NBR 15836 - 2010 Corrigida 2011 PDF
NBR 15836 - 2010 Corrigida 2011 PDF
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30.06.2010
Versão corrigida
20.06.2011
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D ICS 13.340 ISBN
978-85-07- 02090-5
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I Número de referência
ABNT NBR 15836:2010
13 páginas
© ABNT 2010
NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
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S Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
L reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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A escrito da ABNT.
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R ABNT
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G Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
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I 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
D Tel.: + 55 21 3974-2300
r
o Fax: + 55 21 3974-2346
p
o [email protected]
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s www.abnt.org.br
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Sumário Página
Prefácio iv
1 Escopo .................................. ................................... ................................... .......................... 1
2 Referências normativas ................................... ................................... ................................ 1
3 Termos e definições ................................... ................................... ................................... ..1
4 Requisitos ................................. ................................... ................................... .................... 5
4.1 Desenho e ergonomia ................................ .................................... ................................... ..5
4.2 Materiais e construção ............................... .................................... ................................... ..5
4.3 Resistência estática .................................. .................................... ................................... ..6
4.4 Resistência dinâmica ................................. .................................... ................................... ..6
4.5 Resistência à corrosão por exposição à névoa salina ................................. .................... 6
4.6 Elementos adicionais ................................. .................................... ................................... ..6
4.7 Marcação e informações .................................. ................................... ................................ 6
5 Métodos de ensaio ................................ ................................... ................................... ........ 6
5.1 Ensaio de resistência estática............................... ................................... .......................... 6
5.1.1 Aparelhagem .............................. ................................... ................................... .................... 7
2 5.1.2 Procedimento ................................... ................................... ................................... .............. 8
1
/2
0 5.2 Ensaio de resistência dinâmica .................................. ................................... .................... 9
6
/0
8
0
5.2.1 Aparelhagem .............................. ................................... ................................... .................... 9
m 5.2.2 Procedimento .................................. ................................... ................................... .............. 9
e
5.3 Ensaio de resistência à corrosão por exposição a névoa salina .................................. 10
6 Marcação .............................. ................................... ................................... ........................ 10
7 Manual de instruções ................................. .................................... ................................... 11
8 Embalagem ................................ ................................... ................................... .................. 12
Bibliografia ........................................................................................................................................13
S
E Figuras
Z
E
N Figura 1 – Exemplo de cinturão de segurança tipo para-quedista com elemento de engate para
E
M proteção contra queda dorsal e elemento de engate para posicionamento ..............3
E
D Figura 2 – Exemplo de cinturão de segurança tipo para-quedista com elemento de engate para
A
V
L
I proteção contra queda dorsal e peitoral ........................................................................4
S
L Figura 3 – Manequim ................................ ................................... ................................... .................... 8
E
A Figura 4 – Procedimento de confecção do nó tipo “lais de guia”.............................. .................. 10
F
A
R Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções................................ 11
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I
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15836 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual
(ABNT/CB-32), pela Comissão de Estudo de Cinturão de Segurança (CE-32:004.03). O seu 1º Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 23.12.2009 a 22.02.2010, com o número
de Projeto 32:004.03-003. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04,
de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o número de 2º Projeto 32:004.03-003.
2
1 Esta Norma é baseada na EN 361:2002.
/2
0
6
/0 Esta versão corrigida da ABNT NBR 15836:2010 incorpora a Errata 1 de 20.06.2011.
8
0
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e O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard specifies the requirements, testing methods, markings, instruction manual and packaging
for full body harnesses.
NOTE The full body harness can be used with other incorporated devices specified in other standards like
S
E ABNT NBR 15835 and ABNT NBR 15837. The protective equipment against falls are specified on
Z
E ABNT NBR 15834, ABNT NBR 14626, ABNT NBR 14627, ABNT NBR 14628 and ABNT NBR 14629.
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NORMABRASILEIRA ABNTNBR15836:2010
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaio, marcação, manual deinstruções e embalagem
do cinturão de segurança tipo para-quedista.
NOTA O cinturão de segurança tipo para-quedista pode ser utilizado com outros dispositivos incorporados
especificado em outras normas, tais como as ABNT NBR 15835 e ABNT NBR 15837. Os equipamentos
de proteção contra quedas estão esp ecificados na ABNT NBR 15834, ABNT NBR 14626, ABNT NBR 14627,
ABNT NBR 14628 e ABNT NBR 14629.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
2
1
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
/2
0
6 ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição à névoa salina
/0
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ABNT NBR 15835, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão
de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição
ABNT NBR NM-ISO, 7500-1,Materiais metálicos – Calibração de máquinas deensaio estático uniaxial -
Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força
EN 892, Mountaineering equipment – Dynamic mountaineering ropes – Safety requirements and test
S methods
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M 3 Termos e definições
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V Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
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L 3.1
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A cinturão de segurança tipo para-quedista
F
A
R componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo,
O destinado a deter as quedas
G
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I
D NOTA O cinturão de segurança tipo para-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros
r
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p elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para
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s
s
sustentá-la em posicionamento, restrição, suspensão, sustentação, durante uma queda e depois de sua
e
r detenção.
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3.2
fita primária
fita do cinturão de segurança tipo para-quedista, prevista pelo fabricante do equipamento para sustentar
o corpo durante a queda de uma pessoa e depois de ocorrer a detenção da referida queda
3.3
fita secundária
fita do cinturão de segurança tipo para-quedista que não exerce as funções de sustentação e detenção
3.4
elemento de engate
elemento específico para a conexão dos componentes ou subsistemas
3.5
elemento de engate para proteção contra queda
ponto de conexão do cinturão, localizado na região peitoral ou dorsal, destinado a conectar o cinturão
a um sistema ou componente de segurança para reter uma possível queda (ver Figuras 1 e 2)
3.6
elemento de engate para posicionamento
ponto de conexão do cinturão, localizado na linha abdominal, destinado a conectar o cinturão a um
2
1 sistema ou componente de segurança para posicionar e restringir a distância ao ponto de trabalho
/2
0 (ver Figura 1)
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/0
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e elemento de engate para sustentação e movimentação
ponto de conexão localizado na região do ventre e/ou dos ombros, desti
nado à suspenção, sustentação
e movimentação do usuário
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M 1 Fitas primárias superiores
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D 2 Elemento de engate para proteção contra queda
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I 3 Fita primária da coxa
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L 4 Fivela de ajuste
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F 5 Elemento de engate dorsal para proteção contra queda
A
R 6 Fivela de engate
O
G a
O Etiqueta de identificação
I
D b
r Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda, com letra “A” maiúscula para ponto único ou
o
p letras “A/2”, quando existirem dois pontos simultâneos de engate.
o
s
s
e
r NOTA O desenho acima não determina que todos os cinturões de segurança são deste modelo. Esta figura
p
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é apenas um exemplo.
4 Requisitos
4.1 Desenho e ergonomia
O cinturão de segurança tipo para-quedista deve ser projetado e fabricado de forma que:
— nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver
normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um
nível tão elevado quanto possível;
— nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o cinturão adquirido
seja adequado ao tipo de trabalho previsto;
— o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela
durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos
a realizar e posturas a adotar. Para isso, deve ser possível otimizar a adaptação de um cinturão de
segurança tipo para-quedista à morfologia do usuário mediante qualquer meio adequado, como
fivelas de ajuste ou uma variedade suficiente de tamanhos;
— seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua eficácia;
2
— depois de ter se ajustado e nas condições de utilização previstas, não possa desajustar-se
1
/2
0 independentemente da vontade do usuário, quando de sua adequada utilização;
6
/0 — depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual possa, dadas as circuns-
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m
tâncias, esperar ajuda.
e
As fitas e os fios de costura de um cinturão de segurança tipo para-quedista devem ser fabricados
a partir de fibras sintéticas virgens mono ou multifilamento, adequados para a utilização prevista.
A resistência à ruptura das fibras sintéticas deve ser de 0,6 N/tex, como mínimo.
Os conectores utilizados nos cinturões de segurança tipo para-quedista devem cumprir os requisitos
da ABNT NBR 15837.
O cinturão de segurança tipo para-quedista pode estar incorporado a uma peça do vestuário.
Deve ser possível submeter a totalidade do cinturão de segurança tipo para-quedista a uma inspeção
visual, inclusive se estiver incorporado a uma peça de vestuário.
Quando submetido ao ensaio estático, cada um dos elementos de engate para proteção contra queda
do cinturão de segurança tipo para-quedista, conforme indicado em 5.1.2.2, com uma força de 15 kN,
e conforme indicado em 5.1.2.3, com uma força de 10kN, o cinturão de segurança tipo para-quedista
não pode deixar escapar o manequim.
Quando submetidos ao ensaio cada um dos elementos de engate para proteção contra queda, conforme
2
1 indicado em 5.2, com um manequim de 100 kg de massa (ver Figura 3), o cinturão de segurança tipo
/2
0 para-quedista deve resistir a duas quedas sucessivas com uma distância de queda livre ajustada a 4
6
/0 m (uma com o manequim de pé e a outra com o manequim de cabeça para baixo) sem deixar escapar
8
0 o manequim. Depois de cada queda, o manequim deve parar com a cabeça para cima, sendo o ângulo
m
e formado pelo eixo longitudinal de seu plano dorsal e o vertical de 50°, no máximo.
Quando ensaiado conforme 5.3, todos os acessórios metálicos do cinturão de segurança tipo para-
quedista devem estar isentos de ferrugem vermelha, visível a olho nu, ou outra evidência de corrosão
do metal básico. A presença de crosta branca pós-ensaio é aceitável.
S
4.6 Elementos adicionais
E
Z
E No caso em que o cinturão de segurança tipo para-quedista for equipado com elementos adicionais
N
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M que permitem utilizá-lo em um sistema de posicionamento ou de retenção, estes elementos devem
E atender a ABNT NBR 15835.
D
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I 4.7 Marcação e informações
S
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E
A A marcação do cinturão de segurança tipo para-quedista deve atender aos requisitos indicados
F
A na Seção 6. Junto com o cinturão de segurança tipo para-quedista, devem ser proporcionadas as in-
R
O formações indicadas na Seção 7.
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5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de resistência estática
5.1.1 Aparelhagem
A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
A velocidade de aplicação da força deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min
e 150 mm/min.
5.1.1.2 Manequim
2 O manequim utilizado para os ensaios estáticos e dinâmicos a que serão submetidos os componentes
1
/2
0 e sistemas significativos deve estar de acordo com as dimensões e requisitos indicados na Figura 3.
6
/0 A massa do manequim deve ter 100 kg com tolerância de ± 1 kg. O centro de gravidade (CG) deve
8
0 se situar a 200 mm ± 25 mm acima do períneo. Os aros de suspensão devem ter um diâmetro interno
m
e de (40 ± 5) mm e um diâmetro máximo de seção transversal de 15 mm. A superfície do manequim
deve ser lisa e, se for de madeira, deve ser recoberta de laca ou envernizada.
Os raios de curvatura não mencionados no desenho terão um mínimo de 50 mm. As tolerâncias míni-
mas e máximas das medidas lineares são de 5 mm, e das medidas angulares de 2°.
O manequim pode ser fabricado em madeira, plástico (dureza shore D mínima de 90) ou metal.
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Dimensões em milímetros
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M Figura 3 – Manequim
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D 5.1.2 Procedimento
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5.1.2.1 Colocar o cinturão de segurança tipo para-quedista no manequim, ajustando conforme orien-
L tação do fabricante.
E
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A 5.1.2.2 Instalar o manequim com o cinturão de segurança tipo para-quedista na máquina de ensaio e
R
O aplicar a força de ensaio estático especificada entre o elemento de engate contra queda do cinturão de
G
O
I segurança tipo para-quedista e o aro inferior do manequim. Manter a força durante 3 min e confirmar
D se o cinturão de segurança tipo para-quedista retém o manequim.
r
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5.1.2.3 Utilizando o mesmo cinturão de segurança tipo para-quedista, instalar o manequim com o
e
r
p
cinturão de segurança tipo para-quedista na máquina de ensaio e aplicar a força de ensaio estático
m
I especificada entre o elemento de engate contra queda do cinturão de segurança tipo para-quedista e
o aro superior do manequim. Manter a força durante 3 min e confirmar se o cinturão de segurança tipo
para-quedista retém o manequim.
5.1.2.4 O descrito em 5.1.2.1 a 5.1.2.3 deve ser realizado em cada um dos elementos de engate para
proteção contra queda existentes, utilizando um novo cinturão de segurança tipo para-quedista para
cada um destes elementos.
NOTA Embora se trate de um ensaio de resistência, este ensaio também permite observar o comportamento
e os deslocamentos dos diferentes componentes, assim como certos efeitos sobre a segurança física do
usuário.
5.2.1 Aparelhagem
A estrutura rígida de ancoragem deve ser construída de forma que a aplicação de uma força de 20 kN
no ponto de ancoragem não provoque uma flecha superior a 1,0 mm.
2
1
/2
0 O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20 ± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm
6
/0
de diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal.
8
0
m A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do componente ou sistema
e
submetido a ensaio, do manequim, golpeie o solo durante o ensaio.
O dispositivo de desacoplamento rápido deve ser compatível com os aros de levantamento do ma-
nequim descritos em 5.1.1.2. Este dispositivo deve permitir um desacoplamento do manequim sem
velocidade inicial.
S 5.2.2 Procedimento
E
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N 5.2.2.1 Colocar o cinturão de segurança tipo para-quedista no manequim, ajustando conforme orien-
E
M tação do fabricante.
E
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A 5.2.2.2 Colocar no manequim (ver Figura 3) o cinturão de segurança tipo para-quedista equipado com
V
L
I
S um talabarte de ensaio, obtido a partir de uma corda simples de (11 ± 0,5) mm de diâmetro, dinâmica,
L de acordo com a EN 892, e sem absorvedor de energia, de maneira que o comprimento total do tala-
E
A
F barte de ensaio desde o elemento de engate contra queda do cinturão de segurança tipo para-quedista
A
R até a extremidade do laço, onde se atará ao pórtico de ensaio, seja de 2 m (- 0, + 0,25 m). Os laços das
O duas extremidades do talabarte de ensaio devem utilizar o nó tipo “lais de guia” (ver Figura 4). A corda
G
O
I dinâmica utilizada no ensaio deve estar de acordo com a EN 892 e deve resistir a uma força de impacto
D
r
o
de (9 ± 1,5) kN no primeiro ensaio de força de impacto.
p
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s
s
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I
5.2.2.3 Suspender o manequim por seu ponto de acoplamento superior e elevar até uma altura de
(2 ± 0,1) m acima da extremidade do laço atada ao pórtico e na distância horizontal máxima de 300mm
do eixo. Reter por meio do dispositivo de desacoplamento rápido.
5.2.2.4 Soltar o manequim, sem velocidade inicial, de pé, sendo a altura de queda livre de 4 m apro-
ximadamente, antes que o elemento de engate contra queda do cinturão de segurança tipo para-que-
dista absorva a tensão. Confirmar se o cinturão de segurança tipo para-quedista retém o manequim.
2 Depois da queda, examinar a orientação do manequim e medir o ângulo que forma o eixo longitudinal
1
/2
0 do plano dorsal do manequim com relação ao vertical.
6
/0
8
0 5.2.2.5 Utilizando a mesma corda (é permitido realizar um novo ajuste do cinturão e da corda) e den-
m
e tro de um período de (15 ± 1) min, repetir o descrito em 5.2.2.2 a 5.2.2.4 com o manequim suspenso
por seu ponto de acoplamento inferior para submetê-lo a uma queda livre, de cabeça, de 4 m, aproxi-
madamente.
5.2.2.6 O descrito em 5.2.2.1 a 5.2.2.5 deve ser realizado em cada um dos elementos de engate
para proteção contra queda existentes, utilizando um novo cinturão de segurança tipo para-quedista
para cada um destes elementos.
b) um pictograma
queda com
do cinturão deasegurança
letra "A" maiúscula em cada elemento de engate para proteção contra
tipo para-quedista;
c) um pictograma com uma marcação “A/N”, maiúscula, quando existirem n elementos de engate
simultâneos;
“LEIA O MANUAL”
2
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções
1
/2
0
6
/0
8
7 Manual de instruções
0
m As informações fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em português. Devem ser incluídas
e
orientações ou informações sobre o seguinte:
b) condições específicas emque o cinturão de segurança tipo para-quedista pode ser utilizado;
c) como conectar o cinturão de segurança tipo para-quedista aum ponto de ancoragem confiável, a
um subsistema de conexão, por exemplo, um absorvedor de energia, um talabarte e um conector,
S e a outros componentes de um sistema antiquedas;
E
Z
E
N d) quais elementos de acoplamento do cinturão de segurança tipo para-quedistadevem ser utilizados
E
M como parte de um sistema de proteção contra quedas e quais devem ser utilizados como parte de
E
D um sistema de posicionamento;
A
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L
I
S
e) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a ser utilizado junto com o
L cinturão de segurança tipo para-quedista, por exemplo, mediante referência a outras Normas
E
A Brasileiras;
F
A
R
O f) que é imprescindível prestar atenção ao espaço livre mínimo necessário por debaixo dos pés do
G
O
I usuário, com o objetivo de evitar o choque contra a estrutura ou o solo, se ocorrer a queda de
D altura, assim como as orientações específicas fornecidas junto com o subsistema de conexão, por
r
o
p exemplo, o talabarte ou o dispositivo de proteção contra queda;
o
s
s
e
r
p
g) os materiais com os quais é fabricado o cinturão de segurança tipo para-quedista;
m
I
h) as limitações dos materiais do cinturão ou os riscos que podem afetar suas utilizações, por
exemplo, temperaturas, umidade, efeito de afiados ou arestas agudas, agentes químicos, cortes
e abrasões, degradação por radiação UV, armazenamento e outras condições;
i) que antes e durante sua utilização deve-seprestar atenção a como poderia ser efetuado qualquer
resgate, de forma segura e eficieque o cinturão deve ser utilizado somente por pessoas aptas e/
ou treinadas ou que o usuário deve estar sob a supervisão direta de tais pessoas;
j) que o cinturão deve ser utilizado somente porpessoas aptas e/ou treinadas ouque o usuário deve
estar sob a supervisão direta de tais pessoas;
l) a provável duração do cinturão (obsolescência), oua maneira pela qual pode ser determinada;
p) a informação de que o cinturão de segurança tipo para-quedista não pode sofrer qualquer tipo
de alteração e/ou reparo;
8 Embalagem
O cinturão de segurança tipo para-quedista deve ser fornecido empacotado, embora não necessa-
riamente selado hermeticamente, em um material que proporcione uma determinada resistência
à penetração de umidade.
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Bibliografia
[1] ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Travaqueda
deslizante guiado em linha flexível
[2] ABNT NBR 14627, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Travaqueda
guiado em linha rígida
[3] ABNT NBR 14628, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Travaqueda
retrátil
[4] ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Absorvedor de
energia
[5] ABNT NBR 15834, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Talabarte de
segurança
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