Guia Selo Casa Azul CAIXA Junho 2020

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GUIA SELO CASA AZUL + CAIXA #PÚBLICO

SELO CASA AZUL + CAIXA


Criado pela CAIXA em 2009, o Selo Casa Azul foi o primeiro sistema de habitação, cooperativas, associações e entidades organizadoras sem
classificação do índice de sustentabilidade de projetos habitacionais fins lucrativos, sendo aplicável a qualquer projeto de produção de
desenvolvido para a realidade da construção habitacional brasileira. empreendimentos habitacionais, nas linhas de financiamento da CAIXA.
Após 10 anos de sua criação, verificou-se a necessidade de renovar suas
diretrizes a fim de adequá-las às atualizações normativas, incorporar as PRÉ REQUISITOS
inovações promovidas na construção civil, ajustando-as aos novos
cenários urbanos, econômicos e sociais, tendo como desafio tornar a Os empreendimentos candidatos ao Selo Casa Azul + CAIXA devem
construção sustentável um atrativo negocial para os empreendedores e atender:
com isso fomentar a produção de empreendimentos com propostas
• Regras dos programas e linhas de financiamento da CAIXA
sustentáveis.
• Norma de Desempenho NBR 15.575:2013
Buscando a otimização do processo de análise, foram revisados os
critérios e a sistemática de classificação, incluindo a emissão de • Diretrizes SINAT, nos casos de sistemas inovadores
identificadores específicos por área de desenvolvimento sustentável e a • Política Socioambiental FGTS, se for o caso
criação de mais um Nível de reconhecimento das soluções s ustentáveis • Código de Práticas CAIXA
adotadas: o Selo Casa Azul Diamante.

DOCUMENTAÇÃO PARA ANÁLISE


OBJETIVO
Os documentos a serem apresentados para análise do Selo Casa Azul +
O objetivo do Selo Casa Azul + CAIXA é reconhecer e incentivar a adoção CAIXA, no módulo Pré-Contratação do SIOPI são:
de soluções urbanísticas e arquitetônicas de qualidade, assim como o
uso racional dos recursos naturais na produção de empreendimentos a • Carta Proposta Selo Casa Azul + CAIXA
serem executados no âmbito dos programas habitacionais • Documentação para análise do atendimento aos crité rios do Selo
operacionalizados pela CAIXA. Casa Azul + CAIXA, conforme Anexo A - Checklist de documentos
Sua aplicação busca também promover a conscientização de Os documentos já apresentados para a Análise de Engenharia serão
empreendedores e moradores sobre os benefícios sociais e econômicos considerados para a análise do Selo Casa Azul + CAIXA, sem
das construções sustentáveis, considerando a redução do custo de necessidade de apresentação desses documentos em duplicidade.
manutenção dos edifícios e das despesas mensais de seus usuários.
Todos os documentos apresentados pelo proponente devem estar
compatíveis entre si, com as especificações incluídas em memorial
A QUEM SE DESTINA descritivo.
No caso de empreendimento já contratado, a Carta Propost a e o Dossiê
Podem apresentar projetos para obtenção do Selo Casa Azul + CAIXA, Selo Casa Azul serão apresentados à CAIXA pelo proponente em mídia
construtoras, incorporadoras, poder público local, empresas públicas de digital.

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Nenhum dos documentos/procedimentos exigidos para a concessão do MODIFICAÇÕES NOS PROJETOS APÓS A
Selo Casa Azul + CAIXA substitui as exigências normativas e legais dos CONTRATAÇÃO
produtos de financiamento da CAIXA.
Eventuais alterações durante a fase de obra devem ser autorizadas
ANÁLISE expressamente pela CAIXA, com base em justificativa fundamentada
apresentada pelo proponente.
A verificação do atendimento às categorias e critérios do Selo Casa Azul Nesse caso, deverão ser observadas as orientações do produto para a
+ CAIXA é realizada mediante análise da documentação e vistoria ao reprogramação do objeto contratado.
local do empreendimento, preferencialmente durante a análise de
engenharia para a concessão do financiamento.
CLASSIFICAÇÃO
Durante a análise do Selo Casa Azul + CAIXA, o proponente poderá fazer
complementações e/ou ajustes na documentação para atendimento aos
O Selo Casa Azul + CAIXA possui 4 níveis de gradação - Bronze, Prata,
critérios, se necessário.
Ouro e Diamante - concedidos conforme a pontuação alcançada nos 49
Para empreendimentos já contratados, deverão ser observadas as critérios de avaliação existentes, somada à pontuação Bônus.
condições previstas para a reprogramação do objeto contratual, se for o
Na nova sistemática, foi definida pontuação, fixa ou variável, para cada
caso.
critério de avaliação, conforme Quadro Resumo abaixo.
Os critérios de avaliação estão distribuídos nas Categorias “Qualidade
CONCESSÃO DO SELO CASA AZUL + CAIXA Urbana e Bem Estar”, “Eficiência Energética e Conforto Ambiental”,
“Gestão Eficiente da Água”, “Produção Sustentável”, “Desenvolvimento
Após a análise e aprovação da proposta, a CAIXA informará ao Social” e “Inovação”.
proponente o nível de gradação alcançado e os identificadores obtidos
pelo empreendimento. Existem 15 critérios obrigatórios à obtenção dos Selos Bronze, Prata e
Ouro.
O Certificado Selo Casa Azul + CAIXA é entregue ao proponente no ato
da contratação. Para a obtenção do Selo Diamante, devem ser atendidos ainda 7 critérios
obrigatórios adicionais.
A não obtenção do Selo Casa Azul + CAIXA não impede a contratação
da proposta. É possível a obtenção de identificadores #mais específicos para cada
área de desenvolvimento sustentável. Para tanto, o projeto deve atender
aos critérios obrigatórios básicos da categoria correspondente e atingir a
ACOMPANHAMENTO pontuação mínima definida para o tema.
O Selo Bronze, Prata, Ouro ou Diamante poderá ser acrescido do (s)
A execução das especificações previstas em projeto é verificada durante identificador(es) #mais obtidos.
as vistorias de aferição e/ou em vistorias específicas.
Os identificadores #mais também são concedidos isoladamente ao
Durante a fase de obras, até a conclusão do empreendimento, deverão empreendimento, caso as condições para concessão do Selo Bronze,
ser apresentados os documentos complementares /comprobatórios Prata, Ouro ou Diamante não sejam atendidas.
previstos no Anexo A - Checklist de documentos.

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QUADRO RESUMO - CATEGORIAS, CRITÉRIOS, PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

OBRIGATÓRIO
PONTUAÇÃO
CATEGORIA

DIAMANTE
FAIXA DE
ITEM

CRITÉRIO IDENTIFICADOR BRONZE PRATA OURO DIAMANTE


#mais
1. QUALIDADE URBANA E BEM ESTAR

1.1 Qualidade e Infraestrutura no Espaço Urbano 4 4 X X


Relação com o Entorno: Interferências e Impactos no
1.2. 3 3 X X
Empreendimento
1.3 Coleta Seletiva 3 3 X X
1.4 Melhorias no Entorno 3 3
1.5 Recuperação de Áreas Degradadas e/ou Contaminadas 3 3 Mínimo
24 PONTOS
Revitalização de Edificações Existentes e Ocupação de
1.6 3 4
Vazios Urbanos
1.7 Paisagismo 3 3 X
1.8 Equipamentos de Esporte e Lazer 3 4
50 PONTOS 60 PONTOS 80 PONTOS 100 PONTOS
1.9 Adequação às Condições do Terreno 3 3
ou ou ou e
1.10 Soluções Sustentáveis de Mobilidade 2 4 X 2 #mais 3 #mais 4 #mais #maisInovação
2.1 Orientação ao Sol e aos Ventos 3 3 X X
2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
E CONFORTO AMBIENTAL

2.2 Desempenho Térmico e Lumínico 4 4 X X


2.3 Dispositivos Economizadores de Energia 2 2 X X
2.4 Medição Individualizada de Gás 3 3 X X Mínimo
2.5 Ventilação e Iluminação Natural dos Banheiros 2 3 20 PONTOS
2.6 Iluminação Natural de Áreas Comuns 3 3
2.7 Sistema de Aquecimento Solar 4 4
2.8 Geração de Energia Renovável 3 5 X
2.9 Elevadores Eficientes 2 2

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OBRIGATÓRIO
PONTUAÇÃO
CATEGORIA

DIAMANTE
FAIXA DE
ITEM CRITÉRIO IDENTIFICADOR BRONZE PRATA OURO DIAMANTE
#mais

3.1 Dispositivos Economizadores de Água 3 3 X X


3.2 Medição Individualizada de Água 3 3 X X
3. GESTÃO
EFICIENTE
DA ÁGUA

3.3 Áreas Permeáveis 4 4 X X Mínimo


3.4 Reuso de Águas Servidas/Cinzas 5 5 15 PONTOS

3.5 Aproveitamento de Águas Pluviais 4 4 X


3.6 Retenção ou Infiltração de Águas Pluviais 3 3
4.1. Gestão de Resíduos da Construção e Demolição 3 3 X X
4.2 Fôrmas e Escoras Reutilizáveis (ou não utilizadas) 3 3 X X
SUSTENTÁVEL
4. PRODUÇÃO

4.3 Madeira Certificada 1 3 X X


Mínimo
4.4 Coordenação Modular 3 3
15 PONTOS
4.5 Componentes Industrializados ou Pré-Fabricados 3 3
4.6. Pavimentação e Calçamento com RCD 3 3
50 PONTOS 60 PONTOS 80 PONTOS 100 PONTOS
4.7. Gestão Eficiente da Água no Canteiro de Obras 3 4 X ou ou ou e
5.1 Capacitação para Gestão do Empreendimento 2 2 X X 2 #mais 3 #mais 4 #mais #maisInovação
Educação Financeira e Planejamento Financeiro dos
5.2 2 2 X X
Moradores
5. DESENVOLVIMENTO

Mitigação do Desconforto da População Local Durante as


5.3 2 2
Obras
5.4 Inclusão de Trabalhadores e Fornecedores Locais 1 1
SOCIAL

5.5 Capacitação Profissional dos Empregados 2 2 Mínimo


15 PONTOS
5.6 Ações para Mitigação de Riscos Sociais 3 3
5.7 Educação Ambiental dos Empregados e Moradores 2 2
5.8 Ações para Geração de Emprego e Renda 2 2
5.9 Ações de Integração Social na Comunidade 1 1
5.10 Apoio na Manutenção Pós-Ocupação 3 3 X
5.11 Segurança e Saúde no Canteiro de Obras 1 3

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OBRIGATÓRIO
PONTUAÇÃO
CATEGORIA

DIAMANTE
FAIXA DE
ITEM CRITÉRIO IDENTIFICADOR BRONZE PRATA OURO DIAMANTE
#mais

Aplicação do BIM na Gestão Integrada do


6.1. 3 3
Empreendimento
6.2. Gestão para Redução das Emissões de Carbono 5 5
6.3. Sistemas Eficientes de Automação Predial 3 3
6. INOVAÇÃO

6.4. Conectividade 2 2 X Mínimo


10 PONTOS 50 PONTOS 60 PONTOS 80 PONTOS 100 PONTOS
Ferramentas Digitais Voltadas a Práticas de
6.5. 3 3 ou ou ou e
Sustentabilidade
2 #mais 3 #mais 4 #mais #maisInovação
Possibilidade de Adequação Futura da UH às
6.6. 3 3
Necessidades dos Usuários
6.7. Outras Propostas Inovadoras 3 10
BÔNUS

7.1. Critério Bônus 2 6

142 165

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NÍVEIS DE GRADAÇÃO

Para obtenção dos Selos Bronze, Prata ou Ouro é necessário o atendimento aos 15 critérios obrigatórios básicos.
Para obtenção do Selo Diamante, existem 7 critérios obrigatórios adicionais.

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IDENTIFICADORES

Para a obtenção de cada identificador #mais, é necessário o atendimento aos critérios obrigatórios básicos da categoria correspondente.

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EXEMPLOS DE CERTIFICAÇÃO:

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CATEGORIA 1 – QUALIDADE URBANA E BEM-ESTAR máximo, 2,5 km de extensão, considerando como serviços básicos
mercados e/ou feira livre, farmácia, padarias, lojas de conveniência,
1.1. Qualidade e Infraestrutura no Espaço Urbano agências bancárias, posto de correios, restaurantes, comercio em
geral;
Critério Obrigatório d) Deve dispor de pelo menos um equipamento de lazer acessível por rota
Pontuação: 4 pontos de pedestre a uma distância máxima de 2,5 km de extensão. São
considerados como equipamentos de lazer os locais de
1.1.1. O objetivo é verificar se a área destinada à implantação do encontro/convivência, praças, quadras de esportes, parques, pistas de
empreendimento atende ao dimensionamento e à distribuição espacial skate, playground, sendo necessária a existência de, no mínimo, dois
que permita o acesso equânime à oferta de habitação, serviços urbanos equipamentos para cada 500 unidades habitacionais;
e infraestrutura, proporcionando consequentemente qualidade de vida
urbana a todos os moradores. e) Nos empreendimentos do programa MCMV – faixas 1, 1,5 e 2 será
verificada a existência dos seguintes equipamentos:
1.1.2. Os indicadores do critério a serem verificados na análise e vistoria do
empreendimento são: • 1 escola pública de ensino fundamental acessível por rota de
pedestre de no máximo, 2,5 km de extensão, ou de acordo com
a) A área destinada à implantação do empreendimento deve estar regulamentação específica;
inserida em malha urbana, dispondo de vias de acesso e de circulação
pavimentadas, articuladas à malha viária existente ou com previsão de • 1 equipamento de saúde (posto de saúde ou hospital) a no máximo,
integração futura, comércio e serviços, equipamentos comunitários 3,5 km de distância, ou de acordo com regulamentação específica;
públicos e privados, áreas verdes e de lazer, paisagismo, 1.1.3. As distâncias descritas acima são medidas a partir do centro
acessibilidade, mobilidade e toda a infraestrutura básica necessária geométrico do terreno/área do empreendimento, admitindo-se uma
para propiciar o pleno atendimento e qualidade de vida aos moradores, tolerância de até 15%, dependendo das condições locais de acesso
composta por rede de abastecimento de água potável, sistema de aos equipamentos públicos.
esgotamento sanitário com tratamento em ETE, rede de drenagem de
águas pluviais, sistema de coleta domiciliar de resíduos sólidos, rede 1.1.4. Os mapas apresentados para análise deverão indicar escala gráfica e
de energia elétrica e iluminação pública; norte, e poderão ser montados sobre desenhos ou fotografias aéreas.
b) A principal via de acesso ao empreendimento deve ser pavimentada e 1.1.5. Para atendimento deste critério, poderão ser considerados os casos em
garantir sua comunicação com a cidade, comportando a demanda por que não haja infraestrutura completa na ocasião da análise, desde que
circulação gerada e atendendo às diretrizes viárias estabelecidas pelo o terreno do empreendimento esteja inserido em malha urbana e haja
ente público local para a área, quando existentes, dispondo de pelo previsão de execução dos serviços pelo proponente até o final das
menos uma linha de transporte público regular com pelo menos uma obras do empreendimento.
parada acessível por rota de pedestre distando no máximo 1 km de
1.1.6. Modelos sustentáveis alternativos de empreendimentos que não
extensão do empreendimento;
atendam as distâncias estipuladas, poderão ser analisados de forma
c) O sistema viário deve ser planejado de forma a garantir acesso pleno diferenciada, desde que atendam os Pré-Requisitos.
com segurança às áreas institucionais e às destinadas aos usos
comerciais e de serviços, dispondo de no mínimo dois pontos de
comércio e serviços básicos acessíveis por rota de pedestre de, no

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1.2. Relação com o Entorno: Interferências e Impactos no Empreendimento 1.2.6. Empreendimentos que apresentem em seu entorno os fatores de riscos
mencionados acima poderão pleitear o Selo, desde que a proposta
Critério Obrigatório adote soluções para mitigação ou eliminação do problema identificado.
Pontuação: 3 pontos 1.2.7. Nessas situações a pontuação do critério somente será concedida no
caso de eliminação do problema através da solução proposta.
1.2.1. O objetivo desse critério é preservar o bem-estar, a segurança e a
saúde dos moradores considerando possíveis impactos negativos que 1.2.8. Para soluções já previstas no critério “Melhorias do entorno”, a
agentes atuantes no entorno possam causar ao empreendimento e pontuação será concedida uma única vez, ficando a cargo do
avaliar as possíveis ações corretivas ou mitigadoras a serem adotadas. proponente a escolha do critério a ser pontuado.
1.2.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência no entorno
1.3. Coleta Seletiva
do empreendimento de fatores perceptíveis considerados prejudiciais
ao bem-estar, à saúde ou à segurança dos moradores, tais como:
Critério Obrigatório
• Linhas de dutos de telefonia, gás, redes lógicas, redes de alta
Pontuação: 3 pontos
tensão ou qualquer outra interferência que tenha faixa de domínio
ou área não edificante total ou parcialmente dentro do terreno do 1.3.1. O objetivo desse critério é a definição de espaço físico específico, que
empreendimento proposto; estimule e possibilite a realização da separação dos materiais
recicláveis provenientes dos resíduos sólidos domiciliares - RSD nos
• Existência ou histórico na região de áreas alagáveis ou sujeitas a empreendimentos após sua ocupação.
inundações recorrentes;
1.3.2. O indicador desse critério consiste em verificar a localização adequada
• Áreas com histórico de erosão, existência de afloramento rochoso de espaço e/ou instalações físicas projetadas para armazenamento de
e sujeitas a deslizamentos, ou identificadas como áreas de risco; material reciclável provenientes da separação pelos moradores.
1.2.3. Será verificado num raio de 2,5 km contados a partir do centro 1.3.3. O local destinado ao armazenamento do material reciclável deve ser de
geométrico do terreno a existência dos seguintes fatores: fácil acesso, ventilado e de fácil limpeza, com revestimento em material
• Fontes de ruídos excessivos e constantes provenientes de lavável e com pontos hidráulicos (torneira e ralo) para lavagem do
rodovias, ferrovias, aeroportos, indústrias, etc.; espaço.

• Predominância de odores e poluição excessivos e constantes 1.3.4. Os espaços e recipientes devem ser dimensionados conforme previsão
advindos, por exemplo, de Estes, lixões, piscinões e/ou indústrias; da quantidade de resíduos a serem armazenados, considerando a
forma de separação orientada pela municipalidade e a periodicidade da
1.2.4. Admite-se uma tolerância de 15% com relação ao raio de 2,5 km a partir coleta.
do centro geométrico do terreno/área do empreendimento.
1.3.5. Deverão ser indicados em memorial descritivo os equipamentos que
1.2.5. No caso de linhas de transmissão de energia elétrica, gasodutos, serão entregues/fornecidos pelo proponente, como contêineres,
emissários ou adutoras deve ser adotada uma faixa não edificante ao trituradores, compactadores de lixo, entre outros.
menos 15% superior às diretrizes definidas pelo órgão responsável.

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1.4. Melhorias no Entorno atendimento, integração com outros modais, implantação de faixas
exclusivas ou outras iniciativas;
Critério de livre escolha
• Intervenção em áreas caracterizadas como “ilhas de calor” por
Pontuação: 3 pontos meio da adoção de soluções mitigadoras como mudança de piso,
pintura em cores claras, arborização, supressão de barreiras
1.4.1. O objetivo desse critério é incentivar ações para melhorias nos
físicas, ou outras ações;
aspectos estéticos e/ou visuais do espaço, funcionais, ambientais, de
redução de riscos e desastres, paisagísticos e de acessibilidade no • Intervenção para melhoria das condições de acessibilidade e
entorno do empreendimento. sinalização tátil e visual;
1.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar a efetividade da • Melhorias e obras de intervenção nas vias do entorno do
proposta quanto à previsão de melhorias urbanas a serem executadas, empreendimento, com pavimentação, alargamento de vias, criação
promovidas ou incentivadas pelo proponente: de faixas de desaceleração e/ou acesso ao condomínio,
implantação de faixas de pedestres e respectiva sinalização viária;
• Construção ou recuperação de passeios, ciclovias, pistas de skate
ou de caminhada, instalação de mobiliário urbano (bancos, • Melhoria do aspecto visual das edificações do entorno, com pintura
lixeiras), centros comunitários ou de comércio, manutenção ou e recuperação de fachadas e muros.
criação de praças e parquinhos, áreas de lazer e de esportes,
arborização; 1.4.3. Para soluções já previstas no critério “Relação com o Entorno –
Interferências e impactos no empreendimento”, a pontuação será
• Prevenção ao risco de alagamentos e enxurradas por meio da concedida uma única vez, ficando a cargo do proponente a escolha do
implantação de áreas e pisos permeáveis, sistemas de infiltração e critério a ser pontuado.
de coleta de águas pluviais, ações junto à comunidade e poder
público para limpeza de ruas, bueiros, bocas de lobo, terrenos 1.5. Recuperação de Áreas Degradadas / Contaminadas
baldios e córregos;
• Prevenção ao risco de deslizamento e erosão, com ações junto à Critério de livre escolha
comunidade e poder público de incentivo ao replantio de Pontuação: 3 pontos
vegetação, construção de pequenos arrimos, instalação de
dispositivos de drenagem das águas de chuva; 1.5.1. O objetivo desse critério é incentivar ações para a recuperação de
áreas socialmente e/ou ambientalmente degradadas por ocupações
• Ação junto à concessionária de energia elétrica e/ou poder público irregulares, ocupação em área de proteção ambiental ou áreas
para melhoria, instalação e/ou manutenção da iluminação pública contaminadas passíveis de remediação.
visando aumentar a segurança nos deslocamentos dos pedestres
1.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar as estratégias e os
e acesso ao empreendimento;
benefícios potenciais das ações de recuperação propostas para o
• Ação junto à concessionária e/ou poder público de instalação e empreendimento e seu entorno.
fornecimento de rede de Wi-Fi na região do empreendimento
• A área degradada por ocupações irregulares ou informais a ser
propiciando a inclusão digital da comunidade;
recuperada pode ou não estar incluída na área do
• Promoção junto ao poder público para melhoria do transporte empreendimento, a exemplo dos processos que envolvem
público com ações para aumento da frota, ampliação do horário de

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transferência das famílias ocupantes de Área de Preservação 1.7.1. O objetivo desse critério é recompor espaços geográficos e organizar
Permanente - APP com posterior recuperação ambiental da área. a paisagem para criar condições harmoniosas e agradáveis de uso e
convivência pela população.
• Quando se tratar de áreas com indícios de contaminação ou
contaminadas devem ser adotados os procedimentos definidos no 1.7.2. O indicador desse critério consiste em verificar a qualidade da solução
Código de Práticas. No caso de remediação, até o final das obras adotada para o empreendimento e seu entorno imediato sob os
deverá ser apresentado Termo de Reabilitação emitido por órgão aspectos de sustentabilidade, segurança e facilidade de manutenção
ambiental e averbação da informação sobre a remediação na para o conjunto paisagístico proposto, relacionadas a: espécies
matrícula imobiliária e na instituição do condomínio. definidas para arborização e cobertura vegetal, mobiliário urbano
(bancos, mesas, lixeiras, equipamentos de ginástica), áreas de jardins,
1.6. Revitalização de Edificações Existentes e Ocupação de Vazios Urbanos inclusive verticais e pisos permeáveis, áreas de convívio e demais
em Áreas Centrais elementos paisagísticos que proporcionem a redução do efeito “ilha de
calor”, de alagamentos, que propiciem a integração do
Critério de Livre Escolha empreendimento com o seu entorno e contribuam na melhoria dos
desempenhos térmico e acústico das edificações ou como elemento de
Pontuação: 3 a 4 pontos mitigação e/ou eliminação do impacto causado por agente externo ao
1.6.1. O objetivo desse critério é incentivar a apresentação de projetos que empreendimento.
visem a recuperação ou reinserção na dinâmica das cidades de imóveis
construídos degradados que estejam em situação de abandono e/ou 1.8. Equipamentos de Lazer, Sociais e Esportivos
subutilização ou caracterizados como vazios urbanos.
Critério de Livre Escolha
1.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar se a concepção do
projeto para reabilitação de edifícios e ocupação de vazios urbanos, Pontuação: 3 a 4 pontos
especialmente os localizados nas áreas centrais, incorporam uma 1.8.1. O objetivo desse critério é verificar a adequação dos equipamentos a
abordagem que propicie o desenvolvimento de ações integradas sua finalidade, de forma que se constituam em espaços que incentivem
voltadas à dinâmica urbana e econômica da área. as práticas saudáveis de esporte e lazer, bem como, sirvam como
1.6.3. A pontuação deste critério é concedida de acordo com a relevância e atrativo para a convivência social dos moradores e da população do
impacto das intervenções realizadas: entorno ao empreendimento, se for o caso.
• Ocupação de vazios ou intervenções de menor porte – 3 pontos. 1.8.2. Os indicadores desse critério baseiam-se em verificar o quantitativo de
equipamentos propostos e se os mesmos possuem acesso e
• Intervenções de médio e grande porte em edificações degradadas dimensionamentos adequados para a finalidade a que se destinam, de
– 4 pontos. acordo com o porte do empreendimento.

1.7. Paisagismo 1.8.3. Os equipamentos de lazer, esportivos e/ou de convívio social podem
ser constituídos por ciclovias, pista de caminhada/corrida, quadra
Critério obrigatório para Diamante poliesportiva, playground, espaço para eventos, dentre outros.

Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro 1.8.4. A pontuação deste critério é concedida de acordo com o quantitativo de
equipamentos disponibilizados. Para obtenção da pontuação mínima
Pontuação: 3 pontos

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do critério, o quantitativo dos equipamentos deve atender a seguinte Pontuação: 2 a 4 pontos


proporção:
1.10.1. O objetivo desse critério é incentivar o uso de meios de transporte
• Empreendimento com 1 a 100 UH – 2 equipamentos, sendo, no menos poluentes, visando reduzir o impacto negativo produzido pelo
mínimo, 1 social e 1 esportivo; uso de veículos automotores.
• Empreendimento com 101 a 500 UH – 4 equipamentos, sendo, no 1.10.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de
mínimo, 1 social e 1 esportivo; bicicletários, ciclovias, vagas de estacionamento com recarga elétrica,
• Empreendimento com 501 ou mais UH – 6 equipamentos, sendo, soluções alternativas de transporte compartilhado, entre outros.
no mínimo, 1 social e 1 esportivo.
1.10.3. Para a adoção das medidas deste critério, deve-se verificar a
1.8.5. A pontuação máxima poderá ser atingida quando verificado o localização e dimensionamento dos itens propostos, de acordo com a
acréscimo de pelo menos mais dois equipamentos com relação à avaliação do contexto local e o porte do empreendimento.
proporção estabelecida no item anterior, e desde que atestada a
relevância dos equipamentos propostos. 1.10.4. A pontuação deste critério é concedida de acordo com a relevância e o
número de soluções propostas.
1.9. Adequação às Condições do Terreno • Soluções simplificadas, como implantação de ciclovias e
bicicletários – 2 pontos;
Critério de Livre Escolha
• Soluções de média complexidade que incluam recarga elétrica de
Pontuação: 3 pontos veículos, disponibilização de bicicletas compartilhadas, entre
1.9.1. O objetivo desse critério é minimizar o impacto causado pela outros – 3 pontos;
implantação do empreendimento no terreno e em relação aos seus • Soluções de maior complexidade como, por exemplo,
elementos naturais. disponibilização de automóvel compartilhado poderão atingir 4
1.9.2. O indicador desse critério consiste em verificar o grau de pontos, mediante validação da CAIXA.
movimentação de terra para a implantação do empreendimento.
1.9.3. É considerada a implantação que souber tirar proveito das declividades CATEGORIA 2 – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E CONFORTO
e elementos naturais do terreno, como rochas, corpos hídricos,
minimização de cortes de vegetação e redução de aterros e AMBIENTAL
contenções.
2.1. Orientação ao Sol e Ventos
1.9.4. Para análise deste critério, além do projeto de terraplenagem, poderão
ser encaminhados documentos complementares, como sondagens e Critério Obrigatório
modelos 3D, entre outros.
Pontuação: 3 pontos.
1.10. Soluções Sustentáveis de Mobilidade 2.1.1. O objetivo desse critério é verificar se foram consideradas no projeto o
atendimento as condições de conforto térmico com relação à
Critério obrigatório para Diamante implantação das edificações e equipamentos em relação à orientação
Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro

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solar e aos ventos dominantes, conforme a Zona Bioclimática do local 2.2.2. Os ambientes de permanência prolongada devem ter aberturas que
do empreendimento. preferencialmente permitam a ventilação cruzada.
2.1.2. O indicador desse critério consiste em verificar a orientação solar das 2.2.3. Para o dimensionamento das aberturas para ventilação, o projeto deve
edificações e equipamentos de forma que estes espaços e os seguir as prescrições da NBR 15.575:2013 – Parte 4, item 11.3, pág.
respectivos ambientes de permanência prolongada sejam beneficiados 27 e 28 (conforme tabela abaixo) ou a legislação local, considerando o
pela incidência ou ausência da radiação solar direta, disponham de que for mais restritivo.
iluminação solar adequada e ventilação natural.
Aberturas para ventilação (A)
Nível de
2.1.3. Para as Zonas Bioclimáticas 1 a 3 a disposição das edificações deve Zonas 1 a 7 Zona 8
desempenho
garantir insolação em ao menos parte do dia. Os cômodos de longa Aberturas médias Aberturas grandes
permanência não deverão estar voltados diretamente para a face sul, A ≥ 12% da área de piso - região norte do Brasil
sendo aceita face de orientação sudeste e sudoeste. A ≥ 7% da área de
Mínimo A ≥ 8% da área de piso - região nordeste e sudeste
piso
2.1.4. Para as demais zonas bioclimáticas, quando os cômodos de longa do Brasil
permanência estiverem voltados para a face oeste, devem ser NOTA Nas zonas de 1 a 6, as áreas de ventilação devem ser passíveis de serem vedadas
adotados elementos de sombreamento como arborização, pergolados, durante o período de frio.
varandas, brises e venezianas, por exemplo.
2.1.5. Poderão ser adotadas outras soluções que permitam o atendimento 2.2.4. Deverão ser apresentados ensaios e simulações que comprovem o
aos parâmetros de conforto térmico estabelecidos pela NBR 15575, de atendimento à NBR 15575 quanto ao desempenho térmico e lumínico
acordo com a zona bioclimática onde se localiza o empreendimento. nas condições mais desfavoráveis, como: existência de prismas de
Nestes casos o atendimento deverá ser comprovado através de ventilação e iluminação, existência de barreiras ou elementos externos
apresentação de Laudo de Desempenho Térmico específico para o à edificação que interfiram no conforto térmico/lumínico, sistemas
empreendimento com respectiva ART. inovadores, além das situações previstas no Código de Práticas Caixa.

2.2. Desempenho Térmico e Lumínico 2.3. Dispositivos Economizadores de Energia

Critério Obrigatório Critério Obrigatório


Pontuação: 4 pontos Pontuação: 2 pontos
2.2.1. O objetivo desse critério é proporcionar ao usuário condições de 2.3.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de energia elétrica
conforto ambiental, de acordo com as condições climáticas, mediante a utilização de dispositivos economizadores e lâmpadas
características físicas e geográficas do local e conforme as diretrizes eficientes nas áreas comuns.
gerais para projeto correspondentes à Zona Bioclimática do local do
2.3.2. Dispensável para empreendimentos que não dispõe de área comum,
empreendimento, por meio do controle da ventilação natural e radiação
como loteamentos.
solar que ingressa pelas aberturas ou que é absorvida pelas vedações
externas da edificação, além de garantir a iluminação conveniente dos 2.3.3. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de sensores
ambientes, visando a salubridade e reduzindo o consumo de energia de presença e/ou minuterias e lâmpadas eficientes em áreas comuns
elétrica. dos condomínios.

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2.3.4. É recomendado que os dispositivos economizadores (sensores de 2.4.4. Para a elaboração do projeto de instalação de gás deve ser
presença e minuterias) previstos neste item não utilizem lâmpadas considerada a legislação de prevenção e combate a incêndios e demais
fluorescentes, que podem ter sua vida útil reduzida em função do alto normas do Corpo de Bombeiros.
número de acionamentos. É aconselhável o uso de dispositivos
economizadores em locais de permanência temporária, como halls de
elevadores, escadarias, corredores e demais áreas de circulação.
2.3.5. As lâmpadas eficientes devem ter no mínimo, Selo Procel ou Etiqueta 2.5. Ventilação e Iluminação Natural de Banheiros
com Nível de Eficiência A do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE
do INMETRO. Critério de Livre Escolha

2.3.6. Deverá ser indicado no memorial descritivo os dispositivos Pontuação: 2 a 3 pontos


economizadores a serem instalados e declarado o uso de lâmpadas 2.5.1. O objetivo desse critério é melhorar a salubridade do ambiente, além
eficientes. A instalação dos dispositivos será confirmada durante as de reduzir o consumo de energia.
vistorias das obras do empreendimento.
2.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de abertura
2.4. Medição Individualizada de Gás voltada para o exterior da edificação com área mínima de ventilação e
iluminação de 12,5% da área do ambiente.
Critério Obrigatório 2.5.3. Para empreendimentos com no mínimo 65% do total de banheiros com
Pontuação: 3 pontos chuveiro, pertencentes às UHs, providos de ventilação e iluminação
natural, serão concedidos 2 pontos.
2.4.1. O objetivo desse critério é proporcionar aos moradores um ambiente
seguro mitigando os riscos decorrentes da armazenagem e 2.5.4. A pontuação máxima desse critério é concedida em caso de 100% dos
manipulação indevida dos botijões e o gerenciamento do consumo de banheiros com chuveiro pertencentes às UHs, providos de ventilação e
gás da sua unidade habitacional. iluminação natural.

2.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar no memorial descritivo 2.5.5. Não é considerado o uso de poços de ventilação para atendimento
do empreendimento a indicação de instalação de sistema de medição deste item.
individual para o consumo de gás das unidades habitacionais. 2.5.6. Não é exigível o atendimento para lavabos.
2.4.3. A instalação dos medidores poderá ser realizada pela própria
concessionária através de convênio com o proponente. Nas cidades 2.6. Iluminação Natural de Áreas Comuns
onde não houver exigência para instalação do medidor pelo
proponente, a instalação poderá ser realizada pelo cliente, desde que Critério de Livre Escolha
seja dado ao mesmo o conhecimento sobre a responsabilidade de Pontuação: 3 pontos
instalação do medidor individualizado no padrão da concessionária. O
atendimento do critério será verificado durante as vistorias das obras 2.6.1. O objetivo desse critério é melhorar a salubridade do ambiente, além
do empreendimento e os medidores instalados deverão ser certificados de reduzir o consumo de energia mediante iluminação natural nas
pelo INMETRO. áreas comuns, como escadas e corredores dos edifícios.

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2.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de abertura 2.8. Geração de Energia Renovável
voltada para o exterior com área mínima de 12,5% da área de piso do
ambiente. Critério obrigatório para Diamante
2.6.3. No caso de escadarias, deve-se observar o atendimento à legislação Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro
de prevenção e combate a incêndio.
Pontuação: 3 a 5 pontos
2.8.1. O objetivo desse critério é proporcionar sustentabilidade ao
empreendimento e às unidades habitacionais reduzindo o consumo de
2.7. Sistema de Aquecimento Solar energia elétrica por meio da geração e conservação por fontes
renováveis.
Critério de Livre Escolha 2.8.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de sistema
Pontuação: 4 pontos de geração e conservação de energia através de fontes alternativas,
tais como painéis fotovoltaicos, captador de energia eólica, dentre
2.7.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de energia elétrica ou de outros.
gás para o aquecimento de água.
2.8.3. A pontuação deste critério é concedida de acordo com a abrangência
2.7.2. O indicador desse critério consiste em verificar no memorial descritivo da utilização da energia:
e especificações técnicas a existência no empreendimento de sistema
de aquecimento solar de água com as seguintes especificações • Soluções pontuais, como por exemplo: postes de iluminação com
mínimas: painel solar, ponto de recarga de veículos elétricos abastecido por
painel solar, entre outros – 3 pontos
• Coletores com Selo Procel ou Etiqueta com Nível de Eficiência A
ou B do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE do INMETRO; • Geração de energia para abastecimento das áreas comuns com
previsão de economia de energia de, no mínimo, 50% da energia
• Fração solar entre 60% e 80%; consumida nas áreas comuns – 4 pontos
• Sistema de aquecimento auxiliar (backup) com reservatório dotado • Geração de energia para abastecimento das áreas comuns e
de resistência elétrica, termostato, timer ou chuveiro elétrico ou privativas com previsão de economia de energia de, no mínimo,
aquecedor a gás; 25% da energia total consumida em todo o empreendimento – 5
2.7.3. Para a implantação do SAS nos empreendimentos Programa Minha pontos.
Casa Minha Vida – faixa I devem ser atendidas as especificações
mínimas do Programa. 2.9. Elevadores Eficientes
2.7.4. A instalação do sistema será verificada durante as vistorias das obras Critério de Livre Escolha
do empreendimento. Até a conclusão das obras do empreendimento
será verificado no manual do proprietário a inclusão das instruções Pontuação: 2 pontos
sobre utilização do sistema, manutenções, garantias e assistência
2.9.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de energia elétrica com a
técnica.
utilização de sistemas operacionais eficientes na edificação.

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2.9.2. O indicador desse critério consiste em verificar, mediante análise de locais com pressão hidráulica superior a 100 kPa podem ser utilizados
documentos, a existência de elevadores eficientes, que contribuam os dois dispositivos.
para a redução do consumo de energia e custos com manutenção.
3.1.5. O uso de arejadores e reguladores de pressão é dispensável para
2.9.3. Os elevadores devem possuir sistema de controle eletrônico de tráfego locais com pressão hidráulica inferior a 40 kPa.
para elevadores com uma mesma finalidade e em um mesmo hall,
sistema de drive regenerativo e utilização de lâmpadas eficientes na 3.2. Medição Individualizada de Água
cabine. Incentiva-se a adoção de elevadores com máquinas sem
engrenagem ou sistemas que dispensem lubrificação com uso de Critério Obrigatório
óleos, sistemas inteligentes de antecipação de destino e chamada,
Pontuação: 3 pontos
entre outras soluções que reduzam o consumo de energia elétrica e o
gasto com manutenções. 3.2.1. O objetivo desse critério é possibilitar aos moradores o gerenciamento
do consumo de água da sua unidade habitacional de forma a evitar
desperdícios, facilitar a redução do consumo e consequente controle
CATEGORIA 3 – GESTÃO EFICIENTE DA ÁGUA das despesas.
3.2.2. O indicador desse critério consiste em verificar, no memorial descritivo
3.1. Dispositivos Economizadores de Água CAIXA, a previsão de instalação de hidrômetros individuais.

Critério Obrigatório 3.2.3. O hidrômetros deverão ser homologados pelo INMETRO, com no
mínimo, Classe B e de preferência Classe C e serem instalados em
Pontuação: 3 pontos local de fácil acesso e manutenção podendo ser:
3.1.1. O objetivo desse critério é proporcionar a redução do consumo de água • Agrupados no térreo;
por meio da implantação de dispositivos economizadores de água.
• Agrupados no barrilete;
3.1.2. O indicador desse critério consiste em verificar, no memorial descritivo
CAIXA, a previsão de emprego, em todas as instalações sanitárias e • Nos halls de cada pavimento;
cozinhas das unidades habitacionais, equipamentos públicos e áreas
• Nos halls de cada pavimento com leitura remota no térreo.
comuns do empreendimento de:
3.2.4. Será aceito convênio com concessionária para a instalação dos
• Bacia sanitária com sistema de descarga de duplo acionamento;
medidores individualizados, ficando a cargo do proponente a realização
• Torneiras com arejadores nos lavatórios e pias; de obras necessárias para a individualização do sistema.
• Registro regulador de vazão no chuveiro, torneiras de lavatório e 3.3. Áreas Permeáveis
de pia.
3.1.3. Em equipamentos públicos e áreas comuns é recomendado o uso de Critério Obrigatório
chuveiros e torneiras temporizados (mecânicos ou por sensor). Pontuação: 4 pontos
3.1.4. Em locais de pressão hidráulica superior a 40 kPa e inferior a 100 kPa 3.3.1. O objetivo desse critério é estimular a preservação de áreas
o arejador pode ser substituído pelo registro regulador de vazão e nos permeáveis no terreno do empreendimento, de forma a minimizar os

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efeitos de sua implantação na drenagem urbana por evitar sobrecargas economia para o empreendimento e contribui com a preservação dos
nas redes públicas de drenagem e reduzir o risco de inundação. mananciais, por diminuir a quantidade de água captada e por reduzir o
lançamento de esgoto para tratamento nas redes públicas urbanas.
3.3.2. O indicador desse critério consiste em verificar, nos projetos de
implantação e de intervenção do entorno, a previsão de áreas 3.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do memorial
permeáveis e cálculo do coeficiente de impermeabilização do solo: descritivo CAIXA e do projeto de implantação/arquitetônico, a
existência de sistema de reuso de águas cinzas. O sistema projetado
• Existência de percentual de 20% de áreas permeáveis acima do deve incluir a captação, tratamento e reservação, bem como indicar os
exigido pela legislação. Por exemplo, no caso de exigência de 10% pontos de utilização da água de reuso.
de área permeável, deverá ser previsto 12% para atendimento do
critério. 3.4.3. De acordo com o cronograma, a construtora deverá apresentar o
projeto específico do sistema de reuso de águas servidas, com
• No caso de inexistência de legislação local, é considerado o ART/RRT recolhida e ao final das obras deverá ser apresentado
percentual de 20% de áreas permeáveis. parecer técnico, com ART/RRT recolhida, atestando eficiência do
• Se o atendimento ao item não atingir o percentual de 20% acima sistema implantado.
da legislação local, fica facultada a complementação pelo
atendimento aos critérios – Retenção/Infiltração de águas pluviais 3.5. Aproveitamento de Águas Pluviais
e/ou Aproveitamento de águas pluviais. Nesse caso, não haverá
pontuação para o critério áreas permeáveis. Critério obrigatório para Diamante
• Para os projetos de intervenção do entorno, poderão ser Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro
consideradas as áreas permeáveis a serem implantadas pela Pontuação: 4 pontos
construtora no entorno imediato, não passíveis de alteração de uso
(ex. praças, canteiros centrais). 3.5.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de água tratada e potável,
por meio da adoção de soluções que prevejam o aproveitamento das
3.3.3. Para municípios com precipitação média anual inferior a 1000mm no pluviais com seu emprego em atividades do condomínio que permitam
mapa do SNIRH Sistema Nacional de Informações sobre Recursos a utilização de água não potável tais como descargas em bacias
Hídricos, o atendimento ao critério Áreas Permeáveis pode ser sanitárias, irrigação de áreas verdes ou lavagem de pisos, entre outros.
dispensado, não havendo concessão de pontuação nesse caso.
3.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do memorial
descritivo CAIXA e dos projetos de implantação/arquitetônico, a
3.4. Reuso de Águas Servidas/Cinzas
existência de sistema de aproveitamento de águas pluviais. O sistema
projetado deve incluir a captação, tratamento e reservação, bem como
Critério de Livre Escolha indicar os pontos de utilização da água captada.
Pontuação: 5 pontos 3.5.3. De acordo com o cronograma, a construtora deverá apresentar o
3.4.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de água tratada e potável, projeto específico do sistema de aproveitamento de águas pluviais,
por meio do aproveitamento das águas servidas provenientes da com ART/RRT recolhida.
lavagem de roupas, pias e chuveiro, e reutilização em atividades que
não exijam alto grau de pureza como descargas em bacias sanitária,
rega de jardins, lavagem de calçadas e outros. Tal solução gera

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3.6. Retenção / Infiltração de Águas Pluviais 4.1.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do Projeto de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCC, a
Critério de Livre Escolha existência de plano para gestão de resíduos da obra.
Pontuação: 3 pontos 4.1.3. Até o final das obras deverão ser apresentados os comprovantes de
destinação correta do RCD.
3.6.1. O objetivo desse critério é permitir o escoamento das águas pluviais de
modo controlado, favorecendo sua infiltração no solo, com vistas a
4.2. Fôrmas e Escoras Reutilizáveis
prevenir o risco de inundações e desonerar as redes públicas de
drenagem.
Critério Obrigatório
3.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do memorial
Pontuação: 3 pontos
descritivo CAIXA, dos projetos de implantação/arquitetônico e de
projetos preliminares, a existência de sistema de retenção de águas 3.6.6. O objetivo desse critério é reduzir o emprego de madeira em aplicações
pluviais ou sistema de retenção com infiltração de águas pluviais. de baixa durabilidade, que constituam desperdício, além de incentivar
o uso de materiais reutilizáveis.
3.6.3. O reservatório de retenção de águas pluviais deverá prever volume no
mínimo 15% superior à exigência municipal, quando houver. 3.6.7. O indicador desse critério consiste em verificar, através do memorial
descritivo, a previsão de utilização de sistema de formas e
3.6.4. O projeto preliminar do sistema de infiltração deverá conter memória de
escoramentos reutilizáveis.
cálculo, caracterização do solo, altura do lençol freático no seu nível
mais alto e locação do sistema. 3.6.8. Caso o sistema construtivo adotado dispense a utilização de fôrmas e
escoras, esse critério será considerado atendido, com a atribuição da
3.6.5. De acordo com o cronograma, a construtora deverá apresentar o
pontuação correspondente.
projeto específico do sistema de retenção de águas pluviais ou do
sistema de retenção e infiltração de águas pluviais, com ART/RRT
4.3. Madeira Certificada
recolhida.
Critério Obrigatório
Pontuação: 1 a 3 pontos
CATEGORIA 4 – PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL
4.3.1. O objetivo desse critério é reduzir a demanda por madeiras nativas pela
4.1. Gestão de Resíduos da Construção e Demolição promoção do uso de madeiras certificadas.
4.3.2. O indicador desse critério consiste em verificar, no memorial descritivo
Critério Obrigatório CAIXA, a previsão do uso de madeira certificada.
Pontuação: 3 pontos 4.3.3. Até o final da obra, a construtora deverá apresentar comprovante de
4.1.1. O objetivo desse critério é reduzir a quantidade de Resíduos de aquisição da madeira certificada pelo Forest Stewardship Council
Construção e Demolição – RCD e seus impactos no meio ambiente (FSC) do Brasil ou Cerflor - Programa Brasileiro de Certificação
urbano por meio da promoção ao respeito das diretrizes estabelecidas Florestal.
nas Resoluções 307 e 348 do Conama.

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4.3.4. Para empreendimentos que utilizem madeira certificada apenas industrializados montados em canteiro e projetados de acordo com as
durante a fase de produção ou que não utilizem nenhum tipo de normas ou com aprovação técnica no âmbito do SINAT (Sistema
madeira na fase de produção, será concedido 1 ponto. Nacional de Aprovação Técnica) do Ministério do Desenvolvimento
Regional, demonstrando conformidade com as normas da ABNT.
4.3.5. Para empreendimentos que empreguem madeira certificada com
função permanente serão concedidos 2 pontos; • São considerados nesse critério dois ou mais elementos pré
fabricados como painéis de fachadas, divisórias internas,
4.3.6. A pontuação máxima será concedida a empreendimentos que utilizem
estruturas de pisos (lajes), escadas, pilares e vigas.
madeira certificada tanto na fase de produção como com função
permanente na obra. • O sistema deve ser projetado de acordo com as normas técnicas
ou deverá estar em conformidade com a aprovação SINAT, no caso
4.4. Coordenação Modular de sistemas inovadores.

Critério de Livre Escolha 4.6. Pavimentação e Calçamento com RCD


Pontuação: 3 pontos
Critério de Livre Escolha
4.4.1. O objetivo desse critério é reduzir as perdas de materiais pela
necessidade de cortes, ajustes de componentes e uso de materiais de Pontuação: 3 pontos
enchimento; aumentar a produtividade da construção civil e reduzir a 4.6.1. O objetivo desse critério é reduzir a pressão sobre os recursos naturais
quantidade de Resíduos de Construção e Demolição (RCD). por meio do uso de materiais reciclados e pela promoção de mercado
4.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do projeto de de agregados reciclados.
coordenação modular e do memorial descritivo, o emprego de 4.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do memorial
elementos construtivos com dimensões padronizadas como múltiplos e descritivo e do projeto preliminar de pavimentação, a previsão do
submúltiplos do módulo básico internacional (1módulo = 10 cm) e emprego de agregados produzidos pela reciclagem de resíduos de
tolerâncias dimensionais compatíveis. construção e demolição na pavimentação.
4.4.3. O projeto de coordenação modular deverá ser elaborado de acordo 4.6.3. De acordo com o cronograma, deverá ser entregue projeto de
com a NBR 15873:2010 e vir acompanhado de respectiva ART/RRT. pavimentação com ART recolhida.

4.5. Componentes Industrializados ou Pré-Fabricados 4.7. Gestão Eficiente da Água no Canteiro

Critério de Livre Escolha Critério obrigatório para Diamante


Pontuação: 3 pontos Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro
4.5.1. O objetivo desse critério é reduzir a perda de materiais e a geração de Pontuação: 3 a 4 pontos
Resíduos de Construção e Demolição (RCD), colaborando também
com a redução do consumo de recursos naturais. 4.7.1. O objetivo desse critério é reduzir o consumo de água potável no
canteiro de obras durante a produção do empreendimento.
4.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através da análise do
memorial descritivo, a adoção de sistema construtivo de componentes

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4.7.2. O indicador desse critério consiste em verificar, através do plano de • Formação de grupo composto por moradores com a atribuição de
gestão eficiente de águas no canteiro de obras, as estratégias adotadas monitorar o uso, a conservação e a manutenção das instalações
para redução de consumo da água potável. físicas do empreendimento;
4.7.3. Poderão ser abordadas ações para a mensuração da pegada hídrica e • Capacitação para a operação e manutenção das instalações físicas
gestão eficiente da água no canteiro, com as seguintes finalidades: do edifício;
• No uso humano, com a utilização de dispositivos economizadores, • Conceitos básicos de gestão condominial: Rotinas administrativas,
reuso das águas servidas e/ou pluviais em atividades que permitam sustentabilidade ambiental e financeira, gestão de pessoas, gestão
a utilização de água não potável, como descarga da bacia sanitária, de conflitos, segurança, entre outros;
limpezas de pisos, etc;
• Para o MCMV Faixa 1 é obrigatória a realização de no mínimo 1
• Na produção da edificação, como por exemplo: reaproveitamento atividade com os moradores, para entrega do manual, cartilha e
da água utilizada nos testes de impermeabilização, emprego de explanação sobre o uso e manutenção do empreendimento.
materiais e sistemas construtivos que utilizem menos água que os
sistemas convencionais, etc. 5.1.3. Até o final da obra, deverá ser apresentado o Relatório de Execução do
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a
4.7.4. Caso seja adotada gestão eficiente da água no canteiro em apenas comprovação da ação executada, por meio da relação de participantes,
uma das finalidades descritas acima, a pontuação referente a esse registros fotográficos e/ou outros.
critério será de 3 pontos. Para a obtenção da pontuação máxima,
ambas as finalidades deverão ser atendidas. 5.2. Educação Financeira e Planejamento Financeiro dos Moradores

Critério Obrigatório
CATEGORIA 5 – DESENVOLVIMENTO SOCIAL Pontuação: 2 pontos
5.1. Capacitação para Gestão do Empreendimento 5.2.1. O objetivo desse critério é a articulação de ação conjunta entre
Construtora e CAIXA, visando proporcionar aos futuros moradores
Critério Obrigatório orientações voltadas ao planejamento financeiro pessoal ou familiar.
Pontuação: 2 pontos 5.2.2. As orientações podem abranger definições de estratégia ou utilização
de planilhas para a administração de finanças pessoais, controle de
5.1.1. O objetivo desse critério é incentivar o apoio à organização dos gastos, orçamento doméstico, bem como informações sobre crédito,
moradores e a capacitação do síndico ou do grupo gestor para uma taxas de juros, reserva financeira, investimentos, etc.
gestão eficiente do empreendimento.
5.2.3. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
5.1.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de ação
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a proposição de ações voltada à educação financeira dos moradores, tais como cursos,
para capacitação dos moradores, representantes e/ou síndico, que palestras, workshops, canais, cartilhas, entre outros.
contemplem por exemplo:
5.2.4. A CAIXA disponibiliza em seu site, a página de Educação Financeira,
que pode ser utilizada como material de apoio à ação proposta.

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5.2.5. Até o final da obra deverá ser apresentado o Relatório de Execução do construção civil, com a previsão de carga horária mínima de 30 horas
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com o e abrangência compatível ao porte do empreendimento.
detalhamento da ação executada. Sugere-se a execução ou divulgação
5.4.3. Até o final da obra, deverá ser apresentado o Relatório de Execução do
da ação conjunta no evento de entrega do empreendimento.
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a
comprovação das ações executadas, por meio da relação de
5.3. Inclusão de Trabalhadores e Fornecedores Locais
participantes, registros fotográficos e/ou outros.
Critério de Livre Escolha
5.5. Mitigação do Desconforto da População Local Durante as Obras
Pontuação: 1 ponto
Critério de Livre Escolha
5.3.1. O objetivo desse critério é promover a ampliação da capacidade
econômica dos moradores da área de intervenção por meio da Pontuação: 2 pontos
contratação dessa população ou de fornecedores locais que atendam
5.5.1. O objetivo desse critério é a mitigação de possíveis impactos das obras
às regras dos programas, estabelecendo também uma relação positiva
do empreendimento sobre sua vizinhança imediata.
da comunidade local com o empreendimento.
5.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
5.3.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a explicitação do número
diagnóstico dos potenciais impactos na vizinhança no período das
de vagas abertas e destinadas para contratação da população local ou
obras do empreendimento, tais como excesso de ruído, vibrações,
futuros moradores, considerado o critério de 20% do total de
poeira, interferências com o tráfego local, alteração da paisagem,
empregados da obra, ou ainda a previsão de contratação de empresas
segregação de áreas (casos de modulação, por exemplo) – e das
locais para o fornecimento de material e/ou serviços para a obra.
propostas para a mitigação dos desconfortos diagnosticados.
5.3.3. Até o final da obra, deverá ser apresentado para verificação, o Relatório
5.5.3. A execução das ações propostas será verificada no decorrer da obra,
de Execução do Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento
durante as vistorias de medição do empreendimento.
com a descrição das ações executadas.
5.6. Ações para Mitigação de Riscos Sociais
5.4. Capacitação Profissional dos Empregados
Critério de Livre Escolha
Critério de Livre Escolha
Pontuação: 3 pontos
Pontuação: 2 pontos
5.6.1. O objetivo desse critério é estimular a articulação de parcerias com
5.4.1. O objetivo desse critério é promover a ampliação do conhecimento e
empreendedores e poder público, visando a inclusão social de
habilidades dos empregados, visando a melhoria de seu desempenho
população em situação de vulnerabilidade social, bem como
profissional e de suas condições socioeconômicas.
desenvolver ações socioeducativas com vistas a reduzir o impacto do
5.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de empreendimento no entorno, promovendo a integração da
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de projeto comunidade.
de capacitação profissional dos empregados em atividades da

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5.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de • Ação ou disponibilização de material de orientação aos moradores
Desenvolvimento Social do Empreendimento, o levantamento quanto à adoção de práticas sustentáveis que visem a melhoria da
diagnóstico dos riscos sociais existentes ou potenciais, que norteará ao qualidade de vida e a preservação de bens e recursos, tais como
menos uma atividade voltada à mitigação das questões identificadas, reciclagem/coleta seletiva, economia de água e energia, cuidados
com proposta que contemple: de uso e conservação das instalações.
• População em situação de vulnerabilidade social (moradores do 5.7.3. Até o final da obra deverá ser apresentado o Relatório de Execução do
empreendimento ou do entorno), podendo ser realizada atividade Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a
de alfabetização, inclusão digital, profissionalização, esportivas e comprovação das ações executadas, por meio da relação de
culturais, conforme o caso; ou participantes, registros fotográficos e/ou outros.
• Moradores do empreendimento, podendo ser realizada atividade
5.8. Ações para a Geração de Emprego e Renda
de mobilização voluntária para mitigação de riscos sociais na
comunidade local, em região com situação de vulnerabilidade
Critério de Livre Escolha
social.
Pontuação: 2 pontos
5.6.3. Até o final da obra deverá ser apresentado o Relatório de Execução do
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a 5.8.1. O objetivo desse critério é estimular ações que visem promover o
comprovação da ação executada, por meio da relação de participantes, desenvolvimento socioeconômico dos moradores, reforçando a
registros fotográficos e/ou outros. sustentabilidade financeira do empreendimento.
5.8.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
5.7. Educação Ambiental dos Empregados e Moradores
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de
ação(ões) voltada(s) à capacitação para inserção no mercado de
Critério de Livre Escolha
trabalho, incentivo ao associativismo/cooperativismo ou apoio ao
Pontuação: 2 pontos empreendedorismo, de modo a fomentar o aumento da renda familiar
dos futuros moradores.
5.7.1. O objetivo desse critério é orientar trabalhadores e colaboradores
quanto às práticas para redução de desperdícios e uso eficiente de 5.8.3. Até o final da obra deverá ser apresentado o Relatório de Execução do
recursos e materiais no canteiro de obras, bem como incentivar Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a
posturas sustentáveis junto aos moradores, visando a melhoria da comprovação das ações executadas, por meio da relação de
qualidade de vida, a utilização racional de recursos naturais e a participantes, registros fotográficos e/ou outros.
conservação do empreendimento.
5.9. Ações de Integração Social na Comunidade
5.7.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
Desenvolvimento Social do empreendimento, a previsão de no mínimo:
Critério de Livre Escolha
• Ação de orientação aos trabalhadores quanto à qualidade na
Pontuação: 1 ponto
execução dos serviços, gestão de RCD e uso eficiente de
materiais/recursos (redução de desperdícios, economia de 5.9.1. O objetivo desse critério é incentivar ações entre os moradores e/ou
água/energia) na produção do empreendimento; entre moradores e população local, visando sua inserção no novo
território e inclusão na nova comunidade. Tal integração é essencial

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para estimular a participação ativa e coletiva dos moradores nos 5.11. Segurança e Saúde no Canteiro de Obras
cuidados, decisões e gestão do empreendimento.
Critério de Livre Escolha
5.9.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de Pontuação: 1 ponto
ação(ões) voltada(s) à integração social dos moradores.
5.11.1. O objetivo desse critério é incentivar a prevenção de riscos no canteiro
5.9.3. Até o final da obra deverá ser apresentado o Relatório de Execução do de obras e a aplicação de políticas que resultem em canteiros seguros
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento com a e adequados à preservação da saúde do trabalhador.
comprovação das ações executadas, por meio da relação de 5.11.1.1. A incorporação de práticas de prevenção à rotina do canteiro
participantes, registros fotográficos e/ou outros. de obras integra o papel social das empresas que atuam na indústria
da construção civil, ao assegurar o bem-estar de todos os
5.10. Apoio na Manutenção Pós-Ocupação trabalhadores envolvidos.
5.11.2. O indicador desse critério é a apresentação do PGR Projeto de
Critério obrigatório para Diamante
Gerenciamento de Riscos do empreendimento até a primeira etapa de
Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro obra, incluindo o Plano de Capacitação dos trabalhadores, de acordo
com as normas regulamentadoras vigentes.
Pontuação: 3 pontos
5.11.3. Até o final da obra deverá ser apresentado no Relatório de Execução
5.10.1. O objetivo desse critério é valorizar o compromisso da construtora com do Plano de Desenvolvimento Social do empreendimento, os
a conservação e a qualidade do empreendimento após a sua entrega
resultados do PGR, assim como a comprovação das ações de
e ocupação.
capacitação realizadas durante as diversas fases da obra.
5.10.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Plano de
Desenvolvimento Social do Empreendimento, a existência de
ação(ões) voltada(s) à manutenção e conservação do empreendimento CATEGORIA 6 – INOVAÇÃO
após sua entrega e ocupação, tais como: alertas programados ao
síndico para manutenção, pintura, verificação de instalações e 6.1. Aplicação do BIM na Gestão Integrada do Empreendimento
equipamentos, etc.; condições diferenciadas para compra de materiais
e/ou contratação de serviços especializados de manutenção; serviço Critério de Livre Escolha
diferenciado no atendimento de demandas pós-obra; entre outros. Pontuação: 3 pontos
5.10.3. Até o final da obra deverá ser apresentado Manual do Síndico e/ou do 6.1.1. O objetivo desse critério é valorizar a utilização da plataforma BIM
Proprietário contendo informações relativas às ações propostas no (Building Information Modeling) para a integração das diversas
Plano de Desenvolvimento Social do Empreendimento. atividades de planejamento e controle de execução do
5.10.4. Empresa com ocorrência relacionada à “Dano Físico” no Programa “De empreendimento, visando a redução de custos e desperdícios, além do
Olho na Qualidade”, com situação “Atrasada”, não é elegível ao aumento da produtividade e assertividade no estabelecimento de
atendimento desse critério. prazos e orçamentos.
6.1.2. O indicador desse critério consiste na análise de relatório específico a
ser apresentado pelo proponente, contendo:

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• Descrição do(s) sistema(s) utilizado(s) na plataforma BIM; 6.2.3. A empresa proponente/construtora deverá anexar declaração de que a
obra do empreendimento em questão integrará o Inventário de
• Identificação e descrição das fases do empreendimento e das Emissões de GEE após a sua conclusão.
atividades em que a ferramenta é utilizada;
• Resultados e ganhos obtidos e/ou esperados com a utilização do
BIM. 6.3. Sistemas Eficientes de Automação Predial
6.1.3. Até a conclusão do empreendimento, deverá ser apresentado à CAIXA
ao menos um exemplo prático de utilização do BIM durante a fase de Critério de Livre Escolha
acompanhamento de obra, por exemplo: apoio logístico ao canteiro, Pontuação: 3 pontos
coordenação da mão de obra, controle de qualidade, etc.
6.3.1. O objetivo desse critério é incentivar a utilização de tecnologias
6.2. Gestão para Redução das Emissões de Carbono integradas às instalações prediais que visem a redução do consumo de
energia, responsável por parte significativa da emissão de CO2 e outros
Critério de Livre Escolha gases de efeito estufa na atmosfera.
Pontuação: 5 pontos 6.3.2. O indicador desse critério consiste em verificar a existência de sistema
de automação predial prevista no Memorial Descritivo CAIXA do
6.2.1. O objetivo desse critério é valorizar a existência de estratégias já empreendimento e no item “Instalações Especiais” do Orçamento
adotadas pela construtora/incorporadora para a gestão das emissões modelo CAIXA, como por exemplo:
de gases de efeito estufa decorrentes das atividades de construção dos
empreendimentos habitacionais, a iniciar pela publicação de Inventário • Sistemas avançados de gestão de energia e/ou consumo de água,
Anual de Emissões de GEE, seguido por medidas de gestão para a com detecção automatizada de falhas, diagnósticos de ociosidade
redução/compensação dessas emissões. de equipamentos, definição de temporizadores, análise histórica,
etc.;
6.2.2. Para atendimento deste critério, o proponente deverá comprovar a
execução do Inventário de Emissões de GEE Gases de Efeito Estufa • Iluminação inteligente, com controle e variação dos níveis de
referente ao exercício anterior, com certificado de verificação por parte iluminação artificial, de acordo com a necessidade;
independente, além de apresentar:
• Climatização inteligente, com a gestão dos sistemas de
• Descrição dos Projetos de Crédito de Carbono (Redução climatização do edifício integrada à gestão do consumo de energia;
Certificada de Emissões) executados pela empresa, com
• Fachadas automatizadas, que movimentam os elementos de
certificado emitido por plataformas reconhecidas, como MDL
sombreamento (brises, janelas e venezianas) de acordo com a
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (ou CDM Clean
intensidade e incidência de luz solar.
Development Mechanism), VCS Verified Carbon Standard, ou
outras; 6.3.3. Até a conclusão do empreendimento, a implementação do sistema
deverá ser comprovada à CAIXA e deverá ser apresentado manual do
• E/ou Certificado de Compensação de emissões de GEE, por meio
proprietário/síndico com a inclusão das instruções sobre utilização do
da aquisição de Créditos de Carbono emitido por plataformas
sistema, manutenções, garantias e assistência técnica.
emissoras, tais como o MDL (ou CDM), VCS, ou outras.
6.3.4.

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6.4. Conectividade 6.5.3. Até a conclusão do empreendimento, a construtora deverá comprovar


a divulgação e disponibilização do serviço aos futuros moradores.
Critério obrigatório para Diamante
6.5.4. Para soluções já previstas nos critérios da categoria “Desenvolvimento
Critério de Livre Escolha para Bronze, Prata e Ouro Social”, a pontuação será concedida uma única vez, ficando a cargo do
proponente a escolha do critério a ser pontuado.
Pontuação: 2 pontos
6.4.1. O objetivo desse critério é valorizar a atuação da construtora como 6.6. Possibilidade de Adequação Futura da UH às Necessidades dos Usuários
agente fomentador de mudanças, possibilitando aos futuros moradores
o estabelecimento de conexões e interações em rede, que contribuirão Critério de Livre Escolha
para seu desenvolvimento pessoal e social, além da melhoria da
Pontuação: 3 pontos
qualidade de vida.
6.6.1. O objetivo desse critério é possibilitar ao morador, a modificação da
6.4.2. O indicador desse critério consiste em verificar no Memorial Descritivo
unidade habitacional, adequando-a a eventuais necessidades dos
CAIXA, a indicação de instalação de rede Wi-Fi e tomadas USB nas
usuários no futuro, tais como dormitório flexível, ampliação da unidade
áreas de uso comum do empreendimento, disponíveis para a utilização
e adaptação à acessibilidade universal além da quantidade mínima
dos moradores.
prevista no PMCMV.
6.4.3. Até a conclusão do empreendimento, deverá ser apresentada proposta
6.6.2. O indicador desse critério consiste em verificar no layout das unidades
de parceria ou fornecimento do serviço de internet sem fio nas áreas
e no projeto de arquitetura, as possibilidades de alteração, ampliação
comuns, a ser disponibilizado aos moradores.
ou adaptação futura das unidades habitacionais.
6.5. Ferramentas Digitais Voltadas a Práticas de Sustentabilidade 6.6.3. Até a conclusão do empreendimento, deverão ser verificadas no
Manual do Proprietário, as orientações aos usuários para a execução
Critério de Livre Escolha das modificações.
Pontuação: 3 pontos
6.5.1. O objetivo desse critério é estimular a adoção de práticas sustentáveis
6.7. Outras Propostas Inovadoras
e ferramentas que facilitem a gestão colaborativa do empreendimento.
6.5.2. O indicador desse critério consiste em verificar proposta da construtora Critério de Livre Escolha
para disponibilização de ferramentas digitais tais como aplicativos,
Pontuação: 3 a 10 pontos
mídias sociais, websites, entre outros, que facilitem a adoção de
práticas sustentáveis nas atividades cotidianas dos moradores e do 6.7.1. O objetivo desse critério é abrir a possibilidade de reconhecimento de
condomínio, como o compartilhamento de bens, serviços e transporte, outras práticas inovadoras, resultantes da constante busca do mercado
a economia de água e energia, a reutilização ou reciclagem de e da sociedade por novas soluções que colaborem com a
materiais e produtos, o gerenciamento das despesas pessoais e sustentabilidade na melhoria de produtos e processos.
condominiais, a gestão da utilização das áreas de lazer e espaços
6.7.2. A proposta inovadora será apresentada à CAIXA para análise,
coletivos, entre outros.
aprovação e atribuição da pontuação correspondente, de acordo com
a relevância e dimensão da proposta.

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PONTUAÇÃO BÔNUS

7.1. Critério Bônus

7.1.1. Esse critério é de livre escolha, com pontuação fixa de 2 pontos por
cada critério bônus aprovado – limitado a aprovação de 3 critérios
bônus por empreendimento.
7.1.2. O objetivo desse critério é incentivar a adoção de outras práticas de
sustentabilidade não previstas nas categorias acima, mediante a
avaliação de sua pertinência.
7.1.3. A proposta do Critério Bônus será apresentada pelo proponente à
CAIXA para análise e aprovação.

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ANEXO A - CHECKLIST DE DOCUMENTOS PARA ANÁLISE


Categoria Item Critério Documentação para Análise Observações Apresentação Documentação até o final da obra

Projeto Urbanístico / Implantação Dossiê CAIXA


Qualidade e Infraestrutura Identificar serviços, transporte, equipamentos
1.1
no Espaço Urbano Imagem de Satélite / Mapa de Localização e distâncias das rotas de pedestre até o Dossiê Selo Casa Azul
centro geométrico do terreno
Projeto Urbanístico / Implantação Dossiê CAIXA
Relação com o Entorno: Identificar as distâncias das fontes de
Imagem de Satélite / Mapa de Localização Dossiê Selo Casa Azul
1.2 Interferências e Impactos impacto até o centro geométrico do terreno
no empreendimento Proposta de compensação/mitigação com
Dossiê Selo Casa Azul
simulações, se for o caso
Indicar locais de coleta/armazeamento e
Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA
separação
1.3 Coleta Seletiva Informações adicionais sobre conteineres,
Memorial Descritivo CAIXA compactadores, trituradores, etc., se for o Dossiê CAIXA
caso
1. Qualidade Urbana e

Projeto(s) das intervenções propostas para


Dossiê Selo Casa Azul
melhoria do entrono
Bem Estar

Autorização/diretriz/termo de parceria com o


órgão público descrevendo a ação a ser Dossiê Selo Casa Azul
1.4 Melhorias no Entorno adotada, se for o caso
ou Termo de Referência com a descrição do
serviço proposto, em caso de iniciativa Dossiê Selo Casa Azul
exclusiva da proponente
Relatório Fotográfico Dossiê Selo Casa Azul

Autorização para Intervenção em APP,


Manifestação do órgão ambiental Dossiê CAIXA
Aprovação do Plano de Remediação, outros

Indicar as áreas de degradação,


Recuperação de Áreas Para áreas degradadas: Projeto de
recuperação, estratégias e benefícios Dossiê Selo Casa Azul
Degradadas Implantação do empreendimento e entorno
1.5 potenciais para o empreendimento e entorno
e/ou Contaminadas
Para áreas degradadas: Relatório
Dossiê Selo Casa Azul
Fotográfico
Termo de Reabilitação emitido pelo
Para áreas contaminadas: Plano para
Dossiê Selo Casa Azul órgão ambiental com averbação da
remediação de área contaminada
informação na matrícula

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Categoria Item Critério Documentação para Análise Observações Apresentação Documentação até o final da obra

Revitalização de Projeto de retrofit do edifício existente ou de


Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA
Edificações e construção em vazios urbanos
1.6
Ocupação de Vazios Relatório Fotográfico Dossiê Selo Casa Azul
Urbanos Imagem de Satélite / Mapa de Localização Dossiê Selo Casa Azul
1. Qualidade Urbana e

Projeto de Paisagismo do empreendimento Indicar as espécies arbóreas e suas


1.7 Paisagismo Dossiê Selo Casa Azul
e/ou entorno dimensões
Bem Estar

Equipamentos de Esporte Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA


1.8
e Lazer Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Projeto de Implantação Dossiê CAIXA
Adequação às Condições
1.9. Projeto de Terraplenagem / Patamarização Incluir memória de cálculo de movimentação
do Terreno Dossiê CAIXA
com ART de terra

Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA


Soluções Sustentáveis de
1.10
Mobilidade Informar o número de vagas, equipamentos
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
e/ou veículos, se for o caso

Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA


Orientação ao Sol e aos
2.1 Propostas de compensação/mitigação
Ventos
acompanhado de laudo de desempenho Se for o caso Dossiê Selo Casa Azul
térmico/lumínico com ART
2. Eficiência Energética e

Projeto Arquitetônico Deverá conter o quadro de esquadrias Dossiê CAIXA


Conforto Ambiental

Desempenho Térmico e Declaração de Atendimento à NBR 15575 Dossiê CAIXA


2.2
Lumínico Laudo de desempenho térmico e/ou
Se for o caso Dossiê Selo Casa Azul
lumínico, com ART
Dispositivos
2.3 Economizadores de Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Energia
Medição Individualizada
2.4 Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
de Gás
Ventilação e Iluminação Projeto Arquitetônico Deverá conter o quadro de esquadrias Dossiê CAIXA
2.5
Natural dos Banheiros Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA

Iluminação Natural de Projeto Arquitetônico Deverá conter o quadro de esquadrias Dossiê CAIXA
2.6
Áreas Comuns Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA

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Categoria Item Critério Documentação para Análise Observações Apresentação Documentação até o final da obra

Projeto específico com ART, de acordo


Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
2. Eficiência Energética e

Sistema de Aquecimento com o cronograma


2.7.
Conforto Ambiental

Solar Manual do Proprietário com


Especificações Técnicas complementares Dossiê Selo Casa Azul
instruções, garantias e assistência
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Geração de Energia Documentação complementar com descrição
2.8. Projeto específico com ART, de acordo
Renovável Projeto / Estudo / Especificações Técnicas do sistema de captação e geração de Dossiê Selo Casa Azul
com o cronograma
energia e previsão de economia no consumo
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
2.9. Elevadores Eficientes
Especificações Técnicas complementares Dossiê CAIXA

Dispositivos
3.1 Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Economizadores de Água
Medição Individualizada
3.2 Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
de Água
Indicação das áreas permeáveis e cálculo do
Projeto de Implantação Dossiê CAIXA
coeficiente de impermeabilização do solo
3.3 Áreas Permeáveis Indicação e cálculo das áreas permeáveis a
Projeto de Intervenção no Entorno, se for o
serem implantadas pela construtora no Dossiê Selo Casa Azul
caso
3. Gestão Eficiente da Água

entorno imediato
Descrição do sistema, captação, tratamento, Projeto específico com ART, de acordo
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Reuso de Águas reservação, pontos de utilização com o cronograma
3.4
Servidas/Cinzas Indicar local do reservatório e principais Parecer técnico do responsável
Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA
elementos do sistema atestando a eficiência do sistema
Descrição do sistema, captação, tratamento,
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Aproveitamento de Águas reservação, pontos de utilização Projeto específico com ART, de acordo
3.5
Pluviais Indicar local do reservatório e principais com o cronograma
Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA
elementos do sistema
Projeto de Implantação / Arquitetônico Dossiê CAIXA

Indicar do reservatório de retenção/sistema


Projeto Preliminar da Rede de Drenagem Dossiê CAIXA
de infiltração
Retenção ou Infiltração Descrição geral do sistema de
3.6 Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
de Águas Pluviais drenagem/retenção/infiltração/lançamento
Incluir memória de cálculo, caracterização do
Projeto Preliminar do Sistema de Infiltração, Projeto específico com ART, de acordo
solo, altura do lençol freático no seu nível Dossiê Selo Casa Azul
se houver com o cronograma
mais alto e locação do sistema

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Categoria Item Critério Documentação para Análise Observações Apresentação Documentação até o final da obra

Gestão de Resíduos da Comprovantes da destinação correta


4.1 Projeto de RCD com ART Dossiê CAIXA *
Construção e Demolição de RCD
Fôrmas e Escoras
Indicar no memorial que as formas e escoras
4.2 Reutilizáveis Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
serão reutilizáveis, ou dispensáveis
(ou não utilizadas)
4. Produção Sustentável

Comprovante de aquisição da madeira


4.3 Madeira Certificada Memorial Descritivo CAIXA Indicar a utilização de madeira certificada Dossiê Selo Casa Azul
certificada pelo FSC ou Cerflor
Projeto de coordenação modular com ART Dossiê Selo Casa Azul
4.4 Coordenação Modular
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA

Componentes Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA


4.5 Industrializados ou Pré- Aprovação do SINAT (DATEC) dentro da
Dossiê CAIXA
Fabricados validade, se for o caso.
Memorial Descritivo CAIXA Dossiê CAIXA
Pavimentação e
4.6. Projeto de pavimentação com ART, de
Calçamento com RCD Projeto Preliminar de Pavimentação Dossiê CAIXA
acordo com o cronograma
Gestão Eficiente da Água Plano de Gestão Eficiente da Água no
4.7. Descrever os sistemas utilizados Dossiê CAIXA
no Canteiro de Obras Canteiro de Obras

Capacitação para Gestão Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ações para capacitação para Relatório de execução do Plano com a
5.1 Dossiê Selo Casa Azul
do Empreendimento Empreendimento gestão do empreendimento comprovação da ação

Educação Financeira e
Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ação de educação financeira e/ou Relatório de execução do Plano com a
5.2 Planejamento Financeiro Dossiê Selo Casa Azul
Empreendimento planejamento financeiro dos moradores comprovação da ação
dos Moradores
5. Desenvolvimento Social

Mitigação do Desconforto Proposta de ações de mitigação do


Plano de Desenvolvimento Social do
5.3 da População Local desconforto da população local durante as Dossiê Selo Casa Azul
Empreendimento
durante as Obras obras
Inclusão de Explicitação do número de vagas abertas e
Plano de Desenvolvimento Social do
5.4 Trabalhadores e destinadas para contratação da população Dossiê Selo Casa Azul Relatório de execução do Plano
Empreendimento
Fornecedores Locais local e/ou futuros moradores
Capacitação Profissional Plano de Desenvolvimento Social do Proposta /ações de capacitação dos Relatório de execução do Plano com a
5.5 Dossiê Selo Casa Azul
dos Empregados Empreendimento empregados comprovação da ação

Ações para Mitigação de Plano de Desenvolvimento Social do Propostas / ações para mitigação de riscos Relatório de execução do Plano com a
5.6 Dossiê Selo Casa Azul
Riscos Sociais Empreendimento sociais comprovação da ação

Educação Ambiental dos Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ações para educação ambiental Relatório de execução do Plano com a
5.7 Dossiê Selo Casa Azul
Empregados e Moradores Empreendimento dos empregados e moradores comprovação da ação

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Ações para Geração de Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ações para geração de emprego e Relatório de execução do Plano com a
5.8 Dossiê Selo Casa Azul
5. Desenvolvimento Social
Emprego e Renda Empreendimento renda comprovação da ação

Ações de Integração Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ações de integração social entre Relatório de execução do Plano com a
5.9 Dossiê Selo Casa Azul
Social na Comunidade Empreendimento moradores e moradores-comunidade comprovação da ação
Manual do Proprietário com
Apoio na Manutenção Plano de Desenvolvimento Social do Proposta / ações para apoio na manutenção
5.10 Dossiê Selo Casa Azul informações de conservação,
Pós-Ocupação Empreendimento pós-ocupação
manutenção, garantias e contato
Apresentar o PGR - Projeto de
Segurança e Saúde no Plano de Desenvolvimento Social do Relatório de execução do Plano com a
5.11 Gerenciamento de Riscos até a primeira Dossiê Selo Casa Azul
Canteiro de Obras Empreendimento comprovação e resultados da ação
etapa de obra
Aplicação do BIM na
6.1. Gestão Integrada do Relatório de Aplicação do BIM Dossiê Selo Casa Azul
Empreendimento
Referente ao exercício anterior, com
Comprovação da execução de Inventário de
certificado de verificação por parte Dossiê Selo Casa Azul
Emissões de GEE - Gases de Efeito Estufa
independente
Gestão para Redução das Certificado de redução e/ou compensação
6.2. Dossiê Selo Casa Azul
Emissões de Carbono das emissões de GEE
Declaração de que o empreendimento
integrará o Inventário de Emissões de GEE Dossiê Selo Casa Azul
da empresa após a sua conclusão
6. Inovação

Manual do Síndico/Proprietário com


Sistemas Eficientes de
6.3. Memorial Descritivo CAIXA Incluir item específico no Memorial Descritivo Dossiê CAIXA instruções, garantias e assistência
Automação Predial
técnica
Proposta de parceria ou fornecimento
6.4. Conectividade Memorial Descritivo CAIXA Incluir item específico no Memorial Descritivo Dossiê CAIXA do serviço, até a conclusão do
empreendimento
Ferramentas Digitais Comprovar a divulgação e
Proposta de ferramentas digitais voltadas a
6.5. Voltadas a Práticas de Dossiê Selo Casa Azul disponibilização do serviço aos
sustentabilidade
Sustentabilidade moradores

Possibilidade de Projeto Arquitetônico Dossiê CAIXA

Adequação Futura da UH Layout das unidades padrão e adaptadas Dossiê CAIXA


6.6.
às Necessidades dos Projeto de arquitetura com possíveis Manual do Proprietário com
Usuários Dossiê Selo Casa Azul
modificações ou ampliações futuras orientações p/ alterações
Outras Propostas
6.7. Documentação específica A ser aprovada pela CAIXA Dossiê Selo Casa Azul
Inovadoras
Bônus 7.1. Critério Bônus Documentação específica A ser aprovada pela CAIXA Dossiê Selo Casa Azul

Obs.: Os documentos com a indicação “Dossiê CAIXA” são apresentados para Análise de Engenharia, não sendo necessária nova apresentação para o Selo Casa Azul + CAIXA.

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