marcas não-manuais;
Libras como língua de comunicação social entre pessoas surdas e entre ouvintes e surdos Bilingües:
- Comunicando-se em Libras nos vários contextos sociais (falando Libras nas diferentes situações de interação social, com ênfase na
escola, no trabalho, no lazer e em situações hospitalares);
- A Libras falada na escola por professores, intérpretes e alunos surdos (Libras como registro lingüístico de comunicação acadêmica
ou instrumental);
- A aprendizagem da Língua de Sinais por crianças surdas em contexto escolar (a aquisição e desenvolvimento lingüístico da Língua
Brasileira de Sinais na escola);
- O intérprete e a Interpretação em Libras/Português enquanto mediação para a aprendizagem na escola.
- Sistema de transcrição de sinais;
- Noções sobre interpretação de Libras;
- Iconicidade versus arbitrariedade;
- Simultaneidade versus linearidade;
- Relação entre gesto e fala;
- O intérprete como colaborador na aquisição da Língua Portuguesa como segunda língua para o aluno surdo
- O intérprete no apoio ao professor no entendimento da produção textual do aluno surdo (quebrando mitos e preconceito sobre a
escrita do surdo na Língua Portuguesa);
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R.M.; SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP,
2006.
CAPOVILLA, F. C; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS.
São Paulo: Universidade de São Paulo, 2009.
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, Eleonora Motta. No reino da fala: a linguagem e seus sons . 4. ed. São Paulo: Ática, 1999.
GOLDFELD, M. A Criança Surda: Linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus,
2002.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
Instituto Nacional de Educacao de Surdos (Brasil) - INES. A surdo mudez no Brasil (cadeira de hygiene). Rio de
Janeiro: INES, 2013.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. et al. Libras: conhecimento além dos sinais . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI665
Fontes de Informação 1 60 0 4 60 2º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Busca-se com esse componente permitir ao aluno a Identificação, seleção e avaliação de fontes de informação a partir
de demandas distintas. Tal processo corrobora com a gestão da informação para o fornecimento de informações aos
demandantes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais sobre fontes de informação e suas tipologias
Identificação das fontes de informação segundo diversas demandas
Desinformação
Critérios de análise aplicados as fontes
Uso dos recursos informacionais como diferencial estratégico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
CAMPELLO, B. S.; CENDÓN, B. V.; KREMER, J. M. (orgs.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina, PR: Ed.
Universidade Estadual de Londrina, 2004. 155 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, M. A.; DUMONT, L. G. M. M. Possíveis relações entre o uso de fontes de informação e a competência em
informação. Transinformação, v. 27, n. 2, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tinf/v27n2/0103-3786-tinf-
27-02-00133.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
SALES, R.; ALMEIDA, P. Pinheiro. Avaliação de fontes de informação na internet: avaliando o site do NUPILL/UFSC.
Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 4, n. 2, p. 67-87, jan./jun. 2007. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/03/pdf_b8c9f9473d_0008608.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
TOMAÉL, M. I. S. et al. Avaliação de fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação &
Sociedade: Estudos, v. 11, n. 2, p. 13-35, 2001. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/download/1727/1478>. Acesso em: 25 out. 2019.
OLIVEIRA, P. H. de. Proposta de uma metodologia para mensurar o nível de dependência do tomador de decisão
em relação às fontes de informações: o caso dos pequenos varejos da região do Barro Preto em Belo Horizonte.
Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 14, n. 1, Apr. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362009000100014>. Acesso em: 25 out. 2019.
PEREIRA, F. C. M.; BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação por consultores empresariais: um estudo junto
ao mercado de consultoria de Belo Horizonte. Perspect. ciênc. inf. [online]. 2008, vol.13, n.1, pp. 95-111. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a07.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
ZIVIANI, F.; FERREIRA, M. A. J. T.; NEVES, J. T. R. Fontes de informação para inovação no setor elétrico brasileiro.
Informação & Informação, v. 20, n. 1, 2015. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19782/pdf_49>. Acesso em: 25 out. 2019.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI666
Fontes de Informação 2 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Fontes de Informação 1 Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Este componente tem como objetivo o planejamento, a implantação e a gestão de fontes de informação gerais e
especializadas, corroborando com processo da gestão da informação, seja em organizações públicas ou privadas,
independente do porte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Identificação de necessidades e caracterização do público-alvo
Identificação e seleção das fontes de dados (Produção ou re-uso de dados)
Planejamento, implementação e divulgação da fonte criada
Estratégias de revisão e atualização dos recursos informacionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra (Org.). Introdução às fontes de informação. 2. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Org.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina, PR: Ed.
Universidade Estadual de Londrina, 2004
SILVA, A. G.. Fontes de informação jurídica: conceitos e técnicas de leitura para o profissional da informação. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, P. H. de. Proposta de uma metodologia para mensurar o nível de dependência do tomador de decisão
em relação às fontes de informações: o caso dos pequenos varejos da região do Barro Preto em Belo Horizonte.
Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 14, n. 1, Apr. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-99362009000100014>. Acesso em: 25 out. 2019.
PEREIRA, F. C. M.; BARBOSA, R. R. Uso de fontes de informação por consultores empresariais: um estudo junto
ao mercado de consultoria de Belo Horizonte. Perspect. ciênc. inf. [online]. 2008, vol.13, n.1, pp. 95-111. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/pci/v13n1/v13n1a07.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
RIBEIRO, C. J. S. Aportes tecnológicos para gestão e preservação digital no brasil: um panorama do gerenciamento
de conteúdo em instituições de ciência e tecnologia. Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, n.
XVIII ENANCIB, 2017. Disponível em: <http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/105499>. Acesso em: 25 out. 2019.
RODRIGUES, C.; BLATTMANN, U. Gestão da informação e a importância do uso de fontes de informação para
geração de conhecimento. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 3, p. 4-29, 2014. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/38831>. Acesso em: 25 out. 2019.
ZIVIANI, F.; FERREIRA, M. A. J. T.; NEVES, J. T. R. Fontes de informação para inovação no setor elétrico brasileiro.
Informação & Informação, v. 20, n. 1, 2015. Disponível em: <
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19782>. Acesso em: 25 out. 2019.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI667
Fundamentos do Método de Pesquisa 30 30 3 60 1º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Introdução ao pensamento e a prática de pesquisa e os aspectos morfológicos dos trabalhos acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Diferentes saberes e o saber científico
O lócus e as práticas acadêmicas
A ética na pesquisa
Aspectos morfológicos da produção acadêmica (padrões e normas)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo Atlas, 2010.
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
BERTUCCI, J. L. de O. Metodologia Básica para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC). Sao Paulo
Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6023. Informação e documentação referências elaboração. Rio de
Janeiro, 2002. Disponível em: < https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/abntnbr6023.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS.NBR 10520. Informacao e documentação apresentação de citações em
documentos. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: <https://www.usjt.br/arq.urb/arquivos/nbr10520-original.pdf>. Acesso em: 25 out.
2019.
ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14724 Informacao e documentacao trabalhos acadêmicos
apresentação. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
<https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf>. Acesso em: 25 out. 2019.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
COZBY, Paul C. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI668
Métodos de Pesquisa 60 0 4 60 7º

Pré-requisitos Métodos Quantitativos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Métodos e técnicas de pesquisa científica recorrentes nas ciências, considerando etapas de pesquisa e
operacionalização de modelos técnicos e metodológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Métodos de Abordagem
Tipologias de Pesquisa (quanto aos fins e meios de desenvolvimento)
Técnicas de coleta de dados
Instrumentos e técnicas de análise

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSENCIO-FERREIRA, Vicente José. Conhecimentos essenciais para escrever bem um artigo científico. São Paulo: Pulso, 2003.
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. 224 p.
CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, HUCITEC, 1999.
LA VILLE C., DIONNE J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte,
Editora UFMG , 1999.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social métodos e técnicas. São Paulo Atlas, 1999.
MINAYO, M.C.de S. Pesquisa social teoria, método e criatividade. 21.ed.Petropólis Vozes, 2002.
GIL,A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
VALENTIM, M.L.P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. Londrina Polis, 2005.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI669
Métodos Quantitativos 60 0 4 60 3º

Fundamentos do Método
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
de Pesquisa

EMENTA
Aportes teórico-metodológicos relativos à coleta, tratamento e metrias dos estoques de informação para fins analíticos, interpretativos
e prospectivos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos de estatística / Conceitos fundamentais de Bibliometria, cientometria, altmetria / Técnicas orientadas a formulação e
geração de indicadores / Visualização e análise de dados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALES-AGUILAR, A. ; PINTO, A. L. ; SEMELER, A. R. ; SOARES, A. P. A. Visualização de dados, informação e conhecimento.
Florianópolis: Editora UFSC, 2017.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 4 ed. São Paulo: Liv. Ciência e Tecnologia, 1986.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, R. F. Mídias sociais e comunicação científica: análise altmétrica em artigos de periódicos da ciência da informação. Em
Questão, Porto Alegre, v. 1, n. 22, p.96-109, Jan./Abr., 2015. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/47918>. Acesso em: 30 out. 2019.
BUFREM, L.; PRATES, Y. O saber científico e as práticas de mensuração da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n.
2, p. 9-25, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v34n2/28551>. Acesso em: 30 out. 2019.
CONEGLIAN, C. S.; GONçALEZ, P. R. V. A.; SEGUNDO, J. E. S. O profissional da informação na era do big data. Encontros Bibli:
Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 22, n. 50, p. 128-143, 2017. Disponível em: <
https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2017v22n50p128>. Acesso em: 30 out. 2019.
GOUVEIA, F. C. Altmetria: métricas de produção científica para além das citações. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1,
p.214-227, maio 2013. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000018494/9ec53c61e362a982d95dc1027fc04de1>. Acesso em: 30 out. 2019.
LIMA, L. F. M.; MAROLDI, A. M.; SILVA, D. V. O.; HAYASHI, C. R. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Métricas científicas em estudos
bibliométricos: detecção de outliers para dados univariados. Em Questão, v. 23, p. 254-273, 2017. Disponível em: <
https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/68030>. Acesso em: 30 out. 2019.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
X Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI670
Trabalho de Conclusão de Curso 0 180 6 180 8º

Pré-requisitos Métodos de Pesquisa Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Elaboração do trabalho de conclusão de curso, obedecendo às normas e regulamentos metodológicos. Seguido da
defesa do respectivo trabalho perante a banca avaliadora, conforme normas específicas no regulamento de trabalho de
conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia); ou,
Elaboração de um Projeto de intervenção (Consultoria); ou,
Elaboração de um Plano de Negócio (Empreendedorismo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. 1.ed. Barueri, SP: Manole, 2005.
CRESWELL, Jonh W.; LOPES, Magda França; SILVA, Dirceu da. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo
e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LA VILLE C., DIONNE J. A construção do saber – manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Belo Horizonte, Editora UFMG , 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatorio, publicações e trabalhos científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 225 p.
MOURA, Ana Lúcia Neves de. Consultoria organizacional: teorias e práticas. São Paulo : Atlas, 2010. 299p.
BOOTH, W.C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GOMES, M. Y. F. S. de F. Tendências atuais da produção científica em Biblioteconomia e Ciência da Informação no
Brasil. Datagramazero, v. 7, n. 3, 2006. Disponível em:
<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000007758/3b158a7efddab1cb4a64523dc33d3805>. Acesso em: 30
out. 2019.
MARCHIORI, Patricia Zeni. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ci. Inf.,
Brasília , v. 31, n. 2, p. 72-79, 2002. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/962>. Acesso em: 30 out.
2019.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI671 Curadoria Digital 60 0 4 60 5o

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conceitos de Curadoria Digital. Modelos de Ciclos de Vida de Curadoria Digital. Preservação da informação em
ambientes digitais. Metadados de preservação digital. Modelos e estratégias de preservação digital. Gestão de riscos
em preservação digital. Novas Tendências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Curadoria Digital
Informação Digital
O impacto das novas tecnologias
Evolução do Conceito de Curadoria Digital
Definições
Modelos e Ciclos de Vida de Curadoria Digital
Ferramentas

Preservação Digital
Conceitos e Princípios
Obsolescência e ameaças físicas
Estratégias e Técnicas de Preservação Digital
O modelo de referência OAIS
O modelo de Preservação Digital Distribuída
Metadados para preservação
Gestão de Riscos aplicada à preservação digital
Planos de Preservação Digital
Questões Legais

Tendências em Curadoria Digital


E-science
Dados Linkados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. 121 p.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
SANTOS, Vanderlei Batista dos; INNARELLI, Humberto Celeste; SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de (Org.).
Arquivística: temas contemporâneos : classificação, preservação digital, gestão do conhecimento . 3. ed. Brasília, D.F.:
Editora SENAC, 2009. 223 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: Conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães: Editora
Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. 85p. Disponível em: <
https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
ARELLANO, M. A. M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, Brasília, DF, v.33, n.2, p.15-27,
maio/ago. 2004. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n2/a02v33n2.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
FORMENTON, D.; CASTRO, F. F. de; GRACIOSO, L. de S.; FURNIVAL, A. C. M.; SIMÕES, M G. M. et al. Os
padrões de metadados como recursos tecnológicos para a garantia da preservação digital. Biblios: Revista
electrónica de bibliotecología, archivología y museologia, n. 68, p. 82-95, 2017. Disponível
em:<http://dx.doi.org/10.5195/biblios.2017.414>. Acesso em: 30 out. 2019.
SANTOS, Thayse N. C. Curadoria Digital e Preservação Digital: Cruzamentos Conceituais. Rev. Digit.Bibliotecon.
Cienc. Inf. Campinas, SP, v.14, n.3, p.450-464, set/dez. 2016. Disponível em:
<https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8646336>. Acesso em: 30 out. 2019.
SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital.
Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p. 1-31, out.
2010. ISSN 1518-2924. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-
2924.2010v15n30p1>. Acesso em: 30 out. 2019.
SOUZA, A. H. L. R. de.; OLIVEIRA, A. F. de.; D’AVILA, R. T.; CHAVES, E. da S. S. O modelo de referência OAIS e a
preservação digital distribuída. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 41 n. 1, p.65-73, jan./abr., 2012. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/article/viewFile/1352/1531>. Acesso em: 30 out. 2019.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI694 Gestão documental 30 30 3 60 4º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Natureza e função dos conjuntos documentais nas organizações. Gestão documental: conceitos, perspectivas
históricas e atuais. Elementos teóricos e metodológicos da classificação, plano de classificação, avaliação e tabela de
temporalidade e destinação de documentos. Digitalização de documentos. Ambientes e sistemas de gerenciamento
arquivístico de documentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Documento arquivístico. Arquivo.
Gestão documental: perspectivas históricas e atuais.
Teoria das Três Idades. Valor documental.
Classificação e plano de classificação.
Avaliação e tabela de temporalidade e destinação de documentos.
Diagnóstico arquivístico.
Reprodução de documentos: digitalização.
Gerenciamento Eletrônico de Documentos e Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos.
Ambientes e sistemas de gestão documental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNADES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998.
CASTRO, Astrea de Moraes e; CASTRO, Andressa de Moraes e; GASPARIAN, Danusa de Moraes e Castro. Arquivos:
físicos e digitais. Brasília: Thesauros, 2007.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e pratica . 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos: uma abordagem teórica da
diplomática arquivística contemporânea. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES. Janice. Como Classificar e Ordenar Documentos de Arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado. 1998.
BRASIL. Lei Nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá
outras providências. Diário Oficial da União, 9 jan. 1991. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8159.htm>. Acesso em: 30 out. 2019.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). e-ARQ Brasil: Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados
de Gerenciamento Arquivístico de Documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. Disponível em:
<http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/e-arq.pdf>. Acesso em: 30 out. 2019.
______. Recomendações para digitalização de documentos arquivísticos permanentes. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2010. Disponível em: <
http://conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Recomendacoes_digitalizacao_completa.pdf>.
Acesso em: 30 out. 2019.
FLORES, Daniel; ROCCO, Brenda Couto de Brito; SANTOS, Henrique Machado dos. Cadeia de custódia para
documentos arquivísticos digitais. Acervo, Rio de Janeiro, v. 29, n. 2, p. 117-132, jul./dez., 2016. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/40511>. Acesso em: 30 out. 2019.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI672 Indexação
30 30 3 60 2º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
A indexação como operação documentária de representação temática da informação. O Processo de indexação: da
identificação, seleção e representação de conceitos. Análise de assunto e tematicidade: influência das concepções de
análise de assunto. Processo de tradução terminológica mediante linguagens documentárias. A Política de indexação
em sistemas de informação empresariais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Representação temática da Informação: conceituação e operações.
Indexação: origem, conceituação, tipos e aplicações.
O processo de indexação.
- Identificação e seleção de conceitos.
Análise de assunto e tematicidade.
- Tradução terminológica.
Metodologia de identificação de conceitos com base em linguagens documentárias.
Política de indexação em sistemas de informação empresariais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: métodos para análise de documentos –
determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação. Rio de Janeiro, 1992.
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. (Coleção
Palavra-Chave, 4).
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DODEBEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de
Janeiro: Interciência, 2002.
FUJITA, M. S. L. A identificação de conceitos no processo de análise de assunto para indexação. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 1, n. 1, jul. 2003. Disponível em:
http://bibli.fae.unicamp.br/revbib/index.html.>. Acesso em: 19 nov. 2019.
________. A leitura documentária do indexador: aspectos cognitivos e linguísticos influentes na formação do leitor
profissional. 2003. 321f. Tese (Livre-Docência em Análise Documentária e Linguagens Documentárias Alfabéticas) –
Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, Marília. Disponível
em:<https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/leitura-documetnaria---ebook.pdf>. Acesso em: 19 nov. 2019.
RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de política de indexação em manuais de indexação de sistemas de
informação especializados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.8, n.1, p.66-77, jan./jun. 2003.
Disponível em:<http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf_01027eb55a_0012889.pdf>. Acesso em: 05 nov.
2019.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. E atual. Segunda edição revista,
ampliada e atualizada. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI673
Instrumento de Organização da Informação 30 30 3 60 3o

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Teoria e prática orientadas aos princípios, modelos, métodos e instrumentos relativos à organização da informação registrada nos
diversos suportes informacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OI X OC. Epistemologia dos Instrumentos de Organização da Informação. / Elementos, atividades, instrumentos e produtos da
organização da informação. / Teoria do conceito. / Relações semânticas e tesauros. / Classificações documentárias. / Taxonomia. /
Mapas conceituais. / Ontologias. / Folksonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, M.L.A.; GOMES, H. E.; CAMPOS, L. M. Integração e compatibilização em ontologias. In SILVA, F.C.; SALES, R. Cenários
da Organização do Conhecimento: linguagens documentárias em cena. Brasília Thesaurus, 2011.
MARCONDES, C. H. O papel das relações semânticas na Organização e Representação do Conhecimento em ambientes digitais. In
SILVA, F.C.; SALES, R. Cenários da Organização do Conhecimento: linguagens documentárias em cena. Brasília Thesaurus, 2011.
CINTRA, A. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo Polis, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
VIEIRA, Jessica Monique de Lira. A contribuição da organização e da visualização da informação para os Sistemas de
Recuperação de Informação. 2014. 227 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Artes e Comunicação, Programa de Pós-
Graduação em Ciência da Informação, Recife, 2014.
ARAUJO, Carlos Alberto Ávila. Fundamentos teóricos da classificação. Enc. Bibli, Florianópolis, n. 22, 2 sem. 2006. Disponível
em:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2006v11n22p117>. Acesso em: 12 nov. 2019.
COELHO, Christianne de Souza Reinisch . Instrumentos de Representação do Conhecimento para práticas de Gestão do
Conhecimento taxonomias, tesauros e ontologias. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação v. 4, n. 1, 2013.
Disponível em:<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/59106>. Acesso em: 12 nov. 2019.
LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2. ed. rev., ampl. E atual. Segunda edição revista, ampliada e atualizada.
Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2004.

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI696 Introdução a Organização da
60 0 04 60 1º
Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Princípios, modelos, métodos orientados à organização da informação registrada em quaisquer suportes
informacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dado, Informação e conhecimento;
Introdução à organização da informação;
Epistemologia da organização da informação;
Organização da informação e do conhecimento;
Atividade em sala de aula
Elementos, atividades, instrumentos e produtos da organização da informação;.
Seminários de organização da informação, apresentação dos temas e orientações.
- Ontologia
- Taxonomia
- Classificação: organização por meio de conceitos
- Metadados
- Tesauros
- Análise de Domínio
Futuro da Organização da Informação
2a chamada
Prova final

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHO, F. A. Fundamentos da organização e representação do conhecimento. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2009.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4. ed. rev. e actual. Lisboa: Edições 70, 2010.
DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
GONZÁLEZ AGUIAR, A. et. al. Visualização de dados, informação e conhecimento. Florianópolis,: EdUFSC, 2017.
BARRETO, A. A.. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 9., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo:
USP, ANCIB, 2008. Disponível em: <www.enancib2008.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2019.
GUIMARÃES, J. A. C. Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação. Ciência
da Informação, v. 43, n. 1, 2014. Disponível em:< http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/18683>. Acesso em: 12
nov. 2019.

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI674 Uso, Apropriação e Mediação da -
60 0 04 60
Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Uso e apropriação da Informação na era digital. Mediação da Informação e da cultura. Interatividade, mídias e redes
sociais digitais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apropriação da Informação e da cultura.
Mediação e Mediador cultural.
Informação, tecnologia e atos digitais.
Informação, fake news e pós-verdade.
Cultura digital e interatividade.
Mídias sociais digitais, redes, blogs e wikis.
Projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Pesquisa Brasileira em Ciência da
Informação, Brasília, v. 2, n.1, p. 89-103, jan./dez. 2009. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/51882>. Acesso em: 12 nov. 2019.
PERROTTI, E; PIERUCCINI, I. A mediação cultural como categoria autônoma. Informação & Informação, Londrina,
v. 19, n. 2, p. 01-22, mai./ago.2014. Disponível
em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/19992>. Acesso em: 12 nov. 2019.
QUINCOSES, Candice da Silva. MÍDIAS SOCIAIS DIGITAIS ESPAÇO DE RELACIONAMENTO E
COMUNICAÇÃOESTRATÉGICA. 2016. [143fs]. Dissertação( Comunicacao Social) - Universidade Metodista de Sao
Paulo, [São Bernardo do Campo] . Disponível em:< http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1547>. Acesso em: 12
nov. 2019.
PRIMO, Alex F. T.; CASSOL, Márcio B. F. Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias.
Informática na educação. Teoria Prática. Porto Alegre. vol. 2, n. 2, p. 65-80, out/1999. Disponível
em:<https://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/6286>. Acesso em: 12 nov. 2019.
DAVALLON, J. A mediação: a comunicação em processo? Prisma – Revista de Ciência da Informação e da
Comunicação, n. 4, p. 03-36, jun. 2007. Disponível em:<
http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/2100>. Acesso em: 12 nov. 2019.

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI675
Banco de Dados 60 0 04 60 2º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Bancos de dados e sistema de gerenciamento de bancos de dados (SGBD). Modelos de dados. Modelagem e projeto
de banco de dados. Linguagens de definição, manipulação e consulta. Independência de dados. Normalização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos de banco de dados e SGBD’s:


- Conceitos básicos;
- SGBD: classificação, arquiteturas e evolução;
- Fases de um projeto de banco de dados;
- Aplicações em Ciência da Informação: sistemas de informação e bases de dados especializadas;
- Novas tendências e perspectivas.
Visão geral de linguagens de consulta:
- Linguagem de definição de dados (DDL);
- Linguagem de manipulação de dados (DML).
Modelagem de banco de dados:
- Conceitos básicos sobre modelos de dados;
- Modelagem conceitual: modelo entidade-relacionamento (ER) e ferramenta para modelagem conceitual;
- Modelagem lógica e física;
- Restrições de integridade;
Introdução à normalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEAULIEU, A.. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. rev. e atual. São Paulo:
Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENDÓN, B. V. Bases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação, Brasília, v.31, n.2, 2002. .
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ci/v31n2/12906.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2019.
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, C. H. P. de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.
SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI676 Descoberta de Conhecimento em Bases
60 0 04 60 -
de Dados

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Processo de descoberta de conhecimento em bases de dados (Knowledge Discovery in Databases): conceito,
aplicações e etapas. Aprendizagem de máquina (Machine Learning). Mineração de dados (Data mining). Mineração de
textos (Text mining). Tarefas de aprendizagem de máquina: classificação, agrupamento (clustering), regressão, regras
de associação e detecção de anomalias. Algoritmos para as principais tarefas de mineração de dados e mineração de
textos. Avaliação dos padrões minerados. Aplicações na forma de estudos de caso e projetos práticos de mineração de
dados e mineração de textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Descoberta de conhecimento em bases de dados: conceitos e aplicações
O processo de descoberta de conhecimento em bases de dados
Tarefas de mineração
Algoritmos de aprendizagem de máquina e sua aplicação nas principais tarefas de mineração
Mineração de dados com estudos de caso.
Mineração de textos com estudos de caso.
Elaboração e desenvolvimento de projeto de descoberta de conhecimento em base de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDSCHMIDT, Ronaldo; PASSOS, Emmanuel Lopes. Data Mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
WITTEN, I. H.; FRANK, Eibe; HALL, Mark A. Data mining: practical machine learning tools and techniques. 3rd ed.
Burlington, MA: Elsevier/Morgan Kaufmann, 2011.
HAN, Jiawei; KAMBER, Michaline. Data mining: concepts and techniques . 2nd ed. San Francisco, CA: Elsevier/Morgan
Kaufmann, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKI, M.; MEIRA Jr., W. Fundamentals of Data Mining Algorithms, Cambridge, 2014. Disponível em:
<http://www.dataminingbook.info/pmwiki.php/Main/BookDownload>. Acesso em 26 set. 2019.
HASTIE, Trevor; FRIEDMAN, J. H; TIBSHIRANI, Robert. The elements of statistical learning: data mining, inference,
and prediction. 2. ed. New York: Springer, 2009.
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, C. H. P. de. SQL: curso prático. São Paulo: Novatec, 2002.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI698 Interação Humano Sistema 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Introdução à Interação Humano-Sistema. Fundamentos do Projeto de Design da Interação. Engenharia de Usabilidade.
Introdução à Experiência do Usuário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Interação Humano-Sistema
- Conceitos básicos
- Affordances e tipos de affordances
- Princípios de Sistemas interativos
Experiência do Usuário
- Fundamentos de Experiência do Usuário
Projeto de Interação com o Usuário
- Design da Interação
- Estilos de Interação
- Estudo de Viabilidade e Planejamento
- Etapas do Projeto de Interação
Engenharia da Usabilidade
- Análise de Contexto de Uso
- Teoria da Atividade
- Análise de Tarefas
- Análise do Ambiente
- Análise do Usuário
- Bechmarking
- Requisitos e Técnicas de Coleta de Dados
- Ideação e Modelagem
- Prototipação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYBIS, Walter de Abreu,; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen. Design de interação: além da interação homemcomputador.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 713 p. (A era da
informação: economia, sociedade e cultura ; v. 1).
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, c2011.
TEIXEIRA, Eduardo A. de S. Ciência da Informação e Design de Interação: conceitos, reflexões e interfaces com
profissionais. Ciência da Informação. v. 43, n. 3, 2014. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4241.
Acesso em 12 nov. 2019.
ALBERGARIA, Elisa Tuler de.; BAX, Marcello Peixoto.; PRATES, Raquel Oliveira. Interação Humano Computador na
Ciência da Informação. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 14. Anais... Florianópolis,
2013. Disponível em:
http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000013737/5492e8b23da43b266f01fb95323899c1 . Acesso em 12
nov. 2019.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI677 Linguagens e Protolocos de Sistemas de
0 -
Informação 60 04 60

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Trata da aplicação das linguagens naturais e documentárias, bem como das linguagens de marcação na produção, descrição,
processamento e intercâmbio da informação. Discute também o uso dos protocolos de comunicação na interoperabilidade entre
sistemas de informação de bases tecnológicas distintas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Processamento das linguagens naturais e documentárias;
Linguagens de marcação: XML, HTML, XHTML;
Padrões de Metadados Dublin Core e MARC21 e Formatos de Intercâmbio Bibliográfico;
Interoperabilidade: conceito, protocolos de interoperabilidade (OAI-PMH, Z39.50, SRU, SRW) e aplicações;
Tecnologias da Web Semântica aplicadas aos sistemas de informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013.
BREITMAN, Karin Koogan. Web semântica: a internet do futuro. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MOREIRO GONZÁLEZ, José Antonio. Linguagens documentárias e vocabulários semânticos para a web: elementos conceituais.
Salvador: EDUFBA, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
DUBLIN CORE. Disponível em: <http://www.dublincore.org>. Acesso em: 12 nov. 2019.
MARCONDES, C.H.; et al. (Orgs.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2. ed. Salvador: EDUFBA; Brasília: IBICT, 2006.
Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br/handle/1/1013>. Acesso em: 12 nov. 2019.
W3C World Wide Web Consortium. Disponível em: <http://www.w3c.org>. Acesso em: 12 nov. 2019.
W3Schools Online Web Tutorials. Disponível em: <http://www.w3schools.com/>. Acesso em: 12 nov. 2019.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI678 4°
Modelagem de Sistemas de Informação 60 0 04 60

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Apresentar a evolução, a terminologia e o estado da arte do desenvolvimento de sistemas de informação. Proporcionar
uma visão geral de conceitos relevantes da Engenharia de Software. Descrever as principais técnicas, métodos e
ferramentas usadas para o levantamento de requisitos e modelagem de Softwares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Engenharia de Software
- Conceitos básicos
- Ciclo de Vida do Software
Engenharia de Requisitos
- Tipos de requisitos;
- Documento de Requisitos;
- Técnicas de levantamento de requisitos (ex: entrevistas, questionários, estudos etnográfico, associação entre
requisitos e modelo de negócios, especificação de requisitos com casos de uso, user stories, entre outros);
- Fluxos Informacionais;
- Armadilhas e boas práticas;
- Gerenciamento de Requisitos;
Analise de Sistemas
- Conceitos básicos;
- Modelos de sistemas;
- Tipos de análise de sistemas;
- Desenvolvimento dos Requisitos.
UML
- Elementos básicos;
- Principais Diagramas: casos de uso e diagrama de atividades.
Áreas de apoio ao desenvolvimento de Software
- Noções básicas de gestão de projetos
- Noções básicas de qualidade em software
- Processos de desenvolvimento de software (RUP, Métodos ágeis, SCRUM)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

MACHADO, Felipe Nery. Análise e Gestão de Requisitos de Software - Onde Nascem Os Sistemas. 1ª ed. São Paulo:
Erica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de
Informatica.. Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa .
São Paulo: Atlas, 2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas
de computacao . Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI679
Processamento da Informação 30 30 03 60 4º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Fundamentos do processamento automático da informação, com ênfase na construção e especificação de algoritmos,
englobando: conceitos básicos de lógica; lógica para programação; linguagens de programação; algoritmos e
linguagem algorítmica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Noções básicas de lógica e raciocínio lógico:


- Conceitos básicos;
- Argumentos e seus tipos;
- Operadores e tabela-verdade.
Noções de lógica de programação;
Fundamentos de linguagens de programação:
- Conceitos básicos;
- Tipos de linguagem de programação.
Algoritmos:
- Definições, propriedades e componentes de um algoritmo;
- Representação algorítmica;
- Fases básicas da construção de algoritmos;
- Ambientes para implementação de algoritmos.
Linguagem algorítmica:
- Comentários, identação, palavras reservadas, tipos e identificadores;
- Operadores e expressões;
- Estruturas condicionais: simples, composta, aninhada e de seleção múltipla;
- Estruturas de repetição: condicional e contada;
- Tipos estruturados de dados: vetores, matrizes e registros;
Modularização: procedimentos e funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de
dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 27. ed. rev. São Paulo: Érica, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LOPES, A.; GARCIA, G.. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2002.
MORTARI, Cezar A. Introdução a lógica. São Paulo: Editora UNESP/Imprensa Oficial do Estado, 2001.
OLIVEIRA, U. de. Introdução à programação. João Pessoa: Editora Universitária, 2000.
TERADA, R.; SETZER, V. Introdução a computação e a construção de algoritmos. São Paulo: Makron Books, c1992.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI700
Recuperação da Informação 30 30 03 60 3º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Fundamentos da recuperação da informação com ênfase nos modelos computacionais de recuperação de informação
e na conceituação e uso dos sistemas de recuperação de informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A recuperação da informação no âmbito da Ciência da Informação e suas abordagens;
Sistemas de recuperação de informação: funcionalidades, componentes e interfaces de busca;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Booleano;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Espaço Vetorial;
Modelos de recuperação da informação: Modelo Probabilístico;
Parâmetros na preparação de documentos para a construção de índices;
Revocação e precisão na recuperação da informação;
Recuperação da informação na Web.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina,
2011.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Modern Information Retrieval: the concepts and technology behind search. 2.
ed. New York: ACM Press Series/Addison Wesley, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da
informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 19 nov.
2019.
MANNING, C.; RAGHAVAN, P.; SCHUTZE, H. Introduction to information retrieval. Cambridge University Press,
USA, 2008.
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI680
Sistemas de Recuperação de Informação 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Projeto, configuração e avaliação de sistemas de recuperação de informação. Sistemas de recuperação da informação
nas organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tipologia e uso de sistemas de recuperação de informação nas organizações;
Sistemas de recuperação de informação: projeto e configuração
Escolha do modelo de recuperação da informação;
Projeto e configuração da preparação dos documentos: conversão e formatação do conteúdo dos documentos, tarefas
de processamento da Linguagem Natural (normalização de variações linguísticas, identificação de termos compostos,
resolução de ambiguidades, e uso de vocabulários controlados);
Projeto e configuração da indexação e construção de índices;
Projeto e configuração da interface de busca;
Avaliação de sistemas de recuperação de informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina,
2011.
BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Modern Information Retrieval: the concepts and technology behind search. 2.
ed. New York: ACM Press Series/Addison Wesley, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNEDA, E. Recuperação da informação: análise sobre a contribuição da ciência da computação para a ciência da
informação. 2003. 147f. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) – Escola de Comunicação e Artes,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. Disponível em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-15032004-130230/publico/Tese.pdf >. Acesso em: 19 nov.
2019.
MANNING, C.; RAGHAVAN, P.; SCHUTZE, H. Introduction to information retrieval. Cambridge University Press,
USA, 2008.
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca
Raton, FL: CRC Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em:
<https://ceweb.br/livros/dados-abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.
CORMEN, T. H.; et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI681 Tópicos Especiais em Tecnologia 1 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas, metodológicas e/ou práticas ligadas às
tecnologias da informação, sob a ótica da Ciência da Informação. Novas Tendências em Tecnologia da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Abordagens epistemológicas em tecnologia
Tópicos relacionados à metodologia em tecnologia
Tendências em tecnologia
Práticas em tecnologia da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informatica..
Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa . São Paulo: Atlas,
2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas de computacao
. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI682 Tópicos Especiais em Tecnologia 2 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Temáticas e tópicos relacionados às questões teóricas, epistemológicas, metodológicas e/ou práticas ligadas às
tecnologias da informação, sob a ótica da Ciência da Informação. Novas Tendências em Tecnologia da Informação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Novas Tendências em Tecnologia da Informação
Temáticas relacionadas a questões epistemológicas e metodológicas em tecnologia
Práticas ligadas às tecnologias da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software - Uma Abordagem Profissional. 7º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDELWEISS, Nina.; OLIVEIRA, Jose Palazzo Moreira de.; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informatica..
Sistemas de informacao de escritorios um modelo para especificacoes temporais . 1994.
GRAEML, Alexandre R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa . São Paulo: Atlas,
2000.
CAUTELA, Alciney Lourenco.; POLLONI, Enrico Giulio Franco, colab.. Sistemas de informacao tecnicas avancadas de computacao
. Sao Paulo: McGraw-Hill, c1982
HITZLER, Pascal; KRÖTZSCH, Markus; RUDOLPH, Sebastian. Foundations of semantic web technologies. Boca Raton, FL: CRC
Press, 2010.
ISOTANI, S.; BITTENCOURT, I. I. Dados abertos conectados. Novatec: 2015. Disponível em: <https://ceweb.br/livros/dados-
abertos-conectados/>. Acesso em: 12 nov. 2019.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI695 Usabilidade e Arquitetura da 60 0 4 60 1º
Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Usabilidade de sistemas interativos. Avaliação de Usabilidade. Testes de Usabilidade. Fundamentos de acessibilidade
física e digital. Arquitetura da Informação e seus sistemas. Fatores Humanos em Interação Humano-Computador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Usabilidade
- Conceitos e princípios básicos
- Teorias de Krug
- Avaliação de usabilidade: regras gerais, critérios ergonômicos, heurísticas de Nielsen, Regras de Ouro de Ben
Schneidermman.
- Testes de Usabilidade: perfil de usuários, técnicas de avaliação, questionários padronizados.
Fatores Humanos em Interação Humano Computador
- Percepção
- Memorização
- Processamento de Informação
- Efeito das cores
Acessibilidade
- Conceitos Básicos
- Acessibilidade Física e ABNT 9050
- Tecnologias Assistivas
- Acessibilidade Digital
- Legislações sobre Acessibilidade
- Critérios e Guidelines para Avaliação de Acessibilidade
- Ferramentas Validadoras de Acessibilidade
Arquitetura da Informação
- Conceitos Básicos
- Sistema de Rotulação
- Sistema de Organização
- Sistema de Navegação
- Sistema de Busca
- Técnicas, Ferramentas e Metodologias para Arquitetura da Informação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYBIS, Walter de Abreu,; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos
e aplicações. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Novatec, 2010.
NIELSEN, Jacob; LORANGER, Hoa (Colab.). Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
KRUG, S. Não me faça Pensar – Uma Abordagem de Bom Senso à Usabilidade na Web. Tradução da Segunda Edição,
Alta Book, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Henry Poncio Cruz de; VIDOTTI, Silvana, A. B. G.; BENTES, V. Arquitetura da informação pervasiva
[recurso eletrônico]. 1. ed. São Paulo : Cultura Acadêmica, 2015. 114p. Disponível em: <
http://books.scielo.org/id/6cn9c/pdf/oliveira-9788579836671.pdf> . Acesso em 15 set. 2019.
VIDOTTI, Silvana A. B. G.; ROA-MARTÍNEZ, Sandra M.; CONEGLIAN, Caio S.; FERREIRA, Ana Maria F. Da C.;
VECHIATO, Fernando L. As contribuições das heurísticas de usabilidade para a encontrabilidade da informação. In:
XVIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2017). Anais... [on-line]. Marília-SP ,
2017. Disponível em: < http://enancib.marilia.unesp.br/index.php/xviiienancib/ENANCIB/paper/view/359>. Acesso em
19 nov. 2019.
SOUSA, Marckson Roberto Ferreira de. O acesso a informações e a contribuição da arquitetura da informação,
usabilidade e acessibilidade. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 22, p. 65-76, Número Especial
2012. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/13298>. Acesso em: 19 nov. 2019.
ROCHA, Janice Aparecida Pereira; ALVES, Claudio Diniz; DUARTE, Adriana Bogliolo Sirihal. E-acessibilidade e
usuários da informação com deficiência. Inclusão Social. Brasília, v. 5, n. 1, p. 78-91, jul./dez. 2011. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1668>. Acesso em: 19 nov. 2019.
FERREIRA, Simone Bacellar Leal; NUNES, Ricardo Rodrigues. e-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI683 Estratégia das Organizações 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Origem, conceito e importância da estratégia. O ambiente organizacional e a sociedade da informação. Análise da
informação no ambiente organizacional: Tipos de estratégias empresariais. Estratégia, processos e estrutura
organizacional. Tipos de planejamento. Conceito, origem e modelos de planejamento estratégico. Análise do ambiente
organizacional. Planos de Ação. Mapeamento, controle e avaliação do planejamento. O processo de mudança na
implantação do planejamento estratégico. Análise de risco.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
(1) Competitividade estratégica
-O que é estratégia.
-Características da estratégia.
-Algumas perspectivas sobre estratégia.
-Gestão estratégica.
-Objetivo da gestão estratégica.
(2) O processo de gestão estratégica
-Análise de missão, valores e objetivos.
-Análise de recursos e capacidade organizacional (análise SWOT).
-Análise da indústria e ambiente.
(3) Estratégias utilizadas pelas organizações
-Níveis de estratégia.
-Estratégias de crescimento e diversificação.
-Estratégias de reestruturação e venda de participação societária.
-Estratégias globais.
-Estratégias de cooperação.
-Estratégias de E-business.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINTZBERG, H. O processo da estratégia – conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.
TARAPANOFF, K. Inteligência organizacional e competitiva. Brasília, DF: UnB, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para analise de indústrias e concorrência. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: Como estabelecer, implementar e avaliar. São
Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas . 31. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
COBRA, Marcos. Administracao estrategica do mercado. Sao Paulo: Atlas, 1991.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI684 Fundamentos da Gestão do Conhecimento 60 0 4 60 2º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Sociedade do conhecimento e Gestão do Conhecimento. Conceitos, tipos, modelos e ferramentas de Gestão do Conhecimento.
Contextualização da inter-relação entre conhecimento, aprendizagem organizacional e inovação. Processo, desenvolvimento e
implantação da gestão do conhecimento nos sistemas de apoio à gestão e à decisão, Capital intelectual e ativos intangíveis; Gestão
do conhecimento organizacional e Tecnologias da informação colaborativas, comunicativas e de armazenamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-A Administração da aprendizagem – as organizações como empresas geradoras de conhecimento.
-Conceito de Gestão do Conhecimento, filosofia de gestão, formação de competências.
-Tipos de conhecimento
-O processo de Gestão do Conhecimento.
-Modelos de Gestão do Conhecimento
-Ferramentas de suporte a gestão do conhecimento – aplicações de Tecnologia da Informação.
-Aplicações da Gestão do Conhecimento – gestão ambiental, memória organizacional, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir
conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
FELL, A. F. de A. Fundamentos da Gestão do conhecimento. Recife: Ed. Universitária UFPE, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, R. R. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas e perspectivas. Inf. Inf., Londrina, v. 13, p.1-25,
2008 (Número Especial). Disponível em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/viewFile/1843/1556>. Acesso
em: 19 nov. 2019.
BATISTA, Fábio Ferreira. Gestão do conhecimento na administração pública. Brasília: IPEA, 2005.
Harvard Business Review. Gestão do conhecimento. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2000
SCHARF, Edson Roberto. Gestão do conhecimento aplicada ao marketing. Florianópolis: Visual Books, 2007
ZABOT, João Batista M.; SILVA, L. C. Mello da. Gestão do conhecimento: aprendizagem e tecnologia construindo a inteligência
coletiva . São Paulo: Atlas, 2002.
CIANCONI, Regina de Barros; CORDEIRO, Rosa Inês de Novais; ALMEIDA, Carlos H. (Org.). Gestão do conhecimento, da
informação e de documentos em contextos informacionais. Niterói: UFF, 2013.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI685 Inteligência Competitiva 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conceitos, modelos e ferramentas de inteligência competitiva. Introdução à inteligência empresarial. Informação nas
relações intersetoriais. O papel da informação nas organizações. Necessidade de informação para elos da cadeia
produtiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos teóricos da Inteligência Competitiva:


- A origem da inteligência competitiva;
- O Processo de inteligência competitiva:
Identificação das necessidades;
Planejamento da inteligência competitiva;
Coleta de informações;
Análise;
Disseminação;
Avaliação.
O processo de Inteligência Competitiva e a Gestão por Competências:
- A formação do Profissional de Inteligência Competitiva;
- Competências (conhecimento, habilidades e atitudes) dos profissionais de IC;
- Programa de Inteligência Competitiva Classe Mundial.
Inteligência Competitiva e gestão da Informação:
- Inteligência competitiva em unidades de informação: estratégia organizacional;
- Inteligência competitiva como suporte para desenvolvimento ético-sustentável.
Sistemas de Inteligência Competitiva (SIC):
- Como implantar um sistema de inteligência competitiva;
- Espionagem e ética em sistemas de inteligência competitiva;
- Modelos de sistemas de inteligência utilizados nos elos das cadeias produtivas;
- Ferramentas das novas TIC e sua aplicação na Inteligência Competitiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCIAL, E. (Org.). Estudos de futuro: cenário sobre o futuro da inteligência competitiva no Brasil. Brasília, DF:
ABRAIC, 2004.
TARAPANOFF, K. (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília, DF: UNB, 2001.

CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia competitiva: dos conceitos à
implementação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMARAL, R. M. Analise dos perfis de atuação profissional e competências relativas a inteligência competitiva. 2010.
187 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.
Disponível em:<https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3354?show=full>. Acesso em: 19 nov. 2019.
SCIP - SOCIETY OF COMPETITIVE INTELLIGENCE PROFESSIONALS. Disponível em: <http://www.scip.org>.
Acesso em: 19 nov. 2019.
Battaglia; M. G. B. A Inteligência Competitiva modelando o Sistema de Informação de Clientes – Finep. Ci. Inf.,
Brasília, DF, v.29, n.2, p.200-214, maio/ago. 1999. Disponível
em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/850/883l>. Acesso em: 19 nov. 2019.
CANONGIA, C. et al. Convergência da inteligência competitiva com a construção de visão de futuro: proposta
metodológica de Sistema de Informação Estratégica (SIE). DataGramaZero: Revista de Ciência da Informação, Rio
de Janeiro, v.2, n.3, jun. 2001. Disponível em:<http://repositorio.ibict.br/handle/123456789/257>. Acesso em: 19 nov.
2019.
CIA – Central Intelligence Agency. Testing the intelligence cycle. Disponível em: <https://www.cia.gov/library/center-
for-the-study-of-intelligence/csi-publications/books-and-monographs/analytic-culture-in-the-u-s-intelligence-
community/chapter_4_systems_model.htm>. Acesso em: 19 nov. 2019.

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI686 Processo Decisório e Negociação 60 0 04 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
O processo de decisão (a anatomia, a racionalidade e a heurística). Método racional, intuitivo e político de processo decisório.
Heurísticas e vieses do processo decisório. Métodos de análise e sistemas de apoio à decisão. Introdução à negociação, variáveis
básicas de um processo. Conflito, negociação e tomada de decisão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos, histórico e tipologias da decisão. O processo de decisão (a anatomia, a racionalidade e a heurística). Descritiva (heurística,
vieses, intuição e decisões políticas. Prescritiva (estruturação da decisão, método de análise e sistema de apoio à decisão). Sistemas
de apoio à decisão. Processo decisório. Introdução à negociação, variáveis básicas de um processo. Conflito, negociação e tomada
de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O'BRIEN, James A.,; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação: uma introdução. São Paulo: McGraw-Hill,
2007.
MELLO, Jose Carlos, . Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor
estilo. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy; SOBRAL, Felipe. Comportamento organizacional: teoria e pratica no contexto
brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão
gerencial: enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2002.
MELLO, Jose Carlos, 1942-. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009
LUCAS, Henry C. Tecnologia da informação: tomada de decisão estratégica para administradores. Rio de Janeiro: LTC, 2006
MOORE, Jefrey H.; WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI687 Métodos e técnicas aplicadas à Ciência 60 0 04 60 -
da Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Métodos e técnicas de pesquisa científica recorrentes na Ciência da Informação, considerando etapas de pesquisa e
operacionalização de modelos técnicos e metodológicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Métodos de Abordagem na Ciência da Informação
2) Tipologias de Pesquisa em CI
3) Técnicas de coleta de dados mais frequentes na CI
4) Instrumentos e técnicas de análise utilizados na CI

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUELLER, Suzana P. M. (org). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília, Thesaurus, 2007.
VALENTIM, M.L.P. Métodos qualitativos de pesquisa em Ciência da Informação. Londrina Polis, 2005.
GIL,A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008,

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUFREM, L. S. Configurações da pesquisa em ciência da informação. DataGramaZero, v. 14, n. 6, 2013. Disponível
em:<http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/50777>. Acesso em: 19 nov. 2019.
DE SOUZA COSTA, Alexandre et al. O uso do método estudo de caso na Ciência da Informação no Brasil. InCID: Revista de
Ciência da Informação e Documentação, v. 4, n. 1, p. 49-69, 2013. Disponível
em:<http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/59101>. Acesso em: 19 nov. 2019.
MALHEIRO, Armando da silva. O método quadripolar e a pesquisa em ciência da informação. Prisma. com, n. 26, p. 27-44, 2014.
Disponível em:<http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/1861>. Acesso em: 19 nov. 2019.
BECKER, Howard S.. Metodos de pesquisa em ciencias sociais. 3.ed. -. Sao Paulo: Hucitec, 1997.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa Social métodos e técnicas. São Paulo Atlas, 1999.
MINAYO, M.C.de S. Pesquisa social teoria, método e criatividade. 21.ed.Petropólis Vozes, 2002.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina X Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI688 Estágio Supervisionado 0 120 4 120 6º

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
O componente possibilita ao discente o entendimento da organização do mundo do trabalho a partir da vivência da oportunização da prática de
atividades de gestão da informação realizadas sob a orientação de um docente do DCI/UFPE, conforme descrito no regulamento de estágio
obrigatório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aplicação de conteúdos teórico-práticos referentes aos processos de gestão da informação (produção, organização, disseminação, recuperação e uso
da informação) nas organizações de maneira geral e suas relações com o meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Jahyra Correa. Estagio e desempenho do aluno do curso de Biblioteconomia. Porto Alegre: Pontificia Universidade Catolica do Rio
Grande do, 1976. 35 p'
CALDERANO, Maria da Assunção (Org.). Estágio curricular: concepções, reflexões teóricos-práticas e proposições. Juiz de Fora, MG: Editora
UFJF, 2012. (Caminhos da Pesquisa Educacional;15). ISBN 978-85-7672-147-5 (broch.).
CASALI, Alipio M. D. Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo do trabalho. São Paulo: EDUC, 1997. 287p. ISBN 8528301095
(broch.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAVINAS, Lena.; Instituto de Pesquisa Economicva Aplicada.. Empregabilidade no Brasil inflexoes de genero e diferenciais femininos . Rio de
Janeiro: IPEA, 2001. x p. ((Texto para discussao ; n.826)) ISBN (enc.).
SPOSITO, Marilia Pontes, 1948-.. O trabalhador-estudante um perfil do aluno do curso superior noturno . Sao Paulo: Loyola, 1989. 140p.
SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo (Org.). Além da fábrica: trabalhadores, sindicatos e a nova questão social . 1.ed. São
Paulo: Boitempo, 2003. 333 p. (Mundo do trabalho) ISBN 8575590286 (broch.).
FREIRE, G. H. Ciência da informação: temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p.
6-19, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n1/v11n1a02>.
PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI689 Comportamento Organizacional 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Conhecer a dinâmica geral do comportamento humano nas organizações, a partir da capacidade de identificar, analisar, comparar e descrever
comportamentos relacionados ao ambiente de trabalho nos níveis individual, grupal e organizacional. Utilizando as ferramentas da gestão moderna
de negócios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Indivíduo (diversidade, emoções, personalidade, motivação)
O grupo (equipes, comunicação, liderança, poder)
O sistema (estrutura, cultura, políticas, mudança)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005.
VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos . São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOOD JÚNIOR, Thomaz; CALDAS, Miguel P. Comportamento organizacional: uma perspectiva brasileira . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007
HAMPTON, David R., 1933-. Administracao: comportamento organizacional . Sao Paulo: McGraw-Hill, c1991
MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. (Org.). Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 1997
SCHEIN, Edgar H. Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas, 2009
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional. São Paulo: Saraiva, 2009

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI690 Tópicos Especiais em Gestão da Informação 60 0 4 60 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Este componente aborda assuntos emergentes que estejam imbricados com as temáticas que envolvem a Gestão da Informação, de forma a
contextualizar o discente com novas abordagens, metodologias e práticas que conduzam a um melhor entendimento da área de formação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Novos paradigmas em Gestão da informação
- Novas abordagens na Gestão da informação
- Tendências e novas pesquisas sobre Gestão da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus, 2003.
McGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, A. de A. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>.
MARCHIORI, P. Z. A ciência e a gestão da informação: compatibilidades no espaço profissional. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p.
72-79, 2002. Disponível em:<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/962/999>.
ORTEGA, C. D. Relações históricas entre Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação. Datagramazero, v. 5, n. 5, 2004. Disponível
em: <https://bsf.org.br/wp-content/uploads/2017/05/ORTEGA-RELA%C3%87%C3%95ES-HIST%C3%93RICAS-ENTRE-
BIBLIOTECONOMIA-DOCUMENTA%C3%87%C3%83O-E-CI%C3%8ANCIA-DA-INFORMA%C3%87%C3%83O.pdf>.
FREIRE, G. H. Ciência da informação: temática, histórias e fundamentos. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 11, n. 1, p.
6-19, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pci/v11n1/v11n1a02>.
PINHEIRO, L. V. R.; LOUREIRO, J. M. M. Traçados e limites da Ciência da Informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 24, n. 1, 1995.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


Departamento de Ciência da Informação GESTÃO DA INFORMAÇÃO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Estágio
Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO x ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI691 Tópicos Especiais em Representação e 60 0 4 60 -
Organização da Informação

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Objetiva discutir temas emergentes em representação e organização da informação, apresentando aos discentes tendências e conteúdos específicos
que conduzam a um aprendizado mais significativo no eixo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Novos paradigmas em representação da informação
- Novas e abordagens em representação da informação
- Tendências e novas pesquisas em organização da informação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
ROBREDO, J. Da Ciência da Informação revisitada aos sistemas humanos de informação. Brasília: Thesaurus, 2003.
McGARRY, K. O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEITOSA, A. Organização da informação na web das tags à web semântica. Brasília Thesaurus, 2006.
GONZÁLEZ AGUIAR, A. et. al. Visualização de dados, informação e conhecimento. Florianópolis,: EdUFSC, 2017.
BARRETO, A. A.. A condição da informação. São Paulo em Perspectiva, v. 16, n. 3, p. 67-74, 2002. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392002000300010>. Acesso em: 12 nov. 2019.
BRASCHER, M.; CAFÉ, L. Organização da informação ou organização do conhecimento? In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 9., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo:
USP, ANCIB, 2008. Disponível em: <www.enancib2008.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2019.
GUIMARÃES, J. A. C. Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação. Ciência da Informação, v. 43, n. 1,
2014. Disponível em:< http://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/18683>. Acesso em: 12 nov. 2019.

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Estágio
x Atividade Complementar Módulo
Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE
Carga Horária
Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
BI699 Ações Curriculares de Extensão 0 270 9 270 -

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
A Resolução 9/2017 do Conselho Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPE dispõe sobre a inserção das
Ações Curriculares de Extensão nos currículos de graduação, garantindo que pelo menos 10% da carga horária esteja
reservada para essas atividades. Ações Curriculares de Extensão constituem 10% da carga horária total de
integralização do Curso de Gestão da Informação, exclusivamente na forma de Programas ou Projetos, conforme
regulamentação específica do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A extensão Universitária é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que integra a
formação acadêmica, profissional e cidadã do discente e promove a relação transformadora entre a Universidade e
outros setores da sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LE COADIC, Y. F. A Ciência da Informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado,
construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital
intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINTZBERG, H. O processo da estratégia – conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. Vol. 1. 11.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência, informação e conhecimento. Brasília, D.F.: IBICT, 2006
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de processos: conceitos, metodologia e práticas . 2. ed., rev. São
Paulo: Atlas, 2007.
PALADINI, Edson P. Gestao da qualidade no processo: a qualidade na producao de bens servicos . São Paulo: Atlas,
1995

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CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DA INFORMAÇÃO

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